#cursos instrumentais
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maredoomstryke · 2 months ago
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name: Maressa Cordelia Malkirnis Doomstryke alias: Mare age: 26 anos height: 168 cm orientation: bissexual - birromântica god/goddes: Nun, deusa das águas primordiais que deram origem ao universo; seon: ishaan; the sun mbti: ESTJ qualities: resiliente, confiante, empática, inteligente, bem-humorada, sincera defects: analítica, impulsiva, teimosa, egoísta, exigente, sarcástica, perfeccionista aesthetic: azul, oceano, ballet, flores, sol, drinks cítricos, livros, músicas instrumentais, organização
PERSONALIDADE
Assim como as águas, Maressa possui suas fases. Em um momento pode ser calma, tranquila e despreocupada e no outro agitada, impaciente e intensa, nuances essas que são refletidas em sua dança, uma vez que o ballet é sua forma marjoritária de se expressar, visto que nem sempre é boa com as palavras. De riso fácil, sua risada facilmente pode ser ouvida pelos corredores, dependendendo de quem a acompanha. Sempre muito simpática e educada, acaba constrastando com o restante de sua família que são tidos como introverditos e arrogantes. É também muito curiosa, por isso acaba fazendo bastante perguntas sempre que alguém lhe conta algo, porém quando se trata de si mesma, costuma ser mais reservada.
ABOUT
A casa Malkirnis Doomstryke sempre foi sinônimo de conquistas bélicas e mão de ferro para manter o domínio sobre seus territórios. Com uma linhagem de hospedeiros do deus Seth, raramente se encontravam em desvantagem durante os conflitos, o que inflava os egos de seus membros, especialmente os homens. Alimentados pela sede de guerra, viam-se constantemente envolvidos em batalhas, o que os transformou mais em guerreiros do que em governantes eficazes. Com o tempo, os resíduos das guerras, como cadáveres e destroços, começaram a se acumular, especialmente nas fontes de água, contaminando-as a ponto de se tornarem intragáveis. A água potável tornou-se escassa, e à medida que sua disponibilidade diminuía, os impostos sobre ela subiam, condenando uma parcela da população à morte pela sede. Indignada com a devastação causada aos seus domínios e o descaso para com os habitantes, a deusa Nun lançou uma maldição sobre a família. Ela impediu que gerassem herdeiros homens capazes de abrigar magia e, por muitos anos, reduziu o fluxo de água no território. Assim, a própria família sentiu o peso de sua irresponsabilidade até que demonstrassem ser dignos de suas bênçãos novamente.
Embora contrários à maldição de Nun, os Doomstryke sabiam que não poderiam desfazer o que havia sido decretado pela deusa. Aos poucos, retomaram as boas práticas de governança, até que Nun, satisfeita com seus esforços, restaurou a abundância das vastas águas que sempre marcaram seus domínios. A linhagem seguia seu curso natural, com feiticeiras apadrinhadas por Seth, até o nascimento de Maressa, que trouxe consigo um novo período de inquietação — algo que nem mesmo as outras feiticeiras conseguiram prever. Caçula de três irmãos, Maressa veio ao mundo no dia 13 de janeiro, uma data considerada um mau presságio pela religião khajol. Seus cabelos claros e olhos da cor do mar contrastavam drasticamente com o restante da família, onde a pele escura e os cabelos negros — herança dominante de seu pai — eram a norma. Seu nascimento, envolto em sinais e presságios, foi o prenúncio de tempos tumultuados para os Doomstryke.
Ezlyn, seu pai, recusava-se a acreditar que Maressa era realmente sua filha, o que provocou um grande tumulto e quase levou à separação dele com Odelia, devido à gravidade das acusações. No entanto, a paternidade foi confirmada, e o escândalo aos poucos se dissipou até que os anos o spsgsrsm por completo. Apesar disso, a frieza de Ezlyn em relação à filha nunca passou despercebida por aqueles ao seu redor. A distância emocional entre eles era evidente, o que acabou aproximando Maressa de sua mãe, embora o vínculo entre as duas também não fosse particularmente forte.
Sempre houve sinais, ainda que sutis, de que Maressa não seria a hospedeira de Seth: as águas se agitavam conforme seu humor se tornava mais caótico, a temperatura da [agua mudava conforme sua vontade, e sonhos distorcidos a envolviam, ora como uma onda, ora imersa em uma. Esses detalhes, que surgiram desde os oito anos de Maressa, foram ignorados. No fundo, Odelia temia que toda a controvérsia sobre a paternidade da menina viesse à tona novamente—ela já fora humilhada o bastante uma vez e se recusava a vivenciar algo parecido novamente. No entanto, os deuses têm suas próprias vontades, e quando Maressa completou dezoito anos, tanto ela quanto Odelia perceberam que os desígnios divinos não poderiam ser mais divergentes que os delas.
Em sua primeira ida ao Superno, Maressa esperava encontrar uma magia puramente caótica, como sua irmã mais velha havia descrito. Estava preparada para o turbilhão de forças indomáveis e violentas que imaginava dominar aquele lugar. Contudo, o que encontrou foi algo completamente diferente: energias ambíguas, um equilíbrio tênue entre o caos e a serenidade. Foi nesse momento que ela compreendeu a verdade que a separava de sua família. Ao retornar, Maressa percebeu que, ao contrário do que todos acreditavam, não fora escolhida por Seth, mas por Nun, a deusa das águas primordiais e do vazio profundo.
Esse despertar mudou tudo. O relacionamento com seu pai, que já era tênue, desintegrou-se por completo. Sua mãe, Odelia, também se distanciou, tanto pela frustação por algo que ela acreditava ser uma traição dos deuses como também por medo do que aquilo poderia significar ante a maldição lançada sobre a família quase um século atrás. Foi nesse momento de solidão que Maressa encontrou consolo nas artes. A dança, em especial, tornou-se sua fuga, uma forma de se reconectar consigo mesma e com as forças que a guiavam. Sempre que não estava ocupada com seus estudos no Instituto de Magia, era na dança que Maressa buscava refúgio, canalizando sua energia em movimentos fluidos como as águas que agora sabia pertencer.
