#despojadas
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oknews · 2 months ago
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SSP Sinaloa recupera camioneta despojada a Estrella Palacios - El Sol de Mazatlán
Mazatlán, Sin.- Agentes de la Policía Estatal Preventiva recuperaron la camioneta que le fue despojada a la alcaldesa electa de Mazatlán, Estrella Palacios Domínguez, cuando se dirigía a Culiacán la mañana de este lunes. Como lo informó El Sol de Mazatlán y grupo armado interceptó a Palacios Domínguez, la bajó a ella y a sus acompañantes y los dejó a un costado de la autopista…
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creepy-scrawl · 2 years ago
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Osea wey yo se que colgate 360 es la opcion mas sensata para ser el latinosexyman. Cubre todas las características al pie de la letra incluso mejor que Bodoque.... sin embargo...
SI LUCAS PIERDE CONTRA EL SORETE DEL PROF JIRAFALES VOY A MATAR A ALGUIEN🪓🪓🪓🪓ME SIENTO TAN HUMILLADA YO CONFIE EN USTEDES🪓🪓🪓🪓 LA PUTA QUETE PARIO PSEAAA PORDIOS MINIMO SI FUERA CONTRA GOKU LO ENTENDERIA PERO EL PROFESOR JIRAFALES?????LUCAS TIENE UN DOCTORADO?? SI ENTIENDES???? MALDITA SEA COMO PUEDEN HACERME ESTO. PORQUE PORQUE PORQUEEE ESTO ES UN CRIMEN DE ODIP CONTRA LA GENTE BISEXUAL A USTEDES NOS LES IMPORTAMOS BOLA DE MAMAHUEVOSS🗡🗡🗡🗡 ESTO ES LO QUE PASA CUANDO CONFIAS EN LATINOAMERICA ☠☠☠
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sucede-es · 10 months ago
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1976 Lamborghini Countach LP 400 Periscopio
Las líneas perfectas de Marcello Gandini en su forma más pura y despojada vistiendo el mejor color en la paleta de cualquier fabricante de automóviles, Blu Tahiti, solo puede ser un Lamborghini Countach original de primera generación.
El chasis número 1120172, el 86º Countach LP 400 producido, salió de Italia terminado en el mismo color que lleva hoy: Blu Tahiti sobre un interior de cuero tabaco.
El primer propietario del automóvil fue Paul Marshall de Canadá, un parapléjico que instaló controles manuales y disfrutó regularmente del automóvil. Desde entonces, el automóvil pasó a otro propietario en Toronto, donde estuvo en exhibición estática durante 20 años. El automóvil fue restaurado y presentado en el Concurso de Elegancia de Pebble Beach en 2013, hizo una aparición en el programa de Jerry Seinfeld, Comedians in Cars Getting Coffee, y fue comprado por su actual propietario en 2017.
El automóvil saldrá a subasta en marzo en el evento de RM Sotheby's Miami.
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marrziy · 4 months ago
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Michael Myers x Male Reader
"Pobre Michael"
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• Filme: Halloween (escrevi com o de 2018 em mente)
• Gênero: terror
• Sinopse: você caiu na mira do bicho papão, e agora ele te segue na penumbra. Como a sombra que imita seus passos, ele te faz companhia e entra na sua casa, buscando por saciedade, sem saber que você não pensa e nem age como vítima.
• Palavras: 3k
3° pessoa - passado
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Quatro cabeças foram encontradas em uma pracinha, fincadas do pescoço ao crânio nos postes que iluminavam as calçadas. O interior delas estava oco, com os olhos, línguas, dentes e miolos espalhados pela grama aparada do lugar bem cuidado. As lâmpadas emitiam luz através dos orifícios vazios. Uma recriação sinistra das abóboras nas calçadas das casas.
A polícia nunca esteve tão ativa quanto naquele halloween.
Pessoas diziam ter visto o assassino, a maioria de relance. Poderia ser julgado como um simples vulto, consequência da paranóia coletiva, mas a sanguinolência nos interiores da cidade anunciava que estar paranóico era algo positivo naquele 31 de outubro.
A movimentação distante talvez significasse algo.
A sua sombra, muito provavelmente, não era sua.
Não eram pequenas as chances de a silhueta que te acompanha ser, na verdade, do bicho-papão.
Apelido dado a Michael Myers pelas crianças apavoradas, que deixavam de pedir doces para correr para o colo dos pais e chorar após testemunharem ou ouvirem falar das cenas macabras que tingiam o chão e as paredes de Haddonfield.
A noite começou agitada, cheia de vampiros, múmias, fantasmas, bruxas e lobisomens de um metro e meio circulando, famintos por açúcar.
Mas durou tão pouco…
A única época do ano em que era divertido comemorar nas trevas teve seu significado obsoleto ressaltado quando o mal despertou, sedento para espalhar carnificina; terrificar os salubres e entreter os insalubres.
A notícia sobre os assassinatos chegou até você durante uma pausa no percurso do trabalho para casa. O cheiro fresco dos grãos moídos seduziu suas narinas e você não resistiu, teve que entrar no estabelecimento e pedir um expresso. O plano era relaxar nos assentos acolchoados do lugar, degustar com calma a bebida quente e sair revigorado devido à cafeína no organismo. Porém, a televisão suspensa exibia uma reportagem local, ao vivo, noticiando o crime bárbaro nas redondezas.
As imagens, mesmo que borradas, juntamente com a descrição explícita do texto da repórter, deixaram você aflito. As pessoas ao redor, sentadas paralelamente nas mesas dispostas, compartilhavam do pânico.
O clima descontraído foi esmagado pelo silêncio imediato. Só se ouvia as vozes chiadas da tv.
A presença do delegado na tela, recomendando o isolamento das pessoas em suas residências, foi o tiro de largada. A maioria se locomoveu, tomando rumo. A movimentação te influenciou. Você bebeu a metade que restava do café em um gole, ingerindo com uma careta antes de se levantar e sair da cafeteria.
Enquanto atravessava o centro, resquícios de calmaria ainda o mantinham tranquilo.
No entanto, quanto mais perto de casa, mais apressados eram seus passos e maior era a ansiedade acumulada no peito.
Mesmo em uma rua mal iluminada, longe do movimento caótico, a sensação de não estar sozinho era constante. Seu andar nervoso estava prestes a se transformar em correria.
Felizmente, era possível avistar sua morada.
Mas à distância, a sombra o seguia.
Michael viu você sozinho e sentiu-se extremamente atraído pela sua aventura solo no breu daquele lado esmarrido da cidade.
Entre as esquinas, afastado o suficiente para não ser visto, Myers o acompanhava, sendo ele a presença que você sentiu nas costas.
O puro mal condensado no corpo de um homem viu você como a vítima perfeita para o que ele considerava uma brincadeira divertida.
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Largado na cama, com o rosto iluminado pelas cores vibrantes do celular, despojada era sua condição. O desconforto nos olhos era meramente aliviado graças ao abajur ligado, que mesclava a luz amarela com a luz azul da tela.
Na calçada do outro lado da rua, em frente à sua casa, Myers parecia inanimado, quase como uma extensão do pedregulho urbano onde seus pés estavam estagnados. Ele olhava para cima, captando a sua silhueta alumiada através dos buracos da máscara. A janela nua, com as cortinas arreganhadas, cotejava Michael com sua cabeça, praticamente servida numa bandeja.
No segundo andar da residência, sua mente se perdia no instigante mistério da história que lia enquanto música inundava seus ouvidos. Com o som dos fones mais alto que seus pensamentos, você deslizava a tela para cima, ritmado com a aproximação soturna do bicho-papão.
As botas pretas fizeram a madeira ranger. Michael atravessou a varanda, evitando a porta da frente. Enquanto rodeava o jardim, o rosto mascarado se refletia em cada uma das vidraças do primeiro andar.
Os passos eram firmes. A sombra queria estar ali; era sua vontade e apetite mais voraz. E, mesmo decidido, o caminhar era calmo, sem pressa, porque a força que residia naquele corpo era imparável e agia como tal.
Michael só andava para frente, indiferente às pegadas que deixava na terra úmida do quintal. Quando alguém encontrasse os vestígios, ele já teria desaparecido, deixando apenas elas de piada... inúteis e engraçadas pegadas.
Chegando nos fundos, Myers encontrou a porta que dava acesso à cozinha e girou a maçaneta.
Estava destrancada, e ele entrou.
Com a lama nas solas, o assassino carimbava a cerâmica do chão e os tapetes que surgiam pelo caminho.
O trajeto até a breve saciedade, que pausaria o roncar monstruoso sob a carcaça do bicho-papão, tardou no instante em que ele se deparou com o brilho na ponta do aço.
