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PRIMA PAGINA El Pais di Oggi lunedì, 09 settembre 2024
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O nosso problema é que não sabemos como pedir algo a Deus, nem o que pedir, muito menos quando é realmente necessário pedir. Mas quando passamos dessa fase do constrangimento, fraqueza de fé e imaturidade espiritual, ficara claro que Ele concedera aquilo que nos contribuirá para uma boa vida e boas escolhas. Independente se a resposta for um sim ou um não, o ato de responder foi a misericórdia.
09 DE MAIO: Pois Tu, Senhor, és bom e compassivo; rico em misericórdia para com todos os que Te invocam (Salmo 86:5)
Aulas com Deus
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ANYA CHALOTRA – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é LAYLA GRAVES caminhando pelos corredores da torre DOS PESADELOS. Por ser filha de HADES, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E SETE anos, mas primeiro ela precisará concluir o módulo ESQUADRÃO VIL, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: Anya, a sucuri.
RESUMO
Layla nasceu em Shadowland, filha bastarda de Hades e uma humana. Era uma criança beeem doente, porque somente metade de seu corpo estava adaptado àquele mundo. Depois que ela morreu novinha, o Hades colocou a alma dela num colar e devolveu ao corpo, fazendo ela viver outra vez, e assumiu a paternidade dela. Grata, Layla virou braço direito dele. Ela era do mundo mortal, aficionada por livros, então viver naquele universo com os contos mágicos era surreal e ela foi uma pestinha com todo o direito de ser, especialmente pela habilidade de criar portais e se enfiar em toda e qualquer situação que não lhe cabia. Com treino, esse poder fez dela espiã e ladra em nome do pai, afim de manter o deus do submundo sempre informado.
Só que a verdade é que esse colar que ela acredita conter a alma dela, não tem coisa nenhuma além de um feiticinho voodoo mixuruca. Layla nunca morreu, Hades só mentiu pra ela a fim de manipulá-la. E essa mentira talvez custe a ele mais do que jamais imaginou.
BIO COMPLETA
Não seria a primeira vez que deuses escapavam de seus reinos Olímpicos para procriar com mortais, a própria mitologia destes estava recheada de casos semelhantes, mas Hades fora além. Não quisera apenas uma mortal. Quisera uma humana. E ao que parece, duas horas configuram tempo suficiente para gerar uma criança.
Nascida em Shadowland, Layla fora uma menina doente e os médicos lhe sentenciaram vida breve e dificultosa. De fato, sua condição autoimune, que sequer tinha nome, agravava mais a cada ano. Aparelhos respiratórios, seções de hemodiálise, cadeiras de rodas... Aos doze, seu mundo estava resumido aos passeios de sol com cuidadores e às visitas dos poucos amigos do bairro nobre da Inglaterra, feitos antes de ser obrigada a deixar a escola. Quando nenhum destes estava disponível, seu refúgio eram livros. Neles, podia viver todas as vidas que jamais conseguiria em vida. Nessas, seus pulmões funcionavam, suas pernas moviam, voava com dragões e soltava feitiços. Lá, era livre.
Não muito depois disso, contraiu pneumonia e morreu. Ou ao menos é o que acredita ter acontecido até hoje, apesar de não ser bem verdade. Deixe-me contar, segredinho nosso: num segundo estava tossindo febril no conforto de sua cama e, no outro, jazia deitada no chão de uma cripta escura, ainda febril e ainda tossindo, grogue demais para entender qualquer coisa. Estava no submundo, sim, mas não fora levada pelo barco do ceifeiro. Layla, para assombro de todos ali, somente surgira. E ainda estava viva quando o néctar dos deuses fora derramado em seus lábios, curando de uma só vez todas as suas mazelas e trazendo a tona, no flamejar violeta de seus olhos de súbito arregalados, um parentesco com o dono do lugar.
Era nova o bastante para ser manipulada, Hades concluiu, e contou-lhe uma versão diferente. Nesta, sob a alcunha de um pai muito saudoso e inconformado, havia sido ele que lhe concedera vida novamente sob o artifício de um feitiço muito raro, pondo a alma de Layla num colar que deveria ser protegido a todo custo. E era bem verdade que sempre que se zangava, Hades apertava o colar, causando imensa dor no interior de Layla - o suficiente para que acreditasse ter nas mãos o controle de sua essência. Mantivera o colar com ele até a graduação do terceiro módulo, quando a presenteara num gesto simbólico de confiança em sua responsabilidade. Daquele dia em diante, orgulhosa, Layla virou seu braço direito, e passou a ajudá-lo em roubos e espionagens.
Mas é verdade que por vezes se pega pensando na mãe e nos tios, na vida tão longínqua que às vezes até parece sonho; mas o medo a mantém afastada de Shadowland. O que aconteceria se perdesse a noção da hora? Certa de que Hades poderia trazê-la de volta à vida (mentira), Layla não teme a morte; teme a febre, a tosse, a cadeira de rodas. Teme a possibilidade de perder seus poderes e se ver outra vez presa num lugar em que é impotente e fraca, torturada por seu próprio corpo. Com a aproximação do dia da passagem, aquele em que esquecerá tudo e se tornará Anya, a Sucuri, esses dilemas estão cada vez mais inflamados. Gostaria de falar com a mãe uma última vez.
