#vai apanhar da mulher
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An impulsive kiss
talvez os dois tivessem lendo errado os sinais que enviavam mutuamente. talvez nate e celine estivessem misturando as coisas--- e muito provavelmente estavam, aquela não seria a primeira vez. brigar já era parte essencial do 'não-relacionamento' nutrido por ambos, uma gigante bagunça de raiva e mágoa com metros de raízes em um terreno bastante inóspito... era complicado, pra se dizer o mínimo, assim como muitos finais de relacionamento eram. entre eles tinha toda a tensão da traição seguida de uma maldição que resultou na quase morte do lobisomem. nate, porém, não sabia quem tinha iniciado aquele beijo, mas em um instante estavam com os dentes no pescoço um do outro e agora..? era estranho, porque ele sabia o que esperar de celine e correspondia como fazia há alguns anos, como se o tempo não tivesse apagado a memória muscular afetiva. a mão direita encontrou o rosto da bruxa e a outra sua cintura, mas aquilo ali não durou. rapidamente ambos se afastaram, nate perturbado pelo que tinha acontecido, já esperando um tapa bem estalado na bochecha (no mínimo). soltou-a de supetão, erguendo ambas as mãos como se indicasse que não faria novamente. "você..." mordeu o lábio inferior, atônito, completamente sem palavras para descrever o que tinha acontecido, e começou a juntar as suas coisas esparramadas no restaurante. "ahm... é melhor eu ir. certo. isso nunca aconteceu."
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Programa com um casal
By; Paloma
Ola a todos, sou Gp e quero relatar sobre um programa que fiz a um tempinho atrás.
Em uma das noite que eu fazia programa na rua fiz o primeiro programa com um casal, sim a mulher tinha o fetiche de ver o marido dela foder outra e eu estava lá para realizar o fetiche dela
Entrei no carro deles e ele tocou para um motel, no caminho ele me perguntou gosta de anal? Eu respondi:
- gosto do que vocês quiserem!
Ele sorriu e falou ironicamente;
- a minha mulher adora que eu foda o cu das outras claro… Hahaha
Eu sorri então ele me perguntou;
- e apanhar você gosta?
Antes de eu responder ele falou;
- gostando ou não prepare-se
Senti um misto de receio e medo. Então chegamos no motel, a mulher dele, Sara, era uma mulher linda, 38 anos, loira, 1, 80, seios siliconados e uma buceta rosadinha linda, ele era um homem muito bonito também, moreno, alto, musculoso e muito cheiroso.
Depois de chegar no motel ficamos todos nus então sara deitou na cama, abriu as pernas e mandou que eu chupasse ela, eu chupei aquela buceta deliciosamente enquanto ela chupava o pau do Carlos (marido dela), ela gozou na minha boca, então mandou eu chupar o Carlos, eu prontamente caí de boca naquele caralho, era curto tinha uns 14cm mas era muito grosso mas muito mesmo.
Ele tirou o pau da minha boca e mandou que eu chupasse Sara de novo, enquanto eu me posicionei e fui chupando a sua linda buceta ele me enrabou por traz, me segurando firme pela cintura, ahhh que delícia, aquele pau era largo e me preenchia toda, eu rebolava naquele pau feito uma cadela, eu adoro dar a buceta de quatro bem escancarada, ainda mais para um pau grosso.
Sara gozou na minha boca de novo e eu lambi toda aquela bucetinha e então ela começou a mamar nos meus peitos, passar a língua nos mamilos em movimentos circulares aí que delícia, eu gozei no pau dele e ele disse;
- amor ela gozou
Então ela me deu um tapa forte na cara e me falou;
- não é para gozar sua cadela, cada vez que você gozar vai sofrer um castigo.
Mas aquele pau era gostoso demais e o Carlos dava uma rebolada sensacional e eu gozei de novo, então ela me colocou uma amordaça, aquilo me excitou muito, e ele ali me fodendo e ela começou a me lamber toda com aquela língua quente e eu gozei gostoso, então ela me vendeu e algemou as minhas mãos na cama então eu vi que se tratava de sadomasoquismo.