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ocombatente · 1 year ago
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Dia do Saxofonista é comemorado com apresentação especial de alunos e professores
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Show especial do Centro Municipal de Artes e Cultura Escolar Jorge Andrade interpretou obras de compositores brasileiros Com a intenção de mostrar as inúmeras possibilidades do saxofone e as obras de compositores brasileiros a um público pouco acostumado com a música instrumental, foi comemorado na última sexta-feira (24) o Dia do Saxofonista no Centro Municipal de Artes e Cultura Escolar Jorge Andrade, com apresentação de alunos e professores. A titular da pasta de Educação, Gláucia Negreiros, afirma que ouvir e apreciar a música instrumental não é hábito presente no cotidiano de grande parte da população brasileira e, por isso, é sempre importante valorizar e incentivar alunos e professores que utilizam esse instrumento musical como filosofia de vida. “Algumas pessoas costumam achar que música instrumental é voltada a um público de classe alta e os nossos Centros de Arte e Cultura Escolar caminham na contramão dessa afirmativa. Tirar de cena esses poréns é um dos objetivos dos cursos oferecidos pela Prefeitura de Porto Velho, e a direção da Jorge Andrade está de parabéns por promover eventos como este, homenageando os músicos, em especial o saxofonista, e incentivando os alunos a já terem a sua inicialização em apresentações artísticas”, comentou. Para a diretora Rosicléia Barbosa Gomes, a música tocada por instrumentos como esse tem o poder de suavizar e modificar qualquer ambiente. “A qualidade dos músicos, professores e alunos, fazem um diferencial em apresentações como esta e a gente fica emocionada em atestar que tudo está dando certo no aprendizado das canções e das aulas instrumentais, especialmente a do saxofone que é o grande motivo de estarmos aqui nesta noite tão especial. Não tem como não se emocionar”, afirmou. O saxofonista Eliel Almeida se apresentou e tocou as principais canções que costuma recitar em suas apresentações profissionais. Para o músico, a experiência também foi marcante e muito válida. “Eu estou muito agradecido por esta oportunidade de realizar um trabalho diferente dos ambientes nos quais estou acostumado a tocar. É uma data mundial, em que se comemora o dia 6 de novembro, pois é a data de nascimento do inventor do instrumento. Aniversário de nascimento de Adolphe Sax. Agradeço a diretoria por poder compartilhar com mais pessoas o dom da música, um dom que eu ganhei de Deus”, destacou. Com um público expressivo, o evento iniciou às 19h e se estendeu até as 23h, com a apresentação de vários artistas que utilizam o instrumento musical como fonte de inspiração e mote de vida. “Nossos alunos vão guardar essa apresentação como uma noite memorável”, finalizou o professor saxofonista Eliel. Texto: Géri Anderson Foto: Géri Anderson Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO   Read the full article
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operaportugues · 1 year ago
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Academia de Regência - Sinos 2021
a) História da Regência (André Cardoso) O curso de História da Regência aborda como se desenvolveu ao longo dos séculos a atividade de direção de conjuntos vocais e instrumentais e como foi formatada a técnica gestual para a transmissão do conteúdo musical de uma partitura. Em 6 videoaulas serão conhecidos os recursos empregados para a direção de grupos musicais em diferentes contextos e épocas.
Aula 01 - Os primórdios da direção de conjuntos musicais
Aula 02 - Regente e compositor: o Mestre de Capela
Aula 03 - A regência a partir do teclado e a regência dupla
Aula 04 - O fim do baixo contínuo: o compositor e o regente se separam
Aula 05 - Surge o regente profissional: os primeiros tratados
Aula 06 - Sobre a regência: Richard Wagner e Félix Weingartner
b) O estudo da partitura (Thiago Santos)
Aula 01 - O começo de tudo, inclusive da sua autoridade
Aula 02 - Quais ferramentas usar? (parte 1)
Aula 03 - Quais ferramentas usar? (parte 2)
c) Organização e planejamento de trabalho (Tobias Volkmann) Gestão do tempo disponível para o trabalho e a importância de uma organização eficaz deste aspecto.
Aula 01 - Introdução ao papel do planejamento no trabalho do regente
Aula 02 - Pessoas: o material humano
Aula 03 - Espaço: as condições de infraestrutura para o trabalho
Aula 04 - Tempo
Aula 05 - Objetivos e Repertório
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memorableconcerts · 1 year ago
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Felt - Primitive Painters 
Os Felt São uma banda britânica ativa nos anos 80, nomeada depois que Tom Verlaine enunciou a palavra "felt" na canção do Television chamada Venus e comandada por Lawrence (o sobrenome Hayward nunca foi listado em nenhum crédito nos álbuns da banda). Lawrence e o baterista Gary Ainge foram os únicos membros constantes (Apesar que Ainge não aparece no primeiro lançamento, gravado somente por Lawrence antes de formar a banda) O Felt é citado como uma das influências principais do frontman do Belle & Sebastian, Stuart Murdoch e também como grande influência ao grupo americano The Tyde. A banda lançou dez álbuns e dez singles num período de dez anos e depois acabou. Durante o curso de seus dez anos de existência, a banda incluiu o guitarrista Maurice Deebank (que deixou a banda em 1986), o tecladista Martin Duffy, o baixista Marco Thomas e muitos outros baixistas e guitarristas. Durante os anos com Deebank, o Felt cultivou um som atmosférico, delicado, constru��do em cima de sua forma intrincada de tocar guitarra. Depois de se estabelecerem na cena indie, o Felt recrutou Robin Guthrie (Cocteau Twins) como produtor do seu disco Ignite the Seven Cannons, que permanece como sendo um dos mais populares do grupo (mesmo não impressionando Deebank, que deixou a banda logo depois para se dedicar à carreira solo) A influência mais notável de Guthrie pode ser ouvida no single "Primitive Painters", que conta com backing vocals de Liz Fraser. Com a chegada de Martin Duffy (hoje no Primal Scream) nos teclados (especialmente o órgão eletrônico) que acabou se tornando uma importante parte do som do Felt, dominando os dois álbums instrumentais da banda, Let The Snakes Crinkle Their Heads To Death e Train Above The City (este último não conta com o trabalho de Lawrence, a não ser ao nomear as faixas). Foi durante este período que a banda gravou Forever Breaths The Lonely Word, e o seguinte, Poem of the River, que são citados como obras-primas da banda.
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canalalentejo · 2 years ago
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 concerto realizou-se no dia 25 de março, pelo Grupo Vocal Olisipo, no Convento dos Remédios, em Évora. Esta atuação fecha este ciclo de concertos, organizado todos os anos pela Associação Eborae Mvsica, estrutura financiada pelo Ministério da Cultura – DGArtes. Com repertório vasto e interpretado com qualidade, este concerto conduziu-nos até aos grandes compositores da Escola de Música da Sé de Évora. Com excelente execução, este concerto foi do agrado do público, que aplaudiu de pé. O Grupo Vocal Olisipo interpreta obras do período medieval aos dias de hoje. Trabalhou com prestigiados ensembles mundiais e conquistou prémios em concursos, uma menção e vários prémios de interpretação. Tem colaborado com vários ensembles instrumentais e orquestras. É dirigido por Armando Possante desde 1989, data da sua fundação. Armando Possante Iniciou os seus estudos no Instituto Gregoriano de Lisboa e na Escola Superior de Música de Lisboa, onde concluiu os Cursos Superiores de Direção Coral, Canto Gregoriano, e Canto. Foi-lhe atribuído o Título de Especialista em Canto pelo Instituto Politécnico de Lisboa.  Estudou Canto em Viena e frequentou masterclasses de canto.
