#herdado
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Primeiro eles te ignoram, depois riem de você, depois lutam contra você; e então...
o Legacy agoniza, mas antes de morrer sempre leva o máximo de vitimas com ele.
O que é “Legacy”? Legacy é uma palavra em inglês que pode ser traduzida para o português como “legado”, “herança”, “patrimônio” ou “missão transmitida por antecessor”.Ela pode ser usada para se referir a algo que foi deixado por alguém, como um patrimônio ou uma missão.Em computação, legacy pode ser usado para se referir a algo que é antigo, herdado, obsoleto, ultrapassado ou vencido.Em resumo,…
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Pergunta de @junghaesin: existe alguma possibilidade de manter o editor herdado como opção? Para criadores de conteúdo, o novo editor estraga a qualidade dos gifs/edições/arte e é frustrante ser forçado a usar um editor que vai matar a qualidade das criações que passamos tempo aperfeiçoando.
Resposta: Olá, @junghaesin!
Obrigado por nos enviar sua pergunta. E obrigado também a todos vocês que compartilharam comentários semelhantes.
Então, resumidamente, esse é um problema com o tema do blog. O tema não exibe as imagens com a qualidade esperada nos posts criados no novo editor.
Os GIFs carregados no editor herdado ou do novo editor são processados da mesma maneira. Não há diferença na profundidade de bits ou na resolução. Confira essa informação no painel do Tumblr (por exemplo, em vez de seublog.tumblr.com/post/id, acesse tumblr.com/yourblog/id).
A razão pela qual você vê uma diferença na qualidade é porque certos temas mais antigos tratam posts criados pelo novo editor como posts de texto. Geralmente, eles adicionam preenchimento em todo o conteúdo de um post de texto, incluindo as imagens que nele aparecem. Se o seu tema apresenta posts com 540px de largura, com esse preenchimento adicional, o espaço disponível para suas imagens é, na verdade, menor que 540px. Como resultado, o navegador reduz suas imagens para ajustá-las, afetando, assim, a qualidade da imagem.
A solução? Escolher um tema mais moderno e atualizado. Entre as opções, estão temas como Vision ou Stereo. O desenvolvedor de temas @eggdesign também criou um tema que funciona com os novos posts no qual você pode criar à vontade! Esses temas modernos adicionam preenchimento apenas aos blocos de texto, e não a todo o post. Assim, os blocos de imagem não recebem preenchimento e são exibidos em sua largura total de 540px, como o painel. Pela nossa experiência, isso corrige todos os problemas de percepção de qualidade de GIFs nos blogs.
É claro que nós também sabemos que mudar o tema do blog dá muito trabalho. Estamos trabalhando para encontrar maneiras de facilitar essa transição, por exemplo, ajudando você a identificar temas que funcionem bem com novos posts no Jardim de temas. Mas trabalhar com os novos posts é o caminho a seguir: eles usam um formato que abre muitas oportunidades no futuro.
Por que não se pode adicionar tipos de post aos posts do novo editor? Por que vocês não oferecem posts de foto em vez de posts de texto?
O novo editor usa um novo formato de post chamado Neue Post Format (NPF). O NPF nos possibilitou uma grande flexibilidade quando se trata do tipo de conteúdo que pode estar nos posts. Vocês se lembram da época em que nem era possível enviar imagens nos reblogues? Ou como mensagens antigas nos chats ou nas citações mudavam magicamente de autor? O NPF nos ajudou a corrigir essas coisas. E removeu restrições, incluindo os tipos de post, que limitavam cada post a um tipo específico de conteúdo.
Mas os temas de blog existentes ainda precisam conseguir exibir esses posts. Como os posts NPF podem incluir mídias em qualquer lugar (enquanto a maioria dos posts antigos categorizados por tipo tinham uma estrutura rígida para mídias), o mais seguro para nós foi categorizar os posts NPF com o tipo de post menos restrito: os posts de texto. Foi o melhor a fazer para que esses posts ficassem compatíveis com os temas existentes.
Em vez de tipos de post, adicionamos uma variável de tema {NPF} por post que pode ser aproveitada por temas personalizados. Desenvolvedores de temas devem atualizar seus temas e tirar proveito desses novos dados, mantendo, assim, o controle total da saída HTML dos posts.
Mais informações (em inglês) sobre essas decisões e especificações sobre o NPF aqui e aqui.
Obrigada pelas perguntas e comentários. Continuem colaborando!
Com amor,
Equipe WIP do Tumblr
Fonte: WIP
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Sunnn!! Sonho com um post seu sobre os Dreamies papais de menino! ((Só de pensar neles sendo papais derrete meu coração

⋆.˚ sinopse — Haechan queria ter seu segundo filho com você o tempo todo.
𖹭w.c — 0.6k
𖹭notinha da Sun — call me senhora full sun KKKKK A ideia de ter filhos (a ideia do parto na verdade) me apavora, mas se for pra ter filhos do Haechan, eu faço a unit do nct de 2040, todos os membros, pode deixar comigo KKKKKK Vocês sabem que eu tenho hiperfoco por casamentos e aparentemente por família feliz também, então eu meio que escrevi o meu sonho. Comecei pelo Hyuck porque vocês sabem que eu sou maluquinha por ele, mas futuramente escreverei com os demais membros. Beijos, amei o pedido, Anon ♥️
Deixar Haechan entrar na sua casa naquela noite, com a desculpa de que estava frio e ele precisava se esquentar um pouco, só para beijá-lo e levá-lo para sua cama quentinha, acima do seu corpo igualmente quente, foi, sem dúvida, uma das melhores ideias que você teve nos últimos cinco anos. Não porque foi naquela noite que conceberam o menininho travesso que agora brincava com o pai, tão travesso quanto ele, no quarto ao lado. Quem você queria enganar? Era exatamente por isso que aquela tinha sido sua ideia mais genial.
Vocês tinham um compromisso com seus pais — o almoço pós-Natal, dali a 30 minutos — mas Haechan e sua cópia perfeita, que te frustrava um pouco por ter herdado tão pouco da sua genética, ainda estavam de pijamas combinando, concentrados em montar o caminhãozinho de bombeiro de LEGO que vocês deram de presente ao pequeno.
Você prendia um brinco na orelha esquerda quando parou no batente da porta, observando os dois completamente envolvidos na brincadeira. Haechan, vez ou outra, recebia ordens do menininho, que comandava o pai com uma autenticidade encantadora. Você sorriu. Tinha ido até ali para apressá-los, mas agora estava imóvel, contemplando a cena e sentindo as mesmas borboletas no estômago que sentia nos primeiros encontros com Lee. Era incrível como ele ainda te fazia querer mordê-lo, arrancar um pedacinho de tão perfeito que era — mesmo que, quase sempre, testasse sua paciência mais do que o próprio filho de vocês.
— Tá errado, é aqui, olha — Haechan corrigiu o aprendiz, que gostava de bancar o sabichão. Como ele mesmo. Seu filho não apenas herdara a aparência do pai, mas também sua personalidade intensa. Era lindo de ver.
Seu marido — e não fazia tanto tempo que ele havia deslizado aquela aliança dourada no seu dedo — ergueu o olhar para você, contemplando seu vestido midi justo. Fez um biquinho manhoso. Vocês haviam pulado toda a sequência tradicional dos casais: tiveram um bebê, compraram uma casa e só depois se casaram. A lua de mel aconteceu ali mesmo, na casa de vocês, com velas por toda parte e um quase incêndio (obviamente causado por Haechan). Mas o que pegou fogo de verdade foram seus corpos, juntos em cada canto daquele lugar. Até hoje, você se sentia tímida ao se lembrar.
Haechan se levantou e te envolveu em um abraço gentil, deixando um beijo leve no seu rosto. Você brincou com o zíper do pijama de corpo inteiro dele, felpudo, difícil de tirar no meio da noite… Mas Haechan sempre dava um jeito de se despir para você.
— Quanto tempo a gente tem? — ele murmurou, os olhos brilhando de malícia.
— Vinte minutos — você sussurrou rente aos lábios dele.
Haechan sorriu e mordeu seu lábio inferior de leve. O cabelo tingido de preto era seu ponto fraco. Fazia com que quisesse beijá-lo o tempo todo, como dois adolescentes que acabaram de aprender a se beijar.
— Papai, posso tomar banho com você? — A voz do menininho interrompeu o momento. Ele correu até vocês e te abraçou, os olhinhos brilhando de expectativa.
Haechan o pegou no colo e deu um beijinho estalado no rostinho gordinho e rosado.
— Claro que sim, garotão. Vai lá que o papai já tá indo.
Vocês o observaram correr até o banheiro, ainda com aquele olhar bobo de pais de primeira viagem. Haechan deslizou as mãos pela sua cintura e inalou o perfume caro que ele mesmo te presenteara no dia anterior — doce e frutal, exatamente do jeito que ele amava.
Então, seus lábios tocaram suavemente a curva do seu pescoço, fazendo seu coração disparar.
— Mais tarde é você.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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em mim, o amor foi chão fértil e ferida aberta; foi silêncio herdado e canto ancestral.
porque te amei inteira, como se o amor nascesse de todas as mulheres que há em mim — e voltasse, sempre, ao mesmo lugar.
#meusescritos#carteldapoesia#citas de amor#mensagem à poesia#carteladecores#novospoetas#amorporleitura#amoresverdaderos#escritos de amor#poesia#projetoautoral#projetoconhecidos#projetoversografando#projeto cartel#projetoalmagrafia#projetosautorais#projetoverboador#projetosonhantes#projetocores#projetovelhopoema
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝕯𝖊𝖛 𝕻𝖆𝖙𝖊𝖑 + 𝕭𝖗𝖎𝖉𝖌𝖊𝖗𝖙𝖔𝖓!𝖆𝖚 𝖍𝖊𝖆𝖉𝖈𝖆𝖓𝖔𝖓𝖘 ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ↳ sfw.










