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#contratempos
profjosegalvao · 1 year
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Só Lilaz (a contratempo) - Exercício MUITO FÁCIL para Flauta - Educação ...
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proximapaisagem · 1 year
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Acidente na BR-356, em 15 de abril de 2023. Não foi possível o 3º Grupo próxima paisagem chegar ao Córrego do Bação para conversa na Associação Comunitária, sobre o 1º próxima paisagem Festival. Voltaram para Belo Horizonte.
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bonecasdamaria · 4 months
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Where is your anger?
Quando existe uma vergonha interna, publicamente, ferida.
Era pra ser uma demonstração de força. A pele áspera na dobra do cotovelo quase envergonha. Sempre haverá um outro tempo possível, sempre me sinto culpada, aquele desconforto perto de qualquer munição da polícia, coisa de invisibilidade social, invisibilidade violenta. E impacta diretamente na construção dos afetos. Uma pausa na rotina fazer algo diferente algo mais de vitrine um discurso com…
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manoelvalentefn · 2 years
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Livro de poesias #Contratempo Satisfação receber tantas pessoas legais, neste momento mágico e colorido, imerso no universo literário. Muito obrigado todos que estiveram presentes! Bem como todos que não puderam ir, mas estiveram de coração e nas melhores energias. “A história provou a capacidade demolidora da poesia e nela me refugio incondicionalmente” #PabloNeruda (em Livraria Argumento - Rua Dias Ferreira) https://www.instagram.com/p/ClAifIENrYm/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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projetovelhopoema · 3 months
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A tristeza é uma companheira constante na minha vida. Como uma sombra que me segue silenciosamente, sempre presente, mesmo nos momentos mais iluminados da vida. Se entrelaçando com meus pensamentos, obscurecendo meus sorrisos e me envolvendo em um véu de melancolia.
Tento afastá-la, buscar refúgio em distrações passageiras ou em conversas superficiais. Mas a tristeza é teimosa, persiste como uma nuvem escura que paira sobre mim, não importa o quanto eu tente escapar dela.
Ela se manifesta em lembranças dolorosas do passado, em sonhos desfeitos que nunca se realizaram e em expectativas não correspondidas que pesam como um fardo em meus ombros. Cada pequeno contratempo parece ampliar sua presença, como se ela estivesse sempre à espreita, esperando o momento certo para se fazer notar novamente.
No silêncio da noite, quando todos os sons se dissipam e o mundo parece adormecer, é quando ela se intensifica. É como se todos os pensamentos não ditos e emoções não expressas se reunissem para me assombrar, me lembrando de que nem sempre a vida é gentil ou justa.
— Lais em Relicário dos poetas.
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magicwithaxes · 2 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤNatalia não sabia explicar, ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤmas quando começou a recitar os feitiços, ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤsentiu-se inabalável.
savorㅤㅤthe taste,ㅤㅤsavorㅤㅤthe pain i don'tㅤㅤexpectㅤㅤyou toㅤㅤrelease me
Mas havia temor. Seria isso suficiente para ajudar? Estava apta? Não seria mais um empecilho e talvez pudesse servir de auxílio aos outros amigos que se ocupavam em proteger os demais, empunhando armas? No entanto, quando se uniu ao coro dos irmãos, sentiu-se segura o bastante para prosseguir, entoando cada verso como uma canção que precisava ser perfeita, que precisava surtir efeito. As palavras fluíram de sua boca sem preocupações, e a mente, antes em frangalhos, não dava espaço ao que os olhos enxergavam. Os monstros eram visualmente reais, mas os pensamentos, agora munidos de uma súbita coragem, a impediam de acreditar neles. Não podia. Não daria a vitória a Hécate, não seria vítima mais uma vez. As memórias dos últimos dias invadiram sua mente, flashbacks que deixariam mais uma marca em sua história. As dores do luto, os pesadelos e a sensação de trauma que cada um deles causou em seu consciente, as acusações direcionadas a ela e aos irmãos, o enfraquecimento… Tudo isso serviu de motivo, de combustível, para continuar ali, parada, mas aos berros, recitando o que parecia ser a única alternativa que todos tinham para pôr um fim.
