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Jogo vital
Jogo VitalNo campo de jogo, Entra-se para vencer, Mesmo sabendo Que tudo está em aberto.Vi, certa vez, um jogo Em que tudo parecia resolvido, Ainda era apenas o primeiro tempo.No intervalo, só havia comemoração, Mas, ao começar o segundo tempo, O jogo que parecia resolvido Simplesmente se perdeu.Tudo na vida é bem parecido com esse jogo: Um dia estamos no topo do sucesso, E no outro, enfrentamos…
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Ela quer, Ela adora
capítulo VI rico bem novin, romântico à moda antiga; é foda ser de alguém que leva a vida como eu levo a vida. sempre que quiser voltar, coração todo seu, bandida.
notas. será que ainda tem gente aqui que se lembra do junin? vai dar tudo certo, gente. hihihihi masterlist
— Como assim, Jun? Dona de cobertura? Eu?
Um nó se forma em sua garganta. Quer muito dizer sim, pular nos braços dele e comemorar mais essa conquista. Mas um lado seu te mantém parada diante do MC.
— Quero te dar uma vida melhor, metida. — suspira, tomando seus dedos nos dele. — Eu sei que tá complicado, a gente tá afastado. Mas meu amor não mudou nada.
Ouvir aquilo aperta seu coração, porque seu amor também não mudou. Os olhinhos castanhos te miram feito os de um gatinho sem dono. Ainda é o seu Jun, aquele que era cobrador, que era um cafajeste, um simples famosinho em Bangu. A essência dele é a mesma, porém as circunstâncias são outras.
A vida dele está uma loucura, não só pelo trabalho árduo, mas também pela fama. É um mundo ingrato, o do entretenimento, um morde-assopra sem fim. Já tentaram cancelar o rapper diversas vezes, espalhando mentiras, jogando clipes fora de contexto, até mesmo jogaram teu nome no meio. Entretanto, você era a única que mantinha Renjun com o pé no chão. Vê-la fincava seu pé com força na realidade, você é o refúgio do artista mais do que nunca.
Por isso ele se desespera quando reconhece a expressão no teu rosto. Tem algo de errado.
— Renjun, — o nome chinês sai da tua boca em anúncio do pior — Eu preciso pensar. A gente… passou um ano sem nem se ver direito. Eu te vi o que, umas dez vezes esse ano? Isso tá acabando comigo.
— Eu largo tudo. — refuta em desespero. Ele prefere perder a carreira do que perder você, o rumo da conversa não está legal.
— Não me perdoaria se tu se fizesse de louco assim. — ri sem humor.
Um silêncio recai sobre o cômodo. O coração do rapper bate à mil ao passo que ele agarra suas digitais com mais força. Isso não pode estar acontecendo.
Você respira fundo. Coragem nunca te falta, por que agora não consegue mandar na lata o que queria dizer? Nos últimos dias se preparou para que ele terminasse contigo, estava quase conformada que o havia perdido. A notícia de que ele tinha comprado um apartamento para os dois te tirou do eixo. Óbvio que aprecia o esforço dele, mas ao mesmo tempo, continuar com o relacionamento à distância te deixaria doente. Viveria sozinha na cobertura luxuosa, o oposto do seu mundo atual, e sem falar que estaria sempre com saudade dele. Prefere continuar em casa, perto da família, então. Nunca esteve ao seu lado por querer algo além de sua atenção.
— Acho que a gente precisa de um tempo, Jun.
— Não, linda. Não. — balança a cabeça em negação — Não faz isso com a gente. Não termina comigo.
— Só preciso colocar a cabeça no lugar. Me desculpa.
Você não quer chorar na frente dele, sabe onde isso levaria: voltaria atrás, caindo na lábia e no conforto que os braços dele te dariam. Sobe as escadas com pressa para ir até a laje vazia, nem nota sua família escondida atrás da parede. Ouviram a conversa toda de coração partido.
O MC vai embora muito frustrado, a BMW é a única testemunha de suas lágrimas e da sua angústia. Ele chega no novo condomínio e, de cara, Angenor repara que o moleque não está bem.
— Qual foi dessa marra aí, Junão? — o senhor de meia idade indaga depois de receber o boa noite mais borocoxô do mundo.
Como já tinha trocado algumas conversas com o porteiro, Renjun acaba desabafando sobre os últimos acontecimentos. Realmente não sabe o que fazer agora.
— Irmão, posso falar? Tu tem que lutar, cara. Vai ficar com cara de cu nada. Se ela é esse fechamento todo aí que tu tá falando, essa mulé te quer, não quer tua grana. Isso aqui… — ele aponta para as paredes, se referindo ao luxo que os rodeia — significa porra nenhuma cara. Já viu a quantidade de gente mesquinha que mora aqui? A maioria nem dinheiro tem mais.
— Vou lutar como? Ela nem quer me ver.
— Ô, cabaço. Se tem algo que ela quer, cara, é te ver. Dá teus pulo.
A conversa ecoa na mente do rapper a noite toda. O porteiro tinha razão, não pode desistir, pô, que maluquice. Enquanto aproveita a noite estrelada na piscina aquecida da cobertura, ele resolve negociar com o agente as ideias que teve. Não pode perder tempo, tem que começar a te reconquistar agora.
Ficar perto de você estava ficando insuportável. A docilidade que Junin arrancava de você se foi, deixando apenas o seu temperamento forte, a cara fechada e a marra.
Nando reparou bem a mudança no teu comportamento, mas não só ele. O pessoal da van, do trabalho… todo mundo tinha recebido o recado. Seu instagram aberto perdeu as fotos que tinha com o namorado, arquivou todas — ele ficou muito puto, inclusive. Em minutos a notícia do possível término se espalhou pelas redes sociais. O rapper fez questão de não fazer o mesmo, ainda exibe os posts sem vergonha nenhuma, deixando os fãs muito confusos.
Saltando em Sulacap para pegar o BRT, a figura paterna não diz nada, apenas segura na tua mão quando o entrega o dinheiro da passagem. Nem imagina como é difícil tentar viver uma vida normal sendo que os holofotes sempre te pegam.
Chegando no trabalho, as colegas cessam a conversa assim que te veem. Sempre assim. Além de se sentirem intimidadas, elas cochicham quase todos os dias sobre tua vida amorosa. Na real, apoiam muito que voltem, mas sabe como você se sente sobre ser o tópico da vez.
A recepção normalmente fica muito movimentada nessa época do ano, então as primeiras duas horas passam rápido sem que veja. Por volta das dez, no entanto, a correria diminui. As duas outras meninas lixam as unhas enquanto comentam sobre certos clientes chatos que passam por ali frequentemente.
A voz da Ana Maria Braga faz barulho no fundo enquanto você apenas rola o feed do instagram no celular, sem prestar atenção em nada à sua volta.
E hoje eu chamei ele, que foi apelidado de príncipe de Bangu, pra tomar um café gostoso comigo. Louro, você sabe de quem eu tô falando?
É claro que eu sei, Ana. Esse aí tá dando o que falar. Será que ele é príncipe mesmo?
Não dá para acreditar. Todo castigo para pobre é pouco.
A câmera corta para o rapper, que aguarda ser chamado oficialmente pela apresentadora. O sorriso sem graça enfeita o rostinho, você percebe que ele não está muito confortável. Filho da puta desgraçado.
— Quando você ficar famoso, o que você NÃO quer fazer? Tipo, não faria nunca? — você perguntou curiosa na madrugada de um sábado cansativo; a festa que foram terminou tarde, mas não tinham sono algum. Estavam deitadinhos, grudados, mas a conversa não parava.
— Acho que se eu for no Mais Você, tu pode me internar.
Você deu uma risada gostosa, tomando cuidado para não ser muito alta.
— Como assim, Jun? Por quê?
— Aquela merda daquele pássaro me dá calafrios. Se eu aparecer naquela porra, pode ter certeza que eu tô ficando maluco.
Junin dá a entrevista da forma mais leve que consegue, também se esbanja nas opções gostosas a sua frente. Já deve ter comido uns cinco waffles. No intervalo comercial, até fez a mulher mais velha rir com os elogios sinceros aos petiscos chiques sobre a mesa. Pelo menos uma recompensa boa por ter ido até ali, perto daquele papagaio horrendo, só para chamar tua atenção sem saber se daria certo.
— Mas Junin, MC Junin, vamos lá… surgiu uma história aí na internet de que você tá na pista de novo. Contra pra gente se isso é verdade ou não.
Ele engasga com o suco de acerola com laranja, quase escapa pelo nariz. A produção não tinha lhe avisado sobre essa pergunta, apesar de ser exatamente o que ele queria abordar. Pensando rápido, resolve usar o momento a seu favor: faria o que havia planejado fazer.
Você ouve os suspiros surpresos das companheiras, porém não se vira para elas. Seus olhos estão fissurados na tela da televisão.
— Tô nada. Sou homem de uma só, uma específica. — ele coça a nuca, duvida se isso foi realmente boa ideia — A gente namora já faz tempo, mas a correria tá deixando difícil.
— Por que ela apagou as fotos com você? Os seus fãs estão comentando no X, ó. — indica a tela com os tweets.
— Posso ser sincero, Ana? — escorre carisma ao pedir.
Junin precisa saber jogar com a mídia e, ao mesmo tempo, te mandar um recado direto.
— Visão: ela é a mulher da minha vida. Não importa a distância, o dinheiro, nada… O que eu quero mesmo é ela. A minha metidinha é a minha musa, de fé mermo, sem ela não tem MC Junin.
Sua respiração desregula e, sob as exclamações apaixonadas das garotas, você foge para o banheiro e se tranca. Não ouve o final da entrevista, quando ele reafirma que tudo vai ficar bem.
O foda é que não para por aí. Xamã, L7, Ret… todos eles postam story marcando Junin só para zoar ele, chamando-o de último romântico. Um dos stories também te menciona, o que te deixa sem saber onde enfiar a cara.
@ mdchefe: porra vocês sabem que o tchuco adora uma história de amor. aquelas cenas.
No fundo, uma televisão de 60 polegadas e a estante famosa de whiskey na meia-luz. Até ele?
Desviar das mil mensagens e perguntas foi muito, muito difícil. Acanhada, disfarça a inquietação com o que sabe fazer de melhor: ser marrenta.
Você se concentra em simplesmente terminar o dia bem e sem ceder às investidas de Jun. Não contava, porém, com a munição insistente do garoto. Mais tarde, outro vídeo entra nos top assuntos mais comentados.
O próprio, o dito cujo, dedilha umas notas novas no instagram. A legenda do reels diz “spoiler da poesia que vem por aí”.
Desculpa se sou louco, tão louco
Me deixa ser louco de amor
Eu sei que a vida é um sopro, sou todo seu
Somos como o espinho e a flor
A letra da música atinge seu coração em cheio. Ele também se lembra da conversa que tiveram, onde ele disse que teria algo de errado se aparecesse no programa que foi hoje. A saudade e o coração fraco não te permitem manter a postura por mais tempo.
Sem ser capaz de esperar, envia uma mensagem ao rapper. Ele conseguiu o que queria.
#nct pt br#nct br au#nct dream x reader#nct dream scenarios#renjun scenarios#renjun x reader#renjun imagines#renjun fluff#ela quer ela adora
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celoso. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, fluff (?)
cw: ciúmes! comportamento meio possessivo (?), angst with a happy ending.
sinopse: seu namorado enzo em uma crise de ciúme.
wn: segue seu request, @girlinpiecescardigan! fiquei devendo o smut e se você fechar bem os olhos o comportamento do enzo pode ser até fofinho! hehehehe dá próxima da certo. obrigada, viu?
enzo suspirou. era obviamente claro que havia algo de errado, embora ele já tivesse falado umas duas vezes que não, que estava tudo bem. mas você o conhecia o suficiente para saber que estava mentindo. o cabelo dele estava preso, seu maxilar estava tenso e ele não tinha de dito uma palavra de carinho se quer desde que se encontraram pela primeira vez no dia. tinha um livro nas mãos, mas seu olhar estava vazio e preso na mesma página a pelo menos 5 minutos.
sabia que era, de certa forma, cutucar a onça com a vara curta (até porque ele já deixara claro que não queria conversar com você), mas também sabia bem que tinha que insistir. não tinha a menor condição de ficar naquele clima horrível.
“enzo, é sério. se a gente não conversar, isso não vai…”
antes que conseguisse continuar o raciocínio, o homem se levantou de supetão, largando o livro que fingia ler no sofá e andando em direção a cozinha. ele andava de costas pra você, como se sua presença fosse algo que ele gostaria de fingir que não estivesse ali.
doia um bocado, para ser sincera. mas você não podia deixar a mágoa falar alto.
“engraçado que agora você quer conversar.” ouviu ele murmurando ao longe, mexendo em algo na cozinha.
“não entendi.”
“eu disse…” e ele retornou a sala, um copo de vidro vazio em mãos. seu andar transmitia raiva. “que agora você quer conversar.”
“estou tentando conversar desde cedo, enzo.” paciência, você pensava consigo mesma. não podia ceder às provocações dele. não queria brigar e nem transformar aquilo em uma briga.
de qualquer forma, quando um não quer, dois não brigam.
“sim, está mesmo.” ele ia beber do copo, mas, ao perceber que estava vazio, marchou de volta para a cozinha. “mas não é comigo que você estava tentando conversar, é?” gritou, por cima do ombro, embora o rosto continuasse na lateral. evitava seus olhos a todo custo.
você não aguentou. “isso é por conta do matías?” foi cínica. pontual. o silêncio disse tudo que precisava.
bingo.
“não.” ouviu um pigarro, depois do longo silêncio. mal deu para ouvir a negativa.
o uruguaio voltou, agora com o copo cheio, mas claramente a água foi apenas uma distração. deixou o copo abandonado na mesa de centro, sem se importar muito com ele.
“não se faça, enzo.”
“você quem está se fazendo.” pegou o livro e retomou a leitura de mentira (o livro estava de cabeça para baixo).
queria gritar, subir em cima dele, obrigar ele a te ouvir a todo custo e quebrar aquele clima horroroso de tensão. queria que ele te beijasse, pedisse desculpa por estar sendo um idiota e voltasse tudo do jeitinho que você gosta. mas enzo não parecia estar particularmente fácil naquela noite. e nem muito colaborativo.
“honestamente, enzo.” você começou, tentando recobrar a postura calma. “ele é seu amigo. estávamos conversando sobre você, inclusi…”
enzo te interrompeu de novo, jogando agora o livro na mesa, quase derrubando o copo tamanho o estrondo.
“eu não quero ouvir o que vocês conversaram.”
“se você não me ouvir, não vai entender. e eu preciso que você…”
“você não precisa de nada meu. pode ligar para o matías. ele te ajuda.”
enzo se levantou do sofá - estava inquieto, indo de canto em canto - e marchou, agora, em sua direção. você estava em pé, encostada no batente da porta. ele não fez menção de nada, apenas ficou parado, te encarando. seu rosto estava levemente franzido e você via o resquício de tristeza lá no fundo.
por mais que estivesse chateada, entendia o ciúme. você e matías estiveram bem próximos nos últimos dias e falando sobre assuntos que deixavam enzo de fora, com pouco espaço para se enturmar, para conversar junto.
era hora de fazerem as pazes.
você aproveitou a proximidade e estendeu os braços para ele. enzo não aguentou (ele nunca aguentava quando você pedia abraço) e te deu um beijinho na testa. toda a pose de macho bruto que ele sustentava com tanto orgulho a uns minutos atrás se desmanchou. era ali sua deixa. “mi amor, não seja assim. você está sendo injusto. eu te amo tanto.” você falou baixinho, aproveitando para enfim abraçá-lo. o contato das peles foi o suficiente. você se sentiu relaxando quase que automático. como amava aquele peitoral e aqueles braços.
o homem derreteu junto com você, aproveitando para apertar seu rosto entre as mãos fortes. “ai, nena.” ele suspirou, enchendo seu rosto todo de vários beijos. “me desculpe. acho que fui injusto mesmo.”
“e ciumento.” não conseguiu evitar o comentário. o moreno te apertou mais forte, parando os beijos brevemente. capturou sua boca com calma e você sentiu que ele estava tentando evitar a chateação. era quase palpável.
“e ciumento.” ele repetiu baixinho, quase inaudível, encostado nos seus lábios.
você se deu por satisfeita. uma confissão por vez.
