#criatura intelectual
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«Se confirma, pues Dios es un agente libre porque quiere libremente los bienes que no le son necesarios; luego también las criaturas que participan del grado intelectual y, en cierto modo, coinciden con él con Dios, participan asimismo del modo libre de obrar. El antecedente se probará después de tratar de las perfecciones de Dios. Se demuestra la consecuencia, no sólo porque la libertad perfectísima sigue, según nuestro modo de entender, a la intelectualidad perfectísima; según la participación de la intelectualidad será también la participación de la libertad; sino también porque se da la misma razón proporcional, a saber, que la criatura intelectual puede percibir algún bien como necesario o como indiferente, es decir, como bien absolutamente o sólo relativamente, esto es, que lleva anejo algún mal, inconveniente o dificultad; así pues, del grado intelectual participa también de la libertad.»
Francisco Suárez: Disputaciones metafísicas. Editorial Tecnos, págs. 166-167. Madrid, 2011
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Desimagens
Nega quase instantaneamente Enrijecer o perfume de cravos Atando contra o progresso Rejuvenescendo espinhos
Espalha ramos por escadarias Alucinando uma propriedade intelectual Hoje qualquer estereótipo é sinal de virtude Um esporte que se move feito cinema
E ele beberá cores como homens bebem vinho Há uma pasta que precisa ser derretida Ou prostrada para o mostruário da cidade Um tributo impróprio para os desavisados
O não movimento dissipa o absurdo Tudo tão tedioso, especula-se Pelo não dito, pelos gestos Atropelando um tempo que pula espaços
Investiga a contemporização do ócio Publicidade lentamente elege presidentes Misses desaparecem nos encantos do ecrã A contradição performática a proposta de antes
Um espelho que nada figura Um enquadramento que suspira mantra Películas fundem um impasse aos pés do texto Um desfile de estatísticas, um caça-níquel no céu da boca
Desaparece do alcance dos pistões e engrenagens Atravessando leituras e caligrafias intuidas por digitais A solidão é uma criatura desmobilizadora de efeitos práticos Despigmenta os olhos hipnóticos vistos de um Caravaggio
A arte pertence a um sobrenome Que a carregará a índole de um cortejo Esvaziada do trabalho, esvaziada do desempenho Destruída ao nome pródigo do sucesso
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#mentesexpostas#lardepoetas#espalhepoesias#semeadoresdealmas#pequenosescritores#pequenosautores#projetoalmaflorida#projetonaflordapele#literaturabrasileira#poetaslivres#poecitas#poetizador#projetoversografando
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En mi "molesta" opinión.-
Delito de odio.
“Yo acuso” (Emile Zola). “Yo me acuso” (viejo Profesor Javaloyes).
Queridos niños, el viejo Profesor se presenta voluntariamente y acusa así mismo (autoacusándose para que entienda el vulgo) y solicita -¡qué digo, exige!- caiga sobre él y se le aplique todo el rigor y peso de la ley pasada, presente y la futura que se anuncia (amenaza) por el Gobierno de España.
Me incrimino como responsable, autor intelectual y material del injustificable documento gráfico que se acompaña. Una vergüenza, un atentado al respeto del derecho a la imagen ajena y más grave aún cuando en ella se incluye a alguien en el que se refleja su placidez venerable y que si bien cuenta con detractores, es estimado y adorado por sus capacidades y aportación al mundo en general. Alguien que se desprende de todo en beneficio de los demás.
El otro, un ser inmundo, sucio y embarrado por una mierda adquirida y acumulada en el lodazal en que se mueve y que desea e impone como su morada y estilo de vida, la de sus hijos y descendientes y el resto de mortales en general.
Asumo íntegramente pequeñas criaturas, la responsabilidad del daño y el menoscabo demostrado y exhibido como el ente cínico, abyecto, malvado y sin alma que soy, carente de ningún derecho a la compasión tras poner en un mismo plano al líder supremo de la República Islámica de Irán, susantidad ayatolá Alí Hoseiní Jamenei con un cerdo anónimo.
Y en un intento de reparar, así sea de forma testimonial, mi inexcusable actuación sin esperar indulgencia alguna pido sinceras disculpas públicamente al perjudicado:
¡Perdón por mi insolencia, desfachatez y descaro… Señor Cerdo!.
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NA SEMENTEIRA DE CADA DIA
Observa o mundo a redor de teus passos e perceberás, na desigualdade das situações, a Justiça Divina a expressar-se com a perfeição da sabedoria e do amor.
Lembra-te de que tudo nas horas de hoje decorre das criações do dia de ontem, tanto quanto a nossa conduta presente traçar-nos-á o amanhã infalível.
Tudo nasce e renasce, em função do aprimoramento que nos cabe atingir.
O usurário do pretérito, que subtraiu a bênção do ouro à circulação do progresso, agora é o mendigo esmolando a graça do pão. O artista que ontem abusou da inteligência situando-a a serviço da imoralidade e do crime, passa hoje entre aqueles que lhe foram vítimas da insânia intelectual, na feição do demente necessitado de proteção e carinho.
A mulher que antigamente mobilizou a própria beleza, na exploração da crueldade e do vício, caminha na atualidade entre a angústia e a aflição da debilidade orgânica, em vigorosa luta contra o abatimento e a enfermidade.
O tirano das consciências que outrora movimentou a política e a autoridade na escravidão dos semelhantes para extorquir-lhes o sangue e o suor, transita agora na Terra, no corpo disforme dos mutilados que beijam o pó da terra, por muitos e muitos anos, a fim de compreender que só a humildade e o amor são bastante sábios para conferir-nos a luz da verdadeira felicidade.
Cada criatura constrói na própria mente e no próprio coração o paraíso que a erguerá ao nível sublime da perfeita alegria, ou o inferno que a rebaixará aos mais escuros antros do sofrimento. Cultivemos na sementeira de cada dia a paciência e a bondade, a harmonia e a tolerância, enquanto a oportunidade de plantar brilha, hoje, em nossas mãos, porque amanhã será para nós novo tempo de colher e ressurgiremos diante da verdade com as flores da vitória espiritual, que será luminosa ascensão da morte para a vida ou com os espinhos de angustiosos compromissos com a sombra, representarão para nós outros a volta das eminências da vida para novo mergulho nas pesadas correntes da morte.
[Emmanuel]
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e foi que sem parar de pensa que ele ficou memorável. seria muito querer que soubesse que acertei, sem querer achar ou procurar achei ele. querer se adaptar do menor ao maior sonho. a sensação de que se ama somente a ideia que fiz sobre ele. a sensação de ser amado é bom, amar é melhor. nao foi algo revelado, nao soube enxergar e não tive coragem de declarar, calei-me.
apreciar sua arte, em me fazer sentir o que sentia ate mesmo o misterio do seu mundo. a expressão intelectual das emoções tao distinta da minha vida.
sua arte em me fazer desejar aquilo que não é meu, e que desejo urgentemente, o rastro, o sorriso o poema todo nele.
nele um artista forte que nao só tira proveito da arte que nasceu em si das proprias sementes. seu grande grau de amor que pode ter impelido dele criar sua arte em mim.
fez sua alma metafísica uma ética uma estetica. completo como uma maquina. como penetrar nisso tudo? combustão insaciavel.
me senti uma autora de antiguidade inocente, pouco poluente expressando-me mal pela vida que hoje passo. como uma criança que brinca com sua simplicidade, simples demais com os pensamentos que não param de dançar, e o coração provoca.
a barra tem sido pensar nele, o artista me deixou com o drama, apenas mostra a minha capidade de interpretação artistica, habilidade, onde nada é limitado. uma barra: posso fazer com ela um numero limitado de coisas, mas podendo fazer de mil formas individuais.
esse amor alheio abstrato, o resto é gente e alma, complicado, nos falamos mas não vi. de braços cruzados o imaginei sem pensar. fiquei sem mágoas, sem o beijo intacto. a vida é só para esperar morrer?
a beleza é nome de qualquer coisa que não existe, já que nao posso extrair a beleza da vida coisas positivas são erguidas como colunas e pilares. a beleza é a bondade.
pensando nele acabei criando a bússola da ação. a inteligência que nao se assemelha a ele, distinguir a figura artistica de sonho e realidade.
uma caixinha para conter o infinito, guardando coisas que se definem pequenas.
ele é luz é sol faz calor, numa roupa invisível, da vontade de tirar. um calsal, sulistas? eu o furtaria pra mim.
sera que nasci apenas pra escrever bem? depois eu leio de onde me veio isso? é melhor do que eu. sou neste mundo apenas autora. como alguem que escreveu valeu a pena nos traçarmos?
