#contratempos
Explore tagged Tumblr posts
amor-barato · 18 days ago
Text
Eras um sustento,
eras um segredo,
uma feroz tentativa.
Eras a roupa do corpo
feito estandarte
a caminho de casa
e as tuas mãos metade das minhas.
Eras um fascínio,
eras um fracasso,
eras a chama que nunca te queimou,
o sul, o sufoco,
a madrugada.
Eras um tumulto
de éguas e galgos,
a minha impaciência,
o meu verde vivo.
Eras o que nunca podias,
assombração sem fantasia
descalça e abrigada,
loureiro da Aquitânia.
Eu era o viúvo, o tenebroso,
consolado na água
que de súbito secou.
Eras o que foste,
metáfora do que eu
tanto te quis.
O fogo, o ferro, o futuro.
Pedro Mexia, in: O fogo, o ferro, o futuro
2 notes · View notes
profjosegalvao · 1 year ago
Video
youtube
Só Lilaz (a contratempo) - Exercício MUITO FÁCIL para Flauta - Educação ...
2 notes · View notes
proximapaisagem · 1 year ago
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Acidente na BR-356, em 15 de abril de 2023. Não foi possível o 3º Grupo próxima paisagem chegar ao Córrego do Bação para conversa na Associação Comunitária, sobre o 1º próxima paisagem Festival. Voltaram para Belo Horizonte.
2 notes · View notes
mensagemcompoesia · 18 days ago
Text
O contratempo da memória
O contratempo da memóriaMorremos todos os dias Cada minuto é um minuto perdido É um minuto que não volta mais Um minuto que se foi.É o tempo quem nos mantém presos ao chão Perdidos em nossas convicções Surpresos de nossas contradições É o tempo quem nos faz perceber nossas limitações.Tudo vai se esvaindo pelas nossas mãosIlusões são passageiras em nosso trem Compreensões incompreendidas se vão…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
bonecasdamaria · 6 months ago
Text
Where is your anger?
Quando existe uma vergonha interna, publicamente, ferida.
Era pra ser uma demonstração de força. A pele áspera na dobra do cotovelo quase envergonha. Sempre haverá um outro tempo possível, sempre me sinto culpada, aquele desconforto perto de qualquer munição da polícia, coisa de invisibilidade social, invisibilidade violenta. E impacta diretamente na construção dos afetos. Uma pausa na rotina fazer algo diferente algo mais de vitrine um discurso com…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
l-amoremio · 23 days ago
Text
NADA deveria te impedir de conseguir o que quer.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Você é DEUS. Quais poderes teriam as dúvidas ou pensamentos negativos se você é DEUS? Sendo você o Deus do Impossível, o que poderia ser tão difícil e tão complicado de ser conquistado? E tendo a Lei o nome de Lei da Suposição, por que não assumir que "nada me impede de conseguir o que quero"? Sendo você capaz de conseguir "grandezas" de maneira tão mágica e indescritível, o que te impediria de conseguir as mesmas caso duvidasse do seu poder para tal? e, sendo DEUS, por que passar seu poder para algo que não seja Você? quais poderes as dúvidas e pensamentos negativos teriam sem a sua permissão para tal? o que são esses "contratempos" para algo tão grandioso e soberano como Você? é até possível utilizar essas mesmas coisas para conseguir o que quer, afirmando que "dúvidas e pensamentos negativos apenas me 'ajudam' a manifestar mais rápido". então, sendo DEUS, o que te impediria de conseguir aquilo o que quer?
Caso se sinta desconfortável em se identificar como Deus, apenas saiba e diga a si mesmo que tem o total controle sobre a sua vida. Nada e nem ninguém tem o direito de te afetar sem a sua permissão. Seja fiel a seu Deus, mas também seja fiel a sua própria pessoa e não permita que terceiros ajam de maneira desrespeitosa, independentemente de sua profissão, grau de parentesco, classe social ou qualquer outra coisa. Essa é a SUA vida, é a SUA experiência e você tem o TOTAL direito de vivê-la da MELHOR maneira possível (e impossível). Você clama e pede a Deus por um milagre e agora Ele pede que acredite em si mesmo. Não se preocupe, Ele também quer o melhor pra você.