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moreh, disserte sobre simon amante da reader + ciumentinho q odeia ver ela perto do namorado🫦🫦🙌🏽
ai que delícia vey🫦 adoro o tópico eles sendo os amantes🕊
esses dias acho q vou ficar meio off pra responder ask por causa das olimpíadas e facul, também quero focar nos meus one shots😔 meus rascunhos estão muito cheios. peço paciência queens❤️
Simon!Amante que te conhece eu um jogo de futebol no fim de semana com os amigos e colegas, ele fica imediatamente atraído por ti, de apresenta flertando e cheio de piadinhas com elogios, adorando te fazer rir e ver seus olhinhos brilhando. Ele literalmente faz um show jogando só psra te impressionar, até tira a camisa exibindo o abdômen definido e suado.
Simon!Amante que sente o estômago dar um nó quando vê um dos caras do outro time, que ele nem conhecia direito, ir te dar um beijo e conversar contigo, mas uma faísca de felicidade surge nele quando escuta vocês dois brigando perto da hora de ir embora. Então quando ele vai se despedir, faz questão de colocar todo o carisma e charme para jogo.
Simon!Amante que começa a te seguir em todas as redes sociais e fica respondendo tudo que você posta criando uma pequena amizade contigo. Vocês até marcam de tomar um café depois do trabalho onde fica evidente que as intenções dele eram outras. Durante o café segura sua mão por cima da mesa, sentou do seu lado (algo q nem seu namorado faz) e ficava toda hora te dando piscadinhas com flertes descarados. Não demorou mt para a primeira saidinha de vocês, virarem uma segunda, terceira, quarta, quinta até um dia ele te chamar para assistir um filme na casa dele.
Simon!Amante que montou um clima perfeito para te encantar. Deixou todo o ambiente em uma luz suave, o ar-condicionado mais frio do que deveria e um filme mediano para vocês realmente não prestarem atenção. Você chegou no horário marcado, nervosa e mais arrumada que o normal, pressentindo que algo mudaria o rumo dos encontros de vocês daí para frente. Durante o filme suas coxas se encostavam até que ele pega seu pé para fazer uma massagem e você aceita. Com frio, se aconchega ao lado do corpo quente e maior, enquanto suas pernas estão sobre o colo dele. Sua mente viaja ao observar o volume marcado no short fino que ele usava e como as mãos dele pareciam gigantes no seu pé, além de firmes e habilidosas.
Simon!Amante que de propósito sobe um pouco as mãos fingindo que está prestando atenção no filme e aperta sua coxa. Você se arrepia todinha com o desejo de ter as mãos dele pelo seu corpo inteiro, então deita a cabeça no ombro malhado cheirando o perfume gostoso. Seu cérebro e seu coração estavam divididos entre o que seria cruzar uma linha sem volta, mas parecia que o seu corpo implorava por algo que só Simon. Portanto, juntando toda a sua coragem para fazer o que queria, levanta a cabeça e vira o rosto dele para o seu em um beijo desesperado cheio de língua, Simón te beijava de uma forma que ninguém nunca tinha feito, a língua dele se enroscava na sua e gemidos desesperados eram engolidos pelo selar dos seus lábios. Ele te puxa pela cintura para sentar no colo dele, te instruindo a mexer os seus quadris para se esfregar na ereção dele. Simón distribui beijos pelo canto da sua boca, mandíbula até o pescoço onde ele deixa uma marca que você briga com ele na hora, mas ele nem liga e continua descendo os lábios até chegar no decote do sua regata onde ele começa a chupar e lamber a pele exposta. Suas mãos percorrem os ombros e braços musculosos conforme o argentino abaixa sua blusa para expor os seios e continuar com o carinho. Depois de um tempo (a preguiça mds) você estava deitada no sofá com as pernas nos ombros do Simon enquanto ele fodia sua bucetinha, gemidos altos saiam da sua garganta com a força e ritmo delicioso que ele tinha, jurava nunca ter sentido um pau tão gostoso.
Simon!Amante que após essa primeira vez, não conseguia ter o suficiente do seu corpo, te fodeu mais 3 vezes nesse dia em várias posições e até causando um squirt na segunda rodada. Além disso, ficava mendigando sua atenção fora do sexo, como seu namorado viajava muito, ele também aproveitava para te levar em encontros e fazer chamadas de vídeo querendo conhecer mais da sua pessoa. No início, ambos tentaram se distanciar na questão emocional, querendo focar só no prazer que podiam dar um ao outro, mas Simon corria atrás de ti por qualquer migalha de afeto.
Simon!Amante que sempre que você ia em festas com o seu parceiro te puxava para o banheiro, te dedava e depois te fodia, dizendo que ia te mandar cheia de porra para casa, odiava ver o namorado sendo carinhoso contigo e pior, você retribuindo o carinho. Surtou no dia que você disse que ia se viajar com o namorado ficou putasso, gritou e te xingou mesmo não tendo razões para isso, já bastava ter que te ver com o cara em todos os lugares ainda tinha que aguentar ele te levando para longe. Quando você voltou, te amarrou na cama dele e te deu 6 orgasmos, a mesma quantidade de dias que você ficou longe dele.
Simon!Amante que descobriu que o seu namorado ia te pedir em casamento em uma festa de aniversário e te fodeu no seu apartamento na cama de vocês fazendo com que o namorado descobrisse tudo♡ te encontrando com o rosto cheio de porra e Simon por cima do seu corpo extasiado depois de foder.
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Solie, já que declaramos oficialmente que o Seokmin é um “namoradinho de domingo”, precisamos falar urgente sobre seu gêmeo e como o Wonwoo é o “namoradinho de madrugada de sábado” (pfr me diga que essa analogia faz sentido pra você também, ou então já estou ficando caduca maluca 😭😭
anonnie, pior que eu senti uma conexão aqui entre você e eu
n/a: pra essa daqui eu vou precisar novamente invocar a skin gamer do wonu, mas calma que eu explico tudo
Madrugadas de sábado me despertam o sentimento de "saudade por antecipação" e eu acho que eu nunca vi esse conceito em outros lugares (provavelmente deve existir uma palavra melhor para isso). Mas sabe a sensação de querer aproveitar cada segundo de um fim de semana, porque você sabe que já já vai precisar voltar a rotina? É nesse ponto que eu vejo o Wonwoo. Acredito que essa fase de 'namoradinho da madrugada de sábado' seria mais frequente no início do relacionamento de vocês. Tudo é relativamente novo e existe aquele vontadezinha persistente de estar juntos o tempo inteiro.
É um cenário que eu particularmente acho adorável. Imagina a sexta-feira finalmente acabando e vocês podendo se livrar de todas as responsabilidades por pelo menos 48 horas. Passaram o dia inteirinho morrendo de saudades e agora querem aproveitar muito já que finalmente podem ficar juntinhos por um tempão. E nesse desejo de querer aproveitar a companhia um do outro vocês abrem mão até do sono, porque dormir juntinhos não é exatamente a mesma coisa. E o que era uma noite de sexta-feira vira uma madrugada de sábado.
Nesse contexto o Wonwoo te ensinaria a fazer algo que vocês fariam muitas vezes pelo resto do relacionamento de vocês: conversar em silêncio. É um tantinho peculiar, visto que ele é apaixonado pela sua voz, mas parece tão certo entre vocês dois que começa a virar rotina. Não é novidade, mas apesar dos pesares eu vejo o Nonu como um namorado muito calmo. Ele ama quando pode ter a oportunidade de ficar quietinho com você, te enchendo de dengo. E o silêncio da madrugada parece tão sagrado que nenhum de vocês dois se atreve a rompê-lo.
O Wonwoo não vai abrir mão de passar boa parte da madrugada jogando — é quase terapia para ele —, mas, da mesma forma, não consegue abrir mão de você desde que começou a te namorar. Não tem graça não poder sentir o cheirinho doce do seu cabelo e o colo dele parece muito vazio toda vez que você não está sentadinha ali. Isso resulta em vocês preso num ciclo de você cochilando com o rosto enfiando no pescoço do homem, só para ele te acordar nas pausas das partidas e te encher de beijinho gostoso — e isso se repete vezes demais.
E ele até muda do computador pro console quando sente que você ficou desconfortável, assim você pode continuar no colo dele (só que na cama dessa vez) enquanto Nonu apoia o controle na carne fofinha da sua bunda — ele mesmo diz que ama essa posição, é muito mais relaxante jogar assim. A sessão de jogos só é interrompida quando seu rostinho manhoso e sonolento aparece no campo de visão dele, você nem precisa dizer nada, Wonwoo entende que já era hora de parar.
Finalmente você pode puxar seu namoradinho para debaixo do cobertor, mas, curiosamente, vocês não dormem. Ainda que estejam quase caindo de sono — o cansaço acumulado durante a semana pesando os olhos de vocês — se recusam a dormir. Nessas horas a carência bate forte e prende vocês dois numa sessão de chamego lentinha e super gostosa, não chega a ser sexual (afinal ninguém ali tem energia pra isso), mas é tão íntima quanto. Os beijinhos lentos e molhados que vocês compartilham quase te colocam para dormir, estar com Wonwoo é contraditório, ele te acende e te relaxa ao mesmo tempo.
Ficam nessa por um bom tempo, os corpos coladinhos, suspirando contra a boca um do outro até a luz do sol dar sinal pelas frestas, como se dissesse que talvez fosse hora de dormir.
#ꫝ ' alucinasolie.#apareci com o famigerado bonitinho#vcs mandaram muitas coisinhas legais#♡ ' anonnies da soso.
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''Garoto chato... e gostoso''
Sinopse: Alguns dos rapazes tendo um crush na irmã do melhor amigo/ou só amigo. ATENÇÃO: todos na história sao maiores de 18 anos.
Warning: smut
Matías: Você sabia que não era de hoje que Matías tinha um crush em você. O garoto nunca escondeu, seja curtindo todas as suas fotos ou olhando para suas coxas quando você aparecia na sala que ele e seu irmão estavam jogando video-game (Atenção pro fato de que toda vez que isso acontecia, depois ele ia correndo pro banheiro).
A noite estava gostosa, apesar do barulho que preenchia a casa graças a festa de dezenove anos do seu irmão, mas ainda sim, conseguiu ficar em paz.
Resolveu ficar no seu quarto, assistindo uma série enquanto comia alguns dos salgados que sua mãe encomendou para a festa, antes de viajar e deixar você e seu irmão mais novo com a casa para si.
Quase uma da manhã quando alguém bateu na sua porta. Foi até ela e abriu. Um Matías Recalt (até que arrumadinho) estava lá parado, olhando para você
''Oi Mati, que foi?'' Imaginou que aquele bando de jovem queria comer algo e então resolveram pedir sua ajuda para cozinhar, ou que iam dormir mais cedo que o previsto e queriam alguma coberta sua emprestada, mas não, não era isso!
''A gente ta jogando verdade ou desafio e me desafiaram a ficar com você'' Recalt parecia até com medo de te contar oque aquela noite havia se tornado
Em resposta você apenas riu. Colocou a mão na testa e soltou baixinho um ''ai meu Deus''.
Puxou gentilmente Matí pelo braço e trancou a porta do quarto
''Sério?'' Recalt perguntou
''É. Você não é feio Matí, já é maior de idade, então porque não?''
Se sentou em sua cama e chamou ele com o dedo. Tal qual um cachorrinho Matías te obdeceu e se sentou. Tentando parecer masculo te puxou para um beijo.
Tá, você ia ser muito babaca em dizer que nunca se imaginou beijando ele, mas não esperava tudo aquilo.
Em um impulso, subiu no colo dele e puxou o pescoço do rapaz para aprofundar o beijo.
''Era só beijo mesmo'' Recalt disse quebrando o beijo te fazendo ficar com cara de choque e vergonha ''Mas... mas se você quiser, eu continuo, eu quero muito continuar por favor''
Aquela carinha dele foi oque te quebrou. Parecia que ia chorar se você não desse para ele.
Deitou ele com carinho na sua cama e começou a dar beijos no pescoço dele, que apenas gemia e te apertava.
A pelo branquinha do rapaz, agora ficava roxa e vermelha devido os arranhoes e chupoes.
As mãos bobas foram aumentando a intensidade, os beijos se misturavam com gemido, até que ele te virou e ficou por cima de você. Tirou sue shorts e a calcinha e foi se ajoelhando na cama, pronto para finalmente realizar o desejo de chupar sua buceta e te ver gozar na cara dele...
''O MATÍAS É BEIJO CARALHO! (SEU NOME) TIRA ELE DAÍ AGORA!'' Gritou seu irmão batendo na porta assustado vocês dois
Matías começou a se levantar igual uma criança birrenta, fazendo bico e batendo o pé.
''Mati...'' Chamou ele delicada enquanto colocava o shorts ''Quando for dormir hoje a noite, não dorme la na sala não, vem aqui comigo'' Deu um selinho no garoto e destrancou a porta do quarto, vendo logo ele sair de lá com um grande sorriso.
Pipe: Você gemia o nome de Felipe com prazer.
Arranhava as costas do rapaz enquanto sentava naquele.
O pau do mais novo preenchia você por inteira, e tocava certo no seu ponto mais sensível
"Isso Fe... assim vai"
Pipe levantava os quadris na tentativa de ajudar no prazer de ambos. Sentia cada vez mais o clímax chegando.
"Geme meu nome vai, isso geme" Sussurou no seu ouvido dando um tapa na sua bunda
"Vai jogar ou não Felipe?!" Seu irmão gritou dando um tapa de leve na nuca do amigo
"Ai porra" Reclamou em resposta e então se tocou do que estava realmente vivendo. Estava na casa da sua sala. Seu irmão mais velho esperava Pipe apertar o botão para iniciar a partida de futebol no play 5, enquanto Felipe apenas se perdia na imagem de você sentada na cadeira da cozinha fazendo suas unhas, usando apenas uma camisola (sim, apenas uma camisola, porque sem você percebeu a sua falta de calcinha foi notada por Pipe)
"Vou, vou jogar sim" Finalmente ele apertou o botão e começaram a partida, que obviamente ele perdeu de tanto pensar no quanto queria a chance de uma noite com você...
Blas: Ai ai Blas, que não te conhece que te compre. Tão fofo, bonito e meigo, nem parece que quase tinha criado calo na mão de tanto imaginar como seria meter na irmã do melhor amigo
"Ué Blas, vai beber hoje não?" Você se sentou ao lado de Blas no sofá da sala, deixando no chão ao lado do seu pé a latinha de cerveja
"É que amanhã minha mãe vai me levar pra fazer exame, ai não posso beber"
Era uma quinta-feira normal, seu irmão quis fazer uma social para comemorar algo que aconteceu na escola. Grande coisa.
"Sabe, tu ta ficando bem bonitinho" Disse se sentando mais próximo dele fazendo o corpo do mais novo esquentar
Não era um segredo pra você que Blas sentia algo por ti, então, por que não aproveitar?
"Ah...obrigada (seu apelido)"
"De nada"
O garoto virou o rosto e então viu você por completa. Regatinha cinza, shorts preto colado as coxas e chinelo. Gostosa para um caralho.
"Quer me beijar?" Perguntou cínica
Ele apenas fez que sim com a cabeça e se inclinou, finalmente te beijando. Por sorte, todos estavam para fora da casa, bebendo e fumando vape.
O beijo de vocês foi aumentando a intensidade, Blas parecia querer te tocar mas algo o segurava.
Seguindo seus desejos, você desceu seus beijos para o pescoço do mesmo. Dava beijinhos, alguns chupoes leves.
Sorria com tudo isso, era um prazer escutar ele gemer com tão poucas ações
"Quer subir la comigo pra me ajudar a pegar o carregador do meu celular?"
Blas olhou para o seu celular e sorriu
"Mas ta 70% a bateria... ah... quero sim" Animado ele pegou sua mão e te acompanhou para o último quarto da casa
Agradecemos a Deus pela música alta, porque que vergonha seriam todos saberem que aquele garoto te fez gemer igual uma vagabunda.1
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A primeira escapada
a primeira escapada dela descobri através de uma foto. Éramos namorados, e no dia, ela havia saído com uma amiga para um bar e depois essa amiga foi dormir na sua casa. O bar é esses que sempre rola uma música ao vivo, ambiente mais fechado. até então foi tudo normal , porém dias após, acessei a conta do Google dela que estava logada no pc e fui na galeria pra ver as fotos dela. Mas fotos do dia, estranhei que tinha algumas batidas por outra pessoa, já que a princípio elas teriam que ter tirado self, até aí td ok, elas poderiam ter pedido a alguém. Duas fotos me chamaram bastante atenção, justamente as duas últimas , minha namorada estava com batom totalmente borrado, tirando foto abraçada com a amiga.
