#educadoras
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Imaginen … la pregunta del escultor. CLXVI.
Y Clitón se dirigió así a Diodoro: – Si un hombre trata a un enemigo como a un amigo, ¿ lo clasificarías bajo la letra J de Justicia o bajo la letra I de Injusticia ? Planafonte, Recuerdos, Año XII.
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La segunda actividad es la que más me ha gustado, trataba de realizar unas insignias para el aula y los alumnos donde las iré entregando a cada vez que logren o realicen un objetivo a cumplir e dicha insignia. Es una actividad muy fácil y muy sencilla, también se puede llevar al aula y por supuesto que es muy practica.
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📌En Carabanchel se inicia la campaña municipal de recogida de la hoja en las zonas interbloques 📌Un mes sin salario y dos de retrasos: así enseñan las educadoras de Escuelas Infantiles de Kidsco 📌‘Sonrisas y Lágrimas’: Lágrimas de facha y risas de progre 📌Lo normal y lo anormal 📌… Y MÁS …. https://carabanchel.net
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Quadro Conexões no programa Multicultura da Rádio Educadora da Bahia FM 107.5. Tema de hoje: #718 SINPRO 60 anos www.educadora.ba.gov.br
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Olá,
sejam todos bem vindos à este espaço que será o registro eletrônico do meu trabalho artístico e assuntos diretamente relacionados à ele. Fiquem a vontade!
:)
Priscila Fragoso atriz | cantora | arte-educadora
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oq esse homem não faz com a gnt nina😭
https://x.com/joannathebug/status/1826709998095020236?t=T-XNXcCsI98M4iEuqPteww&s=19
meu deus que tesãoooooo eu amo ser educadora♡
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Ontem eu sai com a família do meu namorado e a minha sogra me elogiou tanto.
Eu disse q tô treinando bastante e comendo melhor. Mas eu fiquei tão feliz, tava usando uma calça jeans skinny cintura baixa e tá começando a ficar folgada hihihihi
"Vc emagreceu mto, oq vc fez?? Tá linda"
Depois quando cheguei em casa minha mãe e o namorado dela disseram praticamente a msm coisa. Minha mãe é educadora fisica ent ela percebe e fala como eh tô ficando mais definida e magra com os treinos. Eles falaram isso msm depois de um dia inteiro comendo besteira.
Ainda nn estou feliz com o meu corpo e vou perde mais peso. Qro chegar ao meu peso de antes (58-59) e tá perto, me pesei depois do almoço e tô com 63.9
#ana mia brasil#ana y mia#borboletana#tw ana bløg#tw mia#ana miaa#borboletando#ed tmblr#pessoas bonitas não comem#tw ed ana
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Imaginen … Casi. CLIX.
‘Estaba enloquecido, casi lo abandono todo para dedicarme a la música’. Pulso la tecla de stop. Pero no era, no es, tu esencia, patrono. Pues no has sido a ella leal. Así, siguiendo tu f��rmula, nunca has sido libre. A otra fuente sigues inclinándote, inmarcesible la sed que sus aguas avivan. Es tu ejemplo razón de un menos nublado lema.
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A Sacerdotisa é a guardiã da mente subconsciente e a educadora da sabedoria divina e dos segredos ocultos.
Bem-vinda, Lucrezia Borgia! Estamos felizes em ver que eles chegaram em segurança em sua jornada para Salem. Ao redor da cidade, as senhoras na porta da igreja sussurram que ela tem vinte e seis anos e foi elogiada como muito bonita, devota e inteligente, mas alguns sussurraram que ela também é mimada, irritadiça, arrogante. Após sua chegada, fica claro que ela trabalha como a Santa Lúcia. Espero vê-la na próxima pregação para conferir se é verdade que se parece mesmo com Holliday Grainger.
Seu personagem se lembra de 2024?
Coraline se lembra muito bem de 2024, e luta para voltar ao seu tempo, já que não gostou nem um pouco da mente de Lucrezia.
Conte-nos a vida do seu personagem em 1691?
