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PRIMA PAGINA El Pais di Oggi lunedì, 09 settembre 2024
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O nosso problema é que não sabemos como pedir algo a Deus, nem o que pedir, muito menos quando é realmente necessário pedir. Mas quando passamos dessa fase do constrangimento, fraqueza de fé e imaturidade espiritual, ficara claro que Ele concedera aquilo que nos contribuirá para uma boa vida e boas escolhas. Independente se a resposta for um sim ou um não, o ato de responder foi a misericórdia.
09 DE MAIO: Pois Tu, Senhor, és bom e compassivo; rico em misericórdia para com todos os que Te invocam (Salmo 86:5)
Aulas com Deus
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ANYA CHALOTRA – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é LAYLA GRAVES caminhando pelos corredores da torre DOS PESADELOS. Por ser filha de HADES, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E SETE anos, mas primeiro ela precisará concluir o módulo ESQUADRÃO VIL, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: Anya, a sucuri.
RESUMO
Layla nasceu em Shadowland, filha bastarda de Hades e uma humana. Era uma criança beeem doente, porque somente metade de seu corpo estava adaptado àquele mundo. Depois que ela morreu novinha, o Hades colocou a alma dela num colar e devolveu ao corpo, fazendo ela viver outra vez, e assumiu a paternidade dela. Grata, Layla virou braço direito dele. Ela era do mundo mortal, aficionada por livros, então viver naquele universo com os contos mágicos era surreal e ela foi uma pestinha com todo o direito de ser, especialmente pela habilidade de criar portais e se enfiar em toda e qualquer situação que não lhe cabia. Com treino, esse poder fez dela espiã e ladra em nome do pai, afim de manter o deus do submundo sempre informado.
Só que a verdade é que esse colar que ela acredita conter a alma dela, não tem coisa nenhuma além de um feiticinho voodoo mixuruca. Layla nunca morreu, Hades só mentiu pra ela a fim de manipulá-la. E essa mentira talvez custe a ele mais do que jamais imaginou.
BIO COMPLETA
Não seria a primeira vez que deuses escapavam de seus reinos Olímpicos para procriar com mortais, a própria mitologia destes estava recheada de casos semelhantes, mas Hades fora além. Não quisera apenas uma mortal. Quisera uma humana. E ao que parece, duas horas configuram tempo suficiente para gerar uma criança.
Nascida em Shadowland, Layla fora uma menina doente e os médicos lhe sentenciaram vida breve e dificultosa. De fato, sua condição autoimune, que sequer tinha nome, agravava mais a cada ano. Aparelhos respiratórios, seções de hemodiálise, cadeiras de rodas... Aos doze, seu mundo estava resumido aos passeios de sol com cuidadores e às visitas dos poucos amigos do bairro nobre da Inglaterra, feitos antes de ser obrigada a deixar a escola. Quando nenhum destes estava disponível, seu refúgio eram livros. Neles, podia viver todas as vidas que jamais conseguiria em vida. Nessas, seus pulmões funcionavam, suas pernas moviam, voava com dragões e soltava feitiços. Lá, era livre.
Não muito depois disso, contraiu pneumonia e morreu. Ou ao menos é o que acredita ter acontecido até hoje, apesar de não ser bem verdade. Deixe-me contar, segredinho nosso: num segundo estava tossindo febril no conforto de sua cama e, no outro, jazia deitada no chão de uma cripta escura, ainda febril e ainda tossindo, grogue demais para entender qualquer coisa. Estava no submundo, sim, mas não fora levada pelo barco do ceifeiro. Layla, para assombro de todos ali, somente surgira. E ainda estava viva quando o néctar dos deuses fora derramado em seus lábios, curando de uma só vez todas as suas mazelas e trazendo a tona, no flamejar violeta de seus olhos de súbito arregalados, um parentesco com o dono do lugar.
Era nova o bastante para ser manipulada, Hades concluiu, e contou-lhe uma versão diferente. Nesta, sob a alcunha de um pai muito saudoso e inconformado, havia sido ele que lhe concedera vida novamente sob o artifício de um feitiço muito raro, pondo a alma de Layla num colar que deveria ser protegido a todo custo. E era bem verdade que sempre que se zangava, Hades apertava o colar, causando imensa dor no interior de Layla - o suficiente para que acreditasse ter nas mãos o controle de sua essência. Mantivera o colar com ele até a graduação do terceiro módulo, quando a presenteara num gesto simbólico de confiança em sua responsabilidade. Daquele dia em diante, orgulhosa, Layla virou seu braço direito, e passou a ajudá-lo em roubos e espionagens.
Mas é verdade que por vezes se pega pensando na mãe e nos tios, na vida tão longínqua que às vezes até parece sonho; mas o medo a mantém afastada de Shadowland. O que aconteceria se perdesse a noção da hora? Certa de que Hades poderia trazê-la de volta à vida (mentira), Layla não teme a morte; teme a febre, a tosse, a cadeira de rodas. Teme a possibilidade de perder seus poderes e se ver outra vez presa num lugar em que é impotente e fraca, torturada por seu próprio corpo. Com a aproximação do dia da passagem, aquele em que esquecerá tudo e se tornará Anya, a Sucuri, esses dilemas estão cada vez mais inflamados. Gostaria de falar com a mãe uma última vez.