.﹙ ʚɞ ﹚ quando DEV herda o título de conde, após a morte do pai, não imaginou que fosse descobrir as diversas dívidas acumuladas. Todo o dinheiro, todo o conforto que viveu durante aqueles anos desapareceriam em muito pouco tempo, se não conseguisse uma saída;
.﹙ ʚɞ ﹚ como sempre, é na mãe que ele busca ajuda, e embora não goste da artimanha que ela arquiteta, não está na posição de dialogar com a ampulheta. Estava decidido: iria, finalmente, se casar. Ainda tinha um título, o prestígio no nome dos Patel, então não seria difícil que o preço dos dotes aumentassem, que as mamães das damas aparecessem em sua sala de estar para negociar matrimônio. Assim, com esse dinheiro, poderia quitar as dívidas. Barganhando daqui, intermediando dali: conseguiria dar o golpe perfeito, e depois desapareceriam de volta para a Índia, com a certeza de que nenhum dos devedores ou mesmo a família da noiva viriam atrás;
.﹙ ʚɞ ﹚ e ele se esforça, para alguém que é naturalmente retraído e mal sabe lidar com as questões do coração, ele se esforça para ser a isca perfeita que a mãe tanto deseja. Até que conhece você;
.﹙ ʚɞ ﹚ a família vive bem. Muito bem. Ninguém tem nem noção da sua herança porque os seus pais são discretos. Mas você precisa se casar, dar um herdeiro logo, ou quando seu pai adoente, por fim, falecer, tudo o que possuem será herdado pelo seu primo;
.﹙ ʚɞ ﹚ é uma aliança formidável; vocês dois. Não só porque, secretamente, vão resolver os problemas um dos outro, mas também porque envolve o amor. Ele se apaixona à primeira vista, no primeiro baile. Para você, o casamento não precisava significar conviver ao lado de um estranho pelo restante da vida, então, aos poucos, se vê genuinamente interessada pelo conde;
.﹙ ʚɞ ﹚ DEV luta contra os sentimentos, contra a realidade. Não deveria, mas acaba se entregando cada vez mais aos seus encantos, à ilusão de uma vida que poderiam, de fato, ter juntos como um casal. E cada vez que era lembrado pela mãe dos reais motivos dessa união, se corria por dentro com a culpa de partir o seu coração;
.﹙ ʚɞ ﹚ em um desses momentos, infelizmente, você escuta a discussão entre mãe e filho. Ouve perfeitamente, na voz dele, que não te ama, que está apenas nisso para conseguir a herança da sua família e poder retornar para a Índia. Iludida pelas palavras artificiais, ditas sob pressão, você rompe a aliança, o amaldiçoa aos quatro cantos. Juntando-se à desilusão amorosa, você ainda perde o pai naquela mesma noite, assistindo o homem que acreditou ser o amor da sua vida partindo na carruagem para fora do país;
.﹙ ʚɞ ﹚ um escândalo que choca a comunidade, que marca a página principal da última edição matinal de Lady Whistledown;
.﹙ ʚɞ ﹚ anos se passam. Nesse meio tempo, DEV não te esquece, nem por um segundo. Não importa onde esteja, em qual canto do mundo, vai sentar-se com papel e tinta para te escrever, acumulando cartas e mais cartas, tolamente, porque você não lê nenhuma;
.﹙ ʚɞ ﹚ com a morte do seu pai, o seu primo se apossa dos bens da família. Naquele tempo, com o luto fresco, você não teve forçar para buscar outro marido, apenas que conformou com a nova realidade: banidas para o interior, você e a sua mãe se mudam para um casebre numa vila, enquanto o seu primo barganha por um matrimônio contigo em troca da fortuna e, secretamente, guarda todas as cartas que chegam para ti;
.﹙ ʚɞ ﹚ no silêncio das noites rurais, você se pega lembrando do conde, do sentimento fervente que sentia por ele. Na ilusão do amor, sem saber que, há milhares de quilômetros, ele está pensando o mesmo. DEV sonha contigo, te espera, anseia. Trabalha ao longo de todos esses anos para que possa embarcar no primeiro navio de volta para ti e ter o mínimo para se vestia bem e te pedir desculpas. Seu maior pesadelo é partir desta terra sem antes ter certeza de que você não guarda mágoas pelo que aconteceu, embora a mãe tente o convencer a deixar o passado no passado;
.﹙ ʚɞ ﹚ influenciada pela própria mãe também, você aceita a proposta do seu primo. Uma união sem considerações ou gentileza, arruinada pela chuva forte no dia da cerimônia e pela presença fantasmagórica do conde adentrando a igreja;
.﹙ ʚɞ ﹚ DEV se permite chorar, as lágrimas se misturando às gotas frias da chuva, e, principalmente, se permite ser sincero ao coração pela primeira vez em muito tempo. Pede perdão, de joelhos, diante das faces chocadas, dos seus olhos marejando e da imagem do salvador crucificado. Pede, acima de tudo, sua misericórdia, como se você, com todos os seus encantos fosse a única santidade com a qual ele se importa naquele prédio sacro. E quando você escuta sobre as cartas... que cartas? O que haveria de falar tanto em todos esses anos ainda? O que ele tinha a dizer?
.﹙ ʚɞ ﹚ você deixa a igreja, precisa saber. desesperadamente busca pelas cartas na antiga casa em que vivia, ignorando a presença do seu futuro "marido" tagarelando ao fundo, chantageando. Com os milhares de envelopes amassados nas mãos, as lágrimas tomam conta do seu rosto, as pupilas dilatando a cada palavra bordada que se junta ao corpo do texto. Até tenta lutar contra, mas ele está aqui, sacrificando a própria vida para te pedir perdão. Atravessando o mar, trabalhando dia e noite em troca de poucos trocados e um pedaço de pão para conseguir embarcar até ti;
.﹙ ʚɞ ﹚ ali, você dá uma escolha à sua mãe. Ou ela se despede do dinheiro e vem contigo para ficar ao lado do amor da sua vida, ou se despede de você para passar a vida ao lado do dinheiro. Não importaria para onde você e DEV fugiriam, se teriam de construir um casebre com as próprias mãos, seja em qual canto do mundo vasto for, você vai, se ele for contigo. Mas não tenho nada a te oferecer, ele diz, ao te ver com as bagagens nas mãos, na calada da noite. Você sorri, a palma da mão descansa sobre o peito do homem, a sensação do coração batendo sob a carne da sua palma te faz suspirar, tens o suficiente, sussurra de volta;
.﹙ ʚɞ ﹚ não apenas um escândalo, caro leitor, a história de amor que marca a página principal da última edição matinal de Lady Whistledown;
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𝐶𝐴𝑆𝐴𝑀𝐸𝑁𝑇𝑂: changelings.
Os casamentos changelings são de forte herança da cultura feérica, com vários simbolismos e tradições herdados dos feéricos antes da partida definitiva, adaptada e unida com as tradições humanas.
O AMBIENTE.
Começando pelos elementos de celebração, pode-se esperar a natureza em abundância: viscos, trepadeiras enroladas em cadeiras e postes para esconder tudo aquilo que não é natural, castiçais repletos de velas que brilham quase em um tom branco pela aura do casamento e o cheiro de terra molhada é feito por muitos antes da celebração para que possa ser memorável em todos os sentidos. Flores podem ser de um tipo só ou de uma dupla que represente o casal, mas nunca deve haver mais de duas para que não haja qualquer insinuação de falta de afeto, sendo as plantas muito importantes.
A maioria dos changelings opta por fazer um casamento perto de águas, em clareiras rodeadas de árvores ou, se no inverno, em um local que seja isolado da sociedade para que seja cultuada apenas a pureza natural, dando um certo encantamento ao ambiente escolhido.
AS VESTES.
Caracterizados por roupas típicas do exército, as roupas do casamento são o oposto. Os changelings costumam se vestir com sedas claras, túnicas e os vestidos são glamurosos na medida do simples, sendo extremamente graciosos embora opostos das vestes nobres, dando um aspecto sobrenatural e divino além do comum.
As cores predominantes para os noivos são azul, carmesim, bege e o preto precisa ter um fundo transparente. Para as noivas, o branco é o clássico, mas algumas ousam no azul celeste quase esbranquiçado ou prateado. É comum que as noivas usem tiaras na cabeça, adornos ao redor dos arelhas e braceletes que quase se mesclam aos vestidos.
OS CONVIDADOS.
O presente não pode ser esquecido. Cada um pode dar algo de sua preferência desde que haja um forte simbolismo, desde coisas simples e naturais até peças preciosas. A maioria opta por presentear os noivos da forma que achar melhor e se esforçam muito para que o presente não seja uma decepção ou pouco proveitoso, parte da cultura feérica e de Erianhood de evitar o desperdício: uma carne especial, itens decorativos para casa, roupas e joias.
É importante que os convidados usem algum tipo de adereço natural, como flores, ramos de ervas, folhas e outros que possam fazer parte de suas vestes deixando de maneira elegante e próspera, acrescentando ao casamento o ar de respeito e fidelidade para com os casados.
O JURAMENTO.
