Tumgik
#condensar
iron-marco-blog · 1 year
Text
"¡Domina la comunicación eficiente!: Descubre las mejores herramientas para resumir textos y ahorra tiempo"
Los resúmenes son herramientas fundamentales en la comunicación escrita, ya que permiten condensar y presentar de manera concisa la información más relevante de un texto o documento extenso. A continuación, te brindaré detalles sobre su importancia, complejidad, características y aplicaciones. Importancia de los resúmenes: Ahorro de tiempo: Los resúmenes permiten a los lectores obtener una idea…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
s0llaris · 10 days
Text
. attention ;
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
mingyu x fem!reader • wc: 1k • smut; slice of life. • avisos: ❝curto❞ e sugestivo; mast!m; fotos e vídeos. • notas: Mingyu sendo seu namorado carente e bem dengosinho.
Tumblr media
Mingyu despertou repentino, demorando a se situar no cômodo familiar, tingido pelo fulgor esotérico do led roxo, aos poucos, lembrando-se que havia adormecido em teu quarto. Ele se aconchegou ainda mais em seus travesseiros ao sentir a brisa artificial do ar-condicionado afagar extensões de sua tez descoberta, sentindo vestígios de seu perfume flutuarem remotos sob os tecidos monocromáticos e, naquele instante, Mingyu quase se permitiu sorrir de saudade se não tivesse se atentado aos ruídos ininterruptos dos teus dígitos pressionando as teclas do notebook.
Eram mais de seis e meia da noite, ele constatou ao encontrar seu celular em meio ao pequeno caos de almofadas, e sua raiva – outrora esquecida pelo cansaço da espera – agora multiplicava a cada segundo sempre que um novo click ou tec era escutado por si. Mingyu não tinha a menor intenção de passar a noite de um sábado assim contigo, estava ali desde às duas, sendo paciente e solícito com os seus afazeres acadêmicos, contudo, odiava não só quando você fazia promessas que não iria cumprir, mas, sobretudo, quando o deixava carente de qualquer toque ou palavra afetuosa tua.
“Amor...” , ele entoou sonolento, num timbre que delatava a sua manha. “Benzinho.”, murmurou outra vez, com a voz ainda mais mélica, assistindo tua silhueta oscilar no ritmo da música que reverberava aguda através do fone de ouvido, alheia às suas súplicas. “Linda?”, tentou por fim, apoiando o dorso na cabeceira macia, a carência se metamorfoseando em ira momentânea, corrompendo suas convicções, fazendo-o desejar que, mais tarde, fosse você ali implorando por atenção depois que a fodesse daquele jeito abrupto e moroso que só ele sabia.
Não havia muito o que fazer, Mingyu divagou irritado enquanto abria o aplicativo de mensagens, cogitou ir embora, passar alguns dias sem falar contigo, deixá-la com tanta saudade que não iria conseguir pensar em mais nada a não ser nele. No entanto, não o fazia, permanecia ali, inerte em meio aos teus lençóis, sentindo a fúria se condensar numa sensação diferente ao reler as suas últimas palavras, transbordando em expectativa pela ideia fortuita que começava a corroer e subjugar sua razão.
Mingyu observou fugaz o seu perfil naquele aplicativo de mensagens, sem nenhum indício de que estava online, a fotografia de seu sorriso tímido intensificava aquele sentimento dissoluto em seu peito, e ele não ponderou muito quando selecionou o ícone da câmera, alinhando o celular na altura de suas feições monótonas e irascíveis, tirando uma foto de si apenas para ocupar o armazenamento interno do teu aparelho desgastado.
Um risinho presunçoso ressou baixo da boca bonita, havia gostado da fotografia – ciente de que você também iria e talvez a utilizasse como tela de bloqueio – e foi por isso, sem refletir muito, que ele registrou mais outro ângulo seu, ampliando o zoom, mantendo a correntinha prateada detida entre o lábio inferior e a língua orvalhada de saliva. Mingyu logo enviou a segunda foto, pouco importando se ela havia ficado nítida, sentindo sua frequência cardíaca silenciar suas percepções e o pau enrijecer ainda mais com aquela ideia sórdida.
Ele levantou uma fração do moletom cinza que aquecia seu torso, amontoando o tecido ao longo da própria cintura, incorrendo as pontas dos dedos pelo abdômen delineado com um afago solitário até chegar ao cós da calça de mesma cor, pendendo um pouco mais da peça no quadril esquerdo, tão sossegado que a ereção recém-desperta já não era mais incômoda, e não demorou muito para fazer outra foto sugestiva de si, abraçando o comprimento ainda coberto com um aperto maciço, ansiando que fosse a tua mão ali e não a dele.
Os pensamentos fervilhavam eufóricos, ardiam em cobiça, e Mingyu não escutava nada além de sua respiração desritmada, tentando estabilizar o celular na palma esquerda, o polegar pressionando o círculo vermelho, os segundos sendo contabilizados a partir do instante em que suas digitais livres submergiram através da calça maculada pela necessidade de senti-la. “Viu só como você me deixou, princesa?”, questionou retórico, acariciando o pau que vertia sem parar, dedilhando a glande negligenciada, deixando que um fragmento do íntimo sensível cintilasse sob o brilho violeta e a compressão do elástico, enviando para ti o vídeo de quase um minuto.
