#ele é filipino
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uraa-q · 8 months ago
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+ Danran (Daniel Ramos)
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(ref @/drunkenfix no tt)
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destino-terra-dos-sonhos · 2 months ago
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Conheça o Favorito dos Fãs do Vôlei Japonês Ran Takahashi
O jogador estrela da Geração Z da Ryujin Nippon, Ran Takahashi, é o primeiro jogador de vôlei japonês a ser nomeado embaixador da marca Dior. Saiba mais sobre o galã aqui!
É hora de aprimorar suas habilidades de japonês, especialmente com o retorno do galã Ran Takahashi a Manila.
Há tantas coisas para amar no Japão, e se você é fã de vôlei, Ran Takahashi é outro motivo para abraçar todas as coisas nipônicas. Mas quem exatamente é esse atleta japonês que conquistou os corações dos filipinos?
O atacante externo Ran Takahashi, do Ryujin Nippon (seleção japonesa de vôlei), é natural de Kyoto, Japão, e começou a jogar vôlei na escola primária e foi para o ensino médio praticando principalmente o esporte como líbero.
Com suas habilidades e desempenho incríveis, ele atuou como ás e capitão de seu time em seu terceiro ano na Escola Higashiyama. Na faculdade, ele foi para a Universidade Nippon Sport Science e levou seu time ao Campeonato Intercolegial de Vôlei All Japan de 2020. Seu desempenho consistente como atleta e seu comprometimento com o esporte eventualmente o levaram a fazer parte da seleção masculina de vôlei do Japão.
Ele pode ter tido uma reputação excelente muito antes de visitar as Filipinas, mas sua primeira visita ao país para a Liga das Nações de Vôlei da FIVB de 2022 (VNL) solidificou sua popularidade entre os fãs filipinos e atingiu o auge durante o retorno da VNL a Manila em Junho de 2024. Infelizmente, ele só conseguiu jogar uma partida devido à lesão no joelho.
As Olimpíadas de Paris de 2024 permitiram que os fãs sintonizassem mais uma vez a jornada de vôlei de Ryujin Nippon, embora tenha terminado em uma derrota de partir o coração.
Mas lições valiosas foram aprendidas e, para Ran Takahashi, portas de oportunidades continuaram se abrindo enquanto ele fechava acordos de marca com a Kosé e a DIOR (ele é o primeiro jogador de vôlei japonês a ser nomeado embaixador da marca), incluindo um nas Filipinas com a empresa de eletrônicos e iluminação Akari o escolhendo como embaixador da marca.
Com o país vivenciando outra onda da febre Ran Takahashi, aqui estão alguns fatos fascinantes sobre o muito amado atleta.
Ran é agora duas vezes um atleta olímpico.
Com apenas 23 anos, Ran já é lendário por ser um atleta olímpico duas vezes. Em 2021, ele foi um dos atacantes externos do time de vôlei masculino do Japão para as Olimpíadas de 2020 realizadas em Tokyo, Japão.
Ele fez sua segunda aparição nas Olimpíadas para as Olimpíadas de Paris de 2024, recentemente concluídas. O time chegou às quartas de final, mas perdeu para a Itália em uma partida estressante.
Seus irmãos também são jogadores de vôlei.
O atletismo está na família, já que os irmãos de Ran, o irmão mais velho Rui e a irmã mais nova Riri, também são jogadores de vôlei. Rui está no clube de vôlei da Universidade Nippon Sports Science, enquanto Riri joga no clube de vôlei feminino da Escola Kyoto Ryoyo.
Ran sabe falar inglês.
Não se preocupe, Ran pode conversar com você, pois ele também fala inglês. Seu avô é americano e ele também teve que estudar inglês quando jogou na Liga Italiana de Vôlei.
“Nós falamos línguas estrangeiras apenas no exterior. Eu gostaria que você tentasse falar uma língua estrangeira se tiver essa oportunidade. Se você tem um amigo do exterior, espero que tenha uma conversa ativa com ele. Acho isso fascinante e tenho orgulho disso. É ótimo que muitas pessoas falem inglês, mas tenho orgulho de poder falar japonês”, disse Ran em seu vlog no YouTube.
Em alguns casos, Ran concede entrevistas em inglês para integrar milhares de entusiastas e fãs de vôlei no mundo todo.
Ele jogou vôlei profissionalmente na Itália.
Talvez para ampliar seus horizontes e experiências de vida, Ran se inscreveu e estreou na Liga Italiana de Vôlei em 2021 e continuou em 2024 até recentemente. Mais tarde, assinou um contrato de 2024 com o Suntory Sunbirds e jogará profissionalmente na Liga Japonesa de Vôlei desta vez.
Ran cria laços com amigos não japoneses por meio de anime.
Se você quer fazer amizade ou iniciar uma conversa com Ran, anime é uma boa escolha de tópico.
“Eu posso aproveitar conversas com muitas pessoas apenas falando sobre anime. One Piece é especialmente popular na Itália. Eu acho que o anime japonês é ótimo”, ele compartilhou em seu vlog no YouTube.
Ele citou One Piece, Dragon Ball, Naruto, Demon Slayer, Attack on Titan, My Hero Academia e Sailor Moon como alguns que são populares no exterior, mas confessou que nunca viu Naruto e declarou seu amor por One Piece.
Ele pratica uma rotina específica antes de uma partida.
Ran compartilhou em seu vlog que masca chiclete antes de uma partida, ouve música e tenta não pensar na partida. Esta última é uma maneira engraçada de lidar, mas também seria um conselho muito bom para aliviar a tensão e o nervosismo antes de um grande momento.
Ran se livra do estresse de maneiras relacionáveis.
O jogador estrela compartilhou que desestressa ouvindo música, caminhando ou apenas sentado sob o sol.
Os fãs filipinos sabem que ele ama bananas.
Como atleta, Ran acha as bananas, como uma boa fonte de potássio, realmente benéficas. Seus fãs filipinos o capturaram várias vezes comendo uma banana enquanto estava no banco, o que o tornou ainda mais querido pela multidão.
Ran respondeu em japonês a um usuário do X/Twitter, escrevendo: "Bananas filipinas são deliciosas".
Ele toca violão e canta por prazer.
Como Ran ama música, não é surpresa que ame tocar violão. Ele teria começado a tocar depois de receber como presente de aniversário de seus veteranos no clube de vôlei da universidade.
Ele também foi flagrado cantando "I Want It That Way" dos Backstreet Boys com seus companheiros de equipe do Ryujin Nippon. Ele compartilhou em seu vlog que ama a música dos artistas japoneses Yuuri e Mrs. Green Apple.
A derrota nas Olimpíadas de Paris ensinou a Ran uma lição valiosa.
A derrota apertada do Japão para a Itália foi evidentemente de partir o coração para Ran Takahashi, já que vários vídeos dele chorando e se emocionando após a partida viralizaram. Gianluca Galassi, seu amigo da seleção italiana, até abraçou Ran para oferecer conforto após o jogo.
“Não tínhamos força para vencer. Ainda precisamos ficar mais fortes e melhorar nossa capacidade de vencer. Acho que esse é o tipo de jogo que jogamos. Usaremos essa decepção como trampolim para o próximo”, disse Ran na entrevista pós-jogo.
Ran é muito ativo no Instagram, YouTube e TikTok.
Ran é tão Geração Z quanto pode ser! Ele é absolutamente um nativo digital e gosta de se conectar com os fãs pelo Instagram. Ele também administra contas no YouTube e TikTok com seu irmão Rui, chamado RanRui.
Ran está retornando a Manila como embaixador da marca Akari.
A superestrela japonesa do vôlei retorna às Filipinas, mas desta vez como embaixador da marca da empresa de eletrônicos e iluminação Akari. Ran realizou um Meet and Greet em 23 de agosto, no SM Megamall, cortesia de sua parceria com Akari.
😎🤗🤩😃😍❤️💫✨🔥🏐👊🏻🫶🏻
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okeutocalma · 11 months ago
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Izana Kurokawa.
Créditos ao artista!
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Tomando um grande gole do café quente que fumegava suavemente em sua caneca, Izana considerou a lista escrita à mão. Felizmente, a maioria dos itens foram riscados – quaisquer itens restantes poderiam ser retirados posteriormente. Parte dele não conseguia acreditar que tivessem sobrevivido às férias escolares. Na verdade, que férias? Ele tinha se tornado a empregada da casa, cuidando dos irmãos mais novos e basicamente fazendo tudo que era para Shinichiro fazer. 
Seis semanas de Emma e Mikey fazendo tumultos pela casa, precisando constantemente de supervisão e entretenimento, foram às vezes estressantes, agitadas, divertidas e infernais. Mas aqui estavam eles no final do verão e não tinham falido, a casa ainda estava inteira e eles conseguiram se divertir. No caso, apenas eles. 
Izana basicamente tinha se tornado babá dos mais novos e a empreguete. Cozinhando, lavando, passando, comprando,  limpando, arrumando as bagunças deixadas pelos outros. Casa tinha se tornado o seu trabalho, seu inferno pessoal uma desgraça a qual o albino desejava constantemente escapar.
Foi em um piscar de olhos, novamente a xícara de café estava vazia. Talvez não fizesse bem para o adolescente de dezesseis anos, mas já estava sendo tratado como um adulto, não faria mal tomar a porra de um café, certo?
Ele colocou a lista em cima da bancada e foi pegar novamente a garrafa de café. As mãos do filipino estavam trêmulas, nem ele tinha percebido, talvez fosse a cafeína. Os tremores foram piores do que o normal hoje, enquanto ele se servia de sua terceira xícara de café e bagunçava todo o balcão. Com um grito de pânico, ele girou pela cozinha, procurando a esponja de lavar louça ou algumas toalhas de papel ou algo para limpar antes que começasse a vazar no chão. 
Ele quase pulou no ar quando uma mão apareceu ao lado dele com a esponja e outra mão migrando para se aninhar naturalmente em seu cabelo.
— Ssh, querido, está tudo bem. — [Nome] sorriu para ele quando se virou surpreso. Ele ajudou Izana a limpar a bagunça do balcão e colocar o café com segurança em sua caneca de viagem, encostando-se no balcão para olhar para ele. — Você está meio que pirando. O que você está sentindo, meu bem?
— Ah! Só que não faz sentido, você sabe disso. —  Izana balançou a cabeça, tomando um gole de café.
— Faz sentido para você, querido, então fará sentido para mim. — A mão dele moveu-se para se acomodar na do amado, apertando levemente. — Apenas me explique, ok?
