#concretismo
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Giulia Niccolai
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Vida infinita
ida infinit
da infini
a infin
infi
in
Fi
a fin
da fini
ida finit
Vida finita
#poema concretista#concretism#concretismo#concretism poem#poem#original poem#poem2023#an user#poema original#poema#reflection#reflexiones#reflexão#reflexões#poema reflexivo#reflective#reflective poem#reflective poem about life#reflexive poem about the life#poema reflexivo sobre a vida#concretismo 2023#anuser
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Waldo Balart | Knots: Untitled (2015)
#concrete art#concretism#concretismo#geometric art#geometric abstract#minimalist art#minimalism#Konkrete Kunst#arte concreto#latin artist#arte latinoamericano
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Lygia Clark
Planos em superfície modulada no. 5, 1957
Alkyd and nitrocellulose paint on plywood
The Adolpho Leirner Collection of Brazilian Constructive Art at The Museum of Fine Arts, Houston
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APAGAR LA LLAMA
APAGARLA LLAMA
A PAGARLA LLAMA
A PAGAR LA LLAMA
APA GARLA LLAMA
APAGAR LA LLAMA
#tengo miedo del 14 de febrero#Hace rato me dolió el pecho al pensar en ello#mis pendejadas?#parece concretismo que
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a experiência de UNILABOR
"A UNILABOR nos é, então, apresentada como ensaio de um mundo novo, baseado em homens livres cooperantes. Nesse mundo novo, arte e indústria se mesclariam, diluindo as fronteiras entre as etapas de projeto e produção, entre os afazeres do artista e do técnico. Uma grande comunidade irmanada, a Comunidade do Cristo Operário, localizada no bairro do Ipiranga, na cidade de São Paulo, conseguiu realizar essas utopias, fundindo os ideais de economia e humanismo e do concretismo. A fábrica, no final dos anos 50 e início dos 60, passa de 100 trabalhadores, ali chamados de companheiros. Mas, depois, vem a crise econômica, a desestabilização do grupo, e assim, o fim da experiência, deforma curiosamente simultânea ao fim da democracia brasileira."
Como tantos projetos libertadores do período pré-ditadura empresarial-militar, a comunidade criada em torno da cooperativa UNILABOR serve de exemplo de organização política a partir da arte que nós brasileiros tragicamente perdemos a prática nos últimos 20 anos.
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Exposição Itinerante de Arte Correio em Homenagem à Luiz Sacilotto
100º aniversário de Luiz Sacilotto | Luiz Sacilotto's 100th birthday
O artista plástico Luiz Sacilotto (1924-2003), natural de Santo André, foi um dos precursores do concretismo brasileiro a partir do final da década de 1940. Em seu trabalho, fez uso de várias estratégias antecipando as investigações centrais da Op-art.
Para comemorar o centenário de seu nascimento, Marcia Rosenberger lançou a chamada nas redes sociais e ao seu mailing e a resposta chegou pelos Correios!
Em sua maioria são obras originais em diversas linguagens como pintura, desenho, colagem, fotografia, arte digital, vindas de 32 países como Argentina, Áustria, Bielorússia, Canadá, Cingapura, Finlândia, Grécia, Japão, México, Polônia, Romênia, Taiwan, Turquia, Ucrânia, Uruguai entre outros. São mais de 160 artistas participantes com quase 300 obras.
A exposição itinerante será inaugurada em 20 de abril, na Casa Âmbar de Cultura em Santo André-SP e depois seguirá para o ateliê Coletivo 308 em Guarulhos-SP, com abertura em junho deste ano.
✈️
Agradeço aos artistas participantes que dispensaram seu tempo na elaboração e envio dos trabalhos pelo correio,
às artistas do grupo de estudos Encontros de Arte Postal, que me motivam na minha pesquisa e nas ideias malucas que proponho,
a parceria e o apoio da @casaambarcultura e do @coletivo308 na realização desse projeto,
aos familiares de Sacilotto pela presença e confiança,
e à Galeria Almeida & Dale pela generosidade em ofertar um catálogo do artista.
📍SERVIÇO:
Exposição Itinerante de Arte Correio em homenagem ao 100º aniversário de Luiz Sacilotto organização e curadoria: Marcia Rosenberger
abertura: 20 de abril de 2024 horário: 14 Às 17 horas
visitação: 22 de abril a 25 de maio de 2024 horário: 14 Às 17 horas [com agendamento pelo 11 94814-4648]
local: Casa Âmbar de Cultura R. Pôrto Rico, 5 - Pq. das Nações Santo André - São Paulo
@casaambarcultura
atividade gratuita destinada a todos os públicos
Luiz Sacilotto's 100th birthday
Visual artist Luiz Sacilotto (1924-2003), born in Santo André, was one of the precursors of Brazilian concretism from the end of the 1940s onwards. In his work, he used several strategies anticipating the central investigations of Op-art.
