#educadoras
Explore tagged Tumblr posts
Text
Educadoras exigen más plazas; solo han entregado 89
En una manifestación pacífica, personal del nivel preescolar demandó la ampliación de plazas docentes, ya que hasta ahora solo se han entregado 89, una cifra insuficiente ante la alta demanda del sector. “Somos más de 1,500 solo en la zona de preescolar presentando el examen; hay compañeras que llevan varios procesos sin obtener plaza.” Algunas educadoras han participado en al menos tres procesos…
0 notes
Text
Imaginen … la pregunta del escultor. CLXVI.
Y Clitón se dirigió así a Diodoro: – Si un hombre trata a un enemigo como a un amigo, ¿ lo clasificarías bajo la letra J de Justicia o bajo la letra I de Injusticia ? Planafonte, Recuerdos, Año XII.

View On WordPress
#Agnosia#Albert#Albert Sans#Alumna#Alumnado#Alumnas#Alumno#Alumnos#Amigo#Anti#Anti-tauromaquia#Antifascismo#Antifascista#Antifranquista#Clitón#Colegio#Cueva de Ilotas Exánimes#Decencia#Demócrata#Democracia#Dictador#Dictadura#Diodoro#Docencia#Docente#Docentes#Educación#Educador#Educadora#Educadoras
0 notes
Text
La segunda actividad es la que más me ha gustado, trataba de realizar unas insignias para el aula y los alumnos donde las iré entregando a cada vez que logren o realicen un objetivo a cumplir e dicha insignia. Es una actividad muy fácil y muy sencilla, también se puede llevar al aula y por supuesto que es muy practica.
1 note
·
View note
Text

📌En Carabanchel se inicia la campaña municipal de recogida de la hoja en las zonas interbloques 📌Un mes sin salario y dos de retrasos: así enseñan las educadoras de Escuelas Infantiles de Kidsco 📌‘Sonrisas y Lágrimas’: Lágrimas de facha y risas de progre 📌Lo normal y lo anormal 📌… Y MÁS …. https://carabanchel.net
#Carabanchel#Madrid#Leganés#Móstoles#educadoras#escuelasinfantiles#impagos#Kidsco#retrasos#sinsalario#limpiezainterbloques#campañamunicipal#recogidadelahoja#CEDADE#CristoRey#Franco#MIGUELHERNANDEZ#odio#TigresdePapel#AyusoAPrisión#fascismo#amnistía#extremaderecha#franquistas#investidura#manifestaciones#sonrisasylagrimas#ultras#VIDEOS
0 notes
Text