— Hoje é só a volta as aulas, estou enlouquecendo — o Filipino se contorceu tão violentamente quando o outro tirou a caneca de sua mão e colocou-a no balcão atrás deles. — É... é um novo ano de novo, eu tenho que cuidar dos meus irmãos e merdas estúpidas continuam acontecendo cada vez piores, não sei o que falta pra comprar de materiais para eles e para mim, a cada ano e estou com medo de que seja mais estúpido este ano. Eu só... vai ser tudo diferente, mas tudo igual também, sabe? Todas essas coisas estúpidas sem nenhuma rotina e eu não gosto disso… Eu simplesmente odeio isso. Ficarei mais pressionando, não sei como explicar. Emma estará de manhã, definitivamente estarei estudando a noite e Manjiro também.
Ele levou as próprias mãos aos fios brancos e os apertou com uma certa força. Estava começando a se desesperar.
— Basicamente o ensino médio reprova com mais facilidade e temo ter que resolver as merda que o Manjiro aprontar e não conseguir focar em mim mesmo, sabe?  — o Kurokawa balbuciou, as mãos soltando os próprios fios de cabelo quando o namorado tocou suavemente os pulsos dele.
— Isso faz todo o sentido, meu amor, você está certo. — disse o de fios cabelos [claros/escuros] após uma pausa. — O que você precisa?
Izana ainda estava nervoso, mas se acalmava um pouco sempre que o outro estava por perto, conversando com ele sobre seus sentimentos e ansiedades muitas vezes irracionais. Ele pensou muito, mas não encontrou nada. — Não sei.
— Ok — [Nome] falou, apertando novamente a mão do amado. — Posso te dizer o que penso?
O de fios brancos assentiu, apertando a mão dele de volta, com um pouco mais de força do que pretendia.
— A merda provavelmente vai ser estranha de novo este ano. — As palavras saíram dos lábios do adolescente calmamente, segurando a mão do albino  com carinho, mantendo-o com os pés no chão, mesmo quando seus medos ameaçavam varrê-lo no segundo em que ouviu concordando com ele que as coisas seriam tão terríveis quanto ele pensei que seriam. — E sim, querido, as coisas vão ser diferentes. Eles são todos os anos. Nova série, novo professor, novas aulas. Cara do segundo ano do médio, estamos chegando lá. Mas você sabe o que?
O Kurokawa respirou fundo para se acalmar, sabendo que o namorado não iria deixá-lo apenas com as coisas ruins que listou. Ele sabia que havia algo mais vindo, alguma segurança, algum tipo de algo que o faria se sentir um pouco melhor. Ele fechou os olhos para inspirar outra respiração mais calmante. — O que?
Ele sentiu os lábios do amado pressionarem suavemente contra os seus por um momento, antes de se afastar e unir suas testas, esperando que os olhos do garoto se abrissem e olhassem para ele. 
— Nós vamos ficar bem. Você vai ficar bem. Porque não importa o que aconteça, estou aqui com você, querido, ok? Você não vai ficar sozinho, eu estarei aí com você, e vamos superar tudo juntos, não importa que merda estúpida as outras crianças, ou os pais, ou o que quer que aconteça, eu estarei aqui, segurando sua mão… te ajudarei a cuidar dos seus irmãos.
O tremor do Filipino parou completamente. Ele olhou para o outro e sorriu. — Obrigado, amor. Você sempre me faz sentir melhor.
— A qualquer hora, querido. — Ele fez uma pausa quando Izana se inclinou para beijá-lo novamente, sorrindo quando ele se afastou. — Pronto para a escola?
O de fios brancos como algodão assentiu, voltando para pegar o café com a mão firme. — Preparado pra escola.
— Preparados para a escola, juntos.
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deimosbreakfrost · 8 months ago
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uns headcanon do chase pq ele é um dos meus favs
alguns teve não ter sentido , pq eu tinha pensando nesses hcs a muito tempo entao nao me lembro o pq eu pensei neles😭
1. Eu acho que o chase tem uma família grande, seja por parte de pai ou mãe. A família da mãe dele é filipina e a do pai é canadense. E ele sempre visita a família dele nos finais de semana quando tem tempo, ele fala sua língua nativa (filipino) quando tá perto deles. (Btw eu pensei numa comic de chazee , onde o zee tá nervoso pra conhecer a família chase. Então o zee pede ajuda do damien😭💔)
2. Um outro hc que eu tenho é que ele tem compulsão alimentar "Estrela, por que tu pensou nisso?" PORQUE, tem várias cenas dele comendo,, até fora da cafeteira. No ep daquele pássaro, ele come tipo dois chocolate ao mesmo tempo. Eu acho que quando ele tá muito nervoso, ele come pra carai.. Mesmo se ele não tiver com fome, isso começou quando ele sofreu bullying pela a primeira vez na escola, ele se sentiu tão nervoso que não sabia o que fazer, então ele lembrou que a sua mãe deixou uns pedaços de pizza pra ele almoçar na escola🧍‍♂️(E foi aí que pizza virou a comida favorita dele)
3. Eu acho que ele é trans, ele nasceu biologicamente mulher mas ele vestia muito com roupas masculinas . Ele cortou o cabelo sozinho e ficou uma bost- Então ele chamou a ajuda da mãe, e ela quis saber o por que ele fez isso.. ent ele explicou que ele não se via como uma mulher e tals, e a mãe dele super entendeu. btw ele fez top surgery
4. Os amigos deles são tipo uma segunda família pra ele, o chase leva a amizade algo muito importante.. Eles se ajudam, brincam, acolhem💔😭 O amigo loiro alto( vamo chamar ele de Michael pq ele me lembra muito o mike dirnt) conheceu ele na escola(igual o bja e o mike dirnt, OKAY CHEGA DE REFERÊNCIA A GREEN DAY-) então eles são super amigos tipo MUITO AMIGOS, o de óculos baxin (vamo chamar ele de fred) conheceu o chase e o michael no parque de diversão (eles tinham 12 anos) Eles decidiram criar um canal de game play( e sim era de minecraft) e foram crescendo aí virou três caras e uma garota numa casa de praia e tals
talvez eu tenha mais e provavelmente me esqueci 🧍‍♂️Btw isso é a minha visão não joguem tomate em mim- GENT- 🍅🍅🍅 PAR😭🍅🍅 🍅🍅🍅🍅🍅🍅
eh isso
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O PRIMO DO MR BEAST😭😭
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Pior que u tbm tenho um monte de headcannon do ripper-
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sakurajjam · 2 years ago
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Vou ser sincera, Rinnoy (rinn e joy), eu amo usar poc porque canso dos mesmos brancos que são usados nos rps. Sonho com o dia que as pessoas vão parar de fazer a mesma Sydney Sweeney ou o mesmo Jacob Elordi (porque os chars raramente mudam). Amo ambos, mas cansei de ver por causa de sempre ter um deles nos locais, tem muito turco bonito que podem usar ou melhor, usem mais fcs pretos!!!!!!!!!!!!!!!
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Queremos começar falando que adoramos o apelido, Rinnoy é muito fofo! Também estamos admiradas que alguém tenha falado abertamente sobre esses fcs e os mesmos tipos de personagens que são feitos com os mesmos, mas antes de tudo, queremos parabenizar você, cerejinha, que o nicho dos rpgistas consiga ser como você e comecem a usar mais pocs, que a diversidade cresça nas comunidades! Precisamos de mais diversidade, na verdade, e respeito por todos... Não tem problema algum em usar a Sydney ou o Jacob, ou fazer os mesmos personagens, mas, as vezes, nos questionamos se não cansa. Me incomoda bastante ver como em 85% dos casos, a Sydney é colocada como uma garota que só serve pra ser bonita, alguns casos a colocam até como a loira burra, isso é ruim. Sobre o Jacob... Sempre o mesmo fuckboy sem graça. E não são apenas eles, podemos citar outros fcs que sempre tem em todo lugar, dentre eles, Joy do Red Velvet, Alexa Damie, Tom Holland, as meninas do Blackpink, os meninos do BTS, Ben Barnes e por ai vai. Cada um faz o char como deseja, mas parece que é enraizado o mesmo tipo de personagem pro mesmo tipo de fc, acaba ficando marcado de uma forma ou de outra.
Nós cansamos de qualquer fc que vemos com frequência, até nossos amados, sério. Vocês não tem noção do quanto eu amo o Tom Holland, mas de tanto ver ele em rp, cansei demais, nem Miranha consigo ver direito (o mesmo com a Sydney). Queremos notificar que isso não é uma problematização, apenas um desabafo nosso, condizente com o que o pompurin lançou; cada um faz o que quer, mas nós temos a opção de cansar também. Sem mais rodeios, concordamos com tudo, principalmente que existem muitos turcos bonitos por ai, assim como qualquer fc de todas as regiões do globo, todos são bonitos e ponto. Temos uma infinidade de opções, algumas até com resources, só falta abrirmos os olhos e começarmos a usar, pelo menos, experimentar e sair de nossa zona de conforto. Por mais fcs pretos (principalmente mulheres), turcos, filipinos, chineses, japoneses, indianos, por todos os fcs do mundo no mundo dos rpgistas.
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juventudepsiquica · 2 years ago
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O fenômeno parece fácil de compreender, mas ainda assim vê-lo em funcionamento é um tanto chocante. Influencers fofinhas misturam um visual importado das waifu com uma cultura militarista. O objetivo praticamente explícito é fazer propaganda militar pura e simples — tanto para recrutar quanto para influenciar a opinião sobre ações militares. Como todos as ferramentas modernas, qualquer tipo de crítica é vencida pela união de massificação e estética.
Um do parágrafo dessa mat��ria da Dazed esboça a complexidade em camadas do que se denominou uma óbvia operação psicológica militar — e o fato de ser óbvia e quase descarada não elimina sua eficácia.
Conhecida nos círculos de memes esotéricos como a garota psicopata, Haylujan, também conhecida simplesmente como Lujan, autodenomina-se “especialista em operações psicológicas” do Exército dos EUA, cuja presença online levou a inúmeros memes especulando que ela é uma pós- operação psicológica irônica destinada a recrutar pessoas para o exército dos EUA. Lujan, que na verdade trabalha para a divisão de operações psicológicas do exército dos EUA, publica inúmeros TikToks e memes que fazem parte disso.