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musicocelo · 3 years ago
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gtrjam33-blog · 5 years ago
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12 DOCUMENTÁRIOS SOBRE MÚSICA BRASILEIRA
Olá amigos, estou iniciando este blog em plena quarentena provocada pela pandemia de COVID-19, embora já tivesse o desejo de criar esse espaço a algum tempo para compartilhar meus trabalhos de faculdade (licenciatura em música), meus trabalhos como músico (guitarrista e violonista) e também minhas colaborações enquanto instrutor de artes. Para começar estou disponibilizando uma lista com 12 documentários sobre música brasileira - objeto de pesquisa nos meus últimos dois anos - cuidadosamente selecionados com o intuito de abranger diferentes estilos musicais, diferentes regiões brasileiras e diferentes épocas da nossa história. Espero que desfrutem. Bom proveito!
1 - “Sobre Amigos e Canções - História do Clube da Esquina”: Documentário que conta a história do movimento musical mineiro Clube da Esquina. Produzido como trabalho final do curso de Jornalismo da PUC-SP, o filme superou expectativas e foi exibido na TV Cultura e em diversos festivais e mostras. As diretoras entrevistaram e acompanharam, durante todo um ano, músicos como Milton Nascimento, Lô Borges, Beto Guedes, Wagner Tiso, Toninho Horta entre outros.
Link:https://youtu.be/SACaczm6gA4
2 - “Lenine - Isto é só o começo”: O documentário conta a história do cantor pernambucano de raiz e carioca de coração. Com direção e roteiro de Bruno Levinson, “Lenine - Isto é só o começo” traz o cantor em momentos de lazer pelo Rio de Janeiro contando histórias da infância, juventude, carreira e família.
Link:https://youtu.be/spwQxazJ074
3 - “O Homem que Engarrafava Nuvens”: Este documentário conta a trajetória do compositor Humberto Teixeira, parceiro de Luiz Gonzaga, que juntos foram os responsáveis pela popularização do Baião na cultura nacional. Produzido pela filha Denise Dumont, conta com depoimentos, entre outros, de Gilberto Gil, Caetano Veloso, Bebel Gilberto, Daniel Filho, Elba Ramalho, Otto e David Byrne (Talking Heads).
Link:https://youtu.be/OLLcf8UTnPo
4 - “Novos Baianos Futebol Clube”: Filme documentário dirigido por Solano Ribeiro, gravado em 1973, no sítio Cantinho do Vovô, no povoado Boca do Mato, na estrada dos Bandeirantes, oeste do Rio de Janeiro. Filmado de forma totalmente artesanal mostrando a rotina de uma das maiores bandas dos anos 70, na transição da saída da gravadora Som Livre. O documentário foi financiado pelo canal de tv alemão German TV e rendeu ao diretor uma premiação no Festival Europeu de Televisão, realizado na Áustria.
Link:https://youtu.be/y4eePJ6Pcks
5 - “Chico Science, Um Caranguejo Elétrico - Documentário Nação Zumbi”: O documentário acompanha a carreira do mentor do Manguebeat através de imagens de arquivo, gravações inéditas e depoimentos de nomes como Fred Zero Quatro ( Mundo Livre S/A), Jorge Mautner, Carlos Eduardo Miranda, Arnaldo Antunes, Paralamas do Sucesso, Dengue, Lucio Maia, Jorge Du Peixe e Toca Ogan.
Link:https://youtu.be/j299EbU-UnQ
6 – “Telmo de Lima Freitas – O Milagre de Santa Luzia”: Autêntico representante da música tradicionalista gaúcha, Telmo é a própria cultura campeira personificada. Conhecido e respeitado por gaiteiros de todo o Rio Grande do Sul, Telmo já lançou inúmeros discos próprios, participou de coletâneas e conquistou troféus em importantes festivais de música regional. No documentário Telmo deixa assando uma costela no fogo de chão enquanto mostra o seu galpão, um verdadeiro museu da cultura campeira do Rio Grande do Sul, e toca algumas de suas composições na gaita e no violão.
Link:https://youtu.be/x27t4h-sTOU
7 - “Saravah”: Em fevereiro de 1969, o ator e compositor francês Pierre Barouh desembarca no Rio de Janeiro para explorar um gênero musical que o fascinava cada vez mais: o samba. Para registrar a música, Barouh foi atrás de alguns dos maiores músicos do Brasil (Pixinguinha, João da Baiana, Maria Bethânia, Paulinho da Viola e Baden Powell) para tentar capturar a essência do samba, tesouro brasileiro.
Link:https://youtu.be/ZXJEMg5vT40
8 - “Los Hermanos - Esse é só o Começo do Fim da Nossa Vida”: Em 2007, depois de uma década juntos e quatro discos lançados, os integrantes da banda Los Hermanos anunciaram, no auge do sucesso, que fariam uma pausa por tempo indeterminado. Depois de um hiato de cinco anos, eles se reuniram para uma turnê que percorreu 12 cidades brasileiras. O documentário acompanha as apresentações em cinco dessas cidades (Recife, Brasília, Salvador, Porto Alegre e Rio de Janeiro), revelando o cotidiano de uma turnê, os bastidores dos shows e a participação sempre calorosa dos fãs.
Link:https://youtu.be/jlTTZ0yPE4g
9 - “Documentário Jazz Brasileiro - Zimbo Trio”: Produzido por Vitor Lopes Leite em 2012, este documentário conta o que é o “Jazz Brasileiro” para o Zimbo Trio. Formado por Amilton Godoy (piano), Luiz Chaves (contrabaixo) e Rubens Barsotti (bateria) em 1964, durante a fase áurea dos trios instrumentais de bossa nova, o Zimbo Trio sempre manteve a mesma formação ao longo de 5 décadas de atuação. A carreira do grupo deslanchou em 1965, quando se tornou o conjunto oficial do programa O Fino da Bossa, da TV Record, acompanhando cantores e cantoras que estavam despontando naquela época, como Elis Regina.
Link:https://youtu.be/QOrrxu9PNxo
10 - “Nas Paredes da Pedra Encantada”: Em Setembro de 2008, o repórter e cineasta gaúcho Cristiano Bastos fez uma reportagem para a revista “Rolling Stone Brasil” sobre o disco “Paêbirú: Caminho da Montanha do Sol”, de Lula Côrtes e Zé Ramalho, o álbum musical mais caro do Brasil. Quando percebeu que sua apuração poderia render um documentário, se lançou com Leonardo Bonfim na aventura de tentar reconstituir os fatores que permitiram o surgimento do álbum. O documentário, que começou a ser produzido em 2009, traz entrevistas com personagens como os músicos Lula Côrtes e Alceu Valença (que toca no disco), o arqueólogo Raul C��rdola e a cineasta Kátia Mesel. As gravações registram muitos momentos musicais espontâneos e até cenas que reforçam as lendas em torno do disco.
