#diz chronicles
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リンリンシグナル⚡️
#kagamine rin#project voltage#pokemiku#Pokémon#vocaloid#vocal synth#rin kagamine#fanart#Disney chronicles#diz chronicles#my art#warm up as I practice something lol#I was originally gonna draw her in Junky’s Happy Halloween style of chibi#but I flat out forgot to lol#also it was like 6am when I finished so I didn’t draw morepeko#maybe I’ll go back and do that#not that everything ever made needs to be content but I want to be more comfortable sharing imperfect and unfinished things#yno
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𝘰𝘱𝘦𝘯 𝘺𝘰𝘶𝘳 𝘩𝘦𝘢𝘳𝘵 & 𝘮𝘪𝘯𝘥 𝘵𝘰 𝘵𝘩𝘦 𝘮𝘢𝘳𝘷𝘦𝘭𝘴 𝘰𝘧 𝘰𝘶𝘳 𝘸𝘰𝘳𝘭𝘥. 𝘪𝘯 𝘵𝘩𝘦 𝘦𝘷𝘦𝘳𝘺𝘥𝘢𝘺, 𝘵𝘩𝘦𝘳𝘦 𝘪𝘴 wisdom 𝘢𝘱𝘭𝘦𝘯𝘵𝘺. 𝘪𝘯 𝘵𝘩𝘦 𝘱𝘢𝘴𝘵, 𝘵𝘩𝘦𝘳𝘦 𝘢𝘳𝘦 lessons 𝘵𝘰 𝘣𝘦 𝘭𝘦𝘢𝘳𝘯𝘵. 𝘬𝘦𝘦𝘱 𝘺𝘰𝘶𝘳 𝘤𝘶𝘳𝘪𝘰𝘴𝘪𝘵𝘺, 𝘧𝘰𝘳 𝘪𝘵 𝘪𝘴 𝘭𝘪𝘧𝘦'𝘴 𝘨𝘳𝘦𝘢𝘵𝘦𝘴𝘵 𝘨𝘪𝘧𝘵 𝘰𝘧 𝘢𝘭𝘭.
𝐙𝐇𝐈𝐋𝐀𝐍. — a genshin impact original character. a study on 𝘩𝘰𝘱𝘦, 𝘱𝘦𝘳𝘴𝘦𝘷𝘦𝘳𝘢𝘯𝘤𝘦, & 𝘵𝘩𝘦 𝘴𝘱𝘪𝘳𝘪𝘵 𝘰𝘧 𝘶𝘴 𝘢𝘴 𝘱𝘦𝘰𝘱𝘭𝘦. envisioned by diz.
app. stats.
the liyue qixing's historiographer and former pupil of sumeru akademiya. his mission is to chronicle liyue as it moves into a new era of mankind, doing so in a way few before him have. nary a soul could match zhilan’s enthusiasm for the old world of teyvat, nor could they rival his bright-eyed curiosity as to what makes us truly human.
do you enjoy history? sociology? perhaps positing the essence of the human experience or anything of that nature? good! because he LOVES to talk about this! sometimes he talks about this in Great Length, even! it’s earned him the nickname ‘motormouth’, because once he gets going you miiiight be in for a crash course in history, totally free of charge! ( he won’t quiz you, don’t worry. but he hopes you’re listening! )
“i can’t get spirited away from my home world, my manuscript is due!!”
grew up in the sleepy village of qingce, and sometimes finds city life a little overwhelming. after nearly two years in spirale, that's yet to change but he's getting better at it!
unusually optimistic despite his past hardships and exceedingly gullible. might blind you with his rays of positivity.
also remarkably good natured and kind. most would be hard-pressed to not notice his noble heart and his dedication to do what’s right.
believes that mankind is inherently good at its core with the capacity for evil, thereby making it limitless in possibility. this particular aspect of humanity is what intrigues him most.
has a complicated standing with the akademiya but has ultimately found relative success in liyue harbor. regardless of what others may think of his motivations, zhilan believes in them wholeheartedly. though he still considers himself a mere ripple in the waters of the academic community, even the smallest have the potential to produce the most mighty of waves.
#isola follow#finally redid this at (check watch) nearly 2am waaaay after my reapp gdjfdj#better late than never i suppose !
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sou completamente normal
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[IMAGEM DESCRIÇÃO – VERDADES DA MEIA-NOITE.
No topo, se encontra o título da tira: “sentimentos normais sobre rgu”.
RGU se refere à Revolutionary Girl Utena, um anime.
O estilo deste quadrinho é simples e rabiscado, sem muitos detalhes realistas. É preto-e-branco com poucas cores, pintadas em estilo aquarela.
Hyamara (caricatura da autora, possui cabelos curtos e pretos, piercings em suas orelhas, usa uma camiseta branca com um morango colorido e calças azuis), localizada no centro do quadro, está com os olhos arregalados e boquiaberta, segurando seu rosto com as mãos. À esquerda do quadro, uma pessoa de cabelos curtos e castanhos e óculos redondos sorri de boca aberta, em formato de “3” (como a boca de um gato), para Hyamara, e pergunta: “Então, gostou de Revolutionary Girl Utena?”. À direita de Hyamara, o fundo está preto, e Hyamara balbucia sem parar (a fonte está na própria letra de Hyamara, bem rascunhada, e em caixa alta): “a violência de gênero inerente e a falsa noção “masculina” que poder é abuso e deve ser usado contra outros e especialmente, hierarquicamente, em crianças, pessoas de cor, mulheres e pessoas lgbtq e como a sociedade é estruturada nisso e o silêncio é complacente com essa violência”.
No quadro abaixo, contrário ao estilo do quadrinho, Hyamara, com proporções realistas, está de olhos fechados e boquiaberta, levitando do chão, com os braços e mãos estendidos em direção ao chão. De seu peito emana um grande brilho. No fundo, há um universo, e estrelas e linhas brilhantes que saem da direção de Hyamara. Ao redor de Hyamara, há vários textos: “no fundo do oceano posso ser meu eu verdadeiro”, “eu sou apenas um ator” em caixa alta, “personagens interpretam seus papéis numa fantasia”, “será que eles sabem que é tudo um sonho?”, “é um movimento vazio” em caixa alta, “nascido de novo para ensaiar mais uma vez”, “é um ato que nunca termina”, “e um relógio que nunca anda”. A pessoa, amiga de Hyamara, observa a cena, de costas para o leitor, e diz: “parece que sim kkk”.
A pose de Hyamara e o fundo são referências a um meme chamado de galactic/expanding brain (cérebro galáctico/expandido), onde o usuário (que está na pose de Hyamara) crescentemente “expande” seu cérebro através de ideias que vão melhorando (de acordo com quem faz o meme). As frases dos textos ao redor de Hyamara referenciam as músicas dos duelos do anime Revolutionary Girl Utena.
Abaixo, está a introdução de outra tira, com o título: “hobbies”.
Hyamara está sentada no chão, de costas para o leitor, mas sorrindo para o mesmo, no centro do quadro. Ao seu redor, há uma bagunça de itens nerds (um quadro com Marcille e Falin de Dungeon Meshi, um anime; uma figurinha da Yshtola de Final Fantasy XIV, um jogo; um quadro com Utena e Anthy de Revolutionary Girl Utena, um anime; um boneco de pelúcia do Link de The Legend of Zelda, um jogo; e um quadro com Shulk, de Xenoblade Chronicles, um jogo). Hyamara diz, para o leitor: “Quando curto algo que assisto, leio ou jogo, minha resposta é uma de três níveis de diversão...”
No quadro seguinte, há um texto acima do quadro, sobre um quadrado preto, apontando: “1 – que legal haha”. Abaixo, dentro do quadro, Hyamara se senta escorada em sua cadeira, com as pernas para cima, olhando para um monitor em sua frente, com uma bacia de pipoca em uma mão, e a outra com o sinal de “joinha” (punho fechado, todos os dedos cerrados exceto o polegar que está virado para cima; o gesto simboliza aprovação - que está tudo bem). Ela come a pipoca, sorrindo. À sua esquerda, há um texto com uma flecha apontando para Hyamara, que diz: “pessoa normal”.
No quadro seguinte, há mais um texto acima do quadro: “2 – é tão bom, mas tão ruim”. Dentro do quadro, Hyamara está em frente a uma mesa com três figurinhas de The Legend of Zelda (Zelda, Link e Ganondorf respectivamente; Zelda segura uma bandeira do orgulho não-binárie, e segura mãos com Link, que tem uma bandeira do orgulho lésbico; Ganondorf tem uma bandeira do orgulho trans). Hyamara está de olhos arregalados e olheiras, com uma mão segurando o queixo e a outra apontando para as figurinhas. Em volta dela, há os textos: “Precisa mais disso e daquilo e não sei o que lá”, “*roubando e fazendo headcanons*”, “*os personagem são meu agora*”.