Fim... Como definir aquilo? Por tanto tempo foi objeto de desejo, mas sempre pareceu inalcançável, difícil demais para as mãos ávidas de qualquer semideus. A paz finalmente reinaria? Não ter mais que se preocupar com os deuses, voltar a uma vida pacata... Seria ingenuidade demais. Contudo, ela era ingênua, cheia de esperança, alguém que sonhava com dias melhores. E depois de Hécate, se ela não voltasse a atormentá-los, quem seria o próximo? Algum deus ressentido pela falta de atenção dos grandes? Apenas para chamar a atenção e ser lembrado? Ela não sabia, mas não duvidava. Agora, Natalia acreditava piamente na falta de escrúpulos dos deuses, em como eram mesquinhos o suficiente para causar o caos, mais um capítulo sendo escrito em seus dias infinitos de vida, onde, pelos anos seguintes, seriam lembrados por tal armada. O pensamento a enfurecia. Não era justo! Quantos mais morreriam por poder?
Pensamentos, pensamentos... Eles consumiam sua mente enquanto a cena se desenrolava. Ver o irmão e a filha de Circe, mais duas peças do jogo da deusa e protagonistas daquele terror sem fim, foi o primeiro golpe em sua determinação. Natalia sentiu as pernas fraquejarem, e a mão estendida em direção à fenda caiu ao lado do corpo. Ela queria desabar no chão, e sua mente, antes tão confiante, parecia aceitar a ideia. A sensação familiar de enfraquecimento tomou conta dela. Mesmo assim, manteve-se firme. Se parasse o que estava fazendo, poderia prejudicar os outros. Ela não podia permitir erros. Por alguns instantes, ouviu a voz grossa e áspera do pai ecoar em seus pensamentos, um incentivo que gerou o efeito esperado: "Você é uma Pavlov! Honre seu maldito sangue!" Não havia mais espaço para dúvidas. Ela lutaria ali, daria o seu melhor, sem deixar margem para contratempos. Todavia, tudo ao redor começou a se fechar. Os sons desapareceram, restando apenas um zumbido frenético, mas insignificante, com sua visão focada apenas na abertura que dividia dois mundos. Ela ignorou o pequeno teatro criado pelo grimório ao se desmanchar em gosma. Seu corpo parecia ser atraído pela magia que emanava dali em profusão, crescendo, tornando-se intoxicante. Natalia gritava, cegamente acompanhando os irmãos que faziam o mesmo, entoando a plenos pulmões os encantos que haviam aprendido.
Até que houve a última explosão.
Cambaleando alguns passos para trás, Natalia fechou os olhos por instinto, mas logo os abriu a tempo de ver a poeira descendo ao chão lentamente, como se o tempo não importasse. Ela não dizia mais nada, estava hipnotizada, sentindo o corpo mergulhar em êxtase, cumprindo o propósito, pronta para, enfim, descansar. A fenda não existia mais. Havia desaparecido. Era o fim, então? Estavam livres? Poderiam, finalmente, respirar em paz?
