#e matemática é o meu pesadelo
Explore tagged Tumblr posts
Text
É isso gente, vamos para o último dia de terror 😁
Torcendo para que a humilhação não seja muito grande
3 notes
·
View notes
Audio
Eu tenho ouvido que o mundo vai acabar. Eu ouvi tanto esses dias que eu posso, ou ignorar completamente ou nunca mais sair da minha casa. Isso é, se eu de fato saísse da minha casa por coisas que diretamente não me impedissem de manter minha casa, percebe? Eu tenho pensado em dirigir para lugar nenhum. Eu tenho pensado em me trancar em uma caixa, dentro de um quarto trancado, dentro de uma casa escura, no final de uma rua escura. Eu quero ir embora, até sumir. Consome-se tão mais energia para não existir do que para existir, e se queimar. Eu fui queimado tanto, que eu não sou mais eu. Eu sou uma estúpida versão de marionete de mim mesmo. Eu tenho cordas que vão a lugar algum, nada está me puxando. eu queria que alguém arrastasse minha mão e assinasse meu nome numa numa linha pontilhada. Há dias que eu não consigo achar o sol, mesmo ele estando do lado de fora do caralho da minha janela. Quando sair da cama parece a chave numa maquina apocalíptica. Então, nesses dias, é isso que eu digo a mim mesmo: "Seja lá o que você estiver sentindo agora, há uma certeza matemática, que existe alguém sentindo a mesma coisa que você". Isso não para dizer que você não é especial, isso é para dizer: "Graças a Deus que você não é especial". Eu, também, dei beijos de boa noite em alguém, eu me atirei de lugares altos e esperei que alguém fosse me segurar. Eu terminei relações porque eu de repente, eu também estava exposto, mas, isolação não é segurança. É morte. Se ninguém sabe que você está vivo, você não está. Se uma árvore cai na floresta, e não há ninguém para escutar, ela faz um som. Mas então aquele som vai embora. Eu não estou dizendo para encontrar o significado da vida em outras pessoas. Eu estou dizendo que outras pessoas são a vida a qual você provê significado, percebe? Nós estamos enganados quando dizemos: "Eu penso, logo existo", quanto mais dizemos, mais soa: "Eu penso, logo eu serei". Você não pode pensar si mesmo em uma mesa. Você não pode pensar a fazer paredes e um telhado aparecer ao seu redor. Eu pensei e pensei em mim mesmo em cantos feitos de palavras e pesadelos, e tudo que me trouxe foi mais pensamentos. Uma moeda que só compra mais uma moeda. Então, por favor, se você quiser continuar existindo faça alguma coisa. Aprenda a fazer nuvens usando a sua respiração. Construa uma casa. Mesmo se todas as paredes se inclinem para a esquerda. Ame de qualquer maneira. Assim como a temporada. Assim como uma criança. Ame como você se odeia a si mesmo às vezes, porque, porra, pelo menos ainda há algo para odiar. Eu sei o quão fácil é pensar e continuar pensando até que você seja a última pessoa que restou na terra até que o mundo inteiro torne-se não mais do que o espaço entre a cama e o interruptor de luz.
Eu ouço que o mundo está acabando em breve. Quando formos, e todos nós teremos que ir. Eu farei parte disso.
#poecitas#mentesexpostas#carteldapoesia#projetocartel#projetocarteldapoesia#neil hilborn#button poetry#poesia#recitação#projetoalmaflorida#projetoalmagrafia#projetocaligraficou#projetovelhopoema#projetoversografando#projetoverboador#projetoartelivre#projetoadoteumapoesia#projetoliterario#projetocogitei#projetomardeescritos#projetomaisleitura#projetosautorais#projetosonhantes#projetoconhecencia#projetobuscandonovosares#fumantesdealmas#força#depressão#ansiedade#esperança
9 notes
·
View notes
Text
NOT SO BERRY CHALLENGE
GENERATION: MINT aka Chanel Lang
Chrissy Lang, a filha única de Janice e Otto Lang, nunca pareceu realmente confortável naquela casa em Strangerville. Enquanto seus pais controladores e excessivamente conservadores se contentavam com uma vidinha entediante, Chrissy tinha vontades e aspirações de conhecer um mundo muito maior que o deserto e a poeira. Ela estava pronta para descobrir o que quer que viesse em seu futuro, nem que ela tivesse que fazer isso sozinha. Parecia tudo resolvido na mente de Chrissy: ela iria tentar uma bolsa atlética na universidade e se matricular para o Instituto de San Myshuno, iria trabalhar meio expediente, até que ser tutora rendesse a ela o suficiente para pagar as contas, e então iria sair da faculdade formada e pronta para trabalhar como cientista. Estava tudo planejado… Exceto sobre as últimas semanas.
Durante a aula de matemática, precisou sair abruptamente da sala de aula após sentir o forte perfume da professora, botando para fora todo o café da manhã. Pareceu um caso isolado e não contou a ninguém. E então começou a perceber como seus seios pareciam mais inchados e como sua rotina de sono parecia bagunçada. E só depois de muito negar a si mesma da possibilidade, Chrissy checou o seu aplicativo de ciclo menstrual no celular, percebendo que tinha atrasado naquele mês e não tinha se dado conta ainda devido às provas finais. Um teste rápido de farmácia depois e a confirmação de seu novo pesadelo estava em suas mãos.
E ela estava perdida.
“Isso não está acontecendo…”
“Você disse que sabia colocar uma camisinha!”
“E você disse que era só um experimento!”
“Ah, fala sério, Johnny…”
“Chrissy, eu acabei de me assumir gay pros meus pais. Eles literalmente falaram que eu tenho que cair fora daquela casa logo após a formatura hoje de manhã.”
“Droga. Isso é tão… Droga, cara.”
“Eu deveria saber. Você não pode errar quando é um Landgraab.”
“Se você foi expulso de casa, eu também vou ser. Droga. Merda. Inferno.”
“A gente vai dar um jeito, Chrissy.”
“Não, não vamos. Você não é mais herdeiro, eu não vou ter onde cair morta.”
“Eu tenho meu show de comédia, eu posso tentar…”
“Johnny. A gente não conseguiria sobreviver nem do seu trabalho na lanchonete, imagina das suas gorjetas das apresentações de stand up!”
“...”
“Eu preciso me virar.”
“Então você vai ter o bebê?”
“Sim. Nem que eu precise fazer coisas horríveis pra que nós dois tenhamos uma chance de sobreviver.”
Eles se sentaram na grama, repensando exatamente o que eles poderiam fazer naquele cenário. Johnny era o filho mais velho da família Landgraab, nascido em berço de ouro, então definitivamente não tinha ideia do que era se virar sozinho. Chrissy, por outro lado, mesmo vivendo confortavelmente, sempre soube que dinheiro não era constante em sua conta bancária. Ela sabia, também, que pessoas como os Landgraabs eram envolvidos em situações espinhosas e críticas. Sabia graças à sua própria amizade com Jonathan, mas também porque não era nenhuma garotinha inocente. Aquela família era complicada, e ela poderia jogar com isso, futuramente.
“Nós vamos contar à sua família que eu estou grávida. E que eu preciso sumir pra não ser um problema.”
“Eles vão mandar você fazer um-”
“Provavelmente, mas eles não podem literalmente me obrigar. Ainda sou menor de idade, precisaria da autorização dos meus pais e eu duvido que eles concordem, independente do quanto eles me odeiem por não ser mais virgem.”
“Então eles vão mandar você pra longe.”
“Eu posso trocar meu nome, e prometer que nunca verão a mim e o bebê.”
“E eu? Eu nunca vou ver o bebê?”
“Você quer ser pai, Johnny?”
“Eu…”
“Não sabe. Claro. Bem, quando você souber, você me avisa. Mas eu não vou esperar por você.”
Eles se abraçaram uma última vez, sabendo que tinham muito em mãos para lidar depois da formatura da escola. E Chrissy sabia que, para ela, as apostas eram ainda maiores.
“Nós vamos superar isso, Chrissy.”
Em resposta, ela negou aquele chamado, tendo pela primeira vez aquele sentimento que lhe seria constante dali para a frente: o de que todo o seu futuro estava no seu controle e ela era a senhora de todas as decisões, cada uma delas. Chrissy era a garotinha dos Lang, que vivia em uma casa enorme no deserto laranja. E ela não seria mais essa garota assim que ela desse o primeiro passo do seu novo plano.
“Chanel. Meu nome vai ser Chanel daqui pra frente.”
1 note
·
View note
Text
Esse romantismo pode te matar
carta para a rainha armadeira n° 1 • notas da madame quin
Amada Rainha Armadeira, Desejo que o desenrolar dessa súplica alcance seu coração além dos grilhões das torres de isolamento.
A água no reflexo do espelho me diz pra tomar de volta o Cálice entre as mãos e levá-lo à boca na sofreguidão de um gemido.
Beber gemendo, eu sei fazer. Daí, continuarei desarvorada, solta mesmo, no vento, entregue à embriaguez dos rodopios, sendo concha, sendo rio, mar, maré, frenesi. Tudo.
Dançarei até dissolver. Não haverá pra onde voltar. Estarei nua na rede de delírios. Serei Sol e a Lua me conduzirá. Terei fome e movimento, sabor e suor, luz e insondáveis rupturas, sangue, raiz.
Queria que você me visse agora. Também há você em mim. Quero saber dizer o que você se abrirá pra ouvir. Sou o Tempo da Encruza, sou o gozo além de toda cicatriz.
Rumo aos mergulhos profundos, sem pudores, expectativas e vícios, descendo descalça a escada de oxímoros, reconheço-me a cada degrau, trovão e vendaval, fogo e espiral.
Retorno aos inícios. Permito que as perguntas brotem, lanças aladas, e sopro meu Amor para que cavalguem no sonho de verter magia no entre que se abre pra nós. Só pra nós.
Permita-me indagar assim.
Se somos partículas de Vida, nossa tendência natural não é crescer e frutificar?
Crescer e frutificar só se refere a ter filhos ou sobre existir no Tempo que nos foi dado?
Se nossa tendência é vingar, expandir além das raízes, o corpo expressa o passar do Tempo? Como saber sem experimentar?
Sei como é comigo. Empunho a audácia pra propor um nós. Digo que crescemos e, no enquanto, nosso corpo se transforma. Ao crescer, se modifica, se molda, se remodela. Esse esforço, essa força, isso é a Dor.
A Dor vem da transformação. Dor de Crescimento é inevitável pois é intrínseca à própria existência. Não é um fim. É uma consequência.
A Saúde é resultado do percurso natural que nos faz viver tudo o que há pra viver, dançando na matemática silenciosa das horas e das estações. A Dor de Crescimento faz parte desse percurso.
Mas sabemos, existe outra. A Dor do Sofrimento. Essa não promove saúde. É uma dor maléfica.
O Sofrimento é um ciclo fechado em si. Não o Movimento espiralar do aprendizado.
Aprender é crescer.
Não há aprendizado no Sofrimento. Só há Dor, eterna e implacável, a dor do eterno retorno ao amortecimento, a dor insuportável de saber-se incapaz de ser, a dor que gera desespero.
E o que é desesperar?
Por que desesperamos?
Nos falta Fé pra esperar ou nos falta a percepção de ressonância da Vida presente no que nos disseram pra esperar? Por que esperamos o que nos disseram e não o que sentimos na verdade de nossos ossos?
O Sistema Vigente nos quer rodando em agonia, longe, bem longe da poderosa percepção de que somos partículas de Vida, comendo dor em silêncio, maxilar contorcido, garganta trancada, têmporas esbugalhadas, sem portas, sem janelas, sem respirar. Dormindo em eterno pesadelo.
Há quem acorde e perceba que há mais a ser visto nessa jornada pelo Tempo.
Há quem saiba que precisa procurar caminhos para a Saúde.
Agora, a cobra mordendo o rabo mora aí. Que o Sistema quer nos adoecer, parece ponto pacífico em qualquer caminho que se apresente como um farol de acender junto esse Fogo que existe em nós. Fogo da Vida. Fogo de ser.
Mas e se o caminho que esperamos ser farol for justamente o que nos faz padecer?
E se entregamos e empenhamos eternamente nossa devoção em um lugar que não é capaz de fazer nossa Vida brilhar?