“Fiquei tão chateado que você mentiu pra mim, gatinha.”, iniciou outra gravação trêmula, descendo a calça o suficiente para que o pau extenso se libertasse daquela constrição, suspirando sôfrego ao sentir a algidez do quarto contrastar com tepidez de sua pele. “Tão chateado que fiquei duro de raiva.”, confessou num timbre afônico, quase envergonhado, dispersando por toda a sua espessura resquícios do líquido iridescente que entornava incessante, massageando as bolas com diligência, entoando débil o teu nome. “Por um momento, a minha vontade era de te comer em cima dessa escrivaninha, sujar tuas anotações com a minha porra.”, sorriu ao impulsionar os quadris ao ermo, captando o ir e vir arrastado da mão pelo falo grosso. “E tudo o que você iria lembrar nos próximos dias era no meu pau indo bem fundo, lentinho do jeito que cê adora.”
O celular ruiu sobre a cama, encerrando a gravação, absorto o bastante com o próprio desejo para se importar em enviá-la. Mingyu ciciava cada vez mais alto – ora rogava teu nome, ora lamuriava desconexo –, difundindo pelo quarto o sonido molhado do atrito constante de suas mãos asfixiando o pau em ebulição, insciente de que as mensagens outrora enviadas agora foram visualizadas e você o contemplava em silêncio, achando graça de sua inquietação, ansiosa para senti-lo suntuoso dentro de ti.
“Então era essa a atenção que você queria, Mingyu?”, indagou com ironia, sorrindo de seu semblante assustado, caminhando até ele somente para fazer uma carícia branda na glande chorosa, desenhando espirais na tez cálida de seu ventre com as unhas peroladas, sentindo-o estremecer sob seus toques. “Ficou chateadinho por que eu não te dei atenção na hora que cê queria?”, perguntou fleuma, afastando os fios escuros e suados que incidiam sobre a testa dele, contornando a boca cheinha, sentindo os lábios corados deixar um beijinho nos teus dígitos. “Por isso agiu como um mimadinho?”, nada ele disse, apenas anuiu silente com o rosto repousado numa de tuas mãos. “E, amor, o que um mimadinho como você merece?”
“Punição.”
Tumblr media
୨ৎ
66 notes · View notes
las-microfisuras · 4 months
Text
De las áreas más claras de la casa
Porque en el momento en el que me recoges soy solamente un ruido que aprende a respirar bajo tus órganos;
una forma - violenta - de incandescencia: ¿como a condensar las edades
de las áreas más claras de la casa donde recibimos la extensión de nuestra
insuficiencia? Desparramo las frutas por el piso
de las horas futuras - lo que no significa
que sus alas (vueltas hacia el agua) sean únicas: los perros que retornan, calmamente,
forman una memoria húmeda. Por entre mapas, -reaccionando, - traspasa la impaciencia: la lenta
permanencia de la impaciencia cuyo esqueleto
excede el habla:
en torno a la taza vacía - mientras
la cara - súbita - vibra:
los objetos que alargan el cuerpo, las letras que pueblan
la página, los segundos
que preceden al sueño reviven, indefiniéndonos el riesgo de una risa nítida.
_ Casé Lontra Marques, incluido en Inventar la felicidad. Muestra de poesía brasileña reciente. Vallejo & Co. Selección de Fabricio Marques y Tarso de Melo, traducción de Rafaela Scardino y Sebastián Huber.
19 notes · View notes
kon-igi · 9 months
Text
COVID = AIDS?
@heresiae mi ha chiesto di commentare QUESTO POST (commentare non del tipo 'Maestro, illuminaci!' ma più tipo '???????') e mi tocca dire che nonostante alcuni punti siano meritevoli di approfondimento (perché, di massima, corretti) le informazioni vengono sparate in stecca con un tono allarmistico e, a mio avviso, esagerato.
In sintesi, nel post linkato si paragona il covid all'aids perché sono venute fuori evidenze (come leggerete, comuni ad altre infezioni virali) che la malattia da Sars-CoV2 abbia un effetto indebolente sul sistema immunitario... senza scendere in spiegazioni dettagliate su cosa siano i Linfociti T (T Cells nell'originale), in sostanza si correla l'infezione con un'aumentata APOPTOSI (morte cellulare programmata, utile al rinnovo) di queste cellule del nostro sistema immunitario, col risultato che dopo la malattia quest'ultimo diventerebbe più 'debole' e quindi più suscettibile ad altre infezioni nonché tumori.
