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TELHADOS DE VIDRO de David Hare
Mais uma belíssima peça em exibição em Lisboa, que merece a vossa atenção e aplauso!
Podem ler a minha opinião no blog JORGE VAI AO TEATRO: https://jorgevaiaoteatro.blogspot.com/2024/10/telhados-de-vidro-de-david-hare.html
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medieval women week (day three)
favourite royal mistress: inês de castro (1325-1355)
Inês de Castro hailed from the Galician region of Iberia that bordered Portugal. She was born in 1325 to Pedro Fernández de Castro, Lord of Lemos and Sarria, and his mistress Aldonça Lourenço de Valadares. In 1340 Inês travelled to Portugal as a lady in waiting to her newly married cousin Constanza of Castile. The diplomatic match with Infante Pedro of Portugal, the heir of King Afonzo IV of Portugal, was contracted to improve the strength of relations between Castile and Portugal. Pedro's mother, Queen Beatriz, was the youngest legitimate daughter of King Sancho IV of Castile. Pedro swiftly fell in love with Inês, and he neglected his wife, and this unsurprisingly angered the Castilians, they had begun an affair that didn't remain a secret for long. In January 1355, Inês was forcibly removed from court while Pedro was away hunting. She was taken to the Monastery of Santa Clara-a-Velha in Coimbra. She had an emotional interview with the king, which evidently failed to dissuade him from killing her. On January 7 1355, his henchmen Diogo Lopes Pacheco, Pêro Coelho and Álvaro Gonçalves decapitated her in front of one, maybe both, of her and Pedro's small children. It is said that Pedro exhumed Inês' body from its grave in Coimbra and that he had her dressed, crowned and placed on the throne for her coronation.
#medievalwomenweek#history#medieval history#ines de castro#portuguese history#historicwomendaily#14th century#medieval portugal#women in history#european history
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MODALISBOA SINGULAR from ModaLisboa - Lisboa Fashion Week on Vimeo.
A 63ª edição da Lisboa Fashion Week realiza-se, em coorganização com a Câmara Municipal de Lisboa, entre os dias 10 e 13 de outubro de 2024. MODALISBOA SINGULAR é uma celebração da relação entre a capital e a Semana de Moda, produto de uma cidade efervescente, transformada e transformadora, brilhante e intercultural.
CAMPANHA MODALISBOA SINGULAR Agência: Havas Produção Executiva: Nuno Lobo, João Cabezas. Casper Films. Realização: Bruno Ferreira Direção de Fotografia: Bernardo Infante Fotografia: Marcus Sabah Assistentes de Realização: Ana Moreira e Carlos Malta Assistentes de Imagem: Fernando Tavares, Maria Inês Rodrigues e Catarina Santos Chefe de Produção: Mónica Figueira Coordenadora de Produção: Mónica Martins Location Manager: Andreia Monteiro Assistentes de Produção: Urshi Cardoso e Hugo Granjo Pasta PPM: Diana Oliveira Carrinha de Produção: David Almeida Direção de Arte: Marta Cruz Handyman: Ivna Carvalho Styling: Larissa Marinho assistida por Sofia Amaral Coelho Make-up: Joana Lopes, Catalina Canas, Sandra Alves e Marcelo Duarte para Antónia Rosa Studio Hair: Ana Fernandes, Nicole Francisco, Paulo Vieira e Edgar Santo para Helena Vaz Pereira/Griffe Hairstyle Chefe Eletricista: Sérgio Pontes Assistentes Eletricista: Tiago Jesus e Luís Carneiro Câmara: Planar | José Tiago Light/Grip: STP | Sérgio Pontes Material de Produção: New Play | David Almeida Editor: César Santos Pós-produção: Miguel Diogo Som: Som de Lisboa Grading: Bernardo Infante Música: MÁXIMO Casting: Ana Julia e Yanessa, Karacter; Mingze e Ezy, We Are Models; Diogo Faial, Gany Camara, Nikita e Elis Meeksa, Face; Sahil e Junior, Just; Ariel, Miriam e Aurora, Papaya. EQUIPA HAVAS CEO: Pedro Graça CCO: Paulo Pinto Diretor Criativo: José Vieira Diretora Criativa Digital: Margarida Pedreira Diretora de Contas: Maria João Ramos Diretora de Produção: Raquel Gomes da Costa Dupla Criativa: Rita Neves e Vasco Carvalho Diretor de Planeamento Estratégico: Gabriel Batista Account Manager Publicidade: Sofia Tavares de Carvalho Designer Digital: Guilherme Carvalho Arte-finalista: Nuno Nascimento
Agradecimentos: Lisboa Film Commission
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Porto regista nove infrações na primeira manhã de restrições aos veículos turísticos
A Polícia Municipal do Porto registou nove infrações na primeira manhã de restrições aos veículos turísticos no centro da cidade, disse esta terça-feira à Lusa fonte oficial da autarquia.
