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Primeiro eles te ignoram, depois riem de você, depois lutam contra você; e então...
o Legacy agoniza, mas antes de morrer sempre leva o máximo de vitimas com ele.
O que é “Legacy”? Legacy é uma palavra em inglês que pode ser traduzida para o português como “legado”, “herança”, “patrimônio” ou “missão transmitida por antecessor”.Ela pode ser usada para se referir a algo que foi deixado por alguém, como um patrimônio ou uma missão.Em computação, legacy pode ser usado para se referir a algo que é antigo, herdado, obsoleto, ultrapassado ou vencido.Em resumo,…
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Comícios de Bolsonaro mostram que a extrema direita está mudando no Brasil . É Verdade? #PabloMarcal
Hot News 06 de setembro de 2024 16:01 5 min de leitura Durante a administração de Jair Bolsonaro, a extrema direita cooptou vários símbolos nacionais. O Dia da Independência do Brasil em 7 de setembro não foi exceção. O dia se tornou uma plataforma para centenas de milhares de apoiadores de Bolsonaro inundarem as ruas, se reunindo atrás do presidente, protestando contra o Supremo Tribunal…
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🔴 Moraes cooptou hacker para vazar foto íntima de ex-primeira dama por c...
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Mostra de São Paulo: Em Nome da Arte (DAU. Natasha e DAU. Degeneração)
por Lucas Guarnieri
Existe uma escola de pensamento crítico que acredita que nenhum detalhe contextual de um filme - seja ele relacionado ao material de origem, às circunstâncias de sua produção ou à motivação de seus criadores - deva ser examinado ou considerado em uma revisão dele, que o produto final na tela é a única coisa que conta. Esta é, certamente, uma regra válida na maioria dos casos, no entanto, DAU. além de ser um feito sem precedente, carrega uma potência que subverte a tese Mcluhaniana ao colocar o meio como mais importante que a mensagem.
Isso porque o diretor do projeto, Ilya Khrzhanovsky, renegou a convencionalidade na metade do caminho das filmagens de seu novo filme. Ao invés de seguir pelo processo usual de concepção fílmica, onde produz-se uma história, contrata-se um corpo de atores e atrizes e decide-se sobre a locação (para citar alguns exemplos formais do fazer cinematográfico), Kryzhanovsky decidiu sobre o assunto, construiu um set que remonta a União Soviética das décadas de 1950 e 1960 e cooptou pessoas para viver de acordo com o regime totalitário stalinista da época. A magnitude do projeto impressiona: em produção desde 2006, com cerca de mais de 300 pessoas trabalhando no set localizado na Cracóvia e mais de 700 horas de materiais captados que serão desdobrados em uma série de TV, documentário, lançamento de cinema doméstico, além dos outros 15 filmes produzidos para stream no site oficial (dau.com).
Aliás, essas palavras e processos perdem sentido dentro das facilidades do projeto. O que era set se torna “Instituto de Pesquisa em Física e Tecnologia”, não existem atores e atrizes e sim, Natasha e Olya - atendentes da cantina - membros da KGB, e mesmo Khrzhanovsky deixa a alcunha de diretor para se tornar “O Cabeça do Instituto ou apenas “O Chefe”, por ordens do mesmo. Uma grande equipe de design é responsável por produzir roupas da época, além de estabelecimentos completamente funcionais com comidas enlatadas com a data de validade entre os anos 50 e 60. Além disso, não existe um script ou qualquer direção narrativa, Ilya não desejava extrair a melhor atuação de sua equipe, e sim transportar as pessoas para o passado e filmá-las, em uma espécie de Sinédoque, Nova York (Charlie Kaufman, 2009) da vida real ou até mesmo O Show de Truman (Peter Weir, 1998) stalinista.
DAU. Natasha e DAU. Degeneration somam oito horas e meia de duração e são considerados as portas de entrada do projeto. O primeiro centra a trama na vida de Natasha, mulher de meia idade que comanda uma cantina junto de Olya, uma versão mais jovem de si. As duas parecem viver em uma espécie de constante estudo próximo de personagem; elas têm uma estranha relação mãe-filha em que uma conversa casual se torna abusiva e violenta em um estalar de dedos. Além disso, é constante os abusos que Natasha sofre por parte de oficiais que serve. Um oficial da KGB tira a roupa e a agride sexualmente para forçá-la a espionar um cientista estrangeiro. Em dado momento, no mesmo interrogatório, os abusos e torturas sexuais alcançam altos níveis de desconforto, sobretudo quando se leva em conta que provavelmente estas cenas não são encenadas. Em justificativa ao The Guardian, a produtora executiva defende o projeto dizendo que “ela sabe que pode parar. Todo mundo pararia se ela dissesse que não poderia mais continuar. Mas ela escolheu se colocar naquela situação… quase incendiária. Provavelmente para encontrar algo do outro lado.”
Na cena seguinte, a personagem principal, vivida por Natália Berezhnaya, experimenta um colapso sob o qual lamenta ser forçada a viver pressões dia e noite. “Estou farta desse diretor”, ela grita. Supostamente estaria se referindo ao diretor do instituto, um homem que deve visitá-la no dia seguinte e que age como uma presença invisível mantendo-a na linha. No entanto, não parece que ela esteja se referindo a ficção do filme. Essa cena, mostrada por um longo período, dispõe de uma ambientação sádica. A câmera não está perto o suficiente para revelar a humanidade da personagem e nem longe o bastante para caracterizar um olhar voyeurístico. É uma filmagem que se orgulha das emoções arrancadas daquela mulher de um diretor cuja presença parece ser opressivamente próxima. Ademais, essa impressão se fortalece ao levar em conta que o filme não tem uma conclusão real, além de retratar estas pressões autoritárias que o experimento DAU. criou e assistir aos corpos padecentes destas situação. Não está claro por que a história traumática de Natasha foi dramatizada, além do desejo de Khrzhanovsky de levar seus súditos à submissão emocional. É ele, atrás das câmeras, que é o verdadeiro sujeito de DAU.
É notável o desprezo do diretor pelas personagens mulheres e isso se consuma em Degeneration em que é possível ver alguns personagens do primeiro filme, com exceção ��das principais, Natasha e sua amiga, mesmo em cenas que se passam na cantina em que elas outrora gerenciavam. Talvez elas tenham sido absorvidas pela máquina soviética. Talvez Khrzhanovsky não se importe tanto com elas para além do sofrimento do primeiro filme. Em vez disso, somos submetidos a testemunhar ainda mais cenas de sexo bêbado e não simuladas, ainda mais ataques sexuais cuja única consensualidade se deve ao fato de se tratar de instituições soviéticas e ainda mais colapsos mentais que quebram a quarta parede, sempre com mulheres os protagonizando.