Per amor di precisione, il paragone con l'aids è stato estrapolato da un'osservazione specifica che è stata posta fuori contesto, infatti HIV e il Sars-CoV2 sono due virus COMPLETAMENTE differenti e il Sars-CoV2 NON SI COMPORTA COME L'HIV che invece si aggancia e gemma all'interno dei linfociti CD4, inattivandone completamente la capacità immunitaria; inoltre sono stati riportati solo articoli scientifici che parlano dell'aumentata apoptosi cellulare senza specificare che:
SI TRATTA DI UN FENOMENO TEMPORANEO
E' PROPORZIONALE ALLA GRAVITA' DELL'INFEZIONE
Risultati: L’estesa linfopenia delle cellule T osservata in particolare nei pazienti con COVID-19 grave durante l’infezione acuta si era ripresa 6 mesi dopo l’infezione, accompagnata da una normalizzazione delle risposte funzionali delle cellule T agli antigeni virali comuni. Abbiamo rilevato un’attivazione persistente delle cellule T CD4+ e CD8+ fino a 12 mesi dopo l’infezione, in pazienti con COVID-19 lieve e grave, misurata dall’aumento dell’espressione di HLA-DR e CD38 su queste cellule. L’attivazione persistente delle cellule T dopo COVID-19 era indipendente dalla somministrazione di un vaccino COVID-19 post-infezione. Inoltre, abbiamo identificato un sottogruppo di pazienti con COVID-19 grave che presentava una conta di cellule T CD8+ persistentemente bassa al follow-up e mostrava un fenotipo distinto durante l’infezione acuta costituito da una risposta disfunzionale delle cellule T e segni di eccessivo processo pro-infiammatorio. produzione di citochine. Conclusione: il nostro studio suggerisce che il numero e la funzione delle cellule T si riprendono nella maggior parte dei pazienti dopo COVID-19. Tuttavia, troviamo prove di attivazione persistente delle cellule T fino a 12 mesi dopo l’infezione e descriviamo un sottogruppo di pazienti affetti da COVID-19 grave con conteggi di cellule T CD8+ persistentemente bassi che mostrano una risposta immunitaria disregolata durante l’infezione acuta.
Fonte: [X]
Questi fenomeni non sono dicotomici e irreparabili come nell'infezione da HIV e nell'AIDS (che ricordo essere due cose diverse: si può essere positivi all'HIV e non sviluppare l'aids) e anche se nessuno (che abbia un QI perlomeno a due cifre) nega che ci possano essere queste complicazioni, esse NON SONO LA NORMA e condensare molteplici studi e osservazioni ancora in fieri in un unico post dandogli un taglio così netto e allarmistico a me pare controproducente ed esagerato.
Come avevo accennato all'inizio, sono parecchie le infezioni - spesso ritenute 'innocue' - che nel breve e nel lungo periodo possono potenzialmente dare GROSSI problemi al nostro sistema immunitario e all'organismo più in genere, però non ve le dico tanto non ci potete fare nulla e vivreste in un costante stato di paura che davvero non merita.
27 notes · View notes
angelap3 · 7 months
Text
Tumblr media
LUCIO BATTISTI: A 81 ANNI DALLA NASCITA
I SEGRETI DI "EMOZIONI"
No, non è un pezzo qualsiasi: chissà cosa ha provato Mogol la prima volta che ha ascoltato la musica che Battisti aveva composto e come ha fatto a condensare con delle parole tutto quello racchiude una canzone così emotivamente potente e così libera perché quel "se vuoi " lascia a noi la possibilità di condividere quelle emozioni. Una magia questa canzone con parole sublimi e musica maestosa, profonda. Guidare a fari spenti per vedere se poi è così facile morire.Indubbiamente Emozioni, senza dimenticare Il mio Canto libero e tante altre, segna un cambiamento radicale nella canzone italiana, non si era mai sentito niente di simile in Italia, mai nessun cantante era arrivato a tanto, mai due autori erano riusciti a mettere insieme musica, testo e interpretazione in questa maniera. Era la fine di ogni equivoco: la canzonetta era definitivamente morta e sepolta, era solo un oggetto destinato al commercio però decisamente lontano dalla vita, dall' arte. Ecco perché Emozioni è divenuta immortale❤
13 notes · View notes
intotheclash · 3 months
Text
I respiri non si lasciano condensare in conclusioni. (Elias Canetti)
7 notes · View notes
tumbluca · 3 months
Text
𝐋𝐞 𝟒𝟎 𝐫𝐞𝐠𝐨𝐥𝐞 𝐝𝐢 𝐬𝐜𝐫𝐢𝐭𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐝𝐢 𝐔𝐦𝐛𝐞𝐫𝐭𝐨 𝐄𝐜𝐨
1. Evita le allitterazioni, anche se allettano gli allocchi.
2. Non è che il congiuntivo va evitato, anzi, che lo si usa quando necessario.
3. Evita le frasi fatte: è minestra riscaldata.
4. Esprimiti siccome ti nutri.
5. Non usare sigle commerciali & abbreviazioni etc.
6. Ricorda (sempre) che la parentesi (anche quando pare indispensabile) interrompe il filo del discorso.
7. Stai attento a non fare… indigestione di puntini di sospensione.
8. Usa meno virgolette possibili: non è “fine”.
9. Non generalizzare mai.
10. Le parole straniere non fanno affatto bon ton.
11. Sii avaro di citazioni. Diceva giustamente Emerson: “Odio le citazioni. Dimmi solo quello che sai tu. ”
12. I paragoni sono come le frasi fatte.
13. Non essere ridondante; non ripetere due volte la stessa cosa; ripetere è superfluo (per ridondanza s’intende la spiegazione inutile di qualcosa che il lettore ha già capito).
14. Solo gli stronzi usano parole volgari.
15. Sii sempre più o meno specifico.
16. La litote è la più straordinaria delle tecniche espressive.
17. Non fare frasi di una sola parola. Eliminale.
18. Guardati dalle metafore troppo ardite: sono piume sulle scaglie di un serpente.
19. Metti, le virgole, al posto giusto.
20. Distingui tra la funzione del punto e virgola e quella dei due punti: anche se non è facile.
21. Se non trovi l’espressione italiana adatta non ricorrere mai all’espressione dialettale: peso el tacòn del buso.
22. Non usare metafore incongruenti anche se ti paiono “cantare”: sono come un cigno che deraglia.
23. C’è davvero bisogno di domande retoriche?
24. Sii conciso, cerca di condensare i tuoi pensieri nel minor numero di parole possibile, evitando frasi lunghe – o spezzate da incisi che inevitabilmente confondono il lettore poco attento – affinché il tuo discorso non contribuisca a quell’inquinamento dell’informazione che è certamente (specie quando inutilmente farcito di precisazioni inutili, o almeno non indispensabili) una delle tragedie di questo nostro tempo dominato dal potere dei media.
