#herdado
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mondovr · 2 years ago
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Primeiro eles te ignoram, depois riem de você, depois lutam contra você; e então...
o Legacy agoniza, mas antes de morrer sempre leva o máximo de vitimas com ele.
O que é “Legacy”? Legacy é uma palavra em inglês que pode ser traduzida para o português como “legado”, “herança”, “patrimônio” ou “missão transmitida por antecessor”.Ela pode ser usada para se referir a algo que foi deixado por alguém, como um patrimônio ou uma missão.Em computação, legacy pode ser usado para se referir a algo que é antigo, herdado, obsoleto, ultrapassado ou vencido.Em resumo,…
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equipebrasil · 2 years ago
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Pergunta de @junghaesin: existe alguma possibilidade de manter o editor herdado como opção? Para criadores de conteúdo, o novo editor estraga a qualidade dos gifs/edições/arte e é frustrante ser forçado a usar um editor que vai matar a qualidade das criações que passamos tempo aperfeiçoando.
Resposta: Olá, @junghaesin!
Obrigado por nos enviar sua pergunta. E obrigado também a todos vocês que compartilharam comentários semelhantes.
Então, resumidamente, esse é um problema com o tema do blog. O tema não exibe as imagens com a qualidade esperada nos posts criados no novo editor.
Os GIFs carregados no editor herdado ou do novo editor são processados da mesma maneira. Não há diferença na profundidade de bits ou na resolução. Confira essa informação no painel do Tumblr (por exemplo, em vez de seublog.tumblr.com/post/id, acesse tumblr.com/yourblog/id).
A razão pela qual você vê uma diferença na qualidade é porque certos temas mais antigos tratam posts criados pelo novo editor como posts de texto. Geralmente, eles adicionam preenchimento em todo o conteúdo de um post de texto, incluindo as imagens que nele aparecem. Se o seu tema apresenta posts com 540px de largura, com esse preenchimento adicional, o espaço disponível para suas imagens é, na verdade, menor que 540px. Como resultado, o navegador reduz suas imagens para ajustá-las, afetando, assim, a qualidade da imagem.
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A solução? Escolher um tema mais moderno e atualizado. Entre as opções, estão temas como Vision ou Stereo. O desenvolvedor de temas @eggdesign também criou um tema que funciona com os novos posts no qual você pode criar à vontade! Esses temas modernos adicionam preenchimento apenas aos blocos de texto, e não a todo o post. Assim, os blocos de imagem não recebem preenchimento e são exibidos em sua largura total de 540px, como o painel. Pela nossa experiência, isso corrige todos os problemas de percepção de qualidade de GIFs nos blogs.
É claro que nós também sabemos que mudar o tema do blog dá muito trabalho. Estamos trabalhando para encontrar maneiras de facilitar essa transição, por exemplo, ajudando você a identificar temas que funcionem bem com novos posts no Jardim de temas. Mas trabalhar com os novos posts é o caminho a seguir: eles usam um formato que abre muitas oportunidades no futuro.
Por que não se pode adicionar tipos de post aos posts do novo editor? Por que vocês não oferecem posts de foto em vez de posts de texto?
O novo editor usa um novo formato de post chamado Neue Post Format (NPF). O NPF nos possibilitou uma grande flexibilidade quando se trata do tipo de conteúdo que pode estar nos posts. Vocês se lembram da época em que nem era possível enviar imagens nos reblogues? Ou como mensagens antigas nos chats ou nas citações mudavam magicamente de autor? O NPF nos ajudou a corrigir essas coisas. E removeu restrições, incluindo os tipos de post, que limitavam cada post a um tipo específico de conteúdo.
Mas os temas de blog existentes ainda precisam conseguir exibir esses posts. Como os posts NPF podem incluir mídias em qualquer lugar (enquanto a maioria dos posts antigos categorizados por tipo tinham uma estrutura rígida para mídias), o mais seguro para nós foi categorizar os posts NPF com o tipo de post menos restrito: os posts de texto. Foi o melhor a fazer para que esses posts ficassem compatíveis com os temas existentes.
Em vez de tipos de post, adicionamos uma variável de tema {NPF} por post que pode ser aproveitada por temas personalizados. Desenvolvedores de temas devem atualizar seus temas e tirar proveito desses novos dados, mantendo, assim, o controle total da saída HTML dos posts.
Mais informações (em inglês) sobre essas decisões e especificações sobre o NPF aqui e aqui.
Obrigada pelas perguntas e comentários. Continuem colaborando!
Com amor,
Equipe WIP do Tumblr
Fonte: WIP
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imninahchan · 6 months ago
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝕯𝖊𝖛 𝕻𝖆𝖙𝖊𝖑 + 𝕭𝖗𝖎𝖉𝖌𝖊𝖗𝖙𝖔𝖓!𝖆𝖚 𝖍𝖊𝖆𝖉𝖈𝖆𝖓𝖔𝖓𝖘 ⌝ ⸙. ↷
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.﹙ ʚɞ ﹚ quando DEV herda o título de conde, após a morte do pai, não imaginou que fosse descobrir as diversas dívidas acumuladas. Todo o dinheiro, todo o conforto que viveu durante aqueles anos desapareceriam em muito pouco tempo, se não conseguisse uma saída;
.﹙ ʚɞ ﹚ como sempre, é na mãe que ele busca ajuda, e embora não goste da artimanha que ela arquiteta, não está na posição de dialogar com a ampulheta. Estava decidido: iria, finalmente, se casar. Ainda tinha um título, o prestígio no nome dos Patel, então não seria difícil que o preço dos dotes aumentassem, que as mamães das damas aparecessem em sua sala de estar para negociar matrimônio. Assim, com esse dinheiro, poderia quitar as dívidas. Barganhando daqui, intermediando dali: conseguiria dar o golpe perfeito, e depois desapareceriam de volta para a Índia, com a certeza de que nenhum dos devedores ou mesmo a família da noiva viriam atrás;
.﹙ ʚɞ ﹚ e ele se esforça, para alguém que é naturalmente retraído e mal sabe lidar com as questões do coração, ele se esforça para ser a isca perfeita que a mãe tanto deseja. Até que conhece você;
.﹙ ʚɞ ﹚ a família vive bem. Muito bem. Ninguém tem nem noção da sua herança porque os seus pais são discretos. Mas você precisa se casar, dar um herdeiro logo, ou quando seu pai adoente, por fim, falecer, tudo o que possuem será herdado pelo seu primo;
.﹙ ʚɞ ﹚ é uma aliança formidável; vocês dois. Não só porque, secretamente, vão resolver os problemas um dos outro, mas também porque envolve o amor. Ele se apaixona à primeira vista, no primeiro baile. Para você, o casamento não precisava significar conviver ao lado de um estranho pelo restante da vida, então, aos poucos, se vê genuinamente interessada pelo conde;
.﹙ ʚɞ ﹚ DEV luta contra os sentimentos, contra a realidade. Não deveria, mas acaba se entregando cada vez mais aos seus encantos, à ilusão de uma vida que poderiam, de fato, ter juntos como um casal. E cada vez que era lembrado pela mãe dos reais motivos dessa união, se corria por dentro com a culpa de partir o seu coração;
.﹙ ʚɞ ﹚ em um desses momentos, infelizmente, você escuta a discussão entre mãe e filho. Ouve perfeitamente, na voz dele, que não te ama, que está apenas nisso para conseguir a herança da sua família e poder retornar para a Índia. Iludida pelas palavras artificiais, ditas sob pressão, você rompe a aliança, o amaldiçoa aos quatro cantos. Juntando-se à desilusão amorosa, você ainda perde o pai naquela mesma noite, assistindo o homem que acreditou ser o amor da sua vida partindo na carruagem para fora do país;
.﹙ ʚɞ ﹚ um escândalo que choca a comunidade, que marca a página principal da última edição matinal de Lady Whistledown;
.﹙ ʚɞ ﹚ anos se passam. Nesse meio tempo, DEV não te esquece, nem por um segundo. Não importa onde esteja, em qual canto do mundo, vai sentar-se com papel e tinta para te escrever, acumulando cartas e mais cartas, tolamente, porque você não lê nenhuma;
.﹙ ʚɞ ﹚ com a morte do seu pai, o seu primo se apossa dos bens da família. Naquele tempo, com o luto fresco, você não teve forçar para buscar outro marido, apenas que conformou com a nova realidade: banidas para o interior, você e a sua mãe se mudam para um casebre numa vila, enquanto o seu primo barganha por um matrimônio contigo em troca da fortuna e, secretamente, guarda todas as cartas que chegam para ti;
.﹙ ʚɞ ﹚ no silêncio das noites rurais, você se pega lembrando do conde, do sentimento fervente que sentia por ele. Na ilusão do amor, sem saber que, há milhares de quilômetros, ele está pensando o mesmo. DEV sonha contigo, te espera, anseia. Trabalha ao longo de todos esses anos para que possa embarcar no primeiro navio de volta para ti e ter o mínimo para se vestia bem e te pedir desculpas. Seu maior pesadelo é partir desta terra sem antes ter certeza de que você não guarda mágoas pelo que aconteceu, embora a mãe tente o convencer a deixar o passado no passado;
.﹙ ʚɞ ﹚ influenciada pela própria mãe também, você aceita a proposta do seu primo. Uma união sem considerações ou gentileza, arruinada pela chuva forte no dia da cerimônia e pela presença fantasmagórica do conde adentrando a igreja;
.﹙ ʚɞ ﹚ DEV se permite chorar, as lágrimas se misturando às gotas frias da chuva, e, principalmente, se permite ser sincero ao coração pela primeira vez em muito tempo. Pede perdão, de joelhos, diante das faces chocadas, dos seus olhos marejando e da imagem do salvador crucificado. Pede, acima de tudo, sua misericórdia, como se você, com todos os seus encantos fosse a única santidade com a qual ele se importa naquele prédio sacro. E quando você escuta sobre as cartas... que cartas? O que haveria de falar tanto em todos esses anos ainda? O que ele tinha a dizer?
