#emmir
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bearlovesyou · 6 months ago
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dragons drinkin beers, what could be better
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wednesdayyyss · 2 years ago
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Guys I got so many amazing prompts~
Thank you for all of the ideas! I'm definitely going to write some of them. I wanted to do one shots but a few of them would definitely merit more than that. If anyone is interested in what I've already written, I've got an Ao3 I'll link below.
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the-firebird69 · 2 months ago
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These guys are mentally ill, and they're letting the max get at their stuff. saying that they took them over with robotics. and they did not. The foreigners ourselves Even BJA, They're saying this kid is under massive duress. and they're just trying to threaten him for the computers to work for them and no it does not work that way. and no ihe is not a programemer and sid it today he ruins us alland him mb due to this fact ad serves the emmire they cant help it. now we move in.
so we do too now
Thor Freya
Olympus
Zues
and ouch and hard to do yes
Hera
and every day a huge bandade he has to tear off ouch
Nuada Arranna
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leonleonhart · 1 year ago
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emmir
oh i have to show the dragonborn my bf helped create
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toastedclownery · 3 years ago
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Y'know when gay goddesses
@msticol
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nachosforfree · 3 years ago
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hye emmir i love you <3 goodmorning btw <3333 your my favorite food boy dont tell burk
hiii asmos ^.^ 💞💞💞 and dont worry i wont tell 😳😳😳
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444names · 2 years ago
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tolkienesque forenames + the entire old noldorin dictionary + high, dark, and wood elves names from warhammer
Abathia Abhon Abrazaamy Adrion Adrolay Adydre Adydrodia Aever Agangmo Agidrion Agilladan Agland Alandion Alenyë Alisha Allartaru Aloussa Amait Amandir Amiell Aminder Amithan Amrann Amrinak Andil Angliele Angon Aniel Anquil Aragmilg Arapha Aravelmë Arazôr Arcil Ariella Arsatalos Arthania Asfas Asthari Ataibel Atulta Auglandar Aukas Avand Avellan Avende Awayadot Azeat Azumo Baesthior Basfax Bassufin Bategna Bearan Bedri Beeperick Belan Beldanna Beldous Beldur Belemmace Belessel Belin Bellebail Belon Belor Belub Benwë Benyë Bered Bersake Bethal Bettere Boathin Bolaged Bomen Booda Bormara Breore Briner Brint Brong Brothwa Browayzal Bryana Bucave Buren Bëora Calanfix Cathfur Cehran Celvin Ciryanwë Combornh Compath Couden Cryar Daerbart Dalachty Degamin Delron Derum Dishnáro Dodar Doribûn Dotthal Driel Dáina Déaglór Eaduge Eatartha El-ed Elador Eldon Eldro Elech Elegolyë Elenn Elfisth Elialay Elinen Eliquist Elmor Elnya Elran Elratte Elron Emirs Emmir Eoria Erokhal Eslondir Etegon Evart Extalan Eärespha Eärnh Eärnu Falanur Falarwe Fanajjin Fangan Fantres Fasurd Faundoth Faxes Feecaven Fenta Feord Fhise Fiadirë Fixes Foargod Forror Forta Frella Fréago Furath Furwar Fusther Fydriend Fëanaring Gaith Galaudth Gallow Galor Gannero Garha Ghtamir Gielore Gilla Gilled Girund Glani Glaur Glúvi Gol-essir Golant Golga Golgun Golia Golor Gookenn Grave Gravion Grifechir Grondor Grondory Grossa Gwaira Hadite Haery Halnyat Hamne Handa Hangor Hel-ne Helurve Herrenna Holiand Hooth Hullasher Hullion Hulta Hungthon Hunírdran Hythr Hámak Ilgribleg Iloble Imrown Imunt Indent Inquin Invath Irios Isetharty Ishak Jewhyn Jolow Kandoup Karron Khalia Khanimur Kinna Kualla Kukath Kuzgal Kuzus Kúving Ladûn Lalphil Lilaibûn Limror Linta Linyur Listroth Lotracil Lundë Léomah Līwen Līwenda Maenew Maennius Maesise Maidde Maine Malaly Malamlat Maled Manced Manfalart Marthas Martin Maved Mendy Meruybion Mironaill Mitser Mlosha Mundammir Myr-kil Myr-kile Myridur Mīrendo Mīres Nanele Natta Ndchince Nel-thal Niaradûn Noeghty Nurds Náineher Nírind Nólithass Nūreng Ohine Oithor Oladin Oldin Ollia Olsant Ormall Ornil Oroodin Oshaik Ossalenna Otheur Othmunn Ottâria Pacildë Paishan Palleme Palvothar Parath Parda Parsakes Parthos Parvard Pasan Pasphaleg Patanar Pathir Pattle Peadred Perinin Petta Phainget Phaughta Phavine Phell Phion Phyre Phyūled Pikarth Pilnards Powfaus Prel-da Puistra Pōrata R'maider R'mar Radrus Rahinda Rahisse Raste Rathon Raukin Ravalis Redrimorn Renaji Reshn Rodinnan Rosyth Ruccat Russa Rúthang Rúthir Rūnak Sadorod Salaithos Sarang Shalando Shell Siaron Sinyahin Sirien Skarimë Skarondor Skhírin Skithulus Skyrthwal Slaffeor Smalch Smappot Smarsar Snakha Sochráin Ssala Staringus Stell Sthoraven Stoth Strelvis Surder Sīressal Talaukil Tamaed Tarda Tardrue Taril Tarinbown Teathia Teend Tellass Tertil Thella Thindir Thirë Thmock Thodil Tholizel Thorlion Thrat Threne Théomburn Tifer Titin Tiustil Tlebat Tredil Trighurd Troke Trorda Turen Turesta Turrax Uisedan Undish Unínina Uolacall Vainrip Valadr Valgon Valion Vaniandil Varanur Varinfart Vasser Vastroht Vegríana Veling Verienboc Vianil Vissaud Vokeyli Wannad Wariana Warisena Waylas Wedaccorl Wendus Whyss Winya Withinyë Womago Wōran Yatha Yeabor Yeatara Yelli Yeusse Yliengoe Ylstra Yávientar Zilda Zoldolan Éodwathom Éombetha Éothan Éothoe Ñgolfana Óinatald
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papiando · 4 years ago
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Finalmente, deves recomendar-te instantemente a Maria, a Rainha das Virgens, se quiseres perseverar no teu estado de virgindade perpétua. Ela é que prepara e conclui a união das almas com Seu Divino Filho; ela que alcança para essas almas escolhidas a graça da perseverança, pois, sem a Sua assistência, todas tornar-se-iam infiéis.
"As Virgens seguem o Cordeiro para onde quer que Ele vá" (Apoc 14, 4). Elas seguem jubilosas e cantando a Jesus, seu Divino Esposo, mesmo no meio dos opróbrios e penas, a exemplo de milhares de virgens que foram ao encontro da morte e das torturas, cheias de alegria.
Vós, que ledes estas linhas, -dirijo-me àquelas que se sentem chamadas pelo Divino Esposo a renunciar ao
Matrimônio -vós, que quereis pertencer a Jesus Cristo, não vos obrigueis desde logo por um voto, nem façais, logo no começo, o voto de castidade perpétua; fazei esse voto quando Deus vo-lo inspirar e o confessor o permitir. Aconselho-vos, porém, que agradeçais a Jesus Cristo, vos ter chamado a Seu especial amor, e vos ofereçais ao Senhor como coisa que Lhe é consagrada e própria para todo o sempre. E, por isso, dizei-Lhe assim: Ó meu Jesus, meu Deus e Salvador, que por mim morrestes, perdoai-me se também eu ouso chamar-vos meu Esposo. Ouso porque vejo que Vos agrada chamar-me a essa honra. Essa graça é tão grande, que não Vo-la posso agradecer suficientemente. Eu merecia estar agora ardendo no inferno, porém, em vez de me castigar, escolheis-me para esposa Vossa. Pois bem, meu Divino Salvador, eu renuncio ao mundo, eu renuncio a tudo por amor de Vós e a Vós me entrego inteira e
irrevogavelmente. De hoje em diante sereis meu único bem, meu único amor. Vejo que quereis possuir meu coração inteiro: ei-lo, entrego-o sem restrição. Aceitai meu sacrifício e não me repulseis como eu mereceria. Esquecei-Vos de todas as ofensas que Vos tenho feito até hoje: detesto-as de todo o coração. Ah! Tivesse eu morrido antes de Vos haver ofendido! Perdoai-me em Vosso amor, e concedei-me a graça de Vos permanecer fiel e nunca mais Vos abandonar. Vós, ó meu Esposo, Vos entregastes todo a mim; eis-me aqui, eu também quero entregar-me toda a Vós. Ó Maria, minha Rainha e minha Mãe, prendei meu coração ao Coração de Jesus Cristo; ligai-me tão fortemente a Ele, que nunca mais possa desprender-me de Vosso Divino Filho.
Fonte: Livro TRATADO DE CASTIDADE 
Santo Afonso Maria  ligório
entregar nossas vidas neste amor – não “a este amor”, como seria o “correto”, mas “neste” amor, pois “entregar”, aqui, é um sinônimo de “consumir”, mas em um grau inferior.
+ consumir nossas vidas neste amor – primeira alusão que o Moysés faz à vida como tomada pelo fogo de amor esponsal que, de vários modos, consome-a por dentro e por fora, como veremos. Em que amor somos chamados a nos consumir?
+ no amor incondicional a Jesus Cristo; 
+ no amor que consome nossas vidas, como o fogo consome o combustível a seu alcance; 
+ no amor que busca cada vez mais o esquecimento de si (da pessoa que se consome de 
amor); 
+ no amor que busca cada vez mais o esquecimento de sua própria vontade (da vontade da pessoa que se consome de amor);
+  no amor que busca cada vez mais o esquecimento de seus próprios interesses (interesses da pessoa que se consome de amor);
Fonte: Livro Amor esponsal
Maria Emmir Nogueira
NA FORMAÇÃO, este caminho vai se concretizando. No Carisma, compreendemos que Deus age de diversas maneiras, e uma delas em particular é por meio da formação. Deus se utiliza das autoridades, cujo significado indica a dimensão do “fazer crescer”, para que não cresçamos sozinhos, na verdade sozinhos só nos alienamos. Necessitamos da graça de Deus, sobretudo, e também dos instrumentos desta na nossa vida. Isso só acontece se nos colocamos com coração de formando. Afirma nosso fundador nos Escritos: É necessário, antes de mais nada, que cada pessoa que o Senhor coloque diante deste chamado tenha desejo, queira, se disponha, se coloque como um formando, como alguém que quer crescer, que deixa-se formar, que deixa fazer brotar a semente e a árvore que existem dentro de nós para compor o novo jardim do Senhor.31
A formação sempre foi vista e acolhida como um grande dom de Deus para a vivência da vocação, pois é um lugar privilegiado da ação divina na vida de todos aqueles que são vocacionados a este magnífico chamado. Após o período de postulantado (experiência com a Vocação) Deus nos chama a viver o ano de formação, a vivermos um forte tempo de formação que visa como grande meta nos conformar – nossa mente e nosso coração – ao Carisma da Vocação. Esse itinerário permanecerá não somente no tempo inicial, mas é uma graça que é permanente, pois por toda a vida seremos formados segundo a vontade de Deus.
Fonte: Livro Quero ser amigo de Deus
Pe. Rômulo dos Anjos
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merakimax · 2 years ago
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The feeling of lying in bed at 2:30 in the morning and listening to Painting Greys by Emmir Fenn and Stone Cold by Ben Cocks and Between the Bars by Elliot Smith and just existing
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oidreh · 6 years ago
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Cura interior é Jesus dizendo:
“Levanta-te e anda, eu quero ajeitar tua afetividade que está de cabeça para baixo, eu quero te libertar de ti mesmo, eu te criei para que você tenha controle de suas emoções, seus afetos, eu não te criei para sua identidade ser amarrada e escravizada, não te criei para ser levado por seus sentimentos, mas para ter o domínio sobre eles e sobre suas paixões.”
Emmir Nogueira - A cura da afetividade
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wednesdayyyss · 2 years ago
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Wednesday and Xavier are best friends and understand each other perfectly. Xavier is the only person who is allowed to hug her, touch her and Wens secretly enjoys it, sometimes even initiates hug. The whole world knows Xavier is in love with her, but she keeps ignoring his and her own romantic feelings blatantly until one day through jealousy she will realize that Xavier Thorpe can only be hers!
I have a fanfic already similar to this! Jealous Wednesday is my favorite trope.
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nossasenhoraaparecida · 3 years ago
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• ✝️O Encontro✝️ • Da Virgem Maria com o Seu Filho Divino, carregando a Cruz no caminho do Calvário, pelas ruas de Jerusalém, depois de ser flagelado, coroado de espinhos e condenado à morte por Pilatos. “Tu e eu a vemos, Filho, e, nela, Tu e eu nos encontramos. Não é só a Mãe que encontras. É na Mãe que, mais uma vez, te encontras, em Tua humanidade bendita. Vejo, no Teu olhar a ela o mesmo que no dela a ti: ‘Deus! Só Deus! O Pai! Só o Pai! A vontade do Pai! Fiat! Fiat!’ Nenhum dos dois pensa em si. Ambos só veem o Esposo, o Pai, a Santa Vontade do Pai, o Amor do Pai, o amor ao Pai. Bebo, ávido, até a última gota das lágrimas de alegria deste olhar. Há dor, mas é dor de amor. E dor de amor, Amado – me ensinaste! – é alegria. É ressurreição. Tira, Deus de minha vida, meus olhos de mim mesmo, e, por esta santa troca de olhares, inflama-me para que eu busque cada vez mais o esquecimento de mim, de minha própria vontade, de meus próprios interesses, de minha própria vida e que, cada vez mais inflamado de amor por ti busque somente a Ti, a vontade do Pai, os interesses Dele, a vida Dele, a obra Dele.” (Via Sacra do amor esponsal - Maria Emmir Nogueira/ Com. Shalom) https://www.instagram.com/p/CcTZTtFJU2P/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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justineabrugena · 6 years ago
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Privileges and Positionality: academia and the rest of the world
PRIVILEGE — it’s a word that has been constantly dropped and discussed as I did my graduate studies, and it’s something that I have been acutely aware and conscious of for the past year and a half. Maybe if someone asked me two or three years ago if I consider myself privileged, I would have answered, “no, not really, I don’t think so. Whatever I had, I had to work hard and fight for it.”. Even when I went to one of the premier (and most expensive) universities in the Philippines, I did not necessarily saw myself as privileged. I worked hard to be there, fought to be there, and begged to be there. I was the scholarship and financial aid kid in a place full of wealthy privileged kids. Compared to them, I was the underprivileged. I equated privilege with money, and indeed it is an indicator of privilege, but only one amongst numerous indicators. 
In retrospect, I realized how self-centered and narrow that perspective was. The way I saw it before, it was either you have it or you don’t. I saw privilege as a ‘dirty’ word, something to be afraid of, and something that if associated with oneself would make someone bad or worse someone who perpetuates the system of inequalities. To someone who had to fight for whatever they had, acknowledging their privilege felt like discrediting the hardwork, tears, blood and pain, that came with getting what one had. But then I realized, privilege is not something that’s black or white. It’s more like a spectrum of monochrome; there are levels. One would be more privileged than others, but there are others who would be more privileged than one. One’s privilege doesn’t really discredit any effort and hardwork that was done to achieve something, to be in something, to have something. Rather, what my graduate studies taught me, is that privilege is something inevitable; it is something that comes along whether one likes it or not. It is something that we all work for, something we get after all our efforts, tears, and pain. Privilege is not necessarily bad or evil, what makes it problematic, is when one doesn’t acknowledge it. So there you go, check your privilege and acknowledge it. Take it into account, how it affects your actions, how it affects yourself, relative to the rest of the world.