A atenção voltou para o céu, mais uma vez encantada com o verde, tão próximo do seu tom favorito. Ela tentou sorrir, esboçar uma reação animadora, aquela que havia ensaiado para si mesma por tanto tempo. Por que não estava feliz? Por que não podia ficar feliz? Por que algo a inquietava, sugerindo que algo estava errado? Quando se deu conta da realidade, Natalia assumiu uma expressão de exasperação. A visão dos três traidores da magia, desmaiados no chão, lhe causou enjoo. Contudo, não era repulsa. Seu âmago estava ferido, e a sensação de culpa a invadia aos poucos enquanto seus olhos recaíram sobre a figura desacordada do filho de Afrodite. Ao irmão, alguém que ela tanto adorava. A filha de Circe, por quem nutria nada além de admiração. Ela precisava pensar. Recuar, esconder-se, refletir, organizar-se e, então, reaparecer. Natalia precisava de tempo. Precisava ficar a sós. Antes que pudesse se afastar, lançou olhares para rostos conhecidos. Viu Kitty e, para a amiga, ofereceu um olhar gentil, mas não deixou de notar o seu desespero. Fez o mesmo para Love, aproximando-se e tocando-lhe o rosto de forma amável, mas sem expressar qualquer emoção. Até que seus olhos encontraram o par de azuis acinzentados de Raynar, e para ele, Natalia conseguiu oferecer um sorriso. Triste, mínimo, mas ainda assim um sorriso, antes de, finalmente, partir.
Estava exausta. Pensou em correr bosque adentro. Precisava gritar, deixar que todos os sentimentos acumulados escapassem do corpo, criando espaço e aliviando a agonia. No entanto, não tinha forças para isso, não naquele momento. Antes que pudesse se afastar completamente da multidão vibrante com a vitória, ouviu falar sobre os desaparecidos. O coração pesou dentro do peito, mas continuou caminhando. Os nomes conhecidos bastaram para encher seus olhos de lágrimas, que, contudo, não caíram como esperava. Se ficasse, entraria em desespero, mesmo sem forças para isso. Natalia caminhou sem rumo, passando por todos os chalés e apreciando a quietude. Seria considerada egoísta por dar as costas, sem oferecer ajuda aos feridos ou por não comemorar junto? Não importava. As reflexões a conduziram a um único propósito: descansar. Talvez, ao acordar, enfrentaria a nova realidade. Seus pensamentos a levaram diretamente ao chalé dezessete, após um convite inesperado da conselheira, mas que foi apreciado e aceito sem hesitação. Natalia entrou no recinto sem cerimônia. A cama que lhe fora prometida estava pronta, esperando por ela naquele momento tão aguardado. A filha de Hécate caminhou lentamente até o móvel, retirando desleixadamente os sapatos e a jaqueta que cobria o corpo.
“Finalmente. Todos merecem. Você merece.” 
Uma voz masculina ecoou em sua mente, mas ela pouco se importou. Talvez fosse o costume. Já havia testemunhado tanta magia que não se surpreenderia se estivesse alucinando.
“Durma, você está precisando.”
A voz feminina, rouca e conhecida também se fez presente, e Natalia reconheceu como a da avó. Claro, a senhora russa havia sido peça principal para que a semideusa não entrasse em surto, guiando-a do melhor jeito que podia durante todos os pesadelos. Quando se deu por si, já estava deitada, deixando que o corpo fosse bem recebido pela maciez do colchão. Movendo-se, ela puxou a coberta disposta, embalando-se no calor, aninhando-se tão confortavelmente, procurando a melhor posição que pudesse receber o corpo ao estado de inércia que tanto buscava.
“Finalmente, finalmente.”
A voz masculina soou novamente, agora mais clara e lúcida, permitindo que fosse reconhecida. Natalia, por fim, deixou-se chorar.
“Durma, você merece. Todos merecem.” Flynn falou como se estivesse presente, embalando o sono da semideusa. A sensação de sua mão acariciando os cabelos, embora a sensação sendo imaginária, foi recebida com uma pequena comemoração, expressa pelo remexer na cama e um suspiro seguido de um baixo gemido de satisfação. Poderia ser uma alucinação, um desfecho que a mente cansada havia criado para encerrar aquele dia. Finalmente, paz.
“Fim, Nati. Fim.” 
