#elio ministeri
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elioministeri · 1 year ago
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Best Must-Have Men's Winter Coats 2024
Welcome Winter 2024 in Style Must-Have Men’s Winter Coats Winter is just around the corner, and it’s time to elevate your cold-weather wardrobe. A perfect winter coat is not just a necessity; it’s a style statement. In this guide, we’ll explore the top trends and must-have features for men’s winter coats in 2024. As the winter breeze begins to whisper and temperatures drop, it’s time to…
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sayruq · 6 months ago
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Wallonia has issued a ban on the transit of all arms from its territory towards Israel, the region's Minister-President Elio Di Rupo (PS) confirmed to Le Soir. The decision followed an investigation by Belgium's francophone national news channel RTBF, as well as Le Soir and De Morgen, which revealed that 70 tonnes of munitions and explosives had transited via Liège airport to Israel since Hamas attack on 7 October. This was despite a commitment made in February by the Walloon government to prevent lethal weapons from passing via the region to the Jewish State. The media investigation revealed that a legal loophole had allowed arms transit to continue, with the military material sent from New York and stopping in Liège en route to Tel Aviv. Shipments were handled by Challenge Airlines, an airfreight logistics company which operates predominantly via transit hubs in Israel, Malta, and Belgium. The company's CEO, Yossi Shoukroun, is himself an Israeli national.Commenting on the details of the cargo, Wies De Graeve of Amnesty International in Flanders confirmed that the material was "military equipment from the US passing via the Israeli-American airfreight company Challenge". The airline was able to exploit a legal blind spot by transiting via Liège without transferring goods between aircraft. Until now, planes did not require a licence to make a short stop in Wallonia airports providing that cargoes were not moved from the aircraft. But on Monday, Di Rupo's office signed a ministerial decree forbidding all transit of arms towards Israel, regardless of whether the cargo leaves the aircraft or not.
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thoughtlessarse · 6 months ago
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Wallonia has issued a ban on the transit of all arms from its territory towards Israel, the region's Minister-President Elio Di Rupo (PS) confirmed to Le Soir. The decision followed an investigation by Belgium's francophone national news channel RTBF, as well as Le Soir and De Morgen, which revealed that 70 tonnes of munitions and explosives had transited via Liège airport to Israel since Hamas attack on 7 October. This was despite a commitment made in February by the Walloon government to prevent lethal weapons from passing via the region to the Jewish State. The media investigation revealed that a legal loophole had allowed arms transit to continue, with the military material sent from New York and stopping in Liège en route to Tel Aviv. Shipments were handled by Challenge Airlines, an airfreight logistics company which operates predominantly via transit hubs in Israel, Malta, and Belgium. The company's CEO, Yossi Shoukroun, is himself an Israeli national.
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misteritalia · 3 years ago
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Auguri Elio Ministeri, buon compleanno Mister Cinema 2020 #mistercinema #misteritalia #men #man #male #model #beauty #fashion #contest #concorsidibellezza #pageant (presso Lignano Sabbiadoro) https://www.instagram.com/p/CTe-qRKqq3G/?utm_medium=tumblr
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antoniodatsch · 4 years ago
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-Gaspari alerta: cassinos serão operados pela milícia -Guga Noblat; Jornalista lembra que militares estão claramente intimidando as instituições - https://www.brasil247.com/midia/gaspari-alerta-cassinos-serao-operados-pela-milicia?amp#.XsqXC0XKeT4.twi tter
Colunista Elio Gaspari destaca um dos pontos tratados na reunião ministerial, que atende ao interesse dos milicianos. Ele também disse que Bolsonaro não tem ideia do que fazer na presidência
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sciscianonotizie · 5 years ago
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Mister Italia online: I risultati della selezione odierna
Mister Italia Web 1° class., Elio Ministeri Mister Italia Web 1° class., Elio Ministeri, 28 anni, Venezia, Veneto Mister Italia Web 2° class., Mattia Ascone, 23 anni, Novara, Piemonte Mister Italia Web 3° class., Tudor Bani, 26 anni, Granze (PD), Veneto Mister Italia Like 1° class., Matteo Coco, 26 anni, Terlago (TN), Trentino Alto Adige Mister Italia Like 2° class., Martino Foti, 22 anni, Palermo...
