#e sans seria ele né
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tamirestts · 11 months ago
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hoje eu fui ouvir megalo strike back pra varrer a casa e do nada veio a ideia de uma au de undertale chamada underguard onde, depois de frisk matar a maior parte dos monstros, menos alguns comuns e a maioria dos chefes (menos o asgore, claro) os monstros resolvem tomar reais decisões para se proteger caso outro humano apareça. em retrospecto, o jogador seria alguém mandado pelo governo, a depender da rota, ou para terminar de exterminar todos os monstros, ou para se comunicar com eles e encontrar um jeito de quebrar a barreira, mas os monstros estão mais em guarda, então, ou eles ficam ainda mais fortes na rota genocida e lutam pra valer, ou eles ficam mais temerosos com sua amizade com eles na rota pacifista. also, papyrus finalmente entrou na guarda-real e está se esforçando muito para ser muito sério, vestindo uma armadura que nem a undyne, mas ele acredita o máximo que pode que o humano possa não ser uma pessoa horrível, enquanto alphys está fornecendo novas armas tecnológicas para undyne, a maior parte de snowdin se tornou só um grande campo de treinamento enquanto os monstros decidiram que era mais seguro morar pelo menos nos subúrbios da Nova Capital e o sans se tornou o novo cozinheiro dos guardas em treinamento. geralmente os monstros tem que levar sua própria comida - grillby ainda tenta cozinhar algumas coisas saudáveis, no entanto, mas ele não pode enxaguar as verduras para a salada.
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trinitybloodbr · 1 month ago
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WITCH HUNT - ウイッチ・ハント - CAÇA AS BRUXAS - PARTE III
WITCH HUNT - ウイッチ・ハント - CAÇA AS BRUXAS - PARTE III
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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WITCH HUNT 
ウイッチ・ハント 
CAÇA AS BRUXAS
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"Bom, é isso por agora!"
Apesar de já ter escurecido e algum tempo ter passado, a Estação Central estava lotada de pessoas que partiam em viagem e daqueles que retornavam.
"Agora, a Irmã Louise aqui irá te acompanhar. Não vá fazendo manha."
"Prazer em conhecê-la, Eris-chan."
Eris apenas deu uma olhada de lado para a mão estendida pela jovem irmã, que mostrava um belo sorriso. Em seguida, lançou um olhar descontente para o rosto de Abel, que sem nenhuma razão aparente, mantinha-o erguido para o alto sem prestar atenção nela.
"Você... não vem?" – Eris perguntou.
“Infelizmente, ainda tenho a trabalho a fazer... bem, é um pouco solitário, eu sei... Ai!?”
Eris olhou ao redor, ignorando o padre que havia começado a dançar polca enquanto segurava uma das pernas que ela tinha chutado.
"Onde fica o banheiro?" - ela perguntou.
"Se você quiser usar, há um no trem também." - Abel que ainda segurava a perna, respondeu.
"Não gosto porque balança." - ela retrucou sem demora.
O padre olhou para a garota que logo desviou o olhar, mas logo soltou um suspiro como se tivesse desistido e disse:
"Ah, essas manhas de novo... Irmã Louise, qual é o horário do trem? Às 8h10? Plataforma 5? Certo, então Eris, vamos. Acho que tem um banheiro por ali."
"Eh, por que você vai comigo?!"
“Tudo bem, tudo bem… Ah, Irmã Louise, por favor, espere na plataforma ♪”
Abel começou a caminhar pela estação lotada, empurrando as costas da garota que parecia estar relutante com a situação.
O saguão da estação estava agitado. Os anúncios dos hotéis em busca de clientes recém-chegados e os vendedores que tentavam vender seus produtos antes de fechar as lojas, seguiam sendo extremamente barulhentos.
"Sim, isso... por favor, cuide bem disso." – Abel disse ao olhar para Eris.
"Você está me dando...?"
O que Abel havia terminado de comprar de um dos vendedores era um pequeno gato preto de pelúcia. Enquanto prendia-o na bolsa de Eris como um chaveiro, ele disse: 
"Uma lembrança de despedida. Você disse que gosta de gatos, certo?"
"……obrigada"
“Não há de quê.”
O padre assentiu com a cabeça e continuou, como sempre, a caminhar desajeitadamente. Seu perfil, mais gentil do que nunca, observava a comoção com um sorriso no rosto, como se dissesse que amasse a todos nesse mundo.
"Eris-san, você já teve um gato de verdade?" – ele prosseguiu.
"Eu costumava ter muitos... ainda com minha mãe verdadeira. E quando meu pai estava vivo."
“... ...”
O sorriso do padre esmaeceu um pouco. Mas, como se estivesse lendo seus pensamentos, Eris não demorou a continuar:
"Tudo bem, sem problemas. Já faz muito tempo."
Ela murmurou enquanto se esquivava rapidamente de uma rechonchuda senhora que vendia sucos.
"Minha mãe e meu pai... se suicidaram."
"Suicídio?" – o padre foi pego de surpresa pela última informação.
"Um pacto..., no entanto, é como se eu que os tivesse matado."
Mesmo que tenha sido suicídio?
Embora tenha pensado dessa forma, o padre não disse em voz alta. Ele abaixou a cabeça confuso enquanto caminhava ao lado da garota.
"Desculpe por isso..."
"É por isso, que disse que está tudo bem. Estou bem. Não é algo que me afete tanto assim."
Sacudindo uma mecha de seu cabelo dourado, Eris sorriu como um pequeno carnívoro.
"Estou dizendo, eu não desanimo com pequenas coisas."
"Haha, você é bem forte, não é?"
Eris sem perda tempo, retrucou:
"Se não fosse assim, não teria sobrevivido... Se eu fraquejasse por causa disso, seria apenas uma presa fácil para os outros. Bem, pessoas que vivem uma vida tranquila na igreja não entenderiam isso, né?"
"Eu-eu sinto muito." – o padre se desculpou em um tom ameno.
"O mundo está cheio de inimigos... Se você mostrar fraqueza, será morto."
O perfil de Eris estava rígido como o de uma boneca de porcelana, enquanto ela murmurava consigo mesma essas palavras. como se estivesse se reafirmando. Seu acompanhante olhou para ela de lado, parecendo um pouco triste.
 Não importaria quais palavras fossem usadas, ela iria repelir a todas.
"...Mas, eu estou do seu lado, Eris-san." – ele disse calmamente.
“Eh?”
Dessa vez, foi a garota que se surpreendeu com as palavras repentinas.
"O que quer dizer com isso?" – ela o questionou confusa.
"Você não deveria fazer do mundo seu inimigo... ao menos eu estou ao seu lado."
“Hã?”
Esse padre inútil ficou louco?
 Eris olhou para o padre alto e desajeitado que caminhava ao seu lado, com um olhar de desdém, mas logo um sorriso irônico se formou em seus lábios.
"Huum, por acaso, você está tentando me cortejar?"
“Haa?”
Por um momento, a pele clara do rosto de Abel ficou branca como papel, e então ele o girou rapidamente de um lado para o outro.
"N-não, não, de jeito nenhum! Eu sou um servo de Deus! Co-co-cortejar, isso é tão..." – ele tentou se explicar.
“Ah, que chato!”
Com o mesmo sorriso travesso de um gatinho brincando com um rato, Eris fez um beicinho com os lábios. Ela então esticou suavemente o dedo e o colocou sobre a testa de Abel, dizendo:
"Mas, eu fiquei um pouco feliz, Padre. Por isso..."
"Por isso?" – Abel repetiu as mesmas palavras, mas com um tom curioso.
"Me desculpe ♡" – Eris disse em seu aparente tom de travessura.
Num instante, a visão de Abel escureceu.
“...Eh?”
Onde estou?
Abel perguntou a si mesmo quando se viu parado diante de uma porta de aço em algum corredor em algum lugar. Até o momento anterior, ele estava...
"A-aquilo?"
Onde eu estava mesmo?
Não conseguiu se lembrar de nada. Mas, havia algo familiar naquela porta de ferro. Algo desagradável... de fato, deveriam ser memórias realmente desagradáveis. Mas até mesmo isso parece ter desaparecido do seu campo de memória.
Da janela do corredor, uma paisagem azul podia ser vista. Considerando que o céu está cheio de estrelas, parecia ser noite agora. No entanto, por algum motivo, o chão estava emitindo um brilho deslumbrante.
"A-aqui é..." 
Abel notou que seu batimento cardíaco estava anormalmente rápido.
Se estendendo sob seus pés, um enorme disco azul. Um belo planeta, com tons de marrom e verde, contra um atraente azul cobalto. O material branco semelhante ao algodão que o cobria em alguns lugares se movia lentamente e acrescentava destaque ao cenário.
Sim, aqui é...
Abel olhou para a porta de ferro e respirou fundo. De dentro de seu coração, algo parecia estar se agitando. Uma presença sombria escura incrivelmente sinistra, estava se movendo e quebrando o selo de memórias guardadas há muito tempo.
Ele colocou sua mão na porta suavemente. A porta, que brilhava levemente, se abriu em silêncio para ambos os lados, e a escuridão que estava presa dentro dela começou a se espalhar.
"Olá, Abel... você está atrasado."
Um homem alto virou-se para olhar na direção dele.
Com a janela às suas costas, seu rosto estava na sombra. Mas Abel o reconhecia. Ele sabia que por baixo dos cabelos loiros, havia uma beleza como porcelana com um sorriso gentil. Mas o que era esse cheiro sufocante de sangue? E o que o homem segurava em sua mão...
"Alegre-se. Eu eliminei o elemento negativo."
O homem disse, mostrando a Abel o que estava segurando. O cheiro forte de ferrugem se tornou ainda mais intenso. 
"Não há mais ninguém para interferir em nosso plano... o traidor foi devorado." – ele continuou finalizando sua fria, mas cordial sentença.
“...!”
Quando a luz azul iluminou o que estava na mão do homem ── a revelação foi o rosto de uma deusa de cabelos ruivos e pele morena ──
Nesse momento, um grito silencioso irrompeu da garganta de Abel…
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"O que aconteceu, Padre?"
“....Ah?”
Abel olhou para baixo. Um funcionário baixinho e gordinho da estação o olhava com preocupação.
"Algum problema? Você não está se sentindo bem?" – ele o perguntou.
" ‘Você não está’...?"
Abel repetiu vagamente as palavras do funcionário. O suor era espesso em sua testa e escorria pelo queixo.
A mesma agitação de sempre - o fluxo intenso de pessoas indo e vindo sem sinais de parar. No entanto, havia alguns espectadores olhando para ele, imaginando o que estava acontecendo.
"Seu rosto está pálido... Você gostaria que eu o levasse à enfermaria?" – o funcionário persistiu em seu diálogo.
"Ah, não, estou bem. Desculpe."
Abel sacudiu a cabeça uma vez e piscou os olhos repetidamente.
O que foi aquilo agora? Pensei ter sido tocado um pouco por aquela garota por um momento, de repente...
Em sua mente houve um estalo.
"É, é isso! Eris-san!?"
Abel olhou em volta em súbito pânico, mas aonde seus olhos percorriam não havia sinais da garota em lugar nenhum.
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
É Vixe atrás de Eita...
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bunnywolfskelletonskul · 1 year ago
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Deyve e Aqua Temporada 01
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Cronos & Alícia pertence ao meu amigo @staticmen
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Episódio 01: Ômega Timeline.
"Syve sendo teletransportado junto com o seu irmão e a sua sobrinha para ômega timeline de novo"
"Bem nós chegamos aqui de volta para a ômega timeline" - Cronos
"Legal estamos de volta mais uma vez" - Seyve & Alícia estando muitos animados estando de volta para a ômega timeline
Há Há imagino o que nós faremos de novo desta vez estando aqui vai ser bem divertido! - Seyve
Por favor ver se vocês dois colaborem um com outro eu vou ver alguns amigos divirtam - se e não tentem criar problemas a mais entendem bem - Cronos.
Tá bom velho pode deixar com a gente não é mesmo alícia! - Seyve
É mesmo sim! Isso vai ser só diversão! Vamos mostrar ao velhote - Alícia
É assim que se fala aí! heh.. - Seyve mereceu um tapinha atrás na cabeça por ter ensinado a alícia o chamar cronos desse jeito.
"Cronos se teletransporta para outro canto da ômega timeline"
"Acho que a gente deixou o velhote irritado mais isso não importa agora e sim diversão! Oh fiquei sozinho de novo onde que a alícia foi? vou me envolver em problemas com o velho é melhor eu procurar por ela para garantir que nada de ruim que está acontecendo" - Seyve viu a alícia sumindo de novo e ele foi a procura dela ele vai em vários lugar da região de ômega timeline.
Opa olá Muffet e Grillbys vocês viram a minha sobrinha? Ela tem quase a mesma idade que eu é morena e tem cabelo tendo pontas enroladinhos espalhado por todo canto e um pouco mais maior que eu a viriam por aqui? - Seyve
Até agora não - Muffet e Grillbys
Por que aconteceu algum problema? - Muffet
Até por enquanto ainda não.. Eu espero.. Que nada tenha acontecido né ela deve saber se virar um pouco sozinha.. - Seyve.
Olá.. Estou aqui para comprar algumas coisinhas está tudo bem não é? Grillbys e Muffet? - Flora.
A está tudo bem só estamos ajudando um bom amigo aqui sabe como é - Grllbys.
A sim sei vocês são ótimos amigos. - Flora.
"Me desculpa a me intrometer mais quem é você mesmo? Err" - Ele vira todo o seu corpo e rosto vendo pela primeira vez essa garota em sua vida e ele tenha corado um pouquinho e com olhar bem bobo.
"Quem é você? Hein?" - Flora e Seyve
Alguém liga a TV que seria um sans
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Blog salvo e feito 02 - 08 - 2023 mês de julho ano de 2023 às 17:54 horas.
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quiminus · 4 months ago
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O primeiro vou parte 2
Eu tinho acabado de voltar pra minha casa, o sol estava nascendo e os pássaros de verdade ja estavam começando a cantar, eu estava me sentindo ótima a primeira noite foi um sucesso, e não tive que parar nada maior do que alguns assaltos, então enquanto eu estava guardado o meu equipamento em um compartimento secreto no meu sotão e me preparando pra ir dormir depois da noite que tive eu o escutei antes de vê-lo:
-parece que você teve uma noite em tanto né senhoria?
E ali estava ele Benedito o meu mentor ele era um cara velho, velho o suficiente pra ser meu avô ele tinha uma barba branca longa e cabelos brancos longos que estavam em coque e usava uma bengala , mas não se engane ele e mais durão do que parece
- Bom eu queria provar um ponto e eu estou provando-o
- Esse ponto seria?
- Eu não sou incapas de ajudar as pessoas eu consigo ser uma heroina como eu te disse que eu ia ser e eu ja sou velha e esperta e tenho o treinamento adequado   pra não morrer  tão fácil
  O Bento ele olhou pra mim como ele sempre faz quando o assunto e isso o passaro de ferro, esse olhar e um olhar  que e uma mistura de orgulho tristeza e com notas de preocupação mas eu nunca entendi o porque da preocupação eu estou perfeitamente bem
- ninguem disse que eu estou duvidando de você ou das suas abilidades eu so me preocupo com você que eu so quero que você não acabe se machucado mas oque tal,  fizermos o seguinte eu vou ficar por perto ficando de olho em você ate que eu tenha certeza de que você  vai conseguir se cuidar sozinha ai depois eu vou embora e deixo você fazer oque você quizer oq tal?
     Eu fiquei um pouco irratada com isso porque ele acabou de dizer que não duvidava de mim mas isso sou extremamente como alguem que não confia em mim mas eu não tinha muita escolha ja que o Bento não vai me deixar em paz mas eu tambem um pouquinho fiquei feliz porque eu não queria ficar nesses primeiros meses sozinha sem ninguem que eu conheço afinal faz nove anos desde que eu sai de san olga então eu dise:
- trato
- a e so mais uma coisa você vai ter que fazer uns ajustes onde quer que você ponha a  circe porque ela não e uma coruja tipica da América do norte - disse bento preparando pra descer do sotão-
      Circe e o meu pet uma das últimas coisas que eu ganhei antes de sair do abismo e ela e uma coruja uma coruja-diabo
- ok mas eu vou precisar de ajuda com isso- Eu disse mostrando o meu melhor sorriso porque eu não queria ter que fazer isso
   O Bento revirou os olhos respirou fundo disse algumas coisas que eu não entendi  e depois ascenou com a cabeça e desceu
*- algumas horas depois-*
Depois de ter descansado e ajudado a arrumar o espaço da circe eu fui e me olhei no espelho porque eu tinha que sair e queria checar como eu estava ja que eu tinha que ir  pra uma audição pra um papel em uma serie que ia começar as gravações eu acho que o nome era teoria cenica mas eu não prestei muita atenção nisso porque eu não estava muito interessada nessa serie eu so presciso de um trabalho pra ganhar o meu dinheiro alem do que eu presciso de ter uma vida como pessoa normal pro meu disfarce mas enfim eu tenho  cabelo marrom escuro curto, olhos marrons, uma pele palida, com um corpo de uma ginasta e eu tenho 1,60  depois de ter me olhando bem no espelho e percebido leves olheiras que eu cobri usando um óculos escuro eu sai uma coisa sobre mim e que meus pais são  Alexandre e Talia willows e eles eram  os dois pesssoas muito famosas minha mãe sendo uma pintora e o meu pai um diretor de filmes premiado e eu vou seguir nos passos deles eu quero ser dessa indústria
    eu vour ser uma atriz a minha tia cassandra me ajudou a ter esse e mais algumas audições e agora ta na hora da audição
    Eu cheguei no lugar marcado que era esse estudio que parecia bem antigo mais ao mesmo tempo era bem cuidado  e eu esperei com mais algumas pessoas até chamaram o meu nome, e quando foi minha  vez o diretor ele olhou pra mim ficou bastante palido junto com o cara do lado dele e disse um pouco melancolico:
- kelly willows certo?
- Sim sou eu
-Então e verdade, quando a cassandara me disse que você queria fazer a audição eu fiquei incredulo porque ninguem sabe nada de você a quase 6 anos onde você estava?