Lucrezia é filha do Papa Alexandre VI. Era uma filha bastarda, até que alguns atos de sua vida a colocaram em evidência e o Papa a enxergou como uma Santa viva. Devota à Deus, Lucrezia dedicou a vida ao caminho de Cristo, indo de cidade em cidade pela Itália para pregar a Palavra do Senhor. É casada com Rodrigo, mas o marido sabe sobre a missão da esposa e não se importa em dividir a atenção com os fiéis.
O Papa mandou Lucrezia para Salem por dois motivos:
Uma nova igreja foi construída e pediram a benção do Papa. Mas, como Alexandre não pode deixar o Vaticano, mandou a filha para acompanhar a construção e abençoar o terreno.
Lucrezia também foi encaminhada para ajudar a reconhecer as bruxas e ajudá-las à voltar para o caminho de Jesus Cristo como boas cristãs.
Desde que Coraline chegou para compartilhar o corpo de Lucrezia, tem sido uma batalha mental e tanto, já que Lucrezia não fala inglês e se recusa à deixar Coraline assumir. Por conta disso, o corpo de Lucrezia se cansa muito fácil e ela vive doente, o que faz o Padre de Salem acreditar que ela esteja sendo afetada pelos sacrilégios das bruxas.
Ela trouxe algo de 2024?
Sim, um pincel azul claro com um L em dourado.
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"O desenvolvimento do cérebro é completado aos 24 anos de idade" — a visão de uma pesquisadora e educadora.
Olá! Meu nome é Noir, tenho 26 anos, sou formada em magistério (posso dar aula da creche até o Ensino Fundamental I), graduada em Medicina Veterinária com uma bolsa PIBIC/CNPq por participar de um grupo de pesquisa e, atualmente, mestranda na área da Educação. Sei que o professor não é nada bem-remunerado no Brasil, mas faço isso por gostar de ensinar, então senti que deveria vir aqui falar sobre o assunto. Gostaria de ressaltar que meu mestrado é multidisciplinar, sendo assim, tenho na minha turma médicos, advogados, professores, dentistas, enfermeiros, etc. Isso não tem a ver com o assunto que está pegando fogo no Tumblr, mas, sim, sobre uma das justificativas utilizada. Agora que contextualizei, vamos falar sobre ciência, sim?
A primeira coisa que você aprende quando quer se tornar pesquisador é que qualquer um pode publicar qualquer coisa: basta escrever nas normas da revista e pagar o valor pedido. Sim, existem muitas pesquisas enviesadas que são publicadas, patrocinadas principalmente pela indústria farmacêutica, que visa vender seus medicamentos, ou simplesmente por pessoas que querem publicar qualquer coisa apenas para falar que publicou. Não é algo ético, mas acontece. Entretanto, não estou criticando a revista The Lancet, apenas falando que, para saber de um assunto, deve-se procurar vários artigos que confirmem aquilo.
O estudo citado aqui foi, na verdade, publicado em março de 2018, seu nome é “The age of adolescence”. Citando o resumo do artigo em questão, em tradução livre: “A adolescência abrange elementos de crescimento biológico e grandes transições de papéis sociais, ambos os quais mudaram no século passado. A puberdade precoce acelerou o início da adolescência em quase todas as populações, enquanto a compreensão do crescimento contínuo elevou a sua idade final para os 20 anos. Paralelamente, o atraso nas transições de papéis, incluindo a conclusão da educação, o casamento e a paternidade, continua a mudar as percepções populares sobre quando começa a idade adulta.” Como pesquisadora, também aprendi a não ler apenas o resumo, então, sim, li todo o artigo em questão, o que você pode fazer clicando aqui. Está em inglês, mas, com o Google Tradutor, dá para entender o que é falado. Vou listar e falar sobre alguns pontos que achei importantes:
“A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança define criança como um indivíduo com idade entre 0 e 18 anos e, com o tempo, a ONU passou a definir formalmente a adolescência como o período entre os 10 e os 19 anos de idade.”
