#encurralada
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bipolar-mente-blog1 · 10 months ago
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Querido diário...
Sinto saudades de um tempo que nunca vivi, do tempo em que eu pensava que tudo aquilo ia passar, que o nó da garganta ia sair...
Sinto falta do tempo em que mesmo sendo um caos eu conseguia sair e tentar...
O tempo em que eu era tão tola e ignorante que pensava no hoje como um dia estiado pós chuva, onde os poucos raios de sol que teriam seriam tão leves e brilhantes...
Um hoje refrescante e calmo...
Mal sabia eu que minhas tolas escolhas causariam!
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bunnyqueeny · 9 months ago
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Oloko faltando menos de 4 horinhas pra completar meu NF de ✨48 horas✨ e minha colega sentou do meu lado e começou a comer um pastel e ainda perguntou se eu queria 😅😅😅
Só pode ser tentação do demônio pra me fazer engordar!
O pior é que do meu lado só tem a parede e do outro ela, então eu meio que fiquei encurralada tendo que sentir o cheiro é vendo ela comer e eu gosto muito de pastel!
Não soube nem o que sentir mas recusei, por incrível que pareça estou bem tranquila, sinto que posso fazer NF por mais 4 dias!!!
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chanelysz · 11 months ago
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sobre a ideia que você pediu, eu pensei em um jaemin meio possessivo (?), ciumento e dom (to carente de um jaemin assim ultimamente........)
short stories in the library — N. JM
• Jaemin!dom, bem canalha, ciumento e tudo de bom, breeding kink, school vibes, nerd x popular, apelidinhos fofos durante o ato, fixação oral, sexo sem proteção e coisitas mais que eu esqueci.
boa leitura!!
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— sabe que eu faço isso pelo seu bem, não sabe, anjo?!
ele diz num tom de doçura, mas você sabe que não a nada de doce em Na.
com o boletim perfeito, as medalhas de melhor atleta da escola, os certificados grudados no corredor do colégio; tudo ali virava em torno do aluno do último ano do ensino médio, que já já se formaria e deixaria sua vida de estudando e entraria na de herdeiro perfeito - como se já não fosse um.
mas é como dizem, nem sempre o bonzinho é realmente bom.
nos corredores esbanjava sua namorada, as carícias dentro da sala de aula, os beijos e abraços sempre em cada final de jogo, e todos pensam que eles são o casal perfeito, mas o que não sabem é que você vem se tornando a obsessão do Na desde quando entrou na escola. com aquela graça toda escondia por trás dos óculos de grau, as tranças sempre finalizadas com um lacinho rosa clarinho ou roxo, os chucks nós pés e o olhar sempre baixo, segurando os livros de filosofia e artes nos braços.
ele te observava desde então, os horário de aula, o lugar em que ficava no recreio - sempre sozinha bebendo seu suco de maçã e nas poucas vezes comia uma barrinha de proteína.
Jaemin não sabia da onde essa fascinação sobre você havia nascido, mas sabia que adorava tudo aquilo. se tornou o melhor em stalkear suas redes sociais e nem precisou criar fake, te seguindo em todas as redes com a conta própria.
quando começou a se aproximar você não negou mas mesmo assim se fazia de difícil.
"essa sua carinha não me engana"
"sempre falam que as nerds são as piores"
"você fica tão quietinha dentro da sala, tirando notas melhores que as minhas... porque você não �� obcecada em mim como as outras, hein?!"
essas e muitas frases eram direcionadas a você nos últimos dias quando Jaemin conseguia ficar sozinho com você, te encurralando nos corredores, finais de aula e até mesmo nas saídas ao banheiro. ele tinha os olhos em você cem por cento do tempo.
mentiria se falasse que odeia porque na verdade ama toda essa atenção. adora se fazer de boba para ele pois sabe que ama parecer te sujar, adora fazer ciúmes a ele com qualquer outro incel estranho e, o melhor de todos, adora provoca-lo pelo celular.
mandava foto das pernas com a saia quadriculada, mordendo a caneta com os lábios babados de gloss e até se atreveu a tirar uma de sutiã branco de renda fofo mas com uma intenção muita mais que fofa.
— eu não vou mais fazer isso, prometo! - a mão apertava seu cabelo e prensava seu rosto no pilar do fundo da biblioteca, te deixando encurralada pelo corpo colado ao seu.
a respiração pesada judiava de ti, o quadril do Na apertando sua bunda te fazendo sentir mais que a calça de uniforme. a outra mão cansou de ficar parada e foi direto para seus peitos apertados, os biquinhos doíam dentro do sutiã e da blusa de botão. pela raiva do Na ele poderia rasgar tudo ali e tacar o foda-se, mas como não queria alarme, resolveu te fazer sofrer mais e com os dedos apertou os pontinhos durinhos, te fazendo pulsar entre as pernas e talvez, te molhar ainda mais.
— é claro que você não vai, princesa. - a rouquidão era tão profunda na voz que o deixava assustador. apertou tão forte as mamas que sentia elas cabarem certinho nas destras. — porque... se eu ver você se atiçando com outro moleque de merda, ele não vai ta' aqui pra contar história nenhuma.
um impulso nas bandinhas foi dado e o pau do Na de repente roçava no meio delas com a saia levantada até sua cintura.
— Nana, alguém pod--
— ninguém vai ver nada se você for uma boa garota e ficar quietinha. - enquanto separava a calcinha grudada na sua bucetinha toda melada para encaixar o pau duro no seu buraquinho, levou os dedos pra sua boca sem avisar, quase lhe fazendo engasgar de tão fundo que havia enfiado. — mama aqui e cala essa boca.
você assente, roda a língua como se chupasse um pirulito docinho, dava tudo de si pra manter a sanidade e não gemer com o pouco estímulo que havia tido nesse meio tempo que o mais velho te encurralou na biblioteca. a boca indo e vindo nos dedos dele quase causaram uma combustão de poder sentir sua partezinha apertando a cabeça do pau, que nem entrado havia.
— toda bebezinha carente... - rosnou e finalmente começou a entrar totalmente dentro de ti. — que fica se fazendo de coitadinha, santinha e inocente... não passa de uma putinha que gosta de dar até quando tá dodói, né, linda?! - arrastou sua trança do pescoço para aperta-la novamente e te fazendo doer o coro, beijou sua nuca, lambeu sua bochecha, mordeu sua boca, tudo que era possível ele fazia. só não beijou porque amava a sensação de sucção que sua boquinha fazia nos dedos.
— T-tá' doendo, Nana! - chorou manhosa, mas não podia negar que amava aquilo e ele adorava ainda mais por ser intocada que só dava para ele quando sentia o formigamento na bucetinha quase virgem.
— mas tá' gostoso, não, tá?!
tirando da boca resolveu esfregar seu pontinho sensível sabendo exatamente o que fazer.
— goza no pau do Nana, goza. - acelerou as estocadas, os círculos no clitóris te fizeram delirar e revirar os olhos. teve de tampar a boca caso contrário gritaria no meio de algo que estava em completo silêncio.
— awn, porra, por favor, para... - clamava, porque sabia que gozaria fácil e não aguentaria outra por agora, tendo Jaemin só depois de um tempo. e sinceramente? não queria acabar aquilo já, mas o Na sabia exatamente aonde tocar e amava te ouvir gemer toda fofinha com cara de acabada.