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source https://www.ilmonito.it/mister-italia-online-i-risultati-della-selezione-odierna/
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Bolsonaro e seu filho pit bull. Quando a psicologia atropela a política
 Ficará na história a exótica imagem do Rolls-Royce presidencial em que no dia primeiro de janeiro, ao lado do novo presidente, Jair Bolsonaro, e sua esposa, a primeira-dama Michelle, que estavam de pé, apareceu durante o desfile oficial, sentado na parte traseira do carro, Carlos, filho do presidente e de sua primeira esposa. Seu irmão mais velho, o senador Flávio, justificou dizendo que seu irmão era o “pit bull da família”. Estava lá para defender o pai.
Vereador do Rio desde os 17 anos, Carlos declara “ter política nas veias”. A ele se credita em boa parte a vitória do pai nas urnas, graças à agressiva e inteligente campanha realizada nas redes sociais. Conseguiu transformar o pai, que havia passado 27 anos no Congresso como um obscuro deputado, no novo “mito” político capaz de devolver ao país os velhos valores da família e de lutar contra a corrupção e a violência.
No entanto, Carlos é visto com preocupação dentro e fora do novo Governo, por sua fidelidade canina ao pai, seu caráter explosivo e sua forma de intervir, nas redes sociais, nos assuntos que deveriam pertencer exclusivamente à função da presidência. Tudo pela missão que se atribui de proteger o pai contra os inimigos. Não por acaso, a primeira crise ministerial que sacudiu o Governo, antes mesmo de o presidente deixar o hospital, foi obra do incendiário Carlos, que com suas declarações forçou a demissão do ministro da Secretaria da Presidência, Gustavo Bebianno, que tinha sido, além de advogado pessoal de Bolsonaro, outra figura-chave na disputa eleitoral vencedora.
Essa primeira crise, a 50 dias da posse de Bolsonaro, despertou o alerta no resto dos ministros e personalidades que formam o novo Governo, que perguntam se o presidente continuará a tomar decisões ditadas por seus filhos. Entre aqueles que começaram a demonstrar maior preocupação estão os cerca de 40 militares que fazem parte do Governo. Por eles falou o vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, que, com sua ironia habitual, disse à Rádio Bandeirantes, para tranquilizá-los: “A questão do filho é uma questão de acomodação do Governo. A família é unida, os filhos são pessoas bem-sucedidas. Pouco a pouco eles vão entender qual é o tamanho da cadeira de cada um”.
O problema, porém, é que os brasileiros, na prática, parecem ter escolhido para a presidência não só o capitão Bolsonaro, mas seus três filhos, todos eles políticos: o vereador do Rio, Carlos; o deputado federal Eduardo e o senador Flávio. Uma dinastia que já sonha com possíveis sucessões, sem que saibamos ainda a dinâmica dos mesmos em seus interesses internos. Quem seria o possível primogênito?
Os três são jovens que conquistaram milhões de votos nas urnas. Contra a esperança de Mourão de que eles saberão qual é o tamanho da cadeira de cada um, parece certo que a medida com a que sonham é a da cadeira presidencial, da qual já se sentem parte.
Dos três, no entanto, aquele que desperta hoje maiores preocupações imediatas é o explosivo vereador do Rio, Carlos, pois sua relação pessoal com o pai contradiz a famosa teoria do complexo de Édipo de Freud. Carlos não é o filho que, para se afirmar, precisa destruir a figura paterna para se apropriar da mãe. Esta, a primeira esposa de seu pai, ele já sacrificou quando, estimulado pelo pai, concorreu às eleições no Rio contra ela para enfraquecer sua candidatura. Ganhou a batalha contra ela.