De acordo com fonte oficial da Câmara do Porto, até às 13h25 tinham sido emitidos "nove autos diretos" pela Polícia Municipal, em cinco pontos de fiscalização dentro da zona de restrição ao transporte turístico.
O projeto-piloto de restrição ao trânsito de veículos turísticos arrancou esta terça-feira e durará um ano. Os operadores ficam sujeitos a um regime de autorização prévia por parte do município.
Atualmente, apenas um comboio turístico e autocarros de dois andares 'hop-on, hop-off' podem circular numa zona delimitada no centro do Porto, ao abrigo de licenças municipais.
Como foi interposta uma ação em tribunal com vista a suspender a atribuição de licenças por parte da câmara, não há atualmente licenças para ‘tuk-tuks’ ou autocarros de serviço ocasional.
De acordo com a sub-intendente da Polícia Municipal Daniela Fernandes, esta terça-feira já se verificaram "algumas viaturas afetas aos circuitos turísticos em desrespeito à sinalização que foi colocada para o efeito".
"Estamos a atuar em conformidade com a sinalização", acrescentou, dizendo que todos os meios da Divisão de Trânsito da Polícia Municipal "poderão fiscalizar as infrações que detetarem", e na fase do arranque, para "uma operação mais robusta, foram criadas equipas específicas em pontos estratégicos".
No terreno estarão a ciclopatrulha, motos e automóveis a fiscalizar, com o auxílio de câmaras espalhadas pela cidade.
Segundo a autarquia, "todos os veículos de animação turística, sejam eles de capacidade superior ou inferior a nove lugares – autocarros, motos com sidecar, ‘tuk-tuks’, jipes, carros clássicos, entre outros – estão impedidos de circular na Zona de Restrição, com exceção das empresas devidamente autorizadas por licença camarária".
O acesso, circulação e paragem para tomada e largada de passageiros podem ser autorizados pelo município "mediante a capacidade da infraestrutura" e restrições horárias.
As autorizações poderão ser concedidas entre as 10h00 e as 17h00, “salvo eventos programados de maior complexidade e apoiados pelo município", e entre as 20h00 e as 08h00 apenas será necessário realizar comunicação prévia de acesso.
A autarquia acrescenta que entre as 08h00 e as 10h00 e entre as 17h00 e as 20h00 não serão autorizados os serviços ocasionais.
Para os pedidos autorizados de veículos até nove lugares, há nove locais de estacionamento devidamente sinalizados: Rua Ferreira Borges, junto ao Palácio da Bolsa; no Largo da Alfândega; Rua de Sá da Bandeira, em frente ao Hotel Teatro; no Campo dos Mártires da Pátria; na Rua do Dr. Ferreira da Silva (limitado ao tamanho do veículo); na Calçada da Vandoma; e nas ruas de Passos Manuel, junto ao Coliseu do Porto, de Alexandre Herculano e dos Heróis e Mártires de Angola.
Os pedidos de autorização para operação dos veículos deverão ser feitos através do portal do munícipe ou no gabinete do munícipe "com, pelo menos, 20 dias de antecedência".
Já o parque de estacionamento da Alfândega e os terminais das Camélias e Asprela "servirão como locais de estacionamento para os veículos pesados de passageiros não autorizados".