Alguns têm a forte superstição de que o casamento deve ser celebrado em tempos de lua cheia e eclipses. Quando é previsto um, os changelings mais devotos fazem casamentos durante dias, deixando a semana agitada para a data. O juramento de amor é feito durante o ato natural e o pacto é levado muito a sério, com as promessas carregadas de força que atraem o pior caso sejam quebradas.
Durante a cerimônia, os noivos optam por simbolizar a união através de uma bebida que geralmente é água dos rios. Também há a união de punhos com uma fita prateada, que fecha os laços do casal para outros, e para quem desejar, troca de alianças discretas, não muito chamativas.
Alguns changelings sentem uma conexão maior e também possuem a devoção maior. Para estes, é realizado o pacto de sangue, onde noivos espetam o próprio dedo e desenham uma linha reta na vertical na testa, nariz e boca um do outro, nessa exata ordem, com as palavras ditas no idioma feérico: Compreensão, devoção, fidelidade. É muito difícil ver esse ritual sendo feito já que ativa diretamente com a magia da deusa Erianhood, e uma vez quebrado, é cobrado.
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ㆍㆍㆍ 𝐋𝐄𝐓 𝐌𝐄 𝐈𝐍𝐓𝐑𝐎𝐃𝐔𝐂𝐄 𝐘𝐎𝐔 𝐓𝐎 𝐋𝐀𝐃𝐘 𝐒𝐈𝐆𝐑𝐈𝐃 𝐁𝐑𝐈𝐀𝐑𝐒𝐓𝐇𝐎𝐑𝐍.
Magic is the script written in the language of the extraordinary.
Os passos firmes demonstram que a khajol é uma pessoa inteligente e leal, porém arrogante e egoísta. Foi acolhida por Rá para ser sua âncora no mundo mortal, a ambição guiando a magia que corre no sangue e transforma-se em seus dedos. Aos 27 anos, está no nível diamante, faltando apenas um ano para a sua formatura.
ㆍㆍㆍ 𝐒𝐓𝐀𝐓𝐒:
Orientação: hétero (panicada e curiosa).
Altura: 1,63.
Ocupação: futura imperatriz.
Título: lady, sobrinha de um marquês.
Estética: cabelos soltos, flores coloridas, perfumes raros, seda de cores vibrantes, comidas doces, instrumentos musicais, livros de romance, dias de sol, venenos mortais, maquiagens finas, pérolas, risadas altas, postura confiante.
Personalidade: Sigrid é ambiciosa e expansiva, sua presença sendo facilmente notada nos lugares. Apesar do que diz a etiqueta, é do tipo que não consegue deixar de rir alto ou falar alto quando empolgada, o que também a leva a falar muito. Sempre gostou de histórias de amor, embora ache que isso é para pessoas comuns e ela não é nada comum! Arrogante e ardilosa, acredita que está destinada a se casar com o herdeiro do trono e ser imperatriz. Um tanto medrosa e um muito molenga, busca cuidar de seus oponentes através de venenos, os quais gosta de cultivar e estudar.
Seon: Trevo, um seon tão brilhante quanto o sol. Cuidado ao olhá-lo por muito tempo, risco de prejudicar os olhos!
ㆍㆍㆍ 𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀 𝐂𝐎𝐌𝐏𝐋𝐄𝐓𝐀:
Os gritos do Conde Aruell foram ouvidos por toda a província ao saber da fuga e casamento de sua filha mais jovem com um homem qualquer. Elspeth era decidida e impetuosa e ao se apaixonar, não hesitou em fugir e casar-se escondida, recolhendo-se com seu novo marido em uma grande fazenda próxima as cordilheiras da fronteira. O homem não possuía título ou prestígio, mas era bondoso e caloroso de uma maneira que a jovem lady amava, além de proporcionar à ela uma vida confortável. Viveram momentos felizes de paixão que resultou no nascimento de Sigrid, uma cópia perfeita do pai com os olhos da mãe. A criança, que chegou ao mundo provando a força de seus pulmões e testando o ouvido de seus pais, nada tinha da natureza deles. Enquanto Elspeth e Rickard eram tímidos e introspectivos, simples em sua bolha de amor, era claro para todos ao redor que Sigrid não havia herdado nada da natureza dos pais.
Era gritona e mandona, gostava de fugir para próxima dos montanhas e se esconder em árvores quando contrariada e sempre roubava filhotes de coelhos e pintinhos de suas mães, sendo forçada a devolver no dia seguinte. Os berros da insensatez infantil eram constantes, assim como os pedidos. Quis um pônei, e o pai deu. Quis cem vestidos, e o pai deu. Quis uma coroa de pérolas... e o pai deu. Era a garotinha de Rickard e embora Elspeth tentasse colocar algum limite, Sigrid sempre fugia para cada vez mais longe, recusando-se a voltar a não ser que suas vontades tivessem sido atendidas. Considerava-se a princesa de seu lar, a rainha rural da fazenda estonteante. Quando uma pequena adolescente, a arrogância chegou a níveis alarmantes ao pedir um par de sapatos com pedras preciosas e receber um não como resposta. Sigrid não conseguia entender, porque sabia que seus pais tinham dinheiro, então porque não?! Ela achava que merecia. Tocada pela arrogância, não aceitava não como resposta.
Furiosa, com toda a irritação que uma garota de treze anos conseguia reunir, Sigrid fugiu novamente, dessa vez para mais longe do que jamais fora. Até que se perdeu. Afastou-se demais para distante dos limites da fazenda, exageradamente perto das perigosas fronteiras, que a mãe sempre alertava para nunca se aproximar. E ali estava Sigrid, desafiando a própria sorte, rindo na cara do perigo e... ela não notou quando um homem se aproximou e colocou um saco escuro em sua cabeça. Não viu para onde foi levada e apesar de espernear e gritar, ninguém foi ao seu socorro. Pela primeira vez na vida, seus gritos para nada serviram. Por alguns poucos dias conseguia apenas sentir o aço gelado em seu pescoço, cortes finos pelos braços e pés, a arma que lambia sua pele e provava do seu sangue. Não sabia se queriam dinheiro ou vendê-la para Uthdon. Fome e dor fora o que sentiu nos dois dias de sequestro, os poucos momentos com os olhos livres sendo confrontada por homens imensos e mal encarados com suas espadas e adagadas perfeitamente afiadas.
O silvo de um dragão anunciou sua libertação. No entanto, Sigrid jamais tinha visto um dragão antes. Ou ouvido um. Achou que estava em um pesadelo. Ela não se recorda do que aconteceu exatamente, apenas do caos e da dor, dos gritos e chamas que a abraçaram em um aperto quente e desesperador. Seus captores viraram cinzas e a jovem Sigrid pensou que não iria resistir aos seus ferimentos. Ao retornar para casa, considerou-se arruinada ao ver seus ferimentos. As costas, ombros e parte de um dos braços encontravam-se em carne viva, a visão que a levou a desmaiar várias vezes e não a deixava dormir a noite. Sempre que fechava os olhos, enxergava a espada e o dragão, o sangue e as chamas e era açoitada pela dor e lágrimas. Seu espírito se quebrou pelo medo e em uma tentativa de alegrá-la, sua mãe solicitou a ajuda da própria família. Valeriel, a irmã mais velha e esposa de um marquês ainda sem filhos, estava mais do que disposta a receber Sigrid em sua residência.
Fora uma virada de chave e o início de uma nova vida. Briarsthorn jamais seria a mesma. E jamais retornaria para morar com seus pais.
Valeriel era uma mulher peculiar: poderosa e influente, repleta de confiança e um sorriso felino. Sigrid a adorou desde o primeiro momento: mais importante, era uma khajol poderosa, ansiosa em passar seu conhecimento para alguém e a sobrinha seria a aprendiz perfeita. Havia muito de Valeriel na pequena adolescente. Sigrid nunca tinha ouvido falar muito daquelas coisas, da magia e do poder, porque a mãe sempre parecera receosa em contar, escondendo um mundo de riquezas e possibilidades. Percebeu que poderia ser muito mais do que era. Sigrid queria ser muito mais do que era. Em algum lugar dentro de si, sabia que havia nascido para mais do que a vida na fazenda de escalar em árvores e roubar coelhos. Aprendeu com a tia o segredo das plantas, daquelas que ligavam aos deuses e outras que mandavam ao inferno. Aprendeu sobre a diversidade de divindades, sobre as oferendas a serem feitas aos deuses e homens, a maneira de agradar e conseguir, de manipular e falsear. Enquanto aprendia e encontrava seu lugar na corte, os olhos de Sigrid se voltavam para cada vez mais alto: para a coroa. Para o trono.
Entrar em Hexwood fora a realização de um grande sonho e quando Rá a escolheu, sentiu como se fosse a confirmação de seus pensamentos mais profundos. Seus desejos mais profanos. Tinha nascido para a grandeza, era um fato e havia sido escolhida por um rei dos deuses, por um dos maiores. E estava disposta a pisar em cabeças e fazer de escada qualquer um para alcançar seus objetivos. Jamais havia sido simples e conformada como os pais. Excelente em magia, uma khajol exemplar, o orgulho da tia e a decepção da mãe. Dedicava-se com fervor aos rituais e os cânticos, feliz pelo serviço, sonhando em se tornar imperatriz, uma esposa perfeita e mãe de muitos filhos e filhas. Portanto, sendo o exemplar perfeito das mulheres que moldam o Império, Sigrid odiou quando o soberano decidiu unir as instituições. Uma afronta. Algo tão desprezível que chegava a ser criminoso. Um grande pecado, despejar selvagens brutos dentro das mágicas e abençoadas paredes de Hexwood. O incêndio, dentro da cabeça de Sigrid, era apenas um castigo dos deuses aos hereges infiéis. Eles mereciam, afinal, eles e aquelas bestas horrendas que insistiam em povoar os céus.
