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❤️👉🏼¡Vos podés!❤️ . . #pazinterior #pazinterior🙏 #pazinterior🍃 #cultiva #cultivar #calma #equilibrio #equilíbrio #equilibrioemocional #equilíbrioemocional . . #repost 🙏🏼 @frases_yag (at Livermore, California) https://www.instagram.com/p/CpTwlHMLR_C/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Facebook: Arinan Vaz
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#jéssica santana#p n#frase#frase do dia#dica do dia#recado#recado do dia#pensamento#pensamento do dia#tumblrpicture#tumblrquote#trecho#amigo#friends#friend#cultivar#cultivar amizade#cultivas as amizades#frases curtas#retro#bege#autor#vintage#jessica santana#gcik#pense nisso#pn#pensenisso#papel retro#vintageretro
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EDM has the power to evoke strong emotions and create a deep connection with listeners.
#IDFWU 🙅🏻 http://ift.tt/1Qh73zx
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#Cultiva tus propios alimentos. Los productos ecológicos generan menos contaminación ambiental ya que no se utilizan fertilizantes. ...#Planta árboles. ...#Ahorrar agua. ...#Separa la basura. ...#Reutiliza todo lo que puedas. ...#Conecta con la naturaleza#Youtube
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#7 formas sencillas para proteger el medio ambiente#Cultiva tus propios alimentos. Los productos ecológicos generan menos contaminación ambiental ya que no se utilizan fertilizantes. ...#Planta árboles. ...#Ahorrar agua. ...#Separa la basura. ...#Reutiliza todo lo que puedas. ...#Conecta con la naturaleza.#Youtube
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#Cultiva tus propios alimentos. Los productos ecológicos generan menos contaminación ambiental ya que no se utilizan fertilizantes. ...#Planta árboles. ...#Ahorrar agua. ...#Separa la basura. ...#Reutiliza todo lo que puedas. ...#Conecta con la naturaleza.#Youtube
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Quão Plantar e Cultivar Cogumelos em Casa?
Quão Plantar e Cultivar Cogumelos em Casa?
PERGUNTA: Quão difícil é cultivar cogumelos em casa? Eu continuo lendo sobre todos os benefícios para a saúde dos cogumelos, mas eles são muito caros na loja e estou interessado em cultivar o meu próprio. RESPONDA: Cultivar cogumelos pode ser tão simples quanto o método que você escolher. Algumas pessoas gostam de cultivar cogumelos ao ar livre em troncos. Este método é um pouco mais difícil,…
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#benefícios da jardinagem#cogumelos#cogumelos em casa#como cultiva cogumelo#como cultivar cogumelo em casa#como cultivar cogumelos#como cultivar cogumelos em casa#como cultivar cogumelos medicinais#como cultivar cogumelos shimeji em casa#como cultivar shimeji em casa#como se cultiva cogumelo#cultivando cogumelos em casa#cultivar#cultivar cogumelos em casa#cultivo de cogumelos#ferramentas de jardinagem#kit de jardinagem#mitos jardinagem#orçamento de jardinagem#plantar cogumelos em casa#Quão#saiba como cultivar cogumelo em casa
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Se você não cultiva o amor dentro do coração, não ache que alguém terá a obrigação de o fazer.
Com ardor, John
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G R E E D Y — LEE DONGHYUCK
highschool student! donghyuck × highschool student! reader. (+16, pt-br)
contém: fluff e altamente sugestivo. menção à winrina (winter & karina). breve aparição dos outros membros. provavelmente terá continuação. a reader é meio sonsa. os envolvidos possuem dezoito anos.
notas e avisos: meu primeiro post aqui, olá. :) esse é um remake de uma au! do hyuck que eu escrevi em meados de 2018 no spirit. quero opiniões e sugestões. não recomendo pra menores de 16. boa noite. <3'
quando você era pequena, sua mãe lhe perguntava: "qual é o seu maior sonho?" e como uma boa criança incompreendida, agitada e que detestava ir para escola, você respondia: "o terceiro ano do ensino médio. minha formatura. ficar livre da escola". sua mãe te repreendia; dizia que ainda faltavam muitos anos e que se ficasse se lamentando muito sobre a escola, ela ficaria ainda mais lenta. no fundo ela sempre achava graça do seu ódio pela escola, afinal, você costumava chegar em casa com um sorriso de orelha a orelha. quando sua mãe lhe questionava, você dizia que se divertiu com os seus amigos. e definitivamente não era mentira. você e seus amigos eram a sensação da sala em todos os anos escolares, por bem ou por mal. apesar de toda a bagunça, preguiça e de detestar a parte séria da escola, você era uma aluna excepcional e conseguia — sem explicação — tirar notas altas em todas as disciplinas. foi essa maneira, arrastada, porém feliz e produtiva, que lhe levou até o último ano do ensino médio. finalmente. o ano da formatura. o fim da escola. você não podia estar mais animada: era o fim da escola, o início da vida adulta e todas as festas que aproveitaria durante o ano letivo.