Carlos não é o filho em rivalidade com o pai, pelo contrário, é aquele que se diz disposto a morrer por ele. E o pai? Este o apoia e até se emociona diante dessa fidelidade que desafia todos os limites. Eleito presidente, por ocasião do aniversário do filho, escreveu nas redes em 7 de dezembro do ano passado: “Não sou bom para expor minhas emoções, mas quero fazê-lo desta vez: obrigado, meu pit bull, por estar sempre perto de mim... Sua atitude é a de um verdadeiro guerreiro... Conte sempre comigo”. Sobre Carlos, Bolsonaro — que o teve dia e noite ao seu lado no hospital — confessou que tinha sido “seu equilíbrio emocional e profissional” nos dramáticos dias após o atentado contra sua vida na cidade de Juiz de Fora. Há quem comente que oxalá todo pai tivesse um filho tão fiel quanto Carlos. Mas também é verdade o que diz a psicologia, que “um filho sem limites pode se tornar um tirano”.
Ao invés de incentivar o filho a ter prudência, a seguir o relógio do tempo, a ter consciência do tamanho de sua cadeira, Bolsonaro estimula suas qualidades guerreiras. Apresenta-o como seu cão de guarda. Não um pastor ou um São Bernardo, que salvam vidas em perigo, mas o temido pit bull, criado para matar, proibido em muitos países. Carlos é seu cão agressivo e guerreiro.
O problema levantado pelo aguerrido filho de Bolsonaro, temido no Governo e que, segundo alguns analistas, poderia se tornar uma “bomba” pronta para explodir a qualquer momento, é que se trata de um problema de psicologia que se impõe à política. Bolsonaro foi claro para que ninguém se iluda. Estará sempre ao lado do filho pit bull, o grande guerreiro. E alerta: “Estão enganados aqueles que pensam que vão nos separar. Nossos laços vão além do comum”. Mas quando os limites psicológicos do comum são ultrapassados, tudo fica aberto à surpresa e ao perigo.
Se começa a aparecer de verdade que não se sabe se quem governará será Bolsonaro ou seus filhos, também ficam dúvidas e questões sobre o que pensa fazer o novo presidente se, ao contrário do que vaticina o vice-presidente Mourão, os filhos, e especialmente Carlos, não se conformarem com o tamanho das cadeiras que lhes correspondem.
Em um recente debate sobre conservadorismo e atraso, realizado na Folha de S. Paulo, Elio Gaspari, um dos colunistas de mais peso neste país, afirmou que hoje no Brasil “não se sabe quem é o presidente, e talvez nem ele mesmo saiba”. Saberão ao menos seus filhos o que não podem ser?
 Ø  Bolsonaro abriu um fosso entre ele e os militares, ao mentir sobre Bebianno. Por Carlos Newton
 A política brasileira é muito movimentada e surpreendente, porque aqui acontecem coisas que jamais ocorrem em outros países democráticos, embora possam até ser usuais em ditaduras de baixo nível. Por exemplo, o filho de um presidente chamar de mentiroso um ministro que trabalha diretamente com o pai, fazendo um escândalo nas redes sociais, e em seguida o chefe de governo confirmar o tuíte, deixando completamente manchada a imagem do importante auxiliar, que tinha sido coordenador nacional da campanha eleitoral e até então privava de sua intimidade. Sem a menor dúvida, é algo espantoso e inadmissível.
Mesmo que o tal ministro tivesse realmente mentido, nada justifica essa reação violenta e autoritária, que demonstra uma total falta de equilíbrio de pai e filho, um comportamento que nem Freud explicaria, com ajuda de Jung, Lacan, Pavlov, Piaget e Fromm.
LEMBRANDO SHAW
Em meados do Século XX, o grande jornalista, escritor e dramaturgo irlandês Bernard Shaw deu um depoimento para a TV britânica, na época em que não havia vídeo-tape e as entrevistas eram ao vivo ou filmadas, em que fez uma análise premonitória do significado do microfone e das gravações.