essas linhas são sonhos dados, queria viver anônimo encantada, um lugarzim para me pertencer. só desejei ve-lo sair de manhã e pela noitinha recebe-lo. e meus sonhos uma escala sem princios ou fim.
enviar uma cartinha de amor ridicula, nao seria carta de amor se nao fosse riducula. tem que ser. mas afinal, só criaturas que nunca escreveram é que são. ridiculas.
das coisas impossíveis que mais me irritam. os sentimentos as emoções mais absudas, a ânsia do impossível, saudades do que nunca ouve, desejo do que poderia ter sido.
começou de forma involuntária, eu nada podia, nada fiz na ilusão de te-lo comigo compreendendo que nada sou. nada terei?
confesso que versos não me bastam. a arte nele é a esperança de alguem. a minha.
recordar sem conhecer, somos demais, cazalzão, olhamos quem somos. ignorar que vivemos e curprir as nossas vidas. é isso? pois os mortos são em maiores números concordamos.
não ha aproximação sem conflito. conhecer conquistar, vencer conciente da loucura de que me perdi dentro de mim. tenho receio de me encontrar com nele.
loucura longe de ser uma anomalia, é minha condição humana normal ter conciencia dela me deixa um genio, uma grande louca. conciencia de amar o outro e não se entregar. quanto maior a entrega maior o amor. a entrega conciente total ao outro, o esquecimento a renúncia dos que são subordinados do amor.
nele um coração tão espontaneo, um abrigo. deixe-me entrar ai? ele que bate com o pé na melodia das canções. coração se pudesse pensar, pararia. peito enorme que transpassa... definir como bonito seria nao compreender, as linhas das minhas confissões podendo escrever de alguma modo de verdade. tudo quanto penso, tudo quanto sou, imensa, onde nem mesmo eu estou a confiar nesse tal destino que me deixa ralar mostrando que nao se importa comigo.
abalada por uma paixão. dias a mais, dias a menos eu continuo escrevendo, nao desejo escrever mais,frases diferentes, reconheço minha limitação, pelos deuses sou digna daquele coração? ele deixou minha vida incerta antes mesmo de anoitecer.
dizer que foi entendido o que eu ainda nao tinha dicernido, ha algum erro nisso? temer minha propria face enfeitiçada pelo amor? a quem tentei enganar? tenho dó de mim algum tempo, de tudo enfim, para as coisas que sou, essa especie feminina ou qualquer coisa. tem perdão? enfrentaria um parto a entregar meu coração. ilusão. e se fosse durar? para, meu coração! nao pense, deixe para pensar na cabeça, soma-se os dias, raiva de não ter ligado e trago ele pra mim. estupida! nenhuma ideia brilhante entrou em circulação? a sua autoria é apenas pra agradar? arte media, apenas para se libertar. exprimiu o que sentia? cade a inteligência da ação aperfeiçoada de um amor puro por um rapaz é um dos encantos do mundo.
so encontrei ele quando de mim fugi. nao sei de mais nada, ainda tenho tanto a aprender a confiar no efeito do meu valor.
nao quero que meu amor se resuma a certas com parecer de requirimento de advogado, amor nao estuda tanta coisa, mas me tratou como réu porque foi preciso. condenada.
"para o cara mais incrível que eu conheci. talvez você nunca vai ler esse textinho mixuruca com demasiado paragrafos e regado de mim deixo registrado o que ficou."
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| Ría |
TOPOLOGÍA DE LA PALABRA
Apología del matambre
Esteban Echeverría
Un extranjero que ignorando absolutamente el castellano oyese por primera vez pronunciar, con el énfasis que inspira el nombre, a un gaucho que va ayuno y de camino, la palabra matambre, diría para sí muy satisfecho de haber acertado: este será el nombre de alguna persona ilustre, o cuando menos el de algún rico hacendado. Otro que presumiese saberlo, pero no atinase con la exacta significación que unidos tienen los vocablos mata y hambre, al oírlos salir rotundos de un gaznate hambriento, creería sin duda que tan sonoro y expresivo nombre era de algún ladrón o asesino famoso. Pero nosotros, acostumbrados desde niños a verlo andar de boca en boca, a chuparlo cuando de teta, a saborearlo cuando más grandes, a desmenuzarlo y tragarlo cuando adultos, sabemos quién es, cuáles son sus nutritivas virtudes y el brillante papel que en nuestras mesas representa.
No es por cierto el matambre ni asesino ni ladrón; lejos de eso, jamás que yo sepa, a nadie ha hecho el más mínimo daño: su nombradía es grande; pero no tan ruidosa como la de aquellos que haciendo gemir la humanidad, se extiende con el estrépito de las armas, o se propaga por medio de la prensa o de las mil bocas de la opinión. Nada de eso; son los estómagos anchos y fuertes el teatro de sus proezas; y cada diente sincero apologista de su blandura y generoso carácter. Incapaz por temperamento y genio de más ardua y grave tarea, ocioso por otra parte y aburrido, quiero ser el órgano de modestas apologías, y así como otros escriben las vidas de los varones ilustres, trasmitir si es posible a la más remota posteridad, los histórico-verídicos encomios que sin cesar hace cada quijada masticando, cada diente crujiendo, cada paladar saboreando, el jugoso e ilustrísimo matambre.
Varón es él como el que más; y si bien su fama no es de aquellas que al oro y al poder prodiga la rastrera adulación, sino recatada y silenciosa como la que al mérito y la virtud tributa a veces la justicia; no por eso a mi entender debe dejarse arrinconada en la región epigástrica de las innumerables criaturas a quienes da gusto y robustece, puede decirse, con la sangre de sus propias venas. Además, porteño en todo, ante todo y por todo, quisiera ver conocidas y mentadas nuestras cosas allende los mares, y que no nos vengan los de extranjis echando en cara nuestro poco gusto en el arte culinario, y ensalzando a vista y paciencia nuestra los indigestos y empalagosos manjares que brinda sin cesar la gastronomía a su estragado apetito; y esta ráfaga también de espíritu nacional, me mueve a ocurrir a la comadrona intelectual, a la prensa, para que me ayude a parir si es posible sin el auxilio del fórceps, este más que discurso apologético.
Griten en buena hora cuanto quieran los taciturnos ingleses, roast-beef, plum pudding; chillen los italianos, maccaroni, y váyanse quedando tan delgados como una I o la aguja de una torre gótica. Voceen los franceses omelette souflée, omelette au sucre, omelette au diable; digan los españoles con sorna, chorizos, olla podrida, y más podrida y rancia que su ilustración secular. Griten en buena hora todos juntos, que nosotros, apretándonos los flancos soltaremos zumbando el palabrón, matambre, y taparemos de cabo a rabo su descomedida boca.
Antonio Pérez decía: "Solo los grandes estómagos digieren veneno", y yo digo: "Solo los grandes estómagos digieren matambre". No es esto dar a entender que todos los porteños los tengan tales; sino que solo el matambre alimenta y cría los estómagos robustos, que en las entendederas de Pérez eran los corazones magnánimos.
Con matambre se nutren los pechos varoniles avezados a batallar y vencer, y con matambre los vientres que los engendraron: con matambre se alimentan los que en su infancia, de un salto escalaron los Andes, y allá en sus nevadas cumbres entre el ruido de los torrentes y el rugido de las tempestades, con hierro ensangrentado escribieron: Independencia, Libertad; y matambre comen los que a la edad de veinte y cinco años llevan todavía babador, se mueven con andaderas y gritan balbucientes: Papá... papá... Pero a juventudes tardías, largas y robustas vejeces, dice otro apotegma que puede servir de cola al de Pérez.
Siguiendo, pues, en mi propósito, entraré a averiguar quién es éste tan ponderado señor y por qué sendas viene a parar a los estómagos de los carnívoros porteños.
El matambre nace pegado a ambos costillares del ganado vacuno y al cuero que le sirve de vestimenta; así es que, hembras, machos y aun capones tienen sus sendos matambres, cuyas calidades comibles varían según la edad y el sexo del animal: macho por consiguiente es todo matambre cualquiera que sea su origen, y en los costados del toro, vaca o novillo adquiere jugo y robustez. Las recónditas transformaciones nutritivas y digestivas que experimenta el matambre, hasta llegar a su pleno crecimiento y sazón, no están a mi alcance: naturaleza en esto como en todo lo demás de su jurisdicción, obra por sí, tan misteriosa y cumplidamente que solo nos es dado tributarle silenciosas alabanzas.
Sábese solo que la dureza del matambre de toro rechaza al más bien engastado y fornido diente, mientras que el de un joven novillo y sobre todo el de vaca, se deja mascar y comer por dientecitos de poca monta y aún por encías octogenarias.