A faca estava ao lado do faqueiro, escanteada e meio úmida. A torneira da pia, mal torcida, pingava, e Myers se perguntava qual carne a lâmina havia fatiado. A peça o seduziu; era maior que a ensanguentada que ele carregava, e a luz da lua, atravessando a janela, banhava o utensílio, fazia-o puro e tentava Michael a profanar com o gume afiado.
Ele largou a velha companheira na mesa e rodeou os dedos calejados no cabo da nova.
Pretendia degolar você com ela.
Iria raspar a ponta nos ossinhos frágeis da sua clavícula.
Rasgaria seu intestino sem dó.
Mas, antes, precisava ver o que tinha na geladeira.
Existia uma fresta pequena, mas aberta o suficiente para acionar a luz fria que vinha de dentro. Aquela luminância não devia brilhar; era forte, contrastava com a claridade natural da lua e incomodava Michael, levando-o a questionamentos, assim como a faca lavada, antes no mármore e agora em sua posse.
Parecia errado, como se o caminho tradicional do monstro estivesse sendo apontado por setas.
O corpulento pisava sem denotar presença, marchando até a porta da geladeira, ignorando a alça e puxando-a pela borracha das bordas laterais.
O cheiro podre alastrou-se pelo cômodo.
O que Michael viu não o assustou; a imagem era conhecida, saturada na memória assassina, mas ele não ser o responsável pelo feito era novidade, quase o fez esboçar surpresa por debaixo da máscara.
A geladeira era pequena; as prateleiras não eram largas o suficiente para acomodar as seis cabeças. Elas exigiam espaço e, por isso, a porta não fechava. As que tinham olhos expressavam horror, um último semblante antes de um machado, facão ou seja lá o que for, separá-las do que algum dia foi vivo.
O sangue pingava e escorria, quase ultrapassando os limites e alcançando o chão. A luz branca que vinha do interior gelado tornou-se vermelha no instante em que uma cascata desceu do congelador e dominou todo o cenário selvagem. As luzes refletiam aquela cor hipnotizante, e o bicho-papão, tal como um inseto, sentiu-se atraído. Havia mais na parte de cima; mais daquela brutalidade existia no congelador.
Brutalidade que Michael não era dono, não assassinou, não assinou.
O verdadeiro artista espreitava logo atrás.
Fora do campo de visão do assassino, você, outro amante da morte, esgueirava-se sorrateiramente, aproximando-se com duas seringas nas mãos.
Para alcançar a região propícia do corpo à frente, você ficou na ponta dos pés e abriu os braços, tomando impulso antes de descê-los ferozmente contra a estrutura que, mesmo de costas e vulnerável, intimidava. Seus punhos encontraram os ombros de Michael e foi como um soco. Você precisou acumular forças nos pulsos para penetrar o material da máscara, que se estendia até a nuca, antes de, enfim, perfurar o pescoço.
Seus dedões alongaram-se para pressionar a base do êmbolo, impulsionando o sedativo para o organismo do ser.
Mas, mesmo veloz e cheio de adrenalina, não foi rápido o suficiente.
Quando sentiu a picada, Michael jogou o cotovelo para trás, acertando suas costelas. Ele se virou na sua direção e, como se não fosse nada, desgrudou as agulhas da carne. Ambas estavam cheias até a metade, e parte do líquido, misturado com sangue, escorria pelos furos na pele.
Myers tacou as seringas no chão e deixou a faca na mesa; ele queria te estraçalhar usando apenas as mãos.
Você nunca teve o controle, mas ele também nunca esteve tão distante.
Deu errado, e apesar da face neutra, você suava frio, engolia seco e respirava pesado, apavorado. O coração acelerado batia com tanta força que você sentia a pulsação na ponta da língua.
Quando o cérebro desparalisou e deu ordem aos membros, você só teve tempo de dar meia-volta antes de uma mão agarrar seu cabelo por trás e obrigá-lo a encarar o olhar profundo do rosto pálido.
O olhar do diabo.
Michael notou algo recíproco nas íris, mas nada que despertasse empatia; o bicho-papão era incapaz de sentir certas coisas.
Ele rodeou os dedos pelo seu pescoço, a mão tão grande que quase cobria toda a circunferência. Sem esforço, ergueu sua estrutura menor.
Você chutava o ar, desesperado por não sentir mais os pés no chão. A pressão na sua garganta inibia a ventilação dos pulmões e avermelhava a pele. — Me põe no chão… – a voz falhou, mas soou clara, pena que de nada adiantou. Suas mãos trêmulas alcançaram os pulsos de Michael, arranhando, batendo, puxando, fazendo de tudo para afastá-lo.
Você foi arremessado, suas costas colidiram contra o mármore da bancada divisória. Seus esforços foram inúteis, e doeu nos nervos constatar isso.
O estralo da musculatura ecoou, os joelhos fraquejaram e você deslizou a coluna nas gavetas brancas, pousando na cerâmica. Não houve tempo para recuperar o fôlego ou sequer sentir a dor; seus instintos berravam para que você corresse.
Mas você não conseguia ficar de pé.
Então, rastejou.
Pobrezinho.
Michael puxou você pelo tornozelo com tanta brusquidão que sua cabeça bateu no chão, produzindo um som nauseante, de prensar os sentidos e turvar a visão. Pontinhos brilhantes invadiram os globos, flutuando no ar paralelamente.
Myers afastou suas pernas com as coxas e posicionou-se em cima da sua constituição abalada, voltando a esmagar seu pescoço, usando ambas as mãos dessa vez.
Era o fim?
Não devia ser uma pergunta.
Com os lábios entreabertos, você encarava o rosto mascarado, se perguntando o porquê de ainda estar respirando.
Michael era uma parede em cima de você, te cobria facilmente e tinha as duas mãos na sua garganta; a força devia separar sua cabeça do pescoço, mas não aconteceu. Os dedos tremiam e estavam cada vez mais frouxos ao seu redor.
Seus sentidos retornavam aos poucos e, quando compreendeu o que estava acontecendo, você levou as palmas abertas ao peitoral do Myers, amenizando o impacto quando o corpo maior caiu sobre o seu.
Sua preocupação migrou da incerteza sobre ter um amanhã para como iria sair debaixo do brutamontes adormecido.
Um suspiro aliviado escapou de seus lábios trêmulos. — Feliz Halloween, Michael. – a frase subiu queimando a garganta machucada.
E na cozinha, prevaleceu o silêncio dos monstros.
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Sem norte.
As pálpebras levantavam e abaixavam várias vezes, acostumando os olhos à claridade e, aos poucos, tornando a visão nítida.
As íris correspondiam à reflexividade obscura das pupilas com o máximo de perfeição que a natureza defeituosa tolerava, e, dentro daquele círculo fúnebre, habitava o ser que havia abatido o bicho-papão.
Lá estava você, agachado sobre as pernas de Michael, quase sentado em suas coxas. — O soninho tava gostoso? – olhos e boca esticados; meia-lua e gengival eram seus sorrisos.
Como esperado, além do peito subindo e descendo e da respiração audível, Myers não expressou nada. O homem sentiu os pulsos contidos por gélidas algemas, os antebraços unidos ao dorso e correntes rodeando seu abdômen, mantendo-o preso a um pilar de pedras naquele porão vasto e estranhamente organizado. Ele sequer deu chance à tentativa, conhecia a si mesmo e sabia que insistir na fuga naquelas circunstâncias seria em vão.
Mas matar você era uma certeza que Michael fantasiava.
Sua mão direita dirigiu-se aos fios secos da máscara que simulavam cabelo, puxando-a para si com força e aproximando as faces. — Tão tagarela... – você revirou os olhos e levou os joelhos ao chão, montando no colo do assassino. — Ótimo. Significa que é um bom ouvinte.
Até então, Michael acompanhava seus olhos, fisgando cada microexpressão sua, mas permitiu-se desviar e memorizar o ambiente desconhecido.
A luz branca no teto de madeira cegava; alguns insetos circulavam a claridade, os mais ousados colidiam contra a lâmpada e tinham suas antenas dobradas, semelhante aos pássaros que se chocavam contra vidraças e tinham seus pescoços frágeis quebrados no impacto.
Ao fundo, sua voz ecoava. — De que abismo você saiu? — você pensava em voz alta, tentando chegar a uma conclusão sozinho. — Circulando por aí, tão silencioso, quase invisível… o ser mais próximo de um fantasma que eu já topei. É realmente um homem? É mesmo feito de carne e osso? — você o apalpava, apertava os ombros e os braços. Seu toque migrou para o peitoral firme, e você sentiu a maciez da pele por debaixo do macacão.
