#desenvolvimento rural
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Agricultura familiar: Base para a segurança alimentar e sustentabilidade no Brasil
O Brasil tem reforçado o papel crucial da agricultura familiar na garantia da segurança alimentar, no desenvolvimento rural e na sustentabilidade ambiental. Após um período de desafios decorrentes da desarticulação de políticas públicas, a recriação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) em 2023 trouxe um novo fôlego para milhões de pequenos agricultores,…
#agricultura familiar#Brasil#segurança alimentar#sustentabilidade#desenvolvimento rural#Desenvolvimento Sustentável#Ministério do Desenvolvimento Agrário#políticas públicas
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A Importância da Capacitação Profissional no Agronegócio Brasileiro
A Importância da Capacitação Profissional no Agronegócio Brasileiro O agronegócio é um dos pilares fundamentais da economia brasileira, representando cerca de 21% do PIB do país. Com a crescente adoção de tecnologias e o constante avanço no setor, a capacitação profissional torna-se crucial para garantir o sucesso e a sustentabilidade das atividades agrícolas. Tecnologia e a Capacitação no Agro A…
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#Agricultura#Agricultura familiar#Agroecologia#Agroempreendedorismo#Agroestratégia#Agroexportação#Agrofinanças#Agrogestão#Agroindústria#Agroinovação#Agroinvestimento#Agrologística#Agromarketing#agronegócio#agronomia#Agropecuarista#Agroplanejamento.#Agroprodutividade#Agroqualidade#Agrosustentabilidade#Agrovalor#Agrovalorização#Agrovisão#Alimentos#Brasil#Comércio internacional#Culturas#Desafios#Desenvolvimento rural#Economia
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Rio Claro: um sistema brasileiro de grande lavoura - A Organização das Fazendas
O surgimento de alguma espécie de cultura de exportação era essencial para a manutenção de um sistema social baseado na grande propriedade. Se não houvesse uma cultura econômica que produzisse suficiente lucro para atrair capital, sem dúvida as sesmarias se teriam fragmentado dentro de poucas gerações e nunca se teriam introduzido escravos. Foi o que ocorreu em outras áreas onde não eram viáveis…
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#Antonio Paes de Barros#cafeicultura#concentração de terras#cultura do café#desenvolvimento rural#economia cafeeira#elite agrária#expropriação de terras#Fazenda Angélica#fazendas#História do Brasil#Ibicaba#José Estanislau de Oliveira#Limeira#mão de obra escrava#Nicolau Vergueiro#Rio Claro#século XIX#sistema de grande lavoura
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Maragogipe: Lideranças se reúnem para planejar um futuro próspero e solidário
Fórum Municipal busca revitalizar setores-chave e combater a fome no município No próximo domingo, 9 de julho, às 9h, na Fundação Vovó do Mangue, em Maragogipe, será realizado o Fórum Municipal de Desenvolvimento Socioeconômico e Combate à Fome. Lideranças estaduais, autoridades municipais e representantes da sociedade civil irão se reunir para traçar estratégias inovadoras que visam impulsionar…
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#combate à fome#crescimento econômico#desenvolvimento rural#desenvolvimento socioeconômico#Fórum Municipal de Desenvolvimento Socioeconômico#Fórum Municipal de Desenvolvimento Socioeconômico e Combate à Fome#geração de emprego#indústria naval#MARAGOGIPE#pesqueiro e ambiental
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Projetos de Saneamento Básico: A Chave para Saúde e Desenvolvimento Sustentável
Os projetos de saneamento básico desempenham um papel crucial na promoção da saúde pública, no desenvolvimento social e na sustentabilidade ambiental. Eles abrangem iniciativas voltadas para o abastecimento de água potável, tratamento de esgoto, coleta de resíduos sólidos e drenagem de águas pluviais. Este artigo explora a importância desses projetos, os principais desafios enfrentados e as…