Ele seguia socando o pau na minha buceta, me chamando de safada, gostosa, dizia;
- olha amor como essa puta gostou do meu pau ela não para de rebolar
E nisso eu gozei mais uma vez, foi quando ela me bateu com um chicote nas costas e na bunda, me colocou uma coleira e ele me segurava e me puxava por ali, ele mexia gostoso demais, então eu tive um orgasmo, ele tirou o pau da minha buceta e ela me deu várias chicotadas na bunda e enfiou o cabo do chicote na minha buceta e mexia muito rápido, eu gemia feito uma cadela e gozei naquele cabo, foi quando ela tirou a amordaça da minha boca e ele atolou o pau no meu cu, eu gritei de dor, ela sorriu e disse;
- isso grita cachorra
Ele socava muito forte e rápido, estava doendo muito eu pedia para parar, chorava, apanhava, meu cu estava doendo demais, de repente senti eles enfiando um vibrador na minha buceta, eu gemia de dor e implorava para parar e ele lá fodendo meu cu com muita violência, quanto mais eu sofria mais prazer eles sentiam, Sara se divertia em ver o marido dela fazendo aquilo comigo, eu via o prazer nos olhos dela.
Ela sentou na minha frente, abriu as pernas e se masturbava lentamente enquanto eu era usada como um animal, eu perdi a força e apaguei, acordei minutos depois e ele ainda estava lá me usando, então tirou o vibrador da minha buceta, tirou o pau do meu cu, meteu na minha buceta e me encheu de gozo, saiu de cima de mim e me disse adorei arrebentar teu cu cadela e a mulher dele só sorria se masturbando olhando ele me foder.
Eles se vestiram e foram embora e me deixaram lá, quando estavam saindo na porta Sara me olhou nos olhos e disse;
- Mês que vem passo lá no mesmo ponto, quero pegar você de novo.
Me dei por conta que ele gozou dentro de mim e eu fiquei uns 15 minutos ali deitada, meu cu latejava, meu corpo doía.
Então a porta abre e entra o faxineiro, me olhou e disse achei que não tinha ninguém o casal pagou e saiu, eu falei;
- já estou saindo
Ele não me deixou tomar banho porque já havia fechado o tempo então eu me vesti toda suja e fui embora, peguei um taxi que passava em frente ao motel e fui para o ponto, cheguei lá, tomei uma banho e voltei para rua.
Fui fazer um programa com um velho, entrei no carro e seguimos, ele parou em uma rua escura, deitou o banco do carro e me fodeu num papai mamãe, o pau dele era enorme e tocava o meu útero a cada estocada, eu gemia sem parar, ele socou uns 20 minutos o pau na minha buceta e gozou muito (na camisinha). Ele me olhou e disse;
- agora chupa que eu paguei por uma hora
Eu prontamente me abaixei e chupei o pau do velho, quanto mais chupava mais duro ficava na minha boca até que ele mandou eu abrir as pernas, pos rapidamente uma camisinha e começou a me foder de novo, a minha buceta não aguentava mais, ele socava e rebolava o pau dentro de mim e me mandava gemer alto, eu gemia, gemia, até que o velho estocou o pau até meu útero e gozou de novo, então eu me vesti e ele me levou até o ponto de novo.
Embora esse velho tivesse um pau bem gostoso eu adorei mais o programa com o casal.
*obs: Embora no programa com o casal eu não tenha pedido pra que usassem camisinha (vacilo meu), sempre peço e não tive nenhum b.o em não ter usado.
Enviado ao Te Contos por Paloma
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Oi Rapha🖤 pesquisei mas não consegui entender o que é constelação familiar. Tem haver com astrologia?
Oiê 💜💜💜
Não sou expert mas aqui vai o meu conhecimento no assunto. Não tem relação com astrologia, que eu saiba, mas tem similaridades em ser uma forma de misticismo que pode ter péssimas consequências se levado muito a sério.
A constelação familiar é um teatrinho que você faz com diferentes pessoas, animais ou coisas (como bonecas ou bolas flutuando na água) representando cada membro da família, inclusive antepassados, e isso supostamente revela alguma verdade devido a uma baboseira chamada campo morfogenético
A constelação familiar é uma prática alternativa que usa dinâmicas para resolver conflitos familiares. São realizadas dramatizações, no geral, em grupos, que recriam cenas sobre questões familiares e costumam envolver membros de várias gerações. Ela não é reconhecida pelo Conselho Federal de Psicologia, que publicou nota em 2023 destacando que a constelação tem “incongruências éticas e de conduta profissional”.