À esquerda e à direita havia mais pilares, um de cada lado, e encostadas nas paredes, pilhas de caixas vazias. O piso arranhava; era basicamente cimento e brita. O lugar havia sido lavado recentemente; o chão meio úmido ligava-se ao forte cheiro de produtos de limpeza. Isso irritava o nariz de Michael; ele preferia o pútrido.
Seus dedos roçaram o pescoço de Michael, adentrando a carne sob a máscara. Ele imediatamente redirecionou o foco, voltando a encarar suas pupilas. Você riu baixinho. — Relaxa, não vou tirar sua máscara. A graça está no mistério. – você se curvou, rente à orelha coberta do assassino. — Tenho certeza que você é muito mais interessante com ela.
Você retribuiu o encarar, e sentiu-se possuído. Fitar as orbes profundas de Michael assemelhava-se a cair de um abismo infinito.
E atrás da borracha gasta, Myers também estava em queda; caía do topo da cadeia nefasta e, pela primeira vez, via-se estampando o outro lado da moeda.
Sussurrando, você revelava seu segredinho sangrento. — Viu o que eu fiz? Viu as cabeças? – suas mãos agarraram os dois lados do rosto de Michael, apertando frouxamente com os dedos trêmulos. — Digno, não é? Com certeza algo que você faria... – o sorriso alargava-se e a postura ficava cada vez mais trêmula conforme você falava. — Nesse halloween, qualquer mísera gota de sangue derramada recairá sobre o bicho-papão… Eu me segurei tanto pra não sujar as mãos antes da hora. Você ter escapado do sanatório onde definhava foi a oportunidade perfeita! – você mordia o lábio, arrepiava da cabeça aos pés e se contorcia com o frio que sentia no estômago.
A respiração abafada de Michael cessou, calou-se o único som que ele emitia.
Você grudou as pálpebras, sentindo os cílios úmidos. Encheu os pulmões e liberou o ar serenamente. — Tô empolgado, desculpa. É bom demais contar isso pra alguém, especialmente pra você! – limpou o canto dos olhos com o antebraço e arrastou o quadril para frente, em atrito com as coxas do Myers até pousar na virilha dele, acomodando-se ali. — Eu acompanhei você, refiz seus passos e estive em cada lugar que você marcou. Assisti você esfaquear, degolar, estrangular, perfurar corpos e amassar crânios, e sequer fui notado! Estou tão orgulhoso de mim mesmo.
Seus lábios chocaram-se contra a boca de borracha; você beijou brevemente a máscara com tanta intensidade que a cabeça de Michael pendeu para trás.
Quando se afastou, você revelou um semblante fechado, contrário ao vigor que demonstrara anteriormente. Saliva acumulou-se na ponta da língua e você cuspiu no rosto mascarado. — Mas eu não sou mau. Não sou igual a você. – segurando firmemente a nuca de Michael, você o puxou para si outra vez, unindo as testas. — No primeiro poste, um colega de trabalho; assediava a mim e outros funcionários da empresa. No segundo poste, minha vizinha; eu tinha um cachorro, o nome dele era Totó, e ele morreu porque a puta jogou um pedaço envenenado de bife no meu quintal. No terceiro poste, um nazista; andava por aí sem camisa, exibindo aquela tatuagem nojenta nas costas. No quarto poste, um psicopata mirim; pisou na cabeça de um gato e abriu o estômago do bichinho com um galho.
As palavras vazaram pela boca sem travas, emitidas com naturalidade. A face seguiu serena, pausa a pausa. Você contava a história por trás de cada decapitação com frieza, e naquele cenário, nada pesava; para você, um refresco tardio, para Michael, nostalgia e anseio por reprise.
Você aprendeu tanto sendo apenas a sombra do bicho-papão, nutriu curiosidade e fascínio ao ponto de precisar extrair algo dele. — O mal é um ponto de vista, e do meu, você é maligno, Michael, de um jeito que eu não consigo entender. Isso me deixa maluco. — você bufou. As pálpebras contraídas te impediram de notar Michael absorver para si o ar gasto que você expeliu. — Talvez eu seja mau também… Não pelo que eu faço, mas sim por desejar que monstros existam e que eles façam monstruosidades. — suas mãos vagavam pelo corpo de Michael, adorando-o. — Assim eu consigo sustentar uma desculpa… posso acalmar essa vontade perversa dentro de mim sem peso na consciência.
E, de repente, o silêncio incomodava.
Você engatinhou de costas sobre o corpo contido, parando rente aos pés calçados de Michael. Sentado sobre os calcanhares, você apertou o bico sólido da bota preta, não encontrando os dedos. — Mas você não tem desculpa. Você é puro mal. — você permitiu-se alucinar no olhar do diabo uma última vez antes de prosseguir. — Eu me pergunto pra onde você iria caso morresse… céu não é uma opção e creio que o inferno não aceitaria criatura como você. – e esse último olhar foi maníaco. — Porra, eu quero saber… preciso saber se seria divertido para Satã torturar Michael Myers.
Com uma mão, você retirava a bota preta de Michael, e com a outra, buscava algo no bolso traseiro da calça.
Os dedos retornaram rodeando uma ferramenta.
Um alicate.
— Infelizmente o bicho-papão não fala... mas será que ele grita?
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Relevem qualquer errinho, tô com dor de cabeça 😩
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lunjaehy · 4 months ago
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você ta bêbada
joshua x leitora
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gente eu traduzi essa do meu outro blog ( @jaemlonfz ) então se vocês acharam uma fic igualzinha essa em inglês sou eu!!
aviso: nada demais, pp bêbada, joshua bff, nao coloquei que eles se gostam mas é meio obvio ne. joshua bem tímido ficou vermelinho e a pp é uma provocação só
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Quando você e seus amigos planejam ir em uma balada nova, é óbvio que nunca vai acabar bem. Então depois de você beber como se não houvesse amanhã, ficou implícito que você não conseguiria ir para sua casa, então seu amigo Joshua, que estava em um estado bem melhor que o seu, resolveu acolher sua melhor amiga bêbada para seu apartamento.
Com você já conhecendo o lugar melhor que o próprio dono, mesmo você no estado mais bêbado possível e muito sonolenta, você conseguiu ir para a cozinha e beber um copo d'água sem problemas nenhum. Mas quando na hora de voltar para o quarto de hóspede, você esqueceu que estava dormindo lá, já que era tão acostumada a passar tardes no quarto de Joshua. Então seus pés automaticamente traçaram o caminho para o quarto já ocupado.
Você deitou na cama grande, e mesmo com o álcool no seu corpo, foi óbvioa presença de outro corpo quente ao seu lado. Respirando fundo, você virou seu corpo lentamente para o lado e abriu os olhos tentando lembrar o que ao certo estava acontecendo, mas a única coisa que chamou atenção do seu olhar foi um Joshua incrivelmente vermelho.
Seu cabelo estava preso de forma despojada, porém com algumas mechas grudadas em seu rosto devido ao suor, sua regata branca fina com uma pequena parte transparente devido a água que você havia acabado de babujar. Essa era a visão de Joshua, uma melhor amiga incrivelmente atraente deitada ao seu lado.
"O que você tem Shua?" Você nem reparou no quão promíscua parecia, e perguntou pro moreno inocentemente o porquê dele estar vermelho. "Você parece meio frustrado..." Você finalizou a frase sem dar uma chance pro coitado responder.
"Que... do que você ta falando?" Ele sussurou tentando evitar te olhar. "Eu não estou nem um pouco frustrado." Você reparou nele engolindo sapo e lentamente se afastando para seu lado oposto, aumentando o espaço frio entre vocês.
"Seriao? Então porque toda vez que eu chego perto você fica vermelhinho?"
Você falou, finalmente conseguindo conectar seus corpos. Sua mão quente se apoiou em seu peito, que subia e descia de forma rápida e agressiva.
"Eu estava bêbado algumas horas atrás, é normal ficar vermelho."
"Não mente pra mim Shua, você nem bebeu." Você sorriu atrevida, se apoiando no garoto tentando ficar cara a cara com ele.
"Se eu te deixo nervoso, vermelinho sabe? É só falar." Você sussurou, apenas prestando atenção nos olhos escuros dele que se recusavam a se encontrar com os seus.
"Você ainda tá bêbada, vai pra sua cama vai!" Ele murmurou de maneira ignorante tentando ignorar seus batimentos cardíacos acelerados.
"Ai Shua, eu posso ser a pessoa mais bêbada do mundo nesse momento, mas agora, eu posso afirmar que quero dormir aqui com você!" Você disse fechando os olhos e finalmente se preparando para dormir, enquanto o garoto sóbrio ficou tonto com suas palavras alcoolizadas.
