#crendices
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Deus Criou o Homem do Barro.
O Senhor Deus formou, pois, o homem do barro da terra, e inspirou-lhe nas narinas o sopro da vida. Gênesis 2 Comerás o teu pão com o suor do teu rosto, até que voltes à terra de que foste tirado; porque és pó, e pó te hás de tornar”. …Gênesis 3 POR QUE DEUS FORMOU O HOMEM DO BARRO? Deus formou o homem do barro (isso todo mundo sabe) e Eva de uma costela de Adão, ou seja, uma derivação do mesmo…
#A Linguagem de Deus#A Present for You.#Albert Schweitzer#Ateismo#ateu#ateus#Barro#Bíblia#Castel Gandolfo#Catolicismo#cético#Cúria Romana#Ceticismo#Charles Darwin#Ciência#Cientistas#Conhecimento#Crença#Crendices#Crer#Criação#Criacionismo#Criacionistas#Cristianismo#Darvinismo#Dawkins#Deus#Deus um Delírio#Duvida#Elo perdido
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Devocional diário DESCOBERTAS da fé - RODRIGO SILVA
O VALOR DE UM PARDAL
Não se vendem dois pardais por uma moedinha? Entretanto, nenhum deles cairá no chão sem o consentimento do Pai de vocês. Mateus 10:29
Esse é um bom versículo para começar o ano. Ele ilustra o cuidado de Deus por meio da simples venda de alguns pardais. A moeda mencionada se chama assarion, que é o diminutivo de “asse”. Por isso, algumas versões da Bíblia dizem: “Não se vendem dois pardais por um asse?”
Essa foi a primeira moeda romana. No tempo de Jesus, ela ainda circulava, valendo apenas uma fração de denário. Eram necessários 16 asses para completar um denário e assim pagar um dia de trabalho. Seu nome provavelmente tenha derivado do fato de ser fundida ou literalmente “assada”. O metal era derretido, colocado em moldes e então preparado para o comércio.
Por ser de pequeno valor, havia muitos tipos de asses em Roma. As moedas mais antigas traziam de um lado a proa de um navio e do outro um sujeito com duas faces olhando para frente e para trás. Era Janus, o deus romano das portas, considerado o primeiro fabricante de moedas.
Quando Júlio César fixou o novo calendário, homenageou Janus dando seu nome ao primeiro mês (janeiro). Desse modo, suas duas faces representavam a passagem do ano velho para o ano novo. Sua moeda também se tornou objeto de adivinhação e deu origem ao jogo “cara ou coroa”, que existe até hoje.
É possível que, entre os vários tipos de moedas em circulação na época de Cristo, algumas ainda tivessem o duplo rosto de Janus. No dia 1o de janeiro, era comum que os romanos apelassem a Janus para que os livrasse das dívidas e de sua condição miserável. Muitos judeus também embarcavam nessas crendices, e Jesus sabia disso.
O olhar infalível do Mestre viu ali uma oportunidade de ilustrar o amor de Deus. Valendo-se das moedas e dos pardais, Ele apresentou uma bela lição. Essas aves, ao que parece, eram artigos baratos e muito pechinchados. Tanto que, se em Mateus um asse pagaria dois pardais, em Lucas 12:6, dois asses comprariam cinco – um iria de brinde!
O ponto aqui não é o custo desses pequenos pássaros, mas a certeza de que, se até mesmo aves tão baratas tinham seu valor de mercado e eram cuidadas por Deus, quanto mais nós que somos Seus filhos. Portanto, neste ano que se inicia, lembre-se das palavras do Mestre: “Não temam! Vocês valem bem mais do que muitos pardais” (Mateus 10:31).