Link:https://youtu.be/5eQM6mIEjlA
11 - “Elza Soares - O Gingado da Nega”: O documentário aborda a carreira de Elza, que teve início ainda na década de 1950 no show de calouros apresentado por Ary Barroso, o seu casamento com o ídolo do futebol nacional, Garrincha, e seus ídolos na música que a inspiraram a seguir seu desejo de cantar. O documentário conta com o depoimento de fãs e parceiros, como Pedro Bial, Jorge Aragão, Negra Lee, Zeca Baleiro, Dj Muralha e Luiz Melodia.
Link:https://youtu.be/5EqOwNuKE78
12 - “Daquele Instante em Diante”: Documentário que percorre a trajetória musical do compositor e cantor Itamar Assumpção (1949 - 2003), desde os anos da Vanguarda Paulista na década de 1980 até a sua morte aos 53 anos. Com depoimentos daqueles que conviveram com o artista, o filme reúne uma série de imagens raras retiradas em acervos e arquivos particulares, que mostram sua presença nos palcos e até momentos de intimidade entre amigos e familiares.
Link:https://youtu.be/be2n1tpJjf0
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sitedabaixada · 5 years ago
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Escola de Música Villa-Lobos abre mais de 100 vagas em cursos gratuitos
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Instalada no Centro do Rio de Janeiro, a Escola de Música Villa-Lobos oferece 87 vagas para o Curso Técnico (para quem cursou ou está cursando o Ensino Médio) e 23 para o Curso Formação Musical (para crianças de 8 e 9 anos).
O Curso Técnico é um curso de ensino profissionalizante de nível técnico com o objetivo de formar o aluno para o mercado de trabalho, capacitando jovens e adultos com conhecimentos, habilidades e competências que os permitam exercitar atividades produtivas no campo da música. Os alunos têm a oportunidade de integrar conjuntos musicais, entre instrumentais, corais, de música popular ou óperas, e até mesmo participar de circuito de apresentações nos espaços culturais da cidade, como casas de espetáculos e teatros populares.
As vagas são para candidatos que estejam cursando ou que tenham concluído o Ensino Médio. A inscrição e o curso são totalmente gratuitos. O procedimento para o ingresso de novos alunos ocorrerá por avaliação prática, conforme as vagas oferecidas no Edital.
Vagas Oferecidas neste Edital: Técnico em Regência Instrumental (06); Técnico em Regência Coral (06); Técnico em Composição e Arranjo Musical (12); Técnico em Instrumento Musical: Clarineta (01); Saxofone (01); Piano (08); Violão (10); Bateria (16); Guitarra (02); Contrabaixo (02); Flauta (02); Trombone (06); Percussão (04); Violino (02); Viola (02); Violoncelo (03); Técnico em Canto (04).
Inscrições no Edital público até 27 de Fevereiro de 2020 Informações completas do edital, no link: http://www.villa-lobos.rj.gov.br/noticias/inscricoes-abertas-para-o-edital-2020-do-curso-tecnico-da-escola-de-musica-villa-lobos/
O Curso Formação Musical destina-se ao desenvolvimento das habilidades e competências concernentes ao mundo da música e envolve atividades teóricas, práticas, de apreciação, execução e criação musical, e oferece ainda atividades variadas, visando uma formação abrangente em que o aluno possa ouvir, solfejar, escrever e executar o instrumento de sua escolha, além de conhecer a cultura musical.
As vagas são para crianças de 8 e 9 anos, sem conhecimentos musicais. O procedimento para o ingresso de novos alunos ocorrerá por sorteio público, conforme as vagas oferecidas no Edital. A inscrição no sorteio público e o curso são totalmente gratuitos.
Vagas Oferecidas neste Edital: Turno Matutino: Guitarra (02) e Violão (06); Turno Vespertino: Flauta transversa (06), Guitarra (02), Piano (04) e Violão (03).
Inscrições no Edital público até 28 de Fevereiro de 2020 Informações completas no link: http://www.villa-lobos.rj.gov.br/noticias/inscricoes-abertas-para-o-edital-2020-do-curso-formacao-musical-da-escola-de-musica-villa-lobos/.
Crédito das imagens: Pedro Soares
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pedroratzinger · 6 years ago
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Um pouco sobre mim:
Antes de me apresentar, devo dizer que  a intenção desse tumblr é basicamente trazer alguns relatos e impressões percebidas em aulas de “Leitura e Produção de Texto” da universidade onde estudo, sem mais delongas eis a apresentação.
Como está escrito na pequena descrição me chamo Pedro, e sou estudante do curso de História na Universidade Tiradentes em Aracaju, capital do menor e mais aconchegante estado da Federação, meu amado Sergipe. Apesar do meu enorme carinho pelo estado onde vivo desde muito cedo, sou natural de Jaguaquara na Bahia, mas de fato só fiz nascer (rsrsrs).
A minha escolha pelo curso de História se deu pela minha paixão pela matéria e pela docência, o ato de ensinar é gratificante e faz brotar em mim um ardente desejo: criar vínculos por meio do processo de ensino. Um homem sábio um dia me disse uma frase que me fez compreender a missão do professor “Sacrificar-se a criatura com tal naturalidade, de forma tão discreta, que o amado nem possa agradecer pelo que está recebendo.”.
Eu também sou músico, toco violão, canto, e ainda arranho em composições de letras musicais, poemas e melodias instrumentais. A música fala muito do que sou, e quando me perguntam: “Qual seu gosto musical?”, respondo com muita firmeza que não é nada compreensível (rsrsrsrs), pois escuto de músicas medievais ao rock dos anos 80 pelo qual tenho grande apreço.
Imagino que você deva ter se perguntado o porquê de  minha foto de capa aqui no tumblr ter a foto de um Papa bebendo cerveja (rsrsrsrsrsrs) essa imagem diz muito do que sou, pelo fato de eu ser católico e amar cerveja. Na foto tem a presença de nada mais nada menos que Joseph Ratzinger, mais conhecido como Bento XVI, um dos maiores teólogos do séc. XX, sem contar o fato de ter sido um grande professor universitário, e nesse fato quero me prender com muito gosto.
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Ei-lo, jovem, sábio, sereno, PROFESSOR. Uma grande inspiração!
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eziklerimciziklerim · 2 years ago
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Curso francês EAD
Com a Ateneo Idiomas, você tem acesso a diversas modalidades de cursos, quando o assunto é curso francês EAD. É possível encontrar cursos extensivos, cursos intensivos, cursos preparatórios, cursos culturais e instrumentais, cursos direcionados para conversação, cursos voltados para literatura e muitos outros.
https://www.ateneoidiomas.com.br/nossos-servicos/curso-frances-ead
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marianabuglia · 2 years ago
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Currículo
Mariana de Souza Buglia
Brasileira, solteira, 33 anos.
Rua Eduardo Vergueiro de Lorena, 6-49, Vila Aeroporto. Bauru/SP.
Telefone: (14) 99652 8386 / E-mail: [email protected]
FORMAÇÃO
Ensino Fundamental: Imaculada Conceição, Mogi-Mirim/SP.
