#crendices
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A Vida Começou no Barro, declara a Ciência.
O Senhor Deus formou, pois, o homem do barro da terra, e inspirou-lhe nas narinas o sopro da vida. Gênesis 2 Comerás o teu pão com o suor do teu rosto, até que voltes à terra de que foste tirado; porque és pó, e pó te hás de tornar”. …Gênesis 3 Mais uma vez a Ciência humana chega a uma conclusão lógica confirmando o que as sagradas escrituras já afirmava desde o princípio, mas não adianta…
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#A Linguagem de Deus#A Present for You.#Albert Schweitzer#Ateismo#ateu#ateus#Barro#Bíblia#Castel Gandolfo#Catolicismo#cético#Cúria Romana#Ceticismo#Charles Darwin#Ciência#Cientistas#Conhecimento#Crença#Crendices#Crer#Criação#Criacionismo#Criacionistas#Cristianismo#Darvinismo#Dawkins#Deus#Deus um Delírio#Duvida#Elo perdido
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#budismo #espiritualidade #igreja #religiao #ego #dualidade #naodual #naodualidade #rapluo #humanismo #crendices #observarsemjulgar
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O Centro Recreativo de Toda a Lembrança
O hábito me conhece pelo diabo Cores armadas derretem a beira da pele O surreal amassado contra os lábios Uma dança de naturezas mortas
Você já ouvi falar do beijo-guilhotina? Decepando braços, contendo o sangue cor de marfim Confabulando elefantes brancos como álibis A cada fratura uma borboleta sequestrada a tapeçaria
Eis minha dívida, cortara a intensidade dos vivos A dúvida se expande enquanto venenos são derramados Conhecido burocraticamente como véu, ou o reinado dos tolos Teu nome surge em confissões aos mares de gentes e civilizações
Um movimento único, nunca será temido Tua túnica verte um vestido mesclando Peles de mostruário, histórias sublimadas E bulas especuladas na bolsa de apostas
Eu me sinto grato por estar atado Aos braços do vício que me prende Me tece sonhos improváveis Me promete a entrega tardia
Comover as crendices da ciranda Comer da morte que se atreve a nos visitar Descalibrar as máquinas que fazem juras Às lápides que o riso de toda a gente empurrará relógios
Você carrega a sua cruz como quem esquece O seu nascimento, a sua etnia, a sua virtude Posto como um aparelho de tração, a tal peça Impulsionando força em um estado etéreo de possibilidade
Infundir uma alma sacra aos objetos diários: Canetas, talheres, agendas, carteiras, fotos 3x4, Canecas, unhas postiças, cadeiras de plástico, latas amassadas, Copos trincados e cigarros atuando como totens de memórias...
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#projetoflorejo#espalhepoesias#carteldapoesia#projetoalmaflorida#lardepoetas#arquivopoetico#poecitas#pequenosescritores#compartilharemos#mentesexpostas#quandoelasorriu#projetovelhopoema#liberdadeliteraria#projetonaflordapele#projetoversografando
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Estávamos apoiados numa espécie de parapeito. Ao longe, um belo vale nevado reluzia, branquíssimo, à luz do frio sol que o iluminava. Mas ninguém via o branco, o brilho ou a luz. Após séculos e séculos de obscuridade, vivíamos, enfim, a época do ápice do conhecimento e da tecnologia. As mentes privilegiadas não tinham mais qualquer desejo, necessidade, medo ou anseio por algo (num passado remoto, dir-se-ia, “alguém”) que lhes fosse superior, maior, sublime ou transcendente. Não! Despontávamos como seres inteiramente livres de superstições ou crendices que aprisionam a verdadeira natureza racional humana.
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Um texto aos corações.
Muitas palavras embriagadas, de sono, de saudade, de tristeza, de felicidade, gratidão, coragem, daquele colo, aquele abraço. E a pior ressaca que sinto, é o excesso de mim mesmo.
Hoje parei e me provei, como um vinho, depois de muito tempo sem beber nada, uma taça foi suficiente para entender que não preciso me curar mais, não hoje. Por mais pisoteado que tenha sido, para se fazer um bom vinho, é necessário amassar uvas.
É engraçado.
Precisamos passar pelo sabor do amargo, pra podermos saborear o verdadeiro doce ? Ou só passamos porque não sabemos como saboreá-lo ? Não dá pra saber, na verdade tenho uma crendice que nunca de fato será possível saber. Não porque somos predestinado a sofrer, ou algo do tipo, mas muitas vezes nem tudo o que acontece é sofrimento, na verdade acreditamos ser parte de um processo, algum processo da vida talvez. Mas não da vida que nós planejamos não é !!
