#vida de castidade
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eres mía, felipe otaño
pairing: felipe otaño x fem!reader summary: você tinha o noivo dos sonhos, o vestido perfeito e a data marcada. mas é claro que o seu ex-namorado precisava aparecer do nada para bagunçar toda a sua cabeça, de novo. warnings: SMUT!! cheating, era pra ser smut tapa na cara murro na costela mas acabou virando angst (sorry), remember com o ex, oneshot meio longa pq me empolguei, reader tchonga e pipe com 0 amor próprio pro plot fazer sentido, p in v, dirty talk, manhandling, (um tiquinho de) dry humping, fingering, degrading beeeem levinho, dsclp eu sou perturbada e precisava compartilhar isso com o mundo. note: tava ouvindo eres mía do romeo santos (muito boa, recomendo!!!!) e o pipe numa pegada ex magoadinho que ainda não aceitou direito o fim do namoro simplesmente DOMINOU minha mente. aí já viu, né? tive que largar o bom senso e tudo que tava fazendo pra escrever.
no te asombres si una noche entro a tu cuarto y nuevamente te hago mía bien conoces mis errores el egoísmo de ser dueño de tu vida
VOCÊ NÃO DEVERIA ter saído de casa naquela noite.
sinceramente, nem queria ter ido. o casamento seria amanhã e você estava uma pilha de nervos, pensando em tudo que poderia dar errado. apesar de ter uma cerimonialista e uma equipe inteira com mais de dez pessoas à sua disposição — que seu noivo, gentilmente, contratou para te ajudar —, intencionava passar a noite toda checando, novamente, todos os mínimos detalhes porque não confiava em mais ninguém além de si mesma para garantir que seu dia fosse o mais perfeito possível. isso, claro, até suas amigas invadirem sua casa, gritando e pulando igual crianças hiperativas, e te arrastarem para uma boate de quinta com a desculpa de que você tinha que sair para farrear com elas uma última vez antes de se entregar de corpo e alma para a vida de castidade do casamento.
e você, contrariando todas as suas ressalvas e o sexto sentido que implorava para que não fosse, acabou aceitando. era só uma despedida de solteira, afinal. usaria uma fantasia ridícula — um véu xexelento, um vestidinho branco curtíssimo que mais parecia ter saído de um catálogo da victoria’s secret e uma faixa rosa com “noiva do ano” escrito em letras douradas, garrafais —, beberia um pouco, dançaria até se acabar e aproveitaria uma última noite de extravasamento com as amigas de longa data. justamente o que precisava para desestressar um pouquinho antes do grande dia.
nada demais, certo?
seria se não tivesse o visto. de costas sob a luz neon e encoberto pela névoa fina de gelo seco, ele parecia ter saído diretamente de um sonho — ou um pesadelo, se preferir — e você quase se convenceu de que realmente estava presa em algum tipo de alucinação causada pelo combo estresse pré-cerimônia + álcool. até faria sentido no momento mais delicado da sua noite ver em um estranho qualquer a figura do ex que você, apesar de jurar o contrário, nunca conseguiu esquecer totalmente, numa pegadinha maldosa pregada por seu cérebro sacana, para tentar, aos quarenta e cinco do segundo tempo, te fazer duvidar das suas escolhas. entretanto, sabia que buscar se convencer daquilo seria, no mínimo, idiota e ilógico e você, além de não ser nem uma idiota, também era uma pessoa muito lógica.
não tinha álcool ou estresse no mundo que te fariam confundir aquela silhueta que conhecia mais do que a palma da própria mão. os ombros largos escondidos pela camiseta preta, que sempre foram sua obsessão secreta, os braços fortes que por tantas noites frias te aninharam, acalmaram e apertaram, servindo como um casulo para te proteger do mundo do lado de fora, e a cabeleira sedosa, significativamente mais longa desde a última vez que se viram, na qual amava afundar os dedos em afagos demorados, só para sentir a textura dos fios castanhos deslizando sobre a pele. era capaz de reconhecer felipe otaño — ou pipe, como costumava chamá-lo quando ainda compartilhavam alguma intimidade — até de olhos fechados.
sentiu o mundo girar e o estômago contrair, enjoado, pronto para expelir todo o conteúdo de repente indesejado. havia perdido milhares de noite de sono pensando em como seria o momento que se reencontrariam, como agiria e reagiria ao vê-lo novamente depois de tanto tempo, todavia, em todos os cenários que antecipou na sua cabeça sempre se imaginou fazendo algo muito mais maduro e racional do que simplesmente fugir covardemente igual uma gatinha apavorada.
“preciso ir”, avisou as amigas rapidamente, sequer dando tempo para que elas tentassem te convencer a ficar mais um pouco ou se oferecessem para ir junto, e literalmente saiu correndo, aos tropeços, da boate, desesperada para ficar o mais longe possível daquele fragmento do seu passado irresoluto.
já de volta ao apartamento, que em poucas horas deixaria de ser seu, não pôde evitar de pensar em tudo que no último ano tanto se esforçou para esquecer, hiperventilando com o turbilhão de sentimentos adormecidos que resolveram despertar todos de uma vez só. a essa altura, felipe deveria ser uma página virada da sua história, algo distante e incapaz de perturbar a paz supostamente inabalável que tanto lutou para estabelecer. não conseguia entender o que tinha de errado consigo. não era isso que você queria?! estava a um passo de alcançar a vida tranquila, monótona e rotineira que sempre sonhou e, ainda assim, seu coração se retorcia dentro do peito como se você estivesse prestes a tomar a pior decisão de todas.
a campainha tocou, de súbito, te afastando dos pensamentos indesejados. em uma noite normal, teria ficado com raiva da inconveniência de quem resolveu ser sem noção para vir incomodar tão tarde, porém, o alívio de ter a possibilidade de ocupar a mente com qualquer outra coisa que não fosse aquilo foi tão grande que até torceu para encontrar do outro lado da porta a senhorinha do apartamento trinta e dois, que adorava alugar seu ouvido por horas com as histórias intermináveis sobre a argentina dos anos setenta.
para a sua angústia, não era ela.
“você não excluiu o meu cadastro da portaria”, a voz arrastada arranhou seu cérebro cansado e precisou de quase um minuto inteiro para que os neurônios raciocinassem a imagem que seus olhos enxergavam. “por que, hein? tava esperando a minha visita, nenita?”.
o apelido escorrendo pelos lábios carnudos e rosados com tanto escárnio enviou um choque diretamente para a parte de trás da sua cabeça, que instantaneamente se converteu em uma pontada azucrinante de dor. perdeu o ar, sentindo-se minúscula ante a presença asfixiante, enorme, despreocupadamente encostada no batente da sua porta, e o ruído em seus ouvidos triplicou de altura.
“felipe, por que você tá aqui?”, conseguiu, finalmente, balbuciar uma pergunta.
ele sorriu abertamente, um pouco maldoso, bastante ferido, como se não acreditasse que você estava mesmo perguntando aquilo — até porque nem ele saberia responder.
felipe, também, não sabia o porquê de ter se dado o trabalho de ir até seu apartamento. ao ver um vislumbre do que pensou ser você, agiu no impulso, sem razão, e quando se deu conta estava na sua porta, tocando a campainha, tarde demais para dar meia-volta e desistir de sabe-se lá o quê. diria para si mesmo que só queria confirmar que realmente tinha te visto na boate, que não estava ficando louco, mas, no fundo, ele sabia que o que havia o levado para lá foi a descrença, alimentada pela esperança de ter se confundido e te encontrar de pijama, confusa de sono, sem um anel de compromisso reluzindo na canhota.
“ué, vim dar os parabéns para a…”, esticou a mão e tocou a tira de cetim que ainda pairava sobre seu peito, resvalando suavemente os dedos na pele desprotegida do decote escandaloso. “noiva do ano!”.
a vontade de vomitar te invadiu novamente. não tinha preparo para lidar com pipe, nunca teve. ele era inconstante, irregular, incontrolável… um furacão impossível de prever, logo, impossível de se preparar. passava truculento e imperdoável, bagunçando tudo que encontrava pelo caminho e principalmente você, que inevitavelmente acabava com a vida virada de cabeça para baixo, completamente desarranjada. sentiu no fundo da garganta o gosto amargo daquele sentimento de vulnerabilidade que te acompanhou durante todo o tempo que passaram juntos, como namorados, causado justamente pela agonia de não ter o controle da situação, de ter a existência nas mãos de outra pessoa, longe do seu alcance.
esse foi, aliás, o grande motivo para ter terminado com o otaño: a falta de controle. você, tão certinha e organizada, que desde criança gostava de planejar qualquer coisa minuciosamente, até as mais simples, porque ser pega de surpresa era enervante demais para você então tinha uma necessidade quase fisiológica de estar sempre a um passo à frente de tudo, mas que, no relacionamento de vocês, tinha justamente o contrário; com pipe, seus dias eram um constante passeio de montanha-russa, impremeditável: não importava o quanto se preparasse para a descida, toda vez ela acharia um jeito novo para te aturdir.
por isso, seu noivo era o homem perfeito para você. calmo, uniforme, corriqueiro, totalmente premeditável e incapaz de agir pelo impulso, o que oferecia a segurança de uma rotina sólida, sem imprevistos. isso deveria ter sido suficiente para você bater a porta na cara de felipe e deletá-lo completamente do seu sistema, porém, quando percebeu já tinha permitido que ele entrasse novamente dentro da sua casa, e consequentemente da sua vida, sem oferecer a menor resistência aos avanços das mãos grandes que buscavam, ávidas, tocar cada centímetro da sua pele gélida, te enclausurando entre aqueles braços fortes só para garantir que você não teria como fugir de novo.
“deixa eu te dar um presente de casamento”, pediu com aquele tom de voz baixo e servil, embebido de desejo, sabendo bem como só aquilo era suficiente para te deixar toda molinha, prontinha para ele. os olhos tremeram sobre as pálpebras e soltou um grunhido fraquinho, sentindo aquele calor conhecido envolver a sua pele arrepiada, fazendo seu sangue borbulhar dentro das veias.
“pipe, eu me caso em algumas horas…”, o restinho de consciência que existia em você suspirou contra o rosto dele, tão próximo, e nem sabia mais para quem exatamente estava dizendo aquilo: se era para ele ou para si mesma.