To celebrate the centenary of his birth, Marcia Rosenberger launched a call on social media and to her mailing list and a response arrived by post!
The majority of the works are original in various languages such as painting, drawing, collage, photography and digital art, coming from 32 countries such as Argentina, Austria, Belarus, Canada, Singapore, Finland, Greece, Japan, Mexico, Poland, Romania, Taiwan, Turkey, Ukraine, Uruguay and others. There are more than 160 participating artists with almost 300 works.
The itinerant exhibition will open on April 20th, at Casa Âmbar de Cultura in Santo André-SP and will then move to the Ateliê Coletivo 308 in Guarulhos-SP, opening in June of this year.
✈️
I would like to thank the participating artists who took the time to prepare and send their work by mail,
to the artists of the study group Encontros de Arte Postal, who motivate me in my research and in the crazy ideas I propose,
the partnership and support of @casaambarcultura and @coletivo308 in welcoming this project,
to Sacilotto's family for their presence and trust,
e à Galeria Almeida & Dale pela generosidade em ofertar um catálogo do artista.
📍SERVICE:
Itinerant Mail Art Exhibition in honor of Luiz Sacilotto's 100th birthday organization and curation: Marcia Rosenberger
opening: April 20, 2024 time: 2pm to 5pm
visiting hours: April 22 to May 25, 2024 time: 2 pm to 5 pm [by appointment at 11 94814-4648]
location: Amber House of Culture Rua Pôrto Rico, 5 - Parque das Nações Santo André - São Paulo
@casaambarcultura
free activity aimed at all audiences
ARTISTAS PARTICIPANTES [PARTICIPATING ARTISTS]
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Carnaval, 1957 / Revista Manchete de 23 de março de 1957
(1) “Exibe-se a ‘Universidade do Samba’, bicampeã do carnaval de rua em Belém do Pará. Academismo da ‘bossa’, mais avançado que qualquer concretismo por aí além”.
(2) “Num carnaval e tanto, o povo teve a palavra e mostrou com quantos paus se faz uma canoa. Ritmo em preto-e-branco, para ambos os sexos. Samba até o fundo d’alma”.
(3) “Nº 4: Teresa Catarina, majestade. As três juntas valem bem por uma pororoca”.
“Este ano, Belém do Pará viu o melhor carnaval dos últimos tempos. A alegria dos foliões se esparramou pelas ruas, empolgando-as. Sambistas e passistas iniciaram nova moda, que está ‘pegando’. A Escola de Samba ‘Universidade Boêmios da Campina’ foi a campeã, como em 56. Os Clubes Assembleia Paraense e Bancrevea Recreativa deram a nota, no carnaval de salão, com fantasias riquíssimas. O último elegeu a Rainha do Carnaval, Teresa Catarina, que recebeu uma pulseira de Cr$ 30 mil. Exibição de pernas foi o ponto alto do carnaval de Belém, as fantasias mostrando brotos excelentemente bem despidos. De sábado à madrugada de quarta-feira, quem mandou em Belém foi Momo”.
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Revista Manchete de 23 de março de 1957
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roda da fortuna
gosto como as coisas são duais porque prova que elas existem.
prova que gosto de você mesmo sem o encantamento cego; que eu vejo seus defeitos, nossos conflitos, e nossa relação não é só idealizada.
o que eu queria expressar pra ver se achava mais concretismo pros meus sentimentos é que tenho pensado menos em você, só que no meio do caminho, vi que não era verdade. eu continuo pensando da mesma forma, só não estamos quentes como já fomos em outro contexto.
eu imagino coisas reais com você.
êxtase, amor, felicidade, tesão, controle, ciúmes, posse, bloqueios emocionais, silêncio, gritos internos, avalanche emocional. com as experiências mais lindas da vida.
eu vejo seus defeitos e te amo, entende?
eu vejo seus defeitos e eu fico.