Tanto EUA quanto Israel parecem seguir o expediente de usar garotas com rostos praticamente infantis para atrair novos soldados e infectar tubos online com uma nova estética militar. Um caso estranho é a filipino-americana Bella Porch, uma das maiores tiktokers do mundo, que teve carreira militar.
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Tal empreendimento parece ser uma consequência direta da militarização da cultura gamer, onde militares usam encontros de jogo para recrutar futuros soldados — nos EUA não existe serviço militar obrigatório, e campanhas de recrutamento são necessárias de tempos em tempos.
"Ao fazer as pessoas duvidarem do que é real – essas garotas estão realmente no exército? As acrobacias são reais? Seus rostos são reais? A guerra é real? Eles apenas aumentam a confusão e a dissociação geral e podem levar à dessensibilização, em última instância” - Dra. Christiana Spens, autora de The Fear and Shooting Hipsters.
Como é uma psyop interna, a iniciativa borra a realidade e usa o ambiente virtual para transformar a imagem da guerra com essa associação direta com um dos maiores frutos da cultura online: as E-Girl.
Se levarmos em conta Baudrillard, que aponta que a capacidade de produção de sentido e signos superou a demanda (algo empiricamente observável no nosso século), a ideia pode ser ainda mais simples: fazer alguém de fato se importar com a existência de forças militares.
Hoje tudo mudou: o sentido não falta, ele é produzido em toda parte, e sempre mais - é a demanda que está declinante. E é a produção dessa demanda de sentido que se tornou crucial para o sistema. Sem essa demanda, sem essa receptividade, sem essa participação mínima no sentido, o poder só é o simulacro vazio e o efeito solitário de perspectiva.
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afterlikefm · 2 years ago
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fcs para o flynn?
Considerando que uma das filhas biológicas dos Sonnen é metade filipina, vou sugerir alguns FCs filipinos: Michael Galante, Vincent Rodriguez e Conrad Ricamora. Todos eles possuem resources! Alguns sem resources, mas que merecem ser citados: Robin Padilla, Richard Yap e Albert Martinez. Insiro aqui um gif do Michael para animar alguém a trazê-lo!
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reinato · 2 months ago
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Devocional Jovem AMADOS - Cândido Gomes
GUARDA-CHUVA
Com isso todos saberão que vocês são Meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros. João 13:35
Com o objetivo de estudar Direito em uma grande universidade, um jovem filipino se mudou para os Estados Unidos. Em sua primeira noite no campus, ele foi visitado por um aluno veterano. Depois de algumas palavras de boas-vindas, o veterano disse: “Caso haja algo que eu possa fazer para tornar seu tempo aqui ainda mais feliz, é só me avisar. Você pode contar comigo.”
O calouro das Filipinas ficou impressionado com aquele gesto. Em seguida, disse: “Preciso encontrar uma igreja aqui perto.” Após ouvir o nome da congregação, o veterano disse: “Sua igreja fica um pouco longe daqui, e não é tão fácil achar o endereço, mas fique tranquilo. Eu farei um mapa para você.”
O domingo seguinte amanheceu chuvoso. Quando o jovem filipino acordou e olhou pela janela, concluiu que o melhor a fazer era continuar dormindo, afinal a igreja ficava longe. Mas, quando ainda se ajeitava debaixo das cobertas, ele ouviu batidas à porta. Quando abriu, lá estava seu amigo veterano com dois guarda-chuvas. “Imaginei que, com essa chuva, você poderia ter dificuldade de encontrar sua igreja. Decidi acompanhá-lo até lá. Vamos?” O novato aceitou a proposta.
Enquanto caminhava, o filipino pensou: “Se esse meu novo amigo está tão preocupado com a minha religião, acho que eu também deveria saber mais sobre a dele.” Já estavam no meio do caminho, quando o filipino perguntou: “Onde fica a sua igreja?” Prontamente, o veterano respondeu: “A igreja que frequento fica bem perto, a duas quadras daqui.” O filipino continuou: “Que tal irmos à sua igreja hoje? Na semana que vem, podemos ir à minha.” Naquele dia, eles foram à igreja do veterano, e o filipino nunca conheceu outra igreja naquela cidade.
Aprendi que as pessoas vão se importar com o que falamos quando souberem o quanto nos importamos com elas. Ellen White escreveu: “O mais forte argumento em favor do evangelho é um cristão que sabe amar e é amável” (A Ciência do Bom Viver, p. 300 [470]).
Hoje você encontrará mil oportunidades de amar em seu caminho. Que seus olhos estejam abertos, e seu coração, sensível. Que sua vida seja a prova visível do amor de Deus.
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apcomplexhq · 2 months ago
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✦ Nome do personagem: Leonardo Kang. ✦ Faceclaim e função: Clyde - ECLYPSE. ✦ Data de nascimento: 21/06/2000. ✦ Idade: 24 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, filipino. ✦ Qualidades: Determinado, organizado e disciplinado. ✦ Defeitos: Rigoroso, estressado e desconfiado. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Instrutor de Dança na Atlas Gym. ✦ Bluesky: @AM00LK ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Normalmente tenta ser bem prestativo para com a vizinhança. Não é barulhento, mas pode ser um pouco regrado demais.
TW's na bio: pressão familiar e acidente de carro. Biografia:
Leonardo nunca conheceu o país de origem, muito menos os pais biológicos. Sabia de onde havia vindo, era filipino - de acordo com a certidão de Nascimento - mas havia se mudado para a Coreia do Sul desde muito jovem, quando tinha um ano de idade. De acordo com os pais, Leonardo tinha sido entregue ao orfanato quando ainda bebê, filho de um acidente entre dois pais extremamente jovens, e a única coisa que tinha como lembrança era o nome, Leonardo. Porém, quando o sr. e a sra. Kang decidiram adotar o rapaz, ele aderiu ao sobrenome da família e, para todos os efeitos, era tão coreano e Kang quanto qualquer outro membro da família.
Os Kang eram um exemplo de pais rígidos. Vindos de uma herança enorme, sempre ensinaram ao Leonardo o que era disciplina, da pior forma possível. A rigidez dos Kang se expandia para todos os campos possíveis da vida do jovem Leonardo, desde as amizades que ele podia ter - apenas crianças ricas, de alguma família que os pais conheciam e que tivesse alguma forma de beneficiar os Kang de alguma forma - até a forma com que Leonardo deveria se mover. Ele era forçado a ficar quieto, preso, restrito a se mover quando permitido e quando o fazia com o máximo de contenção possível. Correr, dançar, falar alto, brincar ou se divertir de qualquer forma era estritamente proibido dentro da residência Kang. Tinha uma rotina rigorosa, que constava desde estudar diferentes línguas, matemática, ciências e tudo o que os pais pudessem dar de conhecimento ao jovem.
O problema era que aquela restrição enorme começou a afetar muito a mentalidade do Leonardo durante a adolescência. Não era incomum ver um Leonardo encostado num canto, afundado em algum livro que era obrigado a ler para ficar o mais longe possível dos pais. Na escola fazia o possível para entregar os resultados que os pais queriam, passava longe de problemas e suprimir todo o desejo que tinha de se mover. Leonardo queria correr, dançar, espalhar os braços e as pernas de forma irrestrita, coisa que nunca podia fazer em casa. Dentro da escola, porém, havia um lugar que Leonardo usava como uma certa válvula de escape. Foi ali seu primeiro contato com a dança. Nada profissional, pelo contrário, era amador até demais, mas era libertador. Poder mexer o corpo como bem quisesse, sem medo de ser reprimido pela vontade e deixar o corpo relaxar. Ainda se prendia, mas era um começo.
O problema foi quando Leonardo decidiu que queria fazer dança como um curso profissionalizante. Estava no auge do ensino médio, prestes a tomar uma decisão que com certeza iria mudar sua vida, e a única coisa que sabia era que queria - e iria - cursar dança. Foram períodos extremamente conturbados dentro de casa. Não achava que sua decisão ia ser tão problemática quanto foi, mas o pai ficou completamente irado, e certas palavras foram trocadas naquela tarde que nenhum dos dois lados iria esquecer. Leonardo ficou devastado, irado com os pais mas principalmente triste, triste porque iria ter que voltar a se reprimir, e, depois de experimentar a sensação libertadora que era poder se mover, ele não podia abrir mão mais dela. Saiu de casa naquele dia em um surto de raiva, xingando o pai e remoendo as palavras horríveis que foram ditas, pelo menos até caminhar até perto de uma avenida e sentir o corpo ser jogado por um motorista de carro.
As memórias dali pra frente ficaram um pouco mais nubladas. Só se lembra de, depois de não se sabe quanto tempo, acordar no hospital com a perna enfaixada e a mãe chorando ao lado da cama, enquanto o pai bufava de ódio no telefone. A conversa que veio depois foi bem mais emotiva do que Leonardo esperava que fosse. Desculpas foram ditas, confissões foram feitas e no fim das contas, tanto Leonardo percebeu o ponto dos pais quanto os pais, o dele. Parecia que finalmente ia ser compreendido, e, por fim, conseguiu que os pais deixassem Leonardo fazer a faculdade de dança que queria. 
Em um dos exames de rotina, porém, por uma coincidência do destino, acabou por se encontrar com uma amizade antiga, que a muito tempo achava que tinha se perdido no tempo, Chanhee, um ex amigo de escola que vivia por brigar com Hyunsuk, um outro amigo da época, esse tendo mantido contato com Leonardo durante todos aqueles anos. Conversa vai, conversa vem, e finalmente, Leonardo estava livre daquele gesso na perna e podia se mover livremente novamente. E foi quando tirou o gesso que decidiu que queria se mudar. Esperou um tempo, especialmente porque ainda não tinha nada muito definido, e nesse meio tempo, começou a faculdade de dança que tanto queria. No final dos 23 anos, se formou em dança pela faculdade de artes de Seul, e, aos 24, decidiu que iria se mudar de casa.
Acabou por chamar um de seus melhores amigos, Hyunsuk - e um dos poucos que ainda tinha mantido contato - pra sair definitivamente de casa. Porém, quando decidiu se mudar para o Acropolis, percebeu que o aluguel era caro até demais para apenas os dois. Foi quando se lembrou de Chanhee, mesmo que soubesse que existia uma tensão entre o melhor amigo e a nova amizade. Se surpreender ao saber que os dois já tinham feito as pazes e eram amigos, e assim, acabou se mudando pra um apartamento espaçoso no Acropolis juntamente aos dois amigos.
Atualmente trabalha como instrutor de dança e finalmente pode aproveitar a liberdade do movimento que sempre amou.