— isso, amor, goza. - as suas paredes quentinhas apertaram o membro dentro ti, fazendo Jaemin delirar tendo que respirar rapidamente. ia acabar chegando lá junto de você só por amar essa sensação suja da porra dele e do seu mel juntinhos dentro do seu canalzinho.
— ai que delícia, caralho... vai melecar toda essa perninha com a minha porra? vai deixar escorrer, cê' entendeu?!
apertou as bochechas te deixando com um bico nos lábios, deixando te mais fofa e mais inocente, com os olhinhos brilhando e revirando acabou por não aguentar mais e enfraquecer as pernas pela fala do Na. solta tudo e como Jaemin disse, meleca tudo. o chão, as coxas, o pau e até mesmo os dedos que ele não havia tirado da bucetinha.
sabia que ali havia acabado mas pensaria em outra brincadeira para deixá-lo com ciúmes e te encurralar em algum outro lugar do colégio pra lhe foder como sempre fazia as escondidas.
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idollete · 11 months ago
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– 𝐰𝐡𝐨'𝐬 𝐜𝐨𝐮𝐧𝐭𝐢𝐧𝐠?  ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; agustín pardella!fuck buddy; inspirada na música ‘so it goes…’ da taylor swift; rough sex; public sex; consumo de bebida alcoólica e drogas ilícitas; size kink; strenght kink; bulge kink; big cock; oral!masc; dirty talk; degradação (uso de ‘putinha, ‘puta’ e ‘cadelinha’); alguns tapinhas (bochecha e bunda); face fucking; choking; termos em espanhol (‘dímelo’ - me diz); manhandling; sexo desprotegido (não pode, chicas!!!); penetração vag.
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Estava evitando Agustín desde o momento que pisou os pés na festa. Não estavam brigados, nem nada. Mas sempre que se esbarravam o resultado era sempre o mesmo; acabavam fodendo em um canto qualquer. Para Agustín, qualquer lugar era lugar. Qualquer lugar mesmo. E, dessa vez, queria aproveitar um pouquinho da festa também.
Se conheceram em um bar e a conexão foi instantânea, tinham amigos em comum e não foi difícil começarem a andar juntos também. Uma coisa levou à outra e acabaram entrando nessa dinâmica, se curtiam, aproveitavam a companhia do outro e Agustín te dava os melhores orgasmos da sua vida. Não estavam apegados, mas você certamente deixava o coração argentino saltando quando ia embora do apartamento dele.
Atraiam o olhar de todos, independentemente de onde estivessem. Todos olhavam para vocês quando estavam juntos, mas, para os dois, era como se estivessem sozinhos, faziam todo mundo desaparecer. Agustín tinha uma aura que deixava qualquer um alerta da sua presença, o jeito confiante que andava pela sala, chamando atenção, mesmo em meio à multidão. Você o viu em um rodinha de amigos, vestido todo de preto. Queria arrancar as roupas dele ali mesmo. E, ah, ele sabia disso. 
Atravessando o salão, sentia o olhar de Agustín queimar o seu corpo inteiro, porque ele não escondia, fazia questão que soubesse que estava de olho em ti, sem vergonha alguma. Virou de uma vez o líquido docinho do drink na urgência de sair daquele espaço, precisava tomar um ar antes que cometesse alguma loucura. Ou ao menos era disso que tentava se convencer. Já tinha aproveitado o suficiente da festa, de qualquer forma…
Sabia que um certo argentino te seguiria onde quer que fosse. Queria ficar sozinha com ele. Havia algo sobre o magnetismo dele que te deixava irracional, despertava o que existia de mais selvagem e carnal em ti. Alguns segundos após se escorar em um cantinho escuro afastado no quintal, Agustín estava parado na sua frente. Com uma latinha em uma mão e um baseado na outra, ele te encarava cheio de marra, tendo a audácia de dar um sorrisinho convencido. Revirando os olhos, você cruzou os braços, arrebitando o nariz, marrenta igual. 
– Odeio você. – Resmungou, roubando a lata e bebendo um pouco do líquido amargo. Fez uma careta logo em seguida, reclamando do mau gosto de Agustín. 
Te olhando dos pés à cabeça, ele afirmou, não, nena, meu gosto é ótimo. Você apenas bufou, mas por dentro a cantada barata te derreteu.
Observou quando Agustín levou o beck até a boca, dando uma tragada demorada. Foi encurralada na parede quando ele ficou pertinho de ti, hipnotizada com a imensidão esverdeada. Era como se Agustín tivesse feito um truque de mágica em ti, não conseguia tirar os olhos dele. 
Em um pedido mudo, entreabriu os lábios, sentindo a fumaça ser soprada ali, enchendo os seus pulmões e te deixando relaxadinha. As mãos firmes te pegaram pela cintura, com a pegada que te enlouquecia, te provocou ao mordiscar o seu inferior, apertando a pele exposta no vestidinho de frente única. 
Foi você quem quebrou a distância, avançando em um beijo faminto, sentindo todas as peças se encaixarem nos lugares certos através do contato. As línguas travaram uma batalha afoita, seu corpinho, miúdo em comparação ao homem, era prensado contra a parede, suas unhas eram fincadas nas costas largas, arranhando-as por dentro da camisa. Sentia cada músculo do corpo viril ser pressionado ao seu, a bunda ser espremida contra as palmas dele, te arrancando suspiros em deleite. 
As carícias de Agustín desceram por todo o seu pescoço, a barba grossinha roçava na pele sensível, te arrepiava. Recebia mordidas, era marcada, o corpo inteiro sentia a pressão do toque bruto. Os dentes roçaram de leve no seu lóbulo, sendo fincados ali com leveza, chupados. Suas mãos se emaranhavam nos cachos do homem, puxando-os a cada sensação que ele causava em ti, tombando o pescoço para trás e dando todo o espaço que ele queria para fazer o que quisesse contigo. 
– Do que adianta tentar me evitar, – a risada grave te fez estremecer. – se no final você sempre vem para mim desse jeito? Desesperada ‘pra levar pica… – Agustín fez um barulho em reprovação, te segurou pelo queixo, apertando as bochechas e juntando seus lábios em um biquinho. – Pode se fazer de boa moça por aí, mas nós dois sabemos que não passa de uma putinha comigo, que implora ‘pra ser enforcada quando ‘tá levando pau. – As palavras perversas faziam o seu interior revirar em excitação. – Me pedindo ‘pra te machucar…
Você realmente não era uma garota má, mas quando estava com Agustín…
– Agus… – Chamou, segurando no cós da calça alheia.
– Shhh, fica quietinha. – Agustín deu uma última tragada antes de se livrar do baseado, voltando a te encarar. – Quero te ver usando essa boquinha para uma coisa mais útil. – Com dois tapinhas fracos no seu rosto, as próximas palavras vieram em forma de ordem. – Ajoelha, puta.
Não se importou em se abaixar na frente do homem em um local onde poderiam ser flagrados a qualquer instante. Na verdade, a ideia de ser pega em meio a algo tão sujo deixava a sua calcinha ainda mais ensopada, te fazia pulsar. Com os joelhos no chão, ficou cara a cara com o volume que marcava o jeans; Agustín era grande. Te deixava estufadinha e mesmo sem caber na sua boca, te fazia engolir tudo. Do tipo que te deixa se sentindo cheia por dias. 
