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Exu do Blues em 4 atos, 2023 by Emerson Rocha
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He's so dumb, I love him
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Acho curiosa a expressão "entrei para o ed". Querida, eu não sei se você sabe, mas "disorder" pode ser traduzido neste contexto como "transtorno". As pessoas que estão aqui não "entraram" e decidiram do dia para a noite pensar da maneira como pensam e agir da maneira que agem.
A comunidade existe simplesmente para pessoas que possuem a questão poderem explorar suas ideias, pensamentos, desabafos em um lugar seguro e sem julgamentos onde apenas quem pensa exatamente como elas irão compreender. Absolutamente qualquer discurso dessa bolha, se chega às mãos erradas, pode ser interpretado de maneira totalmente distorcida.
Sim, aqui não é um ambiente saudável! Sim, apesar da maioria ser pro-recovery o estímulo para não perder o grande caminho conquistado também existe. Não é pra ser bonitinho, legal, fofinho... Sim, é tóxico e essa comunidade existe e foi construída por pessoas doentes. Não existe isso de entrar para o ed, pelo menos não de maneira racional e consciente.
É algo muito natural, ele surge geralmente quando você está fazendo suas pesquisas pessoais, quando precisa de inspirações e de um dia para o outro você se vê completamente aprofundada no ambiente, entendendo as siglas, compartilhando experiências. Se você procura grupos, comunidades e contas de transtorno alimentar para perder uns quilinhos, esse lugar não é para você. É prejudicial e você corre risco de desenvolver um problema sério. Se achar acima do peso, feia ou qualquer coisa do tipo não é NECESSARIAMENTE t.a, existem dezenas de aspectos que fazem um transtorno ser o que ele é (falo como uma pessoa diagnosticada há mais de dez anos).
Enfim, cuidem da saúde de vocês. Ninguém escolhe estar onde estar simplesmente por estética, por achar "bonitinho"... Com o tempo você pode realmente desenvolver uma doença séria e em muitos casos sem volta. As nossas frases de encorajamento aqui existem porque nós somos sim meio cruéis com nós mesmas, estamos no fundo do poço SIM e romantizando ou não nosso transtorno, todas nós sabemos disso. Então, não veja como um estímulo para você QUE NÃO POSSUI T.A continuar o que está fazendo. Procure um médico nutricionista, faça exercício físico e terapia.
ps: já vi meninas aqui julgando as outras ou invalidando t.a alheio. não é uma competição. ninguém tem que ficar provando nada. cada um está passando por uma situação diferente e lidando de uma maneira diferente.
Xoxo, Dasha.
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Lygia Fagundes Telles, As meninas.
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dor e glória and dor e glória III, 2023
by Emerson Rocha
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Bro just wanted to know about his father and was kidnapped
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SUPERMAN!!!
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Predador — Joshua Hong
Oi rsrs. Acabei lembrando que tenho uma conta aqui e resolvi postar uma das minhas coisinhas, nem sei porque, mas ai está. Dessa vez é com o seventeen, então espero que gostem. ♡ Além disso, nessa fanfic eu não foquei muito no smut, narro mais o desenvolvimento dos personagens, mas ainda espero que gostem!
"Fugir dele nunca daria certo, Joshua era um caçador e agora estava atrás de você. Não tinha como escapar disso."
Contagem de palavras: 12,3k
「 JOSHUA ODIAVA O CLIMA DESSE PLANETA, o calor excessivo em um certo momento e o frio imenso em outro. Ele queria voltar para seu planeta, sentia falta das chuvas, do vento, do calor, tudo parecia melhor quando ele estava lá. Mas agora, ele tinha que continuar nesse planeta terra, com os outros alienígenas. A caçada ainda não tinha começado, e ainda tinha bastante dias para ele finalmente voltar para casa, então enquanto aqui, tudo o que ele conseguia fazer e pensar era na sua nova presa. Como ele lidaria caçando por ela, vendo-a fugir como um ratinho com medo. Ah, como ele gostaria de colocar as mãos em você, mas era proibido até o dia da caçada. Joshua Hong era apenas mais um, de muitos alienígenas, que vinham ao planeta terra com o propósito de desafiar os humanos para uma partida de caçada, acontecia uma vez a cada dois anos. De começo, os humanos não aceitaram, horrorizados em saber que existia vida fora do planeta terra. Mas depois deles explicarem que eles ganhavam a vida caçando pessoas de outros planetas, com o propósito de ganhar honra e respeito, os humanos — leia-se homens —, começaram a se familiarizar com isso. Dito, acabaram construindo uma imensa arena para poder acontecer as caçadas. Ela ficava no centro do planeta, em uma densa floresta onde servia como local de caça. Da arena, o público de todo o mundo comprava os ingressos para assistirem, torcendo para os humanos, assim como os alienígenas. Durante cinco anos seguidos, os alienígenas estavam ganhando friamente, os homens não conseguiam alcançá-los. Mas de uns tempos pra cá, estava ficando mais equilibrado, os humanos começaram a ganhar e mostrar sua força. Talvez seja por isso que essa raça de alienígenas gostavam tanto de competir contra os homens.
Essa não seria a primeira vez de Joshua no planeta, já havia ganhado duas partidas, matando muitos homens até chegar na final e conseguido seu mérito entre sua espécie. Hoje em dia, ele era um dos bloods, no caso, um dos mais fortes e difíceis de ganhar. Existia um ranking na sua espécie, hunter, prime e blood. Hunter, são os iniciantes, geralmente os mais jovens ainda estão nele, procurando evoluir e aprimorar suas habilidades. Eles são enviados constantemente para outros planetas a fim de desafiar e caçar suas presas sem morrer, dessa forma eles são criados. Os primes são de segunda classe, quando não morrem em batalhas e passam muitos anos lutando, eles são aprimorados para essa patente, onde duram por quase toda a sua vida. Dificilmente alguém consegue sair dessa patente, precisa ser muito habilidoso e matar mais de cem presas em uma única caçada. Por fim, os bloods, essa patente é mais alta que um deles podem alcançar, é tão desejada quanto qualquer outra coisa, os alienígenas morrem tentando conquistá-la. Eles têm fardamentos exclusivos, armamentos de primeira classe, salários exuberantes e casas confortáveis, tudo pago pelo governo. Quando são enviados para caçadas, costumam ir sozinhos, pois não trazem desgosto ou desordem para sua espécie, eles sempre conseguem. Atualmente, apenas quatro alienígenas se encontram nessa patente: Kim Mingyu, Jeon Wonwoo, Choi Seungcheol e Joshua Hong. Por incrível que pareça, todos eles sempre treinaram juntos e evoluíram em suas caçadas. Quando os outros alienígenas descobrem que neste ano, Joshua Hong pediu para participar, eles sabiam que não teriam chances de matar muitos humanos. E até mesmo os humanos ficaram um pouco receosos de participar sabendo que ele estaria.
Todavia, o que ninguém realmente sabia, era que Joshua não tinha a pretensão de matar ninguém, ele já estava muito contente com todos aqueles méritos e conquistas. O que ele realmente queria estava em uma dessas cidades, vivendo sua vida tranquilamente, morando com a mãe e trabalhando de meio período enquanto concluía sua faculdade. Joshua observou você durante longos cinco meses, sabia de cada lugar que gostava de ir, sua comida favorita, dos seus amigos, seus hobbies. Você era simplesmente apaixonante e foi isso que chamou a atenção de Joshua. Durante esses cinco meses que ele resolveu participar da caçada desse planeta, ele na verdade estava procurando por uma humana, sabendo como ambas as espécies eram compatíveis. Eles se pareciam em absolutamente tudo, as únicas diferenças eram seus instintos de caça — geralmente os humanos eram as caças em outros planetas —, e o fato de terem uma rotina mensalmente. Eles usavam o mesmo nome para esse evento: acasalamento. A única diferença era que os humanos não passavam por isso, nunca precisaram na verdade. Diferente deles, que até mesmo entrando na rotina, precisavam caçar suas presas. E cansado disso, ele resolveu caçar por uma na terra. Os alienígenas nunca demonstraram interesses sexuais por humanos, apenas em matar eles. Mas ultimamente, Joshua vinha sentindo uma imensa atração por essa humana, desejando que ela seja logo convocada para os jogos.
As inscrições para participar das partidas de caçadas eram livres, qualquer um poderia fazer isso, mas apenas cem (100) humanos conseguiam passar. Existiam os convidados, que era quando um alienígena desejava caçar apenas um deles, então eles enviaram o convite para tal pessoa e esperava a aparição no evento — não existia recusa —. Joshua se sentiria culpado por colocá-la em perigo, principalmente sabendo que você não sabia nada de lutas. Mas ele sabia que tudo levaria cerca de cinco minutos, ele iria te caçar pelo seu cheiro, te encontrar e levá-la embora com ele. Em ocasiões assim, como convidados, os alienígenas ficavam com a decisão de matar a pessoa ou ficar com ela. No caso dele, ele pretendia ficar com você. Por mais que ele saiba como você iria chorar, batê-lo, sentir medo e mais um misto de emoções, ele ainda gostaria de ficar com você.
— Você já tomou sua decisão? — Joshua saiu dos seus pensamentos, olhando para, Wonwoo, seu amigo. — Vai realmente caçar a humana?
— Sim, eu farei isso. Minha rotina está chegando, gostaria de tentar com ela dessa vez. Ela foi a única e talvez a última humana, que chamou tanto a minha atenção. Estou fascinado por ela até agora.
— Ela é tão inofensiva, ficarei com pena de vê-la na arena. Parece não levar jeito com isso, e nem entender muito bem.
— Ainda manterei ela sob minha proteção, por mais que esteja caçando, vou afastar todos os outros dela.
— Você está obcecado! Mas eu não te julgo, ela é extremamente linda, chama a atenção facilmente. Só tome cuidado para ninguém roubá-la. Ouvi dizer que mulheres bonitas se tornam muito cobiçadas nesse planeta, acontecem coisas que eu fiquei sem acreditar. Às vezes os homens a forçam a fazerem coisas sem o seu consentimento.
