#e desculpa a demora para abrir
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🪐 dating deadpool haechannie.
conteúdo. sexo, personagem feminina + haechan as deadpool, breeding kink, masturbação.
notas. se o mark lee é o homem aranha, todos podemos concordar que o hyuck é o deadpool, correto?
Ele estava atrasado. Era comum, mas sempre frustrante. Você batucava com a ponta dos dedos no próprio joelho, enquanto mordia os lábios tentando prestar atenção em qualquer baboseira na televisão. Não adiantava.
Você se preocupava, era inevitável. Haechan estava sempre lutando com marginais, pessoas más, e se envolvendo em brigas terríveis. Você sabia da condição dele, sabia que era impossível que ele realmente morresse enquanto tivesse seus poderes, mas não conseguia esconder o medo de que ele se machucasse; que ele sentisse dor. Afinal, mesmo com tudo, ele era o seu namorado; o seu môzinho.
Quando ele abre a porta da sala do pequeno apartamento de vocês de supetão, seu coração descompassa. Ele está com o uniforme, atrapalhado como sempre, e mesmo por baixo da máscara, sabe que ele está sorrindo.
— Desculpa a demora. Eu ‘tava ajudando a descer um gato de um poste, e…
— Não. — refuta sorrindo.
— Eu passei no mercado pra comprar biscoitos, só que a fila ‘tava enorme, então eu esperei uma velhinha… — você nega com a cabeça e ele sorri, entrelaçando os braços em sua cintura, e te trazendo pra mais perto.
— Você aqui é o suficiente. — murmura fechando os olhinhos, encostando o nariz na máscara em um carinho suave.
— Eu ‘tava com saudade. — diz abafado, apertando seu corpo contra o dele.
— Você saiu de casa de manhã cedo, Hyuck. — ri baixinho.
— Mas já é o suficiente pra eu sentir saudade de você. — ele puxa a máscara revelando o rostinho avermelhado e um pouco marcado. — De te beijar. — sela seus lábios em um selinho forte, enquanto te empurra levemente até que você fique presa entre o corpo dele, e a parte de trás e sofá. — E o mais importante, — ele retira as espadas das costas — senti falta de te comer.
— Hyuck! — você murmura sem graça.
— De transar? Fazer amor? O que você prefere? — ele diz rindo, e você entende que nunca se cansaria de ouvir aquela risadinha safada.
— Desde que seja com você, eu não me importo.
É o momento em que a feição brincalhona dele se transforma para uma de puro amor, e paixão. Te olha com afeto, carinho, e a coloca deitada no sofá devagarinho, tudo com bastante calma.
— Eu tenho um presente pra você. — você sussurra com os olhos colados nos dele. Se estica para pegar a pequena caixa na mesa de centro, e entrega para ele.
Haechan se apoia com os cotovelos um de cada lado de seu corpo, para poder abrir a caixa. Franze o cenho em confusão, você sabia que de primeira ele não entenderia o que era aquilo.
— É de pegar peixe? — ele pergunta, você ri.
— Não, seu bobo. É o meu diu.
— Mas o que é isso? Diu? — ele sussurra.
Haechan é sempre tão atentado, elétrico e bobo, que você gosta de apreciar completamente os momentos em que ele está daquele jeitinho: calmo, curioso, os olhinhos piscando vagarosamente, e o cenho levemente franzido em confusão.
— É o meu método contraceptivo. Bom, era. — os olhos dele tomam um brilho diferente. — Eu quero ter bebês com você, Hyuck.
O sorriso dele se abre, e aquele calorzinho gostoso em sua barriga aumenta a medida que vê a felicidade crescendo no rosto do rapaz.
— Então a gente pode começar agora. Tipo, a fazer o bebê, e tal. Um super bebê. — ele sorri acariciando sua bochecha. — Se for um menino… Na real, você escolhe o nome. Faço maior gosto de obedecer mulher bonita. — é galanteador.
— Ah é? Você obedece toda e qualquer mulher bonita? — pergunta risonha enquanto ele beija seu pescoço, roçando de leve a barba por fazer te arrepiando.
— Não. Até porque, bonita pra mim só você.
Você o repara abrir o macacão do traje com certa dificuldade, o biquinho fofo que ele faz, os cabelos negros e lisinhos bagunçados. Haechan é tão lindo. Quando finalmente consegue abri-lo, desce-o suficientemente até que consiga descer um pouco a cueca também, e voltar a te beijar.
Ele encaminha sua mão para seu próprio pau, e estremece com a diferença de temperatura de sua mão gelada, para seu íntimo quente. Suspira sob seus lábios, enquanto passa a te beijar com mais afinco.
O quadril toma vida própria à medida que vai estocando em sua mão, sabendo que ali estava seguro, era sua zona de paz, onde ele não precisava se preocupar com nada. Estava com você, e naquele momento a ideia de só precisar ser cuidado o agraciava.
— Deixa eu botar pro lado. — se refere a sua calcinha, uma vez que os dedos longos estão passeando por ali, por sua roupa íntima.
Ele passa o indicador por toda sua fenda molhada, e não resiste em colocar apenas um dedo, para ter a certeza de que você estava pronta para recebê-lo. Maldição, por que tão gostosa?
Você geme com o carinho, e geme ainda mais quando sente a cabeça babadinha escorregar por sua quentura. Você se contrai, ansiosa para recebê-lo. Ele põem devagar, apreciando todo o momento, a preenchendo centímetro por centímetro, com os olhos fechadinhos.
Ele chega a escutar um zumbido no próprio ouvido, com a força que faz para tentar não chegar lá antes do tempo. Tão quente, tão molhada, tão fodidamente apertada e gostosa pra ele.
Mesmo assim as estocadas são suaves, carinhosas, e aumentam apenas a medida em que você passa a apertá-lo mais, anunciando um iminente orgasmo.
— Mais, Haechannie. — diz no ouvido dele, e ele esconde o rosto em seu pescoço, metendo com mais força. — Goza dentro.
— Ah, eu vou. — diz confiante, parece acender uma chama em seu âmago, e junto com você, ele chega ao próprio torpor, derrama todo seu leitinho em seu interior.
As estocadas já descompassadas a cada momento em que jorra mais uma jatada. Puxa o ar entre os dentes, os pelinhos arrepiados. Nunca se acostumaria com aquela sensação que só você era capaz de proporcionar a ele.
No fim, ele descansa o peso em você, deitando a cabecinha em seu peitoral, respirando cansado.
— Mô? — ele pergunta. Você responde apenas com um “huh?” — Será que eu já consegui botar o bebê aí dentro?
Você ri fraco, começando um cafuné gostoso nele.
— Não sei. Talvez sim, quem sabe.
— Acho que consegui sim. Por precaução a gente tenta de novo, mas minha mira é boa. — ele timidamente desce as mãos até seu ventre, onde massageia devagar. — Minha família. — murmura baixinho.
#ai haechan 🥺#haechan smut#lee haechan#haechan#lee donghyuck smut#lee donghyuck#deadpool#haechan fluff#nct dream smut#nct dream#nct#nct pt br#nct deram pt br
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pra mim é tudo ou nunca mais. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, fluff.
cw: nenhum :)
sinopse: enzo está apaixonado por você e usa uma música e cantor favorito pra te ganhar.
wn: baseado no seu request @parisandi! muito obrigada e desculpa a demora <3
enzo vogrincic, o novo eleito a namorado da américa latina, está perdidamente apaixonado por você. e você sabe disso porque ele faz questão de, a todo tempo, comentar ou te provar isso.
diariamente, recebe flores.
semanalmente, um convite para jantar.
as cartinhas de amor já formam pilhas no seu quarto.
e você definitivamente já não sabe o que fazer. não é que não tenha interesse em enzo - e tem sim, você já quase disse que é apaixonada por ele de volta. mas o medo é paralisante.
como que alguém se envolve com alguém que ficou tão famoso, tão rapidamente?
você é mais do que confortável na sua vida de desconhecida, simples e pacata. se envolver com um homem do calibre de enzo tiraria sua paz e não por conta dele.
fosse como fosse, recebia na porta mais um buquê de flores. dessa vez, eram suas favoritas - girassóis. já ia mandar uma mensagem para o uruguaio, reclamando da falta de potes de água para guardar todas aquelas flores, quando viu um cartãozinho no meio do arranjo.
ao abrir, as palavras escritas na sua língua natal te fizeram cantarolar baixinho. "amor da minha vida, daqui até a eternidade! nossos destinos foram traçados na maternidade. com amor, enzo." ele era um bobo. você não conseguiu controlar o sorriso.
balançou a cabeça levemente, guardando o bilhetinho e deixando as flores em cima da cômoda.
no que se afastou da porta e sentou no sofá para mandar mensagem, a campainha tocou novamente. dessa vez, outro buquê. as rosas eram lindas e de várias cores diferentes. assim como o anterior, trazia um bilhetinho. "paixão cruel, desenfreada! te trago mil rosas roubadas (são só dez e eu não roubei). pra desculpar minhas mentiras (mas eu não minto, tá, nena?), minhas mancadas. com amor, enzo."
aquilo estava ficando fora de controle. antes que pudesse ter qualquer outra reação, a campainha tocou mais uma vez.
você abriu a porta esperando mais um entregador cansado com outro buquê exagerado nas mãos, mas encontrou um corredor vazio. um pigarro chamou sua atenção.
ao olhar pra baixo, lá estava enzo. deitado no chão do corredor do seu prédio, com uma única margarida na mão.
"exagerado!" ele cantou, com o sotaque forte. "jogado aos seus pés! eu sou mesmo exagerado." para deixar claro o ponto que ele queria provar, abriu os braços, esparramando-se.
você não conseguia parar de rir. "levanta, enzo! vai ficar todo sujo!"
"levanto se prometer sair comigo hoje!"
"prometo! se levante logo antes que os vizinhos reclamem."
ele te entrega a margarida.
"te vejo às 20h?"
#adoro o enzo bobão e os vídeos antigos dele com a sofi mostram q ele é um grande bobão#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#ffs#lsdln cast#lsdln
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já que você disse que eu poderia pedir mais uma fic, eu queria algo como jaemin sendo vizinho e um dos gatos dele sempre vai no apartamento da principal pela varanda, ela acha isso a coisa mais fofa e começa a reparar mais no vizinho, que tem um crush secreto por ela
já era noite quando, no meio da sua leitura, um barulho vindo da varanda do apartamento te assustou. com cautela você se aproxima da porta, um pouco de medo te aflige.
o vento gélido incomoda tuas bochechas quentes, a chuva ainda cai, mas sua varanda não parecia ter sido invadida por um estranho, como havia pensado. que esquisito.
estava quase fechando a porta quando um miado chamou tua atenção. encolhidinha na poltrona, havia uma gatinha enfeitada com lacinho e uma coleira rosa com alguns frufrus.
você vai até ela cheia de amor para dar. quietinha, ela te mira com atenção.
"quem é você, hein, gatinha?" ao primeiro toque, a bichinha se esparrama com a barriguinha para cima, então você aproveita para ler a plaquinha pendurada no pescoço. Luna. "oi, Luninha, quem é sua mamãe?"
não resiste trazer a neném ao colo, investigando de onde ela poderia ter vindo. procura alguém lá embaixo, mas constata que vir do chão para o terceiro andar seria muito difícil. observa o entorno com mais atenção, encontrando a resposta bem mais perto do que o esperado.
na varanda vizinha a rede de proteção estava rasgada, e outros dois gatos perambulavam pelo chão à procura da irmã perdida.