78 notes · View notes
projetovelhopoema · 5 months ago
Text
A tristeza é uma companheira constante na minha vida. Como uma sombra que me segue silenciosamente, sempre presente, mesmo nos momentos mais iluminados da vida. Se entrelaçando com meus pensamentos, obscurecendo meus sorrisos e me envolvendo em um véu de melancolia.
Tento afastá-la, buscar refúgio em distrações passageiras ou em conversas superficiais. Mas a tristeza é teimosa, persiste como uma nuvem escura que paira sobre mim, não importa o quanto eu tente escapar dela.
Ela se manifesta em lembranças dolorosas do passado, em sonhos desfeitos que nunca se realizaram e em expectativas não correspondidas que pesam como um fardo em meus ombros. Cada pequeno contratempo parece ampliar sua presença, como se ela estivesse sempre à espreita, esperando o momento certo para se fazer notar novamente.
No silêncio da noite, quando todos os sons se dissipam e o mundo parece adormecer, é quando ela se intensifica. É como se todos os pensamentos não ditos e emoções não expressas se reunissem para me assombrar, me lembrando de que nem sempre a vida é gentil ou justa.
— Lais em Relicário dos poetas.
51 notes · View notes
magicwithaxes · 3 months ago
Text
Tumblr media
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤNatalia não sabia explicar, ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤmas quando começou a recitar os feitiços, ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤsentiu-se inabalável.
savorㅤㅤthe taste,ㅤㅤsavorㅤㅤthe pain i don'tㅤㅤexpectㅤㅤyou toㅤㅤrelease me
Mas havia temor. Seria isso suficiente para ajudar? Estava apta? Não seria mais um empecilho e talvez pudesse servir de auxílio aos outros amigos que se ocupavam em proteger os demais, empunhando armas? No entanto, quando se uniu ao coro dos irmãos, sentiu-se segura o bastante para prosseguir, entoando cada verso como uma canção que precisava ser perfeita, que precisava surtir efeito. As palavras fluíram de sua boca sem preocupações, e a mente, antes em frangalhos, não dava espaço ao que os olhos enxergavam. Os monstros eram visualmente reais, mas os pensamentos, agora munidos de uma súbita coragem, a impediam de acreditar neles. Não podia. Não daria a vitória a Hécate, não seria vítima mais uma vez. As memórias dos últimos dias invadiram sua mente, flashbacks que deixariam mais uma marca em sua história. As dores do luto, os pesadelos e a sensação de trauma que cada um deles causou em seu consciente, as acusações direcionadas a ela e aos irmãos, o enfraquecimento… Tudo isso serviu de motivo, de combustível, para continuar ali, parada, mas aos berros, recitando o que parecia ser a única alternativa que todos tinham para pôr um fim.
Fim... Como definir aquilo? Por tanto tempo foi objeto de desejo, mas sempre pareceu inalcançável, difícil demais para as mãos ávidas de qualquer semideus. A paz finalmente reinaria? Não ter mais que se preocupar com os deuses, voltar a uma vida pacata... Seria ingenuidade demais. Contudo, ela era ingênua, cheia de esperança, alguém que sonhava com dias melhores. E depois de Hécate, se ela não voltasse a atormentá-los, quem seria o próximo? Algum deus ressentido pela falta de atenção dos grandes? Apenas para chamar a atenção e ser lembrado? Ela não sabia, mas não duvidava. Agora, Natalia acreditava piamente na falta de escrúpulos dos deuses, em como eram mesquinhos o suficiente para causar o caos, mais um capítulo sendo escrito em seus dias infinitos de vida, onde, pelos anos seguintes, seriam lembrados por tal armada. O pensamento a enfurecia. Não era justo! Quantos mais morreriam por poder?
