#coroados
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Componentes da Bateria do Maracatu Nação Leão Coroado, Córrego do Cotó, Bairro da Bomba do Hemetério - Recife Em 1963.
Photo Katarina Real.
#Maracatu Nação Leão Coroado#Maracatus do Recife#Maracatu#Maracatus de Pernambuco#Recife PE#Recife City#Recife Antigamente#Bairro da Bomba do Hemetério#pernambuco#nordeste#Circa 1963#1960s#vintage#vintage photography#photography#photo#Old Photo#Old Photography#Efemérides#Antigamente#Batuqueiros
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“Meu amor por ti é como o universo: enorme e em constante expansão. Nele cabe seus abraços repentinos que me capturam coroados com beijinhos e mordidinhas. Nele cabe seu olhar de avelã no meu olho que me hipnotiza. Nele cabe cada aninhar a noite, com sua perna por cima de mim. Cada vez que nossa gatinha prefere ficar entre a gente em vez de um canto. Nele cabe meus versos (e)ternos sobre você, as cartas que eu nunca enviei, os bilhetes que não entreguei, mas alguns eu li. Nele cabe minha emoção ao sempre te escrever, eu choro sozinho de felicidade pra você não ter que se preocupar com as minhas lágrimas. Nele cabe o lindo milagre que você é na minha vida. Nele cabe nós, e a nós.”
—Cartas para o meu Nathan
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O fogo alumia as brumas e tem nome de rei: Xangô.
É majestade do início ao fim.
Começa na centelha. Que queima aos poucos até se fazer fogueira. Até mesmo estourar que nem rojão.
O fogo, seja o que cozinha os alimentos, o que se acende em prece nos altares, o que incendeia materiais e paixões, é potência.
Causa luz e sombra. De todo jeito, ele desmonta.
É para Xangô que se pede justiça contra um mundo arquitetado nos privilégios cruéis e nas proteções desniveladas.
É dele que se espera o clarear dos fatos e das reflexões, a queima das palavras falsas. O braseiro para tostar as violações de direitos e desonestidades naturalizadas e fazer delas carvão.
Kaô Kabecilê
O fogo é a primeira e maior conquista humana do antigo. Assim como a noção de justiça é. É Xangô. O orixá dos nossos primórdios e que buscamos alcançá-lo.
O grande juiz. O fogo que queima o errado, todo o errado. O rei, não por coroação irresponsável. Mas por sê-lo coroado indiscutivelmente o incorruptível, o que reina pelos irreináveis.
#xangô #orixá #orixás #axé #saravá #matrizafricana #candomblé #umbanda #batuque #povodeterreiro

#axé#orixá#matrizafricana#orixás#iemanjá#saravá#umbanda#candomblé#batuque#povodeterreiro#xangô#orixás candomblé matrizafricana axé saravá motumbá oxalá#orixás candomblé matrizafricana axé saravá motumbá
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group of bate-bolas bursting through the gates of the Coroado de Jacarepaguá Samba School, scene from Bate-Bola: o mais bonito (2017), an independent documentary directed by Gabriel Floro
#Gabriel Floro#Bate-Bola: o mais bonito#carnaval#bate-bola#bate-bolas#mine#clóvis#clovis#brazilian carnival#brazilian carnaval#carnival#brazilian culture#cultura brasileira#brasil#brazil#bloco#bloquinho#carnaval de rua#bloco de carnaval#favela#desfile#brasil aesthetic#brazil aesthetic#festa de carnaval#carnival party#brazilian party#brasileiro#brasileira
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To the Gods Below/Aos Deuses Abaixo
O King of nightly domain, mighty Power over Erebos Bone-crowned, golden-clad God of all dead, Along with the Dread Queen of spring you reside. Sat in your halls of basalt with a heavy heart, The destination of shadows and souls you decide. Mighty and fair, Gods below, caretakers of our souls I bid you honour on this night most black, Dreaded powers, benevolent ones, Accept this prayer out of respect For when Hekate's time come, I shant turn my back.
português:
Ó Rei de domínio umbral, grande Poder sobre o Érebo Coroado com ossos, Deus áureo de todos os mortos, Junto à Temível Rainha da primavera tu resides. Sentado em teus salões de basalto com denso coração, O destino das sombras e almas tu decides. Poderosos e justos, Deuses abaixo, zeladores dos espíritos, Dedico-lhes honra nesta noite mais negra, Poderes temíveis, benevolentes, Aceitem esta oração respeitosa, Pois quando chega a hora de Hécate, não virarei minhas costas.