Comparando as fotos do início da saída, estava evidente pra mim que ela teria beijado alguém . resolvi então , dias após, abordar o assunto com ela falando que um amigo havia visto ela beijando um outro cara e perguntei quem seria esse cara. Ela ficou muito assustada perguntando que amigo que tinha visto isso, que não aconteceu nada disso. Falei com serenidade que tinha certeza do que aconteceu e que estava esperando apenas o momento propício para conversar isso com ela . Falei para me dizer a verdade Sobre tudo que aconteceu.
ela envergonhada me disse que num dado momento do rolê, dois rapazes chegaram nelas e ficaram conversando por muito tempo e que ela acabou beijando um desses rapazes enquanto sua amiga ficou com outro , disse que foi só isso . Como meu blefe estava muito bom resolvi dobrar a aposta; tinha visto na sequência do rolo de fotos, foto da amiga vestida com roupa que saíram em sua casa , então sabia que de fato ela foi pra lá. Vi também os horários das fotos e tive a certeza que pelo lapso das fotos entre a última da balada e a primeira da casa, teve um intervalo de aprox uma hora e meia. Pela distância do bar até a casa (15 min) Resolvi apostar que ela teria ido embora com a amiga no meio de transporte desses caras.
perguntei a ela porque ela foi embora no carro do cara , ela também ficou um pouco transtornada por eu ter essa informação, me perguntou mais uma vez quem que tinha visto. Disse que isso não importava e que agora eu queria saber de tudo da boca dela pois ela não havia contado tudo. ela me falou que elas resolveram aceitar a carona deles até sua casa , nesse momento dei um aloprada com ela, jogando na cara dela algumas situações de ciúme dela comigo e q isso jamais poderia ter ocorrido. Falei que não satisfeito em ter ficado com outro na balada aceitar carona ainda foi como namoradinha até o carro (imaginei que o cara deveria ter ido agarrado pegando ela no caminho ), e de fato isso ocorreu. Ela não conseguiu retrucar nem negar porque pra ela alguém havia mesmo visto e ela também não saberia até aonde essa pessoa Viu ou acompanhou .
Pedi pra ela continuar , ela disse que eles as levaram até a porta da casa e que eles queriam subir, que a amiga queria ficar com carinha mais tempo só que como a pessoa que ela divide apartamento estava acharam melhor não . Chamei ela de hipócrita por dizer que só a amiga queria ficar com um cara mais tempo e falei pra ela contar o que tinha acontecido antes de sair do carro. Aí ela falou que ficaram se pegando dentro do carro. Daí dessa vez tripliquei aposta e falei assim: só isso não vai contar tudo não quer que eu te fale o que aconteceu, perdeu a memória? por sorte ela caiu certinho e disse que além de beijos o cara chupou seus peitos e ela chupou um pouco ele e o fez gozar na punheta.
ela chorou pedindo desculpas falou que tinha bebido demais e que isso não ia mais acontecer que me amava que errou feio mas que poderia estar um pouco influenciada com meus assuntos liberais, mas que deveria ter me falado antes ou confessado depois . Disse que ela estava andando um pouco insegura também pelo fato de eu ficar falando que queria ficar com ela e com outro casal ou com outra mulher junto etc.
aproveitei essa situação toda pra reverter o jogo ao meu favor . até então única coisa que tinha acontecido entre a gente na área liberal era ela ter beijado outra mulher na balada comigo . Falei que ela tava agindo de forma muito injusta pois eu pedi pra sairmos com outro casal onde ela poderia fazer tudo que ela fez com cara mais um pouco, e ela botava empecilho, mas fez pior sozinha. Ela me pediu desculpas e a partir desse erro ela aceitou as propostas que fiz e iniciamos nossa vida liberal . Depois disso saímos com muitos casais para troca, mesmo ambiente e fizemos muitos mensagens femininos. Tenho certeza se não fosse esse blefe meu as experiências que vivemos seriam demorado um pouco mais pra acontecerem
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camiiii, pode continuar a loba chamando de pipe com os pirralhos agora pf?
oi divaa! imagino que você quis dizer papi, sim? kkkkkk pois bem, tá aqui lobinha 💐🌟 espero que goste
matias: aconteceu durante uma viagem com o elenco. você e matias eram bons amigos, apesar de sempre existir uma tensão palpável entre vocês, a qual nenhum dos dois nunca fez nada a respeito, até o dia que matias te chamou pra fumar um no banco do jardim enquanto os outros estavam na piscina ou jogando beer pong. quando a onda bateu, estavam rindo que nem bobos, você com as pernas em cima das de matias, ele te olhava com os olhinhos vermelhos enquanto fazia carinho. “você tá tão bonita…” ele disse tão baixinho, que você nem entendeu, “hm?”, os dois riram baixinho, ele chegou mais pertinho de você, e agora no seu ouvido, “você é tão linda”. ele se aproveitou do lugar a boca estava, e desceu dando beijinhos pelo seu pescoço, ainda fazendo carinho na sua coxa. com o corpo molinho, ficou ofegante com as mãos grandes apertando sua coxa e a língua dele passando pelo seu pescoço. “mati…”, “queria tanto te beijar agora…”, “me beija então, matias…”. ele levantou o dedo para você e fez um não com eles, depois, levou eles até a boca, lambendo os próprios dígitos. matias colocou a mão por baixo da sua blusa, passando os dedinhos molhados ao redor do seu mamilo durinho, por causa do frio, enquanto mordia levemente seu lóbulo. “se eu te beijar o pessoal vai ver, mas se eu só mexer as mãos não…” apertava seu mamilo e depois seus peitos, ele se referia ao fato de vocês estarem virados de costas para o resto do pessoal. “meus dedos estão gelados, né? pq você não deixa eu esquentar eles dentro de você, hm?”. ele arredou sua calcinha para o lado, recolhendo a umidade que saia de você ao passar o dedo pela sua buceta, soltou até uma risadinha ao ver quão molhada você tinha ficado. quando ele enfiou dentro de você, você não segurou um gemido baixinho, “shh… eu sei que tá gostoso, mas tem que ficar quietinha, bebita” enquanto ele covardemente te dedava com o médio e anelar e fazia círculos no seu clitóris com o polegar, enquanto esfregava o nariz no seu pescoço. “papi…” você disse, quase inconscientemente, estava mais sensível por causa do baseado, e matias explorava isso do melhor jeito possível. matias soltou uma risadinha metida contra o seu pescoço, “caralho… papi? se você tá assim só com os meus dedos imagina quando eu finalmente meter nessa sua bucetinha carente”
pipe: vocês conheceram na faculdade, mas só conversaram só quando tiveram que fazer um trabalho em grupo. pipe já te observava há muito tempo, então aproveitou que tinha uma desculpa para conversar com você. se tornaram amigos, até um dia que ele te deixou em casa e te beijou. vocês ficam desde então. depois de uma festa na casa de pipe, você ficou para ajudá-lo a limpar a bagunça (rsrs). enquanto recolhia as garrafas em cima da mesa de sinuca, ouviu um “vem cá” enquanto felipe te abraçou por trás, beijando seu pescoço. ele te virou e te sentou em cima da mesa, “cê tá tão lindinha hoje, tive que me segurar pra não te beijar toda na frente de todo mundo” disse enquanto te dava beijinhos no rosto todo, fazendo você rir. felipe colocou as mãos na sua nuca e te beijou, descendo elas lentamente para sua coxa. qualquer toque que recebia do garoto te deixava maluca, principalmente agora, que ele tinha levantado sua saia e fazia carinho na sua buceta por cima da calcinha molhada. quando ele beijou seu pescoço, você disse “dale, papi… para de me torturar” mas automaticamente pensou que, talvez, o papi seria demais. entrou mais em pânico quando felipe parou o que tava fazendo e olhou para seu rosto, “você me chamou de que?” ele instigou, sorrindo, chegando sua calcinha para o lado e finalmente te tocando sem nenhuma barreira, ainda fazendo círculos na região. “de pipe, te chamei de pipe…”, você tentou disfarçar, receosa por ter usado o apelido. “não não, me chamou de outra coisa…”, você sentia sua cara esquentar, ele cessou o toque e começou a desabotoar a bermuda. você balançava um não com a cabeça e o sorriso vaidoso só crescia no rosto dele, quando você olhou para baixo, viu que ele estava retirando a ereção de dentro da cueca, segurando o membro duro na mão, fazendo movimentos lentos de vai e vem. “se quiser que eu te foda vai ter que falar de novo, princesa… não precisa ter vergonha, vai… fala de novo” ele te provocava, enquanto pincelava a cabecinha na sua entradinha melada. “papi… me fode, por fa-“ nem terminou a frase quando sentiu ele finalmente te encher. metia lento e fundo em você, “que boazinha… claro que o papi vai te fuder gostoso. tudo que a minha princesa pedir…”
simón: aconteceria depois de uma festa. simón viu você conversar com um amigo que, na opinião dele, tava muito abusadinho. chegou perto de vocês e disse “tô indo embora”, puto. você ficou confusa, como que ele vai embora? é a gente vai embora, ué. seguiu ele até o carro e entrou. “simónnn” você disse, dengosa, enquanto passava a mão na nuca do garoto que estava focado no trajeto até o seu apartamento. sua mão foi até a coxa no garoto, apertando ela de levinho e subindo aos poucos, “amorzinho… não fica com ciúme não…” se ajeitou no banco para poder ficar mais perto do ouvidinho dele, com as mãos acariciando o pau por cima da calça. desabotoou a calça dele e enfiou a mão por dentro da cueca do seu namorado, apertando o pau duro e batendo uma pra ele com um pouco de dificuldade devido a calça apertada, simón só soltou um ar pelo nariz. “eu sou só sua, papi…”. não sabia se era a sua mão que o masturbava ou a palavra que você usou que fez simón soltar um “porra…” baixinho, no mesmo instante deu seta e encostou o carro na rua vazia. levantou os quadris para que pudesse abaixar a calça e tirar o membro para fora, agarrou seu pulso, cessando o movimento. te puxou para o colo, enfiou dois dedos na sua boca enquanto arredou sua calcinha para o lado, passou os dedinhos molhados na sua buceta e te sentou no pau dele, sem enrolação, bruto. “cê me provoca demais, mami… sorte a sua que o papi ama te fuder mesmo assim”, você não teve nem tempo de se acostumar com o tamanho, recebeu um tapa forte na bunda “vai, senta pro seu papi então, cachorra”
#cblurbs 🌟#simon hempe smut#simon hempe#felipe otaño smut#felipe otaño#matias recalt smut#matias recalt
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inimigos (?)
enemies to (?) w.c: 1.9k n.a: eu queria fazer uma fanfic com o bad boy johnny desde que os teasers de walk saíram, mas só tive coragem de escrever depois de ver as fotos do season's greetings do nct 127. não está bom, tá bem clichezinho, mas foi o máximo que consegui! todos os feedbacks são bem vindos.
Se lembra de quando o conheceu.
Tinha acordado atrasada para o primeiro dia de aula na faculdade, corria enquanto segurava uns cadernos e um café que tinha comprado no caminho, já que não tinha tido tempo de comer algo em casa. De repente, trombou em algo, ou melhor, alguém, resultando em seus cadernos jogados no chão e o líquido manchando sua blusa nova.
Esperava o homem pedir desculpas ou te ajudar, mas só recebeu um grito de “Você não olha por onde anda?”. Ficou indignada como ele não moveu um dedo para te ajudar, então respondeu o mais alto:
“Olho sim, só não esperava trombar com um idiota grosseiro logo de manhã cedo.”
O homem estava prestes a responder, mas se perdeu em pensamentos quando olhou bem a garota em quem tinha esbarrado. Percebendo que ele iria continuar parado, recolheu suas coisas e foi para sala.
Horas depois você iria descobrir que o homem em questão se chamava John Jun Suh, mais conhecido como Johnny. Tinha fama de bad boy conquistador, coisa que você achava que só existia dos filmes de comédia romântica que você assistia. O que ele tinha que arrogante, tinha de atraente. Alto, corpo definido, tatuagens que adornavam os ombros e braços, um sorriso que conquistava a maioria das pessoas do campus e olhos cor de mel que lá no fundo faziam com que você sentisse algumas coisas que não sabia ao certo o que eram.
A relação entre Johnny e você era uma coisa…complicada (se é que isso poderia ser chamado de relação). Johnny sabia que você perdia a paciência fácil, então vazia de tudo para te perturbar, seja te assustando nos corredores da faculdade, te atrapalhando enquanto você estuda na biblioteca ou tentando tirar sua concentração durante as aulas. Sempre tinha um sorriso sínico no rosto quando via que você realmente estava perdendo a paciência com ele. Ele sabia que aquilo era infantil, mas era a única maneira que tinha de chamar sua atenção.
Você andava com sua amiga no pátio da faculdade, conversando sobre alguma bobagem, quando viu Johnny conversando com uma mulher que provavelmente era mais uma de suas conquistas.
“Olha o John com mais uma coitada que vai cair no papo dele.” Disse para sua amiga.
“Queria eu ser essa coitada. Imagina só pegar esse gostoso!”
Você riu, desacreditada do comentário da sua amiga. “Eu não acredito que você pegaria esse cara totalmente desprezível!”
“Se ele me desse bola, com certeza. Mas ele só tem olhos para você.”
Tudo que você fez foi soltar uma risadinha nasalada e dar uma das suas famosas viradinhas de olhos. Sua amiga tinha certeza que todas aquelas provocações de Johnny significavam outra coisa.
“Para de falar besteira porque a gente já conversou sobre isso…”
“Tá bem, tá bem!” Disse sua amiga, colocando as mãos pra cima, em sinal de redenção. “Mas se ele realmente não gostasse de você, ele não estaria olhando o tempo todo pra cá, mesmo falando com a querida ali.”
E era verdade. Mesmo falando com aquela mulher, Johnny só olhava para você, dando um sorrisinho que você jurava odiar. Era como se ele quisesse ver se você estava com ciúmes dele estar tão próximo de outra pessoa.
Estava indo em direção a biblioteca, quando sentiu um braço passar pelos seus ombros, jogando o peso em cima de você. Não precisava se esforçar muito para saber que era seu “inimigo”.
“Se você quer continuar com esse braço intacto, tira ele de cima de mim.”
“Calma gatinha, só queria te acompanhar.”
“É melhor eu ficar sozinha do que com a sua companhia”
Voltou a andar mais rápido, mas era inútil fazer isso sendo que Johnny conseguia te alcançar fácil.
“Você pareceu querer muito minha companhia quando eu estava conversando com minha nova amiga.”
Não acreditava no que ele estava falando. A fala do mais alto fez com que você parasse e desse uma risadinha de deboche para ele. “Você está insinuando que eu estava com ciúmes, John Suh?”
Johnny se inclinou, deixando o rosto próximo do seu, o que fez com que desse um passo para trás por conta do ato repentino dele. “Você que disse isso, mas seria maravilhoso que você assumisse que me quer em vez de ficar fingindo que me odeia.” Percebendo que te deixou nervosa, Johnny apenas bagunçou seu cabelo e saiu ali. Odiava o efeito que Johnny deixava em você, mesmo que jurasse para si que o odiava com todas as forças.
No dia seguinte, voltava para o dormitório depois de um dia cansativo de aulas, andava o mais rápido possível para chegar logo no pequeno apartamento que dividia com sua amiga, que iria passar a noite com o namorado. Parou de repente quando viu um homem se apoiando na parede. Parecia estar com muita dor, machucado. Estava com medo, mas queria ajudar aquele homem.
Foi se aproximando dele, cautelosa e sentiu o coração parar quando percebeu quem era.
Johnny.
Jogou sua bolsa, correu para ajudá-lo.
“M-me ajuda, p-por favor.” Johnny falava com dificuldade por conta dos machucados.
“Eu vou te ajudar, calma. Não fala. Pelo amor de Deus Johnny, olha como você tá!”
Tentava fazer algo, mas suas mãos tremiam, sua você também estava trêmula, sentia que podia chorar a qualquer momento vendo Johnny naquela situação.
Mesmo naquela situação, Johnny deu um sorrisinho, achou engraçado você estar tão preocupada com ele.
“Você que tem que se acalmar se realmente quer me ajudar.” Johnny grunhiu de dor.
“EU JÁ DISSE PRA VOCÊ NÃO FALAR!” Gritou, mostrando que ainda estava muito nervosa, mas ele tinha razão. Recolheu sua bolsa, colocou o braço sobre o seus ombros, segurou sua cintura, num pedido silencioso para que ele se apoiasse nela e, com muita dificuldade, levou Johnny para o seu pequeno apartamento, mais precisamente para seu quarto. Assim que o acomodou em sua cama, foi rapidamente ao banheiro pegar seu kit de primeiros socorros.
