#direitos dos animais
Explore tagged Tumblr posts
mariahfilhadedeusblog · 2 years ago
Text
Quando um esquilo fêmea encontra outro bebê esquilo, ela dá-lhe comida e garante primeiro se ele realmente é órfão e não tem mãe nem pai.
Após 3 dias de investigação e, na verdade, certificando-se de que ele está sem família, ela toma-o gentilmente e alimenta-o e faz ele se sentir familiarizado com ela e com os seus filhos como se fosse um dos seus filhos.
A fêmea esquilo é única em receber o marido quando ele retorna com comida com beijos e cortejando-o para aliviar o cansaço de trazer comida para ela e para os seus filhotes.
O esquilo macho expressa sempre o seu amor pela sua fêmea dando-lhe as maiores nozes e amêndoas...
Mãe Esquilo e Pai Esquilo uma família maravilhosa para o futuro da humanidade que depende de sua atividade: Metade das sementes que armazena tornam-se novos arbustos na floresta.
Direitos dos Animais
Tumblr media
22 notes · View notes
antoniopasolini · 3 months ago
Text
Santuário de animais precisa de ajuda urgente
Centenas de búfalas resgatadas de maus tratos correm risco de ficar sem lar. Por favor ajude.
🌻PIX CNPJ 41148294000180 🌹PayPal [email protected] 📞 +41-99910-6547
0 notes
doutoroctopusdesigner · 2 months ago
Text
0 notes
edsonjnovaes · 3 months ago
Text
Carmim Cochonilha
A história da cochonilha e do carmim remonta à antiguidade por um motivo, a longevidade do corante natural é um indicador da sua eficácia global, sendo utilizados há séculos, remontando ao século XV. Gerson Leme – Naturally Colorful Conheça alguns fatos curiosos sobre os vermelhos naturais mais procurados com séculos de existência: Os imperadores espanhóis do século XVI importavam toneladas de…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
adriano-ferreira · 11 months ago
Text
Denúncia
O termo “denúncia” possui um significado específico no âmbito jurídico, especialmente no contexto do processo penal brasileiro: ato praticado pelo Ministério Público (MP) para dar início a uma ação penal. 1. Conceito Legal de Denúncia: Conforme estipulado pelo Código de Processo Penal (CPP), a denúncia é o ato pelo qual o Ministério Público (MP) inicia a ação penal pública, acusando formalmente…
View On WordPress
0 notes
nalucias-blog · 2 months ago
Text
Tumblr media
Fotografia vencedora do prémio National Geographic.💛🧡💛
Direitos dos Animais
127 notes · View notes
idollete · 8 months ago
Note
oii amg, tudo bem? lembrei aqui quando alguém falou sobre o mati com a trope grumpy x sunshine e você completou com ele e leitora estando na faculdade, pois bem parei pra pensar qual curso cada um do elenco faria e qual profissão eles teriam no futuro se não fossem atores.. meio bobinho talvez mas sou estudante de cursinho e adoro saber/fico curiosa pra qual curso cada um quer ou combina mais kakakakaka
no elenco, pra mim enzo é da área de humanas, só não sei que curso exatamente.. esteban e fernando pra mim são colegas de sala e estudam medicina (tenho pra mim que eles ficariam lindos de jaleco e estetoscópio) enfim, o que você pensa sobre? vou deixar essa foto do blas aqui pq ele ta com uma vibe muito universitário pra mim!! (mas não sei qual curso ele faria tbm, talvez alguma coisa na área de T.I..?)
beijoss e obrigado!! (ai o blas ta tão lindo aqui😮‍💨)
Tumblr media
oiii, neném!!! tudo ótimo, e contigo? 💌
o blas é taaaaaaaaaaão aquele menino fofinho e educado que você pega matéria no semestre e fica meio obcecada por ele 💭😣 e, NOSSA VOCÊ FOI LUZ, AMIGA!!!!! ele tem uma vibe de total universitário, principalmente nessa foto. consigo imaginar o blas tanto em T.I. quanto em contábeis/adm, porque ele tem uma carinha de quem é filhinho de papai e tá fazendo faculdade só pra assumir os negócios da família skshaksbsj
also você tocou num ponto muito sensível que é fernando contigiani as med student............eu TREMO na base de pensar nesse homem desse jeito. pra mim combina suuuuuper com ele!!!! e eu adorei como você colocou ele e o kuku de colegas de sala, confesso que nunca tinha pensado no esteban como estudante de med, mas até que combina, sim. ele parece aqueles menino que vieram de algum interior pra estudar em uma federal da capital e são super doces e simpáticos com todo mundo, provavelmente é o xodó dos professores e é a aposta da turma de quem vai ser o melhor profissional de todos ali. agora eu também consigo vê-lo como estudante de jornalismo! penso que combina, ele tem uma carinha do repórter bonitinho do jornal que você até presta mais atenção nas notícias que ele fala
o enzo é 300% de humanas! cursa sociologia, com certeza. e na federal, viu? outro que é de humanas também é o simón, mas cursa história
jerónimo faz medicina na mackenzie. periodt.
o pipe entrou na faculdade de direito por pura pressão da família, porque o sonho dele é fazer fotografia ou cinema
pode ser controverso, mas eu imagino o fran em um curso da área de saúde, terapia ocupacional pra ser mais específica, porque ele me remete muito ao cuidado e acho que combinaria. no futuro, provavelmente trabalha com crianças e usa crocs cheia de enfeite de desenho
agus lain: faz economia na particular e vai assumir a empresa do pai no futuro
agustín pardella: obviamente faz faculdade de música e no primeiro semestre começa a dar aula de violão pelo campus
agustín della corte: não lembro quem foi a diva que falou isso aqui, mas ele passa uma vibe BEEEEEEM agroboy, então, ou faz med vet ou zootecnia pra cuidar dos animais da fazenda do paí ou faz agronomia. e participa daqueles rolês que o povo fica cantando uns sertanejos brabos no meio do mato enquanto se entopem de cerveja
53 notes · View notes
thvwit · 1 year ago
Text
random meme bios
eita lapada do cão
eu entendo os animais Silvestres que pulam na frente dos carros na estrada,,
pois cada um tem o direito de acreditar no deus que quiser o meu deus se chama jeferson e voa como uma linda pomba porisso sou felis
Eu surtei Agora estou bem, mas vai Piorar
dick no cu deles and esse cuzinho ai vamos por pra sentar na pica pau in your cu
carro capota com 4 pessoas e um gay
aii que preguiça vo tentar me enforcar Esforçar**
taehyung de onde vem o nome V? Eh de viado
yoongi de onde vem o nome Suga? De suga minha pika
Se preparem vcs vao Cair
eu quero te dar minha buceta '-' Ah man ashuash❤️ Slk
vai atrapalha O jogo do Capeta Infeliz to Jogando meu lol Fica me ligando fica mandando nude Odeio isso cara
meu sonho é Entrar no seu quarto escondido com vc dormindo, ai eu vou pra cima da sua cômoda e Dobro todas suas roupas bem quietinho pra vc nao acordar. Antes de eu ir embora dou um beijo na sua testa e deixo um cupom de desconto das casas bahia embaixo do seu travesseiro
380 notes · View notes
secretwinnerduckwombat · 3 months ago
Text
Tumblr media
O Dia do Cachorro é comemorado anualmente no dia 26 de agosto. Sim, o melhor amigo do homem tem um dia especial!