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São dez e vinte da noite de uma segunda-feira e eu tô deitada pra dormir. To cansada de corpo e mente porém a alma sente. Amor, saudade, fome e dor de dente. Sim, sim. O que aconteceu com a gente? Aqueles dois loucos apaixonados que se comiam com mãos, bocas e olhos, se queriam até a última gota de sangue e juraram ficar juntos até os últimos dias; até filho queriam ter. Fazíamos amor como quem tem a última oportunidade na vida, como quem escreve a letra de uma música ou dança a poesia desvairada da colmeia alvoroçada. Acreditávamos, ah, nós acreditávamos. Dois loucos sonhadores, a imperatriz e seu imperador, deuses dançarinos, o amante e o amador. Inspiras o louvor em mim e por essa partitura o som se fez por tim tim. Quero te dizer, pessoa, que te amei desde a primeira vista. Justo eu, que sempre desacreditei nessa bobice, afinal não poderia passar de crendice. Até que aconteceu. Foi naquele domingo no parque, tu de jeans e eu de nike, tu chegou e eu de baque arrepiei quase fui de ataque, respirei fundo, abri as janelas pra espiar beleza escutar proeza sentir o cheiro do pão fresco na mesa: azul jasmim. Era eu fazendo sala pro amor que acabara de chegar. Opa, pode sentar. Quer um chá? Estava a te esperar. Onde está você? Pra onde foi? O que andou sofrendo? Quer me contar? Pode demorar, tenho tempo pra escutar. Quero estar. Pode ficar. Tem pão, tem bolo e bala de mascar. Posso te cuidar? Pois vem, meu amor, estou a te amar.
#poetry#love#literature#phylosophy#physics#psicology#writers#letters#lovers#gipsy kings#gods#dancers#yoga#prayer
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O Centro Recreativo de Toda a Lembrança
O hábito me conhece pelo diabo Cores armadas derretem a beira da pele O surreal amassado contra os lábios Uma dança de naturezas mortas
Você já ouvi falar do beijo-guilhotina? Decepando braços, contendo o sangue cor de marfim Confabulando elefantes brancos como álibis A cada fratura uma borboleta sequestrada a tapeçaria
Eis minha dívida, cortara a intensidade dos vivos A dúvida se expande enquanto venenos são derramados Conhecido burocraticamente como véu, ou o reinado dos tolos Teu nome surge em confissões aos mares de gentes e civilizações
Um movimento único, nunca será temido Tua túnica verte um vestido mesclando Peles de mostruário, histórias sublimadas E bulas especuladas na bolsa de apostas
Eu me sinto grato por estar atado Aos braços do vício que me prende Me tece sonhos improváveis Me promete a entrega tardia
Comover as crendices da ciranda Comer da morte que se atreve a nos visitar Descalibrar as máquinas que fazem juras Às lápides que o riso de toda a gente empurrará relógios
Você carrega a sua cruz como quem esquece O seu nascimento, a sua etnia, a sua virtude Posto como um aparelho de tração, a tal peça Impulsionando força em um estado etéreo de possibilidade
Infundir uma alma sacra aos objetos diários: Canetas, talheres, agendas, carteiras, fotos 3x4, Canecas, unhas postiças, cadeiras de plástico, latas amassadas, Copos trincados e cigarros atuando como totens de memórias...
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#projetoflorejo#espalhepoesias#carteldapoesia#projetoalmaflorida#lardepoetas#arquivopoetico#poecitas#pequenosescritores#compartilharemos#mentesexpostas#quandoelasorriu#projetovelhopoema#liberdadeliteraria#projetonaflordapele#projetoversografando
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Estávamos apoiados numa espécie de parapeito. Ao longe, um belo vale nevado reluzia, branquíssimo, à luz do frio sol que o iluminava. Mas ninguém via o branco, o brilho ou a luz. Após séculos e séculos de obscuridade, vivíamos, enfim, a época do ápice do conhecimento e da tecnologia. As mentes privilegiadas não tinham mais qualquer desejo, necessidade, medo ou anseio por algo (num passado remoto, dir-se-ia, “alguém”) que lhes fosse superior, maior, sublime ou transcendente. Não! Despontávamos como seres inteiramente livres de superstições ou crendices que aprisionam a verdadeira natureza racional humana.
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Um texto aos corações.
Muitas palavras embriagadas, de sono, de saudade, de tristeza, de felicidade, gratidão, coragem, daquele colo, aquele abraço. E a pior ressaca que sinto, é o excesso de mim mesmo.
Hoje parei e me provei, como um vinho, depois de muito tempo sem beber nada, uma taça foi suficiente para entender que não preciso me curar mais, não hoje. Por mais pisoteado que tenha sido, para se fazer um bom vinho, é necessário amassar uvas.
É engraçado.
Precisamos passar pelo sabor do amargo, pra podermos saborear o verdadeiro doce ? Ou só passamos porque não sabemos como saboreá-lo ? Não dá pra saber, na verdade tenho uma crendice que nunca de fato será possível saber. Não porque somos predestinado a sofrer, ou algo do tipo, mas muitas vezes nem tudo o que acontece é sofrimento, na verdade acreditamos ser parte de um processo, algum processo da vida talvez. Mas não da vida que nós planejamos não é !!