o último primeiro dia de aula estava dando o que falar na classe do terceiro ano. apesar da diferente sensação, as coisas não fugiam da normalidade. a sua turma permanecia quase a mesma desde a sexta série do ensino fundamental, quando alguns alunos entraram e os outros acabaram saindo. isso se repetiu para o último ano: alguns novatos, outros saíram. mas o seu grupo de amigos permanecia o mesmo: karina, renjun, jaemin e mark lee. vocês eram inseparáveis.
e então a aula começa. o primeiro horário foi matemática, com o professor yixing – um chinês boa pinta, recém formado, apaixonado por lecionar e parceiro dos alunos. – e naquela manhã, ele permitiu que os alunos colocassem o papo em dia.
— vocês sabiam que a karina 'tá tendo um caso com a winter? – renjun, risonho, puxou assunto, virando seu pescoço como uma coruja. a morena não tardou em puxar a orelha do chinês.
— você não tem ninguém e precisa expor a minha vida amorosa para todo mundo ouvir, né? – depositou um tapa no topo da cabeça do garoto. — eu nunca mais vou te contar nada. – huang fez careta.
— então a karina 'tá com a winter, o mark engajado com as vinte mulheres dele, jaemin com a yerim. somente eu e o renjun ainda somos soldados vivos... – você brincou, abraçando o ombro do amigo, que estava sentado à sua frente. a rodinha riu, esquecendo esse assunto em seguida.
você nunca se importou muito com namoro. se relacionou com alguns garotos durante a escola, mas nada que lhe marcasse positivamente. preferia dar atenção ao seu posto no grupo de teatro da escola, onde passava a maior parte das suas tardes ensaiando para a grande apresentação de fim de ano. dessa vez seria a sua última.
seus pais lhe colocaram no teatro no primeiro ano do colégio, por recomendação de uma terapeuta, com a intenção de controlar a quantidade absurda de energia que você tinha. e que escolha! ama teatro mais do que qualquer coisa e quer se tornar uma grande atriz no futuro. atualmente você comanda o grupo teatral sênior, que é formado por alunos do primeiro, segundo e terceiro ano do ensino médio. você se dedica ao máximo, porque quer ganhar uma carta de recomendação para uma faculdade de teatro renomada. além disso, você também cultiva algumas amizades importantes através do teatro. você costuma passar cerca de cinco horas no teatro, ensaiando e criando. depois, passa pra buscar mark e renjun na sala de música e, karina e jaemin na sala de dança. então, vão lanchar na cantina da escola. é um ritual.
depois que as aulas acabam, o seu grupo de amigos corre para pegar um lugar agradável no refeitório. a mochila cor de rosa balança em suas costas conforme descem as escadas do segundo andar. renjun e jaemin já estão rindo de algum tiktok besta, você está ao lado deles, checando o cardápio do almoço do dia. "filé de peixe, que delícia." murmura sozinha, sentindo a barriga roncar. o almoço segue tranquilo, vocês se sentam na mesa de costume e almoçam em trinta minutos enquanto debatem até sobre o voo do mosquito da dengue. e depois que acaba, você sai correndo para escovar os dentes antes de ir para o teatro. é dia de receber os novos integrantes do grupo e você precisa chegar antes.
você abre a porta e o teatro ainda está vazio. se senta no palco com a luz baixa e coloca os óculos para organizar a papelada do ano. o grupo do teatro vai produzir sonho de uma noite de verão para o fim do ano em sua homenagem, já que é o seu ano de formatura e essa é sua peça favorita. os ensaios precisam começar o mais rápido possível, porque vai ser uma grande produção.
você escuta a porta abrir e levanta o olhar, encontrando um rosto pouco conhecido: um dos novos alunos da sua classe. não se recorda do nome dele, mas sorri de maneira amigável.
— o grupo de teatro é aqui, né? – ele sorri torto, coçando a nuca, claramente envergonhado. você diz que sim e ele se aproxima, sentando-se ao seu lado. — eu sou o donghyuck, me inscrevi através da internet.
você procura a lista de chamada no meio das coisas e confere o nome do garoto, coincidentemente descobre que ele é um dos novatos da sua série. você estaria mentindo se dissesse que reparou em algum dos rostos novos naquela sala. por um momento, se sentiu mal por não ter sido uma boa anfitriã aos novos colegas.