O falecido filho de Tânatos pronunciou suas últimas palavras, cuja voz se transformou em eco até se perder no silêncio. A voz do amigo foi o último som que Natalia ouviu antes de, finalmente, esquecer a realidade, mergulhando na escuridão e na certeza que apenas o sono poderia proporcionar.
personagens mencionados,ㅤㅤ@maximeloi, @somaisumsemideus, @stellesawyr, @kittybt, @lottokinn, @zeusraynar, @vitorialada, @fly-musings
@silencehq e @hefestotv
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little-blurry · 2 months
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A minha tempestade é um redemoinho acontecendo na fúria do mar aberto dentro de um barco sem estrutura e o único som que consigo escutar são de trovões, apenas aqueles que entendem a mudança serão capazes de atravessar, mas não serão os mesmos que eram antes,
" a tempestade perfeita " é usada para se referir a situações que são os piores cenários possíveis uma sucessão de eventos e contratempos, significa passar por dificuldades e encontrar seu caminho de superação.
Muitos querem dançar na chuva comigo, mas poucos são os que enfrentariam um oceano inteiro só para me encontrar do outro lado quando o céu fica ensolarado.
- A PERFECT STORM ⛈️
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brincandodeserfeliz · 5 months
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“Ela gosta do seu jeito manso e doce. Do seu lado carente e delicado. E da sua postura de homem firme. E tem ciúmes de você. Ela gosta das suas palavras carinhosas e do seu lado divertido. Do seu jeito infantil de não saber lidar com pequenos contratempos. De como você fica cheio de manha quando está doente. De você como um todo.”
Clarissa Corrêa ✍️
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cartasparaviolet · 10 months
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Atrás daquela porta encontra-se o sonho tão aguardado. Não importa o quanto me chamem de louca, eu acredito na possibilidade de tocar nesse mundo que eu imagino todas as noites antes de dormir. As madrugadas só intensificam os meus desejos e, ao acordar, questiono-me para onde foi toda aquela esperança. Essa realidade mina todas as minhas forças. E o papel das pessoas é reforçar essa pobreza de espírito. Guarde com carinho aqueles que te impulsionam a ir em frente. Queria poder compartilhar o mundo que vejo em meu coração contigo. Mesmo em dias nublados eu enxergo nitidamente os filetes de raios de sol iluminarem esses ideais uma vez mais. Eu não pretendo mais fugir, apenas recolho-me dentro de mim para evitar contratempos. Já corri demais contra o tempo e agora necessito ancorar. Como pássaro que voa sem local certo para pousar, agora preciso de um ninho para chamar de lar. Aquele espaço, dos sonhos que guardo a sete chaves, seria um bom lugar para recomeçar.
@cartasparaviolet
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jesus-e-meu-guia · 9 months
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É que a gente tá lutando pra fazer a vida dar certo. Pra não pirar com tanta responsabilidade. Pra não desistir com tanto contratempo. É que a gente tá tentando sorrir enquanto as lágrimas estão acumuladas como represas por dentro. A gente tá tentando, com todas as forças, acreditar no que não se vê ainda, não ter medo e conseguir brilhar no escuro. Então não fale o que não sabe, nem seja leviano com as dores alheias. Todos nós temos um mundo sendo sustentado com esforço e fé. Cada um carrega sua cruz, não acrescente o peso do seu julgamento. Não desrespeite a luta que não conhece... Rachel Carvalho
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lisaalmeida · 8 months
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Pedes-me tempo e eu tento
Que o tempo não nos separe
Que o tempo não nos pare
Nem nos arraste no vento
No vento de outra ilusão.
No contratempo do tempo
Que é o tempo. Que é o vento.
Que não é esta canção,
Que escrevi pra te dizer
Desta hora de assentar
A tempestade e o mar
O tempo de acontecer
A história que nunca me contaste
Se me amas. Se me amaste.