PODERES
CRIAÇÃO DE PORTAIS: seu uso mais comum é utilizando-se das portas físicas; ao mentalizar um lugar em que já esteve (ou que possua fotos) e girar a maçaneta, o ambiente desejado se materializa do outro lado. Com mais treino ou em situações desesperadas, Layla poderá abrir tais portais sem necessidade de muletas como essas, e talvez até possa ser transportada para outras realidades.
DAEMON
ORD, O DRAGÃO DE OSSOS: O nome veio de um de seus desenhos favoritos na infância (Historinhas de Dragões), apesar do daemon não ter em nada semelhança com seu homônimo. Pela familiaridade com a morte, o Ord de Layla tem apenas o crânio na cabeça, como se vestisse uma máscara ossuda sobre o enorme rosto. Seus olhos são chamas sempre ardentes em tom violeta, assim como as íris de sua dona, e toda a ossada de seu corpo aparece decalcada nas escamas como se fosse uma pintura esbranquiçada sobre a base roxa escura. É uma criatura enorme e assustadora, mas incrivelmente dócil.
EXTRAS
Lateral dos escorpiões.
#𝙇𝘼𝙔𝙇𝘼 𝙂𝙍𝘼𝙑𝙀𝙎┇biography ❜#considerando likes = plot :D#talvez eu suma essa noite por razões familiares mas resurgirei assim q possível kkk
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Ordem De Cristo/Quisty ,desde a-não em Recife/PErnambuco em 1500.
A Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo originalmente era uma ordem religiosa e militar, criada a 14 de março de 1319 pela bula pontifícia Ad ea ex quibus cultus augeatur do Papa João XXII, que, deste modo, atendia aos pedidos do rei Dom Dinis. Recebeu o nome de Ordem dos Cavaleiros de Nosso Senhor Jesus Cristo[1] ou Ordem da Milícia de Nosso Senhor Jesus Cristo[2] e foi herdeira das propriedades e privilégios da Ordem do Templo.
Em Maio desse mesmo ano, numa cerimónia solene que contou com a participação do Arcebispo de Évora, do Alferes-Mor do Reino D. Afonso de Albuquerque e de outros membros da cúria régia, o rei Dom Dinis ratificou, em Santarém, a criação da nova Ordem.
Foi-lhe concedida como sede o castelo de Castro Marim; mas em 1357 já a sede tinha sido instalada em Tomar, anterior sede templária.[3]
Em 1789 a Ordem de Cristo foi secularizada, tornando-se uma ordem honorífica até sua extinção, em 1910, com a implantação da República Portuguesa. A ordem foi refundada em 1917 como a Ordem Militar de Cristo e é presidida pelo seu grão-mestre, o Presidente da República Portuguesa.
Antecedentes e criação
Planta do Templo de Salomão e algumas de suas linhas de construção que podem ter servido de inspiração para a arquitetura dos Templários
Grafismo da geração da Cruz da Ordem de Cristo
Nos séculos XII e XIII, a Ordem dos Templários ajudou os portugueses nas batalhas contra os muçulmanos, recebendo como recompensa extensos domínios e poder político. Os castelos, igrejas e povoados prosperaram sob a sua protecção. Em 1314, o papa Clemente V de origem francesa e Felipe IV de França, tentaram destruir completamente esta rica e poderosa ordem, tendo D. Dinis logrado transferir para a Ordem de Cristo as propriedades e privilégios dos Templários.
A Ordem de Cristo foi assim criada em Portugal como Ordo Militiae Jesu Christo pela bula Ad ae exquibus de 15 de março de 1319 pelo papa João XXII, sendo rei D. Dinis, pouco depois da extinção da Ordem do Templo. «Tratava-se de refundar a Ordem do Templo que anterior bula papal de Clemente V havia condenado à extinção».[3]
Diz a mesma obra:[3] «Em Portugal, os bens dos Templários ficaram «reservados» por iniciativa do rei, transitando para a coroa entre 1309 e 1310, enquanto decorria o «processo», não sem que o monarca rejeitasse o administrador nomeado por Clemente V - Estêvão de Lisboa. Esses mesmos bens passaram indemnes para a nova congregação em 26 de novembro de 1319, sendo que o papa concedera a excepção aos reis de Castela e Leão, Aragão e Portugal, que se coligaram para contrariar a execução da medida que ordenava a sua transferência para a Ordem do Hospital.» «Por Carta Régia feita em Santarém, a 26 de Novembro da era de 1357 (15 de Novembro de 1319), se mandou fazer a entrega a D. Gil Martins, 1º Mestre da Ordem de Cristo, de todos os bens, rendas e direitos que foram da Ordem do Templo, tanto Espirituais, Temporais, e dívidas.»[4]
A nova Ordem surgia, assim como uma reforma dos Templários. Tudo mudou, para ficar mais ou menos na mesma. O hábito era o mesmo, a insígnia também, com uma ligeira alteração, e os bens, transmitidos pelo monarca, correspondiam aos bens templários. «Foi-lhe dada a regra cisterciense», continua a mesma Enciclopédia, «e nomeado mestre D. Gil Martins, igualmente mestre da Ordem de Avis, que adoptara a regra cisterciense, com a determinação de que os novos monges elegessem seu próprio mestre, depois da morte daquele. O superior espiritual da Ordem de Cristo era o abade de Alcobaça.»
A 11 de junho de 1421, um capítulo reunido em Tomar adoptou como regra da Ordem de Cristo a da Ordem de Calatrava, o que resolvia quaisquer pendências de natureza espiritual e de obediência, mantendo-se na esfera da cavalaria.