25. Gli accenti non debbono essere nè scorretti nè inutili, perchè chi lo fà sbaglia.
26. Non si apostrofa un’articolo indeterminativo prima del sostantivo maschile.
27. Non essere enfatico! Sii parco con gli esclamativi!
28. Neppure i peggiori fans dei barbarismi pluralizzano i termini stranieri.
29. Scrivi in modo esatto i nomi stranieri, come Beaudelaire, Roosewelt, Niezsche, e simili.
30. Nomina direttamente autori e personaggi di cui parli, senza perifrasi. Così faceva il maggior scrittore lombardo del XIX secolo, l’autore del 5 maggio.
31. All’inizio del discorso usa la captatio benevolentiae, per ingraziarti il lettore (ma forse siete così stupidi da non capire neppure quello che vi sto dicendo).
32. Cura puntiliosamente l’ortograffia.
33. Inutile dirti quanto sono stucchevoli le preterizioni.
34. Non andare troppo sovente a capo. Almeno, non quando non serve.
35. Non usare mai il plurale majestatis. Siamo convinti che faccia una pessima impressione.
36. Non confondere la causa con l’effetto: saresti in errore e dunque avresti sbagliato.
37. Non costruire frasi in cui la conclusione non segua logicamente dalle premesse: se tutti facessero così, allora le premesse conseguirebbero dalle conclusioni.
38. Non indulgere ad arcaismi, apax legomena o altri lessemi inusitati, nonché deep structures rizomatiche che, per quanto ti appaiano come altrettante epifanie della differanza grammatologica e inviti alla deriva decostruttiva – ma peggio ancora sarebbe se risultassero eccepibili allo scrutinio di chi legga con acribia ecdotica – eccedano comunque le competenze cognitive del destinatario.
39. Non devi essere prolisso, ma neppure devi dire meno di quello che.
40. Una frase compiuta deve avere.
Tumblr media
8 notes · View notes
tornoaserjo · 2 months
Note
2, 22 y 42 para el ask de los libros <3
Hola Vivi! Gracias por el ask!!
2. what book are you currently reading
úQué fuerte que me hayas preguntado por el ask 2 voluntariamente tu también (gracias🥰)
Para no ser muy pesada porque ya he publicado la respuesta dos veces y tampoco es plan, te copio la versión resumida:
Estoy leyendo "Vox S.A.: El negocio del patriotismo español" de Miguel González. Tengo muchas opiniones, pero la voy a condensar en que es altamente interesante e informativo y al mismo tiempo muy accesible y fácil de leer. No lo he terminado aún, pero lo recomiendo muchísimo.
22: Pro or anti e-readers? Why?
Pro!!! Para empezar los libros físicos no se pueden piratear (sé que existen las biblios y las amo, pero llegan hasta donde llegan). Segundo, sabes que me cabe en mi riñonera o bolso de confianza cuando salgo de casa o tengo que pillar el transporte público? El libro electrónico! Pesa nada. Y tengo mil cosas descargadas para decidir que leer en cada momento según mi humor. Opciones infinitas, cosa que no puedo hacer con los libros físicos porque debería de cargar encima 5 o 6.
Puedes traerlo al mar o a la piscina sin temor de dañarlo. Las páginas de los libros no pueden decir lo mismo, se mojan muy rápido y ya nunca se recuperan. Y un largo etcétera. Mi ebook es mi mejor amigo, nunca falla y la batería nunca se descarga. He de decir que no es que no me gusten los libros físicos, los de bolsillo son especialmente mañosos, pero los libros electrónicos (o incluso el móvil en ocasiones desesperadas) son especialmente cómodos.
42: Which was the best book you had to read in school? Técnicamente la respuesta debería ser Marina de Carlos Ruíz Zafón porque fue una lectura obligatoria en el instituto y de todas ellas es la que más disfruté. Pero si me dejas voy a hacer trampa y a responder que para mí el mejor libro que leí fue Dos velas para el diablo de Laura Gallego. Es trampa porque no fue lectura obligatoria, el profe de castellano nos dio la opción de leer el libro que quisiéramos y hacer un trabajo y yo elegí ese por motivos obvios.
5 notes · View notes
elbiotipo · 6 months
Note
Si quedara solo en una isla tipo naufrago donde podria encontrar agua dulce para no morir.
Es triste esto, pero la mayoría de las islas alrededor del mundo están sucias con la cantidad de plástico en el mar. Entonces, es muy pero muy posible que encuentres una botella de plástico en la playa. Sí, incluso en las deshabitadas. Es deprimente pero en este caso ayuda.
La limpiás y la cortás de manera de que entre aire por una hendidura. La colocás de tal manera de que entre la brisa marina y le dé el sol de pleno. Lo que va a suceder es que el agua del aire se va a condensar, y te va a dejar agua potable. Muy pero muy poca, pero suficiente para vivir. Calculo que si tenés varias, podrías incluso llegar a guardar un poco.