Desceu a calça e a cueca até os calcanhares do argentino, segurando o caralho teso pela base enquanto envolvia a pontinha rosada com a língua, sorvendo o gostinho da pré-porra que vazava. Fechou os olhos ao sugar a região, fazendo um barulhinho de ‘ploc’ ao tirar da boca. Agustín te encarava fissurado, como se você tivesse feito um truque de mágica nele dessa vez. Te domou pelos cabelos, prendendo-os sem jeito, e você, pouco a pouco, foi deslizando todo o comprimento para dentro de novo, bombeando o que ficava de fora.
Agustín gemia baixo o suficiente para que somente você ouvisse, observava o peito subir e descer, cada vez mais acelerado, ao passo que ele também ia perdendo o controle. Suas mãozinhas pousaram nas coxas grossas e sua garganta relaxou, ele sabia bem o que aquele olhar significava. Por isso, apertou a mão em seus fios, te mantendo paradinha para que ele usasse como bem entendesse. Empurrava o quadril contra o seu rostinho sem dó, fodia sua boquinha como se fosse a sua buceta no lugar. Te fazia engasgar quando encostava a virilha na pontinha do teu nariz, deixando saliva escorrer do canto dos seus lábios, fazia de ti uma completa bagunça.
– Tsc, tsc…Imagina se alguém passa aqui e te vê desse jeito. – Um fiozinho de saliva ainda te conectava ao pau de Agustín quando ele se afastou, espalhando toda aquela sujeira por tuas bochechas. Ele percebeu o movimento do teu quadril, o modo como estava empinadinha, se esfregando contra a própria panturrilha. Riu de ti, cheio de maldade. – Se comportando que nem uma cadelinha ‘pra qualquer um ver… – Mandou que você colocasse a língua para fora, dando batidinhas contra ela. – Fica com a bucetinha carente só de me mamar, porra…Mas você gosta, não é? Diz ‘pra mim o que você é, dímelo, nena.
Com as bochechas molhadas de lágrimas, você respirou fundo para dizer: – Eu sou a putinha do Agustín.
O argentino bombeava o cacete babado em frente ao seu rosto, vaidoso diante das tuas palavras, sabia que tocava o ego dele de alguma forma. Quando Agustín gozou, os jatos de porra quentinha espirraram contra suas bochechas e na língua. Ele observou quando você levou o indicador até a face, pegando toda a sujeira que havia ficado, provando o gosto dele enquanto se levantava. 
A mão de Agustín se fechou ao redor do teu pescoço, te arrancando um sorrisinho perverso quando a outra palma foi até a barra do teu vestidinho amarrotado na cintura, suspendendo-o ainda mais. Te colocou de costas, espalmando a mão contra a tua bunda em um tapa estalado, te arrancando um gritinho surpreso, que logo se transformou em gemidos dengosos quando ele continuou a estapear a carne. Você apertava as coxas uma na outra, necessitada de algo que fizesse aquele calor passar. 
Separou mais as perninhas quando sentiu a cabecinha ser pincelada contra a buceta ensopada, empinando o quadril em direção à virilha masculina. O pau deslizava lentamente pela entradinha apertada, ficando parado por alguns instantes até que você se acostumasse. Suas mãozinhas foram até o baixo ventre, sentindo a elevação que se formava ali a cada vez que Agustín entrava em ti novamente, todo aquele tamanho te deixava enlouquecida, o pensamento de que ele poderia facilmente te destruir daquela forma.
– Agus… – Revirando os olhos, tombou a cabeça no ombro do homem. – Você me deixa tão…Cheia. – A mão dele foi parar acima da tua, sentindo o caralho despontar no seu abdômen quando os movimentos do argentino se tornavam afoitos e profundos, te fazendo se perder no momento. – Tão bom…
– Não importa quantas vezes eu te coma, você continua apertada ‘pra caralho, nena. – A voz grave do argentino arrepiava o seu corpo inteiro. – Eu nunca me canso disso. 
Presos naquele momento, só o que se ouvia eram as peles se chocando, as respirações pesadas e os gemidos entregues. Suas pernas se contorciam quando Agustín alcançava o ponto mais sensível em ti, sendo mantida em pé somente pelo braço dele que te segurava contra a parede. A essa altura, não sabia quem havia enfeitiçado quem, mas, honestamente, quem estava contando?
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sonhosblog · 2 months ago
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Desabafo
Desde a infância, a vida me ensinou a dançar em um ritmo diferente. Enquanto as crianças ao meu redor brincavam e riam, eu balançava meu corpo para frente e para trás, um movimento constante que me trazia conforto. Era como uma forma de respiração, um reflexo do que se passava dentro de mim, mas que o mundo exterior não parecia entender.
Na escola, os olhares curiosos e os sussurros me seguiam como sombras. "Por que ela faz isso?", "Está tudo bem com ela?" Eu ouvia essas perguntas, mas não conseguia responder. Para mim, era apenas uma parte de quem eu era, uma maneira de encontrar estabilidade em meio ao caos. Mas, na mente dos outros, eu era diferente, e essa diferença às vezes se transformava em julgamento.
Aos 24 anos, depois de meses de luta e dor, finalmente recebi o diagnóstico que eu não sabia que precisava. Autismo. Duas sílabas que trouxeram um misto de alívio e desespero. Alívio por finalmente entender o que havia por trás das minhas estranhezas, mas desespero ao perceber que não haveria cura. A estereotipia, meu movimento constante, seria uma companheira para o resto da vida.
Ao longo dos últimos meses, a dor na coluna e no pescoço se intensificou. Cada movimento que antes era um refúgio agora se tornava uma fonte de desconforto. Fui internada no hospital, um lugar que deveria ser de cura, mas que para mim se tornou um labirinto de incertezas. Enquanto a equipe médica tentava me ajudar, eu lutava contra a sensação de que minha essência estava sendo encurralada.
É doloroso saber que essa viagem não tem um destino final. Que, ao invés de um alívio, eu preciso aprender a conviver com essas dores e com o olhar crítico dos outros. Às vezes, até mesmo da minha própria família, que se preocupa, mas não compreende. As perguntas ainda ecoam em minha mente: "Por que você não consegue parar?" e "Você já tentou não fazer isso?"
A verdade é que parar é como tentar conter a respiração. É preciso aceitar que essa é uma parte de mim, assim como o amor pela arte, a paixão pela música e a sensibilidade que me conecta ao mundo. O desafio agora é aprender a viver em harmonia com essa realidade, a encontrar maneiras de aliviar a dor física e emocional que vem com o julgamento e a incompreensão.
Enquanto balança meu corpo, busco um espaço onde posso ser eu mesma, sem máscaras, sem medos. Um espaço onde o movimento é aceito, onde eu possa respirar livremente, mesmo que o mundo ao meu redor não entenda. O caminho pode ser longo e repleto de obstáculos, mas cada passo dado é uma afirmação da minha existência, da minha luta e, acima de tudo, da minha resiliência. E assim, sigo em frente, aprendendo a dançar com a vida, mesmo que em um ritmo diferente.
(Texto autoral).
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ecosdoinfinito · 1 month ago
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Eu não acredito totalmente em Deus, mas continuo escrevendo sobre e para Ele. Eu não gosto de ignorar meus amigos, mas continuo fugindo deles. Eu não quero me sentir dessa forma, mas sempre acabo voltando para isso, Como se estivesse presa em um loop temporal, Encurralada em um caos, sem fim à vista. E é angustiante, Porque eu não sei quando, ou se, isso vai finalmente mudar.
— Devaneios de uma noite inquietante
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wmcapture · 8 months ago
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No palco apocalíptico Ellie, adornada com vestes surradas e ostentando a marca da batalha em cada cicatriz, encontra-se encurralada. Ferida, busca refúgio na sombra de um barranco de areia, a mão ensanguentada pressionando o ombro direito em uma tentativa de estancar a dor.