Why am I writing this? Well, first because I am privileged enough to have time to reflect, to think, to write. Second, because I just finished having coffee with a friend and we talked about this (see, I am privileged). Third, a few months ago my feathers were ruffled because I heard a discussion between an academic and another individual. The academic called some individuals irresponsible for not being able to grasp words that would be considered academic jargon in layman’s terms, which I interpreted as condescending because instead of responsibly and humbly pointing it out (and IDK, maybe try to do something about it), the academic just whined and ultimately deemed others irresponsible (maybe I misinterpreted what was said, maybe I’m overthinking, maybe Im putting words in the academic’s mouth). Fourth, I just wanted to share my thoughts about it and again I’m privileged enough to do so.
Privilege and academia
As someone who is currently in the academia, I am privileged to have read some of the works of Plato, of Machiavelli, of Kant, of Focault, of Wallerstein, of Spivak, of Bhabha, of many more literary and scholarly canons. I am privileged enough to know and understand, or at least grasp the complexity within big terms such as “feminism”, “queerness”,  “neoliberalism”, “post-colonialism”, “subaltern”, “socialism”, “humanism”,”intersectionality” and many more jargon. Just because others don’t completely grasp those words, or would confuse some terms with another, does not make them utterly irresponsible. To deem them irresponsible would be condescending, as it does not acknowledge the system of privilege that every one of us are placed in. If anything, one has to consider the question of why. Why does that happen? Maybe they just didn’t have the access to knowledge and to resources that some have, resources that I do as a graduate student in the developed West. Maybe, those people were taught by individuals who also have limited access to knowledge. Yes there’s Google and the internet nowadays, but do note that even what most people think as basic might be something that others only has limited access to. Moreover, accessing academic jargon is still limited — one still needs to pay for proper access to journals and books. My point is, what and how we know the world is brought by our privilege, and we have to see it relative to the others in the rest of the world.
Positionality
I think I first heard the word positionality during my graduate studies. It’s something that all my professors have repeatedly emphasized from the very beginning of our program. It's something that usually refers to the researcher’s place in relation to the research,but it definitely applies to our real life too. Each one of us are uniquely positioned in a certain way with regards to all others, which either makes us more privileged than others or less privileged than others in certain different circumstances. One can be considered privileged in a certain context and circumstance but that same individual might be less privileged when placed in a completely different context and circumstance. Our positions and privileges change over time as we accumulate knowledge, experience, network, etc. and as we go through different situations and circumstances throughout our lifetime. What is important though is to be aware of that position and how that positionality affects oneself and others. Still, it is a privilege being able to acknowledge our positionality, to even recognize it relative to the rest of the world. 
We are all little parts of a whole. We are just a tiny specks in the grand scheme of things in the world. Hence, we must realize who, what, why, and how we are in relation to others. It’s a humbling realization, and it’s something grad school gave me. It is definitely a privilege to be able to be in this higher echelons of education, but that is what it is, a privilege. Recognizing that privilege, and acknowledging my positionality keeps my feet on the ground, I think. Nonetheless, just because I’ve gained access to the high tower of Academia, it doesn’t mean that I have to stay there and view the world from atop. Academia doesn’t always have to be the tower that it is considered by the rest of the world. Jargons doesn’t always have to be jargons. The irony, is that I learned that in grad school, I learned that from the high tower of academia, because I was privileged to have met professors, colleagues, and classmates who constantly recognizes their positionalities, their privileges. They try their best to work beyond the tower, to be with the rest of the world, to constantly put their feet on the ground. I realize some may not have had this privilege, some might have met and learned from academics who prefer to be in the tower and condescendingly look down below, but that’s just a sad and tragic way to learn and live. Maybe this is just my privilege and positionality talking, but at the very least, I’m recognizing it and trying to distance myself from it for a moment of clarity.
***This was written for and first appeared at the EMMIR blog
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aunqueudselocrea · 4 years ago
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EL MAYOR KEYHOE - ENTRE LOS LIBROS Y EL NICAP…
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Toca el turno de contar la historia de otro heroe de la ovnilogia,mencionado antes y hoy nos detendremos en la vida y obra del Mayor Donald Keyhoe…
MUCHO MAS QUE OTRO SIMPLE MILITAR…,
Donald Edward Keyhoe era un aviador estadounidense Marine naval, autor de numerosos artículos e historias de la aviación en una variedad de publicaciones líderes, y director de las giras de promoción de los pioneros de la aviación, especialmente de Charles Lindbergh.
En la década de 1950 se hizo conocido como un investigador de ovnis, con el argumento de que el gobierno de EE.UU. debe llevar a cabo una investigación adecuada en materia de ovnis, y debe liberar a todos sus archivos OVNI.
Jerome Clark escribe que “Keyhoe fue ampliamente considerado como el líder en el campo” de la ufología en la década de 1950 y la primera mitad de la década de 1960. Vida y carrera tempranas
Keyhoe nació y se crió en Ottumwa, Iowa. Obtuvo un B.S. grado en la Academia Naval de Estados Unidos en 1919, y fue comisionado un teniente del Cuerpo de Marines.
En 1922, su brazo fue herido durante un accidente aéreo en Guam. Durante su larga convalecencia, Keyhoe comenzó a escribir como un hobby. Finalmente regresó al servicio activo, pero la lesión le dio problemas persistentes Keyhoe, y, como consecuencia, se retiró de la Marina en 1923 - Luego trabajó para el Servicio Geodésico Nacional y el Departamento de Comercio de EE.UU..
En 1927, Keyhoe logró una costa muy popular a costa de gira por Charles Lindbergh. Esto dio lugar al primer libro de Keyhoe de 1928 de volar con Lindbergh. El libro fue un éxito inmediato, y condujo a una carrera independiente de la escritura, con muchos de los artículos de Keyhoe e historias de ficción que aparecen en una variedad de publicaciones líderes. Keyhoe volvió al servicio activo durante la Segunda Guerra Mundial en una División de Instrucción de Aviación Naval, y se retiró de nuevo a la Mayor. Escribir para los pulps y glossies
En el momento en sus libros de ovnis aparecieron Keyhoe ya era un autor bien establecida, con numerosas apariciones en las revistas pulp de los años 1920 y 1930. Cuatro de sus cuentos fueron impresos en Weird Tales, uno de los más prestigiosos de las pastas: “The Passenger Grim”, “El Misterio de viaje submarino”, “Through the Vortex” y “The Master of Doom”. También produjo la novela de plomo para los tres números de una revista de corta vida llamado Dr. Yen pecado: “El Misterio de la Sombra del Dragón”, “El misterio de la calavera de oro” y “El misterio de las momias de canto”.
Keyhoe escribió una serie de novelas de aventuras aéreas de Flying Aces, y otras revistas, y creó dos superhéroes más grande que la vida en este género. El primero de ellos fue el capitán Philip Strange, conocido como “el diablo Brain” y “Phantom of the Ace G-2.” Capitán Strange era un oficial de inteligencia estadounidense durante la Primera Guerra Mundial, que fue dotado de ESP y otras facultades mentales. Su existencia se ha perpetuado más allá de las historias de Keyhoe como miembro menor del universo Wold Newton.
Otros “superpoderes” as de la aviación de Keyhoe era Richard Knight, un veterano de la Primera Guerra Mundial que fue cegado en combate, pero ganó una habilidad sobrenatural para ver en la oscuridad. Knight apareció en una serie de historias de aventuras en la década de 1930. Muchas de las historias de Keyhoe para las pastas eran de ciencia ficción o fantasía extraña, o contenía una medida importante de estos elementos - un hecho que no pasó desapercibido para los críticos posteriores de sus libros de ovnis.
Él también era un profesional independiente para Saturday Evening Post, The Nation, y el resumen del lector.
Platillos volantes son reales
Tras el informe de extraños objetos aéreos, de movimiento rápido en el verano de 1947 de Kenneth Arnold, el interés en “discos voladores” y “platillos volantes” fue generalizada, y Keyhoe seguido el tema con cierto interés, aunque se mostró escéptico de cualquier respuesta extraordinaria a la cuestión OVNI. Desde hace algún tiempo, cierto había estado preguntando de los funcionarios en cuanto a la cuestión platillo volante, con poco que mostrar por sus esfuerzos.
En alrededor de mayo de 1949, después de que la Fuerza Aérea de EE.UU. ha publicado información contradictoria acerca de los platillos, editor Ken Purdy recurrido a Keyhoe, que había escrito para la revista, sino que también, sobre todo, tenía muchos amigos y contactos en las fuerzas armadas y el Pentágono.
Después de algunas investigaciones, Keyhoe se convenció de que los platillos volantes son reales. En sus formas, maniobras de vuelo, velocidad y tecnología de luz era aparentemente muy por delante de la evolución de cualquier nación, Keyhoe se convenció de que deben ser los productos de inteligencias extraterrestre, y que el gobierno de EE.UU. estaba tratando de suprimir toda la verdad sobre el tema.
Esta conclusión se basa sobre todo en la Keyhoe respuesta encontrada cuando se interrogó a varios funcionarios sobre platillos voladores. Se le dijo que no había nada con el tema, sin embargo, se le negó al mismo tiempo el acceso a los documentos relacionados con el platillo.
Artículo Keyhoe “platillos volantes son reales”, apareció en el número de enero de 1950 cuestión de la verdad y causó sensación. Aunque estas cifras son siempre difíciles de verificar, capitán Edward J. Ruppelt, el primer jefe del Proyecto Libro Azul, informó que “Se rumorea entre los editores de revistas que el artículo de Don Keyhoe en verdad fue una de las revista más leída y ampliamente discutido de Artículos en la historia “.
Aprovechando el interés, Keyhoe amplió el artículo en un libro, Los platillos volantes son reales, que vendió más de medio millón de copias en edición de bolsillo. Sostuvo que la Fuerza Aérea sabía que los platillos voladores eran extraterrestres, pero restó importancia a los informes para evitar el pánico público.
En opinión de Keyhoe, los extranjeros - siempre que sea su origen o intenciones - no parecía hostil, y es probable que se habían vigilando la tierra durante 200 años o más, aunque Keyhoe escribió que su “observación aumentó repentinamente en 1947, a raíz de la serie de A- explosiones de bombas en 1945 “. Dr. Michael D. Swords caracteriza al libro como “una cuenta en lugar sensacional, pero precisa de la cuestión.” Boucher y McComas elogiaron como “convincente, inteligente y persuasivo.”.
Keyhoe escribió varios libros más sobre los ovnis. Platillos volantes del espacio exterior es quizás el más impresionante, que se basa en gran parte en entrevistas e informes oficiales investigados por la Fuerza Aérea.
El libro incluye una propaganda por Albert M. Chop, secretario de prensa de la Fuerza Aérea en el Pentágono, que caracteriza Keyhoe como “reportero preciso responsable” y la aprobación expresa más vigilado por los argumentos de Keyhoe a favor de la hipótesis extraterrestre. El visado sólo consolidó la creencia, sostenida por algunos observadores, que mensajes contradictorios de la Fuerza Aérea sobre los ovnis se deben a un encubrimiento.
Carl Jung sostenía que los dos primeros libros de Keyhoe se “basan en el material oficial y estudiadamente evitar la especulación salvaje, ingenuidad o perjuicio de otras publicaciones.”
Otros han estado en desacuerdo con las evaluaciones de Keyhoe. En su libro de 1956, Edward J. Ruppelt escribió, “la Fuerza Aérea no estaba tratando de encubrir”, y declaró que “El problema fue abordado por la confusión organizada”.
El libro de Ruppelt indica que Ruppelt celebró unas vistas tenues de Keyhoe y sus primeros escritos; Ruppelt señaló que si bien Keyhoe general tenía sus cosas claras, su interpretación de los hechos era otra cuestión.
Pensó materiales Keyhoe menudo sensacionalista y acusó Keyhoe de “leer la mente” lo que él y otros oficiales estaban pensando. Sin embargo Keyhoe cita conversaciones con Ruppelt en libros posteriores, lo que sugiere que puede haber ocasiones Ruppelt asesorado Keyhoe.
La era NICAP
En 1956, cofundó Keyhoe el Comité Nacional de Investigaciones sobre Fenómenos Aéreos. Fue uno de varias figuras profesionales, militares o científicos prominentes en el consejo de administración, que prestaron al grupo un grado de legitimidad que muchos de los otros “clubes de platillos voladores” contemporáneos carecen profundamente.
NICAP fundador Thomas Townsend Brown fue destituido como director a principios de 1957 después de enfrentarse a los cargos repetidos de ineptitud financiera. Keyhoe lo reemplazó, era sólo un poco mejor en el manejo de las finanzas de NICAP, y el grupo continuó sus esfuerzos Con Keyhoe a la cabeza, NICAP apuros de audiencias e investigación de los ovnis del Congreso. Anotaron una cierta atención de los medios de comunicación y el público en general, sino sólo un interés muy limitado de funcionarios del gobierno.
Sin embargo, no hubo aumento de las críticas de la Fuerza Aérea Proyecto Libro Azul. A raíz de una ola de amplia difusión de los informes de ovnis en 1966, NICAP fue uno de los coros que se pedía una investigación científica independiente de los ovnis.
El Comité Condon se formó con este objetivo en mente, a pesar de que se convirtió rápidamente en emmired en luchas internas y, más tarde, polémicas. Keyhoe publicidad del llamado “Memo Trick”, una exposición de vergonzoso escrito por un coordinador del Comité Condon, que parecía sugerir que el Comité aparentemente objetiva y neutral había decidido llevar a cabo una operación de desprestigio así incluso antes de comenzar sus estudios.
Aspectos de la televisión
El 22 de enero 1958 Keyhoe apareció en la televisión en vivo CBS muestran el Circle Theatre Armstrong para hablar sobre el tema de los ovnis.
Keyhoe denunció que un comité del Congreso de EE.UU. estaba evaluando la evidencia que “definitivamente se demuestra que los ovnis son máquinas bajo control inteligente”.
,Sin embargo CBS dejó la parte de audio de la transmisión en vivo. Herbert A. Carlborg, Director de la edición de CBS afirmó que “este programa se había limpiado cuidadosamente por razones de seguridad”.
El 08 de marzo 1958 Keyhoe apareció en The Wallace Entrevista a Mike en ABC y habló sobre platillos volantes, contactados y los detalles de la censura Armstrong Circle Theatre, que él atribuyó a la Fuerza Aérea en lugar de CBS.
Últimos años
Miembros de NICAP desplomó a finales de 1960, y Keyhoe enfrentó acusaciones de incompetencia y autoritarismo. En 1969 Keyhoe volvió la atención lejos de los militares y se centró en la CIA como la fuente del OVNI encubrimiento.
El directorio de NICAP, encabezado por el coronel Joseph Bryan III, Keyhoe obligado a retirarse como jefe NICAP. Bajo la dirección de Bryan, el NICAP disolvió sus grupos afiliados locales y estatales, y para 1973 se había cerrado por completo.
En 1973, Keyhoe escribió su libro final sobre OVNIs, extraterrestres del espacio. Promovió “Lure operación”, un plan para atraer a los extraterrestres a la tierra en la Tierra, y describió los problemas que Keyhoe había tenido para obtener información de los agentes del gobierno.
Más allá de este libro, Keyhoe tuvo poco contacto con la ufología mientras se acomodaba en la jubilación.
,Él, sin embargo, habla en algunas conferencias OVNI después de su salida del NICAP. En 1981 se unió a la junta directiva de MUFON, pero su membresía era esencialmente sólo de nombre debido al deterioro de la salud, y tenía poco que ver con la organización.