PODERES
CRIAÇÃO DE PORTAIS: seu uso mais comum é utilizando-se das portas físicas; ao mentalizar um lugar em que já esteve (ou que possua fotos) e girar a maçaneta, o ambiente desejado se materializa do outro lado. Com mais treino ou em situações desesperadas, Layla poderá abrir tais portais sem necessidade de muletas como essas, e talvez até possa ser transportada para outras realidades.
DAEMON
ORD, O DRAGÃO DE OSSOS: O nome veio de um de seus desenhos favoritos na infância (Historinhas de Dragões), apesar do daemon não ter em nada semelhança com seu homônimo. Pela familiaridade com a morte, o Ord de Layla tem apenas o crânio na cabeça, como se vestisse uma máscara ossuda sobre o enorme rosto. Seus olhos são chamas sempre ardentes em tom violeta, assim como as íris de sua dona, e toda a ossada de seu corpo aparece decalcada nas escamas como se fosse uma pintura esbranquiçada sobre a base roxa escura. É uma criatura enorme e assustadora, mas incrivelmente dócil.
EXTRAS
Lateral dos escorpiões.
#𝙇𝘼𝙔𝙇𝘼 𝙂𝙍𝘼𝙑𝙀𝙎┇biography ❜#considerando likes = plot :D#talvez eu suma essa noite por razões familiares mas resurgirei assim q possível kkk
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PIDELE Y SE TE CONCEDERA...
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Dúvida
Vou escrever seu nome com todas as letras, André. Você não é nada como antes, graças a Deus. Você nunca quis me mudar, você sempre abraçou tudo o que eu sou, mesmo quando eu fui confusão, quando eu me afastei por medo de me enrolar mais nessa história. Tua honestidade foi o que me fez andar no teu caminho pelo último ano. Ainda é novo pra mim esse lugar, mas eu agradeço por ser com você. A nossa dinâmica foi diferente de tudo. Sempre foi simples e visceral. E quem começou como um escape pro meu luto, se tornou pra mim a pessoa mais legal. Você é tanta bondade, meu bichinho, que eu não resisti. Quando eu vi, meu coração tava na tua mão. Eu cedi.
Se eu pudesse eu ficava mais tempo deitada do seu lado, ouvindo sua respiração e pensando em como é bom jogar minha perna por cima das suas ou até mesmo repousar minha cabeça no teu braço. Como é bom não ter que conversar e ficar ali, naquele silêncio confortável. Andar na rua com tua mão entrelaçada na minha. É como eu te disse, eu gosto até de fazer nada com você. Sua presença me alegra, me acalma e me desalinha. Você não dança, não toca, nem é expansivo. Você é quase minha face oposta e eu aprendi a gostar disso. Por isso me demoro aqui, insistente. No embalar da rotina, me acostumei com a gente. De um jeito que diante da tua ausência a casa ficou vazia. Faltou você atravessando a minha porta e alisando nossa gata como você fazia. Eu senti cada centímetro do meu corpo doer (tive até alergia). Eu chorei muito até perceber: tudo o que eu queria era estar com você. Mesmo você sendo essa coisinha arredia, o teu sorriso na semana me concedera forças pra enfrentar os dias.
Você sempre fez questão de ficar na minha vida, se preocupa com o meu bem estar e se revela pra mim nas sutilezas. Eu não vou esquecer do meu aniversário, meu dia de realeza. De você quase me beijando na frente da minha família e eu perdida com a situação por que não havia me preparado. Você sentado na mesa com os meus amigos, ficando até o final, mesmo se sentindo meio deslocado. Na hora da foto você se colocou do meu lado, mas meus amigos foram se acomodando e você foi pra trás. Mas eu senti você ali perto e, por Deus, parecia certo demais. Eu cheguei em casa flutuando. Na outra semana me despedi dizendo que eu merecia mais do que o que você podia me oferecer. Mas eu não fui bem sucedida em te esquecer…
Talvez daqui a um ano eu confesse que eu te amo, por que a paixão já vai ter passado (dizem que é esse o tempo máximo de duração). E eu sei que fazer planos com você é arriscado, mas é um risco que eu tô disposta a correr, meu coração. As coisas andam diferentes entre a gente e isso me atordoa. Funcionava bem como era, não é? Era coisa boa! O alarme despertando e você nunca ficando por mais do que o tempo da playlist que eu criei só pra ti. Com você esquentando sua marmita fit no meu microondas, conversando e me fazendo rir… Mas foram tantos encontros no último ano que eu perdi as contas e você o juízo. Você sempre foi preciso. E agora deslize. Você sempre me beijou com vontade, mas nunca demoradamente assim. Nunca desse jeito, como quem sentiu saudade de mim.
Será que eu tô perdendo a cabeça ou nosso sentimento anda se encontrando? Você sabe que eu tenho medo e eu sei que você não se sente pronto. Mas tudo o que eu queria de você era clareza, era que você colocasse as cartas na mesa se mudou de intenção… (E pra você lendo isso, não, não virou uma coisa ruim, não. Pelo contrário. O que me assusta é esse semiamor guardado entreaberto no armário, que eu posso ver, mas não sei se quer sair dali).