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noitesnojapao · 2 months ago
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Espírito de guerra - Parte 8
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A Andressa?! Aquilo lá era um pecado em forma de guria. Era um pouco gordinha, mas era linda! Se o Edson era um louco desvairado, a Andressa conseguia ser tudo isso com uma pitada a mais de sabor. E por falar em sabor, ela comentou sobre iogurte uma vez. No Japão existem vários padrões de iogurte. O mais conhecido e que domina 75% das vezes, acredito, são os sabores natural e morango. Ela curtia o mesmo que eu adorava: Morango! Iogurte de morango japonês é uma delícia!
No Brasil segue mais ou menos a mesma lógica, morango e natural. E o natural geralmente é pra linhas focadas na saúde. Churros lá seria um doce estrangeiro. De chocolate, com massa marrom, seria comum. Outra variação muito bem-aceita é o de nata, com massa branca (normal).
Interessante é que no mercado estrangeiro (fora do Japão), o churros de nata é mais comum do que o de chocolate !! Fato que chama a atenção pro óbvio. É esse fabricado no Japão!
Nunca vi churros industrializado lá, a não ser de uma ou duas marcas. Sempre gostei de sabores como Leite Ninho e Doce de Leite. Então pra mim o de nata é "de lei"!
Francamente nunca soube o sabor de iogurte favorito da Andressa no Brasil. Tão pouco de churros.
Lá no Japão se não me engano aqueles churros da "Nisshin Seifun Welna" já existiam em 2005, pois lembro vagamente de ter pego um churros de nata muito parecido com aquela embalagem.
Realmente, não dá pra definir um padrão de personalidade baseado nos sabores favoritos de alguém porque todo mundo é diferente.
No entanto, podemos aguçar nossos sentidos e descobrir cada vez mais sobre alguém. Outra coisa: Quais sabores são convenientes pra vc e em quais momentos? Particular, não!?
Só falando de mim agora, sem incluir a Andressa ou qualquer uma/um lá daquele ônibus pra Sampo/pro Pareto, vamos imaginar que todo mundo é uma dessas 2 cores (sabores) de "Puccho": Soda ou Cola...
Sim, vamos incluir a mulherada do ônibus e os caras que pegavam ônibus comigo nos primeiros meses lá, pra Ibiden Kita. As pessoas que conhecemos fora do serviço, tanto brasileiros quanto japoneses, peruanos, chineses, filipinos, latino-americanos e etc. Mas sem dizer pelos outros! Apenas pelo autor do blog...sem dizer as personalidades de cada uma/um, tanto porque isso é algo que apenas o pessoal vai poder dizer por eles mesmos. Agora, por mim, seria aquele mascote vermelho do sabor cola. Sabores como soda e cola eram gaseificados.
SE VC (LEITORA/LEITOR) QUISER, PODE SE IMAGINAR DO SABOR QUE VOCÊ BEM ENTENDER. NÃO PRECISA SER UM SABOR EXISTENTE NA VIDA REAL OU QUE JÁ EXISTIU (GERALMENTE O MERCADO JAPONÊS RELANÇA ESSES SABORES VÁRIAS E VÁRIAS VEZES).
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Imagem retirada do site: https://www.tofucute.com/puccho-japanese-chewy-candy-soda~p532.html
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Imagem retirada do site: https://www.nearof.com/review-puccho-soda-cola-candy/
Lembro claramente de ter visto isso aqui uma vez em casa. Uma vez ou outra, bem raro msm, mas já vi esse nome e essa embalagem. E já provei também!
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Imagem retirada do site: https://puccho.jp/list/megacola/
Soda e Cola são sabores muito comuns em categorias de doces, perdendo apenas para os sabores de frutas em geral.
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Imagem retirada do site: https://www.tofucute.com/karipori-candy-sticks-cola-grape~p646.html?currency=EUR
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Imagem retirada do site: https://kawaii-surprises-japan.ecrater.com/p/19444675/karipori-cola-and-soda-candy-sticks
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Imagem retirada do site: https://exoticblvd.com/products/yaokin-7-stick-chocolate
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Imagem retirada do site: https://www.japancandystore.com/collections/yaokin
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Imagem retirada do site: https://www.japancandystore.com/collections/nobel
E se vc leitor ou leitora por acaso é tarado/tarada como eu e a Andressa, e alguns outros que não vou citar aqui, vai entender por um lado bem particular um outro significado dessas balas fabricadas pela "Nobel"...
EU SEI, EU SEI...EU ERA TARADO POR COISAS SABOR COLA, NÉ?! Comprava bastante desse sabor, e dos outros dois também. O de limão é o padrão da marca. O de soda e o de cola são duas variações muito bem aceitas! Sempre tem também!
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Imagem retirada do site: https://www.walmart.com/ip/Nobel-Super-Cola-Candy-3-1-oz-88g/555581247
Eu hoje em dia (e quem dirá desde sempre) iria por uma sobremesa de Fanta Melão em algum McDonald's japonês. Entre a sobremesa de Fanta Uva e Fanta Melão, iria pela de melão!
E na época (e quem dirá ainda hj), entre Suco Natchan de Laranja e Fanta Uva, iria por uma Fanta Uva! Entre Coca-Cola e Suco Natchan de Laranja, iria por um Natchan de Laranja...
Alguém lembra disso aqui?!
Só vinha pra Região Oeste do Japão, embora esses produtos regionais algumas vezes chegam facilmente em outras regiões do país. É bem simples: basta viajar pra essa região do país e trazer para outras regiões. Sai bem acessível e barato em termos de mercado. Simples e prático!
Eu como sempre gostei de coisas diferentes, não precisa nem dizer que comprava bastante do amarelo, né!? O verde já cheguei a comprar algumas vezes também!
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Imagem retiradado site: https://int.japanesetaste.com/products/meiji-karl-corn-puffs-snack-cheese-flavor-10-bags?country=BR&redirected_from=us
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Imagem retirada do site: https://japanesetaste.com/products/meiji-karl-light-salted-corn-puff-curls-snack-box-of-10-bags
Variedade é grande, pessoa como você só existe você.
E é pensando nisso que cito pessoas com as quais tinha rivalidade na Ibiden Kita.
O Japão foi um lugar tão bom pra mim que até os meus rivais foram pessoas boas em minha vida. Talvez...talvez se você conseguir transformar num passe de mágica tudo o que é adverso, oposto, em algo bom, as coisas realmente se tornam boas pra vc. Depende de época, lugar, pessoas, é tudo uma mágica que às vezes pode acontecer. Mesmo com todas as coisas ruins juntas!
Everaldo Firmino era um morenão careca, cara limpa (sem barba e bigode), usava óculos. Não tinha descendência, acredito. Ou ele tinha sangue japonês, mas não tinha traços aparentes.
Várias foram as vezes em que a gente bateu boca, falou mal um do outro na frente de todo mundo, ou fizemos o serviço de maneiras opostas acreditando que a maneira correta de todo mundo dar conta era indo um contra a maneira do outro de fazer o trabalho (Eu e Firmino).
Ele sempre se dizia um cara que não dura muito. E se dura, dura apenas em termos de trabalho e fazer o que deve ser feito. Sabe quando a pessoa admite na cara de todos os colegas que é assim msm o tempo todo?! Muitas vezes não fala diretamente, mas suas ações dão a entender.
Depois de 2 meses trabalhando ao lado daquele cara, descobri que no fundo a gente era amigo de verdade mesmo! Em todos os sentidos. Inclusive várias foram as vezes em que a gente se ajudou, em todos os sentidos.
Só que ele mesmo dizia pra todos os colegas, com o maior bom humor do mundo: Cara, eu sou assim, assado, e talz...se fosse um filme de horror pode até ser que eu não fosse o primeiro a ir, mas seria o próximo! Não durava muito não...
Fora dizer que ele gostava de imitar os outros em suas tendências, ou seja, quando algum cara lá ou outro realmente tinha bom gosto em termos de pastilhas ou rango (comida), ele sacava rápido isso e espalhava pra todo mundo. Coisa boa, não?!
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Imagem retirada do site: https://soranews24.com/2021/12/24/which-japanese-convenience-store-has-the-best-steamed-curry-buns%E3%80%90taste-test%E3%80%91/
No Japão são chamados de "Bun" em inglês. Se vc por acaso já jogou jogos de "Beat 'em up" feitos no Japão, provavelmente sabe o que é isso. Um desses alimenta por metade do dia. Ou da noite...
Ainda não sei se era isso mesmo, tenho quase certeza. Até que o Luiz Utiyama (Faustão) comentou que o roxo era o tradicional com carne de porco bem temperada dentro; e o vermelho era um de curry (karê) na massa, com recheio de queijo e curry.
E eu acredito que aqueles pães dos coelhos dos quais falei em um post anterior eram tipo isso aqui:
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Imagem retirada do site: https://br.pinterest.com/pin/rabbitthemed-bakery-makes-lovable-bunnyshaped-cakes-and-bread-in-tokyo--196399233741627480/
Ao que parece, eram tipo Bolinhos Madalena (Madeleine no exterior). Normal ou de Chocolate. Algo que talvez fosse pão de ló, Normal ou de Chocolate, ou talvez apenas um tipo de pão normal e o outro um tipo de pão preto.
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Imagem retirada do site: https://www.reddit.com/r/Baking/comments/pfzxzl/does_anyone_know_what_these_could_be_i_found/?rdt=42346
Em qualquer termos de copiar, imitar, ou simplesmente conseguir ser um pouco igual, ele fazia isso pelo bem da fábrica inteira. Não importava quais eram as intenções particulares dele...o Firmino conseguia fazer algo bom por todo mundo. E ainda espalhava pra todo mundo: O Utiyama gosta daqueles bolinhos da embalagem roxa! O Yukawa prefere "Xylitol" azul! O Libório tem um estilo de trabalho ótimo. Ou o Muramoto faz um serviço tão bom que acaba compensando pra todo mundo. Aquela roupa que o Ricardo Nakamura usa fora do serviço é legal pra caramba. E ainda é confortável...