Johnny apenas te observava atentamente. Admirava que mesmo estando tão nervosa, estava fazendo de tudo para cuidar dele. Queria te acalmar, mas sabia que se falasse alguma coisa, iria levar mais um soco e era o que menos queria naquele momento.
Quando você começou a limpar os ferimentos de Johnny, ele analisava cada detalhe seu, detalhes que ele já sabia decorado, mas que naquele momento, olhar para seu rosto assim tão de perto estava o ajudando a esquecer da dor insuportável que ele estava sentindo. Quando você colocou um band-aid no nariz dele, se iniciou uma troca de olhares intensa. Queria muito desviar a atenção dos olhos de Johnny, mas não conseguia. Estava presa ali. E foi no meio dessa troca de olhares que Johnny percebeu uma coisa diferente: seus olhos marejados.
“Por que você faz isso, John?” Disse, ainda mantendo o contato visual, se referindo às brigas que ele participava.
“Não sei, talvez seja a adrenalina... Mas, acho que tá na hora de parar. Venho preocupando muita gente.”
Odiava admitir, mas ver Johnny naquela situação, apertava seu coração. Sabia que ele se envolvia em algumas brigas, afinal ele sempre aparecia com machucados na faculdade, mas não tinha noção de que eram tão graves assim.
Tentou lutar, mas deixou a primeira lágrima cair. Johnny, mesmo com dificuldade, fez questão de limpá-la. Cortou prontamente o contato visual com Johnny, fingindo procurar algo na caixa de primeiros socorros.
“O que você está fazendo?”
“Achei que você me odiasse, mas tá até chorando por minha causa.”
“Para de ser idiota John! Eu não te odeio!” Voltou a olhar para ele, que estava surpreso com a sua confissão. “Você que faz questão de me perturbar o tempo inteiro por causa do que aconteceu quando a gente se conheceu no primeiro dia de aula.”
“Mas a gente não se conheceu no primeiro dia de aula.”
“Tá maluco? Claro que foi! Quando a gente se esbarrou…”
“Não foi.” Achava que os socos tinham afetado a cabeça do homem que estava em sua frente. “Poxa sol, não se lembra de mim? Seu Jyani.”
Seus olhos se arregalaram e as lembranças voltaram com todas as forças.
Era apenas uma criança com seus 6-7 anos que adorava brincar no parquinho no final da rua de casa nos finais de semana. Até que um dia, ao chegar lá, deu de cara com um menino que tinha mais ou menos a sua idade sendo intimidado por outros garotos maiores.
Quando viu aquele garoto assustado, não pensou duas vezes antes de ir defendê-lo. Parecia até patético, mas funcionou. Os garotos resolveram o deixar em paz. Não lembrava direito o nome dele, só tinha lembrança que o achava de Jyani. Também tinha recebido um apelo dele: sol. Pois ele disse que você sempre parecia estar brilhante e forte, como o sol.
Uma amizade forte surgiu a partir daquele dia. Vocês passavam horas brincando, se divertindo em um mundo que era apenas de vocês, onde todos os problemas ficavam pra trás. Prometeram que nunca iriam se separar, que seriam melhores amigos para sempre, mas, não foi o que aconteceu.
Perdeu o contato com esse garotinho pois ele só tinha ido passar as férias na casa da avó dele, que era na mesma rua que a sua, mas ele sempre estava na sua mente. Se perguntava por onde ele estava, o que estava fazendo, se tinha ficado maior do que você, enfim…
Jyani, ou melhor, Johnny também se perguntava sempre onde estaria seu Sol, sua melhor amiga da infância e seu primeiro amor, mesmo que na época não soubesse muito bem o que era isso. Por isso se surpreendeu quando te viu na faculdade, te conheceu quase que imediatamente. Sol tinha se tornado uma mulher, que ainda tinha a mesma personalidade forte, mas que era tão linda quanto o entardecer que eles viam juntos quando crianças.
“Foi por isso que agi daquela maneira quando a gente se esbarrou. Não acreditava que tinha te encontrado depois de tanto tempo.”
Ainda estava sem palavras com tudo que estava acontecendo, apenas olhava para Johnny, incrédula.
“Por que não me falou que era você?”
“Porque achei que você iria me reconhecer.”
Se levantou bruscamente, passando a mão pelos cabelos, atitude que assustou um pouco Johnny.
“Como eu iria te reconhecer? Você era uma criança bochechuda da última vez que te vi e agora você é um homem completamente gosto-” Parou quando viu o famoso sorrisinho safado nos lábios de Johnny vendo que você estava a ponto de falar dos atributos físicos dele. “NEM COMEÇA A SORRIR ASSIM, JOHN!”
O homem levantou os braços em sinal de redenção, mas assim que fez isso, sentiu uma dor na região da costela e grunhiu, fazendo com que você corresse para perto dele para ver se estava tudo bem.
“Tá vendo? Você ainda se preocupa comigo.” Tentou conter um sorriso bobo que estava crescendo em seus lábios. “Mas fico feliz em saber que você não me odeia. Eu só te irrito assim porque gosto de ter um pouco da sua atenção.”
“Eu percebi, mas agora a gente pode falar como pessoas civilizadas.”
“Porque somos amigos, né?”
“Wow wow, calma lá. Nós éramos amigos.” Essa frase tirou toda a esperança que Johnny tinha com você, mas você tratou logo de consertar aquela situação. “Nós ainda podemos ser amigos, a gente tem muito o que conversar.”
“Ou podemos ser algo mais né?” Sua cara ficou vermelha no mesmo instante que Johnny flertou com você e a situação ficou pior quando ele fez um carinho na sua bochecha, se aproximando ainda mais do seu rosto. “Acho que ficou bem claro que faço isso tudo porque, além da sua atenção, gosto de você, sempre gostei e, agora que eu te reencontrei, não quero deixar você escapar.”
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Reaction┆ Ciúme dos membros
Suga
Durante o período de férias dos meninos você foi convidada para passar uma semana com eles em uma casa de campo que eles tinham alugado para passar um tempo. Você e Tae tinham ficado encarregados de limpar a louça depois do almoço naquele dia, e por isso vocês estavam juntos na cozinha. “Isso tá muito sem graça... se importa se eu colocar umas músicas pra tocar?” Você perguntaria recebendo uma resposta imediata de tae, “pode colocar”. Você e Taehyung tinham muito em comum quando se tratava de gosto musical, por isso a clássica playlist old school logo começou a tocar. Vocês se divertiam cantando e dançando desajeitadamente músicas como Total Eclipse of the Heart, Southern Nights, Take on me e I want you back enquanto faziam o serviço.
– Não sabia que lavar a louça era tão engraçado assim. - ele encararia taehyung enquanto pegava um copo d’água só para dar uma disfarçada na aparição repentina na cozinha - Está dando para ouvir vocês lá de fora.
– hyung, não precisa ficar com ciúmes, eu e ________ só estamos nos divertindo um pouco. Mas se quiser pegar meu turno aqui na cozinha eu troco de bom grado.
Jin
Não era raro te ver de bobeira na sala de ensaios quando os meninos tinham treinos diários perto dos períodos de show. Você passava horas fazendo nada, as vezes interagindo com os stafs, mexendo no celular, ou até mesmo tentando imitar (sem muito sucesso) os movimentos de seu namorado Seokjin nas coreografias que eles repetiam milhares e milhares de vezes. Naquele dia, durante uma das pausas, Hobi se sentou do seu lado e pegando seu fone ouviria 4 Minutes tocar, ele logo entraria no hype e você não conseguia evitar Jung Hoseok. Ele então, decidiu te animar um pouquinho e aproveitar a situação para continuar aquecido para os treinamentos da tarde. “Eu sei alguns passos dessa musica, vem cá” e se levantaria depressa tomando seu celular para si, colocando a música na caixa de som da sala. Hoseok não conseguia evitar as risadas vendo você tentando o imitar. Vocês dançavam juntos, as vezes na sacanagem as vezes sério, mas a nenhum momento paravam de rir.
– Comeu arroz estragado hyung? - hobi riria da cara que Jin fazia para ele enquanto dançavam.
– Cuidado quando for deitar na cama hoje a noite Hoseok, - ele responderia ainda de cara fechada - soube que tem algumas cobras a solta por aí.
RM
Para Namjoon você ter um relacionamento saudável com todos os membros era importante até para a própria dinâmica do relacionamento de vocês. Já era de noite e jonnie tinha certeza absoluta que você ainda estava dentro da casa deles, já que você entrou naquela tarde para ver um filme com ele e logo depois que terminou você sumiu. Era verdade ou só delírio? Ele já estava começando a duvidar da própria mente. Será que você tinha ido embora e ele por um minuto apagou isso? “onde está a ______?” Jimin chegaria na sala perguntando para Namjoon ao perceber que você não estava com ele, “é uma boa pergunta, eu não sei aonde ela foi. Estava me perguntando isso nesse exato momento” ele responderia meio confuso. “Jungugie, você viu a __________? Jonnie hyung conseguiu perder a própria namorada” Jimin perguntaria em meio a risadinhas ao rapaz que passava pela bancada da sala para pegar alguns lanches. “Ela está lá no meu quarto jogando comigo já faz algumas horas... estou pegando alguma coisa pra gente comer. Hyung, ela gosta mais de refrigerante ou suco?” Namjoon ficaria tão chocado com a resposta que se levantaria rumo ao quarto do garoto sem nem ao menos respondê-lo.
– ________ !? Eu achei que você tinha ido embora sem me dizer nada, você sumiu! - Namjoon chegaria no quarto te fazendo tirar um dos fones para o ouvir melhor.
- ah, desculpe amor. Kookie sempre me convida para jogar mas nunca temos horários iguais. Aí decidi aproveitar a visita para jogar com ele.
– eu sei jogar também... - ele sussurraria emburrado.
Jimin
Jimin não era do tipo ciumento mas ele sabia o potencial que todos seus amigos tinham e mesmo confiando 1000% em você, ele não podia evitar em certos momentos. Vocês estavam em uma viagem de gravação nas montanhas e por isso o pouco tempo que passava com os membros, muita das vezes, não era com todos ao mesmo tempo já que eles precisavam fazer cenas sozinhos ou gravar em cômodos diferentes para criar conteúdo e tudo mais. Não era difícil te ver com Namjoon visto que vocês tinham uma cabeça que parecia girar em volta do mesmo sol. Seus assuntos e pensamentos batiam muito e por isso estavam sempre conversando. Em mais uma das noites fescas e de céu limpo da viagem, Jimin estava te procurando como um louco após terminar de gravar um jogo com a Maknae line. Ele queria passar o pouco tempo que tinha com você, é claro. Depois de muito perguntar e de muito procurar, ele fez as contas e o único para quem ele ainda não tinha feito a habitual pergunta “você viu a ______?” Tinha sido para ninguém mais e ninguém menos do que Kim Namjoon. Bom, depois de um tempo ele te encontrou do lado de fora sentada no gramado com Namjoon, conversando sobre a vida, bebendo Coca-Cola na lata e olhando pro céu como se fosse a primeira vez que vissem as estrelas.
- ah, ela tava ali o tempo todo? - Tae chegaria perto de Jimin, que olhava para vocês meio cabisbaixo ainda de dentro da casa - Eles estão tão quietos que nem percebi! Você vai lá?
- Não... deixa eles. - Jimin tiraria os olhos de vocês - Eu vou... sei lá, pro meu quarto, eu acho.
Jungkook
Assim como Jimin, jungkook seria do tipo ‘ciúme melancólico’. Ele amava seus hyungs tanto quanto amava você e por isso não conseguiria nem ao menos fazer uma piada de mal gosto para mostrar que estava chateado com tudo. A situação também não exigia muita atenção por mais que ele ainda sim tivesse se sentido enciumado. Você e Seokjin eram bons companheiros, assim como ele conseguia se dar muito bem com o Jk, ele também se dava muito bem contigo. Por isso quando você não estava com seu namorado, ou ocupada com suas próprias coisas, você poderia ser facilmente achada passando um tempo com Jin. Naquele dia vocês tinham saído para lanchar juntos no final da tarde. Seokjin já estava falando a semanas da nova cafeteria que tinha aberto duas quadras depois da casa deles, e queria muito experimentar a torta de maçã especial do lugar junto com você. Kookie, que não sabia que vocês tinham saído, mandaria mensagem para você perguntando se não estava afim de sair para tomar um sorvete ou alguma coisa assim. “Estou com o Jin” você responderia junto com uma foto de vocês na cafeteria “viemos comer aquela torta de maçã que ele falou outro dia, lembra?”. O olhar vago com a boquinha meio aberta logo apareceria no rosto do rapaz, “ah sim... aproveitem!”.
– que foi? - yoongi perguntaria pro rapaz cabisbaixo sentado no sofá.
- _________ e Jin hyung saíram pra comer torta de maçã, e nem me convidaram...
– Jungkook, você nem gosta de maçã.
J-Hope
O amor de Hoseok pelos membros era imensurável sendo Yoongi com certeza o mais amado. Hobi com certeza amava a presença dele e bem, pelo visto, você também. Suga sempre era muito simpático com você, talvez porque ele realmente simpatizava com você e sua personalidade ou porque ele só queria fazer o Hoseok sorrir vendo que vocês dois se davam bem. De qualquer jeito, se vocês estavam juntos e Yoongi por perto, com 100% de certeza que em algum momento ele apareceria por ali para dar um oizinho. Você não passava muito tempo na casa deles, are porque era bem difícil conseguir encontrá-los por lá, mas sempre que podia dava uma passada para dar uns abraços no Hobi. “Você está em casa? Estou aqui por perto, posso passar pra te ver?” Você mandaria mensagem e ele logo responderia “não estou, mas estou indo pra lá agora. Kookie, yoon e taehyungie estão lá, só entrar”. Sem problemas, você entraria e o esperaria como ele pediu. Quando ele chegasse e não te visse na sala ficaria um pouco confuso. “_______ não está aqui?” Ele perguntaria abrindo a porta do quarto dos dois mais novos, “ela chegou e Yoongi foi recebê-la. Não está com ele?”. Na mesma hora o menino viraria o rosto confuso. Tudo bem você estar com ele, mas aonde? No estúdio? Será possível??
– O que estão fazendo aqui? - Hoseok abriria a porta do Genius Lab sem muito rodeio.
– estou mostrando pra ______ o equipamento que comprei semana passada. - o rapaz sentado na mesa de som viraria a cadeira giratória sutilmente para ver o rosto que entrava - como foi o ensaio?
- Foi bom - ele responderia rápido demais como se não quisesse estender o assunto - Eu quis dizer ‘o que estão fazendo aqui no estúdio que você não deixa nenhum de nós entrar direito’!? _______ tem passe livre agora?
- Você acabou de entrar.
- Tá engraçado você hein.
Taehyung
Taehyung não fazia a linha ciumento. Apesar de ser meio inseguro as vezes ele nunca deixava a sua insegurança refletir em você. Apesar de que naquele dia ele ficaria meio balançado. Já era a 5ª vez que o rapaz te ligava e caia direto pra caixa posta. “Onde você está? Não está recebendo minhas ligações?” Ele mandaria mensagem tentando não parecer tão desesperado quanto de fato estava. Depois de algumas horas você chegaria na casa do rapaz acompanhado de Jimin, rindo horrores e entretidos com a conversa.
– Com licença? - ele apareceria na sua frente um pouco irritado - aonde você estava? Por que não respondeu minhas mensagens nem minhas ligações?
– Relaxa Taetae, ela estava comigo - Jimin rapidamente respondeu.
– Com você? - Ele viraria lentamente a cabeça para ver o baixinho. Que V e Jimin eram melhores amigos todo mundo já sabia, mas agora que você e Jimin também viviam grudados, era uma novidade para o rapaz - fazendo o que?
– Fomos ver aquele filme novo que lançou semana passada. - você respondeu se sentando no sofá da sala - foi bem divertido.
Tae observaria Jimin contorna-lo e se sentar ao seu lado no sofá voltando casualmente a conversa que estavam tendo sobre o filme. Ele fecharia a cara e se dirigiria ao sofá, sentaria ao seu lado resmungando coisas como “até parece que Jimin liga pra assistir filmes no cinema” “me convidar que é bom mesmo nada”.
– O que disse? - você se viraria pro rapaz.
– Disse: que bom que se divertiram. - ele responderia entre os dentes.