Sigrid odiou a escolha do Imperador. Detesta os feericos, tem pavor dos dragões, de suas espadas e evita a presença de qualquer um deles a todo custo. Os dragões são os protagonistas de seus maiores pesadelos e existe o temor de ser queimada novamente por algum deles, a cicatriz parece arder e queimar ainda mais sempre que vê um destes animais. O corpo treme na presença de qualquer coisa afiada e pontiaguda, evocando o trauma do sequestro. Os changelings representam tudo o que Sigrid detesta e ela faz questão de deixar claro seu descontentamento toda vez que avista qualquer um deles.
#* . ⊹ ◞ 𝐬𝐛 : extras ✧ *#chegou a mais querida (só que não 🗣️#bem básico pq sou básica mesmo gente#tô doida pra plotar!!
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🍼 Desafio dos Bebês Ocultos | The Sims 4 [TRADUÇÃO]
➡️ post original by: simssav OBJETIVO: Ter um bebê com cada um dos sims ocultos do jogo. Tenha em mente que para ter certos sims ocultos você deve possuir o pacote de expansão para ele.
SIMS OCULTOS: Vampiro, Sereia, Palhares, Coelho das Flores, Alienígena, Feiticeiro, Lobisomem, Papai Inverno, Sim Planta, Elemental da Ilha, Dona Morte, Palhaço Trágico, Fantasma Guinho, Robô Servo, Poço dos Desejos (opcional).
REGRAS: Crie um sim humano como quiser. A única coisa necessária é que o sim consiga engravidar. Mova seu sim para qualquer casa. Você pode usar truques de dinheiro se quiser. Construa um relacionamento com cada criatura oculta no jogo e engravide de seu filho. Para que você consiga tirar uma criança de casa, ela deve atingir o nível 5 nas habilidades associadas ao ocultismo.
PACOTES NECESSÁRIOS PARA CONCLUIR TODO O DESAFIO: Vampiros, Ao Trabalho (alienígenas), Vida na Ilha (sereias), Estações (palhares, coelho das flores, pai inverno), Reino da Magia, Universidade (servo), Jardim Romântico (para o poço dos desejos), Truques de trico (habilidade de tricô), Retiro ao Ar Livre (habilidade de herbalismo), Vida na Cidade (habilidade de canto), Dia de Spa (habilidade de bem-estar).
CHEATS NECESSÁRIOS/COMO ACESSAR CERTOS OCULTOS:
Dona Morte: Para poder tentar ter um bebê com a dona morte, você precisa primeiro construir um relacionamento com ele, adicioná-lo à sua família, use SHIFT clicando na dona morte selecione "Adicionar à família". Então você deve remover seu traço de ceifador com o seguinte truque: traits.clear_traits
Depois disso, você não deve ter problemas em tentar ter um bebê! Depois de engravidar, você pode adicionar o traço de ceifador dele de volta com este truque: traits.equip_trait GrimReaper
Elementais da Ilha: Para acessar os elementais da ilha, seu sim deve ter o "traço filho da ilha". Assim que seu sim tiver esse traço, você pode clicar nele e a opção para invocar os espíritos da ilha deve estar disponível. Clique nele e os elementais da ilha virão para seu lote. Crie relacionamentos com um ou todos eles. Para tentar ter um bebê com os elementais da ilha, eles devem primeiro ser adicionados à sua família. Não há como ter um bebê enquanto eles ainda estão em sua forma fantasma, então você deve trazê-los de volta à vida. Você pode usar o poço dos desejos, ambrosia ou trapacear usando mccc. Assim que eles forem humanos novamente, você pode tentar ter um bebê. O objetivo aqui é ter um filho que tenha o traço 'Mana de Sulani' herdado dos elementais da ilha.
Sim Planta: Não há sims de plantas andando pelo mundo no The Sims 4, então para você ter um bebê com uma, você terá que fazê-lo você mesma. Escolha um sim que você gostaria de transformar em um sim de planta.
Palhaço Trágico: Compre a pintura Palhaço Trágico no modo construção. Faça seu sim visualizá-la até que o Palhaço Trágico apareça no seu lote.
Poço dos Desejos: Você pode desejar uma criança com o poço dos desejos do pacote jardim romântico. Faça uma oferta antes de desejar uma criança ou você pode ter um resultado negativo!
HABILIDADES/OBJETIVOS PARA AS CRIANÇAS:
Palhares: Jardinagem / Arranjos florais
Alien: Ciência de Foguetes / Programação
Sereia: Fitness / Canto
Vampiro: Conhecimento sobre Vampiros / Órgão de Tubos (piano)
Coelhinho das flores: Pintura / Tricô
Conjurador de feitiços: Aprenda 5 feitiços
Pai Inverno: Mecanica / Confeitaria
SimPlanta: Herbalismo / Bem-estar
Elemental da Ilha: Pesca / Guitarra
Dona Morte: Alcance o nível 5 da habilidade Reaping do Death Angels Mod
Palhaço Trágico: Comédia / Travessura
Servo: Robótica / Lógica
Lobisomem: Lobisomem nível 4
Fantasma: ? (a criadora ainda nao colocou)
Depois que seu(s) filho(s) tiverem completado seus objetivos, você pode tirá-los de casa para abrir espaço para mais crianças.
Obrigado por se interessar por este desafio! Boa sorte 💕
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. . * ✵ ✦ we want you 𝐢𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐚𝐫𝐦𝐲 · ✦ . * . · · . · * * · . · · ✧ ·
A gaveta do escritório particular parecia gritar consigo. Havia mudado o envelope de lugar duas vezes, alternando entre Hexwood e o próprio lar na tentativa de fazer a ignorância acontecer.
Tarde da noite, não tinha sossesso. Sentia a carta sussurrar e chamar seu nome o tempo todo, causando um desconforto quase nauseento. Cillian sabia exatamente sobre o que se tratava ao ouvir os rumores pela direção, especialmente quando o assunto fora diretamente tratado consigo após uma aula pelo vice-diretor de Wülfhere. A alta patente do exército estava de olho nele como víboras prontas para atacar uma presa sensível. Não sabia se havia razão por trás daquilo além de suas habilidades.
Com os dias passando e o fortalecimento de rumores sobre algo além das academias estar por trás do roubo, Uthdon vinha sendo o maior alvo de acusações entre os changelings. Aquele assunto pouco era discutido entre alunos e demais, de forma que ninguém saberia se já não estivesse totalmente ingressado no ápice da hierarquia. Até mesmo seus irmãos, um sargento e outro coronel, haviam escrito a ele sobre as indicações. Uthdon precisava de alguém na brigada de frente que tinha tanta ambição quanto o próprio imperador. Por um acaso, ele havia sido nomeado.
Abriu a gaveta com mais força do que devia, os itens pessoais se misturando com o envelope bem polido e fechado com lacre vela derretiva, endereçado a si. Não demorou para pegar a espátula afiada para abri-lo, puxando a carta com escrita corrida para a leitura.
"CENTRO DE COMUNICAÇÃO DO EXÉRCITO DE ALDANRAE Aldanrae, 05 de dezembro. Vossa Senhoria Cillian Methusael III, Declaramos por meio desta o nosso reconhecimento por todos os seus serviços como exemplar acadêmico de Wülfhere, dedicado subdirigente dos cavaleiros, dirigente marcante dos cavaleiros mesmo em turbulências pessoais e excelente docente do Instituto Militar de Wülfhere. As conquistas e feitos de Vossa Senhoria são pontos marcantes, herdados de sangue e ambição, que sempre serviram bem e evoluindo com melhorias para o exército. Diante de tanta dedicação e representação de fortaleza, é de nosso honesto desejo promovê-lo à Coronel da Divisão Changeling de Uthdon. Em tempos como esse, desejamos apenas os melhores em nossa briga e sabemos que força maior age em nome de cavaleiros, escribas, infantaria e curandeiros com o objetivo de desintegrar o exército. Há anos, travamos uma barreira contra Uthdon para promover a paz em nome de Vossa Majestade Imperial e a necessidade urge em melhorar as defesas visando evitar novos conflitos e desavenças contra changelings e khajols. Por meio desta, deixamos em aberto a promoção com tempo ilimitado de serviço no maior cargo representado e vago na fronteira. A promoção inclui os melhores cuidados e tratamentos ao dragão de Vossa Senhoria, Void, com instalações dignas de um Coronel bem renomado do corpo militar. Nossa oferta tem uma data limite de dois meses à partir do envio desta com resposta formal e mudança imeditada para as instalações. Desejamos um ótimo Yule e que Erianhood abençoe sua escolha. Assinado, Marechal do Exército Changeling."
O frio na espinha era inevitável conforme as palavras eram absorvidas. Uthdon era o lugar desejado por muitos, temido pelo restante. A morte era certa para qualquer um que se aventurasse, mas a nobre colocação fazia com que sua ambição, escondida dentro de um buraco em sua mente, florescesse outra vez.
Cillian via ali uma saída para vários problemas, embora adorasse lecionar. Havia se encontrado após tanto tempo perdido em um vão de ocorrências que não paravam de agredi-lo sem quaisquer avisos. Era uma chance de colocar tudo à prova, ou perder tudo novamente.
Não sabia como responderia.