— Eu sei disso, por isso pretendo levá-la embora. Não sei do que seria capaz de ver alguém olhando para ela com desejo. — Wonwoo riu sozinho, observando enquanto Joshua colocava o casaco, luvas e as armas na cintura, junto com uma espada.
— Você realmente se torna outra pessoa quando deseja por alguém. Acho que nunca te vi assim em toda a minha vida. As fêmeas do nosso planeta não te chamam a atenção?
— Algumas sim, mas não para serem minhas companheiras. Essa pessoa me fascinou profundamente, eu quero ela para mim o quanto antes.
— Ela já é sua de qualquer forma. Não precisa de muita coisa, você é um blood, consegue qualquer coisa apenas em pedir. Só não pegue muito pesado, ela pode acabar não gostando de você.
— Não quero assustá-la ainda mais, vou tentar fazer do jeito mais simples. — Joshua passou por Wonwoo, cumprimentando ele enquanto seguia para a arena, a caçada começaria em menos de uma hora. Ele estava ansioso para finalmente colocar as mãos em você.
.・。.・゜✭ ⧖ ・.・ ⧖ ✫・゜・。.
Se tinha uma coisa que definitivamente estava acabando com você, era a faculdade. Estava te deixando com dor de cabeça, ansiosa e cansada. Você se perguntou por muito tempo onde estava com a cabeça em resolver ter um curso superior, não sabia que precisava passar por tudo isso para conseguir um diploma. Felizmente o dia chegou ao final, já estava dentro do ônibus com seus amigos, voltando para casa. Amanhã, infelizmente, teria que voltar tudo de novo, tanto para o trabalho, quanto para a faculdade de noite, mas pelo menos o final de semana estava chegando.
— Vocês viram que nesse final de semana começa a caçada? — seu amigo comentou no silêncio do momento. — Pelo visto, muitas pessoas fizeram a inscrição. O governo agradeceu aos mais de cem mil inscritos, mas apenas os cem melhores passaram.
— Ouvi dizer que esse ano eles estão enviando um blood, ou seja, ninguém vai ter chance.
— Eu não sei qual a graça disso, você paga para morrer. Não faz muito sentido.
— Para os alienígenas, é um mérito, eles ganham respeito entre os outros. Isso está ficando mais popular entre os humanos agora, depois que ganharam algumas partidas. O governo olha com bons olhos para eles, e até ganham méritos também. Mesmo que grande parte dos humanos morram, eles ainda gostam de participar.
— Você deveria se inscrever, já que gosta tanto disso.
— Eu bem que poderia, mas não tenho habilidades boas, os militares ganham melhor nesse aspecto. — você sorriu, levantando do banco e apertando para descer.
— Vejo vocês amanhã. Boa noite.
— Boa noite, querida. Durma bem, hein, não quero você chegando cansada amanhã. — você sorriu, descendo do ônibus. As ruas estavam pouco movimentadas por causa do horário, já estava bem tarde.
Você apressou os passos, tirando as chaves do bolso e abrindo sua porta. Você juntou as sobrancelhas quando viu as luzes de casa acesas, sua mãe sempre estava dormindo quando chegava, não entendia o motivo dela estar acordada. Mas quando entrou, encontrou-a no sofá, sentada esperando por você.
— Boa noite, mãe. Sem sono? — ela levantou, te olhando com um rosto espantado. — Aconteceu alguma coisa? — você trancou a porta, se aproximando dela preocupada. Sua mãe estendeu uma carta para você.
— Chegou essa carta para você. — Pegando-a da mão dela, você observou primeiro o emblema, era uma carta do governo, direcionado exclusivamente para você. Juntando as sobrancelhas, você abriu a carta, mais ansiosa do que nunca para saber o que o governo queria com você. Eles estão te dando dinheiro, será?
“Sr. _______, temos a honra de informá-la que você foi convidada para participar da A caçada. Joshua Hong, o caçador nível blood, tem interesse em você e deseja convidá-la para ser a caça dele. Estaremos esperando por você dia trinta (30), neste domingo, às 17h, para darmos inícios aos jogos. Daremos suporte e armamentos necessários durante uma noite. Boa sorte!”
Ps: ao final dos jogos, você e sua família ganharão meio milhão de dólares. Além disso, Joshua Hong também doará a parte dele para você (um milhão e trezentos).
Você ficou longos dois minutos ainda analisando a carta em suas mãos, vendo o brasão do país e o emblema. Leu quase tudo novamente, ainda sem acreditar.
— O que diz? É sobre a caçada, não é? — você olhou para sua mãe, vendo os olhos dela cheios de lágrimas. Você confirmou, vendo-a correndo até você e te abraçando com força. Nesse momento, você não aguentou e acabou chorando nos braços dela, completamente desesperada. — Só pode ser um engano, meu amor, isso não é para você. Eu não quero que você vá!
— Mãe, eu também não quero ir. — ela te apertou nos braços, passando as mãos pelos seus cabelos.
— Você não vai, eu não vou deixar. Eles não podem te obrigar a isso.
— Eu não posso recusar, eles não me deram alternativa de escolha. — você olhou para ela, mostrando a carta. — A senhora vai ganhar dois milhões de reais pela minha participação. Não vamos passar por dificuldades.
— Eu não quero dinheiro, quero minha filha aqui comigo. Você é a única coisa que eu tenho, meu amor. Não quero que te tirem de mim.
— Eles não vão me tirar de você, mãe. Eu vou voltar, prometo. — depois dela te abraçar novamente, você deu-lhe um beijo, tentando ficar ainda mais calma do que antes.
— Esses alienígenas malditos, querem te usar como caça porque sabem que você não tem chances. Eu quero ir no seu lugar!
— Você não pode, eu quem fui convidada, não podemos trocar. Me escute, eu voltarei para casa, prometo à senhora. — você se soltou do abraço, sorrindo. — Deixe-me subir, eu preciso descansar para amanhã, hoje foi um dia muito agitado. Estou com dor de cabeça. Boa noite, eu te amo.
— Boa noite, meu amor. Eu amo você!
Você subiu para seu quarto, correndo até seu computador para ligá-lo. Enquanto esperava, tomou seu banho e trocou as roupas por algumas mais confortáveis. Quando voltou para a mesa de estudos, pesquisou no Google quem poderia ser esse alienígena tão interessado por você. Quando colocou o nome de Joshua Hong, o site te deu um breve resumo do homem alto, moreno, musculoso e muito bonito. Fazia parte da elite de caçadores e era considerado um dos mais perigosos. Ele costumava ser usado em situações complicadas e só participava de caças muito difíceis, em outros planetas mais perigosos. Você ficou longos dois minutos lendo toda a matéria dele e vendo mais alguns de seus amigos, também pesquisou pelo termo blood e viu que apenas os melhores dos melhores ganhavam essa patente.
Passaram muitas perguntas pela sua cabeça, grande parte delas querendo entender o que Joshua viu em você? Como ele gostaria de caçar logo você? Não sabia se defender contra uma barata, quem dirá contra ele. Você realmente não estava preparada para morrer, não queria chegar nesse momento da vida, mas também não tinha escolha, o governo iria te obrigar a participar de qualquer forma, seria arriscado eles irem até sua casa te buscar. Você fechou o computador de volta, passando as mãos pelos seus cabelos, ficando ainda mais agoniada em saber que iria morrer no domingo.
E para não dizer que foi muito sufocante, você passou a semana inteira colada com seus amigos íntimos e com sua mãe, se despedindo deles — discretamente — e dando-lhe presentes para lembrarem de você. Sempre depois da faculdade, você chamava eles para saírem juntos, seja em uma praia à noite, restaurantes, outros estados. Vocês voltaram tarde para casa, mas com muitas memórias boas e refrescantes, estava sendo muito divertido para todos. Na sexta-feira, o governo te enviou roupas especiais para a ocasião, junto com armas de classe quatro (4) para você usar no dia, mas isso não era de importância, você iria morrer de qualquer forma. E quando o domingo chegou, sua mãe te segurou em casa o máximo que podia, quase te trancando ali com ela. Mas se não fosse, o governo iria te buscar de qualquer forma.
Uma hora antes ela resolveu ir com você até o local combinado, na arena. Vocês se despediram com muito choro e desespero, foi preciso um dos seguranças dos eventos te puxar para dentro, onde uma vez ali, não tinha como voltar atrás. Você suspirou, seguindo um dos homens que te levou até a floresta densa e bonita. Já estava escurecendo, então ficaria muito ruim de enxergar tudo bem detalhado. Você percebeu dois pontos, era a única mulher ali e todos os homens te olharam de uma forma estranha, alguns até de forma maliciosa. Você baixou a cabeça, puxando suas roupas mais um pouco, não era nada curto, muito pelo contrário, uma calça legging, tênis e uma blusa com mangas. Mas as roupas eram muito coladas, isso chamava a atenção deles.
— O que uma coisinha bonitinha como você está fazendo aqui? — um deles sorriu, levantando seu rosto. Você bateu em suas mãos, se afastando dele.
— Não encoste em mim.
— Ela é valente. — os outros riram enquanto outro se aproxima também. — Você precisa de proteção, docinho? Eu posso fazer isso.
— Vai ver ela vai ser o nosso prêmio. — Havia muitos homens na sala, isso te deixou com um certo medo do que eles poderiam tentar fazer. Você sentiu um tapa na sua bunda, seguido por uma risadinha bem próxima de seu ouvido. — Eu aceitaria esse presente.
— Eu já disse para não encostar em mim. — quando se virou, desferiu um tapa no rosto daquele cujo te assediou, recuando poucos segundos.
— Ela é valente, pessoal. — outro te agarrou por trás, prendendo você contra o corpo dele. Você já estava ficando desesperada. — Vamos ver por quanto tempo.