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-Mark - ela chamou em um tom manhoso e quase soando como um gemido.
O menino finalizava de vestir a calça militar enquanto olhava para a menina que estava deitada na cama enrolada no cobertor fino. Ele sorriu para ela e caminhou até a poltrona pegando a camiseta branca e vestindo com facilidade.
-Quando você vem me ver de novo? - s/n perguntou com a cabeça deitada no travesseiro e admirando o abdômen do ficante sem piscar.
-Gatinha, sabe que dependo da empresa, não consigo te falar um dia exato - ele respondeu caminhando até a cama e sentando ao lado dela. - Prometo tentar voltar essa semana.
Ela soltou um som de choramingo, enfiou a cabeça no travesseiro e abafou o grito de frustração que estava trancado na garganta. Mark soltou uma gargalhada e como reflexo levou a mão nas nádegas dela, bateu forte e acariciou em seguida.
-Não faz assim que eu fico magoado - respondeu fazendo um biquinho enquanto olhava para corpo seminu deitado.
-Mentira - ela respondeu levantando o rosto com os cabelos todo bagunçado - Você fica flertando com as queridas e nem lembra de mim depois.
-Pode parando que a senhorita sabe que estou a semana toda em contato com você - ele retrucou com um fingimento de indignação na voz - Pode ser que não acredite, mas sinto falta do seu cheiro, carinho, corpo coladinho no meu, cabelo caindo no meu rosto enquanto gemi em cima de mim.
Ela sorriu para ele com os cabelos ainda nos olhos e levou a mão até a nuca do garoto, puxou o rosto dele para perto e iniciou um beijo selvagem.
-Quando vai me dar o seu número de telefone? - perguntou docemente e acariciando os fios colorido da cabeça.
-Você sabe que não posso passar, elas vão descobrir - ele respondeu tristinho.
-Ai gatinho, não aguento mais ter que fica mandando mensagem para um celular reserva do donghyuck, ele demora mil anos para ler e entregar o recado - fingiu choro jogando a cabeça no travesseiro novamente.
-Não exagera que não demora assim, tanto que já falei que a primeira coisa que faço quando chego no dormitório é ver se você mandou mensagem - disse revirando os olhos com o exagero.
-Não sei se quero continuar ficando com você, é muita burocracia só pra transar umas horinhas - respondeu com teimosia e virando de costas para o menino.
-Certeza que é só sobre transar umas horinhas - se aproximou do corpo, deixou uns beijos nas costas nua e comentou baixo no ouvido - E aqueles momentos que você fica agarradinha no meu corpo, falando palavras amorosas e implorando pra mim ficar mais um pouquinho?
-Mark, eu só quero ter um relacionamento minimamente comum, não quero ficar sempre implorando por atenção e cuidado.
O menino suspirou alto, levou a mão até os dedos dela e acariciou com carinho, sorriu fraco e pensou por alguns minutos se não deveria de uma vez por todas revelar seu desejo em assumir o relacionamento, mas não pode se submeter a esse luxo. Não este momento da carreira.
-Desculpa gata! - a única frase que ele conseguiu soltar naquele momento.
-Eu te amo - ela soltou pela primeira vez sem estar sobre o efeito de um orgasmo - Essa é minha maior maldição, você me fez esquecer o meu ex em duas semanas e eu odeio você por isso.
Ele abriu a boca com surpresa e riu alto com a confissão, jogou o corpo em cima dela e deixou beijos na boca da menina.
-Juro que um dia vou assumir tudo, só tenha paciência.
-Paciência é o que mais estou tendo - soltou suspirando e empurrando ele.
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Spoiler que vocês gostam!
— Eu não consigo me concentrar, Harry. — Uma lufada de ar deixou sua boca. — Preciso tocar em você para me concentrar.
— O que você está dizendo, Louis?
— Deixe-me tocar seu corpo para estar ainda mais perto do Senhor. — Harry parecia assustada.
— Toque minha mão, eu não posso negar seu pedido. — Dizia inocente, os olhos grandes esperançosos.
— Eu preciso tocar seu corpo por baixo da roupa. — O choro voltou. — Eu sou tolo, me perdoe...
Louis se afastou, levantando-se e se distanciando de uma Harry confusa. Seu rosto parecia se perguntar o que estara acontecendo. A bíblia foi deixada na mesa de centro e seu corpo também se levantou, mas permanecendo no mesmo lugar.
— É pecado, Lou. Você não pode tocar o meu corpo.
— Minha intenção era apenas aprender e ser perdoado, corazón. — O pulso se arrastou pelas bochechas, limpando as lágrimas que molhavam o rosto. — Minha professora me deixava chupar os peitos dela enquanto me ensinava.
Harry arfou surpresa, as bochechas coradas como tomates recém colhidos.
— Eu irei para o inferno, já aceitei o destino.
As palavras eram manipuladoras e sujas, Louis estava jogando sozinho, porque Harry não fazia ideia da potência daquele jogo de azar. Era uma garota perdida que desejava salvar aqueles que não podiam ser salvar. Ela respirava fundo enquanto olhava para Louis sem saber o que fazer.
— Você não irá para o inferno, Lou. Eu não permitirei isso. — A voz suave tentou acalma-lo.
Foi então, em apenas um piscar de olhos, que o olhar maldoso encontrou os dedos de Harry. Os dígitos desabotoavam os botões do hábito, deslizando o zíper logo em seguida. A pele esbranquiçada ja era visível conforme Styles tirava a roupa, deslizando-a pelos seus braços e dobrando-a no canto do sofá.
O véu preto ainda cobria seu cabelo, e Louis questionava qual seria a cor dos fios. Agora, os braços tímidos tentavam esconder seu lindo corpo, assim como o sutiã bege e a calcinha da mesma cor escondiam seus peitos e sua intimidade.
— Qué estás haciendo, corazón?
— Você pode tocar em mim, caso isso o faça se concentrar. — Sorriu tímida. — Podemos continuar?
Louis sorriu vitorioso, concordando. As pernas longas se sentaram novamente no sofá, enquanto o homem voltava para onde estava. Harry tinha a bíblia em suas mãos, enquanto Louis aproximava os lábios da pele macia, deixando beijos em sua clavícula. A alça deslizou pelo ombro largo, deixando exposto um de seus seios.
Ele era gostoso, grande e com o biquinho rosado. A pele estara arrepiada, automaticamente deixando o mamilo enrijecido. O polegar acariciou ao redor de sua aréola, fazendo com que Harry engolisse a seco.
— Você vai mamar? — A pergunta de Harry era inocente, com seus olhinhos focados nos movimentos e sua mão apertando a bíblia com força.
— Eu estou salivando por esse peitinho, corazón. — Louis sussurrou sorridente, segurando o biquinho entre seus lábios e começando a mamar com vontade.
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Está publicada: crosses and cells
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⸤ 🫀 ⸣ ⸻ I'M ALREADY DOWN! WHAT MORE DO YOU WANT? ,
TASK 3: defeito fatal + maior medo = ambição + insuficiência
... ou Kit diz sim ....
ATENÇÃO: disclaimer no fim do POV para não entregar o conteúdo.
O estupor confundia-se com a realidade, silêncio profundo com alarmes ecoando à distância. Kit levantava o rosto e franzia o cenho para porta - ou seria para a Casa Grande? Suas mãos apertando com força as laterais da cabeça a fim de cessar aquele maldito som interminável. O que estava acontecendo? Ele piscava e se via sentado, depois em pé do lado de fora do bunker. Ou era bem ali? De katana na mão e brilho metálico pelo corpo? Ao balançar-se, percebeu que estava de joelhos, mas foi respirar fundo que entendeu onde estava.
Nas forjas. Encostado na parede mais distante da porta, franzindo o cenho para o corpo largo do pai embaixo da biga de guerra que tinha feito. Kit lembrava das horas passadas dentro do fogo, jogando água para controlar o calor da chama. Moldando o metal com as mãos, criando as curvas da ventania na lateral.
O cheiro do metal invadiu suas narinas e ele despertou novamente, piscando de volta à vida com o movimento. O pesado corpo de Hefesto encontrando o espaço perto ao seu, respiração profunda de cansaço enquanto limpava o excesso de graxa dos dedos num pano sujo. Kit ergueu o rosto em sua direção, buscando mais do que os conselhos que ele vinha dizendo sobre projetos e construções.
Quando abriu a boca, o semideus fechou os olhos e derreteu, os ombros caindo ao máximo que conseguia. "Tem coisas que autônomo nenhum é capaz de fazer, meu filho. Não com a nossa visão." Ele estava certo. Quando Hefesto não estava certo?
Kit passava o dia todo enfurnado nas forjas e nada saía um terço do que o pai colocava para fora de seus domínios. Armas, escudos, estruturas. Cada uma ganhando menções nas grandes histórias da mitologia. O item principal nas vitórias de herói olimpianos. ✶ — › Eu não usei autônomos. — Falou baixinho, para si, os olhos caindo para o colo.
A vontade de chorar o rondava como um predador ao redor da presa caída, esperando a oportunidade de dar um bote. "Há dias que... Não são tão bons." Assim como todas as histórias diziam, o pai tinha dificuldade com sentimentos. De externalizar do jeito fácil e prático de Kit. O semideus torceu os lábios e suspirou, a melodia ecoando ao fundo sem que percebesse. Um ritmo... familiar.
"Mas é necessário manter o foco e continuar praticando. Melhorando." A voz de Hefesto era o borbulhar de ouro imperial, o chiado do fio do bronze celestial. Mãos fortes pressionando contra uma roda que não parava, buscando o mais afiado dos gumes. E ele falava... Falava... Ganhando confiança a cada sílaba dita em voz alta. E Kit.... Kit olhava aqueles olhos escuros clareando, como se encontrassem um propósito, um objetivo.
O amor de Hefesto pelo seu trabalho era tudo o que conhecia. Tudo o que recorria já que era rejeitado em suas histórias. Alguém quebrado, física e mentalmente, deixado de lado para a própria sorte. Seria esse seu destino também? Flynn sendo a Afrodite que o traíra? Mudando seu cerne mais profundo? ✶ — › Eu sei, pai. Obrigado. — Precisou falar mais alta, para sobrepor a música sem letras. Ele ainda não a reconhecia, mas faltava pouco... Tão pouco. ✶ — › É só... Muito difícil para mim ser o melhor... Agora... Depois de... —
O papel pregado na porta flutuou para dentro. Ganhando o ar até parar entre os pés do deus dos ferreiros. Vergonha ultrapassou seu rosto e ele o cobriu com as mãos. E se tivesse trabalhado nos autônomos mais rápido? E se tivesse melhorado o chicote? E se... Kit tinha assinado todo o acampamento com suas criações. Tinha se disponibilizado em melhorar antes de sequer ser pedido. "Você quer mais, filho?" Incitou a voz rouca milenar, de carvão em brasa.
O rosto iluminado pelas chamas parecia mais novo. A barba mais rala, os olhos azuis mais brilhantes. Hefesto parecia ficar mais jovem diante de si... Assumindo a imagem do pai que tinha conhecido quando era novo, numa oficina mecânica no meio de Nova Iorque. ✶ — › Mais? — Perguntou, mesmo sabendo o que queria dizer.
Aquela fome insaciável que o consumia. Tão voraz, tão feroz. A mesa montada na frente do chalé para coletar mais trabalho. O primeiro a se colocar em ação no baile. Aquele que tinha as ideias para armadilhas. O que vasculhava o campo, metal e ligamento, remontando quais foram usadas. "Mais" Repetiu. O corpo pesado dando espaço para um mais esguio. "Seu cérebro funciona de um jeito diferente, meu filho. Eu o vi quando veio a mim, semana passada, e eu concedi a benção."
Não era uma bênção, não quando Kit sabia que estava dentro de si o tempo todo. Só faltava abrir. O poder passivo liberando sua mente de tal maneira que tudo virava um uma fechadura. E ele? Tinha a chave metra na ponta dos dedos. Mais. Hefesto incitava-o a pensar, sob a harmonia de um piano. Instrumentos musicais entrando no circuito, aprofundando a batida.
"Ter o poder de construir o impensável. Ser responsável por um exército de autônomos." Seu nome espalhando feito fogo, queimando mais do que o divino das forjas do pai. Kit Culpepper, forjador divino entre os mortais. "Tudo o que toca..." A voz... A voz do pai perdia aquele toque profundo, ficava... Etérea. Sem características. Uma sem rosto e sem nome. Sem... Hefesto levantava com mais graça, mais elegância, rumando para a capa que tinha empoleirado numa bigorna.
"O que aconteceu no baile, você se culpa." Não era uma pergunta. Não era uma resposta. O golpe em cheio trouxe as lágrimas de volta aos olhos do semideus. Uma sensação tão claustrofóbica de autoconsciência que a respiração ficou perdida. Arfava, o peito constrito, sentindo o coração acelerar até parecer sair do peito.
Insuficiente. Os semideuses cresciam ao seu redor e apontavam para as armas. Quebradas, defeituosas, tortas. Tinha feito mês passado! Mas não tinha prometido qualidade vitalícia? E eles exibiam os machucados, as roupas ensanguentadas, os relatórios de perdas. Dentro da forja, ao lado da figura encapuzada, Kit se encolhia ainda mais em si mesmo. Não suficiente. Nada suficiente.
Eu não sou suficiente.
Quando girou, o rosto estava oculto pelas sombras do capuz repuxado. Olhos azuis brilhando na escuridão de uma identidade misteriosa. Kit não enxergava, entretanto, preso naquela visão de tortura criado por si próprio. "O que poderia ter feito para ser melhor, Kit? Para ter salvo o que mais importava?" Não falava só da morte. Tampouco do baile. Falava da vida... Das missões, dos semideuses, da mãe, de uma realidade composta por pessoas demais e ele, um só.
Os ombros pesaram e, enfim, a represa quebrou com o choro. Lágrimas grossas ao som da voz masculina distante. Hefesto incitava sua velocidade, mas a letra pedia calma... Pedia um respirar antes da grande decisão. "Eu posso te dar isso. O que precisa, o que quer. Eu posso dar-lhe. Você quer?"
Kit encarou a figura encapuzada de baixo. Nós acompanhando cada arfar de medo, de ansiedade crescente. ✶ — › Você pode mesmo fazer isso? — Um movimentar de mãos e Kit se calou, olhos arregalados. "Sim, Kit Culpepper." Ainda era a voz de Hefesto, mas não era. Aquela era desprovida de calor.
Aquela figura encapuzada tinha deixado de ser seu pai a muito tempo e o semideus sabia disso. Tinha percebido a mudança antes mesmo do rejuvenescimento, cada pelinho do corpo arrepiando em tensão. Mas... Mesmo assim... Aquela oferta o intrigava. Kit tentou se levantar e se viu preso. Não por amarras invisíveis, mas pelo peso do que estava em jogo.
"O universo é regido por leis que não são facilmente compreendidas. Morte e vida dançando uma valsa intricada desde os primórdios. Por que não temos voz de escolher os nossos próprios destinos?" O traidor aumentava em poder. A fumaça branca exibindo os veios douradas da magia. Não era água evaporando, não era a influência divina. Mas magia. A mesma que tinha atraído a vida intrusa aos ursos, feito enlouquecer algo que deveria ser de amor e paz. "Não precisou de uma morte para os mortais entenderem o valor do sacrifício? As histórias estão aí, Kit Culpepper. Alguém o escolheu para o trabalho e ele sabe que você consegue suportar todas as provações."
Ele? Quem era ele? A crença da mãe brigando com a mitológica. O que ele queria dizer? Destino, poder, compreensão. E Kimberly o embalava quando era mais novo, alisando seus cabelos e assegurando que tudo era possível de se superar. Com tempo, com confiança, com poder. O traidor sorriu e ofereceu a mão. "Junte-se a mim, filho de Hefesto. Posso dar-lhe tudo o que seu coração anseia e seus desejos clamam. Só precisa dizer sim."
Mas ele matou Flynn! Kit fechou as mão em punho, as veias saltando. Costas e pulso. Uma veia pulsando na testa. Mas ele colocou fogo no baile! E ele tinha colocado vida em objetos inanimados, tinha colocado o fogo para se aventurar onde mais queria. Desde o parque, não queria mexer nos autônomos? Mas ele feriu semideuses! Com a genialidade de uma magia proibida. O que ele faria com esse conhecimento? Infundir com mais propriedade suas criações, deixando-as perfeitas.