#hecate#hecate deity#hekate#hekate deity#hades#hades deity#persephone#persephone deity#prayer#devotional text#hellenic polytheism#helpol
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Um Conto de Fadas em Vaduz
Liechtenstein sempre foi um reino discreto, orgulhoso de sua estabilidade e das conexões diplomáticas que cultivou com tanto zelo ao longo das décadas. Justamente por isso, todos aguardavam com expectativa o anúncio de quem seria a futura esposa do príncipe herdeiro Friederich — e ninguém poderia prever o desenrolar mágico dessa história. Foi durante um dos tradicionais bailes de gala oferecidos pela família real que tudo começou. Entre duquesas, baronesas e nobres de sangue antigo, uma jovem dama vestida de azul cintilante se destacou como uma joia rara. Ela não vinha de uma casa de renome, mas cativou a todos — principalmente o príncipe. As filmagens da noite são claras: Friederich não tirou os olhos dela e, mais que isso, dançou exclusivamente com ela até o último acorde. Por semanas, a identidade da misteriosa convidada permaneceu um segredo. Quando finalmente vieram à tona rumores de que se tratava de uma órfã criada pela madrasta, a narrativa ganhou força — e o público não resistiu. A imprensa não demorou a apelidá-la de “a Cinderela de Liechtenstein”, especialmente quando o príncipe, em gesto quase cinematográfico, organizou outro baile apenas para revê-la. Daquele reencontro nasceu um romance que rapidamente conquistou o coração da nação. Um verdadeiro conto de fadas vivido a olhos nus, que provou que até mesmo os reinos mais reservados abrigam grandes histórias de amor. O casamento entre Friederich e Sophia não apenas consolidou um par real querido pelo povo, mas também impulsionou Liechtenstein a um novo patamar de relevância midiática e diplomática. De nação quase invisível à queridinha das manchetes europeias, muito se deve ao carisma e à sensibilidade rainha consorte — uma mulher que, com graça e humanidade, mostrou ao mundo que até os azuis têm coração.
Rei de Liechtenstein
Nome: Friedrich Konstantin von Liechtenstein
Idade: 71 anos
FC: Jason Isaacs
(+): Devotado, empático e paciente.
(-): Passivo, indeciso e trabalhador compulsivo
Tìtulos: O rei sereno, majestade canina, príncipe encantado, marido da rainha Sophia.
Poder: Aura de autoridade — Exala uma aura de autoridade que deixa todos à sua volta menos susceptíveis a irem contra ele ou os desrespeitarem, também deixa todos mais propensos a escutá-lo e seguirem suas ordens (mesmo que não sejam obrigados a isso).Não funciona em pessoas com ideias muito fortes, mentes muito treinadas, pessoas de grande força de vontade ou com quem ele ama.
O que a mídia vê: Um homem sério e sóbrio, conhecido por sua postura centrada e pelo comprometimento genuíno com o bem-estar de seu povo. Friederich é frequentemente retratado como o marido ideal — um príncipe saído direto de um conto de fadas, que continua a arrancar suspiros mesmo depois de coroado. Sua imagem pública é a de um homem fiel, dedicado à família e ao reino. Entrevistas e aparições nos realities da família Liechtenstein reforçam essa aura de proximidade: mostram um rei mais íntimo, brincalhão com os filhos, carinhoso no convívio doméstico e surpreendentemente caloroso longe das formalidades do trono. Apaixonado por cães, Friederich cuida pessoalmente de cerca de quarenta e cinco cães dentro do Palácio Real. Já declarou em diversos programas que a pior parte das viagens diplomáticas é ter que deixá-los para trás. Seu amor pelos animais virou meme, estampa de camiseta e até campanha educativa. Para o povo, Friederich é o retrato de um rei moderno — forte, sensível e, acima de tudo, humano.
Quem realmente é e sua verdadeira história: Friederich era o segundo filho — e passou boa parte da juventude sem se preocupar com a ideia de herdar o trono. Essa despreocupação chegou ao fim com a morte repentina de seu irmão mais velho, vítima de uma pneumonia fulminante. De um dia para o outro, seu destino foi reescrito. Nunca lidou bem com câmeras ou com a constante atenção da mídia. Sempre espontâneo demais, sereno demais, detestava a pressão para casar, insistindo que o faria no momento certo, com a pessoa certa. E então viu Sophia. Ficou encantado. Soube, com a certeza tola e bonita de um conto de fadas, que ela seria sua esposa por toda a vida. O parentesco dela com o rei da Suíça agradou a família dele — e o apoio midiático fez o resto. O casamento foi celebrado como um sonho nacional. Mesmo querendo filhos desde o início, Friederich respeitou o tempo de Sophia. Aproveitou os primeiros anos do casamento sem pressa, vivendo ao lado dela como se o mundo lá fora fosse um eco distante. E a cada ano que passava, se apaixonava mais. Mas então vieram as discussões. Os silêncios. A mudança sutil — e depois brutal — no olhar da esposa. O nascimento dos gêmeos, tão aguardados, ao invés de uni-los, expôs rachaduras profundas. Sophia se tornava cada vez mais neurótica, obcecada pela imagem ideal, pelo controle. Foi nesse abismo que o affair começou. O que deveria ser um alívio passageiro virou algo mais. Uma paixão proibida, tão intensa quanto a que vivera com sua esposa. E agora Friederich se vê preso entre dois amores — um que jurou diante do altar, e outro que jamais poderá assumir. Talvez sua vida fosse mais simples se amasse apenas uma. Mas ele ama as duas. E isso, para um rei, é uma tragédia silenciosa.
Rainha de Liechtenstein
Nome: Sophia Ludovika von Wittelsbach Liechtenstein
Idade: 60 anos
FC: Michelle Pfeffeir
(+): Carismática, resiliente e inteligente
(-): Perfeccionista, vaidosa e ambiciosa
Tìtulos: Cinderella, a rainha do povo, a soberana dourada, a dama das telas.
