Tumgik
#despojadas
creepy-scrawl · 2 years
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Osea wey yo se que colgate 360 es la opcion mas sensata para ser el latinosexyman. Cubre todas las características al pie de la letra incluso mejor que Bodoque.... sin embargo...
SI LUCAS PIERDE CONTRA EL SORETE DEL PROF JIRAFALES VOY A MATAR A ALGUIEN🪓🪓🪓🪓ME SIENTO TAN HUMILLADA YO CONFIE EN USTEDES🪓🪓🪓🪓 LA PUTA QUETE PARIO PSEAAA PORDIOS MINIMO SI FUERA CONTRA GOKU LO ENTENDERIA PERO EL PROFESOR JIRAFALES?????LUCAS TIENE UN DOCTORADO?? SI ENTIENDES???? MALDITA SEA COMO PUEDEN HACERME ESTO. PORQUE PORQUE PORQUEEE ESTO ES UN CRIMEN DE ODIP CONTRA LA GENTE BISEXUAL A USTEDES NOS LES IMPORTAMOS BOLA DE MAMAHUEVOSS🗡🗡🗡🗡 ESTO ES LO QUE PASA CUANDO CONFIAS EN LATINOAMERICA ☠☠☠
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putadohs · 5 months
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birthday! — oneshot larry
“talvez ter mantido uma amizade com seu ex-marido tenha sido sim uma boa ideia, uma vez que harry revê seu ex padrasto, que a criou tão bem durante anos, fica toda mexida. louis só queria dar um presentinho para sua garotinha no seu aniversário, que mal tinha?”
˗ˏˋ 🎀 ˎˊ˗
hcisgirl • daddy kink • inocência • manipulação • exibicionismo • binky (chupeta) kink • todos personagens maiores de idade • negação de orgasmo • dirty talk.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
— Louis! — a mulher de cabelos loiros escorridos celebrou sua chegada. — Que bom que você veio. Fico feliz que tenha aceitado o convite.
— Eu nunca perderia o aniversário dela — Louis cumprimentou sua ex mulher, entregando em suas mãos o presente que tinha comprado dias passados. — Como você está, Ruby? Parece muito bem.
— Estou ótima. E você… parece ótimo, né?
Ruby notou certa diferença no corpo de Louis. Mesmo que magro, seus músculos definidos eram notáveis, ainda com os braços repletos de tatuagens só realçando a visão privilegiada que era olhar e admirar as curvas dos bíceps. Ruby também não deixou de notar os fios brancos no cabelo de Louis.
— Eu precisava — disse em um tom divertido. — Mas eu ainda continuo comendo muita besteira, você sabe.
Algumas risadinhas só para Louis poder entrar na casa e ficar besta pela decoração. Tudo remetia a Harry.
As paredes brancas da sala enfeitadas com balões rosa choque e rosa pastel, fitinhas do teto pendurando vários lacinhos e a mesa posta só com tons de rosa e branco, nada mais que isso. O bolo estava no centro, em formato de coração com a escrita “Feliz aniversário, Princesa” cheio de pérolas do lado. E onde estava a decoração, podia ver alguns desenhos de bambi pulando pra e lá pra cá.
Louis sorriu bobo para tudo isso.
— Onde ela tá?
— Lá atrás com as amigas — Ruby informou. — Vai lá. Ela está morrendo de saudades do pai.
Ele gostava de ser lembrado como pai de Harry por ter simplesmente boa parte da vida da garota ao seu lado. E somente eles sabem o melhor lado disso.
Louis se dirigiu até os fundos da casa, um jardim consideravelmente grande com uma piscina fazendo a divisa da sala e da área de lazer. Não demorou muito para ele achar Harry.
Estava sentada em uma roda com mais cinco amigas, no chão com as pernas brincando no ar, a barriga deitada na grama enquanto as outras garotas se apoiavam nos cotovelos. Todas pareciam muito despojadas e confortáveis.
Louis elogiou Harry mentalmente, a chamando de princesa ao colocar os olhos no seu vestido azul e rosa, a saia sendo rosa e a parte de cima sendo justinha em um tom muito, muito claro de azul. quase branco. Uma gola gravata era o charme, o colar de pérolas em volta do pescoço era delicado. Percebeu que estava usando meias 3/4 de rendinha, ainda ser está calçando os sapatinhos.
— Princesa?
Harry reconheceu o tom rouco da voz, sabendo que era a pessoa que mais amava no mundo. Se levantou tão rápido que Louis mal teve tempo o suficiente para raciocinar o pulo em seu colo.
— Papai! — Harry entrelaçou suas pernas em volta de sua cintura, afundando seu rostinho no pescoço do homem. — Senti tanta sua falta.
— Eu também, amor — juntou suas mãos por baixo do bumbum de Harry, se virando de costas para as outras garotas para poder apertar de leve suas nádegas, subindo o toque para a cintura. — Estava morrendo de saudades.
— Por que não veio me ver mais? — Harry fez um beicinho choroso, se perdendo nos olhos azuis de seu papai, na barba ralinha meio ruiva e por fazer. — Eu chorava de saudades, você não sabia?
— Eu sabia. Mas o papai estava muito ocupado com o trabalho, viajando pra todo lado — Louis fez mais força para aguentar Harry em seus braços, a garota sorrindo sapeca ao que sentia as mãos espalmadas do homem em seu bumbum. — Por isso eu te trouxe muitos presentes.
— Presentes! — exclamou toda sorridente. — Onde estão?
— Todos na sala — Louis informou. — Mas um tem que pegar comigo depois.
Harry estreitou o olhar, mordendo o lábio inferior sem perceber o movimento desse ato.
Louis colocou sua garotinha no chão novamente, fazendo um carinho em seus cachos, soltos e definidos. Ergueu o rostinho lindo de Harry, o interior de seu peito queimando quando se deu o tempo o suficiente para admira-la.
— Gostou do meu vestido, papai? — Harry questionou, segurando as barrinhas do tecido e balançando seu corpo pra lá e pra cá.
— Eu amei, princesa — Louis fez questão de pegar em sua mão e dar um giro lentamente, descendo os olhos em cada parte daquele vestido. — Bem comportadinha… — disse mais para si do que para Harry. — Rosa e azul para sempre, lembra?
— É claro que lembro, né papai! Por que acha que escolhi esse?
— Boa garota —Louis segurou o rosto de Harry com as duas mãos, trazendo seu rosto até o seu para deixar um beijo carinhoso na testa.
E as amigas de Harry já se queixavam dela. Deu um abraço apertado na cintura de seu papai e foi correndo até as outras garotas, pulando como um bambi.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
Tudo estava indo perfeitamente bem. Harry estava recebendo todos seus convidados, a maioria amigos de colégio e alguns familiares. Até que…
— Cala sua boca, Agnes, para de falar!
— Você tem problema? Eu só estava brincando!
— Que brincadeira mais idiota! Igual a você!
As vozes altas e finas das duas estavam sendo ouvidas por todos da casa. Ruby foi correndo juntamente com Louis até a sala, que era onde estava acontecendo essa discussão.
— Parem com essa gritaria! — Ruby interviu, se colocando no meio das duas para prevenir um possível briga física. — Eu quero explicações agora, andem! Podem falar!
Harry estava chorando, era possível ver seu rímel escorrendo pelas bochechas. Foi direto para os braços de Louis, que teve que fazer um carinho nas suas costas para acalmar os soluços. Estava muito aborrecida.
— Harry, o que aconteceu? — Ruby perguntou.
Ela não soube falar, só enterrar seu rosto no peitoral de Louis molhando toda a camisa social dele.
— Você pode começar a se explicar? — sem chances com Harry, tentou com Agnes.
— Eu só disse que achava Louis bonito! — Agnes literalmente berrou, somente as duas e os pais de Harry ali, o resto todos olhando pela porta de correr dos fundos. — Ela começou a chorar e me xingar!
— Você não disse só isso, sua mentirosa de merda! — Harry rebateu a altura, abraçada em Louis mas ainda assim seu rosto maneava para frente jogando as palavras na cara de Agnes. — Eu nem te convidei pro meu aniversário, você é amiga da Cindy, não minha!
As outras garotas foram chegando ali e Ruby foi conversando com Agnes, enquanto isso, Louis fazia um carinho na sua cabeça com o coração amolecido por ver Harry chorando daquela forma.
— Bebê — Louis a chamou. — O que ela disse pra você ter ficado assim, uhn? — Harry ficou de cabeça baixa, chorando mais porém baixinho. — Não quer falar pro papai?
— Ela… — tinha um soluço entalado na sua garganta. Fungou forte antes de começar a falar devidamente. — Ela disse que te achava muito bonito. Queria ter você como papai dela. Ela quer você, Lou.
Louis sabia que nada do que falasse naquele momento acalmaria Harry. Sendo assim:
— Ruby, vou conversar com Harry lá em cima, okay? Ela está muito mal. Pode tranquilizar a situação aqui?
— Sim, sim — Ruby assentiu. — Voltem só quando for a hora do parabéns.
E assim, Louis abraçou Harry de lado e foram até as escadas, subindo duas até chegar no quarto da garota.
Ainda continuava o mesmo.
— Você ainda tem os bonequinhos Sylvanian Families que eu te dei? — tentaria distrair sua garotinha de qualquer jeito.
— Tenho, papai — disse baixinho, ainda abatida.
Quando seguiram para o banheiro, para limpar o rosto sujo de maquiagem borrada de Harry, ele viu uma fileira só com os bonequinhas Sylvanian que ela tinha guardado, todos bem cuidados e era a coleção inteira ali. Seu quarto com as paredes rosa pastel estavam revestidas por pequenos lacinhos, Harry amava lacinhos.
— Vem aqui — Louis a chamou para seus braços, pegando ela em seu colo para deixar em cima da bancada da pia. Louis ficou entre o meio de suas pernas. — Por que você chorou tanto por causa daquilo, bebê? Você não sabe que ninguém nunca vai me ter como você me tem?
— Eu não gosto que falem de você daquele jeito! — Harry exclamou, os olhos trêmulos cheios de lágrimas olhando para Louis, cruzando os braços à sua frente. — Ela ficou olhando pra você o tempo todo, eu queria pular no pescoço daquela piranha!
— Presta atenção em mim, tá? — Louis pegou o rosto abatido em suas mãos, apertando suas bochechas. — Eu sou o seu papai e você é minha garotinha. Minha princesa, meu bebê. Ninguém nunca vai me ter. Assim como ninguém nunca vai te ter, Harry. Você é minha.
— Jura? Por favor, papai, você jura? — disse tão desesperada que conseguiu tirar seu rosto do aperto, abraçando o pescoço de Louis.
— Eu não preciso jurar. Você sabe que é verdade, não sabe?
— Eu sei.
Harry abraçou Louis com toda sua força, sentia uma saudade imensa dele todos os dias, nunca parecia ser o suficiente estar com ele uma ou duas vezes por semana, tinha que ser todos os dias até morrer. Harry dependia de Louis.
— Você ainda usa chupeta, meu bebê?
— Uhum — Harry faz que sim com o rostinho no ombro de Louis.
— Vai gostar dessa.
Simplesmente, Louis tirou do seu bolso uma caixinha pequena com uma chupeta rosinha com um desenho de um bambi, e isso fez Harry brilhar os olhos.
— Ela é linda, papai! Eu gosto de usar por que me deixa calma.
— Sei disso — Louis fez um breve carinho nas suas bochechas. — Coloca ela pra mim ver?