Ensino Médio: COC, Mogi-Mirim/ SP.
Graduação em “Comunicação Social – Radialismo” pela UNESP de Bauru/SP, 2018.  
Formação de Comissária de Bordo, pelo Aeroclube de Bauru (Código ANAC: 374208), 2019.
Fotografia Digital: Escola Elite - Design e Fotografia, 2019.
Assistente de Direção - Academia Internacional de Cinema/SP, 2022.
QUALIFICAÇÕES
Inglês – Fluente, Wizard idiomas.
Espanhol – Fluente, Wizard idiomas.
Intercâmbio de 6 meses em Buenos Aires - Argentina, pela UNESP, estudos realizados na Universidad de Buenos Aires, na graduação de Comunicação Social.
Intercâmbio de uma ano em Sevilla - Espanha, pela UNESP, estudos realizados na Universidad de Sevilla, na graduação de Audiovisual.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Estágio de um ano na TV UNESP, como produtora do programa “Guia de Profissões”
Gerente do bar Santo Chopp – Mogi-Mirim
Social Media da loja Só Calças Western - Bauru
Designer Gráfico - Biguá Transportadora
Synapper - CCM  GROUP
PRODUÇÕES E PARTICIPAÇÕES    
  2010
Oficina Itinerante de Vídeo “Tela Brasil”. https://www.youtube.com/watch?v=UodI2Swb1vo&feature=emb_logo
·   2011
Curta “RUN!” (Não há mais link disponível, apenas do Making Of: https://www.youtube.com/watch?v=u-Vada9m5Z4 )
Curta “ Obscuro" https://www.youtube.com/watch?time_continue=2&v=oDUQVDK-vNQ&feature=emb_logo
Curta “TILTL” https://www.youtube.com/watch?v=eLtq9eHRPKE
Curta “Me, mim, comigo” https://www.youtube.com/watch?v=vP0bmqhLjgM
·   2012
Trainee por um ano na Rádio UNESP Virtual (técnica)  https://www.facebook.com/ruvbauru/
Curta “A Espada” https://vimeo.com/64950299?fbclid=IwAR1Dj5ytZFzys5c0xS4nP2WaYXfOc_xQtpqOqwPUM4ZUOqLpmgl9NCk5z2Q
Making Of de “A Espada” (Não há link disponível)
Mini-série Makhía” https://www.facebook.com/projetomakhia/
Locutora e comentarista do programa “Que Se Passa?!”, da Rádio UNESP Virtual, de 2012 a 2013 https://soundcloud.com/que-se-passa
Produtora e locutora do programa “Síndrome da Informação”, da Rádio UNESP. (Não há links disponíveis)
Curta “Pó” https://www.youtube.com/watch?v=_Eh_B19bnZM&feature=emb_logo
  2013
Intercâmbio pela UNESP em Buenos Aires - Argentina, por 6 meses. Estudei Comunicação Social, na UBA (Universidad de Buenos Aires).
Integrante de iniciação cientifica sobre: “ACESSIBILIDADE NO ENSINO SUPERIOR: da análise das políticas públicas educacionais ao desenvolvimento de mídias instrumentais sobre deficiência e inclusão” http://www.acessibilidadeinclusao.com.br/
Integrante da equipe ACI/FAAC da UNESP/Bauru. https://www.faac.unesp.br/#!/utilidades/faac-aci/
Colunista cultural (filmes, séries, música e moda) do blog The Fashion T’s, de 2013 a 2014 https://thefashionts.wordpress.com/
Produção de um vídeo realizando o efeito especial de encolhimento, para a matéria “Efeitos Visuais” do curso de “Comunicação Social – Radialismo” da UNESP/Bauru. https://www.youtube.com/watch?v=mJ8Gnh9qlBc&feature=youtu.be
Participação na SECOM2013 (Semana da Comunicação 2013), com o programa de rádio “Que Se Passa”. https://semacom.wixsite.com/secom2013/exposio-de-produtos-cs8l
·   2014
Intercâmbio pela UNESP em Sevilla - Espanha, por 10 meses. Estudei Audiovisual, na Universidad de Sevilla.
·   2015
Documentário para a disciplina de Documentário e Marketing da Universidad de Sevilla, “Una carrera de fondo (Documental sobre Mauri Castillo)“ https://www.youtube.com/watch?time_continue=2&v=geyVWMZYxxA&feature=emb_logo
·   2016
Estágio como produtora do programa “Guia de Profissões” da TV UNESP https://www.youtube.com/playlist?list=PLTKZh-tngi2WilQC7GQJFl4_2nLQ9Op3C
Curta “Mea Culpa" https://www.youtube.com/watch?v=ucn5dyAZItY&feature=youtu.be&list=LLqeCgt91tMRrVt3mIgO1G0g
·   2017
Vinheta produzida no after effects, como trabalho para a matéria “Computação Gráfica” da graduação em “Comunicação Social - Radialismo” da Unesp - Bauru. https://www.youtube.com/watch?v=uNuqlcsKIuk&feature=emb_title
·  2018
Curta “A Jornada Para Odnum' https://www.youtube.com/watch?v=c1av6iEbzeY
Curta “O Que não tem nome'  https://drive.google.com/file/d/1TWVpuN__25ot3WH4Z9XhNLig3a5L90L2/view
Vídeo realizado (sem equipamento e sem tempo) para o processo de trainee 2018 das lojas Magazine Luiza. https://www.youtube.com/watch?v=PaKvfRBjS-8&feature=emb_logo  
Videoclipe “Preciso Me Encontrar” (TCC) https://www.youtube.com/watch?v=a1OMyqnU9cM&feature=youtu.be
2019
Participação na produção audiovisual do projeto “Senior Ludens" http://seniorludens.cc/
Participação no videoclipe “Filme Como Uma Garota” [Paródia] https://www.youtube.com/watch?v=l7PPOgbodQA&feature=youtu.be
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Participante da equipe responsável pela cobertura do “Segundo Simpósio Internacional de Televisão Digital” (2011)
Participação na oficina “FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA”, realizada na UNESP (2012)
Participação como ouvinte do “I UNESPP”, realizado pela Agência de Propagação. (2012)
Participação como ouvinte da mesa redonda “Televisão e Cultura Brasileira”, realizada pelo Grupo PET – Rádio e TV. (2011)
Participação no III Concurso de Fotografia “Fotografe o Campus”, da UNESP, ficando com a quinta colocação.
Participação na XIII Jornada Multidisciplinar “Futebol, Comunicação e Cultura”  (2011)
Participante do Terceiro Colóquio Educação e Mídia, apresentando a comunicação “A Era da Informação”.
Participante da Semana de Jornalismo 2012, realizada pela Agência Junior de Jornalismo, da UNESP/ BAURU-SP.
Participação na Oficina de Locução da Semana de Jornalismo 2012.
