Tumgik
#contemplar el arte
sunshyni · 8 months
Note
oi sun, como vc tá? eu tô ficando abubleble das ideias pq eu pensei num cenário do jaemin envolvendo jazz clássico, e eu morreria por uma escrita envolvendo essas duas coisas, bem fluff sabe, estilo sunshyni do jeitinho q a gente gosta, poderia escrever e fazer do mundo um lugar melhor😔😔
ᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠ𝕸on𝖆lis𝖆.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Jaemin × fem!reader, fluffy, sugestivo, br!au e tudo que há de bom!
ᡣ𐭩𝕹𝖔𝖙𝖆𝖘: eu queria muito ser disciplinada e responder meus pedidos dos mais antigos para os mais recentes, (juro que eu tentei KKKK) mas essa ask aqui me deixou completamente maluca e obcecada, LOGO EU NÃO TÔ BEM AMADO ANON 😭 Na verdade, tô bem agradecida por você ter plantado essa sementinha na minha mente, sério KKKKKK (não sei se atendi as suas expectativas, mas espero que você goste! 🙏)
ᡣ𐭩w.c: 1.4k
ᡣ𐭩𝕮𝖔𝖓𝖙𝖊𝖝𝖙: não 'tava nos meus planos isso daqui ser br!au mas sei lá aconteceu naturalmente como já dizia grupo revelação, então é isso aí! O Jaemin é fotógrafo e acabou de organizar a sua primeira exposição, e você é a primeira pessoa a apreciá-la, você só não contava com uma surpresinha da parte dele...
Boa leitura, 𝖉𝖔𝖈𝖎𝖓𝖍𝖔𝖘! 🩷
Tumblr media
Jaemin fechou a porta do uber black que te deixou na porta da galeria de arte que exibia a primeira exposição do Na, na qual você seria a primeira pessoa a contemplar, ele te ofereceu a palma da mão que escondeu a sua pequena quando seus dedos foram entrelaçados, de alguma forma vocês tinham combinado a cor das roupas, ele com a calça e a camisa social preta e você com um vestidinho fluído de alças da mesma coloração, uma escolha questionável considerando o clima bipolar de São Paulo que já estava se inclinando para um friozinho incômodo que te fazia arrepiar de vez em quando, mas nada se comparava com o friozinho que o olhar atento e dedicado de Jaemin provocava na sua barriga, e o sorriso que ele te lançou quando a recepcionista questionou se vocês estavam de rolo e ele respondeu de forma brincalhona: “É ela quem me enrola” fez seu interior se esquentar, o coração de repente parecia grande demais no seu peito, prestes a explodir e foi impossível não revirar os olhos, sentir as bochechas serem esmagadas pelo polegar e dedo médio alheios e ganhar um selinho do artista.
— Eu tenho um motivo pra não ter conseguido te buscar hoje — Jaemin começou enquanto vocês subiam as escadas para o segundo andar, você tinha acompanhado toda a jornada dele no mundo das fotografias, ele havia chorado inúmeras vezes no seu colo por causa de fotógrafos abusivos que humilhavam seus aprendizes sempre que tinham a mínima oportunidade. Num dia em que Jaemin apareceu no seu apartamento com um nariz vermelho de tanto fungar e os olhos vermelhos do ato de derramar as lágrimas mais gordinhas, você o beijou, não por dó e nem porque você se sentia estranhamente atraída por homens chorando, – certo, talvez esse último tivesse alguma porcentagem de verdade – mas sim porque você simplesmente não conseguia ignorar a admiração que nutria por alguém tão persistente feito o Na — Eu 'tava preparando uma surpresa pra você...
E desde então, Jaemin passava mais tempo na sua casa do que na própria dele, esparramando bisnagas de tinta, pincéis, telas e lentes de câmera por todos os cômodos, te auxiliando sempre que se sentia bonita demais pra simplesmente deixar a oportunidade de atualizar o feed do Instagram passar reto. Cozinhando pra você que vivia se esquecendo de se alimentar feito uma pessoa normal, ocupada demais com o home office, e te filmando nos momentos mais inusitados. Propondo propostas ousadas e promíscuas, com a desculpa esfarrapada de que se tudo desse errado, vocês poderiam gerar conteúdo para o only friends, o que sempre te fazia rir até perder o fôlego.
— Até porque senão fosse por você, nada disso ia virar realidade — Assim que vocês alcançaram o segundo andar da galeria com luzes baixas envolvendo vocês dois numa áurea misteriosa e sensual, pequenas luminárias circulares iluminando as fotografias reunidas num período de 1 ano, você conseguiu ver as que continham modelos novatos no meio e algumas personalidades reconhecidas naquela área que gostaram do trabalho de Jaemin, havia até uma fotografia de um Mark Lee marrentinho que o Na fez questão de adicionar ao portifólio — Essa exposição toda deveria ter sido só sobre você. 'Cê sabe, né?
— Para de ser galanteador assim — Um jazz clássico tocava como fundo ambiente, o mesmo tipo de música que vocês escutavam nos sábados à noite em que não estavam afim de rodar a cidade atrás de um estabelecimento que vocês nunca tinham visitado antes, e só conseguiam depositar suas energias num bom livro ou em algum entretenimento na tv.
— Eu só sou assim com você — Ele disse com um sorriso divertido e ao mesmo tempo sedutor emoldurando os lábios hidratados, enquanto ainda segurava sua mão e mudava o jazz suave das caixinhas de som para outro conhecido através do touchpad do notebook, que descansava numa superfície plana no começo da exposição, juntamente com o caderno de assinaturas, utilizado para registrar o número de pessoas que contemplaram as obras.
— Só comigo, né seu safado — Você desferiu um soquinho fraco no peito de Jaemin que tirou vantagem do movimento para te abraçar, enlaçando sua cintura com os braços fortes e expirando o seu perfume reservado para saideiras à noite, quando ergueu o rosto novamente para encontrar seus olhos, uma mecha do cabelo claro estrategicamente bagunçado, invadia o seu campo de visão e você tratou de afastá-la com a ajuda da pontinha do dedo indicador — A dona Laura, do 127, fica toda molinha quando você se dispõe pra tirar o lixo dela, com esses seus bíceps de fora depois de uma longa manhã de treino.
— Eu não posso ser mais gentil agora? — Ele pergunta com um brilho inocente enfeitando os olhos escuros, aquele sorriso de vítima costumeiro nos lábios que ele usava toda vez que queria algo de você. Você juntou as mãos por de trás do pescoço de Jaemin, espremendo os olhos como se estivesse lidando com uma criança atentada, embora tivesse pra si que o Na fora exatamente esse tipo de pequeno homem no passado — 'Cê tem razão. Ela é aposentada, né? Na sua pele eu também sentiria ciúmes.
— Você não presta, Jaemin — Você virou o rosto com um sorriso estonteante iluminando sua feição, e Jaemin beijou a sua bochecha esquerda com carinho. Foi quando seus olhos se depararam com a fotografia incomum ao restante do conteúdo da exposição, considerando que 99% da galeria estava adornada com fotos que mostravam os rostos dos seus modelos, seja completamente ou parcialmente, no entanto aquela em específico não. A fotografia em questão colocava em evidência a silhueta de uma mulher misteriosa deitada de lado, os cabelos caindo-lhe pelas costas num efeito cascata, as pontas levemente onduladas e até o frizz parecia estranhamente familiar para você.
Talvez porque a mulher misteriosa fosse você na manhã seguinte a um sábado regado a livros, jazz suave, vinho tinto, amor, sorrisinhos tímidos no breu do seu quarto e respirações descompassadas, mas atuando num só ritmo. Você se desprendeu do Na pra poder andar em direção ao quadro, hipnotizada com a fotografia que levando em conta a sua disposição no ambiente, parecia se tratar da obra principal da exposição de Jaemin, a constatação ocasionou numa lágrima solitária descendo lentamente pela sua bochecha.
