#rascunhando

[tofreeandfree]

A vida é como pegar estrada, é você escolher um conversivel que fecha a capota e seguir a viagem aproveitando todos os minimos detalhes disso, pois as vezes seja necessário fechar a capota por risco da chuva e sol. Mas quando muito se viaja, muito se aprende.

Sabe qual é a parte mais merda disso?

É tu sempre viver entre o freio e acelerador por medo de acabar num acidente que estrague novamente teu carro.

Sabe, eu sempre fui assim dirijo entre a adrenalina e o medo. Tanto que não foi a toa que no começo eu pisei bastante no freio por receio que tu fosse como todos os outros motoristas imprudentes.

Mas ai, tu tava sendo tão diferente, tava acelerando por nós mesmo mantendo atenção e cuidado na estrada e eu acabei gostando tanto de tu que me permitir pisar no acelerador sem ter medo do freio. Então veio o gosto da adrenalina,a dopamina liberada fazendo se sentir viva, satisfeita e feliz.

Até sentir o impacto da pancada repentina da freada brusca que tu me deu. Ainda sigo na duvida tu já previa isso, tu apenas fingiu ser um bom motorista ou eu que causei sendo prudente demais?

Só sei que precisava da sua maturidade em ser sincero e me dizer a real, se não quer mais dirigir ou se apenas quer ás vezes uma carona, é só dizer claramente com maturidade e respeito

E não, não é um textao de cobrança ou perguntas retóricas, e nem brincadeira ou ironia, é apenas a busca pelo meu questionamento: tu me quer pela estrada da sua vida ou me tornei o copiloto que atrapalha sua viagem?

GKSC

[laralopinha]

Uns rabiscos de hoje..

[apenasparadistrair]

12 de janeiro de 2023 às 23:16...

Senti saudade

É isso, senti saudade de você, da rotina de te escrever enquanto você dormia e te mandar pra quando acordar ler e saber que ainda estou aqui, que sempre estarei aqui e lembrar que eu amo você.

Eu não tenho palavras pra expressar toda a minha gratidão à você, por cuidar de mim, se preocupar (surtando), por me amar mesmo quando eu não mereço, por enxugar minhas lágrimas mesmo estando quilômetros de distância, por me acolher mesmo sabendo que é só um momento ruim.

Eu te amo demais, te amo tanto que nem cabe num texto, mas tento assim mesmo te descrever o tamanho do meu amor e da minha gratidão por você.

Você chegou, quer dizer, eu apareci né?

Desde quando começamos a nos falar até hoje tem sido dias extraordinários, eu tenho tanto a te agradecer, obrigada por simplesmente existir, obrigada por me deixar conhecer mais você, por me deixar cuidar de você (ou pelo menos tentar), obrigada por me incentivar em todas as metas que faço, por me ensinar a gostar de músicas clássicas mesmo sabendo que vou do estilo infantil até anos 2000 em segundos.

Mesmo que eu não fale isso sempre ou que você sinta o oposto disso, você é incrível, não sabe o quanto me orgulho de tudo que tem feito e conquistado até hoje, você é simplesmente maravilhosa cara, eu tenho muita admiração por você, nunca esqueça isso, nunca esqueça o quanto eu amo você!

Com amor, sua eterna escritora/puxa saco. ❤

[plaisirabea]

[dreiasenho]

sketch ♥

[koallitartsvetoriais]

criando personagens

[artesdaterramediabykithkerulin]

Rascunhando esse pra amanhã

[delirantesko]

Rascunhando um poema 🥰

[thcothermonster]

 Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você ISAAC WINTERS. Você veio de LONDRES, INGLATERRA e costumava ser ESCRITOR por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava DIVULGANDO SEU NOVO LIVRO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser AMIGÁVEL, mas você não deixa de ser uma baita de um SONHADOR… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de O OUTRO MONSTRO na história FRANKENSTEIN… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!

Headcanons: 

Desde cedo a mente de Isaac sempre foi muito cheia de imaginação e história pra contar, era engraçado sempre vê-lo rascunhando alguma coisa literalmente à mão de mundos e histórias que ele inventava simplesmente do zero e nem era novidade para ninguém quando ele aparecia carregando um caderno por aí cheio de resumos ou até mesmo pequenas histórias que não seriam terminadas. Até o dia que ele foi desafiado a terminar uma das histórias de seu caderno, foi difícil para ele, Isaac passou quase um ano escrevendo finalmente um livro e mostrou pro amigo que tinha feito o desafio, o que não contava era o amigo mandar para editoras e ver aí finalmente Isaac publicando seu primeiro livro, seu primeiro sucesso e daí pra frente foi um lançamento atrás do outro.

E Isaac tinha recebido um presente no dia que estava para ir ao lançamento do seu último livro lançado, ele chegou a abrir nos bastidores e ver que era um livro, adorando a ideia de quem alguém tinha lhe presenteado com algo que parecia de fantasia como suas escritas. Estava comentando sobre seu lançamento com seus fãs em um auditório até o momento em que o livro que tinha ganhado brilhou e de repente ele não estava mais lá e sim em outro mundo.