Ao seu redor, o silêncio sepulcral é apenas quebrado pelo farfalhar das folhas secas ao vento e pelo distante uivo dos Serafitas, seus inimigos implacáveis. Em meio à dor e ao desespero, não há espaço para a rendição.
Sua expressão é um poema de determinação e resiliência, um farol de esperança em um mundo dominado pela escuridão. Mesmo ferida e acuada, ela recusa-se a sucumbir. A chama da sobrevivência arde forte em seu interior, alimentada pela memória daqueles que ela perdeu e pela promessa de um futuro melhor.
Para aqueles que buscam mais do que a mera contemplação da beleza melancólica desta imagem, convido-os a seguir meu perfil. Aqui, encontrarão uma curadoria de capturas épicas de The Last of Us Part II Remastered, cada uma delas narrando uma história, tecendo um mosaico de emoções e convidando-os a mergulhar ainda mais fundo neste universo apocalíptico.
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📷 Imagem capturada no modo fotográfica de The Last of US Part II Remastered, por @wmphotomode no Playstation 5
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deirdrecolmain · 4 months ago
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Task 001 - Interrogatório
Uma task para @aldanrae, que possui uma breve menção a @lastisfet
Miray sempre detestou ser encurralada quando escapava ou aprontava alguma coisa que não deveria, mas tornava a situação muito pior quando estava prestes a ser questionada referente a coisas que realmente não havia feito. Ficava levemente apreensiva mesmo que não possuísse qualquer culpa, mas sabia também que não poderia agir com humor e diversão para mascarar isso, ao menos não ali com os investigadores. Por isso seguiu pelos corredores até a sala indicada no mais completo silêncio, vez ou outra alternando seu olhar entre o caminho e o próprio seon, Seda, que flutuava com mais leveza do que os passos da Khajol. 
Ao adentrar a sala do interrogatório acabou tossindo um pouco, a garganta se sentindo incomodada por algum resquício de poeira que parecia haver nos cantos daquele local, optou contudo por guardar suas observações para si mesma e permanecer apenas na cordialidade. Se sentou na cadeira como lhe foi instruído, os olhos verdes correndo rapidamente com certa curiosidade para ver o que tinha sob a mesa, ainda que isso logo fosse afastado pelo investigador. Miray se remexeu desconfortavelmente na cadeira, agora cruzando as pernas e colocando uma mão sob a outra em cima da mesa, esperando pelas perguntas. 
Onde você estava no momento em que o incêndio começou?
❝No meu quarto em um sono profundo depois de uma longa leitura…❞ Começou com simplicidade e ao perceber a curiosidade nos olhos do interrogador, não hesitou em continuar já que não considerava sua leitura nada fora do normal. ❝Era o "Vozes do Superno: interpretando a mensagem dos deuses a seu favor." Um livro sobre profecias e presságios, uma das disciplinas do meu nível e foi uma recomendação da professora Iseret… Nada fora do normal, apenas acredito que o hábito de ler antes de dormir ajuda a fixar melhor o conhecimento.❞ Um hábito que a khajol buscava manter ao menos duas ou três vezes na semana, tentou analisar o homem que a investigava, mas não obteve muito sucesso visto que ele seguiu impassível. 
Você notou algo incomum ou fora do lugar antes do incêndio, seja no comportamento de outras pessoas?
❝Não, tudo parecia normal.❞ Uma resposta simples e sincera, ainda que sentia que pouco satisfatória para quem a interrogava, mas não via motivos para exagerar ou forçar algo que era irreal, não quando era uma situação tão séria. 
Você teve algum sonho ou pressentimento estranho antes de saber do incêndio?
Miray teve de parar um pouco e forçar a memória para se recordar com exatidão, ela possuía um caderno em que anotava os próprios sonhos, ao menos aqueles que ela achava que pudessem ser relevantes. ❝Não diria que exatamente estranho, considerando meus sonhos… Mas sonhei com algo… Estava a beira de um riacho, havia algo na água da qual eu não soube distinguir já que havia um tipo de nevoeiro ou fumaça em torno de tudo, um corvo surgiu voando sob o riacho e pareceu tirar de lá algumas peças de roupa masculina… E então eu acordei.❞ Conforme contava o sonho, os olhos pareciam desfocar da sala, como se a cada palavra repassasse a cena em sua própria mente tentando se ater aos detalhes. O olhar apenas se focou novamente no interrogador ao fim do sonho, um pequeno sorriso comedido no rosto da Colmain. ❝Sonhos são difíceis de se decifrar, mas caso esteja se perguntando, até onde meu conhecimento vai… Enquanto não houver uma mulher no riacho lavando as roupas, não há a morte.❞ A voz saia bem mais tranquila agora, mencionar qualquer coisa que referenciasse Morrigan lhe deixava mais calma, se sentia mais tranquila e isso transcrevia de certo modo no reluzir de Seda. ❝E não, esses sonhos não são diários, ainda que não sejam incomuns e com sutis diferenças.❞ Estava longe de se considerar alguém com sonhos proféticos, mas por vezes se sentia um tanto inclinada com presságios sobre a morte, como a vez que após um de seus sonhos estava certa de que o pássaro de estimação morreria e levou cerca de dois dias para que ele aparecesse morto. Mas sempre poderia ser apenas uma coincidência, ela nunca desconsiderava a hipótese. 
Você acha que o incêndio foi realmente um acidente, ou acredita que pode ter sido provocado por alguém? Quem se beneficiaria disso?
❝Considerando que o cálice desapareceu é bem difícil de acreditar que foi um incêndio acidental, se me permite a opinião, imagino até que o incêndio possa ter sido uma distração de quem estava prestes a ser pego ou até mesmo um tipo de aviso.❞ O soava cruel e bem mais perigoso na visão de Miray, lhe rendendo uma breve careta em desgosto com a ideia. Seria melhor pensar e esperar que quem quer tivesse feito aquilo fosse estúpido e facilmente pego, mas algo em seu âmago lhe dizia que não seria bem assim. ❝Quanto a quem se beneficiaria com isso? Bem, acho que é uma resposta óbvia. No entanto, posso afirmar quem não se beneficiaria com isso… Nós.❞ Quando pronunciou o nós apontou mais para si mesma, como se indicasse os khajols, já que imaginava que pela intriga entre os povos seria uma acusação comum dos changelings. ❝Mesmo que a convivência com eles não seja fácil ou das mais agradáveis para nós, eles ainda são necessários ao seu modo, logo apenas um tolo faria algo do tipo… Um tolo ou um inimigo em comum dos dois.❞
Na sua opinião, quem estaria mais interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos e na interrupção do acesso ao Sonhār?
❝Acredito que minha resposta anterior já seja demasiadamente satisfatória para essa questão também, não concorda?❞ Já cansada das perguntas não podia evitar o levo tom de sarcasmo, por mais que desejasse ajudar, não sentia que possuía muito utilidade naquele momento já que não sabia de nada realmente relevante. Os dedos ansiosos batiam levemente contra a mesa enquanto o investigador parecia terminar algumas anotações e observações, o silêncio instalado na sala a fazendo ficar apreensiva outra vez. Quando finalmente foi liberada, deixou um suspiro de alívio lhe escapar, sentia-se agora finalmente livre para seguir com a própria vida, ainda que em seu coração houvesse uma sensação incômoda de algo ainda pior estava por vir. 