.﹙ ʚɞ ﹚ você deixa a igreja, precisa saber. desesperadamente busca pelas cartas na antiga casa em que vivia, ignorando a presença do seu futuro "marido" tagarelando ao fundo, chantageando. Com os milhares de envelopes amassados nas mãos, as lágrimas tomam conta do seu rosto, as pupilas dilatando a cada palavra bordada que se junta ao corpo do texto. Até tenta lutar contra, mas ele está aqui, sacrificando a própria vida para te pedir perdão. Atravessando o mar, trabalhando dia e noite em troca de poucos trocados e um pedaço de pão para conseguir embarcar até ti;
.﹙ ʚɞ ﹚ ali, você dá uma escolha à sua mãe. Ou ela se despede do dinheiro e vem contigo para ficar ao lado do amor da sua vida, ou se despede de você para passar a vida ao lado do dinheiro. Não importaria para onde você e DEV fugiriam, se teriam de construir um casebre com as próprias mãos, seja em qual canto do mundo vasto for, você vai, se ele for contigo. Mas não tenho nada a te oferecer, ele diz, ao te ver com as bagagens nas mãos, na calada da noite. Você sorri, a palma da mão descansa sobre o peito do homem, a sensação do coração batendo sob a carne da sua palma te faz suspirar, tens o suficiente, sussurra de volta;
.﹙ ʚɞ ﹚ não apenas um escândalo, caro leitor, a história de amor que marca a página principal da última edição matinal de Lady Whistledown;
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sigridz · 3 months ago
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ㆍㆍㆍ 𝐋𝐄𝐓 𝐌𝐄 𝐈𝐍𝐓𝐑𝐎𝐃𝐔𝐂𝐄 𝐘𝐎𝐔 𝐓𝐎 𝐋𝐀𝐃𝐘 𝐒𝐈𝐆𝐑𝐈𝐃 𝐁𝐑𝐈𝐀𝐑𝐒𝐓𝐇𝐎𝐑𝐍.
Magic is the script written in the language of the extraordinary.
Os passos firmes demonstram que a khajol é uma pessoa inteligente e leal, porém arrogante e egoísta. Foi acolhida por Rá para ser sua âncora no mundo mortal, a ambição guiando a magia que corre no sangue e transforma-se em seus dedos. Aos 27 anos, está no nível diamante, faltando apenas um ano para a sua formatura.
ㆍㆍㆍ 𝐒𝐓𝐀𝐓𝐒:
Orientação: hétero (panicada e curiosa).
Altura: 1,63.
Ocupação: futura imperatriz.
Título: lady, sobrinha de um marquês.
Estética: cabelos soltos, flores coloridas, perfumes raros, seda de cores vibrantes, comidas doces, instrumentos musicais, livros de romance, dias de sol, venenos mortais, maquiagens finas, pérolas, risadas altas, postura confiante.
Personalidade: Sigrid é ambiciosa e expansiva, sua presença sendo facilmente notada nos lugares. Apesar do que diz a etiqueta, é do tipo que não consegue deixar de rir alto ou falar alto quando empolgada, o que também a leva a falar muito. Sempre gostou de histórias de amor, embora ache que isso é para pessoas comuns e ela não é nada comum! Arrogante e ardilosa, acredita que está destinada a se casar com o herdeiro do trono e ser imperatriz. Um tanto medrosa e um muito molenga, busca cuidar de seus oponentes através de venenos, os quais gosta de cultivar e estudar.
Seon: Trevo, um seon tão brilhante quanto o sol. Cuidado ao olhá-lo por muito tempo, risco de prejudicar os olhos!
ㆍㆍㆍ 𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀 𝐂𝐎𝐌𝐏𝐋𝐄𝐓𝐀:
Os gritos do Conde Aruell foram ouvidos por toda a província ao saber da fuga e casamento de sua filha mais jovem com um homem qualquer. Elspeth era decidida e impetuosa e ao se apaixonar, não hesitou em fugir e casar-se escondida, recolhendo-se com seu novo marido em uma grande fazenda próxima as cordilheiras da fronteira. O homem não possuía título ou prestígio, mas era bondoso e caloroso de uma maneira que a jovem lady amava, além de proporcionar à ela uma vida confortável. Viveram momentos felizes de paixão que resultou no nascimento de Sigrid, uma cópia perfeita do pai com os olhos da mãe. A criança, que chegou ao mundo provando a força de seus pulmões e testando o ouvido de seus pais, nada tinha da natureza deles. Enquanto Elspeth e Rickard eram tímidos e introspectivos, simples em sua bolha de amor, era claro para todos ao redor que Sigrid não havia herdado nada da natureza dos pais.
Era gritona e mandona, gostava de fugir para próxima dos montanhas e se esconder em árvores quando contrariada e sempre roubava filhotes de coelhos e pintinhos de suas mães, sendo forçada a devolver no dia seguinte. Os berros da insensatez infantil eram constantes, assim como os pedidos. Quis um pônei, e o pai deu. Quis cem vestidos, e o pai deu. Quis uma coroa de pérolas... e o pai deu. Era a garotinha de Rickard e embora Elspeth tentasse colocar algum limite, Sigrid sempre fugia para cada vez mais longe, recusando-se a voltar a não ser que suas vontades tivessem sido atendidas. Considerava-se a princesa de seu lar, a rainha rural da fazenda estonteante. Quando uma pequena adolescente, a arrogância chegou a níveis alarmantes ao pedir um par de sapatos com pedras preciosas e receber um não como resposta. Sigrid não conseguia entender, porque sabia que seus pais tinham dinheiro, então porque não?! Ela achava que merecia. Tocada pela arrogância, não aceitava não como resposta.
Furiosa, com toda a irritação que uma garota de treze anos conseguia reunir, Sigrid fugiu novamente, dessa vez para mais longe do que jamais fora. Até que se perdeu. Afastou-se demais para distante dos limites da fazenda, exageradamente perto das perigosas fronteiras, que a mãe sempre alertava para nunca se aproximar. E ali estava Sigrid, desafiando a própria sorte, rindo na cara do perigo e... ela não notou quando um homem se aproximou e colocou um saco escuro em sua cabeça. Não viu para onde foi levada e apesar de espernear e gritar, ninguém foi ao seu socorro. Pela primeira vez na vida, seus gritos para nada serviram. Por alguns poucos dias conseguia apenas sentir o aço gelado em seu pescoço, cortes finos pelos braços e pés, a arma que lambia sua pele e provava do seu sangue. Não sabia se queriam dinheiro ou vendê-la para Uthdon. Fome e dor fora o que sentiu nos dois dias de sequestro, os poucos momentos com os olhos livres sendo confrontada por homens imensos e mal encarados com suas espadas e adagadas perfeitamente afiadas.
O silvo de um dragão anunciou sua libertação. No entanto, Sigrid jamais tinha visto um dragão antes. Ou ouvido um. Achou que estava em um pesadelo. Ela não se recorda do que aconteceu exatamente, apenas do caos e da dor, dos gritos e chamas que a abraçaram em um aperto quente e desesperador. Seus captores viraram cinzas e a jovem Sigrid pensou que não iria resistir aos seus ferimentos. Ao retornar para casa, considerou-se arruinada ao ver seus ferimentos. As costas, ombros e parte de um dos braços encontravam-se em carne viva, a visão que a levou a desmaiar várias vezes e não a deixava dormir a noite. Sempre que fechava os olhos, enxergava a espada e o dragão, o sangue e as chamas e era açoitada pela dor e lágrimas. Seu espírito se quebrou pelo medo e em uma tentativa de alegrá-la, sua mãe solicitou a ajuda da própria família. Valeriel, a irmã mais velha e esposa de um marquês ainda sem filhos, estava mais do que disposta a receber Sigrid em sua residência.
Fora uma virada de chave e o início de uma nova vida. Briarsthorn jamais seria a mesma. E jamais retornaria para morar com seus pais.
Valeriel era uma mulher peculiar: poderosa e influente, repleta de confiança e um sorriso felino. Sigrid a adorou desde o primeiro momento: mais importante, era uma khajol poderosa, ansiosa em passar seu conhecimento para alguém e a sobrinha seria a aprendiz perfeita. Havia muito de Valeriel na pequena adolescente. Sigrid nunca tinha ouvido falar muito daquelas coisas, da magia e do poder, porque a mãe sempre parecera receosa em contar, escondendo um mundo de riquezas e possibilidades. Percebeu que poderia ser muito mais do que era. Sigrid queria ser muito mais do que era. Em algum lugar dentro de si, sabia que havia nascido para mais do que a vida na fazenda de escalar em árvores e roubar coelhos. Aprendeu com a tia o segredo das plantas, daquelas que ligavam aos deuses e outras que mandavam ao inferno. Aprendeu sobre a diversidade de divindades, sobre as oferendas a serem feitas aos deuses e homens, a maneira de agradar e conseguir, de manipular e falsear. Enquanto aprendia e encontrava seu lugar na corte, os olhos de Sigrid se voltavam para cada vez mais alto: para a coroa. Para o trono.
Entrar em Hexwood fora a realização de um grande sonho e quando Rá a escolheu, sentiu como se fosse a confirmação de seus pensamentos mais profundos. Seus desejos mais profanos. Tinha nascido para a grandeza, era um fato e havia sido escolhida por um rei dos deuses, por um dos maiores. E estava disposta a pisar em cabeças e fazer de escada qualquer um para alcançar seus objetivos. Jamais havia sido simples e conformada como os pais. Excelente em magia, uma khajol exemplar, o orgulho da tia e a decepção da mãe. Dedicava-se com fervor aos rituais e os cânticos, feliz pelo serviço, sonhando em se tornar imperatriz, uma esposa perfeita e mãe de muitos filhos e filhas. Portanto, sendo o exemplar perfeito das mulheres que moldam o Império, Sigrid odiou quando o soberano decidiu unir as instituições. Uma afronta. Algo tão desprezível que chegava a ser criminoso. Um grande pecado, despejar selvagens brutos dentro das mágicas e abençoadas paredes de Hexwood. O incêndio, dentro da cabeça de Sigrid, era apenas um castigo dos deuses aos hereges infiéis. Eles mereciam, afinal, eles e aquelas bestas horrendas que insistiam em povoar os céus.
Sigrid odiou a escolha do Imperador. Detesta os feericos, tem pavor dos dragões, de suas espadas e evita a presença de qualquer um deles a todo custo. Os dragões são os protagonistas de seus maiores pesadelos e existe o temor de ser queimada novamente por algum deles, a cicatriz parece arder e queimar ainda mais sempre que vê um destes animais. O corpo treme na presença de qualquer coisa afiada e pontiaguda, evocando o trauma do sequestro. Os changelings representam tudo o que Sigrid detesta e ela faz questão de deixar claro seu descontentamento toda vez que avista qualquer um deles.
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inthevoidz · 17 days ago
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.      .    *  ✵      ✦      we want you 𝐢𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐚𝐫𝐦𝐲    ·  ✦      .  *              .  ·  ·  . ·   *  * ·  .   ·   ·  ✧        ·
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A gaveta do escritório particular parecia gritar consigo. Havia mudado o envelope de lugar duas vezes, alternando entre Hexwood e o próprio lar na tentativa de fazer a ignorância acontecer.