— 'tá tudo certo, donghyuck. – você abre um sorriso contagiante e ele retribui. — vai ser legal estudar na mesma sala que alguém do grupo. depois eu posso te apresentar os meus amigos, dessa maneira, você não fica sozinho. – sugere. donghyuck concorda e vocês conversam sobre o assunto até o início da reunião.
donghyuck se encaixa bem no grupo. de repente, ele já fala com todo mundo e é uma alegria tê-lo com suas piadas sem graça durante a tarde. ele também se dá bem com os seus amigos, mas acabou se encaixando em outro grupinho, composto por chenle, jisung, winter e jeno. ainda sim, vocês vivem trocando ideia por aí. ele vive te enviando memes no whatsapp e você adora. 'cês não são realmente próximos, cada um tem sua turma e seus rolês, mas cultivam uma amizade legal. já saíram algumas vezes juntos, porque karina e winter estão em um relacionamento sério, unindo ambos os grupos. ele acaba se tornando popular e, sinceramente, era tão óbvio. donghyuck é engraçado, alto astral e muito gato – coisa que você nunca deixou de notar.
o ano passa rápido e de repente já é outubro. o vestibular 'tá chegando, todo mundo pirando, provas de fim de ano, festas 'pra cacete e os ensaios da peça estão a todo vapor. o ano foi um total caos pra você, mas você se divertiu bastante com os amigos e se dedicou para a vida acadêmica. todos os seus amigos estão namorando, menos donghyuck. isso faz com que vocês comecem a se aproximar mais, uma vez que todo mundo está passando mais tempo com o cônjuge. você e hyuck vivem saindo juntos pra comer, vão ao cinema e também frequentam a casa um do outro. seus pais são apaixonados pelo garoto e torcem para que comecem a namorar, mas isso nem se passa pela sua cabeça. ele dorme na sua cama, toma banho no seu banheiro e até vai pro sítio da sua família nos fins de semana. renjun reclama que foi trocado. donghyuck agora é seu melhor amigo. você ama ele.
acontece que, numa sexta-feira, as coisas ficam esquisitas e uma chave vira na sua cabeça. é dia de festa e como vêm acontecido nos últimos dois meses, hyuck está se arrumando contigo e depois, vocês vão juntos pro local. 'cê termina antes, porque começou primeiro. está vestida com um vestido preto colado no corpo, vans clássico e lotada de acessórios. seu olhar está focado no garoto terminando de secar o cabelo. ele está usando calça jeans, camiseta branca e jaqueta de couro. pela primeira vez em bastante tempo, você pensa sobre o quão gostoso ele está e se reprime em seguida, culpando o período fértil. spoiler: não passa.
na festa, os grupos se juntam. você cumprimenta a galera, abre uma cerveja e corre para a pista de dança. o funk estoura na caixa de som; você ama, então se joga com tudo, rebolando até o chão. vez ou outra algum menino chega em você e, por mais que você ache ele bonitinho, nega. seus olhos ainda estão focados no seu amigo, donghyuck. honestamente, você sabe o motivo, já admitiu pra si mesma que gostaria de dar uns beijos nele. você acha que ele não te vê desse jeito, porque ele nunca demonstrou ver algo além da amizade �� nem você, até aquele momento. donghyuck está perto, batendo papo e curtindo a música com jaemin e jeno. você se assusta ao perceber que ele também anda te encarando, mas permanece dançando. o olhar dele é diferente do comum, parece mais intenso, parece faminto. jaemin sussurra alguma coisa no ouvido dele e então, o garoto caminha em passos lentos até você, estacionando em sua frente. ele não diz nada; segura o seu pulso e te puxa, você não hesita em ir atrás. vocês agora estão em um corredor escuro. ainda sim, consegue ver o suficiente do maxilar travado do homem.
— eu estou tentando me segurar, mas 'cê 'tá tão linda com esse vestido. – ele profere com a voz falhada e você se arrepia. o frio na sua barriga é recorrente. você é tímida, mas não é boba, sabe que ele também tá afim.
— se segurar...? – sorri de canto, se fazendo de boba enquanto toca o braço do lee com a ponta dos dedos.
— eu quero te beijar. eu quero muito te beijar. – donghyuck fita seus lábios por um tempo e morde o próprio inferior, suspirando. — já têm dias que eu 'tô louco 'pra te agarrar.
seu coração acelera. os olhos dele estão mais escuros que nunca, ele exala tesão. ele deixa claro que sim, te via de outras maneiras e você foi tonta o suficiente para nunca reparar.
foram as mãos na sua cintura em momentos oportunos. te puxar pro colo durante as resenhas. os selinhos no seu pescoço. as olhadas toda vez que você está usando decote. dormir de conchinha. a voz rouca no seu ouvido. as mensagens com duplo sentido. e na sua cabeça, era tudo coisa de amigo, afinal, ele nunca tentou te beijar. até agora.
você nunca havia pensado na possibilidade até umas horas atrás, mas agora parecia mais desesperada que o próprio. notou o quão atraente ele é; a pele bronzeada, o cabelo recém pintado de preto, os lábios avermelhados, o corpo escultural, a voz manhosa. você também quer beijá-lo e manter isso escondido no dia seguinte.