— É assim que eu te vejo — O Na te abraçou por trás, descansando o queixo no seu ombro enquanto você tentava inutilmente controlar as lágrimas que sem permissão rolavam pelas suas bochechas agora. Você nunca tinha ganhado um gesto de tanto carinho vindo de um cara de tamanha amabilidade que era de se assustar. Jaemin era gracioso em toda situação, o olhar e o sorriso encantador restauravam sua paz de uma forma surreal, e você de repente se questionava se poderia alcançar os 200 anos de idade, só pra poder vê-lo por um tempo um pouquinho maior que o costumeiro.
— Uma obra de arte que se tivesse nascido nos tempos do Da Vinci. Com certeza o quadro da Monalisa teria sido diferente — Jaemin te fez se virar para a frente dele, colocando seus braços ao redor do pescoço dele como instantes antes, subindo as mãos para as suas escápulas, passando por suas costas num carinho cuidadoso e meigo, retornando para a cintura e pressionando o local de uma forma prazerosa que te fez prender o fôlego em expectativa quando Jaemin sussurrou pausadamente contra seu ouvido “Dança comigo, Monalisa”.
Jaemin colou seus corpos num balanço suave em frente a cereja do bolo do seu primeiro trabalho daquela proporção, a parca iluminação tornando o clima do ambiente ainda mais romântico, parecia até que estavam num cenário cinematográfico em que tudo entrava em perfeita harmonia, incluindo a conexão de vocês.
— 'Cê vai me dar o seu consentimento pra eu expôr isso no dia da exposição? — Ele questionou capturando uma lágrima sua com o dedo indicador dobrado, você sorriu anuindo com a cabeça várias vezes.
— Você sempre vai ter o meu consentimento — Jaemin envolveu sua nuca firmemente, unindo os lábios nos seus de forma doce e artística, se demorando numa investigação precisa na qual cada cantinho da sua boca precisava necessariamente, quase biologicamente, ser averiguado. Em algum momento, o polegar dele foi parar no centro do seu pescoço, massageando o lugar com o dedão de uma forma que te deixou um bocado sedenta demais por ele.
— Eu sei. Às vezes eu te pergunto porque gosto de te ver implorar — Jaemin expôs a fileira de dentes alinhados e branquinhos que sempre te deixava cambaleante, os olhinhos cobertos por uma fina camada de luxúria aparente que brilhava sem cessar — Minha Monalisa.
89 notes · View notes
la-semillera · 6 months
Text
HELENA ALMEIDA & REBECCA SOLNIT
Tumblr media
Tratamos el deseo como si fuera un problema que hay que resolver; nos centramos en aquello que deseamos y ponemos la atención en lo deseado y en cómo conseguirlo en lugar de en la naturaleza y la sensación del deseo, pero a menudo es la distancia que existe entre nosotros y el objeto de deseo lo que llena el espacio entre ambos con el azul del anhelo. A veces me pregunto si, con un ligero ajuste de la perspectiva, podríamos valorar el deseo como una sensación en sí misma, ya que es tan inherente a la condición humana como lo es el azul a la distancia si podemos contemplar la distancia sin querer recortarla, abrazar el anhelo igual que abrazamos la belleza de ese azul que no se puede poseer. Y es que, como sucede con el azul de la distancia, la consecución y la llegada solo trasladan ese anhelo, no lo satisfacen, igual que cuando llegas a las montañas a las que te dirigías estas han dejado de ser azules y el azul ha pasado a teñir las que se encuentran detrás. Aquí se encuadra el misterio de por qué las tragedias son más hermosas que las comedias y por qué algunas canciones e historias tristes nos provocan un inmenso placer. Siempre hay algo que está lejos.
_ Una guía sobre el arte de perderse, Rebecca Solnit. Capitán Swing. Traducción de Clara Ministral.
29 notes · View notes
poetoteca · 7 months
Text
Tumblr media
𝐯ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ \ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ 𝖾mㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ 𝐩𝐚𝐫𝐢𝐬.
Tumblr media
Deslizando pelas vielas de Paris, embala consigo a câmera, sua fiel confidente das mais belas paisagens, um sorriso doce e os sonhos que carrega no coração. Ao pousar na Café de Flore, torna-se borboleta dançante numa flor, e, senta-se em uma mesa próxima à janela, onde a luz do sol se filtra delicadamente, criando uma aura mágica ao seu redor e quando o guardanapo metamorfoseia-se em caderno, com as palavras ali se entrelaçando em poesias e cartas de amor. As palavras fluem de sua mente e se entrelaçam em versos, como fios de uma teia poética. Cada frase é uma janela para sua alma, revelando seus anseios, suas reflexões e suas mais profundas emoções. Enquanto saboreia o café quente, a bebida se torna um elixir de paz que acalenta sua alma. Cada gole é uma pausa para contemplar o mundo ao seu redor, capturando instantes fugazes com sua câmera, eternizando momentos de beleza e melancolia. Ali, no Café de Flore, ele encontra um refúgio para sua arte e para sua própria existência. As vozes suaves das conversas ao seu redor se misturam ao som dos passos apressados do lado de fora, criando uma sinfonia única que alimenta sua criatividade. E assim, entre sorrisos compartilhados e olhares curiosos, o jovem fotógrafo encontra inspiração em cada detalhe, em cada rosto desconhecido que cruza seu caminho. Ele sabe que, mesmo em meio à agitação da cidade, é importante lembrar que também faz parte da natureza, conectado a cada ser vivo e a cada instante fugaz. Cada clique é um fragmento de poesia, uma forma de eternizar a beleza efêmera que o rodeia. E, no Café de Flore, ele sempre encontrará um lar para sua alma inquieta e uma fonte inesgotável de inspiração.
Tumblr media
𝖽𝗈𝖼𝖾⠀⠀♥︎⠀⠀𝖺𝗏𝗂𝗌𝗈:
peço com gentileza e carinho que não reposte ou utilize esse texto.
33 notes · View notes
suenosyfantasmas · 1 year
Text
Tumblr media
Es muy lindo contemplar la luna a través de la ventana.
Fotografía: MAVi. 🌕 "Recuerdos".
Sueños y fantasmas. El arte de soñar.
74 notes · View notes
love-letters-blog · 9 months
Text
Tumblr media
Hay hombres que son tormenta y otros que son remanso.
Hay hombres que son infierno y otros paradisíacos.
Hay hombres para despertar y otros que llegan con el ocaso...
Hombres para cogerse, para mirar, respirar, sentir y comerse;
algunos quieres en la cama y otros en tu regazo;
abrazarlos con las piernas
o verlos dormir en tus brazos. Mirarlos desnudos bajo la luna o cantarles al oído una muy dulce canción de cuna.
Hay hombres que te destrozan en una noche de sexo apasionado;
muy pocos, te reviven y te unen los pedazos...
Hombres que te vuelven musa, arte o arcilla,
que te quitan las dudas, que te hacen renacer.
Algunos pasan por tu vida, dejando o sanando una herida; los silenciosos,
los de voz en alto,
los de gemidos,
los de gruñidos,
los tiernos,
los huraños,
los de mirada dulce,
los que llevan el demonio dentro y te arrancan la ropa al menor movimiento... arrastrandote al infierno envuelta en su piel.
¡Hay hombres inolvidables y aquellos que no quiero volver a nombrar!
Hombres con los que puedes contemplar atardeceres, escalar montañas,
leer mil libros,
reír de todo y a la vez de nada…
Tocan, besan, muerde, comen...
Te acompañan a volar.
Hay hombres que te devuelven la sonrisa
y otros que la llegan a apagar, pero los más peligrosos son los hombres sin retorno:
¡te parten la vida, el corazón, el coño, el alma
y siguen adelante,
sin saber que se llevan con ellos tu calma!
Conocí un hombre de esos y aún no encuentro el camino de vuelta.
Aún cierro los ojos y percibo su sexo,
sus dedos hurgando mi intimidad,
esa loción a cuero y maderas,
que habita desde que ya no estas
Tantos recuerdos,
tanta humedad,
y es que después de hayar a un hombre de "esos",
tardas mucho,
mucho en encontrar la paz...
—-☮️
33 notes · View notes
imninahchan · 8 months
Note
oi
me metendo na sua ask 👉👈 eu acho que o enzo tem/teria algum fetiche envolvendo fotografia tbm. o insta dele é permeado por fotos conceitos, com efeito preto e branco. ele com certeza aprecia isso, algo como fotografar você vestindo as camisas sociais dele, o meio da suas pernas sujo de esperma.......... mas essas ele não compartilha, é uma arte que só ele pode contemplar 🤧
Tumblr media
26 notes · View notes
okeutocalma · 19 days
Text
Avatar 04 - Male reader.