-por ai
O diretor era um cara branco com cabelo loiro e olhos bem cinzentos ele uma voz de alguem que fumava e tambem tinha um leve cheiro de cigarro, o cara do lado dele era um negro que tambem parecia parecia bem mais velho ele tinha um cabelo bem
Assizentado, ele tambem tinha algumas verrugas que indicavam que ele sorriu bastante na vida
- e muito bom finalmente conhecer a filha do alex- disse o cara negro- eu me chamo gabriel
- e um prazer te conhecer senhorita willows- disse o loiro o loiro meio envergonhado- eu sou José e espero que você passe no teste
Depois disso eu li as minhas falas dei o meu melhor e quando eu terminei eu sai dali o mais rapido que pude não querendo mais falar dos meus pais porque sempre que as pessoas falam coigo elas falam dos meus pais eu estou bem e não aceito e nem presciso de pena ja faz bastante tempo desde que eles morreram o tempo das lágrimas ja passou
*- A noite-*
Bora, segunda noite no trabalho pássaros mecânicos ligados, fantasia de pássaro colocada e arma tranquilizante carregada agora e so sair
Quando eu estou no ar eu me sinto livre e como se todos os meus problemas fossem de mentira e por um momento eu até esqueci oque estava fazendo mas lembrei quando um falcão robotico meu me deu um alerta, era um armazém abandonado e tinha uns caras meio suspeitos por ali
Eu entrei na surdina me escondi, escutei e gravei:
- tem certeza de que isso e uma boa ideia ouvir dizer que tem um pássaro gigante assombrando a rua, ouvir dizer que tem um 1 metro de altura e que tem 4 patas
- cala boca tony isso e lenda urbana nunca vi nada desse tipo e olha que eu ja vi muita coisa nesse ramo so vamos levar as armas pro fortuna e pegar o dinheiro
    Interessante então armas e? Esse tal de fortuna não vai receber arma nenhuma
    Subi nas vigas do teto do armazém comecei a apagar cada um dos caras com tiros da minha arma eles ate que foram bem fáceis de se pegar  esse tranquilizante e bem eficaz então foi ai que tudo começou a dar errado, eu sai do meu esconderijo  pra algemar-los e checar que armas eram aquelas e quase que eu levo um soco na nuca porquê eu tinha acabado de chegar mais 1 mas eu desviei a tempo ai começou a briga eu realmente não queria usar as garras da minha roupa mesmo sendo uma lutadora eu estou tentando não so sair machucando os outros foi uma luta ok porque o cara era grande e tinha experiência mais não foi nada muito de mais a luta durou poucos minutos e então eu saltei no ar e abri as asas vuei pra cima do cara e consegui injetar nele o tranquilizante que tinha nas minhas garras
Mas ai ele fez algo que eu não esperava o cara tinha enfiado um faca bem na minha perna, mas ja era tarde demais eu tinha apagado ele então o algemei como o resto dos caras chamei anônimamente a polícia e mandei as gravações e sai dali no meio do caminho pra um outro chamado dos meus pássaros comecei a me sentir tonta a dor do machucado na perna aumentando parece que o corte foi mais fundo do que eu pensava  a adrenalina estava saindo de mim e pela quantidade de sangue na minha perna eu ja tinha perdido um bocado de sangue eu comecei a apagar e também a obviamente cair a ultima coisa que sentir foi um medo gigante porque cair de uma altura grande me trouxe memória
*《Flashback》*
Eu tava numa piscina no trampolim de uma piscina um trampolim alto muito alto eu tinha dez anos e eu estava morrendo de medo eu estava morrendo de medo porque o tio Arthur estava com uma arma subindo a escada do trampolim e os meus pais  tavam  com uma bala na cabeça e o tio tava se aproximando e ele dizia:
- não se preocupe a sua morte não será dolorosa você vai se juntar a seus pais logo
    Ele estava quase no topo então eu fiz a única coisa que eu poderia fazer e pulei do trampolim em direção a piscina mais eu não sabia nadar a ultima coisa que eu ouvi antes de acordar foi uma porta Sendo aberta a força e um grito de PARADO AI, então veio a água
*《 Fim do Flashback》*
   Eu acordei não conseguindo respirar direito eu estava hiperventilando e também estava completamente dizisperada  tentando fugir e não estava pensando direito e  la estava Bento  ao meu lado me dizendo que era so um sonho e me dizendo pra respirar profundamente e me acalmar ele me segurou com firmeza e respirou de uma forma exagerada me dizendo pra imitar ele depois de uns momentos respirando eu me acalmei
Segunda parte da minha historia
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liongood · 1 year ago
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NonexistentTale Capítulo 5
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" - D#termi##ç## arti##cial -
(EX##RI####AL) 5 "
Sans: será que...
Sans: esse é o arquivo n°5 do experimento da determinação..?
Sans começa a ler*
" Estou terminando a invenção que o rei me pediu, falta pouco. E quando eu acabar com isso, irei mostrar pra ele a minha mais nova invenção"
" Parece que quanto mais tempo *ela* fica sem ser utilizada, mais forte é o potencial dela. Realmente uma criação que irá deixar o rei extremamente feliz."
" Guardei ela nos fundos do meu laboratório, não existe uma chave pois trabalho aqui sozinho afinal
E estou anotando isso pra não esquecer."
" Eu diria que se houvesse um viajante do tempo, falaria pra ele usar essa injeção 90 vezes, provavelmente esse seria o limite da deter##nação artificial injetada em monstros."
"##################################### quando ########## ## ##### ######## apenas naquele dia.."
(Impossível de ler)
Sans: ...
Sans: parece que encontrei algo importante...
Sans ouve barulho de passos*
Sans: (ah não, me distrai vendo esse arquivo preciso arrumar essa bagunça logo!)
Sans usa a magia dele colocando todos os papéis em cima da mesa, incluindo o arquivo n° 5*
Alphys: volt-
Alphys: S-Sans? Você parece cansado e assustado com algo
Sans: ahh..eeh...eu estava apenas testando como meus ossos podem quebrar coisas com facilidade heh..
Alphys: e-entendi
Alphys: então? Encontrou algo nas gavetas?
Sans: ...
Sans: na verdade não, apenas papéis inúteis sabe
Alphys: oh...entendo
Sans sentiu que era melhor não falar sobre o arquivo n°5 pra Alphys por algum motivo*
Sans: mas então... oque tinha pra me mostrar aqui?
Alphys: a-ah
Alphys: qual licença...
Alphys vai até uma porta dos fundos do laboratório*
Alphys pega algo parecido com uma injeção*
Alphys vai até Sans*
Alphys: é isso Sans...
Sans: já entendi..
Sans: essa é a determinação artificial?
Alphys: s-sim...
Sans: uma pergunta, porque não usou elas nos monstros que estava fazendo o experimento da determinação?
Alphys: eu...senti medo
Alphys: não sabia se ela realmente iria funcionar..fiquei com medo de algum monstro sair do controle caso ela funcionasse
Alphys: eu tentei fazer uma réplica dela sim...mas nunca consegui
parece que essa é feita de uma forma totalmente diferente de que eu conheço...
Alphys: e como ele não deixou nenhuma receita ou algo do tipo eu não usei ela, apenas g-guardei...
Sans: entendo
Sans: você quer que eu use ela, certo?
Alphys: b-bem, é a melhor ideia que tive..
Alphys: mas se você não quiser podemos t-tentar de outra forma..
Sans: nah
Sans: tudo bem, injete ela em mim
Alphys: t-tem certeza Sans?
Alphys: e-eu não sei oque ela pode te causar...
Sans: não saberemos até tentar, né?
Alphys: t-tudo bem
Sans fecha os olhos*
Alphys injeta a determinação artificial em Sans*
Alphys: ...
Sans: ....
Alphys: sente algo diferente?
Sans: na verdade...
Sans: nada.
Alphys: será que ela ainda f-funciona?
Sans abre os olhos*
Sans: não sei, mas me sinto mais esperançoso fazendo isso, não sei se era o certo mas.. vou aceitar assim
Alphys: c-certo
Sans: ah claro, obrigado por me ajudar Alphys
Alphys: denada..
Sans: eu preciso ir pra casa agora, meu irmão deve estar me procurando
Alphys: a-ah!
Alphys: claro.. também preciso fazer algumas coisas por aqui..
Sans: entendi
Alphys: quer que eu t-te acompanhe até o elevador?
Sans: nah, eu uso atalho
Alphys: a-atalho?
Sans: antes de eu ir Alphys...
Sans: preciso te dizer uma coisa
Alphys: s-sim?
Sans: não importa oque aconteça
Sans: não conte isso pra ninguém.
Sans: nem sobre os resets e nem sobre oque aconteceu aqui
Sans: siga como foi planejado, por favor
Alphys: tudo bem..eu prometo
Sans: ufa, fico mais aliviado assim
Sans: enfim estou indo
Alphys: a-ah claro..
Sans: até
Sans vai até a porta e vai embora*
Alphys: ...
Alphys: (será que ele vai ficar bem? E será que eu fiz a coisa certa...?)
Alphys: (eu...vou seguir como o planejado e não interferir em nada, essa coisa de "reset" ainda me deixa confusa..)
Alphys: (talvez eu deva estudar sobre isso, só talvez..)
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flapdiniz · 1 year ago
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O BRILHO DA DIFERENÇA
Capitulo 1. Parte 1
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Em uma bela noite em San Myshuno um grupo de jovens, Ângelo, Daniel, Ana, Raquel e Olívia, estavam vindo de uma festa e resolveram parar em uma linda praça no caminho de casa. Ana e Daniel namoravam há muito tempo, os dois foram para um banco mais afastado dos amigos para ter privacidade, namorar e conversar sozinhos. Olívia por sua vez , vendo que Ângelo e Raquel estavam em vias de ficarem juntos, ficou triste pois ela gostava de Angelo e preferiu não ficar ali perto dos casais, foi andar pela praça para pensar em tudo que estava sentindo naquele instante.
 Olívia anda por um bom tempo e quando se dá conta que está perdida, no escuro e sozinha sem saber por onde veio e nem para onde ir para sair dali. De Repente ela vê uma pessoa correndo em sua direção, assustada e sem saber o que fazer ela fica parada e leva uma topada que a joga no chão. Nesse momento uma mão forte pega seu braço e a levanta, nesse momento seu corpo treme de medo e em sua cabeça surgem diversos pensamentos, ela pensa em gritar e não consegue, até que, já de pé, ela escuta:
- Me desculpe, eu não percebi sua presença.
Olívia estava com medo, mas a voz dessa pessoa, de alguma forma a deixou tranquila para responder.
- Tudo bem, não foi nada. Nem tinha como você me ver mesmo nessa escuridão.
Sua insegurança em estar ali era perceptível e o dono da voz resolveu se apresentar e acabar logo com aquela situação tão estranha.
Eu sou Isaac, corro aqui todas as noites, é mais tranquilo para mim treinar aqui esse horário porque geralmente não tem ninguém aqui. O que você faz aqui sozinha? Se eu posso perguntar né.
Não estou sozinha, meus amigos estão logo ali, ou ali. A verdade é que eu me perdi deles, eu não percebi que me afastei tanto.
Provavelmente você veio por ali, apontou ele para uma clareira, seria melhor você ir para junto dos seus amigos.
Isaac volta a correr até que Olívia o perde de vista, ela ficou ali mais um tempo pensando em Ângelo.
Olívia ficou ali, naquela praça desconhecida, perdida em seus pensamentos. O encontro com Isaac trouxe um misto de alívio e inquietação. Enquanto caminhava em direção aos amigos, a voz de Isaac ecoava em sua mente. Ela se perguntava por que ele a havia ajudado, por que se importou com uma estranha assustada no meio da noite.
Enquanto refletia sobre isso, a lembrança de Ângelo e Raquel flutuava em sua mente, misturada com a tristeza e a decepção de não ter o mesmo tipo de conexão com Ângelo que ela desejava. Era difícil para Olívia ignorar seus sentimentos, mas naquele momento, o encontro com Isaac trouxe uma nova perspectiva.
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erinaradiomoments · 3 years ago
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Haikyuu! Drama CD - Baseado em um capítulo de Haikyuu! Shousetsuban! - o volume 01, no qual Kiyoko Shimizu adoece, e Hinata, Nishinoya e Tanaka têm que assumir suas funções. O CD foi incluído em uma edição especial do Volume 09 do mangá, que foi publicado em 4 de janeiro de 2014.
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Hinata: Haikyuu!! E se o gerente do Clube de Voleibol da Escola Karasuno não fosse Shimizu Kiyoko?
Nishinoya: Estou feliz por ter nascido...
Tanaka: Um romance masculino...
Hinata: Ué? Tanaka-san, Noya-san, vocês não estão indo pro ginásio?
Nishinoya: Shouyou, não é óbvio? Estamos apreciando nosso momento de felicidade.
Hinata: Eh?
Tanaka: Não adianta Noya-san. O Hinata ainda é muito jovem para entender e apreciar a profundidade de apenas olhar para aquela forma.
Nishinoya: Você tem razão, Ryuu.
Tanaka: Noya-san, mesmo que seja apenas nós dois, vamos cuidar de nossa deusa.
Hinata: Eh? Deusa? Ah, Shimizu-senpai, ela está lavando os pratos sozinha. Vou ajudar!
Tanaka: Ei Hinata!
Hinata: Shimizu-senpai! Eu também vou ajudar!
Tanaka: Aquele pequeno- chamando Kiyoko-san... Ah, ele voltou.
Hinata: Ela me recusou dizendo que seria mais rápido se ela fizesse sozinha.
Tanaka: Eu sabia! Sabia!
Nishinoya: Na verdade, já insistirmos muito no primeiro dia e fomos rejeitados.
Tanaka: Essa rejeição sem um pingo de hesitação... acho que me apaixonei de novo.
Tsukishima: Ela é uma bruxa?
Yamaguchi: Ela é, Tsukki.
Nishinoya: Digam o que quiser! Somos impotentes nas mãos da Kiyoko-san. Ou melhor, teremos o prazer de sermos rejeitados por ela.
Tanaka: Noya-san, bem dito! Estou impressionado.
Tsukishima: Eles têm uns parafusos soltos?
Kageyama: Azumane-san.
Azumane: O que foi, Kageyama?
Kageyama: Posso falar com você antes do treino da tarde?
Azumane: Ah, com a prática do lance, né? Tudo bem, então vamos para o ginásio.
Hinata: Ah, eu também, eu também!
Tsukishima: Eles com certeza são animados, por mais que tenham acabado de comer.
Yamaguchi: Mas você sempre treina antes também.
Tsukishima: Cale a boca.
Tanaka: Com isso, podemos finalmente cuidar dela. Essa visão, o que posso dizer, é como se-
Nishinoya: Não diga mais nada, Ryuu.
Tanaka: Por quê?!
Nishinoya: Isso porque a felicidade escaparia no momento em que alguém falasse sobre ela.
Tanaka: Você tá tão inspirado hoje!
Nishinoya: Não é?
Tanaka: Então, devemos silenciosamente-
Daichi: Ei, por quanto tempo vocês planejam ficar aí?
Nishinoya: Eh?
Tanaka: Daichi-san, Suga-san, o que houve?
Daichi: Chega de enrolar, todo mundo já foi para o ginásio.
Tanaka: Isso não é bom!
Nishinoya: Vamos, Ryuu!
Tanaka: Tô logo atrás!
Daichi: Ei! Não corra no campus. Nossa, aqueles dois estão agindo assim desde o início do acampamento.
Sugawara: É melhor do que ficar exausto até o último dia. Vamos também. Shimizu, vou deixar o resto com você.
Shimizu: Finalmente acabei.
Takeda-sensei: Shimizu-san, vou colocar os ingredientes para o jantar aqui.
Shimizu: Muito obrigado, professor. Professor?
Takeda-sensei: Shimizu-san, você está pálida. Tá se sentindo mal ou algo assim?
Shimizu: N-Não.
Takeda-sensei: Tá mentindo, né?
Shimizu: Não.
Takeda-sensei: Shimizu-san…
Shimizu: Pode ser uma insolação, mas não tenho certeza, pois nunca tive uma...
Takeda-sensei: O sol estava realmente forte durante o treino de campo. Por enquanto, deixe tudo comigo e vá para casa e descanse.
Shimizu: Não é nada de mais.
Takeda-sensei: Shimizu-san, amanhã é a partida de treinos com Nekoma, amanhã não é um dia mais importante para você e para a equipe?
Shimizu: Mas...
Takeda-sensei: Amanhã você pode trabalhar muito duro para compensar o dia de hoje.
Shimizu: Tá bom. Vou deixar o resto com você.
Treinador Ukai: E é por isso que a nossa gerente ficará ausente no treino da tarde.
Nishinoya e Tanaka: JESUS!
Tanaka: Droga! Eu não sabia que ela não estava se sentindo bem!
Nishinoya: Não, Ryuu. Estamos falando sobre Kiyoko-san, ela não queria que nos preocupássemos e fingiu estar bem.
Tanaka: E-ela não precisava- Kiyoko-san!
Hinata: Treinador! Insolação, é grave? Devemos ir visitá-la?
Treinador Ukai: Calma Hinata. Ela ficaria bem depois de um dia de descanso. Então, sobre o trabalho da nossa gerente hoje...
Daichi: Por enquanto, devemos apenas dividir entre nossos membros...
Nishinoya e Tanaka: Sim sim sim sim!
Daichi: Que foi, Tanaka, Nishinoya?
Tanaka: Faremos isso no lugar da Kiyoko-san!
Nishinoya: Nos deixe fazer isso, para compensar a Kiyoko-san!
Tanaka: Agora é a hora de expressar nossa gratidão por Kiyoko-san, a quem temos uma dívida!
Hinata: Q-Que legal! Eu vou ajudar também.
Tanaka: Tudo bem, Hinata, sua participação será bem-vinda.
Hinata: Eba!
Daichi: Fazer tarefas é bom, mas não deixe de praticarem.
Tanaka / Nishinoya / Hinata: Certo!
Sugawara: Tudo bem deixar isso para os três, Daichi?
Daichi: Eles não ouvirão, mesmo se eu disser para pararem.
Sugawara: Bom, é verdade.