Feliz ou infelizmente já passamos por isso, mesmo cansados, embriagados, mesmo cheios de si, e vazios também, nunca deixaremos de passar. Infindável. Assim sentimos, assim somos e realizamos com a nossa longa parceira de jornada.
Para sorte do mundo, você ainda se mantém firme, ainda em pé mesmo querendo cair, saiba que as ondas serão maiores e mais fortes, mas você é ainda mais, nós sabemos disso, mesmo que difícil de acessar. Ainda está lá, aquela chama nunca vai apagar, mesmo com toda a areia que foi de uma forma faminta, despejada. E ainda sim, tens tempo pra sorrir, pra respirar e viver. Aos resistentes, um brinde.
A você vida e ao seu irmão tempo, creio em vocês, em vossa sabedoria, e vossos conselhos, que vão ao encontro que lhes falta. E aos amantes temporais da vida, um brinde.
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𝗗𝗲𝘀𝗰𝘂𝗯𝗿𝗮 𝗼 𝗔𝘂𝘁𝗼 𝗱𝗮 𝗖𝗼𝗺𝗽𝗮𝗱𝗲𝗰𝗶𝗱𝗮
𝘖 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘧𝘪𝘭𝘮𝘦 𝘦 𝘰 𝘭𝘪𝘷𝘳𝘰 𝘳𝘦𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘵𝘢𝘮?
𝗢 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝘅𝘁𝗼 𝗵𝗶𝘀𝘁ó𝗿𝗶𝗰𝗼 é 𝗻𝗮𝗱𝗮 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗿𝗲𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗵𝗶𝘀𝘁ó𝗿𝗶𝗰𝗮 𝗱𝗮𝗾𝘂𝗲𝗹𝗲 𝗺𝗼𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼, 𝘀𝗲𝗷𝗮 𝗻𝗼 𝗮𝘀𝗽𝗲𝗰𝘁𝗼 𝗰𝘂𝗹𝘁𝘂𝗿𝗮𝗹, 𝗽𝗼𝗹í𝘁𝗶𝗰𝗼, 𝘀𝗼𝗰𝗶𝗮𝗹 𝗲 𝗲𝗰𝗼𝗻ô𝗺𝗶𝗰𝗼. 𝗘𝗻𝘁𝗲𝗻𝗱𝗲𝗻𝗱𝗼 𝗶𝘀𝘀𝗼, 𝗾𝘂𝗮𝗹 𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝘅𝘁𝗼 𝗵𝗶𝘀𝘁ó𝗿𝗶𝗰𝗼 𝗱𝗲 𝗼 𝗔𝘂𝘁𝗼 𝗱𝗮 𝗖𝗼𝗺𝗽𝗮𝗱𝗲𝗰𝗶𝗱𝗮?

Um clássico da cultura nordestina! Usando contos do cordel como base de seu roteiro, comédia e críticas, As aventuras de João Grilo e Chicó, dois nordestinos pobres que vivem de golpes para sobreviver. Eles estão sempre enganando o povo de um pequeno vilarejo, inclusive o temido cangaceiro Severino de Aracaju, que os persegue pela região. Isso, todo mundo sabe. Mas vamos falar de sua representação.
A história é uma sátira aos poderosos, com a crítica a hipocrisia presente na sociedade como exemplo o Padre, o Major, o Padeiro, etc, também presente a discriminação dos pobres, e crítica ao materialismo. É uma obra tão importante pois é uma reflexão dos problemas que ainda persistem na sociedade brasileira, como exemplo, dentro desse contexto, temos o João Grilo, que é a figura que representa os pobres oprimidos, é o homem do povo, é o típico nordestino amarelo que tenta viver no sertão de forma imaginosa, utilizando a única arma do pobre, a astúcia, para conseguir sobreviver.
Os instrumentos culturais mais relevantes na peça são as crendices e a literatura de cordel da realidade regional brasileira, mais precisamente da realidade regional nordestina. Acredita-se que as lendas, mitos, contos populares e fábulas não fazem parte apenas do exótico no mural da literatura brasileira. A peça baseia-se em três histórias dos romances populares nordestinos: “O castigo da Soberba”, “O Enterro do Cachorro” e “A História do Cavalo que Defecava Dinheiro".