Parecer común es, que a todas las cosas humanas por más bellas que sean, se le puede aplicar pero, por la misma razón que la perspectiva de un valle o de una montaña varía según la distancia o el lugar de donde se mira y la potencia visual del que la observa. El más hermoso rostro mujeril suele tener una mancha que amortigua la eficacia de sus hechizos; la más casta resbala, la más virtuosa cojea: Adán y Eva, las dos criaturas más perfectas que vio jamás la tierra, como que fueron la primera obra en su género del artífice supremo, pecaron; Lilí por flaqueza y vanidad, el otro porque fue de carne y no de piedra a los incentivos de la hermosura. Pues de la misma mismísima enfermedad de todo lo que entra en la esfera de nuestro poder, adolece también el matambre. Debe haberlos, y los hay, buenos y malos, grandes y chicos, flacos y gordos, duros y blandos; pero queda al arbitrio de cada cual escoger al que mejor apetece a su paladar, estómago o dentadura, dejando siempre a salvo el buen nombre de la especie matambruna, pues no es de recta ley que paguen justos por pecadores, ni que por una que otra indigestión que hayan causado los gordos, uno que otro sinsabor debido a los flacos, uno que otro aflojamiento de dientes ocasionado por los duros, se lance anatema sobre todos ellos.
Cosida o asada tiene toda carne vacuna un dejo particular o sui generis, debido según los químicos a cierta materia roja poco conocida y a la cual han dado el raro nombre de osmazomo (olor de caldo). Esta substancia pues, que nosotros los profanos llamamos jugo exquisito, sabor delicado, es la misma que con delicias paladeamos cuando cae por fortuna en nuestros dientes un pedazo de tierno y gordiflaco matambre: digo gordiflaco porque considero esencial este requisito para que sea más apetitoso; y no estará de más referir una anecdotilla, cuyo recuerdo saboreo yo con tanto gusto como una tajada de matambre que chorree.
Era yo niño mimado, y una hermosa mañana de primavera, llevóme mi madre acompañada de varias amigas suyas, a un paseo de campo. Hízose el tránsito a pie, porque entonces eran tan raros los coches como hoy el metálico; y yo, como era natural, corrí, salté, brinqué con otros que iban de mi edad, hasta más no poder. Llegamos a la quinta: la mesa tendida para almorzar nos esperaba. A poco rato cubriéronla de manjares y en medio de todos ellos descollaba un hermosísimo matambre.
Repuntaron los muchachos que andaban desbandados y despacháronlos a almorzar a la pieza inmediata, mientras yo, en un rincón del comedor, haciéndome el zorrocloco, devoraba con los ojos aquel prodigioso parto vacuno. "Vete niño con los otros", me dijo mi madre, y yo agachando la cabeza sonreía y me acercaba: "Vete, te digo", repitió, y una hermosa mujer, un ángel, contestó: "No, no; déjelo usted almorzar aquí", y al lado suyo me plantó de pie en una silla. Allí estaba yo en mis glorias: el primero que destrizaron fue el matambre; dieron a cada cual su parte, y mi linda protectora, con hechicera amabilidad me preguntó: "¿Quieres, Pepito, gordo o flaco?".
"Yo quiero, contesté en voz alta, gordo, flaco y pegado", y gordo, flaco y pegado repitió con gran ruido y risotadas toda la femenina concurrencia, y dióme un beso tan fuerte y cariñoso aquella preciosa criatura, que sus labios me hicieron un moretón en la mejilla y dejaron rastros indelebles en mi memoria.
Ahora bien, considerando que este discurso es ya demasiado largo y pudiera dar hartazgo de matambre a los estómagos delicados, considerando también que como tal, debe acabar con su correspondiente peroración o golpe maestro oratorio, para que con razón palmeen los indigestos lectores, ingenuamente confieso que no es poco el aprieto en que me ha puesto la maldita humorada de hacer apologías de gente que no puede favorecerme con su patrocinio. Agotado se ha mi caudal encomiástico y mi paciencia y me siento abrumado por el enorme peso que inconsiderablemente eché sobre mis débiles hombros.
Sin embargo, allá va, y obre Dios que todo lo puede, porque sería reventar de otro modo. Diré sólo en descargo mío, que como no hablo ex-cátedra, ni ex-tribuna, sino que escribo sentado en mi poltrona, saldré como pueda del paso, dejando que los retóricos apliquen a mansalva a este mi discurso su infalible fallo literario.
Incubando estaba mi cerebro una hermosa peroración y ya iba a escribirla, cuando el interrogante "¿qué haces?" de un amigo que entró de repente, cortó el revesino a mi pluma. "¿Qué haces?", repitió. Escribo una apología. "¿De quién?" Del matambre. "¿De qué matambre, hombre?" De uno que comerás si te quedas, dentro de una hora. "¿Has perdido la chaveta?" No, no, la he recobrado, y en adelante sólo escribiré de cosas tales, contestando a los impertinentes con: fue humorada, humorada, humorada. Por tal puedes tomar, lector, este largo artículo; si te place por peroración el fin; y todo ello, si te desplace, por nada.
Entre tanto te aconsejo que, si cuando lo estuvieses leyendo, alguno te preguntase: "¿qué lee usted?", le respondas como Hamlet o Polonio: words, words, words, palabras, palabras, pues son ellas la moneda común y de ley con que llenamos los bolsillos de nuestra avara inteligencia.
Biblioteca Nacional de la República Argentina, Buenos Aires, 2007.
Publicado por primera vez en 1836 en El Recopilador, periódico dirigido por Juan María Gutiérrez.
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-La mujer del astronauta. (La cara oculta) Rand Ravich
Los monstruos
1 - Bebés muertos
Un verano, un verano bizarro como pocos, me pescó leyendo el trabajo de Allouch sobre el duelo. Se trataba sobre “Ajó, el monstruo del cielo”, el relato de Kenzaburo Oé. Ese mismo verano cayó en mis manos una copia en video de “Gothic”, la película de Ken Russel, y esa sola y larga imagen que ofrece la clave del monstruo. El bebé, tal vez el feto, que se balancea lentamente en el agua. Ojos y boca hinchados, sellados, casi cosidos, el bebé muerto se mece suavemente entre las plantas acuáticas, en el fondo del río. Esa es, en la versión de Russel, la razón de la escritura de Frankenstein.
La pregunta entonces se presentó así: ¿Cómo es que un bebé muerto -en la Inglaterra del siglo XIX y en el Japón actual-, da por resultado un monstruo?
Y un monstruo no es una cosa frecuente.
“Ajó, el monstruo del cielo”, es uno de los tantos relatos de Oé que rondan sobre la paternidad y la monstruosidad de su hijo, nacido con un tumor en la cabeza tan gigantesco que parecía una “segunda cabeza”. En el relato, el padre -en idéntica situación que el autor- deja morir al niño que necesitaría una extensa cirugía para sobrevivir convertido en un vegetal. Ese monstuo-bebé innominado persigue desde el cielo al padre alucinado.
También el monstruo de Mary Shelley persigue al Dr. Frankenstein hasta el polo norte, reclamándole la paternidad y no haberle dado siquiera un nombre.
En ambos casos el monstruo no tiene nombre, en ambos casos ejerce una extensa e implacable persecución de un padre en falta.
A los 17 años de edad, prófuga junto a un hombre casado, Mary Wollstonecroft -que sólo años después sería Mary Shelley- dio a luz a un bebé. La situación no era precisamente confortable. Harriet, la esposa legítima de Shelley, había dado a luz unos meses antes que ella. La pareja estaba en fuga de sus familias, escondiéndose de los acreedores, y sosteniendo la relación entre ellos en unas inestables configuraciones triangulares. No debía carecer de resonancias allí la otra Mary Wollstonecraft, madre de Mary, mujer renombrada tanto por su brillo intelectual como por lo escandaloso de su vida. El primer embarazo de la madre de Mary también cursó en plena fuga con un hombre que, si bien no era casado, la abandonó para casarse con otra mujer durante los primeros meses de pregnancia. Su segundo embarazo la mató -aparentemente por una septicemia- tras el nacimiento de Mary.
La bebé que Mary (hija) dio a luz se llamó Clara, y tenía alrededor de diez días de vida la noche del episodio que Ken Russell no relata pero al que alude. Mary se levanta en mitad de la noche, y se acerca silenciosamente a la cuna, con una lámpara en la mano, para amamantar al bebé. Pero algo la detiene. No toca al bebé ni le da de mamar. Vuelve a su cama y se acuesta sin haber visto lo que había que ver dentro de la cuna. Algo “evidente por su apariencia”, que ella, mirando, no puede ver.