— Me solta! — naquela parte da floresta estavam todos os humanos que iriam batalhar, ou seja, todos os cem (100). Como você era uma novidade e também mulher, lógico que atraiu a atenção desses imundos. Mesmo se remexendo ou tentando bater nele, foi difícil se soltar, ele era mais forte. E os outros homens que se aproximavam para mexer com você, também não facilitou muito.
A sua sorte foi quando as sirenes apitaram, iniciando o começo da caçada. Todos eles ficaram quietos, puxando armas e espadas, até mesmo aquele homem te soltou. Entretanto, a coisa mais surpreendente foi quando vocês começaram a ouvir gritos e espadas cortando algo. No escuro não dava para ver muito bem, mas você sentia o cheiro de sangue e as poças no chão, escorrendo para os seus pés. Você não tinha ideia de que eles eram tão rápidos assim, não teria chance alguma contra Joshua Hong. Como suas roupas eram diferenciadas, outros caçadores não poderiam te matar, só quem te desafiou. Talvez seja por isso que esse caçador ainda não tentou nada com você, você foi tão lenta que só correu quando finalmente percebeu que um deles já estava matando os outros.
Você seguiu alguns dos humanos, sem saber para onde poderia fugir, mesmo não enxergando muitas coisas e só vendo árvores, chegou a conclusão que poderia subir em uma delas. Por mais que possa se machucar, ou até mesmo cair, ficar aqui embaixo adiantaria ainda mais sua morte. Cuidadosamente você escalou uma das árvores maiores, mesmo que suas mãos estivessem escorregadias e sangrando, não desistiu de chegar aos galhos. Você tentou saber qual deles parecia mais reforçado e sentou-se em um do meio, não estava tão baixo, mas também alto, ficou meio termo. Você acabou sentando nele, encostando as costas no tronco de árvores e esperando apenas pelo fim.
No fundo, as coisas que mais escutava eram gritos dos homens e tiros, não tinha mais outro som além desse. Mas na verdade, você estava realmente preocupada era com Joshua, já que até agora ele não começou a te caçar. Se ele era um blood, porque ainda não te encontrou? Você não estava muito bem escondida, e pelo artigo que leu, sua espécie conseguia encontrar alguém facilmente pelo cheiro, obviamente ele sabia o seu, já que andou te analisando para querer te caçar. Não que estivesse reclamando, mas se fosse para morrer, que seja de uma vez, não queria esperar por nada.
Se passaram vinte longos minutos até você começar a ouvir as primeiras movimentações de pisadas e suspiros longos. Ele estava muito perto de você, daquela árvore, então tudo o que conseguiu fazer foi cobrir a boca enquanto olhava para baixo, vendo a figura parada bem embaixo de você, olhando profundamente em sua direção. Você quase chorou de medo, tentando se esconder, mas foi impossível quando se tinha uma árvore enorme no caminho.
— Desculpe a demora, eu estava cuidando daqueles que mexeram com você. — Você fechou os olhos, tentando não demonstrar tanta importância para ele. Todavia, ficou completamente nervosa ao escutá-lo, seria possível ele matar todos esses homens em questão de minutos? Você olhou para baixo novamente, vendo-o mais próximo da árvore. — Inclusive, eu sou Joshua Hong. Você pode descer daí. — você não respondeu indiretamente, mas negou com a cabeça, segurando em outro galho, pronta para subir caso ele tente fazer isso. — Olhe, eu não vou te machucar, só quero conversar e te explicar o porquê eu demonstrei interesse em você. — isso não parecia chamar sua atenção, realmente gostaria de saber o motivo, mas queria se proteger também. — Princesa, estou sendo paciente com você, então por favor, desça daí e venha aqui.
— Eu não vou descer daqui. — Na verdade, você só não sabia descer, estava alto demais e olhar para baixo te deixava com medo.
— Se eu subir, não vai ser nada agradável. — talvez, a pior coisa era ir contra ele. Joshua estava sendo razoável, então porque não colaborar? Se você queria tanto morrer logo, que ele faça isso.
Você engoliu o choro, pisando em um galho mais baixo para tentar descer, era só você não olhar para o chão, tudo daria certo. Seu coração estava acelerado, mãos trêmulas enquanto pisava em cada galho, descendo devagar.
— Você está indo bem, basta não olhar para baixo. — Joshua estava alinhado com o último galho, esperando por você de braços abertos. No final, tudo o que notava era ele esperando por você, talvez pronto para te matar. — Eu te peguei, princesa. — ele te incentivou a pular nos braços dele quando chegou no último, e por algum instinto, você fez isso. Os braços fortes dele te seguraram com força, você não pesava nada para ele, foi como uma pena. Joshua te colocou no chão, observando enquanto você se afastava para trás, com medo dele. — Oi! Você está bem?
— Você não vai me matar? — sua voz falhou, saindo como um sussurro.
— Meu propósito não é te matar, estou aqui por outro motivo. Você ficará viva por bastante tempo. Venha comigo e eu te contarei tudo.
— Você realmente matou todas essas pessoas?
— Todos aqueles que estavam com você? Sim, isso não foi nada! Já matei muito mais.
— Então, como eu posso confiar em você? Eu sou a última que falta, não é?
— Como eu disse, não estou aqui para te matar, já teria feito isso antes de você subir nessa árvore. Venha comigo ou você ficará aqui com outros caçadores. — Joshua estendeu a mão para você novamente, vendo sua hesitação em tocá-lo. Mas tudo parecia melhor do que ficar aqui sozinha, não é? Eles ainda não te mataram porque você é a presa de Joshua, mas no momento em que ele partir, você morrerá. Caminhando lentamente até ele, você tocou sua mão estendida, sendo puxada com força para mais perto.
— Para onde vamos? — você perguntou assim que ele apressou os passos, levando-a para a saída da arena, onde vinha a claridade das lâmpadas. Você realmente sairia daqui com vida?
— Minha casa, precisamos sair logo.
Joshua não saiu com você pela multidão, como sempre fazia, ele te puxou pelos fundos. Ninguém ousou questionar ou impedi-lo, na verdade ninguém se opôs contra Joshua. Assistindo ao show de horrores que ele cometeu hoje, ninguém se meteria com ele. Você ficou muito mais assustada ao saber que estava indo para a casa dele.
E pelo visto, a casa não ficava muito longe, poucos quarteirões da arena, não era tão grande, mas parecia ser confortável por fora. Assim que entrou, percebeu que ele não morava sozinho, outros caçadores estavam aqui. Os bloods sempre andavam juntos, como eram poucos, gostavam de ficarem por perto. Não era novidade para os humanos e outros caçadores todos eles estarem na terra para apoiarem Joshua.
— Ótima partida, Joshua. Provavelmente você ganhará outro mérito por ter matado tantos humanos.
— Acredito que aquele tenha sido o tempo recorde da arena e seu também. Terá muitos prêmios.
— Bobagem, vocês sabem que o maior prêmio já está nas mãos dele. Ele veio por um propósito muito peculiar. — Você estava ficando cada vez mais assustada com esse assunto. Ele faria algum mal para você? — Podemos preparar as coisas?
— Partiremos depois de amanhã, preciso de mais um dia aqui na terra. — o restante do grupo assentiu, deixando-o em paz para voltar seu caminho. Joshua colocou-a dentro de um quarto longo e grande, com uma cama, banheiro, guarda-roupas e muito mais. — Venha, se aproxime um pouco.
— Porque eu estou aqui? — Você ficou parada na porta, então Joshua caminhava pelo quarto.
— Porque eu ganhei o jogo, quando não matamos um oponente, podemos escolher qual fim ele terá.
— Então você ainda vai decidir como me matar?
— Você não trará nenhum benefício enquanto morta, preciso de você viva.
— Eu não entendo. Então o que você deseja?
— Que venha comigo para meu planeta e se torne minha companheira. Eu vim te caçar por esse propósito, então agora podemos voltar. — Joshua parecia ter tirado um cigarro da gaveta, colocado em seus lábios e acendido.
— Sua companheira? O que isso significa?
— Você está bem desinformada. O que eu quero dizer é que você vem embora comigo e será minha companheira. Seremos felizes juntos, eu vou te dar tudo de bom, não precisa se preocupar com nada. — você ficou assustada, afastando um pouco enquanto tentava raciocinar melhor. — Não! Não fique com medo, por favor. Eu vou ser uma pessoa boa, vou te respeitar acima de tudo. No meu planeta, existem hierarquias e eu estou no topo, uma vida confortável não vai te fazer falta. — ele se aproximou lentamente, aproveitando que você estava encurralada na parede. — Eu vou te dar proteção, você sempre estará segura comigo. Ninguém vai te machucar, eu prometo.
— Eu não quero ir embora, tenho minha mãe aqui, eu quero ficar com ela. — Joshua tocou seu rosto, enxugando as lágrimas que escorriam pelas bochechas. Ele sabia que você estava assustada e com medo, ele precisava te acalmar. — Quero voltar para casa.
— Princesa, olhe para mim, por favor. — depois de muitos minutos, você conseguiu olhar para ele. — Não podemos voltar, você ficará comigo agora, estamos partindo daqui dois dias. Você poderá ir em casa amanhã, juntar todas as coisas e entregar o dinheiro para sua mãe. Ela precisa disso, não é? Tenho o suficiente para ela sobreviver por muito tempo. Mandarei uma quantia boa todos os anos. E além disso, podemos visitá-la também.
— Eu quero voltar para casa, para a minha mãe. — Joshua jogou a fumaça para cima, longe de seu rosto. Ele suspirou, mesmo não tentando ser rude, ele precisava falar sério agora.
— Eu não estou te dando alternativa de escolha, você vem embora comigo. A partir do momento em que os humanos aceitaram a caçada no planeta deles, sabiam que em casos de não matar a vítima, o caçador decidirá o que fazer. Nosso jogo, nossas regras. Está decidido, você vai embora comigo daqui dois dias.
