#Criacionismo
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“Como um simples exemplo, tomemos a questão da existência de Deus. Um cientista que tenha à sua disposição o melhor laboratório, com os equipamentos e recursos mais sofisticados e as técnicas mais avançadas, pelo que sabemos até agora, não conseguiria provar empiricamente a existência de Deus. Sendo assim, ele somente poderia aceitar a existência de Deus através do “crer”. Isso também é verdadeiro para outro cientista que tentasse provar que Deus não existe, utilizando os mesmos recursos e o mesmo laboratório. Este também só poderia aceitar a inexistência de Deus através do “crer”. Tanto para um quanto para o outro a questão está no crer, pois as duas propostas não podem ser provadas empiricamente.” - LOURENÇO, Adauto. Como Tudo Começou - Uma introdução ao Criacionismo. 1. ed. São José dos Campos: Fiel. 2007. p. 16.
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Quão Grande é Seu Deus?
Quão grande é seu Deus? Mas quão grande é seu Deus? É Ele tão distante, tão infinito que o tempo e o espaço nada Lhe significam? É Ele tão transcendente que podemos reconhecê-Lo como o fundamento da moralidade ou a causa primária do Universo? Theodore Agard, Ph.D.* O tamanho de algo é determinado por unidades de medida, e essas variam dependendo do objeto a ser medido. O ouro é medido em onças…
#Afastado#Avião#Big Bang#Buscar a Deus#Ciência#Comparação#Criação#Criacionismo#Darwin#Deus é Grande#Deus Existe#Dialogo#Dialogo em Família#Diálogo com os Filhos#Distância#Divindade#Encontrar#fé#Fé & Ciência#Física#Grandeza Divina#Longe#Onipotente#Oração#Ovos de Páscoa#Perto#Poder#Poderoso#Proximidade#Quão Grande és Tu
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O mistério doS dinossauros
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Criacionismo vs. Traducianismo
A visão bíblica da metafísica requer o criacionismo, que Deus cria direta e imediatamente cada nova alma.
Entre outras, há duas objeções a isso. Primeiro, algumas pessoas pensam que isso contradiz a visão de que Deus descansou após a criação de Gênesis 1. Mas o descanso ali é relativo aos seis dias da criação, e não como se Gênesis 2:1-3 tivesse transformado o teísmo em deísmo. Jesus disse que o Pai nunca parou de trabalhar, e disse isso quando foi acusado de trabalhar no sábado (João 5:16-17). Segundo, a visão de que Deus deve criar cada alma individual significaria necessariamente que Deus cria cada alma como pecadora (depois de Adão e Eva). Isso então implicaria que Deus é o autor do pecado. Eu zelosamente reconheço isso, até insisto, e demonstrei em outro lugar que não há problema com isso.
A Bíblia ensina que “da mesma massa” de barro — não barro eleito, não barro réprobo, mas apenas barro — Deus cria os eleitos e os réprobos. Isto é, Deus não tira os eleitos de um grupo maior de pecadores, como muitos teólogos afirmam. Ele não resgata alguns e “deixa” o restante para sua própria destruição, como se os réprobos tivessem se criado. Um oleiro não pega uma grande pilha de vasos comuns, transforma alguns em vasos de honra e deixa o restante permanecer como vasos comuns. Se fosse assim, quem criou a grande pilha de vasos comuns? Existe outro oleiro? Isso seria dualismo ou alguma outra heresia. Os vasos comuns se criaram do barro? Isso seria ainda mais inconcebível e não se encaixa na imagem bíblica. Em vez disso, Deus cria os homens diretamente como pecadores eleitos (que depois se converteriam a Cristo e seriam salvos), ou como pecadores réprobos (que nunca creriam).
Deus é o autor metafísico do pecado, mas não o aprovador moral do pecado. Os dois são completamente diferentes, assim como seu decreto e seu preceito são diferentes. Seu decreto é uma determinação do que aconteceria ou do que ele faria acontecer. Seu preceito é uma definição do que é bom para o homem crer, fazer ou não fazer. Novamente, um é uma determinação e o outro é uma definição. Assim, ele poderia decretar que uma pessoa transgrediria seu preceito. Só há problema se dissermos que ele poderia decretar que uma pessoa transgrediria seu decreto, ou que ele emite um preceito para uma pessoa transgredir o mesmo preceito. Em qualquer caso, ele deve ser o autor metafísico e a causa de tudo, já que nenhuma criatura é Deus (o que seria uma contradição), nenhuma criatura tem o poder de Deus, portanto nenhuma criatura tem “vida em si mesma” — para se sustentar , para se procriar, ou para criar novas almas.