Al día siguiente escribe:
“ Mi querido Hogg mi bebe está muerto - vendrás tan pronto como puedas? - quisiera verte - Estaba perfectamente bien cuando me fui a la cama - desperté en la noche para darle de mamar, parecía estar durmiendo tan quieto que no lo desperté - estaba muerto entonces pero no lo descubrimos hasta la mañana - por su apariencia evidentemente murió de convulsiones. - Ven - eres una criatura tan calma y Shelley teme la fiebre de la leche - por mí que ya no soy madre ahora”.
Este episodio, poderosamente siniestro, se sitúa en los cimientos de su larga construcción, letra tras letra, del monstruo del Dr. Frankenstein. Pearcy y Mary Shelley fueron, hasta la muerte del primero, una pareja tan prolífica en literatura como en niños muertos.
El niño de Kenzaburo Oé, por su parte -a diferencia del de su personaje en “Ajó, el monstruo del cielo”-, no murió de manera efectiva. Sin embargo, en la disyuntiva entre dejarlo morir o lanzarlo a una vida de vegetal, hay, en efecto, una muerte ineludible. El bebé de Kenzaburo era directamente y efectivamente un monstruo. El escribe:
“Como una planta acuática en la penumbra, tumbado con los ojos abiertos e inexpresivos, no era más que una presencia callada. (...). Ni siquiera lloraba. A veces dudada de que estuviera vivo.”
Cuando fueron a buscarlo tras un mes de internación el bebé estaba tan cambiado que apenas lo reconocieron: “Es como si le hubieran hecho algo horrible. Me sentí más alejado de él que si hubiera muerto. Total, que nos volvimos con las manos vacías”.
Es claro que se trata de un bebé muerto, tanto como en el personaje del padre del monstruo del cielo.
2 - Un monstruo cinematográfico
Las extrañas relaciones entre bebé y monstruo están bastante bien establecidas en los clásicos temores de la pregnancia, e incluso en el lenguaje común: el monstruo es una “criatura”; de alguien particularmente feo y deforme se dice que es “un feto”.
Es muy difícil en esta circunstancia no verse invadido por los grandes monstruos cinematográficos de nuestra época que apuntan, precisamente, en esa misma dirección. Una monstruosidad que mostró eficacia masiva no hace una década lo muestra claramente. ¿A quién no se le cortó la respiración cuando el Alien, perforando el tórax de su portador, saltó chillando hasta la mesa donde el desayuno transcurría amablemente?
Veamos brevemente qué sabemos de ese monstruo. Hay primero que nada un episodio de inseminación, por vía oral. El monstruo se desarrolla lenta y sigilosamente dentro del cuerpo de su anfitrión, alimentándose pacientemente en sus entrañas hasta que está en condiciones de sobrevivir por su cuenta. Entonces irrumpe desgarrando huesos, bañado en sangre, listo para matar.
Este relato es ni más ni menos que una teoría bizarra sobre la concepción y el alumbramiento que -como para darle el gusto a Freud- ignora la existencia de la vagina. Es lo más parecido a una teoría sexual infantil.
Por si a alguien le quedan dudas sobre las resonancias del octavo pasajero, las siguientes películas de la saga se ocupan de explicitarlo más y más. En la tercera película la Teniente Rippley debe hacerse una ecografía para definir si porta un alien o está embarazada. En la cuarta ella -que entretanto ha adquirido un ligero aire monstruoso- enuncia con claridad: “I’m the mother´s monster”.
Sin embargo, y curiosamente, la segunda película de la saga del Alien, presenta una inversión. El monstruo se devela en la imagen de una abeja reina que comanda el horror rodeada por sus huevos. La identificación es indudable: Eso es una madre. Para confirmarlo, como casualmente, aparece allí una niña, atrapada en su telaraña babosa, en pleno proceso de degradación orgánica, de disolución.
Pero en este caso también se da otra inversión. No sólo la “criatura” perseguirá a la Teniente Rippley hasta el último confín de la galaxia, sino que también la Teniente Rippley perseguirá a la “criatura”.
De más está decir que el Alien, como los monstruos literarios con que tropezamos más arriba, tampoco tiene nombre.
Estas son, como mínimo, unas convergencias curiosas tratándose de monstruos tan diferentes.
3 - La forma
Esto nos tienta a seguir explorando en algunas constantes del género cinematográfico. Género, por otra parte, repleto de constantes. Y la primera que salta a la vista es la cuestión de la forma del monstruo. La monstruosidad incluye por implicación a lo de-forme. Sin embargo la literatura cinematográfica va más allá. Incluye un slogan clásico que tiene el valor casi de una definición:
“Terror has no shape”
Este es el anuncio de un gran clásico del Terror: La Mancha
La incidencia de esta persistente fatalidad en el poeta, Pearcy Shelley, se presenta también en el registro de lo siniestro. Luego de la pérdida del cuarto bebé -en este caso nonato- Shelley sucumbió a extraños sueños angustiosos y alucinaciones. Mary y Edward Williams dan testimonio de algunas de estas visiones:
“Mientras andaba por la terraza, su propia imagen le salió al paso y le dijo: ¿Cuanto tiempo piensas estar satisfecho?”
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Un retrato irónico del mundo romántico
Reseña de Su único hijo, la novela olvidada de Clarín
Jesús Aller
Leopoldo Alas, Clarín (1852-1901), temido crítico, fustigador de mediocridades literarias, dedicó sus energías sobre todo a este menester y a los cuentos y novelas cortas que publicó asiduamente.
A la poesía renunció muy joven, tras aplicarse su propia medicina, y su única incursión dramática, Teresa (1894), fracasó estrepitosamente en su puesta en escena, teniendo que sufrir el veterano autor ser tildado de novato.
Mención aparte merecen las dos novelas más extensas de Clarín, La Regenta (1884-1885) y Su único hijo (1890), recién reeditada por Dyskolo. La primera, en la estela de Flaubert y Tolstói y la tradición decimonónica de la infidelidad conyugal, es una disección de la sociedad de una capital provinciana (Vetusta/Oviedo), que se recrea morosamente en la descripción de tipos locales. Toda la narración corre hacia un desenlace previsible, pero los protagonistas están magistralmente trazados y su odisea refleja las contradicciones profundas de la época que vivían, con lo que la novela es hoy muy estimada por la crítica, que llega a encumbrarla junto a las de Galdós.
En su momento sin embargo, los poderosos sectores levíticos reprobaron duramente una supuesta inmoralidad de La Regenta, que es sólo el tratamiento naturalista de los afectos por parte de un admirador de Zola. Así su autor fue relegado a un desdeñoso olvido que se prolongó durante la larga noche del franquismo. Solamente con la recuperación de las libertades civiles, puede decirse que llegó la de la memoria de Leopoldo Alas y su obra emblemática, profusamente reeditada y analizada desde entonces.
Su único hijo
Para su segunda incursión en el relato extenso elige Clarín también como marco una ciudad de provincias, pero en este caso rehúye las identificaciones, tal vez escarmentado por lo sufrido con la primera. También renuncia a la caterva de secundarios irrelevantes para la trama, aunque sabrosamente costumbristas que prodiga en La Regenta. La acción se ciñe sobre todo a dos personajes principales, Emma y Bonifacio, un rutinario matrimonio burgués que va a experimentar, aquí otra vez, los trajines de la infidelidad y en este caso a dos bandas, cuando una troupe operística aterrice en la localidad.
La novela explora más que nada el mundo interior de los protagonistas, sirviéndose de una prosa inquieta que el narrador omnisciente dilata en largos parágrafos. Aunque haya momentos líricos, domina en todo el texto un frío tono objetivo, pleno de ironía intelectual. El autor se deleita en retratar un universo periclitado, sometido a los esquemas mentales y morales del romanticismo, definido agudamente como un compendio de “suicidios, tisis, quiebras, fugas y enterramientos en vida.”
Bonifacio es un joven “muy sentimental, muy tierno de corazón, maniático de la música y de las historias maravillosas”. Clarín disfruta haciéndolo moverse a través de la áspera y enojosa realidad con sus obnubilaciones de “soñador somnoliento”, pero él halla al fin el sentido de su vida en el deseo de traer al mundo “¡un ser que sea yo mismo, pero empezando de nuevo, fuera de mí, con sangre de mi sangre!” Cuando el anhelo se materializa, un chorro de ternura inunda su fría y triste existencia, y el antes pusilánime siente que tiene una razón para luchar. En la escena final de la novela, con reminiscencias de la de La Regenta por el borrascoso encuentro en una iglesia, la que fue su amante le hace saber a Bonifacio que no es él el padre de la criatura, pero él lo niega, y con un apasionado alegato de que aquél es su hijo, “su único hijo”, concluye la narración.