Não é apenas uma data comemorativa para homenagear nossos amigos peludos, mas também uma forma de ampliar o debate sobre os direitos dos cães. É importante lembrar que maus-tratos é crime e ter a conscientização de que, assim como a gente, os cachorros têm suas necessidades e demandam uma série de cuidados para terem uma vida digna.
O abandono de animais é outra pauta que pode e deve ser debatida na ocasião, já que é muito comum ver cachorros abandonados, com pouca ou nenhuma qualidade de vida. É por isso que a castração de cães é uma grande aliada para evitar que o número de bichinhos nas ruas cresça ainda mais. ONG’s, protetores independentes e outras instituições também desempenham um papel essencial para cuidar de animais em situação de vulnerabilidade e abandono.
🐶 🐕 🐾🐾🫶🏻
7 notes · View notes
kristcft · 2 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é KRISTOFF, da história FROZEN! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a DESCOBRIR SEGREDOS DO SEU PASSADO… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja SOLÍCITO, você é DESCONFIADO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: DONO DE UM PARAISO PARA ANIMAIS E LIDER DA ASSOCIAÇÃO DE SALVAÇÃO ANIMAL.
Idade: 28 anos.
Sexualidade: Homosexual.
Ocupação: Dono da Kristoff's Pet Wonderland e Lider da assosiação Sven's Pet Rescue.
Conto: Frozen.
Faceclaim: Oliver Stark.
+ conexões / + more info bellow.
Tumblr media Tumblr media
Se lembrava da sua infancia vagamente. Não tinha lembranças de nada antes de seus pais lhe adotarem, ou lhe acharem perdido enquanto observava outras pessoas. Ele amava aquilo. Seus pais eram trolls então tinham um pouco de receio de humanos, mas entendia que como Kristoff era um humano ele tinha direito de observá-los, pelo menos à distância. Então foi assim que começou a sua longa admiração pelos homens que passavam por ali com renas em busca de gelo para vender.
Sua memória não ia muito além disso, claro era muito jovem, então não teria mesmo memórias, mas ainda sim, parecia que existia alguma névoa pairando pela sua mente sempre que pensava muito sobre o seu passado. Então se acostumou a sempre ver o futuro e focar apenas no que tinha que ser feito ignorando alguns sentimentos que tinha e estranhamente esse tipo de sentimento era apoiado pelos trolls, seus pais.
"A vida é muito mais bela quando vemos a frente, pensamos sempre no que pode acontecer!" Kristoff pensava muito nessa parte. No que podia acontecer. Nada além do que podia acontecer passava pela sua mente. As palavras dos trolls passavam pelos seus ouvidos e se instalavam lá, mas era assim com todos os pais, correto?
Passava grande parte do seu tempo com Sven, sua rena, conversando e se divertindo, bem o máximo que dava com uma rena, ignorando por muito tempo conversas além do necessário com humanos. Até chegar o momento que todos nós sabemos: Toda a questão com a rainha do gelo.
Kristoff participou da aventura, por um segundo deixando tudo que conhecia de si de lado, e naquele momento, muitas coisas passavam pela sua cabeça. Porque era tão facil para ele seguir nessa nova aventura? Porque não tinha nada a largar quando decidiu seguir Anna e participar de toda aquela aventura?
Havia se tornado um grande amigo de Anna, não sabia exatamente como romance funcionava, nada além do que seus pais falavam, o que não era nada de util para ele. O que sentia pela Anna ele acreditava ser amor, pois era aquilo que os trolls diziam que era, mas para ele... Ele não sabia dizer com certeza, mas essa era a verdade, não era?
Estar com a Anna era diferente por diversos motivos: Ela tinha uma personalidade incrivel e além disso, tinha objetivos e uma força estranha nela que trazia para Kristoff um estranho incomodo dentro de si. Quem ele era? O que ele queria? Nunca conseguiu falar disso com ninguém, nem mesmo com Sven. Ok, com Sven ele tentou, mas não era facil ter uma conversa séria com uma rena. Então, passou por tudo aquilo que pensou que tinha que passar com ela: Até o dia do casamento onde a moça fugiu no meio da cerimônia.
Kristoff travou no meio do evento, observando quem seria sua esposa correr para longe deixando ele ali, observando a si mesmo prestes a dar um passo muito importante. Não estava triste. Estava preocupado com Anna, mas não triste. O casamento tinha que acontecer por formalidades e ele tinha que se casar. Era isso que era para acontecer, certo? Era isso que estava em seu caminho. Mas naquele momento onde todos se mantinham em choque, estava só ele. Observou as suas mãos por alguns segundos e foi naquele momento que percebeu: Kristoff não tinha objetivos, não tinha sonhos, porque não sabia nada sobre si, não sabia quem era e de onde veio, e nem para onde iria.
Depois daquele dia, tentou manter contato com Anna, mas havia algo nele que bloqueava isso, se mantendo afastado nas montanhas. E foi quando uma névoa passava pelos trolls, uma névoa que ele conhecia muito bem, a mesma névoa que cobria seus pensamentos, ele sentiu algo estranho vindo e bem, ele foi transportado para o Mundo dos perdidos.
5 notes · View notes
zinesumarex · 1 month ago
Text
As consequências nefastas da influência sonora inaudível no organismo dos seres humanos.