Poder: Espelho da alma — Ao público é dito que o poder de Sophia reflete por fora o que ela é por dentro, motivo pelo qual a sua beleza para ser sempre de outro mundo e encantadora. A verdade é que o poder dela reflete apenas o que pensam dela, quanto mais a considerarem boa e a amarem, mais linda e jovial ela se torna, também a tornando mais persuasiva. Motivo pelo qual é a rainha Sophia que estampa todas as propagandas políticas, sua persuasão agindo sobre a população e garantindo que está tudo bem. E também o motivo por sempre se esforçar para ser amada por todos e ser perfeita, dona de uma gentileza e um coração enorme. Contudo, quando esse apreço se perde e é vista fazendo qualquer coisa que afete a imagem que tem dela, é como se ela envelhecesse e todo o encanto se perdesse, como se fosse uma bruxa velha e manipuladora. Não é atoa que você nunca a vê brigando com ninguém.
O que a mídia vê: Uma beldade de sangue azul com origens humildes, Sophia ascendeu ao trono com graça e aprendeu, com elegância e discrição, a exercer seu papel. Ex-atriz e ícone europeu, é lembrada por filmes queridinhos e capas de revista que exaltavam sua beleza e carisma. Hoje, é vista como uma esposa apaixonada, mãe dedicada e rainha do povo — sempre próxima das pessoas e engajada em campanhas de prosperidade para o reino. Queridinha da mídia, comanda seu próprio programa de TV e streaming, onde cozinha iguarias não só de Liechtenstein, mas dos países que visitou com o rei em missões diplomáticas. Foi uma das pioneiras nos serviços de streaming no país e dirige diversos reality shows. Nos círculos rebeldes rubros, circulam rumores de que ela é uma velha sem escrúpulos — mas qualquer insinuação pública nesse sentido é rapidamente apagada pela assessoria dos Liechtenstein.
Quem realmente é e sua verdadeira história: Poucos sabem, mas a falecida mãe de Sophia era prima do rei da Suíça — um laço que Sophia fez questão de reacender assim que se tornou rainha. Cada passo para escapar da vida com a madrasta e as irmãs postiças foi calculado. Ela se aproveitou da narrativa que despertaria simpatia no povo e passou meses sendo gentil com todos os nobres azuis que sabia que estariam no baile, tudo para garantir o brilho que desejava. Queria uma coroa na cabeça, um reino aos pés e súditos apaixonados — e foi exatamente isso que conseguiu. Até mesmo a encenação de casamento perfeito ia bem: Friederich estava aos seus pés, completamente apaixonado. O começo do fim foi quando ela percebeu que não fingia mais os gestos ao lado dele — havia se apaixonado de verdade. E ninguém pode ter tudo. Foi quando se permitiu ser ela mesma que o encanto se quebrou. Quanto mais ele via quem ela era de verdade, mais se afastava. Ter filhos após dez anos de casamento foi sua tentativa desesperada de salvar a relação, mas só serviu para distanciá-los ainda mais. Sophia se apegou às crianças e tentou recriar a imagem perfeita do início, recusando-se a ser descartada ou vista como uma bruxa velha pelo próprio marido. Preferiu mentir e mantê-lo ao seu lado — mesmo sabendo das traições.
Herdeiro do trono
Nome: Maxmillian Lorenz Von Liechtenstein
Idade: 30 anos
FC: Daniel Sharman
(+): Zeloso, amoroso, protetor
(-): Fechado, rancoroso, desconfiado.
Tìtulos: O príncipe ideal, o príncipe de mármore, o herdeiro gentil, príncipe do povo.
Poder: Materialização de desenhos
O que a mídia vê: Com seu olhar gentil e postura impecável, Lorenz sempre foi visto como o verdadeiro prince charming �� educado, sereno e imune a escândalos. Mesmo com uma longa fila de pretendentes e rumores de possíveis alianças amorosas, manteve-se discreto: os poucos relacionamentos confirmados terminaram de forma madura, quase diplomática, acompanhados de declarações amistosas e sorrisos conciliadores. A política da boa vizinhança é sua assinatura — tanto em questões de Estado quanto de coração. Dedicado a causas sociais, o príncipe é frequentemente visto lendo para crianças órfãs, apoiando hospitais e marcando presença em eventos beneficentes com um sorriso que parece nunca se desfazer. Para o público, ele é a imagem de estabilidade — o futuro rei ideal.
Quem realmente é e sua verdadeira história: O que ninguém vê é que Lorenz não nasceu para os holofotes. Seu silêncio não é modéstia, é autodefesa. A constante vigilância lhe pesa nos ombros como uma coroa que nunca escolheu carregar. Em vez do palco, sonha com o anonimato de uma cabana no campo, com paredes que não escutam nem repetem. Reservado por instinto, entrega sua confiança em doses minúsculas — e só àqueles que provam merecê-la com tempo e constância. À mídia, oferece frases ensaiadas e sorrisos contidos; aos que conseguem atravessar o muro, revela um homem que pensa mais do que fala, e sente mais do que demonstra. A aura misteriosa que o cerca nunca foi planejada, mas passou a servir como escudo. E ainda que carregue com graciosidade o título e o dever, dentro dele pulsa o desejo de, um dia, ser só Lorenz — sem plateia, sem roteiro, e, talvez, ao lado de alguém que enxergue além da perfeição calculada.
Príncipe de Liechtenstein
Nome: Ludowig Maxel Von Liechtenstein
Idade: 30 anos
FC: Daniel Sharman
(+): Proativo, carismático, amigável.
(-): Obsessivo, possessivo, manipulador.
Tìtulos: O príncipe dourado, o encantador de platéias, o rei dos escândalos.