MAS! Gritava e esperneava e implorava para que enxergasse, e Kit enxergava o outro lado. As vantagens do sacrifício. Eu consigo, certo? Adentrar aquele caminho espinhoso, pegar todo o poder e sair? Eu consigo, certo? Juntar-se a causa por fingimento e sair por cima. E se tivesse razão? O traidor oferecia... Nunca mais... Nunca mais entregar uma arma rindo e fazendo piada, mas duvidando de um mínimo detalhe. Se tinha feito a melhor escolha.
"Você não vai se arrepender."
A voz sombria saía da boca sorridente do traidor, tão forte quando os dedos que se fechavam ao redor da mão de Kit no aperto que selava seu destino.
⸤ 🫀 ⸣ ⸻ Slow down you're doing fine! You can't be everything you want to be before your time ,
O arfar o trouxe de volta para o gramado frio e cheio de semideuses ajoelhados. Os olhos ardendo do choro silencioso que tinha deixado escapar, a boca seca por ficar aberta por tempo demais.
Kit se colocou em pé num instante, cambaleando para encontrar o equilíbrio e o compasso do coração errático.
O que tinha feito? O que tinha feito? O que tinha feito?
"Kit, você está bem?" Peguntou alguém ao lado. Em seu estado aterrorizado, não conseguiu reconhecer quem falava. Nenhuma característica fazendo sentido diante do horror que tinha feito. "Calma, Kit. Calma. Foi o traidor. Ele enfeitiçou todos nós. Não foi verdade." Era mentira? Era ilusão? Kit voltou o olhar para a pele metálica e não sentiu nada. Nenhuma diferença. Não sentia o poder infinito, não sentia a confiança nas armas.
Ele sentia culpa.
Era assim tão ambicioso a ponto de revelar o preço pago? Que poder era tão bom a ponto de precisar machucar outra pessoa?
Não. Não era assim que- Não era assim que as coisas funcionavam.
Não era assim que ele funcionava.
✶ — › Ei, você está bem? — Perguntou de volta, genuinamente preocupado com aquele estranho sem reconhecimento. Sua mão, agora de pele e osso, fechando ao redor do braço. Não era assim que ele era. ✶ — › O que aconteceu aqui? O que- — Porque não era. Kit ficou a katana na frente do bunker e foi atrás do próximo, e de mais um. Tentando acordar daquele estado que os colocava gritando sem fazer som.
Não era assim que resolveria. Não era assim que enxergaria. Não era, não era, não era. Kit olhou uma última vez para a escuridão por dentro da porta do bunker, as sombras provocadas pelo fogo das forjas. Quem era aquele ali dentro? Encostado nos fundos, o mais distante das forjas, apático para o mundo.
Quem era aquele Kit? E por que foi necessário chegar a esse ponto para perceber... Para entender... ✶ — › Desculpe! Sim, vou ajudar! Vamos! — Já era mais do que tempo de mudar o disco e voltar à vida. Ficar ali dentro sem fazer nada não ajudava ninguém. Muito menos seria uma honra digna da memória de Flynn.
DISCLAIMER: não é um prompt da central, não faz parte do plot oficial do traidor. Isso é uma ilusão de Kit durante o ataque do traidor. @silencehq
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Cena da sauna- Rika, Michael e Kai 🔥🔥🔥
Cap. 25 do livro Corrupt, Penelope Douglas
[...]
Minha pele estava queimando, e frustração beliscava cada fibra do meu corpo. O traje e a máscara se assemelhavam a uma montanha de cobertores sobre mim, pesando de tal forma que me sentia sufocar. Minha vontade era me desfazer de tudo para que pudesse respirar.
Cerrei os punhos, vendo o olhar desafiador de Michael. Ah, não. Agora é a minha vez.
— Bom jogo — disse para o cara e saí da pista.
— Ei! — o homem gritou. Mas nem sequer olhei para trás.
Jogando meu florete para Michael, vi quando ele pegou no ar enquanto eu seguia rumo à saída, sabendo que ele me seguiria logo mais. Atravessei o ginásio e entrei no vestiário, virando a cabeça para vê-lo me seguindo com o olhar flamejante. A espada já não estava em suas mãos, o que indicava que ele deve ter largado por lá mesmo.
Acelerei os passos em direção aos chuveiros. Provavelmente teríamos privacidade em um dos boxes, mas ele agarrou meus quadris, me impedindo de continuar. Abrindo as portas da sauna logo ao lado, ele me empurrou para dentro. Olhei ao redor para me assegurar de que estava vazia.
O vapor subia pelo ar na imensa sala com azulejos da cor bege; era difícil enxergar toda a extensão do lugar por conta da umidade do ar. A área era estruturada em plataformas lineares, em degraus, como um anfiteatro; os quatros níveis eram usados como bancos ou espaços onde a pessoa podia se deitar.
Porém não havia ninguém. A porta não estava trancada, mas estávamos sozinhos naquele momento. Fiquei de frente para ele e retirei a máscara do meu rosto, jogando-a no chão.
— Jogos, jogos, jogos… — zombei, abrindo o zíper da jaqueta. — Você está me deixando louca.
Ele me agarrou, puxando as mangas do casaco para me ajudar a tirar, descendo os lábios sobre os meus. Deixando a jaqueta cair no chão, eu me apoiei em seus ombros quando ele me levantou e colou meu corpo ao dele, cobrindo minha boca com seu gosto e calor. A língua deslizou contra a minha em movimentos intensos e poderosos, em um beijo faminto.
— Eu gosto de você louca — ofegou, afastando-se um pouquinho. — E gosto de você molhada. Como está a sensação aqui embaixo? — Enfiou a mão por dentro da minha calça, sem dificuldade para conferir o quão escorregadia estava. — Humm, estas calças se esfregaram bem gostoso em você, não é? Sabia que isso ia acontecer.
Eu me lancei para frente e o devorei com a minha boca, beijando, mordendo e brincando. Consegui me desfazer do elástico que prendia meu cabelo, liberando os fios para se derramarem contra as minhas costas. As mãos ansiosas de Michael percorriam todo o meu corpo, encharcado de suor, e depois deslizaram pela calça; ele segurou minha bunda e me puxou com força contra ele. A espessura de seu pau acariciou meu clitóris, e eu gemi, me deliciando com a sensação.
— Alguém pode acabar entrando aqui — sussurrei contra seu pescoço, mesmo assim tentando fazê-lo se livrar do terno. — A gente devia ir para o chuveiro.
Dei uma olhada na porta de vidro fosco, nervosa, com medo de alguém entrar a qualquer momento, mas minha boceta latejava; meus mamilos estavam tão duros por causa do atrito das roupas, que deixei a preocupação de lado, focada apenas em tê-lo dentro de mim.
Em segundos, minha calça, sapatos e meias haviam sumido, e Michael se desfez de sua camisa antes de me pegar no colo. Imediatamente enlacei sua cintura com as pernas. Ele ficou ali de pé, no meio da sala, mantendo um agarre firme na minha bunda enquanto beijava meu pescoço, mandíbula, meus lábios. Eu podia sentir os arrepios percorrendo minha nuca, e o ar ao redor ficou mais espesso; curvei a cabeça para trás, sentindo cada centímetro da minha pele ganhar vida.
— Rika — sussurrou contra meu pescoço. — Eu preciso de você. Preciso de você todo dia, toda hora, a todo o tempo…
Olhei para ele, abraçando-o com mais força, desejando que o tempo pudesse parar ali. Ele era meu tudo. Durante toda a minha vida, eu só me sentia viva quando ele estava por perto, e por mais que soubesse que as coisas sempre seriam complicadas com ele, também sabia que nada seria tão bom sem ele. Afundando a cabeça na curva de seu pescoço, fechei os olhos e sussurrei:
— Eu te amo, Michael.
Ele ficou quieto, sem alterar em nada o aperto que mantinha ao redor do meu corpo, mas era como se tivesse parado de respirar. Sem dizer nada, eu o segurei apertado contra mim, sentindo as lágrimas brotarem em meus olhos. Por favor, não me afaste. Não estava arrependida por ter confessado meu amor. Aquele sentimento me possuía, e não havia nada o que fazer. Mas também não conseguia suportar seu silêncio. Ou a verdade de que ele não sentia o mesmo por mim. Mas não me arrependia.
— Rika — ele disse, como se estivesse procurando pelas palavras.
Apenas sacudi a cabeça, abaixando as pernas, tentando me desvencilhar de seu agarre.
— Não diga nada — falei baixinho, sem conseguir encará-lo. — Não estou esperando que você diga alguma coisa.
As mãos dele continuaram firmes em meus quadris, e sabia que ele estava olhando para mim.
— Diz logo que você a ama — uma voz profunda ecoou. — Pelo amor de Deus.
Levantei a cabeça, assustada. Michael fez o mesmo enquanto vasculhávamos a sala mergulhada em vapor, até que finalmente avistamos um par de pernas penduradas no nível mais alto das plataformas de bancos.
— É tão difícil assim, porra? — Kai pousou os pés no piso ladrilhado inferior e descansou os cotovelos contra os joelhos. Seu olhar estava focado em Michael. — Você está atormentado. Isso te pegou de jeito, não foi, Michael?
Ofeguei e me abaixei rapidamente, pegando a camisa social preta no chão, para me cobrir com ela. Ai, meu Deus. Ele estava ali o tempo todo? Mas que merda…?
— Uma garota linda te olha como se você fosse um deus, desde quando ela se conhece por gente — Kai continuou, trocando de mão em mão um pequeno objeto vermelho —, e pode ter certeza de que nunca vai encontrar nada melhor, porque ela é única, e ainda assim você não consegue dizer nada? Você tem noção de como é sortudo?
Michael permaneceu em silêncio, lançando um olhar avaliador para o amigo. Ele não ia discutir com Kai. Nunca faria isso. Se desse atenção à crítica dele, seria o mesmo que atestar a veracidade de suas palavras. Kai abaixou os olhos, ainda brincando com alguma coisa vermelha em sua mão, em uma atitude solene. Você tem noção de como é sortudo? Isso te pegou de jeito, não foi?
— O que são estas coisas? — perguntei, segurando a camisa contra o peito com mais força.
— Cartuchos — ele respondeu.
Cartuchos? Olhei com mais atenção, avistando as pontas douradas esfaceladas, como se tivessem sido explodidas. Cartuchos. De espingarda. E haviam sido disparadas. Meu coração retumbou no peito.
— Por que você está com isso? — Michael exigiu saber. Porém Kai apenas deu de ombros, antes de responder:
— Não interessa.
— Por que você está com isso? — dessa vez eu perguntei, dando um passo em sua direção. Sabia que Kai estava com problemas, mas por que diabos ele tinha cartuchos de espingarda?
— São os projéteis usados na última vez em que meu avô me levou para uma sessão de tiro ao alvo — explicou, a voz inexpressiva. — Eu tinha treze anos. Foi a última vez em que me lembro de ter sido uma criança.
Ele ficou de pé e desceu os degraus, uma toalha branca amarrada na cintura. O cabelo escuro penteado para trás.
— Desculpem-me por não ter alertado minha presença mais cedo — ele disse ao se aproximar. — Pensei que… Ele fez uma pausa, como se estivesse refletindo sobre o que estava prestes a falar.
— Pensou o quê? — perguntei. Ele olhou de relance para Michael antes de desviar o olhar.
— Acho que queria ver se eu ficaria excitado — admitiu.
Meu rosto esquentou, e me lembrei que ele disse não ter tocado uma mulher em três anos. Será que ele havia mesmo ficado tanto tempo assim? Ele deu um passo para nos contornar, mas na mesma hora dei um passo à sua frente, impedindo sua saída e sem saber o porquê. Ele parecia tão perdido e cauteloso, e se precisava desabafar, eu queria queria que ele continuasse até que… Até que se sentisse bem outra vez.
— E isso aconteceu? — perguntei baixinho. — Você ficou excitado? Ele afastou o olhar, e vi quando engoliu em seco como se não soubesse o que dizer. Talvez estivesse com medo de Michael. Talvez estivesse com medo de mim.
Não sei por que razão deixei a camisa de Michael cair no chão, revelando meu corpo nu. Michael ficou tenso na mesma hora. Kai manteve a cabeça ainda erguida, mas os olhos estavam focados na camisa caída no chão. Arrepios percorreram minha nuca, e por mais que me preocupasse que minha atitude pudesse fazer com que Michael me odiasse, algo simplesmente me impulsionou para frente.
Cheguei bem perto de Kai, o vapor grudando à minha pele como se fosse um tecido, mas ainda assim ele se recusou a olhar para cima.
— Por que você não olha para mim? — perguntei com suavidade. Ele deu uma risada abafada, parecendo nervoso.
— Porque você foi a primeira mulher com quem conversei desde que saí da cadeia, e tenho medo de… — ele respirava cada vez mais rápido. — Tenho medo de querer tocar em você.
Virei a cabeça devagar, olhando para Michael. Seu peito estava coberto de gotas d’água, e seu olhar penetrante me observava como se estivesse à espera do meu próximo passo. Fiquei frente a frente com Kai, tentando atrair seu olhar.
— Olhe para mim.
No entanto, ele apenas balançou a cabeça e tentou passar por mim.
— Acho melhor sair daqui.
Coloquei uma mão em seu peito, impedindo-o de sair.
— Não quero que vá embora.
Eu podia sentir o ritmo respiratório intenso sob a minha palma, assim como o corpo inteiro retesado, na tentativa de continuar evitando meu olhar. Não sabia o que faria, ou até onde poderia ir, mas tinha certeza de que Michael não me impediria. E eu também não sabia dizer se queria ser impedida.
— Por que você está fazendo isso? — Kai finalmente levantou os olhos, focando-os em mim.
— Porque parece tão natural — respondi. — Você se sente à vontade comigo?
Ele olhou de esguelha para Michael, que se aproximou mais um pouco de nós, e de volta para mim.
— Sim.
Mas não disse nada mais além disso, e fiquei me perguntando por que ele preferia se calar. Onde estava o antigo Kai? Ele parecia sempre tão solitário… Senti o choro preso na garganta, porque todos nós havíamos mudado para sempre. Michael ficou amargurado porque odiava se sentir impotente. Pelo que percebi, Kai sofreu, porque seus limites foram testados. E eu estive lutando para descobrir quem sou e a qual lugar pertenço, por muito tempo.
Todos estivemos perdidos e sozinhos, vagando sem rumo certo, porque nenhum de nós era capaz de admitir que tanto não estávamos sozinhos, quanto não seríamos felizes dessa forma. Eu precisava de Michael, Kai precisava de seus amigos, e Michael precisava de…
Não sabia do que ele precisava. Mas sabia que ele tinha sentimentos. E já os tinha há um bom tempo, e eu os queria para mim, assim como queria que Kai se libertasse das amarras que o estavam prendendo. Queria que nós três déssemos vazão à dor e frustração, porque aquilo estava reprimido por tempo demais.
Ergui os braços e enlacei o pescoço de Kai. Afundei o rosto na curva suave e contive as lágrimas que haviam se formado em meus olhos, pressionando meu corpo ao dele, segurando-o como se fosse eu que precisasse daquilo.
— Me toque — sussurrei. — Por favor.
Ouvi o suspiro audível, e o pulso em seu pescoço latejou sob meus lábios. A pele macia tinha o cheiro característico dos spas, e o calor úmido de seu corpo se derreteu contra o meu quando o senti relaxar. Ele engoliu em seco ao colocar as mãos em meus quadris. Permaneceu imóvel por um instante, tentando respirar com calma, até que senti os dedos se espalharem pelas minhas costas; as pontas se afundando em minha carne, com força e desespero.
Seu toque foi descendo, as mãos agarrando minha bunda, e só então resolvi seguir em frente. Acariciei seus ombros, deslizando pelo peito forte, sentindo a suavidade da pele de sua clavícula, os contornos de seu abdômen sarado, a cintura delgada…
— Dói ver isso? — Kai perguntou.
Levantei a cabeça para olhar para ele, mas percebi que não era comigo que falava. Ele olhava fixamente para Michael. Virei a cabeça para o lado, vendo-o abrir a boca, ofegando.
— Sim — disse em um tom de voz baixo, os olhos encontrando os meus.
— Mas você gosta — afirmei, sentindo o toque trilhando um caminho pelo meu ventre. — Você gosta da ferroada da dor. Isso te excita.
Enganchei um braço no pescoço de Kai, recostei minha testa à dele e peguei sua mão, colocando-a diretamente sobre meu seio. Arfando, ele começou a acariciar minha pele, meu mamilo enrijecendo e formigando sob seu toque. Fechei os olhos, deliciada com o prazer que se espalhava pelos meus músculos lânguidos.
— Isso é tão gostoso — eu disse.
