#entidades sociais
Explore tagged Tumblr posts
Text
Programa Nota Legal Rondoniense repassou R$ 1 milhão para entidades sociais em 2023
Aproximadamente R$ 250 mil foram repassados às entidades sociais no mês de janeiro, referentes ao último trimestre de 2023, do Programa Nota Legal Rondoniense, totalizando um valor de R$ 1 milhão. O Programa é uma iniciativa do Governo do Estado, que promove a educação fiscal e incentiva os consumidores a solicitarem cupons fiscais nas compras em estabelecimentos locais, com o objetivo de…
View On WordPress
#2023#carrossel#entidades sociais#famosos#Nota Legal Rondoniense#noticas#ocombatente#ocombatente.com#programa#R$ 1 milhão#repassou
0 notes
Text
Maragogipe: Audiência em prol da reabertura do Estaleiro e do Canteiro será realizada neste domingo
Título: Maragogipe: Audiência em prol da reabertura do Estaleiro e do Canteiro será realizada neste domingo
Evento reunirá representantes políticos, sindicais e entidades em prol do desenvolvimento socioeconômico e combate à fome na região. Na manhã de domingo, dia 5 de novembro, às 9h, a Fundação Vovó do Mangue, em Maragogipe, será palco da Audiência Pública fundamental para debater a revitalização do Estaleiro da Enseada e a reabertura do Canteiro de Obras de São Roque do Paraguaçu. O evento se…
View On WordPress
#audiência pública#canteiro de obras#Canteiro de São Roque do Paraguaçu#combate à fome#desenvolvimento regional#Enseada Indústria Naval#entidades sociais#Estaleiro da Enseada#MARAGOGIPE#política#Silvio Ataliba#sindicatos
0 notes
Text
Imunidade Tributária do Terceiro Setor - Decreto Regulamenta Contribuições à Seguridade Social
Por meio do Decreto 11.791/2023 foi regulamentada a Lei Complementar 187/2021, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes e regula os procedimentos referentes à imunidade de contribuições à seguridade social. Entidade beneficente, para os fins de cumprimento desta Lei Complementar, é a pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, que presta serviço nas áreas de…
View On WordPress
#beneficentes#contribuições sociais#entidades#imunidade#imunidade tributária#notícias fiscais#regulamento#terceiro setor
0 notes
Text
De todos os demônios, poderes infernais e entidades malignas sobre os quais Jesus poderia ter alertado a humanidade, foi justamente o ídolo Mamon [palavra do Aramaico que significa “riquezas”, “prosperidade”, “dinheiro”] que Ele apresentou como sendo a AMEAÇA MAIS PERIGOSA à salvação das almas. As riquezas constituem o recurso máximo de poder no reino deste mundo. Foi esse mesmo poder e glória que Satanás propôs entregar a Jesus sob a condição de que Ele se prostrasse em adoração (Mateus 4:8,9).
Na antiguidade, prevalecia entre os judeus a crença de que as riquezas simbolizavam o favor divino na vida de um indivíduo, e os ricos na sociedade eram considerados especialmente agraciados por Deus. Jesus ROMPEU radicalmente com esse paradigma a ponto de chocar Seus próprios discípulos com a afirmação de que, ao contrário da crença popular, os ricos DIFICILMENTE herdariam o Reino de Deus (Mateus 19:23,24).
Mais de uma vez ao longo dos Evangelhos, Jesus adverte sobre os perigos da ganância, da avareza e da priorização da riqueza em detrimento dos princípios eternos do Reino de Deus, que estipulam como pautas prioritárias a justiça, a fé e a misericórdia para com as classes sociais mais vulneráveis. É por isso que a Teologia da Prosperidade consiste em uma TOTAL PROFANAÇÃO e DISVIRTUAMENTO do verdadeiro Evangelho, porque essa doutrina corrupta representa a ANTÍTESE ABSOLUTA do que Jesus pregou!
12 notes
·
View notes
Text
A Mente do Psicopata: A Obsessão Doentia pela Vítima
O comportamento do algoz que visa destruir constantemente suas vítimas reflete um padrão de poder e manipulação profundamente enraizado em questões psicológicas e sociais. Essa dinâmica de destruição constante se caracteriza por uma tentativa obsessiva de não apenas subjugar a vítima,mas de apagá-la como entidade autônoma e independente. Isso se manifesta não apenas em agressões diretas, mas na articulação cuidadosa de redes de influência e manipulação,onde o algoz utiliza pessoas e instituições como pontes para deslegitimar,silenciar e aniquilar a existência simbólica da vítima.
O algoz vê a vítima como uma extensão do seu desejo de poder. Essa relação se baseia na transformação da vítima em um objeto de controle,cuja vulnerabilidade e dor são manipulações necessárias para a reafirmação da imagem de superioridade do algoz. Esse tipo de obsessão tem raízes profundas na sociedade, que historicamente se organiza em sistemas de poder e submissão. Desde as estruturas familiares até os órgãos de Estado,a obsessão do algoz encontra uma validação implícita,em que a sociedade muitas vezes reforça a hierarquia e legitima o controle como uma forma de manutenção da ordem.
O algoz depende da existência da vítima para sustentar sua sensação de autoridade e controle. Mas a obsessão vai além da simples busca por autoridade;ela assume um caráter de autossustentação. O algoz depende da aniquilação constante da autonomia da vítima para construir e reconstruir seu eu. Nessa dinâmica,ele projeta suas próprias inseguranças,medos e fraquezas,o que revela o quanto a dominação é uma tentativa de compensação de um vazio interior,um vazio existencial que só pode ser momentaneamente preenchido pela submissão do outro.