Las tripas de los animales como los peces, y los ojos, tienen agua también, pero las tripas de los peces te pueden enfermar así que eso es un caso extremo (de todas formas, es necesario un poco de hígado para prevenir desnutrición). Pero la vieja confiable siempre son los cocos.
12 notes · View notes
klimtjardin · 6 months
Text
TAP: Análise completa
Tumblr media
{Aviso de contéudo: médio | Introdução | 1. Análise do MV | 2. Pensamentos sobre o álbum}
Caríssimas, o título já diz a que vim. Só quero, mais uma vez, deixar explícito que aqui até pode constar um pouco de análise técnica, mas ainda assim é tudo baseado na minha opinião.
Introdução
Bom dia para quem é Tyongf! Quem não é, só lamento...
Então veio até nós através da SM e, óbvio, do trabalho do Taeyong, o segundo álbum solo do querido. No post precedente, me detive a comentar sobre os teasers e um pouco da construção da imagem do Taeyong como Idol - a qual acho curiosa ao mesmo tempo que bem feita - para que pudéssemos entender TAP melhor.
O que tem a ver uma coisa com a outra? Bem, é como uma marca fazer/apresentar algo que não condiz com seus valores. Nós precisamos entender de onde começam as ideias criativas para a imagem do Taeyong e para onde elas caminham, para que haja coerência. Mesmo que um artista possua "eras", ainda assim, no fundo, precisa haver coerência na imagem dele.
Ai, Klim, mas por que você fala de imagem e não analisa o álbum inteiro, canção por canção?
Bom, até posso dar uma pincelada do que achei do álbum, só que, eu não sou música e o Taeyong não me contou o que aconteceu quando ele estava compondo, então, se eu fosse analisar as músicas, com certeza iria para um lugar muito poético, que seria somente eu falando e não teria mais o Taeyong, entende? Tudo isso é muito subjetivo. Infelizmente alguém pode mal interpretar o que eu disser ou eu mesma posso cruzar uns limites que não me cabem, e eu não tenho interesse na vida pessoal do Taeyong, mas da imagem dele como Idol apenas.
Análise do MV
Preciso começar comentando que o ritmo de um clipe de música é muito diferente do de um filme. Um clipe de música geralmente conta uma história curta e no caso de TAP bem curta diga-se de passagem, então, para uma equipe mostrar o que acontece nessa história ela vai precisar (nem sempre, ok, existem as exceções, tudo depende do que a equipe está pensando) de artifícios para contar a história em menos tempo. Geralmente nos MV's de Kpop tudo acontece rápido, vários cortes, várias jogadas de câmera, porque é um gênero e um estilo de vídeo que tenta condensar em alguns minutos muita informação (o que inclusive dá a ele o apelido de "super produzido" e sem sentido).
O que nós vemos a respeito do ritmo de TAP é que não há uma história tão definida quanto Shalala, mas elementos que se repetem e nos trazem a conexão de pontos entre uma cena e outra, sacam? É uma narrativa mais quebradinha, mas tem coerência (o que é muito comum nos MV's do NCT, inclusive!). As cenas vão e voltam, vão e voltam, algumas se misturam e tudo acontece rápido. Se não prestarmos atenção, por exemplo, que no início do MV o Taeyong está escolhendo as roupas que ele irá usar na sauna/casa de banho, realmente a cena neste ambiente fica completamente desconexa - aliás, o Taeyong também aparece pegando um daqueles brindes de máquina logo no início, uma cena que só se desenvolve mais adiante.
Existem inúmeras formas de como contar histórias no audiovisual a partir da ligação entre ritmo e estética. Tudo depende da visão do diretor e sua equipe, mas para explicar eu teria que abrir parênteses muito grandes, que podem caber num post apenas para tal.
Seguimos: como explicado acima, o clipe têm vários cortes para mostrar a narrativa de vários ângulos, mas nada que cause motion sickness. Também gostei do efeito de acelerar que o editor usou em algumas cenas, combinou com a vibe engraçadinha do clipe.
Nós temos um total de 5 ambientes diferentes no vídeo: a casa do Taeyong, a sauna/casa de banho, a doceria, o "fliperama" e o meio da rua. Para quem não costuma gravar ou editar, saiba que isso é muita coisa, que demanda muita atenção e trabalho. Agora, os ambientes conversam com a narrativa da música? A historinha do vídeoclipe se trata da saga do Taeyong tentando comer dango. A única coisa que consegui fazer relação de cara é a cena do molho vs o verso "I´m saucing on you." Talvez eu precise assistir mais vezes para ter algum insight sobre isso.
A música tem um tom engraçadinho e acho que foi por aí que o diretor caminhou, como em Shalala, uma espécie de paródia; é para ser tosco e satírico (mesmo que bem feito). Devo comentar a inclusão de vários elementos de design gráfico no MV, nos pôsteres e legendas que aparecem ao longo do vídeo! É uma coisa que gosto nos meus próprios trabalhos, acho que dá um tom autêntico e divertido.
Quanto a estética em si, o que comentar? O vídeo é muito bonito visualmente, embora não chega a entrar na minha categoria de deleite visual (lógico que isso vai do gosto de cada um). Tive dificuldades de encontrar as referências, fiquei com dúvida em algumas. Por exemplo: era para o vídeo ter uma vibe 90s ou estou ficando maluca? Quanto a coerência, achei bem coerente com a imagem do Taeyong que já comentei na análise prévia. As cores variam bastante entre tons pastéis e tons vibrantes, diferente de Shalala que tem um filtro quente aplicado e é bem saturado. Agora, em quesito de caracterização eu amei ver o Taeyong assumindo tantas personas novamente, é quase a praxe.