No quadro seguinte, há o último texto, em caixa alta, acima do quadro: “3 - *gira aquilo tanto na cabeça que já passou da velocidade da luz*”. No quadro, o foco está bem próximo no rosto de Hyamara, que está com os olhos arregalados e vermelhos, e as mãos segurando a cabeça. Há uma silhueta de seu cérebro na testa, e dentro desta está uma imagem do espaço e do Planeta Terra, que gira muito rápido em seu próprio eixo. Há um efeito de zoom na imagem, com borrados nas bordas e linhas de direção que apontam ao centro do quadro, indicando movimento.
Abaixo, se inicia o rodapé do quadrinho, com o logo de Verdades da Meia Noite, e a lista de logos com as redes sociais de Hyamara:
Logo do Twitter/X: @hyacspen
Logo do Instagram: @hyacspen
Logo do Tumblr: @thefatedmeeting
Logo do Patreon: patreon.com/hyamara
Logo do itch.io: hyamara.itch.io
Logo do Gumroad: hyamara.gumroad.com
Entre emojis de estrela: hyamara.com
Abaixo, está escrito: REALIZAÇÃO, e os logos da Secretaria de Cultura de Novo Hamburgo, da Lei Paulo Gustavo, e do Ministério da Cultura – União, do Governo Federal do Brasil.
FIM DA IMAGEMDESCRIÇÃO.]
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"If you believe today, then it's possible tomorrow. Let your heart guide the way, where then all your dreams will follow. Doesn't matter where you are, 'cause the spark is in your heart. Wherever you go, you have it in you, cause you are the magic."
Heather | 26 | Any Pronouns
About | Tags | Husband
Writing Blog (Tag Here) | Other Creative Endeavors Tag
Twitter | AO3 | FFN
Dating the Epcot Ball. Married to Ben Solo. (His name is not Kylo Ren and he's poly with me and Spaceship Earth)
Main Fandoms: Star Wars Sequels!!!! Also I really like the Universal parks.
Current Hyperfixation: Chronicles of Narnia
Top 5 Characters: Ben Solo (Star Wars), DiZ (Kingdom Hearts), Lorenz (Fire Emblem: Three Houses), Sadayo Kawakami (Persona 5) , Gabriel Agreste (Miraculous Ladybug)
OTP: Dimentio/Timpani,
Other Main Ships: Kawakami/Protagonist, Lorenz/Byleth
I don't have any other interests. Just these ^w^
If you like any of the following don't interact. I mean it:
Anakin Skywalker
Pikachu
Disney parks
Satine and Bo-Katan Kryze
Timpani/Blumiere
Reylo (Ben is mine ❤️)
Also the only good thing about Disney parks is Enchantment. It's the only good fireworks show they've ever had and the fact that it leaves on Monday is a crime.
And finally here's a picture of me. xoxo
#personal stuff#Sorry for the sequels/Reylo jokes here it felt necessary#disclaimer: Everything on this bio I don't actually have a problem with. both favorites and dni#Please check the links btw I spent too much time on this
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the lost soul: someone who has lost themselves or their sense of purpose.
aquela ali é PANDORA ? não, claro que não. ela é apenas LILITH LOVECRAFT, uma ESCRITORA de CAMBRIDGE, INGLATERRA. chegou a zakynthos faz 1 ANO 3 MESES e aparentemente está amando a estadia. ela se parece um pouco com NINA DOBREV mas sempre nega isso! LILY tem 28 anos e desde sempre dizem que ela é CRIATIVA, DESCONFIADA. acho que só conhecendo para descobrir! algo em diz que conheceremos muito além disso.
— CURIOSIDADES
O sobrenome de Lilith foi escolhido por uma das voluntárias do orfanato, que disse que combinava com a garota, e ela simplesmente aceitou e passou a utiliza-lo;
Seu livro é um sucesso mundial, sendo comparado por críticos com Harry Potter e As Crônicas de Nárnia;
A saga de livros se chama The Chronicles of Chaos, onde Lilith usa o nome fictício de Chaos, para que ninguém realmente saiba quem é a autora, e esse é um dos maiores mistérios para os fãs da saga, já que sua autora nunca aparece, existem diversas teorias sobre o motivo de todo esse segredo;
Lilith sempre tem a sensação de que algo ruim vai acontecer, por isso não confia facilmente nas pessoas, mais por medo de machuca-las do que qualquer outra coisa;
Com exceção do namorado durante a faculdade, ela não conseguiu se abrir com mais ninguém, tendo apenas one night stands, onde sempre mente seu nome para que não a encontrem depois;
— BIOGRÁFIA
A vida de Lilith fora marcada por perdas. Depois de quase uma vida inteira e milhares de euros gastos, tentando ter filhos, seus pais pensaram terem sido abençoados com uma garotinha, mas não poderiam estar mais errados. Durante o parto, sua mãe acabara por falecer, e seu pai cheio de culpa, por ser ele quem insistira para uma última tentativa, não conseguia sequer olhar para a filha, a batizou com o pior nome que conseguiu pensar. E assim que foi liberado do hospital, a deixou na porta de um orfanato para que fosse criada por terceiros, com nada além de uma caixinha e uma carta, que continha seu nome.
Desde pequena sabia que era diferente das outras crianças, nunca soube como guardar seus pensamentos para si, não conseguia ficar calada quando situações das quais discordava se desenrolavam diante de seus olhos, ela precisava se meter e colocar seu ponto de vista. Sempre ouvira das senhoras que tinha a língua solta e um jeito petulante de falar, só fariam com que ela nunca fosse adotada por casal algum, afinal, quem iria escolher alguém como ela?
A criatividade se tornou a melhor amiga de Lilith, ela vivia pelos cantos falando sozinha e criando histórias de aventuras fantásticas, e todas pareciam se voltar para a caixa vazia deixada por seu pai biológico. Ela era uma criança solitária, tinha dois amigos no máximo, e seu coração se despedaçou quando os viu sendo adotados. Lilith tinha uma inteligência a cima da média, o que logo chamou atenção de seus professores, que se tornaram mentores, insistindo que ela persistisse nos estudos.
Aos 16 anos ganhou uma bolsa de estudos para um internato em Londres, sem pensar duas vezes aceitou e saiu do orfanato. Lá desenvolveu ainda mais sua criatividade e desenvolveu um amor maior ainda pelos livros, e também pelos rapazes. Aos 23, já na faculdade, se apaixonou perdidamente por um rapaz, e os dois iniciaram um belo relacionamento, que infelizmente não durou muito, mas foi o que motivou Lily a escrever seu primeiro livro, um mistério fantástico, uma mistura de Sherlock Holmes com as Crônicas de Nárnia, sob o pseudônimo de Chaos. Foi um sucesso instantâneo, todos pareciam falar apenas disso.
A série de livros cresceu, ganhou o mundo, e Lilith fez sua fortuna. A questão era que ninguém sabia exatamente quem a tal autora da série, esse era o grande mistério. Agora, aos 32 anos, passando por um bloqueio criativo, Lily resolveu se isolar do mundo, enquanto escreve o próximo volume da história e também considera finalmente se revelar ao mundo, o lugar escolhido por ela foi a ilha de Zakynthos, que por pura obra do destino ou apenas uma grande coincidência, se parece muito com o mundo fantástico que criou quando criança, e que hoje se encontra nas páginas de seus livros.
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Projeto: Caixa Azul - The Beginning
Essa crítica contém SPOILERS.
Acho uma história interessante vendida da maneira errada. Ela não é sobre nem trata da partida da Susan e do Doutor de Gallifrey, embora vejamos um pequeno trecho disso nos primeiros minutos. O que ela é, de fato, é a primeira aventura dos dois. O começo do que realmente importa. Dizer isso já deixa bem explícito que eu sou radicalmente contra mostrar muito da vida do Doutor em Gallifrey; pra mim é perder o ponto do que a série se trata. Dito isso, esse também é um lançamento com algumas escolhas estranhas.
Começa por ser a primeira de três história comemorativas dos 50 anos de Doctor Who pelas Companion Chronicles. Eu acho bem justo mostrar a primeira aventura na TARDIS, tem sim um elemento comemorativo nisso; mas o que de fato interliga essas três histórias é um personagem original que aparece pela primeira vez aqui em The Beginning e tenho muita dificuldade em entender porque escolher isso como o centro desse aniversário. Ao partirem de Gallifrey em uma máquina do tempo roubada, o Doutor e a Susan são surpreendidos ao descobrirem que havia mais uma pessoa a bordo com eles; um homem, um tipo de mecânico, chamado Stoyn. A partir desse encontro dos personagens ele assume uma posição bem antagônica na trama pois ele quer, claro, voltar pra casa.