Nem precisou pedir. Harry colocou sua língua para fora, uma mania sua, e abocanhou a chupeta, Louis vendo ela se remexer em sua boquinha rapidinho, vendo como sua garotinha precisava se acalmar. Precisava até demais.
— Você é linda — Louis elogiou, dando um beijo na chupeta fazendo ela se empurrar na boca de Harry. — Agora o papai vai cuidar de você, tá?
Harry fez que sim, balançando as perninhas aéreas na bancada vendo Louis pegar demaquilante e algodões.
Ele se fez novamente entre as pernas e Harry ficou sentada, reta e com o rosto para frente, para que Louis pudesse pegar em queixo e limpar sua testa, olhos e bochechas, nessa sequência, bem devagar para não machucar.
— Tem tirado notas boas no colégio?
Harry fez que sim, os olhinhos fechados sentindo Louis tirar sua sombra rosa gliterinada.
— Jura?
— S-sim, papai — disse um pouco atrapalhada por conta da chupetinha.
— E sem distrações, né? — Louis questionou, segurando seu rosto pelo queixo encontrando os verdes esmeraldas se abrirem. — Você sabe o que eu quero dizer.
Harry hesitou.
— Só existe uma resposta para essa pergunta e eu espero que seja a que estou pensando.
Ela tirou sua chupeta antes de poder falar, os olhos daquele jeitinho pidão.
— Eu só me distraio pensando em você, papai…
— Por que eu sinto que você está mentindo?
— Não estou! — Harry colocou sua chupeta na boca novamente, para não se equivocar novamente, deixando ela na beira dos lábios. — Eu fico pensando quando você brincava comigo… — seus olhos estavam olhando para seus pés enquanto falava, mas de repente, um pensamento surge em sua cabeça e decidiu colocar para fora: — Mas você não deve gostar mais de brincar comigo!
— Por que acha isso? — Louis estava sorrindo pela forma birrenta que Harry disse. Colocou os algodões e demaquilante de lado para tomar sua atenção a ela.
— Você não quis mais ficar comigo… — Harry resmungou pausadamente, a chupeta indo para o meio de sua boca. — Você me deixou, papai.
— Eu nunca vou te deixar — Louis puxou Harry pela cintura com certa violência, erguendo seu vestido para passar os dedos bem de leve por cima de sua bucetinha ainda revestida na calcinha. — Sempre vou querer brincar com a minha bebezinha. Lembra quando foi a nossa primeira vez? Você chorava tanto, amor, mas não queria deixar meu pau.
— Papai… por favor, me diz que você vai brincar comigo? — Harry implorou baixinho, abrindo mais as pernas para que Louis pudesse ter mais facilidade com os dedos. — M-mhn… você vai fazer com carinho?
— Muito, meu amor — Louis deixou um beijo na chupeta, tirando ela de Harry, vendo a garotinha formar um biquinho tão gordo que apenas sentiu seu lábio inferior entre os dela, da forma mais fofa. — Vou mostrar pra você que não precisa fazer birra com medo de perder o papai. Sempre vou estar aqui.
— O senhor… mhn… papai, o s-senhor? Mhn! — as palavras começaram uma cair sobre as outras quando Louis decidiu só arrastar pro lado sua calcinha, massageando devagar seu clítoris inchadinho, indo tão lento que era uma tortura. — Papai, dorme hoje aqui!
— Shhh… — Louis se aproximou de Harry, sentindo seu pescoço sendo abraçado pelos bracinhos da garota.
O que fez foi como dizer a Harry “fique calma, vive esse momento com seu papai, não pense demais.”
Louis tinha dado início nos carinhos por todo rosto de Harry, fazia questão de acariciar suas bochechas, enrolar os dedos nos cachos e fixar os olhos na chupeta que mexia pra lá e pra cá na boquinha de sua garotinha. Mesmo que estivesse gemendo baixinho contra a chupeta, Harry parecia pura demais, numa inocência genuína, do jeito que Louis se encantou por ela.
Seu pau já estava extremamente duro, precisava se aliviar de uma vez ou poderia gozar ali mesmo só com os gemidos manhosos de Harry e aquela bucetinha toda molhada, o toque escorregadio e macio em seus dedos. Louis conseguiu desabotoar sua calça somente com um mão, tirando seu cacete para fora da boxer e iniciou seus movimentos por todo comprimento rígido e pesado, se punhetando rapidamente ao que o pré-gozo jorrava da glande avermelhada.
Harry arregalou os olhos quando sentiu Louis parar com dedilhar em seu clítoris. Ficou confusa, mas logo depois reparou devidamente no que estava acontecendo.
Imediatamente a garota abriu os braços com os dedinhos chamando por Louis.
— Eu quero colinho! — Harry praticamente gemeu, naquele tom dengosa, e ao mesmo tempo, um tanto diabólica.
— Vou te dar colinho depois que deixar sua buceta escorrendo minha porra — Louis disse rangendo os dentes, sem muitas cerimônias, desceu mais o corpo de Harry na bancada da pia e começou a roçar somente sua cabecinha nos lábios gordinhos daquela xotinha. — Você merece tanto isso, amor, sei que vai deixar o papai orgulhoso, não vai?
— Uhum, uhum — Harry fez que sim freneticamente com a cabeça, ela mesmo se esfregando no pau que estava quase se introduzindo.
Louis só arrastou pro ladinho a calcinha branca de renda, e sem muita demora, enfiou todo seu pau na bucetinha de Harry, arrancando dela um ofego alto e doloroso, os olhinhos se fechando com força por se lembrar do quão grande e grosso seu papai era. O quão sem piedade Louis podia ser quando se tratava de cuidar de sua filhinha.
— De… devagar, papai, você me m-machuca assim… — Harry pediu aos choramingos, sua voz chorosa na chupeta era um tanto embargada. Ela amava ver o cacete de Louis saindo e entrando de sua bucetinha, não conseguia tirar os olhos disso.
— Vê se fica quietinha? — foi uma pergunta retórica, Louis indo mais rápido com seu quadril, sentindo uma certa dificuldade em voltar com seu pau dentro de Harry por ela ser simplesmente muito apertada, muito mesmo. — Não quer que ninguém veja o papai brincando com você, quer?
Harry negou com a cabeça, respirando fundo a cada estocada.
— Boa garota — Louis segurou a cintura de Harry com as duas mãos, deixando ela com um total de zero chances de sair dali.
Os gemidos de Harry eram baixinhos por conta da chupetinha em sua boca, ela chupava mais forte a medida que Louis empurrava seu pau na buceta toda encharcada, já estava se acostumando com o tamanho, trazendo em todo seu corpo aquele prazer mórbido que era sentir uma saliência em sua barriga devida a sua dilatação e o tamanho daquele cacete.
Louis não se aguentava e tinha que beijar sua boca contra a chupeta, sabia que isso deixava Harry louca e sem graça, as bochechas da mesma se queimando.
— Papai, eu quero colo… — Harry implorou novamente, queria muito, muito, mas muito sentar naquele pau e deixar Louis gozar dentro de si, bem gostoso. — Por favor, eu prometo… mhn! Papai!
Como se já não bastasse, Louis começou a estimular seu clítoris rapidamente, tão rapidinho que era doloroso a sensibilidade. Louis fazia de seu cacete ir o mais fundo possível, perto de seu ápice, querendo prolongar a sensação a cada estocada forte e rápida.
— Você promete? — deu continuidade, a respiração indo pra casa do caralho com aquela velocidade que seu quadril tomava.
— Eu! Mhn… papai, eu prometo ficar quietinha! — Louis queria devorar aqueles peitinhos balançando pra cima e pra baixo pelo solavanco de seu corpo. — Eu quero seu colo, papai, por favor!
Louis sorriu tão sujo que a ideia de serem pegos só o motivou ainda mais. O fato de que Harry era o seu segredinho mais sujo.
A cintura de Harry tinha marcas dos dedos de Louis, ele a apertava com mais força assim que voltava a enterrar aquele pau dentro da bucetinha apertada e toda melada.
— Eu vou gozar, Lou… — Harry contorcia os dedinhos de seus pés e tentava afastar Louis do seu corpo, por estar muito sensível.
— Nem pense — Louis disse rapidamente.
O som das estocadas estavam altas, Harry começando a dar indícios de um choro e Louis fazendo o favor de ir lento e fundo, gozando dentro daquela bucetinha a cada ida e volta para fora e para dentro, gemendo rouco juntamente com os gemidos chorosos de Harry, que estava mordendo a chupeta.
— Oh, bebê, se você soubesse o quanto eu amo comer sua bucetinha… — Louis disse meio aéreo, segurando seu pau pela base para não sair do ritmo, ainda estocando lentamente. — Você deixaria o papai orgulhoso todos os dias.
— Deixaria, papai! — Harry estava se derretendo por dentro, não havia sensação melhor do que fazer seu papai gozar tudo na sua bucetinha, sentindo cada centímetro alargando sua entrada. — Isso… mhn… é tão gostoso, papai, não para…
Louis enterrou seu pau em Harry para poder pegar ela em seu colo. Tirou a chupeta da sua boca, que estava toda babada mas isso não era problema, e selou seus lábios, andando até a cama para deitar ela com cuidado, ainda dentro daquele xotinha tão quente que seria um pecado deixá-la para trás.
— Eu vou descer… — Louis sussurrou contra o beijo, dando mais um selinho e logo indo para o pescoço de sua garotinha. — Você vai se arrumar de novo… — fez mais uma estocada, a última, deixando seu pau mais enterrado ainda em Harry, arrancando da mesma um choro. — E vai cantar seu parabéns. Seu presente de aniversário é ser minha garotinha, minha putinha, que eu sei que você ama tudo isso.
E quando finalmente saiu de Harry, viu aquela buceta expelir seu gozo para fora, pulsando repetidas vezes pela pressão que levou durante todo esse tempo. Era a visão mais linda que Louis já viu em toda sua vida.
— Depois você tem outra surpresa. Agora quero que se arrume e desça aquelas escadas direito, sem cambalear.
— Fica comigo um pouco mais, papai… — Harry estava chorando, tendo que colocar sua chupeta novamente na boca para não surtar ali. — Eu quero gozar, por favor, por favor!
— Você vai — Louis disse, firme. — Mas não agora. Para de birra.
Harry fez que sim tristemente.
— E desça sem calcinha. Quero meu gozo escorrendo pela sua buceta o dia inteiro hoje. Mais tarde, seu colinho vai chegar.
E Louis deixou um beijo na testa de Harry, se arrumando dentro das calças já indo para a sala novamente, dando a desculpa para Ruby que ela só estava terminado de se maquiar.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
O sol se pondo sempre refletia a luz laranja nos fundos da casa de Harry. Era lindo ver a grama verdinha sendo beijada pelas luzes cansadas e quentes, a água da piscina bem calma se movimentando de acordo com o caminho do vento.
Ela demorou um pouquinho para descer as escadas, e quando o fez, arrancou elogios de todos e um olhar orgulhoso de Louis, um olhar muito singular também.
— Quer ver o pôr do sol, querida?
— Não, mãe, acho que vou tirar alguns fotos antes do parabéns.
— Hum — Ruby passou as mãos pelos ombros de Harry. — Está bem. Acho que Louis está lá dentro. Chama ele?
— Sim, sim — sorriu gentilmente.
Harry encontrou Louis sentado no banco da mesa posta de seu aniversário, o bolo em formato de coração era simplesmente lindo, com a escrita delicada e o chantilly fazendo enfeites em volta. Ele estava distraído, até colocar os olhos na figura de Harry, ali parada sorrindo boba.