Não sei por que, mas acho que já vi caras assim antes de vir pro Japão. Acabam confundindo eles com a gente ou tomando eles por nós, ou vice-versa, só por causa da tendência ou "Trend" que eles mesmos fazem por natureza. Isso, em muitos casos, até que é bom. Espalha uma tendência positiva pra um grupo inteiro. Geralmente caras assim são bons em descobrir tendências que valem a pena ou tendências que não compensam. O único porém é que pessoas movidas demais por tendências acabam desfocando muito da realidade por trás da tendência e acabam seguindo somente a tendência que pessoas como o Firmino e alguns caras descobriam por natureza. Ou seja, aí já eram os modinhas seguindo os caras originais e os que popularizaram a tendência como se fossem eles que tivessem descoberto ou popularizado. E somente alguns realmente acreditam na realidade que existe por trás dessas modas. Trocando em miúdos, aí já eram os modinhas querendo ser como o Firmino ou algum colega de trabalho ali. Sempre existiu, porém o mesmo sempre foi válido: Não tome os outros por nós. Também não nos tome pelos outros.
Às vezes o desejo de ser igual a alguns é tanto que as pessoas acabam fazendo de tudo para conseguir ser igual propriamente dito. Isso é bom até o ponto que satisfaz a pessoa sem prejudicar os outros e a si mesma/mesmo.
O Firmino não era modinha, apesar de todo o jeitão seco e bruto algumas vezes.
E modinha não é xingamento se você realmente vive isso de maneira saudável...
Everaldo Firmino também tinha suas próprias tendências e divulgava isso pra todo mundo. Muita gente seguia!
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Imagem retirada do site: https://cupboardsandsecrets.weebly.com/food/melon-pan-cookies
Alguém aqui duvida que a preferência por certos sabores revela muito sobre alguém?!
Eu não, e gostava muito de pão de melão! O verde, do lado direito na foto acima. O vermelho era um sabor mais tradicional. Ao que parece são biscoitos de pão, muito comuns em lojas de conveniências e supermercados japoneses.
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Imagem retirada do site: https://cupboardsandsecrets.weebly.com/food/melon-pan-cookies
Tinha também um tal de Milton Higuchi, descendente de japoneses típico! Cabelo curto, mas nem tanto. Preto, como a maioria dos nossos ancestrais. Usava óculos e também tinha a cara limpa. Um pouco baixinho, mas nem tanto.
Dizia o Libório que o Edson Yukawa (Eu) aprendia rápido, porém permanecia no mesmo ritmo. Normal e que já dava pra tudo em um só dia. Já o Edson Tikazawa (Meu pai) demorava um pouco pra aprender, mas ficava mais rápido!
E realmente, com toda a clareza possível de se falar sobre, eu não liguei muito quando meu pai falou que a sobrinha do Milton tinha a minha idade e trabalhava nos correios. Dizia meu pai que o Milton queria apresentá-la a alguém, mas nunca dizia com clareza.
Dizia meu pai que o Milton também não a apresentou por causa das frequentes discussões entre mim e ele.
Na moral, eu não liguei a mínima!
Isso dizia mais sobre o meu próprio pai do que sobre mim, o Higuchi ou qualquer outro cara lá naquela fábrica.
Existe algo acima de tudo chamado universo. Se todos nós fôssemos tão donos das nossas vidas, tudo dependia de nós. Tem coisas que não dependem, certas coisas pode ser que sim, porém é como sempre foi desde que o mundo é mundo: Há gente que admite ser uma pessoa comum com todos os seus defeitos e qualidades, todos os seus erros e acertos. Outros escondem o que dizem não ter conseguido por fraqueza ou timidez. E dizem que o que não deu certo não era pra ser assim. E ainda fora o não admitir que não era pra ser, e um dia ainda pode ser novamente, que nada é sentença permanente ou definitivo, alguns ainda se vangloriam das próprias conquistas com uma soberba que só alimenta a própria imagem perante aos outros. É tudo uma questão de orgulho, moral, imagem perante aos outros e viver uma vida de aparências, aparentemente normal, é sempre uma casca. Na verdade a pessoa sustenta aquilo com muito auto-sacrifício. Abre mão de tudo o que é bom pra sustentar uma imagem perante aos outros. Se o parceiro/a parceira a/o deixa, faz de tudo pra que não a/o deixe. Implora, acreditando que não há pessoa melhor que irá satisfazer a falta de quem a/o deixou. Tem medo de dizer um não ou um sim ou de tomar um rumo na vida, fazer novas amizades e etc...
NÃO ESTOU DIZENDO QUE MEU PAI SEMPRE FOI ASSIM, TANTO PORQUE NÃO FOI MSM! PELO MENOS PRA MIM, NÃO DESSA MANEIRA.
Eu tava cagando e andando se a sobrinha do Milton tinha interesse em arranjar alguém...mas sinceramente, se as coisas tivessem que ter sido assim, muito com certeza ela estaria com alguém naquela época. Com alguém, comigo, etc.
A maneira como vc conduz a sua vida diz muito sobre vc. Eu teria o maior prazer de conhecê-la se assim fosse pra ser.
O Milton era boa gente, como dizia meu pai. O defeito dele é que era muito certinho, e com isso muitas vezes acabava prejudicando o serviço e chateando as pessoas que trabalhavam com ele.
Aliás, todo mundo falava disso. Chamava o Milton de filhinho daquele chefe japonês, o Kuzê. Toda hora era: Ô Milton! Não vai voltar pro serviço, não?! Já deu o sinal da fábrica!
Aí outro dizia: Ele vai tomar um cafézinho na sala antes de voltar...papai deixa, né, Milton!?
Os caras falavam zoando msm, e o Milton nem ligava. Eu percebia claramente isso. O pessoal rachava msm, e ele nem ligava pra isso.
Eu também tava pouco me f...lascava o foda-se pra tudo o que estava acontecendo.
Embora não conseguia não rir daquela zoeira toda que os caras faziam com ele. Faziam sabendo que ele não ligava realmente. Mas msm assim faziam, só pra rachar o bico e descontrair. E o Milton respondia de volta sorrindo: Aqui pra vcs, ó! E vcs que ficam sentados aí tomando refrigerante e suco depois de dar o sinal?!
O apelido do Milton Higuchi era "Kuzêzinho", e francamente...eu gostava daquele cara. Mesmo sendo chato pra caramba em serviço. Fora do trabalho ele era diferente. Na moral mesmo, é como meu pai dizia: ele fazia aquilo por causa do serviço. Se bem que muita gente não gostava do jeito dele, mas enfim...cada um é muito único ou muito única. Não tem dessa de todo mundo ser igual e todo mundo sabe disso.
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Imagem retirada do site: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ibiden_company_logo.svg
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Imagem retirada do site: https://www.ibiden.com/company/profile/globalization-japan-ibiden/ogakikita/
Prova comum disso (mais outra...) foi quando estávamos em 4 no meu segundo dia de serviço na J4. Bruno Eiji, Roger Fukahori, Edson Yukawa, Marcos Matsumura. Robson (esqueci o sobrenome dele, mas era descendente também) também ia lá pra fazer um bico quando a J6 tava com pouco serviço.
Só cara jovem na linha, 5 pra ser mais exato.
Aí no fim do dia o Bruno e o Roger discutindo entre si: Sei lá o quê, mais sei lá o quê e blá, blá, blá que pra eles fazia algum sentido ou ia levar a alguma conclusão.
Aí o Bruno dizendo: Sim, concordo com o seu lado, cara...mas os dois são só moleques perto da gente!
O Roger retrucando: Sim, mas não é nem tanto pelo fato de serem novatos ou mais novos, Bruno! Escuta, meu...eu não tou reclamando por essas questões!
Bruno até fez uma pergunta pra mim e pro Marcos, que já tava uns dias lá a mais do que eu: Escutem, vcs não levaram isso o que o Roger falou realmente pro lado pessoal, levaram?!
Edson: (Sorrindo) Foda-se! No bom sentido. É claro que não!
Marcos: Eu só tou com pena do Roger quando ele pegar um serviço pior!
Bruno: Vixi, isso aí já é pessoal, Markin...conversa com ele lá depois do serviço.
Edson: Que dia, não? Vou descansar e depois aprendo a não cansar tão fácil assim...
Bruno: Acho que não deveria, mas pensando bem é melhor pra geral msm. Vou ter uma conversa com seu pai depois, blz?!
Ou aquela vez em que o Alex Dendevitz, também jovem, tentou dar em cima da Naylan lá na "Escola Hiro Gakuen" de Ogaki e levou um fora da primeira vez. No entanto, ele levou isso na boa e disse que era só uma menina. Mas também disse que ela era bacana e indicou ela pra mim.
Alex: Faz o seguinte, meu...pede pro teu irmão mais novo mostrar uma foto dela. Acho que ela vai gostar do seu tipo. Por que vc não tenta?! Vai ser legal, meu.
Alex era um pouco mais velho do que eu, enquanto Bruno tinha 5 anos a mais do que eu.
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lostoneshq · 4 months ago
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mod, Manny Jacinto é descendência filipina, não chinesa. Isso não seria um problema?
Oi, meu bem. Ele é filipino-chinês! A player fez a pesquisa antes de enviar a ficha! E como o Shang no filme original não mostra a mãe dele, apenas o pai sendo chinês, não tem problema ele ser mestiço, o contrário da Mulan, que aparecem e são chineses. ❤️
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gangnamstylehqs · 4 months ago
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𓏲ּ   🥂  EVENTO 01 ⸻ REABERTURA DO JOCKEY CLUB!
DRESS CODE: Cocktail attire ou daytime formal.
DATA: Sexta-feira, 30 de agosto.
HORÁRIO: 16h às 23h.
LOCAL: Imperial Equestrian Gangnam Club, o maior jockey club de Gangnam.
Misteriosamente fechado no início do ano, supostamente para renovação — dizem as más línguas que devido a uma tentativa de fraude nos impostos —, o Imperial Equestrian abre suas pernas novamente para um evento único e requisitado, vislumbrando apenas a mais alta camada social da Coreia do Sul.  Em uma reunião entre a elite e diversos entusiastas de esportes equestres (assim como viciados em apostas, não podemos esquecer), o Imperial Equestrian preparou uma programação que mistura tradição, adrenalina e sofisticação, oferecendo aos convidados uma experiência inesquecível em uma tarde agradável de verão, repleta de boas memórias. Prepare-se para muito glamour, apostar até a sua mãe e torcer como se aquele cavalo pudesse decidir para onde seu iate de luxo vai na próxima esquina… Porque ele pode!
CORRIDA DE CAVALOS — 17H
As corridas de cavalos são a atração principal do evento, trazendo à pista alguns dos melhores e mais renomados pangarés de competição da Ásia. Os nobres convidados terão a oportunidade de apostar em seus favoritos, desfrutando da emoção que apenas um esporte quase arcaico como este pode oferecer enquanto socializam com outros membros da elite e fingem estar interessados nas histórias da última viagem à Mallorca.