Feliz ou infelizmente já passamos por isso, mesmo cansados, embriagados, mesmo cheios de si, e vazios também, nunca deixaremos de passar. Infindável. Assim sentimos, assim somos e realizamos com a nossa longa parceira de jornada.
Para sorte do mundo, você ainda se mantém firme, ainda em pé mesmo querendo cair, saiba que as ondas serão maiores e mais fortes, mas você é ainda mais, nós sabemos disso, mesmo que difícil de acessar. Ainda está lá, aquela chama nunca vai apagar, mesmo com toda a areia que foi de uma forma faminta, despejada. E ainda sim, tens tempo pra sorrir, pra respirar e viver. Aos resistentes, um brinde.
A você vida e ao seu irmão tempo, creio em vocês, em vossa sabedoria, e vossos conselhos, que vão ao encontro que lhes falta. E aos amantes temporais da vida, um brinde.
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𝗗𝗲𝘀𝗰𝘂𝗯𝗿𝗮 𝗼 𝗔𝘂𝘁𝗼 𝗱𝗮 𝗖𝗼𝗺𝗽𝗮𝗱𝗲𝗰𝗶𝗱𝗮
𝘖 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘧𝘪𝘭𝘮𝘦 𝘦 𝘰 𝘭𝘪𝘷𝘳𝘰 𝘳𝘦𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘵𝘢𝘮?
𝗢 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝘅𝘁𝗼 𝗵𝗶𝘀𝘁ó𝗿𝗶𝗰𝗼 é 𝗻𝗮𝗱𝗮 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗿𝗲𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗵𝗶𝘀𝘁ó𝗿𝗶𝗰𝗮 𝗱𝗮𝗾𝘂𝗲𝗹𝗲 𝗺𝗼𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼, 𝘀𝗲𝗷𝗮 𝗻𝗼 𝗮𝘀𝗽𝗲𝗰𝘁𝗼 𝗰𝘂𝗹𝘁𝘂𝗿𝗮𝗹, 𝗽𝗼𝗹í𝘁𝗶𝗰𝗼, 𝘀𝗼𝗰𝗶𝗮𝗹 𝗲 𝗲𝗰𝗼𝗻ô𝗺𝗶𝗰𝗼. 𝗘𝗻𝘁𝗲𝗻𝗱𝗲𝗻𝗱𝗼 𝗶𝘀𝘀𝗼, 𝗾𝘂𝗮𝗹 𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝘅𝘁𝗼 𝗵𝗶𝘀𝘁ó𝗿𝗶𝗰𝗼 𝗱𝗲 𝗼 𝗔𝘂𝘁𝗼 𝗱𝗮 𝗖𝗼𝗺𝗽𝗮𝗱𝗲𝗰𝗶𝗱𝗮?
Um clássico da cultura nordestina! Usando contos do cordel como base de seu roteiro, comédia e críticas, As aventuras de João Grilo e Chicó, dois nordestinos pobres que vivem de golpes para sobreviver. Eles estão sempre enganando o povo de um pequeno vilarejo, inclusive o temido cangaceiro Severino de Aracaju, que os persegue pela região. Isso, todo mundo sabe. Mas vamos falar de sua representação.
A história é uma sátira aos poderosos, com a crítica a hipocrisia presente na sociedade como exemplo o Padre, o Major, o Padeiro, etc, também presente a discriminação dos pobres, e crítica ao materialismo. É uma obra tão importante pois é uma reflexão dos problemas que ainda persistem na sociedade brasileira, como exemplo, dentro desse contexto, temos o João Grilo, que é a figura que representa os pobres oprimidos, é o homem do povo, é o típico nordestino amarelo que tenta viver no sertão de forma imaginosa, utilizando a única arma do pobre, a astúcia, para conseguir sobreviver.
Os instrumentos culturais mais relevantes na peça são as crendices e a literatura de cordel da realidade regional brasileira, mais precisamente da realidade regional nordestina. Acredita-se que as lendas, mitos, contos populares e fábulas não fazem parte apenas do exótico no mural da literatura brasileira. A peça baseia-se em três histórias dos romances populares nordestinos: “O castigo da Soberba”, “O Enterro do Cachorro” e “A História do Cavalo que Defecava Dinheiro".
