#concedera
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primepaginequotidiani · 8 months ago
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PRIMA PAGINA El Pais di Oggi lunedì, 09 settembre 2024
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aulascomdeus · 2 years ago
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O nosso problema é que não sabemos como pedir algo a Deus, nem o que pedir, muito menos quando é realmente necessário pedir. Mas quando passamos dessa fase do constrangimento, fraqueza de fé e imaturidade espiritual, ficara claro que Ele concedera aquilo quem contribuirá para uma boa vida e boas escolhas. Independente se a resposta for um sim ou um não, o ato de responder foi a misericórdia.
09 DE MAIO: Pois Tu, Senhor, és bom e compassivo; rico em misericórdia para com todos os que Te invocam (Salmo 86:5)
Aulas com Deus
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iotnoitutti · 8 months ago
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bruja-lilith · 2 years ago
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PIDELE Y SE TE CONCEDERA...
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entresonhosepenas · 2 years ago
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Dúvida
Vou escrever seu nome com todas as letras, André. Você não é nada como antes, graças a Deus. Você nunca quis me mudar, você sempre abraçou tudo o que eu sou, mesmo quando eu fui confusão, quando eu me afastei por medo de me enrolar mais nessa história. Tua honestidade foi o que me fez andar no teu caminho pelo último ano. Ainda é novo pra mim esse lugar, mas eu agradeço por ser com você. A nossa dinâmica foi diferente de tudo. Sempre foi simples e visceral. E quem começou como um escape pro meu luto, se tornou pra mim a pessoa mais legal. Você é tanta bondade, meu bichinho, que eu não resisti. Quando eu vi, meu coração tava na tua mão. Eu cedi.
Se eu pudesse eu ficava mais tempo deitada do seu lado, ouvindo sua respiração e pensando em como é bom jogar minha perna por cima das suas ou até mesmo repousar minha cabeça no teu braço. Como é bom não ter que conversar e ficar ali, naquele silêncio confortável. Andar na rua com tua mão entrelaçada na minha. É como eu te disse, eu gosto até de fazer nada com você. Sua presença me alegra, me acalma e me desalinha. Você não dança, não toca, nem é expansivo. Você é quase minha face oposta e eu aprendi a gostar disso. Por isso me demoro aqui, insistente. No embalar da rotina, me acostumei com a gente. De um jeito que diante da tua ausência a casa ficou vazia. Faltou você atravessando a minha porta e alisando nossa gata como você fazia. Eu senti cada centímetro do meu corpo doer (tive até alergia). Eu chorei muito até perceber: tudo o que eu queria era estar com você. Mesmo você sendo essa coisinha arredia, o teu sorriso na semana me concedera forças pra enfrentar os dias.
Você sempre fez questão de ficar na minha vida, se preocupa com o meu bem estar e se revela pra mim nas sutilezas. Eu não vou esquecer do meu aniversário, meu dia de realeza. De você quase me beijando na frente da minha família e eu perdida com a situação por que não havia me preparado. Você sentado na mesa com os meus amigos, ficando até o final, mesmo se sentindo meio deslocado. Na hora da foto você se colocou do meu lado, mas meus amigos foram se acomodando e você foi pra trás. Mas eu senti você ali perto e, por Deus, parecia certo demais. Eu cheguei em casa flutuando. Na outra semana me despedi dizendo que eu merecia mais do que o que você podia me oferecer. Mas eu não fui bem sucedida em te esquecer…
Talvez daqui a um ano eu confesse que eu te amo, por que a paixão já vai ter passado (dizem que é esse o tempo máximo de duração). E eu sei que fazer planos com você é arriscado, mas é um risco que eu tô disposta a correr, meu coração. As coisas andam diferentes entre a gente e isso me atordoa. Funcionava bem como era, não é? Era coisa boa! O alarme despertando e você nunca ficando por mais do que o tempo da playlist que eu criei só pra ti. Com você esquentando sua marmita fit no meu microondas, conversando e me fazendo rir… Mas foram tantos encontros no último ano que eu perdi as contas e você o juízo. Você sempre foi preciso. E agora deslize. Você sempre me beijou com vontade, mas nunca demoradamente assim. Nunca desse jeito, como quem sentiu saudade de mim.
Será que eu tô perdendo a cabeça ou nosso sentimento anda se encontrando? Você sabe que eu tenho medo e eu sei que você não se sente pronto. Mas tudo o que eu queria de você era clareza, era que você colocasse as cartas na mesa se mudou de intenção… (E pra você lendo isso, não, não virou uma coisa ruim, não. Pelo contrário. O que me assusta é esse semiamor guardado entreaberto no armário, que eu posso ver, mas não sei se quer sair dali).