Pensamentos sobre o álbum
Ah! Acho que o Taeyong amadureceu tanto vocalmente! Minha favorita é certamente Ups and Downs, a voz dele está in-crí-vel nela, mas não posso deixar de mencionar que TAP é excelente música título, foi feita para ele.
Ademais... Não consigo ouvir o álbum em sequência porque a vibe dele é não me matem tão tristinha kkkkk que eu fico pensando na vida e fico triste. Menção honrosa a 404 Loading... É como subir numa escada infinita para o céu, que música!
Vou reclamar um tiquinho da organização, desde o primeiro álbum. Apesar de ser algo que eu, particularmente, penso que a SM peca demais. É sempre a título comercial demais que não fala muito sobre o resto do álbum, não faz uma boa abertura, não introduz a narrativa. Mas, mas, também sei que parte da decisão das músicas veio do querido do Taeyong, então só por isso não vou reclamar tanto, rs.
Chega de fangirlismo... Muito obrigada por lerem <3
11 notes · View notes
patriziacavalleri · 6 months
Text
Tumblr media
La parola si impara con l’esperienza, la parola si impara parlando. Misteriosa chiave che spalanca i nostri occhi, suono da calare in un contesto, sillabe brevi che ricoprono la stessa voce. Ogni vocabolo nasce neutro e si chiarifica in base a ciò che attraversa. Ecco che la parola “terra” risuona tra le labbra di un geometra o di un marinaio, ma per ognuno veste un significato diverso, eppure si tratta dello stesso suono, della stessa terra. Siamo noi che definiamo il mondo attraverso la parola, perciò è importante esprimersi, tirare fuori il succo e condensare in un suono l’essenza di ogni cosa. Ogni parola porta con sé una serie di vocaboli, inanellati come un rosario. Cielo, angelo, aviatore, mongolfiera, aria, ali, falco, preda, cacciatore, fucile, morte. Quante associazioni, quante parole come musica raggruppata in desideri e memorie. Cominci da un vocabolo e in breve ti ritrovi lontano, smarrito in un viaggio senza ritorno, in un percorso di sorpresa, lessico e idee. Tutto diventa possibile esprimendolo, le vite oscillano come frutti al ramo quando troviamo una parola capace di abbracciare quella di un altro. Sincrone e meravigliose, parlano, suonano, diventano dialoghi e racconti che aspettano soltanto qualcuno che li narri, qualcuno che li ascolti.
-Destinati a direzioni diverse-
5 notes · View notes
occhietti · 2 years
Text
Le 40 regole
per parlare bene l'italiano
1. Evita le allitterazioni, anche se allettano gli allocchi.
2. Non è che il congiuntivo va evitato, anzi, che lo si usa quando necessario.
3. Evita le frasi fatte: è minestra riscaldata.
4. Esprimiti siccome ti nutri.
5. Non usare sigle commerciali & abbreviazioni etc.
6. Ricorda (sempre) che la parentesi (anche quando pare indispensabile) interrompe il filo del discorso.
7. Stai attento a non fare… indigestione di puntini di sospensione.
8. Usa meno virgolette possibili: non è "fine".
9. Non generalizzare mai.
10. Le parole straniere non fanno affatto bon ton.
11. Sii avaro di citazioni. Diceva giustamente Emerson: "Odio le citazioni. Dimmi solo quello che sai tu."
12. I paragoni sono come le frasi fatte.
13. Non essere ridondante; non ripetere due volte la stessa cosa; ripetere è superfluo (per ridondanza s’intende la spiegazione inutile di qualcosa che il lettore ha già capito).
14. Solo gli stronzi usano parole volgari.
15. Sii sempre più o meno specifico.
16. L’iperbole è la più straordinaria delle tecniche espressive.
17. Non fare frasi di una sola parola. Eliminale.
18. Guardati dalle metafore troppo ardite: sono piume sulle scaglie di un serpente.
19. Metti, le virgole, al posto giusto.
20. Distingui tra la funzione del punto e virgola e quella dei due punti: anche se non è facile.
21. Se non trovi l’espressione italiana adatta non ricorrere mai all’espressione dialettale: peso el tacòn del buso.
22. Non usare metafore incongruenti anche se ti paiono “cantare”: sono come un cigno che deraglia.
23. C’è davvero bisogno di domande retoriche?
24. Sii conciso, cerca di condensare i tuoi pensieri nel minor numero di parole possibile, evitando frasi lunghe — o spezzate da incisi che inevitabilmente confondono il lettore poco attento — affinché il tuo discorso non contribuisca a quell’inquinamento dell’informazione che è certamente (specie quando inutilmente farcito di precisazioni inutili, o almeno non indispensabili) una delle tragedie di questo nostro tempo dominato dal potere dei media.
25. Gli accenti non debbono essere nè scorretti nè inutili, perchè chi lo fà sbaglia.
26. Non si apostrofa un’articolo indeterminativo prima del sostantivo maschile.
27. Non essere enfatico! Sii parco con gli esclamativi!
28. Neppure i peggiori fans dei barbarismi pluralizzano i termini stranieri.
29. Scrivi in modo esatto i nomi stranieri, come Beaudelaire, Roosewelt, Niezsche, e simili.
30. Nomina direttamente autori e personaggi di cui parli, senza perifrasi. Così faceva il maggior scrittore lombardo del XIX secolo, l’autore del 5 maggio.