Os vencedores das apostas não apenas levarão grandes prêmios em dinheiro, mas também recompensas exclusivas, como estadias em resorts de luxo, joias de designers renomados e experiências gastronômicas únicas — alguém vai fazer rico de idiota ao comer chocolate com a mão, mas o problema não é nosso.
Nossos competidores serão:
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Raça: Puro-Sangue Inglês Idade: 5 anos Histórico: Conhecido por sua velocidade explosiva nas retas finais, já venceu várias corridas internacionais assim. Este cavalo é um favorito nas apostas devido à sua consistência em superar seus concorrentes nos momentos críticos. Treinador: Kim Jimin, uma das treinadoras mais respeitadas na Coreia do Sul, conhecida por sua abordagem inovadora de treinamento.
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Raça: Quarto de Milha Idade: 4 anos Histórico: Um cavalo de coração e resistência. Embora não seja o mais rápido, sua incrível capacidade de manter um ritmo constante e recuperar-se rapidamente após curvas faz dele um forte competidor em corridas de resistência. Treinador: James Whitaker, um renomado treinador britânico com uma carreira cheia de campeões.
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Raça: Andaluz Idade: 6 anos Histórico: Mirage tem um temperamento imprevisível e potencialmente violento, mas quando está focado, pode superar qualquer adversário. É conhecido por suas arrancadas inesperadas e agilidade impressionante em pistas sinuosas. Treinador: Alejandro Morales, um filipino famoso por sua habilidade em treinar cavalos temperamentais.
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Raça: Akhal-Teke Idade: 7 anos Histórico: Com seu pelo dourado brilhante e postura majestosa, Golden Queen é mais do que apenas uma égua de corrida; é um símbolo de elegância e nobreza. Ela já ganhou prêmios em competições de beleza e é conhecida por sua velocidade e graça. Treinador: Zhou Xiyue, uma treinadora chinesa que é especialista em raças raras e exóticas.
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Raça: Puro-Sangue Árabe Idade: 5 anos Histórico: Conhecido por sua força e resistência em corridas longas, Fury é um competidor incansável que nunca desiste. Ele possui uma combinação rara de força bruta e resistência, tornando-o uma força a ser reconhecida em corridas de longa distância. Treinador: Goo Wonshik, um veterano no mundo das corridas com uma reputação de produzir cavalos que desafiam as probabilidades.
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Raça: Lusitano Idade: 6 anos Histórico: Um cavalo conhecido por sua agilidade e capacidade de manobra. Ele é excepcional em pistas que exigem curvas apertadas e é famoso por suas vitórias em corridas com obstáculos complexos. Treinador: Isabella Jeong, uma treinadora coreana-italiana especializada em cavalos de corridas de obstáculos.
LEILÃO DE CAVALOS CAMPEÕES — 20H
Apresentando cavalos premiados, o leilão oferece a oportunidade exclusiva de levar uma destas abençoadas espécimes para casa! Comandado pelo internacionalmente reconhecido leiloeiro Marcus Greene, este segmento do evento representa uma oportunidade única para expandir seu haras particular ou investir em cavalos de linhagens excepcionais. Os lances começam com valores altíssimos, prometendo uma batalha de ofertas emocionante entre os mais endinheirados.
COQUETEL DE BOAS VINDAS — 16H
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O evento começará com um sofisticado coquetel ao ar livre nos jardins do clube, onde os convidados poderão desfrutar de uma seleção de canapés gourmet e coqueteis personalizados por mixologistas premiados. Este é o momento perfeito para networking e para discutir estratégias de apostas com outros membros da elite.
EXPOSIÇÃO EQUESTRE — 16H ÀS 23H
Durante todo o evento, haverá uma exposição de moda equestre de designers de renome, apresentando as últimas tendências em trajes de equitação e acessórios de luxo. Além disso, uma coleção exclusiva de joias inspiradas no mundo equestre estará em exibição, com peças únicas disponíveis para compra.
DEMONSTRAÇÕES E AULAS DE EQUITAÇÃO — 16H ÀS 23H
Para aqueles que desejam aprimorar suas habilidades equestres, o evento contará com demonstrações ao vivo e aulas privadas ministradas por instrutores de renome internacional. Os participantes poderão experimentar diferentes estilos de montaria e aprender novas técnicas de equitação.
BANQUETE E DEGUSTAÇÃO DE VINHOS — 21H
O evento culmina em um banquete exclusivo, com um menu degustação preparado por chefs renomados, acompanhados de uma seleção de vinhos finos cuidadosamente escolhidos por sommeliers. Uma oportunidade perfeita para encerrar o dia com requinte e prazer gastronômico!
NOTAS OOC
Teremos a corrida como um evento narrado pelo nosso blog de gossip e o leilão como um pequeno evento interativo no Discord. Caso queiram participar, basta entrar no horário.
O servidor também ficará aberto para que possam turnar e jogar.
Nossa hashtag para postagem de looks será #GNMJOCKEY! Não esqueçam do dresscode.
Divirtam-se!
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pacosemnoticias · 4 months ago
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Pesca portuguesa está a resistir graças à mão de obra indonésia
A língua indonésia 'bahasa' é cada vez mais comum nos portos de pesca portugueses, misturando sotaques e experiências de um setor que resiste graças à mão-de-obra estrangeira. "Sei dizer melhor os palavrões que as outras palavras em português", disse, sorrindo, Ortono, uma das centenas de indonésios que servem nas embarcações pesqueiras portuguesas.
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Mas se a língua portuguesa "é difícil de falar", as artes da pesca são uma linguagem universal, contou à Lusa Zeham, 24 anos, que chegou a Portugal em 2021 para trabalhar no setor, logo depois de terminar a sua formação profissional, na sua terra, Pangandaran, na ilha de Java.
"Precisei de aprender os nomes [dos objetos e utensílios]. Mas mar é mar e pescar é parecido", referiu Zeham, minimizando as dificuldades da adaptação, com elogios aos patrões e companheiros portugueses.
"Eles respeitam muito a nossa religião, não bebemos álcool. Somos bem tratados", explicou Zeham, que interrompeu o almoço que estava a fazer junto ao porto de Peniche para falar com a Lusa.
A grande maioria dos pescadores indonésios (mas também filipinos e malaios) chega a Portugal com formação profissional específica para a pesca e os empregadores suportam custos da viagem, estadia e alimentação, a que se junta pelo menos o salário mínimo.
"No mar somos todos iguais. Não há nacionalidades e eles [os imigrantes] são muitos bons", afirmou Nuno Pacheco, mestre da embarcação de pesca de cerco Avô Varela, do porto de Peniche.
Ao contrário de muitos portugueses, com os quais "não conseguimos contar", porque "estão sempre a falhar", estes "senhores vêm para aqui para trabalhar, estão aqui disponíveis para o horário que nós praticamos" e "têm muito boa formação" no seu país de origem.
Com os imigrantes "podemos contar, é gente que não falha", resumiu Nuno Pacheco.
De Zeham, Nuno Pacheco só ouve elogios, até no processo de regularização. "O patrão tratou de tudo, está tudo legal".
Mas o patrão, filho de pescador e sócio com o irmão na gestão de duas embarcações, admitiu que os problemas burocráticos são um dos principais obstáculos.
O recrutamento é feito por uma agência na Indonésia, que permite avaliar a qualidade e as qualificações dos candidatos. Contudo, "as coisas tornam-se difíceis quando chegam", explicou, dando o exemplo de um dos funcionários mais recentes que começou a trabalhar em janeiro deste ano e, mesmo "com contrato de trabalho, certificações e papeis todos em ordem", só obteve título de residência em julho, poucos meses antes de terminar o prazo sazonal de contratação.
Sem isso, não é possível registá-los na capitania e não podem ir para o mar como elemento do quadro de pessoal marítimo. "Era fundamental ajustar a legislação à nossa realidade", considerou Nuno Pacheco.
Apesar de todos estes problemas, o empresário disse que só se mantém a trabalhar porque tem estes quadros, que já representam 40% da tripulação. "Sem eles já tinha desistido, vendia os barcos e saía disto".
O trabalho da faina continua para lá do mar, nos preparativos que se fazem em terra. No cais do porto, junto ao Avô Varela, portugueses e indonésios juntam-se para preparar as cordas, coser redes, reparar danos ou limpar equipamentos, num ambiente de camaradagem e sem hierarquia.
Os indonésios "têm muito boa formação técnica, são competentes e trabalhamos lado a lado" no mar e em terra. "Respeitamo-nos muito, damos-lhes condições para estarem cá e cada um faz o seu trabalho. Eles não falam connosco, nós não falamos com eles", mas "entendemo-nos quando é preciso", resumiu, admitindo que a língua é o único problema no relacionamento "com pessoas como nós".
Apesar disso, as tripulações têm no futebol um tema universal e a convivência também se faz pela barriga.
"Há um prato particular que eu gosto muito e eles acham piada. Uma espécie de patanisca só de vegetais. Mas aquilo é mesmo bom e quando eles fazem vou sempre lá roubar um pouco", disse, sorrindo, o capitão do Avô Varela.
"No ano passado tínhamos três [indonésios] que foram à terra, mas um quis ficar cá. Não gostámos de o ver aqui sozinho e ele passou o Natal na nossa casa", recordou Nuno Pacheco.
Num tempo em que cresce o discurso anti-imigrantes, Nuno Varela constatou que a pesca portuguesa não sobreviveria sem estrangeiros.
Apesar de "poderem existir abusos nalgumas áreas" da sociedade, "tenho pena que haja quem pense assim, porque nós somos um país que fomos bem recebidos nos outros países e acho que temos uma obrigação cultural de receber bem" quem é imigrante.
Indiferente a estas questões, Zeham gosta de Portugal e confessou que não se importa de permanecer, embora o regresso à sua Pangandaran esteja sempre no horizonte.
"Tenho um contrato, vou cumprir e depois posso voltar ou ir para outro lado", explicou, em inglês rudimentar. Mas a Indonésia está sempre no seu coração. "Quero voltar claro, não sei é quando".
Ao seu lado, divertido, Ortono disse porque gosta de Portugal: "Recebemos em euros. É bom".