A zona de limitação está compreendida, a norte, pelas ruas dos Bragas e de Gonçalo Cristóvão; a este pelas ruas da Alegria, de Fernandes Tomás e de D. João IV.
A sul, a zona está circunscrita pela Avenida Rodrigues de Freitas e ruas do Duque de Loulé, Alexandre Herculano, Augusto Rosa, Arnaldo Gama, Clube Fluvial Portuense, Infante D. Henrique e Nova da Alfândega, e a oeste pela Calçada de Monchique, Rua da Bandeirinha, Largo do Viriato, ruas da Laja e do Professor Vicente José de Carvalho, Travessa do Carregal e ruas de Diogo Brandão, de Miguel Bombarda e de Cedofeita.
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Pedro, o Cru (1918) do António Patrício: uma história comovente de amor e morte
Peça de teatro escrita pelo médico, diplomata e escritor António Patrício, divide-se em quatro atos, os quais retratam uma história dita verídica, mas repleta de emoções e cenas desoladoras, desde o assassinato até à exumação de Inês de Castro.
Foi publicado em 1918 e baseia-se não só na história verídica de D. Pedro I, Inês de Castro e dos seus assassinos, mas também na famosa lenda que os envolve.
Assim, faremos um breve resumo de cada ato até chegarmos à compilação e análise dos temas desta incrível peça portuguesa.
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Primeiro ato: apresentação das personagens e das suas emoções
Reunidos em Coimbra, o rei D. Pedro I e o seu escudeiro oficial, Afonso Madeira, celebram com o povo português a sua subida ao trono. No entanto, o povo murmura sobre o ódio e a tristeza retidos no rei, que poderão em breve cair numa vingança iminente. E, ao longo do ato, desenvolve-se uma conversa forte e viva entre D. Pedro I e Afonso Madeira. D. Pedro I conta-lhe as saudades e o amor que sente por Inês, a raiva que sente pelo que lhe aconteceu e a sua vingança contra os assassinos da sua amada, bem como o que tenciona fazer para honrar Inês. A conversa é interrompida pela chegada de alguns cavaleiros. Afonso Madeira, embora duvidoso, leva-os ao rei. São eles os assassinos de Inês, Álvaro Gonçalves e Pêro Coelho (embora um deles, Diogo Lopes, tenha escapado). Aqui, o ato termina com a confissão e narração ensandecida e vil do assassinato de Inês às mãos do Pêro Coelho.
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Segundo ato: no caminho para a morte e a verdade crua
No convento de Santa Clara, em Coimbra, estão as duas freiras, irmã Celeste e irmã Maria dos Anjos, a conversar ao pé do túmulo de Inês, sobre ela e como era quando estava viva, como doía a sua morte e o ritual com cânticos que faziam no dia do seu enterro. Até que chega um escudeiro do rei com uma carta e uma ordem para o convento: o rei queria tirar Inês do seu túmulo. Também, o escudeiro conta-nos a execução de Pêro Coelho e Álvaro Gonçalves, cujos corações foram arrancados e um deles, o do Pêro, foi também comido. Quando Pedro chegou, ordenou que o levassem ao túmulo da sua amada, pois em breve a tiraria de lá e a faria rainha de Portugal. Tiram-na imediatamente do túmulo, vestem-na e honram-na durante horas. Por fim, Afonso Madeira e Pedro I partem, ordenando ao convento que leve Inês a Alcobaça para ser coroada rainha da morte e de Portugal.
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Terceiro ato: as dores e as promessas de Pedro
Os portugueses, velhos, mulheres e crianças, todos diziam que uma rainha morta os iria governar. Chegaram a ouvi-la, no dia da sua exumação e coroação, ouviram a sua voz mesmo morta: ouviram-na ressuscitar dos mortos. Mas não tinham medo dela, queriam ir a Alcobaça e admirar pela primeira e última vez a sua rainha póstuma. Assim, todos visualizaram o passeio de D. Inês e D. Pedro I, acompanhados também pelo seu filho, o infante D. João I, e pelos seus escudeiros oficiais, cheios de flores, cânticos e coroas reluzentes em direção à igreja do mosteiro de Alcobaça.
