#DMAD
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claudianunesdmad · 8 months ago
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Freud
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andreiamatiasddb · 1 year ago
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01_AS EXPETATIVAS
Encontro-me num ponto onde a vastidão das possibilidades me deixa um tanto perdida, sem um rumo definido. Sinto-me, por assim dizer, diante de um vasto território de conhecimento, e a escolha do caminho a percorrer parece um desafio intrigante.
Como alguém que se considera ainda em busca da sua especialização, a amplitude da média-arte digital oferece uma paisagem vasta e estimulante. Contudo, essa mesma amplitude pode suscitar dúvidas e incertezas sobre a direção a seguir. A complexidade e dinamismo desse campo despertam em mim uma mistura de curiosidade e ansiedade, uma vez que a imersão profunda nesta área requer uma compreensão abrangente e aprofundada.
Neste momento, percebo que a ambiguidade das minhas expetativas é, de certa forma, natural diante do desconhecido. Contudo, vejo esta etapa como uma oportunidade de explorar, aprender e definir o meu caminho. Estou consciente da necessidade de adotar uma abordagem flexível e aberta às descobertas que este percurso académico pode oferecer. Sinto-me desafiada, mas ao mesmo tempo entusiasmada com a perspetiva de contribuir para o campo da média-arte digital, mesmo que o caminho para lá chegar ainda não esteja totalmente claro.
AM_12.11.23
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ddb-celiapalma · 2 years ago
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Inspiração
Reflexão e Experiência
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Fonte: “Leva, Leva” by FLEE Project 2022 (URL https://fleeproject.com/order)
Partindo da fase da inspiração no método da a/r/cografia e de modo a refletir sobre as tradições e a ruralidade das gentes algarvias, encontrei recentemente o projeto centrado nas canções - cânticos e “ladaínhas” dos pescadores algarvios. O projeto tem como nome “Leva Leva, Ladaínha de Pescadores” e é dinamizado pela editora independente FLEE Project. A partir do estudo e reflexão deste, e na exploração do tema na prática artística, o mesmo revelou-se o fio condutor ou poderei também definir como o gatilho para o início da minha investigação, na questão da identidade e valorização da mulher algarvia, como por exemplo as mulheres dos pescadores, que foram esquecidas e quase invisíveis pela nossa história. Com este exercício exploratório questiono o outro lado da história, de modo a construir a linearidade da narrativa. (Marzo & Dupont, 2022)
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Fonte: imagem do filme ‘Raiva’ adaptado do romance Seara de Vento, de Manuel da Fonseca. Um filme de Sérgio Tréfaut.
Ao refletir sobre o trabalho feminino na ruralidade da nossa história, “na lavoura, no tratamento dos animais, no artesanato, no comércio ou nos serviços, as mulheres trabalhavam de maneira informal e por isso «invisível», contribuindo, para além do serviço de donas-de-casa e mães de família, para o sustento familiar e para o desenvolvimento económico em geral. (Cole, 1994) 
A questão inicial que coloco em modo inspiração, traduz-se na procura da mulher de hoje e nas suas histórias, dirigindo-me a todas aquelas que continuam in/visíveis. 
Projeto inspiração
O trabalho pretende ser um projeto comunitário de pesquisa fotográfica, videográfica e sonora que relaciona as histórias das mulheres ligadas aos ofícios, afazeres e ao seu papel na sociedade de ontem e hoje.
Ainda numa fase inicial do estudo, questiono quais os campos e colaborações possíveis, se selecionar apenas um município do Algarve como zona de atuação ou toda a região algarvia, ou uma abordagem genérica pelo território.
O projeto compreenderá uma serie de encontros comunitários de partilha, recolha e captação de registos sonoros, recolha de imagens vídeo e fotografias de hoje e de outros tempos, e uma pesquisa no campo social em contexto rural.
O resultado da prática artística culmina numa exposição imersiva – “o tempo das mulheres in/visíveis” por exemplo. 