O título da obra remete à noção de que o homem é um ser passível de erro, mas é possível que seja perdoado, por intermédio da "Compadecida", Nossa Senhora, que, na Igreja Católica, é considerada pelos fiéis a advogada capaz de interceder pelos pecadores junto a Jesus Cristo.
O processo de apropriação dos elementos da cultura popular pelos meios de comunicação de massa, tendo como objeto de estudo, a representação da devoção mariana na obra cinematográfica “O Auto da Compadecida”. A devoção a Nossa Senhora consiste em uma manifestação marcante da cultura e religiosidade popular brasileira.
Trata-se de uma história vivida no Nordeste Brasileiro, contendo fortes elementos da tradição e da cultura, além da forte influência da literatura de cordel. Possui também um enredo todo voltado para a religiosidade católica, e traz influência do barroco católico brasileiro: mistura tradição religiosa com cultura popular. Apresenta os valores religiosos e morais, e termina com o julgamento das personagens perante o acusador (Satanás), a Compadecida (defensora dos mesmos) e Emanuel (o próprio filho de Deus).Quanto à linguagem, é fortemente influenciada pelo vocabulário e linguagem oral da região nordestina, utiliza muitos regionalismos e se ajusta à linguagem dos personagens segundo sua classe social.
" JOÃO GRILO: Está esquecido da exploração que eles fazem conosco naquela padaria do inferno? Pensam que são o cão só porque enriqueceram, mas um dia hão de me pagar. E a raiva que eu tenho é porque quando estava doente, me acabando em cima de uma cama, via passar o prato de comida que ela mandava para o cachorro. Até carne passada na manteiga tinha. Para mim, nada, João Grilo que se danasse. Um dia eu me vingo."
#auto da compadecida#Crítica contexto social contexto histórico#Peçaoautodacompadecida#Trabalho#Informações#Contextoecriticadoautodacompadecida
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acolhemos orgulhosamente chaos em nosso corpo estudantil! ela é uma bruxa matriculada na casa apollo aos vinte e cinco (99) anos. ela pode passar a impressão de ser esperta e impaciente, e talvez você a confunda com victoria pedretti, mas garantimos que é apenas uma coincidência.
resuminho
tw: morte, necromancia.
chaos é neta de bruxos que foram muito famosos no mundo da necromancia e alquimia cerca de 70 anos atrás, legado hoje carregado pelos primos e primas da gata. já seus pais não eram nada famosos, exceto por serem completos maluquinhos;
ela realmente é uma pessoa caótica, e quando foi sua primeira vez para nevermore, cerca de 80 anos atrás, descobriu seu talento para necromancia, em especificamente a mediunidade. atualmente ainda trabalha muito com isso, e é conhecida por ajudar com comunicação, favores, dentre outros mais detalhezinhos;
o babado sobre ela é que ela morreu quando tinha 25 anos, e seus avós fizeram um ritual para fazer com que ela voltasse à vida. o que eles não sabiam era que ao fazer isso, estilhaçaram a alma dela em vários pedaços e toda vez que ela morre (que acontece a cada 25 anos), ela perde um pedaço da alma dela. isso influencia muito as memórias dela dos últimos 25 anos e aumenta a necromancia dela, porque fortalece seu elo com o mundo espiritual. atualmente ela tem muito medo de ficar sem alma, e busca solução para seu problema de alguma forma;
sua personalidade é bem caótica, chaos é bastante individualista! o que não quer dizer que é egoísta, apenas trabalha sobre as coisas/faz coisas quando acredita que aquilo vá influenciar positivamente ela ou alguém que ela se importa. problemas? ela adora. confusões? por favor a chame. e se estiver precisando falar com uma falecida tia sua, é com ela mesmo que pode falar.
biografia completa
tw: morte, necromancia.
