#completamente perturbado
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Não, não, não. Como podiam fazer aquilo? Apresentar-lhes o paraíso e depois tirarem aquilo dele? Jasper tinha planos para o futuro, uma nova história, um lugar cheio de magia. Mas pelo que parecia, o mundo das histórias não era assim tão diferente do mundo real, no fim das coisas os felizes para sempre, poderia não ser para sempre e haviam sempre poderosos, que a partir de sua vontade moldavam como haveria de ser o mundo. "Festa não é informação, mas é sempreuma festa!" comemorou, Merlin, Glinda e companhia os achavam com cara de palhaço? Que fosse, era preciso aprender a surfar as ondas, afinal, assim como o mar, não havia como controlar a vida e seus destinos pareciam estar longe de suas mãos. "No fim eles farão o que quiserem da gente e enquanto isso a velha política do pão e circo" deu de ombro sentando-se ao lado da mulher, não era do tipo tímido. Ser descarado, invasivo e sem vergonha era mais o estilo dele. "Podemos fazer birra, bater os pés, xinga-los aos quatro ventos, isso não mudará nada, eu assistia Game Of Thrones e a personagem Cersei Lanister em uma cena diz: Power is Power. E em nós não temos poder algum. O que vamos fazer?" ponderou de maneira pessimista, antes que olhos arregalassem, havia feito uma sinapse neural, podia jurar que uma lapada havia se acendido em cima de sua cabeça EUREKA! "Espera, será que em algum lugar Game Of Thrones é real?"
☁︎⋆ ⸻ Apesar de se considerar muito sã, Cassandra estava confusa depois da reunião. A filosofia escolhida por grande parte dos perdidos parecia ser passar os dois últimos meses de suas vidas naquele lugar sem muita responsabilidade, visto que ao final daquele tempo, todos teriam suas memórias apagadas. Entretanto, Cassie lidava com a lógica em seu dia a dia, como poderia ignorar a porcentagem de erro? E o que deveria fazer até lá? Continuar com o que estava fazendo ou mudar a estratégia? Ela não fazia ideia. Estava encostada num canto se deixando ser consumida pelos próprios questionamentos muito distraída para notar alguém se aproximar. "Preciso que Merlin apareça e me dê mais informações, festa não é informação." Resmungou consigo mesma, imaginando que se ele fosse mesmo um ser onipresente, saberia o que ela queria.
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Motivos para votar Abaporu
Eu sinceramente não tinha nem que estar fazendo esse post, pois ele é a escolha óbvia e gritante para qualquer pessoa que se julgue apreciadora do físico masculino. O famoso meme "this is the ideal male body" foi baseado em Abaporu, e o nosso sensual quadro inspira homens do mundo inteiro a fazer cirurgias plásticas para emular sua sensualidade. Mas enfim
1. Eu já disse e volto a repetir: sexyman que é sexyman paga bundinha
Os outros concorrentes pagaram bundinha? Não. Isso é porque eles obviamente não se garantem contra o rabão de míssil submarino do quadro mais pauzudo da nação, que inspirou outras obras de imenso impacto cultural, como Baile Das Popozudas.
2. Importante representante de uma minoria oprimidissima: os podólatras
"Todo mundo quer chupar o pé do Abaporu" - pessoa cujas experiências são obviamente universais
3. Possui um ar misterioso devido à eterna dúvida: narigão ou braço?
Embora algumas pessoas defendam que é o pau, isso não parece provável
Mas independentemente da resposta, isso só o torna mais sexy, pois todos sabem que o narigão de passar cartão é o elemento mais importante do sexo oral. E o braço, por outro lado, é longo e definido, levando milhares de apreciadores de homens do mundo inteiro a fantasiar sobre serem segurados em seu intenso abraço do amor
VOTEM ABAPORU
#mano sei lá eu fiquei acordado até as 6 da manhã dois dias seguidos pra assistir o desfile#eu estou completamente perturbado#sexyman brasil#portuguese#not described#votem no abaporu pra pelo menos ele sair no na trave e eu receber aprovação via ser citado no post
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Os rapazes e sua relação com a religião da namorada.
Atenção: Gente, eu fui criada na católica, mas tive contato com outras religiões e até pesquisei sobre algumas delas já. Mas, como não sigo nenhuma peço desculpas se escrevi ou expliquei algo errado. No mais, aproveitem.
Enzo: Você e Enzo estavam ficando a um tempo, quando em um dia aleatório você convidou ele para uma viagem a praia. Seria algo simples, coisa de fim de semana.
Vogrincic ficou meio surpreso com a sua vontade súbita, mas quando explicou para ele sobre ser uma viagem planejada, o rapaz entendeu.
O que ele não esperava, era quando a frase "preparar a oferenda" saiu de sua boca.
"Mas oferenda pra quem nena?"
"Iemanja Enzo"
O rapaz te olhou sem entender nada. Religião nunca foi o forte dele, então o conceito da Umbanda para ele, era algo completamente diferente.
"Então você não pode tirar as guias nunquinha?"
"Digamos que sim. É o recomendado" Enzo olhava você explicar as coisas com muita atenção. Nunca tinha se tocado, mas tinha um destaque no seu Instagram apenas para isso
"Ah, eu achava que o axé que tava no destaque era do ritmo de música" Comentou o uruguaio de causando uma forte risada
Matías: Recalt era um homem corajoso sim! Mas quando você mostrou uma carta psicografada para ele, viu o argentino gelar um pouco.
"Foi você que escreveu?!" Perguntou em choque vendo a carta mas sem tocar nela
"Não amor" Riu enquanto colocava a carta na caixinha marrom de madeira cheia de outras cartas "Foi o Francisco. O médium do centro onde eu vou. Ele psicografou todas estas cartas, e pediu para eu organizar elas"
Matías nunca conversou muito com você sobre sua religião. Ele não era medroso, mas tinha certo medo, mas você estava disposta a mudar isso.
E spoiler: o fez!
Explicou para Matías o conceito da reencarnação, da busca pela paz que tantas almas procuram.