Tarde da noite, não tinha sossesso. Sentia a carta sussurrar e chamar seu nome o tempo todo, causando um desconforto quase nauseento. Cillian sabia exatamente sobre o que se tratava ao ouvir os rumores pela direção, especialmente quando o assunto fora diretamente tratado consigo após uma aula pelo vice-diretor de Wülfhere. A alta patente do exército estava de olho nele como víboras prontas para atacar uma presa sensível. Não sabia se havia razão por trás daquilo além de suas habilidades.
Com os dias passando e o fortalecimento de rumores sobre algo além das academias estar por trás do roubo, Uthdon vinha sendo o maior alvo de acusações entre os changelings. Aquele assunto pouco era discutido entre alunos e demais, de forma que ninguém saberia se já não estivesse totalmente ingressado no ápice da hierarquia. Até mesmo seus irmãos, um sargento e outro coronel, haviam escrito a ele sobre as indicações. Uthdon precisava de alguém na brigada de frente que tinha tanta ambição quanto o próprio imperador. Por um acaso, ele havia sido nomeado.
Abriu a gaveta com mais força do que devia, os itens pessoais se misturando com o envelope bem polido e fechado com lacre vela derretiva, endereçado a si. Não demorou para pegar a espátula afiada para abri-lo, puxando a carta com escrita corrida para a leitura.
"CENTRO DE COMUNICAÇÃO DO EXÉRCITO DE ALDANRAE Aldanrae, 05 de dezembro. Vossa Senhoria Cillian Methusael III, Declaramos por meio desta o nosso reconhecimento por todos os seus serviços como exemplar acadêmico de Wülfhere, dedicado subdirigente dos cavaleiros, dirigente marcante dos cavaleiros mesmo em turbulências pessoais e excelente docente do Instituto Militar de Wülfhere. As conquistas e feitos de Vossa Senhoria são pontos marcantes, herdados de sangue e ambição, que sempre serviram bem e evoluindo com melhorias para o exército. Diante de tanta dedicação e representação de fortaleza, é de nosso honesto desejo promovê-lo à Coronel da Divisão Changeling de Uthdon. Em tempos como esse, desejamos apenas os melhores em nossa briga e sabemos que força maior age em nome de cavaleiros, escribas, infantaria e curandeiros com o objetivo de desintegrar o exército. Há anos, travamos uma barreira contra Uthdon para promover a paz em nome de Vossa Majestade Imperial e a necessidade urge em melhorar as defesas visando evitar novos conflitos e desavenças contra changelings e khajols. Por meio desta, deixamos em aberto a promoção com tempo ilimitado de serviço no maior cargo representado e vago na fronteira. A promoção inclui os melhores cuidados e tratamentos ao dragão de Vossa Senhoria, Void, com instalações dignas de um Coronel bem renomado do corpo militar. Nossa oferta tem uma data limite de dois meses à partir do envio desta com resposta formal e mudança imeditada para as instalações. Desejamos um ótimo Yule e que Erianhood abençoe sua escolha. Assinado, Marechal do Exército Changeling."
O frio na espinha era inevitável conforme as palavras eram absorvidas. Uthdon era o lugar desejado por muitos, temido pelo restante. A morte era certa para qualquer um que se aventurasse, mas a nobre colocação fazia com que sua ambição, escondida dentro de um buraco em sua mente, florescesse outra vez.
Cillian via ali uma saída para vários problemas, embora adorasse lecionar. Havia se encontrado após tanto tempo perdido em um vão de ocorrências que não paravam de agredi-lo sem quaisquer avisos. Era uma chance de colocar tudo à prova, ou perder tudo novamente.
Não sabia como responderia.
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aidankeef · 5 months ago
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Point of view - Desenvolvimento de Poderes
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Am I savage? Scratching at the door Am I savage? I don't recognize you anymore
O poder herdado por Aidan era surpreendente.
Durante os últimos anos acreditava que a manifestação do poder só ocorreu durante a maturidade. Entretanto, após a leitura do diário de sua mãe, encontrou um relatório completo sobre a forma o poder se manifestava desde tenra idade, sempre causando estragos significativos.
A primeira ocasião, quando ainda possuía quatro anos, foi engraçada. Aileen estava tentando manter o jovem Aidan entretido no banco de trás, durante uma viagem interestadual. Aid não aguentava os inúmeros desconfortos daquele momento. A m��sica não lhe agradava, o solavanco do carro fazia com que o cinto apertasse seu pescoço, a roupa pinicava sua pele, os tênis eram apertados. Tudo estava péssimo. Em um quadro normal, a birra infantil seria apenas uma birra infantil, exceto pelo momento em que Aileen viu, pelo retrovisor, uma neblina vermelha sair do corpo de Aidan, como se seu corpo estivesse superaquecido. A mulher estacionou o carro, desceu, e deixou Aidan lá dentro sozinho até que a neblina dissipasse, por ordens de Ares. Ainda não sabiam ao certo os efeitos de sua manifestação, mas passaram a supor que aquela neblina causaria envenenamento ou alucinações. Naquela ocasião, Aidan conseguiu quebrar a maçaneta do carro em uma força descomunal.
Entretanto, após o apagão causado pela crise de Aidan um ano depois, Aileen optou por um monitoramento mais intensivo, principalmente pela introdução do menor na escola e em novos círculos sociais. Era regrado. Primeiro, o descompasso emocional, um grande sentimento atingia o filho. Depois, a febre e os tremores nas mãos e pernas. Vez ou outra surgiam manchas vermelhas em seu corpo, como uma irritação na pele. E, só então, a névoa. Em um tratado com o filho, Aileen precisava saber de qualquer alteração em sua temperatura corporal, fato o qual gerou uma febre psicossomática em Aidan que viu naquela preocupação uma forma de receber o carinho materno, um rastro de sua atenção.
TW: violência doméstica e infantil. A segunda grande manifestação que sequer foi notada por Aidan foi dias antes de sua fuga. Andy, seu padrasto, discutia à plenos pulmões com Aileen, avançando em sua direção, vociferando inúmeras ofensas enquanto o semideus assistia toda ação. Os gritos cessaram quando finalmente Andy acertou Aileen com o primeiro soco, dando sequencia às agressões que assustaram o filho de Ares. Febre, tremor e iniciativa. Aidan rompeu na direção da mãe, tomando sua frente, enquanto a mulher escondia a barriga com ambas as mãos, já grávida de Nessa. O semideus tentou intermediar o conflito sem reparar que a névoa era absorvida pelo padrasto. Alucinado, o padrasto passou a agredir Aidan, deixando que Aileen fugisse pelo apartamento. Seu corpo foi lançado contra a cristaleira e arrastado pelo tapete de cacos de vidro e copos estilhaçados. Depois daquele dia, o garoto estava ciente que morreria naquele local se permanecesse dentro daquela casa. Fim do TW.
Com a fuga e ausência de supervisão, em inúmeras ocasiões o rapaz perdeu o controle emocional e liberou parte daquela substância, afetando mais a si do que aos demais, fazendo com que cogitasse que, no final das contas, estivesse enlouquecido. Monstros, semideuses e criaturas fantásticas, acompanhadas de visões extremamente realistas de violência. Algo parecia errado demais, cruel demais. Só quando finalmente chegou ao acampamento meio sangue, aos dezoito anos, que tomou proporção de sua capacidade.
Precisava se regular emocionalmente, dedicar o seu tempo na compreensão de si para dominar aquela habilidade tão complexa, controlar sua manifestação para que existisse uma utilidade em seu poder. E assim fez.
Inicialmente, precisava contornar seus extremos emocionais. A escrita do diário parecia insuficiente, incapaz de gerar resultados significantes além da verbalização de suas emoções. Então, na primeira oportunidade que obteve em Waterland, pressionou Charlie para que disponibilizasse de seu tempo e dedicação para ensiná-lo sobre meditação e seus benefícios.
Tempos difíceis, um acampamento desmontado. Era difícil manter sua concentração perante os acontecimentos, mas persistiu. Após três aulas, conseguiu finalmente entrar em estado meditativo e, dessas atividades, surgiram mais momentos de reflexão sobre seus traumas e desajustes com a realidade.
Posteriormente, sentido a confiança minimamente mais estabelecida em si, pediu que Nastya o acompanhasse em um treinamento intensificado, onde teria as emoções invadidas pela semideusa e seria exposto aos extremos de seu emocional. Com muito esforço conseguiu se manter firme e, consequentemente, motivado para continuar.
A rotina de treino foi intensificada, cada vez mais obcecado em se preparar para o terror invisível, o inimigo imperceptível que vinha de todas as direções. Horas seguidas de combate, fugindo de seus momentos de lazer para se manter dentro da arena. Testes físicos, combates intermináveis, resistência manifesta através da convivência com o medo. A chegada do diário de Aileen foi um elemento complementar para que pudesse aprender a viver com seus receios e conflitos internos.
Descobrir que era amado, que seu pai foi presente em sua criação de forma indireta, que sua mãe estava viva e que agora possuía Nessa, sua irmã mais nova, como alguém significativo o suficiente para conduzi-lo em direção à responsabilidade familiar novamente, fez com que parte de suas convicções caíssem ao chão.
Naquele dia, não viu a luz do sol por mais de vinte minutos. Sem se alimentar, manteve-se ativo. Os semideuses fazia fila para enfrentá-lo em combates corpo a corpo e, um por um, caíam no tatame, perplexos. Cada vez mais rápido, cada vez menos previsível. Quíron foi até o espaço assistir os últimos combates da tarde e viu que Aidan permanecia ali, o olhar penetrante focado em entender o inimigo e surpreendê-lo. Mais um corpo no chão, sem muita dificuldade.
O centauro assentiu como se estivesse surpreso com a capacidade do filho de Ares, que retribuiu o cumprimento com um esquivo indiferente, um tanto ressentido com o posicionamento do diretor nos últimos períodos. Manteve-se de pé, pronto para sua intervenção.
"Eu não estou causando problemas. Eles vieram aqui por querer, não por obrigação." Arguiu antes mesmo do centauro abrir os lábios. Desarmado, limpou o suor do rosto com o antebraço e balançou a cabeça, os cabelos tomados pelo suor.
"Não vim aqui para isso. Vim para te avaliar pessoalmente." O som do casco batendo no chão, caminhando para trás, abriu espaço para que outro semideus desconhecido se aproximasse, o olhar um tanto tomado pelo receio. "Ele precisa criar uma redoma de proteção e você precisa direcionar sua aura para ele. Comecem."