Este suposto abuso de poder sobre mulheres é anunciado. O diretor tem fama de oferecer incontáveis cargos de assistente para moças que ele sente atração sexual em entrevistas com perguntas íntimas e antiéticas. Uma delas revelou anonimamente a um jornal que foi surpreendida sobre uma batelada de questões sexuais e sua disposição para praticá-las. Além disso, outras alegações caem sobre seus ombros como as que surgiram no jornal francês Le Monde: alguns dos figurantes neonazistas, liderados por Maxim Martsinkevich (que cumpre pena atualmente por agressão) atacaram fisicamente e repetidamente um artista americano chamado Andrew Ondrejcak, que interpretava um psicólogo no set de DAU.
Mesmo antes dessas acusações, quando foi anunciado como parte do Festival de Berlim, vários críticos russos se uniram em uma carta repudiando as escolhas éticas que o projeto tomou, sobretudo Natasha e Degeneration que estavam escalados na competição, e desafiando os realizadores a responder algumas questões acerca da polêmica produção. O principal questionamento foi se não seria possível alcançar os mesmos resultados que DAU. alcançou, porém em um ambiente respeitoso e livre de abusos.
Perguntado se aos 43 anos ele se considerava um gênio o diretor respondeu: “Não definitivamente NÃO. Só sei que tenho uma grande intuição. Mas eu não sou inteligente. Se eu fosse inteligente, nunca faria [DAU] acontecer, porque então começaria a pensar e, se você pensar, não conseguirá ”. De fato, DAU. Natasha e DAU. Degeneration não se parecem filmes que são produtos racionais. Ao invés disso, olhamos para a USSR pelas lentes de um diretor que quer brincar de Deus. Várias pessoas foram colocadas em situações miseráveis em nome da arte e por um suposto olhar real do que foi a união soviética dos anos 1950. Não é difícil concordar com os críticos russos, já que depois de quase dez horas do projeto, o que sobra é um mal estar resultado da incapacidade de se separar o contexto da obra.
DAU. Natasha e DAU. Degeneration estão disponíveis na 44º edição da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Se quiser ler a cobertura de outros filmes da Mostra, clique aqui.
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HUNTERS
Sinopse e personagens:
Nos anos 1970, um grupo de caçadores nazistas descobre que a criação de um quarto Reich está sendo planejada em Nova York, em busca de justiça e vingança, uma equipe é montada para evitar que o pior aconteça. (adorocinema.com)
Al Pacino como Meyer Offerman Logan Lerman como Jonah Heidelbaum Jerrika Hinton como Millie Malone Lena Olin como The Colonel Saul Rubinek como Murray Markowitz Carol Kane como Mindy Markowitz Josh Radnor como Lonny Flash Greg Austin como Travis Leich Tiffany Boone como Roxy Jones Louis Ozawa como Joe Torrance Kate Mulvany como Sister Harriet Dylan Baker como Biff Simpson
Oei pessoal, bom antes de começar falar da série queria trazer para vocês um pouco de história e mostrar que realmente existiram caçadores de nazistas, eles rastreavam e reuniam informações sobre supostos ex nazistas, membros da SS e colaboradores envolvidos no Holocausto, para uso em julgamento por acusações de crimes de guerra e contra a humanidade, entre eles se destacam Simon Wiesenthal, Tuviah Friedman entre outros.
Os métodos utilizados pelos caçadores de nazistas incluíram a oferta de recompensas para informações, a revisão de imigração e registros militares e o lançamento de ações cíveis. Nas décadas posteriores, os caçadores encontraram maior cooperação com o ocidente assim como com os governos latino americanos e o estado de Israel. Até o final do século 20, a busca de ex nazistas diminuiu, porque a maioria da geração ativa na liderança nazista tinha morrido, um dos maiores nazistas capiturados por esses agentes foi Adolf Eichmann, seu papel principal foi de coordenar as atividades práticas da implemetação da "solução final", em outras palavras, era ele quem carimbava as passagens de homens e mulheres de origem judaica forçados a partir com destino a lugares como Auschwitz, treblinka , Birkenau e outros.
Hunters foi produzida por Jordan Peele, a trama tem como foco um grupo de caçadores de nazistas que descobriram que existem muitos deles infiltrados nos Estados Unidos tentando organizar o Quarto Reich, que envolve uma nova hegemonia. Passando-se nos anos 1970, mais precisamente em 1977, a série traz de forma divertida todas as referências da época e da cultura nova iorquina. A equipe de caçadores, alguns deles bem caricatos, trazem todos os estereótipos setentistas, como a estética, a popularidade dos quadrinhos e seus heróis, a série e também aborda questões sociais, como o crescimento do movimento negro.
Em meio às histórias, outras cenas em paralelo vão acontecendo como se fossem quadros de programas de televisão, que acabam ficando um pouco aleatórios e não fazendo muito sentindo com a forma em que a trama é conduzida, entre essas cenas, que lembram bastante filmes do tarantino, estão algumas explicações sobre como os nazistas se sentiam perante aos judeus, tudo mostrado como uma forma bizarra de humor, a caçada contra os nazistas acaba se desvirtuando da questão histórica, entrando em um dos personagens de mais destaque do lado dos vilões, um norte americano chamado Travis leich. O rapaz simpatiza com o nazismo e tem papéis importantes na missão do quarto Reich e não tem pena de matar quem precisar para se sentir poderoso. Mesmo tendo crescido com uma vida comum, com tudo o que quer e com a melhor educação possível, como os próprios pais deles dizem ao final da série, de nada adiantou e ele se tornou a pessoa fria e calculista que mostra ser.
Essa crueldade que existe dentro do personagem também bate de frente com Jonah, que sente dificuldades em matar e fica se questionando se realmente é o certo a ser feito com base em tudo o que acredita. Mas quem se destaca nesse assunto é a personagem Millie Morris, uma policial que, mesmo sendo negra e lésbica, acredita que a violência não é a melhor forma de se vingar contra o nazismo. Em cenas pesadas, ela recebe ofensas extremamentes racistas e homofóbicas difíceis de assistir, e mesmo assim ela se mantém de pé em suas convicções.
Hunters tem uma premissa muito atraente ao ponto de superar problemas na série principalmente como o roteiro, além disso tem objetivos claros que algumas vezes chegam entrar em conflito entre si, a série quer ser uma lembrança angustiante do sofrimente do holocausto, mostrar uma vingança satisfatória mesmo que não passe de fantasia. As interpretações nos campos de concentração e as torturas são dolorosas de se ver, mas fogem da romantização e pode se tornar necessárias para a conscientização sobre o assunto. Apesar disso o Memorial de Auschwitz fez duras críticas a uma das cenas. " Auschwitz era cheia de uma dor horrível e um sofrimento documentados nos relatos de sobreviventes. Inventar um jogo falso de xadrez humano para Hunters não é apenas uma loucura e uma caricatura perigosa. Também acolhe futuros negadores. Honramos as vítimas, preservando a precisão factual".