Eu não desgosto dessa ideia mas admito que é estranhíssimo ter uma outra pessoa a bordo da TARDIS antes da entrada do Ian e da Barbara, não me parece natural. A presença dele na história levanta abordagens positivas a respeito do Primeiro Doutor, apesar disso. Essa é uma encarnação do personagem que não é nada parecida com a visão moderna que o público tem dele em diversos sentidos; principalmente o moral. O Doutor nessa época, especialmente antes do desenvolvimento que vemos ao longo da era dele na TV, é marcado por requintes de crueldade, egoísmo e arrogância. Tudo isso é presente aqui; ele não se importa nem um pouco com o que pode acontecer com o Stoyn e trata ele como um empecilho no caminho dele e da Susan. Isso gera cenas como ele agressivamente sabotando a TARDIS para impedir que o Stoyn volte pra Gallifrey ou pilote a TARDIS sem os dois e o tempo todo o mantendo como uma espécie de refém por guardar com ele uma peça essencial pro funcionamento da TARDIS. Muito do embate entre os dois, em especial na segunda parte, gira em torno do Stoyn tentando recuperar essa peça pra fugir dali, sozinho. Quero destacar que nenhum desses são elementos ruins e que essa não é uma crítica negativa da minha parte; acho uma caracterização bem consistente pro Primeiro Doutor e é o que torna ele tão interessante em contraste com outras versões do personagem. Muitas das vezes eu na verdade sinto falta dessa ambiguidade moral do personagem.
Mas nem tudo são flores. Embora ele seja um antagonista efetivo, não tem nada que me faça investir no Stoyn como um personagem em si mesmo; não acho que o texto se aprofunde muito nele além das próprias motivações “egoístas” da parte dele. Pelo menos nessa primeira história, veremos nas próximas. Tem um potencial enorme com o final de The Beginning porque o Doutor deixa ele em uma situação bem complicada, quase uma condenação à morte, e ele tem motivos de sobra pra se vingar. O único momento que me despertou um sentimento mais intenso sobre ele não foi dos melhores; ele se insinua pra Susan e diz pros dois fugirem juntos dali e deixarem o Doutor pra morrer. Não é nada muito explícito, mas é palpável as segundas intenções dele com ela e é um elemento que, pra essa história, eu acho deslocado e desnecessário.
A Susan em sim tá muito bem aqui; a atuação da Caroline Ann Ford obviamente amadureceu muito nos anos desde que ela interpretou a personagem na TV e aqui ela entrega uma performance engajada, entusiasmada e por vezes bastante emocional. Em sua grande maioria as Companions Chronices são histórias narradas em primeira pessoa pelos próprios companions refletindo ou relembrando alguma aventura que tiveram, e por isso é um formato que permite uma abordagem muito mais psicológica dos personagens do que a série ou o formato usual dos audiodramas. Isso é muito bem explorado aqui na primeira metade, quando praticamente os primeiros vinte minutos são sobre os sentimentos e as impressões da Susan sobre a fuga deles de Gallifrey e o primeiro contato com a TARDIS. Da mesma forma, quando a história retoma o gancho em que parou na segunda parte, a narrativa se reestrutura a partir do desnorteamento da Susan pela mudança repentina de acontecimentos. Também é ela quem dá voz ao Primeiro Doutor e, embora não ache uma performance tão pessoal ou emocionalmente carregada, é feita com um carinho palpável e imprime bem os maneirismos do personagem.
Mas eu também gosto da trama em si. O primeiro lugar em que eles pousam é, na verdade, a Lua. Muito, muito tempo atrás, no começo do desenvolvimento da vida na Terra. Uma das viradas da trama é justamente que a Lua já é habitada por essa espécie chamada Archaeons. O encontro deles com o restante dos personagens é amigável em um primeiro momento e bastante marcado pelo senso de aventura e exploração do Doutor; a empolgação tanto dele quanto da Susan em conhecer novos mundos e outros povos é bem legal. Além de elaborar umas ideias de ficção científica interessantes. Os Archaeons, aparentemente, não são formas de vida baseada em carbono e por isso o funcionamento biológico e físico deles é extremamente diferente. As tecnologias deles também são bastante esquisitas. Tem uma cena na primeira parte que eu particularmente gosto em que a Susan encara um corpo d’água que tem um comportamento estranho e que mostra reflexos deturpados dos personagens. Ela é engolida pela água e atuação da Ann Ford vai num crescendo de pânico e falta de ar e essa sensação de afogamento não só literal como nas próprias emoções. É talvez meu momento favorito da história toda.
A narrativa toma outro rumo no final da primeira parte quando é revelado que os Archaeons tem manipulado o desenvolvimento da vida na Terra pra que ele ocorra de forma organizada segundo as vontades deles. Os planos deles são frustrados quando eles tentam entrar na TARDIS mas sem querer causam um distúrbio que congela temporalmente os personagens por milhões de anos; quando as coisas voltam ao normal a vida na Terra já se desenvolveu de forma caótica, os humanos já tem colônia na Lua e os Archaeons entram em uma espécie de crise existencial cultural. Eu gosto de como esse enredo se desenvolve porque ele lida com um dos temas centrais da era do Primeiro Doutor, intervencionismo. Parte da “crueldade” dessa fase de Doctor Who é justamente a frequência na abordagem de pontos fixos e como não se deve alterar a história; mesmo esse sendo um elemento contraditório com a própria natureza do Doutor por ele ser, palavras próprias, um meddler. Ele inclusive usa essa palavra nessa história embora eu ache ela mais adequada um pouco mais pra frente na vida do personagem, quando ele já está viajando com a Vicki. Apesar da política de não intervenção muito forte da parte dele aqui, ele decide agir contra os Archeons pelos próprios estarem influenciando de maneira muito extrema a vida em curso, ele não olha pra isso como algo natural.
Em outra história eu poderia desenvolver essa trama de um ponto de vista de determinismo ou até eugenia. São interpretações válidas mas eu não diria que as mais relevantes dessa vez. O conflito principal é ordem versus caos. Embora eles sejam a força intervencionista da história, os Archaeons servem como agentes de ordem enquanto o Doutor é uma figura caótica. Acho uma abordagem muito interessante porque normalmente esse papel de não intervencionismo do Doutor é associado a manter a ordem das coisas; e embora isso ainda seja válido aqui – ele quer manter a ordem natural – a história conscientemente inverte os papéis e brinca com o que é esperado do personagem.
The Beginning é um lançamento muito interessante de se discutir e pelo qual eu tenho impressões principalmente positivas, como obviamente é palpável pelo texto, mas não entra no rol das minhas favoritas ainda. No futuro, quem sabe.
Nota: ★★★½☆, notável.
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A poem.( Um poema)
Unending Love.
By Rabindranath Tagore
I seem to have loved you in numberless forms, numberless times…
In life after life, in age after age, forever.
My spellbound heart has made and remade the necklace of songs,
That you take as a gift, wear round your neck in your many forms,
In life after life, in age after age, forever.
Whenever I hear old chronicles of love, its age-old pain,
Its ancient tale of being apart or together.
As I stare on and on into the past, in the end you emerge,
Clad in the light of a pole-star piercing the darkness of time:
You become an image of what is remembered forever.
You and I have floated here on the stream that brings from the fount.
At the heart of time, love of one for another.
We have played alongside millions of lovers, shared in the same
Shy sweetness of meeting, the same distressful tears of farewell-
Old love but in shapes that renew and renew forever.
Today it is heaped at your feet, it has found its end in you
The love of all man’s days both past and forever:
Universal joy, universal sorrow, universal life.
The memories of all loves merging with this one love of ours –
And the songs of every poet past and forever.
Tradução pelo autor.
Amor sem fim.
Por Rabindranath Tagore
Parece que te amei de inúmeras formas, inúmeras vezes...
Vida após vida, era após era, para sempre.
Meu coração encantado fez e refez o colar de canções,
Que você leva de presente, usa no pescoço em suas diversas formas,
Vida após vida, era após era, para sempre.
Sempre que ouço velhas crônicas de amor, sua dor milenar,
É uma antiga história de estarmos separados ou juntos.
Enquanto eu olho para o passado, no final você emerge,
Vestido à luz de uma estrela polar que perfura a escuridão do tempo:
Você se torna uma imagem daquilo que será lembrado para sempre.
Você e eu flutuamos aqui na corrente que vem da fonte.
No cerne do tempo, o amor um pelo outro.
Jogamos ao lado de milhões de amantes, compartilhamos o mesmo
Tímida doçura do encontro, as mesmas lágrimas angustiantes da despedida-
Amor antigo mas em formas que se renovam e renovam para sempre.
Hoje está amontoado aos seus pés, encontrou o seu fim em você
O amor de todos os dias do homem, passados e para sempre:
Alegria universal, tristeza universal, vida universal.
As memórias de todos os amores fundindo-se com este nosso amor –
E as canções de todos os poetas do passado e do sempre.
Ela pediu que esse poema fosse declamado antes de dizer adeus.
A parfum.( Um perfume)
Givenchy criou em 1957 o perfume L’Interdit para o uso pessoal dela. Ela foi a única pessoa a usar este perfume por alguns anos, até que o produto foi finalmente lançado comercialmente nos anos 1960.