O que diz o seu sangue?
O que diz sua carne?
O que seu medo é capaz de esconder?
Tantas serpentes, tão temidas. Por quê?
No desague dos sentimentos, declaro os lampejos que se desprenderam entre os minutos mais agudos dessa última tempestade. Que essas palavras te sejam alimento mesmo no mais longínquo dos perigos de atravessar.
O que te faz padecer, não é seu. Não te pertence. Não estará lá pra sempre. O que te faz desesperar foi colocado em seus pensamentos. Acordar acontece. A dor é inevitável. O sofrimento, não. Esse romantismo pode te matar. Salve a si.
Que te alcance a ousadia de criar as respostas pras perguntas de queimar. Com a mais profunda ternura, permaneço.
Sempre sua,
M.Q.
1 note
·
View note
Text
•| ⊱Capítulo 4: Sonho ou Realidade⊰ |•
"Aqueles que criares serão tuas próprias crianças. Até que tua progênie seja liberada, tu os comandará em todas as coisas. Os pecados de teus filhos recairão sobre ti."- 4ª Tradição: A Responsabilidade
✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦✦
Eu estava em uma sintonia perfeita com Harry, como se já nos conhecêssemos, até que de repente eu olho em seus olhos e eles estavam negros como a noite, seu sorriso era diabólico, eu estava com medo, mas não conseguia parar, logo senti seus lábios frios em meu pescoço deixando uma trilha de beijo e chupões por toda a extensão da mesma me fazendo arrepiar cada vez mais.
_ Seja minha Alexandra... –Harry sussurrou em meu ouvido me fazendo arfar. –Seja minha de corpo e alma...
_ H-Harry... E-eu...
Nisso ouve-se um estrondo na janela, fazendo o vidro estilhaçar, me assustando, vi uma sombra na janela, uma sombra negra, não dava pra ver o seu rosto, mas eu já sabia quem era.
_ Acorde Alexandra... –Aquela voz rouca se arrastou pelo quarto, fazendo um arrepiou percorrer minha coluna. – Acorde!
Nisso levantei assustada e percebi que tudo não passou de um sonho, eu estava no meu quarto e a luz da manhã entrava fraca pela fresta da cortina. Eu sentia o perfume de Harry por meu quarto, mas como isso é possível? Eu sabia que não conseguiria mais dormir, então me levantei e fui até o banheiro fazer minha higiene matinal, pois eu ainda teria que ir para a escola. Parei na frente do espelho, vi meu reflexo, eu estava toda descabelada, lembranças do sonho me invadiram, coloquei a mão involuntariamente nos lábios e eles estavam doloridos, como se eu tivesse realmente beijado alguém e isso estava me deixando intrigada, até que coloquei a mão no meu pescoço e o senti dolorido, afastei meus cabelos e pude ver marcas, como se alguém tivesse feito em mim.
Me apavorei no mesmo instante. Como um simples sonho pode ter me deixado marcas? Rapidamente sai do banheiro e voltei para meu quarto, fui até a janela e abri as cortinas vendo os vidros quebrados pelo chão.
_ Mas como...
_ Bom dia menina. –Barbara disse entrando em meu quarto. –Acordada a essa hora?
_ Bom dia Bah... –Eu disse confusa. –Hey você escutou alguma coisa estranha?
_ Não menina... Por quê? –Ela disse se aproximando de mim.
_ Olha isso. –Eu disse mostrando os vidros quebrados no chão.
_ Será que algum moleque desordeiro jogou alguma pedra? –Ela disse vindo até mim. – Vá se arrumar pra aula que eu limpo essa bagunça.
Eu não estava a fim de ter que responder um interrogatório, então voltei para o banheiro e tomei um banho rápido, me arrumei e logo desci, peguei apenas uma maçã e sai.
Primeira aula foi de matemática, até que correu tudo bem, mas não vi Harry e nem Liam, sentei sozinha e mais dormi do que prestei atenção na aula. Assim que o sinal bateu, peguei minhas coisas e fui até o armário para guardar e ir direto pro vestiário, pois teria 2 aulas de educação física. Depois que troquei de roupa, fui falar com a professora, dei uma desculpa qualquer e fui me sentar na arquibancada, eu realmente não gosto de Educação física, ter que fazer exercícios, ficar suando, affs credo.
Eu estava ouvindo música de olhos fechados quando senti uma presença ao meu lado, não abri os olhos, mas sabia que era Harry, pois seu cheiro é único.
_ Porque não tira uma foto? Assim você poderá olhar sempre que quiser. –Eu disse sem abrir meus olhos.
_ Até que não é uma má ideia. –Ele disse com a voz rouca.
_ O que você quer?
_ Você. –Ele disse roçando os dentes em meu ouvido o que me fez arrepiar toda.
_ Você é um sonho ou pesadelo? –Eu disse abrindo meus olhos e me virando de frente pra ele, fazendo nossos lábios roçarem levemente.
_ Sou sua realidade... –Ele disse com um largo sorriso.
Nos olhávamos intensamente, os olhares alternando entre nossas bocas e voltávamos a nos encarar. Quando achei que um beijo iria se iniciar, fomos interrompidos por um Liam que eu desconhecia até o momento.
_ Se você não quiser perder a cabeça se afasta dela agora. –Ele disse em um rosnado.
_ Lobão? –Eu disse assustada, ele tremia todo.
_ Não tenho medo de você. –Harry disse calmamente.
_ Vão continuar com essa palhaçada mesmo? – Eu disse ficando em pé.
_ Eu estou quieto, foi ele que começou. –Harry disse apontando para Liam.
_ Depois quero ter uma conversa seria com você. –Eu disse olhando para Harry. – E você vem comigo. –Eu disse saindo e puxando Liam pela mão.
Eu sentia seu tremor, mas porque diabos ele estava desse jeito? Fomos juntos até do outro lado das arquibancadas em silencio, me sentei e puxei Liam para que sentasse ao meu lado.
_ Pode começar. –Eu disse olhando seria pra ele.
_ O que? –Ele disse dando de desentendido.
_ Quero saber porque vocês se odeiam tanto. Já sei que você e sua gang mandavam na cidade até o Harry chegar.
_ Gang? Mas eu não faço parte de uma gang. –Ele disse rindo. –É mais complicado do que você imagina.
_ Sou inteligente então comece.
_ Você não vai sossegar não é?
_ Não.
_ Ok, te conto no encontro que teremos essa noite, o que acha?
_ Só aceito se você prometer não brigar mais com o Harry.
_ Desde que ele não dê mais em cima da minha garota... –Ele disse olhando para alguns alunos que faziam farra no gramado.
_ Sua garota? Não viaja Lobão! –Eu disse rindo.
_ Eu já disse que amo quando você me chama de Lobão? –Ele disse fazendo carinho no meu rosto.
_ Não... –Eu disse sem graça.
Nisso fomos interrompidos pelo treinador chamando Liam.
_ Volta pro campo Payne! –Ele disse aos berros. – Não é hora de namorar!
Nisso vi Louis e um outro garoto se aproximando.
_ Vai lá... Não se preocupe comigo. Estarei aqui quando a aula acabar.
Logo ele me deu um beijo no rosto e saiu.
_ Oi. –Louis disse se aproximando. –Podemos ficar aqui com você?
_ Oi... Claro, senta aí.
Sem perder tempo Louis apresentou seu amigo, Niall, um garoto até que legal, mas estranho ao mesmo tempo. Tem um ótimo papo, mas descobri que ele não gosta muito que se aproximem de sua comida. Ficamos a aula toda conversando banalidades, rindo como idiotas, mas toda vez que eu olhava, via Harry me encarando.
Depois das duas aulas de Educação física, ainda fiquei um tempo conversando com eles, eu queria dar um tempo para que o vestiário ficasse vazio, não gosto de me trocar na frente de desconhecidos, então depois de uns 10 minutos me despedi deles, troquei algumas palavras com Liam e fui pro vestiário que por sorte já estava vazio.
Assim que entrei fui até meu armário, peguei minhas coisas, não era só porque eu não tinha feito nada que eu não iria tomar um banho. Retirei minha roupa, me enrolei na toalha e fui até o box, abri o chuveiro, esperei a água ficar morna, pendurei a toalha e fui tomar um banho.
Tomei um banho rápido, me enrolei na toalha e voltei para o meu armário, mas com a sensação de estar sendo observada. Odeio quando isso acontece, pois sempre acontece alguma coisa. Senti uma presença atrás de mim e já sabia quem era.
_ O que você quer...?
_ Já disse... Você...! –Senti seus lábios em meu pescoço.
_ Tantas garotas lindas aqui no colégio... Porque eu?
_ Você é especial... E sabe disso...
Fui virada bruscamente e enquadrada no armário, seu corpo se colou ao meu de uma forma que foi me deixando louca.
_ Seu cheiro... –Harry disse passando seu nariz delicadamente em meu pescoço. – Me deixa louco... Não consigo me controlar... –Ele disse lambendo a extensão do meu pescoço me fazendo arrepiar.
Fechei os olhos com aquele contato, o que eu estava sentindo por Harry era estranho, fazia meu corpo vibrar por dentro. Logo senti seus lábios nos meus em um selinho rápido.
_ Diga... Diga que também me quer... E não aquele cachorro sarnento...
_ Liam... –Foi a única coisa que disse antes de sentir sua boca na minha, pedindo passagem para um beijo selvagem e intenso.
O que estava acontecendo comigo? Uma parte de mim dizia pra eu me afastar dele, mas a outra queria aquilo mais que tudo, seu beijo era viciante me fazendo querer mais e mais. Senti sua mão fria no nó da toalha, ele estava prestes a arrancar a toalha, quando de repente sinto outra presença, dessa vez mais forte, abri meus olhos e vi aquela sombra que tanto me atormenta. Tudo foi ficando embaçado, eu sentia minhas forças se esvaindo de mim e antes de cair em completa escuridão eu pude ouvir sua voz...
_ Como ousas tocar em algo que não lhe pertence? Ela é minha...!
Nisso Harry me soltou e cai em uma escuridão profunda.
『Próximo』
0 notes
Text
Atriz, empresária, mãe e escritora. Leka Begliomini tem muitas facetas e o Brasil pode acompanhar muitas delas ao longo dos últimos 21 anos, quando foi uma das participantes do programa Big Brother Brasil em 2002. E os holofotes se voltaram para curiosidades da sua vida. Famosa por expor a luta pessoal contra a bulimia no maior reality show, Leka acaba de lançar o livro Loka, Eu? Minha história de pesos, limites e big compulsões como uma declaração contra os padrões de beleza inalcançáveis. Leka foi uma das primeiras a experimentar as consequências do confinamento e da exposição proporcionada pelo programa. Na casa, flagras mostravam momentos em que ela induziu o vômito para manter a forma. O transtorno se tornou o assunto das rodas de conversa em uma época em que a internet engatinhava no país. Ela, porém, só foi se dar conta da repercussão negativa após deixar a atração e sente, ainda hoje, 20 anos depois, os efeitos dessa experiência. Mais de 70 milhões de pessoas no mundo possuem algum distúrbio alimentar, segundo a Associação Brasileira de Psiquiatria. As mulheres estão entre as mais afetadas. No livro, a atriz conta como cresceu cercada por mitos de beleza e sucesso que supervalorizavam a imagem como forma única de poder e felicidade. Desde muito cedo, ela sentiu na pele os sofrimentos provocados por transtornos de imagem que por muito tempo nem nome tinham. A obra, que faz refletir sobre o mundo das compulsões e o universo das celebridades, apresenta bastidores do reality show sob a ótica de quem enfrentou os piores medos enquanto era observada por uma audiência gigantesca. No relato de suas memórias, Leka descreve de forma visceral as percepções das provas e dinâmicas do programa que funcionaram como gatilhos para a compulsão que sofria. Quer saber como era lá dentro, mas visto de dentro? Vou começar pelo pior dia possível. A prova da balança. Eis um pedacinho do inferno na minha memória pessoal. Lá estava eu, frente a frente com aquele momento “desafiador”, a nova palavra criada para falar do horror. Fiquei sem ação. Engoli a seco e, sem que ninguém soubesse a dimensão da cratera que se abria no meu peito por expor
meu peso, ao vivo, para bilhões de pessoas assistirem, eu subi naquela balança. Uma máquina aparentemente inofensiva, matemática, mas de números grandes e assustadores, sustentando o peso do pesadelo que me assolou por tantos anos. (Loka, Eu?, pág. 89) Exemplo de empreendedorismo feminino, a autora não se deixou abalar pelas dificuldades, mesmo nos momentos mais difíceis. Já foi dona de estacionamento, teve uma agência de produção de eventos, criou uma das primeiras prestadoras de serviços de valet em São Paulo e hoje é sócia-fundadora de uma empresa de produção cultural e de uma marca de roupas, a B.di Body. Em Loka, Eu?, Leka faz da própria história um alerta sobre os perigos de cobranças irreais relacionadas à aparência feminina e um apelo para que outras mulheres compreendam os reveses e danos que uma vida apenas voltada à imagem pode trazer. O livro funciona ainda como um convite para que a sociedade reavalie valores e examine a validade de imposições de beleza que afligem tantas pessoas.