Ela carrega uma ideologia extremamente reacionária e hierarquizada de como é e como deve ser uma família, e pode ser utilizada para culpar vítimas de violência por terem causado um "desequilíbrio" ao desrespeitar a ordem natural definida pelas "leis do amor"
Um trecho da nota do conselho federal de psicologia:
A agência pública tem bons artigos sobre a utilização no SUS e no judiciário, com dinheiro público, dessa pseudociência:
Também do TJSC, o juiz Romano Ensweiler considera que as premissas de pertencimento e hierarquia da constelação familiar desfavorecem as mulheres e podem provocar ainda mais danos se aplicadas a casos de violência doméstica. “Se a mulher se indignar com essa situação, na verdade isso vai causar mais problemas. Ou seja, a indignação da vítima traz uma energia ruim e acaba gerando violência. Quer dizer, então, que a vítima tem que aguardar e apanhar calada.” Em razão desse debate, no final de 2022 o Fórum Nacional de Juízas e Juízes de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher (Fonavid) orientou que “no âmbito da violência doméstica e familiar contra a mulher não sejam utilizadas práticas de constelação familiar ou sistêmica”.
E esse artigo do conjur explica bastante sobre o assunto de um jeito mais compreensível (em termos de jornalismo eu confio mais na AP)
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wanted connections para o magnânimo cedric schaffer, o... caçador sanguinário da branca de neve. caso alguma conexão seja do seu interesse, é só deixar o ♥ !
mais que amigos, friends: uma amizade forte, mesmo, onde cedric até mesmo se sinta na presença dos irmãos dele (eu escrevo assim porque sou filha única, eu sei). cedric fica bem preocupado com o bem-estar dos irmãos, depois de quase 10 anos sendo responsável por eles, então acaba tomando uma postura mais parental com muse. (aberto para canons ou perdidos, f/m)
hateship: quem me conhece sabe que meus chars geralmente adoram apanhar de mulher bonita, mais ainda daquelas que o odeiam e que ele odeia de volta, às vezes... em caso de química + ódio, favor entrar em contato. algo baseado nessa cena de anastasia, por exemplo. (aberto para canons ou perdidos, f)
ex-something: muse é uma ex-namorada que terminou com cedric uma vez que ele não soube separar muito bem as responsabilidades para com os irmãos mais novos e para com ela; basicamente, não dividiu muito bem a sua atenção. (aberto para perdidos, f)
failure: alguém que dependeu de cedric para algo e ele falhou para com muse; simplesmente quero cedric triste capenga cabisbaixo e decepcionar/magoar alguém que ele gosta vai servir! (aberto para canons ou perdidos, f/m)
um dia da caça, outro do caçador: cedric entrando no personagem de caçador sanguinário e tomando decisões questionáveis. pode ser misturado com o plot anterior! (aberto para canons ou perdidos, f/m)
unadulterated loathing: cedric não é a pessoa mais paciente do mundo, nem a mais carinhosa, por mais que esteja sendo mais receptivo de seu novo, caótico mundo. porém, muse é claramente alguém que cedric é incapaz de suportar, e vice-versa. é ódio, inevitável. (aberto para canons ou perdidos, f/m)
conexões já definidas:
@captnfenix: esme é a pessoa em quem cedric mais acredita poder confiar no c.c.c. é uma conexão que o faz sentir-se são, apesar da magia do mundo das histórias e quaisquer maluquices que aparecem no caminho.
#wanted cnns: cedric.#então: eu morri e aqui quem fala é meu espírito. meu trabalho me matou.#tô numa função nova e simplesmente meu tempo livre foi reduzido a 0 KKKKKKK mas mesmo assim amo muito o cedric e quero demais essas conexõe#eu pedi por elas no OOC mas como não tive tempo de conversar direito e combiná-las#resolvi pedir de novo para alinhar direitinhoooo!#se tiver interesse em um plot que não esteja comigo ME FALAAAA
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Deixa eu escrever aqui uma coisa que não vai fazer sentido nenhum pra vocês só pra mim não esquecer
Harry é atriz de teatro brasileiro do rj, tem algumas amigas lá e amigos também. Numa noite de apresentação muito importante, da qual eu não vou dar detalhes, uma amiga próxima dela fixa muito ansiosa e nervosa e manda mensagem pra ela pedindo pra ela chegar mais cedo pra acalmar ela no camarim a tempo da peça. Quando ela vai dizer sim, chega uma mensagem de Louis chega declarando estar na mesma situação da amiga, só que de alguma forma pior. Ela só finge que não recebeu a mensagem e vai direto encontrar a amiga dela, consegue acalmar ela e tudo.