Despreparado, Aidan afastou-se do semideus franzino. O desconhecido já estava de olhos fechados, mãos estendidas, uma película translúcida se formava ao redor de si. O filho de Ares puxou o ar, deixou as pernas paralelas e focou em sua respiração e o trajeto do ar em seu peito. Pouco a pouco o calor foi aumentando, expandindo, tomando peso e forma. Sem pensamentos intrusivos, sem turbulência emocional, apenas a concentração em sua pureza. Os olhos castanhos do filho de Ares cruzaram a arena, encarando a feição do rapaz em sua frente com seriedade. A fumaça vermelha passou a fluir de seu corpo, rumando na direção de seu alvo, como se fossem sugadas para aquela silhueta, penetraram a barreira de proteção do garoto. O semideus ficou com os olhos avermelhados, inalando aquela névoa colorida.
TW: Sangue, combate. Em sua mente, a visão era clara e certa. Via o filho de Ares se armando com a espada Claymore, avançando em sua direção, acertando a barreira e penetrando seu espaço de proteção. Aidan rugia como uma fera, movimentando a lâmina na direção de seu pescoço. O corte preciso em seu pescoço, sentindo o jorrar do sangue tão realista. Fim do TW.
O semideus gritava desesperadamente, Aidan se mantinha imóvel, direcionando a névoa. Quando o rapaz franzino foi ao chão, curvado, as mãos estancando o ferimento imaginário em seu pescoço, Quíron ergueu o pulso sinalizando o fim da demonstração. O filho de Ares recolheu a fumaça para si, retornando ofegante, a cabeça pesada, o suor caindo pelo corpo.
"Está feito. Eles não estavam errados." O centauro uniu os braços, os cruzando em seu peito. O olhar orgulhoso pairando na direção de Aidan, um de seus casos mais instáveis parecia finalmente ter encontrado um rumo decente. "Você finalmente aprendeu a controlar o seu poder. E ainda nos mostrou que sua outra capacidade herdada está bem potencializada com seu auto controle. Está dispensado de sua grade de nível II, Aidan. Pode ir amanhã montar sua grade de interesse na Casa Grande."
@silencehq Semideuses citados: @thecampbellowl e @ncstya, interações citadas - x e x.
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bellvdonnv · 5 months ago
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𝑃𝐸𝐿𝐴𝑆 𝑆𝑂𝑀𝐵𝑅𝐴𝑆 𝐷𝐸 𝐻𝐴𝐷𝐸𝑆 ! é 𝐁𝐄𝐋𝐋𝐀𝐃𝐎𝐍𝐍𝐀 𝐂𝐀𝐈𝐓𝐎, a filha de 𝑬𝑹𝑰𝑺 de 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐒𝐄𝐓𝐄 anos, que segundo os arquivos do acampamento, está sob a proteção dos deuses há 𝐓𝐑𝐄𝐙𝐄 𝐓𝐄𝐌𝐏��𝐑𝐀𝐃𝐀𝐒. apesar de ser 𝐀𝐃𝐀𝐏𝐓𝐀𝐕𝐄𝐋, 𝐑𝐄��𝐈𝐋𝐈𝐄𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐈𝐍𝐃𝐄𝐏𝐄𝐍𝐃𝐄𝐍𝐓𝐄, quíron já perdeu horas de sono por sua natureza 𝐈𝐍𝐂𝐎𝐍𝐒𝐄𝐐𝐔𝐄𝐍𝐓𝐄, 𝐄𝐆𝐎𝐂𝐄𝐍𝐓𝐑𝐈𝐂𝐀 𝐄 𝐓𝐔𝐑𝐁𝐔𝐋𝐄𝐍𝐓𝐀 !
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𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒 : manipulação de pecados - a capacidade de trazer à tona os piores vícios e pecados com um simples olhar, faz da filha do caos uma carta coringa no baralho de éris. belladonna é capaz de incitar até no mais plácido dos seres sentimentos de pura ira, orgulho e avareza — ao mesmo tempo em que se fortalece mentalmente —, os colocando em frenesi por preciosos intervalos de tempo ;
𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒 : vigor e agilidade sobre-humanos ;
𝐀𝐑𝐌𝐀 : khaos phoroi - falx duplas, feitas de ouro celestial e adornadas com serpentes e espinhos em ferro estígio, são conhecidas por sua precisão e parecem ser envoltas pela aura caótica que se estende de belladona. quando inativas logo se desfazem em um bracelete duplo que se prende ao bíceps da semideusa ;
𝐌𝐀𝐋𝐃𝐈𝐂̧𝐀𝐎 : como punição por sua soberba, zeus concedeu à belladona uma armadilha esculpida de ouro imperial, que se reduz à uma gargantilha colada ao seu pescoço como uma coleira, e a torna mais suscetível a ser atingida por raios e eletricidade. por sorte o vigor herdado de sua ascendência divina permite com que se recupere sem sequelas permanentes, mas não a impede de praguejar o deus dos deuses, o que apenas agrava seu castigo ;
competidora de corrida de pégasos e membro do clube da luta, equipe azul !
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𝐃𝐄𝐒𝐂𝐑𝐈𝐂̧𝐀𝐎 𝐆𝐄𝐑𝐀𝐋 !
apelidos : della , donna , bella ( particularmente odeia este ) ;
data de nascimento : 21 de novembro ;
orientação sexual : bisexual ;
filiação : éris & dante caito ;
altura : 1,69 cm ;
cabelos : longos fios negros que parecem ter vida própria em momentos de turbulência ;
olhos : uma miríade de tons de azul, verde, cinza e pontos castanhos ;
tatuagens : desenhos de espinhos, entremeados com serpentes e flores, são salpicados por toda a extensão do corpo ;
piercings : apenas um furo na cartilagem esquerda, feito após muita persuasão de um filhe de afrodite. belladonna afirma que é a dor mais lancinante que já experenciou em toda sua existência — desmaiou antes mesmo que a agulha passasse pela incisão ;
𝐏𝐀𝐑𝐀𝐋𝐄𝐋𝐎𝐒 : azula ( avatar ) , nesta archeron ( a court of thorns and roses ) , kai parker ( the vampire diaries ) , jang man wol ( hotel del luna ) & mazikeen ( lucifer ) ;
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prole da noite, caos e discórdia correndo por seu sangue, belladona é a personificação dos alelos da escuridão divina e corrupção humana. dante caito, general corrompido que integrava a prestigiosa cúpula das forças armadas italianas, por muito fora objeto de desejo de éris, suas táticas e práticas imorais surtiam inspiração na primogênita da noite, personificação perversa do orgulho e antagonismo. um homem tão maculado em seu cerne, e uma deusa ensandecida em sua eternidade, supostamente, pela manutenção dos comos, não poderiam unir-se e gerar uma nova centelha, mas como um toque sádico, inerente à prole de nyx, do encontro entre o sobrenatural e o mundano, do jogo de ilusões e seduções, de surpresas e anseios proibidos, nada mais que um passatempo para a imortal, della surgia. a pequena alma não vinha ao mundo atribulada. pelo contrário, a caito era dotada da luminescência da mais fulgurosa das luas que compunham o domínio da noite, os olhos cravejados das mais esperançosas de suas estrelas, e igualmente desprezada por éris em seus anos precoces.
de paixões efêmeras e perturbadoras, dante não esperava que a criatura envolta no manto como breu pudesse ser consequência de suas indiscrições, mas com um breve olhar para os fios escuros e pele tão pálida como os feixes prateados da lua, sabia sua exata origem ao recobrar as sórdidas memórias. em sua extensão, indesejada, belladona, como fora obrigado a batizá-la, não exercia influência benigna alguma sob o militar, os diminutos dedos e enormes olhos não eram capazes de abrandar o âmago pútrido. não, a escuridão que parecia pairar sobre a pequena figura surtiam efeito reverso ao esperado de um genitor devoto e condecorado, imagem que o caito adotou em relutância quando percebeu que livrar-se da criança parecia ser impossível, sob a maldita influência de éris. então em meio à epítome dos ensejos mais caóticos e violentos que a natureza humana pudesse conjurar, belladona desenvolveu em sua infância os mais diversos instintos de sobrevivência e meios de escape da realidade enganosamente reluzente de um legado militar e opulento na sociedade de roma.
a natureza amena e melódica rapidamente viu-se em frangalhos com o lento e tortuoso passar dos anos, em seu encalço, uma mente ardil e cerne hostil se instalavam no diminuto corpo que dante moldava para ser sua maior arma e ficha de barganha. foi somente então que o olhar de sua mãe celestial repousara em si, quando nenhum resquício de ternura ameaçava compor os pilares que sustentavam-na, e ousou presenteá-la com algo que jamais tivera: afeição. quando os monstros que se esgueiravam por entre as luzes de roma, sobrenaturais e humanos, começaram a persegui-la, não tardou para que fosse encontrada pelo sátiro que lhe fora designado, e às pressas enviada para o acampamento do outro lado do mundo e bem, bem, bem longe dos seus pesadelos. assim pensava.
nem mesmo uma volta da terra em seu eixo passou para que a carruagem alada cercada de corvos reluzindo mais do que a lua fixa no céu pairasse sob della, a marcando e clamando como uma filha da discórdia. a caito encarou ceticamente a aparição da mãe divina, há muito aprendera sua lição em confiança, mas não esperava que o olhar da deusa fosse um de afeto, o que em perspectiva, a italiana jamais deveria ter acreditado, mas naquele momento encontrava-se em êxtase por finalmente pertencer. a ânsia de belladona em ser aceita, querida, apesar de há muito ter-se enrijecido para tais inquietações, fora ensejo para éris ter em suas garras mais um fantoche, um soldado em seu exército de adoradores. em nome de sua mãe, seria capaz de muito mais do que sob a rígida criação de dante, mas a ela não importava, afinal a deusa a reclamara com tamanho fulgor. ainda que a mesma a manipulasse com pesadelos que jamais externalizara.