O alarme já foi ignorado. Você se estendeu no tempo com meu corpo colado. Minha cadela dorme no teu colo, você sabe que isso não é pouco. E você anda me amando de um jeito ainda mais louco. Você tá se mostrando mais pra mim, sem proteção. E eu me sinto vista, desejada e feliz com nossa relação. Mas o que você não diz me desespera, senhor. Eu não quero entrar em contradição. Muito menos contar com algo que não existe. Sabe... Eu não quero alimentar esperanças, então porque você insiste? Em ficar. E ficar comigo aqui… Homem, me explica o que eu perdi?! Que tuas mãos deslizam no meu rosto, que você me olha com gosto, que eu tô completamente assustada. Minha cabeça fica dizendo: não se engane, isso não é nada. Mas o meu coração teimoso diz que o seu tá abrindo espaço.
André, eu não quero te trazer cansaço. Eu não vou te perguntar o que tá acontecendo, eu vou seguir, vivendo… Essa coisa doida que só a gente entende e tem. Se quiser vir, por favor, vem. Mas vem transparente, cintilante e diz que eu também sou apaixonante e que mudou de ideia sobre o que quer… Ou volta pra como era antes, como o certo é. Por que a dúvida me consome as entranhas, me devora integralmente. Então ou volta atrás e para de me tratar como se eu fosse – finalmente – o suficiente. Eu me recuso a acreditar que você sabendo como eu me sinto, ia tomar as atitudes que anda tomando só pra me manter vindo. Você não é isso, meu bichim. Você sabe que tem tudo de mim. A sensação que eu tenho é que você tá se abrindo aos poucos, pra ver se é isso o que deseja. E que pede pra que eu deixe que o que for pra ser, seja. Mas e se não for, meu amor, esse momento o meu pedacinho de céu… Então vai ser triste e absolutamente cruel.
Eu torço pra essa relação funcionar, é a que por mais tempo eu cultivei. E tuas dores e medos, eu compreendo, eu sei. Eu também tenho e só quero ser cuidada, estar no lugar de receber. Eu só quero que a dúvida suma e sobre apenas eu e você. Se for pra confessar, faça logo isso. Eu nunca escondi que fui sua desde o início. Que não quero mais ninguém, que pra mim é só você, senhor... O meu amigo e o meu amor.
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aulascomdeus · 2 years ago
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Uma vez resgatado, um caminho será percorrido; Ao percorrer o caminho, um testemunho estará surgindo; Ao surgir um testemunho, uma verdade será contada; Ao contar a verdade, alguém será alcançado; Quando alguém é alcançado a salvação se aproxima;  A Salvação prevalecendo, haverá cânticos e júbilo: gratidão. Gratidão que uma vez emergida, não concedera espaço para tristeza ou gemidos, tornando a alegria o nosso mais belo ornamento valioso.
03 DE JANEIRO: Os resgatados do Senhor voltarão e virão a Sião com cânticos de júbilo. Alegria eterna coroará a sua cabeça. Ficarão tomados de júbilo e alegria, e deles fugirão a tristeza e o gemido (Isaías 35:10)
Aulas com Deus
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hoodedbanshee · 4 years ago
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Gema de la mente: Cuyo poder es, valga la redundancia, leer mentes. Usar únicamente cuando se quiera saber alguna duda o intriga. Será respondida sinceramente. Usar en caso de emergencia
Gema del tiempo: Otorga el control total sobre el tiempo, incluyendo viajes temporales. Usar la gema para poder volcer a cualquier momento para repetirlo o solucionar algo.
Gema del alma: Se sabe que da el control total sobre toda la vida en el universo. Puede ser usada ñara pedir lo que sea y nobse opondran. Usarla siempre con sabiduria.
Gema de realidad: Concedera cualquier deseo, sea cual sea y sobre lo que se desee. No hah restricciones.
Gema del espacio: Permite estar en cualquier parte del universo. Podrá ser usada para escapar de donde desees, solo debes de pensar en un día, hora y lugar, y ahí estarás.
Gema del poder: Con todo el potencial de esta gema se tendra una supremacia absoluta. Muy similar a la gema del alma, podras controlar. Usarla en una situacion en particular.
Las 6 gemas han sido reunidas en un mismo lugar, sin embargo, por algún extraño motivo no funcionan sin el guantelete. Así sea de manera individual o en conjunto, sin el guantelete, son solo gemas sin poder alguno. Cuenta la leyenda que dos almas, dos personas, deben ir en busca de dicho artefacto, y una vez lo encuentren podrán hacer uso de todo el poder de cada gema y cada uno podra usar su poder en quien desee o como desee.
¿Me ayudarías? 💛
@snowflakewithfire
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iotnoitutti · 8 months ago
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Moriremo tutti! Arriva il vaiolo delle scimmie!