Do ponto de vista filosófico e sociológico,essa obsessão reflete uma fragilidade do algoz em relação ao seu lugar no mundo. Ele,de certa forma, precisa da vítima para existir,precisa dessa narrativa onde ocupa o centro,e precisa da continuidade da subjugação para reafirmar uma falsa ideia de poder. É como se,na tentativa de moldar a vítima e anular sua autonomia, o algoz estivesse tentando moldar a si mesmo, criando um espelho onde sua própria fragilidade é projetada como força.
No âmbito psicológico,essa obsessão em destruir se conecta à necessidade de controle absoluto por parte do algoz,uma necessidade que é frequentemente alimentada por sentimentos de insegurança,inferioridade e narcisismo. Para o algoz,a vítima representa uma ameaça latente ao seu frágil senso de identidade e poder. Ao tentar destruir a vítima, o algoz busca reafirmar seu próprio valor e poder, evitando confrontar suas próprias fraquezas e falhas. Assim, a tentativa de aniquilar a vítima é, na verdade,uma projeção dos medos e inseguranças do algoz,que vê na autonomia e no potencial de resistência da vítima uma ameaça à sua ilusão de controle.
Busca pela Dominação Absoluta e Controle
Na mente do psicopata,a obsessão pela vítima é motivada por uma necessidade de domínio completo. Diferente de outros agressores,que podem se limitar ao controle situacional,o psicopata busca destruir a vítima em todos os aspectos possíveis: psicológico, emocional, social e até físico. Essa obsessão é menos sobre a pessoa específica da vítima e mais sobre o exercício de um controle absoluto que lhe dá uma sensação de onipotência.
Do ponto de vista psicológico,o psicopata não enxerga a vítima como um ser humano com dignidade e direitos. Pelo contrário,a vítima é apenas um meio para alcançar um fim maior: a manutenção da sensação de poder e a validação da sua própria "grandiosidade". Isso reflete a falta de empatia e a objetificação do outro,uma marca central dos psicopatas. Esse comportamento obsessivo também é alimentado pela necessidade de "destruir" qualquer resquício de autonomia na vítima,pois para o psicopata,a submissão total e a quebra do espírito da vítima confirmam sua própria superioridade.
O Narcisismo Patológico e a Obsessão pelo Controle Narrativo
Psicopatas frequentemente têm um senso grandioso de si mesmos e acreditam que são especiais e superiores. Isso se reflete em uma narrativa que eles constroem sobre si,onde sua dominação sobre a vítima é essencial para validar esse senso de superioridade. A obsessão pelo controle não é apenas física,mas também simbólica e psicológica;eles precisam que a vítima acredite em sua inferioridade e aceite a narrativa imposta pelo algoz.
Quando a vítima resiste ou ameaça essa narrativa, o psicopata reage intensificando suas tentativas de controle e dominação. Isso pode se manifestar em agressões diretas, manipulação social e psicológica, ou na distorção da percepção da realidade da vítima. A obsessão aqui é pelo controle absoluto sobre como a vítima se enxerga e como é vista pelos outros, o que frequentemente envolve táticas de manipulação como "gaslighting" e distorção da verdade.
Despersonalização da Vítima
No contexto da psicopatia,há um fenômeno constante de despersonalização da vítima. O psicopata vê a vítima não como uma pessoa, mas como uma extensão de suas próprias necessidades e desejos. Essa despersonalização permite que ele trate a vítima de forma utilitária, sem experimentar culpa ou remorso. A obsessão pela vítima,então,não é pelo seu ser ou pela sua identidade,mas pelo papel que ela desempenha no ciclo de poder e validação do algoz.
A Paranoia e a Necessidade de Manter a Vítima Sob Vigilância
Outro traço comum em psicopatas é uma certa tendência paranoica,especialmente em relação à ameaça que suas vítimas podem representar para seu poder ou para sua reputação. Essa paranoia leva o algoz a monitorar constantemente a vítima,buscando controlar suas ações e, muitas vezes,manipulando outras pessoas para vigiar ou sabotar a vítima. Isso também explica a forma como psicopatas frequentemente utilizam redes de influência para isolar a vítima,distorcer a percepção de outras pessoas sobre ela e minar suas tentativas de resistência.
Do ponto de vista psicológico,essa vigilância constante pode ser vista como uma tentativa de reafirmar a própria narrativa do algoz. Ao manter a vítima sob controle,o algoz evita lidar com a própria fragilidade e mantém intacta a ilusão de invulnerabilidade. Além disso,a vigilância também serve como um método de reprimir qualquer tentativa de autonomia ou revolta por parte da vítima,reforçando a submissão através do medo e da incerteza.
A Desumanização e a Violência Psicológica como Meio de Satisfação Pessoal
Os psicopatas,muitas vezes encontram prazer na destruição de suas vítimas. Essa satisfação não é apenas física,mas psicológica. Há uma excitação perversa em destruir a identidade,a autoestima e a dignidade da vítima,o que reforça a sensação de superioridade e poder do algoz. Psicologicamente,isso se alinha com o conceito de sadismo,onde a dor e a submissão da vítima se tornam fontes de prazer e satisfação.
Esse prazer sádico também reflete a capacidade do psicopata de se desassociar emocionalmente da dor alheia. Ele vê a vítima como um meio para validar sua própria existência e poder,e a destruição da vítima serve como um ato de autoafirmação. Esse comportamento revela um profundo vazio emocional,onde a única forma de obter prazer e validação é através da destruição do outro.
Raramente eles agem sozinhos,se alimentam de um sistema social que,em muitos casos,não apenas permite,mas facilita e legitima suas ações. Ao manipular pessoas e instituições,o algoz constrói uma rede de apoio para reforçar sua narrativa,muitas vezes envolvendo familiares,amigos,colegas e até profissionais. Essas "pontes" que o algoz utiliza servem para amplificar seu controle e enfraquecer a vítima,criando um ambiente onde a voz da vítima é constantemente questionada, distorcida ou silenciada.