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Quarto ato: o olhar da saudade e do amor
J�� na igreja, à noite, é construído o novo túmulo de Inês, cheio de flores, um altar e coberto com um véu preto. Mais tarde, Pedro I, o seu filho, o seu escudeiro oficial e os seus outros cavaleiros também chegam e trazem consigo o povo português. Inês de Castro está prostrada, com uma coroa e maquilhagem pálida. Todos se aproximam dela, beijam-na e veneram-na. Assim também, proclamam D. Pedro I como “Justiciero”, e assim passam as horas, até que D. Pedro I pede a todos que se retirem para estar a sós com a sua rainha. D. Pedro I conta à sua amada como foi amá-la e cuidar dela em vida, recorda-lhe os lugares e os momentos onde o seu amor repousava. Depois, diz-lhe que o sangue, a sua ausência e o seu fantasma foram o castigo trazido pela sua morte, mas que o seu amor por ela ainda perdurava. E que agora, transformado no rei da saudade, amá-la-ia sempre. Assim, ficou curvado a seus pés, desmaiado com o amor que sentia pela sua rainha póstuma.
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Agora que já sabemos como o autor António Patrício retratou esta lenda e história portuguesa, podemos passar à análise dos temas deste texto, que são: a vida, a morte, o amor, a saudade e a vingança.
Iremos perceber como, através da narrativa e da emoção deste texto, estes temas são desenvolvidos em relação às personagens, ao autor e à cultura de todo um país.
Vemo-nos na próxima publicação!
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Glossário
Exumação: desenterrar um corpo.
Compilação: reunir elementos dum mesmo tema.
Iminente: algo que está prestes a acontecer.
Ensandecida: algo sem razão ou sensatez.
Freiras: designação de uma mulher que se dedica a uma posição específica na religião.
Póstuma: algo que acontece após a morte.
Véu: tecido muito transparente utilizado para cobrir.
Saudade: lembrar-se de alguém, de forma agradável ou desagradável, a ponto de sentir uma privação da presença de alguém.
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Referências bibliográficas
Patrício, A., & University Library, U. of N. C. at C. H. (1925). Pedro, o cru: drama em 4 actos. Internet Archive. Paris: Livrarias Aillaud e Bertrand. https://archive.org/details/pedroocrudramaem02patr/mode/2up
#art#aesthetic#literature#portuguese literature#portuguese#portugués#universidad#university#universidade#escritos#textos#monarquia#obra teatral#história#historia#history#culture#cultura#teatro
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"Quando a humanidade se revela incapaz de evitar uma guerra, estamos todos de luto."
(Diogo Infante)
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Aquele filme do padre ressaca
Numa fria tarde de janeiro, fui buscar Tânia, a garota do surf de Vila do Conde, à estação de comboios da Trindade, quando ainda ela era uma estação de comboios à moda antiga, ligeiramente alterada na sua fachada pelo acidente que se dera ali alguns anos antes, onde um comboio, por avaria dos travões, galgou a estação e veio parar à rua. Ainda matou uma pessoa e estropiou outras tantas, mas o tempo fez o seu trabalho e apagou da memória de alguns tão triste episódio de tão emblemática estação.
Tânia apareceu diante mim de indumentária bastante feminina mas albergando uma gravata. Sorri, confesso que não estava à espera de tal aparato. Achei engraçado uma rapariga, um pouco mais nova que eu, usar uma gravata. Afinal de contas a gravata é para ser usada em momentos mais solenes ou no trabalho, não para ir com um individuo ver um filme ao cinema.
Talvez isso fosse um momento mais solene para ela, pensei eu para com os meus botões, não dando muita importância ao assunto, e seguimos assim para o cinema que era mesmo ali, quase ao lado da estação.
O cinema Trindade, outrora um dos grandes cinemas da cidade estava agora dividido em duas salas mais pequenas, com direito ao bingo no salão do lado direito de quem sobe as escadas. Basicamente como está hoje. Só que com a entrada pela Rua Dr. Ricardo Jorge.