0 notes
Text
┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈
PARTY : Katsuki and You! - The teacher. ☘︎
Onde você é a professora de matemática da filha de Katsuki há muito tempo, e aos poucos foi conseguindo ter uma relação boa o suficiente com seu chefe ao ponto de conversarem e criarem uma amizade.
Ou
Katsuki e seus amigos vão fazer uma pequena resenha para comemorar o namoro de um dos garotos, e Katsuki resolve convidar a professora da sua filha para beber também, mas talvez não tenha apenas bebidas e conversas.
┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈
Você estava sentada em uma das cadeiras da sala de jantar, vestindo uma saia preta não tão curta junto com uma blusa social branca, acho que qualquer um que te visse na rua junto com sua bolsa diria que você era estudante. Na sua frente uma garota de olhos vermelhos e dona de lindos cabelos loiros e enrolados estava concentrada fazendo uma conta matemática, que logo se tornou seu pior pesadelo após perceber que conta de divisão era mais difícil que ela imaginava.
— Está com dificuldade? - Após de ver ela quase soltando fumaça pelo nariz, você resolve perguntar.
— Talvez. - Ela tentava negar, mas sabia que não daria certo, então nem se fez questão de se esforçar - Isso é difícil, mas eu consigo sozinha.
— Okay, me fale quando precisar de ajuda, tudo bem? -
Recebeu apenas um "hm" como resposta. Você poderia até pensar que ela era mal educada demais se não estivesse acostumada com seu jeitinho e aprendido a lidar com isso. Começou a folear uma das apostilas para preparar a próxima aula.
Quando escutou vozes e passos vindo dos corredores, o que era raro, a ultima vez que viu algum movimento na casa do Katsuki foi quando Katsuki recebeu algum prêmio de maior herói ou algo assim e sua família veio comemorar junto a ele.
E que família, hein.
— Olha quem tá aqui! Que surpresa ótima! - Um garoto de olhos verdes e cabelos ondulados quase gritou - Quanto tempo, [nome]! - Ele chegou mais perto abrindo os braços, você se levanta e o abraça.
— Olá Izuku! Caramba... Você tá enorme!
— Temos que manter o shape! - Um ruivo com os cabelos amarrados em um rabo de cavalo falou enquanto passava pelo corredor até a sala.
Izuku e eu conversamos um pouco até perceber que na verdade eu estava fazendo hora ali, meu tempo de trabalho havia acabado.
— Já deu a minha hora, até uma próxima Izu, e até semana que vem Nat, vou deixar você sem lição essa semana. - Guardava os seus materiais na bolsa enquanto Izuku brincava com o cabelo da menor.
— Ah, você não fica para as festas? Vai ter tipo uma resenha lá na sala, acho que não se importariam de você participar...- Ele tentava te convencer.
— Não sei, eu não curto misturar vida pessoal com vida profissional, entende?
— Claro! Se você quer assim, tudo bem!
— Sim, tchau! Aproveite! -
Você sai o deixando sozinho junto com Natsuki. Quando anda até a porta, alguém lhe chama.
— [nome]! Quero falar com você, tem um segundo? - Katsuki segura em seu ombro, você se vira e o olha, afirmando um "sim" com a cabeça - Vamos subir pro meu escritório.
Você apenas concordou e o seguiu, ele estava calmo, provavelmente já tinha bebido alguma cerveja, o cheiro estava nítido também. Katsuki vestia uma calça social e uma blusa branca com gravata, parecia que havia saído de uma reunião. Assim que chegaram ele abriu a porta e deu espaço pra você passar, assim feito. Se sentou na sua cadeira e você logo a frente dele.
— Então, o que eu queria te falar era... - Ele olhou pro seus olhos brilhantes e [cor], perdendo a fala pelo seu olhar - É que você não precisa vir aqui só pra cuidar da minha filha, sabe? Quero dizer que somos amigos... Você é sempre bem vinda aqui!
— Oh... Isso é bem inesperado vindo de você...- Quase disse "senhor" mas se lembrou que ele não queria mais esse tipo de tratamento - Então, nós somos como amigos?
— É, e quem sabe algo mais, né. - Ele não perdia uma, você já havia acostumado.
— Quem sabe. - Resolveu continuar seu jogo de flerte pela primeira vez - Então, eu já vou indo! - Disse se levantando da cadeira.
— Não! Você pode ficar! Digo... Nós vamos beber e curtir lá em baixo, você quer? - Tentou manter sua pose de bravo e sério mas perto de você era impossível.
— Ah, por que não! Eu vou sim.
Vocês desceram para a sala, você resolveu não voltar para casa e trocar de roupa já que a maioria estava no mesmo estado: Roupa de trabalho.
— Eita, galera! Ela veio! - Um garoto moreno e com um sorriso aberto de orelha a orelha gritou.
— Desculpa, eu te conheço? - Perguntou desentendida.
— Não, na verdade acho que você só conhece o Izuku daqui, né? - Afirmou que sim - É, a verdade mesmo é que o nosso Kazinho falou de você pra gente! Você é bem falada, amiga! - Uma garota de cabelos médios e roxos dona de uma blusa incrível de banda explanou Katsuki.
— É, você é muito falada nas nossas rondas, principalmente de madrugada - Izuku que fazia uma "quase dupla" com o Katsuki falou, te dando espaço para sentar ao lado dele no sofá.
— Fora as cantadas que ele te faz pelo celular, como você aguenta?! - O garoto de cabelos ruivos fala.
— Eles estão bêbados, não escuta. - Katsuki sussurrou alto. Todos riram e falaram mais, enquanto você bebia uma latinha de cerveja que havia achado por ali.
Vocês riram a noite inteira, até a maioria ter ido dormir por volta das 4:30 da manhã. Você estava bêbada e estava praticamente se jogando pra Katsuki, não o deixando ir dormir, pois tinha "medo do escuro".
— Porra [nome]!! Tem como me soltar?? - Ele estava meio sóbrio, então te levou para um quarto e deitou na cama.
— Não! Não me deixa aqui sozinha, por favor! - Tentava agarrar ele com toda força que tinha nos braços e o puxava para deitar consigo.
— Você jura que vai calar a boca e me deixar ir se eu ficar um pouco?!
— Claro!
Ele estalou a lingua e se deitou ao seu lado, você se aproveitou e deitou no ombro do maior. Seus olhos se levantaram encontrando a boca rosada dele, parecia macia e leve.
— Eu poderia te beijar agora. - Ele disse sem fazer nenhum contato visual, te assustando um pouco.
— E porque... Por que não? - Você tentava manter suas palavras confiantes mas estava deitada no ombro do maior herói do Japão, baterista e ousado, era impossível ficar cem por cento calma.
Ele virou o próprio rosto para você, olhou em seus olhos lhe fazendo tremer, e olhou sua boca como se fosse morde-la a noite inteira. Vocês se aproximaram aos poucos, quando finalmente seus lábios se encostam, começando um beijo calmo e tranquilo. Logo ele solicitou passagem para língua, e vocês começaram a dividir os gostos das cervejas e wisky caro, suas línguas estavam em total sincronia, sentiram um pouco de tristeza quando a maldita falta de ar os separou e forçou os dois a corarem.
Você mal conseguia encará-lo, a vergonha era tanta que mesmo bêbada você conseguiu tomar ideia do que tinha acontecido.
— Vou pro meu quarto. Qualquer coisa, você sabe onde me encontrar. - Ele levantou e saiu depois de ficarem mais ou menos dez minutos se encarando com desejo, mas ele não queria te dar algo tão prazeroso de bandeija fácil, se você quiser terá que ir atrás.
Ele espera que ninguém tenha escutado o barulho dos estalos daquele beijo, ele era quente e calmo mas ao mesmo tempo tão excitante quanto qualquer óleo que as lojas de sexy shop vende por ai, eram tantas sensações que era difícil distinguir. Ele pensava, seria ridículo dizer o quão ele amou aquilo? Ele pensaria que ele era tão fácil de conquistar ou romântico no nível certo?
E ela? Ela deveria dizer que aquele foi o beijo mais sincero que ela recebeu e que quer mais dele, quer tudo que ele pode oferecer de mais incrível e gostoso que ele tem?
Eram tantas perguntas, tantas reações... Talvez ela devesse tentar mais tarde, e seria bom se ele colaborasse pra isso dar certo. O que eles tem a perder, afinal?
0 notes
Text
Carta a minha ansiedade
Meu corpo enfraqueceu, meu coração acelerou, minhas mãos tremiam como se eu estivesse no topo de uma montanha russa. Você apareceu e logo me fez ter ódio e medo da minha vida. E tudo o que eu mais queria era fugir de tudo isso. Tudo estava em chamas, meus sonhos, meus relacionamentos, minha saúde, tudo estava um caos. E quando isso tudo começou?
Você chegou de forma tão sutil, como se tivesse tomado um chá da tarde comigo e nunca mais quis ir embora. Tudo começou de uma forma perfeitamente disfarçada, normal. Começou com os pensamentos, o medo do futuro, fugindo para o banheiro com pânico de fazer uma simples prova de matemática, com uma simples insônia, com o coração acelerado, uma pequena nuvem, que aos poucos foi se transformando em uma grande nuvem de tempestade, trazendo uma nova bagagem a minha vida. Com essa bagagem, veio a tremedeira, o enjoo, a falta de ar, a falta de apetite. Meus dias se tornaram dias escuros, um verdadeiro pesadelo, e até hoje ainda sinto uma pequena parcela de escuridão habitando dentro de mim.
São tantos pensamentos, tantas preocupações ao mesmo tempo que tudo parece paralisar, é como uma viagem dentro de um carro em alta velocidade, de dentro não parece ser tão rápido assim. O medo te domina de todas as formas possíveis, o futuro agora é seu pior inimigo. "Tudo está perdido a ansiedade te diz várias vezes. "Não adianta tentar, você vai fracassar como sempre." A ansiedade continua insistindo no seu ouvido. É como aquela música que já tocou várias vezes e você não aguenta mais ouvir, mas não consegue fugir porque ela está tocando em todo lugar.
E claro, parece que a ansiedade sabe mais do que ninguém que a maior parcela das pessoas te olham e não entendem, afinal é apenas uma ansiedade boba, não é? É apenas desligar o botão de pânico. As pessoas acham que é um joguinho de vídeo game. Só que no fundo você sente que está sendo sufocado e que nadar contra isso é mais difícil do que parece.
Ah ansiedade, eu até que tenho que lhe dar alguns créditos, você é tão ruim que consegue se passar por algo simples, as pessoas não enxergam o inferno que você é, afinal você é um transtorno. Maldita hora em que você entrou na minha vida, transformando minha vida em um furacão sem controle. Mas eu tambem posso ser uma tempestade furiosa, quantas vezes eu chorei e me senti insuficiente por sua causa? Quantas vezes eu quis desistir da minha própria vida por não aguentar mais o tormento que você causava em mim? E mesmo assim durante todos esses anos, eu resisti, resisti a ponto de estar aqui escrevendo isso. Você continua me dizendo que meu futuro é incerto, e sim, ele é, completamente incerto, mas também é cheio de possibilidades infinitas. A vida pode ser assustadora, e eu estou com disposição o suficiente para encarar todas essas possibilidades. Me jogarei nessas nuvens sem mesmo saber se consigo voar. Que essa grande tempestade se torne em uma pequena nuvem.