"Isso é lindo" Com um sorriso sincero Matías olhava atentamente sua explicação aos conceitos do espiritismo
"Tem uma coisa que eu acho que você vai gostar" Se levantou do sofá e foi até a estante cheia de livros "Aqui, esse é um dos meus livros favoritos do Chico Xavier, acho que você vai gostar" Entregou o livro para Recalt que logo foi abrindo e lendo algumas frases soltas
Esteban: Era fofo para o rapaz te vendo voltar da missa todo domingo, com um sorrisinho no rosto toda levinha.
"Ai e o padre ficou dando sermão, e eu só querendo ir logo ver a salinha da catequese das crianças enfeitada" Você comentou assim que chegou na casa do seu namorado, causando risada no mais velho
Mesmo sendo poucas, houve vezes que Kukuriczka te acompanhou até a missa ou celebração.
A favorita dele era a de Nossa Senhora Aparecida. Você achava que ele ficaria incomodado com a demora, ou perturbado pelos barulhos, mas ele achava aquilo tão belo.
"Parece uma grande apresentação de teatro. Fico muito orgulhoso que você faz parte disso amor" Ele disse enquanto vocês olhavam a chegada da santa na igreja
E ele realmente sentia orgulho. A ponto de tirar uma foto sua com os jovens que você ajudou a montar a apresentação para a festa.
No final, Esteban achava sua fé uma parte tão bela da sua personalidade, que até um terço todo bonitinho te deu de presente no dia do santo que você era devota.
Simon: No começo Símon não entendia e nem acreditava bem no fato de você ser "wicca".
Já fez até algumas piadas que te deixaram muito mal, mas depois que você explicou para ele que isso te fazia muito bem, ele começou a dar uma aliviada. (mas ainda faz uma piadas de vez em quando).
Mas daquele Simon Hempe que só fazia piada sobre, temos agora o namoradinho que compra suas coisinhas de ritual para você.
"Ta aqui aquele chá que você pediu" Ele disse tirando as ervas de dentro da sacola "E, eu comprei esse negócio aqui porque um dia vi você usando, não sei pra que serve mas acho que qualquer coisa da pra usar pra cozinhar né?" Hempe disse tirando um pequeno saquinho com cravo dentro dele
"Meu Deus amor, não precisava disso tudo" Disse sorrindo e dando um beijo na bochecha do mesmo
"Ai você tá o mês inteiro falando de lua minguante isso, lua aquilo" Disse tirando dessa vez um pequeno caldeirão da sacola "Tem que fazer valer a pena mulher!"
Pipe: Seu namorado amava seus momentos de meditação no templo, mas ele só foi uma vez com você.
Depois que o Felipe quase foi expulso porque toda hora levantava ou falava enquanto os outros meditavam, ele tem até vergonha de passar la perto.
"E se a gente foi comer naquele restaurante lá perto da tua faculdade? Tem um espetinho la...ah esquece" Você riu com o jeito envergonhado de Felipe.
Não era por maldade, mas ele realmente esquecia a dieta que você seguia. (Só as vezes também, bem raro).
"Olha o que eu comprei" Ele disse te entregando um sacola "Você disse que tava sem incenso e vela, aí comprei naquela lojinha do outro templo"
"Ai Pipe, obrigada vida" Abraçou o rapaz e beijou ele
Agustín: Agustin amava te perguntar sobre religião. Ter uma namorada que fazia teologia, e era ateia era uma coisa que ele achava legal.
No começo da relação, ele não entendia bem porque disso, mas depois que você explicou que por já ser formada, resolveu estudar algo que tinha interesse, apenas por prazer.
"E sendo ateia eu não me prendo a nada" Respondeu ele
"Ta certa vida"
O costume mais engraçado de Pardella, era sempre se corrigir (mesmo que não precisando), sempre que dizia algo religioso para você.
Quando você tava saíndo para algum lugar sem ele:
"Que Deus te acom... ai esqueci desculpa"
"Amor relaxa!"
Quando vocês iam dormir:
"Sonha com os anjos?" Ele falou em tom de dúvida esperando sua resposta
"Você também Tin" Beijou ele enquanto ria do jeito do mais velho
No final, a falta de religião não era algo ruim para Pardella. Só diferente. E é isso.
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Héktor estava perturbado. O sonho que o acordara o tirou completamente do eixo. A noite do baile ainda era revivida em sua cabeça toda vez que tentava se lembrar do que aconteceu, mas acordar na enfermaria sem a mínima ciência de como desmaiou... Isso o assolava. Perambular pelo acampamento às três e cinquenta e oito da madrugada não era algo de seu feitio, entretanto, estar na floresta tentando comunçar com a natureza era onde com certeza o encontrariam sempre que estivesse desaparecido.
O passeio noturno, a fim de clarear a mente e esquecer do pesadelo vívido que tivera há pouco, o levou até sua tão conhecida familiar clareira, onde sempre praticava sua magia. As densas nuvens no céu não deixavam a luz da lua iluminar seu caminho e, por esse motivo, tentou a todo custo trazer sua magia à mão para que fizesse o serviço, mas sentia ela ir e vir.
Apesar da fraqueza, Héktor tentou invocar a energia escarlate mais algumas vezes Feitiços simples de fogo, brisa e até um simples levitar de uma única folha seca, mas ela estava volátil e desocntrolada, já que em um momento tinha uma ínfima faísca e em outro quase um lança chamas. Entretanto, o cansaço era notório e tanto sua magia, quanto ele, não eram os mesmos desde a noite do baile.
Descontente pela falha e envolvo no corbertor que não faz questão de desenrolar do corpo ao sair do chalé, o filho de Hécate se sentiu ao lado de um toco que fazia de mesa em suas práticas, recostou a cabeça e ficou observando o breu da floresta enquanto ouvia os sons noturnos. - Por favor, não me faça voltar para lá. - Ele resmungou do seu lugar sem querer mover um músculo.
