#embarcados
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En una demostración de su creciente poder naval, China despliega dos portaaviones junto a nuevos cazas embarcados
#cazas#China#creciente#demostración#despliega#dos#embarcados#junto#naval#nuevos#Poder#portaaviones#una
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NAUFRAGIOS CON ESPECTADOR
Graciela Musachi
A pesar de lo que muchos podrían creer, en este tiempo de espectadores ya no hay naufragios con espectador según asegura Hans Blumenberg. Si esa metáfora se sostuvo durante cierto tiempo (el observador a distancia de la boca de un mar que engulle y vomita, fascina y aterra al espectador) en el siglo XVIII, según el testimonio de Goethe, esa esperanza de estar a distancia vacilaba ya desde que Blaise Pascal había sentenciado “Estamos embarcados”. Sentencia que Jacques Lacan hace resonar al tratar la apuesta pascaliana: el apostador está dispuesto a apostar porque parte dando por perdida la partida.
Las metáforas acuáticas son, para Lacan, un biendecir para evocar la amenaza de naufragio que se cierne sobre el serdicente, amenaza que la topología del sujeto imagina “explosión”, “implosión”. “Cuando Freud conoció la mar” tituló Georges Goldschmidt para mostrar que, estando perdido el objeto, estamos embarcados, no somos espectadores y hasta nuevo aviso, el psicoanalista, como un Ulises contemporáneo, está atado a esa apuesta.
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DESEJO PROIBIDO?
Bangchan x Fem!Reader
Gênero: Friends to lovers, Smut
W.C: 3K 🥵
Avisos: fingering (f), oral (f & m), sexo desprotegido (não siga o exemplo!!!), Channie soft dom, penetração, linguagem imprópria, a pp engoliu umas coisas ai... E não sei mais, mas é isso ai
ᏪNotas: Mais um da saga "fui escrevendo e deu no que deu", mas era impossível com esse enredo não ter um smutzinho!!! KKKKKKK Eu tentei, espero que gostem! 🫣
- E fica aí a pergunta, pegar o ex da amiga é mal caráter? (E se fosse o bangchan?)
Quanto querer transar com o ex da sua amiga lhe transformava em uma pessoa horrível? Nos últimos dias, essa pergunta atormentava sua mente mais do que deveria. Você abaixou a tela do notebook, disfarçando um olhar furtivo para Christopher na cadeira à sua frente. Mordeu o lábio inferior, nervosa, voltando rapidamente ao seu trabalho quando o moreno ousou encará-la. Estava completamente perdida, ainda não acostumada com a presença dele em sua casa, culpa do projeto que precisavam finalizar juntos para a empresa.
Lembrava-se do desespero quando Christopher sugeriu que fossem trabalhar na casa dele, um desespero absurdo para alguém que já havia frequentado o ambiente amigavelmente. Precisou insistir que preferia fazer o trabalho em sua própria residência, escondendo o verdadeiro motivo: sentia-se mais segura debaixo de seu próprio teto, onde seus pensamentos impuros poderiam ser controlados.
— Precisamos rever isso — Murmurou Christopher, fazendo você saltar da cadeira.
— O-o que? — Perguntou, tentando esconder a voz trêmula após pigarrear.
— Esses rascunhos — Explicou, levantando algumas folhas do projeto que estavam encarregados. Em seguida, levantou-se e caminhou em sua direção.
Por algum motivo, seu corpo reagiu antes do cérebro, e você deslizou para o lado, caindo da cadeira e espatifando-se no chão na tentativa de se distanciar do moreno que se aproximava.
Você havia conhecido Christopher no prédio do trabalho, ambos arquitetos ambiciosos que logo se deram bem. Na época, você namorava um completo babaca, que parecia ser o suficiente para você. Decidiu então apresentar o formoso rapaz à sua grande amiga, Hannah, que estava desiludida com o amor. Vocês começaram a sair em casal, sempre bem sincronizados, algo que deu certo durante um tempo. Todavia, quando seu relacionamento terminou, acabou por se tornar o "chaveirinho" do casal por um tempo.
Mas então, Hannah também terminou com "Chris" para viajar e seguir seu sonho na faculdade de moda, longe de Seoul e de qualquer amarra do passado. O moreno não pôde segui-la — e parte de você nem sabia se ele desejava isso. A verdade era que Hannah e Christopher formavam um belo casal, porém eram tão diferentes. Ela era sofisticada e requintada, amante de restaurantes premiados e das últimas tendências de moda. Christopher, por outro lado, adorava jogos de videogames, piqueniques simples no parque e sujar as mãos com grafite enquanto desenhava. Ele se assemelhava muito mais a você, mesmo que você nunca tenha o enxergado em sua vida de forma romanticamente falando, apenas como um bom amigo. Após o término com Hannah, você se afastou do rapaz, apoiando a amiga, mas não por muito tempo, já que vocês trabalhavam juntos tornando quase impossível evitá-lo. E Hannah, por sua vez, havia embarcado para longe.
Meses depois, você começou a olhar Christopher de forma diferente: seu sorriso contagiante, os olhos castanhos gentis, as mãos grandes que poderiam passear tão bem pelo seu corpo, a voz rouca, excitante ao pé do seu ouvido, gemendo seu nome. Como seria ele na cama? Um amante silencioso, não, tinha cara de ser barulhento.
— Meu Deus! — Exclamou Christopher, trazendo você de volta à realidade. Ele envolveu sua cintura com gentileza, ajudando-a a se levantar — O que foi isso?
Você não conseguia olhar nos olhos dele, envergonhada demais.
— Eu senti algo no meu pé — Mentiu, afastando-se rapidamente e apoiando-se na mesa, fingindo olhar embaixo dela para sustentar sua fala — Achei que fosse uma barata e me assustei.
— Você tem que parar de mentir para mim — Christopher parecia ter retirado uma pedra das cordas vocais, dando mais um passo em sua direção — Há quanto tempo somos amigos? Ultimamente você está distraída, mentindo. Pode falar, fiz algo errado?
— O quê? Não, não — Tratou de corrigir o engano, balançando as mãos em frente ao peito — Chris, você não fez nada de errado.
— Mas eu sinto que devo ter feito — O rosto de Christopher demonstrava uma preocupação que partiu seu coração — Sinto muito se te magoei de alguma forma, ou desrespeitei... Foi isso, né? No trabalho? Roubei alguma ideia sua?
— Channie — Chamou pelo apelido carinhoso que recentemente pouco usava, você repousou as mãos nos ombros do rapaz, tentando conter a ansiedade crescente.
Já o havia visto nervoso assim antes, sabia que ele odiava magoar as pessoas e o quanto aquilo podia mexer com sua cabeça até que pudesse verdadeiramente se desculpar. Como poderia um homem assim ter lhe magoado? Era impossível. A única mágoa que possuía era deseja-lo tanto.
— Você não fez absolutamente nada, pelo contrário — Interrompeu a frase, aprisionada pelo olhar intenso dele — Você tem sido incrível comigo, adoro trabalhar com você, você é genial.
— Eu também adoro trabalhar com você, nossas ideias se complementam — Retribuiu a gentileza com um sorriso estonteante.
Suas mãos permaneceram nos ombros de Christopher enquanto o canto de seus labios se ergueram em uma feição de alegria semelhante. O mundo pareceu parar por alguns segundos, e quando suas mãos deslizaram para longe do corpo dele, foi como se uma onda elétrica percorresse seu corpo.
Você sentiu que a mesma sensação caminhou por Christopher quando ele deu mais um passo em sua direção, acabando com a distância respeitável e fazendo-a colar na mesa atrás de você. Uma das mãos dele ergueu-se lentamente, deslizando por sua bochecha; você podia sentir o hálito mentolado quando seus rostos estavam próximos, próximos demais. Precisou de uma força sobre-humana para desviar, abaixando a cabeça e impedindo que o beijo acontecesse.
— Christopher... — Murmurou, retirando a mão do moreno de seu rosto — Nós não podemos fazer isso.
— Por que não? — Ele questionou, entendendo a resposta sem precisar de palavras — Sei que Hannah é sua amiga, mas todos nós somos adultos, todos estamos solteiros, e ela está bem longe daqui.
— Isso parece... Sei lá — Você ponderou, coçando a nuca apreensiva — Mal caráter. Não quero ser uma amiga ruim.
— E por que ser feliz te faria uma amiga ruim? — Ele insistiu — Não é mal caráter ter interesse em alguém. Não é como se estivéssemos fazendo isso naquela época, éramos apenas amigos.
— E agora, Christopher? — Você murmurou, finalmente ousando encará-lo.
— Agora, nos últimos dias, perco a cabeça cada vez que te vejo, para ser sincero.
Você sorriu com a confissão e umedeceu os lábios. Seu coração estava quase saindo pela boca, e apesar do turbilhão de pensamentos que rondavam sua mente, seu corpo não aguentava mais estar tão próximo de Christopher sem beijá-lo até perder o ar.
— Que se foda — Anunciou antes de beija-lo.
Sua mão vagou até a nuca do moreno, puxando-o para um beijo ansiado, seus corpos se conectando como peças de um quebra-cabeça. Você explorou o corpo dele como em seus sonhos, a mão por baixo da camiseta, o beijo sincronizado e acelerado, acalmando-se com o passar dos minutos, tornando-se delicioso. Christopher mordiscou seu lábio inferior, segurando sua cintura e acariciando seu corpo, subindo e descendo com as mãos ansiosas. Ele apertou sua bunda, erguendo-a e incentivando-a a sentar sobre a mesa — em alguma hora — de trabalho. Você ajudou a remover as papeladas que estavam revisando mais cedo de seu caminho e enroscou as pernas na cintura do moreno. Sentiu o membro de Chris com aquele simples toque.
— Tem certeza de que quer isso? — Ele perguntou, olhando-a nos olhos.
— Você não tem noção do quanto — Murmurou em seu ouvido, perdendo a timidez devido ao desejo intenso.
Você beijou o pescoço do rapaz, marcando pequenos chupões perto da gola da camisa, e não pôde se conter quando um arfar rouco escapou dos lábios dele. Suas mãos prontamente retiraram a camisa casual que ele usava, jogando-a para algum lugar do apartamento. Você deslizou pelo abdômen definido, apreciando a visão, e brincou com o cós da calça de moletom, ameaçando adentrar com a mão ali, mas apenas acariciando o pênis por cima do tecido, sentindo-o endurecer.
— Você gosta de brincar, né — Christopher murmurou em seu ouvido, apertando suas coxas. Suas mãos incentivaram-na a deitar-se sobre a mesa, puxando sua legging para longe do corpo.