Apresentação do projeto “A Era da Informação” na VII Jornada Científica das Faculdades Integradas de Bauru.
Cobertura fotográfica e jornalística do “Meeting 2013 – Um Encontro Com o Futuro”, realizado pela Empresa Junior de Relações Públicas – UNESP/Bauru.
Participação na oficina “Produção de Documentário”, durante a Jornada Multidisciplinar 2013
Aluna ouvinte da disciplina “Fundamentos Epistemológico do Behaviorismo” do curso de graduação de Psicologia, da UNESP/Bauru, por um semestre.
Ouvinte da palestra sobre autismo e psicanálise, com a palestrante Camila Saboia, na semana de psicologia 2013.
Ouvinte da palestra sobre psicodiagnóstico e medicalização, com as palestrantes Josiane Bocchi e Marisa Eugênia Meira, na semana de psicologia 2013.
Ouvinte da palestra sobre adoção, com o palestrante Mário Lázaro Camargo, na semana de psicologia 2013.
Ouvinte da palestra sobre educação, com os palestrantes Flávia Asbahr e Ângelo Abrantes, na semana de psicologia 2013.
Ouvinte da palestra sobre violência doméstica contra crianças e adolescentes, com a palestrante Nilma Renildes da Silva, na semana de psicologia 2013.
Ouvinte da palestra sobre violência doméstica, com a palestrante professora doutora Marianne Ramos Feijó, na semana de psicologia 2013.
Ouvinte da palestra sobre Travestis e o contexto social, com as palestrantes Larissa Maués Pelúcio Silvia e Patrícia Porchat Pereira da Silvia, na semana de psicologia 2013.
Cobertura visual do “Intercom Sudeste” 2011, para a ACI/ FAAC.
Cobertura fotográfica e jornalísticas das assembleias de Radialismo no campus  UNESP/BAURU para a ACI/FAAC.
Participação na palestra sobre produção ministrada por Anathália Lyrio, realizada durante a VI Semana de Rádio e TV na UNESP/BAURU.
Participação na oficina de edição de vídeo ministrada por Bruno Jareta, realizada durante a VI Semana de Rádio e TV na UNESP/BAURU.
Participação na oficina de direção de fotografia ministrada por Cássio Abreu, realizada durante a  VI Semana de Rádio e TV na UNESP/BAURU.
Participação na oficina de roteiros para TV ministrada por Ana Paul, realizada durante a VI Semana de Rádio e TV na UNESP/BAURU.
Participação na oficina de direção, realizada durante a IX Semana de Rádio e TV na UNESP/BAURU.
Assistente de Produção na exibição ao vivo do programa “Sintonize”, pela WEBTV da UNESP – Bauru.
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antologiainfame · 2 years ago
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atravessamentos.
Diário de bordo, 07 de junho de 2022.
Atravessada.
Completamente atravessada por novos acontecimentos.
Somos feitas de acontecimentos.
Eles rasgam planos, ideias pré-concebidas, ideais pré-fabricadas por outrem.
Como não temer? Como não acionar o imagético colonizado pelo medo do desconhecido?
Veja, a minha dualidade mora no campo energético da prudência, da consciência e cuidado sobre meus limites, e aqui há aquilo que denominamos de sombra, que no campo da linguagem trago como uma espécie de curiosidade absurda sobre o infame, sobre o não dito, sobre o obscuro, sobre tudo aquilo que está escondido para as vias da normalidade.
Vibro ao entrar em penitenciárias, mas tenha cuidado ao ler isso, pois minha vibração é muito mais complexa do que eu possa soletrar.
A vibração vem de minhas camadas profundas de arrebatamento pela condição humana, a minha vibração vem pela visão de meus poros, visão a respeito de tudo aquilo que não é dito, de tudo aquilo que a linguagem tapa de nosso campo de visão.
Eu vejo e por isso, eu vibro.
Não vibro de sadismo.
Eu vibro através da visão.
Eu vejo.
Apenas vibro, sem nada para completar como justificativa para isso.
O que faço com o que vejo?
Eu vejo o que está disponível para todos, não alcanço o campo das aparições. A minha visão vem do que está posto em nossa carne e em nossa mente coletiva, em nosso presente, em nosso passado e em nosso futuro que se constrói dia após dia.
Olha, deixa eu te contar com o que mais vibro? É uma espécie de investigação, sabe? Eu te conto para me contar.
Vibro com rituais, vibro com a noite, vibro com a madrugada que após segundos se torna dia.
Vibro com o contato com o sagrado. Vibro com livros do século XVIII, vibro com imagens de nossos antepassados. Vibro com uma filosofia que chega para rasgar toda a tradição. VIBRO PROFUDANEMNTE COM A POSSIBILIDADE DE DANÇAR ENQUANTO FILMO UMA VIDA EM MOVIMENTO. Vibro através do ato do registro fotográfico de Outros Seres. Ah, nada mais arrebatador para mim do que a comunicação através da imagem em movimento. Acesso profundo.
Vibro através do preto e do branco em harmonia, contraste profundo em sua beleza indizível.
Vibro pela possibilidade da crítica através da Arte.
Vibro quando estou imersa, sozinha, em alto mar.
Vibro com contatos amorosos profundos, com encontros arrebatadores, de entrega e harmonia em ato, mas isso é coisa rara, raríssima, talvez 2 ou 3 vezes em toda uma existência. Será?
Vibro com a solitude, com o nomadismo de minha alma quando encontro a oportunidade de sair, de estar à deriva em terras desconhecidas. Deleite.
Vibro com músicas instrumentais que conseguem conduzir o meu corpo enquanto escrevo, enquanto danço, enquanto fotografo, enquanto vivo em Terra.
Vibro com a possibilidade de viver através da pesquisa, do audiovisual e da escrita como forma de comunicação crítica, nômade e menor do Real. É possível? Estou em curso.
Beatriz N.
(pt 2 ...)