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mondosalamone · 1 month ago
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La municipalidad vediense se encuentra en una esquina, frente a la plaza, pero no en ochava como la de Alem. Es una construcción pintada de blanco y armoniza con la alargada y despojada plaza céntrica en la que el mástil, simple, delgado y también obra de Salamone, se lleva todo el protagonismo. Las pesadillas de grietas, derrumbamientos, jueces y juicios, asegura el poeta y arquitecto catalán Joan Margarit, sorprenden oníricamente a las almas entregadas a la arquitectura. Esos temores parecen cuento en esta mole salamónica, llena de solidez y hasta de frialdad. La entrada, sostenida por dos columnas, convive con ventanas laterales y curvas que dinamizan el aire del edificio. Traspasada la puerta principal, enfatizada por dos enormes manijas que ayudan a abrirla, la municipalidad, amplia y circunspecta, invita a subir por unos escalones que terminan en un gran ojo de buey y que se bifurcan en dos escaleras. Por intermedio de ellas se llega a un salón espacioso, donde se hace la recepción a las autoridades políticas que visitan la localidad. Siempre dentro de la planta baja, la sala del Concejo Deliberante, desplegada curvamente, carga de un clima galáctico la permanencia en el recinto. La silla y el escritorio del presidente del concejo terminan en tres líneas (¿los tres poderes del estado?) que aparecen en más de una obra de Salamone. El baño de los concejales, con forma de trapecio, desconvencionaliza también la mirada. Tanto el despacho del intendente como el del secretario de gobierno dan inmediatamente a la calle: la visión y el murmullo de la vereda se cuelan por la ventana y permiten leer una metáfora de la inmediatez, de la deseable inmediatez, entre el poder y el pueblo. Ambos despachos curvos son idénticos y laterales, es decir, que no gozan de la centralidad ni la altura del espacio destinado al Concejo Deliberante. [...] - - - El matadero de Vedia no devino basurero, sino perrera municipal. Enmarañado entre árboles, chapas, ladridos de perros y el frío recibimiento de las encargadas del lugar, su presencia es hostil, mucho más que la del ruinoso matadero de Alem. ✍🏻 Alejandro Gómez Monzón 📖Ruta Salamone Ediciones bonaerenses, 2023
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cncowitcher · 7 months ago
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03. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 858.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? primeiro smutzinho aqui... espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Enzo Vogrincic e sua garota estavam quase chegando em Londres e podemos dizer que essa viagem estava sendo um tanto quanto turbulenta…
A garota não parava de o provocar enquanto estavam na primeira classe ─ que não possuía muitas pessoas e as que haviam ali, dormiam profundamente ─, dizendo coisas obscenas, passando a mão em seu abdômen coberto pela camisa e jaqueta, descendo para seu mastro coberto pela cueca box e calça jeans despojada.
Ela começou a morder o lóbulo de sua orelha e Enzo não podia negar, estava amando receber essa atenção de sua namorada.
O homem se mantém no controle da situação até certo momento, mas quando S/n afasta um pouco suas pernas uma da outra, abre lentamente seu short de alfaiataria que batia no meio de suas coxas, se levanta brevemente dando tempo para que a peça caia no chão, ela pega a mão direita de Vogrincic, colocando os dedos dele por cima de sua boceta coberta pelo tecido fino e molhado da calcinha que usava.
Surpreso, o uruguaio suspirou fundo e mordeu os lábios, levando seu olhar até o meio das pernas da brasileira. Porém não disse nada no momento, apenas voltou a olhar nos olhos dela com um semblante sério, louco para levá-la ao delírio.
─ Por favor Enzo, eu preciso de você. ─ Murmura implorando.  ─ Tem noção o quão difícil é ficar dias sem ter um toque seu?
Soltando um arzinho pelo nariz e sem aviso prévio, o mais velho afasta a peça encharcada da pele macia de sua mulher e introduz em seu interior dois dedos largos e grandes na intimidade dela.
Por conta de toda a lubrificação natural, a brasileira não sentiu dor nenhuma mas quase soltou um grito alto de prazer…
Se não fosse a brilhante e provocante ideia de Enzo enfiar rapidamente seu dedo médio da mão livre na boca de sua mulher, ela com certeza acordaria os poucos passageiros daquele avião.
─ Chupa. ─ Ordenou o homem com os olhos que, por agora, se tornaram cheios de luxúria e desejo.
Fazendo o que seu homem havia mandado, a brasileira começa a sugar o dedo e passar a língua em volta, imaginando que seria o pau de Enzo no lugar.
Quando o anel gélido e prata de Vogrincic roçou no clitóris inchado da moça, ela ─ para não gemer alto ─ mordeu o dedo de seu namorado.
Puxando o ar entre os dentes e retirando seu dedo de dentro da boca de sua brasileira, Enzo desfere um tapa no rosto da garota e com certa agressividade agarra o pescoço da mesma.
─ Agora fique quietinha que vou te fazer gozar. E quero que mantenha esses lindos olhos castanhos escuros em mim, tá bom princesa?
A garota assentiu e afastou mais as pernas, ficando mais à vontade.
Os dedos de Enzo iam fundo na boceta de sua mulher. Ele socava sem pena alguma. O barulho molhado começou a ecoar baixinho e aquilo estava deixando-o excitado. Seu pau latejando, queria sair de dentro daqueles tecidos de qualquer maneira, mas ele não ia comer sua mulher num avião! Não tinha espaço suficiente para que eles fizessem uma boa foda, era apertado demais e olha que eles estão na primeira classe.
Com a respiração acelerada e movendo seus quadris querendo mais, a garota encarava Enzo com desejo. Os flashbacks das noites quentes dos primeiros meses em que se conheceram, a viagem para Paris na qual eles passaram a maior parte no quarto, transando feito dois coelhos loucos no cio, o dia do pedido oficial de namoro, que também foi a primeira vez que Enzo pediu para chupar a intimidade da moça…
Aquela língua tirava a brasileira do inferno de Dante e a levava até a noite estrelada de Van Gogh a segundos. E ela amava isso.
─ Que carinha linda, amor… ─ Comenta o uruguaio acelerando as estocadas de seus dedos e começando a massagear o clitóris dela com o dedão. ─ Tá quase gozando não é, princesa? ─ Questiona Enzo com uma voz manhosa e juntando as sobrancelhas, imitando aquele emoji implorando por pau.
S/n sente seu ventre formar um nó e quando estava prestes a desatar, Enzo Vogrincic soltou uma risada rouca e gostosa, retirando seus dedos de dentro dela e soltando o pescoço da mesma.
Enzo levou seus dedos na boca e os chupou, sentindo o gosto de sua namorada, o apreciando de olhos fechados. Ao seu lado, a garota estava sem acreditar no estado que ele a deixou: na beira de um orgasmo.
─ Não fique assim, amor. ─ Enzo a ajuda a colocar a calcinha e o short. ─ Prometo que quando chegarmos ao hotel vou te fazer a mulher mais feliz do mundo. Vou te chupar, te lamber, te apertar e bater nessa sua bunda gostosa do jeitinho que você gosta, hm? ─ Vogrincic se aproxima do rosto e dá um beijo na ponta do nariz de sua namorada.
A brasileira podia estar com um ódio imenso dentro de si, mas estava mais do que ciente de que nenhum homem da face da Terra a foderia tão bem como Enzo Vogrincic a fodia.
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alquimistaliteraria · 7 months ago
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Me abruma el no saber de ti,
Pasamos de escribirnos a diario a un chat inexistente.
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-Carta abierta-
Qué ironía me encuentro preocupándome por ti, preguntándome si te encuentras bien. Recuerdo que en nuestra última conversación me compartiste que no estabas del todo bien, y hoy esas palabras resuenan en mi mente. No ayuda que te sueñe y te vea mal; me duele verte así.
Así se siente cuando se ama. Queda claro que lo tuyo no fue real, pero para mí, lo que sentí era tan real. Me enamoré, y es normal que todavía me importes. Cuando llegas a mi mente, me pregunto cómo estás y trato de calmar esos sentimientos deseando que estés bien, te abrazo en mi pensamiento, aunque a veces eso me duele.
Es irónico, después de todo este tiempo, me sorprende lo difícil que me resulta odiarte. No puedo hacerlo; eso haría más fácil olvidarte y reducir el esfuerzo de resistirme a escribirte, llamarte, o simplemente querer saber de ti y de tu bienestar. Y eso me da rabia, porque mientras yo estoy aquí viviendo este duelo, parece que tú estás feliz en tu nueva relación.