Questa volta non ci sara’ scampo per chi non si vaccinera’: il vaiolo delle scimmie non concedera’ deroghe: come ha detto anche il noto immunologo Bassetti, o ti vaccini o muori e questa volta fa sul serio e Draghi, non si sa in base a quale competenza, anche se poi la televisione lo ha sempre descritto come un tuttologo, ha confermato il verdetto: non ti vaccini, ti ammali e muori….o fai morire.…
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kyrellvortigern · 5 months ago
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FLASHBACK, 3 anos atrás.
O tempo que Kyrell e Tadhg passaram juntos lhe concedera a habilidade de ler o amigo como se fosse uma página aberta de um livro. Assim, ele captou o exato momento em que a frustração e a mágoa passaram pelo rosto de Tadhg. Aquele instante trouxe consigo uma onda de culpa, fazendo-o sentir-se indigno da amizade que sempre fora tão fiel. Em todos os anos de convivência, nunca houvera motivo para questionar a lealdade de Tadhg. No entanto, mesmo assim, Kyrell sempre hesitava em compartilhar completamente seus segredos, mantendo parte de si escondida. Ele costumava justificar dizendo para si mesmo que ninguém precisa confidenciar toda a sua vida a outra pessoa. Mas ali, naquele silêncio carregado, Kyrell percebeu que, na verdade, temia ao contar mais sobre si, Tadhg descobrisse que ele, de fato, merecia um amigo muito melhor do que Kyrell jamais seria capaz de ser.
Não soube o que responder, mas também não pensava que argumento algum fosse suficiente para convencê-lo do contrário. Ao seu lado, Nidhogg bufou, inquieto, e, pelo vínculo, ele sentiu que em breve não estariam apenas os três por ali. Ainda em silêncio, perdido em seus próprios pensamentos, deixou que ele circulasse o local onde estava, mas se viu pego de surpresa pela fala seguinte. "Armas?" Questionou, a voz nitidamente alterada pela súbita ira que o invadiu. Seus olhos faíscaram na direção do outro, mas a chegada de Buruk acabou distraindo Kyrell o suficiente para que ele visse Nidhogg o observando. Ao olhar no fundo dos olhos avermelhados do dragão, sentiu como se ao mesmo tempo ele o lembrasse que não podia se sentir daquela forma sendo que havia escondido partes importantes de sua vida e que talvez havia chegado a hora de contar o que havia guardado até então. Devagar, acenou com a cabeça na direção do dragão que logo se voltou para o recém chegado; no fim das contas, Kyrell não era o único com explicações para dar.
Ele flexionou as mãos algumas vezes, tentando controlar o nervosismo. "Armas?" repetiu com descrença, balançando a cabeça de um lado para o outro antes de soltar um riso baixo. Em seguida, com a habilidade de quem já fizera aquilo muitas vezes, escalou a perna do dragão e subiu em suas costas, caminhando até onde as caixas estavam presas. Sem muita cerimônia, soltou uma das amarras e lançou a caixa aos pés de Tadhg. Com a queda, a caixa se abriu no instante em que atingiu o solo, revelando itens de higiene e caixas de sementes. Logo após, Kyrell pulou para o chão, aterrissando a poucos metros de onde o amigo estava.
"Lembra quando éramos pequenos e você não entendia por que algumas das crianças que entraram com a gente me detestavam tanto?" Perguntou, olhando diretamente para o rosto do amigo. "Meu pai não foi simplesmente morto por ser mestiço, ele foi morto por ser o cabeça de uma rebelião que aconteceu anos atrás e foi muito bem abafada pelo nosso querido Imperador. Mas claro, quem em sã consiência iria sair falando sobre uma rebelião depois de assistir familiares sendo mortos em praça pública, não é?" Ele sorriu sem traço algum de humor. "Não é algo que seja tão facilmente esquecido." Ele empurrou a caixa levemente com o pé. "Todos os meus sumiços inexplicáveis" as duas últimas palavras foram proferidas com certo exagero "são para levar o mínimo pra garantir que eles tenham o suficiente pra sobreviver de forma digna sem precisar correr riscos todos os dias pra isso." O ar escapou de seus pulmões de forma ruidosa, como se ele estivesse aliviado por finalmente falar aquilo em voz alta. "Eu tenho motivos pra cogitar as armas, talvez até uma inclinação genética, se você levar em consideração, mas eu nunca ia perder o meu tempo com isso sendo que tem coisa bem pior espreitando a gente do outro lado da muralha."
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flashback, 3 anos atrás.