#Abastecimento de água#Água e esgoto#Água potável#Coleta de lixo#Controle de enchentes#Desafios do saneamento#Desenvolvimento sustentável#Drenagem urbana#Educação ambiental#Engenharia Ambiental#Gestão de saneamento#Impactos ambientais#Infraestrutura hídrica#Obras de saneamento#Planejamento Urbano#Políticas públicas#Preservação ambiental#Projeto de saneamento#Projetos sociais#Redes de esgoto#Resíduos sólidos#Saneamento Básico#Saneamento rural#Saneamento sustentável#Saúde pública#Sistemas de drenagem#Soluções para saneamento#Sustentabilidade hídrica#Tratamento de água#Urbanização sustentável
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Santini e Fetag-RS discutem medidas para agricultores enfrentarem estiagem
Secretário de Desenvolvimento Rural diz que há possibilidade de reabertura do Programa Troca-Troca de Sementes Forrageiras para apoiar produtores afetados pela seca, como os pecuaristas leiteiros
Foto: Divulgação/Fetag Se a estiagem persistir no Rio Grande do Sul, há possibilidade de reabertura do Programa Troca-Troca de Sementes de Forrageiras, por meio do qual pequenos agricultores recebem apoio do governo do estado para ter acesso a essas sementes. A informação foi dada pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, durante reunião com a diretoria da Federação dos…
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#agricultores familiares#Agricultura#carlos joel#estiagem#Fetag-RS#pecuária#pecuária leitera#produtores rurais#Rio Grande do Sul#ronaldo santini#secretaria de desenvolvimento rural#troca troca de sementes forrageiras
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Moçambique com Z de Zarolho
Livro do mês de maio - Clube do livro do Belas.
Título: Moçambique com Z de Zarolho
Autor: Manuel Mutimucuio
Editora: Dublinense
“Manuel Mutimucuio, autor Moçambicano nascido na capital, Maputo, em 1985. Doutor em Economia Política pela Universidade de Coimbra e atua como consultor internacional de gestão de recursos naturais. Sua literatura se caracteriza pela análise social e pelo questionamento do status quo.” Que é exatamente o que Mutimucuio faz neste seu livro: questionar o status quo com muita sátira.
A história é desencadeada pelo seguinte: o governo com o argumento de melhorar sua posição no cenário capitalista global e promover o que chama de o Renascimento Moçambicano, quer aprovar uma lei que faça do inglês a língua oficial de Moçambique.
Vamos então observar quais seriam as consequências para as várias camadas sociais pelo ponto de vista de Hohlo, que trabalha como empregado doméstico para Djassi, um político que é contra a mudança.
Hohlo admira o patrão e estuda para ser como ele: falar bem aquela que é até o momento a língua oficial, o Português. Teoricamente isso lhe daria acesso a melhores oportunidades de ir atrás de melhores condições econômicas.
O que ele não faz ideia é que as elites estão muito mais à frente do que ele imagina… Os ricos e poderosos veem o inglês como a língua mais importante. Seus filhos estudam em escolas bilíngues e eles próprios estudaram em universidades de língua inglesa, e assim, olhando para o próprio umbigo, querem forçar que o inglês substitua o portugues como língua oficial. Sem levar em conta que grande parte da população, principalmente a área rural e a população mais pobre, não aprendeu nem mesmo o português (tornado língua oficial durante o período colonial).
Djassi, patrão de Hohlo vota contra, mas não por altruísmo, por motivos pessoais seria prejudicial para ele a mudança.
É interessante notar como há um paralelo entre Hohlo e Djassi. Os dois querem ascensão social. E podemos ver que mesmo que exista uma enorme distância (enorme mesmo!) entre as condições dos dois, ainda assim existem pessoas em melhores condições que Djassi e pessoas em piores condições que Hohlo. De certa forma eles são o meio entre os extremos.
Sendo a questão da língua o ponto central refletimos sobre poder. Dominação cultural. Colonialismo. Como conhecimento e educação são importantes.
Sobre o texto, a edição mantém palavras que não são do nosso costume (o que pelo menos para mim só tornou a leitura mais rica!). Algumas palavras eu já conhecia do vocabulário de Portugal, como telemóvel ou autocarro, mas outras tive que ir decifrando pelo contexto, como chapa, matrecos ou parangona.