Tumblr media
Lo'ak admirava o corpo escultural de [Nome], cada músculo definido e cada curva perfeita, fascinando-o.
 Mas o que mais chamava sua atenção era a pele azul clara do Alpha, que parecia brilhar com delicadeza sob as gotas de água que caíam suavemente. 
Era como se o Metkayina fosse uma escultura viva, prova da perfeição da natureza em criar algo tão belo e único.
Lo'ak não podia deixar de observar cada detalhe, a pele do Alpha parecia tão suave que ele queria tocá-la. 
As gotas de água que escorriam pelos braços e pernas do Alpha pareciam dançar em sua pele, revelando sua forma esplêndida em um espetáculo deslumbrante. 
Era como se a água fosse um presente divino, admirando o corpo de [Nome] como a obra-prima que era.
Aquela imagem, as gotas de água sobre a pele clara de [Nome] iria ficar para sempre na memória de Lo'ak. 
Ele nunca havia visto tamanha beleza e graça, e estava grato por poder estar ali para testemunhar aquilo. O Alpha era simplesmente uma expressão perfeita da perfeição Metkayina e ele se sentia abençoado por ter a chance de contemplar aquela visão.
Tsireya percebeu que, ao olhar para o corpo de [Nome], Lo'ak estava corado e suas bochechas estavam em um tom azul mais escuro. Ela não pôde deixar de sorrir com a reação do companheiro.
Ela sabia que Lo'ak era um membro honroso da tribo, com muita experiência na luta e na sobrevivência na natureza. Mas, em momentos como aquele, Tsireya via algo mais em Lo'ak, uma sensibilidade que talvez muitos não percebessem. Era como se ele estivesse olhando para uma obra de arte, admirando a forma e a textura daquela pele azul clara.
Tsireya se aproximou de Lo'ak, com um sorriso cúmplice, e sussurrou em seu ouvido.
— Acho que deva limpar a baba, está escorrendo Lo'ak.
Lo'ak virou a cabeça em direção a Tsireya, ainda um pouco envergonhado, mas também rindo de si mesmo. 
— Eu não esperava ficar tão abobalhado assim, Tsireya. — Admitiu ele,levando a mão no canto dos lábios e limpando a baba. — Mas é impossível não admirar essa perfeição da natureza.
Tsireya concordou, e juntos eles continuaram a admirar a beleza do Alpha por alguns segundos e quão fofo estava ele brincando com a pequena Omaticaya.
⊱───────⊰✯⊱───────⊰
[Nome] sorria suavemente para Tuk enquanto brincava na água. Ela era tão animada e alegre que não pôde deixar de sorrir também. A água estava refrescante em um dia quente, e as risadas de Tuk enchiam o ar.
[Nome] mergulhou abaixo da superfície e surpreendeu Tuk quando emergiu bem ao seu lado, fazendo-a rir ainda mais alto. Eles brincaram e nadaram juntos, sentindo a liberdade que a água proporcionava.
A Alpha sentia uma infinita ternura pela pequena criança, e sabia que estava vendo essa pequena como um filhote dele, agora era a responsabilidade dele guiá-la nos caminhos da água.
 Mas, apesar disso, ela também sabia que precisava aprender muito com Tuk, como a leveza de ser, a espontaneidade e a alegria de viver.
Enquanto nadavam juntos naquela tarde ensolarada, [Nome] sentiu uma tranquilidade tomar conta de seu coração. Sabia que havia muito para descobrir nesta vida, mas estar naquele momento com Tuk era tudo o que precisava.
Lo'ak se aproximou de ambos com uma ansiedade que ele não conseguia controlar. 
Seu coração batia forte dentro do peito e uma sensação estranha tomava conta de todo o seu corpo. Ele não sabia o que era aquilo. O ômega dentro dele necessitava e quase uivava o mandando ficar perto daquele Alpha.
Mesmo sem saber como expressar seus sentimentos, ele se aproximou ainda mais.
 Seus olhos brilhavam enquanto ele olhava para [Nome], que parecia não ter percebido a tensão que o envolvia.
Lo'ak se aproximou ainda mais até que ficou ao lado de [Nome]. Ele permaneceu em silêncio por alguns instantes, tentando encontrar as palavras certas para começar a conversar.
— Uh ei [Nome]. —  
— Olá Lo'ak. 
— Ele estava fazendo muitas perguntas sobre você para Reya! — Tuk disse para o Alpha sorrindo, as orelhas dele se contraíram levemente indicando que estava envergonhado.
O Omiticaya olhava para a irmã, com uma cara surpresa deixando bem óbvio que não queria que ela falasse aquilo para [Nome].
As bochechas do Na'vi ficaram em uma cor mais escura indicando que estava envergonhado.
— Ei Tuk! Venha alimentar um Ilu comigo! — Kiri disse à distância, chamando a pequena. 
— Ok Kiri, estou indo! — Tuk nadou para longe deixando ambos sozinhos. [Nome] olhou para o ômega, totalmente maravilhado com a beleza de Lo'ak. 
Seus olhos amarelos eram tão brilhantes que pareciam emitir luz própria. As pintinhas em seu rosto formavam um desenho único, uma obra-prima. E o tamanho um pouco menor do que [Nome] não diminuía em nada sua presença imponente.
Enquanto olhava para Lo'ak, [Nome] se sentia tranquilo em meio a grande tempestade de sentimentos que o Omaticaya carregava em seu peito. 
Havia algo de mágico naquele olhar, como se ele pudesse ler as emoções mais profundas de [Nome]. E ali, diante daqueles olhos encantadores, nada mais importava.
Com um sorriso no rosto, [Nome] olhou para o ômega.
— Gostaria de aprender a montar um ilu? —  
— Eu adoraria, [Nome]. — 
 — Então vamos! — O Metkayina falou de maneira animada, chamando um ilu e rapidamente o animal foi até ele.
 — Este é um ilu, você deve segurá-lo com força ou perderá o controle.
[Nome] olhou para Lo'ak com um grande sorriso no rosto, feliz por poder ajudá-lo a subir em cima do Ilu. 
Enquanto ajudava o omaticaya a se estabilizar no topo do Ilu, [Nome] suavemente encostou no outro, ajeitando a postura em cima do animal.
 De repente, um som alto de ronronar ecoou pelo ar, enchendo o Metkayina de surpresa e rapidamente o mesmo arregalou seus olhos.
 Lo'ak parecia entretido,os olhos fechados e a cauda do omaticaya mechia levemente, quando percebeu o mesmo abriu os olhos rapidamente e olhou para [Nome] de maneira envergonhada.
O Alpha observou o ômega por um momento, e sorriu levemente em resposta ao seu ronronar.
O cheiro dos feromônios do na'vi eram fracos e poucos e estavam fracos, mas mesmo assim o Metkayina sentia o cheiro de animação dele.
— E agora? — Ele perguntou.
— Faça o tsaheylu. —
Ele fez o vínculo e o ilu treme um pouco, Lo'ak tremeu e a respiração dele acelerou levemente.
— Diga a ela o que fazer, com sua mente. — Assim que o alpha fecha a boca ele sai correndo no ilu. Lo'ak ainda não é muito bom em montar um, obviamente.
 
Ele cai do ilu e logo depois nada até o topo,[Nome] soltou uma leve risada ao ver da maneira que o outro nadava e fez uma anotação mental para corrigir o jeito nas aulas.
 — Por Eywa, eu não sabia que seria tão rápido! — Ele diz , e em resposta você dá uma risada e o abraça, como se fosse um gatilho,como antes Lo'ak solta um ronronar alto.
— Você foi bem! Pela primeira montando em um Ilu.
— [NOME] — O citado se vira para ver Ronal em pé na praia.
"Hora do treino para Tsahik ".
— Me desculpe, eu preciso ir agora,mas qualquer coisa só pergunta a Tsireya que ela fala onde eu moro. — Com um sorriso nos lábios você tira uma pulseira de conchas de seu pulso e coloca no pulso de Lo'ak. — Agora somos oficialmente amigos!