Os livros que normalmente escreve são sobre fantasia e até mesmo romance.

Uma saga que já chegou a escrever retratava as histórias de infância de uma maneira diferente, mais adulta. Talvez por isso ele esteja até mesmo fascinado de conhecê-los agora cara a cara.

Ele é o tipo de pessoa que não sabe dizer ao certo se é totalmente amigável ou se é apenas uma parte sua de ser simpática, já que normalmente ele é meio melancólico ou até na dele.

Não conseguiu trazer seu caderno de rascunhos para cá, mas certamente está doido para procurar um local para comprar um novo e poder utilizar desse novo mundo para escrever novas histórias. Tem se sentido extremamente inspirado por aqui.

[vohdril]

rascunhando coisas que penso há um tempo (voltando a ter ânimo pra desenho)

[t--haga--c]

rascunhando versos que eu não quero que sejam poesias, o secreto do lírico é só o incerto.

[tofreeandfree]

Depois de seis meses sem te ver, meu coração saltitou ao vê-lo entrando por aquela porta lateral. Como sempre o violão nas costas, retirado às pressas de dentro da capa com cara de sério, eu pego observando descaradamente cada detalhe do seu "ritual pré-culto". Mas algo faltava ali, e era o sorriso tímido no canto da boca ao falar "A Paz do Senhor" para as outras pessoas perto do teu trajeto, talvez estivesse escondido por trás dessa bendita máscara. Máscara preta tampando a melhor parte dos meus finais de semana. Obrigada Covid, como sempre, você só atrapalhando.

[apenasparadistrair]

Não entrou mais aqui :(

O roteiro teve um plow twist enoooorme, mas bora se atualizaaar

[plaisirabea]

[dreiasenho]

Scketchs 💖

2/4 part of the creative process for my next illustration.

Until the next study!

[r4scunh0sdavid4]

No Círculo Pequeno: Reflexões de Quem Não Segue o Multidão

Sempre fui aquela pessoa que segura vela para os amigos ou que acaba ficando de lado nas conversas sobre romance. Nunca fui do tipo que corre atrás dessas coisas. Recentemente, eu pensei: todos os meus amigos já beijaram na boca, ou até transaram.

Agora, imagine um círculo enorme, cheio de gente, e, logo ao lado, um círculo pequenininho, quase isolado. No círculo grande estão meus amigos – os que já experimentaram de tudo: beijos, flertas, baladas, aventuras. Aí tenho eu, nesse círculo menor, olhando de longe e pensando: “Como é que eles conseguem fazer tudo isso?”

Parece que estou vivendo em um ritmo completamente diferente do resto das pessoas da minha idade. Enquanto muitos já beberam cerveja, vodka, uísque – ou até obtiveram drogas –, eu fico sabendo só de pensar em experimentar uma coisa dessas. Mal consigo lembrar de beber água direito!

Nas rodas de conversa, então, a sensação de estar deslocado aumenta. As garotas falam sobre garotos, trocando histórias de quem beija bem, quem beija mal, quem “tem atitude” e quem já “quer ir direto ao ponto”. É um tipo de conversa que me deixa completamente perdido. Sinceramente, às vezes minha única ocorrência é pensar: “Que caralhos está acontecendo aqui?”

Enquanto elas falam, eu geralmente fico em silêncio, rascunhando desenhos ou apenas deixando o assunto passar. Não é que eu não queira fazer parte; é só que não consigo me conectar. Fico tentando entender como elas fazem essas coisas com tanta naturalidade. Para mim, até um selinho já parece algo enorme.

Eu me lembro de quando era criança, lá pelos 10 anos, e descia uma ladeira de bicicleta com meu primo. Para ele, era pura diversão. Para mim, era um terror absoluto. Meu coração parecia que ia sair pela boca, e eu gritava sem parar. Talvez seja por isso que, ao pensar em fazer algo que as pessoas da minha idade fazem – como ir a festas, beijar alguém ou até experimentar álcool –, imagino que meu acontecimento seja igual à onda de bicicleta: gritos e desespero, enquanto os outros olhariam para eu estou pensando: “Que pessoa maluca.”

E tem outra coisa que nunca falo, mas vou contar aqui porque parece mais fácil colocar em palavras. Eu gosto de pessoas do mesmo sexo. Não importa como você imagina minha voz lendo isso – se masculina ou feminina –, mas acho que essa parte não muda nada. Mesmo assim, falar disso me dá uma sensação estranha, como se estivesse em um filme onde você se assume e, de repente, todo o mundo sabe quem você é.

O mais curioso é que, por mais que eu sinta diferente, sei que não estou completamente sozinho. Existem outras pessoas como eu, que veem essas coisas simples, como um selinho ou um gole de álcool, como atos de coragem extrema. Talvez eu nunca saia do meu pequeno círculo, ou talvez ele seja exatamente o lugar onde eu preciso estar.

Por enquanto, fico aqui, desenhando enquanto o mundo gira ao meu redor e tentando entender meu lugar em tudo isso.