31. All’inizio del discorso usa la captatio benevolentiae, per ingraziarti il lettore (ma forse siete così stupidi da non capire neppure quello che vi sto dicendo).
32. Cura puntiliosamente l’ortograffia.
33. Inutile dirti quanto sono stucchevoli le preterizioni.
34. Non andare troppo sovente a capo. Almeno, non quando non serve.
35. Non usare mai il plurale majestatis. Siamo convinti che faccia una pessima impressione.
36. Non confondere la causa con l’effetto: saresti in errore e dunque avresti sbagliato.
37. Non costruire frasi in cui la conclusione non segua logicamente dalle premesse: se tutti facessero così, allora le premesse conseguirebbero dalle conclusioni.
38. Non indulgere ad arcaismi, hapax legomena o altri lessemi inusitati, nonché deep structures rizomatiche che, per quanto ti appaiano come altrettante epifanie della differenza grammatologica e inviti alla deriva decostruttiva – ma peggio ancora sarebbe se risultassero eccepibili allo scrutinio di chi legga con acribia ecdotica – eccedano comunque le competenze cognitive del destinatario.
39. Non devi essere prolisso, ma neppure devi dire meno di quello che.
40. Una frase compiuta deve avere.
- Umberto Eco
Ecco... Seguendo queste semplicissime regole si impara benisssssssimo l'italiano...
25 notes · View notes
annalegend · 6 months
Text
Tumblr media
Dia Mundial da Poesia
<3
SER POETA
Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!
É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!
É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e cetim…
É condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim, perdidamente…
É seres alma e sangue e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!
.
Florbela Espanca, in Charneca em Flor
3 notes · View notes
flash56-chase05 · 7 months
Text
Me he terminado por fin el live action de Avatar.
Seguramente llegue un poco tarde, pero bueno, gajes del oficio.
De todas formas, aviso que soy una persona que suele quejarse bastante de los cambios que se hacen sobre la historia original —creo que mis amigas están cansadas de escucharme o leerme en WhatsApp quejarme de los cambios y cómo eso altera ciertos detalles de la historia, porque, si algo funciona, ¿para qué cambiarlo?—, pero, a su vez, si a mí me das algo de material adicional sobre mis personajes/parejas favoritas, me lo trago enterito.
(La serie de Sombra y hueso me la vi tras solo haberme leído la dilogía de Seis de Cuervos, y me quejé de los cambios, sí, pero anda que no disfruté de las escenas de Matthias y Nina en la primera temporada).
Me complace concluir que, al menos, Avatar no ha sido tan decepcionante como la serie de Percy Jackson (no tengo ni ganas de comentarlo, porque me sigue doliendo en el corazón). Aun así, mis quejas tienen bastante que ver con esa tendencia que he notado de querer condensar tramas que no tienen nada que ver en la historia original, olvidarse de momentos bastante importantes y cambiar a los personajes.
Hay algunos detalles que dejo pasar; otros me resultan imperdonables.
¿Soy yo que no estaba prestando atención o han eliminado la trama de Pakku con la abuela de Katara? ¿O el hecho de que acepta entrenarla y es entonces que ya se la considera capacitada para enseñarle a Aang? ¿El significado del collar? ¿El capítulo del pergamino?
Y no me hagáis hablar de la agresividad de Katara, por favor. Ya me estropea lo suficiente la lucha contra Pakku como tal.
¿Haku? ¿Hola?
¿Y qué demonios le han hecho a Yue? Porque a mí me parece que la misoginia en la Tribu es un poco selectiva. ¿Romper su compromiso porque sí, cuando ella seguía adelante en la serie animada por un sentimiento de deber hacia su pueblo? ¿Su actitud en general?
(¿Dónde estaba Sokka vestido de guerrera Kyoshi, por favor? Que mira que Sokka es de las mejores cosas que tiene esta serie, pero no nos pueden quitar eso.)
Y, sobre todo, durante la mayor parte de la serie animada, la cara de Ozai no se muestra. Esto es un recurso narrativo que ayuda a crear distancia y respeto hacia un personaje tan importante para la trama como es el puñetero antagonista final.
¿Aquí? Empieza la serie y ya te muestran todo el careto del señor. Además, esas secuencias intentando vengarse de él son ridículas, y no admitiré que nadie me convenza de lo contrario.
No me creo que esa vaya a ser la gran amenaza contra la que se va a Aang enfrentar al final.
Me han hecho perderle todo el respeto.
Y lo mismo con Azula.
Con lo épica que era esa escena al final de la primera temporada en la que la ves aparecer. ¿Ahora? Ahora me pasa lo mismo que con Ozai. O incluso peor.
La relación de Iroh y Zuko es de las pocas cosas por las que quiero que continúe —lo cual tampoco era demasiado complicado, siendo Zuko el personaje por el que me vi la serie en primera instancia, porque estaba esperando ver cómo se redimía—, pero, no sé, esperaba mucho más de todo. A ver que se inventan ahora.
Lo bueno es que esta serie me sirvió para leerme la primera novela de Kyoshi, The Rise of Kyoshi, y esta última como inspiración para un pequeño dibujín de Irlanda y Españaambientado en ese universo.