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MINATOZAKI SANA? até que parece, mas não é. aquela é KISHIMOTO AIKO, classificada como ÔMEGA. ela tem VINTE E SETE ANOS e é natural de OSAKA, JAPÃO, mas atualmente está residindo aqui perto em JINJUSEONG. atualmente, trabalha como CHEF DE COZINHA. dizem que é muito AMÁVEL e TRANQUILA. e também pode ser TEIMOSA e AUTOCRÍTICA, acredita? mas quando passa, deixa para trás aquela essência de BAUNILHA COM NOTAS DE LEITE E AMÊNDOAS que é difícil ignorar.
🌸 𓂃 ࣪ ˖ informações gerais.
♡ nome completo: 岸本 愛子 [kishimoto aiko] ♡ data de nascimento: 31 de agosto de 1997 ♡ local de nascimento: osaka, japão ♡ local de residência: jinjuseong, baekhwa, jeju, coreia do sul ♡ etnia: amarela (japonesa) ♡ nacionalidade: japonesa
♡ altura: 164cm
♡ sexualidade: bissexual ♡ status civil: solteira ♡ pronomes: ela/dela ♡ gênero: mulher cisgênero
🌸 𓂃 ࣪ ˖ biografia.
nascida em trinta e um de agosto de mil novecentos e noventa e sete, na agitada osaka, japão, kishimoto aiko cresceu entre à simplicidade e às adversidades de uma família humilde. primogênita entre três irmãos, era filha de um pescador e açougueiro e de uma costureira.
a família vivia em um pequeno apartamento, onde o único luxo conhecido era o amor. o lar, também, contava com a presença da avó materna de aiko, uma figura carismática que ajudava a cuidar das três crianças enquanto os pais trabalhavam. para aiko, essa mulher foi a sua maior influência e modelo, ela amava culinária e cozinhava como ninguém. desde muito pequena, então, a menina estava sempre no encalço da fofa senhora, grudada como carrapato, espiando ela fazer mágica bem na frente de seus olhos, observando cada passo com fascínio. para a primogênita dos kishimoto, era incrível a capacidade dela, mesmo com tão pouco, de fazer muito e transformar toda a refeição em um momento valioso, repleto de memórias que ela desejava levar consigo para sempre.
ainda que soubesse reconhecer o amor incondicional que a cercava, a pobreza era uma sombra constante em sua vida. sabia que mesmo que reclamasse de fome, seus pais eram incapazes de suprir ela, tinha a dura e crua noção que não era porque não queriam, mas porque não podiam. no entanto, sendo apenas uma criança, era quase impossível de entender o porquê daquilo, o porquê do mundo ser tão injusto, o porquê de seus pais carregarem um semblante tão triste em datas comemorativas por não poderem prover o quanto queriam, e, ainda, também, ver sua mãe chorar às escondidas, resultado de um sofrimento silencioso em um casamento que esmaecia sob o peso das obrigações diárias, ainda que houvesse amor.
em seus dez anos de idade, seus pais se divorciaram, conforme aquilo que se desenhava no compasso das dificuldades familiares. ficou estabelecido que os três irmãos ficariam sob a guarda de sua mãe, o que deixou aiko um pouco menos triste, porque apesar de amar o pai, sentia-se melhor tendo sua avó por perto. apesar de tudo, o término foi amigável, visitava seu pai frequentemente e ele ajudava sua mãe de forma significativa na parte financeira.
crescendo, a adolescência bateu na porta e aiko criou o hábito de frequentar cybercafés após as aulas, utilizando o dinheiro que sua avó lhe presenteava, escondido de sua mãe. durante uma dessas escapadas, movida pela curiosidade, passou a tarde inteira mergulhada em pesquisas sobre gastronomia, a área que sonhava para o seu futuro. foi dessa maneira que descobriu a renomada le cordon bleu, uma instituição de ensino de hospitalidade e culinária francesa. e quase como uma obsessão, ficou por dias pensando nela e tagarelando com a sua avó sobre. disso, aprendeu que havia um campus da lcb em tóquio, porém ficou muito mais interessada em voar para a cidade mais romântica do mundo e estudar diretamente da fonte, acreditando firmemente em seu potencial de acabar com a concorrência, sentimento impulsionado pelo seu egoísmo, herdado de seu pai, e sua teimosia, de sua mãe, de achar que era melhor que muita gente e que poderia sim chegar lá.
aos quinze anos, com a idade mínima para trabalhar e com o apoio de sua avó, arrumou um trabalho como auxiliar de cozinha em um restaurante local de uma conhecida dela. embora tenha conseguido o emprego por indicação, ele permitiu que iniciasse uma pequena economia para o futuro e contribuísse com as despesas de casa, além de ser uma experiência profissional a se contar, e era isso o que importava.
não muito mais tarde naquele ano, ao voltar do trabalho para casa, como uma facada em seu peito, aiko encontrou sua avó sem vida. mesmo após acionar a ambulância, havia ficado claro que era tarde demais, seus problemas cardíacos a venceram e a levaram de si, arrancando à força uma parte de sua existência e alma, deixando apenas desemparo e um vazio em seu coração que jamais seria totalmente preenchido novamente.
o luto se estendeu por anos e, em dois mil e dezesseis, na virada do ano, quando aiko estava quase terminando o colegial, ainda sentia que nada podia, verdadeiramente, curar a ferida deixada pela perda. foi díficil para a kishimoto, entender que, talvez, fosse verdade que o tempo trouxesse cura. algumas vezes acreditava que teve progresso e era só esperar mais um pouco, porque as lágrimas das madrugadas frias haviam, finalmente, cessado e os sonhos constantes sobre ela não aconteciam mais. outras vezes, também, acreditava que apenas havia se acostumado à dor, mas, no final, ela só precisava descobrir e seguir o seu próprio ritmo.
sob o conselho dos professores que era mais próxima, decidiu que aquele fim de colegial iria significar muitas coisas e queria que fosse, principalmente, renascimento. antes da formatura, aiko havia se candidatado a uma bolsa da james beard foundation para tentar o grand diplôme da le cordon bleu em paris, na frança. precisou comprovar renda, fazer uma carta de motivação detalhando experiência e necessidade financeira, além de entregar histórico acadêmico e certificados de inglês e francês, o que saiu bastante caro, mas conseguiu estudando independentemente e pagando pelos exames com o dinheiro de seu trabalho. e apesar das inseguranças e grande queda do seu próprio egoísmo que veio com o seu amadurecimento, no fim, conseguiu se destacar e ganhar a tão sonhada bolsa.
embora aiko tivesse economizado por anos, o dinheiro ainda era modesto aos padrões parisienses e foi o suficiente para poucas coisas. no entanto, conseguiu pagar pelo fundamental: passagem de ida, aluguel em um apartamento pequeno e o mais próximo possível do campus e comida por um bom tempo, além disso, a bolsa e o emprego que havia conseguido arrumar ajudoram bastante na permanência. após nove, que pareciam intermináveis, meses de muitos estudos, trabalhos e choros para não chegar perto dos ratos da rua em que morava, conquistou, com excelência, o grand diplôme que tanto sonhou.
por um período, permaneceu trabalhando na frança, mas também expandiu seus horizontes e trabalhou em outros restaurantes renomados pela europa, américa e ásia, conquistando seu espaço e fazendo seu nome, participando de eventos, fazendo cursos e workshops, cultivando a sua criatividade e absorvendo um pouco da culinária da cada cultura que conhecia.
passados sete anos, aiko encontrava-se trabalhando como sous chefe em um restaurante estrelado de tóquio. no entanto, já era hora, precisava dar um salto fundamental em sua carreira. estava tudo planejado e decidido para, finalmente, abrir seu próprio restaurante. possuía um dinheiro investido e rendendo, além de ter ganhado bastante por todos esses anos trabalhando. seu destino era baekhwa, na ilha de jeju, na coreia do sul, um lugar onde sua mãe sonhava em morar desde que havia se casado e seu objetivo era realizar esse sonho.
em dois mil e vinte e três, com os pais havendo reatado o casamento há alguns anos, aiko se mudou com eles, após quase um ano intensivo de aulas de coreano. como presente para seus pais, aiko os deu uma casa à beira da praia em yongdam e, para si mesma, encontrou refúgio na natureza e na tranquilidade de jinjuseong, onde também construiu seu sonhado restaurante. para tudo isso, foi preciso fazer uma dívida milionária e uma confiança absurda em seu próprio trabalho e dedicação.
com todos os preparativos concluídos e poucos meses depois de ter se estabelecido no local, em dois mil e vinte e quatro, '정' (jeong), seu restaurante, foi, finalmente, inaugurado, com cada detalhe refletindo a história e a paixão de aiko. o espaço, de estilo minimalista e acolhedor, foi cuidadosamente planejado e trabalhado para oferecer uma experiência personalizada a cada cliente. trabalhando com a técnica kappo-ryori e oferecendo serviços como o omakase — com pratos sazonais que priorizam ingredientes locais e frescos.
🌸 𓂃 ࣪ ˖ headcanons.
♡ aiko possui uma sensibilidade à feromônios mais forte do que o comum, além do possuir um cio, particularmente, intenso e bastante difícil, o que a incentiva usar supressores mais fortes e prescritos por médicos, mesmo que não goste muito deles por medo dos efeitos colaterais;
♡ aiko ama confeitaria e é seu principal hobbie em seu tempo livre, junto com música e cinema;
♡ aiko é uma pessoa teimosa; quando toma uma decisão, vai querer seguir com ela até o final, mesmo que hajam caminhos mais fáceis que levem aos mesmos resultados. para desistir de sua teimosia, quase sempre é necessário que aiko leve um tapa da própria vida para admitir para si que tudo tem limites, inclusive ela mesma. além de teimosa, é muito autocrítica, o que leva aiko a ser muito perfeccionista em tudo o que faz, porque tem um péssimo autoconceito e autoestima, que tenta disfarçar com uma confiança falsa, mesmo, no fundo, sendo insegura. essa característica atrapalha um pouco seus relacionamentos por nunca achar que é boa o suficiente para algo.