   O que quer que fosse que Kyrell estava escondendo, parecia ser grave. Identificou certa hesitação em sua postura, como uma linha que parecia o endurecer ainda mais que a faixada habitual. Pelo que o conhecia, tinha a impressão de que travava uma batalha interna na qual não podia interferir. Sentiu-se inadequado, então, como se houvesse algo de fundamentalmente errado a seu respeito–o suficiente para que o próprio melhor amigo nele não pudesse confiar. As diferentes maneiras com que viam o mundo eram fonte frequente de conflito, era verdade, mas nunca com proporções tão colossais quanto agora: ao encará-lo, sentiu-se medido e julgado, mas escolheu não se acovardar.
   Como um vento fantasma a tocar-lhe a pele, sentiu que Burukdhamir estava a caminho, a curiosidade falando mais alto: o que estava prestes a vir à tona era grave o suficiente para que Buruk quisesse estar presente para confrontar Nidhogg. Para Tadhg e Buruk, nada ia além da lealdade, sendo aquela a linha que traçavam na areia para dividir os seus do restante do mundo. ��� Nada vai além da lealdade. ❜ Retrucou com a convicção quieta de uma montanha, sabendo que contra-argumento algum o poderia mover. Não importava se Kyrell acreditava nele ou não–a verdade como conhecia era que o iria apoiar, quer ele quisesse ou não. Com passos lentos, se permitiu circular as patas de Nid a uma distância segura, contando cada uma das caixas a ele atadas–informação que poderia ser útil caso os segredos não viessem à tona logo de cara. ❛ I wouldn't judge you if you told me you're carrying weapons. ❜ Sabia que a indignação de Ky com as circunstâncias que o aprisionavam em servitude era inflamada, e embora a sua preferência pessoal fosse a de não tratar a raça inimiga como farinha do mesmo saco como faziam consigo, entendia a urgência carregada pelo impulso da rebelião.
   Sob a luz noturna, Buruk apareceu no céu como um recorte contra as estrelas, aterrizando com surpreendente delicadeza para evitar atrair atenção. Caminhou até o dragão no exato momento em que o serpentear de seu pescoço se voltou na direção de Nidhogg, como se o questionasse em um idioma que não era capaz de ouvir. Não era o único com um amigo escondendo segredos, percebeu. Entre as emoções confusas que podia sentir através do vínculo, a que o cortou com a mais afiada das pontas foi o pesar. Havia algo de triste no segredo até então escondido, e foi por esse motivo que o quis desvendar: juntos, a carga emocional do que afligia Kyrell não precisaria mais recair sobre um único par de ombros. ❛ Também há detalhes da minha vida que você não sabe. ❜ Admitiu, sabendo serem detalhes que ele próprio era incapaz de recordar: apenas tinha as cicatrizes como evidência. Conforme o amigo por fim despejava toda a verdade que carregava em seu peito, o ouviu em silêncio até ter certeza que havia terminado. ❛ É patético. ❜ Se ouviu resmungar, não em relação à companhia presente, mas à configuração da sociedade de Aldanrae, onde era crime ajudar quem os havia ajudado. Como se em concordância, Buruk se aproximou o suficiente para que Tadhg tocasse suas escamas, buscando certo conforto. ❛ Eu não espero saber de tudo, mas quero saber o suficiente para poder te ajudar. ❜ O incentivo foi direto e sucinto, e perfeitamente ele em sua maneira de se comunicar. Não faria perguntas–apenas o convite para que dividisse tanto quanto quisesse consigo. ❛ Fale ou não, a escolha é sua. Só lembre que qualquer peso se torna mais leve quando dividido–o seu fardo é o meu, Kyrell. ❜
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donaruz · 4 years ago
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Non sono un ladro ne' un assassino: sono semplicemente un ribelle. Non vi riconosco il diritto di interrogarmi, perche' qui, sono io l'accusatore.
Accuso questa societa' matrigna e corrotta, in cui l'orgia, l'ozio e la rapina trionfano impuniti e anzi venerati, sulla miseria e sul dolore degli sfruttati. Voi cianciate di furti, voi mi chiamate ladro come se un lavoratore che ha dato alla societa' trent'anni della sua avvilente fatica per poi non avere neppure il pane per sfamarsi, un cencio per coprirsi, un canile in cui rifugiarsi, potesse mai essere un ladro.
Voi sapete bene che mentite, voi sapete meglio di me che e' furto lo sfruttamento dell'uomo sull'uomo, che se al mondo vi sono dei ladri, questi vanno cercati tra coloro che oziando gozzovigliano a spese dei miserabili, i quali producono tutto, con le proprie mani martoriate.
Voi stessi sareste capaci di condividere cio' che sto per dirvi: che scopo dell'essere umano e' la liberta' e il benessere. Ma la prima non puo' trionfare se non grazie alla rivolta contro chi devasta la civile convivenza perseguendo soltanto il proprio profitto, e il secondo si realizzera' soltanto con la violenta distruzione degli intollerabili privilegi di un'oligarchia razziatrice.