O perfume feminino floral branco traz um acorde escuro para criar a primeira Underground Flower. Notas sensuais de flor de laranjeira, jasmim e tuberosa se entrelaçam com uma mistura escura e misteriosa de vetiver e patchouli.
Uma fragrância ao mesmo tempo surpreendentemente simples, profundamente feminina e decididamente moderna, é uma versão contemporânea do primeiro perfume feminino de Hubert de Givenchy de 1957.
L'Interdit, um tributo à feminilidade dela e de quem veste-se com ele.
She.( Ela)
Feminina! Deus salve a feminilidade, o poder de ser cabeça ou inteligência ou pescoço ou motricidade e não perder a leveza, a paz interior,o equilíbrio.
Mente e inteligência de ser para si e aparentar ser, suprir espectativas, no outro sempre estarão os problemas,uma alteridade, mas um dia serão os outros para alguém solução.
Diz um ditado popular que toda panela tem sua respectiva tampa e essas completam-se, complementam-se,mas somos um Eu em constante transformação.Conflitos e dilemas fazem parte, machucados,cicatrizes fazem panelas e tampas perderem sua uniformidade,há deformidades com a crescente idade,algumas panelas ou tampas, mesmo defeituosas, impenadas nos completam ou encaixam por um tempo, mas o essencial é invisível aos olhos,enxergar é preciso, mas quem quer enxergar quando estamos apaixonados?
Alguns companheiros nos proporcionam alegrias, outros nem tanto, cantos ou encanto, jogados aos cantos, vamos nos dando conta, contando nos dedos quão raros e especiais são esses encontros, quanto são verdadeiros milagres.
Para exclusivas pessoas inclusivas como ela, a vida é uma paixão diária, e observa que o sol ou a lua, não foram e nunca serão os mesmos satélites.
A book- Um livro.
Trechos do livro Jardim Secreto de Burnett:
"If you look the right way, you can see that the whole world is a garden."
"At first people refuse to believe that a strange new thing can be done, then they begin to hope it can be done, then they see it can be done--then it is done and all the world wonders why it was not done centuries ago."
"One of the strange things about living in the world is that it is only now and then one is quite sure one is going to live forever and ever and ever. One knows it sometimes when one gets up at the tender solemn dawn-time and goes out and stands out and throws one's head far back and looks up and up and watches the pale sky slowly changing and flushing and marvelous unknown things happening until the East almost makes one cry out and one's heart stands still at the strange unchanging majesty of the rising of the sun--which has been happening every morning for thousands and thousands and thousands of years. One knows it then for a moment or so. And one knows it sometimes when one stands by oneself in a wood at sunset and the mysterious deep gold stillness slanting through and under the branches seems to be saying slowly again and again something one cannot quite hear, however much one tries. Then sometimes the immense quiet of the dark blue at night with the millions of stars waiting and watching makes one sure; and sometimes a sound of far-off music makes it true; and sometimes a look in someone's eyes."
Frances Hodgson Burnett, The Secret Garden
Tradução pelo autor.
“Se você olhar para o lado certo, verá que o mundo inteiro é um jardim.”
"No início, as pessoas recusam-se a acreditar que uma coisa nova e estranha possa ser feita, depois começam a ter esperança que isso possa ser feito, depois vêem que pode ser feito – então é feito e todo o mundo pergunta-se por que razão não foi feito há séculos atrás."
Uma das coisas estranhas de viver no mundo é que só de vez em quando temos certeza de que viveremos para todo o sempre. Às vezes sabemos disso quando nos levantamos na terna e solene madrugada e saímos e nos destacamos e jogamos a cabeça para trás e olhamos para cima e para cima e observamos o céu pálido lentamente mudando e corando e coisas maravilhosas desconhecidas acontecendo até o Oriente quase faz a pessoa gritar e o coração parar diante da estranha majestade imutável do nascer do sol - que vem acontecendo todas as manhãs há milhares e milhares e milhares de anos. A gente sabe disso por um momento ou mais. E às vezes sabemos disso quando estamos sozinhos em uma floresta ao pôr do sol e a misteriosa e profunda quietude dourada que se inclina através e sob os galhos parece estar dizendo lentamente, repetidas vezes, algo que não conseguimos ouvir, por mais que tentemos. Então, às vezes, a imensa quietude do azul escuro da noite, com milhões de estrelas esperando e observando, dá certeza; e às vezes o som de uma música distante torna isso realidade; e às vezes um olhar nos olhos de alguém."
Frances Hodgson Burnett, O Jardim Secreto
A Flower( Uma Flor)
Tulipa Branca.
Audrey teve uma nova espécie híbrida de tulipa batizada em sua homenagem.
A Sociedade das Flores da Holanda afirmou que o gesto representava um tributo à carreira da artista e ao trabalho em nome da Unicef.
A Music ( Uma música).
A música que ela mais gostava de ouvir.
Moon River
Compositores: Johnny a Mercer / Henry Mancini
Moon river, wider than a mile
I'm crossing you in style some day
Oh, dream maker, you heart breaker
Wherever you're goin', I'm goin' your way
Two drifters, off to see the world
There's such a lot of world to see
We're after the same rainbow's end
Waitin' 'round the bend
My huckleberry friend
Moon river and me
Rio de lua
Compositores: Johnny Mercer / Henry Mancini
Rio da Lua, mais largo que uma milha
Estou atravessando você com estilo algum dia
Oh, criador de sonhos, seu destruidor de corações
Aonde quer que você vá, eu irei do seu jeito
Dois andarilhos, indo ver o mundo
Há tanto mundo para ver
Estamos atrás do fim do mesmo arco-íris
Esperando na curva
Meu amigo mirtilo
Rio da lua e eu
A vida é surpreendente pois não sabemos como e quando será ou ocorrerá seu fim.
O início do seu fim físico.
Acreditava-se ser o apêndice um órgão resquicial e de nenhuma ou pouca importância, mas o tempo e a ciência iria provar que senso comum deve sempre dar um lugar cativo para o bom senso e o senso científico, para ela, nossa homenageada de hoje foi fatal seguir o senso comum, qualquer dor como sintoma deve ser investigado,pacificadores, paliativos ou placebos não substituem a precisão científica dos dados e fatos.
É preciso conhecer-se para saber se algo está errado.
Mas, não vamos insistir em falar do fim físico, comum a todos nós, vamos contar um pouco mais sobre Ela,a VIDA ou vida tão presente nela, afinal Ela vive até hoje pela sua elegância, estilo, Diplomacia, simplicidade, classe, bom gosto, educação, polidês e personalidade.
Uma atriz, seu protagonismo, e seu tempo e seu espaço conquistado até hoje.
Para início de conversa, Ela é uma das 17 pessoas do mundo consideradas E.G.O.T.
O termo surgiu para representar os artistas premiados em todas as maiores premiações do cinema, música e teatro: Emmy (E), Grammy (G), Oscar (O) e Tony (T).
Seus filmes, sua vida são referências da sétima arte:
LAUGHTER IN PARADISE 1951
ONE WILD OAT 1951
THE LAVENDER HILL MOB 1951
YOUNG WIVE’S TALE 1951
THE SECRET PEOPLE 1952
ROMAN HOLIDAY (A PRINCESA E O PLEBEU) 1953
SABRINA 1954
WAR AND PEACE 1956
FUNNY FACE (CINDERELA EM PARIS) 1957
FLOVE IN THE AFTERNOON 1957
GREEN MANSIONS 1959
THE NUN’S STORY 1959
THE UNFORGIVEN 1960
BREAKFAST AT TIFFANY’S (BONEQUINHA DE LUXO) 1961
Sinopse:Holly Golightly (Audrey Hepburn) é uma garota de programa nova-iorquina que está decidida a casar-se com um milionário. Perdida entre a inocência, ambição e futilidade, ela toma seus cafés da manhã em frente à famosa joalheria Tiffany`s, na intenção de fugir dos problemas. Seus planos mudam quando conhece Paul Varjak (George Peppard), um jovem escritor bancado pela amante que se torna seu vizinho, com quem se envolve. Apesar do interesse em Paul, Holly reluta em se entregar a um amor que contraria seus objetivos de tornar-se rica.
THE CHILDREN’S HOUR 1961
CHARADE 1963
PARIS WHEN IT SIZZLES | 1964
MY FAIR LADY 1964
HOW TO STEAL A MILLION 1966
TWO FOR THE ROAD 1967
WAIT UNTIL DARK 1967
ROBIN AND MARIAN | 1976
BLOODLINE 1979
THEY ALL LAUGHED 1981
ALWAYS 1989( Último filme)
Ser e estar feminina não é abrir mão de sua privacidade, individualidade, individuação, determinação em vencer.
Acredito que ter uma base ou referência familiar é a âncora nos momentos mais difíceis e isto exclui qualquer preconceito sobre o que é uma família, família é antes de tudo uma referência de amor, de laços de confiança, credibilidade e exemplo.