Murió en 1988 a la edad de 91 - Fue enterrado en el cementerio de la colina verde en Luray, Virginia. Varios de los libros de Keyhoe ahora están en el dominio público y están disponibles en línea…
KEYHOE,RUPPELT Y COOPER…
Cuando militares como el valiente y caido en desgracia Capitan Ruppelt de libro azul ,malogrado probablemente por nuestros amigos “traje oscuro” y el mayor Donald Keyhoe que integro el Atic y el ex militar y agente Bill Cooper y otros expresaron su descontento por la reserva y extrañas maniobras de los politicos y pasaron a recabar informacion para si mismos y sospechar que algo extraño y ]malo sucedia y estaban traicionando a la opinion publica …. Asi el pionero en aportar informacion a revistas y hasta asesorar a libretistas de hollywood sobre lo que se decia de los ovnis y como podrian ser,fue el mayor Donald Keyhoe que asesoro a la mejor pelicula de ovnis de la historia,”la tierra contra los platos voladores” que sembro una senda…incluso se sabe que Keyhoe ASESORO A LARRY COHEN EL GUIONISTA-PRODUCTOR DE “LOS INVASORES” serie de tv que seria lo mejor que se hizo e incluso expedientes x se inspiro en series como los invasores y Kolchak…
Anecdoticamente la serie los invasores fue tan polemica ventilando lo que los aliens tramaban con los politicos en la ficcion que se parecia mucho a li que en realidad estaba pasando y eso molesto al gobierno en las sombras y se levanto bruscamente la serie en medio del exito y el actor protagonista Roy Thinnes practicamente termino su carrera y todo EVIDENTEMENTE COMO OTRO SABOTAJE TRIUNFAL DE LOS HOMBRES DE NEGRO A LOS REVELADORES….
Keyhoe formo el NICAP,una organizacion donde civiles,militares y cientificos compartian sus investigaciones y teorias y donde se recababa informes del publico sobre avistajes ovnis y fenomenos relacionados y se informaba al publico,de buena voluntad,en forma muy distinta a lo que hacian las fuerzas armadas y el gobierno que paso de reirse y ridiculizar al tema a ocultar y censurar informacion e incluso corria el rumor de extraños funcionarios vestidos de traje negro que visitaban testigos y robaban y destruian fotos y negativos y los amenazaban y en varios casos fueron responsables de accidentes y suicidios de testigos e investigadores que se acercaron demasiado a “eso oscuro y malo que estaba sucediendo y que militares y cientificos hacian bajo el mando politico…” Keyhoe escribio un par de libros tremendos y valientes sobre el tema ovni de los cuales destaca LOS DESCONOCIDOS DEL ESPACIO que hemos subido y posteado y citado en otras notas…
CUANDO CONOCIO A “LOS DESCONOCIDOS DEL ESPACIO”
Para mi uno de los libros que marco un hito en el mundo de la ufología fue sin duda el escrito por el Mayor USAF Donald Keyhoe , titulado “Los Desconocidos del Espacio” (1)-Aliens from Space-en 1973. Keyhoe era un prominente miembro de la N.I.C.A.P. (National Investigation Committee of Aerial Phenomena) quien desarrollará una excelente investigación del más alto nivel sobre el fenómeno ovni en los Estados Unidos. En ese entonces la información no estaba ni tan parametrada ni tan manipulada como lo esta hoy en día. En su investigación el Mayor Keyhoe, logró las colaboración del entonces prominente senador y creyente de la presencia extraterrestre Barry Goldwater y del antiguo portavoz de la Cámara John W. McCormack.La investigación de Keyhoe fue la primera en reunir una serie de testimonios de lujo que fueran incluidos en las llamadas tres apéndices, que paso a resumir de la siguiente manera:
Apéndice A: “Cientificos que rechazan las afirmaciones de la Fuerza Aérea de los Estados Unidos” En donde reúne a una lista de veinticinco científicos que van desde el presidente de la Sociedad Norteamericana de Meteoros hasta el Jefe del Departamento de Educación de la Universidad Drake.
Apéndice B: “Afirmaciones de Miembros de las Fuerzas Armadas que indican la censura de los ovnis”
Miembros de la fuerza armadas: cuerpo aéreo, naval, marines y un ex director de la CIA que están en contra de la censura y a favor de la difusión de las investigaciones sobre la presencia de inteligencias extraterrestres en nuestros cielos.
Apéndice C: “Testigos en Archivo”
Que incluye entre 12,000 reportes de la NICAP a observadores de la Fuerza Aérea, Observadores de la Armada, Testigos del Cuerpo de Marines, Observadores del Ejercito, Científicos e Ingenieros y finalmente pilotos de líneas aéreas.
Todo este selecto grupo de personalidades reunidos en el libro del Mayor Keyhoe tienen una opinión en común: Existe una censura por el hecho que la presencia extraterrestre es real. Aquí debo resaltar que una cosa es el hecho de censurar el otro es la actitud de negación de la realidad. Cuando por el contrario existen elementos que invitan a reflexionar sobre la existencia de vida inteligente y más desarrollada que nosotros en el cosmos.
El Mayor Keyhoe cumplió una impecable labor de orientación de la opinión pública de manera rigurosa que amerita un reconocimiento a su esfuerzo en la búsqueda de respuestas a un fenómeno que sigue presente en nuestros cielos.
Que quieren y a que vienen ? , Aunque lo que en 1952 el mayor Donald Keyhoe deducía de las informaciones recabadas por la Fuerza Aérea (USAF), es que los lugares más frecuentados por éstos eran las instalaciones atómicas, las bases aéreas y navales, el campo de pruebas de White Sands, las fábricas de aviación y las ciudades importantes de EE UU.
Como demostramos en nuestro informe, todo lo nuclear ha seguido siendo la prioridad número 1 para nuestros visitantes.
Si no nos permitiésemos condicionar por lo que es correcto pensar y lo que se considera absurdo, la más pura lógica nos diría que Ellos están preocupados no sólo por nuestra capacidad de destruirnos a nosotros mismos sino de devastar el planeta. No es casual que la moderna era OVNI comience con una intensa oleada de apariciones sobre EE UU, dos años después de que este país haya explosionado las tres primeras bombas atómicas. Tampoco que al menos una de esas naves se estrellase en las proximidades de Roswell, de donde partieron los bombarderos hacia Hiroshima y Nagasaki.
Y que las más frecuentadas por estos objetos fuesen las cercanas zonas del laboratorio de Los Álamos y del campo de White Sands, donde se gestaron, fabricaron y probaron esas bombas…
Tal vez a los cuerdos de siempre esta idea les parezca loca, pero consuela saber que hay alguien por ahí arriba con capacidad demostrada –como detallamos en nuestro informe– para poner freno a nuestra mayor locura, como en términos militares se conoce la Destrucción Mutua Asegurada (cuyas iniciales en inglés son MAD, LOCO) que garantizan las armas acumuladas por los diversos bandos en caso de guerra nuclear.
NADIE DIJO MAS DE OVNIS QUE EL MAYOR…
ASI SE ENTERO EL MAYOR KEYHOE DE FUERZA AEREA USA DE LA CONSPIRACION OVNI…
POR DONALD KEYHOE
NOTA DEL COPISTA : UN DOCUMENTO EXTRAIDO DE UNA CARTA DEL MAYOR DONALD KEYHOE QUE INVESTIGABA OVNIS POR ENCARGO DE LA FUERZA AEREA,HASTA QUE DETALLES LO HICIERON SOSPECHAR Y TROPIEZA CONPUERTAS CERRADAS Y EL ENCUBRIMIENTO QUE DEMUESTRA QUE UNA MINORIA YA ESTABA ENVUELTA EN UNA CONSPIRACION DE OCULTAMIENTO A GRAN ESCALA..
KEYHOE ES UN PROCER EN INVESTIGACION Y HEROE DE GUERRA,LO QUE LO MOTIVO A DUDAR FUE LA TERRIBLEMUERTE DEL PILOTO AS DE AVIACION THOMMAS MANTELL QUE FUE DERRIBADO CUANDO SE ENFRENTO A UN OVNI…SI LA CONSPIRACION ERA TAN FUERTE Y GROSERA COMO PARA TAPAR LA MUERTE DE UN HEROE DE GUERRAY EN ESA FORMA PEYORATIVA PARA EL SENTIDO COMUN,HIZO DUDAR A KEYHOE QUE ASI EMPEZO A DARSE CUENTA Y ESTA TRAMA LLEVO A LA MUERTE AL ALMIRANTE HILLENTOEKER QUE FUE INTERNADO EN UN PSIQUIATRICO Y AYUDADOPOR LA CIA U HOMBRES DE NEGRO A SUICIDARSE,TRAS PONERSE A GRITAR QUE EL GOBIERNO AMERICANO HABIA TRAICIONADO Y PUESTO EN PELIGRO A LA RAZA HUMANA !!!
La sola idea de gigantescos discos voladores era increíble lo suficiente. Loera casi tan difícil de creer que esos misiles podrían haber sidodesarrollado sin embargo algo se escape habíamos producidola bomba atómica en secreto comparativa, y yo sabía que estaban trabajandode largo alcance misiles guiados. Ya existía un plan para unade tres mil millas de alcance de prueba. Nuestros aviones supersónicos había golpeadoalrededor de dos mil kilómetros por hora. Nuestros dos cohetes etapa tuvopasado más de doscientos kilómetros de altura, según los informes. Si unmotor atómico había sido desarrollada en secreto, podría explicar la velocidad y el alcance de los platillos.
Pero yo volvía a la muerte de Mantell y la Fuerza Aéreaórdenes para que los pilotos persiguen los platillos. Si los discos eran estadounidensesmisiles, que no concordaba.
Cuando llegué al vestíbulo, me pareció que tenía diez años después de las cuatro. cogimos un taxi y nos hizo el Congreso Limitada con un solo minutos de sobra. En el coche del club, que se puso a mirar a Purdy resumen.Saltando a través de las páginas, he visto varios casos conocidos. Aquíy allí, Purdy había escrito breves comentarios o sugerencias.Junto al informe Eastern Airline de un platillo de dos pisos, se había escrito:
Compruebe el tipo de rumor mismo visto en Holanda acerca de esta fecha.También, similar Islas Filipinas informe-fecha desconocida.Fui de nuevo al principio. El primer caso fue que aparecede Kenneth Arnold, un hombre de negocios de Boise, que había puesto en marcha el platillo susto. Arnold estaba volando su avión privado desde Chehalis aYakima, Washington, cuando vio un destello brillante en su ala.Mirando hacia el Monte Rainier, vio nueve discos brillantesrecortada contra la nieve, cada uno de aproximadamente el tamaño de un C-54.
"Ellos volaban cerca de las cimas de las montañas, en una forma de cadena diagonal dijo más tarde. “Era como si estuvieran unidos entre sí.” ElLos discos que parecía ser veinte-veinticinco kilómetros de distancia y mueve a una velocidad fantástica. Estimación de Arnold era 1200 kilómetros por hora.
“Los miré alrededor de tres minutos”, dijo. Erandesviarse de entrada y salida en torno a los picos de alta montaña. Elloseran planas, como un molde para pay y brillante por lo que reflejaba el sol comoun espejo. Nunca vi nada tan plana. “La fecha era el 24 de junio1947.
Ese mismo día hubo otro informe de platillo, que recibido muy poco aviso. A Portland prospector llamado FredJohnson, quien estaba trabajando en las montañas Cascade, manchadocinco o seis discos banca en el sol Los miró a través desu segundo telescopio varios entonces de repente notó que elaguja de la brújula en su reloj especial estaba tejiendo salvajemente de un ladoa lado. Johnson insistió en que no había oído hablar del informe Arnold,que no se emitió hasta la tarde.
Historia de Kenneth Arnold fue recibida en general con diversiones. La mayoría de los estadounidenses no estaban al tanto de que el Pentágono había estado recibiendo informes de disco a partir de enero. La noticia y las observaciones de radio sobre el informe de Arnold trajo varios otros incidentes a la luz, que los observadores habían mantenido a sí mismos para miedo al ridículo.
En Oklahoma City, un piloto privado dijo a los investigadores de la Fuerza Aéreaque había visto un enorme objeto redondo en el cielo durante el últimoparte de mayo. Volaba tres veces más rápido que un jet, dijo,y sin ningún sonido. Los ciudadanos de Weiser, Idaho, que se describedos extraños objetos en rápido movimiento que habían visto el 12 de junio. Laplatillos se dirigían al sureste de vez en cuando dejar caer a un nivel dealtitud, y luego rápidamente a subir de nuevo. Varios objetos misteriosos.
Se informó que volaba a gran velocidad cerca de Spokane, sólo tres díasantes de la experiencia de Arnold. Y cuatro días después de su encuentro, unFuerza Aérea piloto a los mandos cerca del lago Meade, Nevada, se sorprendió alver media docena de platillos parpadeará por su avión.
Incluso en este punto a principios del susto, los informes oficiales fueroncontradictorias entre sí. Justo después de la historia de Arnold rompió el aireFuerza admitió que estaba revisando los discos de misterio. El 4 de juliola Fuerza Aérea declaró que no era necesaria una mayor investigación;todo era una alucinación. Ese mismo día, el campo de Wright le dijo a laThe Associated Press que el Comando de Material Aéreo estaba tratando deencontrar la respuesta.
El cuatro de julio fue un día rojo-carta en el platillo voladormisterio. En Portland, Oregon, cientos de ciudadanos, incluidos losex pilotos de la Fuerza Aérea, la policía, pilotos de puerto, y los alguaciles,vi docenas de discos brillantes que volaban a gran velocidad. La cosa parece ser por lo menos cuarenta mil pies en el aire - tal vezmucho mayor.
Ese mismo día, los discos fueron avistados en Seattle, Vancouver yotras ciudades del Noroeste. Los informes de crecimiento rápido se cumplieronmezclado con el ridículo y la alarma. Uno de los grupos fue escépticoCapitán E. J. Smith, de United Airlines. "Yo les creo cuandoverlos ”, dijo a empleados de la aerolínea, antes de despegar de BoisePor la tarde del cuarto.
Casi la puesta del sol, su avión estaba volando sobre Emmett, Idaho,cuando el Capitán Smith y su copiloto Ralph Stevens, vio cinco objetos extraños en el cielo por delante. Smith llamó a la azafata,Marty Morrow, y los tres se vieron los platillos paravarios minutos. A continuación, cuatro más de los discos apareció a la vista.
A pesar de que era imposible saber su tamaño, debido a que su altitud era desconocido, la tripulación estaba seguro de que eran más grandes que el avión que Después de unos diez minutos, los discos habian desaparecido.
La Fuerza Aérea rápidamente negó tener algo que se parezca a los objetos ,el Capitán Smith describió. “No tenemos nada experimental de esa naturaleza ,en Idaho - o en cualquier otro lugar ”, dijo un funcionario en Washington. “Estamos completamente desconcertados”.
La Armada dijo que había hecho una investigación, y no tenía respuestas. Había habido rumores de que los discos eran “sobrealimentado” versiones de “Flying Flapjack”, de la Armada una circular bimotores conocido técnicamente como el XF 5-U-1. Pero la Marina insistió que sólo un modelo había sido construido, y que ahora estaba fuera de servicio.
En Chicago, los dos astrónomos se dispararon conjeturas de que los discos podría ser meteoros. Dr. Girard Kieuper, director de la Universidad-observatorio de Chicago, dijo rotundamente que no podían ser meteoritos.“Probablemente están hechas por el hombre”, dijo a la APDr. Oliver Lee, director del observatorio de Northwestern, de acuerdocon Kuiper. “El Ejército, la Armada y la Fuerza Aérea están trabajandoen secreto en todo tipo de cosas ”, dijo. “Acordaos de la bomba atómica secreto-y las señales de radar a la Luna ”.
Como pasé resumen de Purdy, recordé mi propia reacción tras el informe de United Airlines. Después de ver elComentario del Pentágono, que había convocado el capitán Tom Brown, en el AirFuerza de Relaciones Públicas.
“¿Estás realmente seguro de tomar esto en serio?”, Le pregunté. “Bueno,no se puede simplemente ignorarlo ”, dijo. “Hay demasiados pilotos fiables contando la misma historia - objetos planos y redondos capaz de superara viones normales, y más rápido que cualquier cosa que tengamos. Demasiados cuentan historias asi…”.
Le dije que había oído que la Patrulla Aérea Civil en Wisconsin yotros estados comenzaba una búsqueda cielo. “Tenemos un jet en Muroc,y seis combatientes que estaban cerca de Portland en estos momentos ”, dijo Brown.“Armados?”