O alarme já foi ignorado. Você se estendeu no tempo com meu corpo colado. Minha cadela dorme no teu colo, você sabe que isso não é pouco. E você anda me amando de um jeito ainda mais louco. Você tá se mostrando mais pra mim, sem proteção. E eu me sinto vista, desejada e feliz com nossa relação. Mas o que você não diz me desespera, senhor. Eu não quero entrar em contradição. Muito menos contar com algo que não existe. Sabe... Eu não quero alimentar esperanças, então porque você insiste? Em ficar. E ficar comigo aqui… Homem, me explica o que eu perdi?! Que tuas mãos deslizam no meu rosto, que você me olha com gosto, que eu tô completamente assustada. Minha cabeça fica dizendo: não se engane, isso não é nada. Mas o meu coração teimoso diz que o seu tá abrindo espaço.
André, eu não quero te trazer cansaço. Eu não vou te perguntar o que tá acontecendo, eu vou seguir, vivendo… Essa coisa doida que só a gente entende e tem. Se quiser vir, por favor, vem. Mas vem transparente, cintilante e diz que eu também sou apaixonante e que mudou de ideia sobre o que quer… Ou volta pra como era antes, como o certo é. Por que a dúvida me consome as entranhas, me devora integralmente. Então ou volta atrás e para de me tratar como se eu fosse – finalmente – o suficiente. Eu me recuso a acreditar que você sabendo como eu me sinto, ia tomar as atitudes que anda tomando só pra me manter vindo. Você não é isso, meu bichim. Você sabe que tem tudo de mim. A sensação que eu tenho é que você tá se abrindo aos poucos, pra ver se é isso o que deseja. E que pede pra que eu deixe que o que for pra ser, seja. Mas e se não for, meu amor, esse momento o meu pedacinho de céu… Então vai ser triste e absolutamente cruel.
Eu torço pra essa relação funcionar, é a que por mais tempo eu cultivei. E tuas dores e medos, eu compreendo, eu sei. Eu também tenho e só quero ser cuidada, estar no lugar de receber. Eu só quero que a dúvida suma e sobre apenas eu e você. Se for pra confessar, faça logo isso. Eu nunca escondi que fui sua desde o início. Que não quero mais ninguém, que pra mim é só você, senhor... O meu amigo e o meu amor.
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¡Cómo te amo mi Señor! Cómo no amarte Padre si soy la niña de tus ojos. Cómo no amarte si siempre estás conmigo. Cómo no amarte si permites el dolor para que me acerque a tí porque me amas y no deseas que me pierda. Cómo no amarte si veo tu misericordia en cada paso que doy. Cómo no amarte mi Dios si has endurecido el corazón de mi esposo para que yo vuelva a tí genuinamente. Cómo no amarte Padre, si me amaste primero y ese amor es el que me sostiene. Cómo no amarte si atraves de esta prueba me acercas más a ti para conocer tus misterios. Cómo no amarte si tienes planes solo de bien para mí y mi familia. Cómo no amarte si odias el adulterio y me respaldas cómo esposa. Cómo no amarte si me has dado autoridad en Yahshua para enfrentar gigantes. Cómo no amarte si tú tienes en tus manos la vida y voluntad de mi esposo. Cómo no amarte si puedo descansar confiando en tus promesas. Cómo no amarte mi Dios, si acabarás con mis enemigos espirituales. Cómo no amarte si al deleitarme en ti concederas las peticiones de mi corazón. Cómo no amarte si vas a restaurar me a mi y a mi familia. Cómo no amarte si me elegiste para ser un soldado de tu ejército. Cómo no amarte si respaldaras el pacto que mi esposo y yo hicimos delante de tí. Cómo no amarte si has perdonado todos mis pecados cuando me arrepentí. Cómo no amarte si tú peleas por mi causa. Cómo no amarte si tú me amas con amor eterno. Cómo no amarte si jamás me has dejado sola. Cómo no amarte si lo que permites en mi vida es temporal y tiene un propósito. Cómo no amarte si veo y seguiré viendo tu gloria en mi vida y mi matrimonio. Cómo no amarte si soy tu hija.... Cómo no amarte si tú eres quien me sanas. Cómo no amarte Padre si tú nunca me dejas y jamás me abandonas. Cómo no amarte si me das tantas promesas. Cómo no amarte si a diario me consuelas. Cómo no amarte si me corriges con amor. Cómo no amarte si mi futuro está en tus manos. Cómo no amarte si ya me has dado la victoria. ¡Cómo no amarte si mi vida y matrimonio serán RESTAURADOS! Ana Nava Restaurando tu matrimonio de la mano de Dios https://www.instagram.com/p/CqYetRgJwQd/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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era estranho estar perto de alguém com sonhos tão... longinquamente destoantes dos próprios. se é que lydia ainda possuía algum sonho. por vezes, via-se mais e mais distante dos pequenos prazeres que a vida lhe concedera... há alguns séculos. tudo se tornava opaco, entediante. olivia era como um refresco. um olhar-se no espelho e imaginar o que poderia ter sio, caso houvesse alguém para mantê-la em sua forma original. "espero que consiga realizar esta... questionável vontade. sinceramente, seria realmente interessante ter mais um restaurante de alto padrão na cidade. os existentes têm deixado a desejar." lydia tomou um gole do chá, entretendo-se novamente com a conversa sobre o baile. "acredito que miguel ficará covardemente calado até se ver obrigado a desmentir os rumores. sabe, estão se espalhando, como uma doença incurável. caso ele não se pronuncie logo--- não terá pelo quê se pronunciar." uma pausa, o olhar amendoado analisando as expressões mais jovens. "e você, mantenha-se longe de toda essa bagunça, sim?"