você não o responde. segura o colarinho da jaqueta e o puxa pra perto, colando os lábios de ambos. seu corpo esquenta quando ele toma o controle, agarrando sua cintura na medida em que as línguas se entrelaçam desesperadas. a mão dele caminha até sua bunda, apertando o local com força; coisa que te fez gemer baixo. ele sorri sacana, segurando sua coxa de maneira que possa encaixar o quadril dele com o seu. você puxa os fios escuros de donghyuck, sentindo as pernas ficarem fracas. quando o ar se torna necessário, vocês se afastam, ofegantes. ele sela seu pescoço e, sem vergonha, empurra a ereção eminente contra o seu quadril. você suspira. está aérea, louca, desesperada para continuar. sente que está completamente encharcada e só deseja que ele afaste sua calcinha e faça ali mesmo. mas ele não segue o seu roteiro. donghyuck beija o canto da sua boca, sorri e desaparece na escuridão, te abandonando ali: sem respostas e com tesão. você até tenta chamá-lo, mas ele não escuta. parece ter sido uma visão.
nesse momento você se arrepende quase completamente de ter sido tão gentil com o calouro do grupo teatral.
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Cultiva tu propia felicidad y deja que los demás se adapten a tu vida, no al revés.
#cosas que escribo#pensamientos#llorar#realidad#amor propio#dolor#escritos#amor#noches#una chica escribiendo#a tu medida#frases de amor#cosas de la vida#textos#reflexiones#notas de amor#vivir#recuerdos#emociones#amor y dolor#ansiedad#notas#notas cortas#fragmentos#palabras#deseos#letras#desamor#citas de amor#poemas
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Cultiva bien tu jardín.
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imperialism and science reading list
edited: by popular demand, now with much longer list of books
Of course Katherine McKittrick and Kathryn Yusoff.
People like Achille Mbembe, Pratik Chakrabarti, Rohan Deb Roy, Lizabeth Paravisini-Gebert, and Elizabeth Povinelli have written some “classics” and they track the history/historiography of US/European scientific institutions and their origins in extraction, plantations, race/slavery, etc.
Two articles I’d recommend as a summary/primer:
Zaheer Baber. “The Plants of Empire: Botanic Gardens, Colonial Power and Botanical Knowledge.” Journal of Contemporary Asia. May 2016.
Kathryn Yusoff. “The Inhumanities.” Annals of the American Association of Geographers. 2020.
Then probably:
Irene Peano, Marta Macedo, and Colette Le Petitcorps. “Introduction: Viewing Plantations at the Intersection of Political Ecologies and Multiple Space-Times.” Global Plantations in the Modern World: Sovereignties, Ecologies, Afterlives. 2023.
Sharae Deckard. “Paradise Discourse, Imperialism, and Globalization: Exploiting Eden.” 2010. (Chornological overview of development of knowledge/institutions in relationship with race, slavery, profit as European empires encountered new lands and peoples.)
Gregg Mitman. “Forgotten Paths of Empire: Ecology, Disease, and Commerce in the Making of Liberia’s Plantation Economy.” Environmental History. 2017, (Interesting case study. US corporations were building fruit plantations in Latin America and rubber plantations in West Africa during the 1920s. Medical doctors, researchers, and academics made a strong alliance these corporations to advance their careers and solidify their institutions. By 1914, the director of Harvard’s Department of Tropical Medicine was also simultaneously the director of the Laboratories of the Hospitals of the United Fruit Company, which infamously and brutally occupied Central America. This same Harvard doctor was also a shareholder in rubber plantations, and had a close personal relationship with the Firestone Tire and Rubber Company, which occupied West Africa.)
Elizabeth DeLoughrey. “Globalizing the Routes of Breadfruit and Other Bounties.” 2008. (Case study of how British wealth and industrial development built on botany. Examines Joseph Banks; Kew Gardens; breadfruit; British fear of labor revolts; and the simultaneous colonizing of the Caribbean and the South Pacific.)
Elizabeth DeLoughrey. “Satellite Planetarity and the Ends of the Earth.” 2014. (Indigenous knowledge systems; “nuclear colonialism”; US empire in the Pacific; space/satellites; the twentieth and twenty-first centuries.)
Fahim Amir. “Cloudy Swords.” e-flux Journal #115, February 2021. (”Pest control”; termites; mosquitoes; fear of malaria and other diseases during German colonization of Africa and US occupations of Panama and the wider Caribbean; origins of some US institutions and the evolution of these institutions into colonial, nationalist, and then NGO forms over twentieth century.)
Some of the earlier generalist classic books that explicitly looked at science as a weapon of empires:
Schiebinger’s Plants and Empire: Colonial Bioprospecting in the Atlantic World; Delbourgo’s and Dew’s Science and Empire in the Atlantic World; the anthology Colonial Botany: Science, Commerce, and Politics in the Early Modern World; Canzares-Esquerra’s Nature, Empire, and Nation: Explorations of the History of Science in the Iberian World.