Tumblr media
(Nunca desarrollaré la historia, pero fue bonito imaginárselo).
2 notes · View notes
sopalgbtqia · 1 year
Text
Tumblr media
A rainha-mãe chega aos 65 anos.
Ainda dando o que falar, sendo fiscalizada, causando e incentivando a vigilância e se utilizando dela lucrar e se autopromover, que nisso Madonna é maestrina.
Pouco me importa se ela põe botox até no suco de laranja. Talvez - frisando bem o “talvez” - quem possa opinar e alertar sobre as interferências estéticas no corpo de Madonna seja alguém com muita aproximação a ela. Família ou amizade. Gente que, realmente, tenha aquela liberdade pra chamá-la na conversa íntima - frisando o “íntima” - ao perceber que ela se rendeu aos padrões de beleza que ela mesmo critica. Basta assistir ao clipe Hollywood.
Mas eu, Miguel, daqui do Recife; ou Janice, de Pindamonhangaba; ou Clériston, de Bagé; não temos nada com isso. Nada. E se acharmos que temos, outras pessoas terão o direito de nos dar um comprimido de Calaboquinol por nossa intrometice aguda.
Remédio tomado, entenderemos que Madonna transcendeu ao ácido hialurônico. Ela é um ícone que não se armazena mais em vasilhames de aparência, arte, talento, comportamento, moda, época, marketing, hedonismo, escândalos, maternidade, sexo.
Madonna é a soma desses substantivos, os usou para se multiplicar e os condensar em si mesma.
Era empoderada antes de cunharem a palavra por entender o significado, a necessidade e preencher-se com ela. Até se transbordar.
Madonna fluiu por décadas no topo da cena pop, onde o descarte de gente é tão comum como o de copos plásticos. Junte resistência aos substantivos já citados.
Erótica. Indomável. Espevitada. Matriarca. Lacradora. Mandona.
Madonna.
Pomba-gira da encruzilhada de sucessos e decaídas, que, mesmo que venha a optar por um banquinho e um violão num barzinho, permanecerá desaforada e sem se curvar ao conservadorismo.
Continuará Madonna.
A que começou a parir suas crianças afrontosas ainda em Like a Virgin e sempre as embalou hit a hit, para que entendêssemos que espetacularizar nossa autoestima, nem que seja por algumas horas noturnas sobre uma pista de dança, é treinamento de guerra.
Parabéns, galega véa. Prossiga por mais décadas lembrando quem você é: “Bitch, I’m Madonna”.
#Madonna65 #Madonna #Madonnaday #Madonnabirthday
6 notes · View notes
susieporta · 8 months
Text
Tu hai la voce di tutti gli uomini che ho incontrato.
Il tempo del loro caffè non era nè frenetico, nè rallentato.
Non era lento, non era scandito.
Era un intaglio irripetibile ed impossibile tra la dimensione dello spazio e del tempo.
Nessuna falsa civetteria: ' come ti trovo, come mi trovi..'
E poi, ancora: ' cosa hai fatto in settimana, come hai dormito, cosa ha infranto le notti'
Loro si sapevano.
Prima di dirsi, padroni delle loro vite attuali e passate.
Questo fu quel varco che li precipitò l'uno sulle mani dell'altro.
Lo spazio non era violabile. I loro gesti attorno alla frutta e ai dolci, ricordavano senza esserli quelli ripetuti mille volte,
nel tempo tradizionale.
'Dio sai. Quanto uomini ci hanno provato. Tutti con la stessa frase: mi sembra di conoscerti da sempre. ..
Ne ridevo.
Ora so che è possibile: io chi tu sei, forse l'ho sempre saputo.
Non c'era alcuna banale magia, quanto piuttosto la scoperta di poter rallentare il tempo sino a condensare tutti i loro anni passati
Dove sei stata?
perché non ci siamo conosciuti prima?
Ero qua.
noi ci siamo già incontrati.
Vero: quell'allungare la mano verso la zuccheriera io l'avevo visto mille e mille volte.
Lasciarsi cadere il caffè sulle labbra.
Passarsi la mano tra i capelli.
Gesti visti ovunque: stazioni dei treni, aereoporti.
Piazze, studi, locali.
Mille mani e mille polsi finalmente uniti nelle gesta di una sola donna.
Lei: tu hai la voce di tutti gli uomini che mi sono piaciuti
'Un ora qua, sono sette anni sulla terra'
'Interstellar? Lo hai visto anche tu?
' Di piu',lo sperimento ora.'
Kakfa, aforismi di zurau:
' restringere il tuo cerchio sempre piu', e controllare se tu stesso non ti trovi nascosto da qualche parte al di fuori dal tuo cerchio'.
Ecco dove erano finiti, prima di incontrarsi.
Fuori dalla vita vera.
Poteva esserci un amore senza fatica senza sofferenza. Senza rincorsa e privo di affani.
Tutto quel tribolare nella ricerca di un posto nel cuore di un altra persona, oggi era dato, senza alcun prezzo.
Il tempo aveva dato loro una possibilità, di amarsi, senza soffrire.
I patimenti, le delusioni, i ritardi e i tradimenti.
Ne avevano sconati cos' tanti, che il tempo diede loro un amore senza affanno.
'Prenderai un altro treno, per venire da me?'
'No. Prenderò un altro treno per tornare qua, dove sono sempre stato'
Maurizio Montanari
5 notes · View notes