As viagens marítimas
Mapa onde mostra Macau e a sua posição nas rotas comerciais portuguesas e espanholas, no seu período mais próspero (finais do século XVI e princípios do século XVII)
A Cruz da Ordem de Cristo marcava as velas das caravelas que exploravam os mares desconhecidos
A vila de Olinda e o porto do Recife no fim do século XVI. Do códice da Biblioteca da Ajuda: Roteiro de todos os sinais, conhecimentos, fundos, baixos, alturas que há na costa do Brasil
O cargo de mestre passara após 1417 a ser exercido por membros da Casa Real, que se passaram a nomear administradores e governadores por nomeação papal.
O primeiro foi o infante D. Henrique, que a encaminhou para o que parecia ser sua missão inicial, a de conquista da Ásia através das viagens marítimas, que a própria ordem financiou.[5]
Os ideais da expansão cristã reacenderam-se no século XV quando seu Grão-Mestre, Infante D. Henrique, investiu os rendimentos da Ordem na exploração marítima.
O emblema da ordem, a Cruz da Ordem de Cristo, adornava as velas das Caravelas e Naus que exploravam os mares desconhecidos.
O resultado disso é que em 1454 e 1456, através de bulas do Papa Nicolau V e do Papa Calisto III respectivamente, é concedido ou dada obrigação à Ordem de Cristo de estabelecer o direito espiritual sobre todas as terras descobertas, como territórios nullius diocesis, sendo sua sede diocesana a Igreja de Santa Maria do Olival, em Tomar.
A Companhia de Jesus
A Companhia de Jesus (em latim: Societas Iesu, S. J.), cujos membros são conhecidos como jesuítas, é uma ordem religiosa fundada em 1534 por um grupo de estudantes da Universidade de Paris, liderados pelo basco Íñigo López de Loyola, conhecido posteriormente como Inácio de Loyola.
A Congregação foi reconhecida por bula papal em 1540.[6] É hoje conhecida principalmente por seu trabalho missionário e educacional durante as viagens marítimas.
Reforma sob D. João III
A organização interna consagrada desde os tempos de D. Dinis (a de freires cavaleiros ou milites Christi) foi reformada sob D. João III em 1529, passando a Ordem à estrita clausura.
Em 1531, pela Bula «Exposcit debitum», dada em Roma, a 30 de Junho, o Papa Clemente VII, confirmou a reforma realizada no Convento de Tomar por Frei António de Lisboa, concedendo-lhe poder para elaborar regras e estatutos (de parceria com outros padres jerónimos a quem o rei desse o seu consentimento) a serem aprovados pela Sé Apostólica.[2]
Mantiveram-se porém associadas à Ordem de Cristo «uma relação privilegiada com o mundo dos símbolos e ligações à produção poética dos chamados bucolistas, que reencenariam «uma relação que já se intuira existir entre os Templários e a poesia trovadoresca».
Finalmente, em 1551, pela bula "Praeclara clarissimi" do papa Júlio III, no reinado de D. João III, os Mestrados das Ordens Militares foram unidos Coroa, anexando-os "in perpertuum", passando a ser administrados pela Mesa da Consciência e Ordens que tinha sido criada em 1533.[2]
Reforma sob D. Maria I
Em 1789, a rainha D. Maria I, reformou de novo a ordem, mas esta continuou como ordem monástico-militar.
Extinção
Com a extinção das ordens religiosas em 1834, também a Ordem de Cristo foi extinta. A maior parte dos seus bens foram expropriados e vendidos em praça pública.
D. Maria II constituiu-a em ordem honorífica.
Em 1910, com a implantação da República, foi extinta, sendo reformulada em 1918.
Esta ordem tem apenas cinco graus: cavaleiro ou dama, oficial, comendador, grande-oficial e grã-cruz.
Actualidade
Ver artigo principal: Ordem Militar de Cristo
Apesar de extinta pelo Decreto de 15 de Outubro de 1910, juntamente com as “antigas ordens nobiliárquicas”, a mesma foi restabelecida pelo Decreto de 1 de Dezembro de 1918, ficando então “destinada a premiar os serviços relevantes de nacionais ou estrangeiros prestados ao país ou à humanidade, tanto militares como civis”.
De acordo com a legislação portuguesa de 1962 e na de 1986, a Ordem Militar de Cristo continuou associada ao exercício de funções de soberania e, em especial, à diplomacia, à magistratura e à Administração Pública.
Na legislação de 2011, voltou-se à referência mais genérica ao “exercício das funções de soberania”.
Ao longo do século XX foram agraciados com a Ordem Militar de Cristo os titulares dos mais altos cargos da nação portuguesa.
Em Visitas de Estado é frequentemente concedida aos cônjuges dos Chefes de Estado e, ocasionalmente, aos próprios Chefes de Estado, como a Presidente Michelle Bachelet, agraciada pelo Presidente Cavaco Silva em 2009.[7]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_de_Cristo
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PIDELE Y SE TE CONCEDERA...
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Dúvida
Vou escrever seu nome com todas as letras, André. Você não é nada como antes, graças a Deus. Você nunca quis me mudar, você sempre abraçou tudo o que eu sou, mesmo quando eu fui confusão, quando eu me afastei por medo de me enrolar mais nessa história. Tua honestidade foi o que me fez andar no teu caminho pelo último ano. Ainda é novo pra mim esse lugar, mas eu agradeço por ser com você. A nossa dinâmica foi diferente de tudo. Sempre foi simples e visceral. E quem começou como um escape pro meu luto, se tornou pra mim a pessoa mais legal. Você é tanta bondade, meu bichinho, que eu não resisti. Quando eu vi, meu coração tava na tua mão. Eu cedi.