Família é o espaço físico, emocional, espiritual onde você pode ser você mesmo.
Durante a infância, Audrey morou na Holanda e viveu os horrores da Segunda Guerra Mundial. A ocupação nazista no país resultou na morte de diversos parentes e amigos, e Hepburn também teve que lutar pela sua sobrevivência.
Na época, os alemães bloquearam as rotas de reabastecimento de alimentos, e para não morrer de fome, ela e sua família precisaram se alimentar de bulbos de tulipa(olha a flor presente na vida dela).
Além disso, a atriz também bebia bastante água para "enganar" a fome. Essa fase fez com que ela desenvolvesse vários problemas de saúde, como anemia aguda, doenças respiratórias e desnutrição.
Das primeiras aparições que fez na televisão, Audrey Hepburn (1,70m) foi criticada pelos seus pés excessivamente grandes e descrita como demasiado alta, ossuda e máscula.
Anos mais tarde, a atriz fora considerada pela elite da moda americana como o ideal de beleza e o ícone de uma figura física perfeita.
Seja sua própria referência ou referencial de bem estar bem!
Audrey era uma grande fã da bossa nova. Ouvia Astrud Gilberto, João Gilberto e Sérgio Mendes quando cozinhava seu prato preferido: Spaguetti al pomodoro.
Assim, não há lugar para despedidas quando falo de Audrey Hepburn pois mitos, ícones são construídos para serem eternos!
Audrey Hepburn.
Nascimento: 4 de maio de 1929, Ixelles, Bélgica
Falecimento: 20 de janeiro de 1993, Tolochenaz, Suíça.
Causa: Câncer no Apêndice e metástase.
Filhos: Luca Dotti, Sean Hepburn Ferrer
Cônjuge: Andrea Dotti (de 1969 a 1982), Mel Ferrer (de 1954 a 1968).
Pais: Ella van Heemstra, Joseph Victor Anthony Ruston
Netos: Emma Kathleen Ferrer, Santiago Ferrer, Gregorio Ferrer.
Audrey Hepburn. Pesquisa e redação: Fred Borges
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Aidyn chronicles n64 segue um jovem escudeiro chamado Alaron que enquanto procura um fazendeiro desaparecido chamado Kendall, encontra um espírito estranho e é envenenado por Goblins.
Ele acorda de uma visão aterrorizante de monstros e então se encontrardentro da cabana de Oriana, uma curandeira, que diz a Alaron que o veneno está além dos poderes da medicina normal de curar Ao retornar ao castelo Gwernia, o rei, Phelan, instrui-o a pedir ao povo Mirari de Erromon para ajudar a curar seu veneno.
Chegando a Erromon, o rei Mirari, Txomin, explica que eles foram atacados por duendes e procuram a ajuda de Alaron, prometendo encaminhá-lo para um mago chamado Cradawgh.
Alaron detona com todos os duendes das montanhas, no entanto, quando retorna a Erromon, descobre que Txomin mentiu e não sabe o paradeiro de Cradawgh, dizendo a Alaron para viajar para Talewok e ver a feiticeira Ardra.
Antes de sair, Alaron conversa com a rainha Mirari Yeraza, que lhe dá o Stormbreaker, um galho de árvore abençoado capaz de acalmar qualquer tempestade.
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Reocupação israelense de Gaza não faria "sentido", diz conselheiro de segurança dos EUA
leia mais em
Reocupação israelense de Gaza não faria "sentido", diz conselheiro de segurança dos EUA - Palestine Chronicle
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Ed Motta lança 'Behind the Tea Chronicles', primeiro álbum em cinco anos
Músico que foi ‘cancelado’ por criticar plateias brasileiras afirma que passa por isso desde a juventude e que já se habituouDanilo Thomaz O cantor Ed Motta – Divulgação RIO DE JANEIRO – Uma cantora sofre pressões e manipulações pelo prefeito e os mafiosos de uma cidade, que lhe fazem promessas profissionais. “Sweet Nancy”, diz a canção “Gaslighting Nancy”, do músico Ed Motta, “why do you have…
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I guess with that, I’ll share my pics
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Como o filme Ágora enganou-se sobre Hypatia: Ágora não oferece nenhuma pista de que Hypatia era também uma filósofa considerada internacionalmente e a líder da Academia Neoplatonista em Alexandria. Sócrates Scholasticus escreveu que ela "fez tais conquistas na literatura e na ciência, que ultrapassou de longe todos os filósofos de seu próprio tempo". Ele passou a elogiar "sua extraordinária dignidade" e sua poderosa autoridade cívica: “Por causa do auto propriedade e da facilidade na maneira que ela havia adquirido em consequência do cultivo de sua mente, ela não raro aparecia em público na presença dos magistrados".
Embora algumas fontes coloquem o nascimento de Hypatía em torno de 370, sua biógrafa Marie Dzielska concluiu que ela nasceu mais provavelmente em 350. Isso faria com que ela tivesse cerca de 40 anos quando o Serapeum foi derrubado, e mais de 60 na sua morte em 415. O filme mostra uma jovem, e às vezes feminina, Hypatia. Rachel Weisz tem 30 anos, e não envelhece durante o filme. Esta Hipatia não "veste o manto de seus filósofos e caminha pelo meio da cidade", como Damascius descreveu. Ao invés disso, ela joga um pano escuro diáfano sobre um ombro. Ela também não é mostrada, recebendo multidões de visitantes em sua casa. Mas Weisz projeta a profunda inteligência da mulher.
A ênfase está na Hipatia como astrônoma e matemática, deixando de fora seu ensinamento como filósofa. Suas realizações nesses campos foram famosas, embora nenhum de seus escritos tenha sobrevivido. Ela escreveu comentários e editou obras sobre astronomia e matemática. Ela desenhou os planetas, trabalhou com seções cônicas, inventou o hidrômetro e trabalhou com astrolábio. (Alguns dizem que ela inventou este instrumento, mas os estudiosos dizem que é mais provável que ela o tenha aperfeiçoado). O filme mostra um pouco disto, mas também inventa um enredo sobre sua investigação do modelo heliocêntrico de Aristarco.
"Muito bem, esta é uma história fictícia, não uma biografia, mas aqui está a dificuldade. A maioria das pessoas nunca aprenderá nada mais sobre Hypatia do que o que está neste filme. Assim, encontramos uma revisora relacionando sua ficção como fato: "Ela descobriu que o sol era o centro do universo um milênio antes de Copérnico". [Ruthe Stein, San Francisco Chronicle, Datebook, 18-24 de julho de 2010, p. 24]
Então, quando o Orestes ficcionalizado diz a Hypatia: "Eu não serei mais capaz de protegê-la!" faz com que ela pareça dependente dele. Na realidade, ela tinha um capital político considerável, com outros líderes e agitadores vindo até ela para pedir conselhos. Além disso, seu apoio foi provavelmente fundamental para a nomeação de Orestes como prefeito de Alexandria. Da mesma forma, quando a eminente filósofa vai falar perante os magistrados da cidade, é um caso isolado, com ela de pé modestamente nas margens, com os braços pendurados ao seu lado. Acostumamo-nos tanto a ver mulheres hesitantes no cinema que nem mesmo uma gigante como Hypatia pode ser retratada como uma mulher madura no auge de seus poderes, que está acostumada a falar com autoridade e a ter homens escutando-a. Eu queria ver o filme mostrar esta dimensão dela, porque não é algo que muitas vezes conseguimos ver na tela. E isso teria sido fiel à sua história.
No tempo de Hypatía, e durante séculos antes, Alexandria foi atormentada por surtos de violência entre gregos e judeus, cristãos e não cristãos, e até mesmo entre cristãos ortodoxos e os considerados "heréticos". Desde cedo, o filme mostra um monge parabalano zombando dos não cristãos. Ele empurra um aristocrático para uma fogueira. Os não cristãos reagem desembainhando suas espadas e correm pelas ruas massacrando cristãos. Em outras cenas, os judeus do parabalanói de pedra das galerias superiores de um teatro; os judeus depois retaliam trancando cristãos em uma igreja e apedrejando-os (mas muito mais severamente, e longamente). Embora tais surtos fossem reais, senti que ambos os episódios retratavam os não cristãos e os judeus como sendo mais violentos, seus ataques como sendo mais mortais. Este não poderia ter sido o caso, já que ambos os grupos estavam do lado dos perdedores; a matança dos judeus de Alexandria foi especialmente notória.
Há outro aspecto político que algumas pessoas podem não notar: o subtexto racial retrógrado do casting. O patriarca Cyril, um vilão tanto no filme como na história, é interpretado pelo ator palestino Sami Samir. Ashraf Barhom interpreta outro vilâo, o parabalano meio louco Ammonius. Não sou a primeiro a apontar que os fanáticos cristãos foram todos elenco de árabes e africanos, mas os heróis não cristãos aristocráticos (que também eram alexandrinos) foram interpretados por europeus com sotaque inglês de classe. (Filmes de espada e sandálias fariam bem em não ter todos os seus aristocratas soando como se fossem da Câmara dos Lordes - por que não alguns sotaques egípcios ou mesmo gregos? Weisz está à altura disso).