sorriu genuinamente a reação, e então um sorriso simpático apos a questionamento. as reações de lydia pareciam divertidas para ollie porque, no fundo, ela tinha certeza que a mulher se importava, caso contrário, halstead nunca teria uma hora se quer do tempo da mulher, fosse numa cafeteria ou em qualquer lugar do mundo. — você nao precisa se preocupar! eu gosto do restaurante. Inclusive, tenho conseguido aprender muita coisa de gestão por lá, acho que estão começando a confiar mais em mim na cozinha, entao… acho que vai dar certo. quem sabe um dia eu não abro meu próprio restaurante. — o sonho parecia distante mas, perfeitamente possivel na cabeça de olivia. — você acha que eles queriam explicitamente desafiar nossos governantes? eu me pergunto que tipo de resposta vai ser dada por Miguel.
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Uma vez resgatado, um caminho será percorrido; Ao percorrer o caminho, um testemunho estará surgindo; Ao surgir um testemunho, uma verdade será contada; Ao contar a verdade, alguém será alcançado; Quando alguém é alcançado a salvação se aproxima; A Salvação prevalecendo, haverá cânticos e júbilo: gratidão. Gratidão que uma vez emergida, não concedera espaço para tristeza ou gemidos, tornando a alegria o nosso mais belo ornamento valioso.
03 DE JANEIRO: Os resgatados do Senhor voltarão e virão a Sião com cânticos de júbilo. Alegria eterna coroará a sua cabeça. Ficarão tomados de júbilo e alegria, e deles fugirão a tristeza e o gemido (Isaías 35:10)
Aulas com Deus
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Moriremo tutti! Arriva il vaiolo delle scimmie!
Questa volta non ci sara’ scampo per chi non si vaccinera’: il vaiolo delle scimmie non concedera’ deroghe: come ha detto anche il noto immunologo Bassetti, o ti vaccini o muori e questa volta fa sul serio e Draghi, non si sa in base a quale competenza, anche se poi la televisione lo ha sempre descritto come un tuttologo, ha confermato il verdetto: non ti vaccini, ti ammali e muori….o fai morire.…
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Gema de la mente: Cuyo poder es, valga la redundancia, leer mentes. Usar únicamente cuando se quiera saber alguna duda o intriga. Será respondida sinceramente. Usar en caso de emergencia
Gema del tiempo: Otorga el control total sobre el tiempo, incluyendo viajes temporales. Usar la gema para poder volcer a cualquier momento para repetirlo o solucionar algo.
Gema del alma: Se sabe que da el control total sobre toda la vida en el universo. Puede ser usada ñara pedir lo que sea y nobse opondran. Usarla siempre con sabiduria.
Gema de realidad: Concedera cualquier deseo, sea cual sea y sobre lo que se desee. No hah restricciones.
Gema del espacio: Permite estar en cualquier parte del universo. Podrá ser usada para escapar de donde desees, solo debes de pensar en un día, hora y lugar, y ahí estarás.
Gema del poder: Con todo el potencial de esta gema se tendra una supremacia absoluta. Muy similar a la gema del alma, podras controlar. Usarla en una situacion en particular.
Las 6 gemas han sido reunidas en un mismo lugar, sin embargo, por algún extraño motivo no funcionan sin el guantelete. Así sea de manera individual o en conjunto, sin el guantelete, son solo gemas sin poder alguno. Cuenta la leyenda que dos almas, dos personas, deben ir en busca de dicho artefacto, y una vez lo encuentren podrán hacer uso de todo el poder de cada gema y cada uno podra usar su poder en quien desee o como desee.
¿Me ayudarías? 💛
@snowflakewithfire
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Non sono un ladro ne' un assassino: sono semplicemente un ribelle. Non vi riconosco il diritto di interrogarmi, perche' qui, sono io l'accusatore.
Accuso questa societa' matrigna e corrotta, in cui l'orgia, l'ozio e la rapina trionfano impuniti e anzi venerati, sulla miseria e sul dolore degli sfruttati. Voi cianciate di furti, voi mi chiamate ladro come se un lavoratore che ha dato alla societa' trent'anni della sua avvilente fatica per poi non avere neppure il pane per sfamarsi, un cencio per coprirsi, un canile in cui rifugiarsi, potesse mai essere un ladro.