...Se é tempo de te esquecer...
jorge du val
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inutilidadeaflorada · 2 months
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Sem Cal ou Amônia Para Enfeitar a Realidade
Um viés que se apropria de remorso Para influir uma cruz e um contratempo Comovendo visualizações turvas Que o amanhã pode ou não evitar
Somos uma face de mármore Um rio correndo uma área terrosa Vá adiante, espanto decadente Tão decrépito que já é inércia
Lançando demoníacas construções Comprimindo olhar e horizonte Uma mosca em seu habitual desafio Desnivelar os fragmentos do porvir
Relembrar os transes que se aceita Afim de dissimular o serviço Banirá a ignorância tão encravada Nos confins de uma pele de algodão
Enfurna a morte em qualquer indisciplina O cais é céu, a bibliografia uma sala de espera E sua leitura adverte um espaço: Impronunciável Nunca queira encontrar uma raposa esclarecida
A primeira coisa é apegar-se a hipocrisia Depois, acreditar em si mesmo Até duvidar de causas e efeitos E mergulhar no caos público da vaidade artística
Espero algum dia, precisar dessas mãos Para enfrentar outras mãos que se fazem de anônimas Mas já são tão íntimas do meu corpo em sua obsessão Capazes de naufragarem lascas de cristais no fundo de suas línguas
A tríplice fronteira, não fingirá com espátulas Não dançará com fantasmas da nova Inglaterra Há um limite para o quanto da sua pálpebra Caberá em uma pincelada governada de divãs incendiados
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bonecasdamaria · 7 months
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Tempo da rotina Imagem por Diane Arbus
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yangctlas · 18 days
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𝐰𝐚𝐫𝐫𝐢𝐨𝐫 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐢𝐧𝐝
XU MINGHAO? Não! É apenas YANG 'ATLAS' HAOYU, ele é filho de ATENA do chalé SEIS e tem VINTE E CINCO. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no Acampamento há SEIS, sabia? E se lá estiver certo, ATLAS é bastante LEAL mas também dizem que ele é DISTRAÍDO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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𝐛𝐚𝐬𝐢𝐜𝐬 …
𝐍𝐎𝐌𝐄: Yang Atlas
𝐍𝐎𝐌𝐄 𝐃𝐄 𝐑𝐄𝐆𝐈𝐒𝐓𝐑𝐎: Huang Haoyu
𝐀𝐍𝐈𝐕𝐄𝐑𝐒𝐀𝐑𝐈𝐎: 20 de abril
𝐏𝐑𝐎𝐍𝐎𝐌𝐄𝐒: Ele/dele
𝐆𝐄𝐍𝐄𝐑𝐎: Homem cis
𝐎𝐑𝐈𝐄𝐍𝐓𝐀𝐂𝐀𝐎 𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐓𝐈𝐂𝐀/𝐒𝐄𝐗𝐔𝐀𝐋: Panromântico/Pansexual
𝐐𝐔𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒: Leal, cuidadoso, empático, flexível.
𝐃𝐄𝐅𝐄𝐈𝐓𝐎𝐒: Distraído, impulsivo, medroso, indelicado.
𝐂𝐇𝐀𝐋𝐄: 6, Atena
𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒: Reflexos sobre-humanos e sentidos aguçados.
𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑: Regulação de memórias.
𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧𝐬 …
Huang Yutao era um homem pobre, seu caminhão e seu emprego de fretagem era tudo que teve por um bom tempo. Sem oportunidade de terminar o ensino médio, herdou o velho veículo de seu pai; mas alguns anos de trabalho entregando pacotes pequenos foram o bastante para chegar ao ponto que sempre sonhou: Entregar livros didáticos para bibliotecas, escolas e faculdades comunitárias. Com um pouco de sorte, vez ou outra conseguia alguns livros velhos que iriam para o lixo. Sua sede por conhecimento, mesmo com tantos contratempos da vida, chamou a atenção da deusa Atena. O que esse homem faria em outro cenário? O que faria se oportunidades estivessem ao seu alcance? Sua forma humana apareceu em seu caminho como um encontro acidental, e suas reuniões para debater dos mais variados assuntos aconteceram a partir daí. Não com tanta frequência, e não por muito tempo, mas o suficiente para marcar a memória de Yutao pelo resto de sua curta vida.