Joshua apagou o cigarro, jogando não só as cinzas, mas o próprio no lixo. Você ficou no canto da parede, chorando ainda mais e desejando que tudo isso pudesse ser um pesadelo. Mas não era! Estava tudo tão real que você se desesperava ainda mais.
— Eu tenho uma vida aqui, trabalho, faculdade. Vou deixar tudo para trás por causa de você!
— Você pode arrumar um emprego no meu planeta, as coisas por lá são mais fáceis do que aqui, não passamos por tantas necessidades como vocês. Nossas espécies não são diferentes, temos a mesma anatomia, tecnologia e entendemos a língua de vocês. A única diferença é que vivemos melhor, não nos falta oportunidade. Se o problema for esse, vou arrumar um emprego para você.
— E a minha mãe? Ela pode ir também? — Joshua te olhou novamente, ele estava começando a se estressar com sua falta de atenção. Talvez precise desenhar para você entender que ele só tinha uma única passagem para você.
— Deixe-me te dar um breve resumo sobre nossas regras. Humanos não são permitidos no nosso planeta, vocês destroem muito o planeta terra e não queremos isso, preservamos o nosso. Mas existe uma exceção, os únicos permitidos são as mulheres, caso um caçador se interesse por tal. Não é o certo, já que temos muitas mulheres, mas ainda pode acontecer nas raras vezes. Nesse caso, você tem o direito de vir comigo, sua mãe não. — parecia que finalmente você estava entendendo alguma coisa. Joshua ficou feliz em continuar explicando como as coisas funcionavam para ele. — Temos um conselho, em casos extremos, usam ele. No seu caso, eles vão decidir se você pode ser minha companheira.
— E como eles decidem isso? — Joshua respirou fundo, dessa vez querendo mudar de assunto, seria uma grande notícia se ele te falasse a forma. — Eu vou ter que lutar com alguém?
— Não chegará a tanto, eles não podem machucar a companheira de ninguém, ainda mais de um blood. Vamos deixar isso para outra hora, você saberá no dia. — você confirmou, tentando se aproximar. Você começou a analisar o quarto dele, era bem grande, tudo no seu devido lugar, e a cama de casal era enorme. — Você poderá dormir aqui nesses dias, eu não me importo de ficar na sala. A cama é confortável e tem um banheiro, você pode usar as minhas roupas até pegar as suas. — você assentiu, seria por apenas uma noite de qualquer forma. — Está com fome?
— Não. — Joshua confirmou, tentando não te forçar a nada.
— E você precisa de mais alguma coisa?
— Que você saia. Eu quero tomar banho e dormir. — Joshua pegou o restante de suas coisas sem reclamar, aproveitando para separar blusas confortáveis. Antes dele sair, você pelo menos foi educada. — Boa noite, Joshua.
— Boa noite, ________. — Foi a partir de hoje, que a vida de vocês realmente começou.
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Quando o carro parou mesmo na frente da casa de sua mãe, você soltou um longo suspiro, com medo de entrar. Parecia que agora Joshua não te deixaria sozinha nunca mais, ele te seguia por todos os lugares possíveis. Você perguntou a ele o porquê disso, mas Joshua respondia que era para você não fazer nenhuma travessura. Você ainda estava usando as roupas dele, o cheiro dele ficou pelo seu corpo, não que estivesse reclamando, mas era muito forte. Sem esperá-lo, tocou a campainha, esperando muito brevemente por ela, que não demorou muito a aparecer. Ambas felizes em se encontrarem.
— Meu amor. — Vocês se abraçaram muito apertado, cada uma com um sorriso ainda maior, ela estava tão agradecida por você ter voltado. — Não sabe como eu fiquei com medo de te perder. Mas você está aqui agora, voltou para mim.
— Sim, mãe. — ela te empurrou para dentro de casa, vendo quando você segurou a porta e olhou para Joshua entrar também. Foi nesse momento que ela percebeu o homem, com vestimenta diferente, alto e sério. Sua mãe recuou, te puxando junto, ela reconheceu que tipo de pessoa ele era.
— Porque tem um caçador com você? Não já acabou os jogos?
— Esse é o Joshua, ele quem me deixou viva. É um caçador de nível especial, ele também foi o responsável por me convidar.
— E o que ele quer aqui? — Você olhou para Joshua novamente, esperando que ele pudesse falar por você, se fizesse isso, seria capaz de chorar.
— Esperando sua filha fazer as malas, estarei partindo com ela amanhã. — ele falou sem muita importância, o que foi um baque para sua mãe. Ela ficou longos dois minutos olhando para você e ele, sem saber como reagir ou o que falar.
— Mãe…
— Você vai embora com ele? Um desconhecido? Você ficou maluca?
— Mãe, eu não tenho opção de escolha.
— Como você vai ter coragem de fazer isso comigo? Eu estava aqui preocupada com você, chorando a madrugada toda com medo de te perder. E você chega com uma notícia dessa, de que vai embora com um caçador que iria te matar se tivesse a oportunidade. Como você é burra, ______. — você sentiu lágrimas nos olhos, ficando ainda mais envergonhada de respondê-la.
— Eu não tenho escolha, mãe! — sua mãe olhou para Joshua, caminhando para perto dele lentamente.
— Por favor, não tire minha única filha de mim. Eu não posso viver sem ela. Eu só tenho ela nesse mundo, não faça isso.
— Você não vai ficar sem ela, voltaremos todos os anos para ela te ver. Ela não passará por nenhuma dificuldade ou necessidade, vou dar-lhe tudo de bom e do melhor. Além disso, trouxe uma quantidade boa para você sobreviver durante um bom tempo, e todos os anos mandarei um dinheiro para você.
— Eu sabia que uma hora isso iria acontecer, que você iria embora, mas não imaginava que seria pra tão longe. Você está decidida a ir mesmo, meu amor?
— Mãe, eu não queria sair de perto de você, queria ficar aqui com a senhora.
— Mas ela não pode viver para sempre presa a você, sua filha precisa viver a vida dela.
— E você veio aqui para tomá-la de mim? Vocês vão sair do planeta terra, tem noção de quão longe ela estará? E como vamos nos comunicar? Como vou falar com minha filha todos os dias? Como irei saber se ela está bem ou não? E se você começar a tratá-la mal? Eu não quero ficar sem comunicação com ela, não quero que ela passe por situações difíceis sem mim.
— Não será preciso, vocês vão continuar se falando. Eu não trataria mal a minha companheira, isso não é digno de uma pessoa se fazer com quem escolheu.
— Mas porque a minha filha? No seu planeta não tem mulheres? Porque escolheu uma humana?
— Muito pelo contrário, existem mais fêmeas, entretanto, eu me interessei pela sua filha, gostei dela. Qual o mal teria nisso?
— Nenhum… — nesse ponto, sua mãe já tinha parado de chorar e parecia aceitar aos poucos. Respirando fundo, você resolveu caminhar de volta até Joshua, vendo quando ele olhou de volta.
— Um momento. Vem comigo, quero te mostrar uma coisa.
Você segurou a mão dele, passando pela sua mãe enquanto sorria para ela. Entrando no seu quarto, você deixou com que ele tivesse uma visão completa de tudo, você ficou envergonhada, esquecendo que grande parte das prateleiras tinham ursos ou livros. Esquecendo disso, você foi até o banheiro, pegando o pacote do seu absorvente para fazer uma breve explicação a ele.
— Você me contou um pouco do seu mundo, agora eu gostaria de te contar algo biológico que acontece com as mulheres humanas. Todos os meses o corpo feminino se prepara para a fecundação do óvulo, e quando não ocorre, o endométrio se desprende do interior do útero. Em outras palavras, a gente sangra durante três dias no mínimo, se chama menstruação. O que eu quero falar é que irei precisar disso aqui para sobreviver no seu planeta. Você falou sério quando disse que voltaríamos todos os anos?
— Sim.
— Certo. Tem alguns pacotes grandes com bastante absorventes, você pode comprar uns cinco ou seis para mim? Isso será o suficiente para durar um ano. — Joshua confirmou, tirando um cigarro do bolso e se preparando para fumar. Você saiu de perto dele, começando a empacotar todas as suas coisas.
Seria difícil ir embora daqui, do seu planeta, do local onde cresceu sua vida inteira, da sua mãe, amigo, colegas. Você ficava triste por isso, mas parecia aceitar cada vez mais, mesmo não conhecendo Joshua Hong, você parecia ter uma confiança. Ele sabia usar bem as palavras, isso te confortava um pouco, e de fato, você não gostaria de imaginar ao contrário. Joshua teria a coragem de te machucar? Fazer algo contra o seu consentimento? Você está conhecendo ele agora, mas quando chegar em seu planeta? Ele mudaria completamente? Você tinha muitas dúvidas sobre ele, mas infelizmente não poderia voltar atrás. Além disso, o governo não permitia a recusa, você seria morta se não entrasse em um consenso com ele. E para ser honesta, preferia continuar viva do que ser morta. Para o governo, você era o prêmio de Joshua e ele poderia fazer o que quisesse agora.
— Como se chama o nome do seu planeta?
— Nunca demos um nome para ele, mas os humanos apelidaram de planeta x. — Joshua deitou-se na sua cama, encostando na cabeceira enquanto continuava a te olhar.
— Tem muita diferença para a terra?
— Não, quase nada muda. Temos o mesmo oxigênio, gravidade, água, eletricidade, biodiversidade, praticamente tudo. A única coisa é que temos algumas diferenças em relação ao corpo. — Você olhou para ele, curiosa para saber mais. — Você falou das mulheres e a questão de sangrar. No nosso, passamos por uma rotina de acasalamento, procuramos por mulheres para passar alguns dias até acabar. Isso acontece de seis em seis meses.
— É tipo cio? Como os cachorros? — Joshua parecia ofendido, jogando a fumaça do cigarro para cima. — Aqui na terra isso acontece, mas só com animais.
— Não somos animais.
— Não estou te chamando disso, foi só uma curiosidade. Não me parece estranho, acontece com os animais. Eu só quis dizer isso. — Você voltou para as roupas. — Acontece também de marcar ou dar um nó como nas fanfics? — Você riu.