🌸 𓂃 ࣪ ˖ conexões.
(i.) muse a que trabalha como utp no restaurante de aiko. muse a foi a primeira pessoa a entregar um currículo para trabalhar em 정, quando era a própria aiko que ainda varria o chão e lavava as louças. aiko e muse a, além de possuírem uma amizade forte, são chef e aprendiz, onde a kishimoto guia muse a na jornada em direção ao seus sonhos culinários.
(ii.) muse b é um investidor do restaurante de aiko. muse b busca sempre desafiar aiko, com boas intenções sempre, apesar de usar métodos extremamente provocativos e irritantes. por isso, aiko vê muse b como uma perturbação constante em sua vida, mas mantém as aparências, porque é grata ao investimento e aos contatos que muse b fornece.
(iii.) muse c é um ex-romance de aiko que conheceu enquanto vivia sua jornada culinária pulando de um país a outro, mas tiveram que se separar, porque precisavam traçar caminhos diferentes em suas devidas carreiras. no entanto, ambos não estavam isentos dos sentimentos e aiko se vê em um impasse quando reencontra muse c estabelecide em baekhwa, lugar esse que, também, decidiu ficar.
(iv.) tbd!
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em KIERAN DAX VILLACOURT. Sendo DIPLOMÁTICO e DISSIMULADO, ele foi escolhido como hospedeiro e protegido da DEUSA MINERVA. Aos 28 ANOS DE IDADE, cursa o NÍVEL DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com MAX IRONS.
extracurriculares: meditação e harmonização divina & equitação.
nome do seon: athala.
likes: dragões, passeios noturnos, cadernetas de couro, cavalos, jogos de aposta, bebidas baratas, verão, anéis, a cor azul, pães quentinhos, almoçar no quarto, lua cheia.
dislikes: formalidades desnecessárias, bailes de máscara, café da manhã, barcos, salões iluminados, conversa fiada, gritaria, sapatos apertados, a cor vermelha, insetos, lugares insalubres.
inspirações • i am because they were
loras tyrell (game of thrones), benedict bridgerton (the bridgerton), charles bingley (pride and prejudice), neville longbottom (harry potter), peeta mellark (jogos vorazes), edward cullen (twilight), connor walsh (how to get away with a murder), mike ross (suits).
resumo • go wisely and slow; they stumble that run fast
com o sangue quase tão antigo quanto daqueles pertencentes à dinastia real de aldanrae, mesmo o esforço dos últimos representantes da família não tinha sido capaz de eliminar os boatos que eventualmente cochichavam pelo reino; o relacionamento de uma família tão nobre com uhtdon dificilmente era algo que poderia desaparecer do mapa. de fato, vinha sendo um trabalho bastante árduo para o marquês, especialmente diante do reinado de seamus ii, manter o papel de conselheiro leal; a derrocada da dinastia essaex, afinal, era desejo também quase tão antigo quanto o próprio surgimento das casas e não pretendia cometer erros outra vez. kieran, sendo o herdeiro e primogênito da família, foi forjado para mostrar-se como a imagem da perfeição e da dedicação, em uma remota — e no pior dos cenários, claro — expectativa de assumir o papel atribuído ao pai no conselho. durante os primeiros dezoito anos da sua vida, dedicou-se aos estudos políticos, artísticos, especialmente no que dizia respeito à arquitetura, além de nutrir o seu interesse pela história dos feéricos e a arte da guerra. poupando-se da frustração e receoso com a ideia de não compartilhar dos dons de suas irmãs, nunca criou expectativa de ingressar na academia de magia, ainda que houvesse sinais de que tinha herdado a aptidão mágica do khajols. ter sido o escolhido como hospedeiro da deusa minerva foi motivo de surpresa e orgulho, o sentimento explicitado pela devoção em sua crença e comprometimento em ser digno do poder concedido a ele. de reputação ilibada e os trajes sempre tão alinhados, o semblante sereno e quase inabalável manifesta a sua intenção de se passar despercebido, exceto quando trata-se de demonstrar os seus talentos em duelos mágicos. apesar da nobreza em seu sangue, não se posiciona contra os changelings, nem compartilha do preconceito de alguns dos seus colegas khajols, de forma que se manteve neutro diante da decisão do imperador de unir ambos os grupos em um único castelo.
personalidade • if i lose mine honor, i lose myself
observador, diplomático, curioso, leal, recluso, supersticioso, competitivo, dedicado, ansioso, autocrítico, possessivo, bom ouvinte, potencialmente vingativo, dissimulado.
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23 de fevereiro de 1996. Centro velho de São Pau-lo. Calor. Sol. Não ia chover. Ela me fez vestir um dos ternos que eu tinha herdado dele e que estão comigo até hoje. Pegamos o metrô para descer na praça da Sé. Adorávamos andar de metrô. Caminhamos até o cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais — Iº Subdistrito da Sé. Os funcionários estavam assustados com a quantidade de fotógrafos e cinegrafistas. Era um momento sublime. Mal sabiam que se fazia história naquela repartição abafada.
Um cordão da imprensa respeitou a nossa passa-gem. A escrevente substituta Cibeli da Silva Bortolotto nos entregou, com as mãos trêmulas e um sorriso forçado, o atestado:
Certifico que, em 23 de fevereiro de 1996, foi feito o registro de óbito de Rubens Beyrodt Paiva. Profissão, engenheiro civil. Estado civil, casado. Natural de Santos, neste Es-tado. Nascido em 26 de dezembro de 1929. Observações:
Registro de Óbito lavrado nos termos do Artigo 3ª da Lei 9140 de 4 de dezembro de 1995.
Meu pai, um dos homens mais simpáticos e risonhos que Callado conheceu, morria por decreto, graças à Lei dos Desaparecidos, vinte e cinco anos depois de ter morrido por tortura.
Na calçada, avistávamos a baixada, o parque Dom Pedro (o que restou dele), o Brás, bairro em que ela nasceu (o que restou dele). Ela ergueu o atestado de óbito para a imprensa, como um troféu. Foi naquele momento que descobri: ali estava a verdadeira heroína da família; sobre ela que nós, escritores, deveríamos escrever.
Marcelo Rubens Paiva, in: Ainda Estou Aqui
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Point of view - Desenvolvimento de Poderes


Am I savage? Scratching at the door Am I savage? I don't recognize you anymore
O poder herdado por Aidan era surpreendente.
Durante os últimos anos acreditava que a manifestação do poder só ocorreu durante a maturidade. Entretanto, após a leitura do diário de sua mãe, encontrou um relatório completo sobre a forma o poder se manifestava desde tenra idade, sempre causando estragos significativos.
A primeira ocasião, quando ainda possuía quatro anos, foi engraçada. Aileen estava tentando manter o jovem Aidan entretido no banco de trás, durante uma viagem interestadual. Aid não aguentava os inúmeros desconfortos daquele momento. A música não lhe agradava, o solavanco do carro fazia com que o cinto apertasse seu pescoço, a roupa pinicava sua pele, os tênis eram apertados. Tudo estava péssimo. Em um quadro normal, a birra infantil seria apenas uma birra infantil, exceto pelo momento em que Aileen viu, pelo retrovisor, uma neblina vermelha sair do corpo de Aidan, como se seu corpo estivesse superaquecido. A mulher estacionou o carro, desceu, e deixou Aidan lá dentro sozinho até que a neblina dissipasse, por ordens de Ares. Ainda não sabiam ao certo os efeitos de sua manifestação, mas passaram a supor que aquela neblina causaria envenenamento ou alucinações. Naquela ocasião, Aidan conseguiu quebrar a maçaneta do carro em uma força descomunal.
Entretanto, após o apagão causado pela crise de Aidan um ano depois, Aileen optou por um monitoramento mais intensivo, principalmente pela introdução do menor na escola e em novos círculos sociais. Era regrado. Primeiro, o descompasso emocional, um grande sentimento atingia o filho. Depois, a febre e os tremores nas mãos e pernas. Vez ou outra surgiam manchas vermelhas em seu corpo, como uma irritação na pele. E, só então, a névoa. Em um tratado com o filho, Aileen precisava saber de qualquer alteração em sua temperatura corporal, fato o qual gerou uma febre psicossomática em Aidan que viu naquela preocupação uma forma de receber o carinho materno, um rastro de sua atenção.
TW: violência doméstica e infantil. A segunda grande manifestação que sequer foi notada por Aidan foi dias antes de sua fuga. Andy, seu padrasto, discutia à plenos pulmões com Aileen, avançando em sua direção, vociferando inúmeras ofensas enquanto o semideus assistia toda ação. Os gritos cessaram quando finalmente Andy acertou Aileen com o primeiro soco, dando sequencia às agressões que assustaram o filho de Ares. Febre, tremor e iniciativa. Aidan rompeu na direção da mãe, tomando sua frente, enquanto a mulher escondia a barriga com ambas as mãos, já grávida de Nessa. O semideus tentou intermediar o conflito sem reparar que a névoa era absorvida pelo padrasto. Alucinado, o padrasto passou a agredir Aidan, deixando que Aileen fugisse pelo apartamento. Seu corpo foi lançado contra a cristaleira e arrastado pelo tapete de cacos de vidro e copos estilhaçados. Depois daquele dia, o garoto estava ciente que morreria naquele local se permanecesse dentro daquela casa. Fim do TW.