Espero poder encontrar o meu presente, algo que foi tirado de mim, espero encarar o futuro seja qual ele for, espero aceitar meu passado, espero aceitar quem eu sou. Espero abraçar essa tempestade dentro de mim.
[ quando a escuridão chegar, o sofrimento me rondar, eu irei resistir velejando em meio a essa tempestade que é ter transtorno de ansiedade ⛵]
#outroeu#meuoutroeu#mardescritos#meus pensamentos#ansiedade#anxiety#saúde mental#mental health#love yourself#rascunhos#rascunhosescondidos#lardepoetas#rascunhando#textos autorais#textos#esperança#hope#little hope#mentesexpostas#day12
52 notes
·
View notes
Text
Chilling Adventures: Archie Bang and Ahreum Montgomery Bang
Créditos a Roaring por ter começado as tours sobre paternidade e outros surtos que são nosso entretenimento absurdo favorito.
Filho de peixe, peixinho é, e era só isso mesmo. Enjoy, última interação do anexo Bang.
Ahreum.
Falando sério, nos meus dezessete anos recém completados, eu já tinha sido protagonista de tantas coisas que achava difícil de contar e relatar de imediato, e também já abri tantos envelopes e pacotes quanto qualquer outra pessoa no mundo, mas nunca, jamais, parecia ter sido tão difícil como era agora.
Minha mãe, meus avós e tios olhando pra mim com toda a ansiedade do mundo, conseguia ouvir meus irmãos e primos na sala ao lado montando uma mesa de apostas sem poupar a altura das teorias sendo feitas, e então tinha ele, sentado mais afastado e segurando todo o ar pra si.
— Meu Deus. Eu não vou conseguir abrir. Só… Sinto muito. — Não ia acontecer, porque se eu o fizesse, ia desmaiar e hiperventilar. Tudo de uma vez.
Por isso esperei sentada do lado de fora, nas escadas da entrada, depois de deixar o envelope com o exame de DNA na mesinha de centro, estrategicamente no meio de todos eles, passando a bola pra quem fosse mais curioso e tivesse cacife pra desvendar aquilo de uma vez por todas.
Não fiquei surpresa quando ele foi a pessoa indo atrás de mim, no fim das contas, e muito menos quando ele começou a testar águas comigo: primeiro ficando perto, então tomando um lugar mais longe, e a cada vez que percebia que eu não me afastava e nem importava, ficava mais próximo, suficiente pro seu ombro encostar no meu. Eu sabia que ele faria aquilo se fosse verdade, e se não fosse também, mas fiquei feliz em saber que tinha sido a primeira opção.
— 97% é muita, muita coisa. — Ele começou, imitando minha pose encolhida, o que era meio cômico, já que ele estava longe de ter o tamanho de uma adolescente. — Mas eu sempre soube.
— Foi o hipismo ou a matemática? — O questionei, segurando um choro que eu não sabia que seria capaz de sentir chegando, me sentindo até atacada. — Não pode dizer que uma pessoa tem os seus genes só por causa dos gostos dela, isso é cientificamente impossível…
— As orelhas. — Me interrompeu, enquanto tocava a sua própria, então a minha, encolhendo os ombros como se soasse óbvio. — Sua mãe sempre me dizia que era a única coisa estranha em mim.
— TY e Day dizem que eu posso sair voando a qualquer momento e ela concorda.
Todo mundo que foi inseminado sabe como a história funciona: um dia, quando você for maior de idade, vai poder ligar pro Centro que te vendeu pra uma mãe solo ou família aleatória, procurar o seu doador e ver o que acontece. Passei anos me perguntando se ia ser rejeitada, se talvez ele já tivesse morrido, como o doador do Day, mas nunca imaginei que fosse acabar assim.
Um ano antes do prazo, chorando no ombro de um homem que não sabia que queria ser o meu pai, de fato, e já me dizia que eu era a melhor coisa na vida dele menos de um ano sabendo da minha existência. Estava feliz por ter encontrado outro tipo de amor e conforto genuíno, e por ele ser ele e mais ninguém.
— Não tem problema, sabe. — Archie Bang disse, secando as próprias lágrimas com uma das mãos e as minhas com a sua outra. — As melhores pessoas são assim.
— Elas tem que ser. — Confirmei abrindo um sorriso, o qual ele espelhou, exatamente do jeito que fez no dia que nos conhecemos.
Archie.
Olhar os álbuns dela, era como reviver um túnel de lembranças e recordações que sempre estiveram ali ao meu alcance, mas nunca soube realmente que poderia ter vivido.
Desde seu nascimento, os primeiros dentinhos, o primeiro dia na escola, todas as fotos e vídeos seus procurando conchinhas em Sydney, e depois as jogando nos irmãos com toda a violência que cabia naquele cotoco de criança como se a vida dela toda dependesse disso. Não era diferente das poucas atualizações que ela mesma fazia nas redes sociais, com os melhores amigos, com os colegas de curral, com os primos e os irmãos e o garoto que, quando perguntei qual era o lance, ela dizia que eu não tinha preparo ainda pra saber. Chorava a cada percepção que tinha perdido uma vida e evolução inteira, assistindo tudo em uma maratona no sofá de casa. O bebê que eu nunca carreguei, os pesadelos que eu nunca ajudei a enfrentar, as dores de barriga que eu nunca ajudei a aliviar.
Não tinha um culpado pra toda aquela situação, e não me impedia de querer viver coisas na minha atual posição de pai que, bem, queria viver coisas, todas elas, ao lado da única prole reconhecida.
— Não sabia que você fazia esse tipo. — Ahreum comentou, tentando soar neutra, mas o julgamento escorrendo em seu tom, quando lhe mostrei o folhetinho de um concurso de pai e filha. — Eu gosto quando você me convida pra construir um computador novo. Do tipo que entra no órgão da NASA pra fazer bagunça.
— Eu não fazia, porque não sabia que tinha uma filha pra concorrer comigo a esse tipo de coisa. — Tentei me defender, sentindo meu rosto doer por estar sorrindo por quase uma hora, quando descobri que aquele evento existia mesmo e não era só uma fic de Hollywood. — Podemos construir quantos computadores hackers você quiser, mas não custa nada… Fazer isso primeiro. E, além do mais, o que pode acontecer?
Muita coisa, era a resposta certa, porque o que tinha virado uma aparição pública com minha cópia, se tornou um evento enorme.
— Meus primos estão expulsando as pessoas dos lugares na frente porque minha turma inteira veio me ver em um vestido. — Ahreum dizia, uma mão na cintura, a outra na testa, como se repensasse todas as suas decisões de vida.
E eu, ao contrário dela, estava tendo o momento da minha vida, achando o match das nossas roupas o auge de algum filme clichê, e era mais do que suficiente pra me deixar feliz. Pleno e puramente feliz.
— Se fizerem chacota com a sua cara, a violência sempre vai ser a resposta. — A tranquilizei, oferecendo o meu braço e a guiando até o palco, onde eu nunca estive, e ela também não. — Eu sempre tenho um pano pra passar.
Eu só queria criar e fazer memórias com a minha nova pessoa favorita, fosse fazendo as coisas que nós dois gostávamos, ou conquistando o décimo lugar em uma competição de dança besta entre pai e filha. Eu só queria aproveitar o tempo e proximidade que ainda tinha, e deixar algo que ela pudesse cultivar também.
Ahreum.
Ter um pai e automaticamente mais uma pessoa se preocupando e se importando comigo era um formato de família que eu achava um tanto curioso, mas incrivelmente confortável também. Archie não morava com a gente, mas não queria dizer que ele não podia, e não queria, me buscar todos os dias em casa pra tomar café com ele em algum restaurante caro da cidade, e então me levar pra almoçar e jantar quase todos os dias em outros tantos lugares que não valiam a nota que cobravam, mas que ele gostava tanto e eu no fundo não ligava, porque apreciava mesmo sua companhia e poder conversar com ele por horas, como se a gente tivesse perdido uma eternidade juntos.
Achei que o relacionamento dele e da minha mãe ia se parecer mais com o de pais divorciados, como os meus vários colegas na escola, mas se parecia mais com uma conexão confusa de sentimentos e emoções que eu só podia assistir por fora, mas sabia que era caótico.
O jeito como ele olhava pra ela, como se ela fosse a coisa mais preciosa e importante do mundo, quando ela falava qualquer coisa ou simplesmente ficava em silêncio e ela nem parecia perceber. O jeito como eles conseguiam desenvolver qualquer conversa entre eles e ficar discutindo vários tópicos por horas, e se tratavam com tanto respeito como melhores amigos, e nunca deixaram transparecer mais do que isso. A maneira como eles tinham parado suas vidas por quase um mês inteiro, afim de me ajudar a estudar e pesquisar sobre as universidades que eu tinha interesse e as que já tinham mostrado interesse em mim, e só queriam me assistir e me ver fazer a escolha que mais me parecia certa.
Eu não precisava ser um gênio — que eu já era — pra saber que como um par, eles definitivamente funcionavam melhor do que muita coisa, mas que ainda assim faltava algo, grande e importante suficiente pra isso ainda não ter se tornado ISSO.
— Por que vocês terminaram? — Perguntei ao meu pai um dia, aleatoriamente e como quem não queria nada, mas estava curiosa sobre o que tinha acontecido antes de mim. — Vocês acordaram um belo dia e perceberam que não era aquilo tudo?
— Na verdade, era aquilo tudo, e muito mais, ao menos pra mim. — Meu pai me respondeu, com o mesmo tom despreocupado que eu usei, mas escolhendo as palavras todas muito bem. — Mas amor nem sempre é suficiente, e as pessoas mudam e devem mudar o tempo todo.
E de uma hora pra outra, estava eu mesma vivendo o meu momento clichê, ouvindo a história de como meus pais tinham se conhecido e como tudo era antes de mim, sentada no chão em meio a dezenas de fichas de inscrição, como se aquele fosse um marco.
— Sua mãe sempre foi independente e despreocupada e essas foram as coisas que me atraíram pra ela. Ela era livre e solta e sabia tudo o que queria, e às vezes mudava o caminho todo só porque descobriu que queria coisas completamente diferentes. — Contava, gesticulando muito com as mãos, agitado como se fosse um adolescente do ensino médio, mesmo que tudo aquilo já fizesse bem dezoito anos. — E eu era o cara travado e na minha. Só queria fazer umas descobertas e me tornar alguém importante e que pudessem ter orgulho de mim… nunca achei que fosse me apaixonar por alguém, nunca pensei que pudesse querer algo comum, até conhecer a sua mãe, e eu descobrir que faria coisa e chegaria a qualquer lugar com ela.
Ela queria uma família, e eu estava mais do que disposto em formar uma com ela. Ela queria uma casa com cerca branca e uma vida tranquila e que pudesse ministrar por conta própria, e eu me agarrei às mesmas filosofias e passei a sonhar com as mesmas coisas. Ela só queria paz e plenitude, e em algum momento, eu não estava mais incluso nesse plano, então ela me disse, e eu entendi o recado. Nos separamos, e ficamos bem.
— Amor é muito mais do que planejar uma vida inteira com alguém e estar prestes a selar isso tudo com uma promessa e uma declaração sincera. Também tem a ver com deixar quem você ama partir, porque esse alguém encontrou um caminho que gostasse mais, e só ia dar certo sem você nele. — Toda a aura feliz e alegre ao relembrar de tudo foi caindo a cada pausa sua, e meu pai foi se encolhendo em seu lugar sentado do outro lado da mesinha de centro, fingindo estar mais interessado nas propostas das universidades por um segundo, como se pausar seus pensamentos sobre a minha mãe fossem ajudar ele a focar. — Sua mãe tinha motivações e problemas que só cabia a ela entender e medir, e eu sabia que não podia fazer nada além de dizer que estava por aí caso um dia ela precisasse de um amigo, mesmo que eu a amasse muito mais do que isso. Mesmo que eu ainda a ame muito mais do que isso. Ela foi a única pessoa com quem pensei construir uma família um dia, e fico feliz que ela tenha me dado a oportunidade de saber como é a sensação, me deixando viver com você.
