#desci
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[video] Fireside chat with Brian Armstrong - SciCon 2023
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Anyways check out how I'm decorating my phone atm haha- it's not done yet like at all- but I had to make my own background cause nothing fit
#sonic#sonic the hedgehog#sth#widget#phone layout#i love rhis colour combo ao much#it just fills me with such good vibes like#idk how to descie it
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‘maresca doesn’t think chilwell suits his style of wingback’ you bald prick he’s played his best football at wingback what on earth are you actually expecting your players to be doing???????
well i think i know who’s being locked out of chelsea’s training ground next
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"If you have played or heard the Postal game, you will be familiar with the "iyaman" scream. When asked how he would scream if he were on fire , Vince Desci CEO of running with scissors and the most dangerous man in the gaming industry, screamed "I'm on fiyaaaa". That scream was captured and immortalised in the Postal game"
So the one voice clip of P1 dude screaming isn't a stock audio file but literally Vince.
#postal dude#postal 1#postal#postal 1 dude#postal 1997#running with scissors#postal redux#postal game
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Transei na cachoeira enquanto meu marido trabalhava no home office.
By; Larissa
Oi Te Contos, eu me chamo Larissa, sou casada com Lucas, e o que conto agora aconteceu após a pandemia.
Ele e eu estávamos a mais de um ano em casa, praticamente sem sair pra nada, a pandemia nos manteve quietos durante um bom tempo. Um belo dia recebo a informação de que havíamos ganho uma semana de hospedagem em um hotel de uma praia badalada no estado de SP, como estávamos sem crianças, resolvemos ir, eu estava de férias e o Lucas trabalhando, mas como ele estava desde o inicio da pandemia em home office, precisava apenas de uma internet razoável e seu notebook.
Arrumamos nossas malas e fomos no domingo a tarde, já que segunda o Lucas já precisava estar lá para trabalhar.
Era um hotel confortável e aconchegante, sem luxo mas com muito bom gosto. Logo na segunda cedo Lucas iniciou o dia de trabalho na mesinha do quarto do hotel mesmo, cuja janela dava para a piscina, eu coloquei um biquini e fui para a praia tomar sol enquanto Lucas trabalhava. Fiquei um bom tempo queimando meu corpinho e bebendo agua de coco e perto da hora do almoço voltei para o hotel.
Ao chegar lá, encontrei na recepção um jovem chamado Denilson, alto, moreno claro, aparentemente muito forte, mas não de academia, me cumprimentou e disse para ficarmos a vontade, pois o hotel só tinha mais um casal hospedado e não teria mais ninguém até quinta. Agradeci e subi para o quarto, me troquei e convidei o Lucas para
comermos alguma coisa, ele sugeriu comermos no hotel mesmo pois estava muito ocupado com o trabalho, descemos até a recepção e solicitamos almoço ao Denilson, ele avisou a cozinha e sentamos para comer, depois do almoço voltamos para o quarto, coloquei o biquini novamente e disse pro Lucas que ia tomar sol na piscina, ele concordou e desci até o deck, me estiquei, coloquei meus óculos escuros e fiquei lá sem fazer nada, de repente percebo alguém se aproximando, era o Denilson:
– Oi Dona Larissa, tudo bem? Precisa de algo?
– Para com esse dona, me chama só de Lari – disse sorrindo
– Ok Lari, e ai, já conhecia a cidade ?
– Sim, adoro as praias daqui, acho uma região bem agradável
– Já foi nas cachoeiras ?
– Fui em uma que fica perto das pedras da praia
– Ahhhh Lari, aqui tem umas maravilhosas, que nós escondemos dos turistas pra preservar
– Que bom saber disso, como chego nelas ?
– Não posso contar, kkkkk…
– pq não? – perguntei com voz triste
– Pq só os caiçaras vão lá, mas posso te levar lá, se vc quiser
– Olha, que legal, vou querer sim, quando vc pode me levar ?
– Agora mesmo se a madame quiser…
– Ahhh não quero atrapalhar seu serviço
– Relaxa, sou filhos dos donos, meus pais estão aqui, então posso sair de vez em quando
– Hummmm, interessante, então vc tá sempre aqui ?
– Todos os dias, essa pousada é minha vida
– Entendi, bom, vou falar com o Lucas e vamos
– Ele não vai ficar bravo ? Se quiser esperamos ele terminar pra ir tb
– Não vai não, além disso, a coisa tá feia no serviço dele, ele vai demorar muuuito ainda
- Então tá bom, te espero aqui embaixo
Subi, me troquei e avisei o Lucas que iria sair para ir na cachoeira com o Denilson, ele apenas concordou com a cabeça, tem tirar os olhos da tela, dei um beijinho nele e saí. Fui com o Biquini, um shorts curto por cima e o sutiã do biquini apenas, levei uma mochilinha com coisas básicas e fomos. Fui dirigindo e ele me guiando pelo caminho, era um pouco afastado da pousada, realmente um lugar que turista nenhum descobriria.
Chegamos a um ponto onde não dava mais pra ir de carro, descemos e fomos caminhando, era uma trilha relativamente longa e íngreme, o Denilson foi na frente levando minha mochila e me ajudando nas partes mais difíceis, num determinado momento, eu escorreguei e ele rapidamente me segurou para não cair, senti o toque das pesadas mãos dele e confesso que me deu um arrepio gostoso. Uns 10 minutos caminhando e chegamos na tal cachoeira, era realmente deslumbrante, uma queda d’água relativamente alta e um belo e raso lago embaixo, com uma parte mais funda perto da densa nuvem de água, havia também várias pedras nas laterais do curso da cachoeira e a densa mata fechava bem o local, impedindo o forte sol de chegar ao local.
Como já imaginava, não havia ninguém no local, era uma segunda feira e como era um local que os turistas não conheciam, realmente pouco provável que houvesse alguém por lá. Denilson sentou em uma das pedras, eu virei de costas pra ele e tirei o shorts, ficando apenas de biquini, só depois me toquei que estava exibindo minha bunda para ele, mas enfim, não falei nada, deixei as coisas nas pedras e fui adentrando ao curso da cachoeira bem devagar, a água era muito gelada como em toda cachoeira e por isso, foi difícil entrar de verdade na água, mas depois de pouco tempo criei coragem e realmente me banhei na cachoeira, molhando os cabelos e o resto do corpo, apesar do frio estava muito bom, estava tão bom que achei estranho quando ele não entrou junto, então perguntei:
– Não vai entrar não?
– Não, vou ficar só fazendo companhia pra vc mesmo
– Para com isso, essa água tá uma delicia
– Não trouxe sunga
– Vem de cueca mesmo ué, de boa
– Imagina, se seu marido descobre isso vai ficar bravo comigo
– Vai não – respondi sorrindo
Ele ainda envergonhado ficou meio de lado e foi tirando a bermuda e a camiseta, quando virou de frente eu entendi porque toda a vergonha, ele estava com uma cueca branca e de pau duro e minha nossa senhora, que pau ! O enorme pau dele marcava a cueca branca já molhada e realmente fiquei bastante excitada quando vi, ele foi lentamente caminhando até mim, quando chegou perto falou:
– Tem certeza que seu marido não vai ficar bravo com essa situação?
Cheguei perto dele e falei:
– Se ele sabe que vim sozinha aqui com vc, e não precisa saber de mais alem disso…
Disse isso e dei um beijo na boca dele, um beijo bem quente e gostoso, com muita língua, mordidinhas no lábio e tesão, enquanto me beijava ele me puxou pela cintura e trouxe mais perto do seu corpo, começou a alisar minha bunda e dar apertões fortes nela, eu passava a mão por aquele corpo gostoso e logo encontrei o que queria, enchi a mão na rola dele, tirei pra fora da cueca e punhetei enquanto beijava, então ele me puxou pra sairmos da água.