é fácil de perceber até pelo nome dela que seus pais não poderiam ser pessoas muito normais, sim? filha de dois bruxos, chaos cresceu num lar anormal em uma pequena cidade na itália. seus pais, assim como ela veio tornar-se a ser, eram extremamente excêntricos, cheios de superstições e muito ligados com suas habilidades da bruxaria, de maneira que crescendo, grande parte das crendices que eles tinham foram sendo passadas para a menina de cabelos loiros. eles levavam tudo muito a sério: desde o horóscopo até não passar debaixo de escadas, ou ler as borras de café e praticar a clarividência. sua mãe sempre tivera um jeito à mais para a clarividência, que chaos não herdou. se fosse ser bem sincera, ela e sua mãe nunca se deram muito bem. já antes de nascer, sua mãe dizia que ela dava trabalho. visitas e mais visitas de espíritos, eventos assustadores dentro da residência, dignos da família winchester. em suas cartas de tarô, nas bolas de cristal, nas folhas, nos ossos; ela sempre via uma grande confusão para vir na vida da filha, e foi o motivo pelo qual escolheu seu nome. crescendo, o jeito impositivo da mãe causou problemas imediatos com a cabeça-quente-teimosia que sempre foi chaos (se quisesse diferente tivesse escolhido outro nome), e ela acabava passando mais tempo com seu pai. ele poderia não ser a melhor pessoa do mundo (era um canalha), mas não com chaos. um grande ilusionista, não houve um dia em que suas habilidades foram usadas para o bem; amava enganar pessoas e ganhar dinheiro com isso, o que sempre lhe rendeu bons inimigos.
bem, chaos não tinha clarividência ao nascer, e tampouco conseguiu aprender a arte do ilusionismo (exceto coisas que padrões poderiam fazer). quando pequena, ela não demonstrava ter habilidades de bruxos. seus pais pensaram ser um engano, “devem ter trocado minha filha na maternidade!”, e até mandaram-na para nevermore, quilômetros de distância deles, para que quem sabe aprendesse algo útil. e, de fato, chaos aprendeu muita coisa em sua primeira vez lá. foi quando descobriu seu talento para a necromancia, mais especificamente a mediunidade, por mais que não muito desejado (por que ela não poderia ser capaz de controlar flores?), além da sutil telepatia. ela se formou, saiu de nevermore, cresceu, e… bem, quase morreu. um acidente de carro (até bem normal), coma. os pais que juraram nunca se comunicarem com os sogros, tiveram que abandonar suas juras para um bem maior, pois os avós maternos da bruxinha eram nada mais que grandes nomes na alquimia e na necromancia. a situação era péssima, e sabiam que tinham poucas horas de vida com ela, então precisavam agir rápido. rituais e mais rituais e bam, nasce um frankenstein.
o que aconteceu? para ser bem exata, os avós de chaos fizeram algo que nem eles mesmos sabem dizer ao certo como aconteceu; espíritos antigos foram responsáveis por guiar o ritual. como receptáculos, eles não só trouxeram resgataram-na da linha tênue que ela estava prestes à cruzar como também, ela foi descobrir anos mais tarde (ao morrer novamente), lhe deram uma série de vidas extras. mas com todo bônus, vem um ônus, sim? um espírito contou que a alma de chaos foi estilhaçada em vários pedaços, e cada vez que ela é trazida de volta à vida, uma pequena parte dela morre de verdade. e é bastante perigoso alguém sem alma, sim? por isso que cada vez que reencarna, até grande parte das memórias da vida que viveu são ofuscadas, como se ela as observasse através de algo translúcido. chaos perdeu amizades inteiras, relacionamentos, vivências de sua vida ao longo das três vezes que morreu (até mal se lembra da primeira vez que foi para nevermore). descobriu da pior maneira que as mortes se repetiam a cada vinte e cinco anos, não necessariamente ocorrendo da mesma forma que da primeira vez. o medo é algo constante em si, visto que, uma vez que notou não envelhecer mais, sabe que seu destino é perder toda alma que existe até que ela encontre uma maneira de morrer morrido mesmo. um de seus objetivos em entrar em nevermore é, quem sabe, conseguir reverter o que foi feito consigo.
espécie
herdada do pai, chaos tem uma pequena excentricidade que pode por vezes sair até despercebida. suas íris mudam de cor de acordo com seu humor, algo fora de seu controle. quando está normal, tranquila, elas adotam uma coloração acinzentada, e podem explodir em vermelho ao sentir ódio, inundar-se em azul quando está triste (e não são as lágrimas, mas também podem ser, ela é bem chorona), tomar um tom rosado quando ela está se sentindo provocativa… por isso é fácil dizer que ela é um livro aberto. exceto por todas as coisas que ela não conta.
ao nascer, seu lindo familiar era um belíssimo gatinho, e sua mãe ficou até feliz! não vai crescer tanto! ou ela pensava, porque o lindo gatinho desenvolveu-se na belíssima onça-parda chamada de pace (paz em italiano). toda vez que chaos morre, pace entra em um estado de coma, e fica em dormência as vezes até por dias depois de chaos acordar. é extremamente calma e na maioria das vezes, estimula a bruxa à pensar com calma antes de agir.