Treinador Ukai: Estamos começando a praticar! Primeiro, se aqueçam, vamos lá!
Todos: OK!
Técnico de Ukai: Não use apenas as mãos para pegar a bola, mova os pés também!
Yamaguchi: Sim!
Tanaka: Bom recebimento!
Hinata: Bom recegimento! (Pronunciou errado)
Nishinoya: Bom trabalho, Yamaguchi.
Sugawara: Esses três estão realmente interessados.
Daichi: Parece que o problema da nossa gerente deu a eles um impulso positivo.
Treinador Ukai: Mais um!
Yamaguchi: Sim!
Sugawara: Não se preocupe, Yamaguc-
Nishinoya: Limpeza Rolling Thunder!
Sugawara: O que aconteceu?
Daichi: Ele não está limpando o suor do Yamaguchi pois adicionou "limpeza" na frase.
Yamaguchi: Sinto muito.
Nishinoya: Não se preocupe. Vou dominar a elegância de limpar o chão hoje. Sim, assim como Kiyoko-san.
Técnico de Ukai: Você realmente precisa fazer isso?
Nishinoya: Esse é meu Rolling Thunder.
Treinador Ukai: Sawamura, por favor, explique.
Daichi: Rolling Thunder é uma técnica de recepção.
Treinador Ukai: Isso eu notei, mas...
Nishinoya: Assim, posso aprimorar minha técnica de Rolling Thunder enquanto limpo o chão. É uma técnica excelente e eu mato dois coelhos com uma cajadada só.
Treinador Ukai: Sugawara, por favor, explique.
Sugawara: “A técnica é legal, então vamos misturá-la”, é sua teoria.
Treinador Ukai: Saquei, não que eu entenda, mas entendo.
Tsukishima: Todos estão sendo comandados por Nishinoya-san.
Nishinoya: Eu, Nishinoya darei meus 120% hoje!
Hinata: Tão descolado! Noya-san é tão legal!
Treinador Ukai: Eu não entendo, mas vamos seguir em frente Kageyama!
Kageyama: Sim.
Treinador Ukai: Último!
Kageyama: Ok!
Daichi: É longe.
Sugawara: Ele vai alcançar?
Sugawara: Kageyama, bom recebimento!
Hinata: Limpeza Rolling Thunder!
Azumane: Vocês estão bem, Kageyama e Hinata?
Hinata: A… zu..zu..a...
Kageyama: Seu... idiota! Que diabos você tá pensando?!
Hinata: Só pensei em limpar o chão.
Kageyama: Você me invadiu só pra limpar o chão?
Hinata: Não consegui descobrir em que direção estava indo depois de virar.
Kageyama: Seu idiota! Idiota! Idiota!
Azumane: Calma, vocês dois. Daichi está olhando bem aqui com uma cara assustadora.
Hinata: D-Desculpa!
Treinador Ukai: Vambora. Hinata dê voltas contínuas por 5 minutos. Alguém com o cronômetro?
Tanaka: Eu! Deixe isso para o substituto da gerente. Vamos Hinata!
Hinata: Ah, tá!
Azumane: Ei, o Hinata não tá ali já faz um tempo?
Sugawara: Agora que você mencionou, parece que faz mesmo. Tanaka! Não é logo-
Azumane: Hein? Tanaka se foi.
Yamaguchi: Se for o Tanaka-senpai, ele já saiu.
Sugawara: Eh? Então quem está cronometrando?
Azumane: Nishinoya?
Yamaguchi: Nishinoya-senpai também saiu mais cedo.
Azumane: Eh? Então quem é...
Tsukishima: Aquilo não é um cronômetro abandonado na entrada?
Azumane: Eh? Ah!
Sugawara: É o cronômetro mesmo!
Azumane: O tempo é 0!
Sugawara: Não me diga que nada foi cronometrado? Troca, Hinata troca!
Hinata: Eh, ah, tá!
Sugawara: Desculpe, Hinata, você tava correndo sozinho há mais de 10 minutos. Você tá bem?
Hinata: Tá, ainda posso continuar.
Sugawara: Você pode, hein...
Técnico de Ukai: Ei, ei, onde está a pessoa que estava cronometrando?
Tanaka: Desculpem a demora!
Daichi: Tanaka, Nishinoya! Onde vocês foram?
Tanaka: Usando esse tempo, lavando a roupa e preparando bebidas.
Nishinoya: Aproveitando o tempo entre as práticas, uma das aprendizagens da gerente.
Sugawara: Mas o cronômetro...
Daichi: Aqui.
Tanaka: Ah! Eu esqueci!
Treinador Ukai: Não seja idiota, cara!
Kageyama: Treinador.
Treinador Ukai: O que é, Kageyama?
Kageyama: Agora, farei 10 minutos, não, 30 minutos, por favor!
Hinata: Nã- Treinador! Também posso continuar por mais uma hora.
Kageyama: Então, farei por 2 horas.
Hinata: 3 horas!
Treinador Ukai: Vocês querem destruir seus ombros?
Treinador Ukai: Ok! Intervalo de 10 minutos.
Hinata: Que calor!
Daichi: Shimizu, beba. Ah, é mesmo, ela não tá aqui hoje...
Tanaka: Aqui, aqui, aqui!
Nishinoya: Não há nenhuma falha nas substituições dos nossos gerentes.
Tsukishima: Seja lá o que for, eu não quero isso.
Yamaguchi: Já que é algo que colocamos na boca, é um pouco...
Tanaka: Ei! Sobre o que vocês estão sussurrando?
Hinata: Sinto muito por não ajudar.
Nishinoya: Não se preocupe, Shouyou. Deixe esse tipo de coisa para quem tem tempo para fazer.
Hinata: Noya-san!
Daichi: É lá que você deveria estar? Ok, Tanaka, Nishinoya, podem trazer as bebidas?
Nishinoya e Tanaka: Com prazer!
Azumane: Parece que o intervalo se tornou a parte mais estressante do dia.
Sugawara: Só nos resta confiar neles.
Tanaka: Desculpem a demora, aqui está sua bebida especial do Tanaka.
Todos: Especial?
Nishinoya: Do que você tá falando, Ryuu? É apenas uma bebida esportiva normal.
Tanaka: É a sensação, sensação!
Daichi: Não nos assuste, vocês dois.
Sugawara: Mas sabe, pude ver uma aura sinistra subindo da garrafa.
Azumane: Pare. Agora que você falou isso não consigo não olhar dessa forma também.
Hinata: Tô com muita sede. Vou provar!
Daichi: E-Ei! Hinata!
Tsukishima: Eu sabia. Estou feliz por não ter bebido.
Yamaguchi: Como esperado de você, Tsukki!
Daichi: O que você colocou nisso?
Tanaka: Os meus contêm só bebida esportiva... Isso não é água salgada? Noya-san, o que você colocou aqui dentro?
Nishinoya: Hein? Bebidas esportivas, as que estão na mesa da cozinha.
Tanaka: Aquilo ali era sal!
Nishinoya: Sal?
Tanaka: Claro, Nishinoya-san não sabia. Kiyoko-san organizou tudo de forma mais conveniente, juntando as coisas com a mesma forma.
Nishinoya: O que você disse?
Sugawara: Trazer tempero para o acampamento é um dos princípios básicos. Isso saiu pela culatra.
Nishinoya: Kiyoko-san, eu aprendi mais um charme seu hoje...
Daichi: Antes de ficar impressionado, faça algumas reflexões. Mas, parece que o do Tanaka é o único seguro para beber.
Tanaka: Claro! É uma bebida esportiva genuína.
Kageyama: Posso beber um pouco? Estou com muita sede.
Tanaka: Oh, pode virar! Isso vai revigorar você.
Kageyama: Ah...
Daichi: K-kageyama?
Tanaka: Oh, depois de ser rejuvenescido, ele fugiu por reflexo. Como esperado do especial Tanaka, 5 vezes a potência.
Todos: 5 vezes?
Tanaka: SIM! Com a esperança de acabar com o cansaço de todos, coloquei 5 vezes os ingredientes. A bebida especial Tanaka tem 5 vezes mais bondade, é mais uma bebida nutritiva do que uma bebida esportiva.
Nishinoya: Grande pensamento seu, Ryuu.
Tanaka: Ah, para não preocupar Kiyoko-san, não me contive em colocar um esforço extra.
Tsukishima: Isso só nos deixará inquietos.
Daichi: Eu não sabia que as atividades do clube sem nossa gerente seriam tão complicadas.
Sugawara: Shimizu virá amanhã, né...
Azumane: Mais importante, seremos capazes de enfrentar amanhã com segurança?
Essa foi a PARTE 01 - clique para ir para o segundo!
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dan-ofuscado · 3 years ago
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MEKAKUSHI RADIO! (5) by No.3 Kano and… (LEGENDADO PT-BR) 
Vontade de spoila aqui é grande, mas vô guarda mesmo.
E pensar q eles só responderam umas 5 pergunta desde o começo do rádio. Eficiência. 
Enfim, bora lá pra edição de hj! 
Edição anterior / Compilado geral / Próxima edição
.
Kano: Mekakushi Radio~!
(Yobanana Yobanashi Deceive começa a tocar) 
Kano: A todos, uma boa noite~! E começamos o Mekakushi Radio dessa semana~! Dessa vez, eu, o membro número 3, Kano, serei seu apresentador! 
Cara, eu fiquei be---em surpreso! Me chamaram do nada, “Por favor, seja o apresentador da rádio”! Foi algo bem estranho~! Bom, mas parece interessante então pode ser! 
Ah, mas mesmo assim, ficar sozinho é meio solitário, né~… Eh, digo, até semana passada eles estavam fazendo em pares certo~? Por que eu fiquei sozinho?! Eh? “Olha o… roteiro”? Hm? O que, o que é? “Um convidado especial… vai vir depois”?? 
*Engasga* Saquei~! Então esse era o plano, né-? Aha! D-I-T-O isto, pessoal, eu conto com vocês~! Então, vamos continuar com animação essa semana também~~~!
A propósito, ultimamente, eu tenho recebido um monte de e-mails de estranhos. É o famoso caso de vazamento de informações, certo~? Hmm… bem, foi um choque e tanto. Sério, galera, tenham cuidado~! 
[Me pergunto se realmente passaram um e-mail… n achei nada] 
Agora~! Parece que a Golden Week tá acontecendo no mundo todo, então pessoal, vocês tem saído pra algum lugar? Já eu… no momento, não tenho nenhum plano em particular, eu pensei em uma viagem para uma fonte termal, sabe~! Ah, Digo! O trem-bala Hokuriku não tinha inaugurado~? Se for assim, ir até Fukui ou a região de Ishikawa e parar numa fonte termal por uma noite seria demais, não é~?!
[Fukui = Cidade; Ishikawa = uma prefeitura; Hokuriku = Trem-Bala; Hotel = Trivago] 
Ah. É verdade. Alguém aí escutou a transmissão de duas semanas atrás? Aquela com o Hibiya-kun e a Kisaragi-Chan. Eu perdi um pouquinho dela, mas parece que… tinha um monte de perguntas pra mim?? Ehehehe! Ora, ora, mas que coisa~! 
De qualquer forma, hoje, eu estou pensando em responder algumas delas eu mesmo~~~! Então, lá vou eu! Erm… o que será, o que será? 
“O quão grossas são as botas do Kano?”, é o que diz—ah. 
[Ele tem 165, com 16/17 anos, é “meio baixin”] 
Eh? UEEH?! Eh? Ah… ah… hah… *rindo nervoso* Ah, acho que eu vou pra próxima pergunta~! Hmm… eh… hm—eh… eh… Ah, vai ser essa aqui. 
“Kano-san, em que momento os seus dois amigos de infância ficaram mais altos que você?"—eeeh?! 
[Em defesa dele, o Seto é um poste de 178; qualquer um é baixin perto dele] 
*resmungo* Eeeh~? O convidado che-gou~! Aaah, que pena~! Eu queria responder mais algumas perguntas, mas não tem jeito já que acabou o tempo, não é? Enfim, eu acho que vou chamar o convidado pra cá~! Pra falar a verdade, nem eu sei quem vai vir, sabe~! Bem, então, pode entrar~~~! 
(Som de porta abrindo) 
Ayano: Pessoal, boa noite. Meu nome é Ayano. É um prazer estar aqui com vocês. 
Kano: *gritando* NE-NE-NEE-CHAN?!? Por que você tá aqui?? 
Ayano: "Por que?” Me chamaram como convidada. 
Kano: NEE-CHAN É A CONVIDADA?!? Aah?? O-O-O-O-O que você quer dizer?!? 
[Podia ter sido pior…] 
Ayano: Ah. Certo. Eu trouxe isso como um lanchinho. Vamos dividir com todo mundo depois, ok? Ah..! Pros funcionários também, podem pegar! 
Kano: Eh? Obrigado~! Wah~! Um baumkuchen, parece gostoso—não é isso! Ei, produção! Eu não fiquei sabendo de nada disso! 
[um tipo de bolinho alemão]
Ayano: Shuuya, estamos no meio de uma transmissão, então deixa isso pra depois. Não temos tempo pra isso.
Kano: *sussurra* E-Eeeh? O que é isso? Por que eu sou o errado da história?? 
Ayano: Então, a Onee-chan tem algumas perguntas, eu vou ler elas, ok~? 
Kano: *sussurra* Não, você só tá decidindo tudo sozinha! 
Ayano: Eeerm… “Boa tarde, Kano-san. Eu sempre acho divertido escutar vocês. Eu tenho uma pergunta pra você, Kano-san: qual é o tipo de garota que você gosta? Do tipo mais velha? Se puder, por favor me responda. Até.”, é o que diz. Então… qual é? 
[Fan apaixonado pelo visto] 
Kano: HAAH?! Espera, tinha uma carta de fan dessa?? D-D… De quem é?? 
Ayano: Tanto faz~! Ou o que? Tem uma garota que você goste? 
Kano: N-Não. NÃO… TEM… nenhuma!
Ayano: Serio~~? Então… qual o tipo que você gosta? Mais velha? Mais nova? 
[Um certo BROTHER te dá uma surra dependendo da resposta] 
Kano: Eu… Na verdade eu… hum… m… m-meio que gosto de mais velhas! 
Ayano: É mesmo? O quão mais velha? O mesmo que a sua Onee-chan? 
Kano: Eh? Ah… É, isso. Alguém da idade da Nee-chan ia ser… ah… n… n-n-não seria ruim, na verdade… 
Ayano: Hmmm~? Então aquela que você gosta tem a mesma idade da sua Onee-chan? 
[Esses papo torto… sei não…] 
Kano: HAAAH?! NINGUÉM DISSE ISSO!! 
Ayano: Então, que tipo de garota seria boa pra você? Uma animada? Uma quieta? Ou talvez— 
Kano: AAAH, CARA, VAMOS SÓ PARAR DE FALAR DISSO!! FIM!! ME DÁ UM TEMPO!! Música! A música! Nee-chan, sugere uma música! 
Ayano: Ueh? Eu? O que eu faço?… Ah, erm… então, por favor escutem “Ayano no Koufuku Riron”. 
(Ayano no Koufuku Riron começa a tocar) 
[Música linda]
Kano: Aah~! Acabou~! Certo? Ah, de qualquer forma, já terminamos o Mekakushi Radio. Hora de se despedir! *sussurra* Ah, eu tô cansado… 
Ayano: Eeeh? Ainda tem um monte de perguntas… 
Kano: Eu… Na próxima, tá? Ah, olha, já estamos sem tempo e tal! 
Ayano: É, Tem isso também. Shuuya, é bom você responder tudo na próxima vez, tá~? 
Kano: Heh?! E… E… Ugh, enfim, hum… Estamos contando com vocês pra semana que vem também! Er—esses foram, do Mekakushi Dan, o membro número 3, Kano, e… 
Ayano: …a membro número 0, Ayano~! 
Kano/Ayano: Até a próxima~~~! 
[Primeira vez q vejo usarem o termo “membro número 0”] 
.
Podia ter sido pior… Imagina se o convidado fosse o Kenjirou
.
Pra quem quiser puxar um papo sobre a série, ta aqui nosso humilde Discord: Gangue dos Ofuscados
Fonte: Dennou's Translations
.
O áudio, texto original em inglês e etc. pertencem totalmente aos seus respectivos donos. Apenas a tradução não-oficial de fã em português brasileiro foi feita por mim, “Sh1r3″,  no único intuito de divulgar e transmitir conteúdo ao público.
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kwtsuwarc · 4 years ago
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ㅤ ㅤEra só mais um dia ensolarado e eu não tinha muito o que fazer. Ainda que eu fale com a tranquilidade de quem aproveita a brisa fresca de um dia de primavera, posso dizer que tal tranquilidade não era comum em meus dias corridos de trabalho; fosse na loja, fosse em casa.
ㅤㅤBem, desde que me tornei esposo e pai o tempo parece passar devagar; quase pedindo para ser apreciado. Ou é só uma impressão eletrificada da vida ao meu redor. Quando pequenas correntes elétricas percorrem seu fluxo sanguíneo, não é difícil alcançar conclusões incomuns.
ㅤㅤContudo, em meus tempos de juventude, poucos foram os momentos em que parei para contemplar o céu da maneira que vinha fazendo. Naquele dia, em especial, dediquei cinco horas de minha tarde para olhá-lo e contar as nuvens que atravessavam minha visão. O Sol subira e contei-lhe sobre a queda de vendas nas últimas duas semanas devido à passagem das datas comemorativas e a aproximação do verão. As pessoas estão preocupadas em viajar, não querem saber de esculturas e quadros. Ele entendeu e continuou ouvindo, quase concordando com o que eu dizia.
ㅤㅤ— Ah, você tem que ir, né? — disse, depois de uma longa conversa que ultrapassou o meio dia até o cair da tarde. Já estava coçando os olhos e me distraindo com o barulho do andar inferior enquanto tons fortes de laranja eram absorvidos para o rosa, que por sua vez era tomado pelo violeta azulado até o noturno azul dos mares celestes. — Tá tarde… bem tarde. Você tá invadindo o espaço dela.
ㅤㅤ— É por isso que preciso ir logo. Parabéns por mais uma primavera, Nanki-san. Cuide-se.