Denilson me colocou encostada em uma pedra, puxou o lacinho e tirou o sutiã do biquini, se inclinou um pouco e chupou meus seios, ele lambia, mordiscava, dava chupões e eu fui ficando louca, as vezes ele subia, me beijava, beijava meu pescoço, minha orelha e dizia que eu era uma cachorra safada.
Ele ficou um bom tempo chupando meus peitos, até que se abaixou um pouco e lentamente tirou a calcinha do biquini, me deixando peladinha, ele voltou a me beijar e chupar meus seios, mas passou a dedilhar minha bucetinha, enfiava um, dois dedos lá dentro e eu fui ficando louca, com vontade de ser fodida com força, ele tirava o dedo da buceta, pegava na minha bunda, enfiava um dedo no meu cuzinho e fui ficando louca com aquele homem gostoso passeando pelo meu corpo...
Então, inverti e coloquei ele apoiado na pedra, tirei aquela cueca branca e admirei aquele caralho lindo, grande, grosso, veiúdo e cabeçudo, que pau grande e bonito, não tive duvida, me abaixei e mamei gostoso a rola dele, não dava pra ajoelhar, por isso, inclinada, não fiquei muito tempo chupando, mas chupei gostoso, subia e descia, lambia a cabeça e ia deixando mais duro e babado, em ponto de bala.
Parei de chupar e comecei a passar a mão no corpo dele enquanto o beijava, alisando cada parte daquele homem, ele então, me virou de costas, me apoiou na pedra e encostou em mim, de costas pra ele, sentia as mãos dele passeando pelos meus seios, pela minha bucetinha e pela minha bunda, ele adorou minha bunda e a elogiou bastante, ele me dava beijinhos no pescoço ainda de costas, mordiscava minha orelha e eu apenas gemia com os toques fortes e safados dele.
Ele ficou um bom tempo me pegando e passando o dedo na minha buceta, fez isso tão bem que ela estava simplesmente inundada, de tanto tesão, ele então me fez inclinar o corpo para trás e arrebitar a bunda, se colocou atrás de mim, deu uns 3 tapas na minha bunda e disse que ia me comer gostoso, ele segurou o pau duro como pedra e ficou pincelando na minha bucetinha, esfregando a cabeça no meu grelinho e fui perdendo a noção, a essa altura eu implorava pra ser comida, e de repente o pau deslizou pra dentro...
Nossa!!! Como foi gostoso, aquele pau era enorme e me preenchia deliciosamente, ele segurou meus quadris e começou a enfiar devagar, lentamente ele ia me comendo e eu gemia conforme ele colocava o caralho na minha xoxotinha. Em pouco tempo ele começou a meter mais forte, bem forte mesmo, a ponto de eu precisa segurar forte na pedra para não ser empurrada com tudo, e aquilo foi ficando bom, mas foi ficando bom num nível que eu não gemia mais, eu gritava de tesão.
Ele socava e dava pra ouvir bem alto o barulho do saco dele batendo na minha bunda, eu gemia descontroladamente e fiquei ainda mais louca quando ele enrolou uma das mãos nos meus cabelos e puxou enquanto me fodia, a cena era incrível, ele me comendo quase em pé, arqueada em cima de uma pedra, com o cabelo sendo puxado, vez ou outra ele dava fortes tapas na minha grande e deliciosa bunda, fiquei imaginando a pele morena dele em contato com minha pele branquinha e aquilo me dava ainda mais tesão.
Percebi que sua respiração foi aumentando, o ritmo do caralho dele entrando e saindo de mim também e vi que o orgasmo estava chegando, e quando veio, gozei forte e gritando de prazer, sentindo toda a porra dele invadindo minha bucetinha, sim, gozamos juntos e muito, muito forte, a ponto de ainda ficar alguns segundos gemendo.
Ele saiu de trás de mim, me virei, puxei ele pra mim, dei um gostoso beijo e falei:
– Puta pau gostoso, gozei muito forte mesmo
Ele apenas sorriu e continuou me beijando, ficamos alguns segundos assim, até que disse que precisava voltar pra pousada, ele assentiu e foi se lavar, eu fiquei curtindo um pouco mais aquele momento e em seguida fui tomar mais um banho na cachoeira, me lavar.
Depois nos vestimos e retornamos até o carro para voltar pra pousada. Ao chegarmos de volta, dei um tchau e disse que se ele tivesse calma ia se divertir muito ainda essa semana.
Essa semana ainda ia render muito…. E rendeu!
Enviado ao Te Contos por Larissa
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você [é] chama e eu vou.
tem data de fim e eu já sabia, mas fui mesmo assim. subi Bahia, desci Floresta, te seguindo por cada rua desta cidade para não arriscar perder um segundo só da sua passagem. te acompanhei metódica e me fiz flexível a sua suavidade, porque quando você chama, eu vou. temendo piscar e perder algo valioso que vai me seguir pelos próximos dias e meses, capturando tudo que há para capturar. me habituando lentamente à gentileza do seu toque, aproximando e despedindo, dando e tirando tudo de mim. pensei que vermelho era minha cor, mas é sua, sempre escondida entre as outras, ardendo como sua alma arde em mim também. levantei as defesas, olhei o calendário e contei os dias, então você gargalhou no meio da avenida no carnaval e eu não pude evitar abrir meus portões. a madrugada curta com a voz ecoando nos fones, o cheiro da flor que você pegou, a sua insistência em acreditar em karma. sua essência me acerta em cheio porque a minha peca na transcendência enquanto a sua sobra. minhas respostas retas e prontas se encerram na sua mania de ir além. meu peito contem as faíscas desde o começo, por medo de fugir do controle e você incendeia. você chama e eu vou. agora o relógio corre mais que antes, dias contados vão passando enquanto procuro algum espaço que me liberte e te coloque aqui de novo. perto. colada em mim. cedo à contagem regressiva mesmo quando seu calor ainda aquece meu corpo em meio a garoa desse começo de tarde, cedo ao fim iminente mesmo enquanto nossos olhos estão próximos e o gosto do chopp ainda na boca, cedo a sua capacidade única de movimentar meu mundo e me obrigar a ser livre porque seu afeto é fogo, labareda, e se você chama, eu vou.
#liberdadeliteraria#espalhepoesias#pequenosescritores#eglogas#poecitas#projetocores#meuprojetoautoral#lardepoetas#lardospoetas#mentesexpostas#arquivopoetico#pescmembros#rvb#reverberando#poetaslivres
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Olá, o tempo se passou, e eu cheguei aos 48kg, mas engordei até os 50kg novamente por momentos em que a ansiedade me atacou muito, então eu descontei na comida. Estou me recuperando, desci para os 49kg. E estou fazendo meu melhor pra continuar descendo cada vez mais gramas até chegar em quilos, mas confesso que está sendo difícil. Depressão e ansiedade me fazem comer quando eu entro de cabeça no fundo do poço, enfim, aqui eu tirei fotos da minha barriga normalmente, e depois fazendo vacum:
-Normalmente
De lado: De frente:
-Vacum
De lado: De frente:
Acho que não sei fazer vacum kkkkkkk ou minha barriga que é grande demais pra isso
Nas primeiras fotos eu tava inchada, havia comido demais na noite anterior, e bebi 3L de água de noite pra meio que "compensar"
Eu queria que ouvesse uma grande diferença dessas fotos pras do último bc, mas eu acho que acabei piorando a situação 🍥 enfim, é isso
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adoraria te ver mulher adulta agora
mas francamente, todas essas canções são só outro jeito de soletrar seu nome e eu não só soletro como sussurro, um sussurro tão baixo que é barulho estridente e eu não posso voltar não posso nem mesmo caminhar até você e meus sentimentos sobre isso não são nem mesmo mais assim confusos diretos sem espaço pra pensar ou pausar pra que venha a próxima palavra sabe?