E' per questo che sono anarchico. Perche' ho il diritto di essere libero riconoscendo come limite alla mia liberta' la liberta' altrui. E ho consacrato ogni mio pensiero, ogni mia parola e ogni mio sforzo, tutta la vita, a debellare i vostri insani principi di autorita' e proprieta', aspirando a distruggere il vecchio ordine sociale, perche' non ritengo assurdo ne' utopico che dalle nostre menti, dai nostri cuori e dalle nostre braccia possa scaturire un mondo migliore, dove liberta' e benessere siano il frutto dell'eguaglianza e dell'armonia, in una societa' che bandisca lo sfruttamento e persegua le regole della solidarieta' e della reciprocita', in nome del rispetto della vita umana che voi, difendendo i piu' sordidi interessi delle classi privilegiate, soffocate con leggi che insegnano e propagano il disprezzo e la sopraffazione.
Sareste cosi' temerari da negare tutto cio'?
A smentirvi basterebbero le brutali statistiche delle quali cito qualche esempio: nelle fabbriche di vernici o di specchi, i lavoratori sono avvelenati dai sali di piombo e di mercurio, falciati a migliaia nel vigore degli anni, quando sappiamo che la scienza ha dimostrato che questi micidiali sistemi di produzione potrebbero, con poca spesa e minimo sacrificio, essere sostituiti da metodi e prodotti inoffensivi. Le fabbriche di giocattoli intossicano con eguale disinvoltura gli operai che li confezionano e i bambini a cui sono destinati, per non parlare delle miniere, bolge orrende dove migliaia di disgraziati, estranei al mondo, al sole, a un barlume di affetto, sono destinati all'abbrutimento per fare la fortuna di un ignobile pugno di parassiti. Tutto il vostro sistema di produzione e' un insulto alla vita, e un crimine contro l'umanita'.
E lo sfruttamento dell'uomo non e' ancora il piu' feroce e cinico: che dire dello sfruttamento della donna, verso la quale la vostra societa' e' addirittura piu' spietata?
Oh, io le ho viste, e tante, gagliarde, nel fiore della giovinezza, piene di salute, arrivare dalle campagne avare alla citta' piovra. Rideva nei loro occhi la speranza, con sana freschezza nutrivano la fiducia di giungere finalmente nella terra promessa del lavoro, della prosperita', del benessere. Le ho riviste qualche tempo dopo, uscire dai vostri ergastoli senz'aria e senza luce che chiamate fabbriche, lavorando dieci, dodici o quattordici ore per il pane, sognando un'agiatezza che l'onesta fatica non concedera' mai, le ho riviste anemiche, stanche, esauste, nauseate da un lavoro schiavista e dal vostro cinismo. Le ho riviste a tarda notte nelle taverne dei sobborghi, sul lastricato, tra le pozzanghere, guadagnarsi il pane e un rifugio ricorrendo al piu' umiliante mercimonio. Le ho riviste nelle celle delle gendarmerie, schedate, bollate dal marchio dell'infamia, queste poverette che la vostra societa' ipocrita relega al margine. Le ho viste intristirsi, inasprirsi sotto la sferza della fatica e della miseria, non credere piu' nella vita, non credere piu' nell'avvenire, non credere piu' nell'amore, proprio loro che all'amore si erano concesse sorridendo e avevano salutato la nuova culla con lacrime di gioia. E sotto quell'accidia ho visto germinare le delusioni che si trasformano in disperazione, scatenando violenze e l'abbandono della famiglia, questo istituto a vostro dire sacro di cui vi autoproclamate sacerdoti, custodi e paladini.
E in cuor mio, non vi ho piu' perdonato.
Sono un operaio che non ha sopportato a capo chino, e prima, ero carne da cannone, tornato dalla bassa macelleria del 1870 straziato dalle ferite e spezzato dai reumatismi. Nei tristi androni dell'ospedale ho avuto tempo, molto tempo, per riflettere su quanto la patria aveva voluto da me e quanto la patria mi aveva dato. Prima mi avete annebbiato il cervello di menzogne, odio e furore selvaggio, per poi farmi avventare in nome dell'onore e della gloria della Francia, tra rulli di tamburi e squilli di fanfare, contro il nemico.
Il nemico? Li ho visti faccia a faccia, i nemici: erano poveracci come noi, che avanzavano verso la carneficina mesti, docili, inconsapevoli quanto noi di essere strumento di calcoli che di la' come di qua dalla frontiera rinsaldavano i diritti feudali di vita e di morte sui sudditi.