Hashtag
#inspiracao #narrativa #identidade #mulher #território #memóriacoletiva
Ideias aleatórias
Simulação em ambiente imersivo, Layers de imagens, vídeo e registos sonoros como dizeres e cânticos, processadas com software de programação P5.js web editor ou Processing, que permita a interação do espectador, onde o próprio processa a narrativa imersiva. 
Corporização de várias mulheres em retrato vídeo.
Apropriação de objetos do quotidiano das mulheres como forma de complementar a instalação prática artística.
Apropriação de alguns registos sonoros de filmes como Raiva 2017 (URL trailer https://www.youtube.com/watch?v=5zguMBCXVi8) de Sérgio Tréfaut que simula o ambiente imersivo nos remotos campos do Baixo Alentejo, que me remete ao som do verão quente da minha infância na serra algarvia. A ideia prende-se na revisitação do lugar como espaço de imersão na prática artística. Neste caso será necessário perceber até onde é possível a apropriação de alguns registos sonoros do filme, sem colocar em causa os direitos de autor do mesmo.
Outras fontes no desenvolver da investigação poderão vir a ser encontradas e uteis tal como a filmografia completa de Michel Giacometti já referenciada anteriormente pelo coletivo FLEE Project nos cânticos dos pescadores (URL https://www.youtube.com/playlist?list=PLo4KQOC0nStYGFAt7SsJfLjpWhPmRoqQx).
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Fonte: instalação “The Giverny Suite” (2019) da artista Ja'Tovia Gary.
Conclusão 
Na prática artística a desenvolver, no contexto imersivo, a primeira fase da inspiração do trabalho de investigação/criação contribuirá para criar a narrativa e o exercício exploratório, traçar uma linha (re)definidora e (re)unificadora como significado e experimentação do artefacto artístico. 
"A inspiração poderá não ser sempre consciente e identificável no processo de criação artística e, frequentemente, só em retrospetiva poderá o artista/investigador determinar o que lhe esteve na origem." (Veiga, 2020a, p.56)
Referências Bibliográficas
Cole, S. 1994. IV O trabalho das mulheres em terra e no mar. In Mulheres da praia: O trabalho e a vida de uma comunidade costeira portuguesa. Etnográfica Press. doi:10.4000/books.etnograficapress.3688
Marzo, Alan. Dupont, Olivier. (2022). Leva, Leva. Ladainha de Pescadores Portugueses. FLEE 004. Saison France Portugal.
Veiga, P.A. (2020a). A/r/cografia: A Criatividade Investigada na Investigação Criativa. In Investigação - Experimentação - Criação em Arte - Ciência - Tecnologia, Marques, D. & Gago, A. (Orgs), Publicações Universidade Fernando Pessoa, Porto, ISBN: 978-989-643-163.
Veiga, P.A. (2020b). O Museu de Tudo em Qualquer Parte: arte e cultura digital - inter-ferir e curar. Coleção Humanitas, Centro de Investigação em Artes e Comunicação. Grácio Editor. ISBN: 978-­989-­902-3­25­-3.
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dbaco · 18 days ago
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Drawing Machines #10
Michael Noll
#inspiração
A. Michael Noll é reconhecido como um precursor na arte computacional e animação, além de ter desempenhado funções diversas e notáveis ao longo de sua carreira. Foi Assessor de Ciências na Casa Branca, ocupou cargos de gestão e planeamento na AT&T, trabalhou como professor universitário e administrador, além de se destacar como autor, colunista, crítico de música clássica, arquivista e biógrafo. A sua produção literária mantém-se ativa, com foco em telecomunicações e temas relacionados.