“mas agora você é minha. pela última vez.”
pipe sempre te beijava com a fome de mil homens, querendo consumir o máximo de você, como se a vida dele dependesse daquilo. os lábios fartos envolviam os seus com urgência, rápidos, vorazes, te dando tudo que tinha ao mesmo tempo que tirava tudo de você, numa troca contínua, e a língua quente e úmida invadia sua boca abruptamente, dominando a sua, ocupando cada espacinho da cavidade molhada. você nunca admitiria aquilo em voz alta, mas sentiu saudade de ser beijada de verdade, devorada por lábios sedentos e lascivos, capazes de demonstrar só com aquele simples ato o quanto te desejava. gemeu ruidosamente quando ele te apertou contra a parede fria da cozinha e pôde sentir cada músculo teso pesando sobre os seus, afundando-lhe no gesso claro. o homem avançou a perna um pouco para frente, invadindo com a coxa o espaço entre as suas, na intenção inicial de te dar algum tipo de apoio e garantir que você conseguiria se manter em pé durante todo o ato; porém, você, inebriada, mal percebeu os movimentos desesperados do próprio quadril, que se empurrava para frente e para trás, buscando qualquer tipo de fricção que aliviasse a tensão cruciante que já estava completamente instalada no baixo-ventre.
“mira eso… mal encostei em você e já tá se esfregando em mim igual uma perrita no cio”, caçoou, estalando a língua em uma falsa desaprovação para esconder o ego masculino amaciado. “que foi, nenita? não estão te comendo direito? ay, pobrecita…”
resmungou um palavrão baixinho, envergonhada, se contorcendo toda ao sentir ele erguer um pouquinho mais a perna e pressionar a intimidade sensível bem de levinho, só para te provocar e provar a própria teoria. e, para pontuar ainda mais a provocação, o homem deslizou a mão esquerda para o núcleo incandescente e pressionou a palma contra intimidade dolorida, sentindo toda a umidade que já escorria abundante pelas dobrinhas delicadas, encharcando a calcinha branca de algodão. balançou a cabeça para os lados, produzindo um tsc, tsc, tsc baixinho, fingindo estar decepcionado, todavia incapaz de disfarçar o sorriso vaidoso que se pintou na face extasiada ao constatar que, mesmo após tantos meses, você ainda reagia tão bem aos toques dele e que, pelo jeitinho entregue — o mesmo que ficava quando passavam um tempinho mais longo sem sexo, o que era raro na relação de vocês, mas vez ou outra acontecia —, nenhum outro foi capaz de te proporcionar o mesmo que ele.
arrastou a pontinha dos dedos pela carne coberta, alcançando o pontinho de nervos e o circulou com suavidade, os olhos vidrados na sua expressão sofrida e deleitosa, a boquinha entreaberta permitindo que os suspiros sôfregos deslizassem dengosos pela sua língua. ele afastou o tecido branco para o lado, soltando um gemido deliciado ao ter o veludo avermelhado derretendo-se diretamente sobre os dígitos calejados, a entradinha negligenciada apertando-se ao redor de nada. “pipe…”, o chamou em súplica, fincando as unhas nos ombros largos sob o tecido da camiseta preta, ensandecida com o tesão que queimava sob sua pele.
felipe aproveitou a mão livre para segurar seu pescoço delicadamente, acariciando a extensão macia e buscando entalhar na memória, novamente, todos os detalhezinhos que ele já conhecia tão bem e que, depois daquela noite, não veria mais. os pares de olhos, amantes de uma vida passada, enlaçaram-se e pipe se dissolveu em emoções indesejadas, desnecessárias, que fizeram a boca trabalhar mais rápido que o cérebro: “você não tem ideia de como eu senti falta dessa carinha que você faz quando tá assim, toda desesperada, doidinha pelo meu pau”, confessou sentimental, mas se arrependeu logo em seguida. não queria, nem deveria, falar de sentimentos e do passado, tampouco sobre como você o destruiu quando foi embora sem explicação e como o destruiu, mais uma vez, quando reapareceu vestida daquele jeito, esfregando na cara dele a felicidade de estar se casando com outro homem.
então, empurrou aqueles pensamentos para o fundo da mente, de onde nunca deveriam ter saído, e deixou que os dedos fossem engolidos pelo buraquinho necessitado, junto com o ressentimento, torcendo para que seus fluídos lavassem o sentimento amargo do sistema dele.
lentamente, ele movimentou os dígitos largos para dentro e para fora, curvando-os para atingir o pontinho mais doce dentro de você, o polegar subindo para estimular o clitóris inchadinho. você revirou os olhos, e tinha certeza que os vizinhos já conseguiam ouvir seus lamentos exasperados, repetindo o nome de felipe como uma prece sofrida, pedindo por mais e mais, tão carente por toques mais expressivos que te libertassem da agonia insuportável que maltratava o baixo-ventre. o homem conhecia todos seus pontos mais fracos e sabia exatamente como usá-los para, com o mínimo contato possível, te quebrar inteira e te deixar assim, inconsistente, enlouquecida, implorando por ele em uma insanidade avassaladora, assustadora, desconhecida até mesmo para si. ele te desmontava e remontava a bel-prazer, transformando-lhe no que quisesse, como se você fosse a bonequinha favorita dele.
“você vai pensar em mim amanhã, na sua noite de núpcias”, prometeu ao pé do seu ouvido, deixando uma mordida suave na derme sensível da lateral do seu pescoço. “quando ele te tocar, quando te beijar… você só vai conseguir pensar em como ele nunca vai ser capaz de te dar metade do que eu te dou”.
pipe te deixou por um segundo para se desfazer da calça e da sua calcinha, ouvindo seu chorinho magoado, mas não demorou em arrastar as mãos para sua bunda, apertando a carne macia com força antes de te alçar e carregar seu corpo trêmulo até a estrutura de madeira presente no centro do cômodo. te foderia primeiro ali, sobre a mesa da cozinha que conhecia tão bem o íntimo de vocês, mas já planejava depois te levar para o quarto, para a cama que tantas vezes compartilharam, onde afundaria o rosto em sua buceta sensibilizada e faria questão de limpar cada gota do prazer que estavam prestes a compartilhar, do jeitinho despudorado que ele sabia você amava, apesar de fingir que não. naquela noite, ele queria muito mais que gravar sua pele: queria se gravar na sua alma, garantir que cada nervo do seu corpo lembrasse dele por toda a eternidade, para que você, assim como ele, fosse condenada a pensar todo santo dia pelo resto da sua vida no que abriu mão.
esfregou a cabecinha dolorida do pau nos lábios encharcados, embebedando-se com a sua essência, misturando-a a dele, e você gemeu audivelmente em resposta, ansiosa, arqueando-se para ficar o mais perto possível de pipe, numa vontade louca de fundir os dois corpos em um só. o argentino franziu o cenho, um misto de mágoa e tesão o atingindo como um soco na boca do estômago. não conseguia não devanear com uma circunstância diferente, em que o vestido branco embolado na cintura seria um de noiva de verdade e o anel brilhando no seu dedo seria uma aliança dourada com o nome dele gravado na parte interna.
você seria a mais bela das noivas, disso ele tinha certeza.
incapaz de conter o sentimentalismo, se viu entrelaçando os dedos aos seus, puxando-os de encontro a face e depositando um beijo delicado no diamante solitário, assim como faria se a ilusão fosse verdadeira, antes de empurrar o membro endurecido profundamente dentro de você, sentindo suas paredes o apertando numa pressão semelhante a que fazia o coração dele, estilhaçado, dentro do peito.
aquela era a terceira destruição que você causava na vida de pipe, entretanto, dessa vez, ele iria garantir que fosse a última.
quando o sol chegasse ao ponto mais alto do céu, você estaria caminhando pela igreja decorada para jurar amor eterno ao homem que era perfeito para o que havia planejado para a vida, mas naquele momento, com o véu noturno os escondendo, toda sua existência pertencia unicamente ao homem imperfeito, de quem seu coração jamais seria capaz de se recuperar.
si tú te casas, el día de tu boda le digo a tu esposo con risas que solo es prestada la mujer que ama porque sigues siendo mía
#𓄹新🚚©ꓽluvielie𓈒♡#felipe otaño#felipe otaño x reader#lsdln cast#lsdln smut#felipe otaño smut#la sociedad de la nieve#society of the snow#a sociedade da neve
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🎃 kinktober - day twenty-five: castidade com santi vaca narvaja.
— aviso: menção à sexo, virgindade, thigh fucking.
— word count: 1,1k.
— notas: SANTIAAAAAAGO.
na sua opinião, poucas coisas eram melhores que ter alguém na vida para chamar de namorado. gostava tanto de Santiago que às vezes perguntava se era capaz amar tanto alguém. os olhinhos azuis, as covinhas fofas e os cabelos loiros faziam seu coração derreter. as mãos que seguravam as suas com tanta delicadeza e apreço eram divinas. os lábios rosados que a beijavam com tanta gentileza eram macios e doces como mel.
ambos tinham completado o décimo oitavo dia dos seus nomes. com a maioridade tinham vindo os assuntos de adulto, como a universidade, estágio, a carteira de habilitação. e claro, o sexo. sua mãe se sentou um dia na sua cama, explicando que o sexo não deveria ser feito até que as duas pessoas se casassem. tanto você quanto Santi tinham sido criados na igreja e era pelas lei dela que vocês viviam. não era tão difícil já que todos os seus amigos e familiares também seguiam o mesmo estilo de vida.
mas, algumas questões fisiológicas a religião simplesmente não conseguia controlar. quando o seu baixo ventre contorcia quando o via, quando seu corpo parecia entrar em combustão e o meio das pernas ser o foco do incêndio ou quando os mamilos enrijeciam espontaneamente quando ele a tocava, nada disso poderia ser consertado com orações e preces.
você percebia que Santi também lutava contra alguns incômodos. quando ele cruzava as pernas ou se afastava de você, ele provavelmente estava lutando contra suas próprias urgências. você sabia como o corpo funcionava, era uma estudante e uma jovem adulta, não tinha como negar.
tinha sido numa tarde de dia de semana quando as coisas beiraram o impossível. estava em uma das salas privativas da biblioteca estudando com Santi para seus respectivos cursos, jogando conversa fora de vez em quando. decidiram parar um pouco para deixarem a mente descansar e se sentaram no chão atapetado do cômodo.
"sabe, eu estava pensando..." Santi começou, coçando os adoráveis cachinhos loiros. "eu sei que você quer se casar quando nós dois formarmos. mas e se a gente se casar no meio do curso?"
suas bochechas esquentaram. já tinham conversado sobre casamento muitas vezes, mas nunca tinha ouvido Santi confirmar que a pediria em casamento para valer. a mera menção daquilo fez seu coração se embolar em si mesmo e errar algumas batidas.