"você fugiu, meu amor?" o olhar sereno da gatinha chega a ser engraçado, ainda mais ronronando alto desse jeito. "vamo' te levar de volta pra casa?"
você fecha a porta da varanda, passa uma das mãos pelos cabelos desajeitados e vai até o apartamento ao lado. aperta a campainha com um pouco de nervoso na barriga, tomara que a dona não entenda errado.
"oi, a sua gati..." dispara ao ver a porta se abrir, porém se embola nas próprias palavras ao ver a figura musculosa, de olhos inchados de sono e fios bagunçados te olhando confusa. "s-sua gatinha fugiu pro meu apartamento."
jaemin já havia te visto várias vezes, já quase puxou assunto várias vezes, já quase bateu na sua porta várias vezes. o cérebro do garoto havia parado uns instantes ao te ver ali, será que ainda estava sonhando durante sua soneca da tarde de domingo? ele demora a processar suas palavras, até que ele vê a própria filha super confortável no seu colo.
"LUNA! meu Deus, minha filha, como assim?" ele se desespera um momento, e você o entrega a gatinha, já com saudades dela.
"a rede tá rasgada, mas os outros gatinhos não pularam até a hora que eu a encontrei." você explica a situação com calma, tentando reafirmar o vizinho.
"nossa! me desculpa? eu juro que sou um bom pai, eu tava descansando e..."
"tá tudo bem, sério! que bom que ela tá em segurança, né?"
ele suspira aliviado, o coração ainda acelerado com o medo do que poderia ter acontecido. mas jaemin pensa rápido sob pressão.
"muito obrigado por ter cuidado dela. posso te agradecer passando um café? um bolo da tarde? qual seu nome? eu sou o jaemin." tá. talvez pense rápido demais e se atrapalhe, mas ainda assim é rápido.
"não precisa, que isso! eu- tô- tava lendo, e- não quero dar trabalho."
"eu insisto, é só um cafézinho."
sem querer fazer desfeita, você aceita o convite. tranca a porta do próprio apartamento para aproveitar a companhia de jaemin.
o que era para ser apenas um café, virou uma conversa de horas a fio. também acabou ajudando-o a consertar a rede para que os gatinhos não ficassem desprotegidos. conhecer luna já tinha sido um acalento no seu coração, mas quando conheceu luke e lucy, quase transbordou de tanto amor e fofura.
naquele entardecer, a alegria de ganhar um amigo ─ ou mais do que isso ─ preencheu o seu dia de uma forma diferente.
#nct pt br#nct br au#nct scenarios#nct fluff#nct x reader#nct dream x reader#jaemin scenarios#jaemin fluff#jaemin x reader#pedidos
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Oiii! Você poderia fazer um cenário dos meninos se declarando ou pedindo a leitora em namoro? Com o Jerónimo, o Pipe, Simon e mais algum da sua preferência?
Se fala muito do Jerónimo e do Simon com rolo com a leitora, mas sinto falta de um cenário com eles largando a solteirice
Amo a tua escrita! Beijos
Ai, obrigada anon linda 🫶 E amo ler cenários do Jeron e Simón devotos de suas amadas 🤌
E me desculpa pela demora, espero que tenha valido a pena 🥹
____________________________________________
Jerónimo: Segundo as vozes da minha cabeça, uma das maiores artimanhas dele é saber dosar a pose pomposa e a marra, fazendo toda uma comunicação não verbal para ter o que quer. Não é atoa que ele é ator ☝️
Alguém chamou ele para ir no cinema? Vai negar e dizer que já tem compromisso ou que o filme é ruim. Porém se você chamar para ver esse mesmo filme, ele vai aceitar na hora falando que estava ansioso para ver. Na real sabemos que ele queria ver você e não o filme.
Quando estiver apaixonado, vai baixar a guarda mas aos pouquinhos. Vai começar abrir excessões apenas para você, desde alguma coisa mais simples até algo mais sério. E nem todas as vezes vai fazer de forma consciente, vai agir por impulso e sem nem perceber o que faz ou fala.
Apenas vinha você na mente e precisava imediatamente fazer determinada coisa.
Coisas do tipo vão acontecendo com uma certa frequência, sem que ele se dê conta que estava tão próximo de você. Até que um dia, durante uma viagem a trabalho, você dorme no ombro dele no caminho de volta.
Ter seu rosto tão perto assim faz um click na mente dele. Tudo volta a fazer sentido, o Sol volta a brilhar e a Terra fica redonda novamente.
Ter você tão perto desse jeito e tão em paz, serena, que até parecia sorrir enquanto dormia, fez ele querer ter você assim para sempre com ele.
A partir dali, ele começa a repensar nos últimos meses e em tudo que vinha acontecendo, tudo que ele vinha fazendo e teve a certeza de que havia algo ali. Usou do tempo de estrada para colocar os pensamentos em ordem e planejar os próximos passos.
Quando voltam de viagem, a primeira coisa que faz é te chamar para um encontro. Fica mega ansioso de fazer o convite, achando que você iria negar mas quando ouve a resposta positiva, fica mais feliz que o Cirilo.
"Desde o momento em que nos conhecemos, minha vida se iluminou com sua presença. Sem perceber, você se tornou responsável pelas minhas alegrias e meu apoio, quando as coisas não vão tão bem. Você é minha fonte de alegria, conforto e inspiração. Não consigo mais esconder meus sentimentos, então aqui vai: quer ser minha namorada?"
Vai marcar um jantar bem amorzinho, em algum lugar tranquilo onde possam ter uma boa conversa e que tenha o seu tipo de comida favorito. Queria que tudo fosse o mais perfeito possível, que você ficasse confortável com tudo.
Durante todo o jantar ele vai puxar várias conversas, dos assuntos mais variados, nunca deixando o silêncio se instalar ali e fazendo questão de soltar alguma piada boba aqui e ali, só para te ver sorrir e ouvir seu riso. A nova música favorita dele.
No final do jantar, ele vai te acompanhar até sua casa e vai fazer o pedido no portão, seguido de uma declaração fofinha, algo como:
Ele poderia passar a impressão de emocionado mas não ligava, precisava resolver isso, pois não iria aguentar mais um dia sem poder chamar você de namorada.
Pipe: Nenhum dos amigos dele aguentavam mais ele falando sobre você e o quanto estava linda no outro dia que se encontraram.
Já estavam quase fazendo um bolão para apostar quando e se ele um dia ia ter coragem para te chamar para sair.
Acontece que a amizade de vocês era algo muito importante para o Felipe, uma das melhores, se não a melhor amizade que ele já teve. Se sentia fraco por ter desenvolvido sentimentos românticos pela amiga mas também, como ele poderia evitar? Era humanamente impossível não se apaixonar por você, não quando você era a pessoa mais engraçada, inteligente, empática e carinhosa que ele conhecia.
Fora que você conseguia ler ele como ninguém, era impressionante como ele se tornava um livro aberto perto de você e como você conseguia decifrar ele sem ele ao menos precisar dizer alguma coisa. Ansiava para que um dia ele pudesse ser seu "livro" favorito.
Queria te chamar para sair mas não tinha certeza se deveria. Estava sentado na sua escrivaninha debaixo da janela do seu quarto, com o celular na mão e em encarava a vizinhança na busca de achar uma resposta. Não era tão fácil assim dizer para sua melhor amiga que estava apaixonado por ela...
- Felipe, você tá aí? - Ouve uma voz feminina muito parecida com a sua. Olha ao redor e não te vê. - Felipe? - A voz parecia um pouco abafada, ele estava enlouquecendo? Até que olha para baixo e vê que tinha ligado sem querer para você.
- O-oi? Tô aqui sim, eu te liguei sem querer. - Sentia o rosto queimar e estava preferindo se jogar da ponte, de tanta vergonha.
- Eu ouvi tudo, Felipe. - Como assim tudo? - Acho que não percebeu mas você estava pensando alto e ouvi tudo o que dizia sobre mim. - Te ouve suspirar. - Talvez você não seja o único a se sentir assim...
- O que você quer dizer? - Ele pergunta num tom mais baixo.
- Que cada palavra que você disse sobre mim, poderia dizer o mesmo sobre você, Felipe.
- Isso só pode ser brincadeira. É trote, não é? - Diz incrédulo e olha para a tela do próprio celular. Não, era o seu número mesmo e a sua foto.
- Você está em casa? - Você pergunta e tudo que consegue ouvir é um "Uhum". Ele parecia em choque.
Você se dirige até o apartamento dele, que não ficava tão distante do seu. Ao chegar lá, interfona e tem o acesso liberado por ele.
Quando sai do elevador, Felipe te esperava na porta do apartamento dele. Você caminha até ele e parecia que seu estômago iria afundar, de tanto nervosismo. Ele não estava diferente, se sentia um adolescente.
Você para em frente a ele, encarando aquele belo par de olhos azuis que pareciam águas cristalinas.
- É verdade tudo que falou sobre mim? - Quebra o silêncio. Não se importava de estarem na porta do apartamento. Ele se aproxima, passa a mão calmante por sua nuca e te beija calmamente. Enquanto uma mão segurava sua nuca, a outra pousa sobre sua cintura, te girando e fazendo ficar encostada no batente da porta.
- Isso responde sua pergunta? - Diz ele, após interromperem o beijo pela necessidade de ar. Estava com a boca vermelha e levemente inchada pelo beijo. Não deveria estar muito diferente dele.
- E muito. - Dão risada e entram na residência. - Já tinha um tempo que vinha me sentindo assim... - Vocês conversam abertamente sobre o que sentem um pelo outro. Ao mesmo tempo que era assustador para ambos, era um grande alívio colocar aquilo para fora.
- Acho que uma parte minha sempre soube o que queria, só tinha medo de ouvir esse pensamento. - Diz ele sentado em uma das poltronas próximas ao sofá, que era aonde você estava, enquanto evitava te olhar e encarava o chão.
- E o que você sempre soube, Felipe? - Pergunta olhando para ele, desejando que ele fizesse o mesmo.
- Que mais do que qualquer outra coisa, sempre quis que você fosse a minha namorada. - Ele diz firmemente, dessa vez retribuindo o olhar.
- Talvez você preveja o futuro, Pipe. Ou até mesmo leia mentes, porque sempre quis ser sua namorada. - Sorri para ele.
Quem diria que no final, os dois basicamente iriam declarar seus sentimentos juntos? Quem diria que você também estava apaixonada e era por ele? Quem diria que a partir daquele dia ele poderia te chamar de namorada? Se sentia o cara mais sortudo do mundo.
Simón: Amigos com benefícios não podem evoluir para outra coisa, certo? Errado. Pelo menos para Simón Hempe.
Faziam meses desde que vocês tinham iniciado esse "combinado". E dentro dele, uma coisa sempre ficou clara que era nunca criarem expectativas e sentimentos um com o outro.
Haviam casos que isso funcionava a risca e havia casos que não. E o de vocês, estava indo muito bem até ele perceber que havia outro ganhando sua atenção.
Ele já tinha dado um jeito de te perguntar sobre esse outro cara, que vivia te acompanhando pelos corredores da faculdade. Não que ele devesse receber qualquer informação sua sobre isso ou que você tivesse a obrigação de falar. Mas tinha algo dentro dele que estava o incomodando muito e estava agoniado com essa aproximação.