A vítima é despojada de sua voz,de sua autonomia e de sua dignidade,enquanto o algoz reforça sua própria imagem de poder e autoridade. Ao manipular pontes e pessoas,o algoz se torna mais do que um indivíduo abusivo;ele se torna o arquiteto de uma realidade social onde sua narrativa se sobrepõe à verdade e a autonomia da vítima é apagada. Em termos sociológicos,isso evidencia como o abuso não é apenas uma questão de agressão individual,mas um fenômeno enraizado em estruturas de poder que legitimam a dominação e o silenciamento das vítimas. O algoz usa as relações sociais e os sistemas institucionais para criar um ciclo de opressão que valida seu controle e destrói a vítima em múltiplas dimensões: psicológica,emocional, social e simbólica;ao buscar destruir constantemente suas vítimas e manipular outras pessoas para isso,está se engajando em um ato que não visa apenas o controle,mas a manutenção de uma ordem social onde sua dominação se torna normalizada.
#vítimas de abuso#patriarcado#feminismo#feministas#escritoras#palavras#reflexão#sociologia#filosofia#religião#eu odeio o sistema#contra o sistema#escrever#pensadores#opinião#textos#psicologia#psicopatas#narcisistas#narcisismo
10 notes
·
View notes
Text
A prática da magia deveria ser, em sua essência, um caminho de autodescoberta, transformação e responsabilidade. No entanto, muitos magistas do TikTok (ou outras plataformas) parecem se perder na busca por validação externa e atenção, transformando a espiritualidade em um espetáculo. Há uma tendência preocupante em querer “pagar de fodão” ao ostentar alianças com entidades, mostrando rituais e conquistas espirituais como troféus para impressionar os outros. Essa atitude revela mais sobre a necessidade de alimentar o ego do que sobre um compromisso real com a evolução espiritual.
Esse comportamento é reflexo de vícios modernos: o impulso constante de se exibir nas redes sociais, de ser notado e aplaudido. Muitos esquecem que a magia tem, em sua raiz, o ocultismo – aquilo que deve permanecer escondido, íntimo, sagrado. Mostrar tudo, falar apenas o que convém e querer provar que está mais avançado do que outros magistas não apenas trai o propósito da prática, mas também alimenta comparações tóxicas e ilusórias, criando uma competição vazia.
Além disso, há uma tendência perigosa de delegar toda a responsabilidade da vida às entidades ou ao universo, como se o trabalho espiritual fosse uma espécie de solução mágica para os problemas do amanhã. Ao fazer isso, o magista abandona seu papel ativo no processo de evolução. A magia não é um atalho para escapar das responsabilidades, mas sim uma ferramenta para compreender, enfrentar e transcender os desafios da vida. O dinheiro, o status e a validação não devem ser o objetivo; a simplicidade, o foco e a busca pelo autoconhecimento devem ser os pilares de qualquer prática verdadeira.
A verdadeira evolução espiritual vem da humildade e do silêncio, não do alarde. Trabalhar com entidades, ter poder ou alcançar resultados visíveis não faz ninguém melhor ou mais especial. O caminho da magia exige introspecção, disciplina e um compromisso genuíno com o crescimento pessoal. Quando o ego toma conta, a espiritualidade perde sua essência e se transforma em um espetáculo vazio. A magia real começa quando deixamos de buscar aplausos externos e enfrentamos, com sinceridade, o espelho de nossa própria alma.
2 notes
·
View notes
Text
Heathenismo e Vertentes
O Heathenismo é uma denominação ampla que se refere a um conjunto diversificado de crenças pagãs originárias entre os povos germânicos e nórdicos, antes da cristianização. Este termo abrange não apenas as tradições nórdicas, mas também as práticas de outros grupos germânicos, como os anglos, saxões e frísios. O Heathenismo é frequentemente caracterizado pela veneração de deuses, espíritos da natureza e a conexão com a terra e suas energias.
Dentro do Heathenismo, existem duas vertentes principais:
Ásatrú: Uma forma específica de Heathenismo que se concentra na adoração dos deuses nórdicos conhecidos como os Aesir. Os praticantes de Ásatrú realizam rituais para honrar deuses como Odin, Thor e Freyja, buscando sua proteção e sabedoria em suas vidas cotidianas.
Vanatrú: Esta vertente enfatiza a veneração dos deuses Vanir, associados à fertilidade, prosperidade e natureza. Deuses como Njord e Frey são centrais para aqueles que praticam o Vanatrú, e seus rituais frequentemente celebram a conexão com a terra e os ciclos naturais.
Mas há outras formas e práticas que podem ser consideradas como "subculturas" ou "movimentos" dentro do Heathenismo, alguns exemplos:
Forn Sidr (Velha Tradição): Comum nos países escandinavos, é uma prática mais genérica do Heathenismo, sem se concentrar exclusivamente em Aesir ou Vanir, mas sim na preservação de tradições nórdicas em um contexto mais amplo.
Theodism: Um movimento Heathen que busca recriar e praticar as estruturas sociais e religiosas das tribos germânicas antigas. O foco é na reconstrução histórica e na reconstituição da hierarquia tribal.
Rökkrtrú: Uma vertente em que os praticantes veneram deuses e entidades ligados às forças destrutivas ou caóticas da mitologia nórdica, como Loki, Hel e os gigantes.
— Fernanda K.
3 notes
·
View notes
Text
Magia, bruxaria e feitiçaria
Magia é a arte de usar a sua energia e a de outros elementos ao seu redor para que elas realizem a sua vontade, geralmente através da feitiçaria. Ela pode ser entendida como uma linguagem: um conjunto de ingredientes, ações e palavras que são organizados de maneira a comunicar ao universo o que você quer realizar. É o trabalho com essas energias para que elas se alinhem de forma que o seu objetivo se concretize (ou que seja acelerado ou potencializado).