#tem muita gente que NUNCA plotei e tem gente nova no pedaço#então esse starter são pra vocês tá? quero conhecer vocês e os personagens de vocês. :_#swf:starters
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cada dia que passa, vou me sentindo mais segura aqui, do lado de dentro de mim onde ninguém vê e só pode me ler. tenho escrito muito. desabafado muito comigo mesma em forma de carta, diário. converso comigo pra tentar não me perder completamente mas se preciso for, deixar uma parte ir embora deixando paz, se for possível. tenho chorado horrores de saudades. parece que tenho sofrido agora despedidas que já aconteceram a anos como se elas tivessem sido há duas horas atrás. não é que eu não tenha sentido antes mas é que eu tenho pensado tanto e pensar me faz voltar para momentos que eu já tinha esquecido. não sei se essa é exatamente a expressão certa na verdade... eu nunca esqueço de nada. mas acho que a gente, depois de umas poucas e boas, tende a aprender a levar a vida no modo automático sem se apegar tanto a detalhes, por mais que eles marquem as nossas estradas. tenho andado muito sentimental nos últimos meses e sentido meu coração mais pesado do que nunca. não posso dizer que seja uma dor pavorosa, mas só sei que não consigo lidar com ela ainda e isso tem me perturbado. perco noites de sono, meu sossego demora a chegar. eu penso em tanta coisa que, quando decido descrever como é o caso agora, eu simplesmente não consigo. me invade uma multidão gritante na cabeça dizendo e esperneando coisas avulsas que eu não entendo muito bem de tanto saber sobre elas. tudo que consigo dizer é que aqui, no conforto dessa minha bagunça descrita é onde tenho conseguido encontrar ao menos um pouco de acalanto. mesmo que aparente impossível traduzir qualquer uma das mil vozes que me invadem, ainda assim é melhor estar aqui do que fora. não tenho nenhuma urgência ou pretensão de ser entendida, me basta continuar dizendo, contando. cada palavra parece me tirar um peso. cada saudade redigida parece trazer de volta o abraço de uma versão minha que achei que já nem existisse mais e que me faz uma falta... em compensação, também tenho acreditado que essas ausências, seja lá do que for, despertam na gente uma sensação de encontro, sabe? uma sensação de que o passado nem sempre é tão vilão assim quanto pintam e que voltar a algumas memórias atrás às vezes não vão atrasar a sua vida pra sempre. na verdade, às vezes é até necessário. e eu me sinto aliviada em poder dizer isso. no fim das contas, eu até que gosto da saudade.
#textosdaval#conhecencia#projetocartel#projetoversografando#sonhandoseusonho#sonhandopoesias#procaligraficou#julietario#projetosonhantes#procaligrafou#projetoautorias#ecodepoeta#mardescritos#carteldapoesia#versografias#clubepoetico#clubedaleitura#poetologia
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An impulsive kiss
talvez os dois tivessem lendo errado os sinais que enviavam mutuamente. talvez nate e celine estivessem misturando as coisas--- e muito provavelmente estavam, aquela não seria a primeira vez. brigar já era parte essencial do 'não-relacionamento' nutrido por ambos, uma gigante bagunça de raiva e mágoa com metros de raízes em um terreno bastante inóspito... era complicado, pra se dizer o mínimo, assim como muitos finais de relacionamento eram. entre eles tinha toda a tensão da traição seguida de uma maldição que resultou na quase morte do lobisomem. nate, porém, não sabia quem tinha iniciado aquele beijo, mas em um instante estavam com os dentes no pescoço um do outro e agora..? era estranho, porque ele sabia o que esperar de celine e correspondia como fazia há alguns anos, como se o tempo não tivesse apagado a memória muscular afetiva. a mão direita encontrou o rosto da bruxa e a outra sua cintura, mas aquilo ali não durou. rapidamente ambos se afastaram, nate perturbado pelo que tinha acontecido, já esperando um tapa bem estalado na bochecha (no mínimo). soltou-a de supetão, erguendo ambas as mãos como se indicasse que não faria novamente. "você..." mordeu o lábio inferior, atônito, completamente sem palavras para descrever o que tinha acontecido, e começou a juntar as suas coisas esparramadas no restaurante. "ahm... é melhor eu ir. certo. isso nunca aconteceu."
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* As night falls, does the past remain unclear?
Celeste atravesó el umbral del despacho de la Mentora Superior con una gracia majestuosa, como si el espacio mismo se adaptara a su presencia. El despacho estaba meticulosamente decorado con una combinación de elegancia histórica y modernidad. El suelo de mármol pulido reflejaba el sol que se filtraba a través de los altos ventanales, creando un juego de luces y sombras que añadía un toque dramático al entorno. Las paredes, revestidas con paneles de madera oscura, estaban adornadas con antiguos libreros y retratos enmarcados que hablaban de una rica historia académica y de ¿justicia?
Detrás de un imponente escritorio de caoba, situado en el centro del despacho, Genevieve se encontraba de espaldas a la profesora. Hasta que la sintió y se volteó para verla. Su cabello pelirrojo, perfectamente peinado en ondas, enmarcaba un rostro que mostraba una expresión de satisfacción. El escritorio estaba adornado con una serie de documentos, todos organizados, y un reloj de oro que marcaba el paso del tiempo en un ritmo casi ceremonioso.
Celeste se acercó al escritorio con pasos deliberados. Cada movimiento suyo parecía estar coreografiado para transmitir una mezcla de confianza y respeto. Se detuvo frente al escritorio, donde Genevieve levantó la vista de los papeles que estaba revisando.
El silencio que se instauró en la sala era el preludio de una revelación importante. Celeste rompió el silencio con una voz que resonaba con una clara nota de seguridad y triunfo.
—Salió tal cual como lo planeamos.
La Mentora Superior, al escuchar la confirmación, mostró un leve asentimiento, su mirada aguda y calculadora encontrándose con la de Celeste. La satisfacción en su rostro era evidente, aunque contenida, como si las palabras que escuchaba fueran la culminación de un esfuerzo meticuloso y bien ejecutado.
Ella cruzó las manos sobre el escritorio, ajustando sus papeles con un gesto deliberado, y su expresión reflejaba una mezcla de orgullo y alivio.
—Acabo de hablar con Olivier —dijo finalmente la Mentora Superior —. Maximilian Steele pasará un buen tiempo bajo investigación y no podrá volver a ejercer.
El nombre de Maximilian Steele resonó en el aire como una sentencia, un eco de la complejidad de la situación que se había manejado con tanto cuidado. Era el último eslabón que quedaba del incidente de París. Celeste escuchó la noticia con una mezcla de satisfacción y profesionalismo. La certeza de que Maximilian Steele no podría retomar su influencia era una victoria significativa, un testimonio del éxito de la operación y de la meticulosidad del plan.