Poder: Carisma natural (Controle mental)
O que a mídia vê: Ludowig é o príncipe dos sorrisos fáceis e dos flertes certeiros — presença obrigatória nas capas de revista, entrevistas matinais e colunas de fofoca. Sempre com um comentário espirituoso na ponta da língua, virou queridinho do público por sua personalidade extrovertida, ar de bad boy inofensivo e charme cinematográfico. Sua fama de conquistador só alimenta o fascínio, ainda que sua lista de noivados rompidos já beire o escandaloso. Ainda assim, ele parece sempre cair em pé — seja nas rodas da elite ou no coração do povo. Polido quando convém, ardente quando necessário, Ludowig domina a arte da manipulação social com o mesmo talento que dedica aos jogos midiáticos.
Quem realmente é e sua verdadeira história: Por trás do carisma calculado, há um homem movido por vício em controle. Ludowig realmente gosta de atenção — mas gosta ainda mais de vencê-la. Usa seu poder de persuasão sem qualquer pudor, contornando vontades alheias e sabotando reputações discretamente quando ameaçado de perder os holofotes. A empatia lhe falta, sobretudo quando o amor próprio está em jogo. Obsessivo e possessivo, não sabe lidar com rejeição: muitos dos seus relacionamentos desmoronaram por ele amar demais, ao ponto de sufocar. Cresceu como o favorito da mãe, criado para brilhar, enquanto era desprezado por um pai que o via como enfeite diplomático. Desde cedo, aprendeu que dizer “não” não mudava nada — sua vida era um palco, e sua vontade, uma piada. Hoje, mesmo em meio aos flashes, Ludowig se move como um ator exausto de tanto interpretar. Mas jamais abandona o papel — ele prefere morrer em cena do que encarar o vazio dos bastidores.
Princesa de Liechtenstein
Nome: Annalise Ernestine Federika Von Liechtenstein
Idade: 26 anos
FC: Sarah Catherine Hook
(+): Elegante, esperta e gentil
(-): Desastrada, fria e ríspida.
Tìtulos: A princesa esquecida, a princesa de vidro, a princesa adormecida, a rosa branca.
Poder: Telepatia
O que a mídia vê: Annalise sempre foi a princesinha da nação — estrela desde o berço, marcou presença em campanhas, filmes e peças musicais. Conhecida por seu carisma adorável e um toque desastrado, seu súbito sumiço da mídia chocou o público, até que seu nome quase se apagasse da memória coletiva. O retorno do convento, porém, reacendeu o interesse nacional. Mais contida, reclusa — até fria, segundo alguns —, sua nova postura intriga. Ainda assim, seus comentários constantes sobre o amor à família alimentam a imagem de uma princesa gentil, dedicada e sensível. A opinião pública se divide entre os que veem nela timidez sincera e os que acreditam numa performance cuidadosamente ensaiada.
Quem realmente é e sua verdadeira história: O que ninguém sabe é que o descontrole de seus poderes, ligados a emoções intensas, acabou levando Annalise a um estado de insanidade que deixou seus pais sem alternativa — enviaram-na a um convento em Genebra para tratamento. Após dois anos praticamente catatônica, quando enfim retornou à lucidez, havia perdido grande parte das memórias da infância, deixando um vazio em sua mente sobre quem realmente é. Esforçando-se para se manter sã e no controle, a princesa evita tudo que a faça sentir demais, agarrando-se a antigas filmagens de si mesma e tentando recriar uma versão melhorada — e mais conveniente — de quem já foi. Ela sabe que sua volta foi uma estratégia para distrair os vermelhos e aplacar a revolta; e sabe, também, que sua reintegração à sociedade tem um preço: um casamento que traga uma aliança política vantajosa aos Liechtenstein. Ciente de que manter uma reputação impecável é imprescindível, Annalise mede cada palavra e gesto no reality, enquanto usa seus poderes para se divertir às custas dos outros — sempre sem levantar suspeitas. A maldade que habita sua mente é apenas o reflexo de todas as mentes que já invadiram a dela, fosse por descontrole ou intenção. Ela não se importa em ser cruel, porque está convencida de que todos ao seu redor são tão egoístas e podres quanto — ela só é mais inteligente.
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Manifesto-me nas entrelinhas da narrativa da vida. Surjo como aurora no alvorecer em pleno horizonte. Recolho-me no crepúsculo entre as tonalidades alaranjadas e violetas que recordam-me de meu lar primordial. Sonho de olhos abertos ao bailar pelas expectativas mundanas sem âncoras nem remos. Apenas existo em meu próprio espaço-tempo. Carregando as fantasias no bolso, a capa da pequena donzela como proteção das feras indomáveis que crio em completa abstinência. Atormenta-me sua podridão. Sua escuridão. Minha assombração. Vago pelos hemisférios, polos e esferas na patética tentativa de encontrar a saída dessa selva. A jaula esteve aberta o tempo inteiro, enxerguei muros invisíveis bloqueando a passagem. Cedi aos instintos mais selvagens. Transito despercebida nas entrelinhas da narrativa da vida. Falada em outra língua. Expressada em sinais distintos. Intuída, desmedida. Vislumbrada por sua magnificência sem significados para a maioria. Para mim, a idolatro. Pois sei que nas entrelinhas da narrativa da vida estão escondidas as 7 chaves. O baú dos tesouros inestimáveis. Relíquias e artefatos. Tombados perante o conselho da evolução. Que dita as regras, ordens, sem distinção. Sua balança divinamente equilibrada em qualquer situação, julga seus réus em completa compaixão. Eu não creio na justiça do homem, mesmo sendo formada em Direito. Não fiz nada direito, perdi o jeito e trejeito. Um segredo, nunca tive. Esqueceram-me de ensinar como conviver em coletivo. A humanidade tem salvação, eu acredito. Desisti do insubordinado eu, a nova era já sobressai sob o breu. Um acaso lançado ao vento, guiado pelas estrelas do cruzeiro. Sonho os sonhos preteridos nas entrelinhas do destino. Jamais encontrados, silenciados pelos antepassados. As vozes dos ancestrais repercutem por minha estrutura de areia. Frágil e instável. Capitã em suas dunas, maleável . Abala as concepções do que seria a verdade imutável. Um desatino coroado por novos prismas. Julgo estar nas entrelinhas da vida a mensagem final. Sinto, é sobrenatural. Absorvo seu ideal. Contemplo o astral. Ainda que eu seja um mísero fractal.