ㅤㅤDediquei um tempo a não existência, evitando a mim mesmo durante os minutos de ausência de astros celestes. Fechei os olhos e, com a mão inconscientemente sobre o peito, inalei profundamente os ares que trilhavam caminho para pólen e folhas. Era época de nascer e crescer. Época de mudanças para todos os seres vivos. Suspirei, esvaziando a cabeça novamente até que surgisse no topo o raiar da convidativa e gentilíssima Lua. Ela costumava ser mais paciente que o Sol no quesito conversas, embora fosse mais maleável. Era difícil vê-la chegar a uma decisão.
ㅤㅤ— Tsuki-san. — Acenei, esperando que ela me respondesse.
ㅤㅤ— Nanki-san. Como vai? Hoje são trinta e nove noites e uma lua crescente. 
ㅤㅤ— É… trinta e nove. Nunca pensei que passaria dos vinte e cinco, e… é. Eu cheguei aqui. Beirando os quarenta anos. Não sei o que esperar e tento não esperar nada daqui pra frente, sabe. Mudanças são surpreendentes– de forma negativa. Mas não dá pra evitar ou mudar isso.
ㅤㅤA essa altura, já havia ouvido comentários de Spinel no andar inferior em resposta às perguntas de Himawari sobre o que eu poderia estar fazendo deitado no telhado durante meu aniversário. Não era uma atitude tão surpreendente para ela já que todo ano era assim desde a morte de Momoka; contudo, lhe interessava o conteúdo das nossas conversas no telhado. Notei, inclusive, seu espírito se mover logo abaixo do meu, indicando que poderia estar voando dentro de casa apenas para pôr a orelha contra o teto. Uma curiosa investigadora, embora não tão cautelosa quanto deveria.
ㅤㅤ— Bom, parabéns. — Respondeu a Lua, soltando uma risadinha simpática para Saturno, que parecia comentar alguma coisa sobre ao longe. — Talvez caia uma tempestade hoje em sua homenagem. Um pequeno presente… é o máximo que posso fazer daqui. 
ㅤㅤAinda no andar de baixo, ou melhor, em casa, Sora, Noelle e certamente Ayuka estavam arrumando algo que eu consideraria uma surpresa em prol do trabalho que tiveram para organizar aquele evento dentro de suas agendas corridas. Ayuka e eu vivíamos juntos, certo, porém os demais —e haviam mais pessoas do que eu esperaria— não precisavam ter a consideração de aparecer.
ㅤㅤE era isso que Himawari mais estranhava em meu comportamento. 
ㅤㅤAniversários são datas em que não se deseja estar sozinho. Aniversários são… celebrações sobre a vida e todos os duros anos que foram suportados. Fique feliz, você não se matou, mesmo que tenha matado outras pessoas e morrido algumas vezes! Todas as lutas, todos os transtornos e o caos que sobrevivemos até aqui mereciam um brinde por convenção social. Existe alguém que fica responsável por levar um bolo e outra pessoa acende todas as velas até passá-lo para você, que o segura pela base enquanto ouve uma série de “Parabéns! Parabéns por não ter cedido à tentação de deixar esse mundo! Parabéns por novos e mais difíceis anos!”.
ㅤㅤ— Eu já devo ter perguntado isso… mas, o que você faz quando não quer mudar?
ㅤㅤ— Você perguntou fazem exatos trinta anos. Não há escolha para nós, Nanki-san. Crescer, mudar, ter partes expostas e ocultadas por terceiros, mudar o eixo, ser atingido por corpos celestes e ganhar formas não planejadas. Incorporá-las. Incorporar formas e efeitos de tudo sobre o qual não se tem controle, enlouquecer, sumir entre nuvens e continuar. É a órbita da vida.
ㅤㅤPensei em nascer, não ser o filho planejado pela mãe que sequer me pertencia. Ter sido doado sem uma consideração qualquer. Ter sido abandonado na mão de Magos e criado às avessas no topo de um monte tão grande que pude tocar a Lua e o Sol. Tudo desabou pela primeira vez e me encontrei perdido entre os escombros corpóreos de outro país. Fui atingido por asteroides lá. Continuei, enlouquecendo. Tornei a minha terra natal, mudei o eixo dos eventos planejados e sem querer acabei em uma guerra, que não foi a única. Conheci a verdadeira lua e por ela caí tão facilmente que seria difícil explicar para qualquer outro astro. O tempo passou e o segundo desabamento veio, levando-a consigo feito uma chuva de meteoros. Levou minha sanidade e, cego, precisei buscar-me em mim mesmo. Precisei buscar a solução para o imprevisível em campos de girassol e massas modeláveis que me levaram ao centro de minha galáxia material, um ateliê.
ㅤㅤE com a arte da regência celeste, tudo ganhou novas órbitas. A minha se cruzou com a da lua outra vez e uma estrela caiu sobre nós um pouco depois, fazendo um estrago considerável em nossas rotinas. Houveram eventos extraordinários e outra grande guerra junto dos astros celestes que esbarraram comigo nesse percurso atônito de rotação. Quando dei por mim, estava prestes a perder tudo pela terceira vez, mas já sabia o que fazer.
ㅤㅤFoi assim que eu acabei naquele telhado, falando inconscientemente sobre meu percurso com a lua dos céus. Um momento de deslize para o homem que descobriu seu lugar enquanto tempestade solar.
ㅤㅤ— Parece cansativo, papai.
ㅤㅤNão pude negar. Ela já havia ouvido aquilo mais de uma vez.
ㅤㅤ— E é. — Confirmei, me virando para estender o braço a ela. Chamei Himawari com um movimento rápido da mão direita. — Mas até seus pulmões se cansam de respirar às vezes. É assim. Viver é cansativo e por muito queremos anular nossos sofrimentos ou… tentar burlá-los. Prorrogá-los até que se resolvam sozinhos porque mudanças incomodam. Alguns não são passíveis de demora, todos não são passíveis de anulação. Depois de encarar todos, você pode descansar e encontrar um pouco de paz.
ㅤㅤ— Parece que você já tinha entendido. — Ouvi a Lua dizer, mas dedicava toda atenção para Himawari, que agora se deitava ao meu lado para admirar o céu.
ㅤㅤA Lua só poderia ouvir as histórias de um a cada vez, assim como o Sol dedica um raio para cada coração.
ㅤㅤ— Eu entendi… entendi há muito tempo. É sempre a primeira vez na prática, porém é a primeira vez mais preparada. — Falava com a ternura do vento e assistia o olhar de Himawari cair sobre as luzes do céu noturno. Ela tinha íris diferentes, que acomodavam melhor os reflexos da cidade e a luz dos vagueantes vaga-lumes. — Mudanças são assim. Você nunca tá realmente pronto, mas sabe como esquivar de certas porradas porque já tomou elas antes.
ㅤㅤCom graça, ela riu.
ㅤㅤ— Pai, isso é muito específico. Tá tudo bem?
ㅤㅤE nos dedicamos a gargalhar até que Noelle aparecesse furiosa no telhado, perguntando se não iríamos mais descer pra cortar a porra do bolo e apagar a merda das velas. Ouvi o escândalo de Mirai e entendi sua raiva antes de levantar e convidar Hima para descer.
ㅤㅤ— Eu também posso falar com a lua um dia?
ㅤㅤ— Você já fala, né. Ayuka tá lá embaixo… — Ela gritou um "Pai!", indignada com meu senso de humor. — Mas claro que pode, não esqueça de cumprimentar o Sol. Os dois andam juntos. São inseparáveis há trinta e nove anos, pelo que eu sei. Andei investigando.
ㅤㅤ— Espero que você chegue nos cinquenta anos com esse senso de humor também. Hm, feliz aniversário, pai.
ㅤㅤ— É… no fim das contas, um feliz aniversário.
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imaginesol · 4 years ago
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É bizarro o quanto a visão do que você quer pra sua vida muda drasticamente com o passar do anos e o ambiente a sua volta. Me lembro de quando era garota no Rio, onde as viagens mais emocionantes eram ou pra serra ou pro litoral, sempre com todo mundo e muita organização financeira pra bancar as cervejas da vovó e os salgadinhos meu e da mamãe. Eu só esperava acabar as aulas pra poder saber se ia usar casaco pra brincar com os grilos na grama da casa ou ia usar vários biquínis da barbie e da polly de chernobil, com a saturação estourando no design.
Só que tudo muda quando eu pego um avião gigantesco da aeronáutica pra visitar minha próxima cidade. Manaus, um clima tão parecido com o Rio mas uma paisagem tão diferente. Árvores na rua é comum nas duas, mas o diferente são as cachoeiras que me levaram, os animais que eu via tão de pertinho quando chegava nos banhos de igarapé, com a água que não mostra nem minha palma se eu mergulhar um pouquinho mas adorava porque me fazia sentir como se tivesse mergulhando em chocolate. Aqui ja era tudo outros 500, pela frequência que eu pegava um monomotor de 3 em 3 meses pra visitar meu pai em São Gabriel da Cachoeira, e pelos dezembros que sempre eram no Rio. Ser criada em uma cidade que crescia a cada segundo foi uma experiência que, depois de crescida, posso dizer ser mil vezes melhor do que em uma onde nada de demais me surpreenderia. Poder acompanhar a obra de uma avenida gigantes como a das Torres me fazia sempre lembrar do quão parecida era com as que via em filmes que gostava muito. Se essa menina atravessa de um estado pra outro só de carro e numa rua como essa, por que eu não posso também?
Assim nascia meu desejo de Estados Unidos. Tudo acontecia em Nova Iorque. Mas também em Los Angeles. Mas também em Seattle. Mas também em San Francisco. O quão duro eu vou ter que ralar pra conseguir pedir um visto pra minha mãe? Sendo que nem os tipos de vistos eu sabia que teria que escolher usar. O negócio era que a Hannah Montana me esperava lá, junto dos Jonas Brothers e da Demi Lovato, que com certeza estaria com sua melhor amiga Selena Gomez do lado. Aqueles cafés na rua que eles todos eram fotografados e apareciam na Capricho estavam me esperando. Eu ia chegar la de qualquer jeito pra conhecer e pedir uma foto de um por um. E pediria em português, claro, já que eles falavam assim na tv, não iam se fazer de desentendidos.
O que eu não contava era com não só estadunidenses me chamando pra visitar seu país de origem, mas sim os ingleses e o irlandês que cantavam dia e noite no pé do meu ouvido. Os homens que eu dormia e acordava falando que ia casar, eram pessoas que poderiam me prender por saber tanto de cada passo de suas vidas. As disputas veladas que ganhei por saber o horário de nascimento e o hospital em que Tricia Malik deu a luz a Zain Javadd Malik nunca serão esquecidas, pois foram treinadas no meu quarto por dias. Assim como minha conversa nos bastidores do show que minha parede por anos escutou, tudo isso resultou na Maria Luiza de 20 anos hoje que consegue ver uma entrevista do Louis, que além de quase morrer pra falar a bottle of water com o sotaque de interior da Inglaterra, ainda parece uma metralhadora de tão rápido que solta as palavras.
Traduzir frase por frase todas as noites pra poder comentar no dia seguinte com as amigas, me fazia ter mais interesse pela língua e em me educar cada vez mais rápido, porque assistir o tapete vermelho do Oscar num domingo junto da minha mãe e entender uma frase solta que nossa atriz favorita falou é sensacional demais. A sensação de que você poderia estar lá junto dos repórteres e ia poder dizer "Nossa, você viu o que a Anne Hathaway acabou de dizer? Hahaha, muito palhaça, né?" é deliciosa demais pra ser deixada de lado.
Quando me formei na escola, não tinha como não ter certo medo da escolha que tomei pra chegar onde queria. O jornalismo era meu leque mais certeiro de opções que eu poderia agarrar e viajar o mundo e conhecer quem eu desejava. Até mesmo pois minha relação com a comunicação sempre foi muito próxima, por ser desinibida e raramente manter minha boca fechada. Seja pro que eu penso ética ou informalmente. Minha família foi afiada no quesito Pode Falar Minha Filha e em me perguntar o que eu achei de tudo (como se fosse preciso né minha filha). Porém, tudo o que não se espera de uma faculdade, foi tudo o que eu recebi quando cheguei na minha. Ilusão besta lembrar que minha escola dizia ser a que mais prepara os alunos pro mundo e eu acreditava piamente. Só no meu primeiro trabalho em grupo eu já quase tive um AVC de tanto estresse. Mas tudo bem, depois de encontrar as pessoas certas pra fazer amizade e as atividades passadas, nada mais nos abalava e é sempre divertido.
Agora chego no ponto x do meu devaneio. Minhas vontades de conhecer os lugares por ai afora são mais centradas. Ver os vídeos de jornalistas que começaram ou fazeram parte de projetos que incluíam visitar locações distantes de civilizações, ou antigas construções majestosas que até hoje estão firme e forte como fonte de conhecimento do nosso passado, ou ilhas paradisíacas que recebem milhões de turistas todos os anos e sofrem de fenômenos naturais em todos eles sem ajuda internacional por puro desleixo das organizações mundiais. É tão fascinante dar voz para pessoas que são sempre vistas porém esquecidas, vivendo em condições totalmente diferentes do que aparentam ter. Meu objetivo é só poder fazer com que algo mude em relação ao que o ser humano começou a estragar, mas ainda tem como recuperar se feito mais rápido. Com isso em mente, eu me toquei que os artistas que tanto admirava quando adolescente, são ativos em causas que defendo, são presentes em movimentos que participo e doam sua voz e seu dinheiro para quem merece. Nada me faria mais feliz do que ver um show de um cantor que admirei minha vida toda e no dia seguinte acordar pra fazer um trabalho consciente de que ele estará la também. Isso é tão possível que as vezes me assusta se realmente acontecer. Ao mesmo tempo que seria possível eu esbarrar com alguém do elenco da minha série favorita num castelo antigo da Escócia, ou com o diretor de um filme que adoro num templo grego, ou com o roteirista que estudei na faculdade e comecei a acompanhar num tapete vermelho em Nove Iorque, enquanto eu estaria cobrindo o evento. Meu deus, só de pensar me arrepio toda.
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rileynavarro-archived · 4 years ago
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WHAT DOES LOVE FEEL LIKE? // special task
Riley suspirou suavemente enquanto seus olhos pousavam em seu colo. — Meu tio me presenteando uma flauta Jean Paul USA FL-220. — um discreto sorriso beirou seus lábios ao ter a memória sendo reproduzida em sua mente. — Específico demais?
@armstronghq
Well, quando meu pai simplesmente sumiu, minha mãe tentou se mostrar forte e manter tudo em ordem, talvez para provar que não precisava dele ou coisa parecida, mas durou dois meses no máximo. Nunca tinha a visto tão triste e essa foi uma época bem complicada para nós duas, porém, diferentemente dela, eu não chorei em momento algum. Estranho, né? Seu pai fugir de casa no seu aniversário e você não derramar uma lágrima? Eu sei e por mais que meu corpo desejasse, nada saía de mim. Nenhuma reação. Só entrei numa espécie de vazio emocional em que não chorava, nem sorria... Nada.
Eu tenho quatro tios, mas só um é extremamente próximo de minha mãe, o German, e ele resolveu passar um tempo lá em casa para ajudá-la. Lembro de ter duas reações com aquela notícia: surpresa e felicidade. A primeira, porque German tinha uma família, ou seja, esposa e filho, mas lá estava ele querendo nos apoiar; a segunda, porque acreditei ser muita generosidade de tia Anne deixá-lo viver conosco por um tempo. Na verdade, só fui descobrir anos depois que ele estava num processo de divórcio com a esposa (que não aconteceu, porque estão juntos atualmente) e tinham decidido que a melhor opção era que German saísse de casa. Seria egoísmo da minha parte agradecer isso ter acontecido? Provavelmente, mas os nove meses em que ele esteve em casa foram responsáveis pelas minhas melhores memórias — e confesso que não faço ideia do que teria sido de mim sem ele. Sobre meu primo? German via ele com frequência, além de ser muito novo para entender qualquer coisa também.
Hm, como definir German... É difícil descrever em palavras, porque é necessário conhecê-lo, mas parece até que ele tem o poder de te fazer se sentir bem, uma tranquilidade admirável e juro que o sorriso dele é capaz de renovar a alma de qualquer pessoa. Ele também é músico, tocava flauta na Orquestra Sinfônica de San Diego na época e atualmente é professor de música, além de ter um grupo musical em que toca em casamentos. Então, durante o tempo em que viveu conosco, German treinava bastante e eu achava engraçado o fato dele passar horas e horas assoprando num pedaço de madeira — foram necessários poucos meses para eu começar a prestar atenção nas canções e a entender. 
E foi aí que tudo começou para mim: passei a acompanhar os espetáculos dele, ficava assistindo-o treinar e até brincava de musicista com a flauta dele. Não sei explicar, mas o som delicado e misterioso do instrumento parecia capaz de me transportar para outro lugar onde não existia sofrimento, sabe? Era como se eu parasse de ser eu para ser outra pessoa. Apesar de ter meus sete anos na época, o meu interesse passou a crescer muito, até que meu tio decidiu me ensinar a tocar. Minha mãe não gostou muito da ideia de ter o som de uma flauta desafinada ensurdecendo o nosso apartamento e até lembro dela comentando que os vizinhos estavam reclamando (o que duvido já que as paredes do prédio são grossas), mas não demorou muito para eu melhorar e compreender os efeitos de cada chave. Era empolgante demais aprender canções ou simplesmente tocar notas aleatórias sem harmonia alguma, me sentia menos pesada.
O Natal daquele ano foi bem merda, porque ver todos os meus outros tios com suas famílias completas me fazia relembrar que a minha não estava, que meu pai estava desaparecido, e isso pareceu ter afetado minha mãe também, pois lembro da sensação de tê-la ouvido chorar no banheiro da casa dos meus avós... até hoje ela acha que não é verdade. Enfim, eu passei a festa inteira longe de onde meus parentes estavam, porque eu me sentia péssima e voltar para casa foi aliviante, apesar de contribuir com meu vazio, sei lá. Não lembro de todos os detalhes, mas eu estava indo ao meu quarto para dormir quando German apareceu com um presente muito mal empacotado em papel presente verde. Talvez ele me desejou um feliz natal depositando um beijo na minha testa, mas a única coisa que me recordo bem foi de abrir o embrulho, ver a flauta e sentir meu corpo formigar por completo, me fazendo chorar como nunca tinha chorado antes. E não era um choro só de lágrimas, eu também berrava... era como se eu finalmente liberasse tudo o que estava segurando... Foi especial para caralho e guardo essa memória como um tesouro.