A série, porém, acerta ao colocar o dedo numa antiga ferida americana (ou não tão antiga), a Nasa contratou diversos nazistas após a segunda guerra. A operação Paperclip, fundada para garantir que os Estados Unidos chegassem à lua antes da União Soviética, cooptou cerca de 1.600 cientistas, engenheiros e técnicos alemães, todos protegidos de processos judiciais na época, com permissão para continuar trabalhando, e aprovados pelo Departamento de Estado americano. O caso mais emblemático foi de Wernher Von Braun, o engenheiro comandante do programa de mísseis de longo alcance de Adolf Hitler, que supervisionou a criação dos temíveis foguetes V2, uma arma que matou milhares na Inglaterra, contruída com mão de obra escrava em campos de concentração, estima-se que 20 mil pessoas morreram durante o trabalho forçado. Nos Estados Unidos, Von Braun se tornou um dos nomes fortes dentro da Nasa, participou de todo o processo que culminaria no Apollo 11, projeto que colocou o homem na lua, e até foi condecorado com a medalha nacional de ciências, honraria entregue pelo presidente americano a grandes personalidades no país. Para selar seu status de celebridade, o engenheiro ainda fez comerciais do programa espacial americano e participou de um filme infantojuvenil da Disney, chamada Man in Space.
Sem tempo para respirar, os episódios vão entregando seus segredos em meio a muita violência e comédia, em uma mistura bizarra que parece querer discutir segregação de modo contundente, mas sem conseguir parar de fazer piada das situações. Ao final, as últimas revelações são tão loucas que até fazem Hunters parecer original, mas isso passa rápido, mesmo com Al Pacino no elenco e Jordan Peele na produção, a série não escapa de parecer um mosaico de referências de terceiros, organizadas numa estrutura muito segura. A reconstituição da época está primorosa, os diretores se preocuparam bastante com os figurinos e os cortes de cabelo da época. O pôster divulgado pela Amazon Prime, lembra muito os filmes de ação blacksploitation como Shaft e Cleópatra Jones.
A reta final dos anos 70, foi uma época pródia para a música pop, sobretudo em NYC. Nos guetos e quebradas alternativas floresciam a disco music entre o público gay e negro nas festas de galpão e o punk rock com a molecada branca suburbana, nas ruas, a cultura hip hop dava seus primeiros passos com uma nova dança de rua, o break, ao som de fitas tocadas no ghetto, tudo isso está embutido na trilha de Hunters, tem muita coisa bacana do período presente na série. A série também traz curiosidades interessantes, listei algumas para vocês, a Fanta foi inventada na Alemanha nazista em 1940 porque vários embargos impediram a importação dos ingredientes necessários para a fabricação da Coca Cola. O número mais alto atribuído a um prisioneiro de Auschwitz foi 202.499, todos os prisioneiros e sobreviventes da série possuem números maiores, garantindo assim, que nenhum número existente seja retratado na série.
O gás usado nas câmaras de gás nazistas era um inseticida e veneno para ratos chamado Zyklon B, apesar de fictício, o Banco Mundial de Zurique apresentado na série, retrata o "habito comum" entre os bancos da Suíça na épocam que costumeiramente "lavava" o dinheiro roubado pelos nazistas. A Suíça lavou centenas de milhões em dinheiro e bens roubados dos Judeus, bem como o dinheiro roubado de bancos em territórios ocupados pela Alemanha.
"Neste país, a justiça pode ser cega para todos, mas, para muitos de nós, ela também é surda".
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O que foi o movimento de eugenia no Brasil: tão absurdo que é difícil acreditar
O que foi o movimento de eugenia no Brasil: tão absurdo que é difícil acreditar
Eugenia é um termo que veio do grego e significa ‘bem nascido’. “A eugenia surgiu para validar a segregação hierárquica”, explica ao VIX a pesquisadora Pietra Diwan, autora do livro “Raça Pura: uma história da eugenia no Brasil e no mundo”.
Por TIAGO FERREIRA, do Vix
Como a eugenia nasceu
A ideia foi disseminada por Francis Galton, responsável por criar o termo, em 1883. Ele imaginava que o conceito de seleção natural de Charles Darwin – que, por sinal, era seu primo – também se aplicava aos seres humanos.
Seu projeto pretendia comprovar que a capacidade intelectual era hereditária, ou seja, passava de membro para membro da família e, assim, justificar a exclusão dos negros, imigrantes asiáticos e deficientes de todos os tipos.
Para isso, ele analisou a biografia de mais de 9 mil famílias.
“Galton pretendeu estender as implicações da teoria da seleção natural, indicando que os seus estudos demonstravam que além da cor do olho, feição, altura e demais aspectos fisiológicos, também traços comportamentais, habilidades intelectuais, poéticas e artísticas seriam transmitidas dos pais aos filhos”, descreveu o pesquisador Valdeir del Cont, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
O projeto da eugenia foi apresentado ao mundo pela Grã- Bretanha e colocado em prática pela primeira vez nos Estados Unidos.
Movimento de eugenia no Brasil
O Brasil não só ‘exportou’ a ideia como criou um movimento interno de eugenia.
Médicos, engenheiros, jornalistas e muitos nomes considerados a elite intelectual da época no Brasil viram na eugenia a ‘solução’ para o desenvolvimento do país.
Eles buscavam, portanto, respaldo na biogenética (ou seja, nos estudos e resultados de pesquisa de Galton) para excluir negros, imigrantes asiáticos e deficientes de todos os tipos. Assim, apenas os brancos de descendência europeia povoariam o que eles entendiam como ‘nação do futuro’.
Segundo a antropóloga social Lilia Schwarcz, a eugenia oficialmente veio ao país em 1914, na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, com uma tese orientada por Miguel Couto, que publicou diversos livros sobre educação e saúde pública no país.
Couto via com maus olhos a imigração japonesa e anos mais tarde, em 1934, seria um dos responsáveis por implementar um artigo na Constituição da época que controlava a entrada de imigrantes no Brasil.
Nos primeiros anos do século XX, porém, havia no Rio, então capital brasileira, a ideia de que as epidemias brasileiras eram culpa do negro, recém-liberto com a abolição da escravatura (1889).
Portanto, para parte da elite intelectual da época, a eugenia seria uma forma de ‘higiene social’, tanto que “saneamento, higiene e eugenia estavam muito próximas e confundiam-se dentro do projeto mais geral de ‘progresso’ do país”, conforme assinalou a pesquisadora Maria Eunice Maciel, professora do Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Renato Kehl: o pai da eugenia no Brasil
Quando se deparou com a tese orientada por Couto, o médico e sanitarista Renato Kehl (1889-1974), considerado o pai da eugenia no Brasil, achou que a comunidade científica tinha que se esforçar mais.
Ele acreditava que a melhoria racial só seria possível com um amplo projeto que favorecesse o predomínio da raça branca no país.