Não apenas a ONU, como a Organização Mundial de Saúde também considera a adolescência como o período entre os 10 aos 19 anos de idade, diferentemente da lei brasileira.
“A puberdade consiste em uma série de cascatas hormonais distintas, mas interligadas, que consistem em adrenarca (a ativação dos hormônios do estresse adrenal que começa entre 6 e 9 anos de idade), o surto de crescimento e a gonadarca (quando as gonadotrofinas hipofisárias desencadeiam alterações gonadais)."
A puberdade é considerada a entrada na adolescência. Como podemos ver, são uma série de fatores e não apenas um único — como a menarca, por exemplo, tendo em vista que existem pessoas que não menstruam. 10 anos seria a idade "média", para ajudar em estudos e leis, porém, como biologia não é matemática, a idade pode variar, tendo pessoas que vão passar por tudo isso antes ou depois, por isso é importante considerar cada indivíduo como ser único e não compará-lo com os demais.
"(...) embora a maturação do raciocínio lógico seja considerada completa a partir dos 16 anos de idade, o desenvolvimento de uma regulação mais madura dos afetos, das relações sociais e do funcionamento executivo continua por pelo menos mais uma década. A integração destas perspectivas sugere que a adolescência pode ser conceituada como uma fase de crescimento cerebral que começa antes dos sinais visíveis da puberdade (por volta dos 6-8 anos de idade) e continua por mais duas décadas."
Confesso que fiquei intrigada com essa parte, então visitei os artigos utilizados como fonte (1, 2), porém a idade máxima que eu achei nos dois foi de 20 anos, então, caso alguém tenha achado algo que indique o que foi escrito e puder me elucidar, ficarei grata.
A extensão ascendente do calendário das transições de papéis para a idade adulta tem sido seguida por mudanças nos ambientes sociais em que os adolescentes estão a amadurecer. O mundo social em que os adolescentes crescem está mais urbanizado, móvel e globalmente interligado do que nunca.
Nesse parágrafo, dá para ver que as mudanças ambientais estão afetando o amadurecimento. Como também mencionado no texto, as pessoas estão casando mais tarde, começando a trabalhar mais tarde (porque muitas conseguem cursar o curso superior agora), tendo filhos mais tarde, etc. Isso é um ótimo sinal, porque a pessoa tem que estar preparada para tomar essas decisões.
As definições de idade são sempre arbitrárias e as abordagens cronológicas para a definição de adolescência continuarão a ser moldadas pela cultura e pelo contexto. No entanto, a puberdade marca um ponto importante de descontinuidade, com a próxima fase de crescimento e maturação neurocognitiva continuando após os 20 anos de idade. Ligada ao adiamento amplamente difundido das transições de papéis para a idade adulta, a nossa definição atual de adolescência é excessivamente restrita. As idades de 10 a 24 anos se adaptam melhor ao desenvolvimento dos adolescentes hoje em dia.
Ali cita o que eu já falei: a adolescência não pode se basear em idade cronológica, porque varia para cada indivíduo; a idade base só é estabelecida para ajudar em algumas leis e estudos. É claro, o corpo continua evoluindo após os 20 anos de idade, mas continua por toda a nossa vida, não? Por último, os autores ligam o fim da adolescência com o início da responsabilidade financeira adulta, que seria, em média, por volta dos 24 anos. Hora nenhuma no artigo é mencionado que o cérebro completa seu desenvolvimento, até porque o cérebro continua se desenvolvendo até o dia em que morremos, confirmado por estudos da neurociência e de alguns educadores, como Paulo Freire — o patrono da educação brasileira e o grande defensor da educação de jovens e adultos — e Feuerstein.
Logo no mês seguinte, em abril de 2018, a mesma revista publicou o estudo "The age of adolescence... and young adult" ("A idade da adolescência... e jovem adulto", em tradução livre), explicando a problemática de alterar uma definição que já existe. Quem quiser ler o artigo, pode clicar aqui. Para o post não ficar mais longo do que já está e, caso vocês queiram, posso destrinchar e comentar o artigo mais tarde, assim como falar de vários pensadores que estudei.