Pensamentos, pensamentos... Eles consumiam sua mente enquanto a cena se desenrolava. Ver o irmão e a filha de Circe, mais duas peças do jogo da deusa e protagonistas daquele terror sem fim, foi o primeiro golpe em sua determinação. Natalia sentiu as pernas fraquejarem, e a mão estendida em direção à fenda caiu ao lado do corpo. Ela queria desabar no chão, e sua mente, antes tão confiante, parecia aceitar a ideia. A sensação familiar de enfraquecimento tomou conta dela. Mesmo assim, manteve-se firme. Se parasse o que estava fazendo, poderia prejudicar os outros. Ela não podia permitir erros. Por alguns instantes, ouviu a voz grossa e áspera do pai ecoar em seus pensamentos, um incentivo que gerou o efeito esperado: "Você é uma Pavlov! Honre seu maldito sangue!" Não havia mais espaço para dúvidas. Ela lutaria ali, daria o seu melhor, sem deixar margem para contratempos. Todavia, tudo ao redor começou a se fechar. Os sons desapareceram, restando apenas um zumbido frenético, mas insignificante, com sua visão focada apenas na abertura que dividia dois mundos. Ela ignorou o pequeno teatro criado pelo grimório ao se desmanchar em gosma. Seu corpo parecia ser atraído pela magia que emanava dali em profusão, crescendo, tornando-se intoxicante. Natalia gritava, cegamente acompanhando os irmãos que faziam o mesmo, entoando a plenos pulmões os encantos que haviam aprendido.
Até que houve a última explosão.
Cambaleando alguns passos para trás, Natalia fechou os olhos por instinto, mas logo os abriu a tempo de ver a poeira descendo ao chão lentamente, como se o tempo não importasse. Ela não dizia mais nada, estava hipnotizada, sentindo o corpo mergulhar em êxtase, cumprindo o propósito, pronta para, enfim, descansar. A fenda não existia mais. Havia desaparecido. Era o fim, então? Estavam livres? Poderiam, finalmente, respirar em paz?
A atenção voltou para o céu, mais uma vez encantada com o verde, tão próximo do seu tom favorito. Ela tentou sorrir, esboçar uma reação animadora, aquela que havia ensaiado para si mesma por tanto tempo. Por que não estava feliz? Por que não podia ficar feliz? Por que algo a inquietava, sugerindo que algo estava errado? Quando se deu conta da realidade, Natalia assumiu uma expressão de exasperação. A visão dos três traidores da magia, desmaiados no chão, lhe causou enjoo. Contudo, não era repulsa. Seu âmago estava ferido, e a sensação de culpa a invadia aos poucos enquanto seus olhos recaíram sobre a figura desacordada do filho de Afrodite. Ao irmão, alguém que ela tanto adorava. A filha de Circe, por quem nutria nada além de admiração. Ela precisava pensar. Recuar, esconder-se, refletir, organizar-se e, então, reaparecer. Natalia precisava de tempo. Precisava ficar a sós. Antes que pudesse se afastar, lançou olhares para rostos conhecidos. Viu Kitty e, para a amiga, ofereceu um olhar gentil, mas não deixou de notar o seu desespero. Fez o mesmo para Love, aproximando-se e tocando-lhe o rosto de forma amável, mas sem expressar qualquer emoção. Até que seus olhos encontraram o par de azuis acinzentados de Raynar, e para ele, Natalia conseguiu oferecer um sorriso. Triste, mínimo, mas ainda assim um sorriso, antes de, finalmente, partir.
Estava exausta. Pensou em correr bosque adentro. Precisava gritar, deixar que todos os sentimentos acumulados escapassem do corpo, criando espaço e aliviando a agonia. No entanto, não tinha forças para isso, não naquele momento. Antes que pudesse se afastar completamente da multidão vibrante com a vitória, ouviu falar sobre os desaparecidos. O coração pesou dentro do peito, mas continuou caminhando. Os nomes conhecidos bastaram para encher seus olhos de lágrimas, que, contudo, não caíram como esperava. Se ficasse, entraria em desespero, mesmo sem forças para isso. Natalia caminhou sem rumo, passando por todos os chalés e apreciando a quietude. Seria considerada egoísta por dar as costas, sem oferecer ajuda aos feridos ou por não comemorar junto? Não importava. As reflexões a conduziram a um único propósito: descansar. Talvez, ao acordar, enfrentaria a nova realidade. Seus pensamentos a levaram diretamente ao chalé dezessete, após um convite inesperado da conselheira, mas que foi apreciado e aceito sem hesitação. Natalia entrou no recinto sem cerimônia. A cama que lhe fora prometida estava pronta, esperando por ela naquele momento tão aguardado. A filha de Hécate caminhou lentamente até o móvel, retirando desleixadamente os sapatos e a jaqueta que cobria o corpo.