Se eu pudesse eu ficava mais tempo deitada do seu lado, ouvindo sua respiração e pensando em como é bom jogar minha perna por cima das suas ou até mesmo repousar minha cabeça no teu braço. Como é bom não ter que conversar e ficar ali, naquele silêncio confortável. Andar na rua com tua mão entrelaçada na minha. É como eu te disse, eu gosto até de fazer nada com você. Sua presença me alegra, me acalma e me desalinha. Você não dança, não toca, nem é expansivo. Você é quase minha face oposta e eu aprendi a gostar disso. Por isso me demoro aqui, insistente. No embalar da rotina, me acostumei com a gente. De um jeito que diante da tua ausência a casa ficou vazia. Faltou você atravessando a minha porta e alisando nossa gata como você fazia. Eu senti cada centímetro do meu corpo doer (tive até alergia). Eu chorei muito até perceber: tudo o que eu queria era estar com você. Mesmo você sendo essa coisinha arredia, o teu sorriso na semana me concedera forças pra enfrentar os dias.
Você sempre fez questão de ficar na minha vida, se preocupa com o meu bem estar e se revela pra mim nas sutilezas. Eu não vou esquecer do meu aniversário, meu dia de realeza. De você quase me beijando na frente da minha família e eu perdida com a situação por que não havia me preparado. Você sentado na mesa com os meus amigos, ficando até o final, mesmo se sentindo meio deslocado. Na hora da foto você se colocou do meu lado, mas meus amigos foram se acomodando e você foi pra trás. Mas eu senti você ali perto e, por Deus, parecia certo demais. Eu cheguei em casa flutuando. Na outra semana me despedi dizendo que eu merecia mais do que o que você podia me oferecer. Mas eu não fui bem sucedida em te esquecer…
Talvez daqui a um ano eu confesse que eu te amo, por que a paixão já vai ter passado (dizem que é esse o tempo máximo de duração). E eu sei que fazer planos com você é arriscado, mas é um risco que eu tô disposta a correr, meu coração. As coisas andam diferentes entre a gente e isso me atordoa. Funcionava bem como era, não é? Era coisa boa! O alarme despertando e você nunca ficando por mais do que o tempo da playlist que eu criei só pra ti. Com você esquentando sua marmita fit no meu microondas, conversando e me fazendo rir… Mas foram tantos encontros no último ano que eu perdi as contas e você o juízo. Você sempre foi preciso. E agora deslize. Você sempre me beijou com vontade, mas nunca demoradamente assim. Nunca desse jeito, como quem sentiu saudade de mim.
Será que eu tô perdendo a cabeça ou nosso sentimento anda se encontrando? Você sabe que eu tenho medo e eu sei que você não se sente pronto. Mas tudo o que eu queria de você era clareza, era que você colocasse as cartas na mesa se mudou de intenção… (E pra você lendo isso, não, não virou uma coisa ruim, não. Pelo contrário. O que me assusta é esse semiamor guardado entreaberto no armário, que eu posso ver, mas não sei se quer sair dali).
O alarme já foi ignorado. Você se estendeu no tempo com meu corpo colado. Minha cadela dorme no teu colo, você sabe que isso não é pouco. E você anda me amando de um jeito ainda mais louco. Você tá se mostrando mais pra mim, sem proteção. E eu me sinto vista, desejada e feliz com nossa relação. Mas o que você não diz me desespera, senhor. Eu não quero entrar em contradição. Muito menos contar com algo que não existe. Sabe... Eu não quero alimentar esperanças, então porque você insiste? Em ficar. E ficar comigo aqui… Homem, me explica o que eu perdi?! Que tuas mãos deslizam no meu rosto, que você me olha com gosto, que eu tô completamente assustada. Minha cabeça fica dizendo: não se engane, isso não é nada. Mas o meu coração teimoso diz que o seu tá abrindo espaço.
André, eu não quero te trazer cansaço. Eu não vou te perguntar o que tá acontecendo, eu vou seguir, vivendo… Essa coisa doida que só a gente entende e tem. Se quiser vir, por favor, vem. Mas vem transparente, cintilante e diz que eu também sou apaixonante e que mudou de ideia sobre o que quer… Ou volta pra como era antes, como o certo é. Por que a dúvida me consome as entranhas, me devora integralmente. Então ou volta atrás e para de me tratar como se eu fosse – finalmente – o suficiente. Eu me recuso a acreditar que você sabendo como eu me sinto, ia tomar as atitudes que anda tomando só pra me manter vindo. Você não é isso, meu bichim. Você sabe que tem tudo de mim. A sensação que eu tenho é que você tá se abrindo aos poucos, pra ver se é isso o que deseja. E que pede pra que eu deixe que o que for pra ser, seja. Mas e se não for, meu amor, esse momento o meu pedacinho de céu… Então vai ser triste e absolutamente cruel.
Eu torço pra essa relação funcionar, é a que por mais tempo eu cultivei. E tuas dores e medos, eu compreendo, eu sei. Eu também tenho e só quero ser cuidada, estar no lugar de receber. Eu só quero que a dúvida suma e sobre apenas eu e você. Se for pra confessar, faça logo isso. Eu nunca escondi que fui sua desde o início. Que não quero mais ninguém, que pra mim é só você, senhor... O meu amigo e o meu amor.