Dias antes, tinha convidado Tânia, que conheci pela outrora famosa Internet Relay Chat (IRC), para ir ao cinema. Um convite às escuras, até porque nunca tinha conhecido pessoalmente Tânia. Convidei-a para ir ver o filme sensação do momento. O filme português do cineasta Joaquim Leitão de seu título “Tentação”, ao que ela respondeu prontamente “Claro que sim!”.
Então ali estávamos nós, numa sala cheia de espectadores, curiosos por saber, como toda a gente, como iria ser o novo filme do mesmo realizador e ator principal do famosíssimo “Adão e Eva”, a película acerca dos meandros amorosos por detrás do mundo da televisão, celebrizado pelo famoso diálogo “vai à merda! vai tu!”.
As luzes desligam e o filme começa. Ainda arrebitei as orelhas e os olhos quando vi e ouvi, o na outrora época famoso cançonetista Quinzinho Portugal, a cantarolar o seu famoso tema “Bacalhau Pimba”. Não passou disso, pois “Para Sempre” dos Xutos & Pontapés dominava, nesse inverno, todos os tops que existiam.
Veio o intervalo e com ele a incontornável ida ao café do cinema. Conversamos, tomamos café e deixamos duas beatas de SG Ventil no cinzeiro do bar e voltamos para dentro.
Vimos o resto do filme. Uma segunda parte bastante mais pesada que a primeira, com um sacerdote a ressacar e a impingir à catraia que se prostitui-se a fins de ganhar uns trocos para se injetar mais uma vez.
Findo o martírio de Joaquim e de Cristina, lá fui eu, como rapaz decente e de boas famílias que sou, levar formosa donzela ao comboio. Ainda estava demorado, por isso, fiquei com ela mais um bocado na galheta à espera do mesmo, que secretamente desejava nunca aparecer.
Finalmente, havia chegado o tão desnecessário comboio, que me iria levar Tânia para longe, despedindo-se de mim com um beijo infinitamente mais cinematográfico do que toda aquela obra que tínhamos visto umas horas antes.
#tentação#joaquim leitão#joaquim de almeida#cristina camara#diogo infante#ana bustorff#cinema português#xutos & pontapés#vila do conde#cinema#cinema trindade
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MINDLESS SELF INDULGENCE HAVE A TEAM??!
#man i was looking through the moto3 riders on the gp website n ive concluded 2 things#firstly these bitches r literal infants and secondly there's so many new bitches who's numbers i gotta learn#also most of the new moto3 kids aint got images yet (lik mr Moreira in de pic)#but Holgado does n bless his heart he was having a bad skin care day#or the lighting team hated him 1 of the 2#moto3#diogo moreira
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"Quando a humanidade se revela incapaz de evitar uma guerra, estamos todos de luto."
(Diogo Infante)
Boa noite, gente querida!
❤
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Mosteiro dos Jerónimos
The 15th November 2019 we made a school trip to Lisbon to visit the “Mosteiro dos Jerónimos”. Because this trip was so interesting i decided to tell a bit about it.(ik this post is late sorry)
A bit about the history
In the past,between the city of Lisbon and the entrance of the Tagus, there was a small beach sheltered from
strong winds and good navigable conditions that, in the age of Discovery, grew in importance. This place was called “Praia do Restelo”. It was the safest and most sought-after port for ships entering the “Tejo” and those preparing to leave Lisbon. In 1502 began it’s construction and the work taking about 100 years. Diogo de Boitoca was the first architect responsible for the project although, over the years, other masters were in charge of the work each corresponding to a new phase of construction. The expenses of this project were paid for by the so called “twenty of the peper”, a tax created by the King consisting of 5% of all they brought from Guinea and India. Here the monks of the order of St.Jerome lived until the year 1833. These monks had the function to pray for the King’s soul and to provide spiritual assistance to the sailors who sailed from Restelo beach to discover new worlds.