—Es una medida necesaria para asegurar que la integridad la justicia vuelva a su cauce y nuestro entorno académico deje de estar perturbado por viejas prácticas. — sentenció Genevieve.
Celeste asintió, no era suficiente con que las cosas estuvieran bajo control; debía asegurarse de que todos los aspectos estuvieran completamente gestionados.
—¿Ya le has informado a Phoebe Clark? —preguntó, su tono marcando una mezcla de interés y necesidad de asegurarse de que todo estuviera coordinado.
La Mentora Superior levantó una ceja, un gesto que reflejaba tanto sorpresa como reconocimiento por la pertinencia de la pregunta.
—Sí, Phoebe Clark ya está al tanto de la situación. Ha sido informada de cada detalle y está tomando medidas para garantizar que todo se maneje con la mayor precisión posible. Ella se encargará de coordinar los siguientes pasos y asegurar que no haya sorpresas imprevistas.
Celeste sonrió, satisfecha con la respuesta. Sabía que la coordinación meticulosa y la atención a cada detalle eran esenciales para mantener el equilibrio alcanzado y evitar cualquier contratiempo. Con una última mirada de gratitud hacia ella, Celeste se dio la vuelta, su postura erguida y sus pasos resonando con una determinación tranquila.
¿Quién es Phoebe Clark? ¿Por qué Max fue inculpado? ¿Dónde está Piers Campbell?
Fin del capítulo de La Legión de Reverie.
Próximamente: Los Seguidores de Clark.
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🈵BNHA 2: Hidding in the USA- Episode 13: Ken al rescate🈵
Después de que Weathers se adentrara al callejón con la intención de averiguar qué fue lo que oyó, decide inspeccionar el área, hasta que se encuentra con un bulto extraño.
Ken: *En su mente* Oh vaya…¿Qué es esto?
En ese momento, Weathers destapó el bulto, sólo para encontrarse con el pequeño héroe Seinen, dejando a Weathers completamente atónito e intrigado, sólo para darse cuenta de que ese Seinen era lo que Ken estuvo oyendo durante estos 8 días
Ken: ¡O cielos! Es un niño…¿Pero de dónde viene: Italia, Argentina, España…? De dónde es…?
Ken se queda un buen rato observando intrigadamente a Deku en estado inconsciente y con una salud notablemente deteriorada, pero lo que a Ken le llamó la atención, fue la parte de la entrepierna, haciéndolo pensar lo peor.
En ese momento, Michelle, la madre de Ken, le pide que salga de ahí, haciendo que Ken se quedara con la intriga de que hacer con Deku, tomando la decisión de llevárselo al hospital y tal vez, quedárselo
Ken no lo piensa 2 veces y procede a ponerse la mochila de Deku, el mismo se pone la capa amarilla y a continuación, procede a llevarse en brazos a Deku del callejón
La madre de Ken queda sorprendida por el Hallazgo de su hijo.
Michelle: Pero Ken…¿Quien es ese Niño?
Ken: Oh, mamá. La verdad no tengo idea, parece ser un ex-héroe o algo así. Es lo que estuve escuchando toda la semana. Y no puedo dejarlo aquí o morirá
Michelle: ¿Estás seguro de esto?
Ken: Sí lo estoy….debo salvarlo
En ese momento, Ken y su madre proceden a meter a Deku en el carro y llevarlo urgentemente a un hospital.
En ese momento, mientras Deku se encontraba dormido en el auto, Ken se encuentra que en su mochila, esa un cuaderno. Ken procede a leerlo, es ahí cuando descubre su nombre, lugar de origen, anécdotas e ideas….e incluso….confirmo su sospecha…haciendo que su piel se erice al saber el atentado contra su inocencia…Ken queda completamente perturbado al enterarse de esa desgracia…
Minutos después…
Deku es atendido en el hospital y es ahí cuando recibe la noticia de que Deku tiene un estado de salud severamente dañado, su situación sexual afortunadamente está fuera de peligro de presentar VIH o alguna Enfermedad de transmisión sexual. Pero qué estuvo al borde de desarrollar gangrena, lo que hizo que Weathers y su madre se preocuparan por Deku y ellos decidieron cuidarlo todo el tiempo necesario.
Posteriormente, Ken y su madre se llevan a Deku a su casa y proceden a prepararlo para sus cuidados, Michelle se puso a preparar la habitación en la que Deku estaría durmiendo, mientras que Ken procede a darle un baño a Deku. Sin embargo, Cuando Weathers procedió a limpiar con cuidado las zonas privadas de Midoriya, Izuku comenzó a emitir gemidos como de tener miedo …Ken tuvo que ser más cuidadoso para no lastimar ni menos asustar al pobre Midoriya. Después de prepararlo todo, proceden a mandar a Dornir a Deku..y así fue.
💮🈲 ¿Cómo Deku recibirá los cuidados en manos de Ken Weathers?Descúbrelo en el capítulo 14🈲💮
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Resenha de ”O acordo”, da serie ”amores improváveis”.
Achei o romance completamente delicioso do inicio ao fim, este livro deixou meu coração tão quentinho...e tenho que falar que a autora falou desses assuntos tão difíceis de ser falados e representados. Tenho que parabenizá-la por tratar desses assuntos tão bem no livro e de representá-los com tanta responsabilidade.
Alguns tópicos interessantes são que a protagonista deixa claro que segue com a vida dela depois do estupro, ela não deixa essa serie de acontecimentos decidir a vida dela, eles não a impedem de viver.
“Lembra o que você me disse no dia de Ação de Graças? Que o seu pai não merece a sua raiva e a sua vingança? Essa é a melhor vingança, Garrett. Viver bem e ser feliz é o jeito de superar as merdas que ficaram no nosso passado. Fui estuprada e foi horrível, mas não vou perder meu tempo nem minha energia com um cara patético e perturbado que não pôde aceitar ‘não’ como resposta, ou com seus amigos ridículos que acharam que ele merecia ser recompensado por suas ações.”
E algumas coisas excessivas que eu não gostei, foi o uso de palavras machistas e cenas de sexo, que na minha opinião estão em grande quantidade no livro.
Em relação a protagonista, 'Hanna'. Algumas pessoas que leram o livro acharam ela chata ou insuportável, na minha opinião ela não e tão insuportável, e se fosse, todos os personagens de um livro tem erros e acertos, sem eles a história ficaria meio que sem “tempero”.