"por que isso?" você ergueu uma das sobrancelhas, embora já sentisse que sabia a resposta.
"você sabe porque." as bochechas do seu namorado esquentaram, avermelhadas. "quero que a gente possa fazer tudo."
"tudo, é?" você sorriu, se inclinando para deixar um beijinho nos lábios dele. tentou desconversar, já que não tinha uma opinião formada sobre o assunto e não gostaria de machucar os sentimentos do argentino. ao mesmo tempo que gostaria de experimentar de tudo, como ele, não tinha vontade de se casar antes que pudesse prover a própria casa.
"tudo." ele repetiu, a puxando pelo pescoço para deixar um beijo demorado nos seus lábios. começou como algo inocente, como em todas as vezes que se beijavam. você e ele brigavam pela dominância, mas o ritmo era sempre lento e agradável. mas, de repente, Santiago estava beijando seus lábios com luxúria e gana, a puxando para o colo dele.
era um dia quente em Buenos Aires e você usava uma saia acima dos joelhos que, se puxada demais, poderia expor toda a sua calcinha. dito e feito, você sentiu uma maior extensão da derme ser exposta, o que Santi notou de imediato quando colocou as mãos nas suas coxas. os dedos apertaram a carne com força, puxando você para mais perto.
você o sentiu enrijecido sob a calça jeans. era muito comum ultimamente que Narvaja ficasse duro enquanto vocês trocavam beijos. você nunca tinha visto, mas podia assumir que era bastante grosso. não era tão grande, mas você nunca tinha sentido nenhum antes para fins comparativos, então ele era mais que suficiente para você.
"Santi..." você murmurou assim que ele separou seus lábios.
"eu sei que não podemos fazer nada, mas podemos brincar um pouquinho."
"como assim?" você ergueu uma das sobrancelhas, as bochechas enrubescendo. se dissesse que não estava tão excitada quanto ele, estaria mentindo.
"vem cá." Santi a puxou para que você ficasse sentada apenas sobre uma das coxas dele. não deixou de espiar a calcinha que você estava usando, ficando ainda mais excitado com aquilo. quando as mãos agarraram a sua cintura e começaram a empurrar o seu quadril para frente e para trás, você deixou um arfar pesado escapar dos seus lábios. seu ponto sensível roçou contra a calcinha e o tecido denso do jeans, fazendo você gemer baixinho. "viu? assim."
você encarou os olhos de Santiago, um pouco desacreditada e tímida. suas mãos agarravam o tecido da saia com força, sem reação devido a nova sensação.
"e você?"
"eu vou me satisfazer vendo você se satisfazendo." ele assegurou, continuando a puxar e a empurrar o seu quadril.
os gemidos saíam baixos, os olhos atentos na porta do cômodo privativo. com o passar dos segundos, os próprios joelhos impulsionavam o quadril para frente e para trás. o jeito que o ponto sensível friccionava nas camadas de roupa e na coxa do namorado faziam os olhos revirarem e o peito afundar e inflar descompassadamente.
nunca tinha se tocado antes e nunca tinha sido tocada. sentia a calcinha úmida, o calor entre as coxas e o suor entre os seios. um nó se fazia no baixo ventre, um orgasmo sendo construído cada vez que Santiago a elogiava e a incentivava para continuar.
"você é tão linda." ele acariciou as suas bochechas, deixando que a mão descesse pelo seu pescoço até agarrar os dois seios. "mal vejo a hora de te comer de verdade."
um gemido mais alto que os anteriores deixou os seus lábios, o corpo estremecendo, as mãos agarrando os ombros pequenos do namorado. quando se deu conta, a própria estatura retesou e as coxas apertaram a coxa de Santi, o nó sendo desfeito com extrema facilidade quando você finalmente chegou lá.
o namorado abriu um sorriso, beijando a curvatura do seu pescoço enquanto você normalizava a respiração. pensou que jamais conseguiria olhar para a cara dele novamente, mas Santiago parecia ter adorado tudo aquilo. estava mais duro do que nunca dentro da própria calça, o volume marcando para que os seus olhos pudessem ver.
"o que você vai fazer com isso?" você apontou para o membro dela, puxando a saia timidamente sobre suas coxas assim que desmontou do namorado.
"já passa." ele deu de ombros, não tirando os olhos do seu. "mas você me deu uma ótima visão na qual pensar quando eu me tocar hoje."
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ㅤㅤ𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐨𝐫𝐞 𝒈𝒓𝒐𝒖𝒏𝒅𝒆𝒅 𝐲𝐨𝐮 𝐚𝐫𝐞, 𝐭𝐡𝐞 𝒉𝒊𝒈𝒉𝒆𝒓 𝐲𝐨𝐮 𝐟𝐥𝐲.
𝐧𝐚𝐦𝐞: tadhg rami barakat (pronúncia: tai-gue) 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬: tad (pronúncia: tai) 𝐚𝐠𝐞: 27 anos 𝐡𝐞𝐢𝐠𝐡𝐭: 198cm 𝐝𝐫𝐚𝐠𝐨𝐧: burukdhamir, buruk the rotten heart; terrador, marrom-avermelhado 𝐦𝐚𝐫𝐤: um freixo com as raízes proeminentes, alto das costas 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: bissexual birromântico 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: recluso, privado, sensível, leal, poético, artístico, curioso, equilibrado, impassível, estoico, agressivo, protetor, manipulador, mentiroso 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: vinho tinto, alaúde, baralho, incenso, chocolate, piano, adagas gêmeas, argolas de prata, cadarços bem amarrados, performances ao vivo, pé direito alto, gatos calico, risadas secretas
𝒃𝒊𝒐𝒈𝒓𝒂𝒑𝒉𝒚.
Nascido da união de um feérico puro e de uma humana nobre, suas chances de uma infância tranquila eram zero desde o primeiro choro. Seu pai, Fionn, vinha de uma linhagem antiga como a própria terra de Aldanrae, demasiado enraizada para abrir mão de seu lar em favor do Sonhār. A mãe, Catriona, era a quarta de seis filhas de um barão do mármore, revoltada contra o inevitável destino de um casamento político e a uma vida doméstica. Se conheceram em uma taverna clandestina, onde Catri procurava por aventura e Fionn por uma caneca de cerveja que não cheirasse a mijo–diferentes em sua natureza e ainda assim tão semelhantes, viveram um romance de amantes malfadados, com juras de amor e promessas de para sempre sussurradas em meio a leitos de palha.
Fionn foi executado por ousar violar a castidade de uma mulher de alto nascimento, e Catriona tirou a própria vida antes que Tadhg completasse o primeiro ano de vida. Órfão, foi deixado na custódia dos avós maternos, que nada de familiar viram no pequeno e frágil bebê: invés de o criar como neto, o trataram como serviçal, o confinando a viver no porão e só subir à casa quando convocado pelos senhores. Por anos, o único contato de Tadhg com o sol foi filtrado pelas amplas janelas da mansão que o aprisionava. A primeira vez que colocou o pé fora da casa foi aos oito anos, quando uma denúncia anônima fez com que as autoridades do Império o viessem buscar, o conscrevendo a um tipo de escravidão diferente.
Quando criança, não conhecia o suficiente do mundo para entender o que lhe havia sido feito. Ao amadurecer sob o rigoroso regime do exército, se convenceu de que o avô e a avó queriam, à sua maneira, o proteger de um destino muito pior–talvez por saber, bem lá no fundo, que a verdade seria dolorosa demais de enfrentar.
A vida em Wülfhere o transformou de meninos dos olhos brilhantes em uma arma afiada, o tornando letal muito antes que um dragão tivesse a chance de o reclamar. Era rápido como um felino e igualmente surdino, e tirou a primeira vida ainda no Parapeito, quando o Instituto Militar despertou seu instinto de defesa e o ensinou que ali era morrer ou matar.
Cada ano sob tutela militar só o fez endurecer mais. Na Segunda Série, cementou sua reputação como implacável ao matar outra vez: não em autodefesa, mas em vingança–o primeiro gosto que o faria querer mais. Quando uma cadete de sua Asa foi empurrada até sua morte durante a aula de Condicionamento Aéreo, foi com calculada frieza que marcou o rosto de seu assassino e, dada a primeira oportunidade, garantiu que encontrasse o mesmo destino. A lealdade se solidificou como o principal traço de seu caráter, e havia pouco que não faria para a honrar.
Aos dezoito anos, domou a essência de Burukdhamir no Sonhār com a tranquilidade de quem cumprimentava um velho amigo. O terrador era como um espelho das partes mais duras de si, e se tornou a única família a quem reconhecia para além dos melhores amigos, o único vínculo a quem nunca cogitaria questionar.
Ainda havia, porém, um cerne macio em seu coração, protegido por uma muralha de indiferença calculada através da qual poucos eram capazes de enxergar. Aos vinte e dois anos, Tadhg se apaixonou pela primeira mulher capaz de atravessar suas barreiras: seu nome era Alya, sua feroz e selvagem Alya, a quem homem algum faria acovardar. Pelos dois anos em que se relacionaram, chegou a acreditar que o seu seria um final feliz, até que o destino riu em sua cara.
Em uma visita à fronteira, um ataque de Uthdon pegou o comando desprevenido, deixando uma turma da Quarta Série em direta linha de fogo. Antes que tivessem a chance de montar em seus dragões e escapar, foram atingidos com algum tipo de explosivo despejado do céu. No calor do momento, Alya cobriu seu corpo com o dela, e se transformou em escudo ao conter todos os fragmentos de metal e madeira que a explosão fez voar. Estava morta antes mesmo que ele tivesse a chance de piscar vezes o suficiente para processar o que se passara, e Tadhg apenas com um arranhão na sobrancelha para provar que estivera presente, uma única cicatriz para a eternizar.
Nunca foi o mesmo desde então. Se antes já reservava o que restava de sua personalidade autêntica para poucos, quem não o conhecia diria que o luto o havia feito esquecer a humanidade por completo. Com suas orelhas pontiagudas e os caninos à mostra, a ferocidade de Alya se tornou a sua, e a violência a única maneira que ainda tinha para a honrar sua memória. As olhos alheios, só o que era perceptível era a máscara de apatia que nunca saía do lugar. Sob a superfície, cada manhã trazia o abalo sísmico que era encontrar vazio o outro lado da cama que um dia haviam dividido. Os três anos desde a perda pouco haviam feito para o consolar.