— Sim. — mas logo ficou séria quando não viu nenhum sorriso no rosto dele também. — Marcamos nossos companheiros quando encontramos e a questão do nó também, geralmente é mais na rotina. Achei que você estudasse sobre os caçadores.
— Eu não sabia sobre isso. Então sua rotina está chegando? — Joshua assentiu, você ficou ainda mais nervosa do que já estava. — Você já tem uma pessoa para passar esses dias, não é?
— Acabei de caçar por ela. — Era óbvio que a pessoa seria você, mas queria ter essa certeza. Talvez, seja a pior coisa que fez, você ficou com medo.
— Joshua, você disse que não faria nada sem o meu consentimento.
— Mas quem te falou que eu faria algo contra a sua vontade? É inevitável não ceder quando estamos na rotina, nosso cheiro atrai as fêmeas muito rapidamente.
— Mas eu sou uma mulher humana, sou diferente.
— Vocês se atraem mais rapidamente pelo cheiro, eu já vi sobre isso, fica mais fácil de ceder. Nosso cheiro se torna bom, doce e aconchegante para as fêmeas humanas, elas se atraem mais rapidamente. — envergonhada, você voltou a guardar suas roupas, evitando contato visual com ele.
Horas se passaram enquanto vocês continuavam em um silêncio absurdo, ele sem fumar, esperando calmamente por você. Você ficou admirada por ele ter uma calma tão forte, em momento algum tentou te apressar, perguntar se estava terminando, ou coisas do tipo. Joshua te oferecia ajuda, você negava e ele continuava deitado na sua cama, olhando entre os ursos, tintura, teto e você — muitas vezes mais em você —. Portanto, quando você terminar de empacotar tudo dentro das malas, Joshua se ofereceu para levar todas enquanto você admirava seu quarto, gravando cada mínimo detalhe dele, agora vazio. Dizer que não sentiria falta seria uma das maiores mentiras, iria sim sentir de tudo, até mesmo dos seus ursos que tanto gostava de comprar. Esse quarto foi seu refúgio mental durante toda a sua vida, onde te salvou de crises de ansiedades e te formou também. Mas os ciclos são feitos para serem encerrados, e esse infelizmente era o seu último momento aqui.
Quando Joshua voltou para pegar sua última mala, ele estendeu a mão para você, esperando que tocasse. Claro, hesitou um pouco enquanto olhava, mas aceitou ao voltar até onde sua mãe estava, chorosa no canto da parede. Joshua respeitou o espaço de vocês, deixando com que se despençam com muito carinho, choros e risadas fracas. Ela estava começando a entender que você precisava seguir seu caminho, mesmo que em outro planeta terra, teria que ir embora. Ela estava confiando na palavra de Joshua e iria esperar por você todos os anos. Depois de quase uma hora, você conseguiu sair acompanhando Joshua, com os olhos cheios de lágrimas, ele não pareceu demonstrar muita importância, sabendo que acontecia o mesmo quando as fêmeas de seu planeta saiam de casa. Ele se perguntou porque mulheres em geral eram tão sentimentais?
A manhã ocorreu de forma tranquila, você comeu quase tudo que ele oferecia, mas ficou chorando por vários outros momentos, arrependida de ter aceitado isso. Você agora estava com um alienígena, saindo do planeta em direção a casa dele. Qual a probabilidade disso dar errado? Cem por cento (100%). Mesmo você não querendo, afinal, essa era sua nova vida agora, seria obrigada a seguir essas regras.
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Quando sua nova vida chegou, você não esperava que seria tão divertido dentro daquela nave espacial. Essa era a primeira vez que você entrava em uma, mas ficou tão encantada e curiosa para saber como funciona, a tecnologia deles parecia muito mais avançada do que os humanos. Deveria ser por isso que os humanos demonstraram tanto interesse em visitar o planeta deles, e deveria ser por isso que eles proibiam a entrada dos humanos. Boa parte dos dias você ficou deitada, esperando com muita angústia e desespero para chegar logo, já estava começando a ter crises de ansiedade. Vez e outra Joshua deixava seus amigos de lado, ou até mesmo a nave, para te encontrar e conversar. Às vezes você achava que ele gostava muito da sua companhia, ou só estava querendo ser gentil.
Quando finalmente chegaram ao planeta dele, você já estava observando ele por cima, uma esfera grande e redonda, muito verde e com bastante nuvem. Você acreditou por dois minutos que estava de volta na terra, mas não, esse era o planeta dele! À medida que a nave pousava, você ficava ainda mais impressionada com tudo, cada coisa idêntica ao seu, o mar, a biodiversidade, o clima, nada mudava. Você estava na terra de volta. Joshua segurou sua mão, te levando até a saída para pisar pela primeira vez naquele local diferente. Por um segundo, pensou em prender o nariz, mas quando percebeu que conseguia respirar sem dificuldades, você ficou sem acreditar. Eles eram como os humanos, mas em planetas separados. Você ficou encarando tudo com tanta curiosidade que Joshua deixou aqueles momentos para você. O mar bem no fundo, as árvores em volta, o sol escaldante em sua pele, o oxigênio, água para beber. Era realmente real? Você estava em um planeta que compactuava com tudo dos humanos, com a terra.
— Irei te mostrar tudo com mais calma, mas agora precisamos ir ao conselho. Eles já estão reunidos.
— O que? Mas tão rápido assim? — você ficou com medo ao escutar isso, mas porque tão rápido? — Mas ainda não vimos o restante, eu gostaria de ver mais sobre o planeta, saber da sua casa.
— Prometo que vou te mostrar tudo isso, qualquer coisa. Mas vamos ao conselho, eles não gostam de esperar, estamos atrasados. O julgamento estava marcado para hoje, mas eu não sabia que a nave iria atrasar tanto assim.
— Joshua, eu ainda não tomei banho. Vamos esperar mais um pouco, por favor! Deixe-me conhecer sua casa. — ele segurou sua mão, vendo como você estava com medo de enfrentar pessoas que não conhecia.
— Não precisa ter medo, eu estarei com você o tempo inteiro. Ninguém fará nada contra você enquanto eu estiver lá, eles não podem de qualquer forma. — Ele segurou seu rosto, olhando bem no fundo de seus olhos para te passar segurança. — Você confia em mim, não é?
— Sim! Mas ainda estou com medo, eles não gostam de humanos.
— Isso não importa, eu gosto de você e é o que vale. — Joshua fez um pouco de carinho em seu rosto. — Eu vou ficar com você o tempo inteiro, ok? Irei traduzir a conversa para você não se sentir excluída. — Joshua segurou sua mão, trançado em seus dedos. Ele se despediu dos amigos enquanto levavam suas malas para algum lugar, que você não sabia qual.
Ele te puxou delicadamente pelos lugares. Você ficava tão admirada com tudo que não prestava atenção em nada mais. Agora entendia o motivo dos humanos quererem tanto visitar aqui, além de serem compatíveis com basicamente tudo, também ficavam curiosos na biodiversidade e na forma de viver deles. Mas os caçadores odiavam tanto os humanos que era extremamente proibido a entrada deles, só em casos específicos, como o seu. Era por isso que existia um conselho para casos desse tipo. E foi justamente por isso também que você e Josh tinham sido convocados para comparecer.
Dizer que não estava ansiosa seria uma mentira, você estava mais do que isso, estava com tanto medo do que poderia acontecer, eles tentarem te matar. Poderia acontecer, mesmo Joshua sendo tudo isso o que ele diz, ele não teria tanta moral contra um conselho. Era isso o que te deixava com muito medo.
— Talvez você se sinta intimidada, mas eu estarei lá, vou te proteger. — você apertou a mão dele, hesitando um pouco.
— Joshua…
— Vai ficar tudo bem, confie em mim. — você não sabia muito bem, mas pelo barulho e pessoas andando por todos os lugares, provavelmente estava na cidade. Você ficou tão impressionada de tudo ser da mesma forma como na terra, estava sem acreditar.
Eles viviam da mesma forma, parecia que não tinha diferença alguma. Claro, as pessoas se vestiam de uma forma melhor, andavam quase sempre sozinhas ou em grupos, sorrindo e conversando. Mas, de tudo isso, o que te deixou ainda mais impressionada foram os carros, assim como na terra. E não era qualquer tipo deles, eram carros esportivos, de corridas, muito caros. Aqui, esses pareciam carros populares, qualquer um poderia possuir. Como isso era possível? Como eles tinham as mesmas tecnologias da terra? Realmente eles eram humanos em outro sistema solar.
Você parou de caminhar quando chegou em um prédio enorme, muito bonito e arquitetado, rodeado na cerâmica e escrito em uma linguagem que você não entendia. O segurança na frente deixou vocês passarem quando reconheceu Joshua, reverenciado ele. Você ficou sem entender, mas continuou admirando as coisas. Não parecia diferente também, tinha bastante pessoas conversando, outras aguardando e assim por diante. Algumas pessoas chegaram para acompanhar vocês, sorrindo e seguindo o caminho.
Uma porta se abriu brevemente, estava bastante escuro, apenas a luz no fundo. Era tipo um auditório, com várias cadeiras para os convidados e um palco enorme, a luz vinha de lá. Joshua caminhou com você até o palco, te ajudando a subir nas escadas enquanto analisava o local. Quando vocês pararam no centro, ele te olhou, tentando te passar segurança. Você sorriu de volta, mas se assustou quando as luzes do fundo acenderam e muitas pessoas sentadas apareceram. Você ficou nas costas de Joshua, olhando pelo cantinho a quantidade de pessoas, apenas para decidir se você poderia ficar ou não. Alguns deles começaram a falar, uma língua tão nova, que você realmente não conseguia entender nada. Ele estava lendo um papel em suas mãos, olhando entre Joshua e o restante do conselho. Quando Joshua finalmente respondeu, seu tom parecia mais sério e autoritário, sem recuar de qualquer uma das falas.