Tudo piorou quando ele te chamou para beber no apartamento dele e você negou, comentando que já tinha planos para aquela noite e que iria ver o seu novo amigo.
Simón confiava em você, se você tinha dito que não tinha interesse romântico no seu colega, ele iria confiar. Em quem Simón não confiava era nele...
...
- Simón, o que você está fazendo aqui? - Você pergunta surpresa para o moreno sentado na porta do seu apartamento. Provavelmente o porteiro quem deixou ele subir, já que já o conhecia. Ele parecia péssimo e cheirava levemente a álcool.
- Ué, quem mora aqui, nena? Eu vim te ver. - Diz em tom de deboche . - Aliás, chegou cedo. Seu encontro deu errado?
Ele parecia se divertir e imaginava que fosse, já que ele tinha pegado uma implicância inexplicável de Bruno. Até achou que poderia ser ciúmes mas não poderia ser, vocês tinham um combinado. Combinado esse que você também falhou mas não era uma coisa que ele precisava saber, pelo menos não agora.
Pede para ele te dar licença para entrar no apartamento. Abre a porta e ele entra logo depois de você.
Depois de acabarem discutindo, pela insistência dele em dizer que o tal amigo, Bruno, queria ser muito mais que seu amigo.
- E o que você quer que eu faça? O que você quer de mim? - Você diz, cansada e em um tom um pouco mais alto.
- O que eu quero? Eu quero é não precisar me preocupar com babacas te perseguindo. Eu quero que eles saibam que não tem chance alguma com você. Eu quero é poder ter você pra mim. Dizer aos quatro cantos do mundo que você é comprometida, que tem namorado e ele sou eu. Eu quero poder te amar da forma certa, como você merece. - Diz em um único respiro. No mesmo tom.
Vocês ficam em silêncio por alguns minutos. Tudo que se ouvia era o barulho abafado do trânsito que entrava pela sacada da sala e as respirações ofegantes de vocês. Ninguém ousou falar uma palavra de durante um minuto inteiro mas também não desviaram o olhar um do outro.
- Acho melhor eu ir embora. - Ele diz. - Desculpa por isso, eu não dev...- Você corta a distância e interrompe ele com um beijo. Era um beijo urgente, com desejo, vontade. Como sonharam com esse momento.
- O que isso significa? - Ele pergunta quando rompem o beijo.
- Que eu também quero ser sua namorada.
#jeronimo bosia#felipe otaño#pipe otaño#jeronimo bosia x reader#pipe otaño x reader#felipe otaño x reader#simon hempe#simon hempe x reader#lsdln cast#headcanon#lsdln
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olá ♡ tudo bem? achei o seu perfil enquanto pesquisava fanfics do Polnareff e quero dizer que assim... apaixonada estou (rs)
pode esperar muitas notificações minhas favoritando e reblogando algumas histórias hihihi♡♡
quero saber, se não for incômodo: você se incomodaria em escrever um imagine Kakyoin x leitora que se passa na parte 4? (pouca gente escreve pro Kakyoin na parte 4 até parece que ele não sobreviveu a luta contra o DIO loucura né)
Algo como, a leitora e ele se apaixonaram quando adolescentes durante a viagem ao Egito mas, como o Kakyoin ficou muito debilitado após a luta com o DIO e demorou um tempo para se recuperar no hospital (coma curto, cirurgias, etc), a leitora acaba tendo que seguir a vida e se afastando dele e do Jotaro, mas sempre mantendo um contato breve e a distância. Em 1999, Jotaro acaba indo pra Morioh-cho com Kakyoin (que agora com 27-28 anos trabalha para a Fundação Speedwagon) e lá, por culpa dos stands inimigos, o Jotaro acaba entrando em contato com a leitora e os outros crusaders (que também sobreviveram cof cof) para derrotar Kira; é aí que o Kakyoin e a leitora acabam se reencontrando cara a cara e percebendo que os sentimentos nunca sumiram.
pode ser com um pouquinho de angst se quiser, com o Kakyoin pensando que a leitora casou com alguém e tals mas que termina bem fluff com os dois confessando que ainda se amam rs
era só isso, perdão o incômodo !!! ♡ beijinhos
Notes: Então... Nossa, me desculpa mesmo pela demora pra responder seu request! Ele é tão bonitinho e eu queria mesmo ter feito ele antes, mas aconteceu tanta coisa que eu me desanimei em escrever pra Jojo que eu acabei atrasando seu request, me desculpa!! Eu então escrevi e espero que possa compensar a demora!!🥺❤️
My Only Love — Noriaki Kakyoin x Leitora
Recomendações para ouvir: Only-LeeHi
Contents: Fluff, angst, exes to lovers
Like, reblogs e comentários sempre bem-vindos!
17/01/1989
Eu corria e corria até praticamente ofegar em frente a recepção daquele hospital de Cairo, na qual várias pessoas pareciam me julgar devido ao barulho enorme que fiz ao abrir a porta dupla do meu quarto de hospital com força.
— Senhorita, por favor, se você não sabe nós estamos em um hospital. — a enfermeira diz, em uma voz que claramente está me repreendendo. — Adolescentes...
— Olha, peço desculpas, mas não estou com cabeça para isso agora! Me diga, como vim parar aqui? Quem me trouxe? Estou há quanto tempo aqui e—
— Se acalma criança, misericórdia! — a mulher de cabelos pretos bufou baixinho e logo pegou uma prancheta e ajeitou seus óculos antes de me responder. — Quem trouxe você aqui foi um homem chamado Joseph Joestar.
"Senhor Joestar? Oh, então isso significa que ele está vivo! Ainda bem..." eu pensei, soltando um suspiro de alívio antes de voltar a encarar os olhos da recepcionista.
— Sabe onde posso encontrá-lo? Eu preciso ter uma conversa urgente com ele.
Assim que ela me informou o número do quarto, eu agradeci e logo peguei o elevador e, assim que as portas se fecharam, contrai de leve as minhas costas ao finalmente notar um curativo próximo de minha costela e, quando tirei apenas um pedaço da atadura pude ver vários pontos ali.
É, então realmente eu fui bem ferida por aquele maldito do DIO.
Minha atenção logo foi atraída quando o elevador anunciou ter chegado no meu andar e então eu corri na direção do quarto 303 e, assim que parei em frente a porta, senti um mix de emoções:
Nervosismo, ansiedade, tristeza, alívio... Não sabia definir o que sentia em palavras.
Assim que eu bati a porta e a abri, meu coração pareceu parar em um instante quando, ali na cama do hospital, estava ninguém menos que ele, o garoto que me fez sempre soltar um suspiro apaixonado ao longo desses quase 2 meses, Noriaki Kakyoin.
— Nori... — seu apelido saiu de meus lábios de uma forma baixa e quebrada, e eu imediatamente caminhei na sua direção e afastei algumas de suas mechas ruivas de sua testa. Minha atenção foi para o monitor de batimentos cardíacos e vi que eles mostravam o quão frágil e delicada é a situação dele. — O que aquele filho da puta do DIO fez com você?
— S/n, fico feliz de você finalmente ter acordado.
Senti um alívio instantâneo ao virar minha cabeça por cima do ombro e ver o senhor Joestar ali na porta, segurando um sanduíche e um copo de café em suas mãos. Um pequeno sorriso em seus lábios, na qual eu correspondi.
— E eu fico feliz em ver que você está bem, senhor Joestar. Mas e quanto aos outros? — perguntei com curiosidade, inclinando de leve minha cabeça para o lado enquanto continuo acariciando o cacho de Kakyoin que, sem surpresa, sequer reagiu.
— Jotaro está bem apesar de ter saído com seu braço esquerdo quebrado e, como você pode ver, não posso dizer o mesmo de Kakyoin e também de Avdol e Iggy. Polnareff também está bem, apesar do ataque que sofreu de DIO.
Assenti antes de olhar de volta pro ruivo adormecido, no entanto, senti a mão de Joseph em meu ombro.
— S/n, precisamos conversar.
— Sobre o que?
Eu perguntei um pouco preocupada, já que sua voz está bem séria e eu senti que suas próximas palavras realmente seriam assim.
— Escuta, como você pode ver com os seus próprios olhos o Kakyoin está muito debilitado, então... Eu acho que seja melhor que você siga com a sua vida sem se preocupar com a gente.
Ele pareceu hesitante em dizer aquilo, mas assim que suas palavras foram processadas em meu cérebro, eu arregalei os meus olhos enquanto engulo em seco e aperto minhas mãos em punhos.
— P-por que está dizendo isso, senhor Joestar? Eu—
— Olha, não sabemos como que ele vai se recuperar ou até mesmo se lembrar do que aconteceu... Então é melhor que você—
Eu não consegui aceitar aquilo e, sem perceber, senti minhas bochechas ficarem molhadas com minhas lágrimas que começaram a sair incontrolavelmente e eu logo abracei o mais velho que me acolheu em seus braços.
Naquele momento, senti que meu mundo havia perdido a cor, enquanto eu chorava e ao mesmo tempo intercalava meu olhar entre Kakyoin e a camisa do senhor Joestar que foi onde agarrei para me manter firme.
— É melhor que você siga com sua vida S/N, — ele dizia com uma voz compreensiva enquanto acaricia o topo da minha cabeça com uma de suas mãos. — eu espero mesmo que consiga realizar todos os seus sonhos.
Naquele dia, eu com certeza havia sofrido como nunca antes... Eu praticamente encharquei a camisa do senhor Joestar com minhas lágrimas enquanto assinto em um único movimento, mesmo contra a minha vontade.
Seguir em frente... É o que eu venho tentando fazer desde então.
1999
Um suspiro escapou de meus lábios assim que essa lembrança ressurgiu em minha mente, totalmente fresca mesmo após 10 anos... Me pergunto como todos estão já que, a pedido de Joseph, eu realmente resolvi seguir com minha vida apesar de meu coração ainda estar esperando rever um certo alguém...
— Tia S/n? — balancei rapidamente minha cabeça para espantar meus pensamentos assim que ouvi a doce voz de Clara, a minha pequena paciente que me olha com seus olhinhos brilhando. — Você tá bem?
— Oh, mas é claro que sim, não se preocupe comigo!
Digo para confortá-la, e logo acaricio sua cabeça enquanto continuo colocando um pequeno curativo em seu joelho. Após eu me mudar do Japão, eu consegui entrar em uma faculdade de Medicina dos Estados Unidos, onde eu até mesmo tive um pequeno e pouco contato com a família Joestar.
No entanto, tanto Jotaro quanto eu parecíamos ocupados demais para sequer conversarmos direito e, assim, eu acabei perdendo contato com estes na qual viajei por quase 50 di—
Me espantei assim que escutei o telefone do meu consultório tocar de repente, e então me apressei rapidamente para liberar a pequena Clara e correr até o aparelho antes de atender a ligação em um movimento veloz.
— Bom dia, aqui é o consultório da dra. S/n, com quem estou falando?
— Já faz bastante tempo, não é doutora?
Meus lábios se abriram em um perfeito O ao reconhecer aquela voz que nunca mais havia ouvido: a voz de Jotaro Kujo. Engoli em seco ao sentir meu coração acelerar um pouco com a ideia de reencontrar com Kakyoin depois de tantos anos, depois de tudo que—
— Ei S/n, você ainda está ai? — a voz dele me tirou de meus próprios pensamentos, e logo sacudi a cabeça mesmo que ele não pudesse ver isso.