Você se deleitou enquanto Christopher se inclinava para frente, subindo a camiseta que você usava para trilhar um caminho de beijos da sua barriga até a costura da calcinha, apertando seus seios no processo, deslizando as mãos para o final daquele caminho. Ele brincou por sua virilha, adentrando com um dedo dentro do tecido fino da sua roupa íntima. O moreno escorregou por sua vagina e buscou seu clitóris como se quisesse conhecê-lo, rodeando-o uma vez antes de retirar-se rapidamente, para sua infelicidade.
— Tá tão molhadinha já.
— Isso não é justo — Murmurou manhosa, prendendo-o entre suas pernas e movendo os quadris — Tira sua calça pra mim pelo menos então — Pediu, mordendo um dedo ao soltá-lo, apreciando os movimentos lentos de Christopher, que a encarava enquanto retirava a calça, embora suas mãos estivessem mais afobadas do que suas ações.
Christopher envolveu sua cintura com firmeza, e você se ergueu, buscando aqueles lábios carnudos com uma fome renovada. Suas mãos puxaram as madeixas curtas com urgência, em um desejo incontrolável, antes de guiar uma das mãos dele para suas genitálias novamente. Ele entendeu o movimento devagar que você iniciou, acariciando-a suavemente. Um murmúrio de prazer escapou de seus lábios ao finalmente ser tocada por ele, e tratou de acariciar o membro volumoso de Christopher, vagando por dentro de sua cueca, até ser gentilmente deitada novamente sobre a mesa novamente. Não sabia que ele possuía aquele lado dominador, mas a antecipação do que viria a seguir fazia seu corpo tremer.
Christopher inclinou-se sobre você, seus olhos ardendo com um brilho de desejo incontrolável. Seus dedos começaram a explorar novamente, tocando com uma suavidade que fazia sua pele arrepiar. Ele brincava com seu clitóris, ora circulando, ora pressionando, arrancando pequenos gemidos de seus lábios. Cada toque era uma promessa, cada movimento um prelúdio para algo maior. Ele inseriu dois dedos dentro de você, para sua surpresa, e fora estranho a forma como uma simplesmente mão já podia lhe fazer enlouquecer.
Você arqueava o corpo, buscando mais daquele toque, seus quadris movendo-se instintivamente ao encontro da mão dele. Sentia-se à beira de um abismo, pronta para cair, mas ele sempre parava antes, deixando-a no limite, uma tortura deliciosa.
Então, Christopher se inclinou, substituindo os dedos pela boca. A sensação era avassaladora, a língua dele dançando em seus pontos mais sensíveis, explorando cada centímetro com uma precisão que a deixava ofegante. Ele alternava entre lamber e chupar, aumentando a pressão até você sentir pequenas ondas de prazer percorrendo seu corpo.
— Christopher... — Gemeu, a voz entrecortada pelo desejo e pela frustração de não alcançar o clímax total.
Ele ergueu a cabeça, olhando-a com um sorriso provocador, os olhos brilhando de desejo. Subiu até seu rosto, selando seus lábios novamente, você pode sentir seu próprio gosto por um instante.
Você levantou levemente, e se inclinou de forma confusa, agarrando o cos da cueca do rapaz.
— O quê você quer — Ele murmurou mordiscando o lóbulo de sua orelha, e olhando sua mão abobalhada.
— Tira para mim — Pediu, a voz quase um sussurro.
Christopher se endireitou, tirando a cueca lentamente, revelando seu membro rígido, totalmente excitado. A visão dele assim, vulnerável e desejoso, fez seu corpo reagir imediatamente. Ele se aproximou novamente, a excitação nos olhos dele era inegável, queria vagar por dentro de você, por mais que tentassem se controlar.
— Quero ouvir você dizendo que me quer primeiro — Informou, a voz rouca e carregada de desejo. Seu pênis roçando instintivamente em sua genitalia, louco de vontade.
— Eu te quero — Respondeu sem hesitar, os olhos fixos nos dele, a necessidade evidente em cada palavra.
Ele sorriu, satisfeito, e posicionou-se entre suas pernas. Com um movimento lento e decidido, ele adentrou em você, segurando firmemente em seus quadris para apoiar as estocadas. Um gemido alto escapou de seus lábios, ecoando pela sala. Era real, estava acontecendo, e era tão incrível.
Ele estava em pé, a mesa sustentando seu peso enquanto ele se movia dentro de você. O ritmo que Christopher estabeleceu era ao mesmo tempo gentil e urgente, cada estocada trazendo ondas de prazer. Ele movia-se com uma precisão que parecia calculada, atingindo os pontos exatos que arrancavam de você gemidos cada vez mais altos. O som de seus corpos se chocando preenchia o ambiente, misturado aos suspiros e murmúrios de prazer.
Christopher inclinou-se sobre você, segurando suas pernas abertas mais alto, aumentando a intensidade e profundidade das estocadas. Cada movimento era uma combinação perfeita de força e delicadeza, levando você a sentir o prazer se acumulando e crescendo em cada célula do seu corpo.
Você se ajeitou mais uma vez, se erguendo e ficando sentada na frente do rapaz, suas pernas penduradas para fora da mesa. Desejava encara-lo enquanto transavam, ver cada mínima expressão de satisfação que ele poderia fazer.
— Você é tão apertadinha — Ele murmurou, a voz rouca entre gemidos.
Você levou uma de suas mãos para o pescoço do rapaz e com a outra agarrou a borda da mesa tentando se segurar, seus dedos apertando com força enquanto ele aumentava o ritmo, arranhando suas costas e até mesmo a madeira do movel, se bobeasse. Cada estocada era mais profunda e intensa. Seus corpos se moviam em uma dança perfeita, sincronizados pelo desejo e pela necessidade, você embolou mais uma vez suas pernas em torno daquele corpo musculoso. Sentia-se preenchida de uma maneira que nunca tinha experimentado antes, cada toque, cada movimento, levando-a mais perto do clímax.
— Puta que parou. — Exclamou, perdida nos movimentos, pretendia falar mais, mas as palavras se perderam em um gemido de prazer, fazendo com que sua cabeça inclinasse para trás.
— Isso, assim mesmo — Pediu ele, a voz rouca ao pé do seu ouvido, os lábios roçando sua pele, sua respiração cortada, eufórica.
Seus olhos se fecharam, totalmente submersa na experiência. O mundo parecia desaparecer, restando apenas a sensação avassaladora de tê-lo dentro de você, movendo-se com uma urgência que espelhava a sua.
Cada movimento parecia levar você mais perto do clímax. Os gemidos de Christopher, misturados aos seus, criavam uma sinfonia de prazer que ecoava pela sala. Sentia-se consumida pelo desejo, cada fibra do seu corpo vibrando com a intensidade do momento.
De repente, ele parou de se mover, permanecendo completamente imóvel dentro de você. Seu corpo reclamou a perda do movimento, e você começou a brincar com o quadril, movendo-se lentamente contra ele, buscando mais daquela sensação.
— Por favor, mais — Pediu, a voz trêmula de desejo, e entrelaçou ambas as mãos em seu pescoço, abraçando-o, beijando lentamente o pé de seu ouvido
Ele sorriu, satisfeito com a sua súplica, e voltou a se mover, dessa vez lentamente, bem lentamente, seus quadris acompanharam o ritmo. Ele se inclinou para frente, apoiando-se na mesa enquanto você estava agarrada ele, seu corpo se inclinando juntamente, entao ele aumentou a intensidade e velocidade de seus movimentos. Fez questão de não se soltar dele, gemendo baixo bem ao seu ouvido, contorcendo-se em seu campo de visão. Cada estocada era mais forte, mais profunda, fazendo você ter que se agarrar à mesa para se estabilizar. Seus gemidos aumentavam, ecoando pelo espaço. Ele beijou seu pescoço, seus lábios quentes contra sua pele, seus dedos explorando seu corpo sem restrições.
Quando finalmente você atingiu o ápice, o prazer foi tão intenso que deixou você sem fôlego, estava em êxtase agora, mas sabia que ainda não tinha acabado. Christopher apoiou-se sobre você, ambos ofegantes, corpos entrelaçados. Ele beijou sua testa suavemente, um gesto terno que contrastava com a paixão selvagem que acabavam de compartilhar.
Sentindo-se ainda ofegante e com o corpo formigando de prazer, você se ergueu lentamente, deslizando pelo corpo dele e ficando em pé novamente; pendeu para o lado, ainda mole, mas segurou nos braços do rapaz, mudando de lado e o fazendo ficar encostado na mesa. Beijou seu corpo até ficar ajoelhada diante dele. Seus olhos se encontraram, e você viu o desejo ainda presente nos olhos de Christopher.
— Vai querer que eu goze para você? — O moreno questionou, acariciando suas madeixas enquanto lhe olhava de cima, você não respondeu nada, apenas com um sorriso provocador, levou os lábios ao membro dele, sentindo o gosto salgado de ambos.
Ele gemeu, jogando a cabeça para trás, as mãos cravando nos seus cabelos enquanto você começava a chupá-lo. Seus movimentos eram lentos e decididos, a língua brincando com a ponta antes de descer ao longo do eixo. Cada gemido dele era um incentivo, um sinal de que estava no caminho certo.
— Nossa — Gemeu mais alto do que o esperado — Boa garota.
Você aumentou a intensidade quando sentiu uma de duas mãos em seu cabelo, puxando os fios de forma gostosa, moveu a cabeça com mais velocidade, as mãos envolvendo a base do membro dele, complementando os movimentos da boca. Sentia-o pulsar, sabia que ele estava perto. Com um último movimento profundo, sentiu o corpo dele tremer e, com um gemido profundo, ele se entregou ao prazer, gozando em sua boca.
Levantando-se, você limpou os lábios com um sorriso satisfeito. Christopher olhou para você, os olhos brilhando de admiração e desejo.
— Como vou trabalhar com você agora? Só vou pensar em você me chupando — murmurou ele, ainda recuperando o fôlego.
— Vai ter que aguentar até a próxima vez — respondeu com um sorriso ladino e provocador, envolvendo-o em um abraço apertado. — Sua amiga sempre vai estar com as portas abertas para você.
— Acha que vai se arrepender?
Precisou ponderar um pouco.
— Nem um pouco.