Durante cerca de 15 anos, Noll realizou investigações fundamentais na Bell Labs, sendo pioneiro no uso de computadores digitais nas artes visuais e na animação estereoscópica, aplicando esses avanços tanto no domínio artístico como científico. No início da década de 1970, assumiu um papel de liderança na AT&T, identificando oportunidades para o desenvolvimento de novos produtos e serviços. O seu contributo académico inclui mais de 90 artigos publicados, seis patentes registadas e a autoria de 12 livros sobre diversos aspectos das comunicações. Desde 1990, produziu mais de 130 artigos de opinião em colunas de jornais de grande circulação e empresariais, além de mais de 30 críticas de música clássica para a Sociedade Clássica de Nova Jersey.
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autor: A. Michael Noll titulo :Gaussian-Quadratic
Ano:1963 material: drawing, b/w, computer generated. Ink on paperSize: 19,5 × 13 cm (graphic), 27,8 × 21,8 cm (sheet) FORTRAN on IBM 7090, printed with Stromberg-Carlson 4020 microfilm-plotter
" In general, completely random two-dimensional pictures are not very interesting. However the computer is also able to mix together randomness and order in mathematically specified proportions to achieve a desired effect. The intial attempts at such mixing used Gaussian randomness for the X-axis co-ordinates but introduced a specified and non-rendom mathematical function for genrating the Y-axis co-ordinates. Gaussian Quadratic is a particularly good example of this mixing approach. Ninety lines join together 100 points whose horizontal positions are Gaussian. The vertical positions increase quadratically, i.e. the first position has a vertical position from the bottom of the picture given by 1^2 +5 * 1, the second point 2^2 + 5 * 2 , the third point 3^2 + 5 * 3, etc. The maximum picture size is limited to 1024 units wide by 1024 units high, and thus the 30th point would be off the top of the picture (30^2 + 5 * 30 = 1050 ) . To prevent this from happening, the vertical positions at the top are reflected to the bottom of the picture and then continue to rise. the result is a line that starts at the bottom of the picture and randomly zigzags to the top in continually increasing steps; at the top the line is ’ translated’ to the bottomto continue it’s rise. The standard derivation of the Gaussian density is 150. "
Michael A. Noll Referred from Page 153 Cybernetics, Arts and Ideas
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dmad-nelson · 2 months ago
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Média Arte Digital
O que espero.... Aprofundar os conhecimentos em arte digital
A parte do digital e da informática já faz parte de mim á muito tempo
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ddbandreiapintassilgo · 5 months ago
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#38 - Vídeo 11ª Retiro Doutoral em Média-Arte Digital
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ddbjoaoserrao · 7 months ago
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Entrada 15 - método a/r/cográfico - intervenção
Caraterísticas finais do Artefacto
A Videoarte Cruel Summer utilizará metáforas visuais e sonoras, como forma a evocar a presença e ausência do homem no território algarvio, e pretende promover a reflexão e o questionamento do público, sobre a realidade de um território que se projetou, desenvolveu e é – maioritariamente – entendido, como sendo um destino turístico sazonal.
A videoarte cruel vídeo - que possui duas formas de funcionamento e usufruto: apenas contemplativa ou ativada pela presença humana -, tem a sua génese na procura do autor em aprofundar o conhecimento e sentimento, relativos ao território Algarvio, através da prática do derive: a deambulação vista como prática artística.
Caraterísticas finais da Exposição do Artefacto
O artefacto só assumirá a sua forma final, após a montagem e adaptação ao espaço expositivo disponível. Será apresentado num ecrã/lcd de pequenas dimensões, que fará parte de uma instalação feita de/com alguns materiais e objetos relacionados com o tema, como: sombrinha, cadeira e toalhas de praia, boias, bolas, raquetes, brinquedos, areia e/ou outros.
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      Imagem 1 – Possibilidade de instalação/artefacto. Fonte: Autor
O ambiente não deverá ser muito luminoso, de forma a permitir a visualização da videoarte e da instalação artística. A instalação será disposta num nível baixo, ao nível do chão, de forma a instigar a curiosidade e incitar o público a aproximar-se e baixar-se, para o visualizar e interagir com ele.