Eu quis chorar; como se tivesse os mesmos dezoito anos de sentimentos reprimidos dentro de mim, e como se sentisse a mesma dor de um coração partido com amor e cuidado, pensando em como ele se sentia morando em um país o qual não o acolhia só pra ficar perto da única filha recém descoberta, e ter que conviver com a mulher que ainda nutria algum tipo de conexão que eu não conseguia entender, mas ele não deixou.
Um minuto, ele estava abrindo o coração, e no outro, ele já tinha guardado tudo aquilo e voltado a sua postura usual, como se não tivesse sido nada. Nada além de uma história.
— Então… Oxford? — Me perguntou, se inclinando em cima da mesa, notando a única folha que eu segurava com força, e que tinha servido pra absorver três lágrimas minhas que já tinham caído.
— Oxford. Sempre foi Oxford.
Archie.
— Nesse verão, nós vamos pra casa.
— Vai me levar pra Austrália?
— Pra nossa casa de verdade.
Só umas horas de avião mais longe que a Austrália, de onde eu tinha saído antes de começar a falar e era puxado de tempos em tempos, mas que Ahreum nunca tinha tido a oportunidade de estar e saber que era seu lugar também.
— Isso explica bastante coisa. — Ahreum comentou, me observando revirar álbuns de família e cartas em hangul. — De que outro lugar ela ia tirar um nome coreano, quando ela mesma não é?
— Eu só comentei uma vez com sua mãe, que achava esse nome bonito. — A deixei saber, erguendo um dedo no ar, que não a impediu de revirar os olhos. — E que significava muito, muito pra minha família.
Tinha arrastado Ahreum um dia inteiro dentro de um avião para ouvir histórias da família que também era dela, na casa antiga e respeitada a beira do rio Han que também lhe pertencia, pra ela saber que tudo tinha um significado e nada era por acaso.
— Você não foi a primeira Ahreum, e nem vai ser a última nessa família. — Comecei, puxando cada uma das meninas que vieram antes dela de um álbum, todas assinando o mesmo diagrama desde a guerra. — Mulheres de conforto, generais de guerra, médicas e agora uma caloura em Oxford. Não é só sobre beleza, é sobre parecer frágil e ter muito mais a oferecer do que as pessoas pensam que você é capaz. É sobre você ter o sangue de mulheres que fizeram de um tudo pra sobreviver e persistir. Todas elas fizeram algo, pra que eu pudesse estar aqui, e você também.
Olhando pra ela e conseguindo achar cada característica minha, de sua mãe e as dela mesma, eu sabia que não importava mais os anos que eu tinha perdido, as coisas que ainda não tinha aprendido ou qualquer outra coisa: eu era pai, e não fazia diferença se era a partir de agora. Eu só precisava ser o pai que ela precisava.
— É muito mais do que um nome bonito. — A assegurei, lhe entregando seu próprio carimbo com o diagrama de seu nome, seguido pelo da família, como se fosse uma relíquia.
— É um símbolo de persistência. — Concluiu consigo mesma, carimbando a própria foto que constava no álbum agora. — O aviso de que tudo valeu a pena, no fim.
Mas era o começo, e ficava feliz de que ela era o futuro.
1 note
·
View note
Text
Uma saudade diária
Bem, eu nunca fui o tipo de pessoa que tem um milhão de amigos, porém aprecio (e muito!) uma boa companhia, tanto pra falar assuntos sérios quanto jogar palavras ao vento, fazer planos impossíveis e rir até escorrer lágrimas dos olhos.
Uma coisa é certa, sempre fui uma pessoa difícil, por ser muitíssimo tímida não conseguia me aproximar de outros seres humanos e simplesmente iniciar uma conversa casual, e quando alguém vinha falar comigo então.... Ficava vermelha como um pimentão.
Com o passar dos anos e minha evolução de criança para pré-adolescente chata, comecei a perceber algumas coisas:
1- Ter amigos é importante
2- Ter amigos é legal
3- PELO AMOR DE DEUS! TOMA VERGONHA NA CARA E VÁ FAZER AMIGOS!!!
Não que eu não tinha nenhum amigo, na verdade eu tinha, mas era apenas um e, é, vamos pular essa parte.
Agora as coisas começam a virar uma cômica coincidência. Durante o período escolar de 1ª à 4ª série eu estudava em uma escola pequena perto de casa, na minha sala de aula tinha um menino gordinho que falava tudo enrolado, trocava R por L (estilo Cebolinha da Turma da Monica) e ainda por cima era preguiçoso. Eu não suportava o dito cujo, não pelo motivo de ele ser gordinho, mas sim porque falava tudo enrolado.
Alguns anos se passaram e eu comecei a estudar em uma escola maior, com alunos do ensino médio, diversas escadas para subir e uma fila enorme na cantina. Por estar estudando em uma escola maior, havia na minha sala diversos alunos que eu nunca tinha visto na minha vida, entre eles uma menina, baixinha, de óculos, que, advinhem!?! Falava meio "estranho", era uma fala mole, calma, que passava a sensação de "estou sempre com sono". Pois então, não suportava a menina também.
Mas por quais motivos eu não suportava eles? Só porque eles falavam enrolado? Porque eles falavam? Porque eles eram pessoas?
Okay, não me julguem! Já avisei logo acima que eu estava passando pela evolução de criança para pré-adolescente chata.
Algum dia de algum ano que eu não me lembro qual, não sei quais foram os motivos que me levaram a iniciar uma conversa com os dois indivíduos citados acima. Lógico, não conversei com os dois ao mesmo tempo, nem no mesmo dia, afinal, isso seria demais para a minha timidez.
Logo, por algum sinal dos deuses, eu descobri uma coisa extraordinária: Eles eram L-E-G-A-I-S. Mas não apenas legais, eles eram divertidos, alegres, bondosos e tantos outros milhões de adjetivos positivos que se pode dar a uma pessoa.
A partir desse momento de descoberta eu aprendi o que era amizade, uma verdadeira amizade.
Descobri que amizade é cuidar, amar, apoiar, e também brigar, xingar, "mandar umas real" e depois de toda essa "briga", é não virar a cara, mas sim abraçar, chorar, pedir desculpas pelas bobagens ditas e ficar tudo bem.
O mais engraçado é que cada amizade é diferente da outra. Com ele, o gordinho, eu era a boba, sentimental, medrosa, que falava besteira como se fosse "um dos garotos", no nosso mundinho particular da amizade, eu deitava no colo dele, ele fazia cafuné na minha cabeça, a gente se cumprimentava com um abraço, se eu chorava ele me dava um abraço, se ele chorava era eu quem abraçava ele, ele me emprestava o casaco nos dias de frio, me esperava em baixo de chuva pra eu não precisar ir embora sozinha, carregava meus materiais, matava as borboletas, me pedia conselhos, eu brigava com ele, tirava sarro de uma verruga que ele tinha na cabeça, falava que parecia um carrapato, ele ria, gargalhava super alto, depois fazia cócegas na minha barriga, arrancava meu tênis e jogava no lixo, ele escrevia textos, eu lia-os, chorava, ele me abraçava e me comprava uma bala, nós fazíamos planos pro futuro e falávamos sobre faculdade e emprego, sobre carros e filmes, futebol e suco de uva, eu chutava a canela dele e ele me arrumava apelidos carinhosos.
Já com ela, a baixinha, eu era a forte, conselheira de todas as horas, a "irmã mais velha" (ou seria mais alta?), mas também era a boba, que vivia virada pra trás conversando qualquer assunto durante a aula de matemática; ela compartilhava a internet pra eu poder usar também; eu dava conselhos; ela levava bala, chiclete, pirulito, refrigerante; nós cantávamos, fazíamos coreografias; ela ficava triste, eu a abraçava, ela ficava com dúvidas sobre a vida, eu dava conselhos, brigava, falava uma famosa frase "se você continuar assim, eu vou dar um tapão na sua cara", me abraçava, me carregava de cavalinho, me dava bala de café; eu fazia voz de homem, ela ria; eu fazia brigadeiro, nós comíamos tudo nas tardes de fossa; ela contava segredos, eu guardava eles; nós andávamos sempre abraçadas; ela me pagava salgados, eu passava resposta nas provas; ela era teimosa, eu enfiava ela dentro do carro e levava pra casa; ela tinha uma meia de porquinho cor-de-rosa, um monte de livros legais, nós chorávamos juntas lendo esses livros, contávamos os dias pro lançamento do filme mais legal de todos os filmes mais legais, ela me acordava todas as manhãs com uma mensagem de "bom dia migaaa", eu arranjava mil e um apelidos pra ela, nós tirávamos fotos, fazíamos planos, ela teria 5 filhos e eu seria madrinha de todos eles.
Apesar das diferenças entre uma amizade e outra, havia uma coisa em comum: a mania de sempre, em qualquer lugar, a qualquer hora dizer para o outro "eu te amo", podia ser durante um abraço, enquanto comia qualquer coisa, na aula de história, por mensagem durante a madrugada, não importava a circunstância, em algum momento do dia o eu te amo seria pronunciado.
E, por alguma outra semelhança do destino eles foram embora, não um de cada vez, da forma como chegaram, mas sim os dois de uma vez, e o pior de tudo, sem ao menos dizerem tchau, foi bom te conhecer, seja feliz.
Mesmo tendo se passado tanto tempo, ainda é difícil viver sem eles, sem o colo, sem o abraço, sem as risadas, os conselhos, as bobagens, as lágrimas. É impossível acordar de manhã e não pensar "o que eles poderiam estar fazendo agora?".
Passaram-se centenas de dias, mas parece que foram 1.000.000.000, e ao mesmo tempo parece uma fração de segundo, parece que o coração vai explodir, sair pela boca, parece que as lágrimas vão cair até desidratar meu corpo, parece que eles vão chegar a qualquer momento, que o pesadelo vai acabar e tudo voltará a ser como era antes.
Eu ainda posso ouvir suas vozes em algum lugar da minha mente, eu ainda posso vê-los brincando e correndo atrás de bola na quadra da escola, eu ainda posso me lembrar deles de todas as maneiras possíveis. O que eu não posso é dar um abraço, gritar um último EU TE AMO e devolver os dois reais que ele me emprestou para comprar brigadeiro há uns 8 anos atrás.
8 notes
·
View notes
Text
[TRAD] “O grupo feminino de K-Pop afligido pelo ‘Pesadelo’ estreia no Japão” - Entrevista com Natalie Music
Artigo Original: Natalie | Tradução JPN-ENG: 7 Dreamers
O grupo feminino de K-Pop afligido pelo "Pesadelo" estreia no Japão
Dreamcatcher, um grupo coreano feminino de sete integrantes, está para lançar “What -Japanese ver-” dia 21 de Novembro pela gravadora Pony Canyon. Dreamcatcher estreou em Janeiro do ano passado, têm promovido apresentando “pesadelo” como seu conceito e adotando um estilo de rock pesado como sua principal característica. Music Natalie entrevistou as sete integrantes e perguntou-as sobre a faixa principal de seu single, que é a versão japonesa de “What”, a faixa principal de seu terceiro mini-álbum “Alone In The City”. Também perguntamos a elas sobre as características do grupo assim como as personalidades de cada integrante. Há um quadro sobre as relações do grupo dentro do artigo.
Texto e entrevista: Onoda Masaru; Fotografia: Tsukahara Takaaki; Intérprete: Hwang Ja-seon
Um grupo que destaca a compostura e força das mulheres
Primeiramente, podem explicar qual é o conceito do Dreamcatcher, e quais são as características dele?
Siyeon: “Eu acho que um traço nosso distinto que nenhum outro grupo de K-Pop compartilha é como nós estabelecemos sons de heavy metal de forma proeminente na nossa música.”
JiU: “Os vídeos musicais também são feitos de forma única, com narrativas próprias.”
Narrativas?
Siyeon: “Os vídeos musicais que lançamos até agora são todos conectados.”
Sua: “O tema da história em geral é ‘pesadelos’ e ela vai se desenvolvendo aos poucos.”
Como é a história que se desenvolveu até agora?
JiU: “Várias garotas que viviam num mundo pacífico destroem uma aranha, deixando o deus aranha furioso. Logo, as garotas são amaldiçoadas e dominadas pelos pesadelos.”