⊱───────⊰✯⊱───────⊰
[Nome] se aproximou lentamente de Aonung, sentindo o perfume adocicado da pele dele. 
Ele sabia exatamente o que queria fazer e, com cuidado, levou seus lábios até o o rosto do ômega. A respiração dos dois se misturou enquanto [Nome] continuava a beijar suavemente a pele macia de Aonung, o cobrindo com os próprios feromônios.
E por fim o Alpha depositou um beijo carinhoso no rosto do ômega. Logo em seguida, entregou a ele uma pulseira com um sorriso no rosto.
— Obrigado, é tão bela. — Ele disse sorrindo, agradeceu e colocou a pulseira em seu pulso, sentindo o calor de sua pele. 
Com um sorriso nos lábios você mostrou sua própria pulseira de conchas, igualzinha a de Aonung.
 O momento foi tão doce e especial que Aonung agradeceu em silêncio a Eywa por ter [Nome] em sua vida, um Alpha gentil e carinhoso,ambos eram totalmente opostos, enquanto [Nome] era a calmaria ele a tempestade.
⊱───────⊰✯⊱───────⊰
Umas semanas se passaram, e elas foram um inferno para os jovens Sully's, a única coisa - pessoa - que eles consideravam boa era o Alpha.
Todos se sentiam confortáveis perto de [Nome], parecia que algo quentinho os cobria, o Metkayina é alguém muito amigável, acolhedor e que traz paz e harmonia ao ambiente.
 Sempre que estão juntos, os irmãos Sully 's se sentem à vontade para serem eles mesmos e compartilharem suas ideias e sentimentos com [Nome], contava sobre a floresta e o alpha sempre parecia tão interessado. 
  As semanas deles se tornaram impossíveis foram por culpa dele , Aonung, que nunca parava de incomodar os irmãos, especialmente Kiri e Lo'ak, mas também começou a implicar com Neteyam.
O futuro Olo'eyktan não gostava nem um pouco da proximidade dos irmãos Sullys - Lo'ak e Neteyam - querendo ou não eram seus instintos e quando viu que ambos estavam muitos estranhos para cima de [Nome] ele entendeu.
O Metkayina estava andando, molhando seus pés na água, em sua mão tinha três pulseiras de pérolas, você terminou de amarrar a última cordinha quando seu nariz captou vários cheiros diferentes.
Um cheiro forte do mar, misturado com dois cheiros de sylang's diferentes que encontrava na floresta e você conhece os donos dos feromônios.
[Nome] rapidamente seguiu os cheiros, chegando no momento exato de ver Aonung e seus amigos lutando contra Neteyam e Lo'ak.
 Eles parecem idiotas lutando e conhecendo o ômega que está prometido.
 
O alpha se aproximou ainda mais deles, deixando seus feromônios saírem livremente, mostrando o cheiro forte e amargo que significa vergonha e decepção.
Ao perceber várias conchas espalhadas [Nome] percebeu que era da pulseira que tinha feito para o ômega.
Suas orelhas se abaixaram e quando Kiri te viu ela se aproximou de você e entregou a concha maior que tinha na pulseira - agora arrebentada de Aonung.
— Aqui, desculpe… Foi a única que eu consegui segurar.
[Nome] sorriu levemente, passando as mãos sobre as ondulações da concha.
— Obrigado Kiri. — Ele entregou uma pulseira de pérolas a ela.
— Agora, eu posso saber que caralhos é isso?! — O Alpha falou de maneira alta olhando para eles, todos param quando te veem e logo sentem seu cheiro, parecia que a briga tinha os entretido.
— Alpha, eu…
— Eu sei que você vai mentir para escapar,estou decepcionado. — Ele viu a concha em sua mão, logo depois viu as conchas da pulseira espalhada e o seu olhar acusador.
Aonung não pode deixar de abaixar as orelhas e te olhar de forma chorosa, [Nome] parou de liberar os próprios feromônios.
 
— Mas…
— Eu não quero ouvir isso. — Disse olhando para ele. — E guarde seu cheiro. — O alpha se vira para Kiri, que sorria feliz com a pulseira, você entrega as outras pra ela e explica de quem é quem.
 — Kiri o que aconteceu? — O Metkayina pergunta a ela, e a cada fala que saía da boca da na'vi, você sentia seu sangue esquentar.
 — Vocês têm sorte, irei fazer questão de contar tudo para seus pais! Principalmente para Tonowari.
 Todos acenam e abaixam a cabeça, [Nome] via eles tremerem e quase chorarem e realmente tinha motivos, o Alpha era alguém amável e cuidadoso, ver esse lado sério era novidade.
Aonung se levantou e se aproximou de você, quando ele ia te tocar você se afastou. 
— Eu não quero mais brigas entre vocês todos, ok? E sim Aonung, eu contarei aos seus pais pois o futuro líder não pode ter esse tipo de comportamento. Vocês precisam se dar bem porque eles são um de nós agora — [Nome] fala olhando para seu prometido e seus amigos.
— Agora vão!
 Quando foram liberados, todos correram de volta possivelmente para o colinho da mamãe.
— Você também Aonung!
Um pouco receoso e com o rosto choroso, Aonung saiu e você foi ajudar os dois Sullys a se levantar.
— Peço perdão pelo comportamento do meu companheiro. — O Metkayina se curvou lentamente.
— [Nome], não precisa! Você não tem que assumir a culpa de algo que não fez. — Neteyam falou colocando a mão em seu ombro.
— Verdade, se alguém que precisa se desculpar é aquele beiço de peixe! — Lo'ak falou irritado, o Alpha não pode deixar de rir baixinho.
— Mesmo assim, peço perdão. Eu irei avisar os pais de cada um sobre o comportamento e falarei com o Tsahik. —
Kiri entregou as pulseiras que você tinha feito para Neteyam, mas ainda ficou com uma pequena na mão - que era de Tuk -.
— Posso acompanhar vocês até o Marui? 
Os três concordaram felizes, e vocês quatro foram para onde a família Sully está morando.
[Nome] se despediu de cada um, mas ao terminar de dar tchau a Tuk, Jake Sully apareceu.
— [Nome]? Você está por aqui? A algo que meus filhos aprontaram? — Ele perguntou, olhando brevemente para os três que te acompanharam.
— Não Toruk Makto, eu que peço perdão pelo comportamento de Aonung. — O Metkayina se curvou levemente. — Meu parceiro chamou Kiri de aberração enquanto ela apenas aproveitava a brisa fresca, Lo'ak e Neteyam fizeram certo em defender a irmã. — você arrumou sua postura e olhou de forma séria para Jake. — Vou informar a cada um que participou da palhaçada, isso não voltará a acontecer. 
Você se despediu e com a mesma expressão séria caminhou pela praia em direção ao marui dos líderes mas acabou dando de cara com um Ao'nung choroso.
  — É melhor deixá-los em paz, Ao'nung. Não tolero como você trata eles e nunca vou tolerar.
 Ele levantou as mãos e tentou encostar em você, mas [Nome] deu um passo para trás.
 — Calma, eu não fiz nada de errado…
[Nome] zombou disso e se afastou ainda mais dele.
— Não fez? Aonung! É a mesma coisa de eu zuar você e te chamar como peixe! Só pelo fato que vivemos em um clã que faz parte da água!
[Nome] lançou um último olhar para ele, e foi até Olo'eyktan e Tsahìk Aonung podia ser seu parceiro mas você não passaria a mão na cabeça dele por isso.
Ele seria o futuro Olo'eyktan e precisava mudar para ser um líder bom.
12 notes · View notes
jartita-me-teneis · 1 month
Text
Tumblr media
En la bulliciosa calle Caballeros de Valencia, entre el vaivén de turistas y locales, hay una persona que destaca entre la multitud. Su rostro pintado con una precisión asombrosa es el de Lucrecia Borgia, la hija del Papa Alejandro VI. No conozco al artista o la artista detrás de esta extraordinaria representación, pero su talento me ha dejado maravillada.