O momento era perfeito, por mais que soubesse que a realidade logo voltaria a bater à porta. Sabia que precisaria enfrentar as consequências de seus atos, mas por enquanto, decidiu aproveitar a sensação de satisfação plena, sem pressa de voltar ao mundo real. Havia descoberto que aquilo fora mais precioso para você do que algumas regras que deveria seguir. Sentia que, após aquele êxtase inestimável, poderia enfrentar qualquer coisa que viesse, nem que fosse os seus pensamentos, afinal, eles seriam substituído por aquela voz rouca no pé do seu ouvido.
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Imagine com Niall Horan
Problem
Faz tempo que não apareço por aqui, hum? Bom, espero muito que gostem desse pedido! Foi super gostoso de escrever ele! Estava com saudades!
Contagem de palavras: 1,542
— Você realmente não vem? — Perguntei ainda sentindo meu coração apertado dentro do peito.
— Desculpa, linda. Você sabe que sempre que nós aparecemos juntos saem notícias por todos os cantos… — Niall suspirou do outro lado da linha.
— Antes de termos qualquer coisa, nós éramos amigos, Niall. — Engoli o bolo que se formava em minha garganta. — E você não costumava se importar com esse tipo de fofoca.
— Amor, tenta entender…
— Preciso ir. — Corto sua fala, e desligando a ligação o mais rápido que consegui.
A foto de Niall voltou a piscar em minha tela, mas apenas silenciei o aparelho. No mesmo momento, uma mensagem apareceu.
“Podemos comemorar mais tarde, só nós dois. O que acha?”
“Vou para o after party com as meninas. Se quiser mesmo comemorar, sabe onde me encontrar.”
Já fazia quase um ano que havíamos embarcado em um relacionamento de verdade. E alguns meses desde que Niall começou a ficar mais incomodado que o normal com as fofocas sobre nós.
No começo eram apenas algumas reclamações, que foram passando para “encontros secretos” e por fim, cada notícia que vinculasse o seu nome ao meu era apagada em questão de horas.
Claro, isso não acabava com os burburinhos que o fandom criava, tanto seu quanto o meu.
Nas últimas semanas, Niall parecia evitar completamente de me encontrar, até mesmo nos hotéis que costumávamos frequentar com nomes falsos.
Hoje, no show comemorativo de cinco anos da minha banda, mais uma vez, ele não está ao meu lado, mesmo sabendo o quão importante era aquela data para mim.
— Está pronta, querida? — Jeff, um dos dançarinos perguntou, colocando a cabeça para dentro do camarim. Engoli em seco mais uma vez, e vesti o meu melhor sorriso falso.
— Sempre.
O show estava incrível, a plateia acompanhava cada letra, vibrando junto com a gente a ponto de fazer o palco tremer. Por algumas horas, me concentrei totalmente em fazer aqueles que me amavam felizes, e lhes dar a melhor experiência possível. Porque eu com certeza não seria a mesma sem o amor deles.
Por mais que eu quisesse me divertir na festa, e que estivesse rodeada de amigos e artistas, era inevitável sentir falta do meu namorado.
E, quando os drinks começaram a entrar na equação, o resultado foi uma S/N com vontade de chorar quase incontrolável.
— S/A! — Uma voz conhecida me fez sair do meu próprio mundo.
— Harry! — Sorri abertamente para o meu amigo, que segurava um copo cheio de uma bebida cor de rosa. — Não acredito que deu uma pausa nas suas férias para vir! — Me joguei em seus braços, sendo recebida de bom grado e com uma risada sonora.
— Eu não perderia sua comemoração por nada! Parabéns pelos cinco anos da banda, sun, espero que venham muitos pela frente.
— Obrigado. — Resmunguei, apertando-o ainda mais no abraço. Um dos pontos negativos da bebida e da ausência do meu namorado era a carência.
Conheci Harry em um evento beneficente que nossa agência promoveu, há quase quatro anos atrás. O fato de Niall e eu virarmos amigos quase instantaneamente me aproximou do inglês também. E por ser uma das poucas pessoas que sabia da nossa real situação, Harry às vezes acabava servindo como confidente e terapeuta.
Sua presença definitivamente melhorou a noite. Fazendo as suas piores piadas e dançando de forma completamente desajeitada ele me arrancou gargalhadas de verdade, que há algum tempo eu não conseguia dar.
E no fim da noite, fez questão de me deixar em casa.
Entrei no apartamento escuro cambaleando, e estranhando o fato da televisão estar ligada. Meu coração deu um salto enorme quando vi o moreno sentado no meu sofá, com os braços cruzados e uma expressão péssima no rosto lindo.
— Como entrou aqui? — Perguntei ainda nervosa.
— A senha da fechadura é o meu aniversário. — Niall disse sem tirar os olhos da televisão.
— E o que veio fazer? — Falei soltando minha bolsa sobre o sofá.
— Você por acaso sabe que horas são? — Sua voz estava baixa, e ele parecia tentar controlar a raiva. Sem muito sucesso.
— Não faço a mínima ideia. — Dei um sorriso irônico.
— A festa estava boa?
— Ótima. — Niall soltou o ar pelo nariz, empurrando a língua pela bochecha.
— Tem fotos suas e do Harry por toda a parte, sabia? — Disse se levantando e enfiando as mãos na calça jeans solta.
— Melhor com ele do que com você, não é?
— O que você disse? — Falou entre dentes.
— Exatamente o que você ouviu. — Cruzei meus braços sobre o peito, sentindo a raiva emanar. — Melhor existirem fotos com outras pessoas do que com você.
— Não acredito que você está dizendo isso.
— Não é exatamente o que você acha? — Ergui as sobrancelhas, na minha expressão mais debochada. — Se você tem vergonha de aparecer comigo, Niall, outras pessoas não tem. — Despejei o pensamento que me assombrava.
— Vergonha? Acha que eu tenho vergonha de você? — Disse incrédulo.
— O que mais seria? — Dei de ombros, já sentindo meus olhos marejarem. — Você faz o maior esforço para que ninguém nos veja a quilômetros de distância.
— Eu só não quero que ninguém se meta entre nós.
— Isso não era um problema antes.
— Antes era diferente.
— Talvez antes fosse melhor. — Sussurrei, sentindo as lágrimas queimarem as minhas bochechas.
— É o que você acha?
— É o que parece, Niall. Se você está tão preocupado que a sua imagem seja vinculada á minha a ponto de faltar em um momento tão importante pra mim, podemos voltar ao que éramos.
— Você quer terminar?
— Não. — Digo sem conseguir conter meu soluço. — Eu só não aguento mais essa situação. Eu não sou uma criminosa pra me esconder toda vez que vou ver o meu namorado. Não estamos fazendo nada errado, Niall. — Passei o punho pelas bochechas.
— Amor…
— Não me chame assim. — Pedi. — Parece mentira quando sai da sua boca.
— Eu amo você, sabe disso.
— Sei mesmo, Niall? Porque parece que não. Às vezes parece que você não queria sequer ter me conhecido.
— S/N!
— Às vezes parece que você se arrepende de ter começado tudo isso. — Continuei jogando todas as coisas que me machucavam sobre ele.
— Você sabe que isso não é verdade.
— Sinceramente? Eu não sei de mais nada. — Funguei. — Eu preciso descansar, por favor, vá embora.
— Nós precisamos conversar.
— Não estou em condições agora. — Falei, indo em direção ao meu quarto.
Sentei na cama, me sentindo horrível quando ouvi a porta bater. Por alguns minutos imaginei que Niall fosse voltar e tentar resolver tudo.
Mas não.
Ele realmente foi embora, depois de ouvir todas as minhas mágoas.
Como se eu não fosse nada, Niall foi embora.
Sem nem mesmo tirar a maquiagem ou o vestido de festa, me cobri com o edredom e chorei até conseguir dormir.
Acordei sentindo uma dor horrível em minha cabeça.
Peguei meu celular jogado ao meu lado na cama e disquei o numero da minha assessora, sabendo que a internet deveria estar em polvorosa com fotos minhas e de Harry.
— Lisa, bom dia. — Resmunguei. — por favor, divulgue uma nota falando que Harry e eu somos apenas amigos.
— Acho que isso não será necessário, querida.
— Não? — Falei confusa.
— Abra o instagram. — Ela disse logo antes de desligar.
Ainda mais confusa, obedeci.
A primeira postagem me fez sentar na cama, completamente em choque.
Fotos minhas e de Niall por todo o lado. De momentos que antes eram só nossos. Nossa primeira viagem, a primeira vez que fomos ao cinema, uma noite em que compomos juntos.
Abri a legenda do instagram de fofocas, sentindo meu coração bater ainda mais forte que o normal, causando mais desconforto em minha cabeça.
“Durante a madrugada desta sexta feira (29), o cantor Niall Horan deixou a internet completamente chocada ao revelar seu relacionamento de mais de um ano com a também cantora S/N/C! “Meu lugar no mundo, musa de todas as minhas músicas, dona de todos os meus sonhos” foram as palavras que ele escolheu ao compartilhar fotos de momentos dos dois”
— Você acordou. — A voz de Niall me assustou. Na porta do quarto, ele sorria enquanto segurava um copo de água e uma embalagem de aspirina. — Aqui, acho que você está precisando disso. — Me ofereceu.
— Você divulgou nosso namoro? — Perguntei antes de tomar o remédio.
— Eu pensei muito nas coisas que você disse ontem. — Falou, sentando ao meu lado. — E você está certa, não estamos fazendo nada de errado. — Acariciou minha bochecha. — Me desculpe por tudo isso, linda, eu não fazia ideia que você se sentia daquela forma.
— Me desculpe por ontem, eu bebi demais. — Resmunguei, envergonhada.
— Você estava certa. — Sorriu. — Eu fiz café para você. — Fez menção de se levantar, mas eu puxei seu braço, fazendo com que voltasse a sentar.
— Você realmente não se importa de que todos saibam?
— Eu entendi que quero que o mundo inteiro saiba que eu te amo. — Sorriu, causando um solavanco no meu coração. — E que você não está disponível por aí. — Revirou os olhos.
— Ah… então foi ciúmes? — Provoquei, fazendo-o rir.
— Vem tomar seu café logo, antes que eu me arrependa. — Piscou um olhos.
— Não quero levantar. — Falei manhosa, erguendo os braços em um pedido silencioso para que ele me carregasse.
— Você é um bebê grande. — Reclamou, me erguendo em seus braços.
— Que pena para você, está comprometido oficialmente com essa bebê aqui. — Ri, deixando um beijo em sua bochecha.