Gahyeon: “Você já ouviu falar do talismã chamado apanhador de sonhos?”
Ah, é aquele com as penas amarradas em um anel.
Gahyeon: “Isso! Apanhadores de sonhos são talismãs feitos por nativos norte-americanos para afastar pesadelos. Dizem que o deus aranha fez um para um garoto que protegeu uma aranha. Mas nós que matamos a aranha, por outro lado, fomos amaldiçoadas pelos pesadelos.”
É uma história com vários elementos de fantasia.
Dami: “Sim. É uma fantasia bem triste.”
Yoohyeon: “Entre os vários grupos femininos com conceitos cintilantes, eu acho que nós somos únicas no sentido de mostrar o lado forte e calmo das mulheres.”
O conceito de “Pesadelos” é realmente incomum na cena do K-Pop. O que vocês pensaram na primeira vez que te apresentaram este conceito?
Sua: “É um estilo sem precedentes, então eu fiquei preocupada, pensando ‘será que conseguiremos fazer isso?’. Mas assim que começamos as promoções, assimilamos a ideia mais suavemente do que o esperado.”
Por sinal, em quais momentos do cotidiano vocês se sentiram como “Isso é um pesadelo!”?
Siyeon: “Foi um pesadelo quando eu não consegui encontrar meu passaporte no aeroporto…”
JiU: “Aquilo foi confuso. Nós dissemos ‘vamos procurar por ele juntas, primeiro’, mas a SuA estava com o passaporte dela por algum motivo.”
Sua: “Eu mesma não consegui entender. Eu fiquei ‘por que eu estou com isso?’. É o maior mistério da história do Dreamcatcher. (risos)”
Gahyeon: “É meio clichê, mas para mim foi quando eu perdi meu celular. É bem ruim se eu perder meu celular ou ele quebrar, então eu sempre deixo ele em uma capa resistente.”
A líder que adora piadas de tiozão
A partir de agora, eu quero ouvir mais sobre as personalidades de cada integrante. Que tal uma integrante ser introduzida pelas outras seis? Vamos começar com a líder, JiU.
Yoohyeon: “JiU é uma líder ideal para o grupo. Pode-se dizer que ela estimula nos momentos em que mais se precisa de estímulo. Ela cuida do estado de espírito de cada integrante também. Ela sempre acompanha com cuidado as condições do restante do grupo.”
Handong: “Eu também acho ela uma pessoa muito positiva. Quando uma pessoa assim assume a liderança, ela encoraja o grupo inteiro.”
Sua: “Mas ela gosta muito de piadas de tiozão. (risos)”
Siyeon: “Todas as piadas que ela conta são velhas. Ela só conta piadas que foram populares muito tempo atrás. Elas não foram atualizadas para as novas versões ainda. (risos)”
(Risos) Vamos continuar deste jeito. Próxima, a SuA.
JiU: “É divertido andar com a SuA! Diferente de mim, as piadas dela não são ultrapassadas. (risos)”
Dami: “Ela também é bem travessa. Por exemplo, há momentos em que ela aponta para o nada e faz ‘Ah!’. Queria que ela parasse de fazer isso. (risos)”
Gahyeon: “Dança, vocais, rap… SuA tem grandes habilidades em todos os níveis. Ela é ótima em tudo e muito carismática também.”
Siyeon: “Uma informação que nem os fãs sabem é que ela tem mãos e pés bem pequenos! Que nem os de um bebê. (risos) Qual o tamanho de sapato que você calça mesmo?”
Sua: “22cm! Não é tamanho de bebê. Parece mais do tamanho para um aluno do fundamental. (risos)”
A primeira integrante que vem a mente dos fãs, Siyeon
Continuando, por favor apresentem a Siyeon.
Gahyeon: “Várias vezes eu peço conselhos sobre vocais para a Siyeon. Elas sempre tenta me passar tudo o que ela sabe. Ela é muito gentil e eu posso contar com ela.”
Yoohyeon: “Quando você fala com alguém que conhece o Dreamcatcher, Siyeon provavelmente é a primeira integrante que vem a mente deles. Eu acho que ela combina muito bem com o nosso conceito. Ela também é a principal vocalista.”
Handong: “Ela se cuida de forma impecável. Tanto em relação a dieta quanto em cuidar da própria forma, ela é perfeita!”
Sua: “Siyeon tem um estilo próprio bem definido. Ela escolhe roupas que combinam bem com ela para o dia-a-dia.”
Dami: “Sim. Ela geralmente prefere vestir roupas estilo hip-hop.”
JiU: “Sabe quando você quer descrever o rosto de alguém e usa expressões como “parece um cachorrinho”, “parece um gatinho”? Desse jeito, eu acho que o rosto da Siyeon é tipo o de um lobo ou coiote. Ela passa uma impressão calma e elegante mas também faz brincadeiras e ri bastante.”
Fora dos palcos, Handong é um anjo
Handong é a única integrante chinesa.
Handong: “Certo.”
Siyeon: “Handong é um ser bem angélico. Mesmo o Dreamcatcher sendo um grupo com pesadelos como conceito, a Handong é um completo anjo fora dos palcos. (risos)”
SuA: “O que eu acho incrível sobre ela é como ela é atenciosa. Chega em um ponto que eu fico ‘como pode alguém ser tão atenciosa?’. Ela é uma pessoa que sempre tem todos em mente. Além disso, ela é amigável e divertida de ficar junto!”
Siyeon: “Resumindo a presença de palco da Handong em uma palavra, ela é muito elegante! Ela se move com fluidez como a da água.”
Gahyeon: “Ela é graciosa. Tão elegante.”
Próxima é a Yoohyeon.
Dami: “Yoohyeon é viciada em treino. Ela cumpre suas lições diligentemente, então eu sempre fico com vontade de aprender isso com ela. Outra coisa que eu sinto inveja sobre ela é que ela não ganha peso mesmo comendo bastante! É tão injusto. (risos)”
Siyeon: “Primeiramente, Yoohyeon é tão legal! Porque ela elogia meu cabelo longo e liso e diz que ele é bonito. (risos)”
JiU: “Eu acho encantador que mesmo que ela pareça inocente, ela mostra expressões sexy ocasionalmente.”
Sua: “Ela também assiste muito Youtube, então ela está sempre ciente das atuais tendências. Em termos de apresentações, ela entende o que lhe foi ensinado precisamente. Ela é muito diligente.”
Gahyeon, de personalidade amável autoproclamada
Continuando, que tipo de integrante é a Dami?
Yoohyeon: “Dami é quase como um camaleão. Porque o Dreamcatcher tem músicas em diversos estilos, mas independente do estilo ela consegue se misturar à música e fazer algo próprio dela.”
Sua: “Nós frequentemente aprendemos com a forma como a Dami se porta no palco.”
Siyeon: “Sobre a personalidade dela, acima de tudo a Dami é muito gentil. Ela sabe cuidar de outras pessoas!”
Handong: “Ela não é uma pessoa que fala muito, mas é alguém que faz o que precisa de forma silenciosa. Todos confiam nela.”
Por último, a caçula, Gahyeon.
Siyeon: “Primeiramente, Gahyeon é cheia de fofura! Ela parece transbordar fofura sem o menor esforço no dia-a-dia. (risos)”
Dami: “Sendo a maknae, ela parece sempre agir de forma inocente com os outros. Ela é quem tem a autoproclamada ‘personalidade amável’, no final das contas. (risos)”
Gahyeon: “Dizer que é autoproclamada… Essa foi dura. (risos)”
Yoohyeon: “Mas ela sempre ouve cuidadosamente o que as outras integrantes tem a dizer.”
Sua: “A Gahyeon não só é amigável como também é inteligente. Eu ouvi dizer que ela até ficou em primeiro lugar em uma prova da sua antiga escola uma vez.”
Gahyeon: “Hehehe… Eu sou bem confiante em exercícios de matemática.”
As emoções contidas em cada palavra das letras são reais
Em 21 de Novembro, seu single de estreia no Japão, “What -Japanese ver.-” será lançado. A faixa principal do single será a versão japonesa de “What”, a faixa principal de seu 3º mini álbum coreano, “Alone In The City”. Quais são as características mais notáveis desta música?
youtube
Yoohyeon: “Primeiramente, em termos de vocais, eu acho que você pode apreciar as diferentes vozes de todas nós.”
Sua: “Essa foi a primeira vez que nós gravamos em japonês. Nós tentamos o nosso melhor, mas talvez existam partes em que a nossa pronúncia não soe ideal. Ainda assim, as emoções contidas em cada palavra são bem reais então espero que todo mundo sinta essas elas.”
Foi difícil gravar?
JiU: “Sim. Foi desafiador como nós esperávamos. Levou mais tempo para gravarmos do que a versão em coreano.”
Siyeon: “Diferente de um diálogo, há questões de pronúncia e ritmos quando você canta uma música. Eu achei essa parte bem difícil. ‘Cante esta parte com uma pronúncia mais fraca’ e outras nuances desse tipo se mostraram um desafio em expressar. Mas eu fico feliz de pensar que a versão japonesa da nossa música pode ser incluída em karaokês japoneses.”
Vocês já sentiram alguma diferença entre os fãs coreanos e os fãs japoneses?
Dami: “Fãs coreanos parecem ficar mais inquietos se eles não conseguirem filmar tudo. Quando estamos no palco, eles todos ligam as câmeras de seus smartphones em nossa direção. Já os fãs japoneses não começam a filmar até terem uma confirmação de que fotografias e vídeos são permitidos.”
A Coréia do Sul realmente tem uma cultura de fãs gravarem vídeos mais forte.
Gahyeon: “O que me surpreendeu quando eu vi nossos fãs japoneses foi como todos os convidados dos eventos ouviram atenciosamente nossa música. Eu senti que eles não queriam apenas exclamar “ahh-!” e ouvir atenciosamente à música é um aspecto cultural bem forte.”
Sua: “Eles tem estilos diferentes de apreciar a gente, mas acho que tanto os fãs coreanos quanto os japoneses são igualmente apaixonados pelo Dreamcatcher.”
Sua ama moela de frango
Todas vocês gostam de algum artista japonês?
Sua: “Eu adoro o Arashi.”
Siyeon: “ONE OK ROCK! Eles também usam sons de hard rock como o Dreamcatcher.”
Yoohyeon: “A atriz Komatsu Nana não é uma cantora, mas eu passei a gostar dela depois de assistir alguns filmes.”
Entendi. Artistas de K-Pop costumam dizer que a comida é o que eles estão mais animados para experimentar quando chegam no Japão. É assim também para vocês?
JiU: “Sim. A melhor comida aqui é sushi!”
Yoohyeon: “Wagyu [carne bovina japonesa] é o meu favorito!”
Sua: “Para mim, é moela de frango!”
Moela de frango?! Onde você comeu?
Sua: “Eu queria experimentar antes mesmo de vir para o Japão, mas não tive a chance. Mas ontem eu encontrei em uma loja de conveniência! Até a moela de frango de uma loja de convêniência é incrivelmente gostosa. Eu pensei ‘as coisas são diferentes no Japão.’ (risos)”
Há vários bares japoneses em Seul hoje em dia.
Sua: “É verdade. Mas esses de Seul não servem moela de frango por algum motivo.
Handong: “Como você descobriu sobre a moela então?”
Sua: “Meu pai uma vez cozinhou para mim. Ele comprou moela de frango crua e cozinhou em casa mesmo. Eu ajudei ele a preparar. Há alguns pratos com moela na Coréia também, mas eles são feitos de forma diferente.”
Handong: “Desde que eu cheguei no Japão, fiquei impressionada com como gomadare [molho de gergelim japonês] é delicioso!”
Você quer dizer o molho de salada gomadare?
Handong: “Não, seria o molho em que você mergulha o shabu-shabu [prato composto por cozido de carne, legumes, cogumelos e outros]. Eu fui comer shabu-shabu com o resto do grupo e a nossa equipe e foi tão bom que eu acabei pedindo para reencher o pote de gomadare mais umas cinco vezes. (risos)”
Siyeon: “Eu sempre gostei de tamagoyaki [omelete japonês]. Rolinhos de primavera coreanos tem vários vegetais dentro e são inflados suavemente. Mas os rolinhos japoneses são doces e deliciosos de um jeito diferente. É a melhor coisa! Eu amo ambos os tipos.”