Garret virou um dos meus quatrocentos personagens favoritos. Fica ai uma recomendação de leitura, ”o acordo” e sensacional. Até a próxima leitores!
NOTA - 4 de 5
#o acordo#livros e leitura#leitura#livros#livro#resenha#book blog#resenha de livros#say e livros#blog de livros
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Mente e Consciência , Osho
MENTE E CONSCIÊNCIA - OSHO
"Pergunta: Osho, frequentemente entro em pânico e receio que possa enlouquecer.
Osho - A coisa básica a ser entendida é que você não é a mente – nem o lado brilhante nem o lado obscuro. Se você ficar identificado com a parte bela, então é impossível se desidentificar da parte feia, são dois lados da mesma moeda. Você pode tê-la toda, ou você pode jogá-la toda fora, mas você não pode dividi-la.
Toda a ansiedade do homem é que ele quer escolher aquilo que parece bonito, brilhante; ele quer escolher todo o forro prateado, deixando a mancha negra para trás. Mas ele não sabe que o forro de prata não pode existir sem a mancha negra. A mancha negra é o fundo, absolutamente necessário para que o forro prateado apareça.
Escolher é ansiedade.
Escolher é criar problemas para você mesmo.
Ser sem escolha significa: a mente está lá e ela tem um lado escuro e ela tem um lado brilhante – e daí? O que isso tem a ver com você? Porque você deve se preocupar com isso?
No momento em que você não está escolhendo, todas as preocupações desaparecem. Surge uma grande aceitação, que é assim que a mente tem que ser, essa é a natureza da mente – e isso não é problema seu, porque você não é a mente. Se você fosse a mente, não haveria absolutamente nenhum problema. Então quem escolheria e quem pensaria em transcender? E quem tentaria aceitar e entender a aceitação?
Você está separado, totalmente separado.
Você é somente uma testemunha e nada mais.
Porém, você se comporta como o observador que fica identificado com qualquer coisa que acha agradável – e se esquece que o desagradável está vindo por trás como uma sombra. Você não fica perturbado pelo lado agradável - você desfruta dele. O problema surge quando o oposto polar aparece - desse modo você fica dividido.
Mas você começou todo o problema. Deixando de ser apenas uma testemunha, você ficou identificado. A história bíblica da queda é somente uma ficção. Essa, porém, é a queda real – deixar de ser uma testemunha para ficar identificado com algo e perder seu testemunhar.
Basta tentar de vez em quando: Deixe a mente ser o que quer que seja. Lembre-se, você não é a mente. E você terá uma grande surpresa. Quando você fica menos identificado, a mente começa a perder força, porque o poder dela vem da sua identificação; ela suga seu sangue. Mas quando você começa a se desidentificar e a se distanciar da mente, ela começa a encolher.
No dia que você estiver completamente desidentificado da mente, mesmo por um simples momento, há uma revelação: a mente simplesmente morre; ela não está mais presente. Onde antes era tão repleta, onde era tão continua - o tempo todo, despertando, dormindo, ela estava presente – subitamente ela não está mais lá. Você olha para todos os lados e só resta vacuidade, o nada.
E com a mente o eu desaparece. Assim fica só uma certa qualidade de consciência, sem nenhum ‘Eu’ nela. No máximo você pode chamar isso de algo similar a ‘ser-dade’ (am-ness), mas não uma Eu-dade (I-ness). Para ser ainda mais exato, isso é uma ‘é-dade’ (is-ness) porque mesmo na ser-dade (am-ness) alguma sombra do ‘Eu’ ainda está lá. No instante em que você sabe que isso é uma ‘é-dade’(is-ness), se tornou universal.
Com o desaparecimento da mente desaparece o eu. E tantas coisas desaparecem as quais eram tão importantes para você, coisas tão perturbadoras para você. Você esteve tentando resolvê-las e elas estavam ficando cada vez mais complicadas, tudo era um problema, uma ansiedade, e parecia que não havia nenhuma saída.
Lembro a vocês da história: O ganso está fora. Ela está relacionada com sua mente e com sua é-dade (is-ness).
O mestre diz ao discípulo para meditar sobre um koan: Um pequeno ganso é colocado dentro de uma garrafa, e depois alimentado e nutrido. O ganso vai ficando cada vez maior e maior, e preenche toda a garrafa. Agora ele está muito grande; ele não pode sair pela boca da garrafa – a boca é muito pequena. E o koan é que você tem que retirar o ganso sem destruir a garrafa, sem matar o ganso.
Agora isso é uma confusão mental.
O que você pode fazer? O ganso é muito grande; você não pode retirá-lo a menos que quebre a garrafa, mas isso não é permitido. Ou você retira matando-o, assim você não se importa se ele sai vivo ou morto. Isso também não é permitido.
Dia após dia, o discípulo medita, não encontra nenhuma maneira, pensa desse jeito e daquele jeito – mas de fato não tem jeito. Cansado, completamente exaurido, uma revelação repentina…Subitamente ele compreende que o mestre não pode estar interessado na garrafa e no ganso; eles devem representar algo mais. A garrafa é a mente, você é o ganso… e com o testemunhar, isso é possível. Sem estar na mente, você pode ficar tão identificado com ela que você começa a sentir que você está nela!
Ele corre para o mestre para dizer que o ganso está fora. E o mestre diz, “Você compreendeu isso. Agora o conserve fora. Ele nunca esteve dentro”.
Se você continuar lutando com o ganso e a garrafa, não há como você possa resolvê-lo. Isso é a realização que, “Isso deve representar algo mais; do contrário o mestre não pode dá-lo para mim. E o que pode ser isso?” – porque toda a função entre o mestre e o discípulo, a coisa toda é sobre a mente e a consciência.
A consciência é o ganso que não está dentro da garrafa da mente. Porém, você está acreditando que ela está dentro da garrafa e perguntando a todo mundo como tirá-la de lá. E existem idiotas que irão lhe ajudar, com técnicas, para retirá-la da garrafa. Eu os chamo de idiotas porque eles não podem entender a coisa de maneira nenhuma.
O ganso está fora, nunca esteve dentro, assim não surge à questão de trazê-lo para fora.