Quando nos referimos à metafísica, o criacionismo deve estar certo e o traducianismo deve estar errado. Podemos abrir espaço para o traducianismo apenas se não falarmos neste nível. Ou seja, ele pode ser usado como uma descrição da relação entre os pais e seus filhos em um nível não metafísico. Na linguagem comum, se eu empurrar Tommy no peito, seria correto dizer que “Vincent empurrou Tommy”. Mas se estamos falando sobre metafísica, sobre causalidade e tal, então devo dizer que “Deus fez com que Vincent levantasse sua mão (isto é, Deus levantou a mão de Vincent) e a fez com que se estendesse em direção a Tommy e tocasse seu peito. Então Deus fez com que Tommy sentisse um impacto em seu peito e fez com que seu corpo caísse para trás”. Ou seja, não há uma relação direta e necessária entre meu empurrão de Tommy e a queda de Tommy, visto que não tenho o poder metafísico de criar (como se fosse Deus) ou de mudar qualquer coisa na criação (como se fosse “criar” uma nova configuração do universo). Assim, o traducianismo poderia ser aceitável apenas no sentido relativo e quando não se fala no nível de criação. Mas por que abrir espaço para ele se ele é realmente inútil? E parece que quase todo o tempo, a questão é de fato colocada no nível metafísico, de modo que o criacionismo deve ser a resposta. O homem não pode criar almas.
Como a doutrina do compatibilismo, a doutrina do traducianismo faz a pergunta em um nível e depois responde em outro nível, e acaba perdendo todo o ponto. Aqueles que afirmam o traducianismo ou esquecem a metafísica ou afirmam algum princípio como a causação secundária. Os calvinistas costumam dizer que Deus é a causa última do pecado, talvez por um decreto “permissivo” ou alguma outra bobagem, mas ele usa o homem como uma causa “secundária” — o homem é aquele com contato direto com o mal. Isso nunca responde à questão metafísica. O homem exerce um poder metafísico para causar algo ou não? Se ele pode exercer esse poder sem Deus, então o homem é Deus. Se ele o exerce “com” Deus, então Deus é pelo menos um coautor do pecado. E quem detém o poder de mover o homem, senão Deus? Então Deus é de fato o único autor. Se o pecado é um efeito que tentamos explicar, a ação do homem não é também um efeito? Se o homem não tem tal poder metafísico, então a “causa secundária” não é uma “causa” que não faz absolutamente nada. É apenas uma descrição da relação aparente (mas não real) entre os objetos, e não uma causa real de nada. A palavra “causa” no termo é enganosa e, por ser enganosa, a palavra “secundária” torna-se inútil e também enganosa. Se um “algo” é realmente nada, então um nada “secundário” ainda é nada.
Isso se aplica exatamente ao criacionismo vs. traducianismo. Aqueles que afirmam o traducianismo não pensam exatamente sobre isso. O resultado é que, se eles afirmam que Deus é o único autor metafísico, eles simplesmente perdem seu traducianismo. Se eles afirmam que Deus não é o único autor metafísico (que o homem é o único ou algum tipo de coautor, como se isso fosse possível), então eles simplesmente perderam seu Deus.
— Vincent Cheung. Creationism vs. Traducianism. Disponível em Sermonettes — Volume 2 (2010), p. 83–84. Traduzido por Luan Tavares (31/10/2020; revisão 25/07/2024).
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Os humanistas e os neohumanistas (a «esquerda») possuem também uma perspectiva criacionista.
Quando alguns feminismos insistem não haver natureza humana, e portanto, essência humana, estão dizendo que a essência humana é plástica. Que somos modais, reconfiguráveis.
Por isso digo: não considero a Igualdade o valor central deles. É a Vontade que interessa ao humanista e ao neohumanista, evidenciado também pelo fato de que as crenças sobre a formação de tudo que é social estão subordinadas à Vontade como causa suprema.
Se se diz que a história é movida por uma luta de classes, implica-se também que uma vontade impera e empurra os agentes bióticos e abióticos — uma vontade imanente e encontrada aos milhares nos milhares de indivíduos.
Por isso, entre Eva e Jeová, tomam o lado de Eva: ela é a vontade, a curiosidade, o desejo. Jeová, o limite, a regra, a contenção.
Todo humanista e neohumanista é volitivista/voluntarista, como achares melhor.
Assim se encontra o criacionismo econômico dos mesmos: «Por que a situação é esta?»: «Porque o estado não quer, porque a prefeitura não quer, porque o capitalismo não quer. Tivesse investimento, haveria o que fosse». São os proponentes da transformação da sociedade, nome demagógico para criação da sociedade e moralização dos costumes. Se não há emprego, basta criar. Se a população está pobre, basta dar condições. Se não há «cultura», basta investir. Tudo é facilmente criável = tudo é plástico = tudo é imanente.
Todo humanista e neohumanista é altruísta, e eu considero altruísmo o lado igualmente e-violento do egoísmo.
Agir em nome do pobre, da mulher, do negro, do povo, do trabalhador etc. é o mesmo, ao meu ver, que agir sobre eles. A ideia de «agir com» não se encontra na teoria e na pr��tica diversas vezes. É uma forma de e-colonialismo «do bem».
Mas os humanistas e neohumanistas detém, mais que os liberais e os conservadores, um tipo de consciência que os permite conseguir o que querem em muitas circunstâncias: a consciência estrutural.
Sabem que o início e o fim de qualquer atividade estão limitados pelas condições internas do que quer que seja. A intenção e os meios podem prevalecer sobre a capacidade (donde dizem, também, que não há meritocracia). As ações mentais (diálogos, debates, propagandas, conscientização, convencimento, explicação etc.) e as ações territorialistas (conquista, apropriação, formalização, legitimação etc.) e todas as outras, para lograrem, podem anular a diversidade de fatores o que, feito da maneira adequada, torna necessário algum resultado prévio: sistema viciado.