Disse Shaw que as gravações estavam destinadas a deixar muitos políticos em má situação, porque, caso mentissem, cedo ou tarde poderiam ser desmascarados, prejudicando suas imagens junto aos eleitores.
Lembrei do grande pensador britânico em 1974, quando Nixon renunciou à Presidência dos Estados Unidos. Na campanha de 1972, quando derrotou o senador George McGovern, cinco arapongas foram presos quando tentavam fotografar documentos e instalar aparelhos de escuta na sede do Partido Democrata, no edifício Watergate. Na época, Nixon afirmou que não sabia de nada. Dois anos depois, quando surgiram as gravações mostrando que ele sabia de tudo, a Suprema Corte o obrigou a exibir os áudios, e ele renunciou.
PEGA NA MENTIRA
Para qualquer político, mentir é sempre arriscado. No caso de Bolsonaro, ele foi apanhado na mentira, sem a menor dúvida. Mas seu caso não tem a gravidade de Watergate, nada lhe acontecerá, continuará a governar normalmente.
Mas seu relacionamento com os oito ministros militares e os três comandantes das Forças Armadas jamais será o mesmo. A formação castrense é rigorosíssima em relação ao ato de mentir. O Regulamento Disciplinar do Exército, por exemplo, traz em seu Anexo I a relação de transgressões disciplinares a que estão sujeitos os membros dessa Força. E a primeira transgressão é justamente faltar à verdade:
ANEXO I – RELAÇÃO DE TRANSGRESSÕES
1. Faltar à verdade ou omitir deliberadamente informações que possam conduzir à apuração de uma transgressão disciplinar.”
P.S.
Portanto, ao mentir deliberadamente sobre o então ministro Bebianno, dizendo que não conversara com ele na terça-feira, dia 12, o presidente Bolsonaro cavou um fosso intransponível entre ele e a classe militar. Nenhum dos oito ministros da reserva e dos três comandantes das Forças Armadas jamais confiará nele como antes.
 Fonte: Por Juan Arias, em El PaísTribuna da Internet
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italianaradio · 5 years ago
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Crisi delle assunzioni in Sanità. Sindacati: “la guerra tra poveri genera mostri”
Nuovo post su italianaradio https://www.italianaradio.it/index.php/crisi-delle-assunzioni-in-sanita-sindacati-la-guerra-tra-poveri-genera-mostri/
Crisi delle assunzioni in Sanità. Sindacati: “la guerra tra poveri genera mostri”
Crisi delle assunzioni in Sanità. Sindacati: “la guerra tra poveri genera mostri”
“Avevamo visto giusto e non ci inorgoglisce doverlo ribadire, ma quando l’8 maggio scorso, dopo un articolato confronto, abbiamo sottoscritto il protocollo d’intesa con il Commissario al Piano di rientro, gen. le Saverio Cotticelli e il direttore generale del Dipartimento Tutela della Salute, dott. Antonio Belcastro, eravamo certi che quella fosse l’unica strada percorribile per fronteggiare la crisi delle assunzioni in Sanità nella nostra Regione senza acuire l’emergenza, già denunciata, di assistenza ai cittadini, generando la disperazione dei lavoratori precari da una parte e la delusione degli idonei delle graduatorie dei concorsi dall’altra, tutti in attesa di risposte.” È quanto scrivono in una nota i Segretari Generali di FP CGIL Calabria, Alessandra Baldari, CISL FP Calabria, Luciana Giordano, e UIL FPL Calabria, Elio Bartoletti. “Oggi, anzi ieri, si è arrivati ad un redde rationem che ha sfiorato la tragedia – prosegue la nota – con episodi che si sarebbero dovuti scongiurare, semplicemente mantenendo con fermezza gli impegni assunti. Invece, dal quel benedetto 8 di maggio, su questa vertenza è iniziata una girandola priva di logica, in cui si sono alternate posizioni che hanno generato confusione e aperto contraddizioni inesistenti. Infatti, come ribadito più volte, la necessità di assunzioni, ordinarie e straordinarie nel Sistema sanitario regionale, non sono velleità di gruppi di lavoratori o fantasie delle sigle sindacali, basta stare sul campo e leggere le proteste che si elevano quotidianamente da ogni struttura sia da parte di chi dirige quelle strutture in costante affanno, sia da parte dei cittadini deprivati di servizi e assistenza con il solito ritornello di fondo: si chiude, si accorpano reparti, si sta in lista di attesa o in sosta senza tempo ai pronto soccorso perché manca il personale. Se questo è il quadro reale, non quello immaginato, così come sancito nell’accordo, bisognava battere con urgenza quel terreno: proseguire fino al 31.12. 