𝑻𝑳;𝑫𝑹:
Tadhg é o filho de um feérico puro e uma humana nobre, ambos vítimas de um amor proibido e trágico. Órfão desde cedo, cresceu como escravo de seus avós, antes de ser conscrito no serviço militar pelo Império. No Exército, se transformou em uma arma letal antes mesmo de se vincular ao seu dragão, o terrador Burukdhamir. Aos 24 anos, seu coração foi despedaçado pela morte da montadora Alya, por quem era perdidamente apaixonado, e desde então honra sua memória com uma violência fria e implacável, carregando um luto que o consome dia após dia.
#─── ı wıll take you down to the burnıng ground. › development | tadhg barakat.#like = mensagem de plot no seu chat!#cae:intro
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¡México, Creo En Ti!… Por Ricardo López Méndez
México, creo en ti, Como en el vértice de un juramento. Tú hueles a tragedia, tierra mía, Y sin embargo, ríes demasiado, A caso porque sabes que la risa Es la envoltura de un dolor callado.
México, creo en ti, Sin que te represente en una forma Porque te llevo dentro, sin que sepa Lo que tú eres en mí; pero presiento Que mucho te pareces a mi alma Que sé que existe pero no la veo.
México, creo en ti, En el vuelo sutil de tus canciones Que nacen porque sí, en la plegaria Que yo aprendí para llamarte Patria, Algo que es mío en mí como tu sombra Que se tiende con vida sobre el mapa.
México, creo en ti, En forma tal, que tienes de mi amada La promesa y el beso que son míos. Sin que sepa por qué se me entregaron; No sé si por ser bueno o por ser malo, O porque del perdón nazca el milagro.
México, creo en ti, Sin preocuparme el oro de tu entraña; Es bastante la vida de tu barro Que refresca lo claro de las aguas, En el jarro que llora por los poros, La opresión de la carne de tu raza.
México, creo en ti, Porque creyendo te me vuelves ansia Y castidad y celo y esperanza. Si yo conozco el cielo es por tu cielo, Si conozco el dolor es por tus lágrimas Que están en mí aprendiendo a ser lloradas.
México, creo en ti, En tus cosechas de milagrería Que sólo son deseo en las palabras. Te contagias de auroras que te cantas. ¡Y todo el bosque se te vuelve carne! ¡Y todo el hombre se te vuelve selva!
México, creo en ti, Porque escribes tu nombre con la X Que algo tiene de cruz y de calvario: Porque el águila brava de tu escudo Se divierte jugando a los volados: Con la vida y, a veces, con la muerte.
México, creo en ti, Como creo en los clavos que te sangran: En las espinas que hay en tu corona, Y en el mar que te aprieta la cintura Para que tomes en la forma humana Hechura de sirena en las espumas.
México, creo en ti, Porque si no creyera que eres mío El propio corazón me lo gritara, Y te arrebataría con mis brazos A todo intento de volverte ajeno, ¡Sintiendo que a mí mismo me salvaba!
México, creo en ti, Porque eres el alto de mi marcha Y el punto de partida de mi impulso ¡Mi credo, Patria, tiene que ser tuyo, Como la voz que salva Y como el ancla…!
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TEMA: MITOS
SUBTEMA: FOLCLORE GREGO
QUADRO: OS ESQUECIDOS
HIPÓLITO
QUEM É
É um personagem mítico do folclore grego, seu pai é o herói e rei Teseu de Atenas¹. Sua mãe é uma amazona Temíscera² e a depender da versão, atende por: Hipólita/Glauce/Melanipe/Antíope³.
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¹ Uma das pólis(cidade-estado), isto é, em termos atuais, uma cidade-nação autônoma de etnia grega.
² Um mítico local onde se atribui haver mulheres guerreiras dentro do folclore grego.
³ Apolodoro, Epítome.
ETIMOLOGIA
O nome Ἱππόλυτος (Hippólytos)¹ é composto por duas partes:
ἵππος (híppos): significa "cavalo". É uma palavra comum no grego antigo para se referir ao animal e, por extensão, a coisas relacionadas à guerra e à nobreza (já que o cavalo era um símbolo de status e poder).¹
λύω (lýo): significa "soltar", "desatar", "liberar". No caso de "λύτος", refere-se ao particípio passivo de "soltar", dando a ideia de "aquele que é solto" ou "aquele que é libertado".¹
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¹ Lindell and Scott and Jones's Greek-English Lexicon
O MITO DE HIPÓLITO
Que fique claro que, estou trazendo textos primários, e não estou fazendo uma leitura anacronista ou revisionista, e sim trazendo o material folclórico como é.
Segundo o mito, Hipólito, filho de Teseu, foi enviado, com seu pai em plena guerra em Atenas, junto da madrasta, Fedra, para Trózen¹, do rei Piteu, na Grécia, um caçador e guerreiro casto e virgem dedicado a Ártemis², fora cobiçado e cortejado por sua madrasta (isto é concordado entre autores e a depender da versão ela,
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¹ Um reino mítico do folclore grego
² Uma divindade virgem e casta, e também atribuída à caça e à vida selvagem, do folclore grego
As (atribuídas) causas de Hipólito,
“Mas eu derrubo todos os que são orgulhosos de mim [...]. [Mas] para o filho de Teseu, [e também] filho da Amazona, Hipólito, o pupilo do santo Piteu, [único] dos cidadãos de Trózen aqui diz que eu [Afrodite] sou a pior das divindades. Ele rejeita a cama e não toca no casamento [...]. Mas em vez disso honra a irmã de Apolo , Ártemis , filha de Zeus, porque ele pensa que ela é a melhor das divindades; Ele passa todo o seu tempo com a deusa virgem na floresta verde, e agita os animais selvagens na terra com seus cães velozes[de caça]” — v. §5,10,15. Eurípides, Hipólito
“[...] encerrou [Hipólito] sua vida por causa de sua castidade [...]” — v. §1-7-4, 4.62.3. Diodoro Sículo, Biblioteca
“[...] porque [Hipólito] odiava todas as mulheres [...]” — v. §1.18. Apolodoro, Epítome
“[...] pois [meu filho] ousou manchar meu leito conjugal com [essa] violência, desonrando [a nós diante] o reverenciado Zeus! [...]” — v. §885. Eurípides, Hipólito.
“[...] e [Fedra] se apaixonando por ele [Hipólito] por causa de sua beleza [...] — v.§1-7. Diodoro Sículo, Biblioteca.
A paixão de Fedra,
“Teseu, o verdadeiro filho de Poseidon , teve Hipólito com a amazona Hipólita, e depois se casou com Fedra, filha de Minos, que se apaixonou profundamente por Hipólito [...].” —v. §34. Plutarco, Paralelos entre as histórias frega e romana, As Morais.
“mas mais tarde, [...] na casa de Piteu (em Tróizen), ela pediu a Hipólito para se deitar com ela [...]” — v.§1-7. Diodoro Sículo, Biblioteca.
“[...] Já que ela [Fedra] estava apaixonada por um amor estrangeiro [...].” — v. §30. Eurípides, Hipólito.
“E Fedra [...] apaixonou-se pelo filho [enteado desta] que ele [seu marido] teve com a amazona, a saber, Hipólito , e implorou-lhe que se deitasse com ela. No entanto, ele fugiu de seus abraços [...].” — v. §1.18. Apolodoro, Epítome
As reações de Fedra,
“Dizem que Fedra ficou irritada com sua recusa e, ao retornar a Atenas, contou a Teseu [seu marido] que Hipólito havia proposto deitar-se com ela.” — v.§1-7. Diodoro Sículo, Biblioteca.
“[...] Mas Fedra , temendo que ele pudesse [convencer] a seu pai, abriu [e entrou] em seu quarto [e do marido], rasgou suas vestes e acusou falsamente Hipólito de agressão.” — v. §1.18. Apolodoro, Epítome
Os desfechos de Hipólito,
“[...] Teseu deu crédito à calúnia, e Poseidon, tendo-lhe prometido uma concessão de quaisquer três coisas que ele pedisse, ele fez seu pedido de destruir Hipólito. Então Poseidon enviou um touro para a costa onde Hipólito estava dirigindo [com a] sua carruagem, o que assustou tanto seus cavalos que eles debandaram, e viraram a carruagem matando-o. [...]” — v. §34. Plutarco, Paralelos entre as histórias gregas e romanas, As Morais.
“[...] Teseu acreditou nela e orou a Poseidon [seu pai divino] para que Hipólito [seu filho] perecesse. Então, quando Hipólito estava cavalgando em sua carruagem e dirigindo ao lado do mar, Poseidon enviou um touro da rebentação [do mar], e os cavalos ficaram assustados, a carruagem se despedaçou, e Hipólito, enredado nas rédeas, foi arrastado até morrer.” — v. §1.19. Apolodoro, Epítome
“[...] quanto a Hipólito , que estava dirigindo uma carruagem quando soube da acusação, ele ficou tão perturbado em espírito que [não percebeu que] os cavalos perderam o controle e fugiram [dele], e no caso a carruagem foi despedaçada e o jovem, [que estava] preso nas correias de couro, foi arrastado até morrer.” — v. §1-7-4. Diodoro Sículo, Biblioteca.
Os desfechos de Fedra,
“E como Teseu tinha dúvidas sobre a acusação, ele mandou chamar [seu filho] Hipólito para colocá-lo à prova, e Fedra , temendo o resultado [contra si], enforcou-se [...].” — v. §1-7-4. Diodoro Sículo, Biblioteca.