“Finalmente. Todos merecem. Você merece.” 
Uma voz masculina ecoou em sua mente, mas ela pouco se importou. Talvez fosse o costume. Já havia testemunhado tanta magia que não se surpreenderia se estivesse alucinando.
“Durma, você está precisando.”
A voz feminina, rouca e conhecida também se fez presente, e Natalia reconheceu como a da avó. Claro, a senhora russa havia sido peça principal para que a semideusa não entrasse em surto, guiando-a do melhor jeito que podia durante todos os pesadelos. Quando se deu por si, já estava deitada, deixando que o corpo fosse bem recebido pela maciez do colchão. Movendo-se, ela puxou a coberta disposta, embalando-se no calor, aninhando-se tão confortavelmente, procurando a melhor posição que pudesse receber o corpo ao estado de inércia que tanto buscava.
“Finalmente, finalmente.”
A voz masculina soou novamente, agora mais clara e lúcida, permitindo que fosse reconhecida. Natalia, por fim, deixou-se chorar.
“Durma, você merece. Todos merecem.” Flynn falou como se estivesse presente, embalando o sono da semideusa. A sensação de sua mão acariciando os cabelos, embora a sensação sendo imaginária, foi recebida com uma pequena comemoração, expressa pelo remexer na cama e um suspiro seguido de um baixo gemido de satisfação. Poderia ser uma alucinação, um desfecho que a mente cansada havia criado para encerrar aquele dia. Finalmente, paz.
“Fim, Nati. Fim.” 
O falecido filho de Tânatos pronunciou suas últimas palavras, cuja voz se transformou em eco até se perder no silêncio. A voz do amigo foi o último som que Natalia ouviu antes de, finalmente, esquecer a realidade, mergulhando na escuridão e na certeza que apenas o sono poderia proporcionar.
personagens mencionados,ㅤㅤ@maximeloi, @somaisumsemideus, @stellesawyr, @kittybt, @lottokinn, @zeusraynar, @vitorialada, @fly-musings
@silencehq e @hefestotv
21 notes · View notes
blackorbs · 2 months ago
Text
Tumblr media
OPEN STARTER.
os dias em que podia ficar apenas na água eram os melhores. deixando o arauto do outono sob o comando de seus subordinados, resolveu que aquela semana seria, pelo menos nos dois primeiros dias, feita somente para descanso. não que fosse realmente efetivo desejar ser deixada em paz, especialmente considerando emergências e contratempos que surgiam em especial após a chegada do rei demônio - como chamava a lúcifer. talvez por isso que, quando avistou, ainda submersa, aquela silhueta, já esperava ter que interagir de alguma forma.
o que a pegou levemente desprevenida foi o objeto, cuja sombra foi se tornando maior conforme se aproximava mais e mais do lago, porém, antes que realmente caísse na água, conseguiu segurar com as mãos, deixando à vista a cabeça e nadando até a beirada, sendo visível as escamas escarlate com violeta da cauda que, para evitar desconforto, cobria também o busto. os olhos analisaram o objeto com curiosidade, sem se preocupar em devolvê-lo. "se isso aqui caísse no fundo, você jamais veria de novo." comentou, finalmente focando os olhos amendoados na figura de muse, entretanto, ainda segurava o objeto como se fosse seu.
Tumblr media Tumblr media
16 notes · View notes
little-blurry · 4 months ago
Text
A minha tempestade é um redemoinho acontecendo na fúria do mar aberto dentro de um barco sem estrutura e o único som que consigo escutar são de trovões, apenas aqueles que entendem a mudança serão capazes de atravessar, mas não serão os mesmos que eram antes,
" a tempestade perfeita " é usada para se referir a situações que são os piores cenários possíveis uma sucessão de eventos e contratempos, significa passar por dificuldades e encontrar seu caminho de superação.
Muitos querem dançar na chuva comigo, mas poucos são os que enfrentariam um oceano inteiro só para me encontrar do outro lado quando o céu fica ensolarado.
- A PERFECT STORM ⛈️
Tumblr media
19 notes · View notes
brincandodeserfeliz · 7 months ago
Text
Tumblr media
“Ela gosta do seu jeito manso e doce. Do seu lado carente e delicado. E da sua postura de homem firme. E tem ciúmes de você. Ela gosta das suas palavras carinhosas e do seu lado divertido. Do seu jeito infantil de não saber lidar com pequenos contratempos. De como você fica cheio de manha quando está doente. De você como um todo.”