#lary#niall#imagine#one shot#imagines#niall horan imagine#imagine niall horan#niall one shot#nialler#niallhoran#niall horan#niall 1d#onedirection#oneshot#imagine1d#imagine one direction
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Imagine com Zayn Malik
Babygirl
n/a: Esse é um pedido super antigo, feito por um anônimo lá no tumblr desativado. Anon, caso você ainda esteja por aqui, espero muito que goste e me perdoa pela demora no pedido ❤❤ P.S: Feliz dia dos namorados para vocês 😍❤
Avisos: Linguagem de baixo calão, conteúdo sexual explícito, +18
Masterlist
Contagem de palavras: 2,383
Encarei minha imagem no espelho mais uma vez. O vestido vermelho caía muito bem, abraçando cada uma das minhas curvas, combinando perfeitamente com o batom em meus lábios. A maquiagem era leve, dando destaque a boca e o colar simples com apenas um pontinho de luz. Meu cabelo estava preso em um coque, com alguns fios soltos para dar mais destaque.
Estava linda, e me sentia linda.
O que não diminuía nem um pouco o nervosismo que me assolava. Sentia minhas mãos transpirando e o incômodo que se formava em meu ventre era cada vez mais inquietante.
A campainha tocou no horário combinado, anunciando a chegada com pontualidade de Zayn.
Meu coração deu um salto dentro do peito, e tentando controlá-lo me dirigi até a porta.
Faziam poucos meses que eu havia embarcado em um romance com meu chefe, escondido de tudo e todos, principalmente para manter a minha imagem. Zayn se preocupava com o que as pessoas diriam ao saber que ele se envolvia com a nova estagiária da companhia, zelando para que ninguém soubesse e achasse que eu crescia não pelo meu talento na arquitetura mas sim por estar dormindo com o dono.
O que eu definitivamente não estava.
Em meus quase vinte anos nunca me envergonhei por ser virgem. Nunca havia encontrado alguém que me causasse desejo o suficiente para ir para a cama. O que tornava estarrecedor o quanto eu o desejava.
Zayn era experiente, quase dez anos mais velho, de uma beleza insuperável. Mas havia muito além da beleza física, ele se demonstrava cada vez mais carinhoso, gentil, engraçado, todas as qualidades que qualquer garota sonharia em um homem.
Eu tinha certeza de que era para Zayn que havia guardado aquele momento, que me entregaria totalmente a ele. Só não sabia se era o momento certo.
Mentiria se dissesse que não sabia mais o que fazer com os calores que ele me causava em cada beijo, ou que nunca havia me tocado pensando na voz grave enquanto olhava alguma de suas fotos na academia - que eu tinha certeza de que ele enviava para me enlouquecer -.
Mas ainda havia a sensação de ser cedo demais. Havia o medo da dor.
E eu certamente não queria estragar nosso primeiro dia dos namorados com dor.
Depois de alguns segundos, imersa em meus medos, abri a porta. Nem um pouco pronta para o baque que era Zayn Malik em um terno preto. Eu o via todos os dias de terno, mas saber que ele se arrumou dessa forma para me ver era um toque especial. Ele sorriu, fazendo minhas pernas quase cederem, seu efeito tão vergonhosamente estampado em mim.
— Você está… incrível. — Ele disse depois de um suspiro, me avaliando com os olhos de cima a baixo, fazendo cada pedacinho da minha pele arrepiar.
— Você também. — Sorri com nervosismo.
— Vamos? — Ofereceu uma mão enquanto eu fechava a porta atrás de mim, que eu aceitei.
Zayn me conduziu até seu carro, como um perfeito cavalheiro abriu a porta para mim antes de tomar seu lugar.
Ele dirigia com calma, uma das mãos no volante enquanto a outra entrelaçava os dedos aos meus.
O restaurante do hotel era divino, a vista do vigésimo sétimo andar era de tirar o fôlego, sendo possível ver quase toda Nova York de lá. A música ambiente era calmante, talvez algo clássico, mas eu não podia distinguir o que tocava no violino baixo.
A comida era uma delícia, o vinho doce e a conversa esplêndida. Eu me sentia uma princesa, acompanhada do mais bonito dos príncipes com certeza.
— Eu tenho uma surpresa para você. — Zayn falou enquanto olhávamos a vista pela sacada após comer.
— Eu não tenho nada para você. — Admiti envergonhada, fazendo-o expandir ainda mais o sorriso em seus lábios.
— Não quero nada em troca, linda. Vem comigo. — Mais uma vez ele me estendeu a mão, me levando até o elevador.
Foi impossível controlar meus batimentos assim que chegamos em frente à porta de um dos quartos. Um bolo se formou em minha garganta e eu sequer conseguia pensar direito.
Zayn abriu com o cartão magnético, o ambiente espaçoso estava com baixa luz, iluminado apenas pelas dezenas de velas espalhadas. Soltando minha mão o moreno se desfez do paletó, deixando-o em uma poltrona próxima. Tirando o celular do bolso ele fez uma música suave começar a tocar.
— Você sabe que eu não danço. — Falou baixinho atrás de mim, passando a ponta dos dedos por um dos meus braços e foi necessário prender a respiração para não deixar um suspiro escapar. — Mas eu quero muito dançar com você essa noite.
Me virei lentamente, Zayn segurou uma das minhas mãos enquanto a outra se dirigia para minha cintura, aproximando um pouco mais os nossos corpos. Ele nos conduziu pelo ritmo lento, cantando baixinho em meu ouvido a letra romântica.
— Você está tão linda que eu achei que enfartaria quando te vi. — Confessou. Mordi meu lábio, sabendo que ele não podia ver e soltei o ar pelo nariz.
A mão de Zayn que estava em minha cintura subiu até o meu rosto, prendendo meu queixo entre dois dedos e me fazendo fitá-lo. Os olhos grandes e amendoados tinham o poder de me derreter. Seu perfume invadia minhas narinas me inebriando. Com uma lentidão sofrida, ele grudou nossos lábios, em um beijo lento.
Foi o suficiente para que a faísca que eu sentia de formasse em um incêndio completo. Sua língua penetrou, explorando cada canto que a tempos só ele conhecia. O contato se tornou mais urgente, subi as mãos pela camisa social, sentindo seus músculos tencionarem por baixo do tecido fino.
Com passos cautelosos, Zayn me empurrou. Senti o colchão macio em contato com as minhas costas enquanto o corpo quente se apoiava em cima de mim, o que fez meu corpo inteiro endurecer.
— O que foi? — Ele se ergueu levemente, notando minha súbita mudança.
— Eu não… — As palavras morreram, e uma onda de vergonha me atingiu.
— Não está pronta. — Ele entendeu. Zayn sabia que eu nunca havia estado com ninguém, e respeitava o meu tempo toda vez que eu dava para trás. Com cuidado para não me machucar, ele se deitou ao meu lado, encarando o teto do quarto e tentando acalmar sua respiração. Mesmo com a pouca luz, podia distinguir o volume que se formava dentro da calça social.
— Me desculpa. — Sussurrei e ele me olhou com um sorriso reconfortante.
— Não precisa se desculpar, linda. Sabe que vou esperar até estar pronta. — Passei alguns segundos o observando, o desejo ainda ardia dentro de mim, mesmo acompanhado do nervosismo.
— Não existe uma forma de fazer sem… fazer? — Zayn me olhou com uma sobrancelha erguida, confuso. — Ter prazer sem precisar… entrar. — Fechei os olhos com vergonha, era uma péssima escolha de palavras. Ouvi o moreno soltar o ar pelo nariz em uma risadinha.
— Existe. — Ele disse por fim, me fazendo abrir os olhos para encará-lo. Zayn se moveu na cama, ficando virado mim. — Mas não precisamos fazer nada que você não queira.
— Eu quero. — Falei rápido. — Só não quero aquela parte. Ainda.
— Confia em mim? — Assenti com veemência, o que o fez sorrir e se aproximar um pouco mais. — Se eu fizer qualquer coisa que você não goste, me avise e vamos parar, okay? — Avisou deixando beijinhos em minhas bochechas, e eu apenas abanei a cabeça.
Zayn se apoiou em um cotovelo, distribuindo beijos e lambidas pelo meu pescoço, que me fizeram suspirar. Com a outra mão, baixou com cuidado uma das alças do vestido, revelando meus seios nus. Um gemido baixo escapou quando a língua quente passou por cima do mamilo duro.
— Gosta disso? — Perguntou antes de sugar com leveza, me fazendo gemer em resposta. Zayn deu atenção ao meu outro seio, antes de puxar o tecido do vestido pelas minhas pernas.
Podia sentir o tecido da calcinha grudado contra minha intimidade, enlouquecida com cada sensação que ele me causava.
— Eu quero te ver. — Sussurrei.
Zayn ergueu o corpo, tirando lentamente os botões das casas da camisa social. O peito e os braços tatuados foram revelados, causando uma corrente elétrica em minha intimidade. Ergui a mão para tocá-lo, sentindo a pele quente enquanto ele desafiava o cinto.
Minha respiração estava descompassada, o calor do desejo me queimava cada vez mais.
A ereção estava tão dura que podia ver a glande tentando escapar da cueca boxer quando ele se livrou da calça.
Zayn se levantou da cama, me puxando pelas pernas mais para a beirada e se ajoelhando a minha frente. Ele me encarou, esperando uma permissão quando encontrou o elástico da calcinha. Sussurrei uma resposta positiva e senti o tecido ser retirado com cuidado.
Era a primeira vez que estava completamente nua em frente a uma homem, mas não me sentia exposta. Zayn me olhava com luxúria, adoração. Passando as mãos pela parte interna das minhas coxas em uma carícia.
— Posso te provar, amor? — O pedido me fez arfar em expectativa.
— Por favor. — Pedi. Mordi o lábio inferior com força quando senti o primeiro beijo em minha intimidade.
— Não se segure, linda. Quero vê-la perder o controle. — Sussurrou contra a minha pele antes de dar uma longa lambida, da minha entrada até aquele ponto que gritava por sua atenção.
O gemido escapou alto, fazendo meu corpo inteiro se arrepiar. Como se aquele fosse o ponta pé necessário, Zayn enfiou mais o rosto contra mim. Sua boca me lambia, chupava, mordiscava. Levando em cada nova corrente elétrica qualquer noção que um dia eu tive sobre o que era o prazer.
Fechei os olhos com força, quase gritando quando sua mão alcançou um dos meus seios, capturando o mamilo entre os dedos e o apertando com suavidade.
Zayn se ergueu, ficando em cima de mim. A boca e queixo úmidos, um sorriso maravilhoso em seus lábios.
— Poderia passar o resto da vida com a boca enterrada na sua boceta, babygirl. — Ele sussurrou em meu ouvido, o novo apelido me fazendo suspirar.