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ocombatente · 1 year ago
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Dia do Saxofonista é comemorado com apresentação especial de alunos e professores
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Show especial do Centro Municipal de Artes e Cultura Escolar Jorge Andrade interpretou obras de compositores brasileiros Com a intenção de mostrar as inúmeras possibilidades do saxofone e as obras de compositores brasileiros a um público pouco acostumado com a música instrumental, foi comemorado na última sexta-feira (24) o Dia do Saxofonista no Centro Municipal de Artes e Cultura Escolar Jorge Andrade, com apresentação de alunos e professores. A titular da pasta de Educação, Gláucia Negreiros, afirma que ouvir e apreciar a música instrumental não é hábito presente no cotidiano de grande parte da população brasileira e, por isso, é sempre importante valorizar e incentivar alunos e professores que utilizam esse instrumento musical como filosofia de vida. “Algumas pessoas costumam achar que música instrumental é voltada a um público de classe alta e os nossos Centros de Arte e Cultura Escolar caminham na contramão dessa afirmativa. Tirar de cena esses poréns é um dos objetivos dos cursos oferecidos pela Prefeitura de Porto Velho, e a direção da Jorge Andrade está de parabéns por promover eventos como este, homenageando os músicos, em especial o saxofonista, e incentivando os alunos a já terem a sua inicialização em apresentações artísticas”, comentou. Para a diretora Rosicléia Barbosa Gomes, a música tocada por instrumentos como esse tem o poder de suavizar e modificar qualquer ambiente. “A qualidade dos músicos, professores e alunos, fazem um diferencial em apresentações como esta e a gente fica emocionada em atestar que tudo está dando certo no aprendizado das canções e das aulas instrumentais, especialmente a do saxofone que é o grande motivo de estarmos aqui nesta noite tão especial. Não tem como não se emocionar”, afirmou. O saxofonista Eliel Almeida se apresentou e tocou as principais canções que costuma recitar em suas apresentações profissionais. Para o músico, a experiência também foi marcante e muito válida. “Eu estou muito agradecido por esta oportunidade de realizar um trabalho diferente dos ambientes nos quais estou acostumado a tocar. É uma data mundial, em que se comemora o dia 6 de novembro, pois é a data de nascimento do inventor do instrumento. Aniversário de nascimento de Adolphe Sax. Agradeço a diretoria por poder compartilhar com mais pessoas o dom da música, um dom que eu ganhei de Deus”, destacou. Com um público expressivo, o evento iniciou às 19h e se estendeu até as 23h, com a apresentação de vários artistas que utilizam o instrumento musical como fonte de inspiração e mote de vida. “Nossos alunos vão guardar essa apresentação como uma noite memorável”, finalizou o professor saxofonista Eliel. Texto: Géri Anderson Foto: Géri Anderson Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO   Read the full article
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madneocity-universe · 3 years ago
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Growing Pains: Noor Klein
Avisos: todas as referencias que eu tenho sobre pessoas atípicas, são em cima das pesquisas e artigos que eu li da área, e pra desenvolver esse e demais plots, que debatem diagnóstico de autismo em meninas e como eles são completamente diferentes dos de meninos, eu estou me guiando principalmente em relatos de pessoas com o diagnóstico e psicólogos que vem se especializando sobre. Então pode, e vai, conter muitas coisas que eu só interpretei.
Espero que seja didático e interessante, além de legal de ler, claro. Só não é um debut porque a personagem no geral é um experimento meu, mas faz parte da linha das nossas novas rodinhas.
Meus amigos e meu namorado se levantam dos pufes e sofazinhos da sala de espera da Dra.Cravalho, e pareço ter acabado de correr uma maratona. 
Minhas mãos estão suando, estou sentindo dificuldade de respirar e meu cérebro não para de girar e girar entre todo tipo de dúvida e perguntas sobre o que acabou de acontecer. 
Será que eles perceberam que eu não estava ouvindo? 
— Noor.
Será que eles perceberam que eu estava entediada? 
— Noor… 
Será que eles perceberam que não estou animada pra isso? 
— Noor?
Será que perceberam… Qualquer coisa? 
— Noor! — Percebo que minha psicóloga não gritou de verdade, porque está com aquele sorrisinho sutil e gentil que percebi que ela sempre tem, mas soou tão alto na minha cabeça, que me pergunto onde é que eu fui parar. 
— Quem eram aqueles? 
— Meu namorado e os meus amigos, aqueles que te mostrei naquele dia. Estão na cidade pra me ver. 
— Você parecia super animada, vão fazer algo hoje? — Dra.Cravalho pergunta, uma mão apoiada nas minhas costas. 
— Eles querem ir a um show ou coisa assim. — Respondo em um tom monótono, antes de completar muito diretamente, me afastando do afago dela. — E são eles que estão animados. Eu não. 
No carro, eles escutam mais músicas daquela banda que eu não suporto, mas não quero dizer que eu não gosto, porque eles gostam e estão cantando todos juntos e eu não quero atrapalhar. Fico nervosa por causa dos instrumentais e do volume muito alto, então começo a contar na minha cabeça, nunca querendo tanto estar dentro de um shopping em toda a minha vida. 
— Acho que você sabe porque estamos aqui de novo. — Liana começa, me oferecendo uma garrafa de água que aceito por educação. — Seus pais e seus professores acham que seu interesse no seu curso continua caindo. 
— Em minha defesa, eu não perdi o interesse em ser musicista, e muito menos em ser pianista… Eu só não to mais afim de fazer isso em um palco. — Explico pra ela num tom que não costumo usar em voz alta, mas venho me sentindo mais confortável em expressar depois que começamos a nos falar. A assistente da Dra.Cravalho diz que pareço estar morta por dentro. — Era fácil quando eu tinha cinco anos e minha única plateia era o pessoal idoso da casa de repouso da minha avó, mas agora, na faculdade… 
Gente demais. Gente pra caramba. Concertos e shoppings se tornaram duas coisas que eu odeio desde que percebi que tem pessoas demais. Estão todos falando ao mesmo tempo, todos rindo ao mesmo tempo, e parece que a gravidade da terra foi arrancada de uma só vez e estou flutuando pra longe, quando sinto os dedos do meu namorado se enrolando com os meus, e é como se ele estivesse me puxando de volta. 
— Tudo bem? — Ele pergunta, provavelmente querendo saber a verdade.
— Estou. — E eu respondo o que ele precisa ouvir. 
Dra.Cravalho sempre me olha como se estivesse tentando pescar coisas no ar, nas coisas que eu falo, na maneira como eu sempre mexo no meu cabelo. Ela parece até cansada, e eu me sinto mal por deixar ela assim. 
— E quanto aos seus colegas? Conseguiu falar com alguém essa semana? Fez algum amigo novo? — Ela pergunta, de repente esperançosa esperando minha resposta, e eu não faço o menor esforço pra não decepcionar ela. 
Descobri que não consigo mentir pra Dra.Cravalho. 
— Acho que metade acha que eu sou muda, e a outra me odeia depois que eu abro a boca e falo algo. Acham que eu sou rude. 
Mas eles me fazem perguntas, e eu as respondo. 
— O que achou desse? — Minha amiga me pergunta no provador enquanto os meninos estão nos esperando do lado de fora, e entre os comentários e elogios da vendedora, solto de uma vez só. 
— Ridículo. Mas se você gosta… 
E só percebo depois que as duas estão olhando pra mim. A vendedora meio chocada, e minha amiga… Magoada, talvez? 
— Você me perguntou o que eu achava! 
— Não precisava ter falado então! 
Ela me fez uma pergunta, e eu respondi. Era mesmo um vestido ridículo. 
— E como você está se sentindo, hoje? — A mais velha pergunta, e eu me sinto afundar na cadeira. 
Eu tinha certeza que ela só estava perguntando por perguntar, e esperava que eu respondesse só por responder, mas eu precisava dizer. 