Voi sapete bene che mentite, voi sapete meglio di me che e' furto lo sfruttamento dell'uomo sull'uomo, che se al mondo vi sono dei ladri, questi vanno cercati tra coloro che oziando gozzovigliano a spese dei miserabili, i quali producono tutto, con le proprie mani martoriate.
Voi stessi sareste capaci di condividere cio' che sto per dirvi: che scopo dell'essere umano e' la liberta' e il benessere. Ma la prima non puo' trionfare se non grazie alla rivolta contro chi devasta la civile convivenza perseguendo soltanto il proprio profitto, e il secondo si realizzera' soltanto con la violenta distruzione degli intollerabili privilegi di un'oligarchia razziatrice.
E' per questo che sono anarchico. Perche' ho il diritto di essere libero riconoscendo come limite alla mia liberta' la liberta' altrui. E ho consacrato ogni mio pensiero, ogni mia parola e ogni mio sforzo, tutta la vita, a debellare i vostri insani principi di autorita' e proprieta', aspirando a distruggere il vecchio ordine sociale, perche' non ritengo assurdo ne' utopico che dalle nostre menti, dai nostri cuori e dalle nostre braccia possa scaturire un mondo migliore, dove liberta' e benessere siano il frutto dell'eguaglianza e dell'armonia, in una societa' che bandisca lo sfruttamento e persegua le regole della solidarieta' e della reciprocita', in nome del rispetto della vita umana che voi, difendendo i piu' sordidi interessi delle classi privilegiate, soffocate con leggi che insegnano e propagano il disprezzo e la sopraffazione.
Sareste cosi' temerari da negare tutto cio'?
A smentirvi basterebbero le brutali statistiche delle quali cito qualche esempio: nelle fabbriche di vernici o di specchi, i lavoratori sono avvelenati dai sali di piombo e di mercurio, falciati a migliaia nel vigore degli anni, quando sappiamo che la scienza ha dimostrato che questi micidiali sistemi di produzione potrebbero, con poca spesa e minimo sacrificio, essere sostituiti da metodi e prodotti inoffensivi. Le fabbriche di giocattoli intossicano con eguale disinvoltura gli operai che li confezionano e i bambini a cui sono destinati, per non parlare delle miniere, bolge orrende dove migliaia di disgraziati, estranei al mondo, al sole, a un barlume di affetto, sono destinati all'abbrutimento per fare la fortuna di un ignobile pugno di parassiti. Tutto il vostro sistema di produzione e' un insulto alla vita, e un crimine contro l'umanita'.
E lo sfruttamento dell'uomo non e' ancora il piu' feroce e cinico: che dire dello sfruttamento della donna, verso la quale la vostra societa' e' addirittura piu' spietata?
Oh, io le ho viste, e tante, gagliarde, nel fiore della giovinezza, piene di salute, arrivare dalle campagne avare alla citta' piovra. Rideva nei loro occhi la speranza, con sana freschezza nutrivano la fiducia di giungere finalmente nella terra promessa del lavoro, della prosperita', del benessere. Le ho riviste qualche tempo dopo, uscire dai vostri ergastoli senz'aria e senza luce che chiamate fabbriche, lavorando dieci, dodici o quattordici ore per il pane, sognando un'agiatezza che l'onesta fatica non concedera' mai, le ho riviste anemiche, stanche, esauste, nauseate da un lavoro schiavista e dal vostro cinismo. Le ho riviste a tarda notte nelle taverne dei sobborghi, sul lastricato, tra le pozzanghere, guadagnarsi il pane e un rifugio ricorrendo al piu' umiliante mercimonio. Le ho riviste nelle celle delle gendarmerie, schedate, bollate dal marchio dell'infamia, queste poverette che la vostra societa' ipocrita relega al margine. Le ho viste intristirsi, inasprirsi sotto la sferza della fatica e della miseria, non credere piu' nella vita, non credere piu' nell'avvenire, non credere piu' nell'amore, proprio loro che all'amore si erano concesse sorridendo e avevano salutato la nuova culla con lacrime di gioia. E sotto quell'accidia ho visto germinare le delusioni che si trasformano in disperazione, scatenando violenze e l'abbandono della famiglia, questo istituto a vostro dire sacro di cui vi autoproclamate sacerdoti, custodi e paladini.
E in cuor mio, non vi ho piu' perdonato.
Sono un operaio che non ha sopportato a capo chino, e prima, ero carne da cannone, tornato dalla bassa macelleria del 1870 straziato dalle ferite e spezzato dai reumatismi. Nei tristi androni dell'ospedale ho avuto tempo, molto tempo, per riflettere su quanto la patria aveva voluto da me e quanto la patria mi aveva dato. Prima mi avete annebbiato il cervello di menzogne, odio e furore selvaggio, per poi farmi avventare in nome dell'onore e della gloria della Francia, tra rulli di tamburi e squilli di fanfare, contro il nemico.
Il nemico? Li ho visti faccia a faccia, i nemici: erano poveracci come noi, che avanzavano verso la carneficina mesti, docili, inconsapevoli quanto noi di essere strumento di calcoli che di la' come di qua dalla frontiera rinsaldavano i diritti feudali di vita e di morte sui sudditi.