La protagonista, que por su nombre parece un trasunto de Emma Bovary, es en realidad una mujer materialista y poco dada a ensoñaciones, aunque se deje robar por un tío suyo que le administra los bienes. Es Marta, una amiga alemana que simboliza el romanticismo más fisiológico y sensual, la que logra que Emma transite senderos de libertinaje y termine en brazos de un barítono. Así razona la esposa de Bonifacio, sin que ninguna pasión la ofusque: “Si quería ser una mujer superior, y sí quería, porque era muy divertido, tenía que renunciar a las vulgaridades de las damas de su pueblo. En Madrid, en París, en Berlín, las grandes señoras sabían que sus maridos respectivos tenían queridas, y no les tiraban los platos a la cabeza por eso; lo que hacían era tener queridos también.”
Entre los secundarios destaca el ingeniero Körner, padre de Marta, promotor del desarrollo capitalista en la región montañosa donde transcurre la acción, identificable con Asturias: “Un hombre gordo, alto, encarnado, de ojos de niño llorón, azules, claros, muy hundidos. Parecía un gran cerdo muy bien criado, bueno para la matanza, y era un hombre muy espiritual, enamorado de Mozart y de los destinos de Prusia. (…) Era un soñador, pero capaz de llevar una fábrica en la punta de cada dedo, y como contable, como él decía, nadie le ponía el pie delante. (…) Venía a hacerse rico.”
Otro retrato de interés es el de un primo de Emma, prendado de ella en tiempos, que la cortejó y a punto estuvo de hacerla su amante. Él sirve a Clarín para poner en evidencia que, si bien abomina del romanticismo, también lo hace de las alternativas que están surgiendo. Así lo describe: “El primo Sebastián, un cincuentón verde y bien conservado, que de romántico se había convertido en cínico, por creer que en esto consistía el progreso. Sebastián, antes tan idealista y poético, ahora no podía ver una cocinera sin darle un pellizco, y esto lo atribuía a que estábamos en un siglo positivo.”
Respecto a la recepción de la obra, hay que decir que la crítica clerical se ensañó con ella. El P. Blanco García en La literatura española en el siglo XIX la apostrofó como “Verdadera pelota de escarabajo, amasada sin arte alguno con el cieno de inverosímiles concupiscencias, caricatura del naturalismo,en que la impotencia para luchar con Zola en otro terreno se suple con la exageración disparatada del vicio.” Otros sin embargo, nada más aparecer la alabaron como “libro admirable, labor de maestro”. Después, Andrés González Blanco la juzgó inferior a La Regenta, pero celebró su humor y la caracterización psicológica de los personajes principales, abriendo vereda para numerosos críticos que inciden en esto mismo. Entre sus devotos está Azorín, quien le dedicó encendidos elogios, viendo en ella “todo un período de la vida española expresado, pintado, por modo insuperable. Una vieja ciudad española, con tipos rezagados del romanticismo: eso es el libro.”
Clarín era un moralista, y en Su único hijo tal vez merezca señalarse como propósito esencial el retrato de un escenario mezquino y guiñolesco en el que el ropaje del romanticismo apenas cubre las miserias fisiológicas e intelectuales de los protagonistas. La salvación está reservada sólo a Bonifacio, capaz de trascender ese sucio mundo con la reivindicación entusiasta de su paternidad contra viento y marea.
Blog del autor: http://www.jesusaller.com/. En él puede descargarse ya su último poemario: Los libros muertos.
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⠀⠀⠀⠀𝐇𝐮𝐞́𝐫𝐟𝐚𝐧𝐚𝐬 𝐝𝐞𝐥 𝐚𝐩𝐨𝐜𝐚𝐥𝐢𝐩𝐬𝐢𝐬.
𝑈𝑛 𝑐𝑢𝑒𝑟𝑝𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑜 𝑠𝑎𝑏𝑖́𝑎 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑔𝑎𝑟𝑟𝑜𝑠.
Que Neruda me perdone, pero a veces sucede que me canso de ser mujer. Es eso —𝐞𝐥 𝐬𝐞𝐫 𝐦𝐮𝐣𝐞𝐫— lo que me arrojó a la peor de las derrotas, la que sólo puede padecerse cuando una criatura ha nacido del cuerpo de una misma, del cuerpo propio.
𝑈𝑛 𝑐𝑢𝑒𝑟𝑝𝑜 𝑒𝑠 𝑢𝑛 𝑐𝑢𝑒𝑟𝑝𝑜, 𝑒𝑠 𝑢𝑛 𝑐𝑢𝑒𝑟𝑝𝑜, 𝑒𝑠 𝑢𝑛 𝑐𝑢𝑒𝑟𝑝𝑜, diría la literatura; pero en mí, el lastimoso cuerpo de una mujer había sido embestido, tibio aún, identificable, real.
Yo no soy una persona relevante y mi historia no tiene nada de extraordinaria, es sólo la de una joven madre a la que han arrancado de cuajo esa condición. Y ello, aunque el padre haya pasado por las muchas penas que supondrán, te encierra en la más rotunda soledad, ya que nunca, pase lo que pase, podrá compartirse tal sensación.
La paternidad puede ser un acto casi intelectual: tú eres mi hijo porque me contaron que lo eras, nunca te moviste 𝐞𝐧 𝐦𝐢𝐬 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐚𝐧̃𝐚𝐬, nunca te sentí palpitar, y si bien mis genes están en ti, 𝐧𝐨 𝐧𝐚𝐜𝐢𝐬𝐭𝐞 𝐜𝐚𝐫𝐧𝐞 𝐝𝐞 𝐦𝐢 𝐜𝐚𝐫𝐧𝐞. Aunque los hombres del mundo entero me odien por pensarlo, la mutilación de un acto casi intelectual es algo a lo que se puede sobrevivir, no así a la mutilación de 𝐮𝐧 𝐚𝐜𝐭𝐨 𝐭𝐚𝐧 𝐛𝐫𝐮𝐭𝐚𝐥𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐜𝐚𝐫𝐧𝐚𝐥 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐢𝐫.
¿Qué nos hicieron en el principio de los tiempos para que acumulásemos tanto 𝐦𝐢𝐞𝐝𝐨? Intuyo que 𝐦𝐢 𝐭𝐞𝐦𝐨𝐫 𝐡𝐚 𝐬𝐢𝐝𝐨, desde siempre, 𝐪𝐮𝐞 𝐥𝐚𝐬 𝐞𝐦𝐨𝐜𝐢𝐨𝐧𝐞𝐬 𝐬𝐞 𝐝𝐢𝐬𝐩𝐚𝐫𝐚𝐬𝐞𝐧. En aras de ello, por lo tanto, de la convención, fui moldeándolas de tal manera, a las emociones, quiero decir, que inevitablemente las fui apretando, constriñendo, lo que equivale a confesar que 𝐥𝐚𝐬 𝐟𝐮𝐢 𝐜𝐞𝐫𝐜𝐞𝐧𝐚𝐧𝐝𝐨.
Probablemente en el camino he perdido muchas cosas por el miedo al riesgo y a posibles dolores futuros, seguro que a veces el presente se ha escapado, medroso, de mis manos y se ha dejado seducir por 𝐞𝐥 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐢𝐝𝐨 𝐜𝐨𝐦𝐮́𝐧, 𝐞𝐥 𝐩𝐞𝐨𝐫 𝐝𝐞 𝐭𝐨𝐝𝐨𝐬 𝐥𝐨𝐬 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐢𝐝𝐨𝐬, el que más adocena. Me cubrí de la pequeña cobardía diaria, esa que no alcanza a evidenciarse, la que se vive cotidianamente sin estruendo, para asegurar la tibieza de andar
siempre derecha por los rieles de lo debido, dejando detrás la gran cantidad de pasos que tan comúnmente se pueden denominar como inapropiados.
Así, me atuve a una regla única: 𝐥𝐚 𝐬𝐞𝐠𝐮𝐫𝐢𝐝𝐚𝐝. Y en ella transité cada día de los días, hasta que un golpe bajo, tan pero tan bajo, me desordenó toda línea: como si de haber sido una pintura de Mondrian me hubiesen obligado a convertirme en una de Pollock.
⠀⠀⠀⠀—𝐌𝐚𝐫𝐜𝐞𝐥𝐚 𝐒𝐞𝐫𝐫𝐚𝐧𝐨. 𝐿𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑒𝑛 𝑚𝑖 𝑐𝑜𝑟𝑎𝑧𝑜́𝑛.
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Isaías 11 - “Este é o tempo em que hostes de anjos sob o comando de Deus lutam contra hostes de demônios que querem subjugar a Terra. PALAVRAS DE DEUS PAI.