Protegido pela cueca Zayn investiu contra mim, me fazendo gritar com a sensação. Os gemidos roucos que escapavam de sua garganta junto dos palavrões me faziam delirar.
— Zayn. — Seu nome saiu com um pedido entrecortado.
— Diga, Babygirl. Me fala o que você quer. — O tom de voz grave como eu nunca havia ouvido sair de sua boca, me deixando ainda mais encharcada.
— Quero sentir você. — Sussurrei. Zayn me encarou por algum segundos, o peito subindo e descendo rápido, e ele parecia ponderar suas próximas ações.
— Então tem que prometer ficar paradinha, para não acontecer nada que você não queira. — Avisou e eu assenti, quase implorando para senti-lo sem a barreira de tecido.
Zayn se livrou da cueca, me observando com um sorriso quando encarei o membro duro a minha frente. Ele estava ajoelhado na cama, a glande vermelha de encarava com uma gota se formando. Nunca havia visto um pênis ao vivo, mas o dele definitivamente era bonito. As veias saltadas em volta, a cabeça babando de tesão.
— Você pode tocar se quiser… — Ele disse baixinho. Com cuidado, o tomei na mão, me sentindo poderosa quando o moreno jogou a cabeça para trás em um gemido alto.
Com uma confiança que nunca senti, passei a língua pela glande macia.
— Caralho, que delícia. — Ele disse entredentes, me dando ainda mais incentivo. Sem saber o que fazer direito, suguei um pouco para dentro, o que fez os músculos de sua barriga endurecerem. Eu captava cada uma de suas reações com os olhos, levando-o um pouco mais para dentro cada vez.
Zayn baixou o rosto, soltando mais um palavrão ao ver meus olhos fixos nos seus. Com uma casa mãos tatuadas, ele emaranhou os dedos adornados por anéis ao meu cabelo, me fazendo aumentar o ritmo.
O barulho que saia da minha boca era molhados, assim como se encontrava a minha intimidade, que se contraia cada vez que um gemido escapava da boca do meu chefe.
A ideia de sexo oral sempre me pareceu um pouco nojenta, totalmente diferente do momento atual. Ver aquele homem delicioso, gemendo de prazer ao ser tomado pela minha boca estava me fazendo delirar, sugando-o cada vez mais forte. Senti seu pau ficar ainda mais rígido e então ele me afastou.
— Por mais que eu esteja louco para gozar nessa boquinha, ainda não cumpri o seu pedido, amor. — Ele falou enquanto me empurrava para deitar. Em um reflexo abri minhas pernas ansiosa. — Paradinha, okay? — Assenti, engolindo a saliva que se acumulava em minha boca.
Zayn se posicionou, ficando ainda de joelhos e erguendo um pouco minha bunda para se apoiar em suas pernas. Segurando o pênis com a mão, investiu lentamente, me fazendo tremer quando a cabeça encontrou meu clitóris.
O ritmo aumentou, e eu podia ver que Zayn tomava cuidado com cada movimento. Estava tão molhada que ele poderia entrar a qualquer momento.
— Você está melando todo meu pau, amor. — Ele disse com a respiração alterada. — Essa sua boceta está tão molhada pra mim, babygirl.
As obscenidades que ele dizia me faziam perder ainda mais o controle, apertei o lençol entre os dedos, tentando controlar a sensação que podia sentir se formar em meu ventre.
— Não segura, linda. — Ele disse baixo, moendo contra mim. — Vem pra mim, preciso te ver gozar, S/N. — Não podia mais segurar, meu nome saindo de sua boca foi a minha ruína.
O orgasmo me atingiu com força, me fazendo gritar. Já havia gozado outras vezes, com meus dedos, mas não era nada comparado aquela sensação. Zayn investiu mais algumas vezes, gemendo o meu nome em choramingos e palavrões, fechando os olhos força antes de jorrar um liquído quente que atingiu a minha barriga. Ele desabou ao meu lado, a o peito subindo e descendo rápido, a respiração alta.
— Como está se sentindo? — Perguntou me olhando de lado.
— Incrível. — Admiti com um sorriso. — E você?
— Melhor impossível. — Me puxou, fazendo com que eu me aninhasse em seu peito. — Achei que estava viciado em você quando te beijei a primeira vez, agora… eu tenho certeza. — Falou me fazendo soltar uma risadinha. Dei um beijo no meio do seu peito, logo abaixo de uma tatuagem de coração, erguendo um pouquinho o rosto para encara-lo. Zayn parecia cansado mas com um sorriso satisfeito em lábios.
— Feliz dia dos namorados. — Falei fazendo com que ele soltasse uma risada antes de me puxar para um beijo.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
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En el año 2019 el Museo Naval de Madrid inauguró la exposición «No fueron solos. Las mujeres en la conquista y colonización de América», en un intento más de reivindicar el papel de las mujeres en las expediciones al Nuevo Mundo. Según los datos ofrecidos en la propia muestra, 30 mujeres acompañaron a Colón en su tercer viaje, más de 300 llegaron a Santo Domingo en el primer cuarto del siglo xvi y la población femenina constituyó casi una tercera parte de los pasajeros embarcados con destino a América entre 1560 y 1579. De los 45 327 emigrantes de procedencia conocida (y hay que puntualizar que era bastante fácil y frecuente la emigración clandestina), 10 118 eran mujeres, y, de ellas, el 50 %, andaluzas, el 33 %, castellanas, y el 16 %, extremeñas. Ya fuese acompañando a sus maridos, como buenas esposas y madres cristianas, o escapando de ese rol femenino y de un destino marcado, arrancaron sus raíces del Viejo Continente para replantarlas en un mundo desconocido. En este viaje al continente americano nos vamos a centrar en Hernán Cortés, del que creo que, más allá de sus luces y sus sombras, no se puede dudar de su genialidad. Utilizo este término por las increíbles hazañas militares y políticas que protagonizó este novato. Como leéis, un novato. Cortés no tenía experiencia en batallas ni en expediciones. Lógicamente, se trató de una aventura colectiva en la que participaron personas de toda condición y personajes de todo pelaje, de los que tenemos conocimiento por las cartas del propio Cortés y por los cronistas de América. En esta expedición a México, no me extenderé mucho por ser de sobra conocida la historia de Malinalli, rebautizada como doña Marina por los españoles y apodada despectivamente por los mexicas como Malinche, pero sí daré unas pinceladas para reconocer su papel relevante:
Doña Marina sabía la lengua de Guazacualco, que es la propia de México, y sabía la de Tabasco, como Jerónimo Aguilar sabía la de Yucatán y Tabasco, que es toda una. Entendíanse bien, y el Aguilar lo declaraba en Castilla a Cortés; fue gran principio para nuestra conquista. Y ansí se nos hacían todas las cosas, loado sea Dios, muy prósperamente. He querido declarar esto porque sin doña Marina no podíamos entender la lengua de la Nueva España y México (Benal Díaz del Castillo).
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hoje, dia de todos os demónios irei ao cemitério onde repousa Sá-Carneiro a gente às vezes esquece a dor dos outros o trabalho dos outros o coval dos outros ora este foi dos tais a quem não deram passaporte de forma que embarcou clandestino não tinha política tinha física mas nem assim o passaram e quando a coisa estava a ir a mais tzzt… uma poção de estricnina deu-lhe a moleza foi dormir preferiu umas dores no lado esquerdo da alma uns disparates com as pernas na hora apaziguadora herói à sua maneira recusou-se a beber o pátrio mijo deu a mão ao Antero, foi-se, e pronto, desembarcou como tinha embarcado Sem Jeito Para o Negócio Mário Cesariny a única real tradição viva
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Arquitetura de Von Neumann
Ol�� galerinha, sejam bem vindos ao nosso blog, Conexões Com a Informática.
Nessa primeira publicação iremos falar sobre a Arquitetura de Von Neumann.
Imagine uma fênix digital que pode realizar boas tarefas em segundos. Essa fênix digital é o computador, e a sua forma vem da Arquitetura de Von Neumann.
John von Neumann foi um sábio húngaro-americano, que projetou a arquitetura que transformou a computação em 1945. Ele é considerado um dos pais da computação moderna.
Arquitetura de Von Neumann é composta por :
- CPU (Processador Central): Executa as instruções.
- Memória: O banco de dados, onde os dados são armazenados.
- Entrada/Saída: Interação com o usuário.
- Bus: Onde os componentes se conectam.
Funciona da seguinte maneira, o CPU recebe instruções da memória. Executa as instruções, usando registradores para armazenar dados temporários. Os resultados são armazenados na memória. O usuário interage com o sistema através da Entrada/Saída.
Inovações:
- Arquitetura de carga/store: Separação entre dados e instruções.
- Registradores: Aceleram o acesso a dados frequentemente usados.
- Linguagens de programação: Facilitam a criação de software.
Arquitetura de Von Neumann, revolucionou a computação, inspirou o desenvolvimento de dispositivos móveis e sistemas embarcados, permanece fundamental para a computação moderna.
Conclusão: Arquitetura de Von Neumann é o coração dos computadores, permitindo que eles realizem tarefas incríveis.
É isso galerinha, ficamos por aqui, até a próxima publicação!!
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We've talked a lot about Din and Bo and the entire season but they've left out something very important… Grogu… How he has been a key and important part of Din's growth and development and better yet the relationship he has developed with Bo Katan.
When I read or hear people say that Grogu should never have stayed with Din; they really make me think Did you watch the series and understand something? Grogu is an agent of change, he is hope, the spark that gave the fire called Union for both Din and Bo and for all Mandalorians. Eliminating Grogu is not understanding anything and wanting to pigeonhole the series, only in Din. Din is the protagonist and we know it, but we are also seeing little by little how more key characters and co-protagonists are entering this story and playing an important role. Grogu has directed Din's new life project, he has taken him out of that misery of living just to live or rather just survive and stay that way. Se han embarcado en un viaje juntos como padre e hijo y no es que solo queramos encasillarlo como padre y listo… el propósito de esto es que Din se dé cuenta de que no está solo, porque al vivir en una tribu, todavía era un nómada adoctrinado, siguiendo el credo por convicción pero de una manera cerrada y egoísta. Después de que Grogu se queda con el, ahora si completamente, Din vive para un propósito más grande como Bo katan se lo menciona anteriormente…
It is when he feels the need to provide the child and the children of his tribe with a better future, where they can live without that yoke that only makes them sink into fear or survival. That is why his interaction with Bo Katan is very important, he knows that she will be able to provide a home for him, the child, and his people. Makes sense.