A professora Maria Maciel enumera algumas das ideias de Kehl: “segregação de deficientes, esterilização dos ‘anormais e criminosos’, regulamentação do casamento com exame pré-nupcial obrigatório, educação eugênica obrigatória nas escolas, testes mentais em crianças de 8 a 14 anos, regulamentação de ‘filhos ilegítimos’ e exames que assegurassem o divórcio, caso comprovado ‘defeitos hereditários’ em uma família”.
Kehl conseguiu trazer diversas autoridades médicas para levar o projeto de eugenia adiante: um deles é Gonçalves Vianna, da então Liga de Higiene Mental do Rio Grande do Sul. Outra figura bem conhecida era o radialista Roquette-Pinto, que liderou o Congresso de Eugenia no Rio, em 1929.
Nesse congresso, que reuniu dezenas de médicos e biólogos favoráveis à ideia de eugenia, eles classificaram pessoas com deficiência, como cegos, surdo-mudos e pessoas com deficiência mental, por exemplo, de ‘tarados’ – ou seja, um mal a ser combatido para que a ‘raça superior’ prevalecesse.
Mulheres eram tidas como ‘procriadoras’ e a eugenia, para eles, era uma forma de “advertência do perigo que ameaça a raça com o feminismo”, como assinalou Maciel.
Na mesma época, chegou a ser organizado um “Concurso de Eugenia” que serviria para premiar as 3 crianças que “mais se aproximassem do tipo eugênico ideal”, conforme anunciava o cartaz.
As ‘vencedoras’ do concurso eram todas garotas, brancas, que foram classificadas como “boas procriadoras”.
Segundo Pietra Diwan, em escala nacional e política a eugenia era um “superprojeto”, porque permitia identificar as características raciais e físicas consideradas ‘ruins’ pelos mais ricos da época e “cortar o mau para desenvolver apenas as boas características em cada pessoa”. Intelectuais contra e a favor da eugenia
Quem era a favor
Nas décadas de 1920 e 30, o pensamento eugenista cooptou muitos nomes influentes, como Júlio de Mesquita, proprietário do jornal O Estado de S. Paulo; Oliveira Vianna, jurista e sociólogo considerado ‘imortal’ pela Academia Brasileira de Letras; e o fundador da Faculdade de Medicina em São Paulo, Arnaldo Vieira de Carvalho – que dá nome à conhecida “avenida doutor Arnaldo”, no centro da capital paulista.
O renomado autor de “Sítio do Picapau Amarelo”, Monteiro Lobato, não só era bastante próximo de Renato Kehl, como chegou a escrever um livro baseado nas ideias de eugenia.
Publicado em 1926, “O Presidente Negro – O Choque das Raças” falava de um homem negro que assumiria a Casa Branca no ano de 2228 e uniria todos os brancos dos Estados Unidos a ponto de esterilizar e exterminar os negros de seu país.
Pouco depois de lançar o livro, Lobato menciona o amigo em termos que hoje soam assustadores:
“Renato, tu és o pai da eugenia no Brasil e a ti devia eu dedicar meu Choque, grito de guerra pró-eugenia. Vejo que errei não te pondo lá no frontispício, mas perdoai a este estropeado amigo. Precisamos lançar, vulgarizar estas ideias. A humanidade precisa de uma coisa só: póda. É como a vinha”.
Não tinham opinião clara
Após a proclamação da República, o Brasil vivia um novo momento. Os negros recém-libertos disputavam mercado de trabalho com imigrantes de diversas partes do mundo (como Japão, Itália, Síria e judeus refugiados, para citar alguns), fazendo com que a unidade brasileira fosse repensada.
Foi nesse contexto, em 1933, que o escritor pernambucano Gilberto Freyrepublicou “Casa Grande e Senzala”, livro que revolucionou a antropologia brasileira ao mostrar como a miscigenação tornou-se um traço único do Brasil.
Pietra Diwan afirma, porém, que as ideias de Freyre não se tratavam de um contraponto à eugenia. “É controverso. Na minha visão, ele tenta justificar o preconceito no Brasil através da miscigenação. Ele critica sim a segregação. Mas o perigo da miscigenação nesse contexto é o branqueamento, que se tornou a proposta de alguns: ‘bom, vamos miscigenar porque branqueia e elimina os caracteres ruins da sociedade’”.
Freyre era próximo de Renato Kehl e considerado um dos grandes gênios brasileiros por Monteiro Lobato. Ainda assim, diz Pietra, “Freyre não era do movimento eugenista. Digo que ele é entendedor”.
Nem mesmo os modernistas, que tinham como proposta enaltecer a ‘raiz’ do Brasil no campo da literatura e das artes plásticas, foram totalmente contra a eugenia. “Grande parte dos modernistas seguiu em busca de um país natural, puro, das imagens dos indígenas, mas eles excluem completamente os negros. Eles não contemplam a totalidade da sociedade brasileira naquele momento”, reflete Pietra.
Quem era contra
Um dos maiores opositores ao ideal de eugenia foi o médico sergipano Manoel Bonfim. Em 1905, ele publicou uma obra que irritou a comunidade médica: o livro “A América Latina: males de origem”. Ele chamou a eugenia de “falsa ciência” e expôs o preconceito declarado dos europeus em relação aos latino-americanos.
“O livro é uma analise das causas da miséria e do atraso geral do continente, em que desmascarava o chamado racismo cientifico”, explica o sociólogo Jefferson Medeiros, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). “A formulação dada por Bomfim em contraposição ao que era vigente na época sobre o fator das raças serem as causas do subdesenvolvimento leva-o a formular a tese do parasitismo social”.
(Parasitismo social é a ideia de que os países ricos invadem as nações para extrair a riqueza e fazer dos nativos uma classe dominada.)
(h4>Eugenia na atualidade
Relatos e provas da violência generalizada devido ao Holocausto promovido pela Alemanha nazista fizeram com que houvesse um “constrangimento internacional em relação à eugenia”, segundo Pietra.
De qualquer forma, esse pensamento persiste, sim, em nossa sociedade. “Se hoje não existe uma eugenia institucionalizada, existe um pensamento eugenista incrustado na mente do brasileiro. Não nos damos conta porque ele é tão naturalizado, que a gente vê sempre como uma piada ou uma justificativa de diferenciar o seu lugar em relação ao outro”, explica a pesquisadora.
Piadas corriqueiras como “segunda-feira é dia de branco” ou “sou pobre, mas sou limpinho” são alguns exemplos de como a eugenia chegou aos nossos tempos.
Pietra atribui a persistência desse discurso aos programas televisivos, ou seja, “a indústria de consumo e a cultura de massa no Brasil”. Mais uma vez, trata-se de uma herança norte-americana. “Essa cultura vem essencialmente dos Estados Unidos, através de Hollywood e dos bens de consumo”, diz a pesquisadora.
“O termo eugenia pode ter desaparecido, mas as perguntas, o pensamento e a preocupação permaneceram”, diz a pesquisadora brasileira, que atualmente trabalha sua tese de doutorado relacionando a eugenia nos Estados Unidos.