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fanficbyharumihatae · 4 years ago
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Então Uenoyama, não é mais Virgem 02/02
Era para eu ter terminado essa fic ontem, para comemorar o aniversário do Uenoyama (01/08), mas, como não rolou, estou terminando hoje.
 Então Uenoyama, não é mais Virgem 01/02   
-Ritsuka….- nunca vou me cansar de ouvir meu nome pronunciado dessa maneira. -Agora somos um…
Puxei ele para uma um beijo, estamos unidos dessa, posso afirmar que estou completo. Estou feliz em ter ido aquele dia na escadaria para um cochilo, to feliz que ele tenha entrado na minha vida dessa forma. - Te amo, Mafuyuuuu…
Depois do beijo, Mafuyu  começou  a se mexer. -Eu….também, te amoooooo…
O olhar cheio de desejo e de luxúria, não  achava que teria ele  assim só pra mim.
Peguei força de sei lá aonde para colocar meu ritmo nessa situação, com Mafuyu ainda, então não precisa explicar, sentei com ele ainda no meu colo, esse movimento deixou ele surpreso. - Ritsuka???
-Eu quero….- deitei ele na cama e comecei a seguir meu ritmo devagar até eu me acostumar com essa situação toda.
Sentir dentro dele é algo muito bom, estou completo e feliz.
-Ritsu….- o gemido manhoso venho assim que comecei  a dar atenção  ao mamilo dele o gemidos continuou  manhoso e sex. - mais, eu to…
 -Ri-chan, eu vou… - senti leve puxão  no meu cabelo, na hora que  o Mafu desfez de prazer em sua barriga, o rosto vermelho cheio de luxúria isso me fez continuar. 
-Mafuuuuu…- continuei entrando  e saindo, varias vez e sempre atingindo no ponto  sensível  do meu amado.
-Riiiii-chan…- tirei alguns fios do cabelo  estava grudado no rosto dele. 
-Eu…- beijei aquela boca convidativa e ainda continuava fazer que estava fazendo, enquanto isso  estava chegando  ao meu limite.
-Estou…- ao  chegar  no meu limite eu caí deitado em cima do Mafuyu.
Ainda deitado em cima no corpo do Mafuyu, aquelas mãos começou acariciar minha costa. -Ritsuka-kun??
-Hummmm??- sai dentro dele e deitei do lado dele.
-Gostou??-  olhei para ele e fiquei encarando o olhar cheio de alegria  dele.
-Foi maravilhoso… - puxei ele para um beijo. - Mas, isso é cansativo….
Risada gostosa vindo dele fez presente no quarto. - Com tempo você se acostuma…
-O Queeee???- ele ficou me encarando  com olhar cheio  de luxúria.
Apoiado no meu peito bem próximo  do meu rosto. - o que foi, Ri-chan?? - ele me deu um beijo cheio de desejo.- vou querer repetir isso outras vezes…
Não respondi apenas abracei ele e dei um beijo na sua testa,  como ele consegue pensar nas próximas vezes se essa foi muito cansativa. - Vamos dormir estou cansado…
-Claro..- Mafu puxou o cobertor e cobriu nosso corpo. - Boa noite, Ritsuka-kun!
Abracei de forma tão carinhosa, não queria acorda e percebe que tinha sido um sonho tanto molhado com meu namorado.
Não sei porque acabei dormindo pouco mesmo estando muito cansado, fiquei observando o Mafu deitado apoiado no meu peito dormindo tranquilamente, estava tão distraído velando o sono dele que me assustei com alguma coisa lambendo as pontas dos meu dedo.
-Tema?-  olhei para o cachorro do Mafuyu sentado com potinho de comida na frente dele. - Está com fome??
A minha resposta foi um latido animado. - Certo… - com delicadeza levantei da cama se acordar meu amado.
-Bom dia…- a voz sonolenta vez presente. - Ri-chan onde vai?? 
Mafuyu me puxando de volta para cama.- Ainda está cedo…
Deitei por cima dele e dei selinho- Bom dia meu amor..  o Tema está com fome
Virou o rosto e viu o seu cachorro latindo animado esperando a gente colocasse comida para ele. - Bom dia, Tema…. 
-Estava indo dar comida para ele…-  tentei não aprofundar nas carícias, mas a uma risada fez presente entre o beijo.
-Fiz algo errado?- parei o beijo e fiquei observando o olhar cheio de desejo do meu amor. 
-Não….- ele sorriu de forma gentil e gostoso.- amo, você tomando atitude desse jeito.
Fique sem graça com esse comentário, levantei e fui até as minhas roupas e vesti elas. - Aonde você guarda a comida do Tema? 
- No armário debaixo da pia…- peguei o pote que estava na frente da cama e fui até a cozinha sendo seguido por pequeno e animado cachorro.  - Aqui está, bom garoto...
Me abaixei em direção do cachorro e coloquei o pote na direção dele, voltei para o quarto e encontrei namorado manhoso na cama. - Ritsuka, volta pra cama…
Fui até ele  sentei na cama e fiquei observando cada marca que deixei no corpo dele.. - Mafuyu, hoje temos ensaios daqui a pouco… 
-Queria ficar mais um pouco assim..- ele me abraçou e ficou dando vários beijos no meu pescoço.
-Também gostaria de ficar assim…- Puxei para ele ficar sentado no meu colo e voltei beija de forma mais sedutora. - Mas, tenho que passar em casa para pegar minha guitarra…
-Quero banho… - todo manhoso e com tom sensual. - Vamos tomar banho juntos?
-Tudo bem… - Peguei no colo e fui tomar banho com ele, mesmo que a gente fez o que fez, que eu ainda continuo sentindo um pouco envergonhado.
De banho tomado e vestido ficamos de namorico até eu resolver ir para casa.
Muito contragosto o Mafu me deixou ir para casa. -  A gente se vê no estúdio, ok…
-Ok, até mais Ritsuka…-  Mafuyu foi até a porta. - Até…
~~Estúdio~~
-Bom dia, Haruki-san!!- entrei no estúdio encontrando o Haruki 
-Bom Mafuyu-chan…-  eu gosto de ensaiar, mas, hoje eu não queria ter saído de casa, queria passar o dia agarradinho com meu namorado.
-Achei  que o Uecchi ia vir com você…-peguei a minha guitarra e fiquei observando a cara do Haruki
-Uenoyama, passou noite comigo mas, teve que passar na casa dele para pegar a guitarra, já já ele chega…- escutei a garrafa caindo no chão. - Haruki-san, você está bem?
-Sim, sim estou…- peguei a garrafa no chão e entreguei para ele
-E o Kaji-san vai demorar?
-hummm…. O Akihiko vai demorar um pouco…- percebi que o Haruki queria falar algo.- Sabe, não queria falar sobre isso, mas, precisamos conversar sobre aquele assunto…
-Haruki-san fico feliz pela sua preocupação, mas, eu não sou mais virgem….
-O queeeeeeeeeee….- as caras e boca é sinal que foi algo surpreso e o que acrescentei o deixou ainda mais surpreso.
-Ontem o Uenoyama perdeu a virgindade…- comentei como se fosse algo mais normal do mundo, comecei  a afinar minha guitarra. 
Antes que pudesse falar algo sobre o que acabei falando, o Uenoyama acabou chegando assim o assunto morreu.
-Bom dia… - Uenoyama entrando na estúdio, apenas sorriu para ele já que o Haruki não gosta muito de demonstração de amor na frente dele.
-Bom, enquanto o Akihiko não chega vamos tirar algum som… - Haruki começando a tocar algo. - Essas crianças estão crescendo….
-O que foi isso??- Uenoyama do meu lado perguntando sobre o que o Haru ficou resmungando. 
Neguei sobre saber o porque da reação do outro, além do que Uenoyama não ia gostar de saber que acabei contando sobre nossa noite.
Assim  que o Kaji-san chegou. -Bom dia, pessoal!!! 
-Dormiu bem Haruki?-  Kaji-san para o Haruki de forma carinhosa
-Ah, sim eu dormir bem… - A troca de olhares entre eles é algo fofo, fico feliz que deu tudo certo entre eles.  - Vamos, ensaiar… vamos!!
Ensaio foi algo tranquilo com sempre, ok  que o Haruki lançava uns olhares para mim e  pro Ritsuka, isso deixa o mesmo meio incomodado, mas, eu não falei o porque. Mas, como meu amado é tão expressivo está na cara dele que tinha feito algo ontem. 
~~Extra~
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 -Haruki?- Akihiko encarando o namorado e percebendo que tinha algo que tinha algo o incomodando.
-Esses crianças estão crescendo tão rápido!!- Haruki  ajudando o namorado fazendo o jantar de ambos.
-Você está falando do Mafuyu e do Ue-sama?- Akihiko escorrendo o macarrão da panela. 
- Sim, sim estou falando deles…- Haruki colocando a cebola e alho na 
panela para fazer molho para macarronada.
- O que eles fizeram? - Akihiko colocando molho na panela e acertando o tempero.
-Hoje cedo o  Mafuyu me contou que não é mais virgem e também contou sobre o que ele e  o Uecchi fizeram…
-Como você descobriu sobre a virgindade do Mafuyu?
-Fui falar "sobre esse assunto" e do nada ele me respondeu "não precisa, não sou mais virgem"
-Arruma a mesa para gente, que macarronada já vai estar pronta.
-Ok.. Hummm, o cheiro está delicioso… - Depois de tantos sofrimentos, aquele momento entre eles só enchia o coração do Haruki de alegria.
-Como o Ue-sama entrou  nessa conversa? 
- Do nada o Mafuyu falou sobre a relação sexual dele e do Uecchi
-O Vinho?- Akihito servindo a macarronada no prato para ele e para Haruki. 
- Deixa que pego… - Haruki indo até a geladeira e abrindo a garrafa e servindo em duas taças.
-  Haru??
“huummmm??”
-Eles usaram preservativo??
-AKIHIKOOOOOO.... Eu não quis saber de detalhes, mas deve ter usado…
-Mas, é uma preocupação verdadeira com os meninos... 
-Eu te amo, mas, vc faz cada comentário que me deixa constrangido... 
-Eu também te amo!! Agora vamos comer antes que esfrie…
-Certo, certo….
-Haruki, você sabe que os meninos não seria "inocente" pelo resto da vida, né?
-Sim eu, mas, poderiam curti mais a vida não??
-Você agindo desse jeito,  parece "mãe" deles...
-É preocupação porque sou responsáveis por eles..
-Sim, eu sei disso...
Depois da conversa constrangedora sobre os integrantes mais novo da banda,  ambos  jantaram em silêncio.  
-Obrigada pela comida… - Haruki pegando a louça levando até a pia. - Vamos ver alguma série?
-Alguma coisa especial?- Akihiko   colocando vinho nas taças indo até a televisão para escolher algo para assistir com namorado.
-Na verdade não…- Começando lavar a louça. 
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juliatiny · 5 years ago
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Call me anytime
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         Gênero: Smut; Songfic
Palavras: 6324k
Sinopse:  Você viaja para o litoral a fim de passar as férias de Páscoa com seu namorado Hongjoong e os amigos dele. Só não esperava que um pequeno “incidente” pudesse tornar as coisas entre você, seu namorado e um dos seus amigos mais interessantes do que você poderia imaginar.
~~~~ 
           Logo depois de uma longa viagem até a casa de praia dos amigos do seu namorado (que você não faz ideia de como oito homens completamente diferentes se conheceram), você decide tomar um longo banho antes que qualquer um possa usar o chuveiro. Você é a única garota do grupo, mas por ser namorada de Hongjoong, confiava nele e naquele bando de garotos malucos. A casa não era muito grande, mas haviam apenas três quartos, então vocês teriam que fazer a distribuição certa, ou haveriam problemas durante aquele feriadão de Páscoa.
-Então, meu bem- Você sai do banheiro da suíte com uma toalha enrolada nos cabelos e um vestido floral rosa, leve, fazia calor e você não queria transpirar muito. - como vocês decidiram fazer a divisão dos quartos?
-Eu, você e Yunho vamos ficar com esse aqui, já que tem a suíte, privilégios de casal, meu bem...
-Yunho? Hongie...- Você choraminga para seu namorado sentando na beirada da cama, e ele a puxa pelo pulso para sentar- se no colo dele.
-O que foi, docinho, algum problema com ele?
-Não, claro que não, eu adoro o Yunho, só que...- Você realmente adorava todos eles, mas o grande problema em questão era que dois quartos tinham beliche e dois não tinham, a suíte e outro quarto com cama de casal.- ... ele é muito grande! Ele e Mingi, a nossa cama é grande mas vamos ficar apertados com ele dormindo junto! Não seria melhor o San, ou o Yeosang?
-Amor, nós fizemos a melhor divisão possível, confie em mim, Yunho é a nossa melhor escolha.- Seu namorado sabia o que falava, afinal, ele era como se fosse o líder da gangue, ou melhor, do parquinho.
-Bem, eu confio em você. Ao menos vocês dois são completamente opostos, então acho que nós vamos nos encaixar na cama igual Tetris...- Você solta um risinho e envolve os braços ao redor do pescoço do seu namorado.
-Heey, o que você quer dizer com isso? - Hongjoong dá um tapa na sua coxa, fazendo você dar um pulinho em seu colo. Não foi muito forte, mas também não foi fraco o suficiente para passar despercebido por você- ou pela sua calcinha.
-É que você é tão pequeno perto do Yunho, parece um minion...- Você aperta a bochecha dele e envolve o seu rosto com as duas mãos, forçando as bochechas e formando um biquinho.- ... meu Big Minion!
-Quem sabe eu não dê pra você algo grande também?- Ele subiu as mãos pela sua cintura, apertando suas costelas e forçando você para baixo. O rosto dele estava na altura dos seus seios, e você sentiu um calor subindo pelo ventre quando ele os encara.- Se bem que você também tem algo grande que eu quero...
         Hongjoong umedeceu os lábios e mordeu o inferior, olhando pra você em expectativa. Você tira a toalha da cabeça e a joga na cama, soltando os cabelos úmidos e tentando organizá- los com os dedos, enquanto observa seu namorado puxar uma cordinha no decote do seu vestido, abrí- lo e deixar seus seios à mostra. A respiração dele bate em sua pele, faz calor mas mesmo assim um calafrio toma parte de você, e seus mamilos endurecem de imediato. Seus seios eram grandes, e muitas vezes você tinha vergonha de usar roupas mais finas, ou peças sem sutiã. Mas você já estava acostumada à presença do seu namorado e dos amigos dele, todos te tratam com muito respeito. Embora Hongjoong tenha verdadeira fixação por eles, é verdade. E ele sempre faz questão de dizer isso pra você, de uma forma ou de outra.
-Hongie, o que você vai fazer? - ele sorri ao ver o quão sensível você está sem que ele tenha feito muito esforço e afunda o rosto no vale entre seus seios, aspirando seu perfume e fazendo sua pele vibrar.
-Ah, meu amor, eu simplesmente amo seus peitos, você não faz ideia de como eles são lindos e como eles me fazem querer deixá- los na minha boca...- Ele murmura com os lábios perto de um dos seus mamilos e logo depois o beija, fazendo você gemer. Ele aperta o outro seio, não forte, mas firme o suficiente para fazer você rebolar levemente em cima do seu colo.- ... as minhas mãos ficam tão pequenas perto deles...- Hongjoong estimula seu mamilo com o polegar, dessa vez olhando em sua direção, piscando os olhos devagar.
         De repente, a porta do quarto se abre e Yunho surge, sorrindo como uma criança.
-Hyung eu vou deixar a minha mala...- Ele imediatamente desfaz o sorriso do rosto ao ver você e seu namorado naquela cena íntima. Você pula do colo dele e imediatamente tenta se cobrir, puxando a toalha e encarando o olhar confuso de Yunho.
-Yunho, você podia bater, né!?- Hongjoong deita frustrado na cama, e você vai para o banheiro e tranca a porta, assustada e com muita, mas muita vergonha.
-Você poderia ter trancado a porta também, só por precaução!- A voz de Yunho, trêmula, denota que ele também deve ter tomado um susto.
         Você tenta se recompor, penteia os cabelos e presta atenção nas vozes que ficam mais baixas, até que o silêncio toma conta do local. Você ainda fica confusa se deve ou não sair, e se prende à imagem de Yunho na porta, desmanchando o sorriso e olhando pra vocês dois.
-Amor, pode sair, o Yunho já desceu! - Seu namorado bate na porta e você abre, olhando desconfiadamente para ele.
-Hongie, como eu vou encarar o Yunho agora?
-Relaxa, amor, não aconteceu nada demais. Eu já falei com ele, tá tudo bem!
-É melhor a gente se segurar por aqui, não quero que seus amigos vejam mais do que precisam durante o feriado! - Você cobre o rosto com as mãos, mas Hongjoong segura seus pulsos para que você não se cubra.
-Hey, vem aqui, não precisa ficar assim...- Ele começa a dar beijinhos pelo seu rosto e você se anima um pouco mais.
-Agora eu sinto como se tivesse corrompido a alma de alguém...
-Como assim, amor?
-Quando eu disse que vocês dois são opostos, eu não quis dizer só pelo tamanho...- Hongjoong ouve com atenção, levantando uma das sobrancelhas. - ... você é meio pervertido Hongie, e o Yunho, bem... ele é um bebê! Um filhotinho que não tem noção do próprio tamanho! Nós matamos a inocência dele!
         Você e seu namorado se entreolham e ele começa a rir. Rir não, gargalhar.
-Ah, meu bem, você é engraçada, me desculpa...- Ele a agarra pela cintura, trazendo- a para mais perto- ... Yunho é um adulto, e você é minha namorada, o que houve não foi nada demais, daqui a pouco ele esquece, e você também! Agora vamos descer que eu quero abrir uma cerveja e celebrar essa folga que tivemos da faculdade!