eu só senti saudade, não da dúvida, não da confusão, não das não-pausas - nos textos, no sentimento, na vida
não de você
eu adoraria que você me visse mulher adulta agora
óh, melhorei isso e isso e isso você viu que cortei o cabelo? minhas mudanças de estilo e roupas? te apresento minhas novas histórias, nova mentalidade, novas pessoas. você viu que eu preenchi sua ausência com outras coisas? caramba, eu pensei mesmo que nunca ia passar inventamos uma língua só nossa e por anos era o único idioma que eu sabia falar
mas você só me viu quando recém saiu da sua prisão... e foi confortável ? foi libertador? foi tudo o que você pensou? quando o primeiro nome que você procurou foi o meu??? quando a primeira pessoa que passou na sua cabeça foi eu??? como foi passar anos pensando em mim pra estragar tudo assim? foi algo que eu fiz??? eu cantarolo essa e penso no seu movimento egoísta porque foi o mesmo rs. e escuto o eco "eu só sabia que tinha que procurar você" você só me viu quando quis me ver e eu esperei tanto tempo pra ser vista por você que quando aconteceu eu não soube o que fazer e é que agora nas cartas eu só escrevo que estou indo embora e bem mais como uma manifestação, só que eu fui mesmo.. eu fui embora, eu desliguei a luz e desci as escadas e eu preciso mesmo fazer referências a peter e fresh out the slammer ao escrever isso. eu pensava que quando eu fosse embora desse sentimento, eu não ia nem mesmo lembrar seu nome ou em que cidade do país você foi parar ou que não lembraria o que te afligia na época ou metade dos nossos diálogos o tanto das suas fotografias de infância e danças bobas
mas acontece que a memória é um bicho danado, né? eu aprendi enquanto te esquecia que mesmo nesse esquecimento eu me recordaria do que foi você e continuaria lembrando e me permitindo lembrar. eu aprendi que eu não queria te esquecer, eu me apeguei a cada memória sua e revisitei elas alterando-as como se você fosse um roteiro e eu pudesse modifica-lo, mas nada se altera porque existiu o ontem e ontem eu fiquei tão triste por quase te esquecer
na verdade
esse texto é só porque eu lembrei ontem.. que eu esqueci você.
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Ontem e antes de ontem fiz alta restrição. Realmente, a sensação de controle é maravilhosa no fim do dia, apesar da fome. Não da pra negar que é desconfortavel, mas, no final das contas, emagrecer é desconfortável. As pessoas engordam justamente porque querem conforto.
Acontece que eu não estou acostumado com alta restrição e eu apenas abaixei meu intake pra menos de 90 calorias do nada, logo após uma compulsão. Essa madrugada eu fiquei tremendo, suando frio, fora a fome, a obsessão por comer.
Chegou um momento que não dava mais pra aguentar, os minutos não se passavam, esse era o grande problema, eu não me importo com a fome, mas sim essa tortura mental. Desci as escadas e comi 44g morango, 12g de mirtilo, totalizando 20 calorias.
Uau.... a diferença que eu senti foi imediata, fisicamente eu estou bem melhor, mas sinceramente to me achando um balofo por ter comido de madrugada.
Eu acordei com menos 4kg em apenas 2 dias de restrição alta, com certeza valeu a pena e farei de novo. Hoje vou manter um intake de 200-300 calorias e tentar suprir um pouco dos meus desejos pra não ter compulsão, não, nunca mais!!!
#tw ana bløg#ed br#starv3#anabrasil#ed but not ed sheeran#garotas bonitas não comem#borboletana#ana e mia br
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Brahms Heelshire * Capítulo um.
Leitor masculino.
Boys love.
É uma long-fic.
Prezados leitores,
Permitam-me apresentar-me de forma sincera, reconhecendo os aspectos mais sombrios de minha personalidade. Sou alguém que carrega consigo a inquietude da inveja e a voracidade da ambição, sempre buscando ser o melhor em todas as áreas da vida.
Desde os primórdios de minha existência, cultivei a ânsia por alcançar a excelência e ser aclamado por todos. Contudo, quando outra pessoa supera minhas conquistas, sinto minha alma corroer-se pelo pecado da inveja, que me perturba profundamente, ainda que um sorriso falso se manifeste em meus lábios.
Apesar dessas características infelizes que carrego, guardo em meu íntimo um sonho que ilumina meus dias e me faz perseverar:
Eu sou um escritor sonhador, alguém que vive imerso em um mundo de palavras, histórias e personagens que só existem em minha mente. Anseio por ser reconhecido, por ver meus escritos ganhando vida nas páginas de um livro, mas ao mesmo tempo sinto um medo avassalador da exposição, da possibilidade de não ser compreendido e apreciado.
Por isso, me escondo atrás da tela do computador, criando e recriando universos que só eu conheço, esperando pacientemente o momento em que minhas palavras serão descobertas e apreciadas pelo mundo. Cada frase, cada linha escrita é um pedaço de mim, uma parte do meu ser que deseja ser compartilhada com os outros.
Tenho medo da rejeição, do fracasso e certamente isso me trouxe a este fim de mundo que estou no momento, mas ao mesmo tempo tenho uma imensa vontade de ser lido, de ver meu trabalho reverberando na mente e no coração daqueles que o lerem. Sonho com o dia em que serei reconhecido como um grande escritor, cujas ideias e emoções transbordam das páginas dos livros e tocam a alma dos leitores.
Enquanto isso, continuo a escrever, a me expressar através das palavras que fluem de mim de forma natural e pulsante, me mantendo atrás da tela, essa que me esconde daqueles que me procuram como se eu fosse um monstro.
Recentemente meu perfil foi descoberto, meu lugar seguro foi mostrado para aqueles que tomava coragem para me assumir, os meus pais. Fui expulso de casa, jogado na rua como se fosse apenas um saco de lixo.
No momento estou indo para um lugar que futuramente terei paz, me deitarei na minha cama sem me arrepender de meus sonhos e sem ter vergonha daquilo que sou. Não desistirei dos meus livros e quando finalmente tiver oportunidade para postar, estarei lançando novos capítulos.
Agradeço pela compreensão,
[Nome].
[...]
Após publicar o aviso, eu fechei o notebook e dirigi o olhar para a janela do carro observando as formas passarem lentamente à medida que o veículo se deslocava pela estrada. Um suspiro baixo deixou os lábios e voltei a guardar novamente o meu aparelho dentro da mochila.
Querendo ou não, ainda sentia uma dor em meu peito, não era tão forte como antes, quando escutei aquelas palavras, ameaças e pragas jogadas em mim. Me feriram como álcool em minhas feridas mais profundas e após uma enchurrada de merdas em minha vida, finalmente havia um pouco de sorte. Graças a ajuda de uma amiga, consegui chegar nesse finalzinho de mundo e no momento estava sendo levado em direção ao meu novo emprego.
Não seria algo muito difícil, afinal era cuidar de uma criança. Uma grande parte é atentada, mas também há as quietas, que me fazem repensar sobre minha vida e que talvez sejam um incentivo de adotar um.
Fui arrancado de meus pensamentos quando escutei batendo na janela, foquei meus olhos e pude ver o senhorzinho me olhando com um sorriso simpático nos lábios.
— Desculpe senhor. Eu não sabia como chamar sua atenção, te chamei e infelizmente não escutou. — Ele abaixou o banco do carro e eu desci do automóvel tendo minha bolsa em mãos. — Os Heelshire tiveram que sair e pediram desculpas, e pediram para esperar na sala de estar, levei sua outra bolsa para dentro.
— Parece que saiu de um livros — Comentei enquanto olhei a belíssima mansão antiga, era linda e devidamente sombria. Parecia que saiu diretamente de um conto de terror ou de vampiros. Foquei meus olhos na minha mochila desgastada e quando abri o zíper escutei as palavras.