— Sim, desculpa. É só o cansaço do trabalho que está me deixando um pouco lenta.
— Entendo. Olha, eu gostaria que nos encontrássemos pessoalmente, preciso de sua ajuda referente a um assunto bem sério.
— Certo. Bom, que tal nos encontrarmos em um café hoje a tarde? Estou com a agenda livre!
— Ok, então nos encontraremos no St. Gentleman's.
E, do jeitinho Jotaro de sempre, ele desligou sem me dar uma chance de responder, me dando um sentimento de nostalgia que me fez rir um pouco após enganchar o telefone novamente no seu apoio enquanto encosto minha costa na borda da mesa e encaro o teto.
— Vamos ver no que isso vai dar...
Assim que o horário do meu expediente terminou, eu saí do consultório na direção do café na qual combinei de me encontrar com Jotaro. Demorei alguns minutos para chegar lá e, quando reconheci a forma alta mas agora não tão musculosa de Jotaro, sorri quase que de imediato e me preparei para levantar a mão e acenar.
Todavia, todo o meu sistema pareceu dar pane quando reconheci uma certa cabeleira ruiva ao lado dele, o que fez com que meu cérebro bugasse e eu ficasse parada feito uma abobada no meio da rua.
Logo balancei minha cabeça e voltei a caminhar na direção dos dois, porém, quando aqueles olhos violetas me notaram, senti que minhas pernas viraram gelatina de repente.
— Boa tarde. — anunciei minha chegada com uma voz baixa, olhando brevemente para Jotaro e logo para Kakyoin, onde meu olhar ficou por um pouco mais de tempo.
— Fico feliz que você pôde vir.
Jotaro diz com um curto e raro sorriso, mas minha atenção continua no ruivo que também parecia focado na minha presença. Logo nos sentamos em uma das mesas e pegamos os cardápios que nos foi entregue.
— Então, sobre o que você queria conversar comigo?— perguntei de repente para preencher o silêncio que se fazia naquela mesa, que já estava começando a me agoniar.
E após minha pergunta, Jotaro me atualizou sobre o que o levou até aqui em Morioh: Joseph havia pulado a cerca e, por conta disso, mais um Joestar veio ao mundo, e isso me fez arregalar mais ainda os meus olhos que até mesmo brilharam com aquela forte fofoca.
— E como que a vovó Suzie q reagiu??
— Para ser sincero, nunca havia visto a vovó tão brava em toda a minha vida, o velho com certeza ouviu bastante coisa dela.
Jotaro diz com um mísero sorriso novamente que foi coberto pela xícara assim que ele bebeu o café que ele havia pedido. No entanto, após essa novidade, Jotaro foi direto ao assunto na qual ele queria minha ajuda: Havia um serial killler a solta na cidade, e isso me deixou com uma pulga atrás da orelha.
E, depois de ficarmos praticamente a tarde toda conversando sobre o possível assassino e as pistas sobre sua identidade, logo me levantei da cadeira ao olhar o meu relógio de pulso.
— É melhor eu ir, está bem tarde e depois de saber desse serial killer eu prefiro não arriscar em ser a próxima vítima dele. — digo enquanto coloco minha bolsa de lado e logo quando decido me virar e dar os primeiros passos...
— Eu posso acompanhar você?
Aquela voz... Aquela voz tão doce quanto uma avelã me perguntando se eu gostaria de sua companhia depois de tanto tempo me fez novamente ficar com a mente como um mingau.
— Bem, eu gostaria se não for muito incômodo.
— Não é, afinal, se não fosse eu não teria me oferecido.
Ele diz com aquele sorriso doce e ao mesmo tempo provocador dele enquanto ajeita de leve os seus óculos na ponte do seu nariz, o que me fez sorrir com pura nostalgia. Quem sou eu para negar não é mesmo?
O barulho de nossos passos eram o único som do lugar além do das batidas das ondas contra as rochas próximas ao mar e o leve cantarolar dos grilos, o que me deixava cada vez mais ansiosa em falar algo...
Mas nada me vinha a mente.
— Você esteve por aqui por todos esses anos? — Kakyoin disse e notei seus olhos em mim enquanto esperava que eu dissesse algo, e eu logo assenti.
— Bem, a verdade é que só estou aqui há alguns anos, uns 3 na verdade. Desde aquele evento com o DIO eu estive nos EUA.
— Entendo... E você seguiu seu sonho de ser pediatra. Fico feliz por você.
Eu logo sorri suavemente e virei minha cabeça em sua direção para notar a forma como ele sorria pra mim, da mesma maneira de antes... Ele não havia mudado muita coisa, apenas parecia um pouco mais alto e levemente musculoso.
— E quanto a você?
— Me tornei designer de games, juntei duas coisas que gosto bastante e cá estou eu, dando uma de detetive junto com o Jojo.
Aquela sua frase arrancou uma risada coletiva nossa e logo senti um pouco de tristeza ao já reconhecer a silhueta da minha casa ao longe. Infelizmente tudo que é bom deve acabar... Dependendo de mim eu congelaria este momento só para eu conseguir ver esse lindo sorriso dele.
— Aqui é onde eu moro...— digo sem forçar minha tristeza em já ter que dizer adeus a ele de novo.
— Eu vejo... Bom, então... Boa noite S/n.
— Boa noite, Nori.
Mas nenhum de nós se moveu e continuamos um em frente ao outro e nos observando em silêncio enquanto atrasávamos algo que uma hora ou outra aconteceria. Então fui eu quem deu a iniciativa e me virei na direção do portão da minha casa após acenar em despedida.
Logo senti um pequeno peso em meu ombro e, quando estava prestes a dizer algo, me senti ser virada e logo um beijo caloroso foi plantado em minha testa, tão suave que quase nem senti. Meu coração bateu de forma descompensada e mordi levemente meu lábio inferior quando o beijo foi desfeito e ele apoiou seu queixo no topo da minha cabeça.
— Senti sua falta.
Ele sussurrou aquela frase contra meus cabelos, e eu senti a imensa necessidade de me aconchegar contra seu peito e nunca mais sair dali, como se eu pertencesse aos seus braços.
— Eu também senti a sua... Muita.
Já faz bastante tempo que eu não acordo tão bem e leve, suspirei baixinho assim que abri a janela do meu quarto, sentindo a brisa da manhã acariciar meu rosto e assim que abri meus olhos, me espantei ao ver Kakyoin em frente a minha casa, sorrindo e segurando uma xícara de café e com um jornal em baixo de seu outro braço.
Eu então corri até o andar de baixo e destranquei a porta, dando de cara com ele.
— Não esperava ver você aqui tão cedo, Nori! — disse sem esconder minha surpresa, arrancando uma melodiosa risada dele que entrou na minha casa após eu dar um passo pro lado, lhe dando espaço.
— Bem, é que ontem Jojo e eu discutimos sobre o início da investigação sobre o possível serial killer, então vim até aqui pra... Bom, perguntar se você quer investigar junto comigo.
— Que pergunta boba, mas é claro que eu quero! — minha animação arrancou novamente uma risada dele, que logo se sentou no sofá e eu continuei em pé. — Só espera um pouco que eu vou me arrumar.
Digo e logo corro para o andar de cima da minha casa, indo para o meu quarto e em seguida para o banheiro para tomar um rápido banho antes de ir até o meu guarda-roupa e escolher uma roupa que me agradasse. Após fazer uma leve maquiagem desci as escadas e logo Kakyoin reapareceu no meu campo e visão, e ver ele tão concentrado enquanto lia o jornal fez com que borboletas surgissem em meu estômago.
— O que você tanto lê? — perguntei assim que fiquei atrás dele no sofá e olhei para o jornal por cima do seu ombro.
— Estou tentando achar alguma pista que possa nos ajudar.
Virei meu rosto na direção dele e vi que ele já me observava antes, o que fez com que minhas bochechas ficassem mais vermelhas ao estar em frente daqueles olhos violetas novamente depois de 10 anos...
E que elas ainda tinham o mesmo efeito sobre mim.
— Você fica sexy de óculos. — aquilo saiu fora de controle dos meus lábios e ao ver as bochechas dele ficando quase da mesma cor do cabelo dele, percebi que talvez eu tenha ido longe demais. — Desc-
— Talvez você vá se acostumar em me ver com eles por bastante tempo... E talvez sem eles também.
O que ele quis dizer com isso?
Passamos o dia todo andando por vários lugares de Morioh, não encontrando uma pista sequer do cujo assassino. No entanto, recebemos ligação de um tal de Koichi explicando o que ele e Jotaro haviam passado e, para minha surpresa eles conseguiram descobrir o serial killer que tanto estávamos procurando.
— Nori, parece que Jotaro conseguiu descobrir quem é o assassino! — digo enquanto corro na direção dele que está na minha sala encarando a mesa de centro que estava bagunçada com várias fotos e artigos de jornal.
— Realmente? Bem, não me surpreende tanto.
O ruivo então suspirou antes de se sentar no sofá e colocar os óculos na mesa de centro, fechando seus olhos para descansar eles um pouco. Eu prontamente fui até a cozinha e peguei um copo d'água e voltei para a sala de estar, entregando para ele que sorriu de forma cansada assim que notou.
— Obrigado S/n.
Ele diz antes de tomar o líquido gelado aos poucos, e eu encostei a lateral da minha cabeça no encosto do sofá para observar ele, vendo seu pomo de adão subir e descer conforme ele bebe a água. Sorri sem perceber, ainda admirando pequenos traços em seu rosto como a leve marcação em sua bochecha, seu maxilar definido, aquela mecha cacheada dele que eu adorava tanto enrolar no dedo quando ele ficava deitado no meu colo e—
Meu cérebro derreteu quando notei que ele já havia terminado e que ficou olhando para mim, parecendo me observar também. Engoli em seco, ao ver que ele parecia querer falar algo...
— Acho melhor eu ir, está bem tarde e não quero estar incomodando você.
— Você sabe que nunca vai ser um incômodo pra mim, pelo contrário... Eu gostaria de passar mais tempo com você.
Vi as bochechas dele corando apesar de seu rosto ainda estar calmo.
— Bem, talvez amanhã possamos tomar um sorvete juntos? Não sei se é uma boa ideia visto que temos esse assassino a solta, mas...
— Somos fortes, se ele mexer com a gente ele sai chorando!
Minha frase arrancou uma risada nossa, mas no minuto seguinte nos levantamos do sofá e eu abri a porta para ele, que se virou para mim assim que passou por ela.
— Então.. Até amanhã Nori.
— Até amanhã.
Ele diz com um sorriso suave e, assim como ontem, ficamos nos olhando em silêncio até que vi ele começar a se inclinar na minha direção, fazendo com que um frio surgisse na minha barriga e eu rapidamente fiquei com as mãos suadas.
Uma de suas mãos segurou meu rosto e eu fechei meus olhos assim que senti sua respiração quente contra minha bochecha. Mas logo senti o calor dele se afastando de mim, o que me fez encarar ele confusa.
— Nori?
— Desculpa S/n, talvez eu tenha confudido as coisas.
Ele diz e logo coça a nuca antes de sair rapidamente dali, me deixando extremamente confusa e com o coração acelerado para trás. E foi quando eu vi, quase em frente a minha casa, a pequena Clara com uma careta surpresa e sendo segurada por seu pai.
Oh... Talvez Nori realmente confundiu as coisas.