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inutilidadeaflorada · 1 year ago
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Valeriana
Um novo rosto esperneando Cupins pelo vinagre das lágrimas Eu já não posso mais ser esse conforto Tão pragmático e afeiçoado a espera
Não existe mais amor em mim Eu admirei todas as coisas que eu fui Enquanto você não esteve aqui E toda pressa fora varrida na lama
Um momento perecível, um domingo qualquer Cada citação afogada em um rio que corre ao contrário Suas carícias não vão mais me ressuscitar, Você é um país de bulas e eu um quarto hotel
Desperdiçando as cores cansadas dos olhos Como quem estende os braços ao desconhecido É ridículo estar atado a você por tanto tempo Vagando em cômodos como se tivesse erguido um museu
Violando o diário exercício da linguagem Desvencilhar-me de pernas e te escrever Um hábito, um vício e uma tradição Lançado pelos meus cúmplices antropológicos
A voz encurralada, desesperada Cisca ânsias, dança fonemas Teu nome amor meu Ainda é um pulo político
Há uma promessa suspensa no ar Palpável, a tensão canta como sereia E enrola no corpo como serpente rala O limo come dos meus pés
Algo se perdeu naquela época Te entreguei lembretes de quem eu era Ainda que sempre tenha hesitado em tuas pupilas Comemorei como quem teimara todas bodas
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baccarin · 2 months ago
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( feminino - ela/dela - heterossexual ) - Não é nenhuma surpresa ver KAYA BACCARIN andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a FEÉRICA DA CORTE DAS CONCHAS precisa ganhar dinheiro como ATENDENTE DO FLOR DO CARIBE. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de 230 ANOS, ainda lhe acho PERSPICAZ e RESERVADA, mas entendo quem lhe vê apenas como MANIPULADORA e VINGATIVA. Vivendo na cidade há tempo indefinido, KAYA cansa de ouvir que se parece com PHOEBE TONKIN.
em meados de 1814 pescadores que cruzavam o atlântico viram sua sombra pela primeira vez, parte da tripulação pensou ter enlouquecido, a outra parte atirava os banquetes ao mar na esperança de lhe ver de novo, e viram, para o azar do capitão. kaya acenou, murmurando melodicamente, o indicador em ondas que o convidava a se aproximar. a voz do homem, como um trovão, se emudeceu quando o mesmo saltou na agua, e então tudo o que se ouvia era o som das ondas, dos corpos se debatendo na superfície, dos homens afoitos tentando toca-la enquanto a matéria afiada de seus dentes rangia, em desespero, pavor. ainda era uma menina quando fizera suas primeiras vitimas, e percebeu que certas coisas eram incontroláveis.
quando emergiu pela vigésima vez kaya era apenas kaya, um nome tão pequeno para uma força tão grande. em terra tivera vários significados, mas deles os que mais gosta é manifestação, corpo, dimensão. durante as voltas do tempo, não era raro encontrar kaya em terra firme, embora fosse vista mais como lenda do que de carne. durante anos sua existência foi só um rumor, de costa em costa, uma sombra que arrastava barcos e corações para o fundo do oceano e destruía os lares ribeirinhos, trazia um final amargo para todos aqueles que ousavam cruzar o seu caminho com más intenções.
em solo, a feérica colecionava inimizades, rancores, e também amores. kaya nunca conseguiu aprender a lidar com os humanos, tão pouco tinha apreço pelas outras criaturas. de bicho era chamada e assim se sentia. em uma noite de lua, quando saía para festejar e ver as flores e frutos, terminou encurralada em um bar de karaokê da cidade e tentou escapar de um grupo de homens que tentaram aprisiona-la por considera-la uma deusa. alguns a louvavam, acorrentada, outros com medo da soltura desejavam a sua cabeça. pela graça, e também pela arte, kaya conseguiu fazer a mente de um dos homens para liberta-la o que causou um pequeno alvoroço sanguinolento no local, mas ela conseguiu sair viva.
por anos prometeu a si mesma que não voltaria a superfície, até aquela noite. a última em que saiu das aguas. dessa vez como presa, enfeitiçada. seus pés não estavam mais firmes na terra quando encontrou o pescador. kaya viera perdida com algas emaranhadas nos cabelos e agua salgada escapando de seus lábios. andou, andou, e se perdeu na praia. caída em meio a areia e acordando em um quarto estranho na casa de um caçador desconhecido em arcanum, sua reação não foi das melhores mas depois de tentar atacar boa parte dos moradores, foi contida com uma pedra em sua cabeça e um feitiço que continha o seu nome. desde então kaya não se lembra de nada da sua vida em terra firme.
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maximeloi · 9 months ago
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𝕾𝖊𝖎 𝖖𝖚𝖊 𝖊𝖚 𝖙𝖊𝖓𝖍𝖔 𝖔𝖘 𝖒𝖊𝖚𝖘 𝖒𝖔𝖓𝖘𝖙𝖗𝖔𝖘 𝖒𝖆𝖘 𝖈𝖔𝖓𝖙𝖎𝖓𝖚𝖔 𝖆 𝖈𝖆𝖒𝖎𝖓𝖍𝖆𝖗...
TASK #02. tw: ataque de pânico, menção de crise de ansiedade, morte (violenta).
isso não vai dar certo.
começar a fazer algo e já ter o pessimismo entrelaçado com seus pensamentos não era bem o melhor dos caminhos. elói estava na caverna dos deuses sentado em um canto afastado escondido atrás de uma rocha. o único barulho no local era da água que sempre apresentava aquele movimento fluído mesmo sem ter vento ou correnteza.
os olhos azuis focavam a folha de louro, o caderno laranja e a caneta. mexia nervosamente com a barra da saia e tentava não ter uma crise de ansiedade antes mesmo de começar a fazer a tarefa. não havia como negar que estava com medo de mexer no passado, havia apenas uma missão na mente que lhe assombrava… e o semideus não sabia bem se desejava ter mais um lembrete daquela situação. carregar a maldição já não era o suficiente? uma conta no pescoço parecia mais uma forma de se punir, mas não era como se pudesse levar a mente para outro local, aquela tinha sido a maior e mais importante missão de sua vida.
alegria, diversão, determinação… desconfiança, surpresa, medo, dor, luto. com pesar, escrevia cada sentimento que recordava de ter sentido naquela noite fatídica, sequer precisava pensar muito, já era bem recorrente sentir tudo aquilo quando pensava na tal missão.
respirando fundo, pegou o isqueiro e acendeu a folha de louro. o cheiro era suave, parecia uma erva simples que não tinha tanto poder… mas assim que fechou os olhos e se concentrou no cheiro… sentiu os pés tocarem o chão. impossível, estava sentado!
mas não, não mais.
diante de si, três pessoas riam no meio da floresta, duas garotas e um rapaz: ele, veronica e thabata. tão jovens, tão ingênuos, nenhum dos três sabiam o que estava por vir. falavam baixinho, riam baixinho, eram discretos… ou ao menos era o pensavam. o pequeno acampamento montado ao redor da fogueira de repente era desmontado às pressas, a fogueira apagada e a brasa pisoteada para que o fogo se extinguisse. escondidos atrás de uma grande rocha, os três traçaram um plano que resultaria na morte de um deles. ao longe, elói ouvia o riso das dracaenaes. a desconfiança assolava seu peito com tudo, estariam elas mais perto do que previram? o mapa não indicava que o ninho estava tão próximo, eles ainda teriam um dia de caminhada até encontrar o local. a surpresa vinha então se fazer presente quando avistou a primeira criatura.