— Não se preocupe, os Heelshire já cuidaram disso. — Ele falou e me virei para olhá-lo.
— Oh… entendo, então tudo bem. — acenei novamente dando um sorriso para o senhor — Agradeço por me acordar e por me trazer aqui.
Assim que me despedi comecei a caminhar até a enorme mansão tendo em mãos minha mochila. Estava abismado, totalmente apaixonado pelo local que iria trabalhar, mas no momento que empurrei a porta e pisei dentro do local, me senti observado.
Olhei para dentro da casa, os móveis antigos mas bem cuidados, a mansão era linda. A decoração clássica e elegante me encantou, cada detalhe parecia ter sido pensado com muito cuidado. Fiquei impressionada com a beleza e a grandiosidade daquele lugar, me sentindo-me privilegiado por ter a oportunidade de conhecer aquela bela mansão.
Pude ver minha bolsa em cima de uma poltrona e tudo que fiz foi colocar a mochila junto a bolsa, tirar meus tênis para não sujar nada na bela casa e comecei a caminhar casa adentro. Era como se tivesse sido transportada para outra época, onde o luxo e a sofisticação eram abundantes. A sensação de estar em um lugar tão imponente me deixou apaixonado, e me senti grato por ter a chance de explorar cada canto daquela casa.
Quando percebi que estava andando para mais fundo na casa, voltei para onde estavam minhas malas, pois as palavras do senhorzinho vieram em minha mente. Eu sabia que não deveria me afastar do que era familiar e seguro, e suas palavras me lembraram disso. Decidi voltar ao meu ponto de partida.
— Ooi?
Quando menos percebi já tinha saltado para um bom espaço de distância daquele ser. Era um homem jovem, estranho por assim dizer.
— Prazer, eu sou Malcolm, você deve ser “a nova babá” certo? — Ele perguntou fazendo aspas com as mãos. Acenei positivamente.
— Sim, sou [Nome].
— Eu sou o garoto da entrega, quer conversar na cozinha? Eu vou guardando as compras e enquanto esperamos os Heelshire?
Não vi motivos para negar tal proposta, então concordei e o mesmo guiou o caminho até a área até então desconhecida por mim.
[...]
Como um piscar de olhos, o tempo passou até com rapidez, conversamos enquanto lentamente guardei algumas coisas me lembrando de onde deveria colocar tal coisa. Infelizmente aquela sensação de está sendo observado não passou. Por mais que Malcolm estava comigo, eu podia sentir que não era ele.
E sem mesmo perceber a senhora tinha chegado e agora estava na sala conversando com a Heelshire.
— Você deve ser o cuidador. — A elegante velhinha falou comigo, seu tom era bastante sério e sua face estava dura. Ela me analisava, me observava de cima a baixo como se estivesse olhando algum tipo de ralé.
Não posso culpá-la, uma mulher rica e elegante frente a frente com alguém como eu. Roupas desgastadas, cabelos arrepiados, olheiras fundas e não posso negar que é bem provável que esteja pálido, já que não tenho uma refeição minimamente aceitável desde que fui expulso.
— Sim, sou [Nome].
A velhinha me levou para conhecer a casa - e ignorei totalmente o fato que estava fingindo não conhecer uma boa parte do térreo - quanto mais ela mostrava mais eu ficava encantado, a casa era realmente bela e encantadora.
— E seu filho? Onde está? — Questionei enquanto subimos a escada de madeira.
— Brahms está lá em cima, vamos apresentar você para ele. — ela disse me guiando. Assim que adentramos a sala, o velho senhor Heelshire saí da frente da poltrona e me permite ver o boneco. Tendo conhecido Malcolm alguns minutos antes do encontro, sua maneira de falar sobre o garoto dizia pelo menos que havia algo estranho nele, então já estava preparado para manter uma cara séria.
— Pelo visto você conheceu o famoso Brahms. — Malcolm fala sorridente e se aproxima.
— Ele é adorável.
— Claro que é, não é mesmo garotão? Trate eles bem, ambos vieram de longe pra conhecer você. — Ele comprimenta o boneco de cerâmica, se despede e depois saí.
Eu caminho até ele, me abaixei e o comprimento.
— Olá Brahms! É um prazer te conhecer! Espero que possamos ser bons amigos. — Pego a mão do boneco e o comprimento, depois me afasto.
Depois de conversar a sós com Brahms, eles me ensinaram o necessário e partiram, agarrando as malas e sumindo pelos portões da casa.
[...]
Brahms estava observando-o novamente através das paredes. Essa ação normalmente nunca o fazia se sentir sujo, mas... isso acontecia porque ele era diferente. Tudo nele era diferente. Ele tratava o boneco dele com muito cuidado e a comida que o homem fazia para ele era muito melhor do que a que sua mãe fazia para ele há anos.
Observar aquele belo ser sair do chuveiro e caminhar pelo quarto vestido apenas com uma toalha. Brahms ficou tenso, os olhos concentrados em cada movimento do dono dos fios [claros/escuros]. A maneira como seus pés descalços pisavam no carpete. Seu cabelo úmido caindo em mechas pelas costas. A curva de seus ombros nus e o rubor em seu rosto e peito. Ele é... lindo. O pobre Brahms nunca tinha visto alguém tão bonito antes.
#fanfic#leitor masculino#male reader#imagine#dom reader#brahms heelsire x reader#brahms x reader#brahms heelshire#brahms the boy
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Bom diaa
Me sentindo melhor ! Foi só dormir, seguimos firme.
Tomando cházinho de hibisco com chá verde e chiclete.
Perceba a caixa de pizza atrás, pediram pizza ontem, fiquei morrendo de vontade de comer, falei que iria comer depois do banho e não desci mais. Só de me olhar pelada no espelho já matou à vontade.
Como posso comer se estou tão gorda !!??
#anabrasil#borboletando#ed br#garotas bonitas não comem#pessoas bonitas não comem#tw ana bløg#não coma#tw ed ana#ana mia brasil#ed brasil#0 kcal
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Por favor, deixe a porta aberta. Estive percorrendo os corredores de meu palácio mental e me sinto exausta. A luz está fria, o ambiente está denso, não sinto nada ao redor. Você pode me ouvir? Tudo isso foi fruto da minha indiferença. Eu deixei para depois, me sufoquei. Como pude ser tão negligente comigo? Eu tive medo de soltar e perder. Eu tive medo de perder e agarrei. Eu agarrei e me prendi. Ao me prender, afoguei em minhas próprias emoções. Somente o silêncio fez-se presente. A escuridão sentou ao lado para me acolher. Quão fundo eu desci, quão longo seria o caminho de volta. Ainda haveria esperança? Nas paredes daquele cômodo, enxergava através dos filetes de luz retratos-memórias estampadas com semblantes traumatizados. Cada vez que fechava os olhos sentia o inverno regressar. Não estou atrasada, não estou perdida, apenas preciso retomar a confiança em mim. Sigo em busca de encontrar o sentido existencial e o encontro todas as manhãs ao despertar. Ninguém disse que seria fácil, nem por isso deixa de ser sublime. Milagres são acontecimentos não entendidos. E eu acredito neles. Eu estive tanto tempo a me esperar. Por favor, deixe a porta aberta. Eu agora vejo às claras como sou, digna o suficiente para ser amada, valorosa o bastante para merecer o dom da vida.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#autorais#mentesexpostas#carteldapoesia#poecitas#damadolago#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema#rosavermelha
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Entre uma ou duas taças de vinho ...