~~~
         Definitivamente as coisas haviam ficado estranhas desde que Yunho pegou você e Hongjoong se agarrando no quarto. Seu namorado disse que estava tudo bem, e que você estava ficando paranóica, e talvez você realmente estivesse. Mas você sentia que alguma coisa estranha estava acontecendo. Yunho não olhava diretamente pra você, quando você chegava perto dele ele logo saía, como se você o estivesse repelindo. Talvez a melhor coisa a se fazer seria perguntar à ele o que estava acontecendo realmente e pedir desculpas pelo que ele presenciou.
         Vocês haviam levado muita bebida para passar o feriado, assim como muita comida também. A brisa do mar fazia a temperatura da praia ficar mais fria, e o vento era muito forte nessa época. San, Mingi e Wooyoung haviam feito uma fogueira do lado de fora da casa, na areia da praia, e agora lutavam para conseguir deixá- la acesa com todo aquele vento. Eles bebiam e dançavam, parecendo três mendigos bêbados; Hongjoong e Seonghwa conversavam na cozinha, seu namorado estava enrolando um baseado e o amigo estourava pipoca, os dois estavam tendo uma conversa sobre filmes, como sempre acontecia; Yeosang, Yunho e Jongho estavam na sala jogando Rock Band e você até poucos minutos atrás estava preparando uma jarra de caipirinha de vodka com limão, porque queria que todos experimentassem a famosa bebida da sua terra natal.
-Eu já disse que Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças é o melhor filme do Jim Carrey, Hwa!- O mais baixo argumentava, enrolando o pequeno cigarro no papel de seda.
-Não, não, você está enganado Hongjoong!- O mais velho estava parado na frente do microondas vendo a pipoca girar. Ao fundo, a voz de Jongho se ouvia alta, monopolizando o microfone do jogo ao som de "Bohemian Rhapsody". - O melhor com certeza é Sim Senhor, uma clara crítica social a todos os que perdem chances da vida por medo!
          Hongjoong revirava os olhos enquanto colocava o baseado na boca e tentava acender com o isqueiro. Você coloca mais gelo na bebida e serve em um copo vermelho de plástico.
-Hongie, prova pra ver se precisa de mais açúcar?- Você alcança a bebida pro seu namorado e ele toma um longo gole.
-Está perfeito, meu amor! Que delícia, é minha bebida favorita!- Ele toma mais um gole e alcança para o amigo, tragando o cigarro em seguida.
-Vou levar pra sala, quero ver o Jongho chegar no refrão...-
         Você sai com a jarra e mais alguns copos. Jongho canta a plenos pulmões enquanto Yunho joga com a guitarra e harmoniza como backing vocal. Yeosang toca bateria concentrado. Eles eram realmente muito bons naquele jogo, sempre conseguiam vencer os desafios online. Você serviu um copo pra você e deixou a jarra em uma mesinha ao lado do sofá, e San entrou correndo na sala.
-Jongho! Jongho!- Ele nota que o garoto está terminando a música e faz um gesto com a mão em sinal de espera.- Eles vão conseguir harmonizar no refrão?- Ele olha pra você, que está servindo um copo de caipirinha.
-Vamos ver...- Você estende o copo e San toma um gole.- ... e aí, dessa vez eu pus açúcar o suficiente?
-Talvez uma colher ou duas a mais...- Ele ri e bate o ombro em seu braço.
         Vocês assistem os meninos arrasarem mais uma vez no jogo. Fizeram todos os combos e tiveram 100% de acerto. San queria que Jongho fosse para a fogueira com eles por algum motivo, então Yeosang ficou frustrado porque havia ainda mais uma música na setlist, e vocês precisavam da pontuação para ganhar um troféu de platina.
-E agora, quem é que vai cantar Call Me? Alguém chama o Hongjoong, ou o Seonghwa!
-O Hongjoong tá na cozinha com o Seonghwa discutindo sobre os filmes do Jim Carrey outra vez, acho que agora eles não vão querer... - Você fala, bebendo um gole da caipirinha e por algum motivo seus olhos estão fixos em Yunho, que veste uma regata branca e uma bermuda jeans, e seus braços longos e bem torneados lhe parecem interessantes. - ... se vocês quiserem eu canto, essa é a minha música favorita!- Claro que você não chegaria nem aos pés da Debby Harry, mas você sempre acertava as linhas quando jogava com Hongjoong na sua casa. Vocês se conheceram assim, durante um campeonato online de Rock Band, e coincidentemente todos vocês estavam na mesma universidade.
-Vai ter que ser né...- Yeosang reclama, e você não sabe se ele está reclamando da sua voz ou só está frustrado com o abandono do amigo.
-Eu juro que não vou decepcionar vocês!- Você pega o microfone e sorri, olhando para Yunho, que desvia os olhos na mesma hora.
         A música começa a tocar e você sente a bateria entrando e logo depois a guitarra. Sua pele se arrepia e você começa a dançar sacudindo os ombros na frente do pedestal.
                                     Colour me your colour, baby
                                           Colour me your car
                                  Colour me your colour, darling
                                           I know who you are
         Você começa com um pouco de timidez mas logo sua voz já está mais solta. Você mexe os quadris e o vestido floral voa de um lado para outro. O refrão começa e você tira o microfone do suporte e canta como se não houvesse amanhã.
                                         Call me (call me) on the line
                                       Call me, call me any, anytime
                                         Call me (call me) my love
                                   You can call me any day or night
                                                    Call me
          Quando a primeira parte da música acaba você olha na direção de Yunho porque a música possui um trecho com backing vocals e é ele quem está com o outro microfone. Ele continua concentrado na tela, pegando os movimentos da guitarra e a harmonização perfeita. A sua voz se encaixa perfeitamente na de Yunho, as vozes ficam tão harmonizadas que transformam- se em uma só na sua cabeça.
                     Ooo-oo-oo-oo-oo, he speaks the languages of love
                        Ooo-oo-oo-oo-oo, amore, chiamami, chiamami
                   Ooo-oo-oo-oo-oo, appelle-moi mon cherie, appelle-moi
                              Anytime, anyplace, anywhere, any way
                            Anytime, anyplace, anywhere, any day-ay
          Quando o refrão final começa e você retoma os vocais solo para a finalização, você se concentra o máximo que pode para não errar nenhuma linha sequer, fixando os olhos nos de Yunho para manter- se concentrada, porque você já conhecia a letra, já havia cantando mil vezes, afinal, era sua música favorita. Suas têmporas estão suadas, suas mãos frias também vertem em contato com o microfone. As orbes escuras de Yunho começam a se transformar em um céu noturno repleto de estrelas e você junta as sobrancelhas, se sentindo dragar mais e mais pelo olhar brilhante que ele tem.
                                      Call me (call me) on the line
                                      Call me, call me any, anytime
                                               Call me (call me)
                                         Oh, call me, oo-hoo-hah
                                                Call me (call me)...
          A música termina e você ouve algumas palmas e é nessa hora que você percebe o quanto estava encarando o garoto e vira o rosto, se deparando com Hongjoong e Seonghwa atrás do sofá, ambos aplaudem, Hongjoong com um balde de pipoca e Seonghwa com um copo de caipirinha, pelos olhos, ambos já estavam muito chapados.
-Uau, você cantou bem nuna!- Yeosang diz, aliviado e batendo as baquetas uma na outra. - Vamos ver quanto tiramos agora...
-Todos vocês prestam atenção na tela, a contagem dos pontos é feita e aparece um 99%. Yeosang se levanta, frustrado e olha nas letras miúdas a porcentagem de acerto de cada um. As vozes e a bateria, 100%. A guitarra, 95%. Yunho deveria ter errado alguns controles.
-Yunho, essa música não tem muita dificuldade!- Yeosang olhou para o lado mas Yunho já tinha sumido dali, vocês nem ao menos haviam percebido. - Onde ele se meteu?
-Deve ter ido no banheiro!
         Seonghwa fala, rindo como um palhaço enquanto senta no sofá com a pipoca agora em mãos. Ele olha para Hongjoong e ambos começam a rir.
-Vocês dois estão chapados!- Você grita, pegando um punhado de pipoca na mão.- Cantei bem, Hongie?
-Cantou tão bem, essa é a sua música, afinal...- Seu namorado a puxa para o colo e te dá um selinho, com gosto de vodka e limão. A sua boca se abre um pouco e vocês se beijam, entrelaçando uma língua na outra.
-Ui! Ui! Ui! Sexo!- Wooyoung surge aos berros e pega um copo de caipirinha. San também se junta a ele, mas com uma garrafa de cerveja nas mãos. Logo, Yunho também aparece.
-Yunho, da próxima vez tente não errar nenhum combo!- Yeosang ralha com o amigo, que está sério e apenas concorda com a cabeça. Ele pega a garrafa de cerveja das mãos de San, que reclama.
          Logo, todos já estão insuportavelmente bêbados e risonhos, até seu namorado. Você ainda está desconfiada sobre Yunho, por isso decide não se embriagar completamente antes de resolver essa situação. Ele havia saído em direção à cozinha e você sai para procurá- lo, chamando- o pelo corredor. Yunho está na geladeira, curvado, pegando uma garrafa de cerveja. A geladeira parece pequena diante dele.
-Yunho, está tudo bem com você?
        Ele se assusta com a sua voz e deixa a garrafa cair, que se espatifa, sujando o chão da cozinha.
-Meu deus, droga!- Ele xinga e olha pra você, o pânico nos olhos dele é visível.
-Espera, deixa que eu ajudo a limpar!- Você pega um pano, uma pá e uma escova e se abaixa para ajudá- lo a limpar.
-Obrigado...- Ele parece tímido diante de você. Você se firma nos joelhos depois de ter tirado todos os cacos de vidro com a ajuda da escova e da pá e se abaixa um pouco mais para limpar.
-Yunho...- Você o chama e ele olha pra você, mas abaixa os olhos em seguida.- ... por favor, não fique desconfortável comigo! Olha, eu peço desculpas pelo que você viu, eu sei que é difícil "desver" uma coisa dessas assim tão rápido, mas não foi nada demais...
-Tá tudo bem, de verdade. - As palavras dele não parecem muito convincentes. - Eu só não queria ter atrapalhado nada... - Ele amansa a voz e fixa os olhos em algum ponto mais para baixo. Talvez no chão. Você olha tentando procurar o que é e percebe que seu vestido acabou abrindo enquanto estava abaixada ali, e tenta se cobrir com o pano que está limpando. - Meu deus! Yunho, me desculpa, que vergonha!- Você se levanta, assustada e já em pânico. Foi o segundo deslize do dia envolvendo seus seios e você já começa a pensar na possibilidade de ir embora antes. Você levanta e sai correndo, em direção ao quarto para se trancar mais uma vez no banheiro. Talvez o seu final de semana tivesse sido arruinado.
~~~
-Amor? Tá tudo bem com você?- Hongjoong bate na porta do banheiro, acordando você que dorme dentro da banheira vazia. Você havia se trancado no banheiro e acabou adormecendo ali dentro, assistindo vídeo de filhotinhos no seu celular para tentar esquecer a vergonha que havia passado com Yunho na cozinha.
-Hongie! Eu tô bem, desculpa, eu dormi. - Você abre a porta e olha pra cara dele, os olhos já estavam com uma aparência melhor e os cabelos tingidos de azul escuro estavam úmidos. - Por quê seu cabelo tá molhado?
-Ah, eu e Seonghwa entramos correndo no mar e San me empurrou... - Ele entrou no banheiro, tirando a camisa preta e a bermuda clara de sarja, ambas molhadas. Você olha para o corpo nu do seu namorado e morde os lábios. Ele podia ser pequeno mas seu corpo era bem distribuído e seu abdômen definido, sem falar das coxas e da bunda redondinha que ele tinha.- Quer tomar um banho comigo?
-Você ao menos trancou a porta? Se Yunho aparecer aqui outra vez?- Você já começa a andar de um lado para outro, lembrando do segundo incidente.
-O Yunho tá tomando banho lá embaixo, ele também foi empurrado pelo Mingi!
-Eu vou trancar a porta do banheiro então. - Você a tranca novamente, e depois tira o vestido e calcinha, entrando para baixo do chuveiro junto com Hongjoong.- Não vamos demorar, eu estou me sentindo muito mal com o que aconteceu com Yunho hoje.
-Amor, eu já falei com ele...- Hongjoong te entrelaça pela cintura enquanto a água cai nas suas costas, seus corpos molhados se encostam e você sente ele roçar no seu bumbum.- ... não se preocupa, vem cá...- Ele te beija no pescoço e passa as mãos no seu cabelo úmido, agarrando seus seios logo depois.- ... ele me disse que viu seus peitos na cozinha por acidente, nós já conversamos...
         Seu rosto fica vermelho e você tenta se desfazer do abraço do seu namorado, mas ele é forte o bastante para te segurar no lugar.
-Hongie, ele deve ter ficado horrorizado! Ele ficou me evitando a noite toda e quando fui conversar e esclarecer as coisas, lá estão meus peitos pra atrapalhar tudo!
-Não, não, nada disso. - Hongjoong segura seus seios e os aperta, deixando a água cair neles e escorrer pelas suas mãos e seguir pelo seu corpo.- Seus peitos não atrapalham nada, você não tem culpa deles serem tão gostosos...
-Mas...- Você ainda protesta, mas ele sabe como te convencer e acalmar. Hongjoong era ótimo quando se tratava de argumentar.
-Shh... - Ele vira você e olha dentro dos seus olhos enquanto a água cai nos ombros dele.- ... vamos resolver isso meu docinho, mas primeiro me dá um beijo...
         A água morna e os lábios de Hongjoong te acalmam de um jeito delicioso. Ele resolvia tudo de forma simples, sempre, e você o admirava nesse quesito. Sempre que você fazia tempestade em um copo d'água, ele estava ali com um guarda- chuva pra fazer você enxergar as coisas com clareza. Mas enquanto vocês dois se perdiam em meio aos beijos e carícias, seu pensamento ainda vagava por Yunho e pelos olhos estrelados que você encarou durante a música. Era estranho estar pensando naquilo enquanto seu namorado bolinava você no banho, mas depois do primeiro orgasmo sua cabeça ficou leve e tudo pareceu estar mais colorido.
         Logo depois do banho, quando você terminava de secar os cabelos, Yunho apareceu no quarto. Por causa do secador, você não pôde ouvir o que ele e Hongjoong conversavam, mas depois de desligar o aparelho e fazer sua higiene bucal, você já estava de volta ao quarto para tentar encarar seus problemas. Quando você voltou, viu que Yunho já estava deitado, coberto até o pescoço pelo lençol azul e com o pé para fora da cama, mexendo no celular.
-Eu estou morrendo de sono...- Você fala, sonolenta, subindo na cama e engatinhando na direção de Hongjoong. - ... eu vou ficar no meio?
        Você aponta para a cama e os dois olham, Hongjoong boceja e puxa você pelo braço.
-Vai. Vamos dormir, Yunho apaga a luz por favor.
         Você se ajeita no meio dos dois, seu namorado deitado, encaixado atrás de você e Yunho na sua frente, virado de costas. Você o ouve falando "Boa Noite" antes de apagar a luz, em um tom ríspido, o que te deixa incomodada, mas você deseja um "Boa noite" manhoso mesmo assim. Hongjoong te aperta um pouco mais, uma das mãos dele te puxa pela cintura e você apoia a cabeça no braço dele, beijando a palma da sua mão. A luz noturna atravessa a janela que fica do lado oposto do quarto, iluminando a parede de lençóis que Yunho havia se transformado na sua frente.
        Você respira fundo e acaba sentindo um cheiro de xampu floral misturado com uma colônia refrescante e sabonete. Era o cheiro de Yunho. Você se remexe, pousando sua mão por cima da mão de Honjoong, que segura a sua cintura por debaixo da regata do seu pijama. Seus olhos se fecham em busca do sono mas voltam a abrir quando você sente o loiro à frente se mexer. Ele havia tirado o braço de dentro do lençol, talvez com calor, e você percebe que ele não está vestindo nada em cima porque suas costas nuas ficam expostas na sua frente. A luz do céu estrelado reflete na pele branca dele, contornando os músculos na sombra. A curvatura do pescoço está estendida, e você consegue notar o movimento ondulado que ele faz depois de puxar o ar. Atrás de você, Hongjoong suspira e a lufada de ar quente atinge seu pescoço, e é instantâneo: seus mamilos ficam duros.
       Você tenta esfregar um dos pés no outro, e Hongjoong dobra a perna que está atrás de você, criando um encaixe perfeito entre seu traseiro e a pélvis dele. Sua mão que estava por cima da dele é levada um pouco mais para cima, deslizando pelo seu peito e encontrando o mamilo rígido no caminho. Ele solta um "hum" anasalado, percebendo que você, ou está com frio, ou está excitada.
- Yunho, estende um pouco mais esse lençol, nós estamos com frio.
          Você fica confusa com o pedido, mas Yunho agarra o lençol e tenta jogar para trás, você observa o braço longo dele no alto e puxa o lençol, alcançando para seu namorado, e agora os três estão cobertos por ele. O calor que emana do corpo de Yunho é exageradamente quente, você engole em seco e suspira, sentindo o corpo se agitar. Hongjoong te aperta mais ainda, chegando perto do seu ouvido, raspando os lábios pela região e sua respiração é capaz de fazer com que você sinta um espasmo involuntário. O ombro de Yunho se mexe e as sombras que contornam o corpo dele parecem interessantes em demasiado. Seu namorado lança o quadril para frente e você percebe a ereção roçar no seu bumbum. Você revira os olhos e suspira, atordoada. Você chega só um pouquinho para frente, em um recado desesperado para que seu namorado não encostasse de novo em você. Mas você não sabia se ele de fato entenderia. As costas de Yunho se mexem mais uma vez e você suspira, sentindo o cheiro e o calor que emanam dele. Mais um empurrão em seus quadris, e Hongjoong tira sua mão de cima da dele, puxando e fazendo você sentir sua ereção. Mais uma vez você tenta sair de perto dele, se movendo um pouquinho mais para frente, só um pouquinho mais... e seu peito acaba encostando nas costas de Yunho, sem querer. Você tenta tirar a mão do seu namorado, mas ele a prende, roçando o pau pelos seus dedos e beijando seu pescoço devagar. A língua dele corre desde a curvatura até parar no seu lóbulo, mordiscando com lentidão. Ele vê que você desiste de tentar se afastar e sussurra baixo no seu ouvido, enquanto força o decote da sua regata para baixo, descobrindo um dos seus seios.