19 i rapporti a tempo determinato dando indicazioni certe e supportate da assunzioni di responsabilità alle Aziende, impegnare i Ministeri ad autorizzare l’assunzione del personale che aveva già espletato i concorsi, avviare la discussione per modificare i termini di conseguimento dei requisiti per la stabilizzazione, previsti dalla legge Madia, calcolare l’ulteriore fabbisogno di personale e concordare le ulteriori autorizzazioni alle assunzioni per bandire nuovi concorsi. Per fare tutto ciò, – continua – che sappiamo non essere semplice ma obbligatorio per garantire i LEA, era necessario attivare tempestivamente l’interlocuzione ministeriale e procedere con ordine, senza smentire quanto concordato con variazioni su tema che non avrebbero soddisfatto le legittime aspettative di nessuno, come per esempio la proposta di assumere a tempo determinato gli idonei delle graduatorie invece che battersi per la loro assunzione definitiva a tempo indeterminato dopo aver superato un concorso, ovvero l’esito naturale e scontato previsto dalla legge. Invece no. Si è creata una contrapposizione ed una competizione tra aspettative diverse che nulla hanno in comune, a fronte di esigenze assunzionali che la realtà quotidiana urla alle nostre orecchie e duole pensare che la stessa possa essere messa in dubbio, a meno di voler dichiarare che tutti: medici, operatori, pazienti, sindaci e via dicendo vogliano millantare una carenza che non esiste.” Baldari, Giordano e Bartoletti agiungono: “Quanto accaduto in data 30 ottobre, all’interno della Azienda “Pugliese – Ciaccio” di Catanzaro(QUI) è l’esito nefasto di un percorso fatto di promesse mancate e di disperazione, in una regione come la nostra in cui perdere il lavoro seppur precario è un lusso che nessuno può permettersi. Nonostante questo, FP CGIL CISL FP e UIL FPL esprimono tutta la loro preoccupazione e si dissociano da tutte le manifestazioni violente che si sono verificate presso la sede degli uffici amministrativi della AOPC di Catanzaro e che avrebbero potuto mettere a repentaglio la incolumità delle persone che lavorano all’interno degli uffici sede della Direzione strategica. Giustificare tali atti diventa pericoloso e incomprensibile per tutti i lavoratori e le comunità. Noi siamo al fianco dei lavoratori tutti – precisano- e continuiamo ad incalzare chi deve e può decidere del destino loro che è strettamente connesso al destino del nostro sistema sanitario, ma non possiamo non allarmarci se alla protesta violenta si risponde con la rimozione di un responsabile, avallando un’azione di forza che può determinare la convinzione che siano più efficaci tali metodi, piuttosto che rivendicare i propri diritti con azioni civili e con gli strumenti che la democrazia offre.” “Riteniamo – chiosano i segretari – che la proroga di due mesi per lavoratori che hanno alle spalle anni di incertezze e lavoro sia un sollievo temporaneo e giusto, ma non è la soluzione al loro destino, per il quale è altrove che vanno costruite e legittimate le garanzie di tutela. Amaramente dobbiamo constatare che, da maggio ad oggi del percorso tracciato per far fronte all’emergenza sanitaria e lavorativa, poco o nulla si è fatto e questo non ce lo possiamo permettere, è inaccettabile – concludono – che gli impegni presi non vengano mantenuti e si debba constatare che il mancato confronto e la gestione improvvisata e controversa di vertenze delicatissime possono generare azioni pericolose.”