O título da obra remete à noção de que o homem é um ser passível de erro, mas é possível que seja perdoado, por intermédio da "Compadecida", Nossa Senhora, que, na Igreja Católica, é considerada pelos fiéis a advogada capaz de interceder pelos pecadores junto a Jesus Cristo.
O processo de apropriação dos elementos da cultura popular pelos meios de comunicação de massa, tendo como objeto de estudo, a representação da devoção mariana na obra cinematográfica “O Auto da Compadecida”. A devoção a Nossa Senhora consiste em uma manifestação marcante da cultura e religiosidade popular brasileira.
Trata-se de uma história vivida no Nordeste Brasileiro, contendo fortes elementos da tradição e da cultura, além da forte influência da literatura de cordel. Possui também um enredo todo voltado para a religiosidade católica, e traz influência do barroco católico brasileiro: mistura tradição religiosa com cultura popular. Apresenta os valores religiosos e morais, e termina com o julgamento das personagens perante o acusador (Satanás), a Compadecida (defensora dos mesmos) e Emanuel (o próprio filho de Deus).Quanto à linguagem, é fortemente influenciada pelo vocabulário e linguagem oral da região nordestina, utiliza muitos regionalismos e se ajusta à linguagem dos personagens segundo sua classe social.
" JOÃO GRILO: Está esquecido da exploração que eles fazem conosco naquela padaria do inferno? Pensam que são o cão só porque enriqueceram, mas um dia hão de me pagar. E a raiva que eu tenho é porque quando estava doente, me acabando em cima de uma cama, via passar o prato de comida que ela mandava para o cachorro. Até carne passada na manteiga tinha. Para mim, nada, João Grilo que se danasse. Um dia eu me vingo."

#auto da compadecida#Crítica contexto social contexto histórico#Peçaoautodacompadecida#Trabalho#Informações#Contextoecriticadoautodacompadecida
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Causos da Roça (Contos) - Até 17/07/2025
#SeleçõesLiterárias Vai até 17/07/2025 a seleção de contos para a antologia Causos da Roça, a ser publicada pela Editora Orlok. Proposta/Sinopse: “Esta antologia reunirá histórias saborosas e cheias de mistério, humor, assombro e sabedoria popular. Esta é uma celebração da tradição oral e do imaginário do interior do Brasil, com seus personagens marcantes, suas crendices, assombrações e aquele…
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Como disse esses dias, na bíblia judaico-cristã, dá para perceber indícios de uma ciência primitiva para de alguma forma conseguir sobreviver aos desafios do seu espaço-tempo. Além do processo de saúde-doença do próprio e impróprio (essa ideia existe no judaísmo e no islamismo, outro dia terá post sobre isso) tem a ideia da criação e reprodução animal, como no caso do Jacó (Yaqub, AS)/ Israel (Israil, AS) que usou de uma crendice popular para que nascessem cordeiros de uma determinada pelagem. A hipótese dele é como a lei da atração:
³⁷ Então tomou Jacó varas verdes de álamo e de aveleira e de castanheiro, e descascou nelas riscas brancas, descobrindo a brancura que nas varas havia, ³⁸ E pôs estas varas, que tinha descascado, em frente aos rebanhos, nos canos e nos bebedouros de água, aonde os rebanhos vinham beber, para que concebessem quando vinham beber. ³⁹ E concebiam os rebanhos diante das varas, e as ovelhas davam crias listradas, salpicadas e malhadas. ⁴⁰ Então separou Jacó os cordeiros, e pôs as faces do rebanho para os listrados, e todo o moreno entre o rebanho
Gênesis 30:37-40 (https://www.bibliaonline.com.br/acf/gn/30/25-43)
Não existem evidências históricas que essa patriarca bíblico tenha existido ou suas histórias. Todavia, esse não é o objetivo para a área das ciências animais (veterinária e #zootecnia), mas sim compreender as ideias das pessoas que escreveram essa parte. Isto é, perceber como eles lidavam com esse desafio.
A observação da causa e efeito pode ter vieses, ou outras explicações, não se sabia de genética e a bíblia é sobre inspirações de fé. Como esse personagem era amado e protegido por Deus, como todas as pessoas são, mesmo com seus erros.
Mas... Serve para a gente pensar a #medicinaveterinária também.