Pietra diz que, naquele país, a eugenia é institucionalizada nas relações sociais – algo que se comprova com a clara distinção entre brancos e negros em todas as esferas.
Portal Géledes
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“Quando surgiu, em meio à Assembleia Nacional Constituinte, o PSDB se propunha ocupar um espaço progressista. O "social-democracia" do nome nunca foi mais do que uma marca de fantasia, mas o objetivo era construir no Brasil um capitalismo um pouco mais civilizado. Seu fundadores eram parlamentares de centro-esquerda. Um Geraldo Alckmin, de perfil mais conservador, era antes a exceção do que a regra.Respeito às normas da democracia eleitoral, disputa política com certa consistência programática, proteção dos direitos humanos essenciais, políticas de promoção de um patamar mínimo de igualdade de oportunidades: eis o projeto tucano inicial.Em suma, com o PMDB tomado por oportunistas de todos os matizes, os dissidentes que fundaram o PSDB ambicionavam tomar o lugar de partido capaz de encarnar as promessas da Nova República.Esta ambição durou pouco. Na eleição presidencial de 1989, Mário Covas enunciou de forma provocativa o projeto do PSDB com seu famoso discurso do "choque de capitalismo". No segundo turno, o partido apoiou Lula. Em seguida, conseguiu conter sua própria ala oportunista, capitaneada por Fernando Henrique, que desejava aderir ao governo Collor.No entanto, a consolidação da liderança de Lula no campo da esquerda deixou claro que, para chegar ao poder, seria necessário olhar para a direita. Foi o que fez o PSDB.O destino levou Fernando Henrique - que, então, pensava em se candidatar a deputado federal, ciente de que não teria votos para se reeleger ao Senado - ao ministério da Fazenda de Itamar Franco, onde pilotou o plano de estabilização monetária que o credenciou à disputa presidencial. O PSDB iniciou então sua longeva aliança com o então PFL, depois DEM, hoje absorvido no União Brasil.Seguindo o espírito do tempo, o PSDB apresentava suas políticas privatistas e contrárias à classe trabalhadora como provas de seu continuado compromisso com a "modernização" do país. Mas, para qualquer observador, era evidente que ele estava mais próximo do programa de Collor de que de suas propostas originais.A guinada à direita se radicalizou quando o partido passou à oposição. O PT se tornou, no poder, aquilo que o PSDB queria ter sido: o partido da Nova República.Os tucanos vão, então, deslocar-se cada vez mais para um discurso reacionário. Higienismo social, meritocracia, o pacote todo. Serão campeões de bandeiras como a redução da maioridade penal ou da criminalização do aborto.Mortos Montoro, Covas e Richa, a cúpula tucana cooptou novos integrantes, como Aécio Neves, herdeiro político dotado de alguma esperteza e poucos escrúpulos, ou Geraldo Alckmin, político provinciano cuja sorte era ter, como província, o maior estado da federação.Idealmente, esta cúpula - que incluía Tasso, Serra e FHC - se acertaria entre si e daria as cartas no partido. Mas estar na oposição é doloroso, como afirma a sabedoria política convencional, e as brigas internas só cresceram.Aécio boicotou a campanha de Serra; os paulistas fizeram corpo mole com Aécio. Em 2016, Alckmin decidiu peitar por conta própria a candidatura de um arrivista à prefeitura de São Paulo, dando sua contribuição para fraturar ainda mais o partido. Venceu, mas perdeu - Doria o traiu e descartou tão logo teve a oportunidade.O desastre nas eleições presidenciais de 2018, quando Alckmin amargou o quarto lugar, com menos de 5% dos votos válidos, foi a conta da participação irresponsável e obtusa do PSDB na destruição da democracia brasileira e no fortalecimento da extrema-direita. Manteve, no entanto, o governo paulista, um ativo político de primeira grandeza.O fiasco de agora é o passo seguinte na extinção do PSDB. Ao declinar de participar da disputa presidencial para investir a verba de campanha nas eleições para os outros cargos, o partido está confessando publicamente sua integração ao Centrão.A candidatura de Simone Tebet, como se sabe, é um factoide. Ela serve sobretudo para que a mídia continue alimentando a ficção da "terceira via" e insinuando o discurso dos "dois extremos". Nas pesquisas de intenção de voto, a senadora está tecnicamente empatada com as candidatas do PCB e do PSTU - dois partidos que não têm qualquer representação parlamentar no Brasil inteiro (*).Mesmo que Tebet realmente seja candidata, o PSDB já deixou claro que não contribuirá com um tostão para a campanha. Em suma: ninguém gosta de Doria, é verdade, mas o principal é que eles gostam muito do fundo partidário.Então, já dá para pedir música - no caso, o réquiem?É difícil prever. Como muita gente já apontou, o fim do PT foi prognosticado inúmeras vezes. Eu mesmo julguei que ele teria dificuldade para se recuperar depois do baque de 2015-6. Estava errado.O PT tem a liderança de Lula. Tem o enraizamento nos movimentos sociais, que permanece mesmo com a opção preferencial que fez pela política institucional. Tem a memória da relativa bonança de seus governos. Tem a simpatia gerada pela perseguição desonesta a que foi sujeito. Tem a incompetência do restante da esquerda para ocupar seu espaço.O PSDB não tem nada disso. Tem o governo de São Paulo. Se conseguir mantê-lo (e a eleição deste ano é a mais duvidosa em longo tempo), será com um cristão-novo, um quadro ainda menos orgânico do que era Doria.O partido que nasceu na Constituinte morreu há muito tempo. A agremiação que mantém seu nome e o simpático piciforme como símbolo talvez perdure, mas desprovida dos últimos traços de singularidade.(*) Já vi gente nesse Facebook escrevendo que é preciso preservar a candidatura de Tebet porque "é importante ter uma mulher na disputa". Coisas da "representatividade" identitarista, sempre superficial. De qualquer jeito, Sofia Manzano e Vera Lúcia já garantem a presença de candidatas mulheres às eleições presidenciais.” Texto de Luis Felipe Miguel. Publicado via facebook em 25 de maio de 2022.
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Nossa democracia está sob ataque
Os brasileiros já devem estar fartos de ler e ouvir a respeito de supostos ataques antidemocráticos que nossas instituições de Estado estariam sofrendo, supostamente perpetrados pelo presidente da República, seus apoiadores e qualquer um que tenha discernimento político para perceber os movimentos da oposição.
Qualquer pessoa que tenha discernimento mínimo percebe facilmente que se trata de uma falácia. Os supostos ataques antidemocráticos nada mais são, em sua maioria, que simples críticas. E não são críticas às nossas instituições, mas críticas às pessoas que, com suas atitudes arbitrárias e sem qualquer respaldo legal, minam a credibilidade e prejudicam o funcionamento das nossas instituições.