Capela - Mor
Here are the remains of King D. Manuel and his wife Queen Maria, his son, King Joao and his wife, Queen Catherine, in a marble tomb placed over statues of elephants. King D. Manuel wanted the monastery to serve as the royal pathron, and the monks were obliged to say a daly mass for the soul of the King and his successors.
Refectory
The monks take their meals together in the refectory. In this place was a atmosphere that lived during the meal one of the Bible or some other religious book was read by one of the monks. So that everyone could hear clearly, they used a wooden pulpit.
Chapter-room
n the Monasteries, the chapter room was the meeting room of the monks. After the morning Mass, the community would gather in the Chapter room for the Rule of St.Augustine. In the center is the tomb of Alexander Herculaneum, historian and novelist in the dec. XIX and first mayor of Belem.
South Portal
Despite it’s grandeur and the richness of it it’s isn’t the main door of the Monastery, however, with much attention, the following are:
-The central figure our Lady of Kings the Holy Mary of Belem, under the protection of which was built the Monastery.
-The figure of Infante D. Henriques, represented as a warrior, wearing an armor and with a sword on his hand.
-Archangel S.Miguel, Protective Angel of Portugal.
Portal Axial
As we were in a place of prayer, we had to maintain silent. Upon entering, we had the feeling of entering a cave. The ceiling is in a shape of a polynerved vault. As we move towards the chanel, the dark area of the entrance gives way to areas of greater light.
Sub-Choir
Here they were placed, in the century XIX the tomb of Vasco da Gama and that of Luís de Camões. Vasco discovered the sea route to india, a fundamental landmark in the history of Portugal and the world. Luís de Camões was the greatest Portuguese poet and one f the most important in European literature. In his work “ Os Lusíadas “ he heroically describes the maritime adventure of the posture.
Note: I’m sorry that i din’t post anything lately, i was bussy with a lot of works,tests and studying. I’ll try to post more. (Btw sorry for the long post)
See you on the next trip~
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SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO de William Shakespeare
Um excelente espectáculo teatral hilariante e contagiante! A não perder!
Podem ler a minha opinião no blog JORGE VAI AO TEATRO
#sonho de uma noite de verão#critica de teatro#teatro em portugal#teatro musical#teatro#diogo infante#flávio gil
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Leonor de Avis, Queen of Portugal (Wife of King João II of Portugal)
Tenure: 28 August 1481 – 25 October 1495
Leonor de Avis or Leonor de Portugal or Leonor de Lencastre or Infanta Leonor, and more recently, abroad, "Leonor de Viseu", from the name of the secondary title of his father the infant Fernando de Portugal, Duque de Viseu (Beja, 2 de May 1458 - Paço de Xabregas, Lisbon, November 17, 1525), was a Portuguese princess of the House of Avis, and queen of Portugal from 1481, by marriage to her cousin João II of Portugal, The Perfect Prince. Due to her exemplary life, the constant practice of mercy, and more Christian virtues, she reached the epithet of "Perfect Princess" from some historians, inspired by her husband's king's name, whose height has always been kept for the judgment of history.
Royals in Portugal never had, used or signed any surnames until the 19th century. However, two of Queen Philippa of Lancaster
granddaughters seem to have used them for some time, or were Lancaster, in honor of his grandmother or great-grandmother: Filipa, daughter of Infante D. Pedro, and D. Leonor.
Leonor was a daughter of Infante Fernando, Duke of Viseu,
and his wife and cousin Beatriz of Portugal.
Her maternal grandparents were Infante João of Portugal
and his wife and niece Isabel of Barcelos.
Leonor's sister Isabel of Viseu
married Fernando II of Bragança,
who was later accused and executed of treason by Leonor's husband King João II.
Leonor's older brother Diogo, Duke of Viseu, was also involved in activities that João II considered treasonous and was executed by the king himself. Her younger brother succeeded João II as King Manuel I of Portugal.
Leonor married João, Prince of Portugal, on 22 January 1470. She thereby became the Princess of Portugal. The bride was twelve years old, and the groom was fifteen years old. Her spouse was the only living son of Afonso V of Portugal and Isabel of Coimbra and heir apparent to the Portuguese throne. Leonor and João spent a lot of their childhood together and were good friends.