Entre uma ou duas taças de vinho nossos olhares se encontram e eles entregam um desejo oculto que ninguém teve a coragem de dizer. As nossas trocas de olhares conversam entre si enquanto apenas o silencio faz o seu trabalho de deixar tudo mais intenso e o ar pesado. É quase visível o nível de excitação que nos ronda mais sabemos disfarçar e tomamos um gole de vinho para fingirmos que está tudo bem, mas a verdade é que não está. A sua aproximação causa um efeito que perco o raciocínio por alguns minutos e você sabe que tem esse poder sobre mim, era para ser um encontro casual entre amigos e não sabemos como entramos nesse clima, era apenas um jantar, vinho, música clássica e alguns aperitivos, conversamos sobre tudo e ao mesmo tempo sobre nada, falávamos do nosso dia a dia e como estava indo a vida, mas então o álcool tomou conta dos nossos corpos e resolveu compartilhar vontades e desejos de uma forma diferente. Resolvi exagerar um pouco na roupa essa noite, nada provocativo, um vestido preto nada muito justo, um conjunto de lingerie preta, um salto fino, maquiagem leve com um batom vinho e um perfume amadeirado, mas percebi que o seu olhar me devorou assim que desci do Uber mais você soube disfarçar e apenas dei continuidade na minha caminhada com um sorriso meio de lado por ser admirada e agora estamos muito perto um do outro se devorando com olhares cheio de promessas e sem saber o que fazer, mas a resposta vem de imediato quando vejo a sua aproximação e a forma como você olha para a minha boca, não sei quem chega primeiro mais quando menos espero estamos trocando saliva e um beijo que poderíamos descer direto para o inferno de tão pecaminoso. Levo um susto quando sou erguida pelas suas mãos e para me segurar cruzo as minhas pernas na sua cintura e nesse movimento meu vestido sobe um pouco, perco o raciocino quando sinto suas mãos passeando pelas minhas pernas e me colocando em cima do balcão da cozinha, não sabemos onde começamos e onde terminamos com a junção dos nossos corpos, sinto-me arrepiar quando você abre o zíper do vestido nas minhas costas e me despi de cima pra baixo, sua boca passeia pelo meu pescoço, descendo para o meu decote, jogo minha cabeça para trás me sentido em chamas, nunca me senti tão perdida e você sem paciência acaba rasgando tudo o que visto e fico nua a sua mercê, gosto de ver você se perdendo em meu corpo e chamando meu nome pedindo por mais e te dou tudo aquilo que esperou essa nossa noite. A despedida chega ser engraçada, olhamos um para a cada do outro percebendo que pulamos o jantar e fomos direto para a sobremesa e só de lembrar quero pedir para dormir na sua casa e terminamos o que começamos na sua cozinha, mas me dou conta que a nossa conversa mal terminada no celular faz me lembrar que nunca iremos demonstrar o desejo que sentimentos um pelo outro por pura covardia, então essa noite terei que dormir sozinha com esses pensamentos e as vontades guardadas dentro de mim... mais uma vez.
Elle Alber
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A minha primeira vez a três
By; Jay
O meu nome é Jay, sou português e tenho 29 anos. Sou alto: tenho 1.90m e sou loiro com olhos azuis. Tenho adorado ler os contos aqui e decidi partilhar esta história que me aconteceu há cerca de três anos.
Um dia, num evento de trabalho, eu conheci a Sara. uma mulher linda. A melhor coisa dela é o seu sorriso contagiante. O seu físico também não fica atrás. É uma mulher de coxas grossa e um rabo perfeito para dormir em cima.
Fizemos um trabalho juntos, por isso as nossas conversas iniciais foram todas sobre isso mesmo. No entanto, aos poucos fomos expandindo o tema para falar sobre a vida, família, amigos, e eventualmente, sexo. Eu estava tímido no íncio mas a Sara foi mostrando o seu interesse aos poucos e a tensão entre nós foi ficando cada vez mais clara.
Uma noite eu estava numa festa com amigos e a trocar mensagens com a Sara. Ela contava-me da noite dela, que estava noutra festa mas que já estava um pouco bêbada e queria ir para casa. Disse para eu ir com ela. Eu ignorei. A Sara continuou a insistir comigo. Ao final de algum tempo, ligou-me e eu atendi a chamada dela. Ela estava com uma amiga muito bonita à porta da casa que partilhavam. Começaram ambas a conversar comigo, a perguntar onde eu estava e porque é que não ia ter com elas. Eu ri, lisonjeado.
A certo momento explicaram que queriam que eu fosse porque queriam estar as duas comigo. Eu engoli em seco. Era a minha fantasia de há muitos anos e nunca tinha acontecido. Fiquei tão excitado, como nervoso. Não me consegui conter e entrei imediatamente num táxi em direção a casa delas. No caminho eu já estava a fantasiar. O meu coração quase que saltava do meu peito. Estava tão nervoso e quase que nem acreditava. Quando cheguei estavam as duas sentadas no sofá, divertidas à conversa a beber vinho branco e a ouvir música. A Sara recebeu-me com um abraço bem apertado e longo.
- "Ainda bem que vieste, estou mesmo feliz. O que queres beber? Posso-te dar um copo de vinho?"
Respondi que sim e sentei-me com elas. Começámos a conversar, a rir. Eu perguntei se elas estavam a falar a sério quando me fizeram aquele convite e elas riram um pouco tímidas. A Sara aproximou-me de mim, pôs a mão no meu peito e começou a acariciar lentamente. A amiga dela, Júlia, acabou de fumar o cigarro na janela e veio para mais perto de nós. Fomos ficando mais calados. A Sara disse que sim, que era sério, e riu-se. O riso dela foi o que me permitiu ficar à vontade. Ri também. A Sara era uma mulher livre, mais livre que eu. Vivia uma relação aberta e sua companheira de casa também. Sempre falámos de sexo muito abertamente um com o outro e essas conversas deixaram-nos sempre excitados. Mas eu não pensei que fosse levar a este momento.
Momento em que a Sara me beija, num beijo demorado, lambido e quente. Fiquei sem fôlego. Acaricei a sua cara e puxei-a para perto de mim para nos beijarmos novamente. Que beijo maravilhoso. Toda o meu nervosismo desapareceu e foi substituído por uma tesão incontrolável. A Júlia aproximou-se e beijou-me. Eu quase desmaiei de estímulo. Nunca tinha tido duas mulheres tão bonitas fixadas em mim, foi uma honra. Depois, enquanto eu observava, beijaram-se as duas num beijo bom, cheio de saliva e língua.
Durante algum tempo fomos trocando beijos enquanto nos despiamos lentamente. Ainda faltavam muitas horas para o amanhecer e tínhamos vontade de desfrutar.
A Sara ajudou-me a tirar a minha t-shirt, calças e cuecas enquanto eu beijava a Júlia e lhe retirava o soutien. Enquanto nos despiamos ao longo do corredor, fomos andando entre beijos até ao quarto da Sara. Eu beijei a Júlia no pescoço, e desci até lamber os seios lindos dela. Lambi até os deixar bem lambuzados, com algumas leves mordidas nos bicos dela. Enquanto isto, senti os lábios molhados da Sara no meu peito, na minha barriga, até chegar ao meu pau, que nesta altura era uma rocha com tanto entusiasmo. Senti uma onda de prazer subir até à ponta do meu cabelo quando a boca quente da Sara caiu no meu pau e o começou a chupar bem. Eu agarrei-lhe a cabeça com força com uma mão, com a outra apertei a mama da Júlia e lambi com gosto. Pedi à Júlia:
- Senta na minha cara, já
Ela riu-se e disse que sim. Então eu deitei-me na cama, com a Sara a lamber o meu pau como nunca tinha sido lambido e recebi uma cona bonita na minha cara. Agarrei o cu da Júlia com força e aproximei a cona dela da minha língua. Lambi aquela cona bem. Ouvia os gemidos da Júlia em cima de mim enquanto apertava as coxas à volta da minha cara e agarrava o meu cabelo. Eu lambia cada centímetro daquela buceta maravilhosa enquanto a Júlia cavalgava levemente a minha cara. E a Sara não parava de chupar o meu pau. Cuspia nele. Engasgava nele. Usava mãos, boca, língua, tudo. Fui muito bem tratado. Quase não aguentava de prazer. E a Júlia também não.