La pasé tan mal, y no te importó. No tuve consideración de tu parte, ni entonces ni ahora, y eso me frustra profundamente. Me da rabia preocuparme y pensar en alguien que me hirió. Me da rabia que aún sienta algo por ti y que no pueda arrancarlo de raíz, esa sensación es dolorosa e injusta. Esta situación es tan desalentadora para mí.
Espero que encuentres el bienestar que tanto anhelo para ti, aunque a veces eso se sienta como un golpe más en mi corazón, y más que nada, espero encontrar el bienestar del cual fui despojada cruelmente.
By Yls.
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perolyne · 2 months ago
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"Sinto como se estivesse sendo engolida por um abismo que eu mesma criei, um abismo escuro e infinito que parece consumir tudo o que eu já tive de mais caro. O peso dos meus próprios pensamentos me pressiona, me deixando paralisada e sobrecarregada. Neste profundo isolamento, encontro-me lutando com a dura realidade da minha existência, despojada de ilusões e deixada apenas com a verdade crua e nua e crua do meu próprio desespero."
— Ariel por Sylvia Plath
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elbiotipo · 1 year ago
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“Nos los representantes de las Provincias Unidas en Sud América, reunidos en Congreso General, invocando al Eterno que preside al universo, en el nombre y por la autoridad de los pueblos que representamos, protestando al cielo, a las naciones y hombres todos del globo la justicia, que regla nuestros votos, declaramos solemnemente a la faz de la tierra que, es voluntad unánime e indudable de estas provincias romper los violentos vínculos que las ligaban a los reyes de España, recuperar los derechos de que fueron despojadas, e investirse del alto carácter de una nación libre e independiente del rey Fernando VII, sus sucesores y metrópoli, y de todo dominio extranjero. Todas y cada una de ellas así lo publican, declaran y ratifican, comprometiéndose por nuestro medio al cumplimiento y sostén de esta su voluntad, bajo el seguro y garantía de sus vidas, haberes y fama. Comuníquese a quienes corresponda para su publicación, y en obsequio del respeto que se debe a la naciones, detállense en un manifiesto los gravísimos fundamentos impulsivos de esta solemne declaración."
Acta de Independencia de las Provincias Unidas en Sudamérica, 9 de Julio de 1816.
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waltfrasescazadordepalabras · 2 months ago
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PREGUNTA: Anoche tuve un sueño en el que vi a mi padre. El sostenía mis manos y hablaba en voz hueca, pronunciaba algunas palabras. Era tan vívido que estaba segura que era real. ¿Esto significa algo? ¿Debo preocuparme? RESPUESTA: Los sueños son un despliegue de lo que nuestra mente ve cuando no la controlamos. Pueden causarse por muchos factores diferentes. El cómo debemos reaccionar a un sueño se determinará por el tipo de sueño que experimentemos. Algunos son el resultado de estímulos externos (si usted duerme con un ventilador que sopla en su cara, puede soñar que está volando en un helicóptero), o causas biológicas (si usted se acuesta sediento, puede soñar que está haciendo una caminata a través de un terrible desierto buscando agua) Estos no son muy significativos. El mensaje simplemente puede ser tomar una bebida, o mover el ventilador de su cara. Otros sueños son la combinación de los pensamientos del día (un problema que ponderamos durante el día, a veces puede resolverse por la noche en un sueño), o una expresión de pensamientos no deseados - problemas que están molestándonos y en los que estamos intentando no pensar, estallan en nuestros sueños (soñamos a menudo con nuestros secretos más oscuros que se revelan, o nuestras fobias más profundas a enfrentar). Estos sueños son una ventana a nuestro subconsciente, un atisbo a los pensamientos con los que nuestra mente está ocupada cuando se le permite correr libremente. No deben verse como augurios de lo que sucederá en el futuro, sino que exponen lo que se halla escondido en nuestra mente. Pero, hay otro tipo de sueños, aquellos que parecen orillar lo profético. Contrariamente a los sueños desconcertantes y sin sentido que vemos típicamente, estos se caracterizan por la intensidad que usted describe en su sueño con su padre. Mientras que la mayoría de los sueños se ignora, estos no pueden expulsarse como divagaciones de una mente ociosa; son demasiado poderosos, demasiado imponentes como para olvidarse. Los Cabalistas explican que mientras dormimos, nuestras almas dejan nuestros cuerpos y ascienden a su Fuente Celestial para llenarse de energía. Mientras que un residuo del alma permanece en el cuerpo para mantenerlo vivo, la porción principal del alma viaja a los lugares más excelsos. En este estado incorpóreo, el alma es libre de experimentar visiones y encuentros que normalmente están afuera de los límites de los seres de este mundo. Esto incluye la posibilidad de encontrarse con otras almas despojadas de su cuerpo, particularmente, las almas de seres amados que han fallecido. Es su oportunidad de llevar un mensaje a aquellos que dejaron atrás. Es posible que su sueño pertenezca a esta última categoría. El cómo debe responder a él depende del humor del sueño. ¿Su padre parecía perturbado o preocupado? ¿Usted se despertó sintiéndose incómoda o triste? Entonces quizás el necesita algo de usted. ¿Fue recordado apropiadamente? ¿Se asiste a su tumba anualmente para su aniversario de fallecimiento? Si no es así, puede estar viniendo a usted, su hija, para pedirle que rectifiquen estas cosas, para asegurar que su memoria se honra y su alma recibe la ayuda que necesita para encontrar paz. Por otro lado, si su conducta en el sueño ha sido de paz y contento. ¿Usted se despertó sintiendo alivio? En ese caso, él está simplemente efectuando una visita. Vino a decir "hola" expresar su amor y apoyo a su persona, y recordarla que él está allí para usted, orgulloso de usted, y siempre será su padre. No hay ninguna causa para preocuparse. Su padre le ha encomendado una misión, o le ha entregado su regalo.
Texto encontrado en una revista vieja: sobre LOS SUEÑOS
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floresclandestinas · 1 month ago
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"Renacer"
Refugiada en el vientre de las sombras
Disfruté del reposo al estar sola
Despojada de mis luchas y mis guerras...
¡¡¡Me rendí al deseo de la tierra!!!
Y fui semilla enterrada en sus adentros
mudando la piel seca y arcaica
empujando hacia el sol,
buscando vida
en total solitud y aislamiento...
Y el sentir de mi alma
escribí en versos
al conciliar mi camino
con los designios de la tierra.
.loy
©️👀
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1dpreferencesbr · 1 year ago
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Matando a saudade
N/a: simplesmente um hot gigantesco para vocês! Hahaha bommm espero muito que vocês gostem tanto quanto eu! Quero muito saber sua opinião! Caso encontrem algum erro, eu escrevi e editei tudo pelo celular, o que deixa muito fácil de perder os erros, mas logo arrumo isso!
Avisos: conteúdo sexual explícito, linguagem de baixo calão, +18
Diálogos: Você tem noção do quão linda é? É realmente uma distração / Acho que fui feito para te amar / Por anos ansiei por você em segredo e silêncio / Toque-se olhando para mim / Você achou que eu tinha terminado? Oh não, baby, hoje é sobre você. E eu vou te fazer gozar de novo.
Masterlist
Lista de diálogos
Contagem de palavra: 3,609
Finalmente estiquei meus músculos após apertar o botão de "enviar" do último relatório. Havia passado uma semana infernal, fazendo todo o possível para terminar todos os documentos que estavam à espera. Harry finalmente estava de volta depois de longas semanas longe por conta da reta final da turnê. E eu queria passar cada segundo do final de semana o mais próxima possível do meu namorado.
Fechei a tela do notebook antes de colocá-lo na maleta. Conferi uma última vez a lista de tarefas, tudo feito. Me despedi de Linda, minha secretária, desejando um bom final de semana e saí.
Para a minha surpresa, ao lado de fora do escritório, estava Harry. Com as costas apoiadas no jeep enorme, vestido de forma despojada e com um sorriso gigante que se abriu no instante em que passei pela porta giratória.
Por um momento, esqueci que era uma mulher adulta saindo de seu emprego e corri. Corri para os braços do meu amor, jogando meu corpo contra o seu e sendo recebida em um abraço apertado, repleto de saudade.
— Meu deus, como senti sua falta. — Resmunguei, inalando seu cheiro depois de tanto tempo.
— Eu estava ficando louco sem você, babe. — Murmurou, me apertando ainda mais contra si.
— Achei que nos encontraríamos amanhã. — Falei me soltando um pouco do aperto, mas ainda em seus braços. Havíamos combinado de nos encontrar na manhã de sábado para aproveitar todo o dia e depois o domingo.
— Não iria aguentar mais um dia sem te ver. — Um sorriso tímido se abriu nos lábios rosados. — Então, vim sequestrar você.