por fim, ironicamente ou não, a mediunidade foi o dom com o qual chaos foi presenteada. então precisa de alguém para contatar aquela tia sua antiga que faleceu? ela é a pessoa. quarto visitado por fantasmas? sim. espíritos enfurecidos? sim. objetos quebrados por espíritos? as vezes. demônios? mais raramente. tudo isso é tão tranquilo que desce junto de uma xícara de café, e a verdade é que ela ocupa-se bastante em ajudar espíritos a resolver seus problemas em troca de outras coisas, como informações, conhecimento. ela pode conversar com espíritos, invocá-los, se comunicar através de psicofonia, psicografia (para espíritos mais tímidos), permitir que usem seu corpo como receptáculo para comunicação (isso é perigoso para ela), e também aprendeu maneiras de controlá-los (com cristais, totens e talismãs, dentre outros), afastando-os ou aproximando-os de si. recentemente, aprendeu a conectar-se de maneira a poder visitar as memórias de um espírito, com a permissão dele.
outros
em sua primeira vida, a necromancia era uma habilidade ligeiramente mais incômoda do que é hoje. lembrava-se de ficar extremamente cansada, e ter que dormir as vezes dias seguidos para recuperar-se de uma simples invocação, além de não conseguir controlar os espíritos que a importunavam sempre. quebravam suas coisas, escreviam em suas paredes, ligavam e desligavam objetos eletrônicos. com o tempo, ela foi aprendendo a criar lugares onde eles não podem entrar, a usar de objetos para canalizar e drenar menos sua energia, e depois de morrer, criou um laço mais firme com a necromancia. cada vez que morre, na verdade, suas habilidades saltam, melhorando assustadoramente (mas não é algo que ela tenha interesse em descobrir o quanto pode se potencializar). claro que as vezes ela ainda acorda com algum espírito sussurrando algo em seu ouvido, ou acaba se irritando com algum, mas é algo que ela aprendeu a lidar.
extracurriculares
clube de séance
trivia
chaos ainda tem muitas superstições herdadas da mãe, apesar de achar ela uma maluca.
se comunica regularmente com seus falecidos pais.
adora atuar como cupido e ajudar os outros (quando é interessante para ela, claro).
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Gentileza produz a Paz. Quando praticamos a gentileza, nos afastamos das discussões desnecessárias e das tolices, colocamos de lado as filosofias e crendices populares, porque a gentileza nos aproxima de Deus e a da comunhão saudável entre os irmãos. 2 Timóteo 2:24
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Arruda | ruta-de-cheiro-forte - Olho gordo
Nome Científico: Ruta graveolens Nomes Populares: Arruda, Arrudas-doméstica, Arrudas-dos-jardins, Arrudas-fedorenta, Ruda, Ruta-de-cheiro-forte Família: Rutaceae Categoria: Ervas Condimentares, Medicinal, Plantas Hortícolas Clima: Continental, Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Temperado, Tropical Origem: Europa Altura: 0.4 a 0.6 metros Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
Sobre a Arruda
Durante a Idade Média, a arruda foi usada para gerar protecção contra o mal e para prevenir a Peste Negra. A arruda era usada como antídoto grego que tratava uma gama extensiva de venenos. A espécie Ruta graveolens, popularmente conhecida por Arruda, pertence à família Rutaceae e ao gênero Ruta. Em alguns lugares recebe outras denominações, tais como: arruda-fedida ou arruda-dos-jardins. Não é por acaso que este último está relacionado directamente à prática de cultivar arruda em jardins, hábito cultural muito difundido mundialmente. É uma planta da família das retaceas, também conhecida como arruda doméstica, arruda de jardins, arruda fedorenta e ruta-de-cheiro-forte. É uma planta perene muito ramificada que pode ultrapassar 1 metro de altura. As flores são de pequeno porte e de cor amarelada, formando inflorescências do tipo umbela. O fruto é uma cápsula, com quatro ou cinco lobos, que se abrem, quando maduros, na porção superior ou ao longo do fruto originando quatro ou cinco valvas. Quase sempre as partes da planta que são mais utilizadas são as folhas, as flores e a raiz.