- Continua, continua, assim
Ouvia ela suspirar enquanto as pernas dela tremiam cada vez mais. A Sara subiu de mim e começou a lamber o cu da Júlia. E aí ela não aguentou mais. Duas bocas a tratar dela foi a dose perfeita.
- Vou-me vir!
Gritou enquanto se contorcia na minha cara, pernas a tremer e apertava a minha cabeça num descontrolo total. A Sara não parou de a lamber e eu também não. Até que ela caiu para o lado a rir entre suspiros e suor. Eu tinha a cara encharcada e um sorriso enorme também. A Sara veio beijar-me para sentir o sabor da Júlia. Os dois achámos que a Júlia sabia muito bem. A Sara foi beijar a Júlia enquanto ela recuperava a respiração e enquanto ela estava de 4 para mim, abri o cuzão dela e comecei a lambe-la todinha. Clitóris, buceta, cu, tudo. Lambi tudo como se fosse uma laranja sumarenta até ouvir os gritos da Sara a gozar na minha cara também.
Depois, enquanto a Sara ainda estava de quatro com aquela obra de arte de cu virado para mim, enfiei o meu pau bem devagar naquela cona gostosa e apertadinha. Os dois soltamos um suspiro de prazer enorme. Agarrei a Sara com força pelas ancas, dei uma palmada ou duas e comecei a foder aquele cu de sonho. A Sara virava-se para mim com ar de safada para ver a minha cara de prazer enquanto entrava dentro dela.
- Gostas deste pau bom dentro de ti? - perguntei
- Gosto tanto, não pares por favor
E eu só queria corresponder à vontade dela, por isso continuei a foder aquela cona com uma mão na anca dela e outra agarrada ao cabelo dela.
- Ai sim, cavalga-me forte baby
Enquanto isto, a Sara começou a lamber a cona da Júlia, que se tocava ao mesmo tempo enquanto olhava para nós os dois a foder. Ao final de algum tempo a Júlia teve um segundo orgasmo explosivo, desta vez na boca da Sara. Eu saí da Sara e fui beijar a Júlia que estava completamente suada. Eu também. A Sara também. Os lençóis estavam tão molhados, talvez por suor, por sumo da Júlia e da Sara, ou um pouco dos dois.
A Júlia pegou em mim e deitou-me na cama. Subiu para cima de mim e começou a cavalgar o meu pau. Pos as mãos no meu peito e começou a saltar em cima de mim tão bem. A Sara subiu para a minha cara, virada para a Júlia e beijavam-se enquanto ambas usavam a minha língua e o meu pau para cavalgar como quisessem.
O som de gemidos abafados entre beijos era tão sexy. Assim como o som das ancas da Júlia a bater cada vez mais intensamente contra as minhas. Os gritos delas estavam cada vez mais altos.
- Que pau gostoso este! Gostas quando salto nele?
- Ai que língua boa na minha buceta, não pares!
Eu gemia também, louco de prazer mas os meus gemidos eram abafados com a minha cara entre as coxas da Sara. A Júlia começou a gritar loucamente enquanto me cavalgava cada vez mais rápido e voltou a explodir de prazer, desta vez no meu pau. Que maravilha. Enquanto eu lambia a Sara a Júlia comecou a toca-la com os dedos e tive mais uma cona quente a sujar-me a cara toda. Que honra.
Eu também já não aguentava muito mais e a Sara entendeu. Com a pouca força que tinha nas pernas, desceu até ao meu pau e chupou-o bem até que eu, numa das maiores sensações de prazer da minha vida, enchi a boca dela com porra. E era muita. Ela lambeu o meu pau todinho, engoliu e sorriu para mim. Eu caí na cama, exausto. E elas as duas também.
Adormecemos os três, nus, suados, com um sorriso na cara e pernas fracas.
Quando acordamos fomos os três tomar um duche juntos e brincámos mais um pouco. Que óptima noite.
Obrigado!
https://www.tumblr.com/blog/sleeplessat3am
Enviado ao Te Contos por Jay
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Imagine com Harry Styles
Daydreaming
n/a: Sim, eu sei que prometi esse imagine para o primeiro dia do ano, me perdoem! Mas, em minha defesa, estou trabalhando muito e chegando completamente exausta. Além disso, o meu horário é complicado demais, chego mais de 1h da manhã em casa e acabo dormindo até tarde ;-; Enfim, espero que gostem mesmo assim!
Lista de diálogos Masterlist
Diálogos: Meu coração só quer você e isso é assustador / você tem noção do quão linda é? é realmente uma distração / É claro que eu estou com ciúmes / Nós passamos de amigos vinte fodas atrás, não acha?
Avisos: Esse imagine contém conteúdo sexual explicito, palavras de baixo calão, +18
Acordei com os raios de luz do sol da manhã batendo em meu rosto. Resmunguei algo sem muito sentido e sentei na cama, olhando pela primeira vez para o quarto quase arruinado.
Minhas roupas da noite passada estavam jogadas por todos os cantos, algumas das cobertas e um travesseiro também estavam jogados nos tapetes.
Olhei por todos os cantos atrás de algum sinal da outra pessoa que por horas ocupou o outro lado da minha cama, mas, mais uma vez, nada.
Era sempre assim, Harry passava a noite comigo, mas eu sempre acordava sozinha.
Suspirei alto, me levantei e tomei um banho longo.
Pelo cronograma, ainda faltavam algumas horas para que saíssemos de Milão.
A conclusão de que não poderia mais viver nessa vida de devaneios me assusta. Mas é impossível, toda vez que ele me dá uma migalha de atenção, me faz sonhar, faz com que pareça certo. Mas eu sei que é apenas mais um devaneio. Porque ele nunca será realmente meu.
Fiz o meu melhor com a maquiagem precária que tinha para esconder as marcas da noite anterior. Por onde suas mãos e boca passaram, me levando ao paraíso mais uma vez.
Desci para o Lobby, onde uma grande parte da equipe tomava seu café da manhã.
Dei bom dia para os que me cumprimentaram e me sentei em uma mesa um pouco mais afastada, encarando as frutas do meu prato sem tanta vontade de comer.
— S/N! — Luís, um dos staffs me chamou de forma animada, arrastando a última letra do meu nome. — Vamos fazer um tour hoje. — Disse sentando de frente para mim.
— Preciso terminar de arrumar minha mala. — Reclamei.
— Qual é, essa é sempre a sua desculpa. — Fez um beicinho, o que me deixou com vontade de rir.
Pelo fato de sermos ambos brasileiros, nos aproximamos rápido. Era muito reconfortante poder conversar com alguém em meu próprio idioma. Além do fato dele ser uma pessoa positiva e extremamente divertida.
— Então você me ajuda a arrumar a mala. — Ofereci, o que o fez revirar os olhos, mas logo o garoto de cabelos tingidos de loiro aceitou.
Luis e eu passeamos pela capital italiana por quase duas horas, tirando dezenas de fotos para enviar para as nossas famílias e também para as redes sociais. Desde que me tornei parte da equipe de Harry, meu número de seguidores aumentou drasticamente, mesmo que eu raramente postasse algo relacionado a ele. Então, em poucos minutos, centenas de pessoas já haviam visto nossas fotos pelos pontos turísticos.
— Amanhã teremos o dia de folga. — Ele comentou, quando entramos na fila de check-in do aeroporto. — O que quer fazer?
— Dormir?
— É só o que você faz, garota! — Resmungou.
— Estou sem dinheiro, Paris me quebrou.
— Nós recebemos hoje, doida. — Debochou. — S\A, nós vamos para Barcelona, a melhor vida noturna do mundo! Precisamos ir á uma festa!