One of the quintessential case studies of science in the service of empire is the British pursuit of quinine and the inoculation of their soldiers and colonial administrators to safeguard against malaria in Africa, India, and Southeast Asia at the height of their power. But there are so many other exemplary cases: Britain trying to domesticate and transplant breadfruit from the South Pacific to the Caribbean to feed laborers to prevent slave uprisings during the age of the Haitian Revolution. British colonial administrators smuggling knowledge of tea cultivation out of China in order to set up tea plantations in Assam. Eugenics, race science, biological essentialism, etc. in the early twentieth century. With my interests, my little corner of exposure/experience has to do mostly with conceptions of space/place; interspecies/multispecies relationships; borderlands and frontiers; Caribbean; Latin America; islands. So, a lot of these recs are focused there. But someone else would have better recs, especially depending on your interests. For example, Chakrabarti writes about history of medicine/healthcare. Paravisini-Gebert about extinction and Caribbean relationship to animals/landscape. Deb Roy focuses on insects and colonial administration in South Asia. Some scholars focus on the historiography and chronological trajectory of “modernity” or “botany” or “universities/academia,”, while some focus on Early Modern Spain or Victorian Britain or twentieth-century United States by region. With so much to cover, that’s why I’d recommend the articles above, since they’re kinda like overviews.Generally I read more from articles, essays, and anthologies, rather than full-length books.
Some other nice articles:
(On my blog, I’ve got excerpts from all of these articles/essays, if you want to search for or read them.)
Katherine McKittrick. “Dear April: The Aesthetics of Black Miscellanea.” Antipode. First published September 2021.
Katherine McKittrick. “Plantation Futures.” Small Axe. 2013.
Antonio Lafuente and Nuria Valverde. “Linnaean Botany and Spanish Imperial Biopolitics.” A chapter in: Colonial Botany: Science, Commerce, and Politics in the Early Modern World. 2004.
Kathleen Susan Murphy. “A Slaving Surgeon’s Collection: The Pursuit of Natural History through the British Slave Trade to Spanish America.” 2019. And also: “The Slave Trade and Natural Science.” In: Oxford Bibliographies in Atlantic History. 2016.
Timothy J. Yamamura. “Fictions of Science, American Orientalism, and the Alien/Asian of Percival Lowell.” 2017.
Elizabeth Bentley. “Between Extinction and Dispossession: A Rhetorical Historiography of the Last Palestinian Crocodile (1870-1935).” 2021.
Pratik Chakrabarti. “Gondwana and the Politics of Deep Past.” Past & Present 242:1. 2019.
Jonathan Saha. “Colonizing elephants: animal agency, undead capital and imperial science in British Burma.” BJHS Themes. British Society for the History of Science. 2017.
Zoe Chadwick. “Perilous plants, botanical monsters, and (reverse) imperialism in fin-de-siecle literature.” The Victorianist: BAVS Postgraduates. 2017.
Dante Furioso: “Sanitary Imperialism.” Jeremy Lee Wolin: “The Finest Immigration Station in the World.” Serubiri Moses. “A Useful Landscape.” Andrew Herscher and Ana Maria Leon. “At the Border of Decolonization.” All from e-flux.
William Voinot-Baron. “Inescapable Temporalities: Chinook Salmon and the Non-Sovereignty of Co-Management in Southwest Alaska.” 2019.
Rohan Deb Roy. “White ants, empire, and entomo-politics in South Asia.” The Historical Journal. 2 October 2019.
Rohan Deb Roy. “Introduction: Nonhuman Empires.” Comparative Studies of South Asia, Africa and the Middle East 35 (1). May 2015.
Lawrence H. Kessler. “Entomology and Empire: Settler Colonial Science and the Campaign for Hawaiian Annexation.” Arcadia (Spring 2017).
Sasha Litvintseva and Beny Wagner. “Monster as Medium: Experiments in Perception in Early Modern Science and Film.” e-flux. March 2021.
Lesley Green. “The Changing of the Gods of Reason: Cecil John Rhodes, Karoo Fracking, and the Decolonizing of the Anthropocene.” e-flux Journal Issue #65. May 2015.
Martin Mahony. “The Enemy is Nature: Military Machines and Technological Bricolage in Britain’s ‘Great Agricultural Experiment.’“ Environment and Society Portal, Arcadia. Spring 2021.
Anna Boswell. “Anamorphic Ecology, or the Return of the Possum.” 2018. And; “Climates of Change: A Tuatara’s-Eye View.”2020. And: “Settler Sanctuaries and the Stoat-Free State." 2017.
Katherine Arnold. “Hydnora Africana: The ‘Hieroglyphic Key’ to Plant Parasitism.” Journal of the History of Ideas - JHI Blog - Dispatches from the Archives. 21 July 2021.
Helen F. Wilson. “Contact zones: Multispecies scholarship through Imperial Eyes.” Environment and Planning. July 2019.
Tom Brooking and Eric Pawson. “Silences of Grass: Retrieving the Role of Pasture Plants in the Development of New Zealand and the British Empire.” The Journal of Imperial and Commonwealth History. August 2007.