La pintura de la cara de esta persona de la calle es tan realista que parece que Lucrecia Borgia misma ha cobrado vida y camina entre nosotros. Su mirada intensa y penetrante parece traspasar el alma de aquellos que tienen la fortuna de cruzarse con ella. En sus ojos se lee la astucia y la ambición de una mujer que fue vilipendiada por la historia, pero que también fue capaz de desafiar las convenciones de su época.
La elección de retratar a Lucrecia Borgia en medio de la bulliciosa vida urbana de Valencia no es casual. Esta ciudad ha sido escenario de numerosos conflictos y intrigas a lo largo de los siglos, y la figura de Lucrecia Borgia encaja perfectamente en este contexto. Su historia está llena de traiciones, ambiciones desmedidas y escándalos, elementos que resuenan con fuerza en una ciudad tan rica en historia como Valencia.
Pero más allá de la historia de intrigas y traiciones, la figura de Lucrecia Borgia también encarna el poder femenino en un mundo dominado por hombres. A pesar de las circunstancias adversas en las que se vio envuelta, Lucrecia Borgia supo navegar con astucia y determinación en un mundo lleno de peligros y adversidades. Su fuerza y su valentía son un ejemplo para todas las mujeres que luchan por hacerse un lugar en un mundo que aún se niega a reconocer su valía.
La pintura de Lucrecia Borgia que he visto esta misma tarde en la calle Caballeros de Valencia es un recordatorio de que la historia está llena de figuras fascinantes y complejas que merecen ser recordadas y celebradas. A través de esta representación, el artista o artista detrás de esta obra nos invita a reflexionar sobre el poder de la memoria y sobre la importancia de recordar a aquellos que desafiaron las convenciones de su época.
Así que en definitiva, la presencia de Lucrecia Borgia en la calle Caballeros de nuestra ciudad es un regalo para todos los que tienen la oportunidad de contemplar esta obra de arte urbano. Su mirada desafiante y su presencia imponente nos recuerdan que la historia está llena de figuras extraordinarias que merecen ser recordadas y celebradas. Y, a través de esta pintura, nos invita a reflexionar sobre el poder de la memoria y sobre la importancia de honrar a aquellos que tuvieron el coraje de desafiar las convenciones de su tiempo. Mirad que maravilla !!. 𝗜𝗡𝗠𝗔 𝗖.
7 notes · View notes
dennisdeimy · 1 month
Text
Tumblr media
🖌️🏡📸✨Tengo hermosos recuerdos guardados aqui ... El jardín de la iglesia donde hice mi obra de arte . Yo antes de pintar me sentaba alli a contemplar la tranquilidad solo allí sentado viendo el cielo y los árboles.y la hermosa música ansestral sonando un na real conexión asi como un bendición de la naturaleza que en mi alma siento . 🥺antes de irme quiero tener muchos recuerdos ✨🖌️ PUBLICARÉ MAS FOTOS ALLI !
. 📷 Instagram –> dennis.deimy.miaw 🌅🎁 OnlyFans –> dennis_deimy 🎬🤣 TikTok –> dennisdeimy
8 notes · View notes
wcstcrgaard · 5 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é 𝑯𝑨𝑵𝑺 𝑾𝑬𝑺𝑻𝑬𝑹𝑮𝑨𝑨𝑹𝑫, da história 𝑭𝑹𝑶𝒁𝑬𝑵! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a 𝑬𝑵𝑹𝑰𝑸𝑼𝑬𝑪𝑬𝑹 𝑬𝑴 𝑪𝑰𝑴𝑨 𝑫𝑶𝑺 𝑴𝑨𝑰𝑺 𝑩𝑶𝑩𝑶𝑺… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja 𝐶𝐻𝐴𝑅𝑀𝑂𝑆𝑂, você é 𝑴𝑨𝑵𝑰𝑷𝑼𝑳𝑨𝑫𝑶𝑹, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: 𝑺𝑬𝑹 𝑫𝑶𝑵𝑶 𝑫𝑶 ‘𝑭𝑹𝑶𝑺𝑻𝑭𝑰𝑹𝑬 𝑪𝑳𝑼𝑩’ 𝑬 𝑭𝑨𝒁𝑬𝑹 𝑪𝑶𝑵𝑻𝑨𝑻𝑶𝑺.
Tumblr media
Nas Ilhas do Sul, a linhagem de Hans era envolta por uma tradição antiga que erguia os irmãos mais velhos, especialmente o primogênito destinado ao trono, em um pedestal de honra e prestígio. No entanto, como o décimo terceiro filho, Hans viu-se relegado a uma posição de desprezo, interceptado pelas expectativas reduzidas e pelo favoritismo inegável em relação aos seus irmãos mais velhos. Cresceu em meio a um ambiente onde suas habilidades e ambições eram raramente reconhecidas, enraizadas em tradições antiquadas que limitavam seu potencial.
Determinado a transcender as limitações impostas pela tradição, Hans embarcou em uma jornada pelo mundo, explorando terras distantes e absorvendo as particularidades de diferentes culturas. Ao longo do caminho, desenvolveu habilidades de estratégia e manipulação, tornando-se mestre na arte de encantar e persuadir aqueles ao seu redor. Seu talento em ganhar a confiança e a lealdade dos outros tornou-se, então, uma de suas maiores armas.
Para Hans, o poder não era apenas uma questão de prestígio, mas sim uma ferramenta para controlar seu próprio destino e moldar o mundo ao seu redor. Estava disposto a fazer o que fosse preciso para alcançar seus objetivos, mesmo que isso significasse passar por cima de quem quer que seja.
Entretanto, por trás de sua fachada de arrogância e autoconfiança, Hans esconde suas próprias inseguranças, alimentadas por uma necessidade insaciável de validação e reconhecimento. Sua crueldade é um reflexo de sua própria dor e vazio interior, um ciclo de manipulação e sofrimento que ele perpetua em sua busca desesperada por poder e influência.
Tumblr media
Apesar de sua imagem impecável de elegância e controle, Hans guarda uma peculiar mania: ele coleciona botões. Esses botões são, na verdade, “presentes” que Hans pega sorrateiramente das pessoas com quem se relaciona. A maioria nem percebe que um botão de suas roupas desapareceu, mas para Hans, cada um representa uma conexão peculiar e secreta com seu antigo dono.
Hans guarda um interesse incomum e quase nostálgico pela astronomia. É ali, longe dos olhares curiosos, que ele se refugia para contemplar o vasto cosmos. Para Hans, a vastidão do universo oferece uma fuga bem-vinda das complexidades da vida terrena, uma oportunidade de contemplar algo maior do que ele mesmo.
Guarda um segredo que poucos conhecem: um medo profundo de tempestades. Enquanto para muitos a chuva e os trovões podem ser apenas uma inconveniência passageira, para ele representam uma fonte de ansiedade e desconforto. No entanto, ele se esforça ao máximo para esconder essa fraqueza, temendo que a revelar possa ser interpretado como um sinal de fraqueza aos olhos dos outros.
Hans é dono de Sitron, um belo garanhão de pelagem dourada, com uma crina exuberante que parece brilhar sob a luz do sol. Ele é muito mais do que apenas um meio de transporte e mais do que um animal de estimação para Hans; ele é um confidente silencioso, um companheiro leal que nunca o julga e está sempre ao seu lado, não importa o que aconteça.
Hans se auto intitula como o “Príncipe de MalvaTopia” não apenas para irritar os demais vilões, mas também como uma forma de reforçar sua própria narrativa de poder e grandiosidade. Ele abraça essa persona fictícia com entusiasmo, criando uma imagem de si mesmo como um líder majestoso e influente de uma terra distante.