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¡Cómo te amo mi Señor! Cómo no amarte Padre si soy la niña de tus ojos. Cómo no amarte si siempre estás conmigo. Cómo no amarte si permites el dolor para que me acerque a tí porque me amas y no deseas que me pierda. Cómo no amarte si veo tu misericordia en cada paso que doy. Cómo no amarte mi Dios si has endurecido el corazón de mi esposo para que yo vuelva a tí genuinamente. Cómo no amarte Padre, si me amaste primero y ese amor es el que me sostiene. Cómo no amarte si atraves de esta prueba me acercas más a ti para conocer tus misterios. Cómo no amarte si tienes planes solo de bien para mí y mi familia. Cómo no amarte si odias el adulterio y me respaldas cómo esposa. Cómo no amarte si me has dado autoridad en Yahshua para enfrentar gigantes. Cómo no amarte si tú tienes en tus manos la vida y voluntad de mi esposo. Cómo no amarte si puedo descansar confiando en tus promesas. Cómo no amarte mi Dios, si acabarás con mis enemigos espirituales. Cómo no amarte si al deleitarme en ti concederas las peticiones de mi corazón. Cómo no amarte si vas a restaurar me a mi y a mi familia. Cómo no amarte si me elegiste para ser un soldado de tu ejército. Cómo no amarte si respaldaras el pacto que mi esposo y yo hicimos delante de tí. Cómo no amarte si has perdonado todos mis pecados cuando me arrepentí. Cómo no amarte si tú peleas por mi causa. Cómo no amarte si tú me amas con amor eterno. Cómo no amarte si jamás me has dejado sola. Cómo no amarte si lo que permites en mi vida es temporal y tiene un propósito. Cómo no amarte si veo y seguiré viendo tu gloria en mi vida y mi matrimonio. Cómo no amarte si soy tu hija.... Cómo no amarte si tú eres quien me sanas. Cómo no amarte Padre si tú nunca me dejas y jamás me abandonas. Cómo no amarte si me das tantas promesas. Cómo no amarte si a diario me consuelas. Cómo no amarte si me corriges con amor. Cómo no amarte si mi futuro está en tus manos. Cómo no amarte si ya me has dado la victoria. ¡Cómo no amarte si mi vida y matrimonio serán RESTAURADOS! Ana Nava Restaurando tu matrimonio de la mano de Dios https://www.instagram.com/p/CqYetRgJwQd/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Uma vez resgatado, um caminho será percorrido; Ao percorrer o caminho, um testemunho estará surgindo; Ao surgir um testemunho, uma verdade será contada; Ao contar a verdade, alguém será alcançado; Quando alguém é alcançado a salvação se aproxima; A Salvação prevalecendo, haverá cânticos e júbilo: gratidão. Gratidão que uma vez emergida, não concedera espaço para tristeza ou gemidos, tornando a alegria o nosso mais belo ornamento valioso.
03 DE JANEIRO: Os resgatados do Senhor voltarão e virão a Sião com cânticos de júbilo. Alegria eterna coroará a sua cabeça. Ficarão tomados de júbilo e alegria, e deles fugirão a tristeza e o gemido (Isaías 35:10)
Aulas com Deus
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Moriremo tutti! Arriva il vaiolo delle scimmie!
Questa volta non ci sara’ scampo per chi non si vaccinera’: il vaiolo delle scimmie non concedera’ deroghe: come ha detto anche il noto immunologo Bassetti, o ti vaccini o muori e questa volta fa sul serio e Draghi, non si sa in base a quale competenza, anche se poi la televisione lo ha sempre descritto come un tuttologo, ha confermato il verdetto: non ti vaccini, ti ammali e muori….o fai morire.…
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Gema de la mente: Cuyo poder es, valga la redundancia, leer mentes. Usar únicamente cuando se quiera saber alguna duda o intriga. Será respondida sinceramente. Usar en caso de emergencia
Gema del tiempo: Otorga el control total sobre el tiempo, incluyendo viajes temporales. Usar la gema para poder volcer a cualquier momento para repetirlo o solucionar algo.
Gema del alma: Se sabe que da el control total sobre toda la vida en el universo. Puede ser usada ñara pedir lo que sea y nobse opondran. Usarla siempre con sabiduria.
Gema de realidad: Concedera cualquier deseo, sea cual sea y sobre lo que se desee. No hah restricciones.
Gema del espacio: Permite estar en cualquier parte del universo. Podrá ser usada para escapar de donde desees, solo debes de pensar en un día, hora y lugar, y ahí estarás.
Gema del poder: Con todo el potencial de esta gema se tendra una supremacia absoluta. Muy similar a la gema del alma, podras controlar. Usarla en una situacion en particular.
Las 6 gemas han sido reunidas en un mismo lugar, sin embargo, por algún extraño motivo no funcionan sin el guantelete. Así sea de manera individual o en conjunto, sin el guantelete, son solo gemas sin poder alguno. Cuenta la leyenda que dos almas, dos personas, deben ir en busca de dicho artefacto, y una vez lo encuentren podrán hacer uso de todo el poder de cada gema y cada uno podra usar su poder en quien desee o como desee.