éris velava seu interesse na aura que acompanhava sua semideusa. moldá-la de acordo com seus interesses e torná-la uma lança afiada em seu arsenal, era sua intenção, apenas um desenrolar da servitude de della. o ‘favor’ que tinha da deusa do caos e conflitos fez da italiana arrogante em seus anos sob a tutela de quíron, e não demorou para que a empáfia proveniente de suas desilusões a colocasse em confronto com o rei dos deuses. ao esbravejar em uma de suas recorrentes discussões com outros semideuses, que até mesmo o deus dos trovões fora incapaz de livrar-se da influência de sua mãe, e portanto o verdadeiro culpado por todo aquele fiasco que fora tróia, zeus, jamais conhecido por sua benevolência, a presenteou com uma maldição. a caito implorou pela deusa, mas não seria por ela que éris interviria. não era do feitio da celestial envolver-se nas batalhas de seus filhos, a não ser que para piorá-las, afinal encarava adversidades imprescindíveis para discernir entre aqueles dignos de carregarem sua linhagem.
marcada pelo esforço em cada um de seus passos e dotada de certa húbris, belladona tornou-se aquilo que a mãe esperava. após a derrota de gaia, felizmente se afastaria de todos do acampamento, não fosse o temor de ser descoberta por dante. com olhos oficiais, e não tão oficiais assim, em todas as partes do mundo, em pouco belladona seria descoberta.  apesar de suas habilidades, o pavor daquele que estrelava em seus pesadelos a tornaria vulnerável e alvo fácil para as manipulações patriarcais, noção pela qual punia-se diariamente. optou então por permanecer sob o manto de proteção dos deuses e em missões cada vez mais monótonas, ainda que bem sucedidas. enfadada com a previsibilidade de seus dias, não demorou para que ousasse se aventurar para nova roma, uma réplica um tanto saudosa da sua cidade natal, onde se instalou e teria permanecido por anos vindouros e novos desafios, não fosse a reverberação da voz embriagada de dionísio a compelindo para a colina na costa leste.
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misshcrror · 7 months ago
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      𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ─── YASEMIN's personality ;
Assustadora, briguenta e desconfiada? Definitivamente uma herança genética vinda diretamente de Deimos. No entanto, Leyla Solak também não era uma mulher tão fácil assim de lidar. Talvez tenha sido por essa razão que o deus do medo tenha se apaixonado pela ruiva e meses depois nasceu uma pequena leoa com a mistura dos genes de ambos. A Solak menor carregava consigo taciturnidade e tristeza característica de sua mãe enquanto tinha o senso de humor duvidoso e bastante arrogante de seu pai. Artista? Sim, sua mãe costumava cantar nas reuniões familiares... Isso até começar escrever historias de terror e como se não bastasse engravidar de um fã... Tsc. Adorar uma briga e parecer uma maluca? Bem, isso foi herdado de ambos. Talvez por essa razão Leyla e Deimos se deram tão bem por um tempo. A semelhança com sua mãe lá no fundo também tenha sido a razão do porque, vez ou outra, o deus do medo surgia para buscar a pequena ruivinha no acampamento e treina-la pessoalmente. Problemas em seguir regras e carregar certa desobediência entravam no pacote de ambos também. Yasemin Solak tem sua própria personalidade e peculiaridades, mas é uma cópia de seus pais em pontos bastante específicos mesmo que nunca tenha convivido com eles por muito tempo.
Ben Barnes as DEIMOS & Elçin Sangu as LEYLA SOLAK.
bônus: preguiçosas!
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rebuiltproject · 3 months ago
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Yenaldoomon
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Nível Armadura/ Armor
Atributo Virus
Tipo Fera Encantada
Campo Soldados do Pesadelo (NSo)/ Espíritos da Natureza (NSp)
Significado do Nome Yenaldooshi, bruxa do folclore Navajo, com a capacidade de mudar de forma; Skinwalker.
Descrição
Um Digimon Fera Encantada de Nível Armadura que evoluiu com o poder do Digimental da Luz.
Embora não tenha herdado informações de Espécies Antigas em seu Digi-Núcleo, Broommon se tornou compatível com o Digimental da Luz ao masterizar a Feitiçaria da Luz (linguagem avançada de programação) desenvolvida pelo Clã Iasi em Salem e assim assumiu a forma de Yenaldoomon.
Mesmo que seu poder essencialmente esteja ligado á luz e a Magia de Restauração dos Iasi, esse Digimon não é dos mais agradáveis e confiáveis, sendo visto nas noites de Salem correndo em altíssima velocidade e com movimentos desordenados, como se estivesse desconfortável sob a pele que veste a chamada Bukimina-Hada, pele essa cujo a confecção mistura dados de 4 feras: uma antiga, uma sagrada, uma justa e uma corrompida, esses poderes conflitam entre si constantemente gerando incômodo em Yenaldoomon. Além disso, é dito que se você encontrar com Yenaldoomon é imprescindível que não olhe para seu único olho, pois as consequências podem variar e nenhuma delas são agradáveis.
Por possuir a capacidade de mudar de forma, é comum que essa criatura assuma uma forma mais confortável quando seu humor está relativamente bom, o que acaba por mudar também sua personalidade, nesses momentos Yenaldoomon gosta de socializar e passar seus conhecimentos mágicos, muitos deles ligados á Magia Cerimonial e sobre sua proficiência natural a Feitiçaria do Vento de Baluluna.
Técnicas
Skinwalker Se move em altíssima velocidade e de forma desgovernada contra o inimigo golpeando com violência com suas garras e cajado;
Bukimina-Hada Ordena que sua pele encantada ataque e envolva o inimigo, fazendo com que ele se sinta no meio de uma batalha entre as entidades que compõe a pele no processo;
Kagayaku Me (Brilho no Olhar) Encara o inimigo com seu único olho brilhante podendo gerar diversos efeitos, desde paralisia, controle mental, pânico ou dor intensa;
Seinaru Bōtoku (Santo Sacrilégio) Fazendo um movimento de cruz invertida com seu cajado, evoca uma runa de Iasi e dispara como um raio de energia;
Majo No Hikō (Vôo da Bruxa) Levanta vôo expandindo suas asas e gerando um vendaval poderoso.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Broommon (c/ Digimental da Luz)
Evolução
Magikamon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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memoryremainsl · 6 months ago
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Apesar da vasta coleção de obras sagradas da biblioteca de Circe, haviam obras intocadas que muito chamavam a atenção de Lip. Grimórios encantados que vibravam a energia por dentre suas páginas, cheiram há anos de registros e aprimoramentos, listavam feitiços que nasceram em bocas malditas e reverberavam pelos milênios. E ali estava Lipnía, perante a maior obra de todas. O Grimório de Hécate. Plot drop: Traidor da magia.
Por todos os anos que viveu sob a capa de Circe, buscou chamar a atenção da mãe através de sua dedicação imparável com a prática da magia, investigando profundamente as práticas da linha das mágicas temporais, onde pôde manifestar, pela primeira vez, seu poder herdado da deusa da menor da magia. Um toque, uma visão. O passado era desvendado como um diário, onde Lipnía transitava pelos vislumbres do que já se foi.
Passagens pela Grécia antiga através dos livros de sua mãe eram os passeios mais corriqueiros que possuía enquanto esteve em sua ilha. Mas após isso, quando se escondeu em Tristan da Cunha, não mais se limitou à experiências tão antigas. Blusas, medalhões, brincos. Tudo era um portal para um passado recente, uma memória que vibrava nas linhas do tempo. E aquilo era instigante, completamente instigante.
Mas nada era se comparado com aquela experiência.
Não, aquele era o momento em que seus sonhos como bruxa sempre almejaram. O contato direto com o Grimório de Hécate em um treino comum para feitiços, aproveitando-se da ausência da supervisão dos demais filhos e aprendizes da magia, que pareciam entretidos com outra coisa nas proximidades.
Suas mãos formigavam como nunca. Um sinal da magia que corria por suas veias, ansiosa pelo contato, pelo deslumbre daquilo que poderia estar gravado nas folhas grossas. Aproximou-se do pedestal que guardava a obra após soltar um longo suspiro tentando afastar de si todos os pensamentos ansiosos que cruzavam sua mente. Seus olhos registravam cada detalhe da capa perfeitamente esculpida pelo tempo. Os sinais, as runas, as escritas gregas. Era como um pedaço concreto do passado perante o presente.
Lip ergueu a mão, levemente umedecida pelo suor. O nervosismo tornava sua respiração ofegante, cada vez mais fora de si, cada vez mais angustiada pelo contato que tornou-se lento pelo receio dos resultados. Até que sua mão tocou os escritos.
Mas, estranhamente, nada aconteceu.
Não houve uma passagem ou uma névoa. Absolutamente nada. Havia notado que sua força parecia estar se esvaindo desde o baile, notado que os rituais com seus cristais e ervas não pareciam eficazes, que seu formigamento nas mãos se tornou mais intenso e que sumia repentinamente, sem lhe dar muitas prévias sobre o mundo, mas aquilo? Uma obra tão fantástica não despertou uma memória sequer?
O cenho da filha de Circe se franziu em completa confusão. A boca entreaberta fechou-se, como se algo de errado estivesse acontecendo. A mão espalmada tocou a superfície do livro. Nada. Ela secou as mãos nas roupas, olhando para a sala ao redor de si como se buscasse algo no espaço que estivesse bloqueando seu poder, mas nada achou. O formigamento estava lá, por qual motivo não estava se manifestando?
Ao tornar a olhar para o livro, sentiu um forte arrepio correr sobre sua coluna, como se uma porta estivesse entreaberta e por ela soprasse os ventos do polo norte. O medo do inesperado então surgiu, como um ataque grosseiro. Buscou em si forças significativas para investir novamente na direção daquele livro que em segundos a fez questionar sua capacidade mágica.
Um suspiro longo.
Uma faixa de luz amarela subiu pelo seu braço como uma cobra, dourada e pulsante. Muito mais intensa do que o habitual, muito mais quente. Seus sentidos foram se esvaindo pouco a pouco, até que a energia acertou sua cabeça. Os olhos da filha Circe tomaram a mesma coloração amarelada, estáticos, olhando para o nada. E ela, por sua vez, estava distante dali.
A mão direita ergueu no ar, vagarosamente se direcionando para as folhas, intencionada a abrir aquele maldito grimório de uma vez e reaver parte de sua dignidade mágica. Mas o vento que antes lhe acertou pelas costas pareceu circundar seu corpo por completo e, ao tocar a obra com a ponta de seus dedos, sentiu a explosão dentro de si.
A visão do passado.
A visão de Lili havia escurecido por completo e, ao retornar à luz, estava no meio da floresta. Seus pés pisavam em folhas e pedras, caminhava, como sempre fazia, na direção da luz amarela que conduzia suas visões. Mas algo estava errado. O céu possuía uma coloração anormal, uma cor púrpura, sem nuvens, como um grande cobertor. Entre as árvores, ouvia os passos de alguém na direção da luz e, rapidamente acelerou seu caminhar até o seu destino.
Uma clareira com uma fogueira ao centro. Ao redor da fogueira criada, desenhos no solo se espalhavam por todo o local, numa cor vibrante. Seus olhos analisavam as runas, recordando-se que tratavam de símbolos de proteção. Um anseio por uma proteção exagerada, pensou. O som do fogo crepitando a lenha aumentou cada vez, como se estivesse cada vez mais enfurecido, até que o som de uma voz familiar chamou sua atenção. Semicerrou os olhos na direção daquela familiar que se aproximava do fogo, carregando o Grimório de Hécate em suas mãos.