Decifrar pelo contexto ou pesquisar mesmo. Se tem algo que esse livro me inspirou a fazer foi pesquisar. Não só palavras, mas sobre Moçambique. Foi só em 1975 que o país se tornou independente e logo caiu em um período de guerra civil, de forma que somente em 1994, realizou as suas primeiras eleições.
A língua oficial é o português, mas este é falado como segunda língua e apenas por cerca de metade da população. Entre as línguas nativas mais comuns estão o macua, o tsonga, ndau, chuabo e o sena.
A população de cerca de 30 milhões de pessoas é composta predominantemente por povos bantus.
A religião com o maior número de adeptos é o cristianismo, mas há uma presença significativa do islamismo.
As taxas de PIB per capita, índice de desenvolvimento humano (IDH), desigualdade de renda e expectativa de vida de Moçambique ainda estão entre as piores do planeta.
E todos esses dados sobre línguas, desigualdade, pobreza… o texto não nos fala assim (como na wikipédia) ele nos mostra na prática na vida dos personagens!
Gostaria de comentar o final.
*************** !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! *************
Então a partir daqui ZONA DE SPOILER!!!
É que o final pode parecer destoar um pouco do que o livro vinha entregando. Não pela morte de Hohlo… esta se não foi previsível é ao menos coerente.. o que parece destoar é o “como”... um livro que vinha sendo muito embasado nos aspectos práticos e materiais. Em dinheiro e assuntos cotidianos, de repente está mergulhado em misticismo e crenças. Não estou falando que não gostei do final, pelo contrário, gostei! foi uma cena forte e envolvente. terminei o livro lamentando a morte do Hohlo, mas bem satisfeito com essa última carga de sentimentos indefinidos de tristeza,revolta e conformismo… mas não tenho como negar que senti sim como sendo um final destoante; algo deslocado do resto.
bem… como disse no início esse foi o livro do clube do Belas. No encontro anotei sobre o final a seguinte frase de um dos colegas: “ … todo o projeto modernizador proposto durante todo o livro não consegue apagar (ou dar conta) das tradições arraigadas. Não é atoa que a última palavra do livro é mistério.”
#livros#literatura#clubedolivro#manuelmutimucuio#moçambique#maio2024#literaturacontemporânea#livrariadobelas
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Sei que ninguém vai ler mesmo! Mas isso é minha história de merda
Eu nasci em uma cidade do interior de Minas Gerais em 1996, no hospital público da cidade. Cresci na zona rural e tive uma infância muito agradável, cheia de brincadeiras e amigos. Quando comecei a frequentar a escola, com apenas seis anos de idade, um ano mais jovem que a maioria dos meus colegas, tive dificuldades para me adaptar a um ambiente desconhecido. Eu preferia ficar em casa brincando na terra, jogando bola de gude, brincando de cavalo de pau, de boizinho de chuchu e correndo atrás de uma "mulinha" que meu avô tinha. No entanto, eu sabia que precisava estudar, mesmo sem ter muita vontade de estar lá.
Com nove anos, passei por uma cirurgia nos testículos, o que afetou minha capacidade de acompanhar meus colegas e, como resultado, reprovei naquele ano. Fui rotulado como "burro" porque não conseguia realizar as provas e fiquei para trás. Esse período foi crucial para o meu desenvolvimento pessoal até hoje. Depois de reprovar, fiquei muito triste e desacreditado em mim mesmo, caindo em um estado de depressão que passou despercebido pelos outros e por mim mesmo.
No ano seguinte, quando fui para outra escola, comecei a sofrer bullying. As pessoas me tratavam mal, o que me levou a acreditar que não tinha charme e me sentia feio, algo que também era afirmado pelos meus colegas. Minha fraqueza e baixa autoestima me impediam de conversar com as garotas que eu gostava, e mais tarde eu descobri que tinha fobia social extrema. Eu passei toda a minha vida escolar desanimado, fóbico e sem amor próprio.
Após concluir meus estudos, sem pensar duas vezes, me isolei completamente do mundo, voltando para a vida no campo, rodeado por bois, cavalos, árvores e plantas. Embora alguns amigos tenham tentado me ajudar, eu os ignorei completamente e permaneci na minha solidão. Curiosamente, nunca fui a uma festa ou beijei uma garota, e hoje, aos 27 anos, ainda me sinto desanimado depois de 18 anos.