Então abri os olhos, sentindo um peito pressionar contra minhas costas. Michael segurou meu cabelo, e minha cabeça levantou quando ele enrolou as mechas ao redor de seu punho. Ele puxou com força, curvando meu pescoço para trás de forma que meus olhos se focassem nele.
— Você é perfeita pra caralho — disse e enfiou um braço entre meu corpo e o de Kai, deslizando sua mão entre minhas pernas.
A boca aterrissou sobre a minha, enquanto Kai afundava o rosto no meu pescoço. Gemi, surpresa com a reação, e som do meu prazer se perdeu no beijo ardente de Michael.
Ai, meu Deus. Meus joelhos fraquejaram, então arqueei as costas para manter minha boca firme à de Michael, beijando-o e me deliciando com a sensação de sua língua contra a minha; meus seios roçavam o tórax desnudo de Kai. Uma espiral de prazer intenso varreu meu corpo, percorrendo meu ventre até o meio das minhas pernas, enquanto ele devorava meu pescoço.
Aquilo era demais. Os lábios de ambos chupando, me provando, cada vez mais gananciosos e em busca de mais e mais, as mãos me apalpando e tomando. Levantei um braço e segurei a nuca de Michael, atrás de mim, enquanto firmei o aperto no pescoço de Kai, à frente.
Os dedos de Michael se enfiaram na minha boceta e pude senti-los molhados a cada vez que os retirava. Minha mente podia estar enevoada e agindo por instinto neste exato momento, mas meu corpo definitivamente sabia do que eu gostava. A língua de Michael mergulhou na minha boca, fazendo-me gemer à medida que a pulsação entre minhas pernas se tornava mais intensa. Kai segurou um dos meus seios e abaixou a cabeça, cobrindo meu mamilo com sua boca.
— Ai, meu Deus — gemi alto. Michael me atormentava, lambendo meus lábios.
Com o calor da boca de Kai, e a provocação da língua de Michael, eu estava prestes a explodir. Cada músculo da minha boceta se contraiu, e olhei para ele, implorando:
— Eu preciso gozar…
Ele apalpou minha bunda, beijando e mordiscando meus lábios com suavidade.
— Você ouviu isso, Kai? — perguntou para ele, mas com o olhar fixo no meu. — Ela quer gozar.
Ouvi a risada abafada de Kai contra minha pele quando deu atenção ao outro seio. Ele deslizou a língua pelo bico enrijecido antes de chupá-lo todo em sua boca, arrastando os dentes pela carne. Então se levantou, pressionando o corpo à frente, enquanto Michael me imprensava por trás.
— Você precisa gozar? — debochou, mordiscando minha mandíbula e queixo. Ele se inclinou para sussurrar em um gemido rouco: — Eu posso cuidar disso, gata. Vou te lamber todinha.
Um frio na barriga se apossou de mim, e gemi sem sentido. Observei quando se ajoelhou à minha frente e arregalei os olhos quando o vi se desfazer da toalha na cintura. Minha nossa. Seu pau ereto era grande e grosso, e somente em ver quão duro estava quase incendiou meu corpo.
— Abra as pernas dela para mim — ele pediu para Michael. Ele assim o fez, erguendo minha perna por baixo do joelho, me abrindo por completo para Kai. Tudo o que pude fazer foi cravar minhas unhas em sua nuca, atrás de mim, e fechar os olhos quando seu amigo cobriu meu clitóris com a boca, chupando com força e fazendo minhas pernas tremerem.
Ele me comia como se estivesse faminto, arrastando a língua por toda a extensão, circulando o clitóris, e me fazendo queimar de necessidade.
— Você gosta que o meu amigo te chupe? — Michael me provocou, sussurrando no meu ouvido. Suas mãos abarcaram meus seios. — Sim, acho que gosta pra caralho da boca dele na sua boceta.
Deixei escapar um gemido, arqueando as costas e projetando meus seios para frente enquanto a língua de Kai deslizava para dentro, agitando-se e lambendo. Pressionei a boceta contra a boca dele, tentando fazê-lo permanecer naquele exato lugar. Calor se arrastou pelo meu ventre, o pulso na minha entrada latejou e comecei a gemer, arfando, à medida que rebolava meus quadris, perseguindo o orgasmo que estava prestes a acontecer.
— Sim, sim — gemi, desesperada.
Senti a mão de Michael deslizar pela fenda da minha bunda, esfregando um dos dedos para cima e para baixo. Ele parou na entrada apertada, a que Kai não estava comendo com ânsia, e pisquei, assustada. Minha boca secou quando ele fez pressão ali, e quase perdi o fôlego no instante em que enfiou a ponta do dedo e ficou esperando, sem forçar mais adiante.
— Vamos lá — Michael insistiu, depositando beijos suaves na minha bochecha. — Me mostre o tanto que você gosta de ter meu amigo comendo sua boceta.
— Sim — choraminguei, sentindo meu clitóris formigar em necessidade. — Kai, porra, você me chupa tão gostoso. Rebolei os quadris, rangendo os dentes ante o orgasmo iminente.
Por favor. Por favor. Por favor.
— Aaah… Aaaah…. — gemi alto, segurando o cabelo de Kai em um punho.
Espasmos dominavam meu corpo enquanto o orgasmo me inundava com prazer que torturou cada fibra do meu ser. O dedo de Michael começou a bombear no meu ânus, mas não senti dor. De forma alguma. Empurrei minha bunda contra sua mão, sentindo a necessidade crescente nas minhas duas entradas. Fui tomada por ânsia, luxúria e, por fim, prazer. Meu coração palpitava loucamente, e acabei relaxando meu corpo contra o peito de Michael, sentindo-me saciada.
— Kai — ele disse, ofegante, atrás de mim.
Olhei para baixo e vi quando o amigo se afastou, os olhos se fechando por uma fração de segundos como se ele tivesse sentido o mesmo prazer que eu. Ele estendeu a mão e pegou no ar a camisinha que Michael havia jogado em sua direção.
— Eu preciso de você — Michael arfou contra o meu cabelo, parecendo estar desesperado. Percebi que havia retirado a calça e jogado tudo no chão, enquanto Kai ficava de pé e abria a embalagem do preservativo com os dentes, revestindo todo o comprimento de seu pau. Ele segurou meu pulso e me puxou contra si, pegando-me pela parte de trás das coxas e me levantando para que o enlaçasse pela cintura. Foquei o olhar naqueles olhos escuros enquanto apoiava minhas mãos em seus ombros fortes.
— Obrigado, Rika — ele disse com sinceridade. Então beijou meus lábios assim que se ajustou em minha entrada, penetrando-me devagar. Gemi ao sentir-me preenchida por ele. As mãos agarravam minha bunda para me puxar contra seu corpo forte.
— Você me quer, Rika? — perguntou. Nossos corpos pareciam ter sido moldados juntos.
— Sim — assenti, sabendo que era o que ele precisava ouvir.
Eu o queria? Eu queria isto. Queria ele, Michael e eu, fazendo algo que fosse bom para apagar os últimos três anos, e queria que ele soubesse que não estava só. Ele era amado e tinha pessoas com quem poderia contar. Mas não estava apaixonada por ele. Meu coração sempre pertenceu ao Michael. No entanto, eu era sua amiga e queria isto.
Michael veio por trás e senti seu pau cutucar minhas costas.
— Gostosa pra caralho — ele disse, segurando meus quadris e beijando meu ombro. — Solte apenas uma perna, Rika, mas continue se segurando no Kai.
Meu coração perdeu o ritmo, mas o obedeci, sabendo que ele precisava que eu ficasse em um determinado ângulo para que a coisa funcionasse. Mantendo uma perna ao redor da cintura de Kai, com ele enfiado profundamente em mim, baixei a direita, só um pouquinho. Kai me segurou com firmeza, os músculos poderosos de seus braços contraídos a todo o tempo. Michael roçou seu pau contra minha entrada apertada, meu corpo agora encharcado por conta do vapor e de Kai. Eu estava relaxada por causa do orgasmo, e muito exausta para me preocupar. Nunca tinha feito isso antes. Dois caras – ou isto –, mas sabia que estava prestes a acontecer.
— Rápido — Kai disse ao amigo. — Eu preciso me mexer. Isto está gostoso demais. Michael pressionou a ponta em meu buraco e perdi o fôlego por um instante.
— Relaxe, querida — disse, apalpando meu traseiro. — Eu juro que você vai adorar isso.
Suspirei audivelmente, obrigando meus músculos a relaxarem e ficando quieta quando ele se empurrou com mais força. Estremeci quando senti a ardência no instante em que a cabeça de seu pau enfiou dentro e prendi o fôlego.
— Acho que não…
— Sshhh… — Michael tentou me acalmar, sussurrando no meu ouvido e esticando a mão para acariciar meu clitóris. — Sua bundinha é tão apertada… Você acha que vou permitir que caia fora agora que provei isso aqui?
Então segurou meu cabelo em um punho, puxando minha cabeça para trás.
— Hein? — Mordeu minha bochecha, me provocando. — Ninguém vai ouvir se você gritar, Rika. Nós dois vamos te foder, e você vai amar cada segundo disso. Ninguém vai vir em seu socorro.
Meu coração saltou no peito, e sufoquei, sentindo meu clitóris latejar dolorosamente por conta do medo.
— Sim…
Filho da mãe.
O medo. O pavor do caralho me deixou com tesão, e ele soube exatamente o que dizer para fazer com que meu corpo ardesse de desejo outra vez.
Devagar – bem devagar –, ele se afundou mais e mais, e fiquei mais excitada ainda quando Kai enfiou a boca no meu pescoço, chupando, mordendo, beijando minha pele. Ele retirou o pau um pouquinho e estocou contra mim, e acabei me mexendo no ritmo, me jogando contra o pau de Michael. O rosnado em seu peito reverberou pelas minhas costas quando ele tomou minha boca. Eles conduziram lentamente, encontrando uma sincronia para entrar e sair do meu corpo ao mesmo tempo, e segurei a nuca de Michael com uma mão, enquanto a outra puxou Kai para mais perto. Eu estava completamente estirada e cheia, e meu corpo inteiro formigava com a fricção de nossas peles e suores. Meu cabelo grudava no pescoço e nas costas.
— Mais forte — gemi, arfando por entre os dentes à medida que inclinava a coluna para Michael e cravava as unhas na nuca de Kai.
Eles se moveram mais rápido, e doía pra cacete onde Michael me preenchia, mas era delicioso ao mesmo tempo. Era como se meu orgasmo estivesse vindo de dez lugares diferentes, todos com o mesmo objetivo de explodir simultaneamente no meu corpo.
— Porra — Michael ofegou, as mãos apertando meus quadris para que eu acompanhasse suas estocadas, tomando tudo aquilo que ele me dava.
— Caralho — Kai rosnou, uma mão segurando minha coxa com firmeza e a outra apertando meu seio.
Ele abaixou outra vez, me devorando com a boca e me apertei contra ele, suplicando. Inclinando a cabeça para trás, pairei meus lábios contra os de Michael.
— Você vai me culpar por causa disso amanhã?
— E se eu fizer?
Respirei fundo, o ritmo das arremetidas de Michael e Kai ficando mais intenso.
— Então eu vou embora — eu disse —, e não vou voltar até que você me encontre.
Os lábios dele se torceram em um sorriso cínico, e ele enrolou um braço ao redor do meu pescoço, sussurrando no meu ouvido:
— Eu quero isto tanto quanto você. Quero ver o tanto que isso aqui pode me causar dor.
— E isso te incomoda de alguma forma? Ele parou de respirar, como se estivesse agonizando de dor.
— Eu quero matá-lo.
Eu sorri, satisfeita.
— Que bom.
Ele abaixou e capturou minha boca, e tive que me obrigar a ficar firme, porque seu beijo era tão devastador que era capaz de senti-lo até a ponta dos dedos dos pés. Logo ele se afastou, curvou a cabeça para trás e estocou dentro de mim com mais força, dominado pelo prazer. Virei para frente e capturei os lábios de Kai nos meus, gemendo contra sua boca ao sentir a língua acariciar a minha. Minha boceta se contraiu com a sensação do prazer crescente. Kai segurou meu cabelo rente à nuca, testa contra testa, nossos fôlegos se misturando.
— Rika — arfou. — Meu Deus, você é tão gostosa. Não acredito que fiquei sem isso por tanto tempo.
Suor fazia meu corpo inteiro brilhar, e chupei seu lábio inferior entre meus dentes.
— Estou te sentindo tão fundo. Me faça gozar de novo, Kai. Ele apertou o punho no meu cabelo.
— Você não precisa pedir duas vezes, gata.
Seus impulsos se tornaram mais ásperos, e tive que me segurar no pescoço de Michael outra vez, sentindo-me preenchida por ambos, tão intensamente. Mordi o lábio inferior, fechando os olhos com força ao sentir a adrenalina tomar conta dos meus sentidos e a boceta pulsar e latejar ao redor de seu pau. Mas foi Michael quem fez o prazer se espalhar pelo meu corpo. O pau dele se chocava contra a minha bunda, a pele friccionando contra a minha, e meu ventre e coxas começaram a queimar até que encontrei um ritmo sincronizado ao deles.
— Ai, nossa… — gemi. — Mais duro, mais duro!
— Vamos lá, querida — Michael incitou.
— Que merda é essa que está acontecendo aqui? — Ouvi uma voz atrás de nós, percebendo por um instante que alguém havia entrado ali.
— Dá o fora daqui! — Michael esbravejou.
— Puta que pariu! — Kai tombou a cabeça para trás, me fodendo com força, e era nítido que ele estava perto de gozar. Nenhum de nós deu atenção ao intruso, mas ouvi quando a porta se fechou, indicando que havia saído dali.
— Sim — suspirei. — Sim!
O orgasmo se instalou e então explodiu pelas minhas coxas, costas e todo o meu interior. Fiquei parada, deixando-o se alastrar, à medida que os dois continuavam arremetendo contra mim de novo e de novo, a sensação fazendo com que eu revirasse os olhos.
Michael.
Puta merda. Nunca mais brigaria com ele quando quisesse me comer desse jeito. Foi o melhor orgasmo da minha vida. Michael ainda estocou seu pau por mais algumas vezes, então curvou os dedos contra os meus quadris, quase dolorosamente, quando gozou.
— Porra — rosnou, ofegante e desabando o peso de sua cabeça contra meu ombro. — Caralho.
Porém Kai me puxou para longe de Michael, e estremeci quando senti a queimação na minha bunda. Ele me colocou deitada no banco de ladrilhos, levantou um dos meus joelhos e abriu minhas pernas, me penetrando de novo. Arqueei o corpo inteiro, gemendo. Ele se deitou acima de mim, colando o corpo ao meu e apoiando um braço acima da minha cabeça enquanto cobria minha boca com a sua. Ele me fodeu com força como se estivesse possuído, e eu nem tinha como ver onde Michael estava, porque Kai havia assumido o comando.
Senti o gemido dele em minha boca, enquanto arremetia mais e mais até que seu corpo contraiu, e sua pele incendiou com a força de seu orgasmo. Um suspiro rouco e profundo ressoou pela sala. Eu o segurei, continuando a beijar sua boca agora tensa em busca de ar.
— Puta merda — ofegou. — Isso foi melhor do que eu me lembrava.
Depois de alguns instantes, ele se moveu e se retirou do meu corpo, sentando-se no banco.
— Você está bem? — Olhou para mim, preocupado.
Fechei as pernas e virei a cabeça para o lado, vendo Michael sentado em outro banco, à direita, com os cotovelos apoiados sobre os joelhos, nos observando.
Acenei com a cabeça.
Dobrando as pernas, foquei o olhar no teto esfumaçado, sentindo-me quente, exausta e satisfeita. Kai se levantou e se livrou da camisinha, jogando-a no lixo perto da porta. Pegou sua toalha do chão, enrolou em sua cintura e veio se sentar ao meu lado.
Nós ficamos em silêncio por alguns minutos, tentando acalmar as batidas de nossos corações. Meu corpo estava flutuando como um balão, e senti minhas bochechas aquecendo outra vez ao pensar em tudo o que havia acontecido. Meu coração pulou no peito, e o frio na barriga ainda se fazia presente. O que as pessoas pensariam se tivessem nos visto? Alex estaria orgulhosa. Ela iria até mesmo querer participar. Trevor me chamaria de vagabunda. Minha mãe tomaria um trago de sua bebida, e a Sra. Crist nos dispensaria como se tivesse sido apenas uma briga de travesseiros.