Bruxaria é o conjunto de práticas que trabalham com a magia, herbalismo, necromancia, divinação e com projeções astrais para além dos limites do nosso mundo. A bruxaria é essencialmente subversiva. Não existe bruxa que se adequa ao status quo, às normas sociais impostas de forma cega e obediente. Bruxaria é desobediência, é usar seu poder próprio para objetivos próprios em união com a natureza, os espíritos e as entidades.
O herbalismo é o trabalho com as plantas: como cultivá-las, quais são os seus usos medicinais, venenosos e mágicos. A necromancia nada mais é do que o trabalho com os espíritos dos mortos; se comunicar com eles, pedir auxílio, conhecimento, etc. Há ainda o trabalho com os espíritos dos vivos (como as plantas e dos cristais). A divinação é a arte de utilizar os oráculos (tarô, runas, ogham, água, fogo, o voo das aves, visões, clarividência, etc.) como forma de desvelar o passado, o presente e/ou do futuro. E, por fim, a bruxaria além dos limites trabalha com meditações, viagens astrais e a alteração da consciência para projetar-se em outras dimensões.
Há ainda muitas outras áreas dentro da bruxaria (magia elementar, planetária, ritualística, do caos, feérica, dracônica, religiosa, etc.) e não é necessário saber tudo sobre todas para ser um bruxo. Ainda assim, um conhecimento básico, a habilidade de unir suas áreas de interesse, o desejo de trabalhar seu próprio poder e de se conectar com algo mais estão no centro da alma de um verdadeiro bruxo.
Ser bruxo é diferente de ser feiticeiro. O primeiro é aquele que subverte, que se rebela, que conhece e se autoconhece, que caminha pelas sombras do desconhecido e pela luz do conhecimento, que une o uso de feitiços com rituais, oráculos, viagens da alma e parceria com os espíritos. O último é o indivíduo que pratica feitiços, mais focado em práticas tradicionais, folclóricas, que as une com sua fé, sem necessariamente caminhar para longe do normativo. Enquanto o bruxo é o seu conhecido que estuda o oculto, que comunga com deuses e almas, que realiza feitiços e rituais para expandir seus poderes e os usa em comunhão com o mundo natural, seja ele em seu aspecto ordenado ou caótico, o feiticeiro é seu parente que carrega amuletos, que coloca um copo de água com sal grosso atrás das portas, a sua avó que benze as crianças da vizinhança. Um não é superior ao outro, mas sim apenas caminhos diferentes, porém igualmente poderosos e carregados de história e ancestralidade, a serem seguidos.
9 notes
·
View notes
Text
DIFERENÇAS ENTRE O EGO E O EU
Os conceito do "eu" e do "ego" são fundamentais tanto na filosofia quanto na espiritualidade, e suas diferenças lançam luz sobre a complexidade da identidade humana.
Filosoficamente, o "eu" pode ser considerado a autoconsciência e a essência da identidade pessoal. Ele envolve a noção de continuidade ao longo da vida, a percepção de si mesmo como uma entidade única e consciente que experimenta o mundo. Em contraste, o ego é uma construção mental que lida com a projeção do mundo de dualidade, a tomada de decisões na "realidade externa" e a mediação entre os impulsos internos e as normas sociais. O ego é mais uma faceta do "eu" do que o "eu" em si e desempenha um papel crucial na interação social e na adaptação às demandas sociais.
Na espiritualidade, as diferenças entre o "eu" e o ego ganham destaque. Tradições como o budismo ensinam que o ego é uma ilusão que nos mantém ligados ao sofrimento, pois é muitas vezes associado à noção de um eu permanente ameaçado pelo meio devido à ideia de ser separado. Em contraste, o "eu" espiritual é frequentemente considerado algo mais profundo e universal. Pode ser visto como uma centelha divina, uma consciência que transcende o corpo e a identidade individual. A busca espiritual muitas vezes envolve transcender o ego para se conectar com esse "eu" espiritual mais amplo.
Assim, filosoficamente, o "eu" é a autoconsciência e a identidade pessoal, enquanto o ego é uma construção mental para interagir socialmente e adaptar-se às demandas da sociedade. Espiritualmente, o ego é frequentemente visto como uma barreira para alcançar o "eu" espiritual, que é concebido como uma parte mais profunda e universal da consciência.
Resumindo: o eu é a autoconsciência, e o ego é um personagem que interpretamos baseado numa construção mental sem realidade nem substância, sustentado, apenas, pela crença momentânea na ideia de separação.