Depois desse dia, tentei contatar Noriaki várias e várias vezes, querendo conversar com ele e esclarecer as coisas... Mas ele nem atendia as minhas chamadas. Fui até o hotel em que ele e Jotaro estão hospedados e coincidentemente ele nunca estava.
E após uma semana fazendo tudo isso, acabei desistindo e resolvi seguir com a minha vida já que nem para o caso do assassino, que descobri se chamar Kira Yoshikage graças a Jotaro, eles pareciam querer me envolver mais.
— Tia, você tá bem? — Clara me perguntou enquanto claramente nota meu desânimo em atendê-la.
— Sim, estou bem querida. Só alguns problemas de adulto.
— Tem a ver com aquele homem com você naquele dia? — ela perguntou de uma forma tão certeira que eu até me espantei. — Acho que sim! O que foi tia? Alguma bruxa malvada quis roubar ele da senhora??
— Ha ha, não pequena... É complicado, entende?
— Ah tia... Adulto gosta de complicar as coisas! Por que não se casa logo com ele?? Ele parece ser o seu verdadeiro príncipe encantado!
Soltei uma risada baixa, concordando com a cabeça para que a pequena Clara ficasse feliz. Queria que as coisas fossem mais fáceis como no mundo dela...
Suspirei assim que terminei de preencher mais alguns documentos e fazer mais algumas anotações, e logo joguei meus cabelos para trás enquanto admiro todo o trabalho que fiz. No entanto, uma batida suave na porta desfez meu alívio quando já imaginei que podia ser minha assistente.
— Pode entrar Aiko.
— Não é a Aiko, mas agradeço por me deixar entrar.
Me espantei assim que vi Noriaki ali, sorrindo suavemente e segurando um pequeno buquê das minhas flores favoritas como também uma pelúcia do Togepi em sua outra mão.
— Nori?? O que diabos você- Como soube onde fica meu consultório??
— Bem, tive a ajuda de uma pequena chamada Clara, ela disse que você estava muito triste e que precisava ver seu príncipe encantado.
— Deus, essa Clara... — digo desacreditada enquanto rio e vejo ele se sentar ao meu lado, me entregando as coisas que ele segurava e logo sua mão cobriu a minha, acariciando-a. — Por que me ignorou, Nori?
— Eu... Peço desculpas pequena. — ele diz, e eu corei só com aquele apelido, tão bobo mas que saindo dos lábios dele me causava tantas coisas... — Eu vi aquela menininha e aquele cara parados em frente a sua casa e senti uma angústia só de pensar de que você havia seguido com sua vida... Eu me senti vazio, entende? E também por conta do problema com o Kira, estava totalmente focado em encontrar ele junto com Jotaro e os outros.
— Mas... Nós podíamos ter resolvido isso com uma conversa Kakyoin. — digo ainda séria, mas acariciando a mão dele de volta.
— Eu sei que sim, mas eu não pensei nisso, eu só me senti da mesma forma quando soube que você havia se mudado para os Estados Unidos quando acordei do meu coma... Eu senti que havia te perdido de vez.
— Você nunca me perdeu, eu sempre estive aqui... Esperando um dia te reencontrar e fazer as coisas de maneira certa, sem DIO ou qualquer outra coisa nos atrapalhando. — ele sorriu, dando um beijo em minha testa antes de tirar uma mecha de cabelo do meu rosto.
— Então... Será que nós podemos recomeçar do jeito certo? — ele diz, e eu nem precisei pensar duas vezes antes de assentir.
— Oh Nori, você acha que teria alguma chance de eu negar? Você é o único pra mim, meu único amor.
O ruivo sorriu mais ainda me puxando pro colo dele e enchendo meu rosto de beijos enquanto me abraça com força e arranca risadas minhas enquanto abraço o pescoço dele.
Parece que a pequena estava certa afinal, Kakyoin é o meu principe encantado e isso nunca vai mudar.
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Anna, talvez essa ask seja um pouco puxa saco (eu te acompanho desde o Cursed, mesmo só tendo jogado nos outros dois e não estar jogando aqui ainda) mas você é muito minha inspiração de mod. Poderia dizer como você faz para estar no terceiro rpg com players engajados e fiéis? Como você consegue manter esse ritmo? Eu sempre quis abrir um rpg mas tenho medo de fazer o meu e ser só trabalho jogado fora :/ queria conseguir engajar com os players como você.
Oi, meu bem! Primeiro, mil desculpas a demora para responder essa ask. Segundo, muito obrigada pela confiança na minha moderação! Eu fico muito feliz quando demonstram confiarem em mim como mod, mesmo que você não esteja jogando aqui ainda!! Te esperamos, tá? Mas olha, respondendo agora e sendo sincera, eu acho que não tem segredo para isso além de você estabelecer uma relação de confiança e amizade com os seus players. Eu já dei dicas para outras pessoas que vieram atrás do mesmo conselho nos meus outros RPs e eu sempre digo a mesma coisa: se você quer estabelecer esse tipo de relação com os seus players, seja uma mod parceira, mas também transparente. Saiba quando chamar a atenção, mas não se resuma a ser apenas a mod dos seus players. Faça brincadeiras, converse com eles... Ajude como puder! Não se responsabilize por tudo, mas entenda que às vezes você pode, sim, oferecer uma mão e resolver um problema ou outro. Tenha paciência! Às vezes você vai errar e está tudo bem, saiba que erros acontecem e você pode corrigi-los e seus players saberão que você pode errar também porque você não é uma máquina. Avise quando você precisar ficar offline da central, seja honesta sobre as suas intenções com o jogo, saiba dizer quando algo que os players estão fazendo não está te agradando para que eles possam te dizer quando algo que você está fazendo não está agradando-os também... Porque se é esse tipo de relação de amizade que você procura ter com os seus players, então encoraje os seus players a conversarem francamente com você e brincarem ao mesmo tempo. Pergunte a eles se estão se sentindo confortáveis no jogo, se querem alguma ajuda, se possuem ressalvas sobre a comunidade... Peça ajuda também. Peça conselhos, dicas, sugestões, ajuda... Eu acho que cada pessoa tem o seu jeito de moderar e eu admiro todas as moderações da tag porque isso aqui é um trabalho de corno KKKKKK e cada um encontra a melhor maneira para si de conduzir a sua central. Mas é isso, se você está procurando construir uma moderação mais nesse estilo que eu faço com os meus players, as melhores dicas que eu te dou são essas.
Agora sobre o seu medo de abrir um RP e desperdiçar o seu trabalho, eu vou opinar também: isso não é culpa sua. Infelizmente, acontecem muitos casos de pesquisas de interesse que viram RPs e acabam não indo para frente... Então minha dica é que nada que você faz para você é trabalho desperdiçado. Talvez alguns não concordem com o que vou dizer, mas o RP é muito mais seu do que de qualquer outra pessoa. Se você está feliz com a criação dele, não vai ser um desperdício. E se ele não der certo da primeira vez, claro que vai ser triste e vai dar uma sensação de que foi trabalho jogado fora, mas se você gostou do que fez e sente vontade de insistir, você pode sempre tentar uma segunda. O meu primeiro RP, o Cursed, levou 2 anos para eu ter coragem de lançar depois de ter feito promos que não foram para frente. Foi um golpe de sorte. E se ele não tivesse dado certo quando eu lancei de fato, você acha que eu não ia tentar de novo depois de um tempo? Pois eu ia SIM. Eu ia enfiar Once Upon A Time na goela da tag até achar a galera que pra jogar comigo. Eu já abri RP que não deu certo, mas está na minha gaveta porque quem sabe um dia não vai dar? Gostei muito de montá-lo. É isso! É difícil a gente prever a tag, mas não desiste de tentar pelo medo... Você vai se divertir muito montando um RP se estiver sendo algo para você, acima de tudo.
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Imagine com Niall Horan
Punishmant
N/a: Demorou mas chegouuuuuuu! Me perdoem pela demora! Estava na casa dos meus sogros e não queria editar um imagine hot no computador deles kkkkkkkkk espero que gostem!
Inspirado nesse vídeo aqui.
Diálogos: Eu não gosto que me digam o que fazer a menos que esteja nu. / É difícil dizer não para você quando... Porra, quando você faz isso tão bem.
Avisos: contém palavras de baixo calão, sexo explícito, provocação, +18
Digitei de forma apressada uma mensagem para assessora de Niall, observando o meu namorado pela tela da televisão da sala. Vi quando recebeu um bilhete e fez menção de obedecer ao meu pedido.
— Não! — Ele disse alto. — Alguém me mandou abotoar a camisa. — Falou causando risada nos hosts do podcast.
— Acho que você deveria abrir mais um. — A mulher que eu não lembrava o nome pronunciou, me deixando ainda mais brava.
— Você deveria se curvar, assim aparece mais. — Alguém disse e ele o fez, causando ainda mais algazarra no estúdio.
— Quem pediu para abotoar? — O moreno perguntou. A câmera vira, mostrando a equipe por trás.
— Foi a S/N. — Chelsea murmurou.
— Quem é S/N? — A apresentadora perguntou.
— A minha namorada. — Niall disse dando uma risada. Um coro de piadas se estendeu por alguns minutos antes deles voltarem ao assunto anterior.
Saí do meu banho me sentindo completamente relaxada. Vesti uma camisola de tecido confortável e estava terminando de passar hidratante nos braços quando a porta do quarto se abriu. Niall me abraçou por trás, afundando o nariz no meu pescoço.
— Cheirosa. — Elogiou baixinho. Me virei para dar um beijo em seus lábios, até ver a camisa com os botões ainda abertos, me lembrando da raiva de algumas horas atrás.
Nunca fui o tipo ciumenta, e no fundo me sentia ridícula pelo sentimento. Mas, porra, precisava mesmo aparecer em rede internacional com mais da metade do peito á mostra?
— Sai. — Resmunguei empurrando seus ombros, mas Niall não me soltou. Ele afundou os dedos no tecido da camisola, me puxando para ainda mais perto.
— Eu não gosto que me digam o que fazer a menos que esteja nu. — Provocou, a boca tão próxima à minha que nossos lábios se esbarravam enquanto ele falava.
— Ah é? — Resmunguei. — E eu não gosto de exibicionistas. — Me afastei, indo para o outro lado do quarto. Já não estava mais com raiva, mas aquele jogo era divertido e eu não queria que acabasse tão cedo.
— Nem quando a exibição é para você?
— Não era pra mim. — Cruzei os braços. Niall respirou fundo, os orbes azuis cravados em mim.
— Não consigo pensar direito quando você está tão gostosa. — Murmurou manhoso, se aproximando.
— Desculpa, querido, não estou a fim hoje. — Menti descaradamente. Niall me olhou com os olhos estreitos, um sorrisinho sacana dançando em seus lábios.
— Não está mesmo? — Provocou me puxando, grudando meu corpo ao seu. — Por que eu acho que se colocar a mão na sua calcinha, ela vai estar molhada. — O tom mais do que malicioso eriçou meus pelos. Aproximei a boca de sua orelha, pressionando os seios contra seu peito.
— Que calcinha? — Sussurrei, sorrindo ao ver o arrepio em sua pele. Passando um braço em minha cintura para me manter no lugar, Niall levou a mão livre até o meios das minhas pernas, confirmando o que eu acabara de falar.
— Safada. — Mordeu meu lábio inferior com força, me puxando por ele para um beijo pegando fogo. Abri os dois botões que faltavam e empurrei o tecido da camisa para o chão.