Meu maior desafio como Educadora...
#educadora#alunos desinteressados#educação#sala de aula#alunos#professores#tempos atuais#maior desafio
32 notes
·
View notes
Link
Quadro Conexões no programa Multicultura da Rádio Educadora da Bahia FM 107.5. Tema de hoje: #718 SINPRO 60 anos www.educadora.ba.gov.br
#107.5. tema#60#718#anos#bahia#conexões#da#de#educadora#fm#hoje:#multicultura#no#programa#quadro#rádio#sinpro#www.educadora.ba.gov.b
2 notes
·
View notes
Text
Presentació
🎓Actualment estic estudiant a l’IOC amb l’objectiu de formar-me com a educadora infantil. En el marc d’aquesta formació, he creat aquest blog, amb la intenció de compartir recursos i propostes relacionades amb l’educació dels infants de 0 a 6 anys.🎓
Què hi trobaràs? 📐 Recursos matemàtics 🎶 Recursos musicals 💻 Recursos de les TIC i les TAC
1 note
·
View note
Text
Olá,
sejam todos bem vindos à este espaço que será o registro eletrônico do meu trabalho artístico e assuntos diretamente relacionados à ele. Fiquem a vontade!
:)
Priscila Fragoso atriz | cantora | arte-educadora
0 notes
Note
oq esse homem não faz com a gnt nina😭
https://x.com/joannathebug/status/1826709998095020236?t=T-XNXcCsI98M4iEuqPteww&s=19
meu deus que tesãoooooo eu amo ser educadora♡
44 notes
·
View notes
Text
Parabéns, EMILIANA KEMP MONDADORI! Você recebeu uma carta de aceita no programa Una casa per 1 Euro e agora uma casa aos pedaços com uma vista bonita demais para desistir lhe espera em Monteluna. Seu registro diz que você tem 32 ANOS e veio de ROMA. Seus antigos vizinhos dizem que você é alguém DISPOSTA, mas também ORGULHOSA, talvez seja justamente isso que te trouxe até aqui. Por enquanto, tudo que sabemos é que você se parece muito com HANNAH DODD, será que já podemos te chamar de MILA? Benvenuto a Monteluna!
Saltos anabela, cheiro de “banho-tomado”, câmera fotográfica pendurada no pescoço, óculos de sol na cabeça, lenços e echarpes, sorrisos fáceis.
“Nasce Emiliana, a primeira filha do casal Mondadori”. A capa do jornal de 1993 estampava a enorme frase, seguido de uma foto de seus pais saindo da maternidade com a bebê no colo. Os holofotes, que a seguiam desde esse dia, só a abandonaram em sua adolescência. Quando nasceu, seu pai era senador e sua mãe, uma inglesa muito conhecida em sua profissão de educadora física, tinha um programa na televisão que ajudava mulheres a se manterem saudáveis sem sair de casa. Programa esse que se estendeu até os 12 anos de Emiliana, que participou de algumas temporadas ainda criança. Foi aí que o apelido “Mila” apareceu e ela virou a queridinha dos espectadores, vindo a ter uma linha de roupas infantis.
O programa teve sua queda na época em que sua mãe engravidou de seu irmão, Paolo, e quando seu pai abandonou o cargo na política. Mila, por sua vez, agradeceu por terem caído no esquecimento do povo, assim, sua vida ficou em desfoque da mídia que tanto os perturbava. Aos 18 entrou na faculdade, para cursar educação física, assim como sua mãe. Depois de dois anos de curso, decidiu que faria fotografia, já que descobriu que não tinha vocação alguma para qualquer profissão que a educação física lhe permitisse fazer. Então, se especializou em fotografia da natureza e aos 25 anos se formou.
Abandonou Roma e foi explorar o mundo em prol da profissão. Numa de suas viagens, conheceu Maeve, que virou sua amiga sem muito esforço. Durante alguns anos, se viam poucas vezes, encontravam-se pontualmente, já que o trabalho não permitia uma convivência maior, e todas as vezes em que estavam juntas, surgia aquele sentimento de que se conheciam há anos.
Se consolidou e foi reconhecida em maior escala como fotógrafa quando lançou sua revista on-line com as paisagens, vida animal e natureza que registrava. Infelizmente não durou muito, já que o ritmo de ficar em um lugar e outro só funcionou por alguns anos; era cansativo e incerto, além da saudade que tinha de seu país e de sua família. Então, voltou a sua cidade natal e passou alguns meses nela, até seu pai lhe contar sobre Monteluna e suas casas de 1 euro. Mila achou engraçado, e ao menos acreditou, achou tão surreal que comentou com Maeve sobre o assunto por mensagem. Surpreendentemente, depois de alguns dias ela apareceu em sua casa com um contrato em mãos. Contrato esse que comprovava a aquisição da casa, ou melhor, de um albergue abandonado em Monteluna. A italiana riu de sua cara com vontade, mas depois de uns trinta minutos de papo, aceitou ser sócia da amiga por algumas razões: estava entediada com a própria vida, era uma boa ideia de negócio, e por 50 centavos? Não poderia perder mesmo.
headcanons.
A mãe de Mila tinha uma rotina regrada, com exercícios físicos intensos e alimentação restritiva e fez o mesmo com a filha, ainda que fosse uma criança. E ela cresceu assim, adquirindo o hábito sistemático de exercícios e alimentação.
Crescer na mídia lhe deixou com a constante impressão de que está sendo julgada, e lhe fez insegura, característica que tenta combater todos os dias e que mascara na frente dos outros.
A medida em que viajava o mundo, desenvolvia humildade, empatia e seu olhar foi ampliado, já que durante 25 anos sua única forma de ver a vida era sob a ótica privilegiada em que cresceu.
Se dá muito bem com o irmão e com o pai, mas a mãe sempre lhe cobrou que fosse a “mais” ou a “melhor” em tudo. Então, hoje percebe que consegue conviver com ela por pouco tempo; estar em Monteluna é um alívio.
Não tem sorte no amor, e detesta admitir isso. Os poucos encontros que chegou a ter foram um fiasco, não chegando a namorar uma vez sequer em seus 32 anos. Nunca se importou ao ponto de ficar desesperada, mas desde que voltou a Roma sua mãe começou a colocar em sua cabeça que não era bom casar depois dos 35.
No dia a dia anda de saltos anabela nos pés e raramente de tênis, usa-os apenas quando vê que não conseguirá ficar com os saltos.
Guarda um exemplar de cada mês da revista que tinha em forma física. É uma das únicas coisas que ela realmente se orgulha de ter feito.
10 notes
·
View notes
Text
Imaginen … Casi. CLIX.
‘Estaba enloquecido, casi lo abandono todo para dedicarme a la música’. Pulso la tecla de stop. Pero no era, no es, tu esencia, patrono. Pues no has sido a ella leal. Así, siguiendo tu fórmula, nunca has sido libre. A otra fuente sigues inclinándote, inmarcesible la sed que sus aguas avivan. Es tu ejemplo razón de un menos nublado lema.