No entanto, uma calma lavou meu corpo quando percebi que a única opinião que me importava era a da mesma pessoa que nunca me fez sentir envergonhada. O único que sempre me incentivou a pegar o que eu quisesse, e o único que só pediu que nunca renunciasse a ele.
Que nunca desistisse.
Se fosse com qualquer outra pessoa – em outro momento –, talvez ficasse com medo de que nosso relacionamento pudesse estar em risco, ou que ele se sentisse ameaçado por Kai, mas Michael sabia onde meu coração estava. Ele não duvidava do meu sentimento.
Duvidava do dele.
Kai finalmente ficou de pé, virando-se para ficar acima de mim. Seus olhos estavam ardentes e um sorriso dançava em seus lábios. Ele parecia jovem outra vez.
— Você não está preocupado? — ele perguntou, olhando para Michael com atenção.
— Eu poderia tentar tirá-la de você.
— Você poderia tentar — Michael retrucou.
Kai sorriu, se inclinou e depositou um beijo suave nos meus lábios.
— Seu pau está funcionando de novo — Michael advertiu atrás dele. — Agora vá encontrar outra pessoa.
Ouvi a risada bufada de Kai e sua boca se contraiu sobre a minha. Afastando os lábios dos meus, olhou para mim com tranquilidade e uma nova confiança adquirida.
— Não tenho palavras — disse. — Apenas “obrigado”.
Ele se virou e saiu pela porta jateada, em direção ao vestiário.
Michael e eu ficamos sentados ali por mais alguns minutos, em silêncio, e ouvi o som de vozes do lado de fora, subitamente me recordando de que havíamos sido pegos em flagrante pouco antes. Alguém deve ter chamado a segurança. Eu me sentei e fiquei de pé, sentindo as pernas trêmulas e o corpo dolorido pelo que havíamos feito. Podia sentir o olhar de Michael em mim quando peguei as roupas no chão.
— Sabe — comecei, vestindo a calça —, não consigo me lembrar de um tempo onde não tenha te amado.
Não olhei para ele, vestindo a jaqueta e pegando as meias e os sapatos. Sentei-me no banco e continuei:
— Quando você me olha, quando me toca, quando está dentro de mim — eu disse —, sinto um amor louco pela vida, Michael. Nunca quis estar em nenhum outro lugar.
Depois de calçar as meias e sapatos, me inclinei para amarrar os cadarços. Assim que terminei, endireitei o corpo e olhei diretamente para ele.
— Será que algum dia você sentirá o mesmo por mim? — perguntei. — Será que algum dia precisará de mim ou terá medo de me perder?
Kai fez com que eu me sentisse maravilhosa. Ele precisou de mim. Ficou grato. Michael manteve o olhar fixo ao meu. Nada além de calmaria naqueles olhos profundos, impedindo-me de ver o que se passava em seu interior.
— Será que algum dia você vai se sentir vulnerável? — insisti.
E ao vê-lo apenas sentado, sem nada dizer, finalmente me levantei e fui em direção à porta.
— Encontro você do lado de fora.
[...]
#adult entertainment#intimacy#devils night#penelope douglas#erika fane#rika fane#michael crist#kai mori#contos#contoerotico
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Dei uma sumidinha, mas queria tirar esse do baú.
mãozinha amiga ⌇ hendery
Se remexeu na cama king size, jogando as pernas na parede e olhando praticamente de cabeça para baixo a tela do computador onde seu melhor amigo se encontrava focado.
— qual você acha que é meu problema? – questionou.
— tenho que listar em ordem alfabética? – ele te respondeu sem tirar os olhos da tela.
Você arremessou a almofada do baby yoda nele, acertando em cheio a cabeça da garoto e arrancando uma risadinha.
A verdade é que você se encontrava em tesão absurdo naquela tarde, já fazia um tempo que você não tinha um encontro mais quente com alguém e aquilo tava te corroendo por dentro.
— ai hendery – você ronronou daquele jeito manhoso — qual meu defeito? Eu só queria transar e não encontro ninguém.
Aquela conversa não era de forma alguma incomodo pro garoto, ele já tinha ouvido com detalhes todas as suas fodas, e teve também vezes que ele te escutava enumerar seus fetiches sexuais um por um.
— é que você escolhe os caras errados, 'tendeu? – ele te jogou almofada de volta, e você se agarrou a ela.
Tá, talvez o seu amigo tivesse razão, você tinha o dedo podre, normalmente só escolhia os caras que te usavam uma vez e nunca mais te ligavam pra nada, mas isso não era realmente um problema, já que você apenas queria foder.
— mas não é como se eu quisesse casar, dery, eu só quero... Bem, você sabe.
— sei?
— você bem que podia me dar uma mãozinha, não? – se esticou na cama, igual uma gatinho quando quer carinho, virando de barriga pra cima e esticando o pé pra tocar as costas dele.
Hendery pela primeira vez no dia largou o mouse do computador, te encarando por cima do ombro, tentando processar o que você havia acabado de pedir.
— bem, se você quer, eu não vou dizer não. – e você assistiu a tela do pc gamer desligar, hendery levantou da cadeira indo em direção a cama, agarrou seu tornozelo pra te puxar até a beirada da cama.
— hendery – gemeu quando a mão do garoto subiu pra apertar a sua coxa, te causando uma fisgada bem no meio das pernas, você tava sensível. — você sabe que eu ia pedir pra você me ajudar com yangyang, né?
O garoto se afastou rápido de você, o rosto vermelho corando de vergonha.
— porra – ele suspirou baixinho, tentando esconder a ereção que marcava no short de malha leve. — me desculpa, eu...– ele gaguejou um pouquinho, desconsertado pela idéia de foder com você ainda estar passando pela sua mente.
— não, quer dizer – você sentou nas panturrilhas, olhando pra ele com aqueles grandes olhos — mas se vocês quiser continuar, eu só achei que você não teria interesse em mim.
E hendery riu incrédulo, desde que vocês se tornaram amigos ele nutria um tipo de tesão absurdo em você, gostava por demais quando você usava aquelas sainhas miúdas pra sair com ele, ou quando você saía do banho com o cabelo todo molhado, ele te achava sexy sendo natural, naturalmente gostosa, mas nunca tentou nada por achar que você não tinha interesse em nerdolas.
— é que cê não imagina quantas vezes eu imaginei te fodendo nessa cama aí.
E você gemeu dengosa, querendo saber mais do que seu amigo pensava sobre vocês.
"e o que mais?" Instigou. Por te conhecer muito, hendery sabia da seu tesão em dirty talk, sorriu com o cantinho dos lábios por saber entender o que você queria.
— o que você quer que eu diga? Que toda vez que você deita de barriga pra baixo eu fico olhando pra sua bunda? – ele engatinhou até você, ficando por cima do seu corpo — ou que eu tenho vontade de te colocar contra aquela mesa ali, foder puxando esse seu lindo cabelinho e batendo nessa bunda gostosa. – ele sussurrou contra seus lábios, antes de te beijar afoito.
Os lábios sem sincronia nenhuma, um beijo desajeitado, banhando em saliva e mordidinhas. A mão do garoto de puxou a cintura, tirando teu corpo do colchão pra encostar mais no corpo dele, uma das pernas dele se encaixou no meio das tuas, pressionando o joelho contra a sua boceta.
Os lábios de descenso pela tua clavícula, espalhando chupões ali sendo territorialista, te marcando pra não deixar mais ninguém te tocar sem saber que ele esteve ali.
— não me marca não, dery - arrastou a voz, afetada pelas carícias dele.
Os olhinhos miúdos subiram pra te encarar, o garoto mordeu a beiradinha do lábio e voltou a chupar a pele com mais força.
— tô te marcando pra não esquecer que é minha garota, só minha.
– sua? – você segura um punhado de cabelo rosa entre os dedos, afundando mais o rosto do garoto em direção aos seus peitos cobertos pelo tecido fino do vestido florido.
Você se sentia tão embriagada pelo toque dele que não notou quando ele puxou suas roupas pra fora do corpo, te deixando nua pra ele, os olhos brilhando em tesão ao te ver como ele sempre imaginou.
— gostosa pra porra, eu quero te comer todinha.
— come, por favor.
Os lábios finos deslizaram pela sua clavícula, deixando um filete de saliva por ali, mordiscando onde o ossinho ficava bem aparentemente – secretamente ele era apaixonado naquela sua parte –, as mãos duras apertaram a pela da barriga, enquanto ele se espremia pra caber dentro do seu corpinho.
Um fato curioso sobre hendery é que ele fica extremamente sexy quando está concentrando, pode ser nos estudos, em jogos de videogame, ou no atual momento que ele se concentra em não gozar, o garoto quer esconder o rosto entre a curva do seu pescoço pra não deixar transparecer o quanto está afetado, o rosto se contorcendo de prazer, olhos apertados, a boca entreaberta pra respirar pesado se certificando que não escape gemidos.
Ao contrário de você que não se esforça pra ser silenciosa, geme fino quando ele mete firme, deixa a coluna envergar quando os dedos longos brincam com o teu clitóris, morde os lábios quando ele da um tapa na tua coxa, grita pelo nome dele unido de mais alguns mete, mais forte, vai dery, me fode hendery, goza na minha buceta, faz um filho em mim... E tantas outras frases desconexas que só saem na hora que você perde o controle.
E por mais alto controle que ele tenha, tudo vai por água baixo quando você propositalmente contrai a buceta, apertando o pau dele dentro de você - amém pompoarismo — ele goza. Goza te chamando de gostosa. Goza suplicando pra você gozar também e você obedece, obedece porquê também tá louca pra gozar, deixar vir junto dele.
O suor escorre nas têmporas, o corpo dele cobre o seu, ele não se retira de dentro, a sensibilidade é gostosinha e ele quer mais tempo disso.
— cê podia ficar carente mais vezes, né. – hendery sussurra pertinho do seu ouvido.
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Noite de Conexão | Yang Jungwon.
★ Avisos: Conteúdo adulto, sexo oral | S/n recebe, sexo desprotegido e pet names (ela é chamada de gostosa, amor).
★ A/n: este capítulo está um pouquinho incompleto, pois é uma parte dois (por isso não tem sinopse). Ele está horrível, porque ele é antigo e está super clichê 😭, mas espero que gostem mesmo assim!
ALGUMAS HORAS DEPOIS, acordei de um cochilo no sofá, sentindo meu corpo aquecido por Jungwon. Ele me segurava com firmeza, mas com carinho evidente. Movo-me lentamente para ver às horas, o relógio marcava 2:30 AM.
— Jungwon — sussurrei suavemente tocando em seu rosto. Seus olhos se abrem lentamente, ajustando-se a luz fraca da televisão.
— Hum... O que houve? — Ele perguntou com a voz rouca de sono.
— Vamos para a cama, amor. Está tarde. — Sugeri, acariciando seu cabelo.
Ele assentiu levantando-se e estendendo a mão para me ajudar. Caminhamos até o quarto, onde a atmosfera era silenciosa e íntima. Ao nos deitarmos, percebo a intensidade no olhar de Jungwon, que me observa com uma mistura de desejo e ternura.
— Você sabe o quanto eu te amo, não sabe? — Ele perguntou se aproximando de mim.
— Eu sei, meu amor. — Respondi sentindo o calor de suas palavras.
— E eu te amo ainda mais.
Sem mais palavras, Jungwon se inclinou e me beijou profundamente e com paixão. O beijo era fofo, sem abertura para mais coisas, era um beijo transbordando amor e carinho, porém, passado alguns minutos, o beijo se intensificou mais, Woon colocava sua língua para dentro de minha boca, e eu retribui.
Nossas línguas dançavam como uma valsa bem dançada, e tê-lo ali comigo, além de ser super bom, é muito excitante. Com o tempo, o beijo que era só tinha amor e carinho, se tornou mais carnal.
Num piscar de olhos, Jungwon estava por cima de mim, se sustentando com apenas um de seus braços, enquanto o outro acariciava meu rosto, e minhas mãos passeavam por seu abdômen definido.
Tempo depois de ficarmos nos tocando, Jung separou nossos lábios e começou a depositar beijos em meu pescoço. E depois desceu para minha clavícula, com um passo rápido, o ajudei a retirar minha blusa, ficando com os meus seios a mostra, onde Jungwon passou um tempo considerável provocando-me com os lábios, enquanto massageava meu outro seio, arrancando-me gemidos suaves.
Arqueei meu corpo ao sentir sua língua traçar círculos ao redor de meus mamilos, a sensação elétrica percorrendo meu corpo. Deslizei meus dedos pelos cabelos dele, o puxando levemente para incentivá-lo a continuar.
Jungwon desce mais. Agora seus beijos estavam cobrindo meu abdômen, enquanto suas mãos entravam por dentro de minha calcinha, se aproximando cada vez mais da minha intimidade. Com beijos molhados e lambidas por toda minha barriga, sinto os dentes de Jungwon contra meu abdômen e consegui escutar suas gargalhadas.
— O que houve, amor? — Disse me levantando um pouco ofegante.
— Eu nem começei e você já está molhada? — Ele disse rindo mas automaticamente voltando retirando meu short.
Ele não esperou minha resposta. Puxou meu short para baixo, deslizando-o pelas minhas pernas e jogando-o de lado. Ele se posicionou entre minhas pernas, seus olhos fixos nos meus enquanto abaixava minha calcinha. Senti sua respiração quente contra minha pele, e cada toque dele enviava ondas de prazer pelo meu corpo.
Ele se abaixou, sua língua traçando um caminho de fogo ao longo da minha intimidade. Gemi alto, incapaz de conter o prazer que ele me proporcionava. Seus dedos se juntaram à sua língua, trabalhando em perfeita harmonia para me levar ao limite.
— Jungwon... — gemi, puxando seus cabelos.
— Você é tão gostosa — ele murmurou contra mim, a vibração de sua voz intensificando minha excitação.
Seus movimentos se tornaram mais urgentes, e eu pude sentir o ápice se aproximando rapidamente. Meu corpo começou a tremer, e com um último movimento de sua língua, eu gritei seu nome, meu corpo se contorcendo com a intensidade do orgasmo.
Antes que eu pudesse recuperar o fôlego, ele se levantou, alinhando-se comigo. Seus olhos encontraram os meus, e ele entrou em mim lentamente, fazendo-me arfar de prazer. A sensação dele dentro de mim era avassaladora, cada movimento nos unindo de uma maneira profunda e intensa.
Jungwon começou a se mover, suas estocadas inicialmente lentas e provocadoras. Podia sentir cada centímetro dele, e a fricção era quase insuportavelmente deliciosa. Suas mãos seguravam meus quadris com força, guiando meus movimentos em sincronia com os dele.
— Você gosta disso, não é? — Ele murmurou com a voz rouca, acelerando o ritmo.
— Sim, mais rápido — Pedi, minha voz entrecortada por gemidos.
Ele obedeceu, suas estocadas se tornaram mais rápidas e intensas. Podia ouvir o som de nossos corpos se chocando, um som que só aumentava minha excitação. Cada vez que ele entrava em mim, o prazer parecia se intensificar, levando-me mais perto do clímax.
— Você é tão apertada... — Ele disse, a respiração pesada. — Sinto você me apertando tão bem.
Ele se inclinou para frente, seus lábios encontrando os meus em um beijo faminto. Nossas línguas se entrelaçaram, o beijo fervoroso combinando com a intensidade de seus movimentos. Minhas unhas cravaram em suas costas, tentando desesperadamente puxá-lo para mais perto.
— Mais forte... — gemi contra seus lábios, meu corpo se arqueando sob ele.
Jungwon aumentou a força de suas estocadas, seu ritmo implacável. Cada investida fazia minha visão escurecer, o prazer se acumulando em um crescendo insuportável. Ele mudou o ângulo, atingindo um ponto dentro de mim que me fez gritar seu nome.
— Você vai gozar para mim? — ele perguntou, a voz carregada de desejo.
— Sim, estou tão perto — respondi, sentindo meu corpo começar a tremer.
Com uma última e poderosa estocada, ele me levou ao limite. Meu corpo se contorceu sob o dele, cada músculo se contraindo enquanto o orgasmo me dominava. Senti o próprio corpo de Jungwon se tencionar, e ele deixou escapar um gemido profundo, preenchendo-me enquanto encontrava seu próprio clímax.
Nossos corpos se colapsaram juntos, ofegantes e suados. Ele me abraçou, ainda dentro de mim, nossos corações batendo em uníssono enquanto lentamente recuperávamos o fôlego.
— Isso foi... — comecei, sem fôlego.
— Perfeito — ele completou, beijando-me suavemente enquanto nossos corpos se acalmavam.
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