💥💥💥O SENHOR DEUS DIZ:
“Continuo a falar aos meus precursores, àqueles que, com seu holocausto, preparam os caminhos do Senhor e não evangelizam de outra forma senão com suas vidas santas.
“Exultem, Ó Meus servos fiéis, que estão contentes em salvar suas almas, mas oferecem-se para que a Luz vença as Trevas e a salvação seja dada a muitos que agora não a desejam.
Quando chegar a Minha hora, não estarei sozinho reinando.
Você deve estar comigo.
Começando nesta terra, você estará Comigo durante Meu Reinado de Amor e Paz. Não te prometi que você estará onde estou e que terá um lugar no meu Reino?
Como os dignitários em um palácio real, seus espíritos serão uma coroa para Mim na terra, servindo-Me como ministros luminosos, e eles herdarão a posse da Terra que prometi aos mansos e que se tornará posse dos Céus quando a Terra não existe mais.
“Muito antes dessa hora, vocês, Ó justos, possuirão O céu.
Ele já está aberto para recebê-lo na hora em que você sair de sua prisão atual.
Mas então será uma posse radiante e completa, conhecida por todas as criaturas, a assunção à glória até mesmo da carne com a qual você conquistou o Céu, tornando-o o principal instrumento de sacrifício por fidelidade a Seu Deus.
“Vencedores sobre Satanás, que corrompeu a carne, vencedores sobre os sentidos, que mexem em vocês por causa da herança do pecado e pela instigação de Satanás, vocês possuirão O Universo junto com seu Deus e serão espelhos de Deus, que aparecerá em sua carne glorificada em todo o seu esplendor.
Vocês devem ser semelhantes ao Pai, Ó filhos santos.
Semelhante a Jesus, Meu Santíssimo Filho. ["Aqui Deus, o Pai, começa a falar, em vez do Filho."] Semelhante a Maria, Nossa Rainha.
“Você tem a semelhança intelectual do Pai [256] e a semelhança humana dos dois mais gloriosos Viventes no Céu, e, uma vez que ter O Intelecto é como ter A Palavra e o Amor, e onde Um está, os outros Dois na Tríade perfeita estão, vocês, tendo a semelhança do Pai, serão os possuidores daquela Perfeição que fez O homem como Ele e o fez escolher O homem como seu filho.
“Antes dessa hora vocês serão os dignitários de Meu Filho; verão O milagre do amor de uma Terra imersa em paz e voltada para ouvir A Deus.
Você saberá como seria a vida do homem se ele não tivesse se degradado pela aliança com Satanás.
“Vocês não serão defraudados por esta hora, Ó Amados Seguidores do Amor feito carne.
O que vocês agora ouvem soando em vocês, A palavra de Meu Filho para os seus Mais amados, será ouvido por vocês soando nos quatro cantos do globo, e você verá os homens correndo com sede de verdadeiro Conhecimento.
Homens - Não brutos disfarçados de homem, Não demônios com rosto humano, Não os perpétuos Judas que vendem Meu Filho e ferem O amor triplo. Esses que são um com o comércio.
“Se agora é o tempo em que hostes de anjos sob o comando de Deus lutam contra hostes de demônios que querem subjugar a Terra, então será o tempo em que hostes de justos ararão a Terra para prepará-la para a Palavra, reinando apenas uma vez na Terra antes do desaparecimento do mundo.
“Onde está O Mestre, estão os discípulos e vós estareis, porque amais O Mestre mais do que a vós próprios; Você estará lá, onde Ele dará sua lição final.
“E então, com Ele, como um feixe de luz voltando aos Céus, você deve retornar à morada para orar por aqueles que vivem na hora final e aguardar a Hora do Juízo, quando você ainda estará ao lado de Meu Filho, não mais O Salvador, mas O Juiz do mundo, pois O tempo da salvação terminará e o número dos escolhidos será cumprido.
“Essa hora será um triunfo em seu triunfo, filhos.
E já que Eu Te Amo, Eu Te Digo que você deve estar sem medida na vontade ativa de conquistar a santidade, pois aquela hora será tal para você que mil vidas imoladas por causa dela e os tesouros da terra abandonados por isso o tesouro não seria suficiente para igualar a glória daquela hora e a bem-aventurança da eterna possessão de Deus.”
JESUS CADERNO [01] MARIA VALTORTA.
[256]“Nada mais é necessário, Ele está dizendo, do que uma semelhança humana, por semelhança com Deus Pai, a semelhança com o Filho como Deus também será tida. Portanto, quem é à semelhança de Deus, o Espírito Criador, só tem que assumir a semelhança física do Deus Encarnado e de sua Mãe, que foi aquela criada à perfeita imagem e semelhança de Deus (explicação dada por Nosso Senhor para o ditado).
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El Videojuego de Palworld llegara a PlayStation 5 en Japón después de los problemas que tuvo con Nintendo
Como deberán de recordar el videojuego Palworld, que desde su salida ha generado gran expectativa y debate en la comunidad gamer por su peculiar mezcla de elementos de Pokémon y survival horror, ha desembarcado finalmente en las consolas PlayStation 5 de Japón. Y es que este lanzamiento llega en medio de una intensa polémica legal con Nintendo y The Pokémon Company, que han acusado al juego de infringir sus derechos de propiedad intelectual. A pesar de estas controversias, Pocketpair, los desarrolladores de Palworld, han logrado llevar su creación a los jugadores japoneses. Esto se a informado atreves de la cuenta oficial de X de Palworld en Japón anunció con gran entusiasmo el lanzamiento del juego en la consola PlayStation 5 con el siguiente mensaje: “Finalmente llega a Japón la versión para PS5 de Palworld que se lanza hoy en la PS Store”. Pero fue otro posteo el que llamó la atención y que dice: “Lamentamos muchos el retraso, hoy, por fin, la versión de PS5 de Palworld es jugable”, siendo esto una clara disculpa luego de los últimos acontecimientos que llevaron a que se estrene después de las otras versiones. Esta demora se atribuye principalmente a la demanda legal interpuesta por Nintendo y The Pokémon Company, quienes alegan que Palworld infringe patentes relacionadas con la captura y entrenamiento de criaturas, así como con elementos visuales y de jugabilidad que consideran demasiado similares a sus propias franquicias. La demanda fue presentada el 19 de septiembre en Tokio y ha generado un intenso debate entre ambas industrias. A pesar de la polémica, Palworld ha sido bien recibido por parte de los jugadores de PlayStation 5 japoneses, quienes han mostrado un gran interés en este título que combina elementos de construcción de bases, combate estratégico y captura de criaturas únicas llamadas Pals. Estos pueden ser personalizados, entrenados y utilizados para diversas tareas, desde la recolección de recursos hasta la lucha contra enemigos, además, el juego ofrece un mundo abierto vasto y lleno de peligros y sorpresas, donde los jugadores deberán construir sus propias bases para sobrevivir y prosperar. Pocketpair, los desarrolladores de Palworld, han defendido en repetidas ocasiones la originalidad de su juego y han asegurado que no han infringido ninguna patente, sin embargo, la demanda legal sigue en curso y su resolución podría tener un impacto significativo en el futuro de la franquicia. El lanzamiento de Palworld en Japón se ha producido a un precio de ¥3,400 yenes, equivalente a $22.84 dólares estadounidenses al cambio actual, lo que representa un descuento valioso en comparación con la versión global. Este precio más bajo es común en el mercado japonés para muchos videojuegos y se ha atribuido a diversos factores, como la mayor competencia y las diferentes estructuras de costos y producción. Palworld es un videojuego de acción y aventura desarrollado por la compañía japonesa Pocketpair, este título, que combina elementos de juegos como Pokémon con mecánicas de supervivencia y construcción, ha generado gran expectativa entre los jugadores, Palworld permite a los usuarios capturar y entrenar criaturas llamadas Pals, construir bases, y explorar un vasto mundo abierto. El juego fue lanzado inicialmente en acceso anticipado para PC en enero de 2024, y posteriormente llegó a consolas como PlayStation 5, Xbox Series X/S. Fuente: Cuenta De X oficial del Videjuego de Palworld Read the full article
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Se a UERJ fosse um Pokémon, eu a imaginaria como uma criatura robusta, resiliente e cheia de sabedoria, refletindo o caráter de uma instituição que resistiu ao tempo e às adversidades. Ela poderia ter as seguintes características:
Nome: Acadurion Tipo: Psíquico e Pedra (representando o conhecimento profundo e a solidez estrutural) Habilidade: Resiliência Acadêmica – Reduz o impacto de ataques repetidos, aumentando a defesa ao longo do tempo, simbolizando a capacidade de a UERJ superar desafios financeiros, políticos e sociais. Descrição: Acadurion é um Pokémon que emerge de antigas bibliotecas e auditórios, habitando lugares onde o conhecimento flui. Seu corpo é coberto por inscrições e símbolos acadêmicos, e sua cauda é um pergaminho infinito que carrega segredos do passado e visões para o futuro. Quando está em sua presença, a sabedoria parece fluir em todas as direções, e aqueles que treinam esse Pokémon ganham um aumento no pensamento crítico e na capacidade de resolver problemas complexos.