De qualquer forma, o post é para incentivar que vocês leiam o artigo original em vez de ler apenas uma matéria na internet e propagar notícias falsas.
Quem leu até aqui, eu agradeço imensamente a atenção. Um beijo no coração de cada um.
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quase meia noite e eu aqui quebrando a cabeça pra ajeitar minha primeira escrita pra postar [🥺] vou finalmente criar vergonha na cara e começar a escrever mais e postar aqui
owwnnnttt, que gracinha!
sempre que vocês me falam que estão escrevendo eu fico feliz de um ponto de vista bem de educadora mesmo, sabia? muito bom saber que mais pessoas estão exercitando o uso da linguagem (papo de maluca, né? desculpa!)
boa sorte, anon! tenta fazer tudo na paz [🩷].
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O sol sempre chega dizendo a verdade. E muita vez a verdade dói, de tão triste. Assusta, de tão feia. Por isso tem gente que não gosta de olhar de frente o sol. Nem de perfil. Ou faz de conta que nem está vendo. O sol queimando danado, a gente fingindo que está é na sombra.
Tem muita gente boa que nem quer ouvir falar das consequências do aquecimento do planeta sobre a vida da floresta. Que isso é conversa de cientista. E o que se chama tapar o sol com a peneira.
Estou me lembrando de um poema da querida Madalena Freire, educadora que puxou pelo talento do Paulo, seu pai.
Dúvidas me assolam e me levantam do sono mal dormido.
Haverá sentido nesse fazer?
- Cadê o Sol? Onde está a peneira?
Estou tampando o Sol com a peneira? Ou pondo a peneira para ver melhor o Sol?
Thiago de Mello, in: O Sol
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Adriana Cassa é uma educadora com mais de 27 anos de experiência no magistério. Sua paixão pela escrita, por contar histórias a levou a se aventurar como escritora, buscando encantar e inspirar crianças de todas as idades, oferecendo um conteúdo de qualidade e repleto de aprendizado.
#mentespoéticas#adrianacassa#poetizandoocaos#meusescritos#espalhepoesias#literaturainfantojuvenil#literaturainfantil#literatura#poemas#bença#valores
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Educar en la caridad Lorenzo Bartolini (Savignano, Prato 1777 - Florencia 1850)
Descripción Fecha: ca. 1824 Museo: Palacio Pitti Recopilación: Galería Palatina Colocación: Salón de la Ilíada Técnica: Mármol Dimensiones: 250cm Inventario: Objetos de arte Pitti (1911) n. 1538 Inscripciones: En la lista: DILIGES DOMINUM DEUM TUUM, EX TOTO CORDE TUO / ET IN TOTA ANIMA TUA ET / IN TOTA MENTI TUA ET PRO / XIMUM TUUM SICUT T[E]I[PSUM]
La estatua estaba destinada a decorar el interior de la Capilla de la Villa del Poggio Imperiale en Florencia. En una súplica enviada al Gran Duque en septiembre de 1820, el artista Lorenzo Bartolini escribió que acababa de definir la composición, a partir de tres figuras, pero que sería necesario esperar hasta mediados de 1822 para que el modelo en yeso estuviera terminado. Dos años más tarde Pietro Giordani en su artículo en "Antología" publicó un grabado de la obra alabando su composición. Sabemos, sin embargo, que todavía en 1835 el grupo terminado se encontraba todavía en el estudio de Bartolini: el gran duque Leopoldo II había ido allí para apreciar su calidad. A finales de la primavera de 1836 la obra de Bartolini fue llevada a Pitti, y colocada en la planta baja, en la llamada Sala de Audiencias Privadas, donde está presente desde junio de ese año, pero en 1853, tres años después de la muerte de Bartolini. autor, ya había planes para trasladarlo a la Galería Palatina. Aunque ya todo estaba preparado, por motivos indocumentados, el traslado no se produjo y la escultura permaneció en la planta baja unos años más. Sólo entre el 20 y el 22 de julio de 1861 la Caridad encontró su nueva ubicación dentro de la Sala dell'Iliad, donde aún reside hoy.