— Eles estão me questionando o porquê eu escolhi uma humana ao invés das fêmeas daqui. — justo, você também tinha essa mesma pergunta para ele, afinal, todas aqui pareciam ainda mais lindas do que você. Não entendia o motivo dele te querer tanto. Joshua continuou escutando os conselheiros, também tentando argumentar de volta. Você estava muito curiosa para saber de tudo.
— E agora? O que estão dizendo? — Joshua não te respondeu, preocupado em falar com eles. Você esperou calmamente ele terminar com todos, mas à medida que falava, ficava ainda mais alterado. Você estava muito curiosa em saber o motivo de todo esse estresse e o que tanto discutiam. Se diz a respeito de você, gostaria ao menos saber sobre o que seria.
Um dos conselheiros levantou novamente, caminhando até o palco, onde vocês estavam. Dessa vez, Joshua fez questão de te colocar nas costas dele, apertando sua mão com força. O homem falou de uma forma mais agressiva com ele, apontando para você, mas nem chegava a te tocar, já que Joshua batia na mão dele. Você ficou com medo nesse momento, percebendo que ambos estavam ficando muito alterados, Joshua conseguiria matá-lo em um segundo. Quando outro deles subiu no palco, parecia tentar controlar o ambiente, se colocando no meio deles enquanto pedia calma. E parecia que realmente deu certo, os dois se acalmaram, e o outro voltou para seu devido lugar. Apenas aquele ficou na frente de Joshua, conversando baixinho com ele.
Ele te colocou ao lado novamente, deixando o homem te admirar com cautela, querendo ver cada mínimo detalhe seu. Você ficou um pouco envergonhada, baixando a cabeça enquanto apertava a mão dele de volta.
— Está tudo bem, esse é o meu pai. — você olhou para Joshua, surpresa pelo homem parado na sua frente, ele tinha as vestimentas diferentes dos outros, você supôs que seria algum tipo de líder. — Ele é o chefe do conselho. É por isso que todos os outros estão com raiva pela minha punição ser menor.
— E qual é a sua punição? Eles vão te machucar, Joshua?
— Eles não podem fazer isso. Eles me deram um prazo e se eu não cumprir até lá, vão fazer algo pior. — você esperou ele te falar alguma coisa, mas Joshua parecia evitar isso por enquanto. De qualquer forma, ele te contaria quando estivessem em casa, na casa dele. O pai de Joshua abriu caminho para vocês passarem, sorrindo para o filho.
Joshua passou pelos conselheiros que não estavam nada felizes pela forma como isso terminou. Quando saíram do prédio, você ficou feliz por finalmente ver aquele ambiente iluminado, bonito e repleto de luz natural, a natureza aqui era outro nível. As pessoas ainda estavam felizes, caminhando para algum lugar, outras sentadas conversando, carros seguindo caminho. Você não se sentia excluída, muito pelo contrário, estava se sentindo na terra, nada de diferente. Eles tinham muitas coisas semelhantes aos humanos, e o planeta era idêntico também, irmãos gêmeos separados pela distância.
— Você vai me contar o que aconteceu? — Joshua suspirou, confirmando para você. Havia uma coisa de diferente entre eles, as roupas. Joshua andava com roupas muito coladas, como do exército, e as pessoas olhavam diferentes para ele. Talvez aqui existiam hierarquias, pela diferença de vestimentas, o sistema gostava de separar as pessoas.
— Lembra o que eu falei sobre o conselho decidir tudo sobre humanos entrando aqui? Para um humano ser digno de algum caçador, eles precisam passar por coisas meio peculiares. Às vezes o conselho pede para o acasalamento ser em um local público, outras vezes pedem uma batalha entre os dois. Mas na maioria das vezes os caçadores preferem o acasalamento em público.
— Joshua…
— Não, você não precisa se preocupar com isso. Como um blood, eles me deram um prazo de dois dias para eu acasalar com você, caso isso não aconteça, então teremos que fazer na frente do conselho. — sua mente ficou em branco, o sangue quase não circulava, sua ansiedade voltando com tudo. — Você não precisa se preocupar, vai dar tudo certo.
— Como? Eu tenho apenas dois dias para decidir, e se isso não acontecer, todo mundo vai ver um momento íntimo nosso. — seus olhos se encherem de lágrimas, você estava tão nervosa que não se importou em chorar na frente daquelas pessoas. Joshua apressou os passos, talvez com pressa de chegar logo em casa. — Eu sabia que morrer seria melhor do que isso. Joshua, eu quero voltar para a terra! — Mesmo chorando, você prestou atenção quando ele entrou em uma enorme casa, uma pessoa abriu a porta para ele enquanto reverenciava o mesmo. Joshua não ligou, querendo chegar logo em algum lugar da casa. As coisas por dentro não te chamaram tanto a atenção, você só se preocupava em chorar.
Portanto, quando ele abriu uma das inúmeras portas, a primeira coisa que fez foi te puxar para um abraço muito apertado, quase te sufocando. Ele deixou com que você chorasse, manchando sua jaqueta, mas tudo bem, contanto que estivesse nos braços dele. Ele alisou seus cabelos, também deixando pequenos beijos em sua cabeça.
— Vai ficar tudo bem, não chegaremos a isso. Sei que é um momento muito especial e íntimo para você, cuidarei para que nada disso aconteça. Você confia em mim, não é? — você assentiu, mesmo ficando com dúvidas se deveria ou não. Até agora, Joshua não parecia ter mudado e ainda estava cumprindo suas promessas. — Então vai ficar tudo bem, você confiar em mim é a única coisa que me importa. Mas agora vai depender de você, sabe disso, certo? — você confirmou novamente, ainda mais desesperada. Agora teria um prazo para fazer sexo com Joshua Hong, parecia até coisas de livros. — Demonstrações públicas de afeto só podem acontecer com casais, as pessoas olham diferentes quando não são.
— Foi por isso que você não me abraçou? E era por isso que elas estavam olhando porque estávamos de mãos dadas?
— Sim, mas as coisas irão mudar depois do acasalamento. A marca é como o casamento para vocês, quando duas pessoas se amam, a única coisa que muda é que não existe o divórcio. Quando marcamos tal pessoa, ficamos presos em um só para sempre, até a morte. Por isso escolhemos muito bem nossas parceiras, para não correr o risco de arrependimento depois.
— E você acha que não vai se arrepender escolhendo uma humana?
— Eu jamais me arrependeria das minhas escolhas, eu quero você, para sempre!
— Os caçadores que escolheram humanas, estão vivendo bem hoje em dia? Eles continuam juntos?
— Sim, estão todos muito bem, vivem juntos e alguns têm até filhos. Seremos do mesmo jeito.
— Como você tem tanta certeza disso? Podemos não nos darmos bem. — você olhou para ele, que sorriu em resposta.
— Acho que vai ser meio difícil, mesmo com receio, estamos nos dando bem até agora. Estou cumprindo minhas promessas a você e acima de tudo, já temos confiança no outro. Isso já é um bom começo.
— Você tem razão! Talvez realmente era para ser a gente. — Joshua sorriu, deixando um beijo na sua testa. Você sentiu conforto com aquele beijo, fechando os olhos enquanto sentia os lábios dele, era bom.
— Você quer conhecer a casa? É grande e confortável, eu tenho muitos funcionários, você não precisará fazer nada e eles vão te ajudar em tudo.
— Como? A gente não fala a mesma língua.
— Falam sim, eles são treinados para aprender o idioma popular do seu planeta. Não terá dificuldade alguma entre vocês.
Enquanto exploravam a casa, você ficou impressionada dos funcionários realmente falarem a mesma língua que você, e todos pareciam tão atenciosos e educados, dava gosto de respondê-los. Joshua vivia em uma mansão enorme e luxuosa, você estava impressionada dele viver aqui sozinho, sem nenhuma companheira até então. Ele foi te explicando ao decorrer dos cômodos o que era cada um, até te apresentar seu quarto, muito belo e enorme. Havia de tudo, uma cama grande, closet com roupas, banheiro com hidromassagem, o cantinho com seus livros, estava tudo organizado, até suas roupas estavam no lugar. Vocês demoraram tanto naquele conselho?
— Como funcionam as coisas por aqui?
— Não tem muita diferença, dormimos de noite e trabalhamos durante o dia, e o planeta demora vinte e três horas para rodar em torno de si. Temos quatro refeições por dia, café da manhã, almoço, café da tarde e jantar. E por falar nisso, vá tomar seu banho que está quase na hora do nosso almoço, temos que repor as energias. Os funcionários irão te ajudar, irei te esperar na sala de jantar.
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Você jurava que se não fosse pelos funcionários te ajudando, teria se perdido completamente nessa casa. Não era brincadeira quando falaram que realmente era enorme, tinha lugares que você não sabia porque existia. Certo momento — enquanto Joshua se ausentou e você resolveu explorar mais da casa —, acabou se perdendo durante o percurso para achar a sala de descanso, foi uma das funcionárias que te encontrou e ajudou você. Pelo menos você tinha elas para te auxiliar pela casa, mostrando os cômodos com mais calma e deixando você escolher um para passar as horas. Ou melhor, o lugar onde mais gostava de perder seu tempo era ao lado de fora, no imenso jardim, que dava acesso à floresta. Você se lembra de uma delas falando que essa floresta era propriedade privada de Joshua, o pai adquiriu os bens e passou para ele quando se tornou um blood. Ela até disse que no final tinha uma cachoeira muito linda, se você pedisse a Joshua para vê-la, ele te mostraria. Isso foi o suficiente para você passar o dia inteiro pensando, esperando ele retornar para casa.