Não sei exatamente como Luís me convenceu. Talvez fosse a sua forma agitada de falar, ou a fossa que eu estava já que Harry sequer havia mandado uma mensagem ou aparecido em minha frente desde nossa última noite.
Essa história de amizade colorida não estava dando certo mesmo…
Coloquei uma roupa bonita, fiz uma maquiagem leve e saí com Luís atrás de divertimento na vida noturna de Barcelona.
A boate era animada, a música latina me agradava muito assim como o sabor doce dos drinks. Dancei com um cara, mas o afastei quando tentou me beijar. Mesmo me sentindo péssima em relação à Harry, não conseguia ficar com mais de uma pessoa. E mesmo não tendo nada sério com ele, me sentiria traindo.
Caminhei segurando os saltos nas mãos pelo corredor até chegar ao meu quarto, e tomei um susto enorme quando vi a figura grande sentada na minha cama. Com os braços cruzados sobre o peito, Harry me encarava com uma carranca enorme.
— Onde estava? — Perguntou quando fingi não o ver e larguei os sapatos no chão.
— Em uma boate. — Falei, sentindo a língua enrolar mais que o normal.
— Com quem? — O encarei, achando graça da cena.
— Luís.
— Só ele?
— Fiz amigos lá também.
— Eu vi.
— Viu?
— Você fez questão de postar uma dezena de stories com um idiota bronzeado agarrado no seu pescoço. — Disse com ironia, me fazendo rir alto. — O que é tão engraçado?
— Não imaginei que você usasse o instagram. — Dei de ombros. — Achei que tivesse um funcionário para isso…
Sem me importar com uma presença, comecei a retirar meu vestido, deixando-o jogado no chão do quarto e caminhando apenas com as roupas íntimas para o banheiro.
Estava tirando a maquiagem de frente para o espelho quando seu corpo alto e musculoso apareceu atrás do meu.
— Que porra é essa? — Segurou minha mão com o algodão embebido em demaquilante, encarando com raiva uma marca roxa no meu pescoço. — Estou falando com você. — Ralhou.
Ter uma discussão com o seu “amigo colorido” por quem você é secretamente apaixonada quando está bêbada não é uma boa ideia. E eu deveria ter notado isso no momento em que a ideia ridícula me ocorreu.
— Um chupão.
— Quem deixou essa merda em você? — Os olhos verdes estavam fixados em meu rosto pelo espelho, me causando mais efeitos do que eu gostaria de admitir.
— Sei lá. — Dei de ombros, fingindo indiferença.
Talvez eu devesse ganhar um óscar. Porque a minha performance deveria estar ótima já que o britânico ficou vermelho, soltando o ar com força pelas narinas.
— Você está brincando comigo. — Bufou.
— Brincando? — Falei me divertindo. Acho que o álcool mexeu mesmo com meu cérebro.
— Só pode ser isso. — Deu de ombros, apertando meu pulso ainda mais em sua mão enorme. — Saiu linda desse jeito, postou um monte de fotos e vídeos com caras como abutres em cima de você e ainda me diz que não sabe quem deixou a porra de um chupão no seu pescoço? — Cada palavra parecia deixá-lo ainda mais furioso, e porra, eu estava me deliciando com esse momento.
— Estou sentindo cheiro de ciúmes, Harry? — Provoquei.
— Não brinque comigo, S/N. — Rosnou. — Você não vai gostar do resultado.
— Importa quem fez a marca? Nós não somos amigos? — Continuei debochando. — Amigos não sentem ciúmes, H.
— Passamos de amigos vinte fodas atrás, não acha?
— Passamos? — Perguntei engolindo a saliva que se formava em minha boca.
Com o maxilar travado, ele respirou fundo. A mão que segurava meu pulso foi baixando lentamente, e logo meus dois braços estavam presos nas costas por uma das suas mãos enormes.
— Você não é boba. — Avisou. — E eu não divido o que é meu.
— E eu sou sua? — Sussurrei. A adrenalina correndo pelas minhas veias. Com um sorriso diabólico, Harry afastou meus cabelos, abrindo espaço do lado onde a marca roxa estava estampada.
— Você é. Mas, parece se esquecer disso às vezes… — O moreno pressiona seu corpo no meu, me fazendo encostar com a barriga no mármore gelado da pia. Não consigo desviar meus olhos da cena pecaminosa do espelho. Harry parece estar pronto para me devorar, ou castigar.
Ele leva a mão livre até minha bunda, acariciando minha pele, penetrando os dedos no tecido já úmido da calcinha rendada, sorriso abertamente.
— Você vê? Até a sua boceta sabe que você é minha, amor. Tão molhada, implorando por mim. — Sussurra com a boca contra meu ouvido, deixando uma lambida em minha pele em seguida, me fazendo suspirar e revirar os olhos com o toque molhado.
Harry passeia as digitais por mim, indo para a frente e para trás, mas nunca entrando, apenas provocando e espalhando minha lubrificação por todo o lugar.
Estou pronta para reclamar da tortura quando ele empurra meu corpo, me obrigando a deitar sobre a pia. O mármore gelado arrepia minha pele nua, e dá um pequeno choque térmico contra minha bochecha quente.
— Agora, vou te ensinar que ninguém toca no que é meu, querida. — Soprou, arrastando minha calcinha para o lado.
Não sei quando ele se livrou da calça de moletom, ou como já que uma de suas mãos nunca deixou os meus pulsos. Mas foi impossível não gemer quando senti a glande inchada brincar com a minha entrada.
Abri as pernas, dando espaço para que Harry entrasse e tomasse o que há muito era seu. Mas ele não o fez. Apenas ficou ali, esfregando sua excitação em mim e me deixando cada vez mais à beira da loucura. Empurrei o corpo contra o seu, recebendo um tapa forte na banda direito.
— Quietinha. — Bradou. — Ou não irá gozar hoje. —Harry estava furioso e excitado o bastante para cumprir sua promessa, o que me fez assentir e obedecer. — Boa garota.
Apertei meus olhos com força quando senti a cabeça entrando, mas sendo retirada logo em seguida. O moreno permaneceu nessa tortura deliciosa por alguns segundos, tirando e espalhando meus líquidos em mim, batendo com a glande em minha entrada mas não entrando completamente.
Estava enlouquecendo. E ele sabia disso.
— Harry, por favor. — Supliquei.
— Por favor, o quê?
— Me fode. — Pedi. Ouvi o momento em que ele soltou uma risadinha e então, sem aviso prévio, entrou todo de uma vez, me fazendo soltar um gemido alto.
O barulho da sua pele contra a minha, a pressão de seus dedos em meus pulsos, me impossibilitando de me mover como quisesse. Era tudo demais para aguentar.
Uma nuvem de prazer e luxúria preenchia meus pensamentos, me transformando em geléia. Havia me tornado uma bagunça molhada e que apenas sabia gemer o seu nome e pedir por mais.
— Você fica tão bem recebendo o meu pau assim. — Ele sussurrou. Abri meus olhos, ainda com a cabeça contra o mármore, me curvei um pouco para observá-lo. Harry estava imerso no prazer, encarando o ponto onde nossos corpos se fundiam e gemendo de forma grossa, me deixando ainda mais molhada e pronta para ele.
Seu membro batia fundo dentro de mim, me levando para perto da explosão. Mas ele a evitou, saindo de mim no segundo em que notou que o orgasmo iria me assaltar. Resmunguei alto.
— Você quer gozar? — Perguntou e eu assenti. — Palavras, S\N.
— Eu quero gozar. — Repeti.
— Então vem. — Me puxou, soltando os meus pulsos finalmente.
Harry me me pegou de qualquer jeito em seu colo, caminhando em passos rápidos pelo quarto e me jogando na cama. Ele se livrou rápido da camiseta, enquanto eu jogava o sutiã em algum canto do quarto.