Sumarex | Outubro/2024
Tumblr media
Em primeiro lugar é importante salientar que os efeitos da mesma influência acontecem com todos os animais vertebrados da superfície terrestre, e por conseguinte, com os animais subaquáticos e os animais que habitam o subsolo. Apesar de estarem parcialmente protegidos pela densidade das águas e pelas camadas da crosta terrestre, mesmo assim esses animais são dependentes de um ecossistema ligado aos reinos dos vertebrados da superfície, mas não vamos explorar esse tema agora.
Segundo: todos os seres vivos do planeta estão pagando indiretamente pela influência da frequência sonora inaudível, mas os invertebrados e outros reinos, como o reino fungi, por exemplo, são afetados em escalas bem menores. Também são inacessíveis em termos de leitura humana e não sofrem diretamente com a distorção magnética. Mas quando são afetados, o nível de desfiguração desses reinos pode levar à consequências imprevisíveis.
Efeito Dominó
Antes de entender com propriedade as consequências desgraçadas sobre o organismo humano da frequência inaudível, é preciso esclarecer como os sistemas integrados da geração e sustentação da vida na Terra acontecem:
Por meio de uma razão ou lógica operante universal, que podemos chamar de Logos, todas as partes que compõem o todo são o próprio todo enquanto indivíduo.
Todos os seres vivos participam da mesma dança enquanto constroem e melhoram o meio em que vivem e/ou destroem o que tocam. Consumindo e transformando.
A causalidade é uma evidência empírica e a partir dela podemos nos planejar, entender a ordem dos fatos e compreender a história.
Nesse mesmo sentido, as partes infinitesimais dos organismos se desenvolvem e evoluem, numa cadeia de eventos que conecta a todos com a mesma fonte ou o mesmo princípio.
O organismo humano é pura materialidade da frequência do pensamento.
A frequência coagula os eventos e manifesta as aparências. Por isso, ao inferir sobre os seres humanos uma frequência inaudível, o efeito produzido será uma transformação das tendências e das manifestações físicas. Assim, a bilateria dos seres vivos, e em especial, dos seres humanos, nos diz muito sobre como funciona a lógica dessas manifestações na morfologia macroscópica (anatomia) humana.
Tumblr media
Simetria Bilateral
Apesar de não haver nenhum ser humano naturalmente simétrico, é possível conferir aos indivíduos a noção de simetria bilateral, comum em grande parte dos seres vivos.
De maneira geral podemos encontrar dois olhos, dois ouvidos e duas narinas na face dos humanos. A boca, apesar de uma, seus dois cantos são independentes: um lado pode sorrir enquanto o outro repousa.
A simetria bilateral está em todo organismo humano. Ela é a evidência manifesta do fenômeno natural das polaridades positiva e negativa, presentes no eletromagnetismo. Através dessa corrente, um toróide se desenha em torno do corpo humano, ligados pelo eixo da coluna vertebral. Esse fluxo define, por exemplo, a saúde do sistema endócrino. E como consequência, de todos os órgãos e tecidos.
A influência inaudível afeta o organismo criando sempre uma excitação. Um tipo de provocação constante e um estímulo nunca saciado. Esse estímulo leva à uma sensação de vazio, como uma necessidade subconsciente.
Os ouvidos humanos são independentes, por isso a frequência inaudível afeta de maneira diferente os dois lados do corpo. Levando à uma distorção dos sentidos humanos, decorrente desse efeito no fluxo do campo eletromagnético dos indivíduos.
Tumblr media
Sendo assim, cada um dos lados responde em tempos diferentes e a morfologia macroscópica humana se reconfigura. Podendo provocar anomalias severas e todos os tipos de doenças crônicas.
O lado direito responde "atacando" a frequência e ao estímulo criando uma tendência hiperativa, constante, desgastante e agressiva.
O lado esquerdo responde "absorvendo" e reagindo ao estímulo com tendências frias, inertes e passiva irritabilidade, na tentativa de compreender o impossível.
Na ansiedade por saciar esses vazios, os seres humanos buscam em estados de prazer momentâneo - numa civilização devidamente estruturada para vender esse conforto - as respostas que nunca são respondidas.
Proteção
A música é a melhor maneira de evitar os efeitos nefastos da frequência sonora inaudível. Assim como o canto dos pássaros livres, o som da chuva, os sons da natureza e a voz humana.
Existem outras inúmeras técnicas que podem aplacar os efeitos dessa influência, mas esse tema precisa de mais cuidado; falaremos sobre isso em outro momento.
Por hora é bom lembrar que todo poder está no controle. E todo controle sobre a raça humana só é possível quando há vazios existenciais que produzam a sensação de necessidade, e que estimulem a polarização e a animosidade constante entre as partes.
5 notes · View notes
srtarmina · 3 months ago
Text
❀°• Caçador de Tchutchuquinha ᴶᴼᴱᴸ•°❀ (+18)
Sᴜᴍᴍᴀʀʏ: Iɴɪᴍɪɢᴏs ᴘᴇʟᴀ ᴍᴀɪᴏʀ ᴘᴀʀᴛᴇ ᴅᴀ ᴠɪᴅᴀ, ᴇᴜ ᴇ Jᴏᴇʟ ɴᴏs ᴇɴᴄᴏɴᴛʀᴀᴍᴏs ᴇᴍ ᴜᴍᴀ ғᴇsᴛᴀ ɴᴀ Rᴇᴘᴜ́ʙʟɪᴄᴀ ᴅᴀs Iᴍᴘᴇʀᴀᴛʀɪᴢᴇs
Tᴀɢs: ᴇɴᴇᴍɪᴇs ᴛᴏ ʟᴏᴠᴇʀs, ᴍʏ ғɪʀsᴛ sᴍᴜᴛ ᴇᴠᴇʀ, ᴀʟᴄᴏʜᴏʟ, ʙᴜʟʟʏɪɴɢ, ғᴇsᴛᴀ ᴜɴɪᴠᴇʀsɪᴛᴀ́ʀɪᴀ, sᴇxᴜᴀʟ ᴛʜᴇᴍᴇs (+18), ᴘʀᴏᴠᴀᴠᴇʟᴍᴇɴᴛᴇ ᴀ ʜɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ ᴍᴀɪs ᴇɴɢʀᴀᴄ̧ᴀᴅᴀ ϙᴜᴇ ᴇᴜ ᴊᴀ́ ᴇsᴄʀᴇᴠɪ
MINORS DO NOT INTERACT!