Não há ninguém que cozinhe lámen instantâneo “Ichiran” melhor do que ela
As sete de vocês vivem no mesmo dormitório. Vocês cozinham a própria comida?
Sua: “Nós cozinhamos várias coisas, mas o que nós preparamos com mais frequência é lámen. A Yoohyeon em especial é muito boa nisso. Não deve haver ninguém melhor que ela em preparar lámen instantâneo da marca ‘Ichiran’ melhor do que ela!”
Yoohyeon: “Nós compramos uma grande quantidade de lámen instantâneo ‘Ichiran’ no Japão e comemos aos poucos na Coréia. A parte mais importante é colocar o pó do caldo antes que a água comece a ebulir. O gosto fica muito melhor se você fizer assim.”
Dami: “Além de lámen, nós fazemos rolinhos de primavera vietnamitas com frequência.”
A Handong já preparou comida chinesa para vocês?
Gahyeon: “Acho que ela ainda não fez isso. Mas ela já cozinhou um pouco de comida chinesa para ela mesma. (risos)”
Handong: “Eu gosto de ensopados. Eu coloco algumas pimentas nos meus ensopados, mas algumas das meninas não conseguem comer comidas apimentadas. Então eu pego um pote para porções individuais para preparar o ensopado para mim.”
Sua: “Eu não cozinhei moela de frango ainda, como você já deve imaginar. Mas eu já cozinhei abalone [uma espécie de molusco] lá.”
Abalone é um ingrediente de luxo no Japão.
Sua: “Na verdade, minha tia é uma vendedora de abalone (risos). Mas é difícil usar a cozinha no nosso dormitório atual, então eu não consigo fazer pratos mais complexos. É uma pena.”
Nós queremos atrair o público japonês com um espírito forte
Vocês já visitaram o Japão algumas vezes. Por acaso o seu japonês melhorou?
Siyeon: “Não, ainda não. Mas eu guardei ‘ukeru (受ける: receber, aceitar)’ recentemente. Infelizmente ainda é difícil de se acostumar com as piadas de tiozão da nossa líder. (risos)”
JiU: “Eu guardei ‘kidoku suru (já lido)’. Esse termo eu guardei naturalmente usando o kakaotalk aqui.”
Sua: “Eu ouvi pela primeira vez sobre a piada ‘Hyokkori han’ no Japão.”
Hyokkori Han não é exatamente uma piada. É o nome de um comediante japonês. (risos)
Handong: “O que eu guardei em japonês foi ‘tokimeku (ときめく: o palpitar do coração)’.”
Ah, finalmente uma palavra que combina muito com uma idol. O que fez seu coração palpitar recentemente, Handong?
Handong: “Hoje em dia, meu coração palpita todo dia graças a nossos fãs japoneses…”
JiU: “Que resposta perfeita. (risos)”
No momento, vocês estão visitando diferentes lugares do Japão para realizar suas atividades. Há algum lugar em específico que vocês querem visitar?
Yoohyeon: “Disneylândia!”
Gahyeon: “Fontes termais! Eu quero visitar as fontes termais em Hokkaido.”
Handong: “Universal Studios Japão! Fica em Osaka.”
Siyeon: “Eu quero fazer compras na WEGO~”
JiU: “Okinawa também é ótimo. O mar lá é bonito. Já que nós estamos estreando no Japão, eu quero visitar vários diferentes lugares!”
Por fim, contem-nos um pouco sobre seus sentimentos em relação à estreia no Japão.
JiU: “De agora em diante, para nos apresentarmos bem no Japão, faremos o melhor que nós pudermos. Vamos nos unir e atrair o público japonês com um espírito forte!”
Siyeon: “Eu adoraria poder ouvir as nossas músicas sendo tocadas enquanto passamos pelas ruas do Japão. Vamos estudar e trabalhar duro para fazer isso acontecer.”
Dami: “Nós acabamos de chegar da Coréia do Sul, então nossa pronúncia e escolha de palavras talvez não pareçam ideais para o público japonês. Mas é um novo primeiro passo para o Dreamcatcher, então por favor nos apreciem gentilmente!”
1 note
·
View note
Text
Desde muito pequena eu percebia que as pessoas a minha volta sempre gostariam de “me melhorar”, eu sempre fui bem estranha e acredito que quando criança eu era mais ainda, pois eu não ligava nem um pouco pra minha aparência, creio que comecei a ligar quando comecei a ser rejeitada pelas meninas no ensino fundamental, nunca tive amigos até o sexto ano, quando era elogiada em sala eu odiava por que isso me tornava automaticamente esnobe, ou apenas alguém pra fazer as expressões matemáticas e criar maquetes sobre o relevo terrestre. Era um martírio toda educação física, todo trabalho em grupo pq eu nunca era primeira, ou segunda e nem terceira opção de algum grupo.
Após o quinto ano fui pra uma escola pública, com muito medo do horror que contavam sobre uma escola municipal, mas foi lá que fiz amigas e arrasei na educação física, mas isso não tem nada a ver com ser opção dos meninos, eu só servia pra dizer pra alguma amiga minha que algum menino da nossa sala queria “ficar” com ela (aspas pq sinceramente, éramos crianças mas ne). Eu demorei muito a ter vaidade com a minha aparência, acho que isso só começou realmente no meu ensino médio, que aliás foi um horror, mas fiz boas amizades. A escola municipal me rendeu muitas experiências - algumas muito boas e outras muito ruins - que agradeço por ter sido um aprendizado único.
Quando tive que mudar de escola era uma sensação de medo tão grande de cair numa escola totalmente desconhecida, mas (in)felizmente fui pra mesma escola das meninas que estudavam comigo, porém até o último ano do ensino médio quase nenhuma falava mais uma com a outra e talvez isso tenha influenciado a sensação ruim que essa época me deixou. Sempre me senti rídicula naquele uniforme, todo dia eu me perguntava pq fiz aquilo comigo mesma, minhas amigas ficaram lindas e eu...Durante os três anos eu sempre andei pelos corredores da escola com medo, medo de ser julgada, medo de que me achassem muito feia, e qualquer risada perto de mim eu achava que o motivo era eu. Fui uma aluna muito mediana, fiz recuperações, tirei notas baixas como qualquer um, e era isso eu era qualquer pessoa naquele lugar, qualquer pessoa que não importava pra ninguém e quase ninguém sabia o nome mesmo depois de três anos, sempre tive uma vontade imensa de participar das aulas e debates mas minha insegurança nunca deixou. Lembro que na festa de fim de ano todas as meninas dançavam, tiravam fotos, se sentiam lindas e eu tive uma crise de ansiedade no meio da festa, sentia que todos me julgavam e fiquei paralisada (sem falar uma palavra) até chegar em casa. A questão intelectual que a escola me trouxe eu gostei, aprendi coisas que me enriquecem até hoje e sou grata por isso.
Após não ter sido aprovada no enem, fui para o cursinho pré-vestibular, mesma coisa de sempre, me forcei a fazer uma amizade apenas para não ficar sozinha, alguém que me fez mal ao longo do curso e chegando ao final percebi que ficar sozinha lá não era um pesadelo tão grande, eu me sentia melhor e me acostumei com os olhares dos outros.
Eu poderia contar diversos casos isolados na qual fui deixada de lado, excluída, servi de ponte pros meninos, mas esse texto ficaria muito maior. Hoje eu me sinto insuficiente, sinto que a minha aparência não agrada, o meu jeito é sempre questionado, minha postura recebe sempre a esperança de que seja mudada e eu aceito tudo isso, eu concordo que eu sou muito esquisita aos olhos dos outros e me privo de muitas coisas, mesmo com algumas mudanças com a terapia eu sinto que gostaria de ser como os outros...
4 notes
·
View notes
Text
"Disseram-me uma vez que quando perdemos a importância para alguém, significa que outra pessoa entrou na vida dela.
Acho que foi isso que houve com nós.
- Gilma
"
Hoje vai ser mais um do como qualquer outro.
Ao sair de casa já da para nota que meus melhores amigos estão escontado no portão da minha casa, yui estava com os braços cruzados olhando para o mitsuki que estava a sua frente.
Yui - Sai, seu idiota, saber que eu não gosto dessas história idiota sua.
Mitsuki - Mas é só uma história de terror, você é muito mimada, isso sim - Mitsuki colocou dois dedos na testa da Yui e a empurrou, fazendo ela sair do lugar.
Shin - Oi pessoal, desculpa a demora - Yui virou para min com fogo nos olhos.
Yui - Você acha certo me deixar sozinha com ele ? - ela aponta para mitsuki, que apenas levantou os ombros para cima e para baixo devagar.
Shin - eu já falei desculpa - ela se aproximou, até demais na minha opinião.
Yui - se eu tive pesadelos a noite, eu veio na sua casa e coloco fogo, mais por que o senhor rimuru demorou em ? - ela pegou a mochila do mitsuki e saiu andando - Enquanto explica, vamos andando pra não nos atrasar mais.
Shin - fiquei até tarde acordada com o mitsuki jogando e esqueci de fazer meu lanche - apenas vejo que ela balançou a cabeça em negação.
Yui - vocês dois são crianças ? - mitsuki foi e ficou na nossa frente atrapalhado nosso caminho.
Mitsuki - pelo menos eu não tenho medo de historinha de terror - ele deu uma gargalhada mas logo parou é sua gargalhada virou um grito de dor, assim que recebeu um chute de Yui em sua perna direita.
Shin - Nossa, qual a necessidade ? - Assim como mitsuki antes, apenas levantou e deu os ombros em sinal de que não ligava.
No caminho da escola o mitsuki resolvo mexer, novamente com a yui.
Mitsuki - Ei Yui, e seus peixes ? Algum já morreu? - as vezes vem na minha cabeça que o mitsuki que morrer, yui tinha adotado três peixes a três meses, e nenhum tinha morrido ainda pelo que ela murmurou.
A yui não sabia nem cozinha ou esquenta a própria comida, ela era um pouco em inútil na parte da cozinha.
Yui - vou te bater - ela saiu pisando fundo e entrou no colégio.
Shin - vocês em, vamos entra logo - começamos a andar novamente, mas não entramos.
Mitsuki - me pergunto se ela me odeia - ele respirou fundo e me olhou - a gente não pode entra.
Shin - deixar disso cara, ela gosta de você tbm - Sorrio de lado, esperando ele fala algo.
Mitsuki - não é isso, olha lá - ele aponta pro portão do Colégio e noto que a diretora estava lá com um caderno na mão, com certeza anotado o nome de quem chegava atrasado.
Shin - vamos pelo muro ? - ele apenas sinalizou em sim.
Estão fomos para trás do colégio, que tinha um muro não muito alto e que qualquer um consegue pular.
Assim que chegamos no local, noto que tinha duas meninas e um menino subindo o muro.
Jack - Eai caras, se atrasaram também - Jack era um garoto de 16 anos, e que era realmente incrível no arco e flechas, mas era horrivel nos estudos, além que ele amava brigar, a gente só se fala as vezes.
Mitsuki- sim cara, a cobra ta no portão- Jack riu e movimentou a cabeça em sinal de não.
Jack - Nossa kkkkk, vamos lá então - Jack pulou e logo em seguida eu e depois o mitsuki.
Ao entra no colégio noto que a yui estava conversado com um dos alunos do clube de matemática, a Yui é eu fazíamos parte do Conselho estudantil ou grêmio e graças a isso tínhamos que fazer muitas coisas como reunião, eventos, programação e outras besteiras do colégio.
Yui - Ei vocês dois, estão chegando atrasados novamente? E o que aconteceu com sua perna Sai ? - como se você não soubesse né.
Mitsuki - as vezes eu acho que deus não gosta de mim - Ele a ignorou e saiu andando para a sala.
Yui - me pergunto, por que eu tenho esse sentimento por você - ela falou baixo mas não baixo o bastante, eu consegui ouvir tudo e aquilo me causou um sentimento tão.. - Vamos rimuro ? - Apens concordo e entro na frente dela e assim que entro, noto que não tinha nenhum professor na sala, então aproveito para ir pro meu lugar.