"Revelo o destino que está por vir, com esta magia, o futuro descobrir. Com a força de Hécate, eu verei além do agora..."
O rosto de Lipnia se desfez em um assombro completo. Futuro? Não, futuro não. Circe não permitia os estudos do futuro. Aquilo era proibido pela mãe, como ela poderia estar fazendo aquilo?!
"PIETRA!" Lipnía gritou em uma ordem de afastamento na direção da semideusa, acreditando que aquela visão lhe responderia em clemência, mas nada foi realizado. Seus pés correram na direção da filha de Hécate, as mãos prontas para agarra-la e lançar seu corpo para longe do livro, mas nada foi manifestado. Ela estava estática, olhos vazios.
Ao se aproximar, Lili deslizou seus olhos para a página aberta do Grimório e viu aquilo que tanto temeu. O feitiço proibido por Quíron, com marcações escuras na folha. Lipnía levou a mão até a boca, tentando segurar em seus lábios o grito de horror que fugiu de sua boca quando seu corpo despencou no chão daquela floresta.
Subitamente arrancada de volta para o presente. Arfando trêmula, as pernas balançando como nunca antes, tomada pelo choque. Os inúmeros questionamentos surgiam em sua mente.
Ela sabia que o ataque aconteceria? Ela agiu para que ele acontecesse? Ela estava sozinha? Ela agiu contra o acampamento? Ela é a traidora? Ela? Pietra!
Sua mão foi recolhida na direção do peito, sentindo um estranho ardor nos olhos e na ponta dos dedos após o contato com aquele fluxo tão intensificado pelo objeto mágico. O som de passos se aproximando fez com que Lili olhasse para trás assustada, os fios de cabelo grudados em sua pele úmida pelo suor, o tremor tomando conta de todo seu corpo.
"O futuro deve permanecer intocável", este era o ensinamento principal da magia dos estudiosos do passado, e aquele que toca o futuro perece por sua ousadia.
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Em um restaurante em Austin, Texas...
Richard se retirava do restaurante em que havia feito sua refeição segurando o celular nas mãos, buscando as últimas notificas sobre eventos estranhos que ocorreram na região, algo que pudesse demonstrar a proximidades de semideuses do local para que através deles, encontrasse uma ponte de comunicação para o acampamento meio sangue. Os dedos deslizavam pela tela rapidamente, mas nada lhe parecia convincente. Acidentes de carro, vazamentos de gás... nada que se assemelhasse aos absurdos causados por um monstro. Há tempos não sentia-se próximo de seu objeto de desejo. Na verdade, temia por sua integridade, haja vista que não mais manifestava sua pulsação ao utilizar seu poder. Assim que iniciou seu percurso até o carro, uma estranha força atingiu seus tímpanos, o deixando ensurdecido por alguns segundos e, logo em seguida, o som. O som dos batimentos cardíacos de Lipnía, acelerando majestosamente, como se estivesse perante um grande perigo. Seus olhos encheram-se de lágrimas, uma emoção quase nostalgica de sentir sua pequena deusa viva. Um alívio reconfortante, para aquele homem. Ao retomar a audição, bateu a ponta dos dedos sobre a janela do motorista de seu carro.
"Me leve para Long Island, imediatamente." Seus olhos vibrantes derramavam o convencimento sobre o motorista que, como um zumbi, acenou para seu mestre. "Ela está viva."
@silencehq
Chars citados: @pips-plants
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delirantesko · 6 months ago
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Na fila do super-mercado da vida (texto, oniriko, 2024)
O atendente lhe pergunta na fila do caixa:
"O Sr. gostaria de levar algo mais?"
Indeciso sobre o que você realmente quer da sua vida, você pergunta:
"O que você teria pra mim?"
"Tenho duas opções que o senhor irá gostar muito. Com certeza irá levar pelo menos um dos dois"
Você acena receoso mas tentando ser simpático e então ela continua:
"Aqui temos a DOR. Se você procura sofrimento, é o produto certo pra você. Levando a dor, você ainda ganha no pacote a 'Sensação de Mártir', que faz você se sentir como uma divindade, ou pelo menos o filho dele. É uma relação complicada sabe? Mas você não precisa pensar muito, é só aceitar, viu? Você ainda ganha a 'Compaixão Superficial Alheia', que é como se fosse uma versão portátil do olhar de 'Cachorro Perdido na Mudança'. A dor é recomendada para quem quer ser o centro da atenção, se sente injustiçado por um universo que tem mais o que fazer além de ser sua babá. Claro, eu sei que o Sr. realmente passou por problemas em sua vida. Quem nunca passou? Mas esse produto faz com que sua dor aumente cem vezes de tamanho. Eu sei que secretamente o senhor também gostaria de estar pendurado ali, com sangue escorrendo por seu corpo quase nu, suado, num bondage metálico perfurante, sendo visto por milhões de pessoas durante séculos. Recebendo pena, doações, tornando-se secretamente um ícone do masoquismo. (Pelo menos é o que eu acho, a maior parte das pessoas acredita em outras coisas). E a DOR pode ser usada como justificativa para quase qualquer coisa também."
Hesitante, você pergunta:
"In.. interessante. Parece realmente a melhor opção. Estou quase levando, mas gostaria de ouvir sobre o outro produto, por favor."
"Que bom que perguntou. A maioria simplesmente aceita o primeiro por causa dos benefícios. O outro produto chama-se PRAZER. É um produto novo, a gente ainda não sabe direito como usar, porque todo mundo simplesmente aceita o primeiro, nem imagina que possa existir algo como ele. Ao adquirí-lo, você ganha também a CULPA, pois todos dizem que você só merece o primeiro, que é errado você sentir PRAZER, sendo que existe tanto sofrimento no mundo, mas ao mesmo tempo seu corpo e sua mente são uma máquina preparada e pronta para o prazer."
"Realmente é complicado isso hein...?"
"O que posso dizer senhor... as pessoas que o escolheram disseram que se sentiram muito bem, mas muitas voltaram e trocaram pelo primeiro. Parece que nem todo mundo aceita o PRAZER e prefere a boa e velha DOR. Como se devessem algo que nem sabe se fizeram, ou se algum ancestral fez e então você teria herdado isso, de alguma forma. Daonde as pessoas poderiam ter tirado essa ideia? Algum livro antigo e mal traduzido, editado conforme os interesses mesquinhos de cada época, talvez? Quem sabe com um reforço diário e contínuo, um lembrete pendurado em paredes pra que você nunca se sinta no direito de sentir algo diferente? Talvez através de poesias sem rima, mas que você repete tanto que até esquece o que elas significam? Bom, novamente, os clientes da DOR não precisam pensar demais sobre as coisas. Apenas aceitar."
"Realmente eu não quero muito pensar nisso. O PRAZER parece ser bom, mas a DOR é algo garantido e que todos levam não é?"
"A nossa satisfação está em atendê-lo, caro cliente."
Você paga pela DOR, que fica numa caixa assimétrica, cheia de espinhos, pesada e disforme, sem nenhuma alça. Nem uma sacola você ganha, pois ela precisa ser carregada com ambas as mãos. Uma gota de sangue escorre pelos seus dedos.
As pessoas da fila atrás de você olham com pena, se compadecendo. Você sorri, pois sabe que fez o certo, já que todos lhe aprovaram.
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deathpoiscn · 7 months ago
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                                  𝐉𝐎𝐒𝐇 𝐖𝐄𝐀𝐕𝐈𝐍𝐆'𝐬 𝖿𝖺𝗆𝗂𝗅𝗒 𝗍𝗋𝖾𝖾.
── Katheryn Winnick as Aleksandra Vinitiska, mother. ── Jensen Ackles as Thanatos, father.
Considerada um prodígio no acampamento meio sangue dada as suas habilidades em combate, em especial a maestria com todas as armas e combate corpo a corpo, Aleksa detinha grande parte da personalidade de um filho de Ares. Era explosiva, seu olhar sempre carregado com malicia e maldade, mas apesar de não gostar de levar nenhum desaforo para dentro do chalé, Aleksa ainda tentava resolver boa parte dos conflitos com sabedoria. Sua vida no acampamento era dividida entre visitas a sua avó materna em Kiev, capital da Ucrânia, onde havia nascido. A promessa de passar um tempo maior ao lado da idosa veio após receber a noticia de que a mesma havia adoecido e estava internada no hospital. Partiu de imediato, largando sem pensar duas vezes o seu posto de Conselheira e seus meios irmãos. Sua mãe morreu quando era um bebê, a avó era a única figura materna que lhe restava e, após 5 anos cuidando da mulher, Aleksa conheceu de fato a dor do luto. Seu mundo acabou no instante em que foi obrigada a se despedir da avó e, num ato impensado, se revoltou contra o Deus da Morte. Thanatos apareceu enquanto Aleksa o ameaçava, a figura sombria e de aura assustadora se aproximou da semideusa sem dizer uma única palavra. O Deus recebeu insultos dignos de uma maldição, mas a mulher pouco se importava com aquilo, afinal, nada era pior do que perder quem amava. Devido ao luto, Aleksa não conseguiu retornar para o acampamento, apenas desejar ficar sozinha e a única visita – estranha no começo – era de Thanatos vez ou outra. Não considerava aquilo uma amizade, na verdade, não confiava no Deus em questão, mas em partes apreciava o papo que tinham. Sua energia combinava com o momento, afinal.
Em uma dessas visitas, cometeu o erro de todo mortal ao dormir com um Deus. No inicio a gravidez foi um pesadelo, nunca em toda a sua vida iria querer colocar uma criança no mundo, quem dirá uma para sofrer o mesmo destino que o seu. A volta para o acampamento tornou-se cada vez mais distante, não poderia simplesmente chegar ali carregando um bebê em seu ventre, apesar de lá ser um local seguro. Aleksa viveu em constante mudança enquanto aceitava a sua nova realidade, essa que só veio a cair definitivamente quando pegou seu filho nos braços pela primeira vez. Viktor Vinitiska nasceu saudável, forte e incrivelmente bonito. Para um filho de Thanatos, a criança havia herdado todos os traços da mãe, especialmente os olhos claros e o cabelo loiro. Aleksa não era a melhor mãe do mundo, tinha muito o que aprender, mas fazia o possível e o impossível para manter a si e o bebê vivos. Entre suas mudanças constantes conheceu Josh Weaving, um lutador de UFC profissional. A ligação foi imediata e tinham tanto em comum que logo passou a morar com o homem. Viktor era bem amado e cuidado pelo padrasto que logo o adotou, dando a Aleksa aquela falsa esperança de que, finalmente, poderia ser feliz de novo. Aquela ilusão durou três anos. Estavam de mudança para Toronto, no Canadá, quando a tragédia aconteceu. Para as autoridades um caminhão desgovernado atingiu alguns carros durante a forte chuva, mas para Aleska, a luta contra o Minotauro acabou lhe custando a vida. Tentou resistir até o último segundo enquanto para continuar protegendo o filho, seu descanso só veio quando um sátiro, enviado por seu pai, apareceu para ajudar.