Planificação de transporte e montagem
O transporte dos vários componentes que fazem parte do artefacto será realizada em viatura própria, na manhã do dia 15 de julho. A montagem será realizada na tarde de dia 15 e durante todo o dia 16 de julho.
A documentação para exposição está neste momento finalizada, e foi realizada de forma colaborativa com os restantes artistas/investigadores presentes na CIRCUITOS: Exposição de Média-Arte digital
Conceito CIRCUITOS: Exposição de Média-Arte digital
A exposição “Circuitos: Interconexões e percursos” é o reflexo do caminho percorrido até aqui no Doutoramento em Média-arte digital e reúne trabalhos de treze artistas/investigadores - em vários formatos e modalidades e aborda diversas matérias, temas e preocupações, -, que exploram o caráter experiencial e experimental da Média-arte digital, e de como esta traz à arte um conjunto de dualidades — digital e analógico, material e imaterial, presente e passado, determinismo e imprevisibilidade — que permitem o desenvolvimento de relações estéticas e participativas com público, mesmo em contextos que não recorrem à interação.
A exposição está pensada enquanto metáfora de um circuito elétrico aberto, que permanece adormecido até que exista uma interação do visitante com as obras. A materialização plena da experiência estética ocorre apenas quando o público fecha o circuito, ativando os artefactos.
Partindo destes pressupostos, “Circuitos: Interconexões e percursos” faz a conexão entre as diferentes caraterísticas destas obras, permitindo- lhes desenvolver relações e interações entre si, com o espaço expositivo e com os visitantes, potenciando desta forma vários níveis de leitura, interpretação e experiência das mesmas.
“Circuitos: Interconexões e percursos” apresenta uma abordagem contemporânea, com linguagens híbridas, e incorpora práticas e intervenções colaborativas e em rede, que através da interação do público, são amplificadas, potenciando desta forma a criação de novas sinergias e novos circuitos de comunicação. O enquadramento temático, que tradicionalmente caracteriza um projeto curatorial, é aqui suprimido, dando lugar à diversidade de perspetivas, interpretações e abordagens que os artistas/investigadores apresentam, individualmente, e integram nos circuitos formados pelo conjunto dos artefactos.
Desta forma, as várias possibilidades de percursos que integram esta exposição representam, simultaneamente, uma plataforma de expressão de visões criativas únicas e um lugar que promove a ligação entre os visitantes e os diferentes usos e potencialidades da Média-arte digital, desde a realidade aumentada, passando pela videoarte e até as instalações interativas.
“Circuitos: Interconexões e percursos” não é apenas um nome, mas uma experiência que materializa o espírito da exposição e celebra a colaboração, a diversidade, o diálogo interdisciplinar e a relação simbiótica entre a arte e o mundo académico e todas as possibilidades que daqui advêm.
Exposição “Circuitos: Exposição de Média-Arte Digital”. O nome/título da exposição – “Circuitos” – associado ao conceito subjacente, revela-se como narrador intradiegético, i.e., surge como uma personagem nas histórias que narra ou que são narradas por outros: ganha voz ou encontra a sua voz através dos artistas-investigadores, dos artefactos, do público, do espaço, da localização geográfica e do decorrer das várias fases do projeto de curadoria colaborativa da exposição. Ao mesmo tempo, etimologicamente, circuitos (substantivo masculino) pode ser lido como: limite exterior de uma superfície ou de um espaço, contorno, perímetro; como um percurso feito à volta de algo; como uma viagem organizada (e.g. visita à exposição); série de condutores elétricos que podem ser percorridos por uma corrente elétrica.