Il nemico e' qui. Dentro le frontiere segnate dal capriccio e dalla bramosia di profitto dei governi. L'umanita' che soffre e lavora, quella e' la nostra patria. Il nemico, e' l'oligarchia ladra che si ingozza sul nostro sudore. Non ci ingannate piu'.
Voi ci avete spediti al di la' del mare contro popoli che chiedevano soltanto di mantenere inviolato il proprio focolare. In nome della vostra civilta' ci avete incitato allo stupro, al saccheggio, alla strage, per sete di conquista. E dopo tanto orrore e ferocia, avete la sfrontatezza di giudicare i disgraziati che vedendosi negato il diritto a una dignitosa esistenza, hanno avuto almeno il coraggio di andarsi a prendere il necessario la' dove abbonda il superfluo?
Ecco perche' mi trovo qui: per aver gridato forte e chiaro cio' che Proudhon si e' limitato a pronunciare a bassa voce davanti a un'accademia di benpensanti: che la proprieta', se non nasce dal lavoro, se non germoglia dal risparmio, dall'abnegazione, dall'onesto vivere, e' un furto. Voi avete fatto della proprieta' un'istituzione. Egoista e una pratica selvaggia a cui tributate venerazione, mentre i miserabili devono a essa i dolori, l'odio e le maledizioni.
Io non tendo la mano a chiedere l'elemosina. Io pretendo che mi sia riconosciuto il diritto a riprendermi cio' che mi e' stato tolto da una congrega di accaparratori, ladri e corrotti.
Non mi ingannate piu'. E, in cuor mio, non vi perdono.
CLEMENT DUVAL
La fiaccola dell' Anarchia fb
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FLASHBACK, 3 anos atrás.
O tempo que Kyrell e Tadhg passaram juntos lhe concedera a habilidade de ler o amigo como se fosse uma página aberta de um livro. Assim, ele captou o exato momento em que a frustração e a mágoa passaram pelo rosto de Tadhg. Aquele instante trouxe consigo uma onda de culpa, fazendo-o sentir-se indigno da amizade que sempre fora tão fiel. Em todos os anos de convivência, nunca houvera motivo para questionar a lealdade de Tadhg. No entanto, mesmo assim, Kyrell sempre hesitava em compartilhar completamente seus segredos, mantendo parte de si escondida. Ele costumava justificar dizendo para si mesmo que ninguém precisa confidenciar toda a sua vida a outra pessoa. Mas ali, naquele silêncio carregado, Kyrell percebeu que, na verdade, temia ao contar mais sobre si, Tadhg descobrisse que ele, de fato, merecia um amigo muito melhor do que Kyrell jamais seria capaz de ser.
Não soube o que responder, mas também não pensava que argumento algum fosse suficiente para convencê-lo do contrário. Ao seu lado, Nidhogg bufou, inquieto, e, pelo vínculo, ele sentiu que em breve não estariam apenas os três por ali. Ainda em silêncio, perdido em seus próprios pensamentos, deixou que ele circulasse o local onde estava, mas se viu pego de surpresa pela fala seguinte. "Armas?" Questionou, a voz nitidamente alterada pela súbita ira que o invadiu. Seus olhos faíscaram na direção do outro, mas a chegada de Buruk acabou distraindo Kyrell o suficiente para que ele visse Nidhogg o observando. Ao olhar no fundo dos olhos avermelhados do dragão, sentiu como se ao mesmo tempo ele o lembrasse que não podia se sentir daquela forma sendo que havia escondido partes importantes de sua vida e que talvez havia chegado a hora de contar o que havia guardado até então. Devagar, acenou com a cabeça na direção do dragão que logo se voltou para o recém chegado; no fim das contas, Kyrell não era o único com explicações para dar.
Ele flexionou as mãos algumas vezes, tentando controlar o nervosismo. "Armas?" repetiu com descrença, balançando a cabeça de um lado para o outro antes de soltar um riso baixo. Em seguida, com a habilidade de quem já fizera aquilo muitas vezes, escalou a perna do dragão e subiu em suas costas, caminhando até onde as caixas estavam presas. Sem muita cerimônia, soltou uma das amarras e lançou a caixa aos pés de Tadhg. Com a queda, a caixa se abriu no instante em que atingiu o solo, revelando itens de higiene e caixas de sementes. Logo após, Kyrell pulou para o chão, aterrissando a poucos metros de onde o amigo estava.
"Lembra quando éramos pequenos e você não entendia por que algumas das crianças que entraram com a gente me detestavam tanto?" Perguntou, olhando diretamente para o rosto do amigo. "Meu pai não foi simplesmente morto por ser mestiço, ele foi morto por ser o cabeça de uma rebelião que aconteceu anos atrás e foi muito bem abafada pelo nosso querido Imperador. Mas claro, quem em sã consiência iria sair falando sobre uma rebelião depois de assistir familiares sendo mortos em praça pública, não é?" Ele sorriu sem traço algum de humor. "Não é algo que seja tão facilmente esquecido." Ele empurrou a caixa levemente com o pé. "Todos os meus sumiços inexplicáveis" as duas últimas palavras foram proferidas com certo exagero "são para levar o mínimo pra garantir que eles tenham o suficiente pra sobreviver de forma digna sem precisar correr riscos todos os dias pra isso." O ar escapou de seus pulmões de forma ruidosa, como se ele estivesse aliviado por finalmente falar aquilo em voz alta. "Eu tenho motivos pra cogitar as armas, talvez até uma inclinação genética, se você levar em consideração, mas eu nunca ia perder o meu tempo com isso sendo que tem coisa bem pior espreitando a gente do outro lado da muralha."
flashback, 3 anos atrás.