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Empreendedor cria solução para gestão de produção agrícola com base na história dos pais, pequenos produtores rurais
Laços do Agro veio para ajudar pequenos agricultores, cooperativas e técnicos a aperfeiçoarem os processos de produção, venda e estoque de insumos Se hoje o Brasil é uma potência mundial no Agronegócio, grande parte desse sucesso decorre das milhares de famílias que ao longo da história do país começaram o cultivo em pequenos pedaços de terra, unindo família, comunidade e enfrentando muitas incertezas na agricultura familiar. A agricultura familiar é responsável por 77% dos estabelecimentos agrícolas do Brasil, segundo o último Censo Agropecuário realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa prática emprega 10 milhões de pessoas, correspondendo a 67% da força de trabalho envolvida em atividades agropecuárias. Leandro Scalabrin tem uma história semelhante à de inúmeros brasileiros. Vindo do Rio Grande do Sul, ele se estabeleceu em Realeza, no Paraná. Filho de Dona Cleonice e do seu Rodolfo, o empreendedor desde criança já auxiliava os pais e os irmãos na lida no trabalho da plantação, sempre torcendo para que todas as variáveis que envolvem a agricultura, como chuva, sol, entre outras, atuassem a favor, garantindo o sustento de todos. Leandro Scalabrin "Cada safra trazia os mesmos desafios: vamos vender? Qual será o preço? Como planejar? Mesmo que meus pais fossem pessoas simples, vindas do campo, sempre nos incentivaram, a mim e a meus irmãos, a estudar e aprender. Quando tive a oportunidade de ir para a cidade em busca de estudos, essas preocupações sempre tiravam meu sono", explica Scalabrin. Leandro deixou a propriedade familiar para buscar formação acadêmica. Como resultado de sua jornada, se tornou CEO das empresas JACAD e Matheus Soluções no setor educacional, bem como da NeoCred no ramo financeiro, todas com êxito notório. Nesse contexto, surgiu a ideia de trazer mais tecnologia para pequenos produtores, com o intuito de aumentar a expansibilidade dos negócios. Pensando na possibilidade que uma empresa tem de crescer, agregar valor ao seu negócio e atender as demandas dos clientes sem aumentar expressivamente os seus custos, nasceu o Laços do Agro para proporcionar mais segurança na hora de negociar e vender a colheita. “No Show Rural Digital Coopavel de 2020, durante uma conversa com o SEBRAE e a COPERFAM, discutimos as dificuldades enfrentadas pelas cooperativas familiares na hora de planejar a comercialização dos produtos de seus associados devido à falta de informações sobre suas culturas. Após realizar uma pesquisa de mercado, fundamos a Laços do Agro, com o objetivo de resolver problemas relacionados à organização do cronograma de produção das famílias associadas e fornecer às cooperativas previsões de estoque com base nos cultivos dos produtores", explica Leandro Scalabrin. Em 2021, depois de validar protótipos com produtores e técnicos, o desenvolvimento começou com a versão lançada em abril de 2022. O primeiro piloto foi implementado na COPERFAM em maio, representando um marco significativo no projeto. Assim, o aplicativo estava pronto para ser lançado no mercado. Como funciona a Laços do Agro O CEO da startup conta que o objetivo sempre foi criar algo simples, no sentido de facilitar o acesso, e que unisse produtores, cooperativas e técnicos em agricultura, fortalecendo a união do ecossistema e organizando métodos mais tradicionais de gerenciar a venda da produção. Para as cooperativas, a Laços do Agro permite a projeção de estoques futuros com base nas culturas das famílias associadas. Além disso, oferece recursos para gerenciar