Kirsten Greer. “Zoogeography and imperial defence: Tracing the contours of the Neactic region in the temperate North Atlantic, 1838-1880s.” Geoforum Volume 65. October 2015. And: “Geopolitics and the Avian Imperial Archive: The Zoogeography of Region-Making in the Nineteenth-Century British Mediterranean.” Annals of the Association of American Geographers. 2013,
Marco Chivalan Carrillo and Silvia Posocco. “Against Extraction in Guatemala: Multispecies Strategies in Vampiric Times.” International Journal of Postcolonial Studies. April 2020.
Laura Rademaker. “60,000 years is not forever: ‘time revolutions’ and Indigenous pasts.” Postcolonial Studies. September 2021.
Paulo Tavares. “The Geological Imperative: On the Political Ecology of the Amazon’s Deep History.” Architecture in the Anthropocene. Edited by Etienne Turpin. 2013.
Kathryn Yusoff. “Geologic Realism: On the Beach of Geologic Time.” Social Text. 2019. And: “The Anthropocene and Geographies of Geopower.” Handbook on the Geographies of Power. 2018. And: “Climates of sight: Mistaken visbilities, mirages and ‘seeing beyond’ in Antarctica.” In: High Places: Cultural Geographies of Mountains, Ice and Science. 2008. And:“Geosocial Formations and the Anthropocene.” 2017. And: “An Interview with Elizabeth Grosz: Geopower, Inhumanism and the Biopolitical.” 2017.
Mara Dicenta. “The Beavercene: Eradication and Settler-Colonialism in Tierra del Fuego.” Arcadia. Spring 2020.
And then here are some books:
Frontiers of Science: Imperialism and Natural Knowledge in the Gulf South Borderlands, 1500-1850 (Cameron B. Strang); Plants and Empire: Colonial Bioprospecting in the Atlantic World (Londa Schiebinger, 2004);
Africa as a Living Laboratory: Empire, Development, and the Problem of Scientific Knowledge, 1870-1950 (Helen Tilley, 2011); Colonizing Animals: Interspecies Empire in Myanmar (Jonathan Saha); Fluid Geographies: Water, Science and Settler Colonialism in New Mexico (K. Maria D. Lane, 2024); Geopolitics, Culture, and the Scientific Imaginary in Latin America (Edited by del Pilar Blanco and Page, 2020)
Red Coats and Wild Birds: How Military Ornithologists and Migrant Birds Shaped Empire (Kirsten A. Greer); The Black Geographic: Praxis, Resistance, Futurity (Hawthorne and Lewis, 2022); Fugitive Science: Empiricism and Freedom in Early African American Culture (Britt Rusert, 2017)
The Empirical Empire: Spanish Colonial Rule and the Politics of Knowledge (Arndt Brendecke, 2016); In the Museum of Man: Race, Anthropology, and Empire in France, 1850-1960 (Alice Conklin, 2013); Unfreezing the Arctic: Science, Colonialism, and the Transformation of Inuit Lands (Andrew Stuhl)
Anglo-European Science and the Rhetoric of Empire: Malaria, Opium, and British Rule in India, 1756-1895 (Paul Winther); Peoples on Parade: Exhibitions, Empire, and Anthropology in Nineteenth-Century Britain (Sadiah Qureshi, 2011); Practical Matter: Newton’s Science in the Service of Industry and Empire, 1687-1851 (Margaret Jacob and Larry Stewart)
Pasteur’s Empire: Bacteriology and Politics in France, Its Colonies, and the World (Aro Velmet, 2022); Medicine and Empire, 1600-1960 (Pratik Chakrabarti, 2014); Colonial Geography: Race and Space in German East Africa, 1884-1905 (Matthew Unangst, 2022);
The Nature of German Imperialism: Conservation and the Politics of Wildlife in Colonial East Africa (Bernhard Gissibl, 2019); Curious Encounters: Voyaging, Collecting, and Making Knowledge in the Long Eighteenth Century (Edited by Adriana Craciun and Mary Terrall, 2019)
The Ends of Paradise: Race, Extraction, and the Struggle for Black Life in Honduras (Chirstopher A. Loperena, 2022); Mining Language: Racial Thinking, Indigenous Knowledge, and Colonial Metallurgy in the Early Modern Iberian World (Allison Bigelow, 2020); The Herds Shot Round the World: Native Breeds and the British Empire, 1800-1900 (Rebecca J.H. Woods); American Tropics: The Caribbean Roots of Biodiversity Science (Megan Raby, 2017); Producing Mayaland: Colonial Legacies, Urbanization, and the Unfolding of Global Capitalism (Claudia Fonseca Alfaro, 2023); Unnsettling Utopia: The Making and Unmaking of French India (Jessica Namakkal, 2021)
Domingos Alvares, African Healing, and the Intellectual History of the Atlantic World (James Sweet, 2011); A Temperate Empire: Making Climate Change in Early America (Anya Zilberstein, 2016); Educating the Empire: American Teachers and Contested Colonization in the Philippines (Sarah Steinbock-Pratt, 2019); Soundings and Crossings: Doing Science at Sea, 1800-1970 (Edited by Anderson, Rozwadowski, et al, 2016)