~ Assê ~
#conhecimento#discernir#pensamentos#sabedorias#refletir#autoconhecimento#sairdailusão#despertar#consciência
2 notes
·
View notes
Photo
08 de Março dia da Mulher e Dia da Pomba Gira ARREDA HOMEM QUE AÍ VEM MULHER... Parabéns para quem é de parabéns Laroyê pra quem é e Laroyê.... Pomba Gira vem para ensinar a mulher que sua força não deve ser ridicularizada, minimizada ou vulgarizada. Ela é o encanto e a sensualidade natural da mulher, a essência do feminino. Foge dos padrões que impõe a sociedade e do papel que é reservado a mulher, o de mãe, dona de casa ou submissa. Vale ressaltar que ser mãe e dona de casa não é sinônimo de submissão, na verdade a maioria delas são grandes mulheres que carregam sozinhas essas responsabilidades, no entanto o que destacamos é imposição de funções e modos de ser que acomete mulheres em todos os nichos sociais. Pomba Gira tem voz, é um corpo (arquétipo) político e uma alma cheia de arte, intelecto e religiosidade. Ela vem para por em cheque os privilégios da sociedade patriarcal, assiste de perto a revolução feminista e traz significados e interpretações em todas as suas formas de se apresentar...“muitas, muitas e muitas mulheres sentiram na pele a dor de uma sociedade sufocando a sua voz, podando a sua liberdade e tornando-a presa a valores, muitas vezes hipócritas. Essa mulher encontrou em Pomba-Gira uma força, uma dignidade para caminhar de cabeça erguida, força para vencer, para lutar; por isso Pomba Gira assusta. Assim como mulheres independentes, mulheres que não tem medo, que assumiram as suas verdades perante essas questões assustam aqueles que ainda são machistas e hipócritas. Se assustam então, com uma mulher que caminha de cabeça erguida“ “Amem-na e respeitem-na os que entendem que o arquétipo é liberador da feminilidade tão reprimida na nossa sociedade patriarcal onde a mulher [ainda] é vista e tida para a cama e a mesa.” We Can do It! #umbandaqueeuamo #ZéPelintra #ZéPilintra #malandragem #MariaNavalha #umbandista #umbandasagrada #terreiro #mediunidade #gira #médium #incorporação #entidades #guiasespirituais #umbandaécaridade #umbandaminhavida #umbandaminhafé #umbandaéamor #umbandaépaz #axé #saravá #umbanda #RosaCaveira #PombaGira #Exu #laroyê #mojuba #foryou #pravocê ... https://www.instagram.com/p/Cph1Y38uS-N/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#umbandaqueeuamo#zépelintra#zépilintra#malandragem#marianavalha#umbandista#umbandasagrada#terreiro#mediunidade#gira#médium#incorporação#entidades#guiasespirituais#umbandaécaridade#umbandaminhavida#umbandaminhafé#umbandaéamor#umbandaépaz#axé#saravá#umbanda#rosacaveira#pombagira#exu#laroyê#mojuba#foryou#pravocê
3 notes
·
View notes
Text
CDL Divinópolis promove curso de redes sociais para profissionais 50+
A CDL Divinópolis lança mais uma iniciativa voltada ao desenvolvimento profissional, o curso “Redes Sociais na Prática para Profissionais 50+: Do Perfil ao Conteúdo”, que acontece nos dias 27 e 28 de janeiro de 2025, das 19h às 22h, na sede da entidade – Av Getúlio Vargas, 985. A proposta é capacitar pessoas acima de 50 anos para atuar de forma estratégica nas redes sociais, potencializando seus…
0 notes
Text
Direito, Ética e Economia: Fundamentos para um Mercado Mais Justo e Sustentável
Introdução: A Complexidade do Mercado Contemporâneo
Os mercados contemporâneos operam em um ambiente altamente interconectado e multifacetado, influenciado por estruturas jurídicas, valores éticos e dinâmicas econômicas globais. Essa interdependência impõe ao ordenamento jurídico o papel de equilibrar forças econômicas em constante evolução com princípios éticos e sociais fundamentais. A globalização e o avanço tecnológico ampliaram tanto as oportunidades quanto os desafios, demandando um sistema jurídico flexível e robusto.
Este ensaio analisa em profundidade como o direito pode ser um catalisador para mercados mais justos e sustentáveis. A abordagem destaca o direito como uma ferramenta de transformação, capaz de promover a justiça social enquanto regula práticas econômicas e empresariais.
Transparência e Integridade: Fundamentos do Mercado
A transparência é o pilar que sustenta a confiança nos mercados. Em sistemas econômicos globais, onde informações circulam em velocidades sem precedentes, a assimetria de dados pode gerar instabilidade, manipulação e crises financeiras. A legislação busca mitigar esses riscos ao exigir que as corporações divulguem informações claras e acessíveis, garantindo que investidores e consumidores tomem decisões informadas.
Normas como o Sarbanes-Oxley Act, promulgado em resposta a escândalos corporativos de grande repercussão, exemplificam o esforço legislativo para estabelecer padrões rigorosos de divulgação e governança. Entretanto, lacunas permanecem. A rápida evolução de tecnologias como blockchain, big data e inteligência artificial frequentemente supera a capacidade de regulação tradicional. As inovações, enquanto oferecem novas oportunidades de transparência, também criam riscos de manipulação e opacidade.
Nesse cenário, o direito precisa ser ágil, incorporando mecanismos dinâmicos de supervisão, como auditorias contínuas e regulamentações adaptáveis. Mais do que uma obrigação legal, a transparência deve ser entendida como uma responsabilidade moral que fortalece a integridade dos mercados.
Direito Corporativo: Eficácia, Responsabilidade e Justiça
O direito corporativo desempenha um papel essencial na mediação de interesses conflitantes entre acionistas, gestores, consumidores e a sociedade em geral. Ele regula a organização e o funcionamento das empresas, mas também tem a responsabilidade de promover práticas éticas e sustentáveis.
A governança corporativa é um exemplo de como o direito pode impulsionar a responsabilidade empresarial. Estruturas como conselhos independentes e relatórios de impacto ambiental e social têm o potencial de alinhar interesses econômicos e sociais. No entanto, regulamentações excessivas podem gerar burocracia e custos desproporcionais, afetando especialmente pequenas e médias empresas. Isso exige uma abordagem equilibrada, onde o direito corporativo combina normas obrigatórias com incentivos à autorregulação.
Além disso, o direito deve integrar mecanismos que promovam maior diversidade e inclusão nas lideranças corporativas, reconhecendo que a pluralidade de vozes enriquece a tomada de decisão e fortalece a justiça no ambiente empresarial.
A Ética Empresarial e a Justiça Social
As empresas são mais do que entidades econômicas; elas são atores sociais cujas ações têm impactos profundos no bem-estar das comunidades e no meio ambiente. Decisões empresariais que priorizam lucros de curto prazo frequentemente ignoram consequências éticas, como violações de direitos trabalhistas, exploração de recursos naturais e aumento das desigualdades.