O ator que interpreta o Synesius líbio parece que deveria estar dirigindo uma igreja luterana em Milwaukee, e o elenco de Theon também não foi convincente. Esta cansativa polaridade de vilões escuros e heróis leves sempre teve um impacto cultural negativo, mas é especialmente problemática no atual clima muçulmano-demonizante. No filme, são os cristãos que são terroristas, mas os atores que os retratam são sombrios e parecem os muçulmanos que tantas pessoas estão sendo preparadas para o ódio e o medo. Esta hemorragia política me deixou inquieta.
O antagonista da Hypatia, Cyril, era outro aristocrata. Seu tio era o bispo Teófilo, que o enviou para viver entre os monges do deserto por vários anos. Isto explica seus laços com o parabalanoi. Eles ajudaram a nomear Cyril como bispo de Alexandria por tumultos nas ruas, e continuaram a operar como suas tropas de choque. O prefeito Orestes entrou em uma luta de poder com o bispo, que estava entrando, em um grau sem precedentes, em sua esfera de assuntos cívicos. Uma questão-chave de disputa foi o tratamento dos judeus de Alexandria. Orestes os apoiou em uma disputa com Cyril, e Hypatia o apoiou.
Cyril enviou sua milícia para o bairro judaico, matando muitos e expulsando o resto da Alexandria. Orestes não foi capaz de detê-lo. O filme mostra que ele se recusa a aceitar a autoridade do bispo, recusando uma Bíblia dele, depois que Cirilo prega um sermão sobre mulheres que não presumem liderar homens. Uma turba de monges do deserto fez Orestes pagar por seu desafio, acusando-o de ser pagão e apedrejando-o na rua. (Agora não nos mostra como os guarda-costas do prefeito fugiram por suas vidas, ou que foi a população que o salvou e expulsou os monges). Cyril e sua facção culparam Hypatia pela recusa de Orestes em recuar. Este foi o gatilho que levou ao seu assassinato.
Mas havia um problema: a alta consideração universal pela filósofa astrônoma feminina em Alexandria. Cyril descobriu que não podia fazer nenhum avanço contra ela diretamente, por isso recorreu a meios desleais. Ele usou a acusação de bruxaria para virar a população contra Hypatia. Este tem sido o elemento ausente em tantas interpretações do que aconteceu em Alexandria em 415, e Amenábar merece crédito por tê-lo incluído. Como muitos estudiosos têm apontado, Hypatia não foi morta por não ser cristã, mas por causa de sua posição cívica a favor do pluralismo religioso e da igualdade, e por sua oposição política à instigação do bispo à matança dos judeus. Entretanto, sua condição de mulher e não cristã a tornou especialmente vulnerável à acusação de bruxaria. Este foi o pretexto que permitiu que Cyril se safasse de incitar sua milícia contra ela, apesar de sua posição social e de sua gloriosa carreira "masculina".
Com a extinção do Hypatía, Orestes também sabia que ele estava condenado. Logo depois de seu assassinato, ele desapareceu. Se ele fugiu ou foi morto é desconhecido. Quanto aos não cristãos, não foram extintos com a morte de Hypatia. Outros - todos os homens - continuaram ativos na universidade de Alexandria por mais sessenta anos antes de serem perseguidos. Mas a repressão religiosa totalitária estava se tornando a norma em todo o império, mais cedo em alguns lugares do que em outros. Em meados dos anos 400, os professores não cristãos estavam sendo condenados à morte na Síria. E não eram apenas os helenos. Cristãos gnósticos como os Priscilianistas na Espanha já haviam sido executados como hereges em 385. Portanto, o assassinato de Hypatia tem um valor simbólico como a véspera de uma derrubada de longo alcance de antigas tradições culturais.
O filme não mostra seu destino real de ser cortada em pedaços, ou arrastada trás de uma carruagem, e depois queimada. Mexer com os fatos não faz uma história melhor. Poderia ter mostrado uma mulher de profunda convicção espiritual enfrentando seus inimigos no clímax de sua vida.
A verdade teria feito um final poderoso. Em vez disso, o filme constitui uma narrativa romântica, juntamente com uma ameaça de estupro. Ele sexualiza Hypatia, como os artistas vem fazendo há séculos. Ela tinha 60 anos, não 40, e nunca se parecia ou agiu como a estátua destinada a retratar Hypatía de Alexandria. No filme, os milicianos a levam para a igreja de Cesário e arrancam suas roupas, Davus lhes diz para não sujar suas mãos com o sangue dela. Inacreditavelmente, a quadrilha concorda e obedientemente sai à procura de pedras, deixando-o com a Hipatia nua e passiva.
Ela não faz nenhuma tentativa de fuga. Ele a abraça longamente (recordando uma cena anterior em que esteve perto de violá-la e depois a estrangula até a morte para poupá-la da máfia. Fantasia total, e par para o curso sexualizante de um tratamento ainda muito pouco valorizado das mulheres. Uma grande astrônoma, matemática, filósofa, chefe da Academia Neoplatonista, sobrescrita na escultura moderna e na pintura como objeto do olhar masculino pornográfico.
Para mim, isto é uma chance perdida. Quem diz que mexer com os fatos, que são dramáticos por si mesmos, faz uma história melhor? Não, mostrar a uma mulher de profunda convicção espiritual ao enfrentar seus inimigos no auge de sua vida teria sido um final poderoso. E isso teria sido verdade.
Teófilo perseguiu a antiga religião egípcia, mas foi seu sobrinho Cirilo que foi o patriarca copta envolvido com o assassinato de Hypatia. Quanto a João Crisóstomo, ele não era um grande santo, mas um grande misógino:
“. . o sexo [feminino] é fraco e inconstante. ...".
Homilia 9 sobre Primeira Timóteo (1 Timóteo 2,11-15):
"O homem foi formado pela primeira vez, e em outros lugares ele mostra sua superioridade".
Homilia 9 em Primeira Timóteo (1 Timóteo 2,11-15) "Deus manteve a ordem de cada sexo dividindo o negócio da vida em duas partes, e atribuiu os aspectos mais necessários e benéficos ao homem e a matéria menos importante, inferior à mulher".
Receba o arquivo completo do filme 'Ágora" adquirindo o Curso “Bíblia Hebraica: formação e conteúdo (panorama histórico e literário)” – estudo sobre os textos do Antigo Testamento
Para informações e inscrição: https://angelanatel.wordpress.com/2022/04/02/curso-biblia-hebraica-formacao-e-conteudo-panorama-historico-e-literario/
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Os 70 anos de O Homem Ilustrado
Em 1951, um ano depois de lançar The Martian Chronicles (As Crônicas Marcianas), Ray Bradbury (1920-2012) nos brindava com The Illustrated Man (O Homem Ilustrado).
Dos dezoito contos do livro, três foram adaptado para o cinema em 1969 por Jack Smight (1925-2003), com Rod Steiger no papel do estranho homem tatuado chamado Carl. Ambientado no futuro, Carl, acompanhado por seu cachorro, Peke, vai contando a Willie, um viajante, histórias por trás de algumas de suas tatuagens que lhe cobrem inteiramente o corpo, e que ele insiste que não sejam chamadas de tatuagens, mas de "ilustrações de pele".
Carl inicia explicando que veio a ser tatuado por uma mulher misteriosa chamada Felicia (Claire Bloom) com quem se encontrou em uma fazenda.
As histórias são sobre realidade virtual ("The Veldt"), um planeta misterioso ("The Long Rain") e o fim do mundo ("The Last Night of the World").
"The Veldt" antecipou a cada vez mais onipresente realidade virtual. Em uma sociedade futurística, vemos um casal preocupado com a saúde mental de seus filhos quando seu novo berçário de realidade virtual, que pode produzir qualquer ambiente que as crianças imaginem (e não estamos longe disso), projeta continuamente uma savana africana povoada por leões se alimentando de carcaças. Um psicólogo infantil sugere que a casa automatizada não é boa para o desenvolvimento das crianças e insiste que elas desativem a automação e se tornem autossuficientes. As crianças não ficam satisfeitas com a decisão e prendem seus pais no berçário, onde se tornam presas dos leões.
"The Long Rain" é o que traz a interminável e angustiante cena da forte e incessante chuva sobre um grupo de astronautas que percorre a paisagem venusiana para encontrar uma "cúpula solar", um abrigo com uma grande fonte de luz artificial. A primeira cúpula solar que eles encontraram foi destruída pelos venusianos nativos. Em busca de outra cúpula solar, os astronautas, um a um, são levados à loucura e ao suicídio pelo som e pelo ritmo implacável da torturante chuva.