Clarissa Corrêa ✍️
Tumblr media
23 notes · View notes
cartasparaviolet · 1 year ago
Text
Atrás daquela porta encontra-se o sonho tão aguardado. Não importa o quanto me chamem de louca, eu acredito na possibilidade de tocar nesse mundo que eu imagino todas as noites antes de dormir. As madrugadas só intensificam os meus desejos e, ao acordar, questiono-me para onde foi toda aquela esperança. Essa realidade mina todas as minhas forças. E o papel das pessoas é reforçar essa pobreza de espírito. Guarde com carinho aqueles que te impulsionam a ir em frente. Queria poder compartilhar o mundo que vejo em meu coração contigo. Mesmo em dias nublados eu enxergo nitidamente os filetes de raios de sol iluminarem esses ideais uma vez mais. Eu não pretendo mais fugir, apenas recolho-me dentro de mim para evitar contratempos. Já corri demais contra o tempo e agora necessito ancorar. Como pássaro que voa sem local certo para pousar, agora preciso de um ninho para chamar de lar. Aquele espaço, dos sonhos que guardo a sete chaves, seria um bom lugar para recomeçar.
@cartasparaviolet
49 notes · View notes
jesus-e-meu-guia · 10 months ago
Text
É que a gente tá lutando pra fazer a vida dar certo. Pra não pirar com tanta responsabilidade. Pra não desistir com tanto contratempo. É que a gente tá tentando sorrir enquanto as lágrimas estão acumuladas como represas por dentro. A gente tá tentando, com todas as forças, acreditar no que não se vê ainda, não ter medo e conseguir brilhar no escuro. Então não fale o que não sabe, nem seja leviano com as dores alheias. Todos nós temos um mundo sendo sustentado com esforço e fé. Cada um carrega sua cruz, não acrescente o peso do seu julgamento. Não desrespeite a luta que não conhece... Rachel Carvalho
32 notes · View notes
lisaalmeida · 9 months ago
Text
Pedes-me tempo e eu tento
Que o tempo não nos separe
Que o tempo não nos pare
Nem nos arraste no vento
No vento de outra ilusão.
No contratempo do tempo
Que é o tempo. Que é o vento.
Que não é esta canção,
Que escrevi pra te dizer
Desta hora de assentar
A tempestade e o mar
O tempo de acontecer
A história que nunca me contaste
Se me amas. Se me amaste.
...Se é tempo de te esquecer...
jorge du val
Tumblr media
34 notes · View notes
bonecasdamaria · 9 months ago
Text
Tempo da rotina Imagem por Diane Arbus
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
inutilidadeaflorada · 4 months ago
Text
Sem Cal ou Amônia Para Enfeitar a Realidade
Um viés que se apropria de remorso Para influir uma cruz e um contratempo Comovendo visualizações turvas Que o amanhã pode ou não evitar
Somos uma face de mármore Um rio correndo uma área terrosa Vá adiante, espanto decadente Tão decrépito que já é inércia
Lançando demoníacas construções Comprimindo olhar e horizonte Uma mosca em seu habitual desafio Desnivelar os fragmentos do porvir
Relembrar os transes que se aceita Afim de dissimular o serviço Banirá a ignorância tão encravada Nos confins de uma pele de algodão
Enfurna a morte em qualquer indisciplina O cais é céu, a bibliografia uma sala de espera E sua leitura adverte um espaço: Impronunciável Nunca queira encontrar uma raposa esclarecida
A primeira coisa é apegar-se a hipocrisia Depois, acreditar em si mesmo Até duvidar de causas e efeitos E mergulhar no caos público da vaidade artística
Espero algum dia, precisar dessas mãos Para enfrentar outras mãos que se fazem de anônimas Mas já são tão íntimas do meu corpo em sua obsessão Capazes de naufragarem lascas de cristais no fundo de suas línguas
A tríplice fronteira, não fingirá com espátulas Não dançará com fantasmas da nova Inglaterra Há um limite para o quanto da sua pálpebra Caberá em uma pincelada governada de divãs incendiados
16 notes · View notes