— Sequestrar?
— Isso mesmo, senhorita. Vai ter que passar o final de semana inteiro grudada em mim. — Projetou os lábios para o lado, em uma expressão no mínimo fofa.
— Você diz isso como se fosse um sacrifício. — Provoquei.
— Ah, mas será. Você vai querer fugir no final. — Os lábios de Harry se juntaram em uma linha fina, ele tentava segurar um sorriso. Meu namorado sabia muito bem que eu adorava e ansiava por passar aqueles momentos com ele.
— Posso saber o por que?
— Porque...— Curvou um pouco as costas, aproximando o rosto do meu pescoço. Pude ouvir Harry puxar uma respiração funda, sentindo meu cheiro assim como eu havia feito com ele. — não vou tirar as minhas mãos de você tão cedo... nem a minha boca. — A voz rouca e sussurrada soou próxima ao meu ouvido, arrepiando cada pelo em meu corpo.
— Pode começar agora, se quiser. — Ofeguei.
Não precisei dizer mais uma vez. Harry juntou com cabelos da minha nuca em uma das mãos antes de grudar sua boca na minha com rapidez. Precisei segurar a maleta com força para não deixá-la cair. Aquilo era saudade, na sua forma mais crua.
Era loucura fazer uma cena daquelas em plena rua. Um cantor renomado e uma advogada em frente ao seu escritório de trabalho. Com certeza em alguns minutos fotos estariam pipocando pela internet de todos os ângulos. Mas, por breves minutos deixamos de ser Harry Styles e S/N/C. Éramos um casal, com saudade. Uma saudade insuportável e dolorida.
Harry empurrou a língua contra a minha, invadindo minha boca com o gosto mentolado de seu hálito. Perdi a conta de quantas vezes já nos beijamos. Mas a sensação de flutuar para fora de órbita era sempre a mesma. Com a mão livre, amassei o tecido de seu moletom, puxando-o ainda mais para mim.
O beijo se partiu entre selinhos demorados. Por mais que fosse arrebatador, não matava nem 1% da falta que eu sentia. Encarando meus olhos com as íris verdes, Harry deixou um último selinho antes de se afastar e abrir a porta do passageiro.
Harry dirigia com calma, uma das mãos no volante e a outra pousando em minha coxa, fazendo círculos com o polegar por cima da saia social. Eu falava sobre um caso de divórcio que estava cuidando, uma situação complicada. Ele sempre demonstrou interesse na minha área de trabalho, ouvindo com atenção e me apoiando quando precisava tomar decisões difíceis.
— O que foi? — Perguntei ao notar que ele me encarava durante um sinal vermelho.
— Você tem noção do quão linda é? — Suspirou. — É realmente uma distração. — Acelerou mais uma vez, me fazendo corar como uma adolescente. Harry sempre teve esse tipo de efeito em mim, até mesmo antes de namorarmos.
Cerca de cinco anos atrás, eu havia iniciado um estágio juntamente da assessoria jurídica de Harry. Foi como nos conhecemos. Por mais de quatro anos nutri sentimentos em segredo por ele. Harry se demonstrou desde o primeiro segundo muito diferente da imagem de celebridade que eu imaginava. Ele era sempre tão educado, gentil com quem quer que fosse. Era engraçado, galanteador, respeitoso. Um verdadeiro cavalheiro.
Quando meu estágio chegou ao final, após um ano se seu inicio, efetivei na empresa, por onde fiquei por mais três anos. A oportunidade de abrir meu próprio escritório juntamente de uma colega querida da faculdade veio. E, Harry, que já era meu amigo na época, me deu total apoio. Mesmo deixando claro que sentiria minha falta nas reuniões.
Ele sempre me apoiou, independente do que fosse ou o tempo que nos conhecíamos. Todos o acharam louco por mandar adicionar uma advogada recém formada e saída de um estágio em sua assessoria jurídica, mas Harry não ligou. Com os meses, nossos encontros deixaram de ser apenas em reuniões de trabalho. Passamos a almoçar juntos sempre que possível, o mundo a nossa volta parecia não existir quando conversávamos por horas a fio.
Eu sabia que estava perdida. Completamente apaixonada por ele. A Love on Tour chegou, trazendo uma saudade tão grande, mas que como amiga eu não deveria sentir. Então, quatro meses atrás, Harry me convidou para assistir um show seu. Em seu camarim, ainda em êxtase com sua performance, e sem conseguir segurar todos os elogios que tinha para tecer, fui surpreendida por um beijo arrebatador.
Não demorou muito para que o namoro começasse, fazendo com que eu me sentisse dentro de um livro de romance. Harry parecia um "homem escrito por uma mulher". Sempre perfeito. Fazendo com que cada vez eu caísse mais no penhasco que era o amor.
— Você preparou tudo mesmo. — Falei ao adentrar em sua cozinha. Estava tudo tão lindo. Havia um jantar digno de filme posto na mesa enorme, acompanhado de taças de vinho e velas aromáticas.
— Tudo para o meu amor. — Ele sorriu, puxando o tecido do meu casaco pelos meus ombros.
— Isso parece uma delicia. — Falei observando o prato. Harry puxou a cadeira para que eu me sentasse, se posicionando em seu lugar logo a minha frente. Soltei um suspiro de satisfação quando o gosto maravilhoso atingiu meu paladar. — As vezes me pergunto o que fiz para merecer isso tudo. — Admiti.
— Você merece bem mais que um jantar á luz de velas. — Ele disse erguendo uma sobrancelha antes de levar uma porção de sua comida á boca.
— Eu falo de tudo. — Dei de ombros. — Você parece ter saído diretamente dos meus romances favoritos. — Harry sorriu, estendendo uma das mãos para segurar a minha em cima da mesa. — Não sabia que era possível ser tão feliz assim. Eu amo você. — Proferi as temidas "três palavras" pela primeira vez. Meu coração batia tão forte contra o peito que achei que talvez ele pudesse ouvir. A expressão no rosto de Harry era de pura surpresa. Eu não precisava que ele respondesse de pronto, mas a necessidade de dizer aquilo era tão forte quanto a saudade que me abateu por tantas semanas. Abri a boca para tranquilizá-lo, mas Harry apertou minha mão, fazendo com que eu encarasse seus olhos, marejados.
— Acho que fui feito para te amar, S/N. — Declarou, fazendo o ar sumir dos meus pulmões por alguns segundos. — Por anos ansiei por você em segredo e silêncio. Desde que apareceu em minha frente pela primeira vez, eu sabia que estava acabado. Não quero mais esconder isso. Eu te amo. Como nunca na vida amei alguém. — Sorri entre as lágrimas que começaram a brotar.
— Não posso acreditar que você também me amou em segredo. — Sussurrei.
— Também? — Assenti. Finalmente podia admitir o amor que martelava em meu peito a cada batida do meu coração desde que encarei aqueles olhos verdes pela primeira vez.
— Sou sua desde que te vi pela primeira vez. Acho que também fui feita para amar você, Harry. — O sorriso que se abriu em seu rosto iluminou todo o ambiente. As covinhas se afundaram em seus bochechas e ele secou uma lágrima que escorreu com a mão livre.
O jantar transcorreu mais perfeito ainda. Harry ria enquanto contava das peripécias de suas fãs durante os shows, dos cartazes engraçados que ele lia. Era lindo ver a relação de amor e carinho que ele desenvolveu com o público ao longo dos anos de carreira. Por mais que não pudesse conhecer cada um pessoalmente, Harry os amava profundamente, dedicando todos seus esforços para que a experiência em seus shows fossem a melhor possível.
— Assistiu meu clipe novo? — Murmurou quando deitamos no longo sofá da sala. Neguei com a cabeça.
— Queria ver com você. — Depois de um longo selinho, Harry colocou o vídeo. Cantarolando baixinho junto de sua própria imagem na tela. — Você está parecendo um príncipe. — Falei quando a cena onde ele cavalgava apareceu.
— Como os dos seus livros? — Passou um um braço em volta da minha cintura.
— Muito melhor. Você é real. — Recebi mais um beijo entusiasmado com minha fala.
Por mais que o beijo estivesse delicioso, precisei quebrar quando meu pescoço doeu. A tensão da última semana estava se manifestando na hora e lugar errado. Movi a cabeça para os lados, tentando algum alívio os músculos duros, sem muito sucesso.
— Me faz uma massagem? — Pedi, fazendo um beicinho que o fez rir. Harry se ergueu e me estendeu uma das mãos.
Caminhamos com calma até seu quarto. Avisando que iria pegar um hidratante, meu namorado sumiu dentro do banheiro. Desabotoei a camisa social, deixando á mostra o sutiã clarinho.