“[...] E quando sua paixão foi tornada pública, Fedra se enforcou.” — v. §1.19. Apolodoro, Epítome
SOBRE A MÃE DE HIPÓLITO
Sobre o nome de sua amazona mãe,
“[...] Antíope , ou, como alguns dizem, Melanipa; mas Simônides a chama de Hipólita. [...]” — v. §1.16. Apolodoro, Epítome
“[...] Hipólita era a mãe de Hipólito; ela também atende pelos nomes de Glauce e Melanippe.” — v. §5.2. Apolodoro, Epítome
Sobre a relação de seu pai e sua mãe, também há versões,
Trazida,
“(...) Teseu (...) trazendo consigo a amazona [...] de quem ele já tinha um filho Hipólito.” — v.§4.28.3. Apolodoro, Epítome
Raptada:
“Teseu se juntou a Héracles em sua expedição contra as amazonas e raptou Antíope, (...). ” — v. §1.16. Apolodorus, Epítome
Sobre a relação de seu pai com sua mãe e até sua morte também há versões que dela distintas, a saber,
Como inimiga de seu pai:
“[...] Hipólita apareceu armada junto de suas amazonas , e ameaçou que mataria os convidados e Teseu. [...] — v. §5.2. Apolodoro, Epítome
“[...] Então uma batalha ocorreu, e ela foi morta, seja involuntariamente por sua aliada Pentesília, ou por Teseu, ou porque seus homens, vendo a atitude ameaçadora das amazonas, fecharam as portas às pressas e assim a encurralaram e a mataram.” — v. §5.2. Apolodoro, Epítome
Como aliada de seu pai:
“[...] Teseu entrou em batalha com as amazonas , e como os atenienses as superaram em bravura, ele obteve a vitória, e das amazonas que se opuseram a ele, algumas ele matou na época e o resto ele expulsou da Ática. [...] — v. §4.28.3. Diodoro Sículo, Biblioteca
“[...] E aconteceu que Antíope , que estava lutando ao lado de seu marido Teseu, se destacou na batalha e morreu lutando heroicamente.” — v. §4.28.3. Diodoro Sículo, Biblioteca
LINHA CRONOLÓGICA
Fiz esta linha cronológica em ordem decrescente. E selecionei autores que citam o personagem direta ou indiretamente até cerca do século I e II de a.E.C, o que os permite até duzentos ou trezentos anos ainda escrevendo sobre o tema sem tantas alterações e correções com o passar dos anos.
Inclusive, observando as fontes, a maioria dos autores pós-Eurípides parecem conhecer seus materias, e aí podem se tornar fontes secundárias. Daí autores pós-Apolodoro e Diodoro — que são fontes secundárias de, provavelmente, Eurípides — passam a ser fontes terciárias, pois em algumas vezes os citam diretamente, outras citam indiretamente Diodoro e Apolodoro; todavia, eu exclui as fontes terciárias, e tentei focar até as fontes secundárias.
Quanto a Luciano de Samósata e Pausânias, o Geógrafo, ambos visitaram a península grega, e embora ambos não parecem, nem de perto, ter conhecido Diodoro, Apolodoro ou Eurípides, ambos citam locais, em suas viagens, onde a figura de Hipólito é atribuída ou citada, o que me faz trazê-los aqui.
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E.C = d.C
Significa "Era Comum", e é o equivalente científico para "Depois de Cristo", no senso comum. E sim, a ideia é depois do ano 1, isto é, 1 E.C
a.E.C = a.C
Significa "Antes da Era Comum" e é o equivalente científico para "Antes de Cristo", no senso comum. E sim, a ideia é antes do ano 1, isto é, 1 a.E.C
A. PERÍODO CLÁSSICO
Eurípides, Hipólito (m. 428 a.E.C.)
Resumo: Tragédia que explora a história de Hipólito e os eventos trágicos decorrentes da falsa acusação de sedução por sua madrasta, Fedra.
Propósito do Autor: Eurípides escreveu para explorar temas complexos como a honra, a moralidade e o papel dos deuses na vida dos humanos. Ele usou o mito de Hipólito para discutir a natureza da culpa e da justiça.
Papel/Ofício do Autor: Dramaturgo e poeta trágico, conhecido por sua habilidade em explorar aspectos psicológicos e sociais profundos em suas peças.
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A peça foi produzida pela primeira vez para a cidade-estado de Atenas em 428 a.E.C. e ganhou o primeiro destaque já como parte de uma trilogia.
Eurípides tratou do mito pela primeira vez em uma peça anterior, Hippolytos Kalyptomenos (Ἱππόλυτος καλυπτόμενος – Hipólito Velado), que agora está perdida; o que se sabe dela é baseado em ecos encontrados em outros escritos antigos. A peça anterior, e a que sobreviveu, são ambas intituladas Hipólito, mas para distinguir as duas, tradicionalmente receberam os nomes Hippolytus Kalyptomenos e Hippolytus Stephanophoros (Ἱππόλυτος στεφανοφόρος – "Hipólito, o portador da coroa").
Acredita-se que o conteúdo da peça desaparecida Hipólito Caliptomeno retratava uma Fedra descaradamente lasciva que fez propostas sexuais diretas a Hipólito, o que aparentemente ofendeu o público da peça.
B. PERÍODO HELENÍSTICO
Apolodoro, Biblioteca (m. I século a.E.C.)
Resumo: Compilação de mitos e genealogias que inclui a história de Hipólito em contexto com outros mitos gregos.
Propósito do Autor: Apolodoro tinha a intenção de fornecer um resumo abrangente das tradições mitológicas gregas, servindo como um recurso educativo e referencial para o estudo da mitologia.
Papel/Ofício do Autor: Erudito e mitógrafo, responsável por compilar e sistematizar o conhecimento mitológico da Grécia Antiga.
Apolodoro, Epítome (m. I século a.E.C.)
Resumo: Resumo da Biblioteca, mantendo a narrativa sobre Hipólito em um formato mais condensado.
Propósito do Autor: Servir como uma versão abreviada e acessível da Biblioteca, facilitando o acesso às informações mitológicas.
Papel/Ofício do Autor: Similar ao de Apolodoro na Biblioteca, com foco na sistematização e condensação do conhecimento mitológico.
Diodoro Sículo, Biblioteca (m. 60-30 a.E.C.)
Resumo: História universal que inclui a história de Hipólito dentro do contexto de outros mitos e tradições gregas.
Propósito do Autor: Diodorus visava criar uma narrativa histórica abrangente, integrando eventos históricos e mitológicos para oferecer uma visão coesa da história e cultura grega.
Papel/Ofício do Autor: Historiador, conhecido por seu trabalho em compilar e interpretar a história universal, incluindo a mitologia.
B. PERÍODO GRECO-ROMANO
Plutarco, Vida de Teseu (m. 100 a.E.C.)
Resumo: Biografia de Teseu que inclui a história de seu filho Hipólito e os eventos relacionados a ele.
Propósito do Autor: Plutarco escreveu para explorar e comparar as virtudes e falhas dos grandes homens da antiguidade, usando figuras como Teseu para refletir sobre moralidade e liderança.
Papel/Ofício do Autor: Biógrafo e filósofo, conhecido por suas Vidas Paralelas, que comparam figuras históricas gregas e romanas.
Plutarco, As Morais (m. 100 a.E.C.)
Resumo: Ensaios sobre ética e filosofia, com referências que podem incluir aspectos da história de Hipólito.
Propósito do Autor: Explorar temas de ética, filosofia e comportamento humano, utilizando exemplos históricos e mitológicos para ilustrar suas ideias.
Papel/Ofício do Autor: Filósofo e moralista, que escreveu sobre uma ampla gama de temas, incluindo ética e comportamento.
Pausânias, Descrição da Grécia (m. II século E.C.)
Resumo: Descrição dos locais e tradições da Grécia, incluindo mitos e referências a Hipólito em contexto regional.
Propósito do Autor: Oferecer um registro detalhado das localidades e tradições gregas, incluindo suas associações mitológicas e históricas.
Papel/Ofício do Autor: Geógrafo e viajante, conhecido por suas descrições detalhadas das regiões e suas histórias.
Luciano de Samósata, A Deusa Síria (m. II século E.C.)
Resumo: Diálogo satírico que discute cultos e figuras mitológicas, com possíveis referências a Hipólito.
Propósito do Autor: Criticar e satirizar os cultos religiosos e figuras mitológicas, refletindo sobre a prática religiosa e a adoração.
Papel/Ofício do Autor: Sátirico e escritor, famoso por suas obras que misturam humor satírico e crítica social.
CONCLUSÃO
É difícil, a mim, dizer de alguma veracidade da existência do personagem, todavia, Luciano de Samósata e Pausânias, o Geógrafo, se concordam e corroboram sobre a existência do túmulo (real ou forjado) de Fedra e Hipólito, e inclusive de culto dedicado a Hipólito. Muito embora, nenhum dos dois seja mitógrafo ou historiador, apenas visitantes ou passageiros na península grega,
“[...] A Hipólito, filho de Teseu, é dedicado um lugar muito famoso, no qual há um templo com uma imagem antiga. Diomedes, [o herói tróiano] dizem, [esculpiu] estas, e além disso, foi o primeiro a sacrificar a Hipólito . Os trózênes têm um sacerdote [do culto] a Hipólito, que ocupa seu ofício sagrado por toda a vida, e sacrifícios anuais foram estabelecidos. Eles também observam o seguinte costume: toda donzela antes do casamento corta uma mecha para Hipólito e, tendo-a cortado, ela a traz ao templo e a dedica. [Inclusive] eles não querem que ele tenha sido arrastado até a morte por seus cavalos, [pois] embora conheçam seu túmulo, não o mostram [...] .” — v. §2.32.1. Pausânias, Descrição da Grécia
“[...] Os trózênes fizeram uma lei [e tradição] para suas moças e moços nunca se casarem até que tenham dedicado seus cabelos a Hipólito [...] Os jovens dedicam o primeiro crescimento em seu queixo, então eles [dedicam e também] desfazem os cabelos [presos] das moças , que foram sagrados [a Hipólito] desde o nascimento; eles então os cortam no santuário e os colocam em vasos, alguns em vasos de prata, alguns em ouro, e depois de colocá-los no templo e inscrever o nome no vaso, eles partem. Eu mesmo realizei esse ato quando moço, e meu cabelo ainda permanece no santuário, com meu nome no vaso.” — v.§60. Luciano de Samósata, A Deusa Síria.