Grogu, since he arrives with Din, begins to tear down those walls that Din had built as a way to "protect" himself. Din has wounds from his past and little by little he has been healing them as part of his personal development but that this path, he does not go through alone, is something positive for the story, it shows us the depth of the feelings of these characters, who can to be able to do things other than just fight.
That they can be more than simple warriors, that Mandalorians have other types of strengths and not only in weapons and that it is worth changing and having a purpose in life, that every purpose is valid and that we should not pigeonhole ourselves into just being. . "Hard or combative" that growth must encompass other aspects.
In that aspect, Grogu is leading Din to be a great person, something he is also achieving with Bo Katan. She always respected the child and gave him his place, despite the differences with his father, she never threatened him or in front of the child, she did something that could put him in danger and I love that Grogu learns things from Bo Katan such as understanding His motto… "The Mandalorians are stronger together" when he sees the conflict between Paz and Axe… he does something because he knows it is the right thing to do, because he knows it is a good principle that the people closest to him are teaching him. …Din and Bo.
It is not that Bo katan has won over the boy to get to his father, Bo katan has always given him his place and has treated him like a child, as someone who feels, who thinks, someone with whom he can talk and tell stories, someone who can learn and that in Grogu's eyes that is why she has become close, that is why Bo katan allows herself to protect him, give him encouragement and support him in his dart duel, keep an eye on him, take pride in his achievements such as being a knight to the Duchess of Plazir, allows him to be in her lap commanding a ship and above all….
Grogu makes space for her in his life and allows himself to save her life along with his father, he feels that connection with her that's why he keeps her safe and close and tell me about these aspects, Grogu at the time of being in the mines When Din tells Bo… that he respects his father, that he admires him and would have liked to meet him, a wink connected to the emotional, because it is known that Bo loved his father and it is a way to honor her, Grogu realizes tells of something interesting that happens with Din but that he almost runs away so that what flowed in the air is not noticed LOL that it was noticed… but Bo Katan is also discovered by Grogu and she reacts, You can see that she doesn't want them to be trying to read those highly charged emotions that many of us also notice. Grogu is not stupid, he doesn't know these feelings because he hasn't experienced them yet but he knows they are there and if he could talk, he would say it hahah that's clear. As clear as he can feel that connection between the two of them, between the three of them, and that's why he also feels comfortable and supported.
Sorry but… do you still think that Grogu is unnecessary??? Really reflect on this point. What I want to see is how he develops as a Mandalorian apprentice and what they will be cooking for him this 4th season. That's the way.
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"La falsa acción era casi siempre la más espectacular, la que desencadenana el respeto, el prestigio y las estatuas hecuestres.
... la traición era de otro orden, era como siempre la renuncia al centro, la instalación en la periferia, la maravillosa alegría de la hermandad con otros hombres embarcados en la misma acción. Allí donde cierto tipo humano podía realizarse como héroe, Oliveira se sabía condenado a la peor de las comedias. Entonces valía más pecar por omisión que por comisión. Ser actor significaba renunciar a la platea, y él parecía nacido para ser espectador en la fila uno. 《Lo malo》, se decía Oliveira, 《es que además pretendo ser un espectador activo y ahí empieza la cosa》."
(J. Cortázar, Rayuela cap 90)
#Julio Cortázar#Cortázar#libros#books#literatura#relatos#rayuela#hopscotch#citas literarias#fragmentos literarios#cortazarianos#cortazariano
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La historia jamás contada (digimon)
Todo inicia con algo, bueno, malo, pero esta historia se inicia con los sentimientos de Ophanimon. ¿por que?, ¿Qué tiene de relevante iniciar con ella?, mucho como se podrán imaginar, ella es una pieza fundamental en esta historia aunque en ángel guardián no se le ha visto demasiado. Algo que quiero aclarar es que los misterios que esconde el otro finc tienen mucho que ver en este, el porque hay muchas piezas desordenadas, el porque tantos vacíos, el porque muchas cosas no están muy claras que digamos y las notas raras que Taichi tiene que descifrar a menudo para entender eventos del pasado que no recuerda y que sus amigos no le han contado, ni siquiera los digimon con los que se ha relacionado y la razón por la que esta siendo entrenado de "nueva" cuenta.
Aunque para todo esto hubo una larga reflexión.
SIPNOSIS:
Perdido, desorientado y con fragmentos de memoria para apoyarse, Taichi se embarca en la búsqueda de su pasado con extraños acontecimientos persiguiéndolo en un lugar completamente desconocido para él y Agumón, sin saber que lo había provocado y porque razón estaba embarcado en esta extraña lucha que había sido manipulada desde las sombras. En Odaiba sus amigos y Hikari hacen por encontrarlo mientras tratan de resolver los conflictos actuales por los que esta pasando el digimundo y el mundo humano poco después del descenso de Ken Ichijouji como el emperador de los digimon.
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Nota para futuros capítulos:
# El destino suele ser muy caprichoso, pero el tiempo lo es todavía mas, pero... ¿Quién es el que tiene el verdadero control de el si se retuerce y cambia de dirección por unas incautas manecillas de reloj? (este escrito trae mas de lo que parece a simple vista)
Nota número 2: La historia esta tanto en fanfiction como en wattpat
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¿Qué estarías dispuesto hacer por amor?, ¿te has marcado limites o te han mencionado cuales son los límites a no superar?, ¿por qué alto tan preciado es extravagante y adictivo?, los humanos son los que lo comprenden, pero…aun así…
¿Por qué piensan hay quienes no están destinados a ser amados?
Ophanimon no lo sabía, más eso para ella era lo que los hacia más extravagantes.
Ella se ha enterado por algunos digimon lo que piensan con respeto a su curiosidad por los humanos, le advierten que convertirá en una obsesión y que por eso debería darlo por olvidado.
Mas en su obstinación no hace caso a sus comentarios, dado que no hay espacio para ellos. De todos modos, les hace creer que se abrumo por ellos y permaneció días encerrada en una habitación "reflexionando" al respecto. Cherubimon quien mas se preocupaba por su situación le llamaba y traía alimentos a la puerta, gracias a él su falsa condena convenció a Seraphimon de que se había arrepentido de abrir paso a su corazón su descomunal interés por los humanos.
Aunque en las horas que pasaba sin que Cherubimon acudiera a su puerta, e incluso después de salir completamente renovada de su habitación, no podía evitar rememorar la conversación que tuvo con una humana que sin darse cuenta le había cautivado al grado de querer inmiscuir más sobre el amor.
Aun si conocía sobre el amor desde el punto de vista de los digimon, sus deseos por aprender del lado de los humanos son genuinos y hasta cierto punto puros para la humana que no tuvo problemas por contarle mas al respecto, pese a que en su inocencia no supo explicarle cuales eran los limites y sus consecuencias a futuro sino tenía un control sobre estos.
Entonces antes de que la humana recapacitara en sus acciones, ocasionalmente dejaron de encontrarse. Fue un poco lamentable en el caso de Ophanimon que su nombre permaneciera en secreto, incluso después de su partida, mas eso la motivo a dedicarse a trabajar su investigación a escondidas de Cherubimon y Seraphimon.
Con el paso de los meses y al ir reuniendo más información sobre el amor de otros humanos que iba conociendo en su investigación, fue desarrollando sentimientos burbujeantes que sentía que se desbordaban a cada minuto que era mas consciente de ellos, de como la llenaban de felicidad y al mismo tiempo de un vacío porque no hallaba en que focalizarlo sin que se sintiera obligada a guardar las apariencias.
Además, ¿qué tipo de amor sería el que entregaría?, aquella pregunta se asemejaba a una gruesa pared. Estancada no tuvo de otra que volver a recurrir a lo humanos, sin embargo, los resultados que esta ves le arrojaron dejaron de serle útiles después un determinado número de intentos.
Cuando estuvo por cerrar los ojos a sus deseos por la decepción que se había llevado, al imaginar que su amor solamente se quedaría estancado, apareció.
Ophanimon estaba radiante de que su mundo comenzara nuevamente a moverse. La forma en la que apareció fue tan espontanea y llameante que sentía que su corazón quemaba, incluso al tocarlo sentía la enorme necesidad de protegerlo, de abrazarlo, de sanar sus heridas. Con verlo ya sabía que forma tendría su amor al que moldeo con toques maternales con los que sinceramente se sentía extasiada por lo que se negó a desperdiciar sus tiempos con él, e hizo por mejorarse a ella misma con tal de agradarle.
Conforme más lo trataba mas se convencía que estaba por el camino correcto, él humano era un joven risueño y carismático, tímido en ocasiones, sincero en sus palabras, atento, la apoyaba en lo que estaba a su disposición junto a su compañero digimon. Aunque la razón por la que lo habían traído distanciaba de un humano ordinario, y temía que en cualquier instante fuera incompatible con su lado digimon, no evitaba que sus días giraran entorno a él.
Mala fue su fortuna la vez que Seraphimon le llamo la atención. Todo había empeorado desde ese instante.
—"Se que nuestra responsabilidad es entrenarlo, pero ¿no estas muy pegada a él ultimadamente?, el sigue siendo un humano de todos modos, acabara marchándose como el resto"
—"Solo hago lo que me corresponde, tu mas que nadie conoce la responsabilidad que nos han dejado. No es mi culpa que aprenda más de mí que de ustedes"
—"Ophanimon te lo digo en serio, por tu bien, será mejor que no te involucres demasiado con el humano, he visto como le has tomado cariño, a mí no puedes engañarme"
—"¿Qué tiene de malo tratarlo como uno de los nuestros?, ¿te recuerdo por lo que ha pasado?"
—"Lo tengo bien en mente, pero temo por ti, acabaras lastimada y eso es algo que ni Cherubimon y yo queremos ver"
—"Te garantizo que así no será, él será diferente, lo sé, creo en él"
—"Espero que así sea, de lo contrario al humano solo le aguardara tragedia tras tragedia y tu serás la causante de eso y del tormento con el que vivirás por el resto de tu vida"
Con aquel sentimiento burbujeante cargando y su impaciencia por demostrarle a Seraphimon que no seria lastimada, y que su predicción solo seria otras mas sin cumplirse, se esmero todavía mas en acercarse a su humano favorito. Un humano al que había convertido en un hijo desde el lente en que lo veía a menudo.
Quizás si tenia una obsesión como le decían, más eso era algo que poco le importaba.
Lo protegería.
Le amaría
Y escucharía sin pereza cada una de sus aventuras.