A mente é apenas uma procissão de pensamentos passando na sua frente na tela do cérebro. Você é um observador. Mas você começa a ficar identificado com coisas belas – essas são seduções. E uma vez que você fica agarrado nas coisas belas você também fica agarrado nas coisas feias porque a mente não pode existir sem a dualidade.
A consciência não pode existir com a dualidade, e a mente não pode existir sem a dualidade.
Consciência é não-dual e a mente é dual. Então apenas observe. Não lhe ensino algumas soluções. Eu lhe ensino a solução: Basta recuar um pouco e observar. Crie uma distância entre você e sua mente.
Seja isso bom, belo, delicioso, algo que você gostaria de desfrutar intimamente ou que seja feio – permaneça tão longe quanto possível. Veja isso como se você estivesse vendo um filme… Identificação é a causa raiz da sua miséria. E toda identificação é identificação com a mente. Apenas dê um passo para o lado e deixe a mente passar. E logo você será capaz de ver de que não há nenhum problema – o ganso está fora. Você não precisa quebrar a garrafa, nem precisa matar o ganso”.
#conhecimento#discernir#sabedorias#refletir#pensamentos#sairdailusão#autoconhecimento#despertar#consciência#osho
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22.03.2023
eu deveria estar feliz. uma bolsa em uma faculdade privada, a melhor da cidade. eu não consegui esboçar felicidade real, eu sinto que a felicidade das outras pessoas é mais sentida que a minha. eu sempre tenho medo de que tudo seja tirado de mim, tenho medo de não ser real. sinto que não posso comemorar, porque não sou digna. tudo que eu tenho são mini pulinhos de vez em quando que lembro que realmente consegui. mas em segredo. tenho medo dessa nova fase. última vez que estive em sala foi tendo crises de pânico e nunca mais voltei. tudo que sei é estudar sozinha. é um tipo de interação diferente mas eu estou pronta para começar. eu deveria estar feliz. ontem eu ouvi de uma das pessoas que eu mais amo - sem querer - que eu não deveria ir para a faculdade, e sim ficar no quarto o dia inteiro dormindo. assim a pessoa saberia onde estou e não teria preocupações que estou aprontando algo. questionei “que algo?” e me relembraram de como meu ensino médio foi perturbado. eu tinha que ser buscada no meio das aulas, não conseguia apresentar trabalhos, me cortava no banheiro do colégio. eu fui sendo dilacerada enquanto lembrava. eu era uma adolescente, lidando com as consequências de abuso sexual. isso não devia estar em pauta. uma outra pessoa diz que não deviam me tratar como uma criança especial. eu acho que tenho um apoio, mas não o tenho. hoje, reclamações sobre meu trabalho. meus pais odeiam o que eu sei fazer, não é bom para eles. decidi uns meses atrás abrir mão e tentar fazer o que eles queriam, mas nada continua sendo bom. eles impedem que eu trabalhe em qualquer coisa, e reclamam quando trabalho, e reclamam quando não trabalho. minha mãe brigou comigo porque ontem fiz uma brincadeira perto dos amigos dela, e brigou comigo por causa de como eu cumprimentei as pessoas. “eu te eduquei” ela disse lentamente, te eduquei. quando tudo que eu fiz, foi dar boa noite em vez de estender a mão e abraçar pessoas que eu não sou próxima. não respondi. fico me questionando, eu não sou uma pessoa? não posso escolher como quero agir? estou constantemente sendo podada enquanto reclamam que eu não quero fazer nada. EU NÃO POSSO FAZER! mas eu guardo essas coisas, eu abstraio, eu continuo seguindo. dias atrás eu contei para ela - e me arrependi no mesmo momento - sobre o garoto que eu estava afim fazer algo que me magoou, no dia ela só me ouviu e hoje ela jogou dolorosamente na minha cara, e eu me senti completamente doente e inamável.
eu quero ser uma boa pessoa, Bi (é como vou te chamar agora, diário) eu quero conquistar coisas, eu quero ter sucesso na área que escolhi. mas eu não posso nem comemorar uma bolsa 100% na melhor faculdade da minha cidade. eu não posso falar com as pessoas da forma que eu quero, eu não posso trabalhar onde eu quero. eu sou mesmo uma pessoa? ou um investimento fracassado de pessoas que talvez não me amem tanto assim?
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a solidão
Li que a solidão é o fenómeno mais universal da experiência humana.
Estar sozinho acontece frequentemente, diariamente, na maioria dos casos. Mas estar só é um universo completamente diferente. Estar só é sentir-se, de certo modo, abandonado por tudo e todos. Porque estar só é mais do que estar sem ninguém, é sofrer pela falta de ninguém em específico, e sentir um vazio que o próprio, só por si, não consegue preencher. É um estado inferior de existência, por espelhar uma dependência descabida de alguém se importar. De certo modo, os outros acabam por ser uma distração, e simplesmente impedem a consciencialização de que a própria existência e a própria pessoa não são suficientes, só por si, para si próprio. E que o valor só pertence àqueles que por outros são validados. A solidão não ocorre pela falta de pessoas, mas deve-se à própria insegurança, ao não se gostar de si o suficiente para se ser suficiente só por si.
Se tudo o permitir, forma-se o caos na confusão da carne. Há algo mais magnificamente perturbante do que a imponência da impotência? O nível de desespero que se atinge é algo quase belo, em toda a sua aberração. Uma existência invisível num estado de claustrofobia inescapável, um desejo poético de se deixar de se ser como é. O paradoxo da necessidade de se cessar de ser e [da necessidade] de se ser visto pelo que se é. «Ser ou não ser» ganha um novo belo significado nesta ótica. O angustiante que é existir nesta condição! Neste estado impossivelmente penoso, nesta necessidade de praticar extremos em simultaneidade, torna-se pior que alegrar-se com a tormenta, viver pela morte, odiar pelo amor. O estado paradoxal em si despoleta, também sentimentos opostos. É tão belo estar-se perturbado, mas é tão perturbante está-lo. É tão angustiante existir assim, mas a observação dessa angústia torna-se… agradável… Prolongo o meu sofrimento para poder ver a fabulosa máquina de tormento a trabalhar? Não sei… finjo que [tudo] sei, mas [isto] nunca soube…
Li que a solidão é o fenómeno mais universal da experiência humana. Partilho a minha convosco.