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thewerewolfsworld · 5 months ago
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Sarut (Mitologia Filipina)
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Raça
Metamorfo
Título(s)
Salot
Tipo
Poder mágico
Poder animalesco
Poder mítico
Poder sobrenatural
Poder fisiológico
Poder espiritual
Poder lunar
Poder divino
Origem
O SARUT- um lobisomem filipino, mas mais apropriadamente, um lobisomem. O seu nome vem da palavra 'salot, que significa 'praga' porque é responsabilizado pelo desaparecimento de animais  como galinhas, cabras, porcos, etc. Os restos mortais destes animais foram encontrados  mutilados e devorados. Assim como o lobisomem, o Sarut é um homem durante o dia, mas à noite se transforma em  um monstro.
Poderes e Habilidades
•Fisiologia do lobisomem
•Adaptação (é capaz de se adaptar e sobreviver em qualquer ambiente e/ou condição externa,  sendo capaz de tolerar uma ampla gama de temperaturas e níveis de umidade, qualquer  quantidade ou qualidade de alimentos, meio respirável e outras coisas com pouco ou nenhum  desconforto)
•Regulação de Temperatura
•Condição Sobrenatural (um poder de alcançar e permanecer em condições físicas e mentais  muito superiores ao nível natural)
•Super Agilidade (o equilíbrio e a coordenação corporal de um lobisomem são aprimorados a  níveis que estão além dos limites físicos naturais até mesmo do melhor atleta humano. Eles podem  se mover, pular, escalar e correr incrivelmente rápido sem dificuldade ou exaustão)
•Super Força (forma humana, ele possui uma força maior do que os seres humanos, podendo  matar um humano com um só golpe, chegando nível construções nos mitos dos Berserkers,  ulfherdnar. Na forma de monstro, ele muitas das vezes ele conhecido como uma força da natureza,  que está além do controle humano, em nível catástrofe, desastre natural, pode causar destruições  em escala enorme, maioria dos seus poderes vem lua, a lua é fonte de poder dos lobisomens, Ela  exerce grande força gravitacional sobre nós, o que influencia nas marés, as tornando mais cheias  ou não - dependendo de sua fase, o Lobisomem com pequena parte do poder poderia destruir  uma montanha, já que é superior Thiess de Kaltenbrun que pode se igualar ou chegar bem perto  do poder do Diabo, Diabo é ou pode ser superior aos demônios que pode lutar contra anjo que  destruiria Jerusalém mandado por Deus, mas Deus ordena que esse anjo parasse, o que deixa o  Diabo e Thies nível multi-cidades ou cidades)
•Super Velocidade (os lobisomens podem correr e se mover mais rápido do que qualquer criatura  não sobrenatural e correr a uma velocidade extremamente alta, o que os torna quase invisíveis a  olho nu para perceber seus movimentos quando estão correndo ou se movendo a toda velocidade)
•Reflexos Sobrenaturais
•Super Resistência (são muito resistentes, se tornando quase impossível de ferir ou matar, além de  aguentar todo tipo de arma, formas convencionais de matar uma pessoa, suportar equivalente ou  igual sua força)
•Super Salto
•Metamorfose (mudar sua forma, transformando e remodelando potencialmente até sua estrutura  genética e celular, consegue alterar sua forma para de uma pessoa ou de um animal (Lobo) e  também forma homem lobo)
•Sentidos Aguçados
•Audição
•Olfato
•Visão
•Visão Noturna
•Existência abstrata (O Lobisomem é um conceito amplamente difundido no folclore europeu,  existindo em muitas variantes, relacionadas por um desenvolvimento comum de uma interpretação  cristã do folclore europeu subjacente desenvolvido durante o período medieval. O Lobisomem é um  monstro divino, Filho da Lua, é uma entidade capaz de manifestar na realidade de várias maneiras)
•Manipulação da alma (lobisomens com a habilidade de ler almas, roubar almas, comer almas ...  Ah, e eles vão te assustar - absolutamente te aterrorizar e te encher de medo, não importa o quão  destemido você possa ser (é claro, você deveria ser medo de estar olhando para um lobisomem em  primeiro lugar). Além disso, eles podem ver se você é inocente ou culpado de crimes)
•Manipulação Lunar (Em um certo grau ou nível, conforme vai usando poder lunar)pode criar,  moldar e manipular todos os aspectos de uma lua / luas , incluindo sua gravidade e os efeitos que  têm no planeta, superfície reflexiva, cronometragem, etc. e usar sua energia lunar. Dado que é o  objeto mais brilhante no céu depois do Sol, a proeminência da Lua no céu e seu ciclo regular de  fases, desde os tempos antigos, fizeram da Lua uma importante influência cultural na linguagem,  calendários, arte e mitologia. A influência gravitacional da Lua produz as marés oceânicas e o  diminuto prolongamento do dia. A atual distância orbital da Lua, cerca de trinta vezes o diâmetro da  Terra, faz com que ela espera no céu quase do mesmo tamanho que o Sol, permitindo que ela  cubra o Sol com quase precisão em eclipses solares totais)
•Imunidade Contaminante (é imune a todos, os venenos conhecidos, toxinas, venenos, vírus,  bactérias, alérgenos, etc)
•Empoderamento lunar (poder de se tornar mais poderoso através da exposição ou do contato  com a lua)
•Invulnerabilidade (são imunes às formas convencionais de danos físicos, além de serem imunes a  sangramentos ou perda de membros)
•Regeneração (Seres com a capacidade de regenerar membros perdidos (por exemplo, braços,  pernas) e ferimentos graves, mas ainda morrem por decapitação. E possivelmente a capacidade de  se regenerar mesmo com a perda de sua cabeça)
•Semi-Imortalidade/Longevidade (vivem muito mais tempo dos os humanos, a condição torna o  hospedeiro virtualmente imortal por meio do emprego de fatores de cura e um incrível metabolismo)
•Retração de Garras
•Resistência ao alma/espírito (Lobisomens são capazes de resistir seres ataques e seres  espirituais como os demônios do Inferno, no mito de Thiess de Kaltenbrun isso acontece)
•Resistência à magia (Lobisomens possuem resistência a magia, pelo fato que prata convencional  ou normal tem propriedades mágicas, ou se preferir, poderes mágicos, porém a prata convencional  não tem poder suficiente para matá-lo, somente prata abençoada)
•Infecção Licantrópica (pode transmitir através de mordida ou ferimentos, ou qualquer outra forma)
•Manipulação do medo (um lobisomem pode fazer um ser humano sentir medo, quando nos seus  olhos, ficando paralisada de medo, até mesmo com sua presença faz qualquer ser humano ter  medo)
•Imunidade ao controle da mente ou hipnose
•Mente lunar (reverter para uma mente selvagem enquanto estiver sob a lua)
•Pisando entre planos/dimensões/mundos, Viagem Dimensional, entre planos e  mundos (essa poder um pode ter ou obter, mas isso se relaciona com aquele em particular - no  qual os lobisomens eram altamente benevolentes seres enviados por Deus para proteger pessoas,  lutar contra demônios e até mesmo passar de e para a Terra e outros mundos (ou seja, Inferno),  para fazer esses trabalhos, Thiess e os Cães de Deus)
•Raiva (quando mais raiva e furioso ficando mais poderoso e mais forte, quando um lobisomem fica  furioso ou é forçado a se defender, sua raiva aumenta todo o seu poder, força e habilidades por um  tempo necessário ou sem limites, o que permite que eles acessem parte do poder de sua forma de  lobo para dar-lhes uma vantagem)
Fonte: https://m.facebook.com/mganilalangngkadiliman/photos/a.404335223101873/1339830829552303/?t
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bunkerblogwebradio · 10 months ago
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Desarmamento e genocídios
No dia 24 de abril de 1915, começou o primeiro genocídio do século XX: o governo turco dizimou mais de um milhão de armênios desarmados. 
A palavra-chave da frase é justamente esta última: "desarmados".
Os turcos escaparam de uma condenação mundial porque utilizaram a desculpa de tudo ter sido uma 'medida de guerra'. Findada a Primeira Guerra Mundial, eles não sofrerem nenhuma represália por este ato de genocídio. É como se o governo turco não houvesse conduzido absolutamente nenhuma medida de homicídio em massa contra um povo pacífico.
Outros governos perceberam que o ardil funcionara e rapidamente tomaram nota do fato. Era um precedente internacional conveniente demais para ser ignorado.
Setenta e nove anos após o início daquele genocídio, o famoso Hotel Ruanda abriu as portas.
Os Hutus também se safaram. Ironicamente, pelo menos uma década antes do massacre em Ruanda -- gostaria de me lembrar da data exata --, a revista americana Harper's publicou um artigo em que profetizava com acurácia este genocídio, e por uma razão muito simples: os Hutus tinham metralhadoras; os Tutsis, não.  
O artigo foi escrito em um formato de parábola, sem se preocupar em fazer previsões especificamente políticas. Lembro-me vivamente de, ao ler aquele artigo, ter imediatamente pensado: "Se eu fosse um Tutsi, emigraria o mais rápido possível".
O fato é que, em todo o século XX, não foi um bom negócio ser um civil.  As chances sempre estavam contra você.
Péssimas notícias para os civis
Tornou-se um lugar comum dizer que o século XX, mais do que qualquer outro século na história conhecida da humanidade, foi o século da desumanidade do homem para com o homem. Embora esta frase seja memorável, ela é um tanto enganosa.  
Para ser mais acurada, o certo seria modificá-la para "o século da desumanidade dos governos para com civis desarmados". No caso do genocídio, no entanto, tal prática não pode ser facilmente descartada como sendo um dano colateral imposto a um inimigo de guerra. Trata-se de extermínio deliberado.
O século XX começou oficialmente do dia 1º de janeiro de 1901. Naquela época, uma grande guerra já estava em andamento; portanto, vamos começar por ela. Mais especificamente, era a guerra iniciada pelos EUA contra as Filipinas, cujos cidadãos haviam sido acometidos da ingênua noção de que a libertação da Espanha não implicava uma nova colonização pelos EUA. 
Os presidentes americanos William McKinley e Theodore Roosevelt enviaram 126.000 tropas para as Filipinas para ensinar àquele povo uma lição sobre a moderna geopolítica. Os EUA haviam comprado as Filipinas da Espanha por US$20 milhões em dezembro de 1898. O fato de que os filipinos haviam declarado independência seis meses antes dessa compra era irrelevante. Um negócio é um negócio. Aqueles que estavam sendo comprados não podiam dizer nada a respeito, muito menos protestar.
Naquela época, era uma prática comum fazer a contagem de corpos dos combatentes inimigos. A estimativa oficial foi de 16.000 mortos. Algumas estimativas não-oficiais falam em aproximadamente 20.000. Para os civis, tanto naquela época quanto hoje, não há estimativas oficiais. O número mais baixo fala em 250.000 mortos. A estimativa mais alta é de um milhão.