“Há também o túmulo de Fedra, não muito longe do túmulo de Hipólito, que é um túmulo perto de [uma] murta. A imagem de Asclépio foi feita pelo [escultor] Timóteo, mas os trózênes dizem que não é Asclépio, mas uma semelhança de Hipólito. Lembro-me também de ver a casa de Hipólito; antes dela está o que é chamado de Fonte de Héracles , pois Héracles, dizem os trózênes, descobriu [ali] a água.” — v. §2.32.4. Pausânias, Descrição da Grécia
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Mi corazón late tan fuerte que a cada paso lo siento rodar por mi piel, entre tu aire. Te miro de reojo, mientras llevo entre mis mejillas el calor carmín de tus dedos cuando te inclinaste hacia mí a recoger mi llanto. Y mi boca baila entre respiros por el aire de tus labios. Es una calma y una inquietud la que me invade entre tus miradas. (Nos acercamos al portón de mi casa y en el corredor hay unas amapolas que se mueven con la brisa entre la noche).. y solo quería detener el tiempo y estar así; cerca del aire que respiras, sintiendo el calor de tu vida y tu cuerpo al lado del mío, platicar entre silencios y algunas sonrisas. Busco palabras en mi boca, pero tú hablas y las tomas. Creo que es la primera vez que me siento en un hogar, y la fragildad me hace llorar y guardar silencio. Abro la puerta y te invito a seguir con el alma en los ojos. Me miras y sonríes, -¡por Dios en tu sonrisa está mi corazón...! - mi voz se hace un tejido en mis dedos. Caminas hacia mí, doy unos pasos adelante, unos pasos más hacía mi propia desnudes. Tus ojos curiosos recorrer los cuadros, la piedritas y cada detalle que representa una porción de mi tiempo y gustos. Tus ojos curiosos e inquietos buscan los míos, ansías tomar mis palabras. Me acerco a la habitación, te invito con un rubor apresado a mi castidad e inexperiencia entre un mar de nervios tiernos. avanzas hacia mí. dulce me tomas en tus brazos, dejas caer tu nariz entre mis mejillas y respiras ahogando tus besos. Muerdo el aire que se nos escapa. Tus ojos prendidos de luz y oscuridad temen por mí, y yo temo por ti. Me adelanto a tus palabras que pueden hacer de mi un rosal prendido y a la defensa..
- "¡por favor no me llames angel.. no..! no me prendas luceros o me dictes destrezas o virtudes no humanas. Mira mis ojos y ve como arden entre huesos y piel, como me consume los vicios y males, como puedo ser celosa, vanidosa y egocéntrica. Vee en mí un corazón tan humano y lleno de poesía que ando despacio y recorro el silencio en las noches.. que atesoro algunas virtudes más aun son tan pocas para todo el mar que contengo. Por favor no me digas ángel que me llora el alma ansiosa y rota que te habla en esta suplica" -
Tus ojos curiosos comprendían sin saberse explicar,
- ¿pero como..?
Musitaste dulcemente.
Lleve tu mano a mi corazón y te sonrio. tomas mis plumas en tu lengua y piel. Tus labios tibios danzaban en los míos, tus dedos suaves entre la seda de mis jadeos y suspiros. Sueltas mi camisa y sudadera, desabotonan tus manos los broches del sostén, lames mis pechos con la punta de tu lengua mientras tu nariz como un torrente de lluvia sopla entre cada poro, muerdes con delicia y ternura. Mi alma en tus labios. Mis dedos trenzados a tus cabellos, mis piernas tu cintura, tus manos desnudando tu piel y tu latir a tu alma. Busco tus labios y los beso nuevamente. El aire de tu boca como un clavel en mis orillas, el fuego de tu mirada. Apreso mis piernas a tus palmas, me llevas a ti. besas mis hombros, mientras mis besos caen en tus mejillas, te sientas sobre la cama. me tomas despacio, me trenzo a tu aire. Me acerco sin dejar espacio entre tus vellos y los míos, abro las piernas para sostenerme sobre tu cintura. El aire se vuelve tu latir. Mi corazón abierto en tu mira; (te cuento una a una las lágrimas que derrame en la soledad de mi infancia, las veces que desee morir por mis manos y como él dolor me redujo a la mañana siguiente. mis latidos te cuentan a medida que crecen las sonrisas que aun guardo, de mis metas y ambiciones, de mis ideales y fe en la humanidad, de que me gusta el color del trigo cuando cae la tarde, que me hacen reír como caminan los patos y lloro con los finales felices, que soy terca, orgullosa y sombría, que no me gusta el color rosado y mucho menos ser un querubín, que soy de carácter recio, y que no sé cómo no ser de otra manera.. y tus latidos me dicen; que dedicas noches a la soledad, que te mantienes de sueños, de la brisa en las olas, que desde niño tienes la costumbre de cantarle a las odinas los poemas de tu alma, que guardas tu llanto en las hojas como perlas en la arena, que se te quema el último hotcakes, que te gusta el piano y tararteas sus notas mientras escribes, que tus enojos reducen todo a polvo y tu ardor es lo que sabe reverdecer, que prefieres una tarde entre libros que una día fuera de casa).. Sonreímos. Tus dedos por mi espalda como gotas de miel. Tus ojos en los míos, me aferre a tu cadera lentamente mientras en mi interior tu vida late con fervor y dulzura, me amarro a tus dedos y me guías, te abrazo a mis labios y te guío a mi aire..
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dios mio amo a eva y Lewis, el tiene la presencia de alfred de batman, me encanta que Adam tenga una figura paterna ya que nunca tuvo padres. Lewis y eva se llevarían bien?
||🔱👑 Deadly Sin!Adam👑🔱||
Eva y Lewis tendrían algunas fricciones en su relación. Sería muy pasiva agresiva cuando Adam no está.
Lewis ve a Eva como una suripanta que quiere quitarle la inocencia a su hijo (la castidad de su segunda vida) y obtener sus riquezas. Le importa un carajo si Eva es o fue su segunda esposa. No permitirá que se suba en la cama de su hijo.
Eva ve a Lewis como una pequeña mierda que se mete en dónde no debe. Bloquea cada intento que ella trata de aprovechar para coquetear o pasar tiempo a solas con Adam. Es una lastima que no pueda hechar a ese imp ya que Adam lo aprecia demaciado.
Lute solo está ahí, aguantando las estupideces de su superior.
Adam no se da cuenta de nada. Piensa que sus dos personas favoritas de su existencia se llevan bien.
Es la típica relación de suegra (en este caso suegro) y nuera.
#hazbin hotel#hazbin hotel fandom#hazbin hotel adam#hazbin adam#adam hazbin hotel#hazbin hotel au#eve hazbin hotel#hazbin hotel eve#eve x adam#adam x eve#Deadly Sin!Adam���
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TASK O2.
Calista olhou para os objetos em suas mãos, pensativa. Não é como se precisasse recapitular muita coisa para saber qual fora sua missão importante, já que, com a exceção das caças com Ártemis, ela só tivera uma única missão, há quase duzentos anos.
Para ser justa, ela evitava pensar naquela missão o máximo que podia, visto que ela nunca conversara com ninguém sobre ela - nem mesmo com sua senhora Ártemis. Aquilo era e sempre fora assunto proibido para ela, já que Calista tinha o péssimo hábito de fingir que seus problemas simplesmente não existiam. Se ela não tinha uma forma de resolvê-los, por que se perturbaria? O que estava feito não tinha retorno. O melhor era esquecer.
Naquele momento, porém, esquecer não era uma opção. Por causa disso, foi se esconder nos estábulos e olhou fixamente para a folha à sua frente. Ela não precisava pensar muito para saber os sentimentos que lhe invadiam quando pensava naquela missão.
Confusão. Choque. Humilhação. Vergonha.
Antes que pudesse mudar de ideia, queimou a folha de louro e lá estava ela, novamente perante sua senhora Ártemis. Ela pedira para falar consigo em particular. "Sua mãe tem uma missão para você, minha guerreira corajosa. Ela não será fácil, mas eu preciso que se lembre de quem você é. De quem escolheu ser quando se uniu a mim. Isso é algo que você precisa fazer sozinha e que te tirará do nosso trajeto, mas eu preciso que se lembre o caminho de volta para a casa quando terminar de fazer o que precisa."
A missão era, com toda a certeza, algo com que Calista não estava acostumada: a deusa Éris havia roubado o cinturão mágico de Afrodite e Callie precisava recuperá-lo. Na teoria, algo muito simples, mas a prática foi um pouco diferente. Calista precisou utilizar suas habilidades de Caçadora para rastrear a deusa e encontrar seu esconderijo, o que levou vários dias. Quando finalmente achou o lugar, encontrou a deusa sentada, com o cinturão no colo, roçando os dedos sobre seus adereços. Não houve luta, e não precisava; a deusa da discórdia não precisou nem ao menos levar de seu trono para derrotar Calista.
"Caçadora de Ártemis, filha de Afrodite. Combinação paradoxal, você", ela comentou com um sorriso maldoso nos lábios. "Consigo sentir a confusão que isso te causa. Afinal de contas, o que ganha no final? Seu sangue ou sua escolha? O seu voto ou sua ascendência? Isso te deixa tão confusa, não deixa? Tão perdida. Presa eternamente entre a castidade e o desejo. Como você é solitária, Caçadora."
"Não sou solitária", ela negou, fazendo o possível para manter a voz firme. "Tenho minhas irmãs da Caçada, tenho minha senhora."
"E eu imagino que, na maioria do tempo, isso seja suficiente", Éris concedeu. "Mas quando você se deita à noite, sua cama é fria e você rola, insone, na tentativa de esquentá-la. A irmandade das suas companheiras de caça não significa nada quando seus lábios formigam pelos de outro alguém. O amor fraternal delas não supre a sua necessidade de paixão."
"Isso não é verdade! Sou muito feliz com a minha vida na Caçada e nada me falta!", Calista mentiu. Era visível que Éris podia enxergar além de suas defesas.
"Oh, minha querida. Todos esses séculos não te ensinaram nada? Você não pode fugir das suas sombras. A Caçada nunca será o suficiente para você, não quando você nasceu para amar. Tão, tão confusa. Gostei muito de você, querida Calista."
E de repente, em um piscar de olhos, ela não estava mais lá, o cinturão abandonado sobre o trono. Segurando o choro, Calista alcançou o artefato mágico e foi embora, sua missão bem sucedida parecendo, aos olhos de Callie, tudo menos um sucesso.
O que poderia ter feito diferente? Negar a missão não era uma escolha. A cena se repetiu, desta vez com Calista não dando chances para a deusa e a atacando. Ela teria morrido nas mãos de Éris, o cinturão se tornando problema para outro semideus em missão.
A folha terminou de queimar e Calista estava de volta aos estábulos, seu rosto úmido de lágrimas que nem havia percebido ter deixado escapar. Ela queria lutar contra suas memórias, insistir que tudo aquilo havia sido apenas um jogo doentio de Éris para confundi-la, que não havia verdade em suas palavras. A esse ponto, porém, Calista sabia que seu coração era traiçoeiro, sempre fora, e que Éris não precisou usar de mentiras para mexer com sua cabeça.
Ela era uma filha de Afrodite que havia escolhido a castidade ao invés do amor. E, por causa disso, ela estaria para sempre sozinha.