O direito tem um papel essencial em garantir que a ética empresarial seja incorporada às práticas corporativas. Isso inclui a implementação de padrões que promovam a justiça social, como salários justos, igualdade de gênero e inclusão de minorias. Ao mesmo tempo, é necessário educar lideranças empresariais sobre os benefícios de longo prazo de práticas responsáveis, tanto para a reputação da empresa quanto para sua sustentabilidade econômica.
A justiça social não deve ser vista como um ônus, mas como um pilar estratégico que fortalece a resiliência dos mercados e fomenta uma sociedade mais equitativa.
A Regulação no Contexto Globalizado
A globalização trouxe desafios inéditos para a regulação econômica. Empresas multinacionais operam em múltiplas jurisdições, muitas vezes explorando diferenças legais para evitar responsabilidades ou maximizar lucros. Esse fenômeno exacerba desigualdades e enfraquece a capacidade dos Estados de regular suas economias.
Exemplos incluem a evasão fiscal de gigantes tecnológicos, que transferem lucros para paraísos fiscais, e o uso de práticas comerciais predatórias que enfraquecem concorrentes locais. Para lidar com esses desafios, é essencial fortalecer a cooperação internacional. A criação de uma taxação global para multinacionais, a harmonização de normas de proteção de dados e a criação de tribunais econômicos internacionais são passos importantes para garantir um mercado global mais justo.
A regulamentação global também deve ser acompanhada de esforços para proteger a soberania dos Estados e respeitar as especificidades culturais e econômicas de cada país. Isso exige um equilíbrio delicado entre uniformidade e flexibilidade, que somente uma abordagem jurídica inovadora pode oferecer.
Justiça Econômica e Inclusão Social
O direito deve ser um instrumento de justiça econômica, promovendo a inclusão de grupos historicamente marginalizados e combatendo as desigualdades estruturais. Isso inclui a implementação de políticas fiscais progressivas, a proteção aos direitos trabalhistas e o incentivo a modelos econômicos alternativos, como o cooperativismo e a economia solidária.
Além disso, é essencial criar mecanismos que facilitem o acesso de pequenas e médias empresas a mercados globais, reduzindo barreiras de entrada e promovendo condições equitativas de competição. A inovação jurídica nesse campo pode incluir o desenvolvimento de plataformas digitais de comércio justo e o fortalecimento de programas de microcrédito.
A promoção da justiça econômica também passa pelo fortalecimento do papel das comunidades locais na tomada de decisões econômicas, reconhecendo que soluções descentralizadas e participativas tendem a ser mais eficazes e sustentáveis.
Conclusão: Direito como Ferramenta de Transformação
O direito, a ética e a economia estão profundamente interligados na construção de mercados mais justos e sustentáveis. O desafio contemporâneo é integrar essas dimensões em um sistema regulatório que promova a eficiência econômica sem comprometer os valores éticos e sociais.
O direito deve ser mais do que um conjunto de regras; ele precisa atuar como um catalisador de mudança, capaz de antecipar desafios, corrigir desigualdades e promover a justiça. Ao fazê-lo, ele não apenas fortalece os mercados, mas também contribui para a construção de uma sociedade mais equitativa e resiliente.
A transformação dos mercados globais em espaços que valorizem a transparência, a inclusão e a sustentabilidade depende de uma abordagem jurídica inovadora e comprometida com o bem comum. Apenas assim será possível construir um futuro onde a economia e a ética caminhem lado a lado, promovendo o desenvolvimento de todos, sem deixar ninguém para trás.
0 notes
Text
As Diferentes Faces do Secularismo na Modernidade
A Igreja adotou uma posição oficial de oposição às principais tendências de pensamento centrais do século XIX, caracterizadas pelo liberalismo político e pela teoria da evolução social que via o curso da história como um progresso de formas inicialmente primitivas para civilizadas e evoluídas. As linhas centrais de pensamento neste século consideravam a religião característica de períodos que precederam a modernidade e a racionalidade, períodos fascinados por crenças sobrenaturais e outras crenças irracionais, em vez da racionalidade. A persistência da Igreja no século XIX em tentar reverter aquele século, em retirada e em oposição à realidade histórica, levou ao anticlericalismo feroz da Comuna de Paris, à institucionalização decisiva da educação secular pelo Ministro da Educação Jules Ferry de 1882 a 1886 e, finalmente, à separação oficial completa entre Igreja e Estado na lei de 9 de dezembro de 1905, com a Igreja considerada uma associação privada. Claramente, a história resumida aqui se desdobrou em uma rede muito complexa de relações e confrontos políticos, sociais e intelectuais resultantes de conflitos, negociações, compromissos e barganhas em torno de uma miríade de questões de detalhes. Somente em 1946 houve uma estipulação textual de secularismo na constituição francesa, após um breve período em que, sob o regime de Vichy, a referência ao cristianismo foi reintroduzida nos currículos escolares.
Somente na União Soviética o exemplo jacobino francês foi perseguido até sua implicação total. O marxismo levou a visão evolucionária da história à sua extensão máxima, misturando determinismo histórico e política jacobina na mudança da sociedade do atraso para a modernidade progressiva. A União Soviética proclamou-se um estado ateu e perseguiu um ateísmo agressivo em termos sociais, culturais e educacionais. Também usou engenharia social para atacar os principais elos sociais que asseguravam a autoridade religiosa na Rússia e territórios adjacentes, sendo a Igreja e a aristocracia. Nas repúblicas de maioria muçulmana, além do clero muçulmano, esses elementos-chave eram as estruturas sociais que preservavam a posição tradicional das mulheres e seu status subalterno. Os soviéticos tratavam as mulheres lá como um "proletariado substituto", um fulcro social.