Com a fuga e ausência de supervisão, em inúmeras ocasiões o rapaz perdeu o controle emocional e liberou parte daquela substância, afetando mais a si do que aos demais, fazendo com que cogitasse que, no final das contas, estivesse enlouquecido. Monstros, semideuses e criaturas fantásticas, acompanhadas de visões extremamente realistas de violência. Algo parecia errado demais, cruel demais. Só quando finalmente chegou ao acampamento meio sangue, aos dezoito anos, que tomou proporção de sua capacidade.
Precisava se regular emocionalmente, dedicar o seu tempo na compreensão de si para dominar aquela habilidade tão complexa, controlar sua manifestação para que existisse uma utilidade em seu poder. E assim fez.
Inicialmente, precisava contornar seus extremos emocionais. A escrita do diário parecia insuficiente, incapaz de gerar resultados significantes além da verbalização de suas emoções. Então, na primeira oportunidade que obteve em Waterland, pressionou Charlie para que disponibilizasse de seu tempo e dedicação para ensiná-lo sobre meditação e seus benefícios.
Tempos difíceis, um acampamento desmontado. Era difícil manter sua concentração perante os acontecimentos, mas persistiu. Após três aulas, conseguiu finalmente entrar em estado meditativo e, dessas atividades, surgiram mais momentos de reflexão sobre seus traumas e desajustes com a realidade.
Posteriormente, sentido a confiança minimamente mais estabelecida em si, pediu que Nastya o acompanhasse em um treinamento intensificado, onde teria as emoções invadidas pela semideusa e seria exposto aos extremos de seu emocional. Com muito esforço conseguiu se manter firme e, consequentemente, motivado para continuar.
A rotina de treino foi intensificada, cada vez mais obcecado em se preparar para o terror invisível, o inimigo imperceptível que vinha de todas as direções. Horas seguidas de combate, fugindo de seus momentos de lazer para se manter dentro da arena. Testes físicos, combates intermináveis, resistência manifesta através da convivência com o medo. A chegada do diário de Aileen foi um elemento complementar para que pudesse aprender a viver com seus receios e conflitos internos.
Descobrir que era amado, que seu pai foi presente em sua criação de forma indireta, que sua mãe estava viva e que agora possuía Nessa, sua irmã mais nova, como alguém significativo o suficiente para conduzi-lo em direção à responsabilidade familiar novamente, fez com que parte de suas convicções caíssem ao chão.
Naquele dia, não viu a luz do sol por mais de vinte minutos. Sem se alimentar, manteve-se ativo. Os semideuses fazia fila para enfrentá-lo em combates corpo a corpo e, um por um, caíam no tatame, perplexos. Cada vez mais rápido, cada vez menos previsível. Quíron foi até o espaço assistir os últimos combates da tarde e viu que Aidan permanecia ali, o olhar penetrante focado em entender o inimigo e surpreendê-lo. Mais um corpo no chão, sem muita dificuldade.
O centauro assentiu como se estivesse surpreso com a capacidade do filho de Ares, que retribuiu o cumprimento com um esquivo indiferente, um tanto ressentido com o posicionamento do diretor nos últimos períodos. Manteve-se de pé, pronto para sua intervenção.
"Eu não estou causando problemas. Eles vieram aqui por querer, não por obrigação." Arguiu antes mesmo do centauro abrir os lábios. Desarmado, limpou o suor do rosto com o antebraço e balançou a cabeça, os cabelos tomados pelo suor.
"Não vim aqui para isso. Vim para te avaliar pessoalmente." O som do casco batendo no chão, caminhando para trás, abriu espaço para que outro semideus desconhecido se aproximasse, o olhar um tanto tomado pelo receio. "Ele precisa criar uma redoma de proteção e você precisa direcionar sua aura para ele. Comecem."
Despreparado, Aidan afastou-se do semideus franzino. O desconhecido já estava de olhos fechados, mãos estendidas, uma película translúcida se formava ao redor de si. O filho de Ares puxou o ar, deixou as pernas paralelas e focou em sua respiração e o trajeto do ar em seu peito. Pouco a pouco o calor foi aumentando, expandindo, tomando peso e forma. Sem pensamentos intrusivos, sem turbulência emocional, apenas a concentração em sua pureza. Os olhos castanhos do filho de Ares cruzaram a arena, encarando a feição do rapaz em sua frente com seriedade. A fumaça vermelha passou a fluir de seu corpo, rumando na direção de seu alvo, como se fossem sugadas para aquela silhueta, penetraram a barreira de proteção do garoto. O semideus ficou com os olhos avermelhados, inalando aquela névoa colorida.
TW: Sangue, combate. Em sua mente, a visão era clara e certa. Via o filho de Ares se armando com a espada Claymore, avançando em sua direção, acertando a barreira e penetrando seu espaço de proteção. Aidan rugia como uma fera, movimentando a lâmina na direção de seu pescoço. O corte preciso em seu pescoço, sentindo o jorrar do sangue tão realista. Fim do TW.
O semideus gritava desesperadamente, Aidan se mantinha imóvel, direcionando a névoa. Quando o rapaz franzino foi ao chão, curvado, as mãos estancando o ferimento imaginário em seu pescoço, Quíron ergueu o pulso sinalizando o fim da demonstração. O filho de Ares recolheu a fumaça para si, retornando ofegante, a cabeça pesada, o suor caindo pelo corpo.
"Está feito. Eles não estavam errados." O centauro uniu os braços, os cruzando em seu peito. O olhar orgulhoso pairando na direção de Aidan, um de seus casos mais instáveis parecia finalmente ter encontrado um rumo decente. "Você finalmente aprendeu a controlar o seu poder. E ainda nos mostrou que sua outra capacidade herdada está bem potencializada com seu auto controle. Está dispensado de sua grade de nível II, Aidan. Pode ir amanhã montar sua grade de interesse na Casa Grande."
@silencehq Semideuses citados: @thecampbellowl e @ncstya, interações citadas - x e x.
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𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ─── YASEMIN's personality ;
Assustadora, briguenta e desconfiada? Definitivamente uma herança genética vinda diretamente de Deimos. No entanto, Leyla Solak também não era uma mulher tão fácil assim de lidar. Talvez tenha sido por essa razão que o deus do medo tenha se apaixonado pela ruiva e meses depois nasceu uma pequena leoa com a mistura dos genes de ambos. A Solak menor carregava consigo taciturnidade e tristeza característica de sua mãe enquanto tinha o senso de humor duvidoso e bastante arrogante de seu pai. Artista? Sim, sua mãe costumava cantar nas reuniões familiares... Isso até começar escrever historias de terror e como se não bastasse engravidar de um fã... Tsc. Adorar uma briga e parecer uma maluca? Bem, isso foi herdado de ambos. Talvez por essa razão Leyla e Deimos se deram tão bem por um tempo. A semelhança com sua mãe lá no fundo também tenha sido a razão do porque, vez ou outra, o deus do medo surgia para buscar a pequena ruivinha no acampamento e treina-la pessoalmente. Problemas em seguir regras e carregar certa desobediência entravam no pacote de ambos também. Yasemin Solak tem sua própria personalidade e peculiaridades, mas é uma cópia de seus pais em pontos bastante específicos mesmo que nunca tenha convivido com eles por muito tempo.
Ben Barnes as DEIMOS & Elçin Sangu as LEYLA SOLAK.
bônus: preguiçosas!
#❛ — 𝐚 𝐤𝐢𝐧𝐝 𝐨𝐟 𝐩𝐚𝐧𝐢𝐜 ⠀ ;; extras⠀ ⛧.#adotando de vez o ben barnes como deimos pq melhor cast pra deus do medo sim
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Yenaldoomon
Nível Armadura/ Armor
Atributo Virus
Tipo Fera Encantada
Campo Soldados do Pesadelo (NSo)/ Espíritos da Natureza (NSp)
Significado do Nome Yenaldooshi, bruxa do folclore Navajo, com a capacidade de mudar de forma; Skinwalker.
Descrição
Um Digimon Fera Encantada de Nível Armadura que evoluiu com o poder do Digimental da Luz.
Embora não tenha herdado informações de Espécies Antigas em seu Digi-Núcleo, Broommon se tornou compatível com o Digimental da Luz ao masterizar a Feitiçaria da Luz (linguagem avançada de programação) desenvolvida pelo Clã Iasi em Salem e assim assumiu a forma de Yenaldoomon.
Mesmo que seu poder essencialmente esteja ligado á luz e a Magia de Restauração dos Iasi, esse Digimon não é dos mais agradáveis e confiáveis, sendo visto nas noites de Salem correndo em altíssima velocidade e com movimentos desordenados, como se estivesse desconfortável sob a pele que veste a chamada Bukimina-Hada, pele essa cujo a confecção mistura dados de 4 feras: uma antiga, uma sagrada, uma justa e uma corrompida, esses poderes conflitam entre si constantemente gerando incômodo em Yenaldoomon. Além disso, é dito que se você encontrar com Yenaldoomon é imprescindível que não olhe para seu único olho, pois as consequências podem variar e nenhuma delas são agradáveis.
Por possuir a capacidade de mudar de forma, é comum que essa criatura assuma uma forma mais confortável quando seu humor está relativamente bom, o que acaba por mudar também sua personalidade, nesses momentos Yenaldoomon gosta de socializar e passar seus conhecimentos mágicos, muitos deles ligados á Magia Cerimonial e sobre sua proficiência natural a Feitiçaria do Vento de Baluluna.