Wᴏʀᴅ Cᴏᴜɴᴛ: 2.8ᴋ
(ᴅɪᴠɪᴅᴇʀ ʙʏ ᴀɴɪᴛᴀʟᴇɴɪᴀ)
Tumblr media
Crianças são sempre vistas como seres de luz que nascem com pequena ou nenhuma capacidade de ódio. À medida que crescem podem adquirir comportamentos perversos para se adaptarem ao meio ambiente a qual são inseridos. E, quando nesse meio social, seja por ciúmes ou inimizade, a atitude negativa gruda como chiclete no cabelo e lhe acompanha por toda a sua vida.
Eu e Joel nos odiávamos desde o jardim de infância. Nenhum de nós saberíamos dizer quem havia começado ou porque não podíamos simplesmente parar de nos comportarmos assim; sentíamos em uma competição e não deixariamos o outro ter a palavra final. Ele colocava insetos e pequenos animais dentro das minhas coisas, gargalhando com meu choro estridente e meus gritos quando os animais tentavam subir pelo meu braço. Então, rasgava suas folhas de exercício e desenho no horário do intervalo, forçando-o a ter que refazê-lo depois.
O sistema continuou o mesmo por anos, forçando nossos pais a terem que conversar com os coordenadores para que nos auxiliassem com relações interpessoais. As aulas mais chatas que nós já tivemos! Falavam sobre dividir brinquedos, o espaço do coleguinha, como deveríamos ter empatia e se importar com os sentimentos do outro. Eu me importava, era exemplar… menos quando o assunto era Joel. Queria que ele sumisse – e ele esperava a mesma coisa de mim.
No ensino fundamental, quando sua fixação com insetos parou e os professores já não confiavam mais em mim perto do material de Joel, a tática de ataque teve que mudar. Ambos éramos extremamente inteligentes, capazes de influenciar quase todos os colegas de classe e, novamente, era impossível dizer quem quem havia começado com a disputa de fofocas – mas ela estava lá sempre estava.
Houve uma época em que nenhum aluno encostava em mim, já que Joel havia inventado que eu tinha uma doença contagiosa. Não muito tempo depois, ele seria alvo de zuação dos meninos já que, por ter faltado uma semana na escola, todos acreditaram na história de que havia amputado uma parte do pinto por não ter lavado adequadamente. Os alunos, preocupados, perguntaram até para os professores se aquilo poderia acontecer se não lavassem direito – e, sem saber exatamente o porquê estavam perguntando aquilo, responderam que sim.
As meninas acreditavam que sua mãe pagava para os meninos serem amigos dele, enquanto os meninos acreditavam que eu usava meias para encher o volume do sutiã. E continuamos assim, até que quando ele foi baixo, eu fui mais ainda. Havia mentido sobre eu ter pego sífilis quando eu estava com algumas feridas de catapora cicatrizando; então disse que Joel gostava de bater punheta e comer a porra.
Éramos mais que inimigos; queríamos ver a mais completa destruição um do outro. Competiamos por notas, pontos, atenção dos professores e havíamos encontrado um ódio fixo imutável, um no outro. Não recuavamos de nenhuma briga e, se parecesse que estávamos perdendo, dobravamos nossas apostas, criando uma fofoca tão absurda que fez com que tanto eu quanto ele ficássemos BV até o terceiro ano do ensino médio – mesmo que grande parte dos outros alunos achasse que tínhamos parafilias anormais e desvios perversos de desejo sexual.
Me mudei no terceiro colégio para outra escola, com intuito de estudar para o vestibular. Não haviam escutado nada sobre mim e, finalmente, não havia mais ninguém para encher o saco de Joel. Assim, durante os jogos, fizemos um pacto de não agressão – que acabou sendo quebrado no momento em que o vi com aquela fantasia felpuda horrível. Não conseguia parar de rir. Porém, ao contrário do que Joel esperava, a maior parte dos acontecimentos desafortunados não foram minha culpa – e isso havia, de certo modo, me deixado com uma raiva descomunal. Haviam feito-no sair correndo pela escola apenas de cueca e eu não tive nada a ver com a situação. Isso era loucura.
Não sabia o que fazer, então voltei aos meus sentimentos mais infantis e enchi os travesseiros de Eduardo e seus dois seguidores insuportáveis com minhocas da feira, que havia comprado naquela mesma tarde. Foi o que Joel faria, se estivéssemos no jardim de infância. Todos reclamaram do cheiro ruim que saia de suas coisas e, quando finalmente deitaram a cabeça para dormirem, sentiram as minhocas andando pelo seu corpo.
Ficaram meia hora tomando banho, com nojo do acontecimento. Se pensassem o suficiente, ainda conseguiam senti-las se movendo em seu rosto. Então, no meio da noite, os garotos foram tirar satisfação com Joel e quase saíram aos socos.
Fiquei encarando no canto da porta.
– Foi você? – ele perguntou, puxando meu braço para a sala de armazenamento.
– Só eu faço da sua vida um inferno – empurrei-o, de modo que batesse as costas contra a parede e sai da sala.
Tumblr media
2009, três anos depois. Estava em Cafezinhos, com a mala pronta para passar o final de semana na casa da minha amiga Rafa – havíamos nos conhecido durante o terceirão. Atualmente, ela morava com outras meninas de Imperatriz em uma república não muito longe da faculdade e havia me convidado para a festa de início do ano letivo após a libertação dos calouros. Mesmo que eu estivesse fazendo faculdade em São Paulo, achei que seria legal conhecer pessoas novas e mudar os ares em um final de semana.
O trânsito demorou um pouco mais do que o esperado e acabei chegando atrasada. Mesmo do lado de fora já conseguia ver que o som estava estourado e a casa cheia, exatamente o tipo de festa que eu gostava. Quando passei pela porta, os convidados já estavam todos dançando com seus próprios amigos e Rafa veio me receber com um abraço.
– Dá aqui, vou guardar no quarto – tirou a bolsa do meu ombro e eu sorri, seguindo-a pela casa.
– Desculpa pela demora.
– Relaxa – ela riu. – Chegou na hora certa, tivemos que batalhar pela cerveja e pelos convidados.
– O que?
– A outra república da rua tinha marcado outra festa pro mesmo dia e interceptou o recebimento das cervejas, mas nós ganhamos no jogo que eles propuseram e agora todos estão aqui – enquanto me explicava, colocou minha bolsa dentro do armário, para que ninguém mexesse, e voltamos para a sala da casa, onde os convidados estavam. – Aproveita, viu?