Niall apertou minha bunda por baixo da camisola, me fazendo gemer contra a sua boca. Estava molhada, excitada e ansiosa por ele. Empurrei meu namorado com força, fazendo-o cair sentado na cama. Me coloquei de joelhos à sua frente, dando o meu melhor sorriso malicioso ao levar as mãos até o botão da calça social.
Meu namorado se mostrou tão ansioso quanto eu, se livrando das peças que o cobriam com maestria. A cabeça rosada do pau implorando por uma lambida. Deixei um rastro molhado com a língua por toda sua extensão, arrancando um gemido sofrido de sua boca. Suguei lentamente, do jeito que eu sabia que o torturava, recebendo uma série de palavrões em resposta.
Saboreei o gosto masculino, chupando o mais lento que podia, levando-o fundo apenas para tirar de novo.
— Você vai me matar assim. — Niall já estava ofegante, me deixando ainda mais molhada.
Afastei a boca do pau delicioso, lubrificando meus próprios dedos com saliva antes de levar até a boceta necessitada. Gemi baixinho, acariciando meu clitóris em círculos antes de cair de boca novamente, agora em um ritmo muito mais necessitado.
— Caralho. — Murmurou, jogando a cabeça para trás por um segundo, mas voltando a me olhar. — Meu pau na sua boca é uma obra de arte, amor.
Eu amava como Niall podia ser obsceno na hora do sexo, o que contrastava totalmente com o homem respeitoso e amoroso que ele vendia para suas fãs. Engasguei quando o senti bater na garganta, mas não desisti, indo fundo mais uma vez. Palavrões misturados com gemidos escapavam da boca que me provocou mais cedo.
O senti ficar mais duro, sua pélvis mexia sozinha. Niall estava a ponto de gozar. Me ergui, ouvindo seus resmungos. Limpei a lubrificação que havia escapado, sugando os dedos em seguida. Era viciada nesse gosto.
Sem deixar que ele tomasse as rédeas, ajoelhei na cama. Uma perna de cada lado de suas coxas, esfregando a minha boceta totalmente molhada em seu pau.
Senti seus dedos afundarem na minha bunda e sua boca deixar um chupão no meu pescoço. Queria provocá-lo mais, mas meu autocontrole já havia fugido de mim há tempos.
Levei uma das mãos entre nossos corpos, posicionando seu pau na minha entrada. Afundei tudo de uma só vez, gritando com a invasão deliciosa.
Apoiei as duas mãos em seus ombros para ter uma mobilidade maior. Subindo e descendo ao meu bel prazer. O suor escorria em minhas costas, mas minhas coxas ardiam, mas eu não iria parar. Não até fazê-lo perder o controle.
— Porra linda, sua boceta me toma tão bem. — Desferiu um tapa ardido na minha bunda, me fazendo gemer ainda mais. Niall se empurrava contra mim, o barulho molhado do nosso sexo era a trilha sonora perfeita.
Os gemidos sofridos e as estocadas fora de ritmo me avisaram que Niall estava a ponto de gozar novamente. Diminui meu ritmo drasticamente. Ondulando o quadril devagar.
— Vai continuar se exibindo por aí? — Provoquei, levando-o para dentro. — Responde, amor. — Sobe. Desce. Sobe. Desce. — Se você não responder, vou parar. — Ameacei.
— É difícil dizer não para você quando... Porra, quando você faz isso tão bem. — Sussurrou as palavras com dificuldade, levando uma das mãos até minha nuca, me puxando para um beijo necessitado.
Voltei ao ritmo inicial, ouvindo o som da minha bunda batendo contra suas coxas. Niall gemia contra a minha boca, erguendo o quadril me fazendo senti-lo ainda mais fundo.
— Porra, assim mesmo, amor. — Ele quase gritou, fechando os olhos com força.
Não sei de onde a força vinha, me sentia exausta, mas precisava continuar, estava tão perto.
Sobe.
Desce.
Sobe.
Dece.
Mais um tapa ardido. Mordidas fortes em meu lábio inferior e gemidos que me faziam escorrer ao redor do cacete enterrado até o talo em mim.
Niall levou os dedos ágeis de guitarrista ao meu clitóris, me acariciando do jeito que ele sabe que me faz explodir. É o meu fim.
Um gemido alto escapa, sinto minhas paredes apertando-o forte quando apoio a cabeça em seu ombro, derrotada pelo orgasmo alucinante. Ele se empurra mais uma, duas, três vezes. E então me enche, gozando tão forte que eu sinto escorrer para fora.
— Caralho. — Ele diz com dificuldade.
— Lembre muito bem disso aqui, se eu ver você se exibindo, vai ficar um mês sem. — Avisei, deixando um beijo leve em seus lábios.
— Você é má. — Reclamou.
— E você adora. — Saliento o óbvio, fazendo-o rir.
#lari#oneshot#lary#imagine#imagine one direction#niall horan imagine#niall1s#niall horan#smut#niall james horan#niall smut
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Olá! Você poderia escrever uma cena do Q! Cellbit contando sobre seu passado como f!Cell para um leitor que seja interesse romântico dele?
Estou adorando ler suas fica, você escreve muito bem
QSMP Q!Cellbit x Reader (Neutro) - A Escuridão que Une.
Quantidade de palavras: 1.425 Desculpa a demora :'3 me animei demais pra fazer esse HC
– Richarlysson eu pensei ter dito que era outro tipo de madeira, essa madeira é muito escura para o banco. – Freneticamente o homem de cabelos castanhos e mecha branca balançava o material em mãos.
Vocês estavam no castelo gótico no andar de cima, estavam construindo a parte de fora onde é situado o quarto de vocês, você estava cultivando algumas plantas em vaso, decorando o espaço.
– Não seja tão rígido com ele meu amor. – Mais uma vez você interviu na discussão que surgia entre pai e filho.
– Não estou sendo rígido. – O pequeno filho-dragão parecia desapontado olhando para baixo, não queria decepcionar vocês dois, ele segurava em suas pequenas mãozinhas nas duas pontas da touca de vaquinha vermelha que possuía na cabeça, fazendo um biquinho.
– Você é perfeccionista demais. – Deixou de lado o pequeno canteiro tirando a terra de suas mãos, fazendo as poeiras caírem. – Vá comer o sorvete que eu deixei na porta da geladeira, vai, vai. – Você disse se aproximando do pequeno e o direcionando até a porta de saída, logo o pequeno se esqueceu dos problemas pulando de animação até a cozinha.
– Porque eu sinto que essa história tá me deixando ser o pai-ruim? – E lá vai mais uma cena dramática se iniciando, braços cruzados viradinha de cabeça e o “Hum” característico sendo apresentado novamente, porque até nisso ele tem que ter charme?
Uma revirada de olhos e um sorriso galanteador são tudo o que você dá para Cellbit, o que faz o homem retribuir com risadinhas tímidas, ainda faltava muita coisa para que o castelo estivesse pronto, você dava uma ultima olhada na sacada, ela estava bela, o sol poente no fundo junto do céu alaranjado combinava bem com todo o aspecto escuro do ambiente.
– Eu penso que essa sacada tá muito perigosa, eu vou procurar alguma coisa para pôr para nossa segurança. – Você foi em direção ao salão de baús que se situa no andar de baixo, Cellbit já tinha se jogado na cama de casal de vocês, ele estava exausto então apenas murmurou em resposta.
Você desceu as escadas, faltavam alguns moveis para preencher os espaços em vazios, mas a sala de baús estava completa, tinha certeza que encontraria algum material que pudesse fazer uma cerca para a sacada, mexeu e remexeu atrás de algum material que combinasse, no entanto não havia muitas opções, no lado direito da sala você percebeu um baú no qual ainda não tinha dado uma olhada, sendo sua única opção você abriu na esperança de que arranjasse algo, mas tudo que havia eram apenas alguns livros, álbuns de fotos e os antigos óculos de Cellbit no qual ele guardava com certo carinho e nostalgia.
Relutante, ponderou na decisão se seria correto em abrir os livros e lê-los, porém vocês estavam juntos, não havia segredos entre vocês, ele sabia tudo sobre você e você queria saber mais sobre ele.
É algo justo.
Os livros pareciam não ter nada demais, passavam-se as folhas e não havia nada que parecia importante, mas aquela foto antiga e manchada com borra de café na ultima página lhe deixou com várias questões.
Deixando de lado o restante do livro você segura os antigos óculos enquanto passa sua visão sobre a foto, era ele? Porque era ele? Roupas laranja, luvas marrons, seus tradicionais óculos, você apertava mais ainda a mão sobre eles.
Você tremia, mas por quê? Repentinamente, os olhares carinhosos que você sempre recebia de Cellbit no seu dia a dia estavam ali naquela fotografia, eles não brilhavam como agora, parecia qualquer outra pessoa, mas não o seu Cellbit, não o Cellbit no qual você bota a mão no fogo para defendê-lo.
Por trás da foto você vê o nome dele manchado, mas que ainda permanece lá, uma letra que você reconhecia, dizendo:
- Termine o que você fez..
Uma sombra cobria sua pessoa, você reagiu fechando repentinamente o baú e deixando que os óculos caíssem de suas mãos indo direto para o chão, você não tinha escutado passos, pois estava concentrado em ler os livros.
Cellbit se abaixou para que ficasse cara a cara com você se apoiando nos pés, pôs os braços em cima do joelho, segurando as próprias mãos, sua feição não possuía traços de raiva ou surpresa, pelo o contrário ele parecia bem conformado como se já aceitasse o que quer que esteja para acontecer naquele momento.
- Você têm medo de mim? – Sua voz estava cabisbaixa, monótona, mas não por conta do cansaço, não dessa vez, seus olhos fixos nos seus, porque aparentavam estarem frios, era apenas uma impressão sua?
Você apenas balançava a cabeça em negação, mas o homem na sua frente riu abaixando a cabeça visando os pés.
- Eu pensei que fossem só rumores..
- Não são só rumores. – Com a voz áspera respondeu de imediato, percebendo a mudança no tom e vendo que você não o encarava nos olhos, você parecia se fixar a um ponto especifico no chão, ah como aquilo doía em no peito daquele homem, ele coçou a garganta, emitindo involuntariamente um barulho estranho no processo, nervoso.
- Bem, tudo que eu posso assegurar é que aquele cara não me define, não define meus sentimentos, minhas vontades, não mais... – Suspirou por um longo período, mas voltou a falar.
– Eu sei que não posso enterrar o meu passado, existem pessoas – Pac e Mike- que me conheceram naquele estado, eu não quero mais ser recordado como alguém assim, eu quero mudar, eu quero viver como vocês vivem. – Sem dar chances de você se pronunciar ele começa a bombardear você com palavras, você sabia, ele estava confuso, não sabe medir as palavras, mas estava sendo sincero.
- Eu sinto que de certa forma parar nessa ilha com essas pessoas, com Richarlysson e com você estando aqui é muito mais do que eu mereço. – Ele puxou suas mãos que ainda seguravam as pegando firmemente, fazendo você dar de cara com ele, elas estavam quentes.
De mãos dadas aquela cena poderia simbolizar um pedido de casamento se fossem vistos por alguém, mas vocês sabiam que não se tratavam disso, era algo muito mais complexo se tratando de pensamentos, desejos, valores, todos querem uma conexão, mas, o quão dispostos estão para fazerem algo a respeito?