Também por isso não «debatem» com nenhuma oposição: são os que pautam o debate, criam as palavras, definem os lados, os papéis de cada interlocutor, os significados de cada ação e a finalidade do diálogo. Quantas vezes já vi anunciarem «criar reflexões» cujas conclusões, implicitamente, já foram dadas pelos próprios proponentes do exercício! Pensamento crítico com resultados e-homogêneos! Desconstruir já construindo! Problematizar significa acusar uma ideia e criminalizá-la moralmente com sutileza! O duplipensar é e-fascinante neles.
Por isso não é só a consciência estrutural. Detém o conhecimento da m-demagogia e da etiologia como ninguém. Ações demagógicas são simplesmente superiores em alguns sentidos, o que inclui em matéria de convencimento. E, para que uma ideia seja aceita, entre a m-Verdade e a m-Novidade, esta última é mais recomendada em muitos casos. São mestres da acontecência. Tal assunto nunca foi visitado por mim, e suas descobertas me revelam fatos e-extraordinários a respeito deles e da realidade do o-Ser.
Resumindo: satanistas laico-ateus. O Caminho da Mão Esquerda é repleto do conteúdo, finalmente relevado, da cabeça humanista e neohumanista e seus conscientiais. Basta olhar a caosofia e comparar com os ditos e feitos dos milicianos universitários, partidários e/ou virtuais. Ler Crowley e dar uma olhadela de canto. Uma tal de Lilith que fica pairando por aí. Sempre a cor vermelha, frequência de mais baixa vibração visível, sempre a destruição. Ao invés de supremacia, subcracia. Vingança e revolta. E por aí vai: os Titãs caídos sonhando sua Titanomaquia (chamada demagogicamente de revolução/revolta armada, que é apenas outro termo para ditadura militar muitas vezes. Com raros exemplos, e digo pessoalmente, de secessão como fim o que, até certo ponto, considero moralmente válido).
E resumindo mais ainda: também seres abaixo do nosso plano terrestre que, provavelmente, aqui encarnam, trazendo ideias recheadas de luxúria, orgulho e ira.
«Just as every cop is a criminal And all the sinners saints As heads is tails, just call me Lucifer 'Cause I'm in need of some restraint So if you meet me, have some courtesy Have some sympathy and some taste Use all your well-learned politesse Or I'll lay your soul to waste».
Não é possível explicar isso a nenhum humanista e neohumanista. Seu estado mental é de não aceitar estar acima de ninguém, mas na sombra, no subterrâneo, no eterno oculto onde paradoxalmente não se sentem responsáveis por nada («marxismo cultural? Faz-me rir») e causa passiva do mundo inteiro.
São os nossos atlas. Claro, pensam que são isso. O sentimento de auto-desprezo em muitos é tão enorme... um humorzinho deprimido, um brilho apagado no olhar que tantas vezes vi. Pessoas que estão em estado e-castrado, imersos na culpa de ter mais e nas regras de etiqueta (nome, again, demagogizado de «politicamente correto»). Paralisados, alguns, por serem universais: A mulher, O oprimido, O revolucionário. Deveres até a carcaça não aguentar. Enfim. Tá aí.
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20 de Julho - CAMINHOS "Evolucionismo e Criacionismo" com Dr Adauto Lour...
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VIDA MULTICELLULAR
Evolução Biológica:
A evolução biológica é um processo contínuo e gradual que ocorre no mundo natural, resultando em mudanças nas características hereditárias das populações ao longo do tempo. Vamos explorar alguns dos tópicos relacionados à evolução:
Criacionismo e Design Inteligente:
O criacionismo é uma crença religiosa que defende que a vida foi criada por um ser divino conforme descrito em textos sagrados. O design inteligente é uma ideia que sugere que certas características complexas dos seres vivos não podem ser explicadas apenas pela seleção natural e requerem uma intervenção inteligente.
Ambas as visões são debatidas na comunidade científica, mas a teoria da evolução é amplamente aceita como a explicação mais fundamentada para a diversidade da vida.
Fósseis e Evidências da Evolução:
O registro fóssil é uma das principais evidências da evolução. Fósseis são vestígios de organismos antigos que nos permitem reconstruir a história da vida na Terra.
Homologias e analogias entre características anatômicas e moleculares também fornecem evidências de parentesco evolutivo.
Ideias de Lamarck:
Jean-Baptiste Lamarck propôs a Lei do uso ou desuso (órgãos mais usados se desenvolvem, e o desuso os atrofia) e a Lei da transmissão dos caracteres adquiridos (alterações no corpo transmitidas aos descendentes).
Embora suas interpretações tenham sido contestadas, essas ideias contribuíram para o debate sobre evolução.
Teoria de Darwin e Seleção Natural:
Charles Darwin propôs a teoria da evolução por meio da seleção natural. Segundo ele, as espécies evoluem ao longo do tempo devido à competição por recursos e à adaptação ao ambiente.
A seleção natural favorece características vantajosas que aumentam a aptidão dos indivíduos para sobreviver e se reproduzir.
Teoria Sintética da Evolução e Bases Genéticas:
A teoria sintética da evolução combina a seleção natural com a genética mendeliana. Ela explica como as mudanças genéticas se acumulam nas populações ao longo do tempo.
As bases genéticas da evolução envolvem mutações, recombinação genética e fluxo gênico.