São estas pessoas, que se apossaram das nossas mais altas instituições de Estado, que promovem os verdadeiros ataques à nossa democracia, ao ignorar a vontade popular mesmo com a nossa Constituição determinando expressamente que todo o poder emana do povo brasileiro. O povo, fonte de todo o poder destas pessoas e motivo da existência das instituições e do próprio Estado brasileiro, é ignorado e tratado com migalhas.
Estas pessoas insistem o tempo todo no discurso de que nossa democracia está em risco, mas atribuem este risco àquele que tem feito o que pode para tentar trazer nossas instituições de volta aos seus devidos lugares: o Presidente Jair Bolsonaro.
Estes agentes antidemocráticos que atacam de forma descarada o estado brasileiro agem em nome de seus próprios interesses e, principalmente, em nome de um projeto de poder que cooptou pessoas nos mais diversos níveis da administração pública. Mesmo que nossa Presidência da República seja atualmente ocupada por um homem de direita e que defende valores conservadores, o restante da estrutura estatal ainda permanece sob controle dos opositores, que ao longo de décadas foram aparelhando o Estado, tornando o processo de desaparelhamento complexo e lento.
Não podemos fechar os olhos e ignorar os verdadeiros agentes que agem contra a democracia brasileira. Supremo Tribunal Federal, Senado Federal, imprensa, classe artística, parlamentares e outros políticos, e empresários, agem de forma coordenada para que a falsa narrativa que diz que o Brasil está sob um governo de extrema-direita que planeja um golpe contra a democracia, seja espalhada não só dentro do nosso país mas também no exterior. Os autodeclarados defensores da democracia são justamente aqueles que planejam um golpe contra nossa democracia.
Lembramos que nossa democracia é golpeada toda vez que a vontade popular manifestada nas urnas é ignorada e todas as vezes que o presidente eleito pelos votos diretos dos eleitores é atacado e impedido de forma arbitrária e sem fundamentos legais de exercer suas prerrogativas e implementar a agenda política que venceu nas urnas. A vontade popular não é respeitada.
Se perguntarmos a qualquer um destes agentes que propagam desinformação quais os atos do governo e do Presidente Bolsonaro que se caracterizam como medidas antidemocráticas, muitos não serão capazes de responder e de defender com argumentos sólidos e lógicos a narrativa que ajudam a propagar. Aqueles que fizerem tais questionamentos certamente ouvirão uma enxurrada de chavões e frases de efeito repetitivas, antes de serem classificados como agentes da desinformação e incluídos no rol de pessoas que perpetram ataques contra as nossas instituições.
Graças a estes agentes antidemocráticos, a democracia brasileira se tornou a única democracia conhecida que não permite que questionamentos sejam feitos e que os membros das instituições de estado sejam criticados e inquiridos acerca de suas decisões enquanto agentes públicos.
Não podemos nos calar e permitir que estas mentiras ditas por estes agentes que agem contra nossas instituições e contra os interesses nacionais sejam repetidas até que sejam aceitas como verdades. Devemos mostrar as mentiras como elas são, e mostrar os fatos como eles são. A verdade é perfeitamente clara e não é necessário grande esforço para a sua defesa.
E é este o papel da mídia independente: mostrar os fatos e levar às pessoas a verdade por trás das narrativas. Nossa missão é não permitir que as pessoas sejam enganadas por aqueles que agem para a implantação de um projeto de poder que beneficiará apenas um seleto grupo de escolhidos, enquanto os interesses da maioria serão ignorados e os críticos e opositores esmagados sem piedade. Este não é o país que queremos e lutaremos com todas as forças para impedir que estes agentes antidemocráticos sejam bem sucedidos em seus intentos.
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Ghislaine Maxwell no tribunal: as acusações e polêmicas que ainda pairam sobre o caso Jeffrey Epstein
Ghislaine Maxwell no tribunal: as acusações e polêmicas que ainda pairam sobre o caso Jeffrey Epstein
Ghislaine Maxwell está sendo julgada por um tribunal em Nova York e nega as acusações que recaem sobre si. Jeffrey Epstein e Ghislaine Maxwell em Nova York, em 2005; ela nega as acusações de ter participado de rede de tráfico sexual Getty Images via BBC A socialite britânica Ghislaine Maxwell cooptou e aliciou jovens garotas para serem estupradas pelo financista americano Jeffrey Epstein,…
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poema visual
Para minha estreia aqui vou falar de um seriado coreano que me cooptou emocionalmente: NAVILLERA. porque ele me impactou tanto? achei a história um poema traduzido em imagens. Mostra posições de idades, vidas, problemas e promessas de três gerações. Parece que em qualquer lugar do mundo os problemas são semelhantes ... em culturas diferentes somos gente como gente são. Os jovens/netos com vontades, projetos, esforços para caminhos a descobrir. Os adultos/filhos achando que encontraram os caminhos mas inseguros nas trajetórias de carreiras, família e profissão. E os idosos tentando ganhar tempo. Tempo para viver mais tempo com a família e poder viver o que não foi possível enquanto o tempo passava e se ocupava o tempo num caminho a percorrer. O protagonista decidiu aprender balé aos 70 anos de idade...desacreditado e sob impedimentos do corpo, da família, dos profissionais.. não desistiu, Dizia que queria “voar” no palco pelo menos uma vez. O destino lhe designou um jovem professor, duas vidas que se completam e se constroem num entrelaçamento de juventude, caminhos, vontades e senilidade. O Alzheimer tinha chegado antes do balé... o tempo vai se indo mais rápido...as manobras e ações para se viver o propósito ficam mais desafiadoras....a doença une gerações, famílias, amigos, inimigos, desejos, compromissos, memórias....mas finalmente ele consegue voar no palco. Sua apresentação é um sucesso! seu esforço é admirado por todos! A cena final de uma linha de trem separando aluno e professor após um concurso vitorioso do professor e da perda significativa de memória do aluno após 3 anos sem se verem é cheia de significados: o trem passa e eles se veem um de cada lado dos trilhos. Trem da vida, que leva e traz... inexoravelmente... para todos, é só uma questão de tempo! É a vida e o viver! O velho pergunta: “Você voou?” um pequeno lampejo de memória a nos lembrar que o importante na vida é voar, é dar sentido à vontade e aos esforços, é honrar nossos próprios feitos. E em todas as idades.
Essas ideias são só um livre pensar que a produção cinematográfica me inspirou.
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Aula 16 – Juntando tudo
Conteúdo de sala de aula:
Por que devemos considerar sua escolha para o aulário um produto midiático?