Possessing Polynesians: The Science of Settler Colonial Whiteness in Hawai’i and Oceania (Maile Arvin); Overcoming Niagara: Canals, Commerce, and Tourism in the Niagara-Great Lakes Borderland Region, 1792-1837 (Janet Dorothy Larkin, 2018); A Great and Rising Nation: Naval Exploration and Global Empire in the Early US Republic (Michael A. Verney, 2022)
Visible Empire: Botanical Expeditions and Visual Culture in the Hispanic Enlightenment (Daniela Cleichmar, 2012); Tea Environments and Plantation Culture: Imperial Disarray in Eastern India (Arnab Dey, 2022); Drugs on the Page: Pharmacopoeias and Healing Knowledge in the Early Modern Atlantic World (Edited by Crawford and Gabriel, 2019)
Cooling the Tropics: Ice, Indigeneity, and Hawaiian Refreshment (Hi’ilei Kawehipuaakahaopulani Hobart, 2022); In Asian Waters: Oceanic Worlds from Yemen to Yokkohama (Eric Tagliacozzo); Yellow Fever, Race, and Ecology in Nineteenth-Century New Orleans (Urmi Engineer Willoughby, 2017); Turning Land into Capital: Development and Dispossession in the Mekong Region (Edited by Hirsch, et al, 2022); Mining the Borderlands: Industry, Capital, and the Emergence of Engineers in the Southwest Territories, 1855-1910 (Sarah E.M. Grossman, 2018)
Knowing Manchuria: Environments, the Senses, and Natural Knowledge on an Asian Borderland (Ruth Rogaski); Colonial Fantasies, Imperial Realities: Race Science and the Making of Polishness on the Fringes of the German Empire, 1840-1920 (Lenny A. Urena Valerio); Against the Map: The Politics of Geography in Eighteenth-Century Britain (Adam Sills, 2021)
Under Osman’s Tree: The Ottoman Empire, Egypt, and Environmental History (Alan Mikhail, 2017); Imperial Nature: Joseph Hooker and the Practices of Victorian Science (Jim Endersby); Proving Grounds: Militarized Landscapes, Weapons Testing, and the Environmental Impact of U.S. Bases (Edited by Edwin Martini, 2015)
Colonial Botany: Science, Commerce, and Politics in the Early Modern World (Multiple authors, 2007); Space in the Tropics: From Convicts to Rockets in French Guiana (Peter Redfield); Seeds of Empire: Cotton, Slavery, and the Transformation of the Texas Borderlands, 1800-1850 (Andrew Togert, 2015); Dust Bowls of Empire: Imperialism, Environmental Politics, and the Injustice of ‘Green’ Capitalism (Hannah Holleman, 2016); Postnormal Conservation: Botanic Gardens and the Reordering of Biodiversity Governance (Katja Grotzner Neves, 2019)
Botanical Entanglements: Women, Natural Science, and the Arts in Eighteenth-Century England (Anna K. Sagal, 2022); The Platypus and the Mermaid and Other Figments of the Classifying Imagination (Harriet Ritvo); Rubber and the Making of Vietnam: An Ecological History, 1897-1975 (Michitake Aso); A Billion Black Anthropocenes or None (Kathryn Yusoff, 2018); Staple Security: Bread and Wheat in Egypt (Jessica Barnes, 2023); No Wood, No Kingdom: Political Ecology in the English Atlantic (Keith Pluymers); Planting Empire, Cultivating Subjects: British Malaya, 1768-1941 (Lynn Hollen Lees, 2017); Fish, Law, and Colonialism: The Legal Capture of Salmon in British Columbia (Douglas C. Harris, 2001); Everywhen: Australia and the Language of Deep Time (Edited by Ann McGrath, Laura Rademaker, and Jakelin Troy)
Subject Matter: Technology, the Body, and Science on the Anglo-American Frontier, 1500-1676 (Joyce Chaplin, 2001); Mapping the Amazon: The Making and Unmaking of French India (Jessica Namakkal, 2021)
American Lucifers: The Dark History of Artificial Light, 1750-1865 (Jeremy Zallen); Ruling Minds: Psychology in the British Empire (Erik Linstrum, 2016); Lakes and Empires in Macedonian History: Contesting the Water (James Pettifer and Mirancda Vickers, 2021); Inscriptions of Nature: Geology and the Naturalization of Antiquity (Pratik Chakrabarti); Seeds of Control: Japan’s Empire of Forestry in Colonial Korea (David Fedman)
Do Glaciers Listen?: Local Knowledge, Colonial Encounters, and Social Imagination (Julie Cruikshank); The Fishmeal Revolution: The Industrialization of the Humboldt Current Ecosystem (Kristin A. Wintersteen, 2021); The Earth on Show: Fossils and the Poetics of Popular Science, 1802-1856 (Ralph O’Connor); An Imperial Disaster: The Bengal Cyclone of 1876 (Benjamin Kingsbury, 2018); Geographies of City Science: Urban Life and Origin Debates in Late Victorian Dublin (Tanya O’Sullivan, 2019)