@cartasparaviolet
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Fístula
Girando a sorte de Kali Inventando-se um Calígula Amando a fórceps Esquecendo por soma
O céu o chama, eis o prazer O inferno o detém, eis os templos A gente o fere, puro deleite O silêncio é um rei coroado, enfeite
Todas as perdas pesadas na balança Queiram deixa-las para trás Como se esquecessem cigarros Pela primeira vez, esqueceu os contratempos
Hoje prontificado, seus olhos monocromáticos Dançam um carrossel para caça-níqueis Para suas frases de efeito e seus preenchimentos musculares Inventando a crença ingênua nas nações unidas
Naturalmente estatísticas Um discurso rezando lobby disfarçado Delegar marionetes no noticiário do horário nobre Falar através de um ventriloquismo expositivo
O sal era o desânimo dos dentes Em atrito a paredes Comer da espera e fatalmente Instrumentaliza-la uma companhia
Putrefato olhar, mãos sujas de teatro Boca minuciosamente balbuciando Quem sabe uma oração a Fausto Quem sabe um pacto velado com a loucura
Os corpos de filhos sem pais empilhados Capazes de cobrir o sol e seu íntimo Enquanto você fissura seus cadáveres para caber Um jornalismo crematório de chacinas...
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#conhecencia#projetoflorejo#espalhepoesias#projetoalmaflorida#lardepoetas#poecitas#pequenosescritores#projetonaflordapele#pequenosautores#arquivopoetico#novospoetas#projetoartelivre#liberdadeliteraria#mentesexpostas#poetaslivres#quandoelasorriu#projetovelhopoema#projetoversografando#literaturabrasileira#compartilharemos
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INDIGO +18 - Aegon Targaryen
O salão exalava o peso da festa real - carne gordurosa queimando nas brasas, vinho azedo derramado sobre as mesas e o melado perfume das velas de cera que pingavam sobre os candelabros de ferro. O ar estava quente, pesado, carregado de suspiros abafados e olhares disfarçados.
Ela entrou sem pressa, sentindo o peso dos olhos que se voltavam para sua silhueta esguia. Não havia como não olhar - não quando carregava os mesmos traços do rei recém-coroado, só que aprimorados pela graça feminina. Seu vestido negro colava ao corpo como fumaça, o tecido fino revelando mais do que escondia. Os cabelos prateados, mais claros que os do irmão, caíam em cascata sobre seus ombros pálidos, refletindo a luz das tochas como metal polido.
Aegon escorregava no Trono de Ferro, a coroa dourada pendendo perigosamente sobre sua testa úmida de suor. Seus cabelos prateados, normalmente tão parecidos com os dela, estavam desgrenhados, oleosos de dias sem cuidados. Quando seus olhos roxos - opacos e embaçados pelo vinho - encontraram os dela, um sorriso lento surgiu em seus lábios rachados.
— Irmãzinha.— ele arrastou as palavras, a voz rouca pelo álcool. Um fio vermelho escorria do canto de sua boca, misturando-se ao dourado da barba por fazer. — Jurava que você tinha desistido de mim.—
Seu sorriso foi uma lâmina, mostrando dentes afiados que espelhavam os dele. — E perder a chance de ver você fazendo papel de rei? Nunca.
A rainha Alicent apertou seu cálice com força suficiente para esbranquiçar seus nós dos dedos. — Minha filha ... — ela começou, a voz tensa como a corda de um arco, — Seu lugar é com as outras damas.
A advertência foi ignorada. Ela se apoiou no braço do trono com uma intimidade que fez Aemond, do outro lado da mesa, cerrar os dedos em torno do cabo de sua adaga. Seus olhos únicos brilhavam com aviso, mas ela sabia que ele não se moveria. Não aqui. Não diante de todos.
— Meu lugar é onde meu rei ordenar, não é, irmão? — ela sussurrou, com um sorriso nos lábios ao se sentar no colo dele.
Ele prendeu a respiração. Eles eram tão parecidos - os mesmos ossos altos, a mesma boca cruel, os mesmos olhos que prometiam destruição. Mas onde ele era fogo descontrolado, ela era a lâmina que o guiava.
Foi Otto Hightower quem agiu primeiro. — Sua Graça! — sua voz cortou o ar como um chicote. — Isso é indigno!