Em outros lugares da Europa, a condição francesa de secularização tornou-se efetiva na prática sem seus impulsos ideológicos secularistas. Na Alemanha unida de hoje, a Igreja é uma entidade privada como outras associações, à qual os indivíduos pertencem e expressam sua adesão pagando impostos destinados a ela, como se fossem assinaturas de membros – coletadas e desembolsadas pelo estado. Outros cidadãos expressam sua separação da Igreja escolhendo reter impostos. A Grã-Bretanha é, em termos reais, um país completamente secularizado, embora formalmente presidido por monarcas que também são chefes da Igreja estatal. A França e a União Soviética se distinguiram de outros itinerários históricos na intensidade do confronto e sua amargura. Na França, o deslocamento da religião como um ponto fundamental de referência para a história e a vida pública em geral foi oficialmente proclamado, seu lugar tomado pelo legado republicanista da Revolução Francesa.
Secularism in the Arab World: Contexts, Ideas and Consequences - Aziz Al-Azmeh
#política#secularismo#clero#frança#união soviética#marxismo#ateísmo#antirreligião#traducao-en-pt#cctranslations#secularismaw-aaa#alemanha#religião e estado
0 notes
Text
Bitcoin, Consciência e o Futuro da Economia: Uma Reflexão Transformadora
A Revolução Espiritual e Financeira: Bitcoin como o Messias Moderno
Vivemos em uma era de transformações profundas, onde tecnologia, economia e espiritualidade parecem convergir de maneiras inesperadas. O Bitcoin, muitas vezes tratado como uma mera inovação tecnológica ou financeira, pode ser entendido sob uma ótica mais ampla: como um catalisador para a evolução da consciência humana. Este artigo explora como a relação entre dinheiro, fé e o papel do Bitcoin está moldando uma nova percepção sobre liberdade e propósito.
Pontos-Chave
- Dinheiro como Messias: O papel do dinheiro na sociedade e sua transformação em um novo tipo de fé moderna. - Deus e Consciência Financeira: Como a espiritualidade e a economia se conectam no mundo contemporâneo. - Bitcoin como Evolução: Por que o Bitcoin representa mais do que uma moeda; ele é um movimento pela liberdade. - Mudança de Paradigmas: A transição do controle centralizado para sistemas descentralizados e suas implicações sociais. - Impacto na Consciência Humana: Como o Bitcoin estimula reflexões sobre autonomia e justiça econômica. Leia esse artigo aqui também: Dinheiro Messias: Deus, Bitcoin e a Evolução da Consciência.
Bitcoin: Mais do que Tecnologia, um Movimento Filosófico
O Bitcoin surgiu como uma alternativa ao sistema financeiro tradicional, mas rapidamente transcendeu seu propósito inicial. Ele simboliza a descentralização do poder e a promessa de autonomia. Ao rejeitar intermediários e confiar na matemática, o Bitcoin nos desafia a reconsiderar o que é valor e como ele deve ser gerido. Na sociedade atual, o dinheiro é tratado quase como uma entidade divina. Ele governa decisões, influencia relacionamentos e até molda sistemas de crenças. O Bitcoin quebra essa narrativa, oferecendo um sistema onde as regras são claras, justas e acessíveis a todos.
A Conexão Espiritual do Bitcoin
Curiosamente, muitos veem o Bitcoin como uma forma de fé moderna. Ele é baseado em confiança coletiva e princípios éticos, como a transparência e a resistência à censura. Para seus entusiastas, ele não é apenas uma ferramenta financeira, mas uma visão de um mundo mais equitativo. Por outro lado, a conexão entre espiritualidade e dinheiro remonta a tempos antigos. Religiões sempre usaram símbolos de valor para criar ordem e coesão. Hoje, o Bitcoin pode desempenhar um papel semelhante, mas com um foco em liberdade individual em vez de hierarquia centralizada.
Mudança de Paradigmas: O Fim do Controle Centralizado
A transição de sistemas controlados por governos e grandes instituições para um modelo descentralizado tem implicações profundas. Ela desafia os monopólios tradicionais e promove a ideia de que cada indivíduo tem o direito de controlar seu próprio destino financeiro. Essa transformação é reflexo de um anseio maior por liberdade e justiça. Ela também aponta para um futuro onde a tecnologia pode ser uma aliada na construção de sistemas mais éticos e sustentáveis.
Conclusão
O Bitcoin é mais do que uma moeda digital; ele é um convite para repensar nossa relação com o dinheiro, o poder e a liberdade. Ele nos desafia a abandonar velhos paradigmas e a adotar um modelo que valorize a transparência, a equidade e a autonomia. Enquanto enfrentamos os desafios de um mundo em rápida evolução, o Bitcoin surge como um símbolo de esperança e uma ferramenta para catalisar a mudança consciente.
Perguntas Frequentes
- O Bitcoin é realmente seguro para uso diário? Sim, desde que você use carteiras confiáveis e pratique boas medidas de segurança. - Como o Bitcoin promove a descentralização? Ele elimina intermediários e utiliza um sistema baseado em blockchain, onde todos têm acesso às mesmas informações. - O Bitcoin pode substituir as moedas tradicionais? Ainda é cedo para dizer, mas ele complementa os sistemas financeiros existentes com uma alternativa robusta. - O que significa liberdade financeira no contexto do Bitcoin? Significa ter controle total sobre seus recursos, sem depender de bancos ou governos. - Como começar a investir em Bitcoin de forma segura? Estude o mercado, escolha uma exchange confiável e comece com investimentos pequenos. Veja também: Estratégias de Investimento em Criptomoedas Fáceis Read the full article
1 note
·
View note
Text
Flamengo contrata Rodrigo Paiva, demitido da CBF por indícios de assédio sexual
Demitido do cargo de diretor de Comunicação da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) após ser acusado de praticar assédio sexual contra uma ex-dirigente da entidade, Rodrigo Paiva será confirmado como novo chefe da assessoria de imprensa do Departamento de Futebol do Flamengo. O nome de Rodrigo enfrenta resistência de grupos dentro do próprio clube, e, nas redes sociais, torcedores se…
0 notes
Text
A essência perdeu-se pt ll
Primeira parte,link abaixo.