American Hegemony and the Postwar Reconstruction of Science in Europe (John Krige, 2006); Carnal Knowledge and Imperial Power: Race and the Intimate in Colonial Rule (Ann Laura Stoler, 2002); Rivers of the Sultan: The Tigris and Euphrates in the Ottoman Empire (Faisal H. Husain, 2021)
The Sanitation of Brazil: Nation, State, and Public Health, 1889-1930 (Gilberto Hochman, 2016); The Imperial Security State: British Colonial Knowledge and Empire-Building in Asia (James Hevia); Japan’s Empire of Birds: Aristocrats, Anglo-Americans, and Transwar Ornithology (Annika A. Culver, 2022)
Moral Ecology of a Forest: The Nature Industry and Maya Post-Conservation (Jose E. Martinez, 2021); Sound Relations: Native Ways of Doing Music History in Alaska (Jessica Bissette Perea, 2021); Citizens and Rulers of the World: The American Child and the Cartographic Pedagogies of Empire (Mashid Mayar); Anthropology and Antihumanism in Imperial Germany (Andrew Zimmerman, 2001)
The Botany of Empire in the Long Eighteenth Century (Multiple authors, 2016); The Nature of Slavery: Environment and Plantation Labor in the Anglo-Atlantic World (Katherine Johnston, 2022); Seeking the American Tropics: South Florida’s Early Naturalists (James A. Kushlan, 2020)
The Colonial Life of Pharmaceuticals: Medicines and Modernity in Vietnam (Laurence Monnais); Quinoa: Food Politics and Agrarian Life in the Andean Highlands (Linda J. Seligmann, 2023) ; Critical Animal Geographies: Politics, intersections and hierarchies in a multispecies world (Edited by Kathryn Gillespie and Rosemary-Claire Collard, 2017); Spawning Modern Fish: Transnational Comparison in the Making of Japanese Salmon (Heather Ann Swanson, 2022); Imperial Visions: Nationalist Imagination and Geographical Expansion in the Russian Far East, 1840-1865 (Mark Bassin, 2000); The Usufructuary Ethos: Power, Politics, and Environment in the Long Eighteenth Century (Erin Drew, 2022)
Intimate Eating: Racialized Spaces and Radical Futures (Anita Mannur, 2022); On the Frontiers of the Indian Ocean World: A History of Lake Tanganyika, 1830-1890 (Philip Gooding, 2022); All Things Harmless, Useful, and Ornamental: Environmental Transformation Through Species Acclimitization, from Colonial Australia to the World (Pete Minard, 2019)
Visions of Nature: How Landscape Photography Shaped Setller Colonialism (Jarrod Hore, 2022); Timber and Forestry in Qing China: Sustaining the Market (Meng Zhang, 2021); The World and All the Things upon It: Native Hawaiian Geographies of Exploration (David A. Chang);
Deep Cut: Science, Power, and the Unbuilt Interoceanic Canal (Christine Keiner); Writing the New World: The Politics of Natural History in the Early Spanish Empire (Mauro Jose Caraccioli); Two Years below the Horn: Operation Tabarin, Field Science, and Antarctic Sovereignty, 1944-1946 (Andrew Taylor, 2017); Mapping Water in Dominica: Enslavement and Environment under Colonialism (Mark W. Hauser, 2021)
To Master the Boundless Sea: The US Navy, the Marine Environment, and the Cartography of Empire (Jason Smith, 2018); Fir and Empire: The Transformation of Forests in Early Modern China (Ian Matthew Miller, 2020); Breeds of Empire: The ‘Invention’ of the Horse in Southeast Asia and Southern Africa 1500-1950 (Sandra Swart and Greg Bankoff, 2007)
Science on the Roof of the World: Empire and the Remaking of the Himalaya (Lachlan Fleetwood, 2022); Cattle Colonialism: An Environmental History of the Conquest of California and Hawai’i (John Ryan Fisher, 2017); Imperial Creatures: Humans and Other Animals in Colonial Singapore, 1819-1942 (Timothy P. Barnard, 2019)
An Ecology of Knowledges: Fear, Love, and Technoscience in Guatemalan Forest Conservation (Micha Rahder, 2020); Empire and Ecology in the Bengal Delta: The Making of Calcutta (Debjani Bhattacharyya, 2018); Imperial Bodies in London: Empire, Mobility, and the Making of British Medicine, 1880-1914 (Kristen Hussey, 2021)
Biotic Borders: Transpacific Plant and Insect Migration and the Rise of Anti-Asian Racism in America, 1890-1950 (Jeannie N. Shinozuka); Coral Empire: Underwater Oceans, Colonial Tropics, Visual Modernity (Ann Elias, 2019); Hunting Africa: British Sport, African Knowledge and the Nature of Empire (Angela Thompsell, 2015)
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