Il nemico e' qui. Dentro le frontiere segnate dal capriccio e dalla bramosia di profitto dei governi. L'umanita' che soffre e lavora, quella e' la nostra patria. Il nemico, e' l'oligarchia ladra che si ingozza sul nostro sudore. Non ci ingannate piu'.
Voi ci avete spediti al di la' del mare contro popoli che chiedevano soltanto di mantenere inviolato il proprio focolare. In nome della vostra civilta' ci avete incitato allo stupro, al saccheggio, alla strage, per sete di conquista. E dopo tanto orrore e ferocia, avete la sfrontatezza di giudicare i disgraziati che vedendosi negato il diritto a una dignitosa esistenza, hanno avuto almeno il coraggio di andarsi a prendere il necessario la' dove abbonda il superfluo?
Ecco perche' mi trovo qui: per aver gridato forte e chiaro cio' che Proudhon si e' limitato a pronunciare a bassa voce davanti a un'accademia di benpensanti: che la proprieta', se non nasce dal lavoro, se non germoglia dal risparmio, dall'abnegazione, dall'onesto vivere, e' un furto. Voi avete fatto della proprieta' un'istituzione. Egoista e una pratica selvaggia a cui tributate venerazione, mentre i miserabili devono a essa i dolori, l'odio e le maledizioni.
Io non tendo la mano a chiedere l'elemosina. Io pretendo che mi sia riconosciuto il diritto a riprendermi cio' che mi e' stato tolto da una congrega di accaparratori, ladri e corrotti.
Non mi ingannate piu'. E, in cuor mio, non vi perdono.
CLEMENT DUVAL
La fiaccola dell' Anarchia fb
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gatinhacomunistc · 5 years ago
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" ––– Isso aqui? Ora, não é nada." Na verdade, era sim. Não era nenhuma novidade que a russa não pensava antes de agir, e no ataque dos ogros, achou uma excelente ideia pular nas costas de um e tacar uma panela em outro ––– e aquilo concedera a Sonya um braço quebrado e pontos na testa, que haviam acabado de ser costurados. Graças as poções concedidas por um Merlin que ela pensaria mais de uma vez antes de impeachmar, logo estaria boa, mas também nunca fora uma garota paciente. " ––– Vem, me ajuda a levantar aqui."
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calymuses · 4 months ago
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Os olhos do bruxo escureceram mais um pouco, numa sombra que lembrava aquele do outro lado: o demônio que concedera seus poderes. Outros estabelecimentos, outras manifestações de poder, e ele... Calculava. Os dedos da mão livre mexendo, criando formas e runas de um feitiço aparentemente inocente. Não era hora. Lembrava a sede crescente, de promover o demônio da luxúria, ao colocar a palma sobre a coxa da feérica e apertar a carne macia. "Críticas construtivas não são perdas de tempo, minha cara. Contudo, se a ignorância de aflige, a resposta é não. O sortilégio é querido demais a Asmodeus e não sou alguém que vá contra preferências." Salvaguardado no Oitavo Pecado, a superioridade própria tinha mais força e dominância nas concepções. Suspirou depois da tragada generosa, lábios franzidos para soprar anéis de fumaça perfeitamente alinhados. E uma gracinha pela magia ao condensar num elegante querubim em franca descida para o inferno. "Aqui, deixe-me acender para você." Estalou os dedos criando a chama, mantendo-a baixa o suficiente para que ela precisasse se inclinar e, assim, deixar o ouvido na linha da boca. "Quando vai ficar mais tempo aqui, hum? Depois desse adorável desfile, não é melhor ficar com quem se importa genuinamente com você?"
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𝖔𝖓𝖈𝖊 𝖚𝖕𝖔𝖓 𝖆 𝖙𝖎𝖒𝖊…
revirou os olhos, com um grande sorriso estendido em seus lábios. "o que melhor para você que um presente adequadamente fálico?" observava ele preparar seu charuto, enquanto segurava um outro que havia pegado na caixa. jinx não costumava fumar charutos, era uma mulher que preferia cigarros, daqueles cuidadosamente colocados sobre um anel de cigarro para que o aroma não ficasse impregnado nos dedos. mas não recusaria de dividir algo com seu longo amigo, recusaria? "espero que não tenha perdido muito tempo criticando o sortilégio antes de me encontrar. sabe que ouço tudo que é dito por aqui... e quebra meu coração que fale mal de meu pequeno filho." se referia ao cassino, claro. sentou-se no braço da cadeira ao lado do príncipe do inferno, as pernas repousadas sem muita cerimônia sobre as dele. "você sabe que sempre tenho um presente insuperável para você. sempre." um riso baixo, entrecortado pelo charuto sendo levado aos lábios.
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gcnsndshcps · 5 years ago
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i punch better than you.