— Você fica linda desse jeito — fez referência a troca de vestido, um mais curto, mas nem tanto, e a pouca maquiagem. Cabelos soltos, apenas duas mechas presas em um laço atrás. — Vem aqui, amor.
Harry foi até o homem com pulinhos, fazendo o barulho de suas Mary-Jane no piso porcelanato.
— Posso sentar no seu colo? — Harry pediu com um beicinho proposital.
— Meu colo é seu, bebê — e Louis deu tapinhas em sua coxa, indicando que podia sentar ali quando quisesse.
Dito e feito. Harry fez questão de levantar seu vestido para sentar diretamente com a bunda no colo de Louis, o mesmo que correu suas mãos entre as pernas da garota só para sentir sua bucetinha ainda quente e toda melada, cheia de gozo do seu verdadeiro dono. Harry começou a rebolar nos dedos de Louis, gemendo para dentro e sem tirar os olhos dos convidados ali.
— Levanta um pouco — Louis mandou de repente, tirando seu pau para fora da boxer e se encaixando aos poucos na buceta de Harry. — Não queria colinho?
— Mhn… eu quero, papai… — Harry gemeu tão baixinho que sua cabeça caiu para frente ao sentir todo o cacete de Louis dentro de si, sua buceta pulsando com todo aquele tamanho enterrado, praticamente enterrado dentro de si.
— Rebola pro papai, amor — Louis teve que abraçar o corpo de Harry, encostando sua cabeça nas costas da garota só para apertar seus peitos e deixar leves beijos em seus ombros. — Isso, uhum, devagarinho…
Harry fazia movimentos muito calmos e leves, lentamente para frente e para trás, a bucetinha pulsando no pau de Louis trazia a sensação que alguém estivesse o beijando ali.
E todos os convidados voltaram.
— Não para.
— Papai, eles vão ver a gente!
— Não. Para. — Louis sibilou, apertando muito forte sua cintura, a obrigando a rebolar.
— P-papai, por favor!
— Você quer mesmo me deixar decepcionado? — Louis disse, tendo que fazer um carinho nem tão carinhoso para controlar suas pernas tremelicando de baixo da mesa, olhando o pessoal se aproximando cada vez mais. — Depois de tudo o que eu fiz para estar aqui hoje? Depois de você me implorar pra sentar no meu pau e agora fica nessa? É assim que você diz ser minha garotinha?
— Uh-uhn — Harry negou com a cabeça, gemendo por estar muito, muito, mas muito perto de gozar.
“Tudo está lindo!” “Que graça esses laços, Ruby, onde comprou?” “Harry está cada dia mais angelical, como pode?” “Tudo parece tão encantador” “Que decoração mais bonita!”
Eles iam ouvindo os mais tipos de comentários.
Chegou certo momento que Harry não conseguia mais rebolar, se fizesse, ia se tremer inteira e acabar gemendo um tanto alto. Sabendo disso, Louis deu início no seus movimentos rápidos no clítoris todo inchadinho da garota, não demorou muito para ver ela abafando a boca e fingindo sorrisos meigos para cada convidado, se custando a dizer algo quando alguém perguntava onde ficava o banheiro, só sinalizava com as mãos e Louis ainda tinha a pachorra de dar um sorriso calmo. Se abrisse a boca, um gemido escaparia.
— Pode gozar, meu bebê — Louis disse, num sussurro. — Bem devagar, tá?
Os dois estavam gozando juntos naquele momento. O cacete de Louis não parava de jorrar toda sua porra dentro daquela bucetinha, e todo o seu melzinho lambuzando os lábios gordinhos e ardidos, Harry queria tanto a chupeta que começou a chupar o próprio dedo, discretamente.
— Agora sabe o que você vai fazer? — Louis questionou, os últimos jatos de gozo lhe trazendo o alívio necessário. — Você vai cantar parabéns com a bucetinha marcada por mim. Você vai dar seu primeiro pedaço de bolo para Ruby e para mim. E depois, quero que mostre a Agnes o que seu papai faz com você.
— C-como assim? — podia jurar que o gaguejo foi um gemido.
— É isso mesmo — disse firme. — Enfia seus dois dedinhos na sua bucetinha e leva elas até a boquinha da sua amiga Agnes, mostra pra ela que ninguém vai me ter como você me tem, mostra pra ela quem é a garotinha do papai.
— Eu não posso fazer isso…
— Você deve. Se não, vou ter que mostrar a ela o gostinho do que seria me ter.
— O que quer dizer?! — Harry protestou em revolta, tendo que disfarçar a expressão brava para os convidados.
— É dois toques pra mim levar Agnes pro seu quarto e fuder ela na sua cama, bem do jeitinho que eu faço com você.
— Não! Você não faria isso!
— Faria. Se você não mostrar a ela o quão bom é ser minha, terei que provar isso diretamente com ela.
Harry olhou para Agnes com raiva. Muita raiva. Com certo custo, conseguiu se levantar e gemeu em protesto por estar longe do pau de Louis.
No passo que Harry ia dar para ir até a garota, voltou no mesmo.
— Eu não consigo…
— Consegue — Louis deu uma piscadinha. — Vai lá e me deixa orgulhoso.
E ela foi. A ideia de aborrecer Louis era a pior que podia passar por sua mente.
Harry pegou no pulso de Agnes a trouxe para um canto reservado e perto de onde já estavam, levou seus dois dedos maiores até sua bucetinha recolhendo todo o gozo de Louis e o próprio, Agnes olhava confusa e paralisada, mal se dando conta que aqueles dedos de Harry estavam pintando seus lábios e sua língua com tanto gozo.
Harry chegou perto do ouvido de Agnes, tão perto que sua boca encostava em seu ouvido, e então, disse em um sussurro manhoso:
— Esse é o gostinho do meu papai.
E assim, Agnes foi deixada de boca aberta e olhos arregalados naquele canto, vendo Harry se sentar ao lado de Louis toda sorridente, o mesmo homem que sorriu sujo ao ver a expressão pasma, vendo a garota levar seu gosto goela abaixo.
Harry teria aquele gostinho pelo final de semana inteiro, a tal surpresa de Louis não podia ser melhor, pois dentre a três, todas elas se conversavam.
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sucede-es · 8 months
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1976 Lamborghini Countach LP 400 Periscopio
Las líneas perfectas de Marcello Gandini en su forma más pura y despojada vistiendo el mejor color en la paleta de cualquier fabricante de automóviles, Blu Tahiti, solo puede ser un Lamborghini Countach original de primera generación.
El chasis número 1120172, el 86º Countach LP 400 producido, salió de Italia terminado en el mismo color que lleva hoy: Blu Tahiti sobre un interior de cuero tabaco.
El primer propietario del automóvil fue Paul Marshall de Canadá, un parapléjico que instaló controles manuales y disfrutó regularmente del automóvil. Desde entonces, el automóvil pasó a otro propietario en Toronto, donde estuvo en exhibición estática durante 20 años. El automóvil fue restaurado y presentado en el Concurso de Elegancia de Pebble Beach en 2013, hizo una aparición en el programa de Jerry Seinfeld, Comedians in Cars Getting Coffee, y fue comprado por su actual propietario en 2017.
El automóvil saldrá a subasta en marzo en el evento de RM Sotheby's Miami.
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lunjaehy · 2 months
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você ta bêbada
joshua x leitora
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gente eu traduzi essa do meu outro blog ( @jaemlonfz ) então se vocês acharam uma fic igualzinha essa em inglês sou eu!!
aviso: nada demais, pp bêbada, joshua bff, nao coloquei que eles se gostam mas é meio obvio ne. joshua bem tímido ficou vermelinho e a pp é uma provocação só
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Quando você e seus amigos planejam ir em uma balada nova, é óbvio que nunca vai acabar bem. Então depois de você beber como se não houvesse amanhã, ficou implícito que você não conseguiria ir para sua casa, então seu amigo Joshua, que estava em um estado bem melhor que o seu, resolveu acolher sua melhor amiga bêbada para seu apartamento.
Com você já conhecendo o lugar melhor que o próprio dono, mesmo você no estado mais bêbado possível e muito sonolenta, você conseguiu ir para a cozinha e beber um copo d'água sem problemas nenhum. Mas quando na hora de voltar para o quarto de hóspede, você esqueceu que estava dormindo lá, já que era tão acostumada a passar tardes no quarto de Joshua. Então seus pés automaticamente traçaram o caminho para o quarto já ocupado.
Você deitou na cama grande, e mesmo com o álcool no seu corpo, foi óbvioa presença de outro corpo quente ao seu lado. Respirando fundo, você virou seu corpo lentamente para o lado e abriu os olhos tentando lembrar o que ao certo estava acontecendo, mas a única coisa que chamou atenção do seu olhar foi um Joshua incrivelmente vermelho.
Seu cabelo estava preso de forma despojada, porém com algumas mechas grudadas em seu rosto devido ao suor, sua regata branca fina com uma pequena parte transparente devido a água que você havia acabado de babujar. Essa era a visão de Joshua, uma melhor amiga incrivelmente atraente deitada ao seu lado.
"O que você tem Shua?" Você nem reparou no quão promíscua parecia, e perguntou pro moreno inocentemente o porquê dele estar vermelho. "Você parece meio frustrado..." Você finalizou a frase sem dar uma chance pro coitado responder.
"Que... do que você ta falando?" Ele sussurou tentando evitar te olhar. "Eu não estou nem um pouco frustrado." Você reparou nele engolindo sapo e lentamente se afastando para seu lado oposto, aumentando o espaço frio entre vocês.
"Seriao? Então porque toda vez que eu chego perto você fica vermelhinho?"
Você falou, finalmente conseguindo conectar seus corpos. Sua mão quente se apoiou em seu peito, que subia e descia de forma rápida e agressiva.
"Eu estava bêbado algumas horas atrás, é normal ficar vermelho."
"Não mente pra mim Shua, você nem bebeu." Você sorriu atrevida, se apoiando no garoto tentando ficar cara a cara com ele.
"Se eu te deixo nervoso, vermelinho sabe? É só falar." Você sussurou, apenas prestando atenção nos olhos escuros dele que se recusavam a se encontrar com os seus.
"Você ainda tá bêbada, vai pra sua cama vai!" Ele murmurou de maneira ignorante tentando ignorar seus batimentos cardíacos acelerados.
"Ai Shua, eu posso ser a pessoa mais bêbada do mundo nesse momento, mas agora, eu posso afirmar que quero dormir aqui com você!" Você disse fechando os olhos e finalmente se preparando para dormir, enquanto o garoto sóbrio ficou tonto com suas palavras alcoolizadas.
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marrziy · 3 months
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Michael Myers x Male Reader
"Pobre Michael"
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• Filme: Halloween (escrevi com o de 2018 em mente)
• Gênero: terror
• Sinopse: você caiu na mira do bicho papão, e agora ele te segue na penumbra. Como a sombra que imita seus passos, ele te faz companhia e entra na sua casa, buscando por saciedade, sem saber que você não pensa e nem age como vítima.
• Palavras: 3k
3° pessoa - passado
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Quatro cabeças foram encontradas em uma pracinha, fincadas do pescoço ao crânio nos postes que iluminavam as calçadas. O interior delas estava oco, com os olhos, línguas, dentes e miolos espalhados pela grama aparada do lugar bem cuidado. As lâmpadas emitiam luz através dos orifícios vazios. Uma recriação sinistra das abóboras nas calçadas das casas.