cinco. cinco dracaenaes.
mas como assim cinco? sua lembrança lhe mostrava sempre apenas quatro. algo estava errado ou o trauma era tão profundo que isso tinha alterado sua memória?
observando apenas como um espectador, elói encontrava-se paralisado. a cena diante de si era aterrorizante, eles começavam a correr para longe ao verem a clara desvantagem… mas não havia escape. foram avistados. o medo fazia com que suasse, com que sentisse o estômago embrulhar. a lutava começava e elas conseguiam separar os semideuses com eficácia. quatro delas contra três deles. onde estava a quinta? olhou assustado ao redor para ver se conseguia encontrá-la… mas não, estava fora de vista. por isso não lembrava?
uma delas atingiu com as garras o lado direito de seu torso, elói sentiu a dor imensa, a cicatriz tinha quase desaparecido mas às vezes podia sentir o local doer. como agora. a dor aguda lhe fez se curvar para frente, o cheiro de sangue e enxofre inundava o ar, não era apenas ele machucado mas as garotas também. seu chicote conseguiu finalmente ceifar a vida da dracaenae que lhe perturbava, havia duas encurralando veronica e uma com thabata. o olhar assustado do semideus que perdia sangue vagou de uma para outra. a filha de hécate estava mais perto, a de hipnos estava mais longe. por um lado, matar uma dracaenae seria mais fácil, mas a distância não ajudaria, não conseguiria chegar a tempo. por outro lado… era veronica encurralada. enfrentar duas dracaenaes não era nada em comparação ao medo de perder a namorada. o grito da garota que amava ecoou em seus ouvidos e a dor pareceu sumir pois, no momento, tinha apenas que ajudar a semideusa.
salve as duas. tente salvar as duas.
o elói espectador gritou para o ferido que vivia a cena. como se o ouvisse, o semideus parou no meio do caminho e mudou de tática, se fosse correndo até a dracaenae que ameaçava thabata e usasse o charme da voz para parar as duas que a namorada enfrentava… dava tempo. tinha que dar. “parem agora! eu ordeno que parem!” o grito foi forte, firme, carregado de charme. para os monstros o poder pareceu funcionar, atordoadas, as dracaenaes pararam o ataque… mas as garotas também. ao invés de reagirem, veronica e thabata também permaneceram quietas. “não ouçam o babaca, façam algo! matem as semideusas!” a quinta dracaenae saía das sombras. pelas roupas mais elegantes, era alguém de alta patente no exército daquelas criaturas. e a ordem direta dela serviu para que os monstros se recuperassem, grunhindo irritadas por terem sido enganadas. o próximo grito que ouvia era de thabata sendo erguida pelo pescoço e atirada no chão… antes que a dracaenae esmagasse a cabeça dela com uma pedra. elói tentou gritar para veronica se defender mas foi puxado pelos cabelos pela quinta maldita dracaenae que segurou-o no ar, virando-lhe para encarar o que os outros monstros faziam com sua namorada. cada uma puxava um braço da semideusa… e não demorou muito para que a garota fosse partida ao meio. o olhar vazio da menina encarava-lhe quando ela caiu no chão sem vida, havia um corte profundo em sua garganta e a risada vitoriosa dos monstros era o que preenchia o local. vê-la morrer foi como se seu coração se despedaçasse, não apenas daquele que vivia, mas o que assistia impotente também.
restava apenas ele assistindo… e sua versão machucada tendo em seguida a cabeça arrancada para fora do corpo. um massacre. um massacre completo. todos mortos.
o cheiro de queimado entrava em suas narinas e elói era trazido de volta para a realidade. uma simples mudança na escolha e todos eles teriam morrido.
de volta a caverna, não conseguia respirar. podia sentir as mãos daquela maldita criatura em seu pescoço apertando para impedir seu fôlego; podia sentir a dor ainda do ferimento mais uma vez lhe assolando. com as mãos pressionadas contra o chão, a face começando a ficar roxa por causa da incapacidade de respirar, o semideus começou a tossir desesperado, a garganta parecia ter se fechado e nem mesmo quando vomitou... conseguiu puxar o ar para os pulmões. aos poucos ao invés de roxa, a face ficava vermelha e a falta de oxigênio fez com que ficasse tonto, a visão começando a escurecer até que desmaiasse. não era incomum ter crises de ansiedade ou ataques de pânico que lhe deixasse afetado, mas dessa vez foi diferente. em sua mão, quando despertasse, estaria a pequena conta pintada agora. a argila não mais seca, lisa, agora tinha sido toda pintada de preta e havia um crânio cinza pintado representando o massacre que teria ocorrido se tivesse tentado não salvar apenas veronica como o fez no passado, mas thabata também.
no fim tinha razão, aquilo não acabou bem.
como ele lembrava que tinha sido.
semideusa citada: @mcronnie
@silencehq
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rulerofsurgery · 1 year ago
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Imagine ser uma Hargreeves e estar em um relacionamento com A Gestora
Personagem: The Handler/A Gestora
The Umbrella Academy
Imagine | Fanfic
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A Gestora e você estão deitadas na cama, conversando sobre o rumo que poderá levar o relacionamento de vocês, e isso inclui a vontade dela de que você fale abertamente sobre isso com os seus irmãos.
— Os meus irmãos me matariam se soubessem de nós. Eu não posso contar.
— Só porque você teve sorte de conseguir um relacionamento, diferente deles? — Handler pergunta em um tom provocativo.
— Sabe bem que não é por isso. — Você diz de imediato, suspirando. — Não é como se eles não tivessem as razões deles.
— Mas e você? Na teoria você deveria estar do lado deles, ou eu estou errada?
— Não está. — Você a encara com cuidado, analisando as suas próximas palavras. — Mas eu não posso simplesmente fingir que não estou sentindo o que estou sentindo. E você... Você tem um lado que eles não conhecem. Mas eu sei que eles não iriam se dar uma chance de conhecer.
Ela te encara com uma expressão gentil, estendendo a mão para acariciar o seu rosto com cuidado. Esse toque sempre te causa arrepios. Na verdade, A Gestora sempre te causa arrepios.
— Não me admira eles não conhecerem, essa minha versão só você possui, querida. E demorou para consegui-la, aliás.
— E por que eu? — Você permite que a sua curiosidade tome conta ao olhá-la fixamente.
— Porque... Porque você é diferente de qualquer outra pessoa que eu já tenha conhecido. E olha que eu já conheci várias em diversas épocas. — Ela brinca por um momento. — Você viu algo em mim; algo bom, mesmo quando eu estava tentando te convencer do contrário.
— Eu realmente enxerguei isso. Está em você.
— Nós duas sabemos que não é bem assim. Eu tenho outros lados, e eu me orgulho deles também. — Ela se aproxima para depositar um beijo demorado em seus lábios. — Só você consegue aflorar esse jeito em mim. Eu não acho que eu lidaria bem tentando ser do mesmo jeito com alguém mais. De qualquer forma, seus irmãos já estão acostumados com isso.
— Eu não quero ver vocês brigando, e eu sei que isso tem chances de acontecer se eu te apresentar a eles como a minha namorada.
A expressão dela muda, fazendo-a suspirar e afastar a mão de seu rosto. Você consegue sentir o frio se fazendo presente na área em que ela deixou de tocar. Evidentemente ela ficou chateada.