Golpes principais:
Ensino Inspirado – Move psíquico que estimula a equipe do usuário, aumentando a precisão e as chances de golpes críticos, representando o poder do ensino transformador.
Desafio Estudantil – Um movimento que causa danos psíquicos ao oponente e aumenta a própria resistência, em analogia à superação das dificuldades do ambiente acadêmico.
Inovação Curricular – Um ataque que muda o tipo de Acadurion por um tempo limitado, simbolizando a flexibilidade dos cursos e pesquisas interdisciplinares na universidade.
Mobilização Coletiva – Um golpe que combina o poder de múltiplos aliados, inspirado na força da comunidade estudantil e dos professores em momentos de crise e luta por direitos.
Essa visão da UERJ como Pokémon capta sua profundidade intelectual, a resistência às pressões externas e seu papel central na formação de cidadãos e na construção do futuro. É como Aristóteles nos lembrava, "o todo é maior do que a soma de suas partes" — uma universidade não é apenas um prédio ou sistema, mas uma força viva de transformação cultural e social.
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Profesor Javaloyes, “Memorias fotográficas”.-
Capítulo VII.-
Una proyección del futuro próximo: el arresto más espectacular desde la detención de Jesús en el Huerto de Los Olivos.
“Lo fundamental que me horroriza de los seis años del gobierno de Pedro Sánchez, es que casi media España está dispuesta a vivir sin democracia… mientras gobiernen <los suyos>”. (Viejo Profesor Javaloyes, símbolo vivo de la reflexión profunda, el libre pensamiento y ponderado símbolo de sabiduría y autonomía intelectual)
Queridos niños, el libre pensamiento, tan amenazado en estos tiempos de doctrina, mentira y panfleto, es el antídoto fundamental contra la opresión del poder absoluto. Es además esencial para el desarrollo de la conciencia individual y colectiva, lo que permite a los ciudadanos reconocer y resistir las injusticias. Los regímenes autoritarios buscan siempre la forma de suprimir esta libertad porque representa una amenaza directa a su control absoluto, ya que un individuo que piensa, se informa, compara y razona es más difícil de manipular y controlar.
En esa línea de combate intelectual a modo de permanente partida de ajedrez, el “Método Ponderado Profesor Javaloyes” no es una fórmula mágica, sino una invitación a cuestionar, a dudar, a reflexionar y ser escépticos antes de aceptar cualquier verdad impuesta. Pero usarlo no está exento de riesgos. Les darán la espalda, les negarán el saludo, les escupirán a su paso mientras murmuran, “ultraderechista”, “fascista”, “fango, más que fango”.
Hay quién imagina el libre pensamiento como el superhéroe anónimo de la historia humana, siempre apareciendo justo a tiempo para desbaratar los planes de los villanos de la tiranía y la autocracia. Imaginen, pequeñas criaturas, una exposición con caricaturas de grandes pensadores con capas ondeando al viento, enfrentándose a los oscuros señores de la opresión con nada más que su ingenio y argumentos afilados. Cada sala sería un cómic en sí mismo, donde las ideas brillantes derrotan a las sombrías figuras del poder absoluto, mostrando que, aunque la pluma es más ligera que la espada, sus cortes son mucho más profundos y duraderos.
¡Y no olvidemos la tienda de regalos! Donde podrían adquirir su propio 'Kit de Libre Pensamiento', completo con una guía de falacias lógicas, un diario para sus reflexiones subversivas y, por supuesto, una capa de superhéroe para que puedan unirse a la lucha contra la injusticia desde la comodidad de tu hogar.
Pues no queridos niños, tendrán que prepararse para ser señalados y excluidos si eligen este camino. Pero les aseguro que les compensará la impagable satisfacción de, con ironía y sabiduría, demostrar que el mayor enemigo del poder autócrata no es el disenso violento, no es la rebelión, la brutalidad o la ira descontrolada. Lo que le causa auténtico pavor y pánico es la simple y poderosa acción del pensamiento libre e independiente.
Mientras tanto el viejo Profesor Javaloyes, en otra de esas largas y solitarias madrugadas en las que cree que olvida, sereno, tranquilo y ponderado... espera el asalto.
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Pumas que son gatitos
Criaturas que de tan soberbias y ridículas dan ternura, pena ajena, chiquitas con ladrillo y sin ladrillo; pequeños académicos, pequeños emplumados que se creen leones de la mente y la política, militantes de la retórica “nacional-popular-izquierdista” en defensa del presidente que presume haber hecho más ricos a los ricos (“pero subió el salario mínimo!”, y ahora el mínimo es lo máximo, como aumentar el bienestar de los ricos); ay, paleritos, contradicciones desde la contradicción de su interés en las universidades privadas extranjeras, esclavos del estatus titulero que se engañan “viendo” (desde abajo, sin duda) a los demás como “la derecha” y “el PRIAN neoliberal” (o la ultraizquierda, según convenga a la maroma). Hijos de Putin… Lacayos de AMLO, y nuevos sobrinos de Bartlett!
Simples servidores de partido, amantes de Andrés Manuel no correspondidos, torpes maromeros, tuiteros del poder farsante con grititos de “plebeyos”, ridículos defensores de lo viejo en política que conserva lo reciente que criticaban en economía. Vergüenza.
Pésimos observadores. Inmorales opinadores. Pomponeros presidenciales. “Todos los intelectuales del presidente”. Jajajajaja. Farsantes. Incongruentes. Habladores. Grillos onanistas. Barras bravas de teclado. Pendejos.
No hay nada más estúpido que “ser” (ejem…) “socialista democrático pro4T”. No hay nada mas tonto ni más absurdo. Nada más cínico e hipócrita que declararlo. Como si la realidad no existiera, como si nadie entendiera, como si los insultos refutaran argumentos. Nada más payaso, asquerosa y terriblemente payaso, que el “socialista” y “demócrata” que escupe en digital hincado frente a AMLO.
Gatitos, gatitos por tamaño intelectual y función política -nada más.
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Nem todos os dias serão róseos. Existirão dias cinzentos e plúmbeos nas existências que deixarão machucados sensíveis nas *carnes da alma.* Nem toda madrugada é relaxante e refazedora como seria desejável. Muitas noites são tomadas de assalto por pensamentos sombrios e crises existenciais, mergulhando o ser em pavorosos pesadelos. Em uma jornada pelo carro físico, curta ou dilatada, inumeráveis ocorrências podem se dar, criando bolsões de crise ou abrindo possibilidades luminosas, nem sempre aproveitadas pela imaturidade do aprendiz. Incontáveis criaturas todos os dias deixam a vida material, regressando ao plano espiritual em lastimáveis condições por não terem sabido aproveitar as ocorrências diárias como alavancas de elevação e crescimento moral e intelectual. Deixaram-se contaminar pela ilusão de uma perenidade corporal que nunca existiu e fizeram investimentos vultosos apenas na aparência orgânica perecível, olvidando por completo a essência imortal que são. Como resultado, se viram desligados da máquina fisiológica aos impulsos dos insultos cerebrais ou das ocorrências trágicas, aportando no mais além quais náufragos após desastre marítimo de vulto. Outros, consumiram a vida no lamento e na inconformação, esperando da Divindade aquilo que a Divindade nunca prometeu ofertar. Frustrados e rebeldes, igualmente se viram ejetados da cápsula carnal em pleno vigor da corporalidade, aterrissando nas vastas terras do mundo espiritual em bancarrota moral. A passagem pelo escafandro orgânico é sublime oportunidade de aprendizado e serviço em favor do próprio ser, que reencontrará afetos e desafetos na caminhada. Com os primeiros, apertará mais ainda os laços do sentimento. Com os segundos, tentará romper os grilhões de animosidade, substituindo algemas por asas de libertação tecidas nas oficinas da amizade pura. Raras existências são encerradas com pleno êxito. Os completistas de um tentame palingenésico são escassas exceções em meio a alguns que retornam ao país da luz em parcial triunfo moral. A esmagadora maioria retoma o caminho da casa divina em lastimáveis condições, despojadas do corpo em meio a intensas vibrações de inconformação, rebeldia e menosprezo das oportunidades recebidas. Aconselharam-se com a ilusão e acordaram tardiamente do torpor dos sentidos. Ouviram, embriagados, o canto da sereia e destruíram o revestimento material em insânias e abusos de toda ordem. Qual hera sobre o muro da existência breve atiraram-se, alucinados, sobre o caudal das paixões e dos arrastamentos perniciosos, olvidando por completo que não estavam a passeio na Terra e sim em curso intensivo patrocinado pela vida, sob regências de leis que não podem ser fraudadas. Adotaram crenças religiosas e delas fizeram passatempo para culto de ocasião. Sorveram livros admiráveis, mas das páginas consultadas nenhum proveito tiraram para a existência efêmera. Atravessaram crises e turbulências políticas, econômicas e familiares, de cujas lições poderiam entesourar valores para a vida eterna, mas fizeram livre escolha de uma vida libertina ou devassa, sem compromisso com a vanguarda que os acenava além do túmulo. Se acreditaram inexpugnáveis na cidadela orgânica, fruindo todas as sensações materiais até a exaustão, indiferentes ao sofrimento alheio. Travaram contato com a mensagem de Jesus, admitindo ser ela tão somente mero rascunho teológico para beatos e religiosos. Ante a partida inadiável, suplicaram mais tempo. Frente a realidade da vida imortal que não quiseram admitir por presunção e arrogância, clamaram em desespero o abandono de tudo que juntaram, quais onzenários em surto alucinatório. Filho da eternidade, se ouviste alguma vez o chamado do Bom Pastor, sê ovelha obediente. Por instantes breves, abandona teu castelo de fantasias e medita no sentido existencial. Avalia e reavalia tuas precárias aquisições. Vieste sem nada. Regressarás igualmente sem coisa alguma do mundo, a não ser teus valores íntimos. E entre uma prece e outra, reflete de maneira madura que onde estiver o vosso tesouro, aí também estará teu coração.