A polícia nunca esteve tão ativa quanto naquele halloween.
Pessoas diziam ter visto o assassino, a maioria de relance. Poderia ser julgado como um simples vulto, consequência da paranóia coletiva, mas a sanguinolência nos interiores da cidade anunciava que estar paranóico era algo positivo naquele 31 de outubro.
A movimentação distante talvez significasse algo.
A sua sombra, muito provavelmente, não era sua.
Não eram pequenas as chances de a silhueta que te acompanha ser, na verdade, do bicho-papão.
Apelido dado a Michael Myers pelas crianças apavoradas, que deixavam de pedir doces para correr para o colo dos pais e chorar após testemunharem ou ouvirem falar das cenas macabras que tingiam o chão e as paredes de Haddonfield.
A noite começou agitada, cheia de vampiros, múmias, fantasmas, bruxas e lobisomens de um metro e meio circulando, famintos por aç��car.
Mas durou tão pouco…
A única época do ano em que era divertido comemorar nas trevas teve seu significado obsoleto ressaltado quando o mal despertou, sedento para espalhar carnificina; terrificar os salubres e entreter os insalubres.
A notícia sobre os assassinatos chegou até você durante uma pausa no percurso do trabalho para casa. O cheiro fresco dos grãos moídos seduziu suas narinas e você não resistiu, teve que entrar no estabelecimento e pedir um expresso. O plano era relaxar nos assentos acolchoados do lugar, degustar com calma a bebida quente e sair revigorado devido à cafeína no organismo. Porém, a televisão suspensa exibia uma reportagem local, ao vivo, noticiando o crime bárbaro nas redondezas.
As imagens, mesmo que borradas, juntamente com a descrição explícita do texto da repórter, deixaram você aflito. As pessoas ao redor, sentadas paralelamente nas mesas dispostas, compartilhavam do pânico.
O clima descontraído foi esmagado pelo silêncio imediato. Só se ouvia as vozes chiadas da tv.
A presença do delegado na tela, recomendando o isolamento das pessoas em suas residências, foi o tiro de largada. A maioria se locomoveu, tomando rumo. A movimentação te influenciou. Você bebeu a metade que restava do café em um gole, ingerindo com uma careta antes de se levantar e sair da cafeteria.
Enquanto atravessava o centro, resquícios de calmaria ainda o mantinham tranquilo.
No entanto, quanto mais perto de casa, mais apressados eram seus passos e maior era a ansiedade acumulada no peito.
Mesmo em uma rua mal iluminada, longe do movimento caótico, a sensação de não estar sozinho era constante. Seu andar nervoso estava prestes a se transformar em correria.
Felizmente, era possível avistar sua morada.
Mas à distância, a sombra o seguia.
Michael viu você sozinho e sentiu-se extremamente atraído pela sua aventura solo no breu daquele lado esmarrido da cidade.
Entre as esquinas, afastado o suficiente para não ser visto, Myers o acompanhava, sendo ele a presença que você sentiu nas costas.
O puro mal condensado no corpo de um homem viu você como a vítima perfeita para o que ele considerava uma brincadeira divertida.
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Largado na cama, com o rosto iluminado pelas cores vibrantes do celular, despojada era sua condição. O desconforto nos olhos era meramente aliviado graças ao abajur ligado, que mesclava a luz amarela com a luz azul da tela.
Na calçada do outro lado da rua, em frente à sua casa, Myers parecia inanimado, quase como uma extensão do pedregulho urbano onde seus pés estavam estagnados. Ele olhava para cima, captando a sua silhueta alumiada através dos buracos da máscara. A janela nua, com as cortinas arreganhadas, cotejava Michael com sua cabeça, praticamente servida numa bandeja.
No segundo andar da residência, sua mente se perdia no instigante mistério da história que lia enquanto música inundava seus ouvidos. Com o som dos fones mais alto que seus pensamentos, você deslizava a tela para cima, ritmado com a aproximação soturna do bicho-papão.
As botas pretas fizeram a madeira ranger. Michael atravessou a varanda, evitando a porta da frente. Enquanto rodeava o jardim, o rosto mascarado se refletia em cada uma das vidraças do primeiro andar.
Os passos eram firmes. A sombra queria estar ali; era sua vontade e apetite mais voraz. E, mesmo decidido, o caminhar era calmo, sem pressa, porque a força que residia naquele corpo era imparável e agia como tal.
Michael só andava para frente, indiferente às pegadas que deixava na terra úmida do quintal. Quando alguém encontrasse os vestígios, ele já teria desaparecido, deixando apenas elas de piada... inúteis e engraçadas pegadas.
Chegando nos fundos, Myers encontrou a porta que dava acesso à cozinha e girou a maçaneta.
Estava destrancada, e ele entrou.
Com a lama nas solas, o assassino carimbava a cerâmica do chão e os tapetes que surgiam pelo caminho.
O trajeto até a breve saciedade, que pausaria o roncar monstruoso sob a carcaça do bicho-papão, tardou no instante em que ele se deparou com o brilho na ponta do aço.
A faca estava ao lado do faqueiro, escanteada e meio úmida. A torneira da pia, mal torcida, pingava, e Myers se perguntava qual carne a lâmina havia fatiado. A peça o seduziu; era maior que a ensanguentada que ele carregava, e a luz da lua, atravessando a janela, banhava o utensílio, fazia-o puro e tentava Michael a profanar com o gume afiado.
Ele largou a velha companheira na mesa e rodeou os dedos calejados no cabo da nova.
Pretendia degolar você com ela.
Iria raspar a ponta nos ossinhos frágeis da sua clavícula.
Rasgaria seu intestino sem dó.
Mas, antes, precisava ver o que tinha na geladeira.
Existia uma fresta pequena, mas aberta o suficiente para acionar a luz fria que vinha de dentro. Aquela luminância não devia brilhar; era forte, contrastava com a claridade natural da lua e incomodava Michael, levando-o a questionamentos, assim como a faca lavada, antes no mármore e agora em sua posse.
Parecia errado, como se o caminho tradicional do monstro estivesse sendo apontado por setas.
O corpulento pisava sem denotar presença, marchando até a porta da geladeira, ignorando a alça e puxando-a pela borracha das bordas laterais.
O cheiro podre alastrou-se pelo cômodo.
O que Michael viu não o assustou; a imagem era conhecida, saturada na memória assassina, mas ele não ser o responsável pelo feito era novidade, quase o fez esboçar surpresa por debaixo da máscara.
A geladeira era pequena; as prateleiras não eram largas o suficiente para acomodar as seis cabeças. Elas exigiam espaço e, por isso, a porta não fechava. As que tinham olhos expressavam horror, um último semblante antes de um machado, facão ou seja lá o que for, separá-las do que algum dia foi vivo.
O sangue pingava e escorria, quase ultrapassando os limites e alcançando o chão. A luz branca que vinha do interior gelado tornou-se vermelha no instante em que uma cascata desceu do congelador e dominou todo o cenário selvagem. As luzes refletiam aquela cor hipnotizante, e o bicho-papão, tal como um inseto, sentiu-se atraído. Havia mais na parte de cima; mais daquela brutalidade existia no congelador.
Brutalidade que Michael não era dono, não assassinou, não assinou.
O verdadeiro artista espreitava logo atrás.
Fora do campo de visão do assassino, você, outro amante da morte, esgueirava-se sorrateiramente, aproximando-se com duas seringas nas mãos.
Para alcançar a região propícia do corpo à frente, você ficou na ponta dos pés e abriu os braços, tomando impulso antes de descê-los ferozmente contra a estrutura que, mesmo de costas e vulnerável, intimidava. Seus punhos encontraram os ombros de Michael e foi como um soco. Você precisou acumular forças nos pulsos para penetrar o material da máscara, que se estendia até a nuca, antes de, enfim, perfurar o pescoço.
Seus dedões alongaram-se para pressionar a base do êmbolo, impulsionando o sedativo para o organismo do ser.
Mas, mesmo veloz e cheio de adrenalina, não foi rápido o suficiente.
Quando sentiu a picada, Michael jogou o cotovelo para trás, acertando suas costelas. Ele se virou na sua direção e, como se não fosse nada, desgrudou as agulhas da carne. Ambas estavam cheias até a metade, e parte do líquido, misturado com sangue, escorria pelos furos na pele.
Myers tacou as seringas no chão e deixou a faca na mesa; ele queria te estraçalhar usando apenas as mãos.
Você nunca teve o controle, mas ele também nunca esteve tão distante.
Deu errado, e apesar da face neutra, você suava frio, engolia seco e respirava pesado, apavorado. O coração acelerado batia com tanta força que você sentia a pulsação na ponta da língua.
Quando o cérebro desparalisou e deu ordem aos membros, você só teve tempo de dar meia-volta antes de uma mão agarrar seu cabelo por trás e obrigá-lo a encarar o olhar profundo do rosto pálido.
O olhar do diabo.
Michael notou algo recíproco nas íris, mas nada que despertasse empatia; o bicho-papão era incapaz de sentir certas coisas.
Ele rodeou os dedos pelo seu pescoço, a mão tão grande que quase cobria toda a circunferência. Sem esforço, ergueu sua estrutura menor.
Você chutava o ar, desesperado por não sentir mais os pés no chão. A pressão na sua garganta inibia a ventilação dos pulmões e avermelhava a pele. — Me põe no chão… – a voz falhou, mas soou clara, pena que de nada adiantou. Suas mãos trêmulas alcançaram os pulsos de Michael, arranhando, batendo, puxando, fazendo de tudo para afastá-lo.
Você foi arremessado, suas costas colidiram contra o mármore da bancada divisória. Seus esforços foram inúteis, e doeu nos nervos constatar isso.
O estralo da musculatura ecoou, os joelhos fraquejaram e você deslizou a coluna nas gavetas brancas, pousando na cerâmica. Não houve tempo para recuperar o fôlego ou sequer sentir a dor; seus instintos berravam para que você corresse.
Mas você não conseguia ficar de pé.
Então, rastejou.
Pobrezinho.
Michael puxou você pelo tornozelo com tanta brusquidão que sua cabeça bateu no chão, produzindo um som nauseante, de prensar os sentidos e turvar a visão. Pontinhos brilhantes invadiram os globos, flutuando no ar paralelamente.
Myers afastou suas pernas com as coxas e posicionou-se em cima da sua constituição abalada, voltando a esmagar seu pescoço, usando ambas as mãos dessa vez.
Era o fim?
Não devia ser uma pergunta.
Com os lábios entreabertos, você encarava o rosto mascarado, se perguntando o porquê de ainda estar respirando.
Michael era uma parede em cima de você, te cobria facilmente e tinha as duas mãos na sua garganta; a força devia separar sua cabeça do pescoço, mas não aconteceu. Os dedos tremiam e estavam cada vez mais frouxos ao seu redor.
Seus sentidos retornavam aos poucos e, quando compreendeu o que estava acontecendo, você levou as palmas abertas ao peitoral do Myers, amenizando o impacto quando o corpo maior caiu sobre o seu.
Sua preocupação migrou da incerteza sobre ter um amanhã para como iria sair debaixo do brutamontes adormecido.
Um suspiro aliviado escapou de seus lábios trêmulos. — Feliz Halloween, Michael. – a frase subiu queimando a garganta machucada.
E na cozinha, prevaleceu o silêncio dos monstros.
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Sem norte.
As pálpebras levantavam e abaixavam várias vezes, acostumando os olhos à claridade e, aos poucos, tornando a visão nítida.