On 28 August 1481, Leonor's father-in-law died, and her husband became João II of Portugal, thus she became the new queen consort. The queens consort of Portugal were awarded fiefs and villages to grant them independent incomes, and Leonor was granted Silves e Faro and Terras de Aldeia Galega e Aldeia Gavinha for this purpose.
She founded what became the city of Caldas da Rainha, which was named in her honor ("rainha" means "queen" in Portuguese).
Leonor and João II survived both their sons. Leonor opposed the wish of her spouse to have his illegitimate son recognized as heir to the throne and appealed to the Pope, who sided with her and had her brother Manuel recognized as the heir of her husband.
João II died on 25 October 1495; the hypothesis of poisoning was never ruled out.
After her brother Manuel I succeeded to the throne in 1495, Leonor moved to the palace of Xabregas, where she hosted the royal court and continued to be socially active. For a short period between 1500 and 1502, Leonor's brother Manuel found himself childless, and Leonor herself became the heir to the throne. As she had no children, she declined to make the oath as an heir in favour of her sister Isabel.
Leonor was extremely wealthy and used much of her money for charity. In 1498, she spearheaded the creation of the Santa Casa da Misericórdia
as confraternities with humanitarian purposes, especially the care of the poor, the sick, and abandoned children. The original foundations survive today, and more have since been founded in other towns and cities of Portugal and in the Portuguese colonies.
Leonor is also credited with having introduced the printing press to Portugal, when she commissioned a translation of Vita Christi into Portuguese. When the first of its four volumes were published in 1502, it became the first book to be printed in Alcalá de Henares.
Leonor supported the foundation of the Hospital Real de Todos-os-Santos (All Saints' Royal Hospital) in Lisbon, considered the best in contemporary Europe. She also founded the convent Madre de Deus (1509), considered a great architectural work, where she spent many of her later years, dressed almost as a nun.
Queen Leonor passed away in her Paço de Xabregas, on the outskirts of Lisbon, next to the convent of the same name.
Right there, in Xabregas, she wanted to be buried, in her magnificent Convent of Madre de Deus,
in a shallow grave of cold and bare stone, in a place of passage, so that everyone could step on it: a gesture of great humility, which moves, and which she wanted to demonstrate to those to come, that they would pass by, the sign of the smallness of the things of the world before eternity.
With her husband King João II, Leonor had 2 children:
Boy that at childbirth
Infante Afonso (18 May 1475 - 13 July 1491) Prince of Portugal. Died in a horse riding accident. Because of the premature death of the prince the throne was inherited by Manuel of Viseu, Duke of Beja, son of Fernando, Duke of Viseu, who reigned as Manuel I, 14th King of Portugal.
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Diogo Infante
Diogo Nuno Infante de Lacerda, LGBT, ator e encenador português, nasceu a 28 de maio de 1967, em Lisboa.
Começou por fazer teatro amador no Algarve e a sua primeira experiência de representação em Faro, no Teatro Lethes, com a peça Os cães, de Tone Brulin. Mudou-se mais tarde para Lisboa, para estudar o curso de teatro na Escola Superior de Teatro até 1991. Após algumas colaborações com o…
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Restrição a veículos turísticos no centro histórico do Porto a partir de terça-feira
A restrição aos veículos turísticos e autocarros de serviço ocasional no centro histórico do Porto tem início esta terça-feira e, durante um ano, um projeto-piloto irá avaliar a medida, informou, esta segunda-feira, a Câmara do Porto.
"Com o objetivo de garantir uma utilização eficiente e sustentável do espaço público", a partir de terça-feira "o acesso de veículos turísticos e de transporte de passageiros em serviço ocasional à Baixa e Centro Histórico do Porto ficará dependente de autorização prévia", pode ler-se num comunicado, esta segunda-feira, enviado às redações pela Câmara do Porto.
De acordo com a autarquia, com este projeto-piloto de um ano, o objetivo é "potenciar uma mobilidade mais eficiente e direcionada, numa área da cidade que apresenta, atualmente, maior pressão".