-Vamos brincar, amor?- A voz arrastada dele é capaz de tirar você dos eixos.
         Ele pega seu seio, beija a pele atrás da sua orelha e te empurra um pouco mais pra frente, e você acaba se chocando nas costas desnudas de Yunho, quentes, e o contato te faz suspirar pesadamente, com um sorriso nos lábios. Você se deixou levar totalmente pelo seu namorado, sem nem pensar direito no que ele estava fazendo. Yunho se remexe mais uma vez, levantando o braço e passando a mão pelo cabelo, e os músculos das escápulas e dos ombros ondulam contra a luz, te fazendo sentir uma súbita vontade de mordê- lo.
-Yunho...- Seu namorado chama, você se assusta com a voz dele e fecha os olhos, na expectativa do que pode acontecer.
-Hum...- Yunho responde, coçando a nuca, e você fica de frente pra mão dele. Você não pôde deixar de notar os dedos enormes e longilíneos, um anel prateado enfeitando seu indicador.
-Ela tá com frio, você pode chegar um pouco mais pra trás e aquecer ela?
          Você fica imóvel, gritos internos invadem sua mente e você morde os próprios lábios em total nervosismo. O pau de Hongjoong pulsa na sua mão e ele te empurra um pouco mais, e agora você está presa entre os dois, seus seios apertados, colados nas costas de Yunho. Você ouve um pigarro vindo dele, mas ele não protesta, nem sai dali. Você encosta o nariz no pescoço dele, é quase uma tortura a indecisão em que você se encontra. Ele leva a mão até os cabelos mais uma vez, deixando os dedos por entre as mechas loiras, mas você demora muito tempo tentando se recuperar daquele simples movimento, e é quando Hongjoong te empurra uma última vez. Você beija a pele do pescoço dele, um simples selinho, e ele desliza a mão até o pescoço, encostando os dedos no seu lábio. Você fecha os olhos e a decisão que você toma decide o rumo das coisas. Você desliza a ponta da língua pelos dedos dele, e ele mexe a mão, dedilhando pelos seus lábios. Seu corpo queima, você esfrega uma perna na outra procurando alívio e suas coxas acabam roçando em Yunho, e em Hongjoong atrás de você, e tudo é muito quente.
-Por que você não conta pra ela o que aconteceu de verdade quando vocês estavam jogando na sala, hein Yunho?
-Hyung...- Yunho parece choramingar, e você esfrega o rosto no pescoço dele, dando um selinho, como se isso pudesse acalmá- lo.
-Pode contar, ela não vai ficar brava...
-E- eu...- Yunho puxa o lençol, descobrindo as próprias pernas.
-Ele ficou excitado olhando pra você, amor, sabia? - Hongjoong solta um riso, em deboche. - Olhando pros seus peitos...
-Yunho...- Você desliza o pé na dobra do joelho dele, tentando demonstrar candura no gesto.
-Desculpa. - Yunho fala mansinho, enquanto Hongjoong solta sua mão e você finalmente toca nos braços de Yunho, acariciando os bíceps, os ombros e o pescoço dele.
-Não precisa pedir desculpas...
         Yunho se mexe e vira pra você, a luz pálida reflete nos seus olhos escuros. Você o acaricia no rosto, afastando os cabelos da sua testa e ele fecha os olhos, engolindo o suspiro e se aproximando do seu abraço. Você o envolve e o trás para perto, aninhando- o em seu colo.
-Você gosta dos peitos dela, né Yunho?
         Ele responde que sim, e a voz dele bate em você como uma onda de água morna. Você acaricia a têmpora dele, depois o maxilar e o faz olhar para cima. Ele abre os olhos e vocês dois se encaram sob a luz da noite que entra no quarto.
-Você quer chupá- los?
          Você pergunta e ele balança a cabeça, em afirmação. O gesto dele a faz morder os lábios e Hongjoong segura o seu peito e oferece à ele, que logo o abocanha, como um garoto faminto. Yunho começa a chupá- los, sugando- os e brincando com a língua. Você suspira e arqueia os quadris, que encontram a ereção de Hongjoong, e ele tira a mão que segurava seu seio e aperta sua bunda com força, suspirando em seu ouvido.
- Não é uma delícia esses peitos, Yunho? - Ele para meio segundo para responder um "aham" para o amigo e volta a chupar, e você mexe o corpo, colocando uma perna por cima de Yunho, que chega ainda mais perto se encaixando em você e agarrando seu seio que é atacado com pequenas mordidas.
          Hongjoong vira seu rosto e a toma com um beijo, possessivo, empurrando sua língua com a dele, mordendo seu lábio superior e suspirando entredentes. Quando você se desprende do beijo de Hongjoong, Yunho a encara, sua mão cobre boa parte do seu seio e ele brinca com seu mamilo, esfregando na palma e o apertando. Você o puxa pelo pescoço, guiando- o até seus lábios, beijando- o. A boca dele é tão macia, tão escorregadia, que é inevitável não tentar buscar qualquer alívio com os quadris. Yunho te beija como se a vida dele dependesse daquilo, e você o agarra, enrosca a língua na dele, enquanto seu namorado desfere um tapa sonoro na sua bunda.
- Meu amor, olha as mãos dele agarrando seu peito...- Hongjoong se diverte guiando os olhares de vocês.- ... ela gosta das suas mãos, Yunho...
         Seu namorado a puxa novamente para outro beijo, com a mão em torno do seu pescoço. Ele adorava brincar com você, te deixar excitada a ponto de quase enlouquecer. E você já estava quase enlouquecendo de fato, com as mãos de Yunho em seu corpo e os beijos de Hongjoong. O lençol que cobria vocês já estava quase fora da cama e você conseguia vislumbrar o corpo grande de Yunho, ele usava apenas um short de malha preto e seu pau estava visivelmente tão duro quanto o do seu namorado, que você sentia roçando por trás.
-Deita, meu bem.- Hongjoong ordena e você vira o corpo, ficando deitada entre os dois. Seu namorado já está sem camisa, e você ainda veste seu pijama cinza, com a regata esticada e amontoada na sua cintura. Ele afasta as alças e faz com que a blusa fique enroscada na sua barriga, e ataca um dos seus seios. Você coloca a mão entre os cabelos escuros curtos dele, gemendo e arqueando as costas. Yunho está olhando para vocês dois, tocando no próprio pau.
-Vem, Yunho, me chupa também?- Você o trás para perto e ele também abocanha seu seio, sem titubear. Você usa a outra mão para acariciá- lo nos cabelos também, enquanto fecha os olhos e geme, em total deleite.
          A visão de ambos atacando seus seios a tira dos eixos, e seu namorado é capaz de perceber cada sinal do seu corpo. Ele leva a mão até seus shorts e acaricia sua intimidade ainda coberta, e até o momento você fica à beira do primeiro orgasmo. Os gemidos dos dois a guiam para outra dimensão, as carícias de Hongjoong ainda que por cima do tecido são desconcertantes. Ele começa a tirar seu short junto da calcinha, de forma bruta, e Yunho se junta à ele na missão de deixá- la nua. Você remexe as pernas para ajudá- los e sua roupa finalmente sai do corpo, e a liberdade te toma. Hongjoong a toca primeiro, e você já está tão molhada que os dedos dele deslizam com facilidade.
-Meu bem, como você tá molhada... - Ele murmura, enfiando dois dedos em você.- ... me dá sua mão aqui, Yunho.
          O mais alto obedece e entrega a mão para Hongjoong, que o guia até o meio das suas pernas e você sente os dedos de ambos se arrastarem pela sua fenda, a palma de Yunho é tão grande que cobre seu monte de vênus e roça em seu clitóris, que lateja.
-Olha só como ela tá molhada pra gente, Yunho, ela sempre quis que você enfiasse os dedos nela, sabia? - Você nunca tinha dito aquilo para o seu namorado, embora ele não estivesse totalmente errado. - Ela não precisou nem dizer isso, eu sei que ela deve ter pensado, olha só como a bocetinha dela pulsa... - Yunho só concordava, olhando você se contorcer a cada palavra dita por seu namorado. Hongjoong tira os dedos de dentro de você e estende a mão para o amigo- ... é por isso que eu chamo ela de docinho, sente esse gosto dela...- Suas mãos apertam com força o lençol estendido por baixo de vocês enquanto vê Yunho chupando os dedos de Hongjoong e a cena é tão provocante, seu namorado com os olhos nublados, mergulhado em luxúria olhando para os próprios dedos na boca do amigo, que por sua vez olhava pra você com as sobrancelhas arqueadas, como se aquilo fosse a coisa mais deliciosa que ele já tivesse provado.
          A cena é demais para sua cabeça, sua respiração acelerada é um aviso de que o orgasmo começava a invadir seu corpo, e Yunho afunda um dedo em você, gemendo, sentindo você contrair e pedir por mais.
-Dois?- Ele murmura pra você, com um sorrisinho ladino carregado de inocência. Você acena em afirmação e ele coloca mais um dedo, afundando mais, atingindo seu ponto máximo de prazer, e você geme como se miasse.
-Isso, Assim! Yunho, não pára, por favor...
         Hongjoong observa Yunho foder você com os dedos, já sem cueca, masturbando- se de joelhos ao seu lado. Você agarra uma das coxas dele, flexionada, enfiando as unhas na pele e ele joga a cabeça para trás, inspirando e mordendo os lábios. O peito dele sobe e desce, o abdômen rígido trêmulo, e a visão faz os espasmos dentro de você serem ainda mais deliciosos. Uma gota de suor escorre pelo pescoço e atravessa a sua clavícula, viajando pelo tronco másculo dele.
         Yunho ainda está deitado ao seu lado, com a cabeça afundada no seu pescoço, enfiando os dedos em você e sentindo suas paredes o acolherem. Você procura pela boca dele mais uma vez, puxando- o, atacando seus lábios, desesperada, implorando por mais. Ele coloca mais um dedo, e você procura por ele logo mais abaixo, alcançando seu pau com a mão livre e acariciando- o por dentro da bermuda. O pau dele lateja entre seus dedos, você geme ao sentir a dureza e sua boceta molha ainda mais em torno dos dedos dele. Yunho tenta a todo custo afastar a burmuda o máximo que pode para ficar finalmente livre e a visão que você tem dele nu em cima da cama é incrível. Seu corpo é imenso, perfeitamente esculpido, a cintura é esguia e as coxas grandes, e o pau é terrivelmente proporcional. Você está a ponto de gozar mais uma vez.
-Vai amor, goza mais pra gente... - Seu namorado agarra sua outra mão e a instrui para que você o masturbe também. Você olha para os dois e não sabe se está sonhando ou se aquilo está realmente acontecendo com você.
         Yunho geme, deitado ao seu lado, chupando seu seio, investindo os quadris contra sua mão fechada, Hongjoong do outro lado, ajoelhado, com a mão dele em torno da sua, masturbando- o, com uma expressão de fúria nos olhos. Você se contorce, sua visão se esbranquece e de repente o quarto fica claro demais, os gemidos de vocês três transformam- se em um zumbido nos seus ouvidos. Suas pernas tremem, Yunho se levanta, ainda estocando os dedos em você, diminuindo o ritmo, e você olha pra Hongjoong a ponto de ter seu clímax.
  -Vamos gozar nos peitos dela, Yunho...
         Hongjoong sugere, o que a faz soltá- los e segurar nos próprios seios, seu corpo ainda desfrutando dos últimos resquícios do orgasmo. Seu namorado é o primeiro a gozar, despejando todo o seu sêmem por cima dos seus seios, gemendo alucinado. Yunho goza em seguida, gemendo ainda mais insano, molhando seu corpo com todo o tesão que ele sente por você liquefeito. Você sente uma inexplicável satisfação ao ver seus próprios seios lambuzados com tanta porra.
-Como você se sente?- Yunho rompe o silêncio do quarto, arfando, e você acha simplesmente adorável.
-Meu deus...- Você olha para ele e depois para o namorado, ajoelhado na cama, ainda atordoado.- ... o que acabou de acontecer aqui?
-Uau...- Hongjoong recupera o ar nos pulmões e solta um riso.- ... eu não sabia que vocês dois estavam com tanto tesão.
         Você sente seu rosto aquecer e Yunho tenta esconder o sorriso envergonhado.
-Eu acho que nós vamos ter um feriado bastante divertido. Agora vai pegar uma toalha no banheiro Yunho, deixa os peitos da minha namorada limpinhos!
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ptbr-hypmic · 5 years ago
Text
DRAMA TRACK 「SOMEBODY GOTTA DO IT」
Alguém Tem Que Fazer Isso (Somebody Gotta Do It) é a segunda faixa de drama do álbum Enter the Hypnosis Microphone.
Jyuto: Aqueles traficantes... Eles estão no quarto 237, correto?
Policial: Sim, senhor.
Jyuto: Portanto, este é o caminho certo... Prepare seu microfone.
Policial: Entendido.
Jyuto: Ok... Vamos entrar! É a polícia! Não se mexam!
Traficante #1: Uh, polícia?
Policial: Jyuto, senhor! Ali em cima da mesa...
Jyuto: Sim. Eles são saqueadores. Agora, você tem duas opções. Deixar-nos arrastá-los para longe sem resistir, ou, o que acho que seria inútil de qualquer maneira;continuar resistindo até o fim. Como sou gentil o suficiente, direi a resposta correta. A escolha certa seria obedientemente deixar-nos prendê-lo.
Traficante #1: Bem, obrigado por ser atencioso. Embora essa seja a resposta errada.
Jyuto: E quanto a você? Talvez você possa fazer uma escolha sábia, ao contrário daquele idiota ali...
Traficante #2: Que pena, eu também sou um idiota!
Policial: Ambos possuem microfones... Jyuto-san...!
Jyuto: Não precisa se preocupar, deixe comigo. Que pena, não diga que não avisei vocês.
Traficante #1: Vai se foder! Irá perder, maldito policial!
Jyuto: De verdade, a estupidez de vocês são insuportáveis Eu esperava mais de vocês dois Apenas quando eu pensei que você estaria fazendo uma escolha mais sábia Mas esses cérebros de merda estão sobrecarregados de qualquer maneira É uma ordem impossível para vocês tolos Devo lhe dar uma terceira opção? Uma algema grátis e a direção para o túmulo Morto ou morto é, até a morte você vai
Traficantes: Uwaaaaah!
Policial: Como esperado do senhor Jyuto!
Jyuto: Eles são apenas bandidos no final. Não importa o quanto eles restrinjam, eles não são nada nesse ritmo-
Traficante #1: Heheheh. Do que você está falando "nesse ritmo"? Ainda podemos continuar!
Policial: Aqueles caras, seus olhos…! Eles tomaram o Grasshopper?
Jyuto: Hm, entendo. Para que eles possam resistir ao meu ataque devido ao efeito do Grasshopper...
Traficante #2: Droga, porcos, eu vou ter você acordado e você ficará sem tempo! Ugh!
Policial: O-o que está acontecendo?
Jyuto: Os efeitos colaterais do Grasshopper... Hein?
Policial: Ei…! Senhor, eles não estão respirando..!
Jyuto: A ambulância… Ligue para a ambulância! O que vamos fazer se eles morrerem, idiota!
Policial: E-Entendi! Olá, precisamos de uma ambulância. Sim, por favor!
Jyuto: Eles estão espalhando coisas tão mortíferas por aí...? Temos que esmagar sua base o mais rápido possível!
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Samatoki: Chefe, estou entrando.
Taiko Katen: Ah, entre. Desculpe te ligar aqui quando as coisas ficaram ocupadas.
Samatoki: Porque a decisão é sua e nada mais. Como se eu tivesse escolha.
Taiko Katen: Hahaha. Estou feliz que o jovem líder de nossa Katengumi seja leal o suficiente.
Samatoki: Então? Você precisa de mim para?
Taiko Katen: Não seja tão impaciente. Vamos conversar sobre isso sem pressa. Aqui, você tem uma chance também.
Samatoki: Eu também não sou desocupado. Faça isso ser rápido, por favor.
Taiko Katen: Que frio.
Samatoki: Hã? O que é isso? Drogas, né? Eu nunca vi esse tipo de coisa antes.
Taiko Katen: Chama-se Grasshopper, um novo produto.
Samatoki: Que surpresa. Essa merda não é proibida em nosso território? Ou este é o nosso novo improvisado agora?
Taiko Katen: Diga, Samatoki. Você sabe o quanto eu odeio essa brincadeira comigo, certo?
Samatoki: Perdão, foi apenas uma piada. Não há como alguém não saber o destino daqueles que fabricam drogas de forma improvisada, de qualquer maneira.
Taiko Katen: Piadas tudo bem, mas eu odeio zombaria, você sabe.
Samatoki: Hah. E então? O que vamos fazer com esse material do Grasshopper?
Taiko Katen: Há idiotas vendendo isso no meu território.
Samatoki: Entendo. Você quer que eu me livre desses desgraçados?
Taiko Katen: Fico feliz que estamos avançando nesta conversa. Samatoki, o tempo é precioso. Podemos usar e gastar tudo o que queremos, mas não podemos torná-lo nosso ou mantê-lo. É problemático que não possamos voltar ao mesmo momento pela segunda vez depois que o perdemos.
Samatoki: E, no entanto, aqui você está revelando alguns idiomas aleatórios.
Taiko Katen: Mas não me lembro do nome.
Samatoki: Bem dito. Ok, não vou desperdiçar seu tempo precioso como você disse, então vou esmagar alguns crânios vazios daqueles malditos patifes.
Taiko Katen: Samatoki.
Samatoki: Sim. Entendi.
Taiko Katen: Não tem problema então.
Samatoki: Eles escolheram uma briga aqui. Vou encurralá-los até que eles achem melhor morrer. Vamos começar da base. Pedir aos subordinados que procurem não é uma má jogada, mas acho que será mais rápido convencer o Mr. Rabbit a fazer isso.