@silencehq
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Artista: Aelbrecht Bouts
Título: La Anunciación
Descripción: Bouts era hijo del pintor Dieric, de una familia de pintores de Lovaina. Se especializó en pequeñas pinturas devocionales para un mercado en Amberes y otras ciudades flamencas. Esta pintura representa un evento importante en la vida de María: la Anunciación del ángel Gabriel de que concebirá y dará a luz un hijo. Se cree que la Encarnación de Cristo tuvo lugar precisamente en este momento. El predominio de esta escena en el arte cristiano medieval refleja su importancia doctrinal y su papel como acontecimiento meditativo. La Virgen está representada aquí en una lujosa capilla privada. El jarrón con lirios en el suelo simboliza su pureza. El naranja en el alféizar de la ventana es un símbolo de castidad y generosidad, y el libro cerrado sugiere que las profecías del Antiguo Testamento ya se han cumplido. María reza desde su libro de horas, como la esposa de un rico comerciante en la Brujas o Amberes medievales. Los libros de horas, libros devocionales privados para laicos, estaban en su apogeo de popularidad, especialmente entre las mujeres. Sorprendida por el ángel, parece girarse ligeramente para saludarlo. Tanto el ángel como María están envueltos en suntuosas cortinas, tal vez un reflejo de la importancia de la industria textil flamenca. Sorprendida por la repentina aparición del ángel Gabriel y su mensaje de que dará a luz al hijo de Dios, María se levanta de la oración. El artista sitúa la escena en una habitación con decoración y mobiliario familiar para los espectadores de su época. Aunque religiosas, pinturas como esta ofrecen una visión de la vida entre la élite urbana. El pequeño tamaño de la tabla sugiere que se utilizaba para devociones privadas (al igual que el retablo detrás de la Virgen), y también era una pieza de colección muy acabada.
Fecha: 1475
Medio: óleo sobre tabla
Dimensiones:
Enmarcado: 75,2 x 69 x 8,5 cm (29 5/8 x 27 3/16 x 3 3/8 pulgadas); Sin marco: 50,2 x 41,5 cm (19 3/4 x 16 5/16 pulgadas)
Colección: Museo de Arte de Cleveland
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JUNG HOYEON �� Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é JUNIPER ECHO AIDONEUS caminhando pelos corredores da TORRE DOS PESADELOS. Por ser filha de HADES, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E QUATRO anos, mas primeiro ela precisará concluir o módulo I: castidade, temperança, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
𝐍𝐨𝐯𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐨: Emboscada. 𝐋𝐞𝐨𝐧𝐚, a líder.
› 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 ╲ wanted connections
› 𝐛𝐚𝐬𝐢𝐜𝐬
aniversário: vinte de junho.
apelidos: jun.
pronomes: ela/dela.
gênero: mulher cis.
orientação sexual: asexual, panromântico.
altura: 1,75 m.
cabelo: preto, na altura do ombro. ondulado tipo 2a/2c.
gostos: duelos a espada, corvos, nevoeiro, morango, joias de corpo, adagas e punhais, dias chuvosos.
desgostos: verão/primavera, multidões, falar em público.
› 𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚
Jun é apaixonada por joias de corpo, e tenta sempre incorporar pelo menos uma nas roupas do dia a dia. Prefere prata, titânio preto e acabamentos escuros, inclusive.
Quando ainda morava no submundo, sua estação favorita era o outono, quando Perséfone voltava para o Submundo. Mesmo com a companhia do irmão, sentia falta da presença da deusa nos outros meses. E não só pelo calor, mas aprendeu a odiar primavera e verão.
Os sinais não apareceram de uma hora para outra, sempre estiveram lá. Mas só com a descoberta que é autista nível 1 de suporte que passou a identificar o que lhe deixava desconfortável, como passar o dia evitando certos gatilhos. Ainda é uma tema que se esforça para estudar e entender, então raramente fala sobre. Mas, se lhe perguntarem, não vai esconder e nem mentir.
Tem várias jóias de ouro e relacionadas a imagem do romã. Jun cresceu vendo o pai com jóias, pedras preciosas. Lhe diziam que além de deus da morte e do submundo, Hades era conhecido por deus da riqueza. Não sabe até onde isso é verdade, mas Juniper criou um apreço por jóias. E o romã sempre a lembra de Perséfone.
Como Kero ainda é filhote, tem tentado o acostumar a usar uma "mochila de passeio" (tipo assim, mas invés da parte transparente é aberto). Dentro tem uma caminha caso o dragão fique com sono durante o dia.
› 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧𝐬
Para Júniper, sua vida começou a partir do momento que foi levada ao submundo. Seria mentira dizer que não se lembra de nada. Uma coisa ou outra, um mundo completamente diferente daquele, extraordinário seria uma falácia porque era o completo oposto. São flashes de memória, e sabe que nunca passava muito tempo nesse lugar estranho. A verdade é que sua mãe a colocava em um portal para Shadowland todos os dias, com a intenção de abandoná-la, mas sempre se arrependia e a buscava em menos do tempo limite. Quando soube disso, Perséfone decidiu criar a menina ela mesma. E assim, Júniper começou ser criada junto ao irmão.
Desde o momento que conheceu e se aproximou de seu irmão, Belial, viraram unha e carne. Para onde um ia, o outro ia também. A grande diferença era: Júniper sempre foi mais baixa para sua idade. Com sua personalidade introvertida e tímida, fora a dificuldade de concentração, dificuldade de se aproximar das pessoas, e uma "bateria" sensorial que poucas pessoas ao redor realmente entendiam.
Júniper não precisava de muito para se entreter. Sua vida no submundo não parecia nada de mais aos olhos externos. Brincava com Cerberus, o cão de três cabeças do pai, debatia com Perséfone assuntos diversos, seguia o irmão por aí (ele querendo ou não). Uma rotina mundana em lugar nem um pouco mundano, digamos assim.
Palavras são engraçadas, o conceito de juntar sons e passar toda uma linha de raciocínio é fascinante. Alguns sons são mais engraçados e interessantes que outros. Na cabeça de Júniper sempre fez sentido repetir tais palavras. Como se aquilo fizesse cosquinhas em uma parte de seu cérebro. Palavras são poder, estar em uma posição de liderança e de supervisão pode ser perigoso quando sons e palavras não são faladas com cuidado. "Echo" foi o nome que Hades lhe deu por diversos motivos. Por ter medo de tomar papéis de liderança, pelo simples gesto de repetir certas coisas, por estar sempre atrás de alguém "sem presença". "Júniper" é o nome dado por Perséfone. Até hoje, é o único nome que considera, e o que usa ao se apresentar.
› 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞
Com cara fechada, franja um pouco sobre os olhos e braços cruzados, o humor de Júniter pode facilmente ser mal interpretado. Com exceção de quem a conhece, a prole de Hades é vista como uma pessoa mal humorada, pouco amigável e que preferiria que tudo explodisse. Mas acredite, não importa quanto medo você sinta dela, ela está ainda mais assustada. Echo sente dificuldade em se aproximar das pessoas, e de explicar suas intenções. Suas palavras são diretas e verdadeiras, sem ironia sem sarcasmo. Mas como convencer alguém que uma cria de um vilão estaria ali para ajudar e não para causar o caos e rir da desgraça alheia?
› 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫𝐞𝐬
Umbracinese: Júniper é capaz de gerar, moldar e solidificar as sombras. Além disso, consegue se mesclar nas sombras para se esconder e viajar a grandes distâncias com rapidez. Sua habilidade não a faz se teletransportar, é como se estivesse andando pelas sombras sem a intervenção do atrito do ar. Então essa habilidade depende diretamente de sua condição física e psicológica. As sombras não são gentis, apesar de tudo. Sussurros podem acontecer, cochichos desse mundo ou de outro, vozes direcionadas a ela ou não. Já tentou perguntar ao pai várias vezes o que é isso, de onde vem ou como evitar, se proteger. Mas Hades sempre se recusa a falar, "é o seu trabalho descobrir" é a única resposta que já recebeu.
› 𝐝𝐚𝐞𝐦𝐨𝐧
Cerberus Jr.: Juniper sempre diz que foi graças a Perséfone que seu ovo eclodiu. A primeira vez que se sentiu amada na vida foi com a mãe adotiva, e era esse sentimento que tentava lembrar sempre que olhava para o ovo. Quando Cerberus Jr. nasceu, um Wyvern macho predominantemente azul com algumas escamas roxas, sentiu saudades de casa, principalmente do cão Cerberus. E foi por isso que foi nomeado dessa forma. Como Kero, como o chama normalmente, ainda é pequeno, fica perto de Juniper o maior tempo que consegue. É animado, amigável e gentil, apesar de sua aparência um pouco assustadora, consegue encantar qualquer um com facilidade.
#⊹ · about * . come trickle back to den and roost#de pouquinho eu vou colocando mais coisa dcuiahfuias
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Desde que llegué de Australia llevo meses tratando de estudiar mi libido y reteniendo mi semen. A veces caigo, obviamente, en infiernos sexuales donde mi cuerpo se sacude sin control pensando en culiar con personas que ni conozco, o mirando pornografía arcóntica, pero he logrado controlarlo con mucho dolor evitándome encuentros que luego sé que me sumiran en asco y culpa. De muy chiquito he sido una persona sexuada, mi historial de parejas no es algo que me enorgullece, por lo que cuando me hallé estudiando prácticas de retención y castidad me resonaron mucho, como una lección que necesitaba encontrar para despejar mi mente de la lujuria. Anhelo mucho encontrar a alguien que me ame me vuele la cabeza y me estalle el corazón y me apañe a tener sexo sin orgasmo y me regalonee y me deje cocinarle y le guste hablar del alma y de los planetas y de la masonería pero eso ya es un tema aparte. Solo espero dar con el clavo. En esta vida porlomenos.
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Alfeo es una figura notable en la mitología griega, conocido principalmente como un dios río y por su amor persistente por la ninfa Aretusa. Su historia es un relato de amor, transformación y la conexión profunda entre la naturaleza y las emociones humanas.
Historia de Alfeo
Origen y Naturaleza
Alfeo es uno de los dioses-río, hijo de Océano y Tetis, dos deidades primordiales del mar. Como dios del río Alfeo, que fluye a través de la región de Arcadia en Grecia, Alfeo era venerado por su poder sobre las aguas y la fertilidad de la tierra que sus aguas nutrían.