Me deu um beijo na bochecha e saiu para falar com um garoto, pareciam íntimos. Era um namorado ou apenas um peguete? Ri comigo mesma, pensando nas possibilidades. Fui me guiando pela casa, sendo instruída a ir até o tanque pegar cerveja para entrar no clima da festa. Quando cheguei lá, com o abridor na mão, encontrei um rosto familiar. Estava mais velho, mais alto e mais maduro, mas era o mesmo de todos os outros anos que estudamos juntos:
– Fabrício? – exclamei, surpresa.
Ele abriu um sorriso largo e exclamou meu nome. Não sabia se o cheiro de álcool vinha dele ou das cervejas a possa volta, mas eu facilmente poderia dizer que ele já estava bêbado demais.
– Mentira que você tá aqui – gargalhou e me abraçou.
– Prazer em te ver, também – sorri e ele pegou a cerveja de minha mão para abri-la.
– Tem alguém que vai ficar louco quando te ver.
Ele saiu do lugar ainda a gargalhadas e eu dei de ombros, levando a borda da garrafa a boca e tomando um pouco da cerveja (que não era das melhores, mas dava para o gasto). Meu corpo balançava ao ritmo da música e eu andava entre os cômodos, recebendo alguns olhares de outros universitários interessados. Todavia, meu semblante sorridente desapareceu quando dei de cara com Joel, encostado no batente da porta do banheiro. Um “ah não” sincero saiu dos meus lábios.
– Nem em Cafezinhos você me deixa em paz – reclamei.
– Eu moro aqui! – deu de ombros. Sem querer levantou o braço demais e deixou com que um pouco da cerveja caísse no meu pé.
– Fez de propósito? – perguntei, mesmo sabendo que não havia sido.
– Por que? Se tiver sido vai inventar que eu fiz xixi nas cervejas e dei pras outras pessoas beberem? – esbravejou.
– Que nojo, Joel. Como consegue pensar nessas coisas? – disse em sarcasmo, ele revirou os olhos e eu tomei outro gole da cerveja. Estava com um sorriso malicioso ao canto da boca por tê-lo feito ficar na defensiva tão rápido.
– Por que não ficou em São Paulo? Não tinha ninguém que quisesse sair com você? Estavam com medo de pegar sífilis? – dessa vez ele riu, vendo o sorriso sumir de meu rosto.
– E você? Tá sozinho na festa porque teve que amputar uma parte do pau?
E, no momento em que se fala da virilidade de um homem, as coisas ficam sérias. Seu olhar se fechou e quase percebi sua pupila escurecer ainda mais. Me puxou pelo braço para dentro do banheiro e fechou a porta, me empurrando contra a parede e bloqueando minha possibilidade de movimentação.
– Você sabe muito bem que eu não fiz isso.
– Eu sei? – usei o tom de voz mais suave que possuía, como se não tivesse ideia do que estava falando.
– Eu tive que tirar uma hérnia do umbigo na quinta série, só isso.
– Tem certeza que não teve que amputar uma parte do pau por má higienização?
Sem pensar muito em seus movimentos, envolveu sua mão na minha e a trouxe para a região escrotal, fazendo com que eu sentisse o volume no meio de suas pernas. Isso fez com que eu travasse minha respiração e ele suspirasse, jogando a cabeça para trás. Se recompôs no mesmo lugar, tentando ficar mais alto e querendo cobrir meu corpo com o seu, tentando impor respeito.
– Parece que eu amputei alguma coisa? – esbravejou.
Sua respiração quente chegou ao meu rosto e eu suspirei, sem sair daquela posição. Quando havia chegado tão perto? A barba o deixava mais masculo, com cara de mais velho. Os pelos do meu braço se arrepiaram. Fitei meu olhar no seu e nos encaramos, sem dizer qualquer palavra por aqueles segundos que pareciam uma eternidade. Eu não recuaria de uma disputa assim…
Na verdade, ao contrário de recuar, nós nos beijamos. Nos tão rápido que seus narizes se chocaram brutalmente, mas mesmo a dor não impediu que o beijo continuasse. Ele trouxe uma das mãos para minha bochecha, enquanto a outra acariciou a lateral da minha perna e a apertou assim que entrou em contato com a pele. Soltei um gemido, puxando-o para mais perto quando senti seu volume roçar entre minhas pernas, até mesmo abrindo-as um pouco mais para senti-lo mais perto.
Precisava dele próximo a mim. Mais próximo. Queria sentir seu corpo em todas as suas mais peculiares extensões. Passei os dedos por baixo de sua blusa e minhas unhas passaram pela lateral da barriga, arrancando-lhe um suspiro. Apertou a ponta dos dedos contra meu rosto e nós nos olhamos, separando o beijo.
– Você tem camisinha? – perguntou.
– Você não tem? – ri e tirei um pacote de camisinha de dentro da bolsa. Era sempre bom estar preparada. – Não tem porque já sabia que nenhuma menina sã aceitaria transar com você?
– O que você acha que isso diz sobre você? – ele arrancou a blusa em uma única puxada. Observei seu corpo e quase não consegui manter a boca fechada. Desejo.
– Cala a boca – segurei seu rosto entre os dedos, marcando sua pele com as unhas, e trouxe sua boca novamente de encontro a minha.
Ele pegou a camisinha da minha mão e passou a abri-la, enquanto eu me foquei em abrir a braguilha de sua calça, sentindo-o roçar contra minha mão na busca por qualquer estímulo feito pelo atrito. Ainda sem romper o beijo, deslizei minha mão pelo seu membro e o ouvi arfar contra minha boca.
Alguém bateu furioso na porta do banheiro – provavelmente com vontade de fazer xixi.
– TÁ OCUPADO – gritamos juntos e nos encaramos.
Iamos mesmo fazer aquilo? Dar um passo tão grande contra nossa inimizade? Não pensamos muito antes dele colocar a camisinha em seu comprimento e eu tirar a calcinha por baixo do vestido – não vi onde ela havia ido parar, mas isso não importava. Ele passou a mão por baixo da saia e a trouxe até minha cintura, apertando-a com uma força.
– É a sua primeira vez vendo uma vagina? – mesmo em uma posição tão íntima, não consegui me conter de fazer um comentário. – Já descobriu onde é o clitóris ou – ele riu e colou sua boca na minha, me calando.
Envolveu sua mão no meu pescoço e apertou, o encarei de baixo para cima, com os olhos brilhantes (pedindo pica) quase impaciente com o jogo de flerte. Sua mão foi até a minha intimidade e, novamente, ele soltou um riso malicioso.