Aegon ergueu o rosto lentamente, os olhos semicerrados como os de um dragão perturbado em seu sono. Um sorriso lento e perigoso curvou seus lábios.
— Indigno? — Sua voz era um fio rouco de desafio. — Eu sou o rei. Se quiser despir cada nobre nesta sala e fazê-los dançar como macacos, o farei. Se quiser queimar Pontamarga só para ver o fogo, assim será.— Seus dedos, ainda úmidos de vinho, apertaram o quadril da irmã com possessividade. — E se quiser minha irmã em meu colo, nenhum de vocês tem direito a opinar.
A sala ficou em silêncio. Até os respingos de vinho no chão pareciam parar de pingar.
— Todos. Fora.— Aegon não levantou a voz, mas as palavras caíram como pedras. — Agora.
Otto abriu a boca para protestar, mas Alicent colocou uma mão em seu braço. Seus olhos, antes cheios de fúria, agora estavam apenas... cansados. Ela conhecia aquele brilho nos olhos do filho. Nada o faria recuar.
Um a um, os lordes se levantaram, alguns tropeçando em suas saias, outros arrastando os pés como crianças repreendidas. Aemond foi o último a sair. Seu olho único fixou-se nos irmãos gêmeos, prometendo algo não dito, antes que as grandes portas do salão se fechassem com um baque solene.
O silêncio que se seguiu foi tão espesso quanto o veludo negro do vestido dela. Até os guardas nas laterais pareciam transformar-se em estátuas, seus olhos vidrados para frente como se nada ali merecesse seu registro.
Aegon não esperou. Seus dedos se fecharam no decote do vestido dela, puxando com força suficiente para rasgar o tecido fino.
O ar frio do salão atingiu sua pele exposta, fazendo os pequenos seios arrepiarem, os bicos rosados endurecendo instantaneamente sob o olhar faminto de Aegon. Ele não resistiu – com um grunhido rouco, afundou a boca em um deles, sugando com força, os dentes raspando contra a pele sensível.
— Ah!..— Ela arqueou as costas, os dedos se enterrando nos cabelos prateados dele, puxando com força suficiente para doer. — I-irmão…
Aegon soltou o mamilo com um estalo, a saliva brilhando na luz das tochas. — Quer mais?— Sua voz era áspera, carregada de desejo e da arrogância que só um Targaryen poderia ter.
Antes que ela respondesse, sua mão desceu, agarrando a parte rasgada do vestido e puxando com força. O tecido cedeu com um som satisfatório, expondo ainda mais seu corpo a quem quisesse olhar – não que os guardas ousassem erguer os olhos.
— Você é tão linda assim — Ele murmurou, a boca descendo novamente, agora para morder a curva do outro seio. — Toda minha.
Ela gemeu, os quadris se agitando involuntariamente contra a perna dele, já sentindo a pressão entre suas coxas. — S-só sua…
Aegon riu, a respiração quente contra sua pele. — Mentira.— Seus dedos apertaram a carne macia de seu seio, marcando-a com futuros hematomas.
— Você adora quando eles olham. Adora ver o horror nos olhos da nossa mãe.
Ela não conseguia negar, não quando podia sentir a rigidez dele pressionando sua coxa, a evidência de seu desejo impossível de ignorar. Quando ele mudou para o outro seio, sugando com uma voracidade que a fez arquejar, suas unhas arranharam o couro do trono.
— Eles vão... ah... vão ouvir —
— Deixe-os ouvir — Ele rosnou, a mão livre subindo pela sua coxa, enrolando a barra do vestido rasgado e puxando para cima. O ar frio tocou suas coxas nuas, e ela não precisou olhar para saber que os guardas ainda estavam lá, imóveis, fingindo não ver.
Aegon não se importava. Seus dedos encontraram seu centro úmido, e ela gemeu alto quando ele pressionou, sem cerimônia.
—Já está tão pronta para mim — ele murmurou, os olhos roxos escuros como a noite. — Sempre pronta, não é? Minha meretriz de sangue puro
Ela gemeu, mordendo seu lábio com força suficiente para fazer sangrar. — Sua rainha. — corrigiu, esfregando-se contra sua mão. — Você só não sabe ainda.
Ela não negou. Em vez disso, puxou seu rosto para cima, selando seus lábios em um beijo que mais parecia uma batalha – línguas se encontrando, dentes se chocando, o gosto do vinho e do poder misturados.
Suas mãos, ávidas e impacientes, desceram até o cinto de Aegon, os dedos tremendo levemente enquanto desabotoava as roupas dele. O veludo e o couro caíram pesadamente no chão, seguidos pelo som abafado de seu manto batendo contra as pedras.
Ele não a ajudou – apenas observou, com olhos embaçados pelo desejo e pelo álcool, enquanto ela empurrava suas calças para baixo o suficiente para libertar sua ereção. A pele dele estava quente contra suas palmas, pulsando de forma quase dolorosa quando ela o envolveu em uma mão firme.
— Imprudente — ele rosnou, mas o tom era mais de aprovação do que de advertência.
Ela não respondeu. Em vez disso, levantou-se o suficiente para alinhar seus quadris com os dele e, sem cerimônia, sentou-se sobre ele, engolindo-o de uma vez. Os dois gemeram ao mesmo tempo – ela, pela dor repentina da penetração sem preparo; ele, pelo calor úmido que o envolveu como uma luva.