O que quer que fosse que Kyrell estava escondendo, parecia ser grave. Identificou certa hesitação em sua postura, como uma linha que parecia o endurecer ainda mais que a faixada habitual. Pelo que o conhecia, tinha a impressão de que travava uma batalha interna na qual não podia interferir. Sentiu-se inadequado, então, como se houvesse algo de fundamentalmente errado a seu respeito–o suficiente para que o próprio melhor amigo nele não pudesse confiar. As diferentes maneiras com que viam o mundo eram fonte frequente de conflito, era verdade, mas nunca com proporções tão colossais quanto agora: ao encará-lo, sentiu-se medido e julgado, mas escolheu não se acovardar.
Como um vento fantasma a tocar-lhe a pele, sentiu que Burukdhamir estava a caminho, a curiosidade falando mais alto: o que estava prestes a vir à tona era grave o suficiente para que Buruk quisesse estar presente para confrontar Nidhogg. Para Tadhg e Buruk, nada ia além da lealdade, sendo aquela a linha que traçavam na areia para dividir os seus do restante do mundo. ❛ Nada vai além da lealdade. ❜ Retrucou com a convicção quieta de uma montanha, sabendo que contra-argumento algum o poderia mover. Não importava se Kyrell acreditava nele ou não–a verdade como conhecia era que o iria apoiar, quer ele quisesse ou não. Com passos lentos, se permitiu circular as patas de Nid a uma distância segura, contando cada uma das caixas a ele atadas–informação que poderia ser útil caso os segredos não viessem à tona logo de cara. ❛ I wouldn't judge you if you told me you're carrying weapons. ❜ Sabia que a indignação de Ky com as circunstâncias que o aprisionavam em servitude era inflamada, e embora a sua preferência pessoal fosse a de não tratar a raça inimiga como farinha do mesmo saco como faziam consigo, entendia a urgência carregada pelo impulso da rebelião.
Sob a luz noturna, Buruk apareceu no céu como um recorte contra as estrelas, aterrizando com surpreendente delicadeza para evitar atrair atenção. Caminhou até o dragão no exato momento em que o serpentear de seu pescoço se voltou na direção de Nidhogg, como se o questionasse em um idioma que não era capaz de ouvir. Não era o único com um amigo escondendo segredos, percebeu. Entre as emoções confusas que podia sentir através do vínculo, a que o cortou com a mais afiada das pontas foi o pesar. Havia algo de triste no segredo até então escondido, e foi por esse motivo que o quis desvendar: juntos, a carga emocional do que afligia Kyrell não precisaria mais recair sobre um único par de ombros. ❛ Também há detalhes da minha vida que você não sabe. ❜ Admitiu, sabendo serem detalhes que ele próprio era incapaz de recordar: apenas tinha as cicatrizes como evidência. Conforme o amigo por fim despejava toda a verdade que carregava em seu peito, o ouviu em silêncio até ter certeza que havia terminado. ❛ É patético. ❜ Se ouviu resmungar, não em relação à companhia presente, mas à configuração da sociedade de Aldanrae, onde era crime ajudar quem os havia ajudado. Como se em concordância, Buruk se aproximou o suficiente para que Tadhg tocasse suas escamas, buscando certo conforto. ❛ Eu não espero saber de tudo, mas quero saber o suficiente para poder te ajudar. ❜ O incentivo foi direto e sucinto, e perfeitamente ele em sua maneira de se comunicar. Não faria perguntas–apenas o convite para que dividisse tanto quanto quisesse consigo. ❛ Fale ou não, a escolha é sua. Só lembre que qualquer peso se torna mais leve quando dividido–o seu fardo é o meu, Kyrell. ❜
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" ––– Isso aqui? Ora, não é nada." Na verdade, era sim. Não era nenhuma novidade que a russa não pensava antes de agir, e no ataque dos ogros, achou uma excelente ideia pular nas costas de um e tacar uma panela em outro ––– e aquilo concedera a Sonya um braço quebrado e pontos na testa, que haviam acabado de ser costurados. Graças as poções concedidas por um Merlin que ela pensaria mais de uma vez antes de impeachmar, logo estaria boa, mas também nunca fora uma garota paciente. " ––– Vem, me ajuda a levantar aqui."
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i punch better than you.