#animalwelfare #teologiaanimal
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Sexta-Feira 13, um "dia de azar"! Mas vamos pular essa parte. Nosso país é uma mina de ouro sobrenatural que tá gritando por mais adaptações no cinema. Vivemos em uma mistura de folclore, crendices, tragédias e coisa que “é melhor não mexer” (mexa se for corajoso rsrs). Diante disso, e considerando que hoje é Sexta-Feira 13, levantamos alguns casos sobrenaturais brasileiros REAIS ou folclóricos que dariam filmes de terror incríveis, e faria qualquer um morrer de medo. #terror #sextafeira13 #casosbrasileiros
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A Vida Começou no Barro, declara a Ciência.
O Senhor Deus formou, pois, o homem do barro da terra, e inspirou-lhe nas narinas o sopro da vida. Gênesis 2 Comerás o teu pão com o suor do teu rosto, até que voltes à terra de que foste tirado; porque és pó, e pó te hás de tornar”. …Gênesis 3 Mais uma vez a Ciência humana chega a uma conclusão lógica confirmando o que as sagradas escrituras já afirmava desde o princípio, mas não adianta…

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O mundo assombrado pelos demônios

“Frederick Douglas demonstrou que a alfabetização é o caminho que leva da escravidão a liberdade. Há muitos tipos de escravidão e muitos tipos de liberdade. Mas ler segue sendo o caminho.”
Esse livro é uma junção de escritos defendendo o método científico, o pensamento crítico, a educação, a liberdade de expressão, a democracia e a curiosidade. Sagan colocou nesses escritos o que me pareceu o derradeiro manifesto de um professor, cientista, astrofísico, cosmólogo, escritor e divulgador científico contra um dos maiores males da humanidade: a ignorância.
Sagan vai falar diretamente com você, dá até pra sentir ele te olhando no fundo dos olhos, vai te contar suas experiências pessoais no universo da ciência, vai falar de tudo que é importante na história da humanidade e que, apesar de termos tudo que é necessário para um futuro próspero, ainda nos fechamos em crendices populares, religiões com verdades absolutas e pseudociências que nada tem a oferecer. Não vão nos levar para outros planetas, nem vão descobrir a cura do câncer, não ajudará a produzir alimentos quando a terra não for mais fértil, nem avançará a tecnologia, entre tantas outras coisas das quais a ciência pode fazer por nós. Segundo Sagan, estamos, além de tudo isso, cometendo o pior dos crimes: deixando morrer a curiosidade e criatividade de nossas crianças. Se os futuros profissionais (cientistas, professores, advogados, eletricistas, artistas, arquitetos, filósofos, etc) abandonarem o ceticismo e o pensamento crítico, o que vai ser de nós?
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Entidade de Divinópolis é beneficiado com premio da Nota Fiscal Mineira
A sorte está para Ponte Nova, no programa da Nota Fiscal Mineira (NFM), do Governo de Minas. Além do prêmio de R$ 1 milhão, entregue no fim de 2024, novamente uma consumidora da cidade da Zona da Mata foi sorteada, na segunda-feira (28/4), com o o valor de R$ 50 mil. Será a cidade mineira mais pé-quente no programa? Crendices à parte, fato é que, desde o início do programa, em agosto do ano…
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Uma Mitologia Fragmentada
Tuas cruzes são ornamentos Toda a cerimônia é por si só performance Teu milagre aluga açougue pela cidade Tua doutrina está em domínio público
Dentes amarelados, pula flúor Escorre o esmalte e borda Abaixo dos teus lábios um vestido de noiva Convidando aos entendidos a [sufocarem-se entre amor e álibis]
Rejeitar estatística e fidelidade A morte é a própria crendice Se referendando a cabeças de quimeras Como se fossem a vaidade de bulas
Tragar para o microcosmos Microcontos com testemunhas Fazer fazendas, duvidar o óbvio Andar as invenções de pavões
Um símbolo prioriza o agente neutro Netuno esparrama o consumo Beba e mastigue, arrote tal redenção Aqui se cria tão só a prepotência
Atemporal observador assistindo em êxtase A roda de mercadores moldando meus olhos de barro A trombeta do anjo-extermínio se propaga: Traições ao pé do ouvido dos narradores
Rostos simulados, leis de nanquim Descrever o heroísmo tardio das hipnoses Antes que transforme o rabo da besta E ninguém mais consiga adestra-lo
Há contextos que geram outras vozes O infortúnio de diabos gozando De um terceiro sexo-espetáculo Perfilando a química do homem aos pés de Gaia
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