¿Me ayudarías? 💛
@snowflakewithfire
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# ────── A visita à ilha de Circe oferecia a Fahriye a oportunidade de concretizar um de seus desejos mais profundos: vivenciar um dia de serenidade e feminilidade ao lado de sua irmã, com quem se sentia mais próxima do que nunca. Se tivesse o poder de moldar a situação, transformaria os obstáculos que a levavam a se reencontrar. No entanto, não podia deixar de apreciar aquele pequeno presente que o caos lhe concedera. Quando se voltou para Maeve, um sorriso radiante se espalhou por seus lábios, incapaz de conter a alegria ao vê-la em uma forma tão plena. ── Eu estou quase saindo daqui pra consultar os preços dos terrenos pra construir minha casinha. ── Recorreu ao exagero para transmitir seu encantamento pelo lugar, soltando uma risadinha baixa. Em seguida, desviou o olhar para as filhas de Circe que ajudavam no atendimento do spa, sendo saudada por um sorriso amável de uma delas. ── E essas mulheres não são maravilhosas em tudo que se propõem a fazer? ── Aproximou-se da mais velha, sussurrando a ela o elogio, evitando constranger aquelas que pudessem escutá-la no momento de franqueza. ── Se eu ficasse por aqui, capaz que fosse expulsa por não me adequar ao padrão delas. ── Não dizia aquilo com o objetivo de se rebaixar, mas enaltecer a perfeição que seus olhos contemplavam, visível até nos menores detalhes. ── Acha que é possível se cansar de tanta perfeição e tranquilidade?
MAEVE APENAS SAIA DA CASA FRENTE A PRAIA - para ir a um spa, próximo de onde vivia ; cuidava da pele, das unhas e dos cabelos pois queria estar imaculada em seus vestidos caros , para assombrar o próprio lar - que nunca realmente pareceu um lar. nunca teve o calor de companhia , e por mais que dissesse estar feliz daquela forma ; hoje sabia que estava apenas fazendo o que as mulheres de sua família faziam - evitar o problema até que esteja as sufocando. pensou que queria sua solidão, afinal a tinha merecido & nunca considerou, que estava farta dela.
portanto, o barulho da vida alheia era ainda algo a se acostumar , mas aquele cenário era familiar - pela primeira vez em tanto tempo . com uma máscara no rosto, o esmalte secando, a constantine se sentia em perfeita paz e o fato de estar ali com a irmã, tornava tudo melhor. beber juntas, e agora ir para um salão de beleza, apenas as duas, era clichê & mae adorava imediatamente. fazer coisas normais, com a pessoa que amava era quase uma vitória . uma prova de que sobreviveram por tempo o suficiente para encontrar uma conexão onde não precisavam de pretextos elegantes, podiam apenas ser elas mesmas. ❛ dá 'pra acreditar nisso ? ❜ a semideusa disse, antes de tomar um gole da água com pepinos, e voltar a encostar a cabeça na cadeira confortável onde estavam sentadas. ❛ um lugar assim existe a apenas um portal de distância. acha que poderia viver aqui 'pra sempre? ❜
@opiummist
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Non sono un ladro ne' un assassino: sono semplicemente un ribelle. Non vi riconosco il diritto di interrogarmi, perche' qui, sono io l'accusatore.
Accuso questa societa' matrigna e corrotta, in cui l'orgia, l'ozio e la rapina trionfano impuniti e anzi venerati, sulla miseria e sul dolore degli sfruttati. Voi cianciate di furti, voi mi chiamate ladro come se un lavoratore che ha dato alla societa' trent'anni della sua avvilente fatica per poi non avere neppure il pane per sfamarsi, un cencio per coprirsi, un canile in cui rifugiarsi, potesse mai essere un ladro.
Voi sapete bene che mentite, voi sapete meglio di me che e' furto lo sfruttamento dell'uomo sull'uomo, che se al mondo vi sono dei ladri, questi vanno cercati tra coloro che oziando gozzovigliano a spese dei miserabili, i quali producono tutto, con le proprie mani martoriate.
Voi stessi sareste capaci di condividere cio' che sto per dirvi: che scopo dell'essere umano e' la liberta' e il benessere. Ma la prima non puo' trionfare se non grazie alla rivolta contro chi devasta la civile convivenza perseguendo soltanto il proprio profitto, e il secondo si realizzera' soltanto con la violenta distruzione degli intollerabili privilegi di un'oligarchia razziatrice.
E' per questo che sono anarchico. Perche' ho il diritto di essere libero riconoscendo come limite alla mia liberta' la liberta' altrui. E ho consacrato ogni mio pensiero, ogni mia parola e ogni mio sforzo, tutta la vita, a debellare i vostri insani principi di autorita' e proprieta', aspirando a distruggere il vecchio ordine sociale, perche' non ritengo assurdo ne' utopico che dalle nostre menti, dai nostri cuori e dalle nostre braccia possa scaturire un mondo migliore, dove liberta' e benessere siano il frutto dell'eguaglianza e dell'armonia, in una societa' che bandisca lo sfruttamento e persegua le regole della solidarieta' e della reciprocita', in nome del rispetto della vita umana che voi, difendendo i piu' sordidi interessi delle classi privilegiate, soffocate con leggi che insegnano e propagano il disprezzo e la sopraffazione.
Sareste cosi' temerari da negare tutto cio'?