Equilíbrio Gênico e Deriva Genética:
O princípio de Hardy-Weinberg descreve como as frequências gênicas permanecem constantes em populações ideais.
A deriva genética é a mudança aleatória nas frequências gênicas devido ao acaso.
Princípio do Fundador:
Quando um pequeno grupo de indivíduos coloniza uma nova área, suas características genéticas podem influenciar a evolução dessa população.
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A obsessão em transformar as partes em um todo coerente é central na tradição eurocristã hegemônica (embora também possa estar presente, de outras formas, em outras narrativas). Essa vontade por estabilidade e imutabilidade cria a necessidade de um deus com essas características (supostamente perfeitas) que faltariam aos humanos (imperfeitos). Essa busca tenta dar um sentido transcendental à existência, como se juntas, as partes obedecessem a um todo coerente que as organizasse. É uma vontade que é fruto da dificuldade de sustentar a falta desse sentido, a falta de uma ordem, origem, destino, justiça ou predestinação. E nisso se tenta acreditar que "tudo ocorre por um motivo" que estaria por trás e para além da compreensão humana. Isso parece mais fácil que cogitar e afirmar que o sentido das coisas e do mundo, se é que existe, não é centrado no humano e muito menos é único. Quando falamos sobre as identidades hegemônicas de gênero, acontece algo parecido. Somos ensinados a congregar características físicas, comportamentais, etc. como pertencentes ao que seria masculino e outras que seriam referentes ao feminino. Há alguns esforços em movimentar essas partes, dizendo que a cor rosa, por exemplo, não é apenas feminina, mas também masculina - que cabelos longos podem ser masculinos, etc. Mas ainda persiste a mesma rotulação. Quando afirmo que não acredito nessa ideia de masculino e feminino, alguns argumentam: então você não acredita que exista esse e aquele comportamento? E não se trata de negar a existência de preferências, atos, etc, mas de negar a conclusão de que essas particularidades seriam composições de um grande todo que lhes daria sentido (masculinidade/feminilidade). Afirmar as partes sem o todo a que corresponderiam é uma maneira de não ser fiel à ideia de identidade, que faria justamente essa união. Como diz Alberto Caeiro, creio que existam árvores, rios, matas, mas não acredito que exista natureza, como um todo que lhes dá sentido. Recusar a ideia de todo explode o criacionismo e a necessidade de um todo/deus que lhes dê sentido prévio e pronto. Isso não é negar as diferenças, mas expandi-las. Que sua fé seja laica.
Geni Nuñez - @genipapos no Instagram Assista a live “Descatequizar para descolonizar”, com Geni Nuñez em meu canal no Youtube (Angela Natel) - https://www.youtube.com/watch?v=mhtXVH-kO3I&t=2113s
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“Quando estudamos a Natureza e vemos a perfeição da asa de uma ave, não vemos nenhuma incompatibilidade com as palavras do Salmo 104.24 – “Quantas são as tuas obras, Senhor! Fizeste todas elas com sabedoria! A terra está cheia de seres que criaste”. O projeto de engenharia, e o design inteligente ali encontrados, demonstram uma sabedoria muito além daquela que percebemos nos mais inteligentes seres humanos: uma sabedoria que transcende a nossa!” - LOURENÇO, Adauto. Gênesis 1 e 2: a mão de Deus na criação. 1. ed. São José dos Campos: Fiel. 2011. p. 13.
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A Vida Começou no Barro, declara a Ciência.
O Senhor Deus formou, pois, o homem do barro da terra, e inspirou-lhe nas narinas o sopro da vida. Gênesis 2 Comerás o teu pão com o suor do teu rosto, até que voltes à terra de que foste tirado; porque és pó, e pó te hás de tornar”. …Gênesis 3 Mais uma vez a Ciência humana chega a uma conclusão lógica confirmando o que as sagradas escrituras já afirmava desde o princípio, mas não adianta…
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#A Linguagem de Deus#A Present for You.#Albert Schweitzer#Ateismo#ateu#ateus#Barro#Bíblia#Castel Gandolfo#Catolicismo#cético#Cúria Romana#Ceticismo#Charles Darwin#Ciência#Cientistas#Conhecimento#Crença#Crendices#Crer#Criação#Criacionismo#Criacionistas#Cristianismo#Darvinismo#Dawkins#Deus#Deus um Delírio#Duvida#Elo perdido
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Criacionismo X Evolucionismo - Parte 1 PROGRAMA DEBATE
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eu sou de rir do pessoal negacionista da ciencia, principalmente o pessoal que fala contra a evolução e tals, só que recentemente tem é me assustado, eu faço estagio em um museu de historia natural e eu geralmente falo sobre a evolução e tals, só que fiquei tão acostumada com a Evolução sendo aceita como um fato por todos ao meu redor que ver negacionistas falando orgulhosamente contra é tipo, eu fico completamente chocada com isso, caramba, eu eu vejo os dinossauros todo dia no museu, fosseis de uns bichos gigantes que nem deitar conseguiam de tão pesados e o filha da puta vem me falar sobre design inteligente ou sobre criacionismo!!! Já passou da hora desse pessoal ter vergonha de colocar a cara para fora de novo. (ps. eu adoro explicar que ave é dinossauro, ver a reação das pessoas e explicar tudo para elas é muito bom)
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Lance sua Sorte com Cristo
Jesus ouviu que haviam expulsado o homem e, ao encontrá‑lo, disse: ― Você crê no Filho do homem? O homem perguntou: ― Quem é ele, Senhor, para que eu nele creia? Jesus disse: ― Você já o viu. É aquele que está falando com você. Então, o homem disse: ― Senhor, eu creio. E o adorou. (João 9:35-38)
Quando li o Evangelho de João pela primeira vez, quando criança, João 9 se tornou uma das passagens bíblicas mais memoráveis para mim. Com sua culminação na fé do homem e na adoração a Cristo, achei que era um dos textos mais belos e comoventes da Escritura. Hoje a passagem ainda me vem à mente regularmente e com grande força, numa medida que ainda me falta habilidade para expressar.