– Pra alguém que tá tão molhada que eu vou precisar passar um rodo no banheiro, você tá falando demais.
Enquanto num momento eu estava revirando os olhos com seu comentário, no seguinte estava revirando os olhos de prazer, sentindo-o se alinhar e entrar dentro de mim. Segurei em seu ombro e percebi que todos os músculos de seu corpo estavam tensionados. Nós dois gememos em uníssono e ele tombou a cabeça para trás, em completo êxtase. Aproveitei o momento para passar a língua por seu pescoço, no comprimento da sua carótida, e senti-o pulsar dentro de mim.
Joel segurou a minha coxa e a puxou para cima, desferindo um tapa na carne. Mordi seu pescoço e ele retribuiu, com respirações pesadas. Começou a se movimentar e me puxou para mais perto, mudando a posição da minha pelve, inclinando-a, o que me fez quase gritar de prazer.
– Assim? – sussurrou contra minha boca, com um sorriso convencido de quem havia encontrado o ponto certo. – Me xinga vai, me xinga enquanto eu te fodo.
– Você é um filho da puta, babaca, que precisa sempre da minha atenção e – senti um choro agudo sair dos meus lábios quando ele aumentou a velocidade de suas estocadas, enquanto eu fazia esforço para que meu corpo encontrasse com o dele.
Levou a mão ao meu clitóris e iniciou movimentos circulares em ritmo constante. Ele sabia o que estava fazendo, sentia meu cérebro derreter e o corpo formigar. Quase não conseguia controlar o volume dos meus gemidos, torcendo para que a música do Bonde do Tigrão que estava tocando na parte de fora abafar os barulhos. Nunca imaginei que estara transando ao som de “Caçador de Tchutchuquinha”.
– Você quer que todo mundo ouça você gemendo pra mim? Que saibam que você é a putinha do Joel? – disse a minha orelha e sua respiração foi o ponto gatilho para meu orgasmo.
Meu corpo inteiro tencionou e minha visão desfocou por alguns segundos, sentindo até as costas da mão formigar. Uma onda de ocitocina foi liberada rapidamente e eu gemi alto. O músculo do canal vaginal apertou contra si mesmo, liberando mais lubrificação e parecia querer esmagar o pau de Joel, que escondeu o rosto na curva do meu pescoço para que eu não visse suas feições de mais alto prazer.
Mesmo ainda durante o meu ponto alto, puxei sua cabeça para frente, fazendo com que olhasse em meus olhos. Queria ver seu rosto no momento em que gozasse, precisava ver suas feições se contorcendo de prazer. E, provavelmente, o contato visual foi demais para ele, que seguiu com movimentos erráticos até gozar dentro da camisinha.
Ficamos algum tempo parados naquela mesma posição, antes de nos separarmos para ele jogar a camisinha no lixo e eu procurar pela minha calcinha. Voltamos a nos encarar depois, enquanto ajeitamos nossas roupas; pude ver as marcas de arranhão que havia deixado em seus ombros e nas costas, junto aos chupões no pescoço – e eu deveria estar no mesmo estado. Tínhamos nos marcado e delimitado território subconscientemente, fosse pelo prazer extremo ou pela possessão que possuímos um com o outro.
Não conseguimos manter contato visual de maneira séria, então soltamos alguns risinhos quando voltamos a ficar frente a frente.
– Então o nosso ódio era tesão acumulado? – ele sorriu, tombando a cabeça pro lado enquanto se aproximava de mim.
– Pelo jeito… – ri e ele retribuiu a risada. Passou a mão pelo meu ombro e me deu um beijo suave no local.
– O que acha de eu te levar pra almoçar amanhã? – perguntou, de maneira sincera.
Joel não era de se envolver com transas repentinas em banheiros de repúblicas, era um cavalheiro, mas havia algo em mim que o desconcertava sempre que estávamos juntos. Talvez, se tivéssemos procurado ajuda profissional quando mais jovens, teríamos percebido que nossos atos estavam incrustados em baixa auto estima e necessidade de sermos vistos de maneira importante por outra pessoa – tendo elegido um ao outro como merecedores dessa admiração.
– Tipo um encontro? – perguntei e ele ergueu as sobrancelhas, com um sorriso.
– Você não sabe o quanto eu tô me segurando pra não dizer “Deus me livre ir em um encontro com você”.
Não pude deixar de gargalhar, me aproximando dele para dar mais um beijo. Velhos hábitos nunca morrem, mas a intenção era verdadeira e ambos sabiam que a inimizade havia acabado naquele momento.
Tumblr media
Pessoal do lado de fora do banheiro: Joel????😨😨😨😨
Aliás, esse foi o primeiro smut que eu escrevi na vida (me propus a explorar gêneros textuais novos) e por mais que tenha sido uma experiência nova, meu deus que coisa torturante. 
Aᴏ3
Wᴀᴛᴛᴘᴀᴅ
6 notes · View notes
alevadalouca · 9 months ago
Text
Tumblr media
𓏲 * dead man walking , dead man talking.
trigger warning: tentativa de homicídio. 
aquela era a vigésima tentativa de fazer uma refeição digna, mesmo que o que lhe era servido estivesse longe de ser algo digno. aslihan tinha um prato prateado nas mãos com um remexido, uma papa sem cor e com um cheiro fétido; uma única lágrima escorreu em sofrimento quando tentou engolir o alimento, pensando que mesmo errada, mesmo incapaz de concluir uma missão, merecia um pouco mais além daquele sofrimento. um rosnar interrompeu seus pensamentos, cães infernais a rondavam, impacientes; um deles tinha os dentes fincados na barra da sua calça, exigindo que compartilhasse da comida. o prato foi deixado no chão, deixando que os animais se servissem. decerto, merecia passar por aquilo, afinal, ousou tentar matar o deus do submundo. 
três dias antes. 