Sería la mamá perfecta que lo guiaría por el camino correcto.
—"¿Aprender a cocinar?, ¿eso es lo que quieres hacer?" —pregunto el humano sorprendido en una mañana soleada.
—"Si, ¿hay problema con eso?"
—"No, no, es solo que me sorprendiste, no esperaba que yo pudiera enseñarte"
—"Entonces… ¿Comenzamos?" —pregunto curiosa, siendo una de los tantos atrevimientos que se tomo durante la estadía del humano en el digimundo.
No obstante, como fue de esperarse pequeños brotes vacíos continuaban saliendo, dudas, necesidades que satisfacer, una de estas solía ser que le llamara mamá. El imaginar que lo pronunciaba la llenaba de anhelos, aunque sabia que él ya tenia una a quien le daba obsequios, la rodeaba de abrazos, y con la que compartía eventos de su vida de los que ella se perdería seguidamente.
El reconocer aquellos factores volvía sus noches sombrías y de sabores amargos. Le dolía no ser a quien le pediría quedarse con ella porque tenía miedo o por mero capricho, que la visitaría al ya ser muy requerida su presencia.
¿Por qué no podía ser su hijo y no de la mujer que aguardo nueve meses a que naciera?
Si él fuera su hijo, entonces su circulo de la felicidad estaría completo.
¿Por qué se volvía loca pensándolo?
Nuevamente no lo sabia, pero una parte de ella sabía que no estaba bien y que debería dejarlo ir, que no debería aferrarse a esos sentimientos porque lo dañaría.
Le enfermaba esa lucha constante, esa parte racional le decía que un digimon no debería codiciar lo que no es suyo, y no estaba capacitada para afrontar esas emociones complejas, sin embargo, ahí estaba dispuesta a no soltarlo porque se arrepentirá, porque con su partida sabe que su destino será corromperse.
Si estaba cayendo, esperaba que el humano la sacara de aquel abismo...
Una mañana ya no pudo mas, apresurada y presa de sus deseos lucha por asegurar su lugar como su madre haciendo lo impensable, aunque al principio haya iniciado con cierta duda interna. En la quinceava reunión de sus clases de cocina fue la primera en llegar, con la siniestra cautela con la que se le caracterizaba preparo paciente el escenario que le ayudaría a impulsar sus sueños, agrego elementos extras y discretos en los alimentos sin adulterar, no dejo que interfirieran en su corto tiempo a solas.
Llegar a esos extremos debería ser repulsivo, mas ella desechaba esos pensamientos cuando lo vio entrar con los utensilios de cocina que "casualmente" olvido traer consigo para que prepararan juntos algo exquisito como agradable a vista. Claro, si le ofrecían probarlos ella no daría el verdadero bocado.
Recurrir a tales extremos para repercutir en la memoria del joven humano valdría la pena si su papel de mamá esta asegurado. Lo desagradable fue las veces que a lo que lo sometió sin que estuviera enterado de que fue lo que lo motivo a tuviera que pasar por aquel insano procedimiento.
Gradualmente los resultados dieron positivos.
Recogía los frutos y estaba presente en cada instante en que el humano, "su hijo" entraba al digimundo, aunque todavía no lograba que le llamara mamá le consolaba lo distante que parecía estar de los otros humanos. Lo perdido que estaba y que ella solía ser quien mas lo apoyaba, por lo que naturalmente se gano su completa confianza al grado de que se sentía mas tranquilo en el digimundo que en su mismo mundo.
—"A veces pienso que me gustaría quedarme aquí por mas tiempo, aquí mis cargas no son tan pesadas, y no tengo porque ocultarme creyendo lo que hago esta mal todo el tiempo"
—"Podrías si quisieras, sin embargo no te sentirías bien contigo mismo" —le contestó de vuelta, pese a que se sentía muy hipócrita al no decir que preferiría que abandonara su mundo y se quedara en el de ella, o que ocultaba el brillo ambicioso que le cubría los ojos por debajo de la placa de metal mientras se extendía una diminuta sonrisa relativamente maliciosa por sus labios perfectamente carnosos y rosados.
#digimon#taichi yagami#hikari yagami#agumon#takaishi takeru#yamato ishida#sora takenouchi#mimi tachikawa#ophanimon#joe kido#digimon 02#gabumon#patamon#gomamon#daisuke motomiya#ken ichijouji#miyako inoue#veemon#biyomon#tailmon#angewomon#izumi koushiro
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alguém trabalha com sistemas embarcados? ou que trabalhe em ferrovia??
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Dançando na Chuva
"Aos quarenta e sete do segundo tempo, você me aparece como se fosse o vento, levando o que ficou para trás, e deixando o que senti jamais! Embarcado nesse amor profundo, navegando desse jeito, eu vou ganhando o mundo. E quando vir aquele mar revolto, você me guiando vai me deixando solto. Querendo ficar sem saber o plano, o amor vai tomando conta sem nenhum engano. Não pede licença nem pro coração, ignorando até mesmo a reputação! Sem nem mesmo a tempestade passar, a porta ficou aberta deixando o amor entrar. Você me caiu como se fosse luva, e foi me ensinando a dançar na chuva!" (Yalis Martini)
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Random Perryshmirtz #1
Me preocuparé mañana por editar los pies de fotos de las conversaciones a inglés si llega a ser necesario, pero es que si no saco esta idea, explotaré.
No sabría explicar el contexto sin reírme, podríamos considerar que esto es más un trashfic con un tono serio, así que dejemos abierta a la interpretación quiénes fueron mis inspiraciones (spoiler: fueron personas talentosas).
Probablemente esto tenga una continuación, porque continuar los proyectos 100% serios no es una opción inmediata (aunque estoy en ello).
La sombra del árbol se posicionó sobre la hamaca en la cual yace recostado, observando en silencio a los niños quienes parecen haberse embarcado en una pequeña invención para desestresarse del aburrimiento que conllevan los deberes escolares; para tranquilidad de sobrina, el invento no presentaba mayores riesgos y, en realidad, parecía beneficiarlos a todos. El día no podría mejorar más.
Una suave vibración sacude sus pensamientos, notando que en su número personal yace una notificación de un mensaje sin leer. Perry ni siquiera tenía que esforzarse en adivinar de quien se trataba a esas alturas de su vida.
«Perry el ornitorrinco»
«¿Recuerdas esa vez que me secuestraron?»
Su rostro se frunció por un instante, cuestionando si esa era una forma bastante sutil de anunciarle que nuevamente había pasado. Por lo que ahora, absorto por la curiosidad, decide contestar de forma más inmediata que anteriores ocasiones.
«¿Cuál de todas las veces que lo han hecho?»
«Oh vamos, hablas como si lo hicieran todo el tiempo»
«¡Sabes perfectamente que la semana pasada no fue un secuestro!»
Estaba bastante seguro que ser privado de la libertad es un secuestro, especialmente, si utilizan cuerdas y costales como adición al juego; no importaba si al final había sido una “ligera confusión” como lo hicieron llamar los hombres cuando lo vieron llegar.
Aún puede sentir el dolor en sus nudillos.
Envía un emoji como simple respuesta, ahorrándose una discusión entre los dos.
«Ese no es el punto»
«Mystery encontró mi contacto y me envió un mensaje. Parece que mi charla sobre la comunicación es realmente efectiva»
«O algo así…»
Había escuchado la anécdota después de que la conmoción se relajó, no solamente desde la visión de su némesis, sino que su propio compañero de trabajo le compartió algo de su experiencia, mostrándose agradecido por la intervención de Heinz.
Casi se sintió empático por la situación, pero el villano de Peter había llevado al límite sus propios sentimientos, y tenía con un científico malvado para eso; hecho que el agente de Seattle pareció leer en ese momento porque dejó de lado cualquier doble intención que lo llevase a querer ahorcarlo. Ahora se está arrepintiendo de no haberles amenazado por toda esa ridiculez.
«¿Algo así?»
Cuando ve en la barra superior que el hombre adulto está grabando un audio, decide que es un buen momento para comenzar a escapar de la escena, sabiendo que aún en el volumen más bajo, su voz podría ser escuchado hasta por los propios sordos; al ser entonces, una situación extraordinaria, se permite generar otra, dejando a Candace como una delegada temporal de responsabilidad mientras su persona iba por unos instantes al baño.
No supondría más de 20 minutos, si consideraba el tiempo promedio de audio que ha recibido en los últimos tres meses.
Cuando ingresa a la casa, y no ve en la cercanía a ningunos de los adultos con los que convive día a día, se permite ir reproduciendo el primer audio enviado.
“Intentaré resumir un poco de la conversación que hemos tenido, básicamente se ha estado esforzando en hacer grandes pláticas con Peter para explicar sus planes e intenciones, el problema reside cuando sus planes fracasan, en ese preciso momento es incapaz de alejar ese tema de ser misterioso y vuelve a cerrarse. Supongo que es un hábito difícil de enterrar completamente.
El punto es que, de alguna forma que aún no logro comprender, decidió practicar con una inteligencia artificial. Lo que es completamente malvado, ¿sabes todas las implicaciones morales puede tener eso?”
Acelera el audio, percatándose de una larga discusión de un solo sentido sobre el tema; no fue una sorpresa que, en el fondo, estuviese de acuerdo con sus puntos. Doofenshmirtz al fin y al cabo no era un villano como tal.
Para cuando llega al baño, se permite reproducir el segundo audio enviado, dejando que su voz haga eco entre las paredes mientras abre uno de los pasajes secretos a su guarida.
“Para concluir, de algún modo contarle a la inteligencia todo lo que está pasando le permitió poder crear una serie de mini planes para poder hacer un acercamiento más directo con Peter el Panda, pero para asegurarse de que todo saliera en orden, preguntó sobre si podría presentarme este lunes con alguna canción de respaldo”.
Nunca se sintió tan agradecido de alguna vez estar en su guarida. Está seguro de que podría aterrar a cualquier testigo que no pudiera entender porque se estaba riendo tan alto sin importar la intensa sensación de extrañeza que refleja su rostro.
Estaba escéptico. Sabe que su risa aflórese casi como un mecanismo de defensa.
«…»
«Esto no es una broma?»
«En realidad esperaba que vinieras conmigo»
«¡Una de mis bailarinas recurrentes está enferma y no hay nadie que aprenda sus pasos tan rápido!»
Respira, reteniendo el aire, soltándolo después de unos largos segundos; algo en sí quiere seguirse mofando de la situación. Solo que Heinz no merece ser el enfoque de su burla, en absoluto.