Suponho que teria produzido esse efeito em mim mesmo que eu tivesse lido o capítulo isoladamente, mas o significado do que aconteceu com esse homem em João 9 foi trazido à tona, mesmo para a mente dessa criança, quando percebi um contraste natural com o homem de João 5. Só alguns anos mais tarde é que encontrei a confirmação deste fato nos comentários. Graças a Deus, portanto, pela perspicuidade da Escritura, de modo que a verdade e o poder de Jesus Cristo são claros para aqueles que ele escolhe para instruir, mesmo que sejam criancinhas.
O homem de João 5 estava inválido há trinta e oito anos. Jesus o curou e disse-lhe que pegasse sua maca e andasse. Era sábado, então os judeus reclamaram que ele carregava sua maca. O homem respondeu que alguém lhe disse para fazer isso, mas ele não sabia quem o curou. Mais tarde, Jesus o encontrou e lhe disse: “Olhe, você está curado. Não volte a pecar, para que algo pior não aconteça a você”. Isto sugere que o homem ficou inválido por causa do seu pecado. Mesmo que não possamos ter certeza disso com base no que Jesus disse, sem dúvida a sua declaração estabelece o princípio de que é possível que o pecado leve a doenças e enfermidades.
O que aconteceu a seguir me pareceu notável, mesmo quando o li quando era criança. Os judeus obviamente tinham intenções hostis contra aquele que o curou. E agora que o homem percebeu que foi Jesus quem fez isso, em vez de protegê-lo dos judeus, ele o denunciou. Como resultado, os judeus perseguiram o Senhor. Embora o homem tenha sido curado, parece que ele não obteve nenhum progresso espiritual ou moral significativo, nem se tornou protetor de quem o ajudou.
Então, 5:17 derruba uma suposição sustentada por alguns pregadores e teólogos, que afirmam que Deus nunca mais criaria, especialmente ex nihilo, porque ele descansou no sétimo dia. Pelo contrário, neste contexto de controvérsia sobre o sábado, Jesus disse: “O meu Pai trabalha até agora, e eu também trabalho”. O descanso de Deus em Gênesis foi relativo àqueles seis dias da criação. Isso não significa que Deus não criaria mais (se ele cria ou não é outra questão). Portanto, a suposição de que Deus não cria mais, ou que ele não cria mais do nada, não deveria ter lugar na teologia cristã. Por exemplo, não podemos seguir aqueles que especulam que Jesus não realizou milagres criativos no seu ministério ― isto é, criou do nada. Ele poderia ter feito centenas de milhares deles. Além disso, o restante do Gênesis não pode ser citado para favorecer o traducianismo em detrimento do criacionismo no que diz respeito à geração de almas humanas.
O homem de João 9 era cego de nascença. Enquanto 5:14 mostra que os pecados de uma pessoa podem levar a doenças e enfermidades, 9:3 mostra que nem todas as doenças e enfermidades são resultados de pecados. A doença, é claro, surgiu por causa do pecado de Adão, e nós herdamos a sua culpa e corrupção. Aqui nos referimos a consequências mais diretas. Quando o contexto é assim definido, tanto o ensino que diz que nenhuma doença vem do pecado, como aquele que diz que toda doença vem do pecado, são falsos. A menos que haja alguma indicação definida, não há como saber se um caso específico de doença, ou tragédia, ou algo semelhante, é um resultado direto dos pecados de alguém, ou de um pecado específico. Assim, quando a razão não é clara, é melhor evitar a especulação, mas é sempre útil considerar a relação entre a queda e a depravação da humanidade em geral e as nossas doenças e angústias.
Jesus cuspiu no chão e fez lama com a saliva. Ele colocou nos olhos do homem e disse-lhe para ir se lavar. Na falta de uma explicação definitiva no texto, é decepcionante que alguns intérpretes gravitem tão prontamente em direção a uma direção naturalista e psicológica. Por exemplo, Merrill Tenney escreve: “Para dar a conhecer a sua intenção ao cego, Jesus fez barro com pó e saliva e colocou-o sobre os olhos cegos”. Mas o homem era cego, não surdo. Jesus poderia ter dito a ele o que ele queria fazer. Um homem cego que de repente sente montes de lama atingindo seu rosto provavelmente pensará que está sendo confundido, e não curado. Ele continua: “O toque de uma mão amiga seria reconfortante”. Esta interpretação psicológica é possível, mas no contexto da cura, o toque de Jesus é mais frequentemente associado à transferência e operação de poder milagroso. Este poder pode se mover e ser sentido (Marcos 5:30).