Marta Psicografia de Marcel Cadidé Mariano Centro Espírita Caminho da Redenção Mansão do Caminho Instituição fundada por Divaldo Franco e Nilson a mais de 75 anos Marcel também é trabalhador da Federação Espírita da Bahia a mais de 37 anos Salvador, 22.02.2021 Leia ainda: Preferências de viagens do turista brasileiro nunca oscilou tanto diante da pandemia turismoonline.net.br – O portal do turismo, hotelaria, gastronomia, cultura, destinos e viagens – Anuncie aqui: [email protected] Siga este jornalista e fotógrafo no Instagran: @jeff_severino No Youtube também! Fotos: Divulgação / Jefferson Severino / Assessorias de Imprensa / Arquivos Pessoais Fonte: Assessorias de Imprensa Leia mais: Preferências de viagens do turista brasileiro oscila demais diante da pandemia Ocupação hoteleira durante o carnaval ficou muito abaixo da expectativa Hotelaria vem sofrendo e alerta para falsos perfis nas redes sociais Rede hoteleira fortalece Florianópolis como destino turístico seguro Viva intensamente o Brasil – A hora e a vez do turismo doméstico O post A passagem pelo escafandro orgânico é sublime oportunidade de aprendizado apareceu primeiro em Turismo On-Line.
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Que significa soñar con loros verdes
Que significa soñar con loros verdes
En los sueños, los loros verdes tienen un significado especial, y a menudo se consideran como un símbolo de la libertad y la alegría. ¿Te has preguntado alguna vez qué significado tiene soñar con loros verdes? Los loros verdes en sueños tienen un significado profundo y pueden servir como una guía para la vida. En este artículo, nos adentraremos en los significados más profundos y específicos de los loros verdes en los sueños, para que puedas descubrir la interpretación correcta de tu sueño.
Los loros verdes en los sueños pueden tener un significado simbólico y pueden representar la libertad, la alegría, la sabiduría, la curiosidad y la inteligencia. Estos pueden ser mensajes de la vida para seguir adelante, para ser feliz y para no temer la libertad. Si estás soñando con loros verdes, estás recibiendo un mensaje importante de tu subconsciente para que te des cuenta de tu libertad emocional y espiritual.
Qué significa soñar con muchos loros verdes
Soñar con muchos loros verdes puede significar una variedad de cosas. Esto puede significar que estás experimentando una liberación creativa, una sensación de alegría y libertad, o que estás experimentando una transformación emocional importante.
Los loros simbolizan la creatividad y la libertad, así como la expresión de uno mismo. Por lo tanto, soñar con loros verdes puede significar que estás experimentando estas cosas y que estás abrazando tu creatividad y libertad. Esto también puede indicar que estás aceptando cambios en tu vida y que estás preparado para los desafíos que puedan surgir.
También puede significar que estás en el camino correcto para llegar a tu verdadero yo. Los loros verdes pueden simbolizar la sabiduría, la intuición y la conexión espiritual. Por lo tanto, soñar con ellos puede indicar que estás abriendo tu mente y tu corazón a nuevas ideas y experiencias. También puede significar que estás abrazando una vida más espiritual y que estás listo para tomar decisiones basadas en tu verdadera naturaleza.
Soñar con muchos loros verdes también puede representar la necesidad de comunicación.
Qué significa soñar con un perico
Soñar con un perico puede tener varios significados. En primer lugar, estos animales se asocian con la libertad, por lo que soñar con uno puede indicar que se está buscando la libertad, ya sea emocional o física. También puede significar que hay algunos problemas que deben ser abordados para poder avanzar en la vida. Además, los loros verdes pueden representar la curiosidad. Esto significa que el soñador está abierto a nuevas experiencias y no teme alejarse de la comodidad.
El significado de un sueño puede variar según la situación en la que aparezca el perico. Si el loro está en una jaula, puede significar que el soñador está sintiendo presión para liberarse del estrés o de situaciones problemáticas. Por otro lado, si en el sueño el perico está volando libremente, puede significar que se están alcanzando los objetivos deseados y que el soñador está avanzando hacia la libertad.
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Además, los loros verdes pueden representar el lado artístico e intelectual de una persona. Esto significa que el soñador está buscando desarrollar estas habilidades o está buscando nuevas formas de expresarse.
Qué significa tener un loro en la casa
Tener un loro en la casa significa que estás acompañado por una criatura viva. El loro puede ser una mascota divertida y encantadora, y llevará alegría y diversión a la casa. Los loros también pueden ser entrenados para hablar, reproducir música y realizar otras habilidades. Algunas personas los consideran como una forma de expresión artística, ya que pueden ser entrenados para cantar canciones o pasar canciones.
Algunos loros también pueden aprender a imitar el habla humana. Los loros también pueden ser una gran compañía para los dueños, ya que necesitan mucho tiempo para socializar y pasar tiempo con ellos. Los loros también son buenos para los niños, ya que les ayudan a entender los diferentes comportamientos de los animales. Sin embargo, los loros también pueden ser un poco ruidosos, y pueden necesitar mucho tiempo y esfuerzo para entrenarlos. Por lo tanto, es importante considerar todos los pros y contras antes de decidir tener un loro como mascota.
Qué número es el loro en los sueños
Soñar con loros verdes puede tener diferentes significados dependiendo de la situación en la que aparece el loro. Puede significar que estás buscando nuevas formas de expresar tus ideas y opiniones, especialmente si el loro se encuentra en una jaula. También puede significar que estás buscando libertad para ser tú mismo. Por otro lado, si el loro está volando libremente, puede significar que estás listo para aceptar nuevos desafíos y retos. Finalmente, el significado más común detrás de soñar con loros verdes es la conexión con la naturaleza y el equilibrio entre la vida y la muerte.
Soñar con loro verde en mi mano
Soñar con loro verde en mi mano es una forma de interpretar tu sueño. Esto puede indicar que estás buscando un equilibrio emocional y mental. Esta imagen puede significar que estás buscando la libertad necesaria para tener una vida plena. Esto puede significar que estás buscando una conexión emocional con alguien o algo. El color verde del loro también puede simbolizar la esperanza, la curación y la felicidad. Por lo tanto, los loros verdes pueden representar que estás esperando una conexión emocional con alguien o algo que te lleve a la felicidad.
Conclusión
Soñar con loros verdes tiene muchos significados diferentes, dependiendo de las situaciones que se presentan en el sueño. Esto significa que las interpretaciones pueden variar dependiendo de la persona y el contexto. En general, soñar con loros verdes sugiere que hay una nueva oportunidad de empezar de nuevo, un nuevo comienzo y la libertad para volar hacia nuevas alturas. Estos sueños también pueden indicar que el soñante es una persona optimista, alegre y que disfruta de la vida. Por lo tanto, puede que sea una buena idea reflexionar sobre el significado de este sueño y tratar de sacar provecho de los consejos que nos ofrece.
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