Em "The Last Night of the World", ou seja, "A Última Noite do Mundo", cada adulto na Terra tem a mesma visão do fim do planeta naquela noite. Um marido diz à esposa que o conselho governante decidiu que não há mais nada a fazer a não ser esperar o inevitável e não contar isso a seus filhos (para poupá-los). O casal e seus filhos seguem suas rotinas normais, sabendo e aceitando o fato de que não existe amanhã. Ao contrário da história original, o conselho governante decidiu que todas as crianças serão mortas sem dor para poupá-las do "fim", recebendo uma pílula de veneno antes de ir para a cama, mas o casal acorda na manhã seguinte para descobrir que a Terra não acabou e fica horrorizado por ter matado seus filhos desnecessariamente.
O filme, muito convencional, foi um fracasso de público e de crítica. Bradbury, que não foi consultado para a adaptação, elogiou o desempenho de Rod Steiger, mas classificou o roteiro, que ficou longe de capturar a sua poesia e imaginação, como "terrível".
De qualquer forma, enquanto não fazem um remake - em agosto de 2007, anunciou-se que Zack Snyder preparava um, tendo Alex Tse como co-roteirista -, vale ver e rever o filme de 1969, que, perto do que se faz nos dias de hoje, parece uma obra-prima.
Você pode baixar o filme The Illustrated Man no site Rarelust.
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Scattered CotIG/ Kingdom Hearts thoughts.
I should preface this by saying I am not well versed with Kingdom Hearts and what not. But I know just about enough to ponder various crossover thoughts. And since there’s all that hype around Kingdom Hearts three finally being released and what not...might as well make such a Post right? Right. That said....some somewhat scattered thoughts. There’s the question of who from CotIG knows about the KH Worlds specifically. Just about everyone knows about multiple Universes obviously, but who knows specifically about those? Samaranth? Poe? Verne? I’m guessing either Hank or Alvin has actually been to various places (Hank has probably been to that one world with Steamboat Willie. If only because Steamboats and their relation to Twain). Character interactions are always something to consider. Charles probably gets along with most KH characters (because it’s Charles). The Young Magicians would probably become friends with the various main character Trios that exist in KH. I could see Poe and DIZ having interesting talks on the nature of revenge, choice and agency, and the theft of said agency for small acts of conscience. And there’s the amusing idea of someone postulating that Axel is an Alternate Dimensional counterpart to Charles like Ransom is...if only because FIRE! And no other reason. There’s the shared things about darkness and light. Wondering how Tulpas like Charles or William Blake would approach the existence of Nobodies. Wondering if Caliburn and the Spear of Destiny would work as well as a Key Blade against Heartless. One thing to certainly consider is how would the Antagonists of both series interact. The Cabal from CotIG and Organization XIII from Kingdom Hearts. You’v got two organizations who both use Darkness. Both led by impossibly old man whose ultimate goal is some secret Knowledge. Dee in particular seeking to be ‘the Master of All Creation’ and bring the world under the rule of the Echthroi. Another difference being the Cabal is working for and under an even greater primordial Evil. The main advantage that the Organization has over the Cabal (as far as I can tell anyway) is core numbers (13 against 7 (excluding the Blakes and Grimalkin)), and that all of the Organization is proficiencient in some kind of Combat while as far as I can tell only Tesla and Hodgeson have any skill in combat. I do wonder if the two were to meet would they try and make some fragile alliance, try and fake one, or deal with destroying each other so neither proves an obstacle to the other? All this aside there is one crystal clear thought concerning how CotIG and KH could crossover. The absolute certainty that John and Jack would be beyond livid at the actuality of Disney characters existing somewhere. John could easily pull a Smaug I’m sure... Nearly forgot! That Traverse Town Place certainly sounds like a Soft Place so I’m guessing Poe or one of the Messengers has (or had) a trump to reach it. There’s probably other connections one could make between them...but I’ve got nothing Make of this what you will. Al, the Chronographing Cottager and Prince of Naming
#CotIG#Kingdom Hearts#Edgar Allan Poe#DIZ#The Cabal#John Dee#Organization XIII#J.R.R. Tolkien#Chronicles of the Imaginarium Geographica
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· 、 ♡ THE DUTCHESS: 𝒔𝒂𝒙𝒂 𝒘𝒆𝒔𝒆𝒍𝒕𝒐𝒏 ❜
'𝒄𝒂𝒖𝒔𝒆 she walks so 𝖇𝖆𝖉, like it 𝒇𝒆𝒆𝒍𝒔 so 𝖌𝖔𝖔𝖉 ʟ ɪ s ᴛ ᴇ ɴ ᴛ ᴏ ʜ ᴇ ʀ ʀ ᴀ ᴅ ɪ ᴀ ᴛ ᴇ ʜ ᴇ ʀ ᴍ ᴀ ɢ ɪ ᴄ
QUE TAL DESCREVER O FÍSICO?
Voz: saxa é uma mezzo-soprano o que significa que sua voz é encorpada, um pouco rouca mas delicada. normalmente ela ri muito entre as falas, sempre gargalhando do que diz e dos que seus amigos falam, muito característico da sua forma de se expressar. quando está feliz ou muito bêbada, o que pode acontecer ao mesmo tempo, ela fala mais alto, se tornando bem chamativa, mas quando quer atenção de apenas uma pessoa, ela pode modular a voz de forma que se torne mais rouca e sexy.
Idade: 23 anos.
Gênero: cisgênero feminino
Peso: 55 kg
Altura: 1,66 cm
Sexualidade: panssexual
Defeitos físicos: apesar dela colecionar lesões, resultado das diversas quedas enquanto bêbada, ela não possui nenhuma cicatriz ou hematoma. nunca quebrou nenhum osso ou precisou ter pontos, ainda que seus acidentes tenham sido inúmeros. a única coisa é que ela acredita que suas mãos sejam longas demais, ainda que sua babá sempre tenha dito que eram mãos de pianista, o que seria útil se ela tocasse piano.
Qualidades físicas: uma das características mais marcantes fisicamente são os olhos de uma tonalidade rara de verde. a maioria das pessoas tem olhos castanhos esverdeados, ou azuis com pigmentos castanhos que se aparentam verdes, mas os olhos da weselton são verdes claros, como a de um felino. seus cabelos são bastante loiros, e ela tem um biotipo magro por natureza que aliado à prática de ballet desde muito nova, torna os músculos firmes e bem torneados.
É saudável? contrariando muitas possibilidades, ela é completamente saudável. claro, isso se deve ao seu poder de curadora de sangue, que faz com que ela se cure muito rápido. ela sabe de seus poderes, porém esconde isso de todos, principalmente da sua família, que acredita que poderes são bruxarias. apesar disso, ela é uma alcoólatra, não por dependência química, mas por uma necessidade de sentir-se bem com sua vida, que na maior parte do tempo, ela considera vazia. também sofre de insônia, de forma que passa a maioria das noites completamente acordada, precisando dosar bebidas e remédios para que consiga apagar.
Maneira de andar: como toda pessoa que nasceu com dinheiro, saxa anda com segurança. ela nasceu acreditando que o mundo lhe pertencia e o queixo erguido e sua postura não revelam dúvidas ou vergonha, ela anda como se fosse dona do lugar, ainda que racionalmente não seja isso que ela pense.
QUE TAL DESCREVER O PSICOLÓGICO?
Práticas / Hábitos a loira é famosa por sua bebedeira, e ela sempre é vista bebendo alguma coisa. vodka, whiske, vinho, champanhe, ela não tem um favorito, na verdade, bebe tudo o que possa lhe dar alguma sensação de prazer momentâneo, apesar disso, ela não usa drogas, como cocaína ou coisa do gênero, ainda que experimente cogumelos e poções esporadicamente.
Inteligência: a loira tem potencial, um potencial não explorado apesar da vida inteira dedicada a educação formal em aulas particulares e posteriormente em aether. ela simplesmente não se interessa em ir bem nas matérias, suas notas são ruins ou péssimas, mas não tem motivação para ser melhor, afinal, todos sabem que seu futuro não está em seu conhecimento acadêmico e sim no seu casamento, apesar disso, ela é uma leitora ávida, lendo todos os livros que ela consegue colocar a mão durante as noites em claro, graças a insônia que sofre desde muito nova.
Temperamento: normalmente saxa só pensa em se divertir e se sentir bem, custe o que custar. sexo, álcool, normalmente saídas que causem em seu sistema a sensação de prazer, por isso, ela está sempre rindo e brincando. se não provocada, ela pode ser a mais doce das criaturas, mas basta uma tentativa de reprimi-la ou controlá-la, que ela se torna arisca, típico de um comportamento mimado de quem não ouviu muitos “não” durante a vida.
O que te faz feliz? Festas e bebidas são o que a deixam em seu melhor humor, por isso, está sempre dando festas em seu dormitório ou em outros lugares escondidos das dependências da instituição, seus amigos também conseguem animá-la, porém, engana-se quem ache que todas as pessoas que entram e saem de seu quarto ou frequentam as suas festas são seus amigos. não, ela sabe que seus verdadeiros amigos são poucos e a eles ela dá a sua completa lealdade.