Tenney acrescenta: “O peso do barro indicaria ao cego que algo havia sido feito com ele e induziria a obediência à ordem de Jesus. Certamente ele não gostaria de continuar sentado à beira da estrada com lama nos olhos. Embora sua aflição ao longo da vida possa tê-lo tornado apático, ele agora tinha pelo menos um motivo para obedecer”. Então, em vez de dizer ao homem que ele seria curado, Jesus usou o peso da lama para sugerir isso, e esperou não confundir o Senhor com um valentão sem coração. E em vez de obrigar a obediência por meio de sua autoridade, Jesus dependia do senso de orgulho e limpeza do homem. A interpretação naturalista e psicológica não é apenas especulativa, mas um tanto deprimente vinda de um erudito do Novo Testamento.
Muitos daqueles que mergulham na Escritura, mesmo em nível acadêmico e profissional, nunca conseguiram absorver a cosmovisão bíblica. Familiarizam-se com as culturas e línguas do povo, mas ao contrário daquelas almas delirantes que defendem um “retorno às raízes judaicas”, a cultura dos judeus não era idêntica à cultura da Escritura; caso contrário, teria sido natural que os judeus cressem em Cristo. Mas eles o rejeitaram, precisamente porque tinham outra cultura, outra cosmovisão ou modo de pensar, diferente daquela revelada em sua própria Escritura. Jesus disse que eles não criam em Moisés, e alguns não conheciam a Escritura nem o poder de Deus. Os judeus que criam tinham outra cultura, diferente da dos judeus que não criam. Não há necessidade de os cristãos adotarem peculiaridades judaicas, mas apenas a fé em Jesus Cristo. A fé é a raiz e sempre foi a raiz da nossa religião desde os tempos de Adão, Noé e Abraão. O papel da cultura judaica é insignificante. Discordar disso equivale a negar o evangelho.
Quer estejam vestidos com a cultura judaica, a cultura grega, a cultura chinesa ou a cultura americana, aqueles que são da fé possuem a sua própria cultura e a sua própria cosmovisão. O cristão deve ser alguém que consegue pensar em termos de poder bruto. João Batista disse aos judeus para não dependerem de sua relação natural com Abraão, como se isso fosse o que os tornava especiais, já que Deus poderia suscitar filhos para Abraão a partir das rochas. Jesus disse aos seus discípulos que se eles tivessem fé, poderiam ordenar que uma montanha se lançasse no mar. Os comentaristas que consideram isto uma hipérbole expõem-se como estranhos à cosmovisão bíblica, ou à cosmovisão da fé. Como poderia ser uma hipérbole, quando antes de dizer isso, Jesus amaldiçoou uma árvore física de modo que ela secou desde as raízes?
Mais natural para o texto e para a cosmovisão bíblica é a interpretação de que o homem era cego de nascença porque nasceu sem olhos, e assim como Deus fez o corpo de Adão da terra, Jesus pegou lama do chão e fez olhos para o homem. Como o texto não afirma isso diretamente, resta apenas uma interpretação possível do que aconteceu e do motivo pelo qual Jesus fez lama e colocou-a no rosto do homem. No entanto, a relutância em aceitar isto como pelo menos possível é uma indicação de que alguém ainda olha para a Escritura como alguém de fora, mesmo que seja completamente versado na concha natural da cultura judaica.
Jesus ficou irritado com os discípulos que não conseguiam pensar neste nível. Quando ele usou uma metáfora para alertá-los contra as doutrinas dos fariseus, eles pensaram que ele disse isso porque não trouxeram pão com eles ― eles impuseram uma interpretação naturalista a este ensino. Ele respondeu: “Homens de pequena fé, por que estão discutindo entre si sobre não terem pão? Ainda não compreendem? Não se lembram dos cinco pães para os cinco mil e de quantos cestos vocês recolheram? Nem dos sete pães para os quatro mil e de quantos cestos recolheram? Como é que vocês não entendem que não era de pão que eu estava falando?” (Mateus 16:8-11). Jesus podia fazer pão através de um poder milagroso ― de fato, ele sempre fazia muito mais do que precisavam, por isso o pão nunca foi um problema. Assim, pensar que ele estava se queixando da falta de pão sugeria falta de fé. Podemos dizer o mesmo de uma naturalização e psicologização habitual das passagens bíblicas e da vida cristã.
Isto é relevante não apenas para a interpretação bíblica e formulações teológicas, mas também para debates sobre ética e eventos atuais. Por exemplo, dizem que a homossexualidade é uma disposição genética, de modo que uma pessoa é homossexual não por escolha e, portanto, não pode ser imoral, nem é possível que ela mude. Os cristãos muitas vezes não respondem como cristãos, mas respondem como estrangeiros ao reino dos céus, falando com outros estrangeiros, e tentam refutar as suas afirmações sobre escolha e genética.
O cristão que verdadeiramente abraçou a sua herança intelectual responderia de forma diferente e com muito mais força. Da perspectiva da teologia e da filosofia ética, ele responde que a responsabilidade moral se refere apenas à lei e ao julgamento de Deus, e não à escolha ou liberdade humana. Sobre a questão da disposição sexual, mesmo que ele aceite a afirmação não cristã de que a homossexualidade está definida nos genes, não há pressão sobre a sua fé ao dizer que Deus pode ou mudar os genes, ou mudar a disposição de uma pessoa, independentemente dos seus genes. Pão nunca é o problema. E o DNA nunca é o problema.