View On WordPress
#Albert#Albert Sans#Alumna#Alumnado#Alumnas#Alumno#Alumnos#Anti#Anti-tauromaquia#Antifascismo#Antifascista#Antifranquista#Casi#Colegio#Cueva de Ilotas Exánimes#Dictador#Dictadura#Docencia#Docente#Docentes#Educación#Educador#Educadora#Educadoras#Educadores#Empresa#Enseñanza#Escítala#Esencia#Estudiante
0 notes
Text
O que realmente perdemos quando algo ou alguém se vai? É o vazio que fica ou as lembranças que não morrem?
Crescemos com a ideia de que, com o tempo, as coisas e as pessoas se distanciam de nós. Mas, no fundo, as marcas que deixam em nossas vidas não se apagam facilmente. São como pegadas na areia que, mesmo com a força da maré, continuam ali, moldadas na memória.
Lembro da minha primeira professora do jardim da infância, professora Tatiana, alguém que, por um breve momento, foi uma ponte entre o desconhecido e o mundo que eu começava a entender. Ela foi mais do que uma educadora; foi uma presença constante em meus primeiros passos. Eu não sabia que as palavras e gestos dela seriam guardados em um lugar tão especial no meu coração.
Ela não foi só a professora que me ensinou, mas a pessoa que me viu, em meio àquelas milhares de faces. E, quando a vi em minha vida, ela trouxe consigo algo de profundo e essencial. Como um simples colar de coração que se quebra e se divide, mas nunca perde seu significado.
E eu me lembro bem desse colar, algo simples, mas com um simbolismo que carrego até hoje. Quando o ganhei, eu o quebrei ao meio de propósito, um gesto de entregar uma parte de mim a alguém que, de alguma forma, parecia entender mais do que os outros. Dei a ela, minha professora Tatiana, com a esperança de que, ao lado dela, minha parte se unisse à dela e ficasse intacta, mesmo com a distância e o tempo.
Eu perdi minha parte e perdi a conexão com ela. A vida, como o vento, pode nos afastar fisicamente das pessoas, mas as experiências e os sentimentos ficam. E é isso que faz com que, mesmo com o tempo e a distância, possamos continuar carregando essas marcas como se fossem parte de nós.
Ela entendeu que havia algo além dos livros e regras da escola, algo que não podia ser descrito por nenhum manual pedagógico, mas que ela sabia reconhecer. E foi por isso que, mesmo quando não estava no papel da "professora tradicional", ela me puxou para o seu espaço, me deu mais um ano ao seu lado, mesmo quando meu nome não estava naquela lista. Ela foi além das regras. E esse 'além' fez toda a diferença na minha vida.
Meus pais sempre a amaram, talvez porque viram nela algo que nós, crianças, nem sempre conseguimos entender: um coração que não se limita ao convencional. Ela foi muito mais do que uma educadora; foi uma pessoa que acolheu, que soube ver em cada um de nós um brilho único e valioso. Quando a vi em minha vida, percebi de imediato o quanto ela se tornaria uma parte fundamental da minha memória. E com o tempo, compreendi que o que ela fez por mim foi muito mais do que me ensinar a ler e escrever; ela me ensinou a ser vista, a ser ouvida, a ser respeitada.
O colar quebrado, a parte que dei e a parte que fiquei, é a metáfora perfeita para o que ela representou em minha vida. Não importa o que aconteceu com aquela lembrança física. O que permanece, o que realmente importa, é que a essência da Tatiana permanece em cada pedaço de quem eu sou. E esse pedacinho dela continua comigo, assim como as lembranças, que não se perdem no tempo.
O que perdemos? Nada. Nós apenas mudamos, amadurecemos, e guardamos as lembranças como peças de um quebra-cabeça invisível que hoje consigo unir com mais clareza. As pessoas, as lições e as emoções que vivemos se tornam eternas em quem somos, moldando nossa caminhada de formas que só o tempo pode explicar.
3 notes
·
View notes
Text
AS ISCAS OU 'O REAL ARRASA TUDO'
«Uma vez fui a uma escola, julgo que foi na Aurélia de Sousa, e então, um miúdo estava ali a fazer aquelas perguntas do costume. Eles faziam perguntas sobre isto, sobre aquilo, quantos filhos tens, quantos gatos tens. E estava lá um miúdo que estava sempre a alevantar o dedo e as educadoras a não o deixarem falar. E eu reparei naquilo, mas elas "Não, não, agora não digas asneiras", e mais não sei o quê, e eu disse "Faz lá a pergunta, o que é que queres perguntar?", e ele disse assim "Gostas de iscas?", e eu fiquei um bocado à rasca, e disse "Olha, as iscas, se forem boas, eu gosto, agora se forem más não gosto", disse qualquer coisa assim deste género. E ele "É que hoje o almoço na escola é iscas, e eu não gosto de iscas!" Queria lá saber do escritor, queria lá saber da literatura, aquele miúdo estava preocupado porque iam-lhe dar iscas ao almoço, era a grande preocupação dele e queria a minha solidariedade!»