Engatinhando em minha direção, ele sorria de forma lasciva, me deixando ansiosa.
Harry segurou minha nuca, me puxando para um beijo longo e faminto, embrenhando os dedos longos entre meus cabelos para me dominar da forma que bem entendesse.
Sem quebrar o beijo, ele abriu as minhas pernas, se posicionando.
Ajoelhado, ele se afastou, me empurrando contra o travesseiro. Segurando o pau com uma das mãos, ele escorregou com facilidade para dentro de mim, jogando a cabeça para trás com as sensações que experimentou.
Um gemido fino fugiu da minha garganta, e apoiando os pés na cama, impulsionei o corpo para lhe ajudar nos movimentos.
Estávamos novamente em ritmo constante, aproveitando do corpo um do outro e das sensações que apenas o nosso sexo poderia proporcionar.
Harry levou a mão tatuada até meu pescoço, usando os dedos para fazer uma pressão leve, o que conseguiu me deixar ainda mais excitada.
Seu peito subia e descia rapidamente, a cintura ondulava, enterrando fundo seu pau dentro de mim.
— Você é minha, entendeu? — Rosnou, aumentando a pressão e me fazendo gemer.
— Sua. — Falei com dificuldade. — Só sua. — A resposta pareceu agradá-lo, pois Harry soltou meu pescoço e deitou o corpo sobre o meu. Segurando uma das minhas coxas com força, aumentando ainda mais o ritmo das estocadas.
Não podia segurar mais.
Finquei os dedos em seus ombros, puxando-o para um beijo e gemendo contra sua boca.
— Ninguém mais pode ter isso. — Murmurou. — Ninguém além de mim pode ver a sua cara quando está prestes a gozar, sentir como a sua boceta é apertada e deliciosa. Porque você é minha, S\N. Minha e de mais ninguém. — As palavras de possessividade escorrem de sua boca, de enlouquecendo ainda mais. As putarias que ele sussurra, a forma como entra e sai de mim.
— Você também é meu. — Murmurei.
— Só seu, amor. — Confirmou, acabando totalmente com a minha sanidade.
Gozei tão forte que meu corpo inteiro sofreu espasmos em volta de Harry, fazendo-o praticamente urrar ao dar as últimas estocadas, saindo rápido para gozar no lençol abaixo de mim.
Ele jogou o corpo cansado ao lado do meu, me puxando no mesmo movimento para deitar em seu braço tatuado.
— Era sua. — Sussurrei quando a respiração se normalizou. Harry abriu os olhos de forma preguiçosa, me encarando. — A marca, era sua.
— Eu deixei isso em você? — Ergueu uma das sobrancelhas marcadas. Escondi o rosto em seu peito suado, assentindo em seguida. — Sua diabinha, você me enganou.
— Eu nunca disse que foi outra pessoa. — Me defendi, rindo.
— Mas me deixou acreditar! — Resmungou. — Passei a noite louco imaginando aquele bando de
abutres em cima de você, quando vi o chupão perdi totalmente o controle. — Admitiu.
— Você ficou mesmo com ciúmes?
— É claro que estou com ciúmes! — Revirou os olhos. — Você saiu linda, e voltou com um chupão no pescoço.
— Você só precisava ligar os pontos. — Ergui o corpo, apoiando o queixo em seu peito. — A marca já está roxa, se fosse recente ainda seria vermelha. — Harry projetou os lábios para o lado, como se notasse que meu argumento realmente fazia algum sentido. Não consegui evitar de sorrir com sua expressão fofa.
Eram esses momentos que me faziam fantasiar e me apaixonar cada vez mais por ele. Quando ficávamos jogados na cama, sem pensar em nada, apenas jogando conversa fora. Ou os pequenos detalhes que os outros não notariam facilmente: como a forma que ele sempre arruma meu cabelo se estiver desarrumado, faz questão de pedir comida sem cebolas já que sabe que eu as odeio…
— Você tem noção do quão linda é? É realmente uma distração. — Murmurou, usando dois dedos para colocar uma mecha de cabelo atrás da minha orelha. Como sempre, meu coração deu um salto dentro do peito.
— Você estava falando sério mais cedo? — Tomei coragem para perguntar. Harry franziu as sobrancelhas, sem entender meu questionamento. — Quando disse que não somos mais… amigos?
— Ah. — Ele sorriu. — Não é o que eu quero. — Deu de ombros.
— Não entendi.
— Não quero mais ser só um amigo com quem você transa. — Me encarou com as duas iris verdes, cheias de intensidade. — Eu sei que esse foi o combinado, e que a minha cena de ciúmes foi ridícula… mas, o meu coração só quer você, e isso é assustador.
— O seu coração me quer? — Sussurrei, atordoada.
— Não está claro o bastante? — Neguei com a cabeça. — Estou apaixonado por você, S\N. Eu achei que poderia lidar com isso e esquecer depois de algum tempo, mas não. — Respirou fundo. — Cada vez mais eu entro de cabeça nisso. Pensei que fosse surtar hoje, eu juro que quase fui naquela boate quebrar cada um dos caras que ousou olhar para você.
— Não sabia que você era ciumento. — Falei sem conseguir esconder o sorriso.
— Eu também não. — Bufou. — Mas você faz aparecer um lado meu que é completamente novo.
— Eu não sei o que dizer. — Admiti. Harry sentou na cama, e eu acompanhei seus movimentos.
— Eu sei que deve ser informação demais, principalmente no seu estado embriagado. — Riu pelo nariz. — E se você disse que não sente o mesmo, podemos acabar agora. Eu só… realmente não posso suportar mais esconder isso.
— Eu também estou apaixonada por você… — Murmurei, fazendo um sorriso lindo despontar nos lábios avermelhados. — Por isso fui à boate hoje, estava chateada por você ter sumido.
— Me desculpe, linda. — Disse deixando alguns selinhos em meus lábios. — Prometo não fazer mais, hum? — Me puxou para voltar a deitar na cama.
Me aconcheguei no corpo musculoso, recebendo um carinho gostoso no cabelo. Era bom dormir inalando seu cheiro, e principalmente sabendo que não acordaria sozinha na manhã seguinte.
#oneshot#lari#harry1s#lary#imagine#imagine one direction#harry styles one shot#harry styles#harrystyles#harry imagine
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Ontem foi horrivel, manti meu foco pelo dia inteiro, fingi que comi, almocei um prato miserável de 95 kcals e ainda me tranquei no quarto pra não comer, já tinha planejado meu jantar, tudo estava perfeito, mas de repente comecei a sentir cheiro de arepas. SIM! arepas, uma massa de milho frita numa poça de óleo, com manteiga, queijo e presunto.
Na hora eu comecei a entrar em desespero, sabia que a minha vó não ia aceitar nenhuma desculpa e ainda ficaria sentada do meu lado comendo junto comigo. Em segundos eu escutei ela chamando meu nome pra descer as escadas.
Eu desci, comi, fui no banheiro e miei quase tudo. Aquele pensamento de "já estraguei tudo, vou comer a casa inteira" começou a me devorar! mas eu não me levei por isso, me tranquei no quarto de novo e fui dormir.
Acordei hoje, +600g. Imagina se eu não tivesse miado? Arepa é muito calórico, minha maior fear food suprema. Hoje de manhã comi uma clara de ovo e já fui avisando que eu ia preparar meu próprio almoço e entramos numa discussão, ia chegar visita em casa e ela queria fazer macarronada e os caralhos. Não sei como vou passar hoje, to em desespero!!!! só sei que comer eu não vou, nem ela enfiando na minha garganta.
#borboletana#ana e mia br#ed br#anabrasil#ed but not ed sheeran#tw ana bløg#starv3#ed brasil#4norexla#borboletando
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