“Circuitos” – nome e conceito – contém uma multiplicidade de formatos, materiais, dispositivos e reflexões, que de forma simbólica ou literal, aguardam ser desencadeados pelos visitantes e outras singularidades. Como qualquer circuito elétrico, a exposição “Circuitos” dispõe de elementos variados, com funções diversas, que de forma metafórica, se espelham nas criações dos artistas-investigadores e no diálogo estabelecido com os vários elementos intervenientes de uma exposição. Esta soma de conexões advém da associação da figura de um interruptor, um agente desencadeante do processo da passagem de corrente elétrica para as diferentes sinergias e comunicações que fluem através da média-arte digital.
Folha de Sala – Artefacto Cruel Vídeo
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Esquema da exposição CIRCUITOS
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Logotipo Exposição CIRCUITOS
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Cartaz Exposição CIRCUITOS
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mouraof · 2 years ago
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#Entrega de vídeo de apresentação individual
entrada019 16/06/23
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dmadmarketingagency · 2 years ago
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Don't Fall for False Promises in Digital Marketing!
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nobodyqueres · 6 months ago
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Entrada 31 11-07-2024
Falsa. Partida. Primeiras Contrações
Após alguns contratempos, chega-se a um artefacto final - narrativa(s), conteúdos, estrutura reconstruída, revestimentos (K-line e flanela preta), sempre com a montagem final executada no dia da montagem exposição. O artefacto rebaptiza-se: #NobodyQueres/Quiasmos. Porquê? O sentido do processo criativo, e da vida, nos últimos tempos - individual e coletiva - assim se revela. No body - sem corpo, da invisibilidade ou eliminar do corpo(s) ou de ninguém; conjugado com Queres - trocadiho entre a segunda pessoa do singular do presente indicativo do verbo querer e do verbo to care, do inglês, mostrar interesse por algo ou alguém, tomar atenção, cuidar, proteger, fornecer, tomar conta de, organizar ou care - substantivo - providenciar cuidados, sensibilizar... Quiasmos - grego khiasmós, -oû, disposição em cruz, arranjo diagonal. Das duplas antíteses de termos que se cruzam nas paisagens visuais e sonoras disponibilizadas. Do ter ou não ter corpo para estar perto e não estar ao espreitar...do estar presente no passado passando pelo passado no presente... Da transversalidade do músculo transverso que suporta a nossa coluna vertebral, de forma imaginária, é uma questão de "vigor" e não de musculatura - como metáfora, minha.
A caixa funciona como uma soapbox e cabinet of curiosities digitais coletivos.
E eis que surgem as primeiras contrações, vigorosas, a caminho do rigor.
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Blackbox modular e uma das aberturas para espreitar (close-up)
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Simulação zona/experiência interação.
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Ryder Técnico
Técnicas e softwares usados para a criação de conteúdos:
Paisagens visuais: colagem de conteúdos retirados de várias fontes - de redes sociais, no geral - com a videoperformance da Artista-investigadora e um trabalho seu de videoarte. No Premiere, são aplicados vários efeitos, máscaras, distorções que transmitem a sensação de espreitar, de desfragmentação transformativa, apagamento, "blending", entre outras. O som é trabalhado no Logic e de forma a criar três paisagens sonoras: a do vídeo, mais crua; uma com um som relaxante ou de distanciamento do conteúdo visual; a audiodescrição do artefacto. Quem desfruta, escolhe o modo de fruição - com som, qual som, a que distância, máximo 200 metros; só vídeo e sem som; vídeo e audiodescrição, entre outras. No final, pode deixar um comentário, pensamento, desejo, partilhar o que sentiu, ou não, aquando o desfrutar do artefacto.
Referência bibliográfica
"quiasmo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2024, https://dicionario.priberam.org/quiasmo. - consultado a 11-07-2024
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wxckedwxrld · 1 year ago
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hp: draco oneshots
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PSA: these writings ARE NOT MINE. This is a list of fanfiction I have read during august and sept. All credit goes to the original and rightful writers
Masterlist
* - smut ^ - angst • - fluff
unforgettable *
ride me *
strings attached •
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claudianunesdmad · 6 months ago
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Avarias elétricas! Haverá solução?