Esta cura também aconteceu num sábado, e por isso os fariseus vieram investigar (9:13-34). Quando li isso pela primeira vez ― e sempre me refiro à Escritura com reverência ― achei um pouco cômico (veja 9:27). Mal sabia eu que cenários semelhantes ocorrem regularmente em igrejas cristãs e denominações de todas as tradições, onde os líderes religiosos continuam a opor-se à doutrina e ao poder de Jesus Cristo, e a perseguir aqueles que dele receberam.
No entanto, embora os perseguidores de Cristo na igreja sejam comuns, é raro encontrar um cristão que possua uma coragem como a deste homem em João 9. No início, ele sabia muito pouco sobre quem o curou. Ele sabia que o homem se chamava Jesus (v. 11), e pensou que ele era um profeta (v. 17), e então concluiu que devia ser um homem piedoso e não um pecador (v. 31). Embora tivesse tão pouco conhecimento, ele desafiou o sistema religioso instruído e poderoso com essas verdades sobre Jesus Cristo, mesmo quando seus próprios pais estavam com muito medo de defender aquele que o curara ou de defender seu filho (v. 22).
Cego de nascença e sem educação e apoio superiores, ele deu respostas incisivas e eficazes aos líderes e deu-lhes sermões sobre os seus preconceitos e sobre os caminhos de Deus. Por isso foi excomungado e expulso da sinagoga (vv. 22, 34). Enquanto ele estava cego, ele foi um pária da sociedade. E agora que foi curado, tornou-se inimigo da sociedade e das autoridades religiosas.
Se pensamos que não há analogia entre os fariseus e os líderes cristãos cujos corações se endureceram contra Cristo, é porque sobrestimamos a diferença entre a revelação possuída pelos judeus e pelos cristãos. Como demonstrei em vários lugares, não é um anacronismo dizer que todos aqueles que foram salvos desde Adão poderiam ser chamados de cristãos, uma vez que todos criam em Jesus Cristo. Mesmo que não soubessem seu nome, eles criam na promessa sobre ele e em algumas proposições definidas sobre sua pessoa e suas obras. Ele foi anunciado pela primeira vez em Gênesis 3:15, e a revelação sobre ele cresceu a partir daí. Em sua carta aos Gálatas, Paulo escreve que Deus pregou o evangelho a Abraão. Pedro diz que os profetas falaram pelo Espírito de Cristo. E Hebreus 11 afirma, sem anacronismo, que Moisés preferiu identificar-se com Cristo a desfrutar dos prazeres do Egito. Assim, todos os que creram no Deus verdadeiro, e creram nele corretamente para a salvação, também creram em Cristo na medida em que ele foi revelado.
Portanto, não é exagero considerar os fariseus como os líderes do que seriam as nossas igrejas e denominações cristãs. Assim como muitos deles afirmavam ser verdadeiros adoradores e especialistas em doutrinas bíblicas, de fato eles não criam. Da mesma forma, muitos dos líderes das nossas igrejas e denominações reivindicam posições de autoridade religiosa, mas na verdade não creem.
A Bíblia é a revelação de Deus e é infalível e inerrante. Deus é soberano, onisciente e todo-poderoso. Cristo é totalmente divino e totalmente humano, uma pessoa com duas naturezas, e sofreu os castigos que merecíamos para nos salvar do pecado e do inferno. Ele foi morto e enterrado, mas ressuscitou dos mortos. O único caminho para a salvação é a associação com Jesus Cristo através da fé, independentemente das nossas obras e méritos. Ele é o único e suficiente mediador entre Deus e a humanidade, e entre Deus e cada crente individual. A igreja, por mais benéfica que seja, não pode de forma alguma assumir o lugar de Cristo.
Qualquer pessoa que discorde do exposto acima não afirma verdadeiramente a revelação de Deus na fé cristã. Se ele estiver numa posição de poder eclesiástico, e se pressionar o crente individual a se conformar, então ele é um fariseu moderno.
Mesmo os filhos da Reforma muitas vezes atribuem uma importância à membresia e à frequência à igreja que não pode ser derivada da Escritura. Nos nossos dias, isto talvez seja agravado pela perda de interesse no culto coletivo e nas atividades religiosas que tem afetado muitas culturas em muitas regiões, resultando numa hemorragia aparentemente imparável de pessoas das nossas congregações.
No entanto, as coisas só pioram quando os líderes começam a fazer ameaças antibíblicas nos seus sermões e pronunciamentos doutrinários. Em vez de apresentar a mesma mensagem de fé simples apenas em Cristo, a ênfase torna-se desesperada, sinistra e demoníaca, de modo que mesmo nas igrejas reformadas, por vezes se diz que “não há salvação fora da igreja”. Isto é errado, mesmo que signifique que é sempre a igreja que contribui para a propagação do evangelho.