"No tengo ningún informe al respecto. Pero sé que algunos de ellos llevan equipo fotográfico. “
Dos días más tarde, un piloto de línea aérea de la costa me dijo quealgunos combatientes habían sido armados y los pilotos ordenó ponerpor los discos si es humanamente posible. Ese mismo día, Wright Fieldadmitió que estaba revisando las historias de forma de disco misiles vistorecientemente en el Pacífico noroeste y en Texas.A raíz de esto fue una noticia de AP, fechado el 7 de julio, citando a un sin nombre oficial de la Fuerza en Washington:
Los platillos volantes puede ser una de estas tres cosas:
1. Reflexión solar en nubes bajas. [A Washingtoncientífico, pidió para hacer comentarios, dijo que esto era prácticamente imposible.]
2. Pequeños meteoros que se rompen, los cristales de la captura de lalos rayos del sol. Pero parece ser que habría sidomanchado cayendo y los fragmentos que se han encontrado.
3. Condiciones de formación de hielo podría haber formado grandes piedras de granizo, yque podrían haber aplanado y se deslizó un poco, dando laimpresión de movimiento horizontal a pesar de la caídaverticalmente.
A estas alturas todo el mundo estaba entrando en el acto. "Los discoss on causados por la transmutación de la energía atómica. ”, dijo unc ientífico anónimo, se supone que en el personal de CaliforniaTech. El colegio rápidamente lo negó.
Dr. Vannevar Bush, famoso científico y Merle Dr., inventor de la espoleta de proximidad, ambos declararon que  de algún misiles estadounidenses secretas - y no lo hizo. En Siracusa,Nueva York, el Dr. Harry Steckel, la Administración de Veteranospsiquiatra, se burló de la sugerencia de la histeria de masas:Gente cuerda vio Demasiado las cosas.
El gobierno , probablemente, encubre la realización de algunos experimentos revolucionarios.El 8 de julio se reportaron más discos. Salir a la Fuerza Aérea MurocBase, donde los aviones de alto secreto y dispositivos se prueban, seis se movian rapido de color blanco plateado  con forma de platillos fueron vistos por pilotos y oficiales de tierra.
Esa tarde, la Fuerza Aérea reveló que estaba trabajando en uncaso que involucra a un experto en cohetes Armada denominado CT Zohm. Mientras queen una misión secreta para la Armada Nuevo México, en relación conpruebas de cohetes, Zohm había visto un disco plateado brillante volando por encima deel desierto. Estaba cruzando el desierto con otros tres científicoscuando vio el extraño objeto parpadeante hacia el norte, a una alturade cerca de diez mil pies.
“Estoy seguro de que no era un meteorito”, dijo Zohm. “Podría haber sidoun misil guiado, pero nunca he oído hablar de algo así. "En ese momento, los informes platillo habían llegado de casi cuarentaestados. Alarma iba en aumento, y se exigió que los radaresser usado para rastrear los discos. La Fuerza Aérea respondió que no habíaequipo de radar no lo suficiente como para cubrir el país, pero que sulos pilotos estaban en la mirada hacia fuera para los platillos.
En un informe se menciona un curioso informe de Twin Falls Idaho.El disco avistado allí se decía que había volado tan bajo que elcopas de los árboles se giró como si estuviera en una violenta tormenta. Alguien había llamado por teléfonoPurdy acerca de un disco seguido por observadores globos meteorológicos aRichmond, Virginia Había otra nota sobre un avistamiento en HickamField, Honolulu, y dos informes de objetos no identificados vistocerca de Anchorage, Alaska.
Una lista con tipo de avistamientos en todo el mundo había sido hecho por el personalen Verdadero. Contenía muchos casos que eran nuevos para mí, informesde Paraguay, Bélgica, Turquía, Holanda, Alemania y elLos países escandinavos. En la parte inferior de esta nota Purdy teníaescrito: "Mantenga el control sobre el rumor de que la Unión Soviética tiene un proyecto Platillo, también. ¿Podría ser plantados. ”
 De la masa de los informes, John DuBarry, el editor de la aviación de verdad, había trabajado metódicamente a cabo un promedio de la fuente de los discos,su procedencia…
El informe general es que son redondas u ovaladas (esto podríaser un objeto el��ptico visto final-on), metálico mirando, muybrillante - ya sea brillante de color blanco o plateado, pueden moverse a una velocidad extremadamente alta, pase, acelerar con rapidez, y nunca como un  avión ordinario.
Las luces se ven generalmente por separado - formaciones muy pocos informó. Parece que tienen la misma velocidad, la aceleración,y capacidad de maniobra. En varios casos que han sido capaces para evadir los aviones de la Fuerza Aérea en los encuentros nocturnos.
Repasar los casos, me di cuenta de que Purdy y su personal teníadesenterrado por lo menos cincuenta informes que no habían aparecido en los periódicos (unalgunos de ellos fueron erróneas, pero un cheque con el caso de la Fuerza Aéreainformes dados a conocer el 30 de diciembre de 1949, mostró que los archivos de Truecontenía todos los elementos importantes). Estos casos incluyen avistamientosen once bases de la Fuerza Aérea y catorce aeropuertos estadounidenses, informesde los buques en el mar, y una veintena de encuentros por la compañía aérea y pilotos privados.
Entre los testigos del Ejército, la Armada, la Infantería de Marina y la Fuerza Aéreaoficiales, el estado y la policía de la ciudad; F.B.I. agentes, los observadores meteorológicos,capitanes, astrónomos, y miles de buena y sólida americanociudadanos, me enteré más tarde que muchos testigos habían sido investigadospor el F.B.I. para eliminar a los informes descabellados.
Terminé mal perplejo. La evidencia era más impresionantede lo que había sospechado.
Era evidente que muchos informes habían sido totalmente suprimida, o por lo menos mantenerse fuera de los periódicos. No habíaalgo siniestro en ello. No importa cuál sea la respuesta, que fue suficientemente grave como para mantenerse oculto.
Si se tratara de un misil soviético, pensé, Dios nos ayude. Habían Recogió un montón de científicos nazis y los secretos de guerra. Y Alemanes habían estado muy por delante de nosotros en los misiles guiados. Pero ¿por quéque nos dan una advertencia de dos años, probando las cosas abiertamentesobre América? No tenía ningún sentido.
NADIE DIJO MAS DE OVNIS QUE EL MAYOR KEYHOE :
Desde mediados de 1972, nuevas apariciones de OVNI (Objetos Voladores No Identificados) han puesto en un serio compromiso a la Fuerza Aérea de los Estados Unidos.
Muchos miembros de la Fuerza Aérea se oponen, en privado, al secreto mantenido sobre el tema. Algunos temen que un aumento de los encuentros con estos objetos, tanto en la nación como en el extranjero, llevados a cabo por los pilotos militares y comerciales, pueda producir un súbito cambio para el que no estén preparados millones de ciudadanos.
Adicionalmente, muchos científicos responsables rechazan las negativas de la Fuerza Aérea sobre la realidad de los OVNI. El Instituto Americano de Aeronáutica y Astronáutica (la organización más grande del mundo que agrupa a científicos e ingenieros aeroespaciales) está urgiendo con gran insistencia a que se lleve a cabo una nueva investigación, sin prejuicios y a gran escala, sobre la que no penda la censura.
A pesar de todo esto, el Cuartel General de la Fuerza Aérea, siguiendo una política marcada en las altas esferas, continúa negando la existencia de los OVNI de manera pública, convencido de que esto es lo mejor para el país. Pero desde hace años la Fuerza Aérea posee pruebas bien concretas de la realidad de los OVNI.
Durante mi larga investigación acerca de esos extraños objetos he visto muchos informes verificados por la Inteligencia de la Fuerza Aérea, narraciones detalladas de pilotos, operadores de radar y otros observadores expertos de la Fuerza Aérea, que prueban que los OVNI son aparatos de alta velocidad superiores a cualquiera que haya sido construido en la Tierra. Igualmente, antes de que la censura se endureciese, también recibí las conclusiones secretas a las que habían llegado los científicos y oficiales de la Inteligencia Técnica de nuestra Fuerza Aérea.
En muchos casos, recibí valiosas pistas gracias a mis compañeros de curso de la Academia Naval, o a contactos realizados cuando era un piloto del cuerpo de los Marines, y luego cuando fui jefe de informaciones de la Aeronáutica Civil (ahora Administración Federal de la Aviación). Durante ese período tuve la fortuna de establecer otros valiosos contactos cuando era ayudante del Coronel (ahora General) Charles A. Lindbergh, y en la Segunda Guerra Mundial, cunado volví al servicio activo.
Después de la guerra empecé a escribir de nuevo de un modo profesional sobre la aviación, el espionaje y otros temas. En 1957, después de una investigación independiente sobre los OVNI, fui nombrado director del NICAP: la National Investigations Committee on Aerial Phenomena (Comité Nacional de Investigaciones sobre los Fenómenos Aéreos). Utilizando los servicios oficiales de alto rango, tanto retirados como de la reserva, de científicos y de ingenieros, el NICAP se convirtió en la mayor organización mundial de investigación de los OVNI, con más de treinta subcomités en los Estados Unidos y en el extranjero.
El Consejo de Regencia incluía a hombres totalmente informados acerca de la seguridad nacional y el secreto que envolvía a los OVNI, entre los que se hallaba el Vicealmirante R. H. Hillenkoetter, el Contraalmirante H. B. Knowles, el Coronel R. B. Emerson, de la Reserva del Ejército de los Estados Unidos, y el Coronel retirado Joseph Brian de la Fuerza Aérea de los Estados Unidos. En una declaración unánime el Consejo declaró públicamente su postura:
“La Fuerza Aérea ha mantenido en secreto, y sigue haciéndolo, información sobre los OVNI. La NICAP pretende lograr obtener todos los datos reales y verificados, para ofrecérselos al Congreso y al público en general. Igualmente, tratará de acabar con todo secreto no justificado.”
Hacia mediados de los años sesenta habíamos analizado casi once mil informes sobre OVNI, de los cuales más de dos mil quinientos provenían de pilotos, científicos, operadores de torres de control, expertos de radar y otros observadores cualificados y veteranos. Al concentrarnos en los hechos y exponer públicamente los fraudes conocidos habíamos logrado ganar el respeto de muchos legisladores y miembros de la prensa. Pero aún había un gran obstáculo. La mayor parte de los científicos, confundidos por las negativas oficiales, rehusaban estudiar siquiera nuestra gran masa de datos. Pero de modo gradual, algunos de ellos fueron siendo convencidos de que el problema era grave y aceptaron ayudarnos como consejeros técnicos o científicos de NICAP, aunque al principio se mostrasen abiertamente escépticos.
La resistencia inicial de los científicos puede ser resumida por la actitud de fallecido doctor James E. McDonald durante los debates celebrados en el Congreso, en 1968, sobre los OVNI. El doctor McDonald había investigado, contando con una beca especial de la Universidad de Arizona, centenares de informes sobre OVNI, en muchos casos con la ayuda del NICAP. Voy a citar la afirmación de este científico acerca del NICAP y de mí mismo, porque demuestra el completo cambio que sufrió, dejando de ser escéptico, en cuanto hubo estudiado los datos existentes.
Como afirmó McDonald, la investigación del NICAP era seria y concretada a los hechos: “Un trabajo mucho mejor que el de la Fuerza Aérea”. Según dijo, antes de su propia investigación había tenido grandes dudas acerca de que los casos sobre los que yo informaba fueran verídicos. Pero ahora, según comentó al Comité de Ciencia y Astronáutica del Congreso, su opinión había variado.
“Debo hacer hincapié en que un estudio profundo por mi parte me ha convencido de que la certidumbre informativa de Keyhoe es uniforme… y se debe reconocer que su fiabilidad es impresionante… Durante el pasado mes he tenido oportunidad de examinar detalladamente una gran cantidad de material archivado con anterioridad como reservado y que apoya, en una medida casi alarmante, la autenticidad y, por consiguiente, la importancia científica de los casos en los que se ha basado Keyhoe… para sus discusiones acerca de la historia de los OVNI” (pág. 35 del informe de los debates).
Desde entonces, la situación de los científicos ha sufrido un cambio significativo, cuando muchos de ellos han examinado las evidencias más concretas sobre los OVNI. Esto se ha debido principalmente al fracaso del estudio financiado en la Universidad de Colorado por la Fuerza Aérea, con el que se esperaba acabar de una vez por todas con la cuestión de los OVNI. La aceptación por el Proyecto de la Universidad de Colorado de las negativas de la Fuerza Aérea ha sido criticado severamente y rechazado por muchos científicos y técnicos del campo aeroespacial  y otras disciplinas.
La controversia que ahora está surgiendo puede muy bien llevar a una confrontación final.
El propósito de este libro es ayudar a preparar al público, para reducir el impacto de una admisión forzada o cualquier otro cambio repentino. Y también el ayudar a aquellos que están luchando contra el secreto (desde fuera o desde dentro de la Fuerza Aérea). Para ello, he dado la imagen global tal como yo la conozco, intentando sobre todo evitar cualquier advertencia infundada sobre “un fin del mundo”. Espero fervientemente que esto ayude a que Suja un nuevo y práctico programa con el que podamos lograr la respuesta a los problemas presentados por los OVNI.
Todos nosotros tenemos un papel que desempeñar en esto.
Según parece, por toda la evidencia de que disponemos, éste es uno de los problemas más grandes con el que tendrá que enfrentarse nuestro mundo… aunque no haya en él ningún peligro.
EXTRAÑA VIGILANCIA DE ELLOS A NOSOTROS…
Tras una nueva cortina de secreto, la Fuerza Aérea de los Estados Unidos está envuelta en un peligroso juego relativo a ataques a los OVNI. A pesar de las negativas de la Fuerza Aérea, los Objetos Voladores No Identificados siguen operando en nuestros cielos.
Durante 1972 los encuentros con los OVNI se incrementaron de repente. El Mando de Defensa Aeroespacial aumentó, inmediatamente, el número de persecuciones e intercepciones. Siguiendo órdenes estrictas de Mando, los pilotos fueron obligados a mantener en secreto sus peligrosas cacerías… y el verdadero propósito de las mismas.
Temiendo que el público se alarmase, la Fuerza Aérea ha negado siempre haber disparado contra los OVNI. Ahora, esto ha sido refutado por un informe especial de la academia de la Fuerza Aérea. Como director del NICAP (el Comité Nacional de Investigación sobre los Fenómenos Aéreos) fui informado de modo privado en octubre de 1969.1  Tras revelar un ataque por artilleros soviéticos, el informe de la academia describe una persecución de la Fuerza Aérea, mantenida en secreto:
También nosotros hemos disparado contra los OVNI. Una mañana, hacia las diez, un puesto de radar situado cerca de una base de cazas captó a un OVNI volando a 1.120 kilómetros por hora. Luego, el OVNI disminuyó su velocidad hasta 150 kilómetros hora, y dos F-80 despegaron para interceptarlo. Al fin, uno de los F-80 se acercó al OVNI a unos 900 metros de altura. El OVNI comenzó a acelerar, alejándose, pero el piloto aún logró llegar a unos 500 metros del objeto durante un corto período de tiempo. Decididamente tenía forma de platillo. Mientras el piloto ponía su F-80 al máximo de velocidad, el OVNI comenzó a alejarse. Cuando la distancia fue de unos 1.000 metros, el piloto conectó sus cañones y disparó en un intento de derribar el platillo. No lo logró, y el OVNI se alejó con rapidez, desvaneciéndose en la distancia (págs. 462-63).