A desconfiança que paira sobre esse homem, seu modo de agir, sua mecha de cabelo esbranquiçada, tudo causava uma grande incerteza sobre o que era certo a se fazer, todos [ da ilha ] lhe avisavam que ele era um cara mau, traiçoeiro, mas você não tem como negar, se ele esta com você é tudo que importa então não tinha com o que se preocupar, mesmo que esse caminho lhe conduzisse a um único destino, ele estaria com você.
Ele soltou suas mãos aos poucos, o clima havia esfriado o castelo não possuía portas então o ar saia e entrava facilmente.
Ele estava hesitante com o seu silêncio, como se fossem pequenos tiques, os dedos dele não relaxavam, subitamente ele levantou-se e deu meia volta sem dar explicações, ele espera que você saia e vá se hospedar em alguma base de alguém mais confiável que ele, afinal, é isso que ele merecia não é? Ficar sozinho, ele sabia que isso aconteceria.
Mas você apenas correu até ele segurando firmemente seu punho, ele parou, estático, surpreso, não sabendo o que você faria e não demorou muito para que você agisse, invés de tomar o caminho da porta de saída do castelo.
Vocês dois subiram as escadas vagarosamente, o vento frio batia contra vocês, lentamente aproveitavam a companhia e o sereno toque, se ele possuísse uma cauda e orelhas elas estariam inquietas certamente.
- Eu só estou vendo as opções, essa é o caminho mais lógico. – Ele mente pro seu coração.
Você ignorou, cantarolando enquanto estavam á caminho da porta do quarto.
Entrando no quarto, você colocou ele na cama o cobrindo com os lençóis, ele parecia um boneco, sua testa franzia, mas ele não estava achando ruim, só algo incomum, você correu e deitou-se ao lado dele o puxando para si, basicamente o fazendo ser a colher menor.
- Pare de mentir, pare de fingir que não se importa porque eu me importo com o que você sente. – Deitado sobre você, mas não tanto para não esmagar, ele soltou um ar que nem sabia que estavam preso, suas mãos quentes em volta do seu corpo agarrando-se a ti, pequenas gotículas de água no canto de seus olhos que ele insistia em esconder em si para que não o visse tão desmoronado, estava molhando suas vestes.
O amor é isso, não precisa fazer sentido, ele só precisa ser sentido.
Vocês dormiram logo depois, próximos da luz da lua que rebatia no chão da varanda, aquela escuridão fria mas que unia.
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Antevasin
Quando a gente se muda para outro país ou cidade, muitos perguntam se estamos gostando ou se sentimos saudades. Mas poucos se interessam pelo sentimento ANTEVASIN.
Na fronteira. Entre dois mundos.
Estou gostando? Muito. Sinto saudades? O tempo todo.
Onde prefiro estar? Não sei responder…
Em Lisboa, eu sou o Rio de Janeiro em pessoa. Falo alto, tenho uma alta pitada de sagacidade, grito com quem é inconveniente, escuto samba ou música brasileira em qualquer lugar que vou. E, se precisar, desço o Borel que existe em mim.
No Rio de Janeiro, virei quase turista. A gente demora um tempo para se reconectar com a cidade quando volta, mesmo que houvesse mantido essa conexão lá do outro lado do oceano.
Me peguei com ansiedade social algumas vezes. Muita gente. Esbarraram em mim. Me desculpe. Silêncio. Esbarraram de novo. Não vou pedir desculpa de novo, não. Cadê a faixa de pedestre? E lá se vão 15 minutos tentando atravessar uma via que vem carro dos dois lados, enquanto sua amiga te espera do outro lado da rua. Me mandaram mensagem no celular. Devo abrir aqui? Acho melhor esperar entrar para ver.
Aqui não tem miradouro. Lá não tem um boteco.
Em Lisboa, eu aprendo a ter calma.
No Rio, eu aprendo a viver.
Em Lisboa, eu sinto saudades do lar.
No Rio, eu sinto saudades da minha casa.
E nessa, vou antevasin entre os meus lugares favoritos.
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oi oi nakinho, tudo bem? bem, vou me abrir com vc em relação à minha amizade com meu amigo pq eu não tenho ninguém pra falar sobre kk
minha amizade com o meu melhor amigo é muito boa, a gente quase não demonstra algum tipo de afeto, tipo: "eu gosto de estar com vc" ou "eu te valorizo e e adoro ter vc ao meu lado". nosso tipo de afeto é saber se a gente lembra alguma data comemorativa nossa ou trazer alguma lembrança de aniversário por livre espontânea vontade um pro outro. sempre quis falar pra ele que eu gosto do companheirismo dele e de que eu gosto de conversar e estar do lado dele mas eu não tenho coragem pq ele pode me achar muito sus. sempre fui muito fechada em relação à sentimentos, e principalmente mostrar meus sentimentos à outra pessoa, principalmente pra ele. vc pode ajudar essa pobre menina que quer falar sobre o quanto gosta de estar ao lado do bestie dela sem parecer que eu quero namorar com ele? 🥺👉👈
Oioi meu amor! Desculpa a demora para responder, estive ocupada esses dias😭💓 mas fico feliz que confia em mim para isso, mesmo sendo uma completa estranha💕
Então, eu acho legal você primeiro pensar em um presente que tenha ligação com vocês, tipo... Vocês falam muito de algo, dar de presente e tals! E com isso, uma carta (brega mas é fofo) falando como gosta da AMIZADE dele, bem assim skskss tipo:
"depois de todos esses anos, eu queria poder te mostrar o quanto eu gosto da sua amizade e que é muito especial para mim todo esse tempo", tipos isso para demostrar que é amizade💞 espero que ajude! Caso não tenha dinheiro para presente, um bombom já vai ser incrível!
- Nako
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A break for something personal
Hi everyone, I hope everyone is safe and taking care, This is obviously Your nightwish or just… I still haven't thought of a cool name for you to call me.
I haven't written in like seven months and honestly I owe you an apology and a good explanation. Let's start.
First, I would like to thank all the people who follow me and are waiting for their stories to be written, they will be, don't worry, many of them already had a few pages written, I'm really sorry for the delay and inconvenience.
Second, I moved in the last few months and I don't know if you guys have made any changes yet, but moving house is pretty expensive. The new house didn't have a desk so I had to buy one, that took a while due to other personal issues.
I went through some turmoil, writing does me a lot of good, I feel that I can really express myself and say things that were always in my head, but unfortunately I wasn't always so free or even shameless, I already felt fear and a lot of fear.
This blog, you are part of one of my favorite things, my freedom, the freedom of who I chose to be. I'm very happy here, and through this post I want to let you know that I'm going to come back with the blog little by little, all the fanfics are being written.
I'm updating and rewriting some old posts, I've been improving the blog.
I thought about opening the box for Q&A. it would be so much fun thank you very much for your love and patience
Your Nightwish
Uma pausa para algo pessoal
Olá, gente, espero que todos estejam bem e se cuidando, Aqui quem fala é obviamente Your nightwish ou apenas… Eu ainda não pensei num nome legal para vocês me chamarem.
Eu não escrevo faz uns sete meses e honestamente eu lhe devo desculpas e uma boa explicação. Vamos começar.
Primeiramente, gostaria de agradecer a todas as pessoas que me seguem e permanecem aguardando para suas histórias serem escritas, elas serão, não se preocupem, muitas delas já estavam com algumas páginas escritas, eu realmente sinto muito pela demora e pelo transtorno.
Segundo, eu me mudei nos últimos meses e não sei se vocês já fizeram alguma mudança, mas mudar de casa é bem caro. A casa nova não tinha uma escrivaninha, então tive que comprar uma, isso levou um tempo, por conta de outros problemas pessoais.
Eu passei por umas turbulências, escrever me faz muito bem, sinto que posso realmente me expressar e falar coisas que sempre estiveram na minha cabeça, mas infelizmente eu não fui sempre tão livre ou até mesmo sem vergonha, eu já senti medo e muito medo.
Esse blog, vocês fazem parte de umas das minhas coisas favoritas, a minha liberdade, a liberdade de quem eu escolhi ser. Sou muito feliz aqui, e por meio desse post venho avisar que vou voltar com o blog aos poucos, todas as fanfics estão sendo escritas.
Estou atualizando e reescrevendo alguns posts antigos, tenho melhorado o blog.
pensei em abrir a caixa para Q&A.
seria muito divertido
muito obrigado pelo carinho e paciência
Villain's Letter
#fanfiction#dc comics#fanfic#naruto#castelvania#death note#jojos bizarre adventure#marvel#dracula#requests are open#riddler#amazing spider man#into the spider verse#dc rouges#rouges! the podcast#la squadra#vampires#hunter x hunter#phantom of the opera#q&a questions#i've been out
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Moderação, espero que não vejam isso como falta de respeito, abuso ou algo parecido. Mas assim, vocês tem certeza de que continuar abrindo reservas é o ideal? Eu entendo que prezam por players novos, mas os players antigos também estão aqui, com páginas sem atualização a mais de três semanas e asks sem resposta. Vocês não acham que seria melhor reestabilizar essas coisas antes de colocarem pessoas novas por aqui?
Oi! Estamos tentando reestabilizar algumas coisas sim, e por isso negamos nessa resposta aqui a chance de abrir +5 vagas, explicando exatamente a necessidade de cortar alguns afazeres primeiro; até pra gente não ficar sobrecarregado e evitar qualquer tipo de atraso de novo. Até porque atraso atrapalha tanto a gente quanto vocês, então o ideal é seguir o ritmo que conseguimos aguentar e levar, apesar dos imprevistos que acontecem até demais.
Apesar do atraso pra algumas coisas – e eu nem lembro se pedi desculpa por isso, então desculpa, Ariel disse que tudo aconteceu ao mesmo tempo e realmente foi esse caos do caralho – eu acabei não entendendo muito bem o que você citou. Você pode tentar linkar em alguma ask nova, ou até chamar no chat, sobre essas páginas desatualizadas HÁ TRÊS SEMANAS? Até deixei em caixa alta porque não conseguimos achar páginas, no plural, desatualizadas desde que a cmm abriu, e isso é muito ruim, desculpa. Então peço sua ajuda pra mandar pra gente, por favor, porque não consideramos desrespeito, abuso, ou qualquer comportamento ruim, esses apontamentos, visto que sua intenção é ajudar e não só apontar algo errado ou certo que fizemos ou deixamos de fazer. Obrigado, inclusive. Vamos tentar buscar essas páginas desatualizadas desde que começamos a cmm, porque não queremos fazer um mês com páginas sem atualização há tanto tempo assim. Inclusive, se mais algum player notou esse erro, nos informe, por favor! Essa semana vamos mexer em algumas páginas para a aceitação, então talvez o problema seja resolvido rápido, mas se não rolar é só chamar e linkar o problema, aí a gente resolve esse incômodo (mútuo, ninguém quer a cmm desorganizada, eu juro) de forma rápida e prática.
Sobre as asks, acho que vamos conseguir zerar todas hoje, e pedimos que qualquer urgência de resposta seja mandada na dm. Não conseguimos identificar nenhuma ask do tipo por aqui, mas também não sabemos das necessidades de vocês, quais curiosidades/dúvidas são mais urgentes, então se não rolar resposta rápida por aqui, a dm do Twitter vai te garantir uma conversa melhor, tudo bem? (Inclusive demoramos pra responder essa ask porque estávamos tentando lembrar se esquecemos de algumas páginas desde que abrimos a cmm, então tem ask que demora porque precisamos checar x, y e z, mas isso vocês já devem saber.)