Desde a discussão com Carmela, aonde chegara a cogitar a possibilidade de demitir a funcionária por sua petulância — e desistira pouco tempo depois, pautando-se em seu senso moral e a necessidade alheia de moradia — Mackinley não andava em seu melhor. Havia algo pairando no ar, um espécime desconhecido de incômodo, que não sabia identificar, conquanto, não parava para analisá-lo de forma minuciosa. Não ajudava que Stuart simplesmente tenha se afastado, resguardando para si todas as suas opiniões que, ocasionalmente, o homem se pegara pensando quais seriam.
Ao colocar a pena sobre o tinteiro, ouvi-a claramente em sua mente dizendo que a pena pularia para fora, sujando todo o papel de sua carta — e que sorte a sua! Em dado momento, a pena realmente saltara, manchando o papel que tivera de recomeçar. Em conversas informais, via-se pensando qual seria a opinião de Carmela; especulando que, caso o visse, provavelmente afirmaria que estava fofocando, dizendo, também, que era injusto atribuírem apenas a uma tarefa feminina se os homens também faziam. Quando ocorria, involuntariamente, abria um sorriso mínimo no canto dos lábios, rapidamente percebendo que não era interessante sorrir diante de seus amigos.
Mas, verdade fosse dita, Tickner sentia, em algum ponto, falta. O suficiente para que, em certa noite, tenha resolvido que melhor seria se simplesmente saísse de sua casa por um momento, divertindo-se pelas ruas da capital. A diversão, porém, acabara cedendo ao peso da inconsequência de homens embriagados.
Ria com seus amigos, divertindo-se com algo que fora falado quando percebera que não estavam a sós. Mack não sabia dizer a razão por detrás de tanta euforia, porém, tão logo se aproximaram do grupo, ouvira o gemido de um amigo à esquerda. Não era necessário que as sinapses neurais ocorressem com rapidez para que a motivação por detrás da emboscada fosse percebida: se relacionava com a honra da alguém. Mack tivera tempo de indicar para um amigo e o homem que liderava o grupo antes que a situação se tornasse um tanto quanto caótica.
Não era como se desejasse entrar em uma briga que sequer era só, porém, também não apanharia de graça. Mack, assim, não deixaria barato. Quando fora envolvido, tendo recebido um soco relativamente intenso em sua face direita, revidou. Não notara que o canto de sua boca sangrava, afinal, com a adrenalina e o álcool se misturando em seu organismo, era impossível que notasse qualquer coisa. Não demorara para que a pequena confusão se findasse sem um vencedor, afinal, como obedeciam leis acima de todos, era melhor que não chamassem atenção na calada da noite. O retorno para sua residência, porém, não fora tranquilo.
Mack chegara à mansão Tickner fazendo um pequeno alvoroço. Bêbado e sangrando, trocava os pés enquanto a visão ainda se encontrava turva pela ação do álcool em seu organismo. Mas, na segurança de sua casa, o homem não precisava manter-se em silêncio. ‘ Quem diria, não é? ’ Comentava ao passar pelas portas, recebendo olhares curiosos dos guardas de sua casa. Não era inusual que chegasse àquele horário, porém, seu estado era deplorável já que estava ferido. ‘ Ah, não preciso de sua ajuda! Só um corte. Eu consigo chegar onde quero sem qualquer ajuda. ’ Concedera um tapinha no ombro do que ele imaginou ser o cocheiro, passando pelas portas do hall e chegando à sala. ‘ A escada não deveria ter tantos degraus. ’ Eles se duplicavam para si.
@srtacarmela
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naraoliv · 5 years ago
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A Humildade de Maria
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De todas as virtudes é a humildade a mais fundamental. Sem humildade, não há virtude que possa existir numa alma. Mesmo que se possuisse todas as virtudes, todas fugiriam ao lhe faltar a humildade. Pelo contrário, Deus é tão amante da humildade, que se apressa a correr onde a vê, escreve São Francisco de Sales.
No mundo era desconhyecida essa virtude tão bela e necessária. Mas, para ensiná-la, veio à terra o próprio Filho de Deus, exigindo que Lhe procurássemos imitar o exemplo. “Aprendei de Mim, porque sou manso e humilde de coração” (Mt 11,29). E, assim como em todas as virtudes, foi Maria a primeira e mais perfeita discípula de Jesus Cristo, também na humildade.
Por isso, ela merece ser exaltada sobre todas as criaturas. 
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O humilde conceito de si mesma foi o encanto com que Maria prendeu o coração de Deus. Não podia, é claro, a Santíssima Virgem, julgar-se uma pecadora. Pois, na frase de Santa Teresa, a humildade é a verdade, e Maria tinha consciência de que nunca tinha ofendido a Deus. Não é também que deixasse de confessar a preferência com que Deus lhe concedera maiores favores do que às demais criaturas. A nítida compreensão da infinita grandeza e dignidade de Deus, porém, aprofundava na Virgem o conhecimento da sua própria pequenez.