En esta caza el piloto no corrió peligro, pero algunas persecuciones de OVNI han tenido un final trágico. Varios pilotos de la Fuerza Aérea han perdido sus vidas mientras perseguían estos extraños objetos. En un caso, un aparato de la Fuerza Aérea y su tripulación de dos hombres desapareció sin dejar rastro. Durante otra persecución, un OVNI obligó a un piloto y a su operador de radar a saltar en paracaídas de su interceptor. El reactor se estrelló en una ciudad, matando a un hombre, a su esposa y a sus dos niños. Esos y otros accidentes relatados más adelante pueden haber sido advertencias contra nuevos ataques de la Fuerza Aérea, y no demostraciones de una clara hostilidad. Pero esto no disminuye su peligrosidad.
En diciembre de 1969, para evitar revelar la verdad, la Fuerza Aérea anunció que todos los informes de OVNI habían sido explicados. En una sorprendente ruptura con la Fuerza Aérea, su principal consultor sobre el tema, el doctor J. Allen Hynek, negó en público esta afirmación. Según afirmó, la Fuerza Aérea tenía aún más de 3.000 observaciones no explicadas, muchas de ellas procedentes de científicos, pilotos veteranos y otros fiables observadores. Pero la Fuerza Aérea insistió en que todas las observaciones eran errores, ilusiones o engaños.
Esta negativa oficial cubría de ridículo a millares de observadores competentes, entre los que se hallaban el astronauta James McDivitt, el Comandante de Ala D. J. Blakeslee, el fabricante de reactores William Lear, el astrónomo Clyde Tombaugh, la ex embajadora Clare Booth Luce, el
Capitán de la Armada R. B. McLaughlin, Henry Ford II, el juez de la Corte Superior Charles E. Bennett, Nathan Wagner, jefe de Seguridad de Proyectiles de White Sands, pilotos de todas las fuerzas armadas y de las principales aerolíneas mundiales, hombres y mujeres pertenecientes al mundo de los negocios y al gobierno, y otros ciudadanos responsables de la totalidad del país.
En su mismo anuncio, realizado a escala nacional, la Fuerza Aérea declaró finalizada su investigación acerca de los OVNI.
En aquel mismo instante, los pilotos de intercepción de la Fuerza Aérea estaban tratando de derribar aquellos objetos volantes desconocidos, siguiendo órdenes secretas del Mando de Defensa Aeroespacial.
Desde entonces las persecuciones de los OVNI han continuado sin pausa, a espaldas del Congreso y del público. Esto no es una acusación contra los censores. Muchos de ellos desaprueban totalmente las tareas de ocultación de datos y ridiculización de los testigos. Pero los altos cargos, atrapados en un serio dilema, están convencidos de que es mejor retrasar la admisión de que los OVNI son reales.
Aunque recientemente la censura se ha endurecido, ha habido filtraciones acerca de algunas persecuciones de la Fuerza Aérea. A primera hora del 14 de septiembre de 1972, una máquina desconocida, pero diferente a cualquier avión, fue divisada en el Aeropuerto Internacional del Oeste de Palm Beach. Dos controladores de tráfico de la Administración de Aeronáutica de los Estados Unidos, C. J. Fox y A. W. Brown, siguieron la trayectoria del OVNI mientras maniobraba a algunos kilómetros de distancia.
“No se parecía a ninguna otra cosa que hubiera visto antes”, afirmó luego Brown.
En la torre de control, el supervisor de la Administración Federal de Aviación, George Morales, estudiaba el brillante aparato mediante unos prismáticos. Su forma, elíptica y similar a un cigarro, quedaba claramente definida en la oscuridad previa al amanecer.
En rápida sucesión, el OVNI fue divisado por el Capitán B. F. Ferguson, de la Eastern Airlines, por la policía municipal y estatal y por numerosos ciudadanos, todos los cuales informaron de sus observaciones. Y, por aquel entonces, también estaba siendo seguido por operadores de la FAA en el aeropuerto internacional de Miami y por radaristas de la base de la Fuerza Aérea de Homestead.
Hacia las seis de la mañana dos interceptores F-106 despegaron de Homestead por orden del NORAD (Mando de la Defensa Aérea Norteamericana). Uno de los pilotos, el Mayor Gerald Smith, subió por encima de las nubes y descubrió el brillante OVNI, pero el objeto desapareció antes de que pudiera tratar de acercársele.
Cuando los periodistas llamaron a Homestead, tras enterarse del intento de intercepción, un portavoz de la Fuerza Aérea se encontró entre la espada y la pared. Normalmente, las preguntas de la prensa reciben una respuesta estándar: “Hemos demostrado que los OVNI no son reales, así que ya no investigaremos ese asunto”. Pero en aquel caso una negativa hubiera resultado inútil, ya que la prensa tenía los informes de los controladores de la FAA. No viendo forma de escapar, el portavoz admitió el intento de intercepción, ordenado por el NORAD.
Durante esta grieta en la censura, el Mayor Smith les dijo a los periodistas que “había algo definido en el cielo” sobre el oeste de Palm Beach. Según dijo, dos estaciones militares de radar lo habían confirmado.
“Si hubiera sido hostil”, añadió oro portavoz, “lo hubiéramos destruido”.
Para cubrir estas admisiones, la Fuerza Aérea trató de desacreditar la evidencia cuando los censores recuperaron el control de la situación. Según se dijo, el brillante OVNI era simplemente el planeta Venus. Los datos de los controladores de la FAA destruyeron esta afirmación. Su radar había seguido un “blanco” duro y sólido, situado a menos de 26 kilómetros de distancia, y los informes visuales lo confirmaban.
Afortunadamente para la fuerza Aérea lo sucedido sólo fue comentado por la prensa local. Dado que el OVNI había evadido a los reactores no había forma en que jugar a los tremendismos. Pero esotros casos, desconocidos para la mayoría del público, los pilotos han sido atemorizados, e incluso aterrorizados, por encuentros muy poco agradables con los OVNI.
Uno de tales casos, clasificado como “Secreto”, estuvo enterrado durante años en el Informe Número 10 del Proyecto de la Fuerza Aérea. La acción ocurrió en una noche ventosa, cuando un interceptor F-94, con dos pilotos de la Fuerza Aérea a bordo, estaban sobrevolando la estación de energía atómica de Hanford, Washington. El reactor se hallaba a 8.000 metros de altura cuando el radar de tiro captó, repentinamente, un objeto no identificado que se aproximaba a gran velocidad. Luego, frente a ellos, surgió un brillo rojo, delineando una máquina con forma de disco, más grande que cualquier avión conocido.
Mientras el OVNI se abalanzaba contra el reactor, el piloto que llevaba los controles dio un rápido bandazo hacia un lado para evitar la colisión. El disco volador invirtió con rapidez su dirección, regresando hacia el F-94. Creyendo que era un ataque, el piloto se apresuró a prepararse a disparar. Pero, en el último instante, el OVNI saltó hacia un lado.
Una y otra vez, el disco se abalanzó contra el interceptor. En cada ocasión, el piloto más veterano se dispuso a disparar, pero el OVNI picaba o saltaba a un lado con una velocidad fantástica. Durante quince minutos, el disco volador mantuvo ese terrible juego del gato y el ratón. Luego, se detuvo bruscamente, hizo destellar por dos veces una luz roja y se perdió en la noche.
Muchos casos importantes, algunos tan preocupantes como el encuentro tenido por el F-94, quedaron ocultos en los informes 1 al 12 del Proyecto de la Fuerza Aérea, 2  que eran mantenidos en secreto con esta advertencia oficial:
ADVERTENCIA: Este documento contiene información que afecta a la defensa nacional de los Estados Unidos, tal como viene definido por la Ley de Espionaje, Párrafo 18, Secciones 793 y 794. Su transmisión, o la revelación de su contenido, en cualquier modo, a una persona no autorizada, queda prohibida por la Ley.
Las penas por violar esta ley van desde los cinco años de prisión hasta una multa de 10.000 dólares.
Incluidos en esta evidencia censurada había impresionantes informes del Ejército, la Armada, La Fuerza Aérea y pilotos de líneas comerciales y otros observadores competentes, entre los que se halla un comandante de ala de la Real Fuerza Aérea.
Tres informes del Proyecto de la Fuerza Aérea, marcados como “Secreto” describen encuentros tenidos por bombarderos B-29 sobre Corea. En un caso, el OVNI parecía ser un artefacto cilíndrico con una estela de escape que pulsaba con rapidez. Girando en dirección al bombardero, el objeto se acercó “a gran velocidad” durante algunos tensos segundos. Después, picó hacia el suelo, pasando por debajo del B-29 y desapareciendo al instante.
“Las fuentes de estos informes -afirmaban los analistas del -Proyecto de la Fuerza Aérea- son veteranos de la Segunda Guerra Mundial, que ya han realizado anteriores misiones de combate sobre Corea”.
En el informe N. º1 del Proyecto había listados 36 casos confidenciales. Ejemplos: Base de la Fuerza Aérea de McChord: un OVNI redondo que volaba a gran velocidad seguido por un equipo de teodolito; despegados cuatro F-94, no pudieron interceptarlo. Terre Haute, Indiana: el comunicador jefe de aeronaves del CAA (ahora FAA) divisó un OVNI que pasaba a gran velocidad sobre su aeropuerto. Base de la Fuerza Aérea de Larson, Washington: el radar siguió a un OVNI que iba a 1.500 km por hora: despegaron varios aviones, pero no pudieron interceptarlo. Battle Creek, Michigan: un disco de nueve a diez metros de diámetro, con una superficie de metal pulimentado, voló directo hacia el morro de una avioneta Navion; el piloto logró evitar por los pelos la colisión.
Varios de estos casos ocultos estaban unidos por una pregunta vital:
¿Hay seres a bordo de algunos de los OVNI o se hallan todos bajo control remoto?
Un caso que indica la respuesta se hallaba oculto en el informe N. º9 del Proyecto, marcado como “Confidencial”. El observador era un oficial de campo asignado al Campo de Pruebas de White Sands, en Nuevo México. El incidente ocurrió por la noche, mientras el oficial estaba conduciendo por terreno abierto. Se dirigía hacia White Sands cuando aparecieron extrañas luces frente a él, a la derecha del camino.
“Pensé que el Departamento del Ejército tenía un nuevo tipo de pirotecnia”, informó el oficial. Unos minutos más tarde observó una serie de luces que se aproximaban a una altura de unos 120 metros. Al principio creyó que podía ser un transporte C-119 o C-123 que estaba siendo usado para un lanzamiento de paracaidistas. Pero cuando el objeto giró en ángulo recto sobre el camino vio que no se parecía a ningún aparato que él conociese.
“Había dos hileras de lo que parecían ser ventanillas, brillantemente iluminadas… yo diría que tenían de un metro cincuenta a uno ochenta de altura, y que había de seis a ocho ventanillas en cada una de las dos hileras”.
Antes de que pudiera acercarse más, la máquina desconocida trazó otro ángulo de 90 grados y se desvaneció en la oscuridad.
En otro caso secreto del Proyecto de la Fuerza Aérea fue divisado un OVNI con ventanillas iluminadas sobre Craig, Montana. Cuando fue visto por primera vez se hallaba sólo a unos cinco metros del suelo, moviéndose con tal lentitud que las ventanillas resultaban inconfundibles. Desde entonces, pilotos y otros observadores entrenados han informado haber visto otros OVNI con ventanillas. Parece obvio que tales aparatos hayan sido diseñados para llevar tripulación, aunque tal vez algunos fueran dirigidos por control remoto cuando se les vio cerca de la Tierra.
En 1967, tras 15 años de permanecer en secreto, el Comité del Congreso sobre la “Libertad de la Información” obligó al Cuartel General de la Fuerza Aérea a entregar los informes, mantenidos ocultos durante tanto tiempo, para que fueran copiados en el Pentágono. Aunque las fotocopias obtenidas por el NICAP llevaban la señal de “Eliminado de la lista de secretos”, todos los informes del Proyecto aún llevaban los sellos originales de “Secreto” o “Confidencial”, además de la advertencia que hablaba de la Ley de Espionaje.
Para aquellos que jamás dudaron de las negativas de la Fuerza Aérea, esta prueba de que se mantenían en secreto ciertos datos referentes a los OVNI puede ser preocupante. Y esto es sólo una pequeña parte del intento de acallar el asunto.
En una de las más increíbles acciones de la censura se hallaba involucrado un alto oficial de la Fuerza  Aérea, el Teniente General Nathan F. Twining. En 1947, tras un brillante historial en la Segunda Guerra Mundial, el General Twining estaba sirviendo como jefe del Mando de Material Aéreo. Cuando los objetos voladores desconocidos hicieron su primera aparición se dio cuenta de las graves implicaciones del asunto y ordenó una investigación detallada a su Mando. Tras tres meses de comprobaciones intensas y estudios técnicos, la opinión a la que llegó el AMC (Mando de Material Aéreo) fue solicitada por el General al mando de la Fuerza Aérea del Ejército (que poco después se transformaría en Fuerza Aérea de los Estados Unidos). El 23 de septiembre de 1947, el General Twining contestaba al general en jefe con una carta secreta:
1. Tal como ha sido requerido por AC/AS-2, se detalla a continuación la opinión de este Mando con respecto a los llamados “discos voladores”… Se llegó a esta opinión en una conferencia entre el personal del Instituto de Tecnología Aérea, la Inteligencia, el jefe de la División de Ingeniería y los Laboratorios de Aeroplanos, Motores y Hélices de la División de Ingeniería.
2. Nuestra opinión es de que:
a) El fenómeno informado es real y no se trata de algo visionario o ficticio.
b) Hay objetos que probablemente tienen una forma aproximada de disco, de un tamaño tan apreciable que parecen ser  tan grandes como los aeroplanos hechos por el hombre.
c) Existe la posibilidad de que algunos de los incidentes hayan sido provocados por fenómenos naturales, tales como los meteoritos.
d) Las características de operación informadas, tales como la capacidad extrema de ascensión, la maniobrabilidad (particularmente en las guiñadas), y las acciones que deben ser consideradas como evasivas cuando han sido divisados o contactados por aviones y radares amigos, dan verosimilitud a la posibilidad de que algunos de los objetos sean controlados ya sea manual, automáticamente o a distancia.
e) La descripción común aparente de los objetos es tal como sigue:
(1) Una superficie metálica o que refleja la luz.
(2) Ausencia de estela, excepto en algunas ocasiones, cuando, según parece, el objeto estaba operando bajo condiciones de gran rendimiento.
(3) De forma elíptica o circular, planos en la parte inferior y redondeados en la superior.
(4) Existen varios informes de vuelos en formación bien mantenida, agrupando de tres a nueve objetos.
(5) Normalmente no hay ningún sonido asociado, excepto en tres ocasiones en que se oyó un rugido bastante apreciable.
(6) Se les estiman velocidades de vuelo en horizontal que normalmente están por encima de los 550 km por hora…
3. Se recomienda que: a)  El Cuartel General de la Fuerza Aérea del Ejército emita una directiva asignando una prioridad, una clasificación secreta y un nombre de código para un estudio detallado de este tema…
4. Esperando una directiva específica, el AMC continuará la investigación dentro de sus actuales recursos…
                                                                                             N. F. TWINING,
                                                                                             Teniente General, U.S.A.
Como resultado de la recomendación de Twining, fue creado en secreto el Proyecto Sign, para el estudio de los OVNI. Pero durante casi diez años no hubo ni una sola información al respecto de la vitales conclusiones llegadas acerca de los “discos voladores” por el General Twining y los analistas técnicos del AMC. A finales de la década de los sesenta, el antiguo coordinador del Proyecto de los OVNI, Edward Ruppelt, hizo pública la conclusión de que se trataban de objetos interplanetarios a la que había llegado el AMC, pero sin nombrar al General Twining o revelar ningún otro detalle de valoración. La afirmación de Ruppelt fue declarada falsa inmediatamente, con negativas repetidas que se producían año tras año, tales como esta típica afirmación del Teniente Coronel L. J. Tacker, portavoz del Cuartel General de la Fuerza Aérea:
“Nunca ha habido una conclusión oficial de la Fuerza Aérea acerca de que los platillos volantes sean reales”.