contratos de vendas, acompanha cronogramas de entrega e controla pagamentos. A plataforma também possibilita identificar produtos já comercializados, mas sem produtores, e permite que os agricultores interessados se manifestem para cultivá-los, melhorando a eficiência, a transparência e a comunicação entre os envolvidos. Os trabalhadores podem visualizar com clareza suas datas de entrega planejadas e registrar cada etapa de suas atividades de produção, notificando a cooperativa qualquer incidente que possam afetar o cronograma de entregas. Além disso, a plataforma oferece a funcionalidade de aceitar contratos de venda, com todos os detalhes sobre quantidades, datas e valores, proporcionando uma abordagem transparente. “A gestão junto às finanças é fundamental, pois assim podem acompanhar os pagamentos recebidos, prever ganhos futuros com base nos contratos aceitos e entregas realizadas, além de monitorar os valores pendentes. Com essa inovação tecnológica, a gestão agrícola está ganhando eficiência e transparência como nunca antes", diz Scalabrin. Quando é necessária a visita, os técnicos agrícolas, juntamente com representantes da Laços do Agro, agendam as visitas, monitoram o cronograma de produção e atividades, geram relatórios de visitas individuais, rastreiam alocações contratuais e clientes, e recebem notificações imediatas sobre quaisquer incidentes na produção. Isso simplifica a gestão de todas as fases do processo produtivo. Hoje, a Laços do Agro se destaca como uma startup que faz parte do conjunto de soluções proporcionado pelo grupo SWA, do qual Leandro Scalabrin exerce o cargo de CEO. Contando com a parceria da Prefeitura de Ponta Grossa, a Coperfam Alimentos e a BioLabore, os objetivos para o segundo semestre de 2023 são continuar alcançando as famílias produtoras e romper as barreiras com a tecnologia, trazendo um novo pensamento para a agricultura familiar e os pequenos produtores. "O Laços do Agro pode unir gerações, oferecer estrutura e informação aos produtores locais, além de impulsionar seus negócios. Queremos proporcionar uma venda garantida, empoderar os pequenos produtores e inseri-los em mercados maiores, demonstrando que não é necessário ser um produtor gigante para ter muito mais segurança na lavoura", celebra o CEO da startup. Saiba mais em https://lacosdoagro.com/ Read the full article
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alô, brasileiros! viemos saber se vocês tem interesse num rp com cenário no brasil, uma cidade fictícia no interior do brasil, com uma realidade muito inspirada em bacurau. é uma cidadezinha isolada pela geografia local, com alto desenvolvimento intelectual e rural, onde os cidadãos começaram a ter uma briga com a prefeitura graças às tentativas do prefeito de levar empresa gringa pra cidade. a ideia é explorar os moradores de bairros distintos, com foco maior nos personagens de classe média e baixa, todos trabalhadores. a cidade tem alto desenvolvimento econômico e acadêmico, mas, por ser tão isolada, algumas coisas não chegam, como o mcdonalds e a amazon. a ideia é que a prefeitura queira trazer essa economia pra cidade, mas todo mundo é contra porque isso acabaria com o comércio local. nós publicamos outra pesquisa na tag mais cedo, mas, vendo a opinião de algumas pessoas que vieram nos apontar um gatilho, nós reformulamos o plot e esperamos que isso seja mais jogável. se tiverem outras sugestões de como ajustar o plot, nós vamos amar. também vamos deixar uma enquete abaixo para que vocês possam demonstrar interesse e vamos pedir para que só votem aqueles que realmente participariam do rp, ok? nossa ask tá aberta para duvidas e sugestões e nós nos vemos por ai.