"Todos os veículos de animação turística, sejam eles de capacidade superior ou inferior a nove lugares - autocarros, motos com sidecar, tuk-tuks, jipes, carros clássicos, entre outros - estão impedidos de circular na Zona de Restrição, com exceção das empresas devidamente autorizadas por licença camarária", esclarece a autarquia.
O acesso, circulação e paragem para tomada e largada de passageiros podem ser autorizados pelo município "mediante a capacidade da infraestrutura" e restrições horárias.
As autorizações poderão ser concedidas entre as 10h00 e as 17h00 horas, "salvo eventos programados de maior complexidade e apoiados pelo município", e entre as 20h00 e as 08h00 apenas será necessário realizar comunicação prévia de acesso.
A autarquia acrescenta que entre as 08h00 e as 10h00 e entre as 17h00 e as 20h00 não serão autorizados os serviços ocasionais.
A partir de terça-feira, para os pedidos autorizados de veículos até nove lugares, há nove locais de estacionamento devidamente sinalizados: Rua Ferreira Borges, junto ao Palácio da Bolsa; no Largo da Alfândega; Rua de Sá da Bandeira, em frente ao Hotel Teatro; no Campo dos Mártires da Pátria; na Rua do Dr. Ferreira da Silva (limitado ao tamanho do veículo); na Calçada da Vandoma; e nas ruas de Passos Manuel, junto ao Coliseu do Porto, de Alexandre Herculano e dos Heróis e Mártires de Angola.
"Nestes casos, a tomada e largada de passageiros devem ser o mais breves possível, não podendo a permanência nos pontos autorizados exceder os seis minutos", refere a autarquia.
Já o parque de estacionamento da Alfândega e os terminais das Camélias e Asprela "servirão como locais de estacionamento para os veículos pesados de passageiros não autorizados".
Nos casos "em que a garagem do operador se localize no interior da zona de restrição, o acesso será permitido desde que realizado sem clientes ou paragens e pelo percurso mais direto, e devidamente comunicado e autorizado pelos serviços municipais".
Os pedidos de autorização para operação dos veículos deverão ser feitos através do portal do munícipe ou no gabinete do munícipe "com, pelo menos, 20 dias de antecedência".
A zona de limitação está compreendida, a norte, pelas ruas dos Bragas e de Gonçalo Cristóvão; a este pelas ruas da Alegria, de Fernandes Tomás e de D. João IV.
A sul, a zona está circunscrita pela Avenida Rodrigues de Freitas e ruas do Duque de Loulé, Alexandre Herculano, Augusto Rosa, Arnaldo Gama, Clube Fluvial Portuense, Infante D. Henrique e Nova da Alfândega, e a oeste pela Calçada de Monchique, Rua da Bandeirinha, Largo do Viriato, ruas da Laja e do Professor Vicente José de Carvalho, Travessa do Carregal e ruas de Diogo Brandão, de Miguel Bombarda e de Cedofeita.
As restrições foram anunciadas a 22 de julho pelo presidente da Câmara, Rui Moreira, para quem "é um pouco incompreensível para os cidadãos que a cidade do Porto e o Estado português estejam a fazer investimentos pesados em termos da descarbonização, do transporte limpo, em termos de autocarros elétricos, metro, e ao mesmo tempo vá permitir que veículos altamente poluentes continuem a invadir a cidade do Porto".
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”Teatrul dramatic de la Lisabona” de Gheorghe Miletineanu
”Teatrul dramatic de la Lisabona” de Gheorghe Miletineanu
Ödön von Horváth a fost un alt artist de seamă cu un tragic sfârșit prematur: nu împlinise 37 de ani când, în 1938, a fost ucis de o ramură de copac căzută peste el în timpul unei furtuni, la Paris, pe Champs-Élysées, în dreptul Teatrului Marigny. A lăsat în urma lui câteva piese de teatru care revin mereu în repertoriile teatrelor, piese precum ”Povești din Pădurea Vieneză”, ”Credință, iubire,…
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