Vendo-se uma mendiga revestida de custosas vestes, que lhe foram dadas, não se envaidece, mas antes se humilha ao contemplá-las diante do seu Benfeitor.
Justamente essa presença fá-la recordar a sua própria pobreza. Assim, a Virgem, quanto mais enriquecida se via, mais se humilhava. E lembrava-se, sem cessar, de que tudo aquilo era dom de Deus.
- Dom Antônio Alves
#mariavive #devoção #santidade #catolicosporamor #maiocommaria
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bcrbiegirl · 5 years ago
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Pista de dança, 12:39 p.m.
          Fora com um sorriso amigável, e até mesmo divertido, que Fred concedera a mão de Barbara para o freshman — o mesmo que brilhava nos lábios femininos. Ela aceitou o convite do mais novo, não deixando de perceber como seu toque era um tanto trêmulo, visivelmente receoso. Com um ligeiro assentir, ela viu Fred dirigir-se ao grupo de seus amigos, deixando que o rapaz tivesse as próximas duas ou três danças. A morena iniciou uma conversa leve, esperando minimizar o nervosismo dele, porém, a cada sorriso que ela lhe dirigia, o garoto parecia mais ansioso. Como se buscasse impressioná-la, ele passou a executar passos de dança mais elaborados. E, quando ele começou a girá-la várias vezes, Barbie não teve tempo de pedir para ele ir um pouco mais devagar antes de sua mão escorregar da dele e ela acabar caindo para trás, no que parecia um encontro certo com o chão.
@b-monty
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opiummist · 9 months ago
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#                 ──────               A visita à ilha de Circe oferecia a Fahriye a oportunidade de concretizar um de seus desejos mais profundos: vivenciar um dia de serenidade e feminilidade ao lado de sua irmã, com quem se sentia mais próxima do que nunca. Se tivesse o poder de moldar a situação, transformaria os obstáculos que a levavam a se reencontrar. No entanto, não podia deixar de apreciar aquele pequeno presente que o caos lhe concedera. Quando se voltou para Maeve, um sorriso radiante se espalhou por seus lábios, incapaz de conter a alegria ao vê-la em uma forma tão plena. ── Eu estou quase saindo daqui pra consultar os preços dos terrenos pra construir minha casinha. ── Recorreu ao exagero para transmitir seu encantamento pelo lugar, soltando uma risadinha baixa. Em seguida, desviou o olhar para as filhas de Circe que ajudavam no atendimento do spa, sendo saudada por um sorriso amável de uma delas. ── E essas mulheres não são maravilhosas em tudo que se propõem a fazer? ── Aproximou-se da mais velha, sussurrando a ela o elogio, evitando constranger aquelas que pudessem escutá-la no momento de franqueza. ── Se eu ficasse por aqui, capaz que fosse expulsa por não me adequar ao padrão delas. ── Não dizia aquilo com o objetivo de se rebaixar, mas enaltecer a perfeição que seus olhos contemplavam, visível até nos menores detalhes. ── Acha que é possível se cansar de tanta perfeição e tranquilidade?
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MAEVE APENAS SAIA DA CASA FRENTE A PRAIA - para ir a um spa, próximo de onde vivia ; cuidava da pele, das unhas e dos cabelos pois queria estar imaculada em seus vestidos caros , para assombrar o próprio lar - que nunca realmente pareceu um lar. nunca teve o calor de companhia , e por mais que dissesse estar feliz daquela forma ; hoje sabia que estava apenas fazendo o que as mulheres de sua família faziam - evitar o problema até que esteja as sufocando. pensou que queria sua solidão, afinal a tinha merecido & nunca considerou, que estava farta dela.
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portanto, o barulho da vida alheia era ainda algo a se acostumar , mas aquele cenário era familiar - pela primeira vez em tanto tempo . com uma máscara no rosto, o esmalte secando, a constantine se sentia em perfeita paz e o fato de estar ali com a irmã, tornava tudo melhor. beber juntas, e agora ir para um salão de beleza, apenas as duas, era clichê & mae adorava imediatamente. fazer coisas normais, com a pessoa que amava era quase uma vitória . uma prova de que sobreviveram por tempo o suficiente para encontrar uma conexão onde não precisavam de pretextos elegantes, podiam apenas ser elas mesmas. ❛ dá 'pra acreditar nisso ? ❜ a semideusa disse, antes de tomar um gole da água com pepinos, e voltar a encostar a cabeça na cadeira confortável onde estavam sentadas. ❛ um lugar assim existe a apenas um portal de distância. acha que poderia viver aqui 'pra sempre? ❜
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@opiummist
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