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Tecnologia Impulsiona Agricultura Familiar Sustentável
A agricultura familiar no Brasil, responsável por cerca de 70% dos alimentos consumidos no país, tem passado por uma verdadeira transformação graças ao uso de novas tecnologias. Em um cenário onde a inovação se faz cada vez mais necessária para garantir a produtividade, sustentabilidade e competitividade no mercado, a adoção de ferramentas tecnológicas está permitindo que pequenos agricultores…
#agricultura familiar e inovação#desenvolvimento rural#políticas públicas#sustentabilidade no campo#tecnologia na agricultura familiar#tecnologias agrícolas#Wellington Dias agricultura
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Grupo de Elite – Comunidade do Setor Sucroenergético Brasileiro
Seja bem-vindo ao Grupo de Elite – Comunidade do Setor Sucroenergético Brasileiro com Paulo Ribeiro! Olá tudo Bem? Sou Paulo Sergio Ribeiro Fundador do Grupo de do Setor Sucroenergético. Estou muito empolgado em apresentar a você uma oportunidade única de se conectar com um dos maiores especialistas do setor sucroenergético brasileiro Paulo Ribeiro. Quem é Paulo Ribeiro? Paulo Ribeiro é…
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#Agricultura#Agricultura Familiar#Agroecologia#Agroempreendedorismo#Agroestratégia#Agroexportação#Agrofinanças#Agrogestão#Agroindústria#Agroinovação#Agroinvestimento#Agrologística#Agromarketing#Agronegócio#Agronomia#Agropecuarista#Agroplanejamento.#Agroprodutividade#Agroqualidade#Agrosustentabilidade#Agrovalor#Agrovalorização#Agrovisão#Alimentos#Brasil#Comércio Internacional#Culturas#Desafios#Desenvolvimento Rural#Economia
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Inspiração
Reflexão e Experiência
Fonte: “Leva, Leva” by FLEE Project 2022 (URL https://fleeproject.com/order)
Partindo da fase da inspiração no método da a/r/cografia e de modo a refletir sobre as tradições e a ruralidade das gentes algarvias, encontrei recentemente o projeto centrado nas canções - cânticos e “ladaínhas” dos pescadores algarvios. O projeto tem como nome “Leva Leva, Ladaínha de Pescadores” e é dinamizado pela editora independente FLEE Project. A partir do estudo e reflexão deste, e na exploração do tema na prática artística, o mesmo revelou-se o fio condutor ou poderei também definir como o gatilho para o início da minha investigação, na questão da identidade e valorização da mulher algarvia, como por exemplo as mulheres dos pescadores, que foram esquecidas e quase invisíveis pela nossa história. Com este exercício exploratório questiono o outro lado da história, de modo a construir a linearidade da narrativa. (Marzo & Dupont, 2022)
Fonte: imagem do filme ‘Raiva’ adaptado do romance Seara de Vento, de Manuel da Fonseca. Um filme de Sérgio Tréfaut.
Ao refletir sobre o trabalho feminino na ruralidade da nossa história, “na lavoura, no tratamento dos animais, no artesanato, no comércio ou nos serviços, as mulheres trabalhavam de maneira informal e por isso «invisível», contribuindo, para além do serviço de donas-de-casa e mães de família, para o sustento familiar e para o desenvolvimento económico em geral. (Cole, 1994)
A questão inicial que coloco em modo inspiração, traduz-se na procura da mulher de hoje e nas suas histórias, dirigindo-me a todas aquelas que continuam in/visíveis.
Projeto inspiração
O trabalho pretende ser um projeto comunitário de pesquisa fotográfica, videográfica e sonora que relaciona as histórias das mulheres ligadas aos ofícios, afazeres e ao seu papel na sociedade de ontem e hoje.
Ainda numa fase inicial do estudo, questiono quais os campos e colaborações possíveis, se selecionar apenas um município do Algarve como zona de atuação ou toda a região algarvia, ou uma abordagem genérica pelo território.
O projeto compreenderá uma serie de encontros comunitários de partilha, recolha e captação de registos sonoros, recolha de imagens vídeo e fotografias de hoje e de outros tempos, e uma pesquisa no campo social em contexto rural.
O resultado da prática artística culmina numa exposição imersiva – “o tempo das mulheres in/visíveis” por exemplo.
Hashtag
#inspiracao #narrativa #identidade #mulher #território #memóriacoletiva
Ideias aleatórias
Simulação em ambiente imersivo, Layers de imagens, vídeo e registos sonoros como dizeres e cânticos, processadas com software de programação P5.js web editor ou Processing, que permita a interação do espectador, onde o próprio processa a narrativa imersiva.
Corporização de várias mulheres em retrato vídeo.
Apropriação de objetos do quotidiano das mulheres como forma de complementar a instalação prática artística.
Apropriação de alguns registos sonoros de filmes como Raiva 2017 (URL trailer https://www.youtube.com/watch?v=5zguMBCXVi8) de Sérgio Tréfaut que simula o ambiente imersivo nos remotos campos do Baixo Alentejo, que me remete ao som do verão quente da minha infância na serra algarvia. A ideia prende-se na revisitação do lugar como espaço de imersão na prática artística. Neste caso será necessário perceber até onde é possível a apropriação de alguns registos sonoros do filme, sem colocar em causa os direitos de autor do mesmo.