Resposta:
Kim Kardashian é um produto midiático pelo fato de ser uma matriz de referência de muitos jovens. Ela é colocada como uma influenciadora e seus seguidores como influenciados, mas influenciados críticos, já que a todo momento criticam positiva ou negativamente Kim. Kim mostra através de suas redes sociais e objetos de interação com os fãs – blog pessoal, app e jogo – que sua identidade está em constante mudança, que apesar dos julgamentos sobre suas escolhas, ela procura fazer aquilo que faz bem para si, seja mudança no visual, no seu estilo considerável polêmico, ou até mesmo no seu jeito de pensar – momentos de angústia que a faça mudar o seu estilo de vida. Entretanto, como relatado pela própria socialite, essa constante mudança traz consequências, como a angústia, fato de cansar facilmente daquilo que está fazendo, então procura mudar a todo momento e o tempo entre uma mudança é outra é cada vez menor; e também a insegurança, dada pelo excesso de liberdade que ela tem ao expor sua vida. Apesar de ser alguém faz as suas vontades independente da sua repercussão, ela ainda sim se preocupa com a sua imagem, com os julgamentos de suas atitudes e o quão isso pode afetar na sua carreira e na sua identidade.
Apesar disso, Kim é vista como um padrão a ser seguido, todos desejam ter seu corpo, suas maquiagens, seu cabelo, seu status, até mesmo sua vida de socialite, ou seja, Kim é praticamente vista como uma marca, como um estilo de vida a ser seguido. Ela ao compartilhar seus momentos, suas dicas, seu estilo de vida com seus seguidores, busca, antes de compartilhar, tomar conhecimento sobre o consumo, sobre as tendências, sobre aquilo que os seus seguidores almejam para que, desse modo, possa trazer um conteúdo que retrate esses desejos, essas tendências, esses assuntos do momento a tona em sua timeline. Desse modo, aqueles que a seguem, a todo momento buscam ser como ela, auto punem-se por não ter o mesmo corpo, ter o mesmo cabelo e não usufruir de suas maquiagens. Já aqueles que a seguem e não buscam seguir o padrão que ela expõe também são punidos, mas punidos verbalmente – no caso, por ser tudo praticamente no âmbito virtual –, são totalmente criticados, expostos e até excluídos, pelo fato de serem como eles querem ser. A visão da socialite sobre esta prática é bem exposta em seu blog, ela retrata que ela quer ser uma inspiração para os seus fãs, mas não deseja que tornem-se igual a ela, que percam a sua personalidade para ser como ela. Kim espera que todos a sigam e a vejam como um exemplo tanto de bons como de maus hábitos, e que a partir disso, seus seguidores possam ver que suas vidas dependem somente de suas escolhas, e não das escolhas da sua famosa favorita.
Porém, Kim ao relatar sua vida nas redes ela está cada vez mais exposta a fluidez afetiva, isto é, devido às constantes mudanças que Kim passa, sua relação com seus fãs torna-se cada vez mais fluída, seus fãs deixam e voltam a ter sentimentos por ela conforme suas mudanças ocorrem, ou seja, todos são de fases, às vezes aceitam as mudanças de Kim, às vezes criticam suas mudanças. Para isso, Kim busca ser cada vez mais ser si mesma, mostrando que todos devem amá-la pelo que ela é e não pela suas mudanças de aparência, personalidade.
Kim para ser considerada um produto midiático hoje, ela passou por um processo chamado cooptação. Kim foi cooptada pelo munda da fama, a partir de suas polêmicas, suas mudanças radicais de visual, seu aumento significativo de seguidores, tornando-a cada vez mais conhecida e comentada, dessa forma, tornou-se uma celebridade, sendo, portanto, cooptada pelos demais iguais a ela. Porém, Kim também coopta, ela com todas as suas publicações e polêmicas coopta famosos, muitos famosos seguem as dicas/looks/conselhos que ela compartilha, muitos a veem como um exemplo, demonstrando, dessa forma, que ela os contaminou (cooptou).
Portanto, Kim para manter-se como um produto midiático procura, junto de seus empresários, adaptar-se de acordo com o que está em alta entre seus seguidores – tranding –, desse modo, ela mantém seu público cativado para manter seguindo-a.
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ROSA AOS HOMENS 🌹 Ai, é 2021, sai pra lá com estas rosas! Me mostra espinhos o ano inteiro e agora quer que eu sinta aroma? É fétido e podre como o teu comportamento. Que me interrompeu na reunião, quando eu falava. Que cooptou minha ideia como se fosse tua. Que me perseguiu quando eu não quis ficar contigo. Me sufocou com tua posse e ciúmes. Ai, sai, sai com teus espinhos. Tua flor morta, de morte. Eu, MULHER, sou a própria flor. De minhas pernas o botão desabrocha e exala perfume só, e somente só, para quem eu quero. E quando eu quero. Não precisamos de rosas, porque temos, SOMOS o canteiro todo. A flora toda. Afloro toda para vida. Tenho o sangue, a energia vital em meu corpo. Engole estas rosas e não esquece dos espinhos. Eles, um a um, na tua garganta, assim como estiveram na minha, quando tentavas me silenciar. Obs. Aos que querem nos agradar: nos regue a cada dia. Todos os dias do ano. Por Maria Chiquinha Assim como a força do texto, trouxemos aqui, pouco dos grandes grupos de mulheres que passam por altos e baixos para manter e fortalecer nossa cultura popular presente a cada dia. @mulheresdagaroa @joguecapoeiracomoumagarota @movimentomulheresdomar @angoleiras @angoleirasdeupaonacu #composiçoesdasmariasfelipas #capoeira #angola #regional #contemporânea #mulheresnacapoeira #mulhernaroda #diasdamulher
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Ótima localização Apartamento com 3 dormitórios ( 1 suíte) chuveiros a gás, box blindex, cozinha planejada com cooptou Todo em piso frio, sacada para a área verde. 1 vaga de garagem coberta Condomínio com: Piscina adulto Piscina infantil Playground 2 churrasqueira Estacionamento para visitantes. R$ 380.000,00 #compradeapartamentos#vendadeapartamentos#esproperty#espropertyjundiai (em Jundiaí) https://www.instagram.com/p/Bx5bpAdHwz2/?igshid=16pl1za88qnq5
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Esses 02 pesos e 02 medidas explica-se por que o Legislativo e o Judiciário foram infiltrados pelo narcotráfico, que cooptou o movimento esquerdista, e hoje se tornaram um só. https://www.instagram.com/p/BuB1MEvAzNe/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1zdfbn0o6nsx
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Sabrina Bittencourt, mulher que ajudou a desmascarar João de Deus, comete suicídio