(aprovado por Álvaro de Campos)
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Arrependimento - O caminho para uma vida transformada
Em Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, lemos a história de como o pecado entrou no mundo. Quando Adão pecou, Deus lhe perguntou: "Você comeu do fruto da árvore da qual lhe proibi comer?" (Gênesis 3:11). Em vez de reconhecer o seu erro, Adão decidiu culpar sua esposa... Ele descaradamente declarou que a falha estava com a "mulher que me deste por companheira" (Gênesis 3:12). Quando Deus confrontou Eva, ela cometeu o mesmo erro: "A serpente me enganou" (Gênesis 3:13).
Desde então, toda a humanidade tem dificuldades em assumir a responsabilidade por seus erros. É mais fácil colocar a culpa em alguém ou em uma circunstância, mas isso não corrige os problemas do nosso caráter. Quando tentamos fugir da responsabilidade por nossos erros, podemos até preservar nosso orgulho, mas paramos de amadurecer. Culpar os outros nos faz cair na areia movediça de comportamentos tóxicos e atitudes que só nos prejudicam.
Deus quer nos curar e restaurar, mas temos que parar de jogar a culpa nos outros, assumir a responsabilidade por nossos erros e nos afastar deles. Isto é o que a Bíblia chama de arrependimento.
A palavra arrependimento significa "mudança de rumo" ou "mudança de mente". Deus sabe o que é melhor para nós e Ele é digno de confiança. Quando nos arrependemos, Deus responde com perdão e cura.
Ao considerarmos a questão do arrependimento, é vital compreender que Deus odeia o pecado, mas não porque Ele pode ser ferido ou perturbado pelo pecado. Ele é Deus e nada é capaz de atingir Sua majestade e glória. Então por que Deus odeia o pecado? Porque o pecado nos fere! Ele sabe o que é melhor para nossas vidas e nos convida a deixar para trás tudo o que está entre nós e a vida abundante que Jesus veio trazer.
Em quais questões da sua vida você precisa de arrependimento? Você está culpando alguém por seus próprios erros? Quais são os hábitos, os pensamentos, os sentimentos ou as atitudes em sua vida que se tornaram uma prisão para você? Talvez você realmente sofreu por culpa de outra pessoa e não podemos menosprezar isto, mas apesar de você não poder mudar o que aconteceu, com a ajuda de Jesus, você pode decidir como você irá reagir. Por meio do arrependimento e perdão, Cristo pode ajudar você a triunfar sobre qualquer situação catastrófica em sua vida. Você é chamado para a liberdade e o arrependimento é essencial para receber tudo o que Jesus tem para você.
Hoje, você está convidado a olhar para a sua própria vida, desistir de todo o orgulho, confessar seus pecados e deixá-los para trás. Não importa o que você fez, onde você esteve, ou com quem você esteve. Se você realmente se arrepender e abandonar o pecado, Deus está disposto a perdoá-lo e restaurar sua vida. Ele também está pronto para fazer mais do que isso, Ele está pronto para chamá-lo de Seu filho, enchê-lo com o Seu Espírito Santo e dar-lhe uma vida completamente nova. Ele promete substituir a sua culpa e a vergonha com a verdadeira alegria!
É importante que você aprenda sobre o arrependimento, porque isso não é algo que você faz uma vez na vida e “deixa pra lá”. Nossa salvação não significa que não vamos mais lutar contra o pecado. Pelo contrário, porque decidimos viver para Deus, podemos enfrentar provações e tentações que não enfrentávamos antes.
Para um cristão, arrependimento e perdão não são uma licença para pecar, mas um meio para restaurar a nossa relação com Deus quando tropeçamos em nossa caminhada com Jesus. O arrependimento é um estilo de vida. A maior prova de que você se arrependeu é que você está constantemente disposto a submeter-se ao senhorio de Cristo e permitir que Ele mude as coisas em sua vida que não trazem honra a Ele.
Aqui estão quatro passos simples que podem ajudá-lo a praticar a disciplina espiritual do arrependimento e receber o perdão de Deus.
Reconhecer os seus pecados. Seja profundamente honesto com você mesmo e confesse seus pecados a Deus, sejam eles quais forem.
Peça perdão. Peça a Deus para perdoar seus pecados e saiba que Ele está mais do que disposto a perdoá-lo sempre que você precisar dele.
Receba o perdão de Deus. Depois de ter confessado e se afastado de seu pecado, aceite o perdão de Deus. Ele removeu sua culpa e vergonha. Não olhe para trás. Levante a cabeça e siga em frente na sua nova vida com Jesus!
Viva uma vida vitoriosa! Agora que você está perdoado, não volte a pecar. Submeta sua vida ao controle do Espírito Santo e seja transformado pela graça, pelo amor e pelo poder de Deus.
Em nossa próxima leitura devocional, vamos aprender mais sobre como nos comunicar com Deus por meio da oração. Até amanhã!
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A Corte de Espinhos e etc.
É, eu li acotar. Mas eu tenho explicações, quem me conhece sabe!
Em minha defesa, foi um ultimato do universo. Um chamado final, e eu resolvi atender. E não foi terrível, na verdade, diferente de É Assim que Acaba, é um ótimo entretenimento.
Começando pelo Titulo Infinito 1, acabou com três estrelas. Única e exclusivamente graças a um ruivo metido, já que o Tamlin seria a definição de medíocre.
Ele não é muito bonito, interessante, sem grande personalidade... completamente desprovido de tudo.
A Feyre é o tipo de personagem que eu amo, mas que chegou a me irritar a ponto de eu querer largar o livro. Algumas vezes. De alguma forma, a personagem mais inteligente da saga faz umas burrices que honestamente não vi sentido nenhum, talvez fosse só a forma da história andar, mas mesmo assim, acho que existia formas melhores de fazer isso.
Um ponto importante: Rhys sendo o homem "mais lindo que eu já vi". Não importa para a historia, mas vale no meu coração. Menção honrosa, além de ser MUITO inteligente, e ele sabe de tudo isso. Canalha.
A parte alta desse livro foi definitivamente a Aramantha morta de forma completamente brutal. A única coisa certa que o tonhão fez.