Amor por Aretusa
La historia más famosa de Alfeo involucra su amor por la ninfa Aretusa. Aretusa era una de las ninfas de Artemisa, la diosa de la caza y la virginidad. Devota seguidora de Artemisa, Aretusa había jurado mantenerse virgen y rechazar el amor de cualquier hombre o dios.
Un día, mientras Aretusa se bañaba en el río Alfeo, el dios-río la vio y se enamoró instantáneamente de su belleza. Impulsado por una pasión ardiente, Alfeo intentó acercarse a Aretusa y declararle su amor. Aretusa, temerosa y deseando mantener su voto de castidad, huyó de Alfeo, pero el dios-río la persiguió incansablemente.
Transformación y Escape
En su desesperación por escapar de Alfeo, Aretusa imploró la ayuda de Artemisa. La diosa escuchó sus súplicas y, para proteger a Aretusa, la transformó en una fuente de agua. Aretusa surgió como una fuente en la isla de Ortigia, cerca de Siracusa en Sicilia.
Sin embargo, la devoción de Alfeo no disminuyó. Según el mito, las aguas de Alfeo atravesaron el mar y se mezclaron con la fuente de Aretusa en Ortigia, simbolizando la unión eterna de sus aguas. Este mito destaca la idea de que el amor verdadero puede superar cualquier barrera, incluso la distancia y la transformación.
Simbolismo y Culto
La historia de Alfeo y Aretusa es rica en simbolismo. Representa el poder persistente del amor y la conexión entre la naturaleza y las emociones humanas. Alfeo, como dios-río, simboliza la fuerza de la naturaleza y su capacidad para influir en la vida y el destino de los seres humanos y los dioses.
El culto a Alfeo estaba relacionado con el río que llevaba su nombre y era vital para la agricultura y la vida en la región de Arcadia. Los antiguos griegos veneraban a los dioses-río por su capacidad para proporcionar agua, fertilidad y sustento.
Curiosidades
Río Subterráneo: En la mitología, se creía que el río Alfeo fluía bajo tierra a través del mar desde Grecia hasta Sicilia, conectándose con la fuente de Aretusa en Ortigia.
Aretusa: Aretusa también fue venerada en Siracusa, donde su fuente era un lugar sagrado y un símbolo de la ciudad.
Relato Poético: La historia de Alfeo y Aretusa ha sido inmortalizada en la poesía y la literatura, destacando la belleza y el poder de este mito.
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JUDAS (7 Livro 1) eBook Kindle por Larissa Abreu
Em “JUDAS“, Larissa Abreu nos apresenta uma narrativa provocativa e intensa ambientada em um antigo Monastério nas montanhas de Pavia, na Lombardia. Jezebel Salerno, uma freira recém-formada, acaba de fazer seus votos de pobreza, castidade e obediência. Sua vida tranquila e dedicada à fé toma um rumo inesperado quando é colocada sob a tutela do Padre Daemon DeMarco, um homem enigmático e…
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Teseo y Asterius (HADES) con hijo!lector (TRADUCCION)
no es misterio que soy una geek, que soy una nerd de la mitología griega, y eso justamente me llevo a caer DURO por Hades, y aprovecho cada aspecto de los mitos para mi escritura.
cómo por ejemplo, que en los mitos, Teseo tuvo un hijo con una amazona(que puede ser Hipolita o Antiope dependiendo de la version), la cual fallece, y su hijo, Hipolito, se vuelve una de las tragedias del heroe.
básicamente el era un creyente de Artemisa que hizo un voto de castidad, su madrastra se enamoro de el, el la rechazo, ella lo difamo y se mato, Teseo se entero y desprecio a su hijo, incluso cuando tuvo un accidente en su carreta(que en la mayoria de versiones EL CAUSO al pedirle a Poseidon que castigara a su hijo), pero cuando se desvela la verdad Teseo va directamente con su hijo en sus ultimos momentos para disculparse(y no dejarlo solo en sus ultimos momentos).
si bien su hijo lo perdono en el mito, me gusta pensar que, en perspectiva y usando la logica de que estan en el universo de Hades, su hijo realmente no penso que volveria a ver a su padre, por lo que si bien en el momento LO PERDONO definitivamente dejo las cosas tensas, ya que Hipolito/ lector termino en Elysium por su devocion a Artemisa(incluso en algunas versiones se vuelve su compinche).
y me gusta pensar que si bien Teseo ES insufrible y pomposo, definitivamente tiene un punto suave por su hijo, viendolo como un orgullo al tener una relación estrcha con los dioses y querer dedicar su vida a ellos. probablemente tambien cuando estaban vivos fomento varios de los pasatiempos mas violentos de Hipolito/lector, aun si a veces era un poco preocupante😅
y ahora que esta denuevo en el prime de su juventud en el Elysium y su hijo esta con el, digamos que Teseo de forma "discreta" quiere compensar sus faltas en vida(especialmente el final de la vida de su hijo), sera algo cabeza dura pero no es estupido para darse cuenta de que la cago en grande con su hijo.
probablemente hacen bonding mediante entrenar y enfrentarse el uno al otro, pelean mientras hablan y se ponen al dia sobre la vida del otro(o, bueno, "vida") y cuando Asterius se une, tambien se mezcla rápidamente como un mediador entre ambos si discuten(especialmente sobre cierto _incidente_)
si bien Teseo esta orgulloso de su hijo y lo quiere, no se calla nunca. Asterius por otra parte deja que el niño hable y hable y en general da mas lugar a su opinion, es alguien a quien Hipólito/lector puede ir para asegurarse de que esos secretos no salgan de entre los dos.
Asterius se referiria a Hipolito/lector como "pequeñito" o "principito", CHANGE MY MIND.
¡IMAGÍNATE SI HIPOLITO/LECTOR FUERA UNA ESPECIE DE TERCER CAMPEON DEL ELYSIUM! Teseo estaria tan ORGULLOSO de su hijo, llorando y todo "crecen tan rapido".
Asterius seria un poco mas serio, pero probablemente seria porque el mismo se esta aguantando las ganas de llorar mientras felicita a Hipólito/lector por su primera victoria en Elysium y ganarse su titulo de campeon.
Teseo y Asterius se tomarian MUY ENSERIO el tema de la castidad de Hipólito/lector no solo por respeto a Artemisa, sino porque 1- ya el tuvo una pesima experiencia con mujeres y 2- es algo muy importante PARA EL, asi que buena suere tratando de acercartele o, dioses no lo quieran, flirtear.
aunque creo que si Hipólito/lector estuviera interesado en alguna relación, probablemente seria una similar a la de Asterius y Teseo mismos, un vinculo """fraterno""(homoerotico), alguien a quien pudiera considerar un rival, un enemigo que se convertira en un amigo, un aliado, un hermano, un algo para el.
y por eso me gusta la idea de emparejarlo con Zagreus.
1- un interés amoroso que no es un Tsundere(Hipólito/lector es mas virgen que el aceite de Oliva, por lo que es bastante tímido).
2- sería una dinamica interesante (Como Zagreus va a pelear con este chico, hijo del hombre que mas odia, solo para darse cuenta que tienen mucho en común, ganandose el respeto del otro e incluso su ayuda)
y 3- LAS REACCIONES DE TESEO Y ASTERIUS SERÍAN HILARANTES
Teseo estaria TAN CONVENCIDO de que ese ENGENDRO DEL DEMONIO manipulo a su casto hijo para que fuera facil con el y perder su titulo ¿¡COMO SE ATREVE A PENSAR QUE PUEDE SIQUIERA RESPIRAR EL MISMO AIRE QUE SU HIJO?! ¿¡MUCHO MENOS CORTEJARLO!? ¡SOBRE SU CADAVER!(otra vez??)
la unica forma de que Teseo entienda PORQUE Hipólito/lector le gusta Zagreus de todos los seres, es usar de ejemplo a el y Asterius. ahi lo entiende, pero no lo acepta.
Asterius, por otro lado, es mucho mas chill al respecto e incluso lo aprueba, aunque definitivamente le dara a Zagreus la charla de la pala y le asegurara que si le hace algo al principito, no habra lugar en Elysium que sea seguro para el.
tipo, Zagreus estaria molesto de tener que pasar por Teseo para hablar con su novio, pero definitivamente aprovecha la situación para hacer bromas con que ahora Teseo es su "suegro", haciendo enojar mas al rey ateniense.
(Zagreus definitivamente haria la broma de "tu hijo me llama papi también")
a la par de que Zag estaria sorprendido de lo buen padre que es Teseo ya muerto(y como era estando vivo, excluyendo el accidente claro). igualmente el estaria feliz de ver qué si bien Teseo es un imbecil, no es tan mal sujeto.
Zagreus definitivamente ayuda un poco con la relación entre Hipolito/lector cuando las tensiónes estan altas, entrando en modo terapeuta nuevamente. y gracias a esto puedo ver a Teseo e Hipolito/lector en el prologo haciendo un buen proceso hacia la curación.
no creo que haya FORMA EN EL INFIERNO de que Teseo acepte a Zagreus como pareja de su hijo, pero con Asterius e Hipolito/lector presente, al menos es mas...domesticado .
Hipolito/lector:¡padre! DICELO
Teseo: UHG, OKAY....engendro--ZAGREUS...¿QUSIERAS QUEDARTE A CELEBRAR LA VICTORIA DE HIPOLITO/LECTOR?
Asterius:¿quieres quedarte para siempre?
en general, es una familia disfuncional, no voy a mentir, pero feliz.
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Mulher andando nua pela casa envolve a gente de tamanha paz. Não é nudez datada, provocante. É um andar vestida de nudez, inocência de irmã e copo d’água. O corpo nem sequer é percebido pelo ritmo que o leva. Transitam curvas em estado de pureza, dando este nome à vida: castidade. Pelos que fascinavam não perturbam. Seios, nádegas (tácito armistício) repousam de guerra. Também eu repouso.
Drummond
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QUERO SUA RISADA MAIS GOSTOSA
ESSE SEU JEITO DE ACHAR
QUE A VIDA PODE SER MARAVILHOSA
QUERO SUA ALEGRIA ESCANDALOSA
VITORIOSA POR NÃO TER
VERGONHA DE APRENDER COMO SE GOZA
QUERO TODA SUA POUCA CASTIDADE
QUERO TODA SUA LOUCA LIBERDADE
QUERO TODA ESSA VONTADE
DE PASSAR DOS SEUS LIMITES
E IR ALÉM, E IR ALÉM
( IVAN LINS )
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