Tumblr media
Dono da ‘Frostfire Club’, um clube noturno onde a própria disposição do ambiente é uma verdadeira extensão da arte arquitetônica, com mármore preto dando forma as paredes e colunas, contrastando lindamente com toques de vermelho nos tecidos e iluminação. Cada elemento é meticulosamente selecionado para criar uma estética que é ao mesmo tempo, chique e intrigante, convidando os clientes a desfrutarem de uma experiência única. Os sofás, revestidos em um veludo bordô, é de dar inveja até à realeza. Estrategicamente posicionados ao redor da pista de dança, esses refúgios vêm com um plus: mesinhas centrais, prontas para apoiar os coquetéis mais sofisticados ou garrafas de champanhe geladinhas enquanto os clientes se entregam à batida contagiante. Ou para quem prefere curtir a música longe da multidão, esses sofás são altamente recomendáveis, perfeitos para encontros românticos ou aqueles momentos discretos (ou não tão discreto) de carinho, onde a música embala o romance e os beijos são apenas um sussurro de distância. Para quem é de beber,nos cantos estratégicos do clube, estão os bares, onde a magia da mixologia se funde com os sabores mais exóticos e oferecidos para quem quiser prová-los.Cada bebida é um convite para um mundo de sabores e sensações, onde os clientes podem se perder em uma experiência que vai além do habitual, imbuído pela magia da vida noturna.A pista de dança, por último, mas, não menos importante, é como entrar em outra dimensão, um mundo de movimento e brilho onde você se sente parte de um espetáculo de tirar o fôlego. Bem no centro do clube, é um espaço vasto e eletrizante, onde as batidas contagiantes da música enchem o ar e os raios de luz coloridos dançam pelo ambiente, como se tivessem vida própria. É o lugar perfeito para soltar as amarras e se deixar levar pelo ritmo frenético da noite.
Tumblr media
Para Hans, ter mais um irmão não era exatamente o que ele tinha sonhado. Com doze irmãos mais velhos, a chegada de um caçula parecia apenas adicionar mais uma figura à multidão. No entanto, para alguém acostumado com a complexidade das relações familiares, a diferença entre ter doze ou treze irmãos era insignificante. Por outro lado, a perspectiva de tantos rostos novos para manipular e explorar trazia uma pontada de excitação. Cada nova pessoa representava uma oportunidade para ele exercer sua manipulação habilidosa e, quem sabe, estabelecer conexões valiosas que poderiam ser exploradas no futuro em busca de vantagens pessoais.
11 notes · View notes
black-beauty-poetry · 2 years
Text
Ella ama lo que a la vez odia.
Ella ama mirarse al espejo al despertarse y contemplar el desastre de su pelo revuelto y su cuerpo encajado en aquel abrigo negro que la hace lucir tan pequeña; y a su vez odia observarse desaliñada porque tiene inseguridades y la autoestima baja.
Ella ama comer todo el tiempo; y a su vez lo odia porque se queja diciendo que está gorda, pese a que no suba ni una sola libra tras haber comido mucho. Pero de lo que ella no se da cuenta es que tanto gorda como delgada seguirá viéndose perfecta.
Ella ama leer libros en la soledad de un lugar; y a su vez odia cuando sus personajes favoritos mueren o dejan de aparecer en la historia.
Ella ama ver películas y dramas coreanos, pero odia verlos sola. Prefiere compañía.
Ella ama a sus amigos porque la hacen reír, la distraen en sus momentos de tempestad; y los odia a su vez cuando le gastan bromas de las que ella se llega a cansar.
Ella puede amar y odiar: su voz, su cuerpo, sus ojos, su rostro, su cabello, su rápida fragilidad, su inteligencia, sus pasiones, su facilidad de enamorarse.
Ella ama las lluvias. Ella prefiere el frío antes que el calor. Ella ama los espacios no tan repletos. Ella ama lo tierno aunque optara por lo sombrío. Ella ama los gatitos y los perritos, y todos los animales por igual. Ella ama su carrera. Ella ama enfocarse en lo que adora hacer. Ella ama las siestas. Ella ama los ratos de ocio.
Y odia los contras de estos.
Ella, incluso, puede llegar a amar hasta a un desastre, porque tiene ese bello don de encontrarle el arte a todo.
Y yo la amo porque se encarga de mantener la vida mágica y colorida a mi alrededor.
-Dark prince
94 notes · View notes
Text
Postales de la culpa
La casa de campo estrena visitas, es un grato reencuentro con amigos y los ánimos están por las nubes. La construcción misma coquetea con los nimbos en los días húmedos, enclavada al pie del cerro hace equilibrio entre la imponencia de la montaña y el paisaje que la altura obsequia a quien gusta columbrar las ciudades desde el atalaya de las sierras.
No me puedo ufanar de mayores destrezas en el arte del asador de carnes, lo mío es cumplir la misión, para lo cual pongo en juego toda mi abnegación, compromiso y responsabilidad. Todo el tiempo me invaden pensamientos que delimitan mi devenir conductual, tales como "la alimentación de toda esta gente depende de mi" o "la dicha momentánea de este conjunto de personas puede desvanecerse por mi causa", una incorrecta ignición, una deficiente manipulación de las brasas, un manejo prepóstero en el volteo de los cortes expuestos al calor pueden ser condenatorios.
Los niños revolotean como mariposas por toda la extensión de la propiedad, las mujeres preparan la mesa imaginando que la comida estaría próxima a servirse. Los hombres no se involucran en el asado fogoneado por otro, es una intromisión inexcusable que por convención no se discute, por lo que se dedican a entorpecer los quehaceres de las mujeres, criticar la manera de condimentar las ensaladas. y otros modos sencillos de molestar jocosamente.
Colindante con la casa hay un terreno desmalezado cuyo cuidador más notorio es un algarrobo adolescente de no menos de treinta años, escoltado por varios espinillos escuálidos aunque envalentonados por la prestancia de su capitán. El terreno contiguo es propiedad de un campesino pequeño ganadero al que todavía le queda optimismo para criar algunas vacas, cabras, cerdos y ovejas, las que cuenta por menor número de una decena de cada animal, aunque tiene sembrado y cosechado un ejército de gallinas ponedoras, con todo y sus gallos y pollitos que las persiguen, cada cual con su pretensión, por toda la extensión de la campaña.
Durante el último año transcurrido el avance en las obras de la casa ha sido continuo, se completaron las instalaciones de agua y de luz, aunque el paraje cuenta con servicio de energía eléctrica domiciliaria no sucede lo propio con el agua corriente, que todavía es provista por camiones cisterna.
Próximo gasto a afrontar: la construcción de un asador de material. Mientras tanto, los costillares y chacinados de hoy se preparan improvisando un espacio en la parte posterior de la casa colocando contra la pared algunas hojas de chapa y otras tantas a nivel del suelo sobre las que se encienden los carbones por el lado izquierdo y se asienta la parrilla a estribor para mejor trasladar las brasas encendidas.
Mi empeño viene dando los resultados esperados, pronto la carne esparcida en la parrilla estará a punto, los cortes de menor espesor están en condiciones de pasar a la fuente que se servirá en la mesa. El transporte de los cortes ya cocinados al salón del comedor implica abandonar la zona de influencia del asador, dejándola libre de todo contralor humano, aunque en todo momento hay animales a la vista que merodean el perímetro.
La primera bandeja con embutidos es celebrada con beneplácito, algunas hurras y bromas divertidas, todo con la brevedad que exige una urgente satisfacción del apetito general. La aceptación extendida al universo de paladares hizo aligerar la presión autoimpuesta, pocas cosas hay más gratificantes que contemplar el producto de nuestra industria siendo causa eficiente del disfrute de los seres queridos. Tuve algunos minutos de ensimismamiento placentero por causa del éxito casi asegurado, luego la materialización de mi buena obra me condujo a ser parte de los festejos, por lo que poco tiempo más transcurrió hasta el momento en que recordé que debía volver para recargar las bandejas con el resto de la carne asada.
Me dirijo de regreso a mi centro de operaciones, caminando en dirección a la parrilla, el humo torna surrealista la imagen que tengo delante de mis ojos: una gallina está literalmente trepada sobre los hierros calientes a la manera de los faquires hindúes, es evidente que el calor bajo sus patas está controlado por un gran poder de concentración, la mente y el cuerpo de la gallina están confabulados, focalizados en perfecta comunión para atrapar con el pico un trozo de vacío cuyo peso probablemente la exceda. A la vista está que deidades aladas han sido convocadas a efectos de proveer una fuerza incomprensible de otro modo, he visto pollos con hambre pero ninguno capaz de esta clase de prodigios.