Mientras tanto, los altos jefes de la Fuerza Aérea seguían insistiendo en que no había ningún secreto. En 1958, el Secretario Asistente de la Fuerza Aérea, Richard E. Horner, dio esta clara negativa durante un programa televisivo nacional:
“La Fuerza Aérea no está ocultando ninguna información referente a los OVNI. Y digo esto sin ninguna clase de reservas.”
Aunque Horner se limitaba a cumplir órdenes, como Secretario Asistente se daba perfecta cuenta de la consigna de mantener el secreto. Una de las órdenes más estrictas se hallaba contenida en la JANAP-146, emitida por los jefes de Estado Mayor Conjunto, titulada Instrucciones de Comunicación para la Información de Observaciones Vitales de Inteligencia desde los Aeroplanos (CIRVIS). Esta consigna no sólo se aplicaba a los aviadores militarse sino también a los pilotos y tripulaciones de las líneas aéreas civiles.
En la Instrucción 102, JANAP-146 enfatiza que los comunicados CIRVIS deben ser utilizados únicamente para las informaciones de importancia vital para la seguridad de los Estados Unidos. En la 201, pone en lista los informes sobre Objetos Voladores No Identificados como uno de los tipos que requiere una transmisión inmediata, precedida por la “Señal de Urgencia” internacional, precedencia militar o emergencia. En la 206 ordena que todos los mensajes CIRVIS sean transmitidos al Mando de Defensa Aérea (ahora Aeroespacial), al Secretario de Defensa y al Mando Militar estadounidense más cercano. Tras un gran énfasis destinado a lograr una entrega inmediata, la JANAP-146 advierte que la transmisión no autorizada o la revelación de informes CIRVIS queda prohibida bajo la Ley de Espionaje, con las penas ya citadas.
Bajo las normas de la JANAP-146, centenares de pilotos que informaban acerca de los OVNI han sido acallados estrictamente y aún hoy se ven silenciados de un modo oficial. Si se les permitiera revelar sus encuentros y observaciones, sus relatos constituirían una aportación muy importante a los datos verificados sobre los OVNI.
Desde 1947, los OVNI han maniobrado sobre las bases espaciales, los centros de emergencia nuclear, los aeropuertos, las ciudades y las granjas, obviamente observando cada aspecto de nuestra civilización, para llevar a cabo algún propósito altamente importante. Durante esta larga vigilancia la Fuerza Aérea ha hecho dos valoraciones en gran escala de los datos verificados. En ambos análisis, detallados y documentados más adelante, los científicos y oficiales de Inteligencia de la Fuerza Aérea han llegado a esta conclusión secreta:
Los OVNI son espacio naves de algún mundo más avanzado, que están dedicados a una extensa observación de nuestro mundo.
Una fase importante de la vigilancia de los Ovni incluye la observación de nuestras defensas estratégicas. Desde principios de 1967 ha sido efectuada una detenida observación de nuestros grandes proyectiles Minuteman, los cohetes intercontinentales tan vitales para nuestra defensa.
En la noche del 5 de marzo de 1967, un Objeto Volador No Identificado fue seguido por una estación de radar de la Fuerza Aérea situada cerca de Minot, Dakota del Norte. Estaba dirigiéndose hacia una de las bases Minuteman, donde los proyectiles se hallan en el interior de los silos, dispuestos para su lanzamiento.
En unos segundos fue dad la alarma a la base de la Fuerza Aérea de Minot y a los defensores de los proyectiles: “grupos de combate” de la Fuerza Aérea, equipados con rápidos camiones armados. Un minuto más tarde se divisaba al OVNI, un vehículo metálico circular de unos treinta metros de diámetro.
Los guardas de los proyectiles, dispuestos a entrar en acción, contemplaron con tensión como descendía el aparato. Las luces que centelleaban alrededor de su borde hacían brillar un domo que había en el centro, aparentemente el compartimiento de control. Los soldados no podían decir si el OVNI estaba siendo pilotado o era controlado por un mecanismo. Los reflejos de las luces del borde les impedían ver el interior.
Mientras el disco giraba hacia el silo más cercano, tres grupos de combate corrieron tras él. Súbitamente, el OVNI se detuvo y quedó flotando a unos 150 metros de altura. Los guardias apuntaron sus armas hacia el domo, pero retuvieron el fuego pues tenían órdenes de capturar la máquina sin causarle daños, caso de que aterrizase.
Mientras tanto, en la base aérea de Minot, Inteligencia había enviado un mensaje urgente al NORAD, el Mando de Defensa Aérea norteamericano. Los pilotos de caza se hallaban a bordo de sus reactores F-106, dispuestos a despegar si el NORAD ordenaba un ataque. Pasaron cinco minutos sin recibir respuesta. Entonces, un oficial de cohetes llamó ansioso a la base. El disco estaba ahora sobrevolando el centro de control de lanzamientos, el corazón del sistema de silos. Operaciones estaba a punto de dar la partida a los reactores, sin esperar la orden del NORAD, cuando el OVNI saltó hacia arriba y se perdió de vista.
Inquietantes actuaciones como ésta, en las que no se tiene ninguna pista del propósito perseguido por los alienígenas, están siendo aún llevadas a cabo cerca de las bases de proyectiles de Dakota del Norte, Montana y Wyoming.
Este informe de Minot es uno de los millares que he logrado en veintiún años, durante trece de los cuales he sido director del NICAP, la mayor organización de investigación sobre los OVNI que existe en el mundo. Además de los informes del NICAP, tengo datos convincentes obtenidos a través de contactos establecidos cuando era piloto del Cuerpo de los Marines y luego jefe de información de la Aeronáutica Civil (ahora la Administración Federal de Aviación). Muchos de esos informes confirman o duplican pruebas de la realidad de los OVNI que la Fuerza Aérea ha tratado de ocultar.
Durante todo este tiempo, los miembros de la Fuerza Aérea fueron silenciados por una orden especial, AFR 2000-2, luego renumerada 80-17. Se prohibió al personal de la Fuerza Aérea que discutiese sobre los OVNI con personas no autorizadas “a menos que se les diese una orden directa, y aun así sólo en base a lo que fuera necesario saber” (Sección B-10). Pero con todos los millares de encuentros y observaciones era inevitable que algunos casos importantes fueran conocidos, especialmente antes de que se endureciera la censura.
Una filtración que produjo asombro en el Cuartel General se refería a un encuentro habido el 14 de marzo de 1969. Los testigos fueron los pilotos y tripulación de un avión cisterna KC-135 de la Fuerza Aérea con base en Tailandia y el Coronel Robert M. Tirman, un médico de vuelo de la Fuerza Aérea.
El Coronel Tirman se hallaba en la sección de cola cuando oyó por el interfono las sorprendidas voces de los pilotos. Cuando llegó a la cabina de vuelo se sintió muy asombrado al ver una máquina cilíndrica, más grande que el avión cisterna, que volaba en formación con éste y a su misma altura. La tripulación sabía que había OVNI cilíndricos, ya que uno de éstos había sido visto sobre Danang. Pero el ver personalmente aquel fantástico aparato los dejó anonadados.
Aunque parecía estar simplemente observando el avión cisterna, el comandante del mismo se puso en contacto por radio con una base de la Fuerza Aérea y pidió interceptores. Al cabo de unos minutos la base le volvió a llamar: Inteligencia se sentía ansiosa por obtener más detalles de aquel raro tipo de OVNI.
Con gran cautela, el comandante se deslizó sobre un ala en dirección hacia el artefacto de extraño aspecto. No se veían señales de ninguna fuente de energía o controles. Estaba buscando portezuelas o ventanillas, o cualquier otra indicación de que fuese tripulado, cuando el OVNI giró y desapareció en pocos segundos.
De acuerdo con AFR 200-2, fueron enviados inmediatamente informes por radio y en código al Secretario de la Fuerza Aérea, el Directorio de Inteligencia y la División de Tecnología Extranjera de la base de la Fuerza Aérea de Patterson. Los detalles fueron analizados en secreto por los expertos e Inteligencia. Pero en diciembre de 1969 este informe fue públicamente desacreditado, junto con el resto.
Pero, a pesar de las presiones oficiales, ex miembros de las fuerzas armadas que conocían la verdad han advertido del peligro que se corría al mantener este secreto.
El Coronel Joseph Bryan, miembro retirado de la Fuerza Aérea y que fue Asistente Especial del Secretario de la Fuerza Aérea durante las operaciones del asunto OVNI, dijo: “Los OVNI son aparatos interplanetarios que observan de un modo sistemático la Tierra, ya sea tripulados, controlados a distancia o ambas cosas. La información acerca de los mismos ha sida mantenida en secreto por las esferas oficiales. Esta política es peligrosa.”
El Vicealmirante R. H. Hillenkoetter, Comandante de Inteligencia en el Pacífico durante la Segunda Guerra Mundial y Director de la CIA, afirmó: “La Fuerza Aérea ha estado engañando continuamente al público de los Estados Unidos acerca de los OVNI. Urjo al Congreso a que tome medidas para reducir el peligro que se deriva de mantener el secreto”.
Otros veteranos militares que afirmaron la necesidad de que se comunicara lo que sucedía al público fueron, entre otros, el Teniente General retirado P. A. del Valle, de los Marines. Los Contralmirantes D. S. Fahrney y H. B. Knowles, el Coronel R. B. Emerson, de la Reserva del Ejército y el Coronel Jim McAshan, de la Reserva de la Fuerza Aérea.
En 1968 el Comité Espacial del Congreso fue informado de que el mantener en secreto la situación incrementaba la posibilidad de que estallase el pánico cuando, al fin, el público se enterase de la verdad. Una de estas advertencias llegaba de un ex-psicólogo investigador de la Fuerza Aérea, el doctor Robert Hall, jefe del Departamento de Sociología de la Universidad de Illinois.
“El mayor riesgo de pánico -dijo el doctor Hall- surgiría de un enfrentamiento dramático entre los supuestos “visitantes” y una serie de humanos que no estuviesen preparados y a los que se hubiese asegurado, por parte de sus líderes, que tales visitantes no existían.”
Incluso sin que sus ocupantes dieran señales de vida, la sola aparición de los OVNI ha aterrorizado a muchas personas. El doctor George Walton, físico, iba en coche por Nuevo México con su esposa cuando dos discos voladores descendieron cerca de su automóvil. El científico apretó el acelerador hasta el fondo. Durante tres minutos frenéticos condujo el vehículo a 140 km por hora, tratando de escapar. Luego aparecieron frente a él las luces de un pequeño pueblo y los discos aumentaron su altura de vuelo, dejando a los Walton en un estado de shock.
Una terrible experiencia, que la Fuerza Aérea trató de mantener  en secreto, me fue comunicada por un agente del Departamento de Justicia que se hallaba efectuando un trabajo de campo. Su declaración firmada, que me fue entregada con la aprobación de su jefe de sector, duplica el informe que dio a la Fuerza Aérea. Después, me habló de la poderosa impresión que le causó aquel encuentro repentino.
Justo después de la medianoche del 12 de enero de 1965, el inspector Robert E. Kerringer, que iba en un coche oficial del Departamento de Justicia equipado con radio transmisor y armado con un revólver calibre 357 Magnum, se hallaba de patrulla al norte de Lynden, Washington.
La noche era oscura, encapotada por una masa de nubes que se hallaba a 600 m. de altura. Escuchando las charlas que por radio tenían los otros agentes y el Cuartel General del sector situado en Blaine, Washington, el inspector se dirigía al Oeste, a lo largo de una carretera bordeada de árboles.
Antes de entrar a formar parte del Departamento de Justicia, Kerringer había servido durante seis años en la Guardia Aérea Nacional, asistiendo a varias escuelas de la Fuerza Aérea. Ahora, a los 28 años de edad, graduado en la Academia del Departamento, estaba considerado como un agente eficiente, en el que se podía confiar por completo en caso de emergencia.
Conduciendo a unos 65 km por hora, Kerringer se hallaba algunos kilómetros de Lynden cuando, de repente, un brillante destello iluminó el terreno.
“Era tan poderoso -me dijo- que podía ver las granjas en la distancia. Estaba a punto de detenerme y salir cuando aquella cosa brillante cayó hacia abajo, justo por encima del coche.
“Casi me muero de miedo… estaba como paralizado. La cosa era redonda, de unos diez metros de diámetro, pero su brillo era tan cegador que no podía ver ningún detalle. Cuando se detuvo, justo encima de la carretera, estaba a menos de quince metros de mí. Yo ya había pisado el freno a fondo pero estaba seguro que iba a chocar con aquello.”
Kerringer se preparaba para el choque, cuando el OVNI saltó hacia arriba, apartándose.
“Salí del coche de un salto y lo vi flotando encima de mí. Estaba tan estremecido que saqué mi revólver, pero algo me impidió disparar.”
La extraña máquina permaneció encima del coche del Departamento de Justicia durante aproximadamente tres minutos. En el centro del disco había un área oscura redonda; el resto seguía brillando con gran fuerza.
“Colgaba allí, inmóvil -informó Kerringer-. Tenía una fuerte sensación de estar siendo observado. Quizá me estuviesen observando por control remoto, o tal vez fuera pilotado. No había forma de saberlo.”
Tendía la mano hacia el micrófono de su radio, para llamar al cuartel general, cuando el disco volador comenzó a moverse. Subiendo con mucha más velocidad que cualquier reactor, se desvaneció entre las nubes.
“Esto puede sonar raro -me dijo el inspector-, pero cuando me dio miedo de verdad fue cuando se hubo ido. En realidad, hasta tuve náuseas.”
Otros dos agentes del Departamento de Justicia divisaron también al OVNI, y la base de la Fuerza Aérea de Blaine afirmó que lo habían seguido con el radar, exactamente donde Kerringer lo había visto.
Aunque la Fuerza Aérea no tenía ninguna autoridad sobre el inspector, un oficial de Blaine le advirtió que debía guardar silencio. Pero luego, recordando lo que había tenido que soportar, Kerringer no quiso seguir su consejo. Cuando se enteró de que yo estaba tratando de lograr que cesase ese secreto no justificado, a través del NICAP y otros canales, convenció a sus superiores de que yo debía tener su informe, siempre que su nombre y el del Departamento se mantuvieran en secreto. 3
“La Fuerza Aérea está cometiendo un grave error al tratar de ocultar esto”, me dijo. “El asunto puede estallarles en la cara. Debería advertirse a la gente que pueden sucederles cosas así. Yo no creía que los OVNI fueran reales. Tuve que enterarme por propia experiencia muy dura.”
Frecuentemente, tras vivencias asombrosas como ésta, los testigos me han preguntado si sé qué es lo que oculta la Fuerza Aérea. ¿Ha logrado saber por qué están aquí los OVNI? ¿Cree que estamos en peligro? ¿Sabe qué clase de seres controlan los OVNI? ¿Qué es lo que sucederá si aterrizan aquí?
Las respuestas tienen una importancia trascendental. Si los humanos y los alienígenas se encontrasen, el impacto sería tremendo. Sin importar cuál sea nuestra edad, sexo, raza o religión, muchas fases de nuestras vidas resultarían afectadas. Incluso sin que hubiese un encuentro físico, la comunicación con una raza avanzada tendría unas repercusiones muy notables. Podría ofrecernos conocimientos que cambiarían nuestro mundo: ayudas para progresar en muchos campos procedentes de una civilización mucho más allá de nuestro estadio de desarrollo. El contacto con una raza avanzada también podría causarnos problemas, aunque no hubiese una verdadera hostilidad.
Pienso contarles todo lo que he descubierto acerca de los datos enterrados, los descubrimientos importantes, el juego oculto y otros aspectos cruciales de este compilado problema. Pero, primero, deberían conocer algunos hechos sucedidos al principio.
Cuando los OVNI aparecieron por primera vez en las cabeceras de los periódicos, en junio de 1947, la mayor parte de la gente se burlaba de los relatos de los platillos volantes. Yo era uno de los escépticos. Resultaba difícil creer que estábamos siendo observados por una raza superior a nosotros… al menos en lo tecnológico.