Os gêmeos Haoyu e Siyu frequentaram a escola por alguns anos. Moravam em casas simples, alugadas, que limitava a área de entregas de Yutao para ter pelo menos um tempo para passar com os filhos. Mas ainda assim mudavam de cidade com certa frequência, sempre dando preferência a cidades com algum familiar próximo. Mas não que isso importasse muito para os dois. Passavam o mínimo de tempo em contato com tios e outros parentes. Em uma das escolas que foram, "Atlas" foi o apelido dado pelos colegas de classe como uma "brincadeira". Huang Haoyu foi o nome que seu pai lhe deu, mas seu nome era Atlas. Se as outras crianças lhe chamavam assim em forma de bullying ou não, pouco importava. Mas não para sua irmã. Mesmo depois de oficialmente mudar seu nome para Yang Atlas em sua identidade falsa, sua irmã continuou a chamá-lo de Haoyu.
Em algum momento da sua vida já imaginou que seu pedido da Amazon atravessou metade dos Estados Unidos no microônibus de dois adolescentes gêmeos, filhos de uma deidade grega, ambos com identidade falsa? Pois é, fique com essa dúvida. Durante alguns anos, Atlas e Zion moraram e trabalharam em um micro-miniônibus especial (feito sob medida por filhos de Hefesto), usando de seus treinamentos e poderes para sobreviver o que surgia pelo caminho. Depois de participarem da batalha de Manhattan, no mesmo ano que chegaram ao acampamento, ajudando ao máximo que podiam, os irmãos ainda passaram mais alguns anos no acampamento antes de pegarem seu carrinho, que nomearam 'Eous', e meterem o pé. Já no nível 2 de seu poder, Atlas criou o costume de manipular um pouco as memórias de policiais para se safar da falta de documentação. "O que foi policial? Está tudo okay, né? Você já viu tudo" quando na verdade tudo o que mostrara foi sua identidade falsa. Sem documentação do carro, e, na verdade, nenhum outro documento, só assim para passarem tantos anos na estrada.
Ajudar as pessoas ao seu redor sempre foi uma aspiração de Atlas. Com um trabalho um pouco mais longe e "complicado" que o normal, os gêmeos decidiriam que Atlas ficaria em Manhattan e regiões ao redor, focando em seu "trabalho": Herói de meio período/vigia noturno . Um pouco desajeitado para um semideus, mas muito mais ágil que um humano normal. Com a certeza que Atlas tinha todo o mapa dos arredores memorizada, Zion se sentiu seguro o suficiente para deixar o irmão sozinho para essa entrega específica. Dias, que se tornaram semanas, que se tornaram meses depois do chamado de Dionísio. Confiante que Zion também recebeu a mensagem, partiu para o acampamento sozinho.
𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚 …
Faz parte dos estrategistas, e é membro do time vermelho de Queimada.
Tem uma obsessão completamente normal por Gravity Falls, e com certeza não participou dos ARGs oficiais. E com certeza não quase teve que dormir no teto do carro por atrair monstros ao usar um notebook mortal para acessar tais ARGs.
Gosta de manter as unhas curtas e pintadas. Sempre retoca quando o esmalte começa a sair. É um costume que criou ao longo dos anos ao ficar com tédio só da base.
Gosta muito de ler livros, e raramente para de ler um livro pela metade independente de estar gostando ou não. Mas se um livro não for muito de ser agrado, todo o conteúdo do livro vai ser apagado de sua memória; deixa anotado que já leu só por garantia.