— Por que você está comigo, S/N? Porque eu tenho a impressão de que mesmo que você veja o melhor em mim, esse é o meu único lado que você quer enxergar.
— Não diga isso. Não é verdade. — Você a encara com total atenção, logo tratando de se defender.
— Você por acaso aceita bem cada pessoa que eu assassinei? Os planejamentos que fiz da morte de outras? O tipo de equipe com a qual eu trabalho?
Você continua a encarando, mas desta vez em silêncio, sentindo-se encurralada por não saber ao certo o que responder. Afinal, você já tem um posicionamento sobre todas essas atitudes, ainda que esteja apaixonada.
— Vê? Você sabe que não aceita nada disso. — Ela exibe um sorriso irônico.
— Você não sente uma mínima vontade de deixar tudo isso para trás?
— Você ainda não me disse o motivo de estar comigo. — Ela destaca, provavelmente tentando ignorar a pergunta.
Você se aproxima dela mais uma vez, puxando-a para perto e a beijando com desejo. Ela retribui no mesmo instante, trazendo você para mais perto ainda, enquanto ela desliza a língua dentro de sua boca. As duas suspiram, querendo que o contato não termine nunca.
Ficar deitada com ela na cama é uma de suas coisas favoritas, pois ali vocês não têm o dever de serem "inimigas". Você se permite esquecer de tudo, até mesmo do fim do mundo que supostamente pode acontecer a qualquer momento.
— Eu amo você. — Você diz em um sussurro, com os seus olhos abrindo-se aos poucos. — No fundo eu sei que eu não devia ter deixado isso acontecer, você também sabe, mas aconteceu.
Ela te observa com interesse e atenção.
— Eu também amo você, querida.
— E justamente porque eu a amo, eu não irei mentir. Você já deve saber que eu não concordo com essas coisas. Acredite, eu tenho tentado ao máximo entender o seu trabalho e a necessidade dele para que haja equilíbrio, porém...
— Porém aceitar que o fim do mundo está incluso nisso é algo que você não pode compreender.
— Isso com certeza é algo de que eu não sou capaz de entender. — Você confessa.
Ela te encara em silêncio por alguns instantes, com a expressão completamente ilegível. Não dá para imaginar no que ela está pensando e o que sairá de sua boca. De toda forma, o fim do mundo é mesmo algo que habita constantemente a sua mente. Parece egoísta, mas a pior coisa parece ser perder ela.
— Eu não quero perder você. — Ela te pega de surpresa com essa frase, quase como se tivesse sido você mesma a dizer isso. — Eu não quero mais o fim do mundo, mesmo que seja pelo trabalho, pois isso significaria que não teríamos mais a nossa chance.
— Então quer dizer...
— Que podemos explodir aquele lugar de merda e o meu chefe junto. Na verdade, eu acho que poderíamos fritá-lo.
— Precisamos chegar a esse ponto? — Você pergunta com a expressão incrédula ao imaginar em detalhes.
— Querida, você não pode esperar que eu desista de tudo por você se não for com estilo. — Ela arqueia uma sobrancelha, sorrindo maliciosamente.
— Justo.
Vocês duas trocam uma risada cúmplice ao se entreolharem e se aproximam para festejar com um novo round de sexo selvagem. Se o plano será ou não colocado em prática, isso pode esperar. Com ou sem o "fim do mundo", vocês gostam mais de viver como se tudo pudesse acabar.
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idollete · 10 months ago
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você meio que me deixou muito abalada com o role do pipe e as mões grandes dele e eu tenho crtz que ele é daqueles que observa mt as suas reações só pr saber do que vc gosta ou não tipo, ele ta dirigindo e percebe com o cantinho do olho q cê tá encarando a mão dele no volante... quando ele ta cozinhando... quando ele ta segurando quinhentas coisas numa mão só, mas ele n diz nada, só da risadinhas nasaladas, mas quando chega em casa e tá só vcs.... aah.. ele abre um vasto questionário sobre e te deixa encurralada 😭😖 "ay nena, sua mãe não te ensinou que ficar olhando é feio?" e estala a língua negativamente, te medindo de cima a baixo
- 🦝
E DIGO MAIS ☝🏻 todas nós sabemos que pipe é filmmaker até o talo, mas ele não é do tipo que manda fotos aleatórias só dá mão. não! ele vai tirar fotos da mão dele no seu pescoço, dos dedos na sua boca, apertando sua bunda e até te dedando também. e ele sempre manda essas coisas pra ti no momento mais inoportuno possível, tipo quando vocês estão em um jantar em família e você ficou perdidinha demais encarando a mão dele. quando vocês estão na mesa, ele pega o celular discretamente pra mandar alguma dessas fotografias e dizendo pra você ser mais discreta e não ficar babando na minha mão na frente de todo mundo, princesa ;)
ALSO!!!!!! ele também é do tipo que vai tirar fotos nos espelho com o celular na mão e mandar pra ti ou então quando quer """opinião""" tua sobre qual roupa ele deveria usar, mas o foco da imagem nunca é na combinação, em si, e sim na mão dele
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bonedeepwit · 4 months ago
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closed starter: @erikxphantom
cenário: escritório de erik.
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Ramona sabia que estava ultrapassando limites ao perceber que invadia uma área restrita, possivelmente o escritório onde Erik costumava trabalhar, mas isso não a fazia recuar. Nada se comparava a invasão sofrida em seu próprio espaço pessoal. Embora seus passos tivessem a conduzido até ali por um infeliz acidente, ela não podia ignorar o fato de que insistira em visitar a livraria, mesmo sabendo que seu rosto talvez já estivesse estampado em algum quadro de clientes indesejáveis. No entanto, não se deixou abater por qualquer temor em relação à sua segurança, que já havia sido posta à prova após o último encontro ameaçador com o homem. Pelo contrário, aproveitou a oportunidade para explorar e, quem sabe, desvendar alguns mistérios a seu respeito, talvez até descobrir um segredo escondido. Poderia ser vista como estúpida ou suicida, mas uma coisa era certa: não se deixaria intimidar por ele. A natureza do próprio comportamento obstinado e inconsequente não era motivo de espanto, porém, pois era evidente que essa dinâmica de rivalidade entre os dois já havia se consolidado. O embate que travavam claramente girava em torno de um constante jogo de testar os limites um do outro, a essência do confronto que os mantinha em oposição. Com as mãos entrelaçadas atrás do corpo, perfeitamente domadas, a bióloga se movia pela sala em um ritmo lento, assumindo uma postura quase solene, em perfeita harmonia com a atmosfera do ambiente. Seu olhar, faminto de curiosidade, deslizava por cada detalhe ao redor, ávido por absorver mais informações que pudessem refinar ainda mais a opinião que já nutria sobre ele. Se tratava de um grandíssimo idiota, sem dúvida, mas um idiota culto, dotado de um gosto literário refinado. Inclinando levemente a cabeça para o lado, seus olhos percorriam os títulos gravados nas lombadas dos livros, até que o som da porta se abrindo quebrou o silêncio quase sagrado que reinava. Embora estivesse plenamente ciente de que ser descoberta era praticamente inevitável, o calafrio que percorreu sua espinha foi incontrolável. Ela jamais admitiria isso a ninguém, mas o medo estava presente, latente, pois não passava de uma perdida dispensável para todas aquelas pessoas. Mas, fiel à sua própria teimosia em não ceder ao pavor, Ramona simplesmente virou o rosto, lançando um olhar casual em direção a quem acabara de entrar, exibindo uma indiferença calculada, como se a situação embaraçosa em que se encontrava não fosse mais do que um detalhe insignificante. “Você não vai acreditar, mas acabei vindo parar aqui por acidente.” Mesmo esperando outra explosão de fúria da parte dele — talvez a última coisa que veria antes de perder a vida — antecipou sua justificativa, sem deixar de lado sua postura insolente. Somente então, virou o corpo na direção dele. “E não se preocupe, eu estava apenas lendo os títulos dos seus livros. Aprendi a não tocar em nada, nem em ninguém, sem permissão.” A língua afiada fazia uma clara referência ao episódio em que fora encurralada entre as estantes da loja e tocada de maneira inapropriada. Agora, seu olhar ganhava uma sombra de cólera.