«¿Por favor?» la torpe adición del emoji solo hace que realmente no pueda reírse más, incluso si es con él.
«Dame un momento».
Sin necesidad de mirar el alrededor de la habitación, puede caminar directamente al tanque espacioso que utiliza como un espacio personal dentro de sus responsabilidades; ocasionalmente la llenaría hasta el tope de agua, permaneciendo con un tanque de oxígeno y dejándose abrazar por su propia afinidad del buceo. Ahora tan solo se adentra en su vacío, sentándose en la silla circular para deslizar el panel superior, cubriendo el interior, y, en consecuencia, sus propias acciones.
No se había imaginado desarchivando su contacto.
«¿El lunes es tú día libre?»
La reacción inicial de su contraparte lo hace suspirar ya fastidiado; pero es un hombre ocasionalmente rutinario, por lo que una parte que no reconocerá, siempre se encuentra aliviado de que juegue con eso.
«¿Quién eres? ¿Dónde conseguiste mi número?»
«Deja de actuar como un idiota y responde».
«¿Cuál es la contraseña secreta?»
«… ¿en serio me harás escribir eso?»
Quiere empujarse a concluir la conversación hasta ahí. Decirle a Doofenshmirtz que ni toda la ridiculez del mundo vale la pena.
Más sabe que se estaría mintiendo; nunca habrá una mejor oportunidad como ahora para ser quien moleste al azabache.
«.- .--. .-.. .--. .--.»
Jura que algún día podrá convencerlo [obligarlo] a cambiar de contraseña. Preferiblemente, después de un entrenamiento donde pueda humillarlo.
Más cuando su siguiente mensaje le deja en claro cuánto se regocija en ganar la última vez ese acuerdo.
«¿No te encanta este método de verificación? »
«¿Por qué la pregunta? ¿Por fin vas aceptar salir conmigo?»
«He ido a tus dos últimas fiestas y aún no me recupero mentalmente de ellas»
«Contesta»
Se ahorra el “idiota”. Hoy su humor es excepcionalmente bueno; demasiado.
Y crece cada vez más con la confirmación.
«Sí, el lunes es mi día libre, pero tengo en mente algo»
«Será para una próxima ocasión nuestra cita».
Quizás no, pensó. Podrían verse sin ningún problema ese día.
«Que emoción»
«Sabes que puedo escuchar tú sarcasmo desde aquí»
No lo hace, en definitiva, ya que no existe. Está extasiado.
Vuelve al chat que lo originó todo.
Odiaba siquiera imaginarse algún traje de lentejuelas, tan llamativo, casi escandaloso; lo malo es que la balanza seguía tan inclinada a su propio desastre. Lejos de toda la diversión y justicia divina que podría significar, ir implicaba proteger al castaño. Su principal función cuando no están peleando entre sí.
«Sí, estoy disponible»
«¿A qué horas será el ensayo?»
Resulta fácil saber que es la decisión correcta cuando su corazón late al imaginarse su voz replicando el mensaje.
«Sabía que podía contar contigo, Perry el ornitoamable»,
«Es hoy a las 18:00, podrías quedarte a cenar después de eso»
Nunca había dicho un “sí” explícito, no iniciaría ahora.
Él no lo necesitó tampoco, por lo mismo es que siempre tuvo su plato en la mesa.
Agradece que nadie pueda ver la calidez que ruboriza su rostro y eriza su piel.
«Te veré ahí»
«No olvides usar tú llame»
No lo haría, pese a la tentación de usarlo como una excusa para quedarse más tiempo del debido.
#fanfic#phineas and ferb#pnf#pnf perry#pnf doofenshmirtz#perryshmirtz#peter the panda#my edit#professor mystery#random writing#Ustedes no saben lo divertido que fue hacer esto#Dedicación especial para las personas que me inspiraron a esto
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elevador
Jacqueline guardou seu celular com um certo orgulho quando alcançou as portas do prédio. Sua pontualidade era uma das poucas coisas das quais a detetive se orgulhava. Se orgulhava também de seu recorde na máquina de dança próxima ao arcade de sua casa, que nunca havia sido batido. Mas isso não vem ao caso.
Era sua primeira semana no novo trabalho. Já tinha se acostumado com o novo ambiente, conhecia bem a planta do lugar, tomava o mesmo caminho todos os dias. Sempre entrava no mesmo vagão do metrô, passava pela mesma porta (haviam três, e ela escolheu a no canto esquerdo). A melhor porta. Só não pegava o mesmo elevador todos os dias pois sua empresa deixava a desejar na manutenção desses aparelhos.
Entretanto, hoje era seu dia de sorte. Seu elevador favorito, o mais próximo à escada de incêndio, estava no térreo. Avistou as portas se abrindo assim que atravessou a catraca (a mesma de sempre) na recepção, vendo também alguém entrar. Preferia quando não havia ninguém no elevador, mas isso não a incomodava o suficiente para pegar o outro.
Acelerou o passo para não perder o elevador, visto que seu outro passageiro já havia embarcado. Tinha vista direta de seu objetivo. Pôde até ver o homem que havia entrado por último que, distraído em seu celular, não percebeu Jacqueline indo em sua direção.
Ele levantou seus olhos quando as portas já começavam a fechar, fazendo breve contato visual com a detetive através de algumas mechas de seu cabelo loiro. Jackie, em resposta, levantou de leve sua mão, um sinal para dizer que iria pegar o mesmo elevador.
O loiro baixou os olhos novamente.
Não fez esforço algum para apertar o botão e aguardar a chegada de Jackie. Que canalha. As pessoas seguram o elevador para as outras, né? Se sentiu um tanto boba pela interação desconfortável. Tentou diminuir o rosado em seu rosto esfregando-o, mas não ajudou muito.
Respirou fundo e chamou o elevador da direita.
A luz vermelha do botão não ligou. Apertou de novo e, novamente, nenhum sinal de vida veio da máquina.
Maravilha. O elevador estava quebrado. De novo.
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Diferente de nossa detetive exemplar, Kurt estava atrasado. Quinze minutos atrasado, para ser exata. O policial sabia que estava atrasado mas continuava olhando seu relógio de tempos em tempos para confirmar que, de fato, haviam se passado quinze minutos desde às 8 da manhã.
Resmungou algo que poderia ser interpretado como um bom dia para a recepcionista enquanto passava seu crachá na catraca com uma certa impaciência. Andou, mas foi parado, surpreso pelo tranco. A catraca não havia o deixado passar.
Passou de novo o cartão, agora com menos paciência ainda, não obtendo resultado diferente.
"Senhor," a recepcionista o chamou calmamente, mas com um certo fundo de medo em sua voz, "você precisa ir com calma, a leitora é fraca..."
Algo na forma na qual a recepcionista pronunciava as palavras, como se Kurt fosse uma criança, alongando as vogais e tendo em sua voz um tom doce, o deixava mais irritado. Ela não via que ele estava com pressa? E é claro que ele sabia como a merda das catracas funcionavam.
Viu seu relógio de novo. Agora estava dezoito minutos atrasado. Apertou a ponte de seu nariz, aproximando o cartão da catraca, que, agora, se abriu, como se tirasse sarro dele.
O policial atravessou a catraca com força. Talvez fosse por pessoas como ele que as catracas sempre quebravam. Apertou o botão do elevador de forma agressiva. Talvez Kurt fosse o motivo de tudo nesse prédio estar desmoronando.
De braços cruzados, aguardou o elevador. Vinte minutos atrasado. Quando as portas se abriram, não hesitou em entrar, sacando novamente seu celular para checar as horas. Como Kurt já tinha confirmado cerca de dez segundos atrás, estava vinte minutos atrasado. O que havia de novo em seu celular era uma mensagem de seu chefe, perguntando onde estava.
Grunhiu, encostando-se contra o vidro e debatendo se responderia a infeliz mensagem. Decidiu que não o daria uma resposta por agora, focando em elaborar uma desculpa para seu atraso. A verdade é que, novamente, o policial havia dormido demais. Saiu às pressas e, por seu descuido ocasionado pelo atraso, a viagem até o prédio havia sido uma catástrofe.
Decidiu que a desculpa da vez seria que ficou preso no trânsito. Sempre funciona. Satisfeito com sua magnífica criatividade, levantou a cabeça, encontrando uma mulher que se aproximava com passos apertados.
Ah. É a esquisita do departamento investigativo. Era a primeira semana de Jacqueline trabalhando ali e ela já havia feito uma impressão e tanto. Talvez fosse por conta de seu cabelo azul-marinho, ou por seu jeito esquisitinho que ninguém conseguia apontar exatamente o que era. Kurt a declarou oficialmente como estranha quando notou os diversos chaveiros pendurados em suas chaves. A maioria era daqueles desenhos japoneses de gente estranha.
E a detetive estava vindo na direção dos elevadores. Pela forma como ela virou o rosto assim que seus olhos se encontraram, Kurt assumiu que o elevador vizinho já havia chegado.
E agora ela acenou para ele. Acenou? Um aceno meio torto e sem jeito, mas pareceu uma saudação. O loiro franziu a sobrancelha perante o gesto.
Foi só quando as portas se fecharam que Kurt se lembrou que o outro elevador estava quebrado e que o aceno era, provavelmente, um sinal para segurar o elevador.
Ops. Pelo menos não ficou mais atrasado por conta da detetive.
#escrita#história autoral#eu não sei como usam tags nesse site mas acho engraçado que dá para colocar umas enormes
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La muerte de Fílide
Fílide era una princesa de Tracia que estaba enamorada de uno de los hijos del rey Teseo, Acamante. Este había partido a la Guerra de Troya, así que la joven aguardaba ansiosa su regreso victorioso.
Todos los días, durante los años que duró la guerra, Fílide esperaba a la orilla del mar y fijaba su mirada en el horizonte, esperando divisar los navíos atenienses. Cuando supo que la guerra había terminado y que todos estaban ya embarcados de regreso, acudió a la costa dispuesta a esperar. Pero la nave de Acamante no apareció. En realidad, toda la flota estaba retrasada por el mal temporal, pero la desdichada mujer pensó que su amado había perecido en la guerra o en el mar.
A los pocos días, Fílide murió de dolor. Conmovida, Atenea la convirtió en un almendro. Cuando Acamante llegó, buscó desesperadamente a su amada. Al no encontrarla por ningún lado, lloró amargamente a la sombra del almendro, que en realidad era Fílide. Algo en su interior lo hizo darse cuenta de que aquel hermoso árbol era su amada. Abrazó fuertemente el tronco y, en respuesta, este dio flores el lugar de hojas.
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