Ativista social e uma das mulheres que ajudou a desmascarar abusos sexuais de João de Deus e Prem Baba, Sabrina Bittencourt, 38, cometeu suicídio no sábado (02/02). Em nota de falecimento comunicada à imprensa assinada por Maria do Carmo Santos (presidente da ONG Vitimas Unidas, com a qual Sabrina trabalhava) a morte de Bittencourt foi confirmada. "O grupo Vítimas Unidascomunica com pesar o falecimento de Sabrina de Campos Bittencourt ocorrido por volta das 21h deste sábado, 02 de fevereiro, na cidade de Barcelona, na Espanha, onde vivia. A ativista cometeu suicídio e deixou uma carta de despedida relatando os porquês de tirar sua própria vida. Pedimos a todos que não tentem entrar em contato com nenhum integrante da família, preservando-os de perguntas que sejam dolorosas neste momento tão difícil. Dois dos três filhos de Sabrina ainda não sabem do ocorrido e o pai, Rafael Velasco, está tentando protege-los. A luta de Sabrina jamais será esquecida e continuaremos, com a mesma garra, defendendo as minorias, principalmente as mulheres que são vítimas diárias do machismo". Antes de cometer suicídio, a ativista e Doutora Honoris Causa por seu trabalho humanitário pela UCEM - Universidad del Centro, no México, escreveu post em sua conta no Facebook em que fala sobre sua vida e a luta pelas mulheres e minorias. "Marielle me uno a ti. Eu fiz o que pude, até onde pude. Meu amor será eterno por todos vocês. Perdão por não aguentar, meus filhos.". Sabrina, que morava em Barcelona, se matou no sábado (02/02) e deixa três filhos. De família mórmon, Sabrina foi abusada desde os 4 anos por integrantes da igreja frequentada pelos pais e avós. Aos 16, ficou grávida de um dos estupradores e abortou. Bittencourt dedicou a vida a militar por vítimas de abuso e a desmascarar líderes religiosos, dentre eles Prem Baba e João de Deus. Bittencourt é uma das criadoras do “movimento” Coame, sigla para Combate ao Abuso no Meio Espiritual, plataforma que concentra denúncias de violações sexuais cometidas por padres, pastores, gurus e congêneres. Sabrina ajudou, principalmente, as vítimas de abuso sexual de João de Deus, investigando as acusações junto à imprensa. Sabrina também auxiliou a filha do próprio médium, Dalva Teixeira, na denúncia contra o pai por abuso. Em relato em primeira pessoafeito em dezembro de 2018 à Marie Claire, Sabrina conta sobre a vida de abusos e como se tornou uma das principais vozes e forças de apoio a vítimas de abuso sexual, principalmente dentro de grupos religiosos. Alvo de ameaças de morte, Sabrina vivia fora do Brasil e se mudava frenquentemente. A seguir, leia na íntegra o post de Sabrina postado no Facebook na noite de sábado (02/02): "Marielle me uno a ti. Somos semente. Que muitas flores nasçam dessa merda toda que o patriarcado criou há 5 mil anos! Eu fiz o que pude, até onde pude. Meu amor será eterno por todos vocês. Perdão por não aguentar, meus filhos. VOCÊS TERÃO MILHARES DE MÃES NO MUNDO INTEIRO. Minhas irmãs e irmãos na dor e no amor, cuidem deles por mim... ❤️ Eu sempre disse que era só uma pequena fagulha. Nada mais. Só pó de estrelas como todos. USEM A SUA PRÓPRIA VOZ. A SUA PRÓPRIA VONTADE. TOMEM AS RÉDEAS DE SUAS PRÓPRIAS VIDAS E ABRAM A BOCA, NÃO TENHAM VERGONHA! ELES É QUEM PRECISAM TER VERGONHA. Não aguento mais. Todas as provas, evidências, sistemas de apoio, redes organizadas e sobretudo, meu legado e passagem por aqui está entregue ou chegará às mãos corretas. As REDES DE APOIO AOS BRASILEIR@S FORAM CRIAD@S E SE EXPANDIRÃO NA VELOCIDADE DA LUZ! Não se desesperem. Dessa vida só levamos o mais bonito e o aprendido. Paulo Pavesi, eu sinceramente sinto muito pela morte do seu filho. Tenha certeza, que se eu soubesse da sua história na época, implicaria minha vida e segurança como fiz com centenas de pessoas. Damares, eu sei que você não teve tratamento psicológico quando deveria e teve sequelas, servindo de marionete neste sistema de merda que te cooptou, acolheu e com o qual você se sente em dívida o resto da sua vida. Não tenho dúvidas que você amou e cuidou da sua "Lulu" como gostaria de ter sido cuidada e protegida na sua infância, mas ela nao é uma bonequinha bonita que você poderia roubar e sair correndo... Giulio Sa Ferrari, eu te considerei um irmão e você sabia de todas as minhas rotas de fuga... eu vi em você a pureza de um menino que nunca foi notado por uma sociedade neurotípica que não entendia os neuroatípicos, mas reputação é algo que se constrói e não é de um dia ao outro. Gabriela Manssur, muito obrigada por me fazer ter esperança de que elas serão ouvidas e atendidas em suas necessidades. João de Deus, Prem Baba, Gê Marques, Ananda Joy, Edir Macedo, Marcos Feliciano, DeRose Pai, DeRose filho, todos os padres, pastores, bispos, budistas, espíritas, hindús, umbandistas, mórmons, batistas, metodistas, judeus, mulçumanos, sufis, taoístas, meus familiares, Marcelo Gayger, Jorge Berenguer, eu desconheço a sua infância e a sua criação pelo mundo, mas sei no meu íntimo que TODO MENINO NASCEU PURO e foi abusado, corrompido, machucado, moldado, castrado, calado, forçado a fazer coisas que não queria, até se converter talvez, cada um à sua maneira, em tiranos manipuladores (em maior ou menor grau) que ao não controlar os próprios impulsos, tentam controlar a quem consideram mais frágil e assim praticam estupros, pedofilia, adicções diversas... Eu sei, eu sinto, eu vi. Mas ainda assim, preferi SEMPRE ficar do lado mais frágil nesta breve existência: mulheres, crianças, idosos, jovens, povos originários, afrodescendentes, refugiados, ciganos, imigrantes, migrantes, pessoas com deficiência, gays, pobres, lascados, fudidos, rebeldes e incompreendidos... Essa vida é uma ilusão e um jogo de arquétipos do bem e do mal, de dualidades... desde que o mundo é mundo. Vivo num outro tempo desde que nasci e sempre senti que vivia num mundo praticamente medieval. Volto pro vazio e deixo minha essência em PAZ. Aos meus amigos, amadas e amantes, nos encontraremos um dia! Sintam meu amor incondicional através do tempo e do espaço. SIM e FIM." Fonte: Globo.com Read the full article
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Após revelar que Serra cooptou sindicato com dinheiro público, Sindserv ameaça de processo.
Após revelar que Serra cooptou sindicato com dinheiro público, Sindserv ameaça de processo.
Por Ricardo Garcia
O sindserv de Santo André anunciou em seu site que irá processar este jornalista, segundo aquela entidade, ela não foi cooptada pelo prefeito Paulo Serra e que a notícia foi Fake News.
Trata-se de informações verificadas e que fazem sentido,uma vez que o sindicato sempre age tardiamente, e tem atuação aparentemente chapa branca, a exemplo de ajuizar ação após já ter sido…
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