Algo muito comum nesses lugares é que eles tentam de todas às maneiras descobrir sobre a sua vida pessoal,seja filhos de santo ou sarcedotes de má índole,assim,quando eles estiverem "incorporado" ou jogando cartas vão dizer os insights que já sabem sobre você,tinha uma mãe de santo que me estalkeava nas redes sociais e teve uma época em que eu fiz um teste,comecei a fingir que estava grávida,postava fotos com a mão na barriga e postagens de maternidade e realmente aparentava que eu estava porquê naquela época eu estava gorda,depois fiz dieta e recuperei meu peso normal. Ela passava a mão na minha barriga e dizia que meu "bebê" seria lindo e uma benção,eu ria tanto por trás dos bastidores a "entidade" dizia que eu realmente estava e na verdade eu só estava gorda e comendo demais.
E sim,filhos de santo em maioria são invejosos,principalmente quando você possui uma mediunidade desenvolvida e seus guias são firmes,eles não vão hesitar em demandar você,fazer fofocas sobre você,pois muitos nem incorporado estão ou atravessam a entidade com frequência,ou vão apenas para "desfilar" roupas caras,cigarros e bebidas.
É vaidade humana isso,a entidade não vai fechar os seus caminhos ou ficar com raiva de você porquê você não tem condições de comprar uma roupa cara para ela,elas nem exigem isso na verdade,já vi terreiros que não tem esses desfiles de moda egocêntricos e deixam esses lotados e cheios de vaidade no chinelo,lugar lotado e chique não é sinônimo de absolutamente nada,às pessoas estão mais interessadas em ostentar e se mostrar a que realmente trabalhar na essência da espiritualidade,que na verdade é simples.
Uma vez eu vi um sarcedote de candomblé (tinha que ser) dizendo que caso outro sarcedote seja pobre é porquê ele não tem axé,vejamos,eles esqueceram de citar a parte que ficam ricos porque exploram às pessoas ou pensar com racionalidade e inteligência já que vivemos em um país desigual e miserável,ou seja,não tem conhecimento sociológico e consciência de classe. Se alguém diz a você que você ficará rico seguindo o ocultismo ou a bruxaria você está sendo enganado,não é assim que às coisas funcionam e excessões não são regra,menos ainda isso significa que você não tem axé.
Meu tio foi um excelente pai de santo e nunca ficou rico,principalmente porquê ele atendia muitas pessoas necessitadas que precisavam de ajuda e mal tinham o que comer,o sistema do qual vivemos é corrompido e querem acoplar o sistema espiritual com a corrupção e ganância terrena,quando às pessoas não podiam pagar elas ajudavam levando velas,cigarros,bebidas das entidades ou os ingredientes das ritualísticas.
Vi uma publicação de uma menina jovem, adolescente onde ela dizia que o sarcedote disse que tinha que fazer o santo da mãe dela na linha de Oxum,o preço 14 mil reais e a menina passando necessidades,pois o sarcedote disse que a mãe poderia morrer e não seria curada,eu como filha de Oxum tenho certeza que mãe Oxum não pediria isso a um filho(a) dessa maneira,terror psicológico e sabendo das condições de tal,e o risco em tudo isso é o sarcedote ainda demandar por debaixo dos panos a outra pessoa para adoecer e confirmar que foi "Oxum",quando na verdade foi apenas a ganância e a maldade humana.
Querem tornar até os orixás inacessíveis,há tantas formas simples de fazer uma oferenda a eles,sabe o quanto eu gastei para oferendar Oxum há um tempo atrás? 20,00 nada mais que isso,sabe quem fez a oferenda? Eu fiz,sem segredos,sem empecilhos. Às pessoas foram ensinadas que para agradar você precisa ser extravagante,quando na verdade a sua fé e uma vela pode salvar a sua vida,a força está na simplicidade e essência,o ser humano ama complicar às coisas,os orixás não são propriedade de ninguém,menos ainda uma religião.
De que adianta ter tanto dinheiro e um espírito tão miserável? Fica a reflexão. Apenas devemos ter em mente que tudo está conectado,estamos aqui de passagem e ninguém é melhor que ninguém,concordo sim que algumas coisas devem ser cobradas, inclusive pelo fato de que ritualísticas são complicadas e exigem muito do médium dependendo da energia e entidade que vamos trabalhar,não é fácil e está longe de ser,mas dentro dos parâmetros da honestidade e bom senso,e eu quando vejo uma pessoa que precisa de ajuda e não tem um real não vou deixar de ajudá-la por isso,até porquê devemos também colocar limites para que às pessoas não abusem ou pensem que somos obrigadas a carregá-las nas costas e viver a mercê delas,caridade com consciência,sabedoria e bom senso.
Por exemplo,há pessoas que vão atrás dessas coisas por motivos fúteis e para prejudicar os outros injustamente,o clássico a amante que deseja o homem da outra,nesses casos eu acho é bom quando os sarcedotes usurpam elas,porquê um feitiço desse nível com quem realmente sabe fazer é em torno de 2 mil reais ou mais,não tenho empatia por pessoas que agem de modo injusto,ou idiotas que pagam sarcedotes de esquina para ir na calunga fazer feitiços para destruir pessoas inocentes,esses merecem serem enganados,usurpados,gastar tudo o que tem e não tem,de brinde levam uma legião de egum para a casa e depois não entendem o porquê a vida está um inferno e o casamento indo para o "buraco".
A realidade é decepcionante,mas não é novidade quando se trata do ser humano.
#umbanda#quimbanda#magia#bruxaria#escritores#escrever#sentimentos#palavras#feitiços#feitiçaria#witch#witches#witchcraft
2 notes
·
View notes