Quando ela decide responder o Louis, ele já sabia que ela tinha ido ajudar a amiga e ficou meio chateado, e quando ela vai se encontrar com ele e o Louis leva ela PRO APT DELE, ele ta puto e nem fala direito com ela, mas quando ela exige que ele fale pq ela realmente ESCOLHEU ajudar a amiga dela ao invés dele, ele começa a chorar ainda com raiva e com a maior cara de coitado (pq sempre q homem chora acontece isso) e aí ele fala que só precisava dela ali pra ajudar ele a encenar algumas partes, e explica que como ela sempre responde ele rápido ele começou a se preocupar, pq vamos supor que ele mandou a mensagem num horário disponível dela, que tava constando que ela tava online e ela simplesmente deixa ele no vácuo por umas 5hrs.
Ele diz que tinha ficado muito nervoso e ansioso e preocupado, e se culpando também por ser tão preocupado com ela por ela só não responder ele, ele desbafa com uma raiva imensa, enquanto chora e prensa ela na parede. Ela começa a "acalmar" ele, passa os braços pela nuca dele e começa a acariciar o cabelo e as costas dele, ele vai "esvaindo a raiva" (atenção nessas aspas) e tem um momento que ela só consegue escutar ele fungando no cangote cheiroso dela, e ele vai descendo beijos por todo o corpo dela, até que ele chega na saia jeans preta dela e começa a tirar lentamente, olhando com os olhos inchados pra ela e perguntando se ela sabia o que ele ia fazer. Ela responde que ele tinha que fazer aquilo rápido pq a apresentação era daqui umas 4hrs, e o lugar ficava meio longe ainda.
Aí ele elogia a calcinha de renda vermelha dela, falando que era a cor preferida dele nas mulheres. Ela agarra o cabelo dele por que ficou puta de imaginar ele fazendo um elogio a calcinha de outra mulher, na intenção de puxar ele pra cima ou pra longe do alvo dele (a bct) e fazer ele pedir desculpas ou algo assim, mas NA HORA que ela pega o cabelo dele, ele olha pra ela e larga um tabefe na coxa dela, fazendo ela gritar de dor e soltar o cabelo dele, e aí ele agarra o queixo dela e faz biquinho pela força, falando bem pertinho do rosto dela "Só pela gracinha que você fez hoje, você não vai encostar um dedo em mim, e nem pense em beijo em lugar nenhum do meu corpo, pq a gente já sabe o que vai acontecer se vc fizer isso, não é?"
Aí ele começa a chupar a bct dela, que por sinal ela tinha depilado à uns dois dias atrás, com uma fome imensa, enterra o nariz nela e esfrega toda aquela área que fica vermelho (com a língua, os dedos e o rosto td), e ela só molha mais a bct pq ela não pode tocar ele mesmo ele estando bem ali senão ela vai apanhar muito msm e vai ser impossível de cobrir com maquiagem, dependendo de onde ele batesse, e pra descontar o prazer ela arranha a parede e geme pra um caralho. Essa parte vai ser a mais desenvolvida da one.
Aí depois de fazer ela gozar chorando e sem tocar ele, ela implora toda acabada, com maquiagem borrada, cabelo bagunçado e baba escorrendo pela boca, pra ele deixar ela tocar nele. Ele leva ela pro quarto ignorando todas as lamúrias dela e já nu e ela também ele senta na cabeceira da cama king e faz ela cavalgar nele PRA UM CARALHO, tipo, ATÉ NÃO AGUENTAR MAIS, E ELE FICA FAZENDO POUCO CASOE DETALHE, ELA AINDA NÃO PODE TOCAR NELE, ELA GOZA UM MONTE DE VEZES QUICANDO NELE SÓ COM A FORÇA DAS COXAS.
Ele ainda faz questão de falar "Era pra você conseguir quicar em mim com maestria, até sem precisar de apoio, já que você vai pra academia com aquela saia minúscula praticamente implorando pra que algum personal venha te ajudar só pra você poder esfregar sua bunda no pau minúsculo dele" chama ela de puta, de