As íris correspondiam à reflexividade obscura das pupilas com o máximo de perfeição que a natureza defeituosa tolerava, e, dentro daquele círculo fúnebre, habitava o ser que havia abatido o bicho-papão.
Lá estava você, agachado sobre as pernas de Michael, quase sentado em suas coxas. — O soninho tava gostoso? – olhos e boca esticados; meia-lua e gengival eram seus sorrisos.
Como esperado, além do peito subindo e descendo e da respiração audível, Myers não expressou nada. O homem sentiu os pulsos contidos por gélidas algemas, os antebraços unidos ao dorso e correntes rodeando seu abdômen, mantendo-o preso a um pilar de pedras naquele porão vasto e estranhamente organizado. Ele sequer deu chance à tentativa, conhecia a si mesmo e sabia que insistir na fuga naquelas circunstâncias seria em vão.
Mas matar você era uma certeza que Michael fantasiava.
Sua mão direita dirigiu-se aos fios secos da máscara que simulavam cabelo, puxando-a para si com força e aproximando as faces. — Tão tagarela... – você revirou os olhos e levou os joelhos ao chão, montando no colo do assassino. — Ótimo. Significa que é um bom ouvinte.
Até então, Michael acompanhava seus olhos, fisgando cada microexpressão sua, mas permitiu-se desviar e memorizar o ambiente desconhecido.
A luz branca no teto de madeira cegava; alguns insetos circulavam a claridade, os mais ousados colidiam contra a lâmpada e tinham suas antenas dobradas, semelhante aos pássaros que se chocavam contra vidraças e tinham seus pescoços frágeis quebrados no impacto.
Ao fundo, sua voz ecoava. — De que abismo você saiu? — você pensava em voz alta, tentando chegar a uma conclusão sozinho. — Circulando por aí, tão silencioso, quase invisível… o ser mais próximo de um fantasma que eu já topei. É realmente um homem? É mesmo feito de carne e osso? — você o apalpava, apertava os ombros e os braços. Seu toque migrou para o peitoral firme, e você sentiu a maciez da pele por debaixo do macacão.
À esquerda e à direita havia mais pilares, um de cada lado, e encostadas nas paredes, pilhas de caixas vazias. O piso arranhava; era basicamente cimento e brita. O lugar havia sido lavado recentemente; o chão meio úmido ligava-se ao forte cheiro de produtos de limpeza. Isso irritava o nariz de Michael; ele preferia o pútrido.
Seus dedos roçaram o pescoço de Michael, adentrando a carne sob a máscara. Ele imediatamente redirecionou o foco, voltando a encarar suas pupilas. Você riu baixinho. — Relaxa, não vou tirar sua máscara. A graça está no mistério. – você se curvou, rente à orelha coberta do assassino. — Tenho certeza que você é muito mais interessante com ela.
Você retribuiu o encarar, e sentiu-se possuído. Fitar as orbes profundas de Michael assemelhava-se a cair de um abismo infinito.
E atrás da borracha gasta, Myers também estava em queda; caía do topo da cadeia nefasta e, pela primeira vez, via-se estampando o outro lado da moeda.
Sussurrando, você revelava seu segredinho sangrento. — Viu o que eu fiz? Viu as cabeças? – suas mãos agarraram os dois lados do rosto de Michael, apertando frouxamente com os dedos trêmulos. — Digno, não é? Com certeza algo que você faria... – o sorriso alargava-se e a postura ficava cada vez mais trêmula conforme você falava. — Nesse halloween, qualquer mísera gota de sangue derramada recairá sobre o bicho-papão… Eu me segurei tanto pra não sujar as mãos antes da hora. Você ter escapado do sanatório onde definhava foi a oportunidade perfeita! – você mordia o lábio, arrepiava da cabeça aos pés e se contorcia com o frio que sentia no estômago.
A respiração abafada de Michael cessou, calou-se o único som que ele emitia.
Você grudou as pálpebras, sentindo os cílios úmidos. Encheu os pulmões e liberou o ar serenamente. — Tô empolgado, desculpa. É bom demais contar isso pra alguém, especialmente pra você! – limpou o canto dos olhos com o antebraço e arrastou o quadril para frente, em atrito com as coxas do Myers até pousar na virilha dele, acomodando-se ali. — Eu acompanhei você, refiz seus passos e estive em cada lugar que você marcou. Assisti você esfaquear, degolar, estrangular, perfurar corpos e amassar crânios, e sequer fui notado! Estou tão orgulhoso de mim mesmo.
Seus lábios chocaram-se contra a boca de borracha; você beijou brevemente a máscara com tanta intensidade que a cabeça de Michael pendeu para trás.
Quando se afastou, você revelou um semblante fechado, contrário ao vigor que demonstrara anteriormente. Saliva acumulou-se na ponta da língua e você cuspiu no rosto mascarado. — Mas eu não sou mau. Não sou igual a você. – segurando firmemente a nuca de Michael, você o puxou para si outra vez, unindo as testas. — No primeiro poste, um colega de trabalho; assediava a mim e outros funcionários da empresa. No segundo poste, minha vizinha; eu tinha um cachorro, o nome dele era Totó, e ele morreu porque a puta jogou um pedaço envenenado de bife no meu quintal. No terceiro poste, um nazista; andava por aí sem camisa, exibindo aquela tatuagem nojenta nas costas. No quarto poste, um psicopata mirim; pisou na cabeça de um gato e abriu o estômago do bichinho com um galho.
As palavras vazaram pela boca sem travas, emitidas com naturalidade. A face seguiu serena, pausa a pausa. Você contava a história por trás de cada decapitação com frieza, e naquele cenário, nada pesava; para você, um refresco tardio, para Michael, nostalgia e anseio por reprise.
Você aprendeu tanto sendo apenas a sombra do bicho-papão, nutriu curiosidade e fascínio ao ponto de precisar extrair algo dele. — O mal é um ponto de vista, e do meu, você é maligno, Michael, de um jeito que eu não consigo entender. Isso me deixa maluco. — você bufou. As pálpebras contraídas te impediram de notar Michael absorver para si o ar gasto que você expeliu. — Talvez eu seja mau também… Não pelo que eu faço, mas sim por desejar que monstros existam e que eles façam monstruosidades. — suas mãos vagavam pelo corpo de Michael, adorando-o. — Assim eu consigo sustentar uma desculpa… posso acalmar essa vontade perversa dentro de mim sem peso na consciência.
E, de repente, o silêncio incomodava.
Você engatinhou de costas sobre o corpo contido, parando rente aos pés calçados de Michael. Sentado sobre os calcanhares, você apertou o bico sólido da bota preta, não encontrando os dedos. — Mas você não tem desculpa. Você é puro mal. — você permitiu-se alucinar no olhar do diabo uma última vez antes de prosseguir. — Eu me pergunto pra onde você iria caso morresse… céu não é uma opção e creio que o inferno não aceitaria criatura como você. – e esse último olhar foi maníaco. — Porra, eu quero saber… preciso saber se seria divertido para Satã torturar Michael Myers.
Com uma mão, você retirava a bota preta de Michael, e com a outra, buscava algo no bolso traseiro da calça.
Os dedos retornaram rodeando uma ferramenta.
Um alicate.
— Infelizmente o bicho-papão não fala... mas será que ele grita?
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Relevem qualquer errinho, tô com dor de cabeça 😩
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cncowitcher · 5 months
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03. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 858.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? primeiro smutzinho aqui... espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Enzo Vogrincic e sua garota estavam quase chegando em Londres e podemos dizer que essa viagem estava sendo um tanto quanto turbulenta…
A garota não parava de o provocar enquanto estavam na primeira classe ─ que não possuía muitas pessoas e as que haviam ali, dormiam profundamente ─, dizendo coisas obscenas, passando a mão em seu abdômen coberto pela camisa e jaqueta, descendo para seu mastro coberto pela cueca box e calça jeans despojada.
Ela começou a morder o lóbulo de sua orelha e Enzo não podia negar, estava amando receber essa atenção de sua namorada.
O homem se mantém no controle da situação até certo momento, mas quando S/n afasta um pouco suas pernas uma da outra, abre lentamente seu short de alfaiataria que batia no meio de suas coxas, se levanta brevemente dando tempo para que a peça caia no chão, ela pega a mão direita de Vogrincic, colocando os dedos dele por cima de sua boceta coberta pelo tecido fino e molhado da calcinha que usava.
Surpreso, o uruguaio suspirou fundo e mordeu os lábios, levando seu olhar até o meio das pernas da brasileira. Porém não disse nada no momento, apenas voltou a olhar nos olhos dela com um semblante sério, louco para levá-la ao delírio.
─ Por favor Enzo, eu preciso de você. ─ Murmura implorando.  ─ Tem noção o quão difícil é ficar dias sem ter um toque seu?
Soltando um arzinho pelo nariz e sem aviso prévio, o mais velho afasta a peça encharcada da pele macia de sua mulher e introduz em seu interior dois dedos largos e grandes na intimidade dela.
Por conta de toda a lubrificação natural, a brasileira não sentiu dor nenhuma mas quase soltou um grito alto de prazer…
Se não fosse a brilhante e provocante ideia de Enzo enfiar rapidamente seu dedo médio da mão livre na boca de sua mulher, ela com certeza acordaria os poucos passageiros daquele avião.
─ Chupa. ─ Ordenou o homem com os olhos que, por agora, se tornaram cheios de luxúria e desejo.
Fazendo o que seu homem havia mandado, a brasileira começa a sugar o dedo e passar a língua em volta, imaginando que seria o pau de Enzo no lugar.
Quando o anel gélido e prata de Vogrincic roçou no clitóris inchado da moça, ela ─ para não gemer alto ─ mordeu o dedo de seu namorado.
Puxando o ar entre os dentes e retirando seu dedo de dentro da boca de sua brasileira, Enzo desfere um tapa no rosto da garota e com certa agressividade agarra o pescoço da mesma.
─ Agora fique quietinha que vou te fazer gozar. E quero que mantenha esses lindos olhos castanhos escuros em mim, tá bom princesa?
A garota assentiu e afastou mais as pernas, ficando mais à vontade.
Os dedos de Enzo iam fundo na boceta de sua mulher. Ele socava sem pena alguma. O barulho molhado começou a ecoar baixinho e aquilo estava deixando-o excitado. Seu pau latejando, queria sair de dentro daqueles tecidos de qualquer maneira, mas ele não ia comer sua mulher num avião! Não tinha espaço suficiente para que eles fizessem uma boa foda, era apertado demais e olha que eles estão na primeira classe.
Com a respiração acelerada e movendo seus quadris querendo mais, a garota encarava Enzo com desejo. Os flashbacks das noites quentes dos primeiros meses em que se conheceram, a viagem para Paris na qual eles passaram a maior parte no quarto, transando feito dois coelhos loucos no cio, o dia do pedido oficial de namoro, que também foi a primeira vez que Enzo pediu para chupar a intimidade da moça…
Aquela língua tirava a brasileira do inferno de Dante e a levava até a noite estrelada de Van Gogh a segundos. E ela amava isso.
─ Que carinha linda, amor… ─ Comenta o uruguaio acelerando as estocadas de seus dedos e começando a massagear o clitóris dela com o dedão. ─ Tá quase gozando não é, princesa? ─ Questiona Enzo com uma voz manhosa e juntando as sobrancelhas, imitando aquele emoji implorando por pau.
S/n sente seu ventre formar um nó e quando estava prestes a desatar, Enzo Vogrincic soltou uma risada rouca e gostosa, retirando seus dedos de dentro dela e soltando o pescoço da mesma.