— Como se todo mundo esperasse tanto de mim, que essas expectativas estão me puxando pro centro de um buraco negro. — Começo a dizer, desviando meu olhar do seu enquanto me concentro no teto. — Meus pais, meus professores, meus amigos, meu namorado. Parece que parei de respirar faz anos, e estão me obrigando a estar aqui desde então. E não é porque eles gostam de mim. 
É porque eles gostam do que eu pareço. Do que eu faço pra gostarem de mim. 
Passo horas na frente do meu espelho treinando sorrisos, expressões faciais e frases prontas pra perguntas superficiais. Então treino maquiagens e conjuntos de roupas na internet, pesquisando como as meninas da minha idade se arrumam pra eventos assim. Me esforço até a aprender alguns passos de dança e pulinhos que devo dar no meio da platéia. Aprendo todas as músicas do último álbum. 
Sou como eles, respiro como eles, existo como eles. Me divirto como eles, me comporto como eles, e por um segundo, pareço fazer parte deles. 
— Eu gostei muito de hoje a noite. — Meu namorado diz com os braços em volta da minha cintura, demorando minha idade para trás da porta do meu dormitório. 
— Eu também. — E eu sei que ele espera uma resposta sincera, por isso o beijo rápido, abro a porta, fecho a porta e me deixo cair no chão. Exausta. 
Não tinha mais energia pra fingir aquilo também. Não tinha mais nem uma energia pra fingir ser a namorada que gostou do show. 
— Estou cansada. Muito cansada, e eu só acho que você devia me receitar uns remédios. Faz parte do tratamento, não? — A questiono do meu lugar na poltrona do outro lado de sua mesa, sorrindo muito sutilmente, quando ela me responde, sorrindo muito sutilmente também. 
— Faz, sim. Mas não vou ser mais a única te ajudando a partir daqui. — Liana diz, me deixando confusa, apesar da sua aura um tanto orgulhosa, como se tivesse chegado em algum lugar depois de semanas. — E eu prometo que em breve, não vai mais precisar se sentir assim. 
E foi aí que o meu mundo todo virou de cabeça para baixo de vez, e eu descobri que a caminhada ia ser enorme, mas eu faria qualquer coisa pra ser só… eu. 
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digitallevolution · 3 years ago
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Hoje, a internet oferece diversas ferramentas que facilitam a rotina da maioria das pessoas. E caso você esteja pensando que não tem tempo para investir em um curso de idioma presencial, saiba que atualmente é possível encontrar um curso francês EAD com a mesma qualidade do curso físico. Na Ateneo Idiomas, você encontra o melhor formato de curso de idiomas do mercado, seja em cursos de francês, como de inglês, espanhol, italiano ou português.
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luiscarmelo · 4 years ago
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Nos alçapões da história
No início de 2004, por proposta de um cineasta, transpus o romance O Bolor de Augusto Abelaira em escrita de guião para um filme que nunca viria a realizar-se. Nem sempre a vida é um texto e nem sempre um texto emerge na vida. De qualquer modo, um texto desta natureza não passa de um cardápio morto, embora se dê a ver como oferenda a si próprio: espécie de antropofagia realizada numa ilha deserta. As frases, nuas por natureza da escrita guionista, atropelam-se como que a tentarem descobrir para si próprias um tom (ou, aqui e ali, até alguma possibilidade de sentido). No entanto, há passagens que parecem pedir que as leiamos um dia mais tarde. Como se acendessem uma memória que exigiria atenção: “HUMBERTO continua a vestir-se e a remexer em papéis de processos, enquanto fala. ALFREDO segue a explicação com inusitada atenção. HUMBERTO De repente, ao vê-la morta estendida na cama, quando era ainda viva dez minutos antes, descobri uma vida nova à minha frente, uma vida velha acabava ali. Ou então: não era da Catarina que eu não tinha pena, era de mim, de uma época agora irremediavelmente para trás, morta e sepultada. Pois ao observar a Catarina com mais atenção, concluí ser a mim próprio que desejava ver morto. ALFREDO A sério?” O efeito surpresa de um texto redigido de início com fins instrumentais não é algo assim tão incomum. Durante alguns anos estudei manuscritos que foram escondidos, no final do séc. XVI, dentro de paredes e poços de aldeias do levante aragonês. Apenas no final do século XIX e por força do acaso viriam a ser descobertos. Nesses textos coexistiam heranças, procurações, testamentos – passagens meramente instrumentais – e registos poéticos luminosos. Um misto que faz hoje arrepiar quem os consiga ler, pois são aljamiados e estão grafados em alfabeto árabe. Transcrevo aqui um brevíssimo excerto (hoje inscrito no Manuscrito 774 da Biblioteca Nacional de Paris): “- Ainda se levantará (fol.302v), no dia do juízo, um homem da minha comunidade (alumma) na ilha da Andaluzia que fará guerra santa (aljihâd) no caminho de Deus (fí sabíli Allah)./ Não se especificará, nem se saberá (sabrán) quando se levantará o dia do juízo, daqui até que se vejam os montes que (entretanto já) se tenham aplanado (ke se abrán ap(a)lanado)./ Foi relatado pelo mensageiro de Allah, salla Allahu ‘alayhi wa sallam (Deus o abençoe e o salve), que disse:/ – Andaluzia tem quatro das portas do paraíso (aljannat). Uma porta a que chamam (fol.fol.303r) Faylonata e outra porta (chamada Lorca), e outra porta a que chamam Tortosa e uma outra porta a que chamam Guadalajara.”. O texto é ascendente: caminha da sombra mais profunda da gruta até à luz. Como se estivéssemos face a uma poética que nos transporta do subterrâneo da história até ao olhar do presente admirado que o lê. Trata-se de uma memória (e também de uma confissão involuntária) oriunda de uma comunidade ibérica – os “moriscos” – que sucumbiu e cuja autobiografia ficou espalhada dentro de alvenarias em fragmentos e retalhos anónimos como este. Há discursos que nasceram para não encontrar os seus leitores. Um guião é escrito para morrer nas filmagens. E um texto clandestino de um “morisco” de Aragão (inserido por um copista numa miscelânea e colocado depois dentro de uma parede por um terceiro, antes de se pôr em fuga à inquisição) terá sido escrito para morrer consigo nos mais profundos alçapões da história. Quando sobre este tipo de textos se lança uma luz imprevista, eis que acordam de repente e nos dizem a gritar – e em plenos pulmões – que o passado nunca está escrito e que uma narrativa nunca está acabada. Como se a vista desejasse apenas encarar a obscuridade e adormecesse serenamente nessa fractura aberta. No derradeiros versos de Purgatório, mesmo antes do início do Paraíso, Beatriz confessa-o cristalinamente na Divina Comédia: “Talvez a maior cura,/ que muitas vezes a memória priva,/ lhe tenha posto a vista à mente obscura” (“fatt’ha la mente sua ne li occhi oscura”). (texto parcialmente extraído de ‘Órbita-I: Visão Aproximada’ – título de obra de longo curso ainda em trânsito)
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