Se trata, para utilizar las palabras del propio autor, de una "escultura política". De hecho, ya en la década de 1830 comenzó a difundirse el sobrenombre de "educadora" para indicar el grupo de mármol. Esto se debe a que así lo definió Gabriele Pepe en su carta a Gino Capponi, y a que en el frontispicio de la revista "L'educatore" de Raffaello Lambruschini apareció un grabado tomado del grupo.
Además, la inclusión del niño tímido y obligado a estudiar por su madre, que también se ocupaba de la educación intelectual de su descendencia, renovó profundamente la iconografía tradicional de la Caridad. De hecho, pretendía aludir a la política lorena de su padre, atenta a las necesidades de sus súbditos, tanto materiales como espirituales. Bartolini también quiso subrayar los valores evangélicos de la caridad, como lo demuestra la inscripción en el pergamino sostenido en la mano del niño a la izquierda de la mujer: la enseñanza de la madre apuntaba al amor total a Dios.
En la composición se refleja una búsqueda asidua e intensa de lo natural, atenuada sólo por el apasionado estudio de ejemplares renacentistas, gracias a los cuales el escultor pudo crear una obra cuya elevación y severidad de los significados éticos expresados se fusionaban con la armonía compositiva.
Información de la web de la Gallerie degli Uffizi, fotografías de mi autoría.
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¿Recuerdan que les hable del Escaflowne Voice Meme? Bueno, pues empiezo a responder hoy, el primer día de mi mes 🥰🥰🥰 ¿Que quieren? Tengo algo de romántica según parece.
1. ¡Preséntate! ¿Cuando viste Escaflowne por primera vez? ¿Qué te atrajo al fandom?
Hola, soy Luin... Si, esa parte ya la saben. Soy una escritora, educadora y fanficker mexicana que está por llegar al cuarto piso, solo no pregunten cuando.
La primera vez que vi Tenkuu No Escaflowne estaba en preparatoria, en mi primer año. No recuerdo bien la fecha o la temporada, pero si que estaba aburrida, prendí la televisión en Azteca siete y me encontré con un anime que cuyo episodio (el 3) ya iba algo empezado. Lo primero que me llamó la atención fueron el mundo y la protagonista.
Gaea es un planeta cuyo desarrollo es de corte medieval a nivel cultural, así que ver un castillo en el medio de un bosque me llamó la atención de inmediato, pero, lo que me hizo sentarme y seguir mirando fue Hitomi.
Una chica con el cabello demasiado corto en un uniforme moderno japonés... ¿En un mundo medieval? Casi salto desconcertada cuando el que parecía un noble de largos cabellos rubios (Allen Schezard) y un muchacho bastante malhumorado de cabellos negros y ropas bastante pobres (Van Fanel) sacan espadas para pelear... En serio, estaba anonadada. Hasta ese momento el único isekai que había visto era Magic Knight Rayearth, así que me imaginé que la chica había viajado al pasado... Y luego vi los guy melefs y cambie de opinión, definitivamente la protagonista había caído en un mundo diferente. ¿C��mo? ¿Porque? Al principio fueron esas dos incógnitas las que me obligaron a mirar la hora, calcular y poner una anotación junto a mi horario escolar para recordar a qué hora daban ese anime cuyo nombre no conocía en el canal 7. Sobra decir que seguí mirando la serie CADA VEZ QUE ESTABA EN EMISIÓN, de modo que la vi al menos 3 veces antes de conseguirla en DVD... Aunque esa es una historia para otra ocasión 🤭🤭🤭
2. ¿Quién es tu personaje favorito y por qué? ¿Fue amor a primera vista? ¿Alguna de sus cualidades o peculiaridades te ha influido para que te agraden personajes de otras series?
Perdón, pero esa pregunta ni se pregunta. La razón de que me pusiera Fanel cómo apellido es ÉL, ese hermoso quinceañero con bellísimas alas blancas y nostálgicos ojos de grana enmarcados por desgreñados cabellos de ébano.