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andreiamatiasddb · 1 month ago
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02_INÍCIO DO DDB
No ano passado, por esta altura, encontrava-me num momento de grande indecisão, sem uma direção clara sobre o caminho a seguir. Foi nesse contexto que decidi criar o meu DDB, mas rapidamente percebi que a carga de trabalho seria difícil de conciliar com as exigências da minha vida profissional e pessoal, o que me levou a optar por um regime de tempo parcial.
Um ano depois, tenho a satisfação de ver que o meu DDB já tem uma identidade própria: Pixels e Palcos. Este nome surgiu de forma espontânea, mas tem acompanhado de forma significativa a minha trajetória no DMAD, sendo que acredito que continuará a marcar a minha evolução no projeto.
O objetivo do meu DDB é acompanhar a produção de um artefacto visual relacionado com o Festival Med, evento que será o foco da minha videoarte. Este trabalho visa explorar de forma inovadora e artística as diversas dimensões do festival, refletindo a sua importância cultural e artística.
AM_28.11.24
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ddb-celiapalma · 2 years ago
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'Airship Orchestra'
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Instalação interativa de arte pública
Washington DC, Xangai, Melbourne, Adelaide, Brisbane, Sydney, Shenzhen, Wagga Wagga, Bournemouth, Milão
A ‘Airship Orquestra´ é uma tribo de personagens, místicos, do outro mundo, irradiados das estrelas noturnas, com a pele riscada pela galáxia e vozes semelhantes ao som da poeira estelar. Os visitantes são convidados a entrar na formação, ao imergir no som volumétrico e pulsante em luz ritmada.
Na íntegra, a instalação de luz personalizada apresenta 16 insufláveis (alguns até seis metros) que se estendem por uma área de 500 metros quadrados. A experiência sonora é um ambiente espacial, os visitantes imergem numa trilha sonora, escrita personagem por personagem, para um coral completo. A paisagem sonora generativa está sincronizada com a luz e cria uma aventura esteticamente dinâmica tanto dia quanto noite.
A música resultante é minimalista e reflexiva, permitindo que os visitantes criem a sua própria interpretação sobre onde a orquestra se materializou.
No trabalho do coletivo, há detalhes intrigantes para descobrir, como os olhos LED amigáveis que piscam e seguem os visitantes de criatura em criatura. Esses momentos artísticos são sublinhados por um ritmo empolgante e ascendente que transporta os participantes para o outro mundo.
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dbaco · 28 days ago
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Drawing Machines #8
Harold Cohen
Harold Cohen foi um artista britânico mais conhecido por criar o projeto AARON na Universidade da Califórnia, San Diego, em 1968, um novo tipo de robot com um sistema computacional que produzia arte de forma autónoma. Harold Cohen, ao longo de mais de 30 anos de investigação no Laboratório de Inteligência Artificial da Universidade de Stanford, desenvolveu e “ensinou” , desde 1973, o AARON a desenhar e, posteriormente, a pintar.
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O AARON expôs na Tate Gallery (Londres), no Stedelijk Museum (Amsterdão), no Brooklyn Museum em Nova York, no Museu de Arte Moderna de São Francisco e em diversas partes do mundo. Harold Cohen tem uma exposição permanente dedicada ao seu trabalho no Boston Computer Museum
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godishome · 1 year ago
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9.13.23
Yoooo. Today was fuckin weird. Our school computer was busted all of first block so that wasn't great but then dmad and lunch were super fun. ✝️ moved to our math/lunch block yippie!! She gave us shrimp dumplings and a bit of cookie and it was nice :) Spent some time with 🌙 when we got home, created jello² (hi babe) yknow, the usual. Probably gonna have to do dishes tonight but y'know. Oh 💢 bitched about the cat food in the fridge door again should note that. Ok bye bye
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