Enzo levou seus dedos na boca e os chupou, sentindo o gosto de sua namorada, o apreciando de olhos fechados. Ao seu lado, a garota estava sem acreditar no estado que ele a deixou: na beira de um orgasmo.
─ Não fique assim, amor. ─ Enzo a ajuda a colocar a calcinha e o short. ─ Prometo que quando chegarmos ao hotel vou te fazer a mulher mais feliz do mundo. Vou te chupar, te lamber, te apertar e bater nessa sua bunda gostosa do jeitinho que você gosta, hm? ─ Vogrincic se aproxima do rosto e dá um beijo na ponta do nariz de sua namorada.
A brasileira podia estar com um ódio imenso dentro de si, mas estava mais do que ciente de que nenhum homem da face da Terra a foderia tão bem como Enzo Vogrincic a fodia.
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alquimistaliteraria · 5 months
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Me abruma el no saber de ti,
Pasamos de escribirnos a diario a un chat inexistente.
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-Carta abierta-
Qué ironía me encuentro preocupándome por ti, preguntándome si te encuentras bien. Recuerdo que en nuestra última conversación me compartiste que no estabas del todo bien, y hoy esas palabras resuenan en mi mente. No ayuda que te sueñe y te vea mal; me duele verte así.
Así se siente cuando se ama. Queda claro que lo tuyo no fue real, pero para mí, lo que sentí era tan real. Me enamoré, y es normal que todavía me importes. Cuando llegas a mi mente, me pregunto cómo estás y trato de calmar esos sentimientos deseando que estés bien, te abrazo en mi pensamiento, aunque a veces eso me duele.
Es irónico, después de todo este tiempo, me sorprende lo difícil que me resulta odiarte. No puedo hacerlo; eso haría más fácil olvidarte y reducir el esfuerzo de resistirme a escribirte, llamarte, o simplemente querer saber de ti y de tu bienestar. Y eso me da rabia, porque mientras yo estoy aquí viviendo este duelo, parece que tú estás feliz en tu nueva relación.
La pasé tan mal, y no te importó. No tuve consideración de tu parte, ni entonces ni ahora, y eso me frustra profundamente. Me da rabia preocuparme y pensar en alguien que me hirió. Me da rabia que aún sienta algo por ti y que no pueda arrancarlo de raíz, esa sensación es dolorosa e injusta. Esta situación es tan desalentadora para mí.
Espero que encuentres el bienestar que tanto anhelo para ti, aunque a veces eso se sienta como un golpe más en mi corazón, y más que nada, espero encontrar el bienestar del cual fui despojada cruelmente.
By Yls.
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elbiotipo · 1 year
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“Nos los representantes de las Provincias Unidas en Sud América, reunidos en Congreso General, invocando al Eterno que preside al universo, en el nombre y por la autoridad de los pueblos que representamos, protestando al cielo, a las naciones y hombres todos del globo la justicia, que regla nuestros votos, declaramos solemnemente a la faz de la tierra que, es voluntad unánime e indudable de estas provincias romper los violentos vínculos que las ligaban a los reyes de España, recuperar los derechos de que fueron despojadas, e investirse del alto carácter de una nación libre e independiente del rey Fernando VII, sus sucesores y metrópoli, y de todo dominio extranjero. Todas y cada una de ellas así lo publican, declaran y ratifican, comprometiéndose por nuestro medio al cumplimiento y sostén de esta su voluntad, bajo el seguro y garantía de sus vidas, haberes y fama. Comuníquese a quienes corresponda para su publicación, y en obsequio del respeto que se debe a la naciones, detállense en un manifiesto los gravísimos fundamentos impulsivos de esta solemne declaración."
Acta de Independencia de las Provincias Unidas en Sudamérica, 9 de Julio de 1816.
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1dpreferencesbr · 1 year
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Matando a saudade
N/a: simplesmente um hot gigantesco para vocês! Hahaha bommm espero muito que vocês gostem tanto quanto eu! Quero muito saber sua opinião! Caso encontrem algum erro, eu escrevi e editei tudo pelo celular, o que deixa muito fácil de perder os erros, mas logo arrumo isso!
Avisos: conteúdo sexual explícito, linguagem de baixo calão, +18
Diálogos: Você tem noção do quão linda é? É realmente uma distração / Acho que fui feito para te amar / Por anos ansiei por você em segredo e silêncio / Toque-se olhando para mim / Você achou que eu tinha terminado? Oh não, baby, hoje é sobre você. E eu vou te fazer gozar de novo.
Masterlist
Lista de diálogos
Contagem de palavra: 3,609
Finalmente estiquei meus músculos após apertar o botão de "enviar" do último relatório. Havia passado uma semana infernal, fazendo todo o possível para terminar todos os documentos que estavam à espera. Harry finalmente estava de volta depois de longas semanas longe por conta da reta final da turnê. E eu queria passar cada segundo do final de semana o mais próxima possível do meu namorado.
Fechei a tela do notebook antes de colocá-lo na maleta. Conferi uma última vez a lista de tarefas, tudo feito. Me despedi de Linda, minha secretária, desejando um bom final de semana e saí.
Para a minha surpresa, ao lado de fora do escritório, estava Harry. Com as costas apoiadas no jeep enorme, vestido de forma despojada e com um sorriso gigante que se abriu no instante em que passei pela porta giratória.
Por um momento, esqueci que era uma mulher adulta saindo de seu emprego e corri. Corri para os braços do meu amor, jogando meu corpo contra o seu e sendo recebida em um abraço apertado, repleto de saudade.
— Meu deus, como senti sua falta. — Resmunguei, inalando seu cheiro depois de tanto tempo.
— Eu estava ficando louco sem você, babe. — Murmurou, me apertando ainda mais contra si.
— Achei que nos encontraríamos amanhã. — Falei me soltando um pouco do aperto, mas ainda em seus braços. Havíamos combinado de nos encontrar na manhã de sábado para aproveitar todo o dia e depois o domingo.
— Não iria aguentar mais um dia sem te ver. — Um sorriso tímido se abriu nos lábios rosados. — Então, vim sequestrar você.
— Sequestrar?
— Isso mesmo, senhorita. Vai ter que passar o final de semana inteiro grudada em mim. — Projetou os lábios para o lado, em uma expressão no mínimo fofa.
— Você diz isso como se fosse um sacrifício. — Provoquei.
— Ah, mas será. Você vai querer fugir no final. — Os lábios de Harry se juntaram em uma linha fina, ele tentava segurar um sorriso. Meu namorado sabia muito bem que eu adorava e ansiava por passar aqueles momentos com ele.
— Posso saber o por que?
— Porque...— Curvou um pouco as costas, aproximando o rosto do meu pescoço. Pude ouvir Harry puxar uma respiração funda, sentindo meu cheiro assim como eu havia feito com ele. — não vou tirar as minhas mãos de você tão cedo... nem a minha boca. — A voz rouca e sussurrada soou próxima ao meu ouvido, arrepiando cada pelo em meu corpo.
— Pode começar agora, se quiser. — Ofeguei.
Não precisei dizer mais uma vez. Harry juntou com cabelos da minha nuca em uma das mãos antes de grudar sua boca na minha com rapidez. Precisei segurar a maleta com força para não deixá-la cair. Aquilo era saudade, na sua forma mais crua.
Era loucura fazer uma cena daquelas em plena rua. Um cantor renomado e uma advogada em frente ao seu escritório de trabalho. Com certeza em alguns minutos fotos estariam pipocando pela internet de todos os ângulos. Mas, por breves minutos deixamos de ser Harry Styles e S/N/C. Éramos um casal, com saudade. Uma saudade insuportável e dolorida.
Harry empurrou a língua contra a minha, invadindo minha boca com o gosto mentolado de seu hálito. Perdi a conta de quantas vezes já nos beijamos. Mas a sensação de flutuar para fora de órbita era sempre a mesma. Com a mão livre, amassei o tecido de seu moletom, puxando-o ainda mais para mim.
O beijo se partiu entre selinhos demorados. Por mais que fosse arrebatador, não matava nem 1% da falta que eu sentia. Encarando meus olhos com as íris verdes, Harry deixou um último selinho antes de se afastar e abrir a porta do passageiro.
Harry dirigia com calma, uma das mãos no volante e a outra pousando em minha coxa, fazendo círculos com o polegar por cima da saia social. Eu falava sobre um caso de divórcio que estava cuidando, uma situação complicada. Ele sempre demonstrou interesse na minha área de trabalho, ouvindo com atenção e me apoiando quando precisava tomar decisões difíceis.
— O que foi? — Perguntei ao notar que ele me encarava durante um sinal vermelho.
— Você tem noção do quão linda é? — Suspirou. — É realmente uma distração. — Acelerou mais uma vez, me fazendo corar como uma adolescente. Harry sempre teve esse tipo de efeito em mim, até mesmo antes de namorarmos.
Cerca de cinco anos atrás, eu havia iniciado um estágio juntamente da assessoria jurídica de Harry. Foi como nos conhecemos. Por mais de quatro anos nutri sentimentos em segredo por ele. Harry se demonstrou desde o primeiro segundo muito diferente da imagem de celebridade que eu imaginava. Ele era sempre tão educado, gentil com quem quer que fosse. Era engraçado, galanteador, respeitoso. Um verdadeiro cavalheiro.
Quando meu estágio chegou ao final, após um ano se seu inicio, efetivei na empresa, por onde fiquei por mais três anos. A oportunidade de abrir meu próprio escritório juntamente de uma colega querida da faculdade veio. E, Harry, que já era meu amigo na época, me deu total apoio. Mesmo deixando claro que sentiria minha falta nas reuniões.
Ele sempre me apoiou, independente do que fosse ou o tempo que nos conhecíamos. Todos o acharam louco por mandar adicionar uma advogada recém formada e saída de um estágio em sua assessoria jurídica, mas Harry não ligou. Com os meses, nossos encontros deixaram de ser apenas em reuniões de trabalho. Passamos a almoçar juntos sempre que possível, o mundo a nossa volta parecia não existir quando conversávamos por horas a fio.
Eu sabia que estava perdida. Completamente apaixonada por ele. A Love on Tour chegou, trazendo uma saudade tão grande, mas que como amiga eu não deveria sentir. Então, quatro meses atrás, Harry me convidou para assistir um show seu. Em seu camarim, ainda em êxtase com sua performance, e sem conseguir segurar todos os elogios que tinha para tecer, fui surpreendida por um beijo arrebatador.
Não demorou muito para que o namoro começasse, fazendo com que eu me sentisse dentro de um livro de romance. Harry parecia um "homem escrito por uma mulher". Sempre perfeito. Fazendo com que cada vez eu caísse mais no penhasco que era o amor.
— Você preparou tudo mesmo. — Falei ao adentrar em sua cozinha. Estava tudo tão lindo. Havia um jantar digno de filme posto na mesa enorme, acompanhado de taças de vinho e velas aromáticas.
— Tudo para o meu amor. — Ele sorriu, puxando o tecido do meu casaco pelos meus ombros.
— Isso parece uma delicia. — Falei observando o prato. Harry puxou a cadeira para que eu me sentasse, se posicionando em seu lugar logo a minha frente. Soltei um suspiro de satisfação quando o gosto maravilhoso atingiu meu paladar. — As vezes me pergunto o que fiz para merecer isso tudo. — Admiti.
— Você merece bem mais que um jantar á luz de velas. — Ele disse erguendo uma sobrancelha antes de levar uma porção de sua comida á boca.