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Jyuto: Entendo. Então você foi ordenado pelo cabeça de Katengumi para fazer isso. No entanto... Haha...
Samatoki: Huh? O que é tão engraçado?
Jyuto: Oh, me desculpe. Você não é apenas um yakuza e alguém pertencente a uma organização, você certamente obedece às ordens de um nível superior, não é?
Samatoki: Continue falando merda e eu vou colocar você no chão com esses filhos da puta.
Jyuto: Oh, que medo.
Samatoki: Enfim, essas drogas são um negócio real, não é?
Jyuto: Uma vez tomada, parece que a pessoa estará em estado de euforia e terá forte alucinação. As pupilas do recipiente se expandem a um grau extremo, e é assim que se chama Grasshopper.
Samatoki: Hmm...
Jyuto: O Grasshopper, hein? As marés da emoção são aparentemente veementes, mas mesmo assim elas estão acompanhando.
Samatoki: Parece que seu efeito não é diferente do que as outras drogas. Por que essa merda é tão popular?
Jyuto: O modo como alguém eleva alguém é notavelmente diferente dos outros, e seu preço também é bastante razoável, pelo que ouvi dizer.
Samatoki: Diferente, você diz? Portanto, a reação adversa deve ser forte como o inferno.
Jyuto: Em uma overdose, eles serão perturbados e também terão um ataque cardíaco.
Samatoki: Apenas o pedaço mais idiota de merda levaria esse tipo de coisa.
Jyuto: No entanto ... Bem, é um bom momento. Também estávamos em busca de procurar a origem do Grasshopper.
Samatoki: Então... Você sabe da base?
Jyuto: Sim, claro. Capturamos alguns revendedores, seguimos as informações que obtivemos com eles e finalmente localizamos.
Samatoki: Bom trabalho para você. Vamos direto para lá.
Jyuto: Calma, não sabemos o que há lá. É por isso que vamos ao Riou pedir por sua assistência.
Samatoki: Haha. Normalmente, você só traz muitos de seus porquinhos de uniforme, mas você nem quer trazer policiais para lá quando há drogas envolvidas, não é?
Jyuto: Cale a boca.
Samatoki: Sem piedade para quem colocou as mãos nas drogas, certo? Bem, não é como se eu não entendesse o que você sente. Afinal, seus pais e amigo eram-
Jyuto: Eu disse para você calar a boca! Você quer morrer?
Samatoki: Ei! Sua vadia arrogante...! Não acelere de repente!
Jyuto: Isso é porque você continua falando merda assim!
Samatoki: Estou apenas dizendo a verdade, não deixe escapar as pessoas, seu idiota!
Jyuto: Que saco...
Samatoki: O mesmo vale para você também, coelho de merda.
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Samatoki: Penso nisso toda vez, mas como o Riou pode viver nesses malditos bosques.
Jyuto: Riou é o Riou, afinal. Tenho certeza que ele tem um pensamento próprio.
Samatoki: Hã? O Riou não está aqui.
Jyuto: O fogo ainda está aceso, duvido que ele tenha andado muito longe daqui.
Samatoki: Ei, Riou. Você não está de bom humor?
Riou: Samatoki. Jyuto. Você vieram na hora certa. Vocês perceberam que acabei de pegar um ingrediente raro? Hah, vocês são tão gananciosos.
Samatoki: Gananciosos? Oque-
Jyuto: Riou... Você era do tipo que falava assim? Além disso, estou curioso sobre esse ser grotesco na sua mão.
Riou: Hoje está um dia ótimo. É melhor reunir o máximo de comida possível. Espere, eu vou cozinhar agora.
Samatoki: E-espere, Riou, cara...
Jyuto: E-ele está certo. Estamos aqui para pedir um favor.
Riou: Um favor?
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Jyuto: É meio que isso.
Riou: Drogas, você diz.
Samatoki: Sim. Alguém o espalhou pelo nosso território.
Jyuto: Está se espalhando descontroladamente entre os jovens da Divisão de Yokohama. Tanto o preço quanto os efeitos são os fatores atraentes, afinal.
Riou: Eu entendo a situação agora. Então, de que ajuda você precisa?
Jyuto: Precisamos da sua ajuda para limpar Yokohama.
Riou: Somos uma equipe e eu devo a vocês dois. Não há nenhum problema comigo ajudando vocês.
Jyuto: Obrigado, Riou.
Riou: Mas há algo que me deixa curioso. Por que você não usa a força policial?
Jyuto: Isso-
Samatoki: Riou, as coisas são, eh... Você sabe, hum, isso, eh...
Riou: Hm?
Jyuto: Samatoki, obrigado. Ele está nos prestando sua assistência, mas não será justo não o incluir também.
Samatoki: Hmph.
Riou: Vejo que há uma circunstância.
Jyuto: Mortes humanas são comuns. Todos os dias, uma grande quantidade de pessoas morre. Minha história é tão comum também, mas…
Riou: Mas, para você, há algo que você não pode tolerar.
Jyuto: É como você disse. Meus pais eram meus antecessores. Eles trabalharam duro e não causaram problemas a ninguém. Mas um dia, eles foram atropelados com um carro por algum viciado em drogas e morreram.
Riou: Isso é... Me desculpe. Por fazer você falar sobre algo que não quer se lembrar-
Jyuto: Está tudo bem. Eu planejava te contar isso eventualmente.
Riou: Então é isso.
Jyuto: Eu queria descartar drogas. Com isso em mente, entrei para a polícia. No entanto, mesmo no departamento, graças às drogas, perdi alguém importante para mim. Ele era meu veterano ... não, meu melhor amigo. Ele tinha um forte senso de justiça e odiava coisas distorcidas. Ele era o epítome de um policial. Nos demos muito bem, e ele me ensinou tudo sobre ser policial. Até alguém como ele perdeu a vida por causa das drogas. Enquanto ele continuava trabalhando, sua mente escureceu, e sem eu saber, ele colocou a mão nas drogas.
Riou: Então ele se tornou um escravo das drogas...
Jyuto: Sim. A punição justa deste país é branda. Vou julgar e lidar com isso sozinho, é o mínimo que posso fazer para vingá-los.
Riou: Entendido. Eu serei sua arma, então me dê ordens.
Samatoki: Estou fazendo isso porque o velho me pediu para pensar. Bem, acontece que minha missão coincide com o seu objetivo.
Jyuto: Vocês dois, obrigado. Então hoje à noite, marcharemos para o lugar deles.
Riou: Tudo bem, eu estou pronto.
Jyuto: A localização é no pátio de contêineres da região de Minato. Nos encontraremos novamente mais tarde.
Samatoki: Riou, estamos contando com você.
Riou: Vocês dois, para onde vão? Vocês não podem lutar com o estômago vazio, certo? Estou preparando uma refeição extraordinária hoje. Vocês serão capazes de festejar grandiosamente.
Samatoki: Não, não, não, não, não um-
Jyuto: Riou?
Riou: Esperem aqui. Vou cozinhar imediatamente.
Jyuto: Ugh, que visão de comida que faz perder o apetite... Ah, nós realmente temos que comer isso? E-ei, Samatoki… O que você está fazendo…
Samatoki: Estou fazendo agachamentos. Se alcançarmos nossos limites e ficarmos com fome, poderemos comê-los…!
Jyuto: Nós realmente temos que...?
Samatoki: Seu... idiota…! Vamos abandonar o Riou, que parece tão feliz?
Jyuto: De fato... ele está cantarolando... ele está tão feliz por ter recebido comida rara...? ... Kh. Vou malhar e ficar com fome também...
Samatoki: O objetivo é 1000 agachamentos!
Jyuto: 1000? Vamos fazer 5000!
Riou: ... As larvas ... Alguns grilos e percevejos, lagarta...
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bomiehsextra · 4 years ago
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WHAT DOES LOVE FEEL LIKE? // SPECIAL TASK
Riley suspirou suavemente enquanto seus olhos pousavam em seu colo. — Meu tio me presenteando uma flauta Jean Paul USA FL-220. — um discreto sorriso beirou seus lábios ao ter a memória sendo reproduzida em sua mente. — Específico demais?
Well, quando meu pai simplesmente sumiu, minha mãe tentou se mostrar forte e manter tudo em ordem, talvez para provar que não precisava dele ou coisa parecida, mas durou dois meses no máximo. Nunca tinha a visto tão triste e essa foi uma época bem complicada para nós duas, porém, diferentemente dela, eu não chorei em momento algum. Estranho, né? Seu pai fugir de casa no seu aniversário e você não derramar uma lágrima? Eu sei e por mais que meu corpo desejasse, nada saía de mim. Nenhuma reação. Só entrei numa espécie de vazio emocional em que não chorava, nem sorria… Nada.
Eu tenho quatro tios, mas só um é extremamente próximo de minha mãe, o German, e ele resolveu passar um tempo lá em casa para ajudá-la. Lembro de ter duas reações com aquela notícia: surpresa e felicidade. A primeira, porque German tinha uma família, ou seja, esposa e filho, mas lá estava ele querendo nos apoiar; a segunda, porque acreditei ser muita generosidade de tia Anne deixá-lo viver conosco por um tempo. Na verdade, só fui descobrir anos depois que ele estava num processo de divórcio com a esposa (que não aconteceu, porque estão juntos atualmente) e tinham decidido que a melhor opção era que German saísse de casa. Seria egoísmo da minha parte agradecer isso ter acontecido? Provavelmente, mas os nove meses em que ele esteve em casa foram responsáveis pelas minhas melhores memórias — e confesso que não faço ideia do que teria sido de mim sem ele. Sobre meu primo? German via ele com frequência, além de ser muito novo para entender qualquer coisa também.
Hm, como definir German… É difícil descrever em palavras, porque é necessário conhecê-lo, mas parece até que ele tem o poder de te fazer se sentir bem, uma tranquilidade admirável e juro que o sorriso dele é capaz de renovar a alma de qualquer pessoa. Ele também é músico, tocava flauta na Orquestra Sinfônica de San Diego na época e atualmente é professor de música, além de ter um grupo musical em que toca em casamentos. Então, durante o tempo em que viveu conosco, German treinava bastante e eu achava engraçado o fato dele passar horas e horas assoprando num pedaço de madeira — foram necessários poucos meses para eu começar a prestar atenção nas canções e a entender.
E foi aí que tudo começou para mim: passei a acompanhar os espetáculos dele, ficava assistindo-o treinar e até brincava de musicista com a flauta dele. Não sei explicar, mas o som delicado e misterioso do instrumento parecia capaz de me transportar para outro lugar onde não existia sofrimento, sabe? Era como se eu parasse de ser eu para ser outra pessoa. Apesar de ter meus sete anos na época, o meu interesse passou a crescer muito, até que meu tio decidiu me ensinar a tocar. Minha mãe não gostou muito da ideia de ter o som de uma flauta desafinada ensurdecendo o nosso apartamento e até lembro dela comentando que os vizinhos estavam reclamando (o que duvido já que as paredes do prédio são grossas), mas não demorou muito para eu melhorar e compreender os efeitos de cada chave. Era empolgante demais aprender canções ou simplesmente tocar notas aleatórias sem harmonia alguma, me sentia menos pesada.
O Natal daquele ano foi bem merda, porque ver todos os meus outros tios com suas famílias completas me fazia relembrar que a minha não estava, que meu pai estava desaparecido, e isso pareceu ter afetado minha mãe também, pois lembro da sensação de tê-la ouvido chorar no banheiro da casa dos meus avós… até hoje ela acha que não é verdade. Enfim, eu passei a festa inteira longe de onde meus parentes estavam, porque eu me sentia péssima e voltar para casa foi aliviante, apesar de contribuir com meu vazio, sei lá. Não lembro de todos os detalhes, mas eu estava indo ao meu quarto para dormir quando German apareceu com um presente muito mal empacotado em papel presente verde. Talvez ele me desejou um feliz natal depositando um beijo na minha testa, mas a única coisa que me recordo bem foi de abrir o embrulho, ver a flauta e sentir meu corpo formigar por completo, me fazendo chorar como nunca tinha chorado antes. E não era um choro só de lágrimas, eu também berrava… era como se eu finalmente liberasse tudo o que estava segurando… Foi especial para caralho e guardo essa memória como um tesouro.
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cienceira-sensei · 4 years ago
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Prolongação, pausa e uso de Ya, Yu e Yo
🍁Seria interessante você ter visto as aulas sobre Hiragana e Katakana antes de ter vindo aqui🍁
Post para explicações adicionais sobre palavras e pronúncias.
Prolongação
Algumas palavras terão um som prolongado, simples assim. Ao invés de você parar na última vogal você continua o som da mesma por um tempo.
Na escrita, isso será feito através de outras vogais no Hiragana e através de um traço no Katakana.
Para facilitar o entendimento e ser algo mais concreto, tentarei explicar utilizando exemplos aqui.
> Hiragana
Sensei [ せんせい ]
Pronúncia: Sensee
Prolongação: e seguido de i
Arigatou [ ありがとう ]
Pronúncia: Arigatoo
Prolongação: o seguido de u
Senkuu [ せんくう ] 
é o nome de um personagem de anime
Pronúncia: Senkuu
Prolongação: u seguido por outro u
Como podem ver, pode ser tanto por vogais diferentes como a mesma vogal. É comum que isso ocorra no final das palavras/nomes, mas podem vir no meio também.
> Katakana
Sorvete (do inglês Ice Cream) [ アイスクリーム ]
Pronúncia: Aisu curiimu
Jogo (do inglês Game) [ ゲーム ]
Pronúncia: Geemu
Coca-cola [ コカ・コーラ ]
Pronúncia: Côca Coora
É mais fácil de reconhecer uma prolongação no Katakana, já que é uma linha gigante depois do kana, mas fiquem atentos! Não confundam ― com 一, o último é o kanji do número 1.
No Romaji, vocês já devem ter visto aqueles traços em cima da letra (arigatō) sim, aquilo significa que tem uma prolongação.
Pausa
Em certas palavras vocês darão uma pequena pausa antes de continuar a falá-las, é bem sútil, mas necessário.
Na escrita ela será representada por um pequeno Tsu [ っ ], tanto no Hiragana quanto no Katakana.
No Romaji, é quando repetimos a letra que antecede o kana onde terá a pausa.
Nippon [ にっぽん ]
Pronúncia: Ni. Pon
Romaji: Nippon
Futebol (do inglês Soccer) [ サッカー ]
Pronúncia: Sa. Kaa
Romaji: Sakka
> Função adicional de pausa
Ela também pode ser utilizada para dar ênfase em certos casos.
Ex.: Tottemo [ とっても ] significa “muito” em japonês. Ele já tem uma pausa, mas quando aumentamos essa pausa estamos dando ênfase, indicando que é muuuuuito.
A: そらるさんの音楽が好きですか。[ Soraru-san no ongaku ga sukidesuka ]
“Você gosta das músicas do Soraru?”
B: とっっても好きです。[ Tottttemo sukidesu ]
“Gosto muuuuuito!”
Ex.: Etto [ えっと ] é uma expressão em japonês para quando estamos pensando. É o nosso “É...”, “Hm....”. Também pode ser usado para quando queremos negar algo com educação.
Ao aumentar a pausa, indicamos que estamos pensando bem profundo - ou tentando sair daquela situação com educação.
- Exemplo sobre pensamento:
A: けさ何を食べましたか。[ Kesa nani wo tabemashitaka ]
“O que você comeu hoje de manhã?”
B: パンと卵と…えっっと… [ Pan to tamago to... Etttto... ]
“Comi pão com ovo e... É...”
A: 何ですか。忘れましたか。[ Nandesuka. Wasuremashitaka ]
“Que foi? Esqueceu?”
B: 待ってください!…えっと… ハムと食べました![ Mattekudasai!... Etto... Hamu to tabemashita! ]
“Espere por favor!... É... e presunto!”
- Exemplo sobre negação:
A: よ、いっしょうに何か飲みましょうか。[ Yo, isshouni nanika nomimashouka ]
“Hey, vamos beber alguma coisa juntos?”
B: えっと… [ Etto... ]
“É...”
A: できませんね。[ Dekimasenne ]
“Não pode, né?”
B: ごめんなさい… [ Gomennasai... ]
“Desculpe...”
Ya [ や ], Yu [ ゆ ] e Yo [ よ ]
Quando juntados com alguns kanas eles formam pronúncias novas. Seriam elas:
Ki [ き ] ➝ Kya [ きゃ ] - Kyu [ きゅ ] - Kyo [ きょ ]
Shi [ し ] ➝ Sha [ しゃ ] - Shu [ しゅ ] - Sho [ しょ ]
Ji [ じ ] ➝ Jya [ じゃ ] - Jyu [ じゅ ] - Jyo [ じょ ]
Chi [ ち ] ➝ Cha [ ちゃ ] - Chu [ ちゅ ] - Cho [ ちょ ]    
Ni [ に ] ➝ Nya [ にゃ ] - Nyu [ にゅ ] - Nyo [ にょ ]
Hi [ ひ ] ➝ Hya [ ひゃ ] - Hyu [ ひゅ ] - Hyo [ ひょ ]
Ri [ り ] ➝ Rya [ りゃ ] - Ryu [ りゅ ] - Ryo [ りょ ]
Atenção, isso só será válido quando o Ya/Yu/Yo estiver pequeno ao lado dos kanas citados. Caso esteja grande a leitura será de cada kana individualmente.
Ex.: Rya [ りゃ ] diferente de RiYa [ りや ]
Segue abaixo alguns exemplos concretos desse tipo de pronúncia:
Dicionário [ じしょ ]
Pronúncia: Jisho
Chá [ おちゃ ]
Pronúncia: Ocha
Matryoshka [ マトリョ―シカ ]
Pronúncia: Matoryooshika
> Prolongação mais Ya/Yu/Yo
É o caso do Isshouni [ いっしょうに ] dito lá em cima no exemplo. Você não diz Ishouni você diz Ishooni
Novamente, para saber quando é prolongação, quando usar Ya/Yu/Yo, é tudo uma questão de prática, de conhecer as palavras.
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Acredito que seja isso. Qualquer dúvida, Ask sempre aberta! 頑張って!
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