Outras fontes no desenvolver da investigação poderão vir a ser encontradas e uteis tal como a filmografia completa de Michel Giacometti já referenciada anteriormente pelo coletivo FLEE Project nos cânticos dos pescadores (URL https://www.youtube.com/playlist?list=PLo4KQOC0nStYGFAt7SsJfLjpWhPmRoqQx).
Fonte: instalação “The Giverny Suite” (2019) da artista Ja'Tovia Gary.
Conclusão
Na prática artística a desenvolver, no contexto imersivo, a primeira fase da inspiração do trabalho de investigação/criação contribuirá para criar a narrativa e o exercício exploratório, traçar uma linha (re)definidora e (re)unificadora como significado e experimentação do artefacto artístico.
"A inspiração poderá não ser sempre consciente e identificável no processo de criação artística e, frequentemente, só em retrospetiva poderá o artista/investigador determinar o que lhe esteve na origem." (Veiga, 2020a, p.56)
Referências Bibliográficas
Cole, S. 1994. IV O trabalho das mulheres em terra e no mar. In Mulheres da praia: O trabalho e a vida de uma comunidade costeira portuguesa. Etnográfica Press. doi:10.4000/books.etnograficapress.3688
Marzo, Alan. Dupont, Olivier. (2022). Leva, Leva. Ladainha de Pescadores Portugueses. FLEE 004. Saison France Portugal.
Veiga, P.A. (2020a). A/r/cografia: A Criatividade Investigada na Investigação Criativa. In Investigação - Experimentação - Criação em Arte - Ciência - Tecnologia, Marques, D. & Gago, A. (Orgs), Publicações Universidade Fernando Pessoa, Porto, ISBN: 978-989-643-163.
Veiga, P.A. (2020b). O Museu de Tudo em Qualquer Parte: arte e cultura digital - inter-ferir e curar. Coleção Humanitas, Centro de Investigação em Artes e Comunicação. Grácio Editor. ISBN: 978-989-902-325-3.
#DMAD#inspiração#instalacao#art inspiration#digital art#arteinmersivo#digitalinmersiveart#woman#mulheres
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POTES NA LOJA VIRTUAL Rita Gomes Lopes (1952) é o nome de batismo de Dona Rita, moradora do Vale do Jequitinhonha. Aprendeu o ofício da cerâmica ainda criança, por volta dos 12 anos, com sua mãe, a também ceramista Paulina Gomes de Souza – a transmissão de conhecimento entre gerações é, certamente, muito comum na região. Começou fazendo pequenos pratos, botijas e potes e, já nos anos 70, estimulada pelos agentes da Codevale (Comissão do Desenvolvimento do Vale do Jequitinhonha criada em 1965 com o intuito de solucionar problemas socioeconômicos da região), criou peças com índices de rostos humanos. As esculturas, que no começo chegaram a causar estranhamento para a própria Dona Rita, foram recebidas com empolgação por parte dos clientes e, aos poucos, adquiriram formas ora rústicas, ora lisas. Casou-se com Seu José, trabalhador rural, e juntos tiveram oito filhos. Atualmente, os dias em seu ateliê são divididos entre a modelagem das peças e os ensinamentos do barro para quatro de seus filhos. “Eu acho meus potes bonitos e penso que carregam as expressões do povo aqui do Vale do Jequitinhonha. Morro de orgulho de olhar para eles porque foi através desse trabalho que eu fiz minha vida!”, exclama alegre e sorridente. Sucesso, Dona Rita! Garanta sua peça agora mesmo acessando a nossa loja virtual: loja.novosparanos.com.br (LINK NA BIO) #novosparanos #donarita #artepopular #artepopularbrasileira #artebrasileira #artesanato #valedojequitinhonha #minasgerais #brasil (em Vale Do Jequitinhonha) https://www.instagram.com/p/CoqOIZSPE2X/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Natal dos Simples
Agosto C, Dez-04-2024
O Homo quando se libertou da pura animalidade, quando se encheu de espanto, teve uma atitude estranha. Ajoelhou. E ajoelhou porquê? Porque percebeu, intuiu, que à sua volta o mistério era tão grande, que ele estava muito longe de o abarcar… E só graças a um algo superior, uma entidade dotada de poder, afinal, uma divindade, que seria quem estava para lá de todo esse mistério, ele poderia conseguir mais. Então, o seu desejo premente era aproximar-se a essa divindade!