𝐩𝐨𝐰𝐞𝐫 …
Regulação de memórias. FASE I: Sua memória sempre foi muito boa, acima da média. Mas por volta dos nove anos de idade, passou a escolher entre memórias que considerava importantes e não importantes. Fatos com mais relevância eram cravados em sua mente como um aço quente prensado. E os menos importantes pairavam até serem lentamente esquecidos. Mas sentia um limite para quantas vezes poderia "gravar" as coisas. Um cansaço mental gradual mas certeiro. E quanto mais cansado, mais memórias escapavam de seu controle, fatos sem importância viravam cruciais, e sua própria data de aniversário foi esquecida como um papel de bala. FASE II (atual): Seu controle de suas próprias memórias aumentou com treinamento árduo. Mas em compensação, coisas ditas como "não importantes" passaram a escapar de sua mente muito mais rápido que antes. Percebeu que poderia alterar a memória de outras pessoas, mas nesse ponto somente coisas sem muito importância para o alvo. Como colocar a certeza na mente de um policial cansado que todos os documentos do veículo já foram conferidos.
𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 …
Uma réplica da lança de Atena, feita por um filhe de Hefesto. Em seu segundo ano no acampamento, confiou na palavra do campista que forjou-a. De acordo com elu, a arma tinha as mesmas características da lança da própria Atena. Sua mira sempre foi boa, e com o foco de seu treinamento nisso, quando foi treinar acertou o alvo. Aquilo foi a prova que precisava, o suficiente para convencê-lo a pagar uma quantidade absurda de dracmas. Foi direto para sua irmã e... ela errou o alvo. É uma lança muito boa. Em descanso se transforma em um anel com a moeda de Atena, e quando lançada retorna a mão de seu dono. Mas ainda assim... é só uma lança de bronze celestial.
𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 …
No geral, Atlas é fácil de lidar, só precisa de um pouco de paciência. Ele é fácil de fazer amizade, e leva bastante a sério as amizades que faz. No romance (foco que ele é pan, então qualquer gênero), ele é bem distraído e tende a demorar para conseguir "categorizar" cada sentimento. Então se algo rolar ele vai demorar pra perceber. O que é o contrário pra outras pessoas. É bem comum ele ficar com aquela carinha (-v-) para qualquer "sinal" de relacionamento entre duas pessoas. Ele não espalha fofoca, não fala sobre, mas também não consegue se aguentar e fazer essa cara. Ele também, no geral, não guarda muita mágoa. Ele, quase, certeza vai lembrar (se for algo grave), mas é difícil isso futuramente afetar a forma como ele lida com tal pessoa. A menos que essa mágoa seja relacionada a alguém próxima a ele. Muito difícil ele perdoar depois que esse alguém fez algo com pessoas próximas a ele. Eu queria colocar ideias de connection, ou uns prompts, mas eu não consegui pensar em nada e isso foi a única coisa que acabou saindo. Se eu pensar em alguma coisa, vem pra cá de qualquer forma.
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manoelvalentefn · 2 years
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Lançamento da obra poética Contratempo. Meu muito obrigado a todos que se fizeram presentes. Intelectuais, professores, produtores culturais, literatos, comunicadores e o público em geral. Momento leve, descontraído, com sorrisos, harmonia e muito carinho da equipe da @livrariaargumento Meu carinho e minha gratidão! #contratempo #poesias (em Livraria Argumento - Rua Dias Ferreira) https://www.instagram.com/p/ClAh4k_tt_0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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pequenaotaku · 1 year
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É isto, finalmente estou de férias da faculdade e posso voltar a me concentrar nas minha edições! Por enquanto, não prometo nada sobre postar logo o meu Headcanon de Alternative Life, tanto a rota do Kentin quanto a do Armin, mas admito, tô enrolando já faz um tempo para fazer...
Enfim, foi divertido voltar a editar algo mais sério, principalmente porque tenho passado por uns contratempos por falta de memória no celular... E okay, eu preciso, talvez, controlar minha expectativa, mas a verdade é que tô muito ansiosa para New Gen. Acho que o resto do fandom também.
Colette, Meredith e Olívia são minhas únicas OC's para esta nova temporada por enquanto. Talvez eu faça mais, ou talvez eu apenas mude alguma coisa nelas depois que New Gen sair.
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Ah! Caso estejam se perguntando onde consegui o modelo da ficha ou a base e as roupas da nova Docete, foram nesses links:
Ficha
Docete
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