Já tinha se passado um dia e meio que você estava na casa de Joshua, hoje seria o prazo final de vocês, portanto, se não fizesse isso, teriam que fazer um sexo em público para todos verem. Isso te deixava enojada e com muita vontade de chorar, mas sentia que estava preparada. Para Joshua, claro. Ele não ultrapassou nenhum limite com você, respeitou seu quarto e só entrou com sua permissão, além de ficar em uma distância razoável durante as refeições juntos. Todavia, agora você queria ele, estava realmente desejando pelo caçador, não tinha como esconder isso. Durante a tarde uma das funcionárias te disse que ele costumava estar em casa depois das cinco horas, seria perfeito para você chamá-lo. Você tomou seu banho e ela te ajudou com roupas íntimas adequadas, logo por cima um vestido de crochê, perfeito para a ocasião. Seria apenas vocês dois de qualquer forma, não precisava de muitas roupas.
Quando você desceu, esperou por ele calmamente, lendo um livro quase inteiro de tamanha ansiedade. Você iria perder sua virgindade, era uma felicidade imensa — não era fácil ser virgem aos vinte anos —. Queria saber como era, se era tão bom como as pessoas falavam. E sua ansiedade ficou ainda pior quando os portões da garagem se abriram e escutou o movimento pelo jardim, isso só poderia ser ele chegando. Você levantou e esperou entre o sofá, depois que a porta se abriu um sorriso saiu dos seus lábios.
— Olá, Jos… Hua. — Você foi perdendo um pouco da fala quando viu três pessoas entrando com ele. Joshua seguiu até você muito apressado, ele passou as mãos pela sua cintura, colando seus corpos. — O que eles estão fazendo aqui? — era o pai dele, aquele conselheiro e uma mulher.
— Porque você está vestida assim? Vamos sair? — você voltou o olhar para ele, voltando para a ideia de antes.
— Uma das funcionárias me disse que aqui tem uma cachoeira, eu gostaria de ir lá. Com você! — ele sorriu, apertando levemente sua cintura. — Mas eu não entendo, porque eles estão aqui?
— O prazo é até às onze horas de hoje, você sabe, não é?
— Eu sei, você não precisa me lembrar disso.
— Não fique com raiva, não fui eu quem trouxe eles. Além disso, essa é a minha mãe, ela gostaria de te conhecer. Implorou ao meu pai para poder vir aqui. — Joshua revirou os olhos, te largando quando a mãe dele chegou ao seu lado. Ela segurou seus braços, te sacudindo na frente dela enquanto falava alguma coisa, subiu as mãos para suas bochechas e apertou. — Ela disse que você é muito bonita, e que eu fiz uma ótima escolha. Disse também que não via a hora de fazerem compras juntas. — você sorriu, ainda com as bochechas doloridas do aperto. — Ela não vê a hora de se tornarem amigas, você não ficará mais sozinha aqui durante o dia. Palavras dela.
— Diga que eu estou muito agradecida também. — Joshua segurou sua mão, conversando com ela. Joshua levantou a cabeça para seu pai, que parecia confirmar alguma coisa que só eles entendiam. O outro conselheiro não gostou nada da troca de olhares, então falou alguma coisa, mas parecia ter sido repreendido pelo chefe. Joshua levou você para cima, passando pelo seu quarto e entrando no dele. Você ficou nervosa ao entrar aqui, ainda mais com essas pessoas lá embaixo.
— Vamos a cachoeira, será melhor do que ficar aqui. — você confirmou, ficando envergonhada. Será que ele sabia o que você estava querendo? Não que fosse segredo, mas estava tão óbvio assim? Isso te deixava constrangida. Joshua entrou no banheiro para se trocar, ele não demorou muito, mas você ficou bastante pensativa enquanto isso. Porque essas pessoas queriam tanto que vocês fizessem sexo?
Ele segurou sua mão novamente, seguindo o caminho de volta. Joshua não queria te deixar sozinha com eles, mesmo sendo seus pais, por enquanto, não confiava neles. Em ninguém na verdade. Só estava deixando você com os funcionários porque cada um deles conhecia Joshua, ninguém teria coragem de ficar contra ele. Saindo pela porta dos fundos, você ficou aliviado de ficar longe deles, seguindo-o onde quer que fosse.
— Eles não vão vir atrás de nós?
— Claro que não, você está muito preocupada com isso. — Joshua riu novamente, caminhando tranquilamente. Estava escurecendo, mas você estava com ele, logo, não teria problema algum. — É um lugar muito lindo, tinha esquecido de te mostrar.
— Aqui é como a terra, eu me sinto em casa. Até o oxigênio é o mesmo, gravidade, natureza, tecnologia, nada muda. Me sinto como na terra.
— Eu falei pra você que se sentiria em casa, seu lugar também é aqui. E além disso, no próximo ano você visitará sua mãe, dirá a ela como gosta daqui e como se sente em casa, como me adora e que estou cumprindo tudo o que prometi.
— É verdade, você está fazendo tudo isso. Obrigada!
— Não me agradeça por isso, eu farei muito mais por você. Isso é só o começo de tudo. Vou te dar o mundo se me pedir, qualquer coisa.
— Por enquanto, apenas sua presença já basta. Estou satisfeita com isso. — o caminho parecia bonito, mas um pouco longo, vocês andaram bastante pela floresta, vendo cada fauna. Ficou sem acreditar que essa parte era toda dele, uma área reservada e preservada, ele fazia questão dos funcionário cuidarem de tudo isso. Você entendia o porquê humanos não entravam aqui, eles eram o oposto sobre destruir o meio ambiente, isso era extremamente proibido.
Portanto, quando chegaram naquela parte mais reservada e extremamente linda, você não conseguia acreditar no que seus olhos viam. O fato de estar escurecendo ajudou ainda mais o clima, parecia algo nunca visto. Joshua percebeu como você estava encantada com tudo, sorrindo brevemente por você ter gostado. A cachoeira era uma reserva natural, estava vindo de uma pequena serra e caindo no lago já repleto de água. Uma água tão cristalina que você conseguia ver tudo ao fundo, as rochas na direita e muitas flores pela esquerda. A cachoeira estava bem na sua frente, fascinada pela beleza.
— A água não é gelada. — Joshua tirou a regata, esperando você fazer a mesma coisa para entrar na água. Você suspirou profundamente, tirando o vestido enquanto ficava envergonhada, ele estava te olhando. Vendo seu rosto vermelho, Joshua sorriu e entrou primeiro, cobrindo até metade do corpo, quando virou para você, te chamou com os dedos. — Vem logo, eu vou te segurar.
— Eu sei nadar, bobinho. — você entrou, vendo que realmente não era tão gelada, sorrindo, ficou bem na frente dele, a diferença era que a água estava perto do seu pescoço.
Você mergulhou, nadando por baixo até onde a água caia, soltando um suspiro e batendo os pés, você ficou procurando por ele, vendo-o nadando até você. Quando a água da cachoeira te molhou, você ficou longos minutos, deixando toda a insegurança sair de seu corpo. As mãos de Joshua tocando sua cintura também não te ajudaram muito, você ficou ansiosa ao senti-lo tão perto.
Depois de se sentir muito melhor e menos nervosa, você saiu dali e nadou novamente, agora brincando com ele. Joshua te segurou e jogou você para cima, caindo na água novamente. Depois, ele nadou por baixo, agora se escondendo de você enquanto procurava por ele. Vocês ficaram muitos minutos brincando, quase não viram quando escureceu completamente e só a lua iluminava vocês.
Quando nadaram novamente até as pequenas rochas, Joshua enfim te puxou para ele, desesperado para fazer algo. Ele esperou quase uma semana, agora que estava cedendo, não iria desperdiçar a oportunidade. Ele colocou uma mão em sua cintura e a outra na parte de trás da sua cabeça, puxando seu rosto para ele. Vocês se beijaram. Com tanta força e necessidade, você jurou que ele iria te quebrar dessa forma, mas pelo menos conseguiu acompanhar o beijo. Ele quem te guiou pela água, o seu peso sob o corpo dele, não foi difícil. Suas costas bateram brevemente contra uma das pedras, quase te machucando, mas ele aliviou o impacto. Você estava ficando sem fôlego, mas não tentou se separar, beijar ele era bom ‘pra caralho.
— Isso foi ótimo. — ele sussurrou quando se separaram, vendo como você ficou ofegante e com dificuldade em responder. Joshua segurou sua cintura mais firme, colocando você sentada em uma das pedras, ficando na mesma altura que ele. Ele abriu suas pernas e se colocou contra elas, voltando a te beijar com força. Você ficou sem saber o que fazer, deixando ele guiar tudo isso, fazer da forma que queria, não se importava. Afinal, Joshua iria te comer hoje de qualquer forma, não estava interessada em se intrometer, ele era mais experiente do que você.
As mãos dele deslizaram pelo seu corpo, caindo na parte debaixo do seu biquíni, ele tirou o laço que tinha nas laterais e deixou cair. Você estava ficando com vergonha e até tentou pará-lo, mas ele continuou te beijando com tanta intensidade que você estava sentindo coisas estranhas pelo corpo. Estava desejando por ele, de repente, a vergonha estava passando. Joshua tinha tudo sob controle e obviamente tinha um controle enorme com você, e isso não era motivo de reclamar, você gostou disso.
— Posso fazer algo?
— Tudo o que você quiser, Joshua. — ele já era louco por você, e escutando isso ficou ainda mais. Despertou algo que nem mesmo ele conseguiria imaginar, seu cheiro estava ficando tão forte, seu corpo ainda mais atraente. Você o olhou, pensando se falou algo de errado, afinal, Joshua estava imóvel enquanto te olhava. — Eu disse algo de errado?
— Muito pelo contrário, acho que suas palavras despertaram minha rotina. — você piscou, sem acreditar nisso.
— Como simples palavras tiveram tanto efeito?
— Porque foi você, eu te quero tanto que coisas simples se tornam muito. — você riu, cheirando o ar novamente, sentindo o cheiro agradável e doce dele. Isso te deixou em alerta, o perfume de Joshua era tão forte que te deixou inebriante. Você queria ficar ainda mais perto dele, se fundir. Você aproximou o rosto do pescoço, cheirando o local, suas mãos passaram pela cintura dele, puxando-o para perto. Joshua soltou uma risadinha, erguendo o pescoço para você. — Eu disse que meu cheiro era pior para os humanos.