Desde a discussão com Carmela, aonde chegara a cogitar a possibilidade de demitir a funcionária por sua petulância — e desistira pouco tempo depois, pautando-se em seu senso moral e a necessidade alheia de moradia — Mackinley não andava em seu melhor. Havia algo pairando no ar, um espécime desconhecido de incômodo, que não sabia identificar, conquanto, não parava para analisá-lo de forma minuciosa. Não ajudava que Stuart simplesmente tenha se afastado, resguardando para si todas as suas opiniões que, ocasionalmente, o homem se pegara pensando quais seriam.
Ao colocar a pena sobre o tinteiro, ouvi-a claramente em sua mente dizendo que a pena pularia para fora, sujando todo o papel de sua carta — e que sorte a sua! Em dado momento, a pena realmente saltara, manchando o papel que tivera de recomeçar. Em conversas informais, via-se pensando qual seria a opinião de Carmela; especulando que, caso o visse, provavelmente afirmaria que estava fofocando, dizendo, também, que era injusto atribuírem apenas a uma tarefa feminina se os homens também faziam. Quando ocorria, involuntariamente, abria um sorriso mínimo no canto dos lábios, rapidamente percebendo que não era interessante sorrir diante de seus amigos.
Mas, verdade fosse dita, Tickner sentia, em algum ponto, falta. O suficiente para que, em certa noite, tenha resolvido que melhor seria se simplesmente saísse de sua casa por um momento, divertindo-se pelas ruas da capital. A diversão, porém, acabara cedendo ao peso da inconsequência de homens embriagados.
Ria com seus amigos, divertindo-se com algo que fora falado quando percebera que não estavam a sós. Mack não sabia dizer a razão por detrás de tanta euforia, porém, tão logo se aproximaram do grupo, ouvira o gemido de um amigo à esquerda. Não era necessário que as sinapses neurais ocorressem com rapidez para que a motivação por detrás da emboscada fosse percebida: se relacionava com a honra da alguém. Mack tivera tempo de indicar para um amigo e o homem que liderava o grupo antes que a situação se tornasse um tanto quanto caótica.
Não era como se desejasse entrar em uma briga que sequer era só, porém, também não apanharia de graça. Mack, assim, não deixaria barato. Quando fora envolvido, tendo recebido um soco relativamente intenso em sua face direita, revidou. Não notara que o canto de sua boca sangrava, afinal, com a adrenalina e o álcool se misturando em seu organismo, era impossível que notasse qualquer coisa. Não demorara para que a pequena confusão se findasse sem um vencedor, afinal, como obedeciam leis acima de todos, era melhor que não chamassem atenção na calada da noite. O retorno para sua residência, porém, não fora tranquilo.
Mack chegara à mansão Tickner fazendo um pequeno alvoroço. Bêbado e sangrando, trocava os pés enquanto a visão ainda se encontrava turva pela ação do álcool em seu organismo. Mas, na segurança de sua casa, o homem não precisava manter-se em silêncio. ‘ Quem diria, não é? ’ Comentava ao passar pelas portas, recebendo olhares curiosos dos guardas de sua casa. Não era inusual que chegasse àquele horário, porém, seu estado era deplorável já que estava ferido. ‘ Ah, não preciso de sua ajuda! Só um corte. Eu consigo chegar onde quero sem qualquer ajuda. ’ Concedera um tapinha no ombro do que ele imaginou ser o cocheiro, passando pelas portas do hall e chegando à sala. ‘ A escada não deveria ter tantos degraus. ’ Eles se duplicavam para si.
@srtacarmela
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A Humildade de Maria
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De todas as virtudes é a humildade a mais fundamental. Sem humildade, não há virtude que possa existir numa alma. Mesmo que se possuisse todas as virtudes, todas fugiriam ao lhe faltar a humildade. Pelo contrário, Deus é tão amante da humildade, que se apressa a correr onde a vê, escreve São Francisco de Sales.
No mundo era desconhyecida essa virtude tão bela e necessária. Mas, para ensiná-la, veio à terra o próprio Filho de Deus, exigindo que Lhe procurássemos imitar o exemplo. “Aprendei de Mim, porque sou manso e humilde de coração” (Mt 11,29). E, assim como em todas as virtudes, foi Maria a primeira e mais perfeita discípula de Jesus Cristo, também na humildade.
Por isso, ela merece ser exaltada sobre todas as criaturas.
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O humilde conceito de si mesma foi o encanto com que Maria prendeu o coração de Deus. Não podia, é claro, a Santíssima Virgem, julgar-se uma pecadora. Pois, na frase de Santa Teresa, a humildade é a verdade, e Maria tinha consciência de que nunca tinha ofendido a Deus. Não é também que deixasse de confessar a preferência com que Deus lhe concedera maiores favores do que às demais criaturas. A nítida compreensão da infinita grandeza e dignidade de Deus, porém, aprofundava na Virgem o conhecimento da sua própria pequenez.
Vendo-se uma mendiga revestida de custosas vestes, que lhe foram dadas, não se envaidece, mas antes se humilha ao contemplá-las diante do seu Benfeitor.
Justamente essa presença fá-la recordar a sua própria pobreza. Assim, a Virgem, quanto mais enriquecida se via, mais se humilhava. E lembrava-se, sem cessar, de que tudo aquilo era dom de Deus.
- Dom Antônio Alves
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