sentia-se incapaz, incomodada; o submundo lhe parecia estreito demais, lhe causando incômodos. no quarto que havia sido lhe ofertado, não havia nada além de uma cama dura; a mente não conseguia pensar em nada que não fosse desgraça, os ouvidos eram preenchidos por lamúrias e ela não conseguia mais distinguir o real do irreal. caminhou com pressa até o salão principal encontrando o pai, relaxado com uma taça de vinho enquanto observava almas sendo queimadas.  ،        exigo sua atenção, hades.        ela disse para o deus, sem receber nada em troca. nenhum olhar, nenhuma palavra, hades era bom em demonstrar indiferença.           ،          sou sua filha, por que me trata assim? aquele quarto é horrível, faz dias que não consigo dormir, dias que não sei se é dia ou noite nesse inferno de lugar.           disse irritada, as mãos trêmulas em exaustão.             ،    e isso é problema meu?        o progenitor a questionou, pela primeira vez, direcionando a ela um olhar de curiosidade.         ،        se não fosse tão incompetente, talvez hoje estivesse lá em cima, com seus amiguinhos. não me culpe, aliás culpe sim, porque confiei em você.           na cabeça de aslihan, aquele diálogo deveria ser um pouco mais fácil.  ،     eu não pedi sua confiança, hades.        disse irritada, o fitando diretamente.          ،       e eu não pedi uma filha fraca, sua mãe tampouco.        ali estava, a menção da mãe fez com que todo o sangue fervesse; ele não tinha aquele direito, não quando havia as abandonado, não quando deixou que ela morresse. o corpo todo de aslihan cedeu a raiva, imbuído pelo sentimento, não hesitou quando invocou o fogo infernal, chamas enormes saindo do seu corpo e correndo na direção do deus, desejando matá-lo. no entanto, hades era o deus do submundo, contornou facilmente o fogo e o transformou em fumaça.         ،      insolente! a partir de agora, dormirá com os cães!
13 notes · View notes
spencerfriendly · 7 months ago
Text
𝐈 𝐒𝐓𝐎𝐏𝐏𝐄𝐃 𝐂𝐏𝐑, 𝐀𝐅𝐓𝐄𝐑 𝐀𝐋𝐋 𝐈𝐓'𝐒 𝐍𝐎 𝐔𝐒𝐄 ; 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐏𝐈𝐑𝐈𝐓 𝐖𝐀𝐒 𝐆𝐎𝐍𝐄, 𝐖𝐄 𝐖𝐎𝐔𝐋𝐃 𝐍𝐄𝐕𝐄𝐑 𝐂𝐎𝐌𝐄 𝐓𝐎
Tumblr media
(paul mescal, vinte e nove, ele/dele) era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SPENCER DURAND. Você veio de NOVA YORK, EUA e costumava ser ADVOGADO por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava fazendo trabalho voluntário, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser generoso, mas você não deixa de ser um baita de um combativo… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de HERDEIRO na história TARZAN… bom, eu desejo boa sorte. porque você VAI precisar!
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑟𝑒𝑠𝑢𝑚𝑜.
spencer é o filho de sucesso de uma família pobre britânica. o mais novo de três irmãos, ele sempre foi muito inteligente e dedicado. não era o melhor com números, mas era o tipo de criança que facilmente venceria um adulto na esperteza. graças a isso, foi quase que adotado por um de seus tios, que tinha se dado bem na vida quando foi a sua vez, e apadrinhou os sonhos do menino. o incentivou a estudar e quando chegou a vez dele de ir para a faculdade, a escolha parecia óbvia.
ele sempre teve um coração muito puro, sendo um grande “cachorreiro” e eventualmente se apaixonou por outros animais também. ele era o tipo de criança que chegava em casa da escola com filhotes de gatinhos dentro da mochila. seus pais nunca podaram esses sentimentos em spencer e quando chegou a sua vez de ser um adulto que podia fazer algo, ele se tornou um ativista da causa animal.
como advogado, ganhou notoriedade por defender essa causa e logo o título de advogada animalista fez todo sentido. se mudou para nova york após uma oportunidade de emprego surgir e agora ele trabalha em conjunto com delegados que defendem os mesmos ideais e passa os seus dias ajudando em resgates de animais e sendo casa de passagem.
no momento em que foi transportado, spencer estava no hospital se recuperando de um tiro de raspão que havia levado de um dono que não aceitou ter seus cães levados pela polícia. graças a isso, spencer está com um zunido no ouvido. mesmo com o constante som, ele resolveu ajudar a ler contos para as crianças internadas. durante a visita de sua irmã, ela levou para ele um livro que havia aparecido na porta de sua casa. ele não fazia ideia do que era, mas quando percebeu que eram contos infantis, viu como um sinal. antes que pudesse levar o livro para a leitura em conjunto, resolveu que iria checar os contos presentes no livro. junto de sua irmã, ainda no seu quarto, spencer começou a ler o conto do tarzan e quando percebeu que tinha algo de errado, já era tarde demais
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑡𝑟𝑖𝑣𝑖𝑎.
ele é abertamente bissexual em ambos os mundos.
ele é, obviamente, contra o desmatamento. o fato de que foi teletransportado para um mundo onde é um herdeiro que quer destruir uma floresta está deixando ele completamente maluco.
se formou em direito em oxford e tem uma pós em direito ambiental.
9 notes · View notes
dreadnautilus0 · 10 months ago
Note
É, basicamente um mini resumo da cabana²
A cabana² foi criada por @sannyladyz, a criadora de uma creepypasta chamada Z/Deliah, tendo vários participantes por agora com suas creepypastas/proxys.
Queria poder marcar os outros, mas esqueci os arrobas (⁠╯⁠︵⁠╰⁠,⁠)
(Dizendo aqui que não conheço todos e não conheço ninguém da cabana da raiz quadrada e que eu também não participo da cabana, nem tinha o direito de estar vindo aqui explicar, mil perdões pra criadora e pros criadores por isso inclusive... Querer saber mais, é questão de procurar na conta deles. Falando minha opinião sobre a cabana², acho a ideia da cabana deles muito legal e acompanho.)
Eu to sabendo por alto da cabana ao quadrado, fica de boa. qq Mas sendo muito sincero e respeitoso: Não faz parte do nicho de conteúdo que gosto de consumir. Talvez se eu fosse há 15 anos atrás eu acharia muito atrativo e engraçado de acompanhar, mas entenda que há públicos e públicos! A única coisa que realmente to desgostando a falta de respeito e posicionamento relacionado a isso. "Sou do grupo X e siiiinto muito por isso", mas gostaria que atitudes fossem tomadas, entende? Uma vez que estabelecemos uma "fã" base, possuímos certas responsabilidades do que falamos e deixamos de falar.