Por um momento, nenhum dos dois se moveu. Aegon estava ofegante, as mãos agarrando seus quadris com força suficiente para deixar marcas roxas, enquanto ela se adaptava à sensação de tê-lo dentro de si.
Mas a pausa durou pouco.
Ela começou a se mover primeiro, os quadris girando em um ritmo lento e torturante, cada movimento fazendo com que ele afundasse mais fundo. Não era amoroso – era cru, desleixado, tão intoxicante quanto o vinho que ainda corria em suas veias.
— Foda-se — Aegon rosnou, as mãos subindo para agarrar seus seios, os dedos apertando os mamilos já sensíveis. — Você é tão...—
A frase se perdeu em um gemido rouco quando ela aumentou o ritmo, subindo e descendo sobre ele com uma urgência que deixava claro que ela não estava ali só para satisfazê-lo. Ele tentou acompanhar, os quadris se erguendo para encontrá-la, mas o álcool e a excitação acumulada o traíram – com um grunhido abafado, ele a puxou contra si, os dentes enterrando-se no pescoço dela enquanto a explosão o atingia.
Ela não parou.
Mesmo sentindo o corpo dele tremer sob o seu, mesmo com os jorros quentes de sêmen preenchendo-a, ela continuou a cavalgar, mais lenta agora, o corpo dele ainda sensível demais para suportar. Aegon rosnou, mas suas mãos subiram para apertar seus seios, os dedos brincando com os mamilos endurecidos enquanto a via buscar seu próprio prazer em cima dele.
O orgasmo a atingiu como uma lâmina, fazendo com que seu corpo se arqueasse para trás, os músculos se apertando em torno dele mais uma vez antes de a onda de prazer a derrubar sobre seu peito.
O silêncio que se seguiu foi quebrado apenas pela respiração pesada dos dois.
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Durante a Guerra dos Elementais, os Tenebris, numerosos e incontroláveis, instauraram o terror no continente, invadindo e expulsando os Experimentos de seus territórios, forçando a debandada de grupos inteiros em terras alheias. Em meio a esse caos, reunidos nas Vilas Pesqueiras, um grupo misto de refugiados resolveu tentar a sorte no além mar, fugir do continente, rezar a Osseus por uma nova terra. Em meio a esses desesperados corajosos, estava uma humana, Nehemia, de rosto queimado pelo sol e mãos gastas pelas redes, e ela não estava sozinha, não, realmente não estava, pois carregava em seu ventre aquele que um dia seria o primeiro coroado.

A viagem foi longa e traiçoeira, com os mares tão agitados quanto as serpentes em suas batalhas, mas, por destino, benção ou sorte, o navio atracou numa areia fina, branca como osso, brilhante como pequenos cristais. E foi ali mesmo, em meio as marolas, que ele nasceu. Dorian, a primeira criança das terras além-mar.

Aquela ilha, antes inabitada por Experimentos, onde os refugiados fundaram as Vilas Costeiras, ficou conhecida pelas lendas como sendo o reino das fadas, a terra da magia, por ser um ninho de Dragões Puros Encantos. A maioria tinha medo de entrar na densa Floresta das Lágrimas, com aqueles brilhos poderosos enchendo as árvores, com Dragões Natureza escondidos nas copas e raízes, mas Dorian, pequenino e curioso, fascinado pela beleza selvagem do lugar, não perdia uma única oportunidade de explorar, e acabou conhecendo um Encanto tão curioso quanto ele, aquele que recebeu o nome Primus.

Escondidos da guerra, a vila prosperou numa aliança improvável entre as diferentes espécies que lá se refugiaram, e foi nesse ambiente que Dorian cresceu, familiarizado com as diferenças, e graças a Primus, cada vez mais próximo dos dragões que chegavam em manadas, fugindo de Tumba. Quando os Tenebris os encontraram, o filho de Nehemia aflorou seu espírito de liderança, unindo Experimentos e Dragões numa resistência improvisada, semeando os alicerces de sua grandiosidade.
Próximo ao fim da Guerra dos Elementais no planeta original, quando as Sombras estavam prestes a perder tudo, as que conseguiram debandaram para o Planeta Eco, marcando um rastro sangrento de destruição. A passagem da Escuridão rasgou o peito de Dorian em literalidade, mas Primus recusou-se a fugir como fizeram os outros, e sacrificou-se em prol daquilo que construiu com seu melhor amigo. Primus cedeu a força vital de sua própria alma, unindo seu espírito ao daquele humano tão singular. Unidos em um só, Dorian despertou para uma nova vida, com a nascente da magia fluindo por suas veias. Ali surgiu o primeiro feiticeiro da história.
Não muito tardou, e outros Dragões Puros vieram atrás das Sombras, mas ao invés de passarem feito raio, realmente olharam para o caminho, e finalmente tomaram conhecimento daquela aliança de espécies. Em honra ao sacrifício de Primus, Honra é forjada, e Dracaelun, a aliança atemporal dos Seres, é oficializada.
Quando as Sombras que ainda lutavam em Tumba perdem a guerra por definitivo, as que não foram estilhaçadas fugiram para o Eco, trazendo consigo novas ninhadas de Tenebris. Com a nova sobrecarga, os Encantos pedem ajuda para sua mãe, Magia, e assim são criados os Guardiões, que feitos para serem armas perfeitas contra os Tenebris, partem para a batalha em nome de Dracaelun, liderados por Dorian.