As folhas da arruda são indicadas para a elaboração de chás calmantes Segundo a sabedoria popular, ratificada por estudos científicos, esta planta é bastante utilizada em mulheres que precisam regular seu ciclo menstrual, já que ela estimula o útero e provoca o sangramento menstrual. Infelizmente, por causa deste efeito, é muito usada também para fins abortivos. Outro uso seria no combate à conjuntivite, apenas macerando as folhas acrescidas posteriormente de água mineral (pode ter sido fervida, mas precisa estar em temperatura natural) e aplicar sobre os olhos fechados um algodão encharcado neste líquido. Fazer esta operação durante algumas vezes por dia. As suas folhas são indicadas para a elaboração de chás calmantes. As crendices misturam-se aos saberes populares, e uma delas diz que se deve manter um punhado de galhos de arruda no ambiente para espantar os espíritos ruins ou ainda usar um galho atrás da orelha para combater o mau olhado. Preferências de cultivo: Adapta-se a qualquer solo mas dá preferência a solos secos e pobres, bem-drenados, exposição solar ou parcialmente sombreada e tolera temperaturas até aproximadamente -10ºC. Forma de propagação: Sementeira – as sementes amadurecem entre Agosto e Outubro. Pode colocar em vasos e nos locais permanentes em qualquer altura do ano. Características ornamentais: Floração entre Junho e Setembro. Descrição dos cheiros e sabores: Aroma muito intenso e pungente, o sabor é amargo. Chá de arruda: Colocar água numa panela e, quando ferver, apagar o lume. Acrescentar 1 punhado de folhas secas de arruda. Deixe descansar durante 30 minutos, coar e beber a seguir.
A arruda pode crescer em muitos tipos de clima. Embora os melhores resultados sejam obtidos com temperaturas amenas, esta planta pode crescer bem em temperaturas entre 4°C e 30°C. Cresce melhor com luz solar directa, mas também tolera sombra parcial. Arrudas-dos-jardins também são atribuídos poderes mágicos e religiosos Ela é historicamente considerada por muitos povos como uma erva de protecção. Desde à antiguidade seus ramos e essências são utilizados para purificar ambientes e proteger as pessoas de espíritos malignos, doenças, mau-olhado, feitiçarias e até mesmo da tentação. Não obstante todos estes místicos poderes, a arruda ainda repele insectos, ratos, cães e gatos. https://www.youtube.com/watch?v=PAigFXRcaiE Sabia que... Na Idade Média acreditava-se que as bruxas só podiam ser destruídas com grandes poderes como o do fogo, e nessa altura a arruda passou a ser usada como protecção, sendo também os seus ramos usados para salpicar de água benta os fiéis nas missas solenes. De acordo com registos encontrados, esta planta surge em muitos rituais mágicos, sendo sempre uma planta de proteção e com uma grande força para afastar tudo o que seja negativo. Shakespeare refere-se a ela como "a erva sagrada dos domingos" Dizem que passou a ser chamada assim porque nos rituais de exorcismo, realizados aos domingos, era costume fazer-se um preparado à base de vinho e arruda que era ingerido pelos "possuídos" antes de serem exorcizados pelos padres. Na época colonial os galhos de arruda eram vendidos como amuleto para trazer a sorte e a proteção. As escravas africanas escondiam-no nas pregas do seu turbante e as mulheres brancas traziam-no escondido no soutien. A arruda tem propriedades abortivas, razão pela qual também era muito usada nessa época, e deve ainda hoje ser usada com muito cuidado. Plínio relatou que os pintores da sua era comiam folhas de arruda com intuito de aperfeiçoar a visão. Leonardo da Vinci e Miguel Angelo afirmaram que os “poderes mágicos” da arruda favoreceram as suas capacidades criativas. Um outro mito misterioso e curioso da Europa é a relação da arruda ao “Vinagre dos quatro ladrões”. Conta-se que no século XVII, a Europa foi atingida por uma doença que vitimava centenas de pessoas por semana, cuja cura era desconhecida, para sinalizar as casas infectadas eram marcadas grandes cruzes vermelhas nas paredes destas. No entanto, estas cruzes não atormentavam os ladrões, que pareciam imunes à doença, só muito tempo depois é que se descobriu a sua forma de protecção: uma mistura de vinagre de vinho com arruda, sálva, alecrim, menta, absinto, lavanda, cânfora, alho, noz-moscada, cravo e canela. Nas aldeias de Portugal é muito comum plantarem esta espécie no jardim ou na horta para afastar o Mafarrico (Diabo). Como fazer o benzimento com arruda contra olho gordo Com a técnica de benzimento será possível abrir os seus caminhos e eliminar as energias negativas da sua aura. Será ainda possível remover as confusões mentais e indecisões, além de melhorar o seu estado espiritual e a sua saúde física. Para começar, você deve procurar um local calmo e silencioso. Precisará ainda de uma cadeira para poder se sentar e um ramo de arruda. Garanta que não passará ninguém pelo local escolhido, de modo que não tenha interrupções. Faça uma oração para se conectar com Deus e agradecer, da sua própria forma e jeito. Ao se sentar na cadeira, procure respirar profundamente e relaxar. Pegue no galho de arruda, tranquilamente, e mantenha a sensação de tranquilidade. Read the full article
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@holyharvey said ❛ I'm glad I came cause I get to eat this ❜ 𝒂𝒏𝒅 𝒏𝒐𝒘 𝒘𝒆'𝒓𝒆 𝒕𝒂𝒍𝒌𝒊𝒏𝒈...