Van Slanzar de Fanel, el Rey Ángel de Fanelia, el último Ryuujin, el dragón blanco, el Héroe de la Guerra del Destino... No, no estoy un poco obsesionada con él, estoy enamorada de este personaje de una manera estúpida y algo obsesiva al grado de que considero que mi esposo es mi Van Fanel personal aún si no tiene alas, un reino... Ni sabe manejar una espada, igual lo adoro.
No fue amor a primera vista. Durante ese primer capítulo que vi, el número 3, no entendía bien quien era él o que estaba pasando así que solo llamaba mi atención. Me hacían reír algunos de sus desplantes y me parecía encantador que cuidara de Hitomi y después de Merle... No, mi amor por él se desarrollo junto con la trama. A más lo conocía, más me gustaba. A más secretos de él se iban develando, más me enamoraba de él. Que tenga alas blancas influyó, si, pero no fue decisivo. Creo que lo que término de cautivarme fue su sentido del honor, la justicia y el deber.
Es un rey, ¡UN REY, POR TODOS LOS DIOSES! y no lo ves corriendo de aquí para allá gritándolo a los cuatro vientos y exigiendo que los demás lo sirvan. Es independiente, capaz de sobrevivir por su cuenta y mantener vivas a sus acompañantes. Además de que a lo largo de la trama, va creciendo, va enfrentando sus miedos, superando sus limitaciones y aceptando las cosas que la vida le va arrojando. Admiro mucho todo eso en Van.
En cuanto a la última parte, me declaro culpable de comenzar a ver Gundam Wing porque Heero Yuy se le parecía un poco a Van físicamente... También he de haberme leído un par de mangas y/o webcomics por la misma razón 😅😅😅 ¿Qué le voy a hacer? Me encantan los hombres de cabello oscuro.
3. ¿De qué lado estás? ¿Qué crees que pasó después de que Hitomi se fue? ¿Quién crees que será el siguiente oponente?
La verdad es que... Al igual que muchos quedé algo inconforme con el final, vaya, que ni un besito de despedida se dieron los protagonistas 😑
Entiendo que Van cumpliera con la promesa que hizo Balgus y que después retomó de enviar a Hitomi de vuelta a la Tierra pero, en serio, ¡¿Ni siquiera pudieron darnos un emotivo beso de despedida?! 🤦🏻♀️🤦🏻♀️🤦🏻♀️
No sé si culpar al responsable del guión o al responsable del recorte del proyecto, pero me dejaron con las ganas... Y como no soy de quedarme con las ganas en cuanto a historias, pues escribí un par de fanfics.
En el primero puse que Hitomi regresaba por una temporada corta, se despedía de nuevo y prometía volver cuando hubiera dejado sus cosas en orden. El "villano" a vencer era una Celena desequilibrada, demasiado influenciada por Dilandu Albatou. Al final, Hitomi lograba ayudar a la joven Schezard con ayuda del pendiente atlanteano.
En el segundo Hitomi jamás volvía debido a que el tiempo fluía de manera diferente en Gaea y en la Tierra. Cuando Van al fin encontraba un modo de saber que había pasado con Hitomi, ella ya se había casado y había tenido un hijo al que nombra Van. En esa historia terminé juntando a Van con un OC... Por favor, si lo leen no se burlen demasiado 😅😅😅 ... Y el "Villano" a vencer era un sacerdote de la iglesia de Escaflowne que deseaba deshacerse de Van con la ayuda de algunos magos de Zaibach.
En todo caso, creo que Hitomi iba a quedarse con Van de todos modos. Allen será muy galante y caballeroso, pero en realidad no le veía futuro ni con Hitomi, ni con Millerna (que en ambos fics dejé con Dryden), ni con Eries (a quien después me convencieron de shippear con Folken. Lo sé, suena raro, pero le encontré el sentido y... Escribí un par de fanfics al respecto). No sé, al menos en la serie no encontré ningún personaje con el cual dejar a Allen.