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De vez em quando eu quero me esconder, quero que minha mãe me engula de novo, quero ler muito muito, quero ouvir todos os álbuns do mundo e ficar bem quietinha, ao mesmo tempo, tem dias que quero sair, ficar na rua até o sol nascer, come um podrão e beber cervejas até a conversa virar karaokê, quero andar a noite no perigo da santa Cecília quero rir muito, mas sempre com mta gente grudada em mim. Depois eu quero aparecer. Quero ser uma estrela de cinema, quero voltar a atuar, quero emagrecer, voltar a dançar, quero fazer um papel que mude a minha estrutura o meu dna. Depois quero escrever e pra escrever tenho que sumir de novo. Aí amanheço querendo trabalhar pro William Bonner, durmo querendo que a barra3 dê certo e faço terapia pra que tudo se conecte, desde a infância roubada por uma família disfuncional, a salvação da imaginação, como seu Marcos ainda me afeta mesmo depois de quase 20 anos. Como eu quero ser mãe de todo mundo, como toda mulher que eu admiro eu quero que se veja em mim e queira me dar um conselho para além do normal. Gosto da ficção porque realizo todos os meus desejos, porque enfrento todos os meus medos. Na verdade isso é novo e mais maduro, antes eu só escrevia o mundo que eu queria que existisse, onde meus amigos se viam sempre, os problemas se resumiam aos meninos e eu evitava coisas grandes porque eu evitava sentir essas coisas grandes porque a vida já não era nada fácil. O Stephen King diz que um dos maiores medos dele era a obsessão de um fã, por isso escreveu tanto horror, qual a violência mais inventiva do que um livro feito com a pele do ídolo? Tem dias que quero abraçar a melancolia e beber toda uma garrafa de vinho. já entendi que tudo na vida tem um preço. Tipo sair da casa dos meus pais teve o preço de lidar com a vida. E casar e ter bichos, teve o preço de eu não poder sumir quando eu quero como fazia, preciso avisar e deixar a chave da casa com alguém pra meus gatos não morrerem de fome. E ser mais madura emocionalmente do que minha mãe me fez ter que cuidar dela desde sempre. E fazer arte me fez notar a ingratidão da vida mais cedo do que as meninas que cresceram comigo. Tenho tido tanta saudade de vilas, como se tivesse sido um paraíso. E também, da minha casa. Fecho os olhos pra me imaginar no meu quarto e na varanda. Meu quarto nem existe mais, quem mora lá derrubou as paredes pra expandir os outros dois cômodos. Eu tenho que lembrar do charme daquela casa toda vez porque acho que em parte, eu sou a casa. Sou a estante de jatobá, o quintal grande, a vista e a varanda do meu quarto. Aqui perto do apartamento em que moro, que to tentando parar de chamar de casa, já que vou me mudar, aliás notei sem querer que eu e o Lucas começamos a fazer isso. Vamos pro apartamento depois a gente decide o que vai comer, etc etc. Enfim, abriu uma residência estudantil. na frente da residência estudantil tem uma faculdade cara, chamada ibmec, e, embaixo do prédio da residência estudantil tem um bar. Que vida de fanfic, né? Era minha fanfic, meu sonho essa vida. Ter tempo pra estudar sem precisar colocar a cabeça em mais nada. Veloso, o sol não é tão bonito pra quem vem do norte e vai viver na rua. Voltar pra Bahia, ainda assim pra uma terra de tanto paulista. Ainda não sei o que vai acontecer, mas eu me despedindo sou sempre da vertente da melancolia, do drama, dos signos e do concretismo. Quero filmar o centro, os quartos de hotel que morei, a casa de quem me hospedou, quero ir nas ruas que mais me assombraram, quero cartola cantando toda a dor que eu sinto.
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O Movimento Tropicália: Uma Revolução Cultural no Brasil
O movimento Tropicália surgiu no Brasil na segunda metade da década de 1960, um período de grandes transformações políticas e sociais no país. O golpe militar de 1964 instaurou uma ditadura que reprimiu duramente as liberdades civis e a oposição política. Nesse contexto, o Tropicalismo se destacou como um movimento de ruptura cultural que desafiou os valores tradicionais e a ordem estabelecida. Influências O Tropicalismo foi influenciado por diversos movimentos culturais e artísticos, como o concretismo, o surrealismo, o rock and roll e a música folclórica brasileira. Os tropicalistas buscavam uma nova forma de expressão artística que fosse ao mesmo tempo moderna e brasileira. Artistas Os principais artistas do movimento Tropicalia foram Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Zé, Gal Costa, Os Mutantes e Nara Leão. Esses artistas combinavam elementos de diferentes gêneros musicais, como a música popular brasileira (MPB), o rock and roll, o samba, o frevo e a música eletrônica. Principais características O movimento Tropicalia foi marcado por uma série de características, como: Irreverência e ironia: Os tropicalistas não tinham medo de experimentar e subverter as convenções. Suas músicas eram repletas de humor e ironia, o que chocou a sociedade conservadora da época. Mistura de gêneros: Os tropicalistas não se limitavam a um único gênero musical. Eles combinavam elementos de diferentes gêneros, criando uma sonoridade única e inovadora. Fusões estéticas: O Tropicalismo também se manifestava em outras áreas artísticas, como a pintura, a literatura e o cinema. Os tropicalistas buscavam uma nova forma de expressão que rompesse com as fronteiras tradicionais entre as artes. Impacto O movimento Tropicalia teve um impacto significativo na cultura brasileira. Ele ajudou a popularizar a música popular brasileira no exterior e inspirou gerações de artistas. O Tropicalismo também contribuiu para o debate sobre os valores culturais e políticos do Brasil. Conclusão O movimento Tropicalia foi uma revolução cultural que marcou profundamente a história do Brasil. Ele ajudou a transformar a música brasileira e a abrir caminho para novas formas de expressão artística. Read the full article
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Curso online com certificado! Arte Brasileira
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Sobre amar ideias
Eu só sei amar o que é irreal, o abstrato, a poesia transpirada pelos poros da imaginação. Tudo o mais me é absolutamente intragável.