— Eu falo de tudo. — Dei de ombros. — Você parece ter saído diretamente dos meus romances favoritos. — Harry sorriu, estendendo uma das mãos para segurar a minha em cima da mesa. — Não sabia que era possível ser tão feliz assim. Eu amo você. — Proferi as temidas "três palavras" pela primeira vez. Meu coração batia tão forte contra o peito que achei que talvez ele pudesse ouvir. A expressão no rosto de Harry era de pura surpresa. Eu não precisava que ele respondesse de pronto, mas a necessidade de dizer aquilo era tão forte quanto a saudade que me abateu por tantas semanas. Abri a boca para tranquilizá-lo, mas Harry apertou minha mão, fazendo com que eu encarasse seus olhos, marejados.
— Acho que fui feito para te amar, S/N. — Declarou, fazendo o ar sumir dos meus pulmões por alguns segundos. — Por anos ansiei por você em segredo e silêncio. Desde que apareceu em minha frente pela primeira vez, eu sabia que estava acabado. Não quero mais esconder isso. Eu te amo. Como nunca na vida amei alguém. — Sorri entre as lágrimas que começaram a brotar.
— Não posso acreditar que você também me amou em segredo. — Sussurrei.
— Também? — Assenti. Finalmente podia admitir o amor que martelava em meu peito a cada batida do meu coração desde que encarei aqueles olhos verdes pela primeira vez.
— Sou sua desde que te vi pela primeira vez. Acho que também fui feita para amar você, Harry. — O sorriso que se abriu em seu rosto iluminou todo o ambiente. As covinhas se afundaram em seus bochechas e ele secou uma lágrima que escorreu com a mão livre.
O jantar transcorreu mais perfeito ainda. Harry ria enquanto contava das peripécias de suas fãs durante os shows, dos cartazes engraçados que ele lia. Era lindo ver a relação de amor e carinho que ele desenvolveu com o público ao longo dos anos de carreira. Por mais que não pudesse conhecer cada um pessoalmente, Harry os amava profundamente, dedicando todos seus esforços para que a experiência em seus shows fossem a melhor possível.
— Assistiu meu clipe novo? — Murmurou quando deitamos no longo sofá da sala. Neguei com a cabeça.
— Queria ver com você. — Depois de um longo selinho, Harry colocou o vídeo. Cantarolando baixinho junto de sua própria imagem na tela. — Você está parecendo um príncipe. — Falei quando a cena onde ele cavalgava apareceu.
— Como os dos seus livros? — Passou um um braço em volta da minha cintura.
— Muito melhor. Você é real. — Recebi mais um beijo entusiasmado com minha fala.
Por mais que o beijo estivesse delicioso, precisei quebrar quando meu pescoço doeu. A tensão da última semana estava se manifestando na hora e lugar errado. Movi a cabeça para os lados, tentando algum alívio os músculos duros, sem muito sucesso.
— Me faz uma massagem? — Pedi, fazendo um beicinho que o fez rir. Harry se ergueu e me estendeu uma das mãos.
Caminhamos com calma até seu quarto. Avisando que iria pegar um hidratante, meu namorado sumiu dentro do banheiro. Desabotoei a camisa social, deixando á mostra o sutiã clarinho.
— Deita. — Harry proferiu, despejando um pouco do creme branco e cheiroso sobre as palmas. Obedeci, ficando de bruços e afastando o cabelo para o lado.
Soltei um suspiro baixinho quando as mãos geladas tocaram minha pele. Harry fazia uma pressão gostosa em meus músculos doloridos, massageando até que cada um desfizesse o "nó" que formava.
— Posso abrir? — Se referiu o fecho do sutiã. Apenas assenti em resposta, adorando a sensação de relaxamento que estava sentindo.
As mãos grandes passeavam pela minha pele, acariancando com certa força. Um gemido escapou quando Harry apertou o ponto certo, diminuindo a dor de antes até que eu quase não sentisse mais nada.
— Assim mesmo. — Resmunguei.
— Se continuar falando assim, não vou conseguir continuar. — Sua voz estava ainda mais rouca, me causando um arrepio que Harry com certeza notou. Abri um olho, erguendo levemente o pescoço para olhá-lo. As íris verdes estavam levemente acinzentadas, podia ver as veias que subiam por seus braços dilatadas e Harry puxava o ar pelos lábios entreabertos. — Não me olhe assim. — Avisou.
— Por que? — Sussurrei. A sensação de relaxamento deu lugar para um calor que se espalhava cada vez mais rápido.
— Vou ser obrigado a foder você, amor. — Mordeu o lábio inferior. — E isso não vai ajudar a sua dor.
— A dor já passou. — Falei rápido, fazendo-o soltar o ar pelo nariz enquanto sorria.
— É? E o que a senhorita gostaria de fazer agora? — Arrumou sua postura, ficando completamente ereto, me dando uma visão privilegiada do volume que se formava dentro da calça de moletom.
Sem responder sua provocação, virei o corpo no colchão, ficando com a barriga para cima. Me livrei do sutiã já aberto. Harry pareceu segurar o ar em seus pulmões com a visão dos meus seios descobertos. Por mais que já tivesse visto meu corpo muitas vezes desde nosso primeiro beijo, Harry me tratava com devoção. Dando tanta atenção para cada detalhe presente em meu corpo que me fazia sentir a única mulher no mundo.
— Porra, senti tanto a sua falta, linda. — Sorri com o xingamento sincero. Por mais que fosse um perfeito cavalheiro na maior parte do tempo, na cama Harry me tratava como uma puta, apenas para me mimar depois de orgasmos arrebatadores. Mais uma qualidade para o combo enorme que era Harry Styles.
— Então vem matar a sua saudade, amor. — Murmurei.
Contrariando meus pensamentos e meus planos, Harry se ergueu da cama. Levando suas mãos até minha saia, abrindo o zíper lateral e puxando-a para fora do meu corpo junto da meia-calça preta. Estava apenas com a calcinha clara, sentindo o olhar de cobiça que queimava cada centímetro de pele exposta.
Mordendo o lábio inferior, Harry quebrou o contato visual apenas para arrancar a camiseta pela cabeça, deixando o peito tatuado e malhado exposto. Brad fazia Harry treinar duro, e eu definitivamente precisava agradecê-lo por aquilo. O tecido antes confortável da calcinha estava grudado contra minha intimidade pela umidade, minha respiração já estava desregulada.
— Vai ficar só me olhando? — Resmunguei manhosa. Harry assentiu vagarosamente, parado em frente á cama. Todo o quarto parecia quente demais.
— Toque-se enquanto olha para mim. — Ordenou. Apenas sua voz já era o suficiente para me fazer gemer. Sem desgrudar meus olhos dos seus, arrastei o tecido para o lado, ofegando alto ao direcionar meus dedos até o ponto que gritava por atenção.
Nunca havia sido assim. Harry já havia visto eu me dar prazer, em uma chamada de vídeo quando a saudade e o tesão falaram mais alto. Mas nunca pessoalmente. Sua expressão era de fome, seus olhos devoravam cada movimento meu.
Rodeei o ponto inchado com a ponta dos dedos, gemendo ainda mais. Com a mão livre, segurei um dos meus seios sensíveis, apertando o mamilo da forma que eu sabia que era gostoso. Nunca fui o tipo de mulher que gostava de ser observada, na maioria das vezes me sentia exposta demais e envergonhada. Mas com Harry cada experiência se demonstrava nova. O tesão ardia, queimando minha pele. Abri ainda mais minhas pernas, lhe dando uma visão ainda maior.
Harry abaixou a calça de moletom junto da cueca, libertando a ereção monstruosa. Gemi seu nome, fazendo seu pau ter um espasmo e um gemido escapar de sua boca. Desci meus dedos pela carne molhada, penetrando dois de uma vez, o mais fundo que pude.
— Você é a visão do paraíso. — Harry proferiu com dificuldade, rodeando o pau com uma das mãos tatuadas, começando movimentos rápidos para cima e para baixo. A glande rosada escorria pré-semem, e ele suspirava sem tirar os olhos de mim. Era enlouquecedor demais. Não havia uma parte desse homem que não fosse perfeito. — Sabe... — Sussurrou, quebrando um pouco da nossa distância, engatinhando pela cama enorme enquanto se aproximava. — Eu preparei um pote bem grande de sorvete de chocolate para a sobremesa. — A mão quente segurou meu pulso, afastando da minha intimidade. — Mas, acho que quero outra coisa. — Puxei o ar com força quando Harry sugou os dedos que antes estavam dentro da minha boceta com força, se deliciando com o gosto. — O que acha? — Provocou.
— Você prometeu não tirar a boca de mim. — Sussurrei. Um sorriso sacana dançou por sua boca.
— Que boa memória, linda. — Me remexi na cama em expectativa, estava a ponto de explodir. Harry sabe disso, ele adora me provocar. Segurando os dois lados do único tecido que me cobria, Harry o rasgou, atirando longe antes de se abaixar.
Sem quebrar o contato visual, Harry colocou a língua longa para fora, deixando uma lambida por toda a extensão da minha boceta, me fazendo querer gritar. Poderia dizer que estava sensível demais pelas semanas de abstinência, mas era sempre assim. Esse homem me tinha rendida e pronta por ele só de me olhar.
— Você é a minha sobremesa favorita, amor. — Ele sussurrava contra a minha pele sensível. Com a língua habilidosa, Harry passeava pela minha boceta antes de sugar o clitóris com força. Meus pensamentos se esvaíam em uma nuvem de prazer e desejo. Virei uma bagunça de gemidos e suspiros. Meus seios pareciam pesar o dobro, os apertei com força quando um dedo longo me invadiu. — Sua boceta é uma delícia, babe. — Disse antes de lar mais uma longa lambida.
Mais um dedo se juntou, levando qualquer controle que eu podia achar que ainda tinha sobre meu corpo. A combinação dos movimentos de seus dedos com a boca que me sugava e mordia era simplesmente demais. O orgasmo me atingiu sem avisos, me fazendo gritar seu nome. Mas Harry não parou, tirando os dedos de mim, ele sugou cada gota do orgasmo, como um prêmio muito mais que merecido.
— Eu poderia te provar todos os dias que não me cansaria. — Falou subindo beijos por meu corpo, trilhando um caminho molhado por minhas coxas, barriga, seios e pescoço. Tentei mudar nossas posições, queria retribuir, mas Harry não deixou. — Você achou que eu tinha terminado? Oh não, baby, hoje é sobre você. E eu vou te fazer gozar de novo. — A obscenidade de suas palavras foi o suficiente para me fazer escorrer mais uma vez.
Harry colou a boca contra a minha com brutalidade, me fazendo sentir meu próprio gosto contra sua língua. Seus dedos apertam a carne das minhas coxas, meus mamilos muito sensíveis roçam contra a pele de seu peito, me fazendo suspirar enquanto sua boca me devora.
— Harry... — Sussurro seu nome. O calor é insuportável, queima.
— Me fala o que você quer, amor. — Sussurrou, migrando a boca até meu pescoço, lambendo minha pele.
— Quero você. — Puxei seu cabelo entre meus dedos, fazendo-o me olhar. — Me fode. — Não foi um pedido. Sempre fui o tipo que fica com vergonha de falar durante o sexo, me mantendo sempre entre gemidos e suspiros. Mas Harry arranca de mim uma S/N que nunca conheci antes. Uma que gosta de sussurrar putaria contra seu ouvido e adora mais ainda quando ele realiza. Harry me obedece, me invadindo com tanta vontade que meu corpo balança para cima, me fazendo soltar um grito de prazer.