De momento, esto es todo para mí por hoy. Prometo seguir con la actividad a posteriori.
SARABA
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medo de dizer
Há que escolher bem as palavras. Não pensar duas vezes, mas sim dez, no que se vai dizer. Bem vindos aos tempos de hoje. A nossa sensibilidade coletiva evoluiu tremendamente e agora somos todos vítimas e culpados pelo clima de censura.
Para quem escreve, ter “medo de palavras” é constrangimento meio que vergonhoso. Falamos, comunicamos, temos voz. As palavras são crianças da humanidade. Sabemos que há palavras e palavras, que há umas próprias e outras impróprias. Na sua obscenidade ou inconveniência, ligamo-las a uma falha na educação. Há que educar. Como na minha infância, quando os meus pais repreendiam-me por repetir um palavrão que eu não sabia que era palavrão. Como quando, um dia decidi recriar em papel um graffiti pelo qual passava todos os dias, e a minha educadora disse que era um “símbolo feio” e que não o devia fazer (era, na verdade, um dos maiores símbolos de ódio). A pequena Ana não sabia a conotação negativa das palavras nem dos símbolos, para ela pairavam numa neutralidade, sem significado. Mas houve quem lhe explicasse, não culpando a curiosidade da experimentação. Houve essa paciência.
Como seres vivos cada vez mais ligados, com maior consciência de outras existências, aprender e educar deveria ser uma atividade obrigatória da democracia. Independentemente da idade. No entanto, paira no ar um ambiente de tolerância zero. Ao mínimo deslize, parte-se logo para o castigo. “Cancelamos”. “Cancelamos” porque agora não passamos de subscrições uns dos outros. “Não se esqueçam de seguir-me nas redes sociais”, diz a vozinha com o texto já decorado, pois a verdadeira moeda do digital são os seguidores.
Já o “inimigo” do digital são os algoritmos. Falam-se muito mal dos algoritmos, pobres coitados. Mas, o que importa a este texto são os filtros que são as redes de pesca dos algoritmos. O que começou por ser uma mãe carinhosa e protetora, virou uma mãe-zilla. Já não importa aos filtros se o que se diz é positivo ou negativo, se a palavra é feia faz-se má cara. Daí ter aparecido a tão famosa palavra “unalive” (“não vivo”, “não viver”, em português?). Tem um certo ar poético, não vou mentir, embora a sua anormalidade faça-me rir. Temos medo da morte, algoritmo? Morrer, morto, matar. Acionemos as bandeiras vermelhas. Eu cá adoro expressões de grande dor. Por exemplo, “matar a fome” e “a morte do artista”. Não me venham dizer que a “não vivência da fome”, tem murro estrondoso no estômago, porque não tem. Este contorno aos filtros cria lacunas comunicacionais. Querem-se partilhar experiências negativas - porque viver é uma bonita vontade de comunicar -, contudo o filtro é hipersensível, então - ideia genial! - chamamos-lhe por outro nome! O resultado? Péssimo. Exemplo disso é o incidente “Julia-Fox-mascara”.
É esquisita esta autorregulação que criámos para nós mesmos. Queremos falar, mas sentimos aversão a certas palavras. Instalou-se este medo. Vê-se uma palavra, parece uma aranha peluda. Acumulamos traumas e tensões desnecessariamente. Mecanismos de defesa para que a nossa existência na esfera pública não seja posta em causa. As palavras não são o problema. O problema é a ignorância e/ou a falta de correção educativa. O problema é de tanto querer proteger, chegámos ao ponto de recalcar a memória. Não vale a pena vivermos num mundo sem esta memória, num mundo de ilusão. O resultado seria trágico, pois repetiríamos os erros do passado. Preferia viver num mundo de troca e partilhas de ideias, para que de uma vez pudéssemos todos caminhar na mesma direção. Cancelar e apagar, temo, não serem a solução.
#texto#em portugues#eu escrevo#escrita criativa#escritora#escrita#diário#reflexao#portugues#texto propio#textos português
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