Sobre o livro dois, muito menos a se falar. Muito melhor que o primeiro. Feyre largando o Tamlin, a Mor existindo, Cass e Az são simplesmente meus protegidos. Não vou falar sobre a Nestha, o post seria banido por discurso de ódio.
Acho que estou na metade do terceiro, e não pretendo continuar quando esse for finalizado. Já tive o bastante de feéricos para o ano todo, obrigada.
O desenvolvimento de todos ele é fraco, no mínimo. Muito trauma e pouco tratamento. Todos os personagens ficam claramente perturbados, mas tudo é completamente abatido, ignorado. Entendo que é com o contexto de uma guerra, mas acho que nada explica os personagens serem assim desde o primeiro livro, a Nestha principalmente, ela parece menos desenvolvida a cada pagina.
Enfim, vou tratar acotar como uma trilogia, uma bem mediana.
Realmente, não é nada péssimo, mas parece um "lance harry potter": a saga estaria melhor nas mãos de qualquer pessoa, mas não está. Não gosto de fazer comparativos, mas quando se trata do meio positivo (contexto, guerra, continuidade) a Holly Black fez muito bem.
Sei que dei uma sumida, não vou mentir, vai acontecer outra vez. Mas, você me vê de novo nos comentários sobre Flip Trick.
Beijocas, até mais! 🌼
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Devemos nos tornar tão sós,
tão completamente sós,
que nos retiramos para o nosso eu mais profundo.
É um caminho de amargo sofrimento.
Mas então a nossa solidão é superada.
Nós não nos sentimos mais sozinhos
porque descobrimos que o nosso eu mais profundo
é o espírito, que é Deus, o indivisível.
E, de repente, nos encontramos no meio do mundo,
sem ser perturbado pela sua multiplicidade,
pois em nossa alma mais íntima
nós nos conhecemos
como sendo um com todos os seres
Hermann Hesse
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Encontrar un equilibrio en la vida
“El Budismo no te dirá qué es lo verdadero y qué es falso, pero te anima a que lo descubras tú mismx. Aprender a no estar ni demasiado tensx ni demasiado relajadx es un viaje personal mediante el cual descubrimos la manera de encontrar el propio equilibrio: cómo distenderse cuando nos encontramos demasiado encrispadxs y cómo volvernos mas elegantes y precisxs cuando nos percibimos demasiado desenvueltxs.”
En 1979, en un seminario de Vajradhatu, Trungpa Rinpoché enseñaba las nueve maneras diferentes de descansar la mente. No hay que ver estas enseñanzas como un proceso de etapas continuadas, sino como nueve sugestiones diferentes, nueve herramientas útiles sobre la manera de reposar el espíritu en un estado natural.
1° Reposar el espíritu. Volverse uno con la respiración; esto no quiere decir “eliminar todo el resto” sino que la enseñanza sugiere dedicar un 25% a la observación de la respiración, pero mantenerse en el lugar y momento presente.
2° Reposar sin interrupción. Esta instrucción propone prolongar esta sensación de ser uno con la respiración sin verse perturbado por otros estímulos, externos o internos.
3° Reposar ingenuamente. Esto es adoptar una actitud ingenua frente a la práctica de la meditación, adoptar una actitud parecida a la de un niñx, y no caer en interpretaciones intelectuales.
4° Reposar minuciosamente. Autorizarse a instalarse y permitirle al espíritu calmarse. El maestro da el ejemplo del pensamiento que a veces parece una mosca posada en la punta de la nariz y, otras veces, se siente como un elefante sentado sobre nosotrxs. Esta instrucción invita a captar los destellos de pensamiento y a no enfrentarse a ellos.
5° Amaestrar el espíritu. Adoptar una actitud de amistad. Es el proceso que consiste en ver lo que es, tomar nota, aceptar y dejar que la vida siga su curso; lo que, desde el punto de vista de la técnica, significa volver a la simplicidad de la inmediatez, a la simplicidad de la expiración. Amaestrar significa, entonces, que la meditación crea una actitud no agresiva hacia todo lo que se produce en nuestro espíritu.
6° Apaciguarse. Las enseñanzas dicen: “Reconoce, antes que nada, que toda práctica va acompañada de un sentimiento de decepción y que esta es la experiencia de todxs aquellxs que se toman la práctica en serio. Cuando esto aparece, hay que encontrar el humor y la calma para continuar.” Apaciguarse es tomar conciencia de la condición humana, con mucho cariño y simpatía; es sensibilizarse frente al hecho de que la capacidad de practicar y de amigarse con unx mismx es algo raro y precioso.
7° Estar perfectamente en paz. Esta instrucción concierne particularmente a los obstáculos y sus respectivos antídotos.
Si la agresión nos vuelve incapaces de abandonar nuestros pensamientos de resentimiento, de amargura o de cólera, deberiamos darle mas importancia a la respiración. Esto ayudará a conectarse con la frescura y el espacio. Si es la pasión o el ferviente deseo de algo o alguien que nos ocupa, el antídoto es volver al cuerpo, revisar la postura, conectarse con las sensaciones físicas. Si la ignorancia y la somnolencia nos interrumpen, debemos conectar con el espacio en el que nos encontramos; podemos observar como la respiración y nuestro cuerpo se distribuyen en ese espacio.
8° Concentrar la atención en un solo punto. Esto comprende dos partes: la primera, es la noción de partir de cero. Si nuestro espíritu se encuentra atascado y eso nos desespera, dejemos de practicar inmediatamente. Abandonemos todo tipo de lucha. Conservemos la postura, para no dejarnos llevar completamente, pero, por otro lado, permitamos a nuestro espíritu relajarse y pensar en otra cosa. La segunda parte de esta enseñanza propone darse cuenta de que no somos víctimas de nada ni un paciente que debe ser curado. Recuerda que todos podemos encontrar el propio equilibrio. Hay formas de ser lo que queramos ser y de hacer lo que queremos hacer. No tenemos por qué considerarnos víctimas de nuestro propio espíritu.
9° Reposar de todas formas. Se trata de un tipo de estado de absorción que elimina todo el resto. Esta forma pone el acento en la actitud fundamental de la meditación que consiste en hacerse amigx de unx mismx, en establecer consigo una relación totalmente honesta y franca.
Podemos dejar nuestro espíritu reposar en su estado natural.
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