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priscilag-gomes · 2 years ago
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#FRAGMENTOS DE ALGO MAIOR
Droga, não pode ser! Foi o que ela pensou quando viu aquele ser de roupas pretas com uma mochila nas costas entrando pela porta automática.
A livraria estava tranquila, um silêncio que deixava o barulho de leves passos e de páginas virando no volume máximo. Os movimentos dele eram registrados por aquele olhar disfarçado, ela o seguia pelo canto do olho, não movimentou um único músculo do pescoço.
Pensa rápido, pensa rápido, pensa rápido. As palavras se repetiam rapidamente, mas não ajudaram muito a clarear as ideias. Ela estava encurralada, como um pequeno rato prestes a alimentar uma cobra em um terrário, foi exatamente assim que se sentiu. Lembrou de quando visitou seu melhor amigo nas férias de julho, e ele fez uma longa dissertação de como cuidar de sua Corn Snake chamada Bia. Ela lembra de não ter gostado do nome que ele deu para cobra, sugeriu que ele a chamasse de Sucrilhos, pois na cabeça dela fazia muito mais sentido. Mas Leo teve seu coração quebrado pela primeira vez por uma garota chamada Beatriz, e mesmo ele não tendo certeza de que a cobra era uma fêmea, o fato de ser uma espécie de serpente já tornava tudo justificável.
Dante passou pela mesa que ela estava sentada e caminhou até o balcão. Enquanto ele conversava com a bibliotecária, ela agradeceu mentalmente por ele não ter notado sua presença e rapidamente juntou os objetos que estavam em cima da mesa e colocou de forma desordenada dentro de sua bolsa, precisava sair dali o mais rápido possível. Quando fechou o ziper e se levantou, antes que pudesse colocar os fones de ouvido, escutou o som daquela voz familiar. Aquela voz que sempre que ela ouvia, trazia uma sensação de coisas borbulhando dentro de seu estômago, e dessa vez não foi diferente. O coração acelerou, um tremor passou a percorrer seu corpo, e tenho certeza de que se ela pudesse ter se olhado no espelho, as pupilas também estariam dilatadas.
_Clarissa, te procurei por toda parte, enviei milhares de mensagens e fui ignorado em todas elas. Você vai continuar fingindo que não existo, ou vai me contar o que aconteceu naquela noite?
Algumas pessoas culpam o universo, outras dizem que é puro acaso, mas nunca vamos saber com certeza porque coisas como essas acontecem. Depois de todo plano de fuga que ela elaborou, encontrar ele do outro lado da cidade, era algo inexplicável. Ah ok, tudo bem que eles tinham muitas coisas em comum e a paixão por livros era uma delas, mas ela lembra de ter feito uma nota mental de passar longe da biblioteca municipal e da livraria nova que havia inaugurado no shopping. Foram os lugares que ele listou para ela, onde costumava passar horas escolhendo as próximas leituras.
Sem conseguir pensar em uma forma de sair da situação, ela respondeu:
_Tudo bem, vamos conversar! Talvez isso ajude um de nós dois.
Priscila Gomes
24 de Abril de 2023
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jopevidalsblog · 5 months ago
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Anne's Adventures in the Blue Sea Pt. 1 // Aventuras de Anne no Mar Azul Pt. 1
Anne arrives in a forest near Foosha Village on her birthday after opening the Music Box.
While Anne is in the forest, she is hunted by a giant beast and when she is cornered, she is saved by Luffy.
Luffy then takes Anne to Dadan's house, where Anne explains her story to Luffy. Luffy then tells Anne about his desire to explore the seas and become the Pirate King.
After 2 days of thinking a lot, Anne asks Luffy to let her travel with him. Luffy accepts easily
Anne then began training with Luffy to prepare for the journey
1 month later, they both set off for the waters of the East Blue
Luffy and Anne's boat is then sucked into a whirlpool and to save themselves, the two enter barrels
The two barrels are then caught by Pirate Alvida's crew and taken to a warehouse with other barrels
Luffy manages to get out of his barrel, but when Anne tries she fails
Anne is trapped in the barrel while Luffy meets Coby and faces Alvida
After Luffy gets Anne out of the barrel, she meets Coby and they all head towards the nearest Marine base in search of Zoro
After arriving at Shells Town, Anne, Luffy and Coby go straight to where Zoro was
Luffy then goes to Zoro and asks him to join the crew, which Anne is 100% against, but Luffy doesn't care and Anne knows it
Anne with Coby tries to save Zoro while Luffy goes after the swordsman's swords
While Luffy and Zoro fight Morgan, Anne protects Coby
After the whole situation with Morgan is resolved, Anne goes with Luffy, Zoro and Coby to a restaurant, where Luffy makes Coby punch him on purpose, much to Anne's anger. Soon after, Anne, Luffy and Zoro leave Shells Town
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- Anne chega em uma floresta próxima a Vila Foosha no dia de seu aniversário após abrir a Caixa de Música
- Enquanto Anne está na floresta, ela é caçada por uma fera gigante e quando estava encurralada, ela foi salva por Luffy
- Luffy então leva Anne até a casa de Dadan, onde Anne explica para Luffy a sua história
- Luffy então comenta com Anne sobre seu desejo de explorar os mares e se tornar o Rei dos Piratas
- Depois de 2 dias pensando muito, Anne pede para Luffy, para que ele deixe ela viajar junto dele. Luffy aceita facilmente
- Anne então começou a treinar junto de Luffy para se preparar para a jornada
- 1 mês depois, ambos saem para as águas do East Blue
- O bote de Luffy e Anne então é sugado por um redemoinho e para se salvarem, os 2 entram em barris
- Os 2 barris então são pegos pela tripulação da Pirata Alvida e levados para um depósito junto de outros barris
- Luffy consegue sair do seu barril, mas quando Anne tenta ela não consegue
- Anne fica presa no barril enquanto Luffy conhece Coby e enfrenta Alvida
- Após Luffy tirar Anne do barril, ela conhece Coby e todos vão na direção da base da Marinha mais próxima atrás de Zoro
- Após chegarem em Shells Town, Anne, Luffy e Coby vão direto para onde estava Zoro
- Luffy então vai até Zoro e o chama para entrar na tripulação, o que Anne é 100% contra, mas Luffy não se importa e Anne sabe disso
- Anne junto de Coby tentam salvar Zoro enquanto Luffy vai atrás das espadas do espadachim
- Enquanto Luffy e Zoro lutavam contra Morgan, Anne protege Coby
- Após toda situação com Morgan se resolver, Anne vai junto de Luffy, Zoro e Coby para um restaurante, onde Luffy faz Coby socá-lo de propósito, para a raiva de Anne. Logo depois Anne, Luffy e Zoro partem de Shells Town
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