A smentirvi basterebbero le brutali statistiche delle quali cito qualche esempio: nelle fabbriche di vernici o di specchi, i lavoratori sono avvelenati dai sali di piombo e di mercurio, falciati a migliaia nel vigore degli anni, quando sappiamo che la scienza ha dimostrato che questi micidiali sistemi di produzione potrebbero, con poca spesa e minimo sacrificio, essere sostituiti da metodi e prodotti inoffensivi. Le fabbriche di giocattoli intossicano con eguale disinvoltura gli operai che li confezionano e i bambini a cui sono destinati, per non parlare delle miniere, bolge orrende dove migliaia di disgraziati, estranei al mondo, al sole, a un barlume di affetto, sono destinati all'abbrutimento per fare la fortuna di un ignobile pugno di parassiti. Tutto il vostro sistema di produzione e' un insulto alla vita, e un crimine contro l'umanita'.
E lo sfruttamento dell'uomo non e' ancora il piu' feroce e cinico: che dire dello sfruttamento della donna, verso la quale la vostra societa' e' addirittura piu' spietata?
Oh, io le ho viste, e tante, gagliarde, nel fiore della giovinezza, piene di salute, arrivare dalle campagne avare alla citta' piovra. Rideva nei loro occhi la speranza, con sana freschezza nutrivano la fiducia di giungere finalmente nella terra promessa del lavoro, della prosperita', del benessere. Le ho riviste qualche tempo dopo, uscire dai vostri ergastoli senz'aria e senza luce che chiamate fabbriche, lavorando dieci, dodici o quattordici ore per il pane, sognando un'agiatezza che l'onesta fatica non concedera' mai, le ho riviste anemiche, stanche, esauste, nauseate da un lavoro schiavista e dal vostro cinismo. Le ho riviste a tarda notte nelle taverne dei sobborghi, sul lastricato, tra le pozzanghere, guadagnarsi il pane e un rifugio ricorrendo al piu' umiliante mercimonio. Le ho riviste nelle celle delle gendarmerie, schedate, bollate dal marchio dell'infamia, queste poverette che la vostra societa' ipocrita relega al margine. Le ho viste intristirsi, inasprirsi sotto la sferza della fatica e della miseria, non credere piu' nella vita, non credere piu' nell'avvenire, non credere piu' nell'amore, proprio loro che all'amore si erano concesse sorridendo e avevano salutato la nuova culla con lacrime di gioia. E sotto quell'accidia ho visto germinare le delusioni che si trasformano in disperazione, scatenando violenze e l'abbandono della famiglia, questo istituto a vostro dire sacro di cui vi autoproclamate sacerdoti, custodi e paladini.
E in cuor mio, non vi ho piu' perdonato.
Sono un operaio che non ha sopportato a capo chino, e prima, ero carne da cannone, tornato dalla bassa macelleria del 1870 straziato dalle ferite e spezzato dai reumatismi. Nei tristi androni dell'ospedale ho avuto tempo, molto tempo, per riflettere su quanto la patria aveva voluto da me e quanto la patria mi aveva dato. Prima mi avete annebbiato il cervello di menzogne, odio e furore selvaggio, per poi farmi avventare in nome dell'onore e della gloria della Francia, tra rulli di tamburi e squilli di fanfare, contro il nemico.
Il nemico? Li ho visti faccia a faccia, i nemici: erano poveracci come noi, che avanzavano verso la carneficina mesti, docili, inconsapevoli quanto noi di essere strumento di calcoli che di la' come di qua dalla frontiera rinsaldavano i diritti feudali di vita e di morte sui sudditi.
Il nemico e' qui. Dentro le frontiere segnate dal capriccio e dalla bramosia di profitto dei governi. L'umanita' che soffre e lavora, quella e' la nostra patria. Il nemico, e' l'oligarchia ladra che si ingozza sul nostro sudore. Non ci ingannate piu'.
Voi ci avete spediti al di la' del mare contro popoli che chiedevano soltanto di mantenere inviolato il proprio focolare. In nome della vostra civilta' ci avete incitato allo stupro, al saccheggio, alla strage, per sete di conquista. E dopo tanto orrore e ferocia, avete la sfrontatezza di giudicare i disgraziati che vedendosi negato il diritto a una dignitosa esistenza, hanno avuto almeno il coraggio di andarsi a prendere il necessario la' dove abbonda il superfluo?
Ecco perche' mi trovo qui: per aver gridato forte e chiaro cio' che Proudhon si e' limitato a pronunciare a bassa voce davanti a un'accademia di benpensanti: che la proprieta', se non nasce dal lavoro, se non germoglia dal risparmio, dall'abnegazione, dall'onesto vivere, e' un furto. Voi avete fatto della proprieta' un'istituzione. Egoista e una pratica selvaggia a cui tributate venerazione, mentre i miserabili devono a essa i dolori, l'odio e le maledizioni.
Io non tendo la mano a chiedere l'elemosina. Io pretendo che mi sia riconosciuto il diritto a riprendermi cio' che mi e' stato tolto da una congrega di accaparratori, ladri e corrotti.
Non mi ingannate piu'. E, in cuor mio, non vi perdono.
CLEMENT DUVAL
La fiaccola dell' Anarchia fb
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" ––– Isso aqui? Ora, não é nada." Na verdade, era sim. Não era nenhuma novidade que a russa não pensava antes de agir, e no ataque dos ogros, achou uma excelente ideia pular nas costas de um e tacar uma panela em outro ––– e aquilo concedera a Sonya um braço quebrado e pontos na testa, que haviam acabado de ser costurados. Graças as poções concedidas por um Merlin que ela pensaria mais de uma vez antes de impeachmar, logo estaria boa, mas também nunca fora uma garota paciente. " ––– Vem, me ajuda a levantar aqui."