Atónito, imposibilitado de procesar claramente la combinación de sentimientos hacia la gallina, admiración por una parte, indignación por la otra, emerge triunfante la última al advertir cómo había logrado salirse con la suya bajando al piso con todo y el buen trozo de carne. El riesgo cierto de dejar a los comensales sin uno de los cortes estrella de toda parrillada me hace reaccionar con vehemencia y agilidad.Un certero, furibundo y veloz puntapié aplicado sobre su bajo pecho logra que el vacío, aún jugoso, sea liberado del pico de la amiga de lo ajeno.
La susodicha salió corriendo a todo cacareo emulando una vuelta olímpica que abarca la zona de los corrales, el terreno de algarrobos y espinillos, el pozo de agua, la hamaca paraguaya, el portón de tejido, despertando la solidaridad de todas las criaturas que, siendo o no testigos oculares del incidente, quedaron atrapados por el monstruo de la novedad, cuando se esperaba una siesta como cualquier otra.
La primera circunferencia trazada en el recorrido del ave se cumple a velocidad de atleta, cuando la línea de su órbita pasa cerca de mi posición, la gallina fija su mirada directo a mis ojos, retirándola solamente cuando encuentra algún animal que se hace eco de su drama emitiendo el sonido que le compete a su especie.
La segunda vuelta se realiza al trote, aunque sin disminuir los aspavientos, repitiendo las artimañas y arengas que no tienen otro fin más que forzar la conmiseración generalizada, y sobre todo el de provocar la condena social de toda la flora y fauna comunal hacia mi persona.
Decido no conceder mayor importancia al asunto, si por la plumífera fuera debería detenerse el mundo allí mismo, rescato los cortes de asado que faltan de servir y me dirijo de regreso a interactuar con los humanos. Ellos seguramente comprenderán mi aflicción.
No me toma mucho tiempo comunicar los sucesos a todos los reunidos que se encuentran aún en plena interacción con el banquete puesto a su disposición. Mientras relato a los presentes, asomo mi cabeza por la puerta ventana que me permite observar lo que acontece afuera, la gallina prosigue su marcha elíptica, aunque ahora con paso de caminante, semejante a la disciplina deportiva que consiste en caminar a la mayor velocidad posible, lo que hace apreciar en sus cultores una curiosa manera de posicionar las caderas durante la carrera.
Entretenido por lo cautivante de la historia, al menos el interés de los oyentes así lo indica, ceso entonces de prestar atención a la escena exterior, en la que dicho sea al paso se advierte una tensa calma. Demasiado silencio para tratarse de algo bueno.
La más enardecida de mis amigas me acompaña a verificar la situación, la gallina se quedó parada debajo del algarrobo desde donde me mira con hierática ojeriza. Un séquito de pollos variopintos continúa con las vueltas en círculo no pudiendo contener la fuerza centrífuga que los mantiene en el exterior de la elipsis.
La amiga extrovertida vuelve con el grupo para agregar detalles de gracia, es evidente que está fascinada con el avance en tiempo real de esta anécdota, y sospecho que tiene expectativas de sorprendentes aventuras por venir.
Durante los minutos que quedo a solas -es mi sensación - a merced de los insultos en dialecto avícola, un gallo se suma a la intimidación por avistaje, me descubrió, me enjuició y pronunció su sentencia, yo soy el culpable de poner en riesgo su familia y quiquiriquí, quiquiriquí.
Atendiendo las recriminaciones vertidas al batir de cresta, descubro a la gallina sentada en posición de empollar, sin dejar ni un segundo de acusarme con sus pares. La atmósfera condenatoria se me hace difícil de sobrellevar, por lo que respondo al llamado de mis amigos que demandan un reporte actualizado de noticias. Todo lo relatado es motivo de pasmo y regocijo, algunos ya notan cierta turbación de ánimo en mis maneras.
Todos los comensales satisfechos de la comida principal, los niños incontenibles en su deseo de abandonar el lugar cerrado para irse a jugar a campo abierto. Ni la tentación del helado próximo a servirse logra sosegar a los diablillos que bajan con la firme intención de molestar a unos potrillos que andan deambulando en las cercanías.
Ya debería olvidarme del tema de la gallina, no lo consigo, miro mi pie y no concibo contar con un poder suficiente de impacto en la patada que pueda ser causa de daño considerable en ningún ser vivo.
Saboreo el postre con el paladar libre de sugestiones, el gusto del asador ya está inducido por los olores de la cocción, el humo, el fuego, la grasa derritiéndose, el sonido de la carne que brama por la acción de las brasas.
Luego de transcurridos algunos minutos, recuerdo que debo apagar las cenizas para evitar cualquier riesgo de incendio. Mi esposa y mi amiga, con la curiosidad ya instalada, me acompañan menos para ayudar que para enterarse sobre el estado de la gallina. Esta se encuentra donde la última vez, bajo el algarrobo, pero recostada. Mueve sus patas como si soñara caminar. A ciertos intervalos de distancia en su caminata onírica alternaba un movimiento que equivaldría al de un salto con posterior aterrizaje suavizado por el característico aleteo.
Segundos, terceros pollos y siguientes puestos de rezago se desbandan de la pista como respondiendo a un llamado de asamblea. La cosa se puso seria, la pintoresca comicidad de lo acontecido deja paso a la preocupación. La gallina va de mal en peor y todos parecen notarlo. Una congregación de ponedoras indiscretas, doble pechugas santiguadoras, gallos púberes y algunas lechuzas curiosas aparecidas de sabe uno dónde se instalan en las proximidades de la convaleciente.
No atino a desaparecer de esta escena, no puedo decidir si debo retirarme o permanecer en mi lugar siendo testigo de la extrema unción de mi propia víctima siendo practicada por el gallo, a quien ya mi imaginación de duermevela hace aparecer vestido con dalmática rojinegra.
"Si tu mano derecha te hace caer en pecado, córtatela y échala lejos de ti, es mejor que pierdas una sola parte de tu cuerpo, y no que todo tu cuerpo vaya a parar al infierno", recordé esta frase del evangelio, y de manera automática miro de reojo la punta de mi pie, miro haciéndolo responsable de todo, luego elucubro alguna manera de exonerarlo, me baso en la literalidad de las escrituras, la mano es más consciente del peligro de pecar que el torpe pie, quiero hacer a este último inimputable e inamputable.
El fatal desenlace no tarda en caer, no hay milagro, no hay justicia en los designios del destino, le pese a quien le pese la gallina paró la pata para no moverla nunca más. El cortejo de animales permanecen junto a la difunta con los ojos entrecerrados, como izando una bandera a media asta. Los humanos presentes salieron de su refugio para asistir con ojos grandes al funeral menos pensado.
El escozor es total, fulminante. Por la noche cuando no queda ningún deudo presente, mi amiga, con la lucidez y el arrojo que la caracteriza, sortea los alambrados que separan el patio con el terreno donde se produce el deceso para rescatar el cadáver e introducirlo en una caja de cartón que luego sella y coloca dentro una bolsa plástica. Decidimos no dejar huellas de la desaparición forzada de uno de los tantos ejemplares que producían frutos al granjero vecino, al que de otra manera habría que darle las explicaciones del caso.
La desazón que me ocasionó esta experiencia todavía carcome mis días. Sin éxito intento deslindar mis culpas, solamente me queda encomendar esperanzadamente al tiempo que se erija en instrumento de mi sanación ética. Cuando poco a poco voy logrando progresos en este sentido, una noticia sacude mi atención: El granjero debió sacrificar a un perro callejero que estaba comiendo sus gallinas. No es una, son dos vidas que me cobrará San Pedro a quien, rogando por su intercesión, ni la vista podré elevar.
3 notes · View notes
beautifultragicdiary · 7 months
Text
Crónicas de un diario parte 3
Querido diario:
Me hace feliz salir de noche a la ciudad, contemplar el cielo e imaginarme la obra de la “Noche estrellada” de Vincent Van Gogh o simplemente imaginar lo que podrían llegar a crear otros pintores
Imaginar lo que piensa cada artista que visita una ciudad y decide plasmar la idea de su arte
O los diferentes pensamientos y sentimientos de las personas al pasar por un bello lugar, todos diferentes, ya que todo se trata de distintas perspectivas...