“Avevamo visto giusto e non ci inorgoglisce doverlo ribadire, ma quando l’8 maggio scorso, dopo un articolato confronto, abbiamo sottoscritto il protocollo d’intesa con il Commissario al Piano di rientro, gen. le Saverio Cotticelli e il direttore generale del Dipartimento Tutela della Salute, dott. Antonio Belcastro, eravamo certi che quella fosse l’unica strada percorribile per fronteggiare la crisi delle assunzioni in Sanità nella nostra Regione senza acuire l’emergenza, già denunciata, di assistenza ai cittadini, generando la disperazione dei lavoratori precari da una parte e la delusione degli idonei delle graduatorie dei concorsi dall’altra, tutti in attesa di risposte.” È quanto scrivono in una nota i Segretari Generali di FP CGIL Calabria, Alessandra Baldari, CISL FP Calabria, Luciana Giordano, e UIL FPL Calabria, Elio Bartoletti. “Oggi, anzi ieri, si è arrivati ad un redde rationem che ha sfiorato la tragedia – prosegue la nota – con episodi che si sarebbero dovuti scongiurare, semplicemente mantenendo con fermezza gli impegni assunti. Invece, dal quel benedetto 8 di maggio, su questa vertenza è iniziata una girandola priva di logica, in cui si sono alternate posizioni che hanno generato confusione e aperto contraddizioni inesistenti. Infatti, come ribadito più volte, la necessità di assunzioni, ordinarie e straordinarie nel Sistema sanitario regionale, non sono velleità di gruppi di lavoratori o fantasie delle sigle sindacali, basta stare sul campo e leggere le proteste che si elevano quotidianamente da ogni struttura sia da parte di chi dirige quelle strutture in costante affanno, sia da parte dei cittadini deprivati di servizi e assistenza con il solito ritornello di fondo: si chiude, si accorpano reparti, si sta in lista di attesa o in sosta senza tempo ai pronto soccorso perché manca il personale. Se questo è il quadro reale, non quello immaginato, così come sancito nell’accordo, bisognava battere con urgenza quel terreno: proseguire fino al 31.12. 19 i rapporti a tempo determinato dando indicazioni certe e supportate da assunzioni di responsabilità alle Aziende, impegnare i Ministeri ad autorizzare l’assunzione del personale che aveva già espletato i concorsi, avviare la discussione per modificare i termini di conseguimento dei requisiti per la stabilizzazione, previsti dalla legge Madia, calcolare l’ulteriore fabbisogno di personale e concordare le ulteriori autorizzazioni alle assunzioni per bandire nuovi concorsi. Per fare tutto ciò, – continua – che sappiamo non essere semplice ma obbligatorio per garantire i LEA, era necessario attivare tempestivamente l’interlocuzione ministeriale e procedere con ordine, senza smentire quanto concordato con variazioni su tema che non avrebbero soddisfatto le legittime aspettative di nessuno, come per esempio la proposta di assumere a tempo determinato gli idonei delle graduatorie invece che battersi per la loro assunzione definitiva a tempo indeterminato dopo aver superato un concorso, ovvero l’esito naturale e scontato previsto dalla legge. Invece no. Si è creata una contrapposizione ed una competizione tra aspettative diverse che nulla hanno in comune, a fronte di esigenze assunzionali che la realtà quotidiana urla alle nostre orecchie e duole pensare che la stessa possa essere messa in dubbio, a meno di voler dichiarare che tutti: medici, operatori, pazienti, sindaci e via dicendo vogliano millantare una carenza che non esiste.” Baldari, Giordano e Bartoletti agiungono: “Quanto accaduto in data 30 ottobre, all’interno della Azienda “Pugliese – Ciaccio” di Catanzaro(QUI) è l’esito nefasto di un percorso fatto di promesse mancate e di disperazione, in una regione come la nostra in cui perdere il lavoro seppur precario è un lusso che nessuno può permettersi. Nonostante questo, FP CGIL CISL FP e UIL FPL esprimono tutta la loro preoccupazione e si dissociano da tutte le manifestazioni violente che si sono verificate presso la sede degli uffici amministrativi della AOPC di Catanzaro e che avrebbero potuto mettere