Muchos oficiales de la Fuerza Aérea ni siquiera querían molestarse en leer los informes sobre los OVNI. Pero otros, como el General Twining, estaban convencidos de que estos informes eran ciertos. No había ninguna indicación acerca de los motivos de los alienígenas, y el miedo de que pudieran ser hostiles aumentó después de la primera persecución que produjo efectos fatales.
El 7 de enero de 1948, una gran máquina redonda descendió sobre Kentucky, siendo vista por el Comandante y otros componentes de la base de la Fuerza Aérea de Godman, la policía estatal y millares de ciudadanos. Mientras sobrevolaba Godman, el Capitán Thomas Mantell, as de la Segunda Guerra Mundial y otros dos pilotos de caza intentaron interceptarlo. Los compañeros de Mantell perdieron contacto con el Capitán entre las nubes, pero el as salió por encima de éstas.
“He divisado esa cosa -radió a la torre de Godman-. Parece metálica y es de un tamaño impresionante… Ahora está comenzando a subir… Voy a seguirla hasta los 6.000 metros. Si no logro acercarme, abandonaré la caza.”
Fue su último mensaje. Luego, el cadáver de Mantell fue hallado cerca de su destrozado aparato, a unos 150 kilómetros de Godman. La noticia, retransmitida por los servicios informativos, fue que había estado persiguiendo un platillo volante, peo la mayor parte de las personas no se creían este tipo de noticias y supusieron que debía de haber alguna razón más normal.
Poco después de esto el Proyecto Sign comenzó su investigación en la base de la Fuerza Aérea de Wright-Patterson. Estaba compuesto por científicos de primera categoría e ingenieros, ayudados por oficiales de la Inteligencia Técnica Aérea.
Durante seis meses, los miembros del Proyecto analizaron los datos, interrogaron a pilotos, seguidores de radar, científicos y otros testigos que tenían un entrenamiento especial. Se averiguó que la mayor parte de OVNI tenían forma de disco, habitualmente con un domo superior, y un diámetro de más o menos diez metros. Frecuentemente maniobraban en formación, siendo posible seguirlos visualmente y por el radar. En segundo lugar estaba el aparato elíptico o con “forma de cigarro”, que en algunos casos tenía dos cubiertas, con dos hileras de ventanillas. Ambos tipos eran capaces de rápidas aceleraciones, grandes velocidades e instantáneos cambios de dirección de vuelo. Resultaba claro que tenían un sistema energético revolucionariamente superior a todo lo conocido en la Tierra.
En unánime acuerdo, los científicos y oficiales de Inteligencia del proyecto llegaron a esta conclusión, declarada de “Alto Secreto”:
Los OVNI son espacio naves de otro mundo, que observan la Tierra por algún motivo desconocido.
En el caso de Mantell, las muerte del piloto no fue considerada como una prueba de hostilidad. Su persecución pudo haber sido considerada como un intento de ataque, originando una acción defensiva.
El 5 de agosto de 1948 fue entregada en el Cuartel General de la Fuerza Aérea una estimación de la situación clasificada como “Alto Secreto”. La conclusión referente a las espacio naves pasó por el Directorio de Inteligencia, sin que hubiera una sola disensión, antes de llegar al jefe del Estado Mayor, General Hoyt Vandenberg.
Por aquel entonces, algunos miembros del Proyecto y altos jefes del Estado Mayor estaban convencidos de que los alienígenas efectuarían una observación a escala global antes de iniciar cualquier acción. Esto podía llevar largo tiempo, ya que incluso una raza avanzada podría encontrar nuestro planeta difícil de comprender. El miedo a las enfermedades terrestres podría causar un retraso… e incluso pudiera existir una barrera física o mental que impidiese el contacto con los humanos. Sobre esta base, ese primer grupo creía que debía mantenerse el secreto hasta que la Fuerza Aérea tuviera más información.
Pero otros miembros del Proyecto y componentes del Estado Mayor se oponían a que la situación siguiese así, y urgieron a Vandenberg a hacer pública la conclusión secreta y empezar a preparar al público. Esto sería mucho mejor, le dijeron al General, que estar esperando hasta que algún suceso repentino obligase a efectuar una declaración apresurada. Pero Vandenberg se negó en redondo. Luego me enteré de sus razones por algunos miembros del Proyecto, entre los que se hallaba el Capitán Edward J. Ruppelt.
“El General dijo que esto causaría una estampida - me dijo Ruppelt-. ¿Cómo podíamos convencer al público de que los alienígenas no eran hostiles, cuando ni nosotros mismos lo sabíamos? También dijo que no teníamos ninguna prueba física, como una espacio nave capturada, y que mucha gente asustada se basaría en esto para afirmar que nuestra conclusión era errónea a pesar de todos los datos de los expertos. Para ocultar la sugerencia de que se trataba de astronaves, el General mandó quemar el análisis secreto. Pero se salvó una copia… la del Mayor Dewey Fournet, y yo la vi en 1952” (el Mayor Fournet era el enlace en el Cuartel General del Proyecto sobre los OVNI.)
La existencia de ese informe “Alto Secreto” ha sido confirmada en una declaración escrita por el Mayor Founet y por el Teniente Coronel George Freeman, antiguo portavoz en cuestiones de OVNI, para la oficina del Secretario de la Fuerza Aérea. La carta de Freeman verificando la conclusión secreta y las reacciones de Vandenberg fue transmitida al NICAP a través del jefe de nuestro subcomité en Londres, Julian J. A. Hennessey
Tras la decisión de Vandenberg, el Proyecto Sign cambió su nombre a Grudge y la Fuerza Aérea aumentó la virulencia de sus ataques contra los informes sobre los OVNI. En 1949 anunció que se había demostrado que todos ellos eran falsos y que la investigación de la Fuerza Aérea había terminado.
Esta afirmación era idéntica a la hecha pública en 1969. Después la Fuerza Aérea pasó a efectuar operaciones secretas… exactamente tal como lo hizo en 1969. Pero en 1951, bajo un diluvio de informes publicados, se vio obligada a admitir que su investigación no había sido interrumpida nunca.
A pesar de esta admisión, La Fuerza Aérea continuaba ridiculizando a los testigos. Algunos de los ataques casi resultaban increíbles, tal como esta afirmación pública del Coronel Harold E. Watson, Jefe de Inteligencia de la Base de la Fuerza Aérea de Wright-Patterson:
“En el fondo de casi cada uno de los informes que hemos estudiado se halla un loco, un fanático religioso, un buscador de publicidad o un bromista pesado y malicioso.”
Durante los años cincuenta la fuerza Aérea hizo grandes esfuerzos para tratar de enterrar todos los informes sobre los OVNI. Pero algunos casos especialmente dramáticos resultaron imposibles de ocultar.
Un informe que llegó a las cabeceras de los periódicos y causó problemas a la Fuerza Aérea fue el dado por el Capitán G. W. Schemel de la Trans World Airlines. Cuando ocurrió el hecho, el vuelo 21 de la TWA acababa de pasar sobre Amarillo, Texas, en dirección al oeste. La hora era las 10,15 de la noche, la altitud 5.400 metros y la visibilidad 25 kilómetros.
El Capitán Schemel se hallaba a los mandos y su copiloto estaba haciendo una comprobación de instrumental cuando, súbitamente, se materializaron a aproximadamente un kilómetro de distancia las luces de un aparato desconocido. La repentina aparición del OVNI resultaba casi increíble.
El extraño aparato se acercó en línea recta hacia el avión comercial, a una velocidad fantástica. Schemel picó justo a tiempo, y el OVNI pasó por encima de él, como una mancha de luz. A través de la puerta del compartimiento de vuelo, el capitán podía oír a los pasajeros gritando. Salió del picado, le dijo a su copiloto que se hiciese cargo de los mandos, y corrió hacia el compartimiento de los pasajeros.
Era un verdadero lío. Cuando el avión había picado, los pasajeros que llevaban desabrochados los cinturones de seguridad habían sido lanzados contra el techo. Al salir del picado, cayeron hacia atrás, chocando contra otros pasajeros o desplomándose en el pasillo.
Una anciana sangraba por un grave corte en la cabeza, se hallaba sobre un amasijo de sombreros y paquetes. Otros siete pasajeros y las dos azafatas habían resultado heridos y algunos de los otros estaban casi al borde de la histeria.
El Capitán Schemel corrió hacia la cabina y llamó por radio al aeropuerto de Amarillo. Declarando que necesitaba efectuar un aterrizaje de emergencia, pidió ambulancias y doctores. Ala mañana siguiente, la historia había sido divulgada por todo el país. La Fuerza Aérea trató de dar una explicación al “objeto misterioso” diciendo que se trataba solo de un aparato normal que Schemel y su copiloto no habían logrado reconocer. Pero la tremenda velocidad del vehículo hacía que esta explicación no fuera aceptable. Más tarde, los investigadores de la Aeronáutica Civil demostraron que no había habido ningún avión convencional en una radio de 80 km. Pero la Fuerza Aérea jamás quiso admitir que se trataba de un OVNI.
Los informes públicos surgidos en el extranjero también causan problemas a los encargados del asunto en la Fuerza Aérea. Desde 1947 se han producido millares de observaciones en todo el globo, en un total de 60 países. Entre los testigos más impresionantes de que se tiene noticia se hallan el General Paul Stehlin de la fuerza Aérea francesa, el Mariscal del Aire australiano Sir George Jones, el General A. B. Melville de la Unión Sudafricana y miembros del Ejército y la Fuerza Aérea de la mayor parte de las naciones civilizadas.
En algunos países, los datos referentes a las naves espaciales alienígenas han sido discutidos abiertamente  por los miembros de los Departamentos de Defensa. Pero en los Estados Unidos el secreto ha ido en aumento.
En 1966 una nueva erupción en las operaciones de los OVNI hizo que los miembros del Congreso, la prensa y buena parte del público exigiesen saber la verdad. Además de los informes de observaciones, comenzaron a circular extrañas historias de seres espaciales.
En California, un periódico sensacionalista afirmó que unos extraños seres del espacio habían violado a una chica de 19 años.
El periódico afirmaba que la joven se hallaba sola en una playa cuando una astronave aterrizó cerca. Seis seres humanoides de piel azulada y pies palmeados surgieron del artefacto y la atraparon. Nueve meses más tarde, afirmaba el diario, había tenido un niño con pies palmeados y piel azulada. Fantásticos relatos de raptos, narraciones de peludos monstruos espaciales y la afirmación de que se producían extraños asesinatos debidos a los alienígenas añadieron leña al fuego.
Para evitar una investigación detallada por parte del Congreso, la Fuerza Aérea pagó 523.000 dólares por una investigación, dirigida por el doctor E. U. Condon. En su contrato, Condon y los otros miembros de la Universidad de Colorado juraban que  “el trabajo será llevado a cabo bajo condiciones de estricta objetividad”. Pero, en privado, Robert J. Low, que poco después iba a convertirse en administrador del proyecto, mostraba una actitud muy diferente. En sus sugerencias escritas al Vicepresidente de la Universidad de Colorado, Thurston Marshall y otros dirigentes universitarios, Low hizo esta interesante afirmación: “Nuestro estudio será llevado a cabo casi exclusivamente por incrédulos… Me parece que lo que deberíamos hacer es describir el proyecto de tal forma que ante el público se presentase como un estudio absolutamente objetivo…”. 4    
Durante más de un año, como director del NICAP, presencié las actividades internas del Proyecto de Colorado. Tal como verán más tarde, se trataba de una forma de operar extraña y a veces asombrosa. La mayor parte de los científicos trataron de efectuar un examen serio e imparcial de la evidencia. Pero de los casi 15.000 informes sobre OVNI con que se podía contar (millares de ellos debidos a observadores muy competentes y fiables), Condon y Low seleccionaron apenas un centenar para su comprobación. Algunos eran tan dudosos que ya habíamos puesto en guardia a ambos hombres en su contra. Y fueron muy pocos los testigos responsables entrevistados.
Sobre esta base tan tenue, Condon emitió una conclusión que casi repetía la afirmación de la Fuerza Aérea: no existe ningún secreto, ningún peligro por parte de los OVNI, ni siquiera evidencia de que tales  objetos existan.
El Proyecto de Colorado y las conclusiones de Condon fueron rápidamente denunciados por Hynek, antiguo consultor de la Fuerza Aérea, el congresista J. Edward Roush, presidente de los debates de 1968, consejeros técnicos del NICAP y otros científicos e ingenieros bien informados. También fueron atacados acerbamente por el Instituto Estadounidense de Aeronáutica y Astronáutica, que cuenta entre sus 35.000 miembros a los principales científicos aeroespaciales.
Furioso ante estas críticas, Condon estalló de una manera que asombró a sus colegas científicos y a otros que tenían de él la imagen de un investigador tranquilo y objetivo. Parte de su indignación iba dirigida contra los editores de obras sobre los OVNI y maestros que permiten a sus estudiantes leer esta “pseudociencia” en su tiempo de estudio.
“si son hallados culpables de esto -declaró Condon-, deberían ser azotados en público y expulsados para siempre de su profesión.” 5  
En la batalla que ahora se está planteando es casi seguro que el Proyecto Colorado quedará expuesto como algo sin valor alguno, lo que acelerará el fin de todo este secreto. La admisión oficial de que los OVNI son naves espaciales alienígenas asombrará a millones de personas y, probablemente, asustará a muchos al principio. Pero, en cuanto los ciudadanos conozcan todos los hechos, y vista la ausencia de cualquier tipo de hostilidad, la histeria disminuirá.
Durante años, nos hemos dado cuenta de que podemos ser aniquilados sin previo aviso por medio de los proyectiles intercontinentales o lanzados desde submarinos. Pero hemos aprendido a convivir con este peligro, porque lo conocemos. Una vez que el país sepa la verdad acerca de los OVNI es muy probable que aprenda a vivir con el problema… que puede ser mucho menos peligroso, en realidad, que la amenaza de una Tercera Guerra Mundial. Al menos, de este modo estaríamos mejor preparados para cualquier cosa que pudiera suceder.
Algunas personas que se oponen al mantenimiento del secreto, situadas en posiciones clave, están trabajando entre bastidores para conseguir que se realice una investigación nueva, sin prejuicios y abierta de toda la evidencia despreciada y oculta. Probablemente, esto lleve a un programa prioritario y a gran escala similar al Proyecto Manhattan que produjo la bomba atómica, en que millares de científicos e ingenieros buscarían pistas que desvelasen la tecnología avanzada de los OVNI.
Pero es mucho más urgente aún la necesidad de comunicarse con esos alienígenas desconocidos. Una y otra vez, las personas que están al control de la situación han rechazado todos estos planes… en parte por miedo a poner en peligro todo su juego oculto.
Si hubiéramos establecido comunicación cuando se hizo tal sugerencia por primera vez a personajes de importancia, quizá ahora ya no tuviéramos que preocuparnos acerca de algunos aspectos de la vigilancia.
Una cuestión importante y que aún no ha sido desvelada es la referente a ciertos daños causados, según se dice, por los OVNI. En el informe de análisis de la academia de la Fuerza Aérea, existen ciertas indicaciones, muy serias, de que los OVNI han inflingido quemaduras y otros daños a personas humanas, y también que han causado ciertos efectos mentales y físicos muy peculiares.
El número de casos es relativamente pequeño… menos del 1 % de los encuentros sobre los que se poseen informes. Quizá algunos de los daños a las personas puedan haber sido causados por errores de control o por aparatos automáticos utilizados para impedir que los humanos se acerquen mucho a los vehículos espaciales. Pero en algunos pocos casos, muy graves, no se pueden aplicar estas explicaciones tan fáciles, y la Fuerza Aérea ha suprimido o ridiculizado tales evidencias para impedir la histeria.
Es importante que averigüemos si alguno de estos daños ha sido infligido deliberadamente. Y, aunque ninguno de ellos hubiera sido intencional, la posibilidad de que más tarde se produzcan acciones hostiles no es algo que deba ser ignorado. Debemos tratar de descubrir, tan pronto como nos sea posible, las fuerzas utilizadas en estos casos, para así tratar de crear defensas contra las mismas… aunque quizá no sea necesario utilizarlas.