E, assim, ao longo dos tempos, dos muitos séculos que já nos separam desse Homo, do Homo erectus, e em paralelo ao tempo que se foi construindo, organizando num sentido histórico, foi surgindo um tempo sagrado. Ao lado do outro, perdão, intrinsecamente inscrito um no outro, o Homo foi evoluindo nessa encruzilhada: tempo profano - tempo sagrado. O tempo profano, aquele em que todas as coisas, todas as peripécias, da vida iam acontecendo; o tempo sagrado, aquele em que esse Homo, já o ser humano em ascensão, conseguia o seu contacto com a Divindade. Que, em última instância, era obtida através da hierofania. Ou seja, o acontecer do Divino perante o homem era o acontecer da hierofania. E o aperfeiçoamento dessa manifestação foi tal que, para os futuros cristãos, se deu o nascimento de Jesus Cristo!
Nos primeiros tempos da minha vida na aldeia, até cerca dos dezoito anos, o Natal era vivido simplesmente. Beijava-se o Cristo na igreja, no final da missa que lhe era consagrada. Em casa, o Natal era muito vivido ao lado do rádio, meio de comunicação em grande desenvolvimento. Através das vozes, dos contos, das músicas, que nele ouvíamos, intuíamos realidades mais vastas, mais misteriosas, fontes de verdadeiros desejos de uma outra vivência…
Em casa, o Natal era mais simples, eram feitas umas filhós, cujo sabor era um verdadeiro manjar dos deuses. Na escola, ainda me lembro bem, o prazer que era irmos ao pinhal apanhar o musgo para construir o singelo presépio. Nele, se calhar, apenas eram colocadas as figuras do Menino estendido na manjedoura, da Virgem, de José, do burrinho e da vaquinha. Talvez houvesse um camponês. Ah, mas o que era feito na igreja, esse já era bem mais sofisticado, e não deixava de constituir um encanto para os olhos, e até para os ouvidos, apreciá-lo! A existência de um comboio eléctrico, que ultrapassava pontes, se perdia em túneis, o seu ronronar constante, tudo era um encanto!
Depois, já na cidade. Era a sociedade de consumo a presidir. O marketing, a publicidade, na televisão, nas televisões, nos outdoors, e a figura do pai natal a pontificar, a encher o imaginário das crianças. Era todo um mundo de som, de cor, de luz… Nas lojas, com a sua cada vez maior oferta; eram as pastelarias, com toda a diversidade de coisas agradáveis aos olhos, ao paladar…
E, por mais que o Natal nos coloque dúvidas, a verdade é que há duas coisas que nos animam, que nos encantam, nos fazem apreciar melhor o dia 24/25 de Dezembro: as músicas, a iluninação das cidades! Que nos fazem viver momentos de encanto, de sortilégio, de sonho…
Era bonito o Natal em família. Sobretudo, quando as famílias eram constituídas por mais membros. Mas estas foram ficando mais pequenas, já não sendo tão significativo manter o Natal no seu seio. Agora, o Natal passou para fora da família, não totalmente mas também. Ele faz-se, vive-se num hotel, num turismo rural, onde seja possível conseguir um qualquer arremedo de fraternidade. Pois é disso que se trata, da fraternidade entre os homens! Fraternidade que, se pensarmos bem, cada vez mais se está perdendo!
Quem há que não tenha ouvido já a frase «Natal é quando um homem quiser»!, «Natal é todos os dias!» Sim, a generosidade, a fraternidade, a humanidade, deveriam estar presentes nas relações do dia-a-dia. Mas, meditemos bem, estará o ser humano a preservar tais valores? Valores tão fundamentais para a sua própria felicidade, para a sua própria sobrevivência?
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