Quando os Dragões Elementais vêm para o Eco limpar o planeta da Escuridão, Dracaelun também avança para o continente como um exército que aumentava a cada conquista, e assim que o fim da Guerra dos Elementais é enfim vencida, Dorian é coroado rei do primeiro reino de todo o Eco.


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Sr. Veludinho e Batuqueiros Tocando no terreiro de Pai Adão - Bairro de Água Fria, Recife Em 1963.
Photo Katarina Real.
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O Coração Imaculado de Maria coroado de espinhos
Em 1917, nas aparições de Nossa Senhora em Fátima, os pastorinhos contemplaram o Coração Imaculado de Maria “cercado de espinhos que pareciam cravados nele”. Anos mais tarde, em 10 de dezembro de 1925, em Pontevedra, na Espanha, a Irmã Lúcia viu novamente Nossa Senhora ao lado do Menino Jesus. A Santíssima Virgem lhe mostrou o seu Coração, rodeado de espinhos, e disse:
“Vê, minha filha, o meu Coração cercado de espinhos que os homens ingratos a todo momento me cravam, com blasfêmias e ingratidões. Tu, ao menos, procura consolar-me, e dize que todos aqueles que durante cinco meses, no primeiro sábado, se confessarem, receberem a Sagrada Comunhão, rezarem um terço e me fizerem companhia durante quinze minutos, meditando nos mistérios do Rosário, com o fim de me desagravar, eu prometo assisti-los na hora da morte com todas as graças necessárias para a salvação dessas almas.”
O Coração Imaculado, cercado de espinhos, é um sinal do amor ferido — amor que sofre pelos pecados da humanidade. É um reflexo da Paixão do próprio Cristo. A dor de Maria está unida à de seu Filho e, como ensinou São João Paulo II, Maria está espiritualmente presente “onde quer que Cristo esteja sofrendo”.
A devoção reparadora dos cinco primeiros sábados é, portanto, uma resposta ao apelo de Maria. Um ato de amor que visa consolar seu Coração Imaculado e reparar as ofensas que Ele recebe. Não se trata de devoção sentimental, mas profundamente cristológica, pois nos conduz de forma concreta ao Coração de Cristo por meio do Coração da Mãe.
No contexto das aparições de Fátima, a imagem do Coração Imaculado de Maria rodeado de espinhos nos recorda que não há verdadeiro amor sem reparação. O pecado fere, e o amor repara. Consolar o Coração da Mãe é também colaborar com o triunfo prometido:
“Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará.”
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tens o nome acima de todo o nome. assentado à destra do Pai. coroado de glória.”
tens o nome | @noivoamigos, @olimmalucas, josé jr.
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Oreste Pizio, Vénus e Adónis Coroados pelo Amor
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[...] “Não irei de me importar em saborear um vinho barato na calada da noite, ao teu lado, na varanda da tua casa, o tempo se curvando diante ao som do nada. Observaríamos, em silêncio, aquele poste solitário na calçada, coroado por fios emaranhados que aprisionam os primeiros pássaros da alvorada. Entre goles e olhares que pouco disfarçam, o riso nasceria torto, interrompido por algo que arde — o desejo mudo, que atrairia teu olhar como quem lança uma rede em alto mar, e tu, criatura selvagem, virias ao brilho do meu anzol, vulnerável e faminto. De súbito, perceberia-o impelido, indomável. Seus dedos penetrariam minha pele, e sua língua invadiria-me a boca como quem profana um santuário, sem direção, sem propósito que a razão compreenda, toldando todos os sentidos que, outrora, respondiam ao juízo.
Induz-me a pensar que, sem resistência, dançaria no céu da tua boca, deslizaria no véu do teu hálito quente, exploraria o amargor disfarçado nos teus lábios, tão doces e traiçoeiros. Seríamos de uma beleza sublime — quase celeste — se não fôssemos trágicos por essência, famintos pelo o que nunca se sacia, fadados a repetir os mesmos passos, partilhando da mesma sujeira como quem brinda da mesma taça envenenada, pouco antes de ouvi-la estilhaçar-se no mármore frio.
Súbitos, vivemos no limbo das lamúrias. Dos desejos que consomem. Das ternuras que dilaceram. Gozamos do que ainda resta do juízo; como dois loucos à beira do abismo, dois insensatos à beira da loucura, rindo da queda antes mesmo de cogitar o salto, como se a perdição fosse uma dádiva e não um castigo.
Entre um gole e outro; um gemido; sussurro do vento entendo — não somos feitos de promessas somos instantes; que doem, deliciam que marcam a pele, queimam o espírito e evaporam na manhã seguinte. Somos cartas escritas com urgência, endereçadas a ninguém, repousando no esquecimento de uma gaveta empoeirada. E mesmo assim — ah, mesmo assim, meu sentir não hesitaria. Retornaria à tua varanda, àquele poste antigo de fios emaranhados, ao vinho amargo, ao silêncio que corta mais fundo que palavra alguma.
À tua boca, à tua pele, ao caos delicioso de me perder novamente em teu corpo, sem mapa, sem bússola, sem intenção de reencontro. Porque, ao final de tudo, a tragédia carrega o sabor da eternidade, quando se sorve até a última gota ainda que turvo de amargura." — A Arte de Perder-se no Escuro, pobresaturno.
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