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i punch better than you.
Desde a discussão com Carmela, aonde chegara a cogitar a possibilidade de demitir a funcionária por sua petulância — e desistira pouco tempo depois, pautando-se em seu senso moral e a necessidade alheia de moradia — Mackinley não andava em seu melhor. Havia algo pairando no ar, um espécime desconhecido de incômodo, que não sabia identificar, conquanto, não parava para analisá-lo de forma minuciosa. Não ajudava que Stuart simplesmente tenha se afastado, resguardando para si todas as suas opiniões que, ocasionalmente, o homem se pegara pensando quais seriam.
Ao colocar a pena sobre o tinteiro, ouvi-a claramente em sua mente dizendo que a pena pularia para fora, sujando todo o papel de sua carta — e que sorte a sua! Em dado momento, a pena realmente saltara, manchando o papel que tivera de recomeçar. Em conversas informais, via-se pensando qual seria a opinião de Carmela; especulando que, caso o visse, provavelmente afirmaria que estava fofocando, dizendo, também, que era injusto atribuírem apenas a uma tarefa feminina se os homens também faziam. Quando ocorria, involuntariamente, abria um sorriso mínimo no canto dos lábios, rapidamente percebendo que não era interessante sorrir diante de seus amigos.
Mas, verdade fosse dita, Tickner sentia, em algum ponto, falta. O suficiente para que, em certa noite, tenha resolvido que melhor seria se simplesmente saísse de sua casa por um momento, divertindo-se pelas ruas da capital. A diversão, porém, acabara cedendo ao peso da inconsequência de homens embriagados.
Ria com seus amigos, divertindo-se com algo que fora falado quando percebera que não estavam a sós. Mack não sabia dizer a razão por detrás de tanta euforia, porém, tão logo se aproximaram do grupo, ouvira o gemido de um amigo à esquerda. Não era necessário que as sinapses neurais ocorressem com rapidez para que a motivação por detrás da emboscada fosse percebida: se relacionava com a honra da alguém. Mack tivera tempo de indicar para um amigo e o homem que liderava o grupo antes que a situação se tornasse um tanto quanto caótica.
Não era como se desejasse entrar em uma briga que sequer era só, porém, também não apanharia de graça. Mack, assim, não deixaria barato. Quando fora envolvido, tendo recebido um soco relativamente intenso em sua face direita, revidou. Não notara que o canto de sua boca sangrava, afinal, com a adrenalina e o álcool se misturando em seu organismo, era impossível que notasse qualquer coisa. Não demorara para que a pequena confusão se findasse sem um vencedor, afinal, como obedeciam leis acima de todos, era melhor que não chamassem atenção na calada da noite. O retorno para sua residência, porém, não fora tranquilo.
Mack chegara à mansão Tickner fazendo um pequeno alvoroço. Bêbado e sangrando, trocava os pés enquanto a visão ainda se encontrava turva pela ação do álcool em seu organismo. Mas, na segurança de sua casa, o homem não precisava manter-se em silêncio. ‘ Quem diria, não é? ’ Comentava ao passar pelas portas, recebendo olhares curiosos dos guardas de sua casa. Não era inusual que chegasse àquele horário, porém, seu estado era deplorável já que estava ferido. ‘ Ah, não preciso de sua ajuda! Só um corte. Eu consigo chegar onde quero sem qualquer ajuda. ’ Concedera um tapinha no ombro do que ele imaginou ser o cocheiro, passando pelas portas do hall e chegando à sala. ‘ A escada não deveria ter tantos degraus. ’ Eles se duplicavam para si.
@srtacarmela
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A Humildade de Maria
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De todas as virtudes é a humildade a mais fundamental. Sem humildade, não há virtude que possa existir numa alma. Mesmo que se possuisse todas as virtudes, todas fugiriam ao lhe faltar a humildade. Pelo contrário, Deus é tão amante da humildade, que se apressa a correr onde a vê, escreve São Francisco de Sales.
No mundo era desconhyecida essa virtude tão bela e necessária. Mas, para ensiná-la, veio à terra o próprio Filho de Deus, exigindo que Lhe procurássemos imitar o exemplo. “Aprendei de Mim, porque sou manso e humilde de coração” (Mt 11,29). E, assim como em todas as virtudes, foi Maria a primeira e mais perfeita discípula de Jesus Cristo, também na humildade.
Por isso, ela merece ser exaltada sobre todas as criaturas.
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O humilde conceito de si mesma foi o encanto com que Maria prendeu o coração de Deus. Não podia, é claro, a Santíssima Virgem, julgar-se uma pecadora. Pois, na frase de Santa Teresa, a humildade é a verdade, e Maria tinha consciência de que nunca tinha ofendido a Deus. Não é também que deixasse de confessar a preferência com que Deus lhe concedera maiores favores do que às demais criaturas. A nítida compreensão da infinita grandeza e dignidade de Deus, porém, aprofundava na Virgem o conhecimento da sua própria pequenez.
Vendo-se uma mendiga revestida de custosas vestes, que lhe foram dadas, não se envaidece, mas antes se humilha ao contemplá-las diante do seu Benfeitor.
Justamente essa presença fá-la recordar a sua própria pobreza. Assim, a Virgem, quanto mais enriquecida se via, mais se humilhava. E lembrava-se, sem cessar, de que tudo aquilo era dom de Deus.
- Dom Antônio Alves
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