No mais, obrigado aos players que estão e continuam com a gente! O trabalho tá dobrado aqui mas estamos fazendo tudo por quem continua aqui e por quem tem interesse em entrar; por isso, e por estarmos tentando dar conta de tudo aos poucos, nós vamos continuar recebendo pessoas novas (dentro das vagas limite, sem abrir mais duas ou cinco), enquanto tentamos lidar com certos empecilhos que acontecem mas podem ser resolvidos, e vão ser. Tudo bem? Muito obrigado pela preocupação e pode chamar na dm qualquer coisa!
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Tiragem da Lua Nova 🌑
✨Esta lunação nos apresentará um chamado para o recomeço, que já vem sendo adiado desde ano passado ou há mais tempo. É o momento de aceitar o novo ciclo que está aí e fazer as mudanças necessárias.
🌑Lua Nova- Comece a abrir o leque de opções. Expanda. Aumente seus negócios, façam novas alianças, deixem para trás coisas e pessoas que não agregam mais em suas vidas. Para os negócios, pensem na possibilidade de trazer novidades para incrementar o que já existe, no amor, abram os caminhos para conhecerem novas pessoas. É a hora de fazer novas alianças e expandir.
🌜Lua Crescente - o que ou quem não faz mais sentido em suas vidas sairá dos caminhos. Finalização de situações antigas, para dar passagem às novas alianças conquistadas na Lua Nova. No profissional/ negócios não retornem à estrutura antiga, tragam novidades, incrementem! No amor, caso alguém volte para se desculpar, aceita as desculpas, e diga adeus. Nesta lua, não haverá espaço para o passado.
���� Lua Cheia - O que foi plantado na lua nova e cortado defitivamente na lua crescente só se manterá pela sua vontade! Então, mãos a obra! Não esperem que façam por vc ! Ação e confiança em si mesmo serão as palavras de comando. Corra atrás, manifeste sua vontade, com medo ou sem medo, vá assim mesmo. Manifeste sua força e o universo lhe abrirá os caminhos!
🌛Lua Minguante - Liberte-se do medo, do apego à ideias obsoletas, da vaidade. Momento de trazer à tona o conhecimento simples, de raízes fortes e que funciona.
Não se prendam a coisas, pessoas e projetos superficiais.
O que permanece é profundo, demora a criar raízes e precisa ser tratado com conhecimento verdadeiro.
#tarotdaluanova#tarotreading#tarotdemarselha #tarotjodorowskycamoin#luanovaemcapricórnio #tarot#orientacoestarot #tarot#portallagomtarot#
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Mod, sabemos que vida ooc é corrida e final de semana é tão complicado de arranjar tempo quanto dia de semana, mas por favor... Decida um dia e um horário que sabe que estará mais tranquile e livre pra liberar tudo pra nós. Não precisa nem ser hoje, mas ficar nessa de 'vai ser tal dia, porém pode não ser', 'vai ser de tarde, porém pode não ser' tá começando a desanimar, pelo menos pra mim, e eu queria mto experimentar o rpg. Pfvr pensa nisso, não vamos ligar pra demora, pode fazer no seu tempo, mas ficar dizendo uma coisa pra voltar atrás é meio chato pra nós tbm. :\
eu concordo mas realmente tudo estava ok para abrir hoje, infelizmente ocorreu outro contratempo que nem sob meu controle tá, então nem eu posso fazer algo para agilizar.
mas a partir de agora eu só vou dar o anúncio da abertura da central quando eu tiver com prontinho. e por favor não desanime, eu sei que é chato e tal mas o resultado vai ser maravilhoso assim espero.
mais uma vez, desculpa de todo o coração.
e também vu aproveitar e perguntar se vocês querem que eu solte outro skeleton:
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Bishop assistiu o caos desenrolar-se como uma cena em câmera lenta. Apesar do aviso de Sasha e do seu próprio, o canto das sereias foi mais ágil; ao olhar para o lado, viu Mary entrar em transe, à mercê da canção monstruosa, e impulsivamente descer as pedras desgrenhadas da caverna em direção ao lago. Verena acompanhou-a em seguida, na tentativa de segurar a filha de Zeus — e não se deixar também ser encantada pelo monstro —, e por fim viu Sasha abrir as asas negras em suas costas para alcançá-las a tempo de prevenir um afogamento certeiro.
Sentiu que se movia em uma velocidade normal novamente, desperta da surpresa e espanto da cena, quando a segunda sereia agarrou Sasha e puxou-o para baixo. A mente estava enevoada, desesperadamente lutando contra o enfeitiçamento dos monstros e as vozes familiares que sussurravam em seu ouvido — um pedido de desculpas da mãe, a risada do pai, um chamado de Lucian, música tecida pelas cordas de um violão… Mas o perigo que o resto da equipe corria foi o estalo que precisava para se mexer.
Felizmente, com as mãos semi cobertas por luvas de couro e os pés calçando botas, a descida apressada pelas pedras até o lago rendeu-lhe apenas alguns arranhões superficiais. Ela atirou-se da parede da caverna na metade do caminho e pousou no chão com uma cambalhota, bem a tempo de presenciar a sereia que lutava contra Sasha desfazer-se em pó dourado. Sem demora, o filho de Hades berrou-lhe um comando: atacar a sereia que encantava Mary. Bishop sabia que ele não podia ouvi-la naquele momento, então apenas assentiu com a cabeça, sem tempo para reparar nos detalhes do estrago que o monstro havia feito no rapaz nem no amuleto que agora lhe faltava.
Desembainhando Rakshasa, sua espada longa de ferro estígio, ela avançou em direção ao lago. As vozes tornavam-se mais claras e altas quanto mais se aproximava, mas ainda conseguia lutar contra elas — enquanto Mary estava claramente tendo alucinações, Bishop enxergava o monstro-abutre com nitidez. Por outro lado, não sabia até quando Verena conseguiria resistir à canção, já que não tinha ideia se a semideusa possuía algum meio mágico de proteger-se ou se estava tão vulnerável quanto a filha de Zeus. Então, ao alcançar as meninas — Mary insistentemente tentando mergulhar no lago e Verena por pouco a barrá-la —, Bishop continuou, passando delas e correndo diretamente até a sereia.
O golpe de Rakshasa foi rápido e limpo. A sereia, percebendo a aproximação veloz de Bishop, tentou atacá-la com uma investida, mas a lâmina escura da nodachi passou reto por seu pescoço. A cabeça da sereia fez um splash! na água antes de dissolver-se, assim como o resto de seu corpo, em pó.
Subitamente, as vozes cessaram. Ofegante, a filha de Fobos soltou um suspiro pesado e deu as costas ao lago para checar como estavam os outros três.
“Vocês tão bem?!” Perguntou Bishop, exasperada. Os olhos procuraram primeiro Sasha, para ter certeza de que os machucados não haviam o derrubado; e, então, foram para Mary, para verificar se o transe havia sido quebrado.
Os pelos de sua nuca arrepiados nunca eram um bom sinal, e Mary-Louise sabia disso muito bem. Vez ou outra, sentia o coração palpitar dentro do peito, explorando aquele maldito lugar com uma sensação incômoda. Havia algo primitivo em Mary, algo que parecia ser ativado toda vez que se sentia em risco. Por mais que desejasse fugir o mais rápido possível, ela jamais abandonaria sua equipe. Engolia seu medo enquanto nervosamente comia um sanduíche após o outro, esperando que de alguma forma aquilo acalmasse o nervoso de seu estômago e lhe desse forças para enfrentar o que quer que se esgueirasse nas sombras daquela cavernas. "Vocês nunca comem não? Por isso que tão tudo no pique da academia fique fino." o comentário brincalhão era uma tentativa da ruiva de acalmar os próprios nervos.
Lembrava-se do primeiro sentimento que sentira ao perceber que gostava muito mais de sua equipe do que esperara; era uma mistura de culpa e melancolia. De certa forma, Mary sentia que estava traindo sua equipe, aquela que há alguns anos atrás havia sido dizimada diante dos seus olhos, e ela não pôde fazer absolutamente nada para impedir. Nem mesmo sendo filha do tão poderoso Zeus, nada poderia salvá-la da impotência de assistir a todos que amava morrer.
Ela engoliu em seco, fitando Sasha, Verena e Bishop. A Beckett rezava para que nada acontecesse com eles, e em partes pedia aos deuses que, se algo tivesse que acontecer, que dessa vez eles a ceifassem a sua vida, não a de seus colegas.
Talvez por estar tão distraída em seus pensamentos, que sempre enchiam sua mente, Mary não conseguiu assimilar imediatamente o que Sasha havia dito. Mas então, ouviu uma voz que jamais seria capaz de esquecer. Seu coração parou, seus olhos brilharam como não brilhavam em anos. "Carter?" Sua voz saiu trêmula, acompanhada por lágrimas quase instantâneas. Ela reconheceria aquela voz em qualquer lugar, e mal podia acreditar que estava ouvindo-a novamente. Apontou sua lanterna pela caverna, procurando pelo dono da voz. "Carter? É você? Onde você está?" O desespero em sua voz era quase palpável. Mary deu meia volta, avaliando o interior da caverna, procurando de onde vinha o pedido de ajuda.
"- Mary, por favor, me ajude, eu não sei como cai aqui, eu to com tanto medo, carinho por favor, não me abandone." A luz finalmente encontrou a figura que ela procurava: os fios castanhos desgrenhados, a pele levemente bronzeada. Era ele. Ele estava ali, não como em seu sonho, mas na realidade, apenas alguns metros de distância dela. E ela não poderia deixá-lo escapar-lhe entre os dedos mais uma vez. O som de um trovão ecoou pela caverna quase instantaneamente. Num impulso, a semideusa jogou a lanterna no chão e começou a se equilibrar entre as rochas da caverna em direção às águas profundas onde havia visto Carter. Ela não considerou que a água em si era seu maior medo; nada além de chegar até Carter importava naquele momento.
"Eu não vou embora sem ele, eu preciso ajudá-lo, agora!" Sua voz ecoou na caverna, num misto de determinação e desespero, enquanto ela se lançava em direção ao desconhecido, disposta a enfrentar seus medos mais profundos para salvar aquele que amava - ou ao menos quem ela achava que a figura era.
#⊰ 𝖙𝖍𝖗𝖊𝖊 — interactions. ⊱#with: littlfrcak.#with: zmarylou.#with: thxverenlim.#missão: segredos revelados.
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starter fechado com @bjankor
a voz do rapaz zombando do seu estado quase recorrente fez com que aylin se virasse na direção dele, com a expressão nada amigável de primeiro momento. ela havia sido pega de surpresa por um grupo pequeno de campistas mais novos que acharam que seria divertido a pregar uma peça. se ela não fosse aylin, talvez até mesmo tivesse achado engraçado depois do susto inicial. “ eu não estou brava, ankor. ” replicou para ele, com a feição agora neutra, como se aquilo não a tivesse incomodado minimamente. ela não queria ser vista como carrasca por metade do acampamento. “ apenas... não acho legal esse tipo de brincadeira. ”
#❛ 🦉 ─── 𝐟𝐢𝐥𝐥𝐞𝐝 𝐮𝐧𝐝𝐞𝐫 / conversation .#w. bjankor#ficou ruim mas depois a gente melhora ♥#e desculpa a demora para abrir
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