— Gostosa do caralho. — Xingou, arrematando cada vez mais rápido. Atrás de algum fio de consciência, enfio as unhas curtas contra a pele se suas costas, o que parece fazer Harry entrar e sair ainda mais. — Porra. ­— Ele resmunga, saindo de uma vez. Harry respira fundo por alguns segundos, sei que está se segurando para não gozar, assim como eu.
Em um movimento bruto, meu namorado segura minha cintura como se não pesasse nada, me colocando de quatro á sua frente. Um tapa estalado e ardido é dado contra minha banda direita, me obrigando a gemer e empinar ainda mais a bunda em sua direção.
— Você fica ainda mais linda quando está necessitada do meu pau, amor. — Harry provocou, esfregando a glande gorda contra mim, descendo da entrada até o clitóris, me fazendo xingar.
— Não me tortura. — Implorei, mas ele ignorou, esfregando meu ponto sensível mais uma vez. — Haz... — Supliquei.
Harry empurrou minha cabeça contra os travesseiros, juntando meus cabelos em sua mão e puxando antes de entrar com tanta força que o barulho do choque das nossas peles reverberou por todo o quarto. Estou completamente encharcada, facilitando ainda mais suas entradas. Sinto sua bolas baterem contra minha pele, gemidos escorrem pela minha boca, sinto lágrimas de puro tesão escorrerem pelos meus olhos.
— Você me come tão bem, Styles. — Ronronei. A menção do sobrenome me faz receber mais um tapa. Empurro meu corpo contra o de Harry, estou enlouquecendo, a ponto de colapsar novamente, sei disso.
— Porra, essa sua boceta está estrangulando o meu pau, linda. — Harry diz com dificuldade. — Está louca para sentir a minha porra aqui, não está?
— Sim. — Admito, sem vergonha alguma. Em gemido alto escapa de seus lábios. O suor escorre de nossos corpos, o cheiro do nosso sexo se infiltra em minha narinas, a sinfonia de gemidos e das batidas certeiras do corpo de Harry contra o meu deixa tudo ainda mais pornográfico. A mão grande de Harry aperta minha bunda com força, me deixando do jeito que ele quer, para fazer o que quiser comigo. Sinto um dedo acariciar minha segunda entrada, mas meu corpo não se tenciona como sempre fez. Estou louca demais para ter qualquer ressentimento. A entrada intocada é sensível, fazendo meu corpo ter espasmos com o carinho. — Ainda vou te foder aqui, e você vai adorar. — A promessa é a minha ruína.
O orgasmo me atinge mais uma vez, me fazendo gritar tão alto que tenho certeza de que a cidade toda sabe que Harry está me fodendo. Como se meu ápice fosse tudo que faltava, Harry enfiou mais uma vez, gemendo tão alto quanto eu, me preenchendo com seu gozo como havia prometido antes.
Meu corpo inteiro ainda treme quando meu namorado joga o corpo enorme e suado ao meu lado. Puxamos o ar com força, tentando nos recuperar do que possivelmente foi nossa melhor foda até hoje.
— Vamos tomar um banho? — Harry me convida quando os ânimos se acalmam um pouco.
— Vamos. — Sorri, tentando me levantar, mas meu homem me puxa, deixando um longo beijo em meus lábios.
— Fica aqui, vou preparar a banheira. — Avisou, distribuindo mais beijos em minha boca.
— Banho de banheira? Que tratamento de princesa. — Brinquei enquanto ele ia até a porta do banheiro. Harry parou no meio do caminho, virando o rosto para mim, com um sorriso lindo em sua boca.
— Só o melhor para a minha mulher.
Pela milésima vez, meu coração salta no peito. Harry já me chamou de sua antes, durante o sexo. A sensação é inexplicável. Ele não reivindica posse, pois sabe que é verdade. Eu sou sua, assim como ele é meu. E a certeza de que seremos um do outro para o resto da vida é cada vez mais real.
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perolyne · 14 days
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"Sinto como se estivesse sendo engolida por um abismo que eu mesma criei, um abismo escuro e infinito que parece consumir tudo o que eu já tive de mais caro. O peso dos meus próprios pensamentos me pressiona, me deixando paralisada e sobrecarregada. Neste profundo isolamento, encontro-me lutando com a dura realidade da minha existência, despojada de ilusões e deixada apenas com a verdade crua e nua e crua do meu próprio desespero."
— Ariel por Sylvia Plath
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klimtjardin · 26 days
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Rápidas considerações sobre J:
Achei exatamente o que eu esperava de um álbum do Jaehyun. O mais legal pra mim foi ver ele falando naqueles vídeos "The Journey of J" porque dá pra acompanhar o processo criativo mais de perto. A minha favorita até então segue sendo Roses e a segunda Can't Get You, amei a adição de back vocals em ambas, trouxe bastante autenticidade. Outra coisa que também trouxe autenticidade e contribuiu pra coesão foram instrumentos de sopro em mais de uma música. Achei, no geral, tão divertido, funky, "in a silly goofy mood", e exatamente como ele disse que queria: diferente de quem ele é com o NCT. Como já tinha comentado, esse álbum me traz whisky, limão, cigarro, um homem sem esperanças, porém que ri da própria situação. O que eu não esperava que o Jaehyun fosse trazer era tanta sinestesia, porque as músicas pintam imagens bem vívidas na minha cabeça, e como ele mesmo disse, ele já tinha todas essas imagens também na cabeça dele, e eu achei isso simplesmente incrível.
Gosto de Smoke como a música título, ela desenha bem o conceito do álbum. Gosto como ele mostra as cores do vocal dele, o MV impecável, que merece uma análise à parte. Porém, vou destacar que amei a flor parecer ter algum efeito alucinógeno que o faz entrar em outra dimensão.
Flamin Hot Lemon me traz The 1975. Eu imaginaria uma banda desse estilo cantando essa música; é despojada, sensual e divertida. Gosto de toda a linguagem que ele usa nela, da brincadeira do "i love the way you taste".
Dandelion é um amor! Música pra ficar felizinha quando você tem uma paixonite nova, ou algo assim.
Não curto baladas tanto assim, porém, Completely é extremamente agradável, e a letra da música é muito bonita também.
Easy pra mim foi a que menos me tocou, as outras me deixaram pedaços na cabeça até agora {levando em consideração que só ouvi 1 vez}, mas por ela seguir o conceito acho estar bem encaixada no contexto.
Gostei de como o Jaehyun costurou nuances de RnB entre todo álbum - questão que ele demonstrou dúvidas sobre: seguir com o conceito ou colocar as melhores músicas? Sempre opto pelo conceito {risos} porque um álbum deve ter início, meio e fim.
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monty1312 · 16 days
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te odio pais conchetumareeeeeee patria reculia patria amada patria despojada que es la patria? pais reculiao blancura y mestizaje
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pensmientosaleatorios · 11 months
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Vacío químico, piloto automático.
Cuando estoy con los antidepresivos encima, el vacio se expande tanto que no puedo sentirlo. Es como si se convirtiera en un agujero negro que se lleva esas penas y emociones intensas para dejarme despojada de cualquier inestabilidad que amenace con la paz de mi existencia.
Es interesante porque te entumece, pero cuando la ola de aquello que se ha llevado te golpea con todo su poder, logra arrastrarte hasta los confines de ese vacío.
Y cuando intento conectar con esas emociones, solo hay rabia y frustración, así que termino en piloto automático. Es la única manera en la que sobrevivo, la única manera en la que no pierdo la cabeza.
Es tan agotador, se vuelve una tarea titánica levantarte cada mañana y fingir que te importa. Fingir que queda algo dentro de ti que no sean los químicos que te impulsan a seguir.
Extraño llorar, aunque lo odie, lo extraño. Por lo menos el sosiego llegaba y podía seguir. Pero ahora... no tengo nada. Estoy tan dopada que no puedo soltarlo. Es como si tuviera un muro en la mitad que me protegiera y a la vez me bloqueara cualquier intento por entender lo que me pasa.
Lo único que puedo entender es que estar en piloto automático es lo que sigue arrastrándome hacia adelante. Sé que terminaré estrellada, hecha pedazos.
Pero no sé qué otra cosa hacer. No sé vivir, no sé tener esperanza, no sé encontrar otros motivos para encender la chispa. Todo lo que sé hacer es fingir.
Aunque esté cansada de pretender que me importa una mierda y que estoy bien cuando todo lo que tengo son ganas de gritar y de matarme.
Porque si, morir sigue siendo un plan. Uno que he planeado y que quiero ejecutar. No sé cuando, tal vez mas temprano que tarde. A lo mejor mañana o dentro de un año.
Solo sé que fingir gracias a los quimicos externos y mantener el piloto automatico encendido es de las cosas mas dificiles que he tenido que hacer
Y estoy harta de fingir.
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solxs · 9 months
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La inteligencia que antes iluminaba su mirada se volvió fría y calculadora. Cada decisión estaba ahora guiada por la lógica y la razón, despojada de cualquier rastro de compasión. Se convirtió en un observador distante de su propia vida, como si estuviera viendo el mundo a través de una pantalla impenetrable.
Knight white
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dramaquen2 · 26 days
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Desolada mi alma, no le pertenece nada, desnuda y expuesta y un poco corrompida. Pero totalmente huérfana de esta vida en alma y corazón. No es propietaria ni de su vida. Despojada y desechada. ¿Pertenezco a algún sitio?…
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Ojo con Ellas…  Andan por ahí, con su atrevido miedo, portando sus cuarenta y tantos, lindas, leídas, viajadas, sensibles. Ojo con ellas. Vienen de cerrar una puerta con decisión, pero sin olvido. Amaron, construyeron, parieron, cumplieron. Amaron a su hombre, dieron alas a sus crías y ahora, desentumecieron las suyas: ¡ahí estaban!: intactas, brillantes, soberbias, majestuosas, listas para el vuelo: no ya las de un hornero, sí las de una gaviota, soberana y curiosa. Saben de la vida y de tu hambre porque con su cuerpo han sabido saciarlas. Expertas en estupidez y sus matices: se reconocieron inmersas en ella hasta el estupor y soportaron mucha hasta el dolor; sabrán distinguirla, no lo dudes. Versadas en economía, la aplican en el gesto, en el andar y en su exacta sensualidad. Ojo con sus caderas sabias: ya se estiraron y contrajeron, se estremecieron y agitaron. Saben del amor, en todos sus colores, desde el rojo resplandor al mustio gris. Sus piernas fuertes arrastran raíces todavía. Prontas a sentir, van con una vieja canción en los labios, profunda intensidad en la mirada y delicada seguridad en la sonrisa. Pero, si esta advertencia es tardía, y descubres que ya no puedes dejar de pensar en ella, entonces, ten cuidado de ahora en más, no te equivoques, no lo arruines: no les envíes un mensaje de texto, mejor invítale un café con tiempo; no recurras al email, preferirán sin duda un poema en servilleta. No les hagas promesas, no les vendas imagen, mejor exhibe tu autenticidad más despojada. No caigas, por rellenar, en aturdido ruido vacuo, deja que respire un silencio en común. Vienen de quemar las naves y cambiar comodidad indolente por riesgo vital. Avanzan por un camino incierto, pero elegido. En su cartera, fotos, un perfume y algunas lágrimas. En su mirada, una decisión... Ojo con ellas…tal vez, si tienes suerte, hay una en tu camino.
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