Me gusta imaginar la pintura del óleo en mis manos, mientras yo misma expreso este dolor
Me gusta sentir fluir mis emociones con la pintura y el dibujo, transmitiendo cada emoción
Cada pensamiento
Cada decadencia y cada arcoíris..
7 notes · View notes
norxaki · 8 months
Text
Jueves, 18 de enero de 2024
00:10
Te extraño
Mi mente divaga en recuerdos, pensamientos de alguien con quien mi cuerpo jamás ha tenido contacto y sin embargo le conoce. Te busco cada día y no hay noche en la que no piense en ti. No dejo de delirar.
Estoy harto de soñar contigo y despertar sin que estés aquí. Ni el alcohol ni los cigarros podrán llenar el vacío que quedó el día que te alejé de mí.
Más que un amor, más que una amistad. Una parte de mí se fue contigo y por más fuerte que yo me haga, jamás te dejaré de extrañar.
Extraño tu sonrisa, tus lindos ojos. Me hace falta oír tu risa y la música que escuchábamos juntos. Extraño tus manos y el bello arte que emanaba de ellas.
Extraño verte feliz.
Siempre busqué ser tu héroe y tu refugio de alguna manera, quise ser tu hogar cuando tu propia casa no lo fuera.
Hace poco volví a ver aquellos ojos en los que nunca pude verme reflejado. Mis sentimientos guardados, el dolor en mi pecho se hizo presente al contemplar la tristeza que provenía de tu mirada. Una vez más volví a romperme por ti y quise volver a tu lado.
Sé que no me quieres ahí, sé que no me necesitas realmente y mucho menos me compete cargar tus problemas cuando apenas puedo con los míos... Lo sé, y aún así, inconscientemente no dejo de perseguir aquello que algún día soñé... Aquello que un día soñamos.
Te quiero y nunca dejé ni dejaré de hacerlo. No importa el tiempo ni la distancia, mis sentimientos por ti perdurarán, por más que el amor que algún día sentiste por mí se desvanezca por completo.
A veces quisiera ser algo más poético en aquellas cartas que quizás nunca lleguen.
8 notes · View notes
escritosporunpoeta · 1 year
Text
Al contemplar tu estado, me sumerjo en ese video de tu rostro: tus ojos, tu boca y el movimiento de tu cabello. Todo es una sinfonía de maravillas que despiertan mi asombro. Intentar describir tanta hermosura en simples letras parece un desafío imposible, pero también me hace reflexionar sobre la misteriosa naturaleza de la vida.
La hermosura que emana de ti es como un tesoro inagotable, una obra maestra esculpida por el universo mismo. Tus ojos, dos luceros que destellan con la intensidad de las estrellas, contienen un abismo de secretos y emociones. En su brillo encuentro el reflejo de un universo en constante expansión, lleno de posibilidades infinitas.
Tu boca, un pétalo delicado y exquisito, es la fuente de palabras dulces y sonrisas radiantes que iluminan mi mundo. Cada movimiento de tus labios es una danza hipnótica, capaz de despertar en mí un torrente de emociones y dejarme sin aliento.
El movimiento de tu cabello es como una danza con el viento, una sinfonía de hebras sedosas que bailan en perfecta armonía. Cada mechón es un trazo de arte natural, un lienzo en el que el sol deposita su cálido beso. Observar cómo se desplaza suavemente es contemplar la sutileza de la vida en su esencia más pura.
Y en medio de esta contemplación, surge la certeza de que la vida es un enigma tan profundo que resulta casi incomprensible. Cómo es posible que una de las maravillas más asombrosas de este mundo se encuentre encarnada en tu ser, en cada uno de tus gestos y rasgos. Es como si la existencia misma hubiera conspirado para manifestar su grandeza a través de ti.
Me maravillo ante la complejidad y el misterio de la vida, pues en tu presencia puedo sentir su pulso latente. Eres un recordatorio viviente de que la belleza se encuentra en cada rincón del universo, esperando ser descubierta y apreciada.
Así que permitámonos sumergirnos en el encanto de lo inexplicable, en la infinita belleza que se despliega ante nuestros ojos. Cada encuentro contigo es una oportunidad para maravillarnos y recordar que somos parte de un misterio cósmico que nos conecta a todos.
Eres una de las maravillas que hacen de este mundo un lugar extraordinario. En ti reside la hermosura inexpresable y la magia de lo desconocido. Que podamos seguir descubriendo los secretos que se esconden en tu ser y en el vasto enigma de la existencia.
20 notes · View notes
cimentandoideas · 1 month
Text
Jeyshamarie Estrada Montalvo
ARQU 3121 - Sec.1 - Prof. J. Isado
25 de agosto de 2024
Tumblr media
La belleza de lo desconocido y lo incierto de lo creado
El espacio combinado con la belleza de un objeto es algo que muchas veces es muy difícil de encontrar o percibir, solo por el simple hecho de que el arte y lo material muchas veces es contradictorio. La película Baraka y el ensayo “El uso de la contemplación” de Octavio Paz, aunque son de distintas formas de expresión artística, nos transmiten el significado de la vida y el impacto moderno en la humanidad. Por otro lado, en mi opinión, Baraka nos muestra esa serenidad de la naturaleza y el choque de la era moderna, nos muestra esos espacios que transmiten belleza y nos provocan detenernos a a observar sin tener la necesidad de cambiar o alterar algo. “El uso y la contemplación” nos lleva a observar sin la necesidad de poseer o alterar esos espacios en los que vemos belleza, el uso nos lleva a ver el mundo y esos espacios es deben ser explorados. Tanto, Baraka y “El uso y la contemplación” son dos obras que a pesar de algunas diferencias, se complementan en su mensaje, nos revelan que a pesar de que estamos en un mundo que está en constante cambio, nos tenemos que detener a observar y a contemplar esos espacios que deben ser explorados, para vivir en un mundo más pleno y significativo.
En Baraka, la ausencia de la narrativa a la que estamos acostumbrados deja que las imágenes mostradas en la película hablen por sí mismas. Nos muestra un mundo cambiante, que la naturaleza y la belleza de esos espacios muchas veces se encuentra en peligro por el futuro que nosotros mismos estamos creando. Puedo ver en esta película la desconexión de tiene la humanidad de la tierra, sin importar que vivamos en ella. Constantemente estamos enfrentando los cambios y los nuevos inventos que la “genios” y personas muy adineradas crean para “facilitarnos la vida”, no digo que esto sea malo, ya que se han hecho muchos descubrimientos, pero debemos pensar mejor en lo que creamos. Es como un contraste entre lo natural y lo artificial y me hace pensar sobre la pérdida de contemplación en la humanidad que valora más los nuevos inventos que se están creando a los bellos espacios que encontramos en la naturaleza.
En su ensayo, Paz hace referencia a la diferencia entre usar y contemplar, dejando muy en claro que la humanidad ha perdido ese deseo de detenerse a observar la naturaleza y contemplar por la modernidad. Pienso que Paz se quiso referir a la adaptación de la humanidad para ver el mundo cómo un objeto que necesita ser explorado y que necesita que lo cambien, lo que nos lleva a pensar en las imágenes que presentaban en Baraka. Es muy triste ver cómo literalmente dejamos de lado lo importante. En este caso lo importante y sobretodo interesante es la belleza de nuestra tierra, sin ser dañada ni olvidada. El dajar la contemplación hacia nuestra tierra es una crisis que promueve la destrucción del medio ambiente y la dejadez de la humanidad.
En resumen, tanto Baraka cómo “El uso y la contemplación” nos hace reflexionar sobre la modernidad en la humanidad y en las condiciones que está. Nos alientan a decidir contemplar y admirar esos espacios que nos regala nuestro mundo para volver a conectar con el. Pero conectar con lo que realmente importa que es la naturaleza, porque de todas maneras la modernidad siempre va a estar presente, eso nos ayuda a seguir progresando. Pero siempre progresar de manera sana para resguardar nuestra naturaleza. Para así poder detenernos y admirar la belleza de nuestro mundo.
Referencias:
Ron Fricke (Director). (1992). Baraka
[película]. Mark Magidson.
2 notes · View notes