O real me irrita a pele como um tecido mal curtido, dos que pinicam todas as camadas dérmicas.
Abomino o real, o mundano, o não-mágico.
Meu castigo por tão absurdo anti-concretismo? A perpétua solidão fantástica.
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música en los objetos.
La música en los objetos es la que configura la realidad. Brutalismo, peso de la realidad, fantasía de hadas, concretismo y abundancia de datos, etc etc,
AHora conozco yo esa música? puedo hacerla reconocible?
Yo puedo vislumbrar las músicas, pero puedo interpretarlas? no creo, pero tal vez esa es mi fortalece, reconocer las músicas, darles su nombre, sin llegar a poder hacer parte de ellas.
Es necesario diferenciar cuando los objetos se uelven objetos y no son parte del mundo concreto, de la realidad desnuda.
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Hélio Oiticica: a elevação da forma concreta
Escrito em 02/09/2023
Já faz alguns dias que a obra de Hélio Oiticica não me sai da cabeça, mesmo que já conhecia e admirava seu trabalho, nunca tinha parado pra pensar no que via, seus diferentes períodos me pareciam incoerentes. Mas ao revisitar sua arte minha visão mudou completamente: a experimentação com a forma em seus trabalhos nos anos 60 é, não só, um resultado lógico da ideia neoconcreta, mas a solução ideal no dilema modernista das funções da arte e da arquitetura.
O neoconcretismo, da onde surge as primeiras obras de Hélio (Metaesquemas), retomava no pós-guerra e inaugurava no Brasil a experimentação abstrata das vanguardas do início do século, tanto no Concretismo pioneiro de Van Doesburg, quanto no Suprematismo russo, ambos movimentos que, ao investigar as formas no espaço, propunham a ruptura com o plano da imagem de um jeito ou de outro, com seus avanços para a arquitetura e escultura. Esse movimento à tridimensionalidade teve um avanço significativo com os brasileiros (como por exemplo os Bichos da Lygia Clark), mas foi nas obras posteriores de Hélio Oiticica onde as ideias concretas atingiram sua mais alta complexidade, ao interferir no espaço real e envolver o espectador na sua forma. Para caracterizar o que digo, vou focar em duas séries que eu acho simbolizam essa transformação: os Penetráveis e os Parangolés.
Começando com os Penetráveis, as cores e formas presentes no seu trabalho em guache são transportadas para a escala humana, possibilitando literalmente a penetração do espectador nas ideias concretistas. Essas estruturas, ao encararem a proporção arquitetônica, questionam sua função e concluem a longa tentativa vanguardista de construção do espaço abstrato, resultando em construções puramente contemplativa. A obra Tropicália (1967) se apresenta como o ápice das ideias desenvolvidas na série: ao colocar suas caixas neoconcretas sobre a areia e o cascalho em forma de barracos, dialogam com a arquitetura das favelas, tocando sambas e convidando o espectador à experiência marginal.
Já os Parangolés dialogam ainda mais profundamente com a realidade, fazendo o espectador incorporar a obra de arte, vestindo e levando-a aos caminhos que deseja. Similar à Tropicália, os Parangolés são híbridos da cultura popular que o artista tinha entrado em contato desde que passou a frequentar a Mangueira com sua formação vanguardista, e ao mostrar as contradições desses dois mundos, como no episódio onde é barrado de entrar no MAM com a escola de samba na abertura da Opinião 65, propõe uma antropofagia artística com protagonismo finalmente popular.
Até o momento, o caminho de Hélio Oiticica me parece o ideal nas duas questões: o balanço da arte/arquitetura e no desenvolvimento de um intelectualismo nacional-popular, sem medo de ser expulso das instituições e servir unicamente ao povo.
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