Viktor foi levado para o acampamento meio sangue apenas com a roupa do corpo e uma carteira de couro que havia ficado presa em seu cobertor. O sátiro o entregou a Quíron, sem muitas informações, a que tinha era apenas que Ares o havia enviado para ajudar sua filha, mas a ele foi entregue um menino. A identidade de Viktor Vinitiska foi apagada e, graças a identificação na carteira, foi batizado de Josh Weaving. Recendo assim o nome do padrasto. Seu verdadeiro pai, Thanatos, se quer manifestou qualquer interesse em reclamar a criança que, por quinze anos, viveu no chalé de Hermes.
Josh possui atualmente uma relação agradável com o pai, diferente do que muito se fala no acampamento, quando fugiu em meio a guerra, buscou ajuda-lo depois que foi sequestrado. Se considera um Ceifador, fazendo o trabalho do pai em certos momentos, em especial quando vivia entre os mortais. Desconhece totalmente a sua história, não sabe o nome da mãe e nem mesmo quem ela era. Tudo o que diz respeito a seu nascimento ainda é um mistério.
OOC: Ficou enorme, peço perdão por isso, mas se tratando do Josh foi necessário. O aviso dado aqui é em relação aos spoilers que soltei sobre sua mãe e seu verdadeiro nome. Sim, ele é legado de Ares e filho de Thanatos, mas não tem conhecimento nenhum disso. A descoberta será desenvolvida em conjunto com a sua redenção.
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ncstya · 6 months ago
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BIRDS of a feather  .
trigger warning  :  morte  &&  dor física  .
Sentiu como se tivesse um peso que subia na cabeça e ia descendo para as pernas. Precisou piscar algumas vezes para identificar aquele lugar, principalmente porque estava em um passado tão obscuro que armazenou em uma parte da mente que não poderia ser facilmente acessada. Ali era onde os pesadelos começaram, quando tudo que poderia fazer era sentir as lágrimas escorrerem pelo rosto toda vez que sequer pensava no antes do Acampamento Meio-Sangue. Ela gostaria de ter tido mais tempo, mas estava novamente na mansão da família, embaixo da mesa que tinha visto o pai morrer. A respiração ficou pesada, o ar tornando-se difícil de entrar, mesmo que ofegasse. Tentava não pensar naquele momento, na falta que o pai fazia, já que, antes de ser reclamada e finalmente ser curada dos traumas, tudo que sentia era uma saudades que doía o peito. O luto destruiu Anastasia, a criança que tinha um pouco de chance de ser doce. Quando o genitor morreu, não havia mais nada para ela naquele mundo e, por muito tempo, acreditava que seria melhor desistir do que continuar vivendo.
Não era mais uma criança indefesa, no entanto. Tinha experimentado o mundo e, acima de tudo, lutado para que ganhasse e achasse o seu espaço. Os olhos não enchiam-se mais de lágrimas como antigamente e não havia mais um constante pesar nos ombros que impediam de prosseguir. Estava saindo debaixo daquele lugar quando sentiu o cheiro de sangue, repulsivo como lembrava. As mãos começaram a tremer inconscientemente e fechou os olhos com força, voltando-se ao lugar onde estava. Conseguia sentir a perna ficando molhada com o líquido vermelho, mas se recusava a encarar aquilo. Sabia a cena que encontraria: o corpo do pai, os olhos gentis e, ao mesmo tempo, aterrorizados com o fim que estava tendo, mas com um sorriso ao perceber que a filha não sairia do esconderijo e, assim, ficaria bem. Camada por camada, de indiferença para raiva para deboche, blindava-se da capacidade de expressar o que sentia e desenvolver vínculos afetivos com qualquer um. Era uma armadura que impedia que amasse e permitisse ser amada. Mesmo que os pesadelos jamais tivessem indo embora, encontrou forças na própria dor para que conseguissem seguir em frente minimamente. O que a assustava de vez em quando era perceber como esquecia aos poucos o tom exato do azul dos olhos do pai, assim como onde estavam as covinhas que tanto invejou e queria ter herdado. Não queria esquecê-lo e, por mais que tivesse uma foto ou outra, as lentes jamais capturavam corretamente o que ansiava saber. Ela não queria que a vida com o pai se tornasse apenas um fragmento.
— Nastya? Estamos aqui. — Escutou a voz de Maxime, o que fez com que abrisse os olhos novamente. A mesa tinha desaparecido, mesmo que continuassem na mansão. Não havia mais sangue, o que era estranho. Talvez tivesse imaginado aquilo. Como que tinha parado ali, de qualquer forma?
Um sorriso apareceu nos lábios dela, naturalmente feliz em encontrá-lo novamente, já que tinha sido uma das principais pessoas a fazer com que passasse pela sua fase nebulosa. Os olhos escaparam para as pessoas atrás dele, observando Bellami e Christopher, e ficou um pouco confusa do porquê todos estavam em sua antiga casa. Um carinho imediato invadiu o coração dela, já que aquela era sua família. Depois de tudo que tinha acontecido no passado, tinha achado novamente pessoas que poderia chamar daquela forma e que nutria um amor incondicional. Faria qualquer coisa por eles, independente do que fosse e sem nenhuma hesitação. Aceitou a mão estendida do conselheiro, pronta para ir embora do lugar que trazia memórias mistas em sentimentos. Queria chorar para ele e contar de como os pesadelos tinham sido desencadeados. Estava pronta para falar para todos irem embora juntos, a boca abriu, mas o som que foi escutado não era de sua voz.
Escutou o som que perseguia os pensamentos bloqueados, um grito que fazia com que acordasse quase todas as noites com um solavanco. Ele pareceu preencher cada canto da sala de estar e sabia que não tinha por onde escaparem.
Não era mais fraca, não tinha mais medo. Puxou a espada sem nenhuma hesitação. Pensava no pai e que, se tivesse a mesma habilidade que tinha atualmente, nada de ruim teria acontecido. Ela era boa. Ela era a melhor. Ainda sim, havia uma pequena parte de si que fazia com que o coração batesse aceleradamente e sentisse o interior chocalhar com uma ansiedade iminente. Segurou a espada mais forte, apontando em direção que o grito vinha.
— Podem ficar tranquilos. Sou incrível, acabo com ela em questão de segundos. Se quiser sentarem e observarem o show. — A voz saiu de forma bem-humorada e confiante, repleta da arrogância que, quem convivia com Anastasia, sabia que poderia facilmente enganá-la em um momento importante.
Tinha desenvolvido aquela personalidade depois de anos acreditando que não merecia nada do que tinha, já que havia perdido o que importava. Havia permitido que perdesse. Precisava não sentir como se fosse um eterno peso e, quando não teve mais aquele sentimento, uma nova filha de Afrodite foi colocada em seu lugar. Confiante, cheia de si, arrogante. Várias formas de encarar o mesmo objeto de estudo.
A harpia, no entanto, desprezava a peça de ouro imperial que Anastasia apontava para ela. Parecia simplesmente ignorar a presença da semideusa, os olhos presos nos irmãos. Tentou chamar a atenção dela com um grito, mas não foi o suficiente. Cansada daquilo, o corpo preparou-se para um ataque, então... Nada. Os irmãos pareciam despreocupados, já que a Bragança tinha prometido que protegeria eles. Por que deveriam se preparar para uma batalha no qual ninguém havia os chamado? Tentou mais uma vez, mais outra, porém as pernas pareciam imóveis, como se tivessem coladas no chão. Queria correr em direção a ela e mostrar o quanto era capaz de proteger as pessoas que amava, mas perdia as esperanças aos poucos. Quando a harpia finalmente levantou voo, os olhos claros arregalaram-se no mais profundo desespero e, antes que pudesse pedir para que se preparassem ou corressem, o monstro avançou neles impiedosamente.
Não duraram segundos e tudo que pode fazer foi observar. Os braços pararam de se mover, assim como as pernas. Tudo parecia rígido, mesmo que os olhos se movimentassem de um lado para outro, sendo obrigada a assistir aquilo. Assim que tudo acabou, a harpia pareceu decidir que já estava satisfeita e voou para longe. Nos rostos dos irmãos, a expressão acusatória e traída permanecia, já que tinha pensado mais em si do que neles. Como tinha permitido que não ajudassem? Como poderia não tê-los protegido? Novamente, estava sozinha, sem família. Caiu de joelhos, as lágrimas invadindo os olhos como não acontecia fazia muito tempo. A família que tanto amava, que tanto tinha construído, não restava mais ninguém.
Estavam todos mortos e era culpa de Anastasia.
Ela era fraca.
Fraca.
Fraca.
semideuses citados : @maximeloi && @thxbellamour && @christiebae
@silencehq
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simsindie · 4 months ago
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🍼 Desafio dos Bebês Ocultos | The Sims 4 [TRADUÇÃO]
➡️ post original by: simssav OBJETIVO: Ter um bebê com cada um dos sims ocultos do jogo. Tenha em mente que para ter certos sims ocultos você deve possuir o pacote de expansão para ele.
SIMS OCULTOS: Vampiro, Sereia, Palhares, Coelho das Flores, Alienígena, Feiticeiro, Lobisomem, Papai Inverno, Sim Planta, Elemental da Ilha, Dona Morte, Palhaço Trágico, Fantasma Guinho, Robô Servo, Poço dos Desejos (opcional).
REGRAS: Crie um sim humano como quiser. A única coisa necessária é que o sim consiga engravidar. Mova seu sim para qualquer casa. Você pode usar truques de dinheiro se quiser. Construa um relacionamento com cada criatura oculta no jogo e engravide de seu filho. Para que você consiga tirar uma criança de casa, ela deve atingir o nível 5 nas habilidades associadas ao ocultismo.
PACOTES NECESSÁRIOS PARA CONCLUIR TODO O DESAFIO: Vampiros, Ao Trabalho (alienígenas), Vida na Ilha (sereias), Estações (palhares, coelho das flores, pai inverno), Reino da Magia, Universidade (servo), Jardim Romântico (para o poço dos desejos), Truques de trico (habilidade de tricô), Retiro ao Ar Livre (habilidade de herbalismo), Vida na Cidade (habilidade de canto), Dia de Spa (habilidade de bem-estar).