— Deita. — Harry proferiu, despejando um pouco do creme branco e cheiroso sobre as palmas. Obedeci, ficando de bruços e afastando o cabelo para o lado.
Soltei um suspiro baixinho quando as mãos geladas tocaram minha pele. Harry fazia uma pressão gostosa em meus músculos doloridos, massageando até que cada um desfizesse o "nó" que formava.
— Posso abrir? — Se referiu o fecho do sutiã. Apenas assenti em resposta, adorando a sensação de relaxamento que estava sentindo.
As mãos grandes passeavam pela minha pele, acariancando com certa força. Um gemido escapou quando Harry apertou o ponto certo, diminuindo a dor de antes até que eu quase não sentisse mais nada.
— Assim mesmo. — Resmunguei.
— Se continuar falando assim, não vou conseguir continuar. — Sua voz estava ainda mais rouca, me causando um arrepio que Harry com certeza notou. Abri um olho, erguendo levemente o pescoço para olhá-lo. As íris verdes estavam levemente acinzentadas, podia ver as veias que subiam por seus braços dilatadas e Harry puxava o ar pelos lábios entreabertos. — Não me olhe assim. — Avisou.
— Por que? — Sussurrei. A sensação de relaxamento deu lugar para um calor que se espalhava cada vez mais rápido.
— Vou ser obrigado a foder você, amor. — Mordeu o lábio inferior. — E isso não vai ajudar a sua dor.
— A dor já passou. — Falei rápido, fazendo-o soltar o ar pelo nariz enquanto sorria.
— É? E o que a senhorita gostaria de fazer agora? — Arrumou sua postura, ficando completamente ereto, me dando uma visão privilegiada do volume que se formava dentro da calça de moletom.
Sem responder sua provocação, virei o corpo no colchão, ficando com a barriga para cima. Me livrei do sutiã já aberto. Harry pareceu segurar o ar em seus pulmões com a visão dos meus seios descobertos. Por mais que já tivesse visto meu corpo muitas vezes desde nosso primeiro beijo, Harry me tratava com devoção. Dando tanta atenção para cada detalhe presente em meu corpo que me fazia sentir a única mulher no mundo.
— Porra, senti tanto a sua falta, linda. — Sorri com o xingamento sincero. Por mais que fosse um perfeito cavalheiro na maior parte do tempo, na cama Harry me tratava como uma puta, apenas para me mimar depois de orgasmos arrebatadores. Mais uma qualidade para o combo enorme que era Harry Styles.
— Então vem matar a sua saudade, amor. — Murmurei.
Contrariando meus pensamentos e meus planos, Harry se ergueu da cama. Levando suas mãos até minha saia, abrindo o zíper lateral e puxando-a para fora do meu corpo junto da meia-calça preta. Estava apenas com a calcinha clara, sentindo o olhar de cobiça que queimava cada centímetro de pele exposta.
Mordendo o lábio inferior, Harry quebrou o contato visual apenas para arrancar a camiseta pela cabeça, deixando o peito tatuado e malhado exposto. Brad fazia Harry treinar duro, e eu definitivamente precisava agradecê-lo por aquilo. O tecido antes confortável da calcinha estava grudado contra minha intimidade pela umidade, minha respiração já estava desregulada.
— Vai ficar só me olhando? — Resmunguei manhosa. Harry assentiu vagarosamente, parado em frente á cama. Todo o quarto parecia quente demais.
— Toque-se enquanto olha para mim. — Ordenou. Apenas sua voz já era o suficiente para me fazer gemer. Sem desgrudar meus olhos dos seus, arrastei o tecido para o lado, ofegando alto ao direcionar meus dedos até o ponto que gritava por atenção.
Nunca havia sido assim. Harry já havia visto eu me dar prazer, em uma chamada de vídeo quando a saudade e o tesão falaram mais alto. Mas nunca pessoalmente. Sua expressão era de fome, seus olhos devoravam cada movimento meu.
Rodeei o ponto inchado com a ponta dos dedos, gemendo ainda mais. Com a mão livre, segurei um dos meus seios sensíveis, apertando o mamilo da forma que eu sabia que era gostoso. Nunca fui o tipo de mulher que gostava de ser observada, na maioria das vezes me sentia exposta demais e envergonhada. Mas com Harry cada experiência se demonstrava nova. O tesão ardia, queimando minha pele. Abri ainda mais minhas pernas, lhe dando uma visão ainda maior.
Harry abaixou a calça de moletom junto da cueca, libertando a ereção monstruosa. Gemi seu nome, fazendo seu pau ter um espasmo e um gemido escapar de sua boca. Desci meus dedos pela carne molhada, penetrando dois de uma vez, o mais fundo que pude.
— Você é a visão do paraíso. — Harry proferiu com dificuldade, rodeando o pau com uma das mãos tatuadas, começando movimentos rápidos para cima e para baixo. A glande rosada escorria pré-semem, e ele suspirava sem tirar os olhos de mim. Era enlouquecedor demais. Não havia uma parte desse homem que não fosse perfeito. — Sabe... — Sussurrou, quebrando um pouco da nossa distância, engatinhando pela cama enorme enquanto se aproximava. — Eu preparei um pote bem grande de sorvete de chocolate para a sobremesa. — A mão quente segurou meu pulso, afastando da minha intimidade. — Mas, acho que quero outra coisa. — Puxei o ar com força quando Harry sugou os dedos que antes estavam dentro da minha boceta com força, se deliciando com o gosto. — O que acha? — Provocou.
— Você prometeu não tirar a boca de mim. — Sussurrei. Um sorriso sacana dançou por sua boca.
— Que boa memória, linda. — Me remexi na cama em expectativa, estava a ponto de explodir. Harry sabe disso, ele adora me provocar. Segurando os dois lados do único tecido que me cobria, Harry o rasgou, atirando longe antes de se abaixar.
Sem quebrar o contato visual, Harry colocou a língua longa para fora, deixando uma lambida por toda a extensão da minha boceta, me fazendo querer gritar. Poderia dizer que estava sensível demais pelas semanas de abstinência, mas era sempre assim. Esse homem me tinha rendida e pronta por ele só de me olhar.
— Você é a minha sobremesa favorita, amor. — Ele sussurrava contra a minha pele sensível. Com a língua habilidosa, Harry passeava pela minha boceta antes de sugar o clitóris com força. Meus pensamentos se esvaíam em uma nuvem de prazer e desejo. Virei uma bagunça de gemidos e suspiros. Meus seios pareciam pesar o dobro, os apertei com força quando um dedo longo me invadiu. — Sua boceta é uma delícia, babe. — Disse antes de lar mais uma longa lambida.
Mais um dedo se juntou, levando qualquer controle que eu podia achar que ainda tinha sobre meu corpo. A combinação dos movimentos de seus dedos com a boca que me sugava e mordia era simplesmente demais. O orgasmo me atingiu sem avisos, me fazendo gritar seu nome. Mas Harry não parou, tirando os dedos de mim, ele sugou cada gota do orgasmo, como um prêmio muito mais que merecido.
— Eu poderia te provar todos os dias que não me cansaria. — Falou subindo beijos por meu corpo, trilhando um caminho molhado por minhas coxas, barriga, seios e pescoço. Tentei mudar nossas posições, queria retribuir, mas Harry não deixou. — Você achou que eu tinha terminado? Oh não, baby, hoje é sobre você. E eu vou te fazer gozar de novo. — A obscenidade de suas palavras foi o suficiente para me fazer escorrer mais uma vez.
Harry colou a boca contra a minha com brutalidade, me fazendo sentir meu próprio gosto contra sua língua. Seus dedos apertam a carne das minhas coxas, meus mamilos muito sensíveis roçam contra a pele de seu peito, me fazendo suspirar enquanto sua boca me devora.
— Harry... — Sussurro seu nome. O calor é insuportável, queima.
— Me fala o que você quer, amor. — Sussurrou, migrando a boca até meu pescoço, lambendo minha pele.
— Quero você. — Puxei seu cabelo entre meus dedos, fazendo-o me olhar. — Me fode. — Não foi um pedido. Sempre fui o tipo que fica com vergonha de falar durante o sexo, me mantendo sempre entre gemidos e suspiros. Mas Harry arranca de mim uma S/N que nunca conheci antes. Uma que gosta de sussurrar putaria contra seu ouvido e adora mais ainda quando ele realiza. Harry me obedece, me invadindo com tanta vontade que meu corpo balança para cima, me fazendo soltar um grito de prazer.