Técnicas
Skinwalker Se move em altíssima velocidade e de forma desgovernada contra o inimigo golpeando com violência com suas garras e cajado;
Bukimina-Hada Ordena que sua pele encantada ataque e envolva o inimigo, fazendo com que ele se sinta no meio de uma batalha entre as entidades que compõe a pele no processo;
Kagayaku Me (Brilho no Olhar) Encara o inimigo com seu único olho brilhante podendo gerar diversos efeitos, desde paralisia, controle mental, pânico ou dor intensa;
Seinaru Bōtoku (Santo Sacrilégio) Fazendo um movimento de cruz invertida com seu cajado, evoca uma runa de Iasi e dispara como um raio de energia;
Majo No Hikō (Vôo da Bruxa) Levanta vôo expandindo suas asas e gerando um vendaval poderoso.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Broommon (c/ Digimental da Luz)
Evolução
Magikamon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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Apesar da vasta coleção de obras sagradas da biblioteca de Circe, haviam obras intocadas que muito chamavam a atenção de Lip. Grimórios encantados que vibravam a energia por dentre suas páginas, cheiram há anos de registros e aprimoramentos, listavam feitiços que nasceram em bocas malditas e reverberavam pelos milênios. E ali estava Lipnía, perante a maior obra de todas. O Grimório de Hécate. Plot drop: Traidor da magia.
Por todos os anos que viveu sob a capa de Circe, buscou chamar a atenção da mãe através de sua dedicação imparável com a prática da magia, investigando profundamente as práticas da linha das mágicas temporais, onde pôde manifestar, pela primeira vez, seu poder herdado da deusa da menor da magia. Um toque, uma visão. O passado era desvendado como um diário, onde Lipnía transitava pelos vislumbres do que já se foi.
Passagens pela Grécia antiga através dos livros de sua mãe eram os passeios mais corriqueiros que possuía enquanto esteve em sua ilha. Mas após isso, quando se escondeu em Tristan da Cunha, não mais se limitou à experiências tão antigas. Blusas, medalhões, brincos. Tudo era um portal para um passado recente, uma memória que vibrava nas linhas do tempo. E aquilo era instigante, completamente instigante.
Mas nada era se comparado com aquela experiência.
Não, aquele era o momento em que seus sonhos como bruxa sempre almejaram. O contato direto com o Grimório de Hécate em um treino comum para feitiços, aproveitando-se da ausência da supervisão dos demais filhos e aprendizes da magia, que pareciam entretidos com outra coisa nas proximidades.
Suas mãos formigavam como nunca. Um sinal da magia que corria por suas veias, ansiosa pelo contato, pelo deslumbre daquilo que poderia estar gravado nas folhas grossas. Aproximou-se do pedestal que guardava a obra após soltar um longo suspiro tentando afastar de si todos os pensamentos ansiosos que cruzavam sua mente. Seus olhos registravam cada detalhe da capa perfeitamente esculpida pelo tempo. Os sinais, as runas, as escritas gregas. Era como um pedaço concreto do passado perante o presente.
Lip ergueu a mão, levemente umedecida pelo suor. O nervosismo tornava sua respiração ofegante, cada vez mais fora de si, cada vez mais angustiada pelo contato que tornou-se lento pelo receio dos resultados. Até que sua mão tocou os escritos.
Mas, estranhamente, nada aconteceu.
Não houve uma passagem ou uma névoa. Absolutamente nada. Havia notado que sua força parecia estar se esvaindo desde o baile, notado que os rituais com seus cristais e ervas não pareciam eficazes, que seu formigamento nas mãos se tornou mais intenso e que sumia repentinamente, sem lhe dar muitas prévias sobre o mundo, mas aquilo? Uma obra tão fantástica não despertou uma memória sequer?
O cenho da filha de Circe se franziu em completa confusão. A boca entreaberta fechou-se, como se algo de errado estivesse acontecendo. A mão espalmada tocou a superfície do livro. Nada. Ela secou as mãos nas roupas, olhando para a sala ao redor de si como se buscasse algo no espaço que estivesse bloqueando seu poder, mas nada achou. O formigamento estava lá, por qual motivo não estava se manifestando?
Ao tornar a olhar para o livro, sentiu um forte arrepio correr sobre sua coluna, como se uma porta estivesse entreaberta e por ela soprasse os ventos do polo norte. O medo do inesperado então surgiu, como um ataque grosseiro. Buscou em si forças significativas para investir novamente na direção daquele livro que em segundos a fez questionar sua capacidade mágica.
Um suspiro longo.
Uma faixa de luz amarela subiu pelo seu braço como uma cobra, dourada e pulsante. Muito mais intensa do que o habitual, muito mais quente. Seus sentidos foram se esvaindo pouco a pouco, até que a energia acertou sua cabeça. Os olhos da filha Circe tomaram a mesma coloração amarelada, estáticos, olhando para o nada. E ela, por sua vez, estava distante dali.
A mão direita ergueu no ar, vagarosamente se direcionando para as folhas, intencionada a abrir aquele maldito grimório de uma vez e reaver parte de sua dignidade mágica. Mas o vento que antes lhe acertou pelas costas pareceu circundar seu corpo por completo e, ao tocar a obra com a ponta de seus dedos, sentiu a explosão dentro de si.
A visão do passado.
A visão de Lili havia escurecido por completo e, ao retornar à luz, estava no meio da floresta. Seus pés pisavam em folhas e pedras, caminhava, como sempre fazia, na direção da luz amarela que conduzia suas visões. Mas algo estava errado. O céu possuía uma coloração anormal, uma cor púrpura, sem nuvens, como um grande cobertor. Entre as árvores, ouvia os passos de alguém na direção da luz e, rapidamente acelerou seu caminhar até o seu destino.
Uma clareira com uma fogueira ao centro. Ao redor da fogueira criada, desenhos no solo se espalhavam por todo o local, numa cor vibrante. Seus olhos analisavam as runas, recordando-se que tratavam de símbolos de proteção. Um anseio por uma proteção exagerada, pensou. O som do fogo crepitando a lenha aumentou cada vez, como se estivesse cada vez mais enfurecido, até que o som de uma voz familiar chamou sua atenção. Semicerrou os olhos na direção daquela familiar que se aproximava do fogo, carregando o Grimório de Hécate em suas mãos.
"Revelo o destino que está por vir, com esta magia, o futuro descobrir. Com a força de Hécate, eu verei além do agora..."
O rosto de Lipnia se desfez em um assombro completo. Futuro? Não, futuro não. Circe não permitia os estudos do futuro. Aquilo era proibido pela mãe, como ela poderia estar fazendo aquilo?!
"PIETRA!" Lipnía gritou em uma ordem de afastamento na direção da semideusa, acreditando que aquela visão lhe responderia em clemência, mas nada foi realizado. Seus pés correram na direção da filha de Hécate, as mãos prontas para agarra-la e lançar seu corpo para longe do livro, mas nada foi manifestado. Ela estava estática, olhos vazios.
Ao se aproximar, Lili deslizou seus olhos para a página aberta do Grimório e viu aquilo que tanto temeu. O feitiço proibido por Quíron, com marcações escuras na folha. Lipnía levou a mão até a boca, tentando segurar em seus lábios o grito de horror que fugiu de sua boca quando seu corpo despencou no chão daquela floresta.
Subitamente arrancada de volta para o presente. Arfando trêmula, as pernas balançando como nunca antes, tomada pelo choque. Os inúmeros questionamentos surgiam em sua mente.
Ela sabia que o ataque aconteceria? Ela agiu para que ele acontecesse? Ela estava sozinha? Ela agiu contra o acampamento? Ela é a traidora? Ela? Pietra!
Sua mão foi recolhida na direção do peito, sentindo um estranho ardor nos olhos e na ponta dos dedos após o contato com aquele fluxo tão intensificado pelo objeto mágico. O som de passos se aproximando fez com que Lili olhasse para trás assustada, os fios de cabelo grudados em sua pele úmida pelo suor, o tremor tomando conta de todo seu corpo.
"O futuro deve permanecer intocável", este era o ensinamento principal da magia dos estudiosos do passado, e aquele que toca o futuro perece por sua ousadia.
Em um restaurante em Austin, Texas...
Richard se retirava do restaurante em que havia feito sua refeição segurando o celular nas mãos, buscando as últimas notificas sobre eventos estranhos que ocorreram na região, algo que pudesse demonstrar a proximidades de semideuses do local para que através deles, encontrasse uma ponte de comunicação para o acampamento meio sangue. Os dedos deslizavam pela tela rapidamente, mas nada lhe parecia convincente. Acidentes de carro, vazamentos de gás... nada que se assemelhasse aos absurdos causados por um monstro. Há tempos não sentia-se próximo de seu objeto de desejo. Na verdade, temia por sua integridade, haja vista que não mais manifestava sua pulsação ao utilizar seu poder. Assim que iniciou seu percurso até o carro, uma estranha força atingiu seus tímpanos, o deixando ensurdecido por alguns segundos e, logo em seguida, o som. O som dos batimentos cardíacos de Lipnía, acelerando majestosamente, como se estivesse perante um grande perigo. Seus olhos encheram-se de lágrimas, uma emoção quase nostalgica de sentir sua pequena deusa viva. Um alívio reconfortante, para aquele homem. Ao retomar a audição, bateu a ponta dos dedos sobre a janela do motorista de seu carro.
"Me leve para Long Island, imediatamente." Seus olhos vibrantes derramavam o convencimento sobre o motorista que, como um zumbi, acenou para seu mestre. "Ela está viva."
@silencehq
Chars citados: @pips-plants
#pov: passado e futuro#hc: magia e ganância#plot drop: traidor da magia#eu escrevi na base da playlist das bruxas
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