CHEATS NECESSÁRIOS/COMO ACESSAR CERTOS OCULTOS:
Dona Morte: Para poder tentar ter um bebê com a dona morte, você precisa primeiro construir um relacionamento com ele, adicioná-lo à sua família, use SHIFT clicando na dona morte selecione "Adicionar à família". Então você deve remover seu traço de ceifador com o seguinte truque:  traits.clear_traits
Depois disso, você não deve ter problemas em tentar ter um bebê! Depois de engravidar, você pode adicionar o traço de ceifador dele de volta com este truque:  traits.equip_trait GrimReaper
Elementais da Ilha: Para acessar os elementais da ilha, seu sim deve ter o "traço filho da ilha". Assim que seu sim tiver esse traço, você pode clicar nele e a opção para invocar os espíritos da ilha deve estar disponível. Clique nele e os elementais da ilha virão para seu lote. Crie relacionamentos com um ou todos eles. Para tentar ter um bebê com os elementais da ilha, eles devem primeiro ser adicionados à sua família. Não há como ter um bebê enquanto eles ainda estão em sua forma fantasma, então você deve trazê-los de volta à vida. Você pode usar o poço dos desejos, ambrosia ou trapacear usando mccc. Assim que eles forem humanos novamente, você pode tentar ter um bebê. O objetivo aqui é ter um filho que tenha o traço 'Mana de Sulani' herdado dos elementais da ilha. 
Sim Planta: Não há sims de plantas andando pelo mundo no The Sims 4, então para você ter um bebê com uma, você terá que fazê-lo você mesma. Escolha um sim que você gostaria de transformar em um sim de planta. 
Palhaço Trágico: Compre a pintura Palhaço Trágico no modo construção. Faça seu sim visualizá-la até que o Palhaço Trágico apareça no seu lote. 
Poço dos Desejos: Você pode desejar uma criança com o poço dos desejos do pacote jardim romântico. Faça uma oferta antes de desejar uma criança ou você pode ter um resultado negativo! 
HABILIDADES/OBJETIVOS PARA AS CRIANÇAS:
Palhares: Jardinagem / Arranjos florais
Alien: Ciência de Foguetes / Programação
Sereia: Fitness / Canto
Vampiro: Conhecimento sobre Vampiros / Órgão de Tubos (piano)
Coelhinho das flores: Pintura / Tricô
Conjurador de feitiços: Aprenda 5 feitiços
Pai Inverno: Mecanica / Confeitaria
SimPlanta: Herbalismo / Bem-estar
Elemental da Ilha: Pesca / Guitarra
Dona Morte: Alcance o nível 5 da habilidade Reaping do Death Angels Mod
Palhaço Trágico: Comédia / Travessura 
Servo: Robótica / Lógica
Lobisomem: Lobisomem nível 4
Fantasma:  ? (a criadora ainda nao colocou)
Depois que seu(s) filho(s) tiverem completado seus objetivos, você pode tirá-los de casa para abrir espaço para mais crianças.
Obrigado por se interessar por este desafio! Boa sorte 💕
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marevelry · 1 month ago
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#𝑴𝑨𝑹𝑬𝑽𝑬𝑳𝑹𝒀  .  conta  de  personagem  original  torturada  por  𝑡𝑟𝑖𝑧,  afiliada  ao  applecovehq  .
˓      ᠀୧      ʾ     a  primeira  vista  maeve  duchanes  pode  parecer  a  apenas  mais  uma  pessoa  rancorosa ,  mimada  e  orgulhosa  que  nunca  se  adaptou  à  vida  no  interior .  hoje  ao  vinte  e  seis  anos ,  trabalha  como  designer  de  joias  ⸻ enquanto  sua  carreira  de  fotógrafa  não  decola .  quem  a  conhece  sabe  que  ela  é   simpática ,  carinhosa  e  leal .
˓     wanted connections      ʾ
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𝒓𝒆𝒔𝒖𝒎𝒐: 
maeve  saiu  de  apple  cove  ainda  criança  para  participar  de  concursos  de  beleza  na  capital,  sua  mãe  não  conseguiu  se  tornar  uma  modelo  profissional  e  espelhou  esse  desejo  na  filha.  ela  começou  a  ganhar  algumas  competições  regionais,  mas  quando  tinha  14  anos  sua  mãe  caiu  em  um  golpe  e  perdeu  todo  o  dinheiro  que  tinham.  elas  voltaram  para  apple  cove  e  maeve  demorou  muito  a  se  adaptar,  não  gostando  muito  do  estilo  simples  da  cidade.  é  formada  pela  universidade  comunitária  e  até  hoje  tem  o  sonho  de  voltar  a  morar  na  cidade  grande. 
𝐚𝐛𝐨𝐮𝐭  𝐜𝐨𝐦𝐩𝐥𝐞𝐭𝐨: 
natural  de  apple  cove  e  filha  de  uma  aspirante  a  modelo  que  nunca  conseguiu  sucesso  na  carreira,  maeve  nasceu  para  ser  uma  estrela.  bem,  é  isso  que  escuta  desde  que  se  entende  por  gente.  aprendeu  a  posar  para  fotos  antes  mesmo  de  falar,  e  seus  primeiros  passos  foram  dados  em  direção  a  um  palco  improvisado  na  sala  de  estar.  sua  mãe,  dizia  que  ela  era  uma  segunda  chance  para  conquistar  tudo  o  que  ela  nunca  conseguiu.  desde  bebê,  participava  de  concursos  de  beleza  e  casting  para  programas  de  tv  nas  cidades  vizinhas,  e  se  mudaram  para  a  capital  na  primeira  oportunidade  que  surgiu.
nos  bastidores  das  competições,  maeve  aprendeu  desde  cedo  que  o  mundo  era  uma  disputa  e  que,  se  quisesse  o  brilho  e  o  reconhecimento  que  tanto  sonhava  –  ou  que  sua  mãe  sonhava  por  ela  –,  precisava  ser  a  melhor.  a  competitividade  e  vontade  de  ser  a  número  um  em  tudo  que  faz  é  parte  de  sua  personalidade  desde  a  infância,  assim  como  o  enorme  sorriso  que  nunca  deixa  seu  rosto.
tudo  na  vida  das  duas  parecia  perfeito,  aos  14  anos  ela  já  tinha  uma  vasta  coleção  de  troféus  e  fitas  douradas,  além  de  uma  certa  relevância  nos  concursos.  foi  nessa  época  que  um  empresário  prometeu  alavancar  a  carreira  de  maeve  para  nível  nacional.  as  competições  regionais?  nunca  mais,  a  promessa  foi  de  american  next  top  model.  o  investimento  foi  alto,  todas  as  economias  guardadas  ao  longo  dos  anos,  mas  não  demorou  nem  uma  semana  para  descobrirem  que  se  tratava  de  um  golpe.  em  poucos  meses  o  apartamento  foi  confiscado,  os  vestidos  vendidos,  e  a  carreira  de  maeve  interrompida.  voltaram  para  apple  cove  com  uma  mão  na  frente  e  outra  atrás.
a  adaptação  à  vida  no  interior  foi  no  mínimo,  demorada.  tudo  ao  seu  redor  a  desagradava.  as  casas  de  madeira,  as  estradas  de  terra  sempre  cheias  de  lama  depois  das  chuvas,  a  calmaria  nas  ruas.  e  os  insetos?  esses  eram  um  tormento  diário  que  a  fazia  questionar  como  as  pessoas  ali  conseguiam  viver  de  forma  tão  tranquila.  na  escola,  encontrou  ainda  mais  resistência.  ela  era  vista  como  "a  menina  da  cidade  grande",  a  garota  que  andava  sempre  impecável,  mesmo  que  suas  roupas  já  não  fossem  tão  novas  ou  deslumbrantes.  seu  jeito  altivo,  herdado  dos  anos  em  que  ser  confiante  era  uma  necessidade  para  sobreviver,  era  interpretado  como  arrogância  pelos  colegas.  raramente  era  convidada  para  as  festas  ou  incluída  nos  grupos.  e,  embora  fingisse  não  se  importar,  até  hoje  odeia  cada  um  dos  ex  colegas.
com  o  tempo,  as  finanças  da  família  se  estabilizaram  e  sua  mãe  conseguiu  um  emprego  como  costureira  em  uma  pequena  confecção  local.  era  suficiente  para  pagar  as  contas  e  proporcionar  uma  vida  confortável,  mas  os  tempos  de  viagens  e  outros  gastos  havia  passado.  universidade  em  outra  cidade?  nem  pensar.  assim,  maeve  não  teve  outra  escolha  a  não  ser  cursar  design  na  universidade  comunitária,  a  única  opção  acessível.  logo  após  se  formar  conseguiu  um  emprego  na  joalheria  local  e  é  onde  trabalha  até  hoje.
𝒕𝒓𝒊𝒗𝒊𝒂:
a  alguns  anos  propôs  a  criação  de  um  concurso  de  beleza  durante  o  festival  anual  da  cidade.  no  dia  do  evento  descobriu  que  ninguém  mais  se  inscreveu,  mas  ainda  assim  ela  subiu  ao  palco  como  se  estivesse  diante  de  um  grande  público,  desfilou  com  confiança  e  respondeu  às  perguntas  da  “banca”  (  formada  por  dois  amigos  que  ela  mesma  havia  chamado  para  ajudar  ).  com  o  maior  sorriso  do  mundo  no  rosto,  nunca  deixou  de  ostentar  o  título  de  "mais  bonita  de  apple  cove"  ⸻  mesmo  que,  na  prática,  não  tenha  tido  concorrência.
sua  mãe  (sophia  duchanes)  faleceu  a  pouco  mais  de  três  anos,  decorrente  de  um  mal  súbito.  sempre  foram  elas  duas,  maeve  não  conhece  o  pai  ou  outros  parentes,  e  também  não  tem  a  menor  curiosidade  de  procurar.  hoje  em  dia  ela  mora  em  um  apartamento  alugado  em  downtown.
na  época  da  escola,  como  passava  muito  tempo  sozinha,  começou  a  buscar  algo  para  preencher  o  tempo.  encontrou  no  desenho  e  fotografia  um  refúgio  e  até  hoje  guarda  cadernos  e  álbuns  que  registram  sua  visão  da  cidade  e  moradores.
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kyuala · 9 months ago
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amiga o pai do Enzo foi jogador de fut profissional!!! Não é possível que nem 10% dos genes ele não herdou! Kkkkkk
MENTIRA? gente sabia disso não, que tudo.... ai espero que tenha herdado sim pelo menos um pouquinho sabe kkkkkkkkkk
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