— O cheiro é tão bom! Quero ficar perto de você.
— Eu não pretendo ir embora, vou ficar colado com você de qualquer forma. — Ele riu sozinho com a piada.
Puxando seus cabelos para trás, Joshua beijou seus lábios outra vez, agora com mais intensidade e força, deixando você tão fraquinha ao ponto de gemer contra ele. Isso ainda não era o suficiente, você queria muito mais dele, estava entorpecida por esse cheiro tão bom. Bem que ele disse que para os humanos era ainda mais difícil se conter. Ele desceu os beijos pelo seu pescoço, mordiscando e te excitando ainda mais, você nem sabia mais como lidar com tudo isso. Ele foi descendo ainda mais, passando pelos seus seios ainda cobertos, a barriga, abdômen, seu quadril e finalmente a parte onde mais queria. Agora sem a parte debaixo, Joshua parecia mais ansioso do que você, sorrindo e admirando.
Por incrível que pareça, você não ficou com vergonha ou coisa do tipo, muito pelo contrário, estava ansiosa para ele começar logo. Sendo ousada, abriu as pernas enquanto Joshua sorria, ele segurou sua coxa, jogando-a por cima do ombro.
— Deveria ser um crime deixar seu corpo tão coberto dessa forma. — você não conseguiu respondê-lo quando sentiu os dedos dele brincando com seus clitóris. Você arfou quando aquela sensação tão boa te atingiu, enquanto Joshua estava sorrindo e mordendo os lábios, te admirando. — Você é tão gostosa. — Joshua aproximou o rosto de sua boceta, a língua passando pela sua entrada.
— Joshua! — Você se apoiou melhor, com medo de cair. Seu corpo teve espasmos, isso te espantou um pouco, mas deixou Joshua feliz.
Ele sabia como te aquecer e preparar, seu corpo estava quase em chamas, a boca chupando seus clitóris, os dedos também brincando. Como isso era bom, jamais imaginou que era tão prazeroso dessa forma. Estava louca de tesão, queria pedir por mais, muito mais, implorar para Joshua não parar, talvez até mesmo se humilhar.
Olhando para baixo, você ficou ainda mais com tesão pela imagem de Joshua abaixado, te chupando loucamente. Isso era excitante demais, vê-lo tão intensamente querendo te proporcionar prazer, cuspindo em sua boceta enquanto chupava novamente, brincando com seus clitóris. Você segurou os fios sedosos dele, puxando com força, mas isso não chamou tanto a atenção dele. Joshua estava muito mais ocupado em te dar prazer do que parar.
— Meu deus, Joshua. — Você o chamou tão manhosa que Joshua o pau ainda mais duro, era uma das coisas que ele mais adorava. Você o deixava duro se dele te olhar. — Pare um pouco... — suas unhas cravaram sobre os cabelos molhados, ainda puxando com força.
— Calma, amor! Goze no meu rosto, ok? — ele chupou seus clitóris novamente, o que causou arrepios em seu corpo, principalmente outro gemido. — Sua bucetinha deve ser tão apertada.
— Por favor, Joshua… — seu corpo se movimentou por livre e espontânea vontade contra a língua dele, Joshua apenas riu pelo seu desespero. Você estava tão perto de gozar, queria tanto isso que não pensava mais em nada.
Tinha que admitir, era uma sensação estranha, mas ao mesmo tempo tão boa que você ficava sem saber o que fazer. Era aliviante. Joshua estava te deixando tão louca, e você acabou fazendo isso como ele pediu, ficando bem mais atordoada. Você revirou os olhos na última vez que ele passou a língua, sorrindo enquanto te olhava tremendo e ofegante.
— Minha menina, você foi tão bem. — Joshua beijou seus lábios apaixonadamente, deixando você gemer contra ele. Joshua retirou seu biquíni de cima, colocando as mãos em seus seios e também a boca. — Vem aqui, quero te comer em um lugar melhor, sem correr o risco de cairmos. — ele te levantou bem atordoada, ele estava indo tão bem e interrompeu.
Enquanto sorria, Joshua levantou você e te guiou pelas pedras. Ele bateu com força em sua bunda, rindo dos seus choramingos, quando ficaram de volta na areia, ele te deitou delicadamente, ficando por cima de você em questão de segundos. Os beijos de volta pela sua boca, pescoço e corpo, escutando seus suspiros longos e prazerosos. Joshua estava realizado ao saber que seu corpo reagia tão bem aos toques dele, de saber que estava te levando ao ápice com tão pouco. Você já até gozou, ele sentiu seu gostinho tão doce.
Ficando entre suas pernas, Joshua deslizou para sua frente novamente, encarando você de cima, tão linda. Ele suspirou, quase perdendo a cabeça de tanto tesão, só de te olhar ele ficava louco. Joshua segurou seu pau, alisando sua coxa enquanto se encaixava.
— Fique parada e só aproveite, ok? Você vai gostar muito. — você assentiu, respirando fundo.
Nos últimos minutos estava você e ele juntos, quase grudados, Joshua entrou com carinho, vendo seus gemidos fracos, mas também ansiosos. Quando ele realmente começou a se movimentar mais rápido — sabendo que seu hímen tinha rompido —, foi quando você se animou ainda mais. Não iria mentir, mas a boca dele era perfeita, não tinha dúvidas, ele fez coisas maravilhosas, todavia, sentir seu pau dentro de você, a forma como ele reagia e se movimentava era ainda melhor. Você começou a acreditar que Joshua realmente não tinha defeitos. Como caçador, era o melhor de sua espécie, e como uma pessoa normal, era ainda melhor do que imaginado… Você teve sorte de tê-lo.
Vocês se amaram quase a noite toda, o pôr-do-sol se pondo e aquela linda lua aparecendo no céu, iluminando seus corpos perfeitos. Joshua marcou você como dele, deixou aquela marca perfeita e transparente em seu ombro. Finalmente, todos souberam que você havia sido reivindicada por ele, agora pertencia a Joshua Hong. E honestamente falando, isso foi a melhor conquista para você, não estava arrependida de cruzar um universo inteiro para ficar aqui com ele. Agora, estava tudo em seu devido lugar, Joshua tinha uma pessoa para chamar de companheira, uma vida de conforto, considerado o melhor.
— Eu não me arrependo de ter te escolhido, faria isso em todas as minhas vidas. — Joshua sussurrou em seu ouvido, enquanto vocês estavam juntos, os braços dele apertando seu corpo, não te deixando partir. — Você é quem eu procurava. Nunca te deixarei.
Você fechou os olhos, suspirando contra o torso dele e sentindo seu cheiro acalorado. Aqui era o seu lugar, ao lado dele, amando Joshua Hong. Nunca iria decepcionar. Que sorte a sua encontrar alguém como ele. 」
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The Royal Portuguese Cabinet of Reading, Rio de Janeiro, Brasil.
Built in the Neo-Manuel style (Portuguese Neo-Gothic) by the architect Rafael da Silva, the library houses about 350,000 books. The library is mainly decorated with carved wooden bookshelves.
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Neste perfil vocês não verão meanspo, comentários gordofóbicos ou xingamentos. Lido com essa questão há mais de dez anos e estou caquética de saber que não é bem por aí pra todo mundo. Para alguns faz sentido, para outros não passam de palavras jogadas ao vento (que é o meu caso). Eu basicamente desabafo sobre as minhas frustrações pessoais com relação a balança, meu processo (recaídas e quilos perdidos), minha dieta de acordo com meu dia a dia, dicas de frutas, chás, exercícios e rotinas. Adoro também postar fotinhas bonitas para inspiração (infelizmente não posso colocar fotos do meu processo pois tenho tatuagens muito fáceis de reconhecer e não quero correr o risco de descobrirem essa conta). Enfim, caso tenham me seguido esperando xingamento ou algo assim... Não terão. Eu quero cuidar, abraçar, amar e ajudar absolutamente todas que chegarem aqui pois estamos todas no mesmo barco.
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I was so excited to wear this shirt :)
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Mãe e filho.
I find solace in wandering through cemeteries and photographing, this is one of my favorite works.
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quantas vezes você já foi amado?, 2022
by Emerson Rocha
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Father and son energy
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I'm also very curious about the first image that Cucurucho showed on his live. We have qCellbit, qBagi, qMouse, qArin, qElQuack, qEtoiles and qBaghera. Why they?Apparently almost everyone on the island, if not all, is an experiment. I wonder what type? What is the level?
Anyone who follows qBaghera's Lore knows that they WANTED to bring her back, which makes me think that maybe she was in some way some kind of success, and is still an active project. And thinking about what happened to qCellbit, I increasingly think that the Winter Soldier theory makes sense, he lived on the island and was practically raised on it with his sister and with supposed parents who worked for the Federation (they could actually be scientists and they never had a real family). Since they were little, the twins were intelligent, and at some point qCellbit apparently stood out as he managed to discover something about the Federation, something that made the Federation want control over him or want him away. Maybe sending him to war was part of the experiment, and because he had good results, maybe it was time to bring him back home. Maybe the boat accident isn't TOTALLY accidental. Maybe it was an accident because it brought more people than it should have, but qCellbit was definitely the one who needed to return. Maybe that's why they are classified as ISSUED and not directly failed, or rejected, etc.
It is also necessary to remember that the Federation has many branches, many heads, in addition to Cucurucho. For example, Dark Cucurucho was from the Federation. And we know that the Cucuruchos don't agree with each other, so maybe each one has their own private project, in the end it's all the Federation's fault, but with different people involved.
#qsmp#qsmp brasil#qsmpbr#qsmp lore#qsmp cellbit#qsmp bagi#qsmp baghera#qsmp arin#qsmp mouse#qsmp ironmouse#qsmp elquackity#qsmp cucurucho#qsmp cucurevil#qsmp dark cucurucho
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