O que te faz triste? Ir para casa, ela odeia a ideia de voltar ao lar, odeia a ideia de que ela tem poucos anos para chamar de seu antes de se tornar a esposa de alguém, odeia o peso da sua família e tudo o que o dinheiro exige em troca de usufruí-lo.
Esperanças: ela gostaria de dizer que tem a esperança de se casar por amor e ter um final feliz com um “e viveram felizes para sempre” no final da última página do conto que fizer parte, mas ela sabe que seu destino é bem diferente. é realista o suficiente para saber que seu irmão irá se tornar um vilão ambicioso, assim como foi seu avô, e a ela cabe manter o dinheiro na família e garantir que as coisas saiam como planejadas. ou seja: nada de felizes para sempre para ela.
Medos: Trovões, dormir sozinha, escuro, de aranhas e cobras, da morte e de viver uma vida ordinária.
Sonhos: viver outra vida, completamente diferente da que ganhou quando nasceu;
QUE TAL DESCREVER ASPECTOS PESSOAIS?
Família: a maioria das pessoas consideram seus pais ou suas mãoes como família, mas não saxa. seus pais não passam de uma ligação sanguínea que ela se ressente muito em compartilhar. eles a enxergam como um objeto de contrato e ela os vê como seus algozes, a mandando para um casamento forçado. porém, existem pessoas que ela considera sua família, como sua babá, Carmela e seu irmão mais novo.
Amigos: a loira sempre se achou egoísta demais para ter amigos, mas a verdade é que a maioria das pessoas são passageiras, conveniêntes, até. pessoas com quem ela festeja, bebe e até se droga, mas que não lhe são leais. mas aqueles que conseguem ultrapassar essa barreira e mostram que estão ao seu lado, para esses, ela é uma pessoa completamente entregue, vivendo e morrendo por eles se precisar.
Estado Civil: oficialmente noiva, porém, isso nunca impediu a weselton de qualquer coisa antes. até o dia do seu casamento, a sua vida é sua para usá-la como bem entender e ela não irá abrir mão disso nem um dia antes sequer.
Terra Natal: Ilhas do Sul.
Infância: saxa era uma criança realmente linda, porém, suas irmãs mais velhas eram deslumbrantes e faziam questão de esfregar isso na cara da mais nova. com uma diferença bastante significativa entre as duas irmãs mais velhas, saxa sempre se sentiu sozinha, até que o irmão mais novo nasceu e ela se tornou bastante super protetora com ele. Carmela, a babá dos dois mais novos, era carinhosa e ocupava a figura que uma mãe deveria ter, e ela deixava com que brincasse, exigia organização, limpeza e boa conduta, no entanto, isso mudou bastante quando ela descobriu que seu pai dormia com sua babá. ao invés de sentir nojo da babá, saxa se sentiu enfurecida com o pai, que não pode respeitar sequer a única coisa que era realmente sua naquela casa. após a descoberta, carmela voltou a ser uma empregada na casa e a weselton partiu para aether. seu único desejo, quando se casar é levar carmela para longe daquela casa e de seus pais.
Crenças: não é exatamente fé que nutre pelo narrador, mas sim uma resignação da qual seu destino foi selado por ele e lhe resta muito pouco a fazer. não perde tempo lhe fazendo pedidos, orações ou coisas do tipo.
Hobbies por ter insônia há anos, saxa adquiriu o hábito de ler a noite. faz isso há tanto tempo que pode ler um livro por noite, não tem um gênero favorito, lê basicamente tudo o que está ao seu alcance. leu todos os clássicos, romances e até livros didáticos. ela também gosta muito de moda, ainda que não tenha talento para desenhos ou para costura, ela sabe muito sobre tendências, estilistas e caimentos. fora isso, ela toca piano muito mal, canta desafinadamente quando bêbada, dança com desenvoltura por causa dos anos no ballet e cavalga surpreendentemente bem para alguém que quase nunca está sóbria.
QUE TAL DESCREVER PRÁTICAS?
Comida favorita: ela não come muito, um efeito do alcoolismo, por isso não tem nenhum prato favorito.
Bebida favorita: whisky escocês com gelo, vodka pura, tequila, vinho, champanhe com framboesa e gin e tônica com azeitonas.
O que costuma vestir? saxa poderia muito bem se tornar uma influenciadora de moda se quisesse, a garota tem um estilo despojado, mas devido ao corpo esguio, até moleton com jeans lhe servem com perfeição. normalmente usa vermelho, preto e nude, couro e transparência, e mesmo quando tem de se vestir de maneira mais formais, ela ainda usa vestidos justos do tipo sereia em tom vermelho, no bom e clássico blonde bomb shell
O que mais o diverte? ela é uma garota de riso fácil e muito simples de agradar, piadas, música, festas seus amigos dão conta do recado.
Por último, liste PERSONAGENS FICTÍCIOS que serviriam de inspiração para o seu atual personagem.
tanya chescham-leigh (mamma mia), evangeline samos (red queen saga), cersei lannister (the chronicles of ice and fire), narcisa malfoy (harry potter’s saga), daisy jones ( daisy jones & the six), lucy wyman (13 goin’ 30), emma frost (marvel comics), dionísio (mitologia grega).
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Não muito tempo atrás, havia três ou quatro novos filmes de Natal por ano. Agora parece que há 30 ou 40, e se você está se perguntando como essa linha de montagem de produtos de férias é preenchida, a resposta é: reciclando variações infinitas do mesmo kitsch de conto de fadas natalino e somos todos um -big-nettlesome-Christmas-family glorified-sitcom cheer.
Veja “The Christmas Chronicles 2”. Dirigido por Chris Columbus, com seu toque remanescente dos anos 80 sintético-é-a-nova-vida-real-um-globo de neve, é um filme em que o Papai Noel, interpretado com fanfarronice machista por Kurt Russell, tem que salvar o Natal das depredações de um elfo caído com raiva. Mas também é um filme de terapia familiar; um conto sobre a logística do Natal ambientado em um Pólo Norte que é como um shopping center cheio de neve que parece um cobertor de raspas de sabão de Marfim; um filme de ação "Raiders of the Lost Santa" e uma corrida de trenó pelo ar; e uma bugiganga de comédia que é tão sarcástica sobre a segunda mão de seus tropos natalinos que de alguma forma transforma o cinismo em sentimentalismo.
No estilo vintage da Netflix, "The Christmas Chronicles 2" tem uma hora e 55 minutos de duração (os clássicos da TV "A Charlie Brown Christmas" e "How the Grinch Stole Christmas" tinham 25 minutos cada; "Rudolph, a rena do nariz vermelho" era 55 minutos; o “Elfo” de Will Ferrell tinha 97 minutos), o que o torna medíocre demais, como uma dúzia de enchimentos de meia enfiados em um filme. No entanto, quando os personagens caírem em um coro melancólico de "O Christmas Tree", apenas os Scrooges entre nós não conseguirão enxugar uma lágrima de Natal pavloviana. Para o produto do filme de Natal desta semana, "The Christmas Chronicles 2" faz o seu trabalho.
O Papai Noel de Russell, parecendo uma daquelas pinturas do início do século 20 de um Pai Natal sorridente, mantém o centro das coisas, e desta vez a Sra. Noel é mais do que uma presença fora da tela. Ela é interpretada por Goldie Hawn em sua fase mais rosada, e ela e Russell, reunidos na tela pela primeira vez desde "Overboard" (1987), aproveitam ao máximo seu brilho romântico envelhecido como um vinho fino. Mas a personagem principal, como no primeiro “The Christmas Chronicles” (2018), é a precoce e entristecida Kate (Darby Camp), que ainda luta contra a morte de seu pai bombeiro. Passando o Natal em Cancún com sua mãe (Kimberly Williams-Paisley) e o novo namorado de sua mãe (Tyrese Gibson), Kate e seu filho, Jack (Jahzir Bruno), são levados por um buraco de minhoca para o Pólo Norte, onde o Papai Noel, mais uma vez, poderia usar sua ajuda.
Não que ele esteja exatamente carente de ajuda. Os duendes do Papai Noel são uma vasta equipe de homúnculos em CGI que balbuciam em uma língua estrangeira grunhida como os Minions. “A vila abriga mais de um milhão de elfos”, diz o Papai Noel com orgulho alegre. “Se você combinou Amazon, FedEx, o serviço postal e UPS com todas as empresas de manufatura do mundo, e eles quadruplicaram sua produção durante um ano inteiro, você pode estar chegando perto do que podemos realizar aqui na vila do Papai Noel ... em um único dia." Falado como o Papai Noel de um filme da Netflix voltado para o mercado! (É incrível que ele não listou o plano de opção de compra de ações dos elfos.)
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