— Gostosa do caralho. — Xingou, arrematando cada vez mais rápido. Atrás de algum fio de consciência, enfio as unhas curtas contra a pele se suas costas, o que parece fazer Harry entrar e sair ainda mais. — Porra. ­— Ele resmunga, saindo de uma vez. Harry respira fundo por alguns segundos, sei que está se segurando para não gozar, assim como eu.
Em um movimento bruto, meu namorado segura minha cintura como se não pesasse nada, me colocando de quatro á sua frente. Um tapa estalado e ardido é dado contra minha banda direita, me obrigando a gemer e empinar ainda mais a bunda em sua direção.
— Você fica ainda mais linda quando está necessitada do meu pau, amor. — Harry provocou, esfregando a glande gorda contra mim, descendo da entrada até o clitóris, me fazendo xingar.
— Não me tortura. — Implorei, mas ele ignorou, esfregando meu ponto sensível mais uma vez. — Haz... — Supliquei.
Harry empurrou minha cabeça contra os travesseiros, juntando meus cabelos em sua mão e puxando antes de entrar com tanta força que o barulho do choque das nossas peles reverberou por todo o quarto. Estou completamente encharcada, facilitando ainda mais suas entradas. Sinto sua bolas baterem contra minha pele, gemidos escorrem pela minha boca, sinto lágrimas de puro tesão escorrerem pelos meus olhos.
— Você me come tão bem, Styles. — Ronronei. A menção do sobrenome me faz receber mais um tapa. Empurro meu corpo contra o de Harry, estou enlouquecendo, a ponto de colapsar novamente, sei disso.
— Porra, essa sua boceta está estrangulando o meu pau, linda. — Harry diz com dificuldade. — Está louca para sentir a minha porra aqui, não está?
— Sim. — Admito, sem vergonha alguma. Em gemido alto escapa de seus lábios. O suor escorre de nossos corpos, o cheiro do nosso sexo se infiltra em minha narinas, a sinfonia de gemidos e das batidas certeiras do corpo de Harry contra o meu deixa tudo ainda mais pornográfico. A mão grande de Harry aperta minha bunda com força, me deixando do jeito que ele quer, para fazer o que quiser comigo. Sinto um dedo acariciar minha segunda entrada, mas meu corpo não se tenciona como sempre fez. Estou louca demais para ter qualquer ressentimento. A entrada intocada é sensível, fazendo meu corpo ter espasmos com o carinho. — Ainda vou te foder aqui, e você vai adorar. — A promessa é a minha ruína.
O orgasmo me atinge mais uma vez, me fazendo gritar tão alto que tenho certeza de que a cidade toda sabe que Harry está me fodendo. Como se meu ápice fosse tudo que faltava, Harry enfiou mais uma vez, gemendo tão alto quanto eu, me preenchendo com seu gozo como havia prometido antes.
Meu corpo inteiro ainda treme quando meu namorado joga o corpo enorme e suado ao meu lado. Puxamos o ar com força, tentando nos recuperar do que possivelmente foi nossa melhor foda até hoje.
— Vamos tomar um banho? — Harry me convida quando os ânimos se acalmam um pouco.
— Vamos. — Sorri, tentando me levantar, mas meu homem me puxa, deixando um longo beijo em meus lábios.
— Fica aqui, vou preparar a banheira. — Avisou, distribuindo mais beijos em minha boca.
— Banho de banheira? Que tratamento de princesa. — Brinquei enquanto ele ia até a porta do banheiro. Harry parou no meio do caminho, virando o rosto para mim, com um sorriso lindo em sua boca.
— Só o melhor para a minha mulher.
Pela milésima vez, meu coração salta no peito. Harry já me chamou de sua antes, durante o sexo. A sensação é inexplicável. Ele não reivindica posse, pois sabe que é verdade. Eu sou sua, assim como ele é meu. E a certeza de que seremos um do outro para o resto da vida é cada vez mais real.
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klimtjardin · 3 months ago
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Rápidas considerações sobre J:
Achei exatamente o que eu esperava de um álbum do Jaehyun. O mais legal pra mim foi ver ele falando naqueles vídeos "The Journey of J" porque dá pra acompanhar o processo criativo mais de perto. A minha favorita até então segue sendo Roses e a segunda Can't Get You, amei a adição de back vocals em ambas, trouxe bastante autenticidade. Outra coisa que também trouxe autenticidade e contribuiu pra coesão foram instrumentos de sopro em mais de uma música. Achei, no geral, tão divertido, funky, "in a silly goofy mood", e exatamente como ele disse que queria: diferente de quem ele é com o NCT. Como já tinha comentado, esse álbum me traz whisky, limão, cigarro, um homem sem esperanças, porém que ri da própria situação. O que eu não esperava que o Jaehyun fosse trazer era tanta sinestesia, porque as músicas pintam imagens bem vívidas na minha cabeça, e como ele mesmo disse, ele já tinha todas essas imagens também na cabeça dele, e eu achei isso simplesmente incrível.
Gosto de Smoke como a música título, ela desenha bem o conceito do álbum. Gosto como ele mostra as cores do vocal dele, o MV impecável, que merece uma análise à parte. Porém, vou destacar que amei a flor parecer ter algum efeito alucinógeno que o faz entrar em outra dimensão.
Flamin Hot Lemon me traz The 1975. Eu imaginaria uma banda desse estilo cantando essa música; é despojada, sensual e divertida. Gosto de toda a linguagem que ele usa nela, da brincadeira do "i love the way you taste".
Dandelion é um amor! Música pra ficar felizinha quando você tem uma paixonite nova, ou algo assim.
Não curto baladas tanto assim, porém, Completely é extremamente agradável, e a letra da música é muito bonita também.
Easy pra mim foi a que menos me tocou, as outras me deixaram pedaços na cabeça até agora {levando em consideração que só ouvi 1 vez}, mas por ela seguir o conceito acho estar bem encaixada no contexto.
Gostei de como o Jaehyun costurou nuances de RnB entre todo álbum - questão que ele demonstrou dúvidas sobre: seguir com o conceito ou colocar as melhores músicas? Sempre opto pelo conceito {risos} porque um álbum deve ter início, meio e fim.
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butvega · 2 years ago
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CHILENITOS. — pedro pascal.
warnings. pregnancy, sugestivo.
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Você permanecia deitadinha em sua cama, o enjoo a dominava completamente. Não conseguia se levantar, não conseguia comer. Só rezava mentalmente que seu marido chegasse em casa o mais rápido possível para te mimar, e que de preferência trouxesse o único alimento que você almejava engolir naquele momento: Chilenitos. Bolachinhas doces recheadas com doce de leite. Ah, como eram deliciosas! Sua boca aguava só de pensar. Mas logo vinha a lembrança do tomate com mel que cismou em comer na noite anterior, e o mal estar voltava.
Logo a porta se abre, a luminosidade do corredor desponta em seu rosto, e você enxerga os cabelos bagunçadinhos, os olhos curiosos, e o nariz bonito. De roupas despojadas, e uma sacola em suas mãos, é Pedro.
— Ah, mi cariño... 'Tá enjoadinha, uh? — ele murmura, parece realmente compadecido com sua situação. Se ajoelha ao seu lado na cama, acaricia suas bochechinhas pálidas com o polegar. Você murmura um "uhum", baixinho.
— Papai trouxe chilenitos pra mamãe, e pro meu corazón também. — desta vez diz direcionado à sua barriga, a acaricia sorrindo, fala com o bebê de vocês.
— Ele estava se revirando, pediu o dia inteiro por chilenitos. — você sorri fraquinho, põem a mão por cima da dele.
— Você passou mal o dia inteiro? — dita sério, o olhar perdura por seu rosto.
— Consegui comer uma sopa no almoço, mas coloquei tudo pra fora. Quero chilenitos. — você diz, bate de leve as pernas em pura manha, e ele ri.
— Tem que comer direitinho, mi amor... Bebe bastante água, água com limão, pro enjoo passar... Não quero te ver fraquinha.
— Eu ficaria muito forte se você me ajudasse... Eu 'tô morrendo de fome, preciso que você me dê uma comida.
A gravidez mexia com seus hormônios, isso era um fato. O problema era o tesão surreal que você sentia toda vez que Pedro se aproximava de você. Ele gargalha, se senta ao seu lado na cama deixando um selinho molhado e longo em seus lábios.
— Come primeiro, tudo bem? Se alimenta, enquanto vou tomar um banho. Quando o papai voltar, te como bem gostosinho, do jeito que você sabe que eu faço. Já deixei sua barriguinha cheia uma vez, não vou te decepcionar.
rapidinho só pra expor meus sentimentos
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monimoni1312 · 3 months ago
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te odio pais conchetumareeeeeee patria reculia patria amada patria despojada que es la patria? pais reculiao blancura y mestizaje
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