O biscoito da Fada Madrinha estava simplesmente divino, estupendo, maravilhoso! Alguns poderiam achar Kit biased demais, mas ele não entendia o motivo de alguns terem receio com a fada e suas criações. "Não é?" respondeu ao ouvir o Perdido falar. Ou melhor, o Padre. O príncipe estava tentando saber memorizar os nomes de todos os perdidos, para que pudesse se referir a todos educadamente. Harvey. Um colega de um amigo de um primo de um dos cuidadores de cavalos do Haras disse ao homem que ele costumava ser bombeiro. Era nobre que o homem vivesse de combater incêndios, mesmo em um mundo sem dragões. "Eu sei que muitos têm receio com a Fada Madrinha, mas ela é uma alma maravilhosa. Está ficando um pouco irritadiça com a idade, mas... Depois de tantos anos de trabalho, eu entendo. Olha só, comemos esses biscoitos deliciosos e nada aconteceu, as crendices das pessoas às vezes são muito maldosas." abriu um sorriso. Queria ter um cálice para propor um brinde.
#⋆.˚ ⠀𝒍𝒂𝒔𝒕 𝒚𝒆𝒂𝒓'𝒔 𝒘𝒊𝒔𝒉𝒆𝒔⠀₊⊹🔭⊹₊⠀filed under: interactions.#w: holyharvey.#lostoneshalloween#10p.#Kit terá licantropia#entao essa thread pode ficar muito engraçada kkkkkk
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Tribunal de Braga aplica penas suspensas a "videntes" que burlaram duas pessoas em Barcelos em cerca de 290 mil euros
A mulher, que pediu dinheiro a outras pessoas para pagar aos "videntes", pode também ser acusada de burla. Já o homem, um "amigo" que emprestou o dinheiro, perdeu cerca de 100 mil euros após ter sido convencido de que "os espíritos estavam furiosos" consigo.
Na segunda-feira, o Tribunal de Braga condenou a penas suspensas dois alegados videntes que burlaram um homem e uma mulher de Barcelos em cerca de 290 mil euros.
Um dos arguidos foi condenado a cinco anos de prisão e o outro a quatro anos e 11 meses.
Os dois, que estavam em prisão preventiva desde abril de 2023, foram hoje restituídos à liberdade. Ficam agora sujeitos a apresentações em posto policial duas vezes por semana e proibidos de se ausentarem do país, tendo de entregar os respetivos passaportes.
Cada um deles terá ainda de pagar 19 mil euros ao homem lesado.
Na leitura do acórdão, a juiz presidente disse que os arguidos se aproveitaram da “fragilidade e da crendice” das vítimas.
Em favor deles, o tribunal teve em conta a sua boa inserção social, familiar e profissional.
A mulher lesada poderá ser acusada, também ela, de burla às pessoas a quem pediu dinheiro emprestado para satisfazer as “exigências” dos videntes.
O tribunal deu como provada quase toda a acusação, tendo apenas reduzido o montante da burla, de 339.500 euros para perto de 290 mil.
A história começou em 2017 ou 2018, quando Maria, uma pessoa “frágil e vulnerável a nível psicológico” e “profundamente religiosa e ingénua”, conheceu os arguidos e passou a recorrer aos seus serviços de astrologia.
Nessas circunstâncias, Maria comunicou aos arguidos que em 2012 tinha jogado no Euromilhões em França, juntamente com outras pessoas, e que acreditava ter ganhado um pr��mio no valor de 30 milhões de euros, sem que alguma vez tivesse reclamado a sua parte do mesmo.