Buscando un motivo, uno de los oficiales de la Fuerza Aérea estadounidense recordó el informe del Proyecto Sign. Algunos de los miembros del mismo creían que la Tierra había sido observada de un modo periódico por una raza adelantada, y sus opiniones estaban en el informe:
“Tal civilización podría observar que en la Tierra tenemos ahora bombas atómicas y estamos desarrollando con gran rapidez cohetes espaciales. Dado el pasado histórico de la Humanidad (frecuentes guerras, que indican la beligerancia de la raza humana) podrían estar alarmados. Por consiguiente, éste es el momento en que podemos esperar, más que en ningún otro, tales visitas.”
Según esto, el principal propósito de los alienígenas sería mantener una vigilancia sobre nuestras investigaciones espaciales, por miedo a que se convirtiesen en una amenaza para otros mundos. Si esta teoría fuera correcta, podría ser utilizada para ligar el lanzamiento de los Sputniks  con el ataque a Fuerte Itaipú.
Pero tales conjeturas suponían ir demasiado lejos, como todos los investigadores estuvieron de acuerdo. Eso significaría que los alienígenas estaban preocupados por nuestros primeros e inseguros pasos en el espacio, preocupados por unos pequeños vehículos espaciales tan primitivos como lo es una canoa tallada en un tronco en comparación con un paquebote transatlántico.
Esto también significaría que las quemaduras pretendían ser una demostración de una tecnología avanzada en armamentos que podría ser usada contra unos exploradores agresivos procedentes de la Tierra. Pero estábamos a muchos años de los vuelos espaciales tripulados, y eso a un lugar tan cercano como la Luna. Siguiendo una lógica humana, no podíamos suponer una amenaza para una raza espacial avanzada ni entonces… ni posiblemente nunca.
Y aunque los alienígenas creyesen que valía la pena dar su advertencia con mucha anticipación, ¿por qué elegir Fuerte Itaipú para esa demostración? ¿Por qué no la base soviética de lanzamiento de Sputniks o las nuestras aéreas de pruebas de cohetes?
Un investigador sugirió que sólo intentaban efectuar una demostración que no causase daños a nadie. Si así era, los centinelas podían haber sido quemados por un aumento accidental de la fuerza calorífica. Pero esta idea esperanzadora seguía sin explicar el que hubieran elegido un fuerte remoto en un país que no tenía ninguna conexión con los experimentos de viajes espaciales.
No podía hallarse ninguna respuesta razonable al enigma… todo aquello no parecía tener sentido alguno.
Cuando llegó un informe secreto sobre este caso a Washington, el Cuartel General de la Fuerza Aérea había detenido ya la marea de publicidad acerca de los OVNI, sobre todo afirmando que los testigos eran incomprensibles… o unos tontos integrales.
En el primer incidente en White Sands, el objeto que los policías militares habían visto aterrizar fue explicado como el planeta Venus. En el segundo caso de White Sands, el OVNI que flotó a 15 metros de altura fue “identificado” como la Luna. Para desprestigiar el informe dado por un experto en cohetes de la fuerza Aérea, ésta lo definió públicamente como un “bromista”… y luego, en privado, le dio una promoción de dos grados después de que hubo cesado de discutir lo que había visto.
Pero, a pesar de todas sus negativas, el Directorio de la Inteligencia de la Fuerza Aérea estaba comprobando seriamente centenares de observaciones. Cuando se recibió el asombroso informe de fuerte Itaipu, otros casos previos en los que había intervenido una fuerza calorífica fueron examinados rápidamente para tratar de obtener posibles claves del enigma.
“Lo que se necesita”, afirmaba el General O´Keefe, “es que cada observación de OVNI sea investigada y se dé información de la misma al Centro Técnico de Inteligencia Aérea de la base de Wright-Patterson.”
Admitiendo que los OVNI era un problema grave, el General O´Keefe advirtió que las observaciones de los mismos iban a aumentar, causando aprensión pública. Dio órdenes a los comandantes de base para que nombrasen oficiales especialistas en OVNI que conociesen las técnicas de investigación, y si fuera posible fuesen hombres con historiales científicos o técnicos. Dio instrucciones para que cada oficial especialista en OVNI fuera equipado con un contador Geiger, una cámara, prismáticos, una lupa y recipientes para muestras (esto se refería a las órdenes para el manejo de 2materiales procedentes de OVNI o que se sospeche que lo sean”, citadas en 1 AFR 200-2).
Aun a pesar de que la Fuerza Aérea temía que hubiese publicidad en los casos de daños, un oficial especialista en OVNI de una base de la Fuerza Aérea de Ohio podría probablemente haber dispuesto las cosas para llevar a cabo un interrogatorio confidencial de los testigos. Quizá esto hubiera dado alguna pista en el acertijo, aún no resuelto, de la fuerza calorífica. Pero los responsables decidieron no correr riesgos. Aún recordaban lo sucedido tres años antes con un caso de éstos.
NUESTRAS CONCLUSIONES :
INMENSO Y ADMIRABLE,AUN HOY SUS TESIS NOS IMPULSAN Y SON VALIDAS,ENFRENTO A LA CIA COMO MADRE DEL ENCUBRIMIENTO Y PROMOVIO EL RIGUROSO METODO DE EVALUACION OVNI CON PLANILLAS DE ENCUESTAS Y PREGUNTAS Y CON EVALUACIONES MULTIDISCIPLINARIAS A TESTIGOS OVNI,ADEMAS CADA FRASE QUE DECIA,DECIA MUCHO MAS QUE LO DECIA APARENTEMENTE Y TENIA INDICIOS Y FUNDAMENTOS DE CONOCIMIENTOS Y SOSPECHAS QUE EN SU EPOCA ESTABA EN LA ERA DE ORO DE LA CENSURA Y LA GUERRA FRIA…
SUS LIBROS SON CLAROS,IRREFUTABLES,UNA BRISA DE AIRE FRESCO QUE DESTAPA Y ABRE MENTES,SIN DUDA DESCRIBE Y EVALUA CON CONCLUSIONES CON LA MENTE DE UN GENIO Y EL LENGUAJE DE UN POETA…
SU EXITO COMO ESCRITOR LE GANO REPUTACION PERO SOBRETODO EN “LA TIERRA CONTRA LOS PLATOS VOLADORES” DE LA QUE FUE ASESOR Y GUIONISTA, ES LA OBRA CUMBRE Y MEJOR PELICULA DE OVNIS ALGUNA VEZ HECHA Y POR SI ALGO LE FALTARA,CONSTA QUE FUE CONSEJERO DE LARRY COHEN PARA ESCRIBIR Y PRODUCIR LA SERIE “LOS INVASORES”, LA MEJOR SERIE DE CULTO DE OVNIS Y QUE MEZCLO REALIDAD,ESPECULACION Y FANTASIA TAN BIEN QUE LLEGO A MOLESTAR AL PODER Y FUE CENSURADA Y LEVANTADA DEL AIRE POR MOSTRAR TECNOLOGIA ALIENIGENA QUE LA CIA ESTABA DESARROLLANDO EN ESE MOMENTO Y POR MOSTRAR COMO LOS POLITICOS TRANSABAN Y AYUDABAN A LA INVASION ALIENIGENA Y ESTOS TOMABAN EL PODER REEMPLAZANDO A LOS LIDERES POR REPLICAS SIN QUE LA GENTE SE DE CUENTA…
ESTA SERIE DECIDIO A LOS HOMBRES DE NEGRO Y LA CIA A DARLE UN ESCARMIENTO A KEYHOE Y SE DECIDIO Y ORQUESTO LA QUIEBRA DEL NICAP Y EL DESPRESTIGIO…
AUN EN ESA EPOCA,A FINES DE LOS 60 EL ASTRONOMO ALLEN HYNEK COMENZO A DARSE CUENTA COMO LOS PROYECTOS DE INVESTIGACION OVNI DEL GOBIERNO COMO LIBRO AZUL E INFORME CONDOM ,SOLO ERAN TAPADERAS PARA ENCUBRIR LO QUE REALMENTE ESTABA PASANDO Y CUANDO HYNEK EMPEZO A ATAR CABOS Y VIO CUANTOS INVESTIGADORES ERAN AMENAZADOS Y CUANTA EVIDENCIA ERA DESECHADA Y EMPEZO A HACER PREGUNTAS,FUE DESTINADO A OTRAS AREAS Y EMPEZARON A ACOSARLO Y ALEJARLO DE LOS MEDIOS Y FINALMENTE EN SU VEJEZ Y FIN DE SUS DIAS,ACOSADO POR SU PARANOIA DECIA QUE LO PERSEGUIAN Y QUE LOS ALIENS YA ESTABAN AQUI Y ESTABAN ALIADOS TRABAJANDO JUNTOS CON SECTORES DEL GOBIERNO E INTELIGENCIA HACIENDOSE CARGO DEL GOBIERNO DE LA HUMANIDAD Y CON VISTAS Y PLANES DE CONVERTIRLA EN OTRA COSA…(IDENTICA A LA TRAMA DE “LOS INVASORES”)…
EL HIJO DE HYNEK CONFIRMO ESTO QUE LES CONTAMOS MAS ARRIBA Y SE CREIA QUE EL YA ESTABA SENIL,CUANDO EN REALIDAD CREEMOS QUE SE DIO CUENTA TARDE PARA QUIEN HABIA TRABAJADO REALMENTE E INCLUSO CUANDO FALLECIO LOS HOMBRES DE NEGRO O FUNCIONARIOS DEL GOBIERNO VISITARON Y REGISTRARON SU CASA EN BUSCA DE DOCUMENTOS…
BUSCABAN UN DIARIO PRIVADO EN QUE HYNEK ANOTABA SUS DELIRIOS Y DIVAGACIONES QUE CAUSABAN HILARIDAD E INCOMPRESION ENTRE QUIENES LE RODEABAN….
PERO QUE VIENDO EL RESTO DE COSAS QUE PASABA CON OTROS INVESTIGADORES,DECIMOS QUE NO ES QUE EN SU LOCURA DESCRIBIO HECHOS REALES…
SINO QUE AVERIGUO COSAS QUE LO LLEVARON AL BORDE LA LOCURA ..
Y EL DIARIO EXISTE Y ESTABA OCULTO …Y YA TRATAREMOS LA VIDA Y PERCANCES DE ESTE INSIGNE CIENTIFICO ALLEN HYNEK EN OTRA NOTA…
PARA TERMINAR CON LO DE KEYHOE…TODO LO QUE VINO DESPUES COMO ALBERT BENDER,EL CAPITAN RUPPELT DE LIBRO AZUL,LA CRUZADA DE MILTON BILL COOPER,LAS INVESTIGACIONES DEL CORONEL STEVENS,LOS INFORMES Y CONSPIRANOIA FINAL DE HYNEK…TODO PASA POR EL MAYOR KEYHOE Y RECIBE O SU CONSEJO O APOYO O SE BASA EN SUS IDEAS Y TEMPRANA LUCHA A INICIOS DE LOS 50 CUANDO AUN LA ELITE DE USA NO HABIA TOMADO PARTIDO A FAVOR DE LOS ALIENIGENAS TRAICIONANDO A LA HUMANIDAD…
ES POR ESO QUE CON ESTA NOTA LE RENDIMOS HOMENAJE Y RECONOCIMIENTO A UNO DE NUESTROS HEROES Y MENTORES DE LA UFOLOGIA ..,
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nachosforfree · 4 years ago
Note
Emmir I have to ask for the sake of the ut anniversary, can I get a mother fucker. Any of them
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mother fucker you say
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444names · 2 years ago
Text
dragons + swedish forenames + medieval weapons BUT excluding "sw"
Adan Aggoch Aiten Alard Albaseah Aldar Alduinn Alia Alie Alio Alis Alisef Alivig Alkeni Alkor Allia Alliaar Alte Alvigri Amil Andcas Ander Anire Ante Arakith Arht Arta Arte Astebow Augui Augustan Aximilm Azhder Balmet Basea Basellia Bassbow Basta Bath Beliank Blam Blaulva Boadr Bookenis Bria Bulis Burte Burut Calvisa Card Catin Cefyrba Celice Cella Chammaxe Chan Cher Chforch Clastor Clazhde Cluna Clustand Cobow Colie Comelte Cona Corancen Corn Culfber Culge Culie Culin Cully Curnira Dage Dagon Damer Damma Deah Deet Drai Drailda Dran Drancels Dranda Drandcar Dranna Drapite Drax Draximil Drio Drogge Dron Ebaconja Ebben Ebollio Eddarbro Edgeham Edie Edra Edragiam Elagne Elaigg Elana Elaug Elbilina Eldann Eldui Eliath Elice Elilin Elilo Elippar Elite Eliver Elix Ellaega Ellin Elly Elmanda Elva Elvank Elvid Elvigre Emin Emion Emmer Emmet Emmir Erance Erge Eriamue Eshent Eshooke Eshugus Eslex Esta Faff Fafnife Falkon Felian Fell Feyre Fian Fiandam Fiathwin Filda Filin Filina Filma Finest Finovis Fira Fired Firina Flam Flan Flannath Flar Flast Flaze Framer Fran Francef Frax Frelvin Galineon Glaivin Glamus Glan Glon Glonacob Grejal Grid Grida Grieknie Grine Grinna Grionia Hakevia Haki Hakran Hambenry Hammy Hampusa Hanth Haron Hassa Herne Hessa Hiels Hillivya Hilova Hjalter Hogol Hurn Hydro Icefyro Icen Inatilin Ingue Isakraxe Jama Joelin Jolia Jolingus Jose Julger Julgo Julie Julvalia Juna Junie Kala Kalevin Kallia Kalten Kath Kathar Kathugon Kattla Klan Ladra Laega Lammelie Lammy Lesh Leste Lexann Lexannax Liaada Liamme Liammion Lian Liancef Lich Licharan Licia Linea Ling Linneah Lion Lividear Livirian Livis Longe Lourne Lover Lovnya Lucath Ludvilma Malie Malmaxe Maltebow Mance Manden Mathan Mathand Mattla Maug Maulgo Maxel Medrida Meette Melbow Melda Meliaada Melie Melletum Melma Merne Mieknia Milda Mildago Milivale Milte Mithance Mnella Mnen Mohakita Mohn Molis Molline Moongus Mord Moreja Morob Mothrogo Mueliv Märtand Neaxe Neliand Nestord Nifeyra Nillip Nira Nisagon Nisard Noelin Noelisa Noellan Noellia Noelline Nord Nork Norta Novera Novin Olam Olaymohn Olenia Oleodord Olia Olian Ollian Ollin Ollion Olly Orch Ordissa Oros Otteo Paadiust Paar Peathar Peather Perid Pieling Pith Pyoreton Pyrbra Raceran Ramelin Ranida Reja Reto Roscia Runa Sabe Sabroch Sakong Salevia Sannea Sapik Sapita Sard Sarsef Scan Scard Scas Scathan Sciana Scolvid Scon Scongue Scorida Sebow Sefyroc Seur Seurung Shelixte Shie Shillis Shusigg Siggon Sigoc Sigol Sigre Siminel Sine Sinestri Sire Sixterna Sletaver Slia Slin Slitham Slivinna Smath Smaugon Smaxe Smilda Sofin Sova Spet Spyora Spyre Spyreja Staff Stagon Stara Ster Stilgeo Stord Strie Svagne Sver Taff Tafnid Tagolly Tance Thakorch Thear Theon Throa Throboon Thwilm Tilm Tisan Trik Typhilia Typhogge Typhor Tyrba Tyre Tyrea Tyretter Ulia Uliammy Ullinor Ulvigo Vale Valton Vebah Verht Vignes Vigrioth Vire Visef Voliv Vollard Vouisa Vouri Vourike Warry Warste Warta Warvida Wile Wilicher Wilie Willy Wing Zweihan
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