Por exemplo, se alguém encontrar uma Bíblia na rua e aceitar a fé ao lê-la, podemos presumir que a Bíblia foi traduzida, impressa e distribuída através do esforço da igreja. Agora, parece que quando é dito que “não há salvação fora da igreja”, mesmo por alguém da tradição reformada, há muito mais do que isso significa. Mas mesmo este significado mínimo está errado, porque se Deus quiser, ele pode pregar o evangelho por revelação direta a uma pessoa, ou pode deixar cair uma Bíblia ― uma que foi traduzida e impressa sem qualquer envolvimento humano ― em seu colo direto do céu. Se alguém negar isso, então diga também que João Batista estava errado quando disse que Deus poderia produzir filhos para Abraão a partir das rochas, e uma vez que ele rejeita a verdade da Escritura, excomunge-se imediatamente e nos deixe.
Há salvação quando um indivíduo crê em Jesus Cristo, mesmo que isso signifique um desafio contra todas as igrejas e denominações, e pode de fato parecer que assim é durante aqueles momentos em que a igreja está num estado de apostasia. Tenhamos a devida consideração pelos aspectos individuais e coletivos da vida de fé. Também não há necessidade de denegrir.
Contudo, é preciso reconhecer que o corporativo se baseia no indivíduo, e não o contrário. Não existe floresta sem árvores, porque a floresta em si não é nada. Não é uma coisa em si, mas um termo para muitas árvores individuais, e muitos objetos individuais que não são árvores não podem reunir-se para se tornarem uma floresta. Da mesma forma, a “igreja” em si não é uma coisa — não existe como uma entidade independente — mas é apenas um termo para muitos indivíduos. Esses indivíduos creem em Cristo como indivíduos, não como um grupo. A Bíblia diz que Cristo é o bom pastor, e ele chama as suas ovelhas pelo nome. O Livro da Vida registra os nomes de indivíduos, não nomes de igrejas e denominações. Sem fé individual, não pode haver igreja, nem adoração e ministério coletivo. E a fé de um indivíduo não é falsificada, mesmo que não esteja associada à adoração e ao ministério coletivo. Qualquer doutrina que sugira o contrário prega a rebelião contra Jesus Cristo e procura subverter o seu papel como único e suficiente salvador e mediador.
O desejo de fortalecer a igreja como um todo, como entidade corporativa, é admirável, mas só pode ser alcançado quando prestamos atenção à fé dos indivíduos. Reivindicar uma necessidade, proeminência ou autoridade para a igreja que seja maior do que o garantido pela Escritura prejudica a fé dos indivíduos e, em última análise, prejudica a igreja.
O indivíduo, por si só, tem todo o direito de desafiar os líderes e entidades religiosas que se tornaram demasiado cheios de si e que se endureceram contra a doutrina de Cristo. Talvez ele não realize muito e talvez seja expulso das congregações. Mas quando ele é expulso, Cristo está lá para recebê-lo. E assim voltamos ao nosso texto:
Jesus ouviu que haviam expulsado o homem e, ao encontrá‑lo, disse: ― Você crê no Filho do homem? O homem perguntou: ― Quem é ele, Senhor, para que eu nele creia? Jesus disse: ― Você já o viu. É aquele que está falando com você. Então, o homem disse: ― Senhor, eu creio. E o adorou.
O melhor comentário sobre isso é aquele oferecido pelo próprio Cristo no versículo seguinte: “Eu vim a este mundo para julgamento, a fim de que os cegos vejam e os que veem se tornem cegos”. Cristo revelou-se ao homem, e ele lançou sua sorte com Cristo. É irónico, mas quando Cristo trabalha em você e se revela a você, isso pode fazer de você um pária da sociedade e um inimigo dos mestres e autoridades religiosas, mesmo daqueles que afirmam servi-lo. Se esta é a vida que Deus preparou para você, que assim seja. Desafie aqueles que se opõem, zomba das suas reivindicações e ameaças e resiste até à morte, se necessário. Lance sua sorte com Cristo. Ele é o único que importa.
― Vincent Cheung. Cast Your Lot with Christ. Disponível em Sermonettes ― Volume 2 (2010), p. 24-29.
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50 grandes ideias da humanidade que você precisa conhecer (Coleção 50 ideias) – Ben Dupré
Descrição do livro:
Descubra como você pensa! “Resistimos à invasão dos exércitos; não resistimos à invasão das ideias.” É com essa frase do escritor francês Victor Hugo que Ben Dupré inicia este livro. Não poderia ter escolhido melhor. Afinal, as ideias constroem governos e os derrubam, criam novos comportamentos e tendências, alimentam crenças e desconstroem mitos. Nada é mais forte do que uma ideia, por mais que ela assuste ou encante. Dividido em seis grandes grupos – filosofia, religião, política, economia, artes e ciências –, este livro apresenta os conceitos básicos por trás de cada tema. Em filosofia, por exemplo, aborda diversas correntes do pensamento e alguns dos conceitos criados para dar conta dos grandes dilemas humanos. Já em religião, discute questões básicas e movimentos como o fundamentalismo e o criacionismo. A parte dedicada à política é a maior porque engloba todo tipo de movimento: do liberalismo ao racismo, do fascismo ao feminismo. Os principais movimentos artísticos, as teorias mais importantes da ciência e da economia completam as 50 grandes ideias da humanidade que você precisa conhecer.
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Dr. Alexandre. 8) Série O Dilúvio. Tema: Características de um evento global. Livro: Criacionismo: verdade ou mito?, por Ken Ham.
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