Os arguidos logo se prontificaram a ajudá-la, dizendo que, com a “invocação de espíritos”, conseguiriam não só que ela recebesse o prémio, mas também multiplicar dinheiro.
Para isso, teriam de fazer “puxadas de dinheiro”, uma “empreitada” só possível se Maria fosse ajudando com a disponibilização de sucessivas quantias. Os burlões justificavam que dinheiro puxava dinheiro e que, quanto mais dinheiro a Maria disponibilizasse, mais dinheiro ganharia.
Maria levantou das suas contas bancárias 102.500 euros e entregou-os aos videntes, mas estes disseram que era preciso mais e aconselharam-na a pedir dinheiro a pessoas das suas relações.
Conselho acatado, Maria foi então pedindo as verbas solicitadas, até que um amigo cometeu o “pecado capital” de lhe entregar 20 mil euros em fotocópias de notas de 500, que seriam entregues aos arguidos.
Nessa altura, o amigo de Maria foi notificado de que os “espíritos ficaram furiosos” e que sobre ele e sua família impendia uma “maldição” que só poderia ser limpa com a entrega de 20 mil euros verdadeiros.
O homem acabou por entregar os 20 mil euros, mas recebeu uma má notícia dos arguidos: os espíritos não tinham acalmado e só com mais 50 mil euros é que o conseguiriam “ajudar”.
Mais tarde, os arguidos contactaram-no e disseram que tinham conseguido negociar com os espíritos, dando conta de que com 30 mil euros tudo ficaria resolvido.
O homem entregou os 30 mil, mas nem mesmo assim teve descanso, já que posteriormente um dos arguidos lhe ligou a dizer que eram precisos mais 50 mil euros.
O homem acabou por denunciar o caso às autoridades policiais, que detiveram os arguidos.
Para o Ministério Público (MP), os arguidos agiram sempre “livre, deliberada e conscientemente, em comunhão de esforços e em execução de plano que previamente delinearam”, para fazerem suas as quantias que lhes eram entregues pelas vítimas, cujas “características de personalidade” conheciam.
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Pouco afasta; muito aproxima
Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
Em 1892 um senhor de 70 anos viajava de trem lendo sua Bíblia tendo ao seu lado um jovem universitário. Sem muita cerimônia o jovem o interrompeu perguntando:
- O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?
- Sim. É a Palavra de Deus. Estou errado?
- Mas é claro que está! Creio que o senhor deveria estudar a História Universal. Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos, mostrou a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas pensam e dizem sobre tudo isso.
- É mesmo? E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia?
- Como vou descer na próxima estação, falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que eu lhe enviarei o material pelo correio com a máxima urgência, disse o universitário.
O velho, então, deu-lhe seu cartão. O jovem leu e saiu cabisbaixo sentindo-se pior que uma ameba.
No cartão estava escrito:
Professor Doutor Louis Pasteur, Diretor Geral do Instituto de Pesquisas Científicas da Universidade Nacional da França.
��Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima.’
- Louis Pasteur
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
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Uma Mitologia Fragmentada
Tuas cruzes são ornamentos Toda a cerimônia é por si só performance Teu milagre aluga açougue pela cidade Tua doutrina está em domínio público
Dentes amarelados, pula flúor Escorre o esmalte e borda Abaixo dos teus lábios um vestido de noiva Convidando aos entendidos a [sufocarem-se entre amor e álibis]
Rejeitar estatística e fidelidade A morte é a própria crendice Se referendando a cabeças de quimeras Como se fossem a vaidade de bulas
Tragar para o microcosmos Microcontos com testemunhas Fazer fazendas, duvidar o óbvio Andar as invenções de pavões
Um símbolo prioriza o agente neutro Netuno esparrama o consumo Beba e mastigue, arrote tal redenção Aqui se cria tão só a prepotência
Atemporal observador assistindo em êxtase A roda de mercadores moldando meus olhos de barro A trombeta do anjo-extermínio se propaga: Traições ao pé do ouvido dos narradores
Rostos simulados, leis de nanquim Descrever o heroísmo tardio das hipnoses Antes que transforme o rabo da besta E ninguém mais consiga adestra-lo
Há contextos que geram outras vozes O infortúnio de diabos gozando De um terceiro sexo-espetáculo Perfilando a química do homem aos pés de Gaia
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