a repentaglio la incolumità delle persone che lavorano all’interno degli uffici sede della Direzione strategica. Giustificare tali atti diventa pericoloso e incomprensibile per tutti i lavoratori e le comunità. Noi siamo al fianco dei lavoratori tutti – precisano- e continuiamo ad incalzare chi deve e può decidere del destino loro che è strettamente connesso al destino del nostro sistema sanitario, ma non possiamo non allarmarci se alla protesta violenta si risponde con la rimozione di un responsabile, avallando un’azione di forza che può determinare la convinzione che siano più efficaci tali metodi, piuttosto che rivendicare i propri diritti con azioni civili e con gli strumenti che la democrazia offre.” “Riteniamo – chiosano i segretari – che la proroga di due mesi per lavoratori che hanno alle spalle anni di incertezze e lavoro sia un sollievo temporaneo e giusto, ma non è la soluzione al loro destino, per il quale è altrove che vanno costruite e legittimate le garanzie di tutela. Amaramente dobbiamo constatare che, da maggio ad oggi del percorso tracciato per far fronte all’emergenza sanitaria e lavorativa, poco o nulla si è fatto e questo non ce lo possiamo permettere, è inaccettabile – concludono – che gli impegni presi non vengano mantenuti e si debba constatare che il mancato confronto e la gestione improvvisata e controversa di vertenze delicatissime possono generare azioni pericolose.”
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elioministeri · 1 year ago
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Becoming an Airbnb Host: Essential Guide in 2024
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elioministeri · 2 years ago
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elioministeri · 2 years ago
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LEVEL UP: BEST 10 MUST-HAVE ITEMS BY 30
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elioministeri · 2 years ago
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10 EASY HABITS: MAKE MEN MORE ATTRACTIVE
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elioministeri · 2 years ago
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HOW TO COLLABORATE WITH BRANDS ON INSTAGRAM IN 2023
#instagram #strategy2023
HOW TO COLLABORATE WITH BRANDS ON INSTAGRAM IN 2023 View this post on Instagram A post shared by ELIO MINISTERI (@elioministeri) HOW TO COLLABORATE WITH BRANDS ON INSTAGRAM IN 2023 HI GUYS! Hope you’re doing well! Instagram has become one of the most popular social media platforms for businesses and influencers to collaborate on marketing campaigns. The platform’s visual nature and large…
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elioministeri · 2 years ago
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BEST MEN'S FASHION TRENDS IN 2023
BEST MEN’S FASHION TRENDS IN 2023 View this post on Instagram A post shared by ELIO MINISTERI (@elioministeri) BEST MEN’S FASHION TRENDS IN 2023 HI GUYS! Hope you’re doing well! I’ve been missing here for a while, but 2022 has been a fantastic and busy and successful year! But here I am, we are in 2023! I’ve taken over my site and this year I want to share my best content ever. Let’s talk…
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elioministeri · 1 year ago
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Top 2024 Growth Strategy Unveiled!
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elioministeri · 3 years ago
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5 BEST ACCESSORIES THAT EVERY MAN SHOULD HAVE
5 BEST ACCESSORIES THAT EVERY MAN SHOULD HAVE
5 BEST accessories that every man should have 5 BEST accessories that every man should have Accessories are like vitamins to fashion.In this article we going to talk about how accessories can make a difference on the look in 2022. If you are still not confident enough about it or want to improve your appearance, read on! Of course, accessories increase the value of your look. But it’s also…
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