— Álvaro Magalhães, Para Quê Tudo Isto? Biografia de Manuel António Pina.
2 notes
·
View notes
Text
y para q entendais la rabia q me da todo esto (lo q estan haciendo con zgz). el otro día lo hablaba con una educadora de la resi y literal que acabé llorando de la rabia que me da y la impotencia que siento. quiero querer a zaragoza pero lo están haciendo imposible
4 notes
·
View notes
Text
Lo mejor que puede hacer un hombre cuando ve a una mujer besar a su hijo, cuando ve a una mujer romperle la cara al invierno y partirse la espalda por el resto es apartarse, observar atentamente, ponerse en pie. Decía Escandar que mirara donde mirara solo veía mujeres luchando. Mujeres cargando, mujeres abriendo, mujeres curando. Madres que se crujen el alma agachándose para quitar las piedras que le salieron a tu camino, para que yo no tropiece. Las verás siempre dispuestas, lobas que amamantan, cuidan a sus cachorros, cuidan todo, madres de brazos abiertos, de pecho abierto, de alma abierta. Son perfectas por el simple hecho de existir, de haber nacido, de devolver ese regalo dando a luz otra vida. Deberías aplaudirlas al verlas pasar, limpiando el mundo, con sus hijos, con febrero a la espalda, a cargo de la casa, a cargo de la producción, a cargo de la vida. Están en todas partes, abriendo el camino, trayéndote luz, borrando de tu frente los fantasmas. Mujeres a las que les clavan los codos para que no asciendan en el orden social fijado por los hombres porque se deben al hogar. Mundo de hombres, mujeres frenadas, mundo patriarcal, mundo enfermo, mujeres lanzadas afuera, mujeres sin edén. Limitándose a amar, a ver la distribución desigual del poder y a seguir amando. Mujeres que aman, división sexual del trabajo, mujeres que aman, obstáculos para avanzar, trabajos no remunerados (querer y callar), mujeres que aman, competentes pero que no destaquen, mundo patriarcal, mundo enfermo, mundo enfermo, mundo enfermo. Mujer anuncio para que tú disfrutes, para que tú la mires, mujer objeto. Mujer bombardeada: Epilady, Axe, Nivea, complejos y más complejos, ventas y más ventas. Mujeres a las que obligamos a ser madres, amantes, florero, costilla, Cenicienta, cocineras, putas, educadoras, costilla de Adán, felpudo, veinticuatrosiete, siempre perfectas, costilla y culpable, pecado original, siempre preparadas como yo lo desee, como deseen los hombres, siempre a mano. Y no solo costilla, y no solo María Magdalena, y no solo burdel, también burka, Juana la Loca, también ablación, Juana de Arco, matrimonios acordados, también Penélope, Casandra, también Pandora, también la culpa, no solo costilla. Violencia doméstica, con golpe o sin él, justificaciones, costumbres, excusas, normas sociales aceptadas, aceptadas por todos porque no tenemos el valor de reanudar el mundo, con ellas al mando, con nosotros al mando, con todos al mando, tribunales que exculpan. Si no las ves eres un imbécil. Están luchando, partiéndose el alma por todos. Muchos lo dicen, que si ellas gobernaran el mundo no habría guerras. Ninguna impulsaría matar al hijo que otra mujer hubiera llevado en su vientre porque solo ellas conciben el dolor sin fin de perder a un vástago. Nunca despojarían a otra madre del milagro de serlo. Nunca. Nunca lo harían. Yo solo quiero que descansen, que las dejemos descansar, que este siglo les devuelva poco a poco lo perdido, sus horarios, que dejen de limpiar nuestro camino, de resolver nuestro crucigrama, que ya tienen bastante con los suyos, sus fantasmas, que olviden ya los míos, los tuyos. El espejo de Frida, el espejo de Szymborska, el espejo de Rosa Parks, las madres de la Plaza de Mayo, Mafalda, Femen, Simone de Beauvoir, mujeres en lucha contra la historia, las manos de la madre Teresa de Calcuta, Indira Gandhi, Victoria Kent y su mirada al preso. El ejemplo, la senda marcada. Madres, mujeres, hermanas, parejas, compañeras, eternas, compañeras, milagro, compañeras, sin dueño, compañeras, siempre, compañeras.