Eu não conseguia entende, mas ela nunca me chamou pelo meu primeiro nome, mas com o mitsuki era diferente, mesmo que ela tenha me conhecido primeiro, e que sejamos próximos pelo menos é o que eu acho.
O clima estava quente demais, dentro da sala tava fervendo. O ar-condicionado tinha queimado, na verdade a professora de inglês bateu nele e acabou que ele desligou e não ligou mais.
Mitsuki - SHIN RIMURO -
Shin - Qual a necessidade ? - massageio minhas orelhas devagar e noto que uma garota estava me olhando e quando percebeu que eu tinha notado, ficou palida e abaixou a cabeça, eu queria saber quem era.
" a imagem a cima não é a personagem mas será usada para demostra o jeito que estava no momento"
Mitsuki - você não escuta, e já vai você novamente, tá olhando pra onde ? - ele ficou na minha frente atrapalhado a minha visão.
Shin- Só tava pensando, não cansa nunca de me perturba ne ?- ele nega com a cabeça e senta na cadeira a frente a minha mesa.
Mitsuki - Esqueci de fazer a atividade de ontem, me dar seu caderno emprestado ? - dou uma risada baixa abrindo a mochila e pego o caderno - tenho muita sorte de te você como meu melhor amigo.
Shin - se continua assim, vai repetir de ano - ele respirou fundo e fechou os olhos.
Mitsuki - nem comenta sobre isso - ele deu uma risada de nervoso logo em seguida, e pegou o cadeno dele, ele de virou pra frente e começou a cópia, estão aproveitei para deita minha cabeça na mesa enquanto o professor não chegava.
O professor hoje estava demorando demais, a primeira aula era do "professor surpresa" nos o chamávamos assim por causa das provas que ele sempre colocava sem avisar antes.
Professor- gente, desculpa demorar mas hoje vamos te uma prova surpresa. - como sempre o professor entrou na sala com vários papéis na mão - Mitsuki tava tremendo de tão nervoso.
Mitsuki - professor - o professor virou para mitsuki com brilhos nos olhos, exatamente o professor não gostava do mitsuki.
Professor - sim mitsuki é uma prova, e você não precisa se preocupa com a atividade de ontem, essa prova vai vale os ultimos pontos.
Mitsuki - Droga, estão a atividade não tem importância ? - o professor concordou e deu um sorriso assustado.
Professor - Vamos começa, vocês tem uma hora para termina a prova - Ele olhou friamente - boa sorte.
Avisos:
Olá, meu nome é kira mas pode me chama de liz, é um grande prazer conhecer as pessoas que irão acompanhar esse livro que talvez futuramente ser torne um anime.
As imagens acima serão usadas temporariamente para representar os personagens da série mas futuramente serão substituto por desenhos meus, espero que gostem e me acompanhe até o fim.
Shin pode significar "verdade", "fé, acreditar, crer", "avançado".
1 note
·
View note
Photo
Foi estranho, confesso, depois de você ter me avisado que quem sabe um dia desses se mudaria,
Te interfonar pra contar qualquer bobagem da vida, só pra ouvir tua voz e você não atender
Eu até achei que você tava no banho, algo do tipo e olhei pela janela
Não vi teu carro lá
E eu entendi que você foi embora e eu não sei mais seu endereço
Hoje, penso muito em como foi tudo tanto e tão pouco
ao mesmo tempo
Engraçado a gente nunca ter se cruzado no elevador, nossos horários não eram tão diferentes assim, mas as chances pareciam poucas,
Você, a vizinha do 1304 e eu, o vizinho nem-tão-misterioso-assim do 9º andar.
Ainda lembro da primeira vez, você interfonando por engano
Aquela voz era tão doce e a conversa tão fluída - talvez tenha sido um desengano
E aí as ligações ficaram cada vez mais frequentes,
Até que perguntamos sobre o dia do outro,
E aquele modo,
Nosso,
Continuou.
E foi seguindo um caminho dentre tantos outros possíveis, beirando tantos sentimentos ao mesmo tempo
Nos entremeios, a vida continuou e mesmo a reciprocidade estampada nos trazia tantas dúvidas
Porque a vida tem dessas e a gente não se acha suficiente nem pra nós mesmos, quem dirá pros outros e até mesmo a imagem do espelho muitas vezes mais pergunta que responde
E o teu medo de que eu encontrasse outra pessoa, achando que eu não te entendia
Só que me aterrorizava a ideia de que um outro vizinho pudesse bater à sua porta, falei até na terapia
E ele viesse pedindo uma xícara de açúcar
Ou até mesmo ajuda com algum problema de matemática que envolvesse letras e que não fizesse sentido algum, como aqueles em que alguém compra mais de 30 melancias em um mercado,
E vocês se apaixonassem profundamente como acontece nos romances que passam a tarde na tevê aberta e que juram ser comédias românticas direcionadas para adolescentes
Só que tocam o coração de quem sente e fomentam uma esperança que a gente não sabe se deve ter ou não, mas até tenta
E em meio a esse caos, a gente se pega pensando na paixão desembocando em qualquer outro sentimento, já que a gente teme dar algum nome,
E que a gente flui, feito um mar calmo,
que faz marinheiro sim, ao contrário do que é dito, porque tem quem se enjoe só de ver o infinito sem saber onde por o pé,
Faltando um centelho de movimento pra revolta,
Que, no fundo,
Só assusta e nos afoga,
prendendo na garganta o que devia escoar pelos olhos.
Pode ser que isso tudo explique o porquê de a gente sentir essa dor, que uns dizem que é no coração,
E talvez seja porque a dor no coração
É dor na carne que deixa um vazio que a alma talvez preencha
Pra não tentar deixá-lo oco e esse é o maior pesadelo de quem sente: o coração oco é a morada da desistência.
E falando em morada, eu sei que a gente nunca conheceu pessoalmente o quarto um do outro
Embora eu soubesse a tonalidade da parede do seu,
E nem a sala de jantar.
Até pensei por esses dias de fazer algo pra te chamar aqui, pra gente tomar um suco já que meus vinhos acabaram
E até cozinhar algo, enquanto conversamos, sobre a ideia de ter um cachorro ou um gato, ou até mesmo a comida em si, já que você também tá tentando ser plant-based
Porém o tempo
(ah, sempre o tempo)
Consome tudo e a todos ao seu redor
(até a si mesmo)
E ainda que a gente evite a qualquer custo, ele aparece, cansando os olhos
Como cansou os seus de tentar olhar mais do que os meus pudessem mostrar.
São Paulo é muito grande, mas quem sabe um dia você ouça a campainha
E sem esperar ninguém, vê no olho mágico,
Contestando toda vez que você me cantou aquela da Elana e eu sempre achei bobagem você acreditar tão firmemente embora amasse (não sei se já é passado) a sua voz,
O brilho que a gente sempre quis mostrar um pro outro.
1 note
·
View note
Text
ENTREGUE Um turbilhão de pensamentos uma noite mal dormida repleta de pesadelos sonhos agridoces sentimentos paradoxais uma ansiedade que não cabe mais no peito uma saudade que dói na testa suspiros aspirantes a uma falta de ar que detesto olhos marejados que não se fecham veias que pulsam das leituras de entrelinhas dias do calendário logo são 3 pras 4 24 pras 6 então 7 sempre odiei matemática mas dizem por aí que a vida é uma equação feita de números e suposição soma, subtração, divisão, multiplicação tantas fatorações mas estudo as palavras sinto que desejo o infinito algo impossível uma pessoa paralela de uma realidade que parece distinta presa a uma tela quero mais que o complicado ir além do confuso quero o que não é fácil mas te quero e isso é um fato não sou homem de negócios não estou a venda muito menos aluguel isso está mais para um serviço voluntário uma doação até mesmo adoração estou entregue como a gravidade a chuva que cai a respiração que se esvai não quero saber das implicações do futuro das opções do passado aprendi a nadar na adolescência não estou afim de remar estou entregue ao Mar meu único desejo é me afogar Afoga-me.
0 notes
Video
youtube
How We Fix the Climate
O que de fato é importante ?
Aos 05:20 Minutos deste video, uma primeira observação relevante o preço pelos prejuízos causados pela crise climática que já são impossíveis de ignorar não serão de forma alguma no sistema atual pagos por aqueles que os causam. E aqui a política é tudo, aqui nasce a iniciative de destruir o estado pois ele é a única ameaça que pode subsistir aos interesses destas pessoas, que são as mais ricas da terra, as que geram os empregos, mas também a maior parte da destruição, e aquelas que vão dizer que a culpa é sua e que eles não tem nada com isso. Então, estados sempre haverão, mas eles podem ser fortes ou fracos, justos ou injustos, honestos ou corruptos, caros ou baratos (De se corromper ! Não seja tolo em achar que um estado barato seria melhor para você em qualquer coisa, exceto se você é um bilionário, esta é uma falácia clássica mascarada pela complexidade.).
Aos 10:05 Minutos tem-se aquela idéia, invés de taxar as indústrias emissoras (mercado de carbono), ou pagar a todos uma compensação (renda básica universal), ambas complicadas em um país de cultura inflácionária e corrupção absurda, pagar aos países para não emitirem o carbono e preservarem, por exemplo a Amazônia. E é aqui queridos irmãos que a porca realmente perde o quarto traseiro inteiro. Quem vai receber este dinheiro ? O que vai fazer com ele ? Aonde ele vai parar ? Quem vai fiscalizar ? Quem vai negociar o preço ? (E falando em preço tenho uma triste notícia para lhe dar, você foi vendido como escravo e ainda é culpado disso.) Então eu sei que falar a verdade desperta o ódio e nem gregos nem troianos estão nem um pouco interessados no seu ou no meu bem. Mas tudo o que esta acontecendo no mundo hoje esta diretamente relacionado com isso. E para nós é mais sério ainda, Petrobrás, Amazônia, Vale, Celeiro do Mundo, enfim, se eu preciso explicar é porque você não vai entender, mas esta tudo ali.
Aos 14:25 minutos as estratégias declaradas pelo Brasil ETS e Carbon Tax, obviamente que tudo isso é um cenário dinâmico em transformação constante, a disputa política não só afeta os rumos gerais como determina como será implementado. Há muitas formas de se fazer qualquer coisa dar errado mas sempre apenas uma de fazê-la dar certo e a luta e os montantes de capital envolvidos são suficientes para comprar ou destruir países inteiros. Dar certo aqui não é tão somente vencer a crise climática, como também manter a paz mundial pois tudo isso ocorre em meio a uma guerra de proporções desconhecidas em nossa história uma guerra da era da informação.
- Então sua intuição lhe dirá, o que eu, um réles mortal tenho com isso ? Tudo, em quem você vota, com que idéias você simpatiza, o quanto de amor e de ódio, de esperança e de mágoa, de fé e de desconfiança, como você intepreta e pensa o mundo determina um "Quantum" do que compõe a realidade em que todos vivemos. Não é questão de bem ou mal, santo ou pecador, é questão do que é real, do sonho e da realidade. Tente por um segundo ver o governo Bolsonaro por meus olhos. Isso tudo que nos aconteceu é um castigo , não de Deus, mas simples consequência de nossas más escolhas, de nosso alinhamento ao ódio, ao rancor, a mágoa, ao medo, da fome devoradora de mundos que há em nós, porque fomos fracos e omissos, assoberbados em nossos problemas e dificuldades. Pareçe as vezes um grande plano para que você esteja tão imerso em dificuldades que lhe seja impossível interferir de qualquer forma e mesmo perceber o que acontece. Lutar contra o caos é o caminho sugerido. Você pode transformar isso tudo em uma conta de matemática e tirar Deus dela e o resultado não mudará em nada. É simples ação e reação. A vida é um pesadelo no qual você acorda um dia, e tem uma escolha difícil, buscar as causas porque acredita em algo superior e do que tudo isso é uma pobre imitação, ou se revoltar e juntar-se a grossa malta dos sofredorres que urram lá fora, e sofrer mais ainda, e continuar acordando no inferno até o fim dos tempos. Por isso é importante multiplicar, informação real, ordem, lucidez, qualquer coisa que se possa de bom e de bem.
A diretiva é "Brilhe a vossa luz" nem que seja apenas para você, faça luz.
Bom domingo a todos.
0 notes