E então veio a Primeira Guerra Mundial e as comportas foram abertas -- ou melhor, os banhos de sangue foram institucionalizados.
Turquia, 1915
O genocídio armênio de 1915 foi precedido por uma limpeza étnica parcial, a qual durou dois anos, 1895--97. Aproximadamente 200.000 armênios foram executados.
Os armênios eram facilmente identificáveis. Alguns séculos antes, os invasores turcos otomanos os haviam forçado a acrescentar o "ian/yan" aos seus sobrenomes. Como os armênios estavam dispersos por todo o império, eles não possuíam o mesmo tipo de concentração geográfica que outros cristãos possuíam na Grécia e nos Bálcãs. Eles nunca organizaram uma força armada para oferecer resistência. E foi isso o que os levou à destruição. Eles não tinham como lutar e resistir.
Os armênios eram invejados porque eram ricos e mais cultos do que a sociedade dominante. Eles eram os empreendedores do Império Otomano. O mesmo ocorreu na Rússia. O mesmo ressentimento existia na Rússia, embora não com a intensidade do ressentimento que existia na Turquia.
As estimativas não-turcas falam em algo entre 800.000 e 1,5 milhão de armênios mortos. Embora a maioria destes homicídios tenha ocorrido com o uso de baixa tecnologia, os métodos eram extremamente eficazes. O exército capturava centenas ou milhares de civis, levava-os até áreas desertas e inóspitas, e os deixava lá até que literalmente morressem de fome.
O nome Arnold Toynbee é bem conhecido. Já na década de 1950 ele era um dos mais eminentes historiadores do planeta. Seu estudo, compilado em 12 volumes (1934--61), sobre 26 civilizações não possui precedentes em sua amplitude. Sua obra O Tratamento dos Armênios no Império Otomano foi sua primeira grande publicação.
Por que algumas organizações armênias não dão ampla divulgação e notoriedade a este documento é algo que me escapa completamente. O livro está em domínio público. A seção a seguir, que está na Parte VI, "As Deportações de 1915: Procedimento", é iluminadora. Leia-a com atenção. Trata-se do aspecto crucial de todo o genocídio. O governo confiscou as armas dos cidadãos.
Um decreto foi expedido ordenando que todos os armênios fossem desarmados. Os armênios que serviam no exército foram retirados das fileiras combatentes, reagrupados em batalhões especiais de trabalho, e colocados para construir fortificações e estradas. O desarmamento da população civil ficou a cargo das autoridades locais.  
Um reino de terror foi instaurado em todos os centros administrativos. As autoridades exigiram a produção de uma quantidade estipulada de armas. Aqueles que não conseguissem cumprir as metas eram torturados, frequentemente com requintes satânicos; aqueles que, em vez de produzir, adquirissem armas para repassá-las ao governo -- comprando de seus vizinhos muçulmanos ou adquirindo por qualquer outro meio --, eram aprisionados por conspiração contra o governo.
Poucos desses eram jovens, pois a maioria dos jovens havia sido recrutada para servir o estado. A maioria era de homens mais velhos, homens de posse e líderes da comunidade armênia, e tornou-se claro que a inquisição das armas estava sendo utilizada como um disfarce para privar a comunidade de seus líderes naturais.
Medidas similares haviam precedido os massacres de 1895--96, e um mau presságio se espalhou por todo o povo armênio. "Em uma certa noite de inverno", escreveu uma testemunha estrangeira desses eventos, "o governo enviou soldados para invadir as casas de absolutamente todos os armênios, agredindo as famílias e exigindo que todas as armas fossem entregues. Essa ação foi como um dobre de finados para vários corações".
Desarmamento
Lênin desarmou os russos. Stalin cometeu genocídio contra os kulaks ucranianos durante a década de 1930. Pelos menos seis milhões de pessoas foram mortas.
Como mostrou a organização Jews for the Preservation of Firearms Ownership (Judeus pela Preservação da Posse de Armas de Fogo), o modelo do Decreto do Controle de Armas de 1968 nos EUA -- até mesmo as palavras e o fraseado -- foi copiado da legislação de 1938 de Hitler, a qual, por sua vez, era uma revisão da lei de 1928 aprovada pela República de Weimar. A lei nazista de 1938 proibia os judeus de fazer negócios envolvendo armas de fogo. Em 10 de novembro de 1938 – o partido nazista (SS) FISCALIZARAM milhares de judeus, sinagogas e empresas judaicas em toda a Alemanha – novos regulamentos sob a Lei de Armas proibiam ESPECIFICAMENTE os judeus de possuir quaisquer armas, até mesmo porretes ou facas. 
A lei nazista limitava a parcela judaica da Alemanha, porem os EUA, após a guerra atraves de seus politicos sociais democratas implementaram esse modelo de lei de controle para todos os cidadãos americanos, mostrando que o intuito desarmamentista da politica da esquerda é muito diferente e com outros objetivos da aplicada na Alemanha de Hitler.
Quando as tropas de Mao Tsé-Tung invadiam um vilarejo, elas capturavam os ricos. Em seguida, elas ofereciam a devolução das vítimas em troca de dinheiro. As vítimas eram libertadas quando o pagamento fosse efetuado. Mais tarde, o governo voltava a sequestrar essas mesmas pessoas, só que desta vez exigindo armas como resgate. Ato contínuo, assim que as armas eram entregues, as vítimas eram libertadas. 
Essa mudança de postura -- exigir armas em vez de dinheiro -- fez com que a negociação parecesse razoável para as famílias das próximas vítimas. Porém, tão logo o governo se apossou de todas as armas de uma comunidade, os aprisionamentos e as execuções em massa começaram.
A ideia de que o indivíduo tem o direito à autodefesa era tão comum e difundida no século XVIII que ela foi escrita na Constituição americana: a Segunda Emenda.  Carroll Quigley, eminente historiador e teórico da evolução das civilizações, era também um especialista na história do uso de armas pela população. Ele escreveu um livro de 1.000 páginas sobre o uso de armas como meio de defesa durante a Idade Média. Em sua obra Tragedy and Hope (1966), ele argumenta que a Revolução Americana foi bem sucedida porque os americanos possuíam armas de poder de fogo comparável àquelas em posse das tropas britânicas. Foi exatamente por isso, disse ele, que houve toda uma série de revoltas contra governos despóticos em todo o século XVIII. 
Tão logo as armas em posse do governo se tornaram superiores, os movimentos e manifestações em prol da redução do tamanho do estado deixaram de ter o mesmo êxito que haviam tido nos séculos anteriores.
Há uma razão por que os governos são tão empenhados em desarmar seus cidadãos: eles querem manter seu monopólio da violência a todo custo. A ideia de haver cidadãos armados é apavorante para a maioria dos políticos. Afinal, para que serve um monopólio se ele não pode ser exercido? Cidadãos armados impõem um limite natural à tirania do estado. 
Conclusão
Genocídios acontecem.
Mas não há genocídio quando os alvos estão armados.
Gary North
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ocombatente · 1 year ago
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Novo grupo de reféns e presos palestinos deve ser libertado hoje
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As autoridades israelenses anunciaram neste sábado (25) que 14 reféns feitos pelo Hamas e 42 prisioneiros palestinos deverão ser libertados nas próximas horas, no segundo de quatro dias da trégua entre o movimento islamita e Israel. A trégua renovável de quatro dias, obtida na quarta-feira sob mediação do Catar com o apoio dos Estados Unidos e do Egito, prevê a libertação de um total de 50 reféns detidos na Faixa de Gaza e de 150 palestinos detidos nas prisões israelenses Um vídeo de dois minutos, divulgado pelo Hamas nessa sexta-feira (24), mostrava combatentes mascarados, armados com espingardas, vestindo fardas militares e a fita verde do braço armado do movimento entregando os primeiros reféns ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV). Os 24 reféns libertados ontem (13 israelenses, entre eles uma luso-israelita, dez tailandeses e um filipino) chegaram depois a Israel pelo Egito. Israel, por seu lado, libertou 39 palestinos detidos em suas prisões. "Isso é apenas o início, mas até agora está correndo bem", disse o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, acrescentando que há "possibilidade real" de prolongar a trégua. "Ainda há cerca de 215 reféns em Gaza", disse o porta-voz do Exército israelense, Doron Spielman. "Não sabemos, em muitos casos, se estão vivos ou mortos". Entre os reféns restantes encontram-se 20 cidadãos tailandeses, informou o Ministério dos Negócios Estrangeiros tailandês. Em Tel Aviv, rostos sorridentes de reféns libertados foram projetados na fachada do Museu de Arte ontem à noite, com as palavras: "Estou de volta à casa". Perto do hospital pediátrico Schneider, em Petah Tikva, nos arredores de Tel Aviv, as pessoas aplaudiram e agitaram bandeiras israelenses quando os dois helicópteros que transportavam os reféns libertados se aproximaram. "Estou feliz por ter me reunido com a minha família. Não faz mal sentir alegria e não faz mal derramar uma lágrima. É humano", diz Yoni Asher, que acabava de se reunir com a mulher Doron e as duas filhas de dois e quatro anos, em vídeo transmitido pelo Fórum das Famílias dos Reféns. "Mas não estou a festejar e não festejarei enquanto os últimos reféns não regressarem às suas casas", acrescentou. Uma porta-voz do Hospital Schneider informou que as quatro crianças e as quatro mulheres ex-reféns internadas já estavam com suas famílias, "rodeadas por equipes médicas e psicossociais", e que o seu estado era "bom". Os outros cinco reféns libertados, mulheres idosas, estão no Hospital Wolfson em Holon, perto de Tel Aviv, "em estado estável" e recebendo cuidados adequados, também com as famílias, segundo o porta-voz do hospital. O Exército israelense estima que cerca de 240 pessoas tenham sido raptadas pelo Hamas durante o sangrento ataque feito pelos comandos islamitas em território israelita no dia 7 de outubro. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que fez da libertação dos reféns condição prévia para qualquer cessar-fogo, disse nesta sexta-feira que estava determinado a trazê-los todos de volta a Israel. Antes da libertação dos 24 reféns, o Hamas já tinha libertado quatro pessoas e o Exército israelense tinha recuperado outra. Mais dois reféns, incluindo um soldado, foram encontrados mortos em Gaza pelas tropas israelenses. Fonte: EBC Internacional Read the full article
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