(*) No mais, espero que a cabana ao quadrado se torne um ambiente melhor, já que única já é! Uma vez que dada algumas informações ambos os grupos de proxies sequer existem no mesmo Universo. É bom que assim eles têm sua própria liberdade criativa para ditar e desmandar o que acontece na realidade deles! Seja com animais que falam, pessoas meio alien meio demônio (?), combates contra o Operador, etc! :)
=> Agora sendo um pouco menos sutil: Estarei parando de responder asks relacionadas a Cabana de Proxies da Deliah! Acho que devem se limitar a perguntar, comentar, falar, brincar com quem está dentro do grupo, pois é o mais lógico a se fazer! Afinal de contas não foram perguntas bacanas mandadas pra gente, mas sim provocações e sinto que há algum incentivo DESNECESSÁRIO nisso!
Vamos manter as coisas agradáveis, até porque não se vai a um restaurante VEGANO e pede um CHURRASCO DE PORCO, hm?
Com todo carinho do mundo: tio Satannael!
13 notes · View notes
dejuncullen · 2 years ago
Text
Para sempre - Jaehyun
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
N/a: referência a Crepúsculo, Jaehyun vampirinho
Sentiu os lábios gélidos lhe tocarem o rosto, sutil e tão cuidadoso. Ele a encarava com ternura nos olhos, as Iris douradas pareciam brilhar como pequenos cristais de âmbar.
Em meio as árvores apenas se ouvia o barulho dos animais e da sua respiração. Ele estava imóvel, tal qual uma montanha que não se abala, a pele pálida brilhando em meio aos raios solares, as presas sendo contidas no interior da boca, concentrando-se para não atacá-la em um momento de descuido.
Porém, ela queria mais, precisava senti-lo próxima a si. Simplesmente havia decidido ignorar qualquer imposição que ele tinha lhe colocado, pouco se importava com a sua própria segurança, o que importava no momento era ele e todo aquele sentimento ardente que guardava dentro do coração.
Suas mãos subiram em direção aos ombros largos tocando a pele rígida coberta pelo moletom fino, deslizou as falanges e observou Jaehyun fechar os olhos, apreciando o toque que você o oferecia. Decidiu avançar mais e subiu os dedos pelo pescoço, passando pela nuca, e ali, puxando-o de leve até que ele entendesse que queria iniciar um beijo. Ao notar isso, o homem retrocedeu alguns passos.
— Não! — sem muito esforço ele a afastou do seu próprio corpo
— Por favor, você não irá me machucar — foi calma nas palavras e ele evitou o contato visual, continuando a caminhar para trás — Jaehyun, deixe-me ao menos tentar lhe tocar direito — suplicou e avançou alguns passos, fazendo-o a encarar com certo temor — Eu preciso de você.
— Eu não sou o que você pensa, essa é a pele de um assassino. Sabe bem disso, minha querida — caminhou até o lado oposto e se encostou em uma das árvores — Por mais que o meu maior desejo seja ficar ao seu lado a cada segundo, eu compreendo que a minha natureza demoníaca jamais deveria ousar tal aproximação com uma humana como você — os olhos dourados voltaram a lhe dar atenção e em questão de milésimos de segundos ele estava de volta, bem em sua frente — Eu não quero te perder, eu não quero te machucar.
— Você não irá — disse e sentiu a palma fria lhe tocar o rosto, acarinhando e a fazendo quase ronronar — Eu prometo que não avançarei mais o sinal, mas por favor, apenas me beije.
— Eu não sei se posso...
— Apenas tente.
O tempo pareceu congelar, dado que ele não moveu um músculo sequer. Ficaram se encarando por longos minutos, admirando a presença de cada um. Até que ele decidiu reagir, voltando a tocar seu rosto e a fazendo saltar com a diferença de temperatura. Ele se curvou de forma lenta, tentando buscar em seus olhos alguma pista de que não queria mais aquilo, mas não encontrou.
Portanto, aproximou-se até que os lábios se encontrassem e que o encontro entre a vida e a morte se transformassem em uma sensação de frisson. Fora apenas um selar, mas para ambos aquilo era como o início de uma primavera no relacionamento, um grande avanço, e acima de tudo, uma das formas mais puras em revelar que realmente se amavam.
Jaehyun encostou a testa na dela, cerrou os olhos com força e se concentrou para controlar o veneno e a sede. Ele estava vivendo um inferno e um paraíso, não sabia decifrar o sentimento daquela ocasião, somente sabia que estava feliz.
— Desculpe, eu... Eu não consigo e...
— Está tudo bem — ela o confortou, aproveitando para beijar o dorso da mão dele — Assim como você, eu esperarei o tempo necessário.
— Não deveria estar perdendo seu tempo com um imortal, na verdade, deveria estar aproveitando a vida humana.
— A minha vida é aqui, ao seu lado. Não consegue entender isso?
— Sim, consigo entender perfeitamente, pois é o que penso também. Porém, ainda tenho esperanças de que você irá me deixar e seguirá com a sua vida, bem longe de mim.
— Você me quer longe? — questionou arteira e ele pareceu nervoso, prendendo-a com cuidado em seus braços — Jaehyun, você quer realmente que eu vá embora?
— Não — a voz saiu melancólica e ela sentiu o coração acelerar — Não mesmo.
— Pois então saiba que eu também não pretendo ir embora — sorriu e roubou um selar rápido do rapaz que a olhou desacreditado — A partir de hoje — entrelaçou os dedos aos dele — seremos só eu e você, para sempre.
— Para sempre? — riu descrente
— Sim. Para sempre. — concluindo a fala ele aproveitou para selar o topo de sua cabeça, ainda com um sorriso no rosto.
— Então está bem, estamos presos e destinados pela eternidade.
— Adorei a ideia. — ela gargalhou e ele a acompanhou
— Só espero que não tenha problemas em namorar um cara mais velho.
— Não, jamais. E sabe de uma coisa? — aproximou-se para sussurrar no ouvido dele — Eu até prefiro os mais velhos, sabia?
— Ah é?! — uma sobrancelha se arqueou e ele sorriu — Certo, então a partir de hoje somos namorados. Acredito que seu pai precisará saber disso, não é?
— Sim, mas antes você precisará me transformar em vampira assim como você.
— Não sabia que o pedido de namoro teria direito a barganhas. E a resposta para a sua sugestão é: "não".
— Sem problemas, temos a eternidade até você aceitar a minha decisão — caminhou junto a ele até a sua picape e Jaehyun a colocou nas costas para que pudesse lhe levar mais rápido.
— Terá muito tempo para pensar. Até lá, saiba que eu lhe amo e que apenas isso importa.
— Eu também te amo — agarrou-se a ele, sentindo o vento forte bagunçar seus cabelos em meio aquele trajeto — e que assim seja por muitas e muitas eras.
85 notes · View notes