3 notes
·
View notes
Text
Henriette Amiard Oberteuffer (1877- 1962) pintora, muralista, grabadora y educadora estadounidense nacida en Francia.

Nació en Le Havre, Francia, hija de Charles Etienne Amiard y Victorine Alexandrine Daquet. Su padre era un comerciante de carbón y artista aficionado.
Estudió con Jean-Joseph Benjamin-Constant y Jean-Paul Laurens en la Académie Julian de París.

Expuso en el Salón de Otoño y en el Salón de los Independientes.
En la Académie conoció al artista estadounidense George Oberteuffer y se casaron en 1905. Su hijo fue el pintor Karl Oberteuffer. Los Oberteuffer se mudaron a los Estados Unidos en 1919.

En 1922, se mudaron a Milwaukee, Wisconsin, donde George Oberteuffer trabajó como profesor de arte y ambos Oberteuffer dirigieron una escuela de arte de verano en Cedarburg, Wisconsin.


Ambos expusieron a nivel regional y ambos ganaron el prestigioso Premio Logan del Instituto de Arte de Chicago, George en 1926 por un retrato de Henriette y Henriette en 1927 por El vestido amarillo.

En la década de 1930, ambos enseñaron arte en Memphis, Tennessee, primero en la Academia Lee, luego en la Academia de Artes de Memphis.

Henriette ganó un concurso para crear un mural de la Works Progress Administration en la Oficina de Correos y Tribunales de los Estados Unidos en Vicksburg, Mississippi. El mural se instaló en 1939.

La obra de Henriette se encuentra en las colecciones del Instituto de Arte de Chicago, la Colección Phillips, y el Instituto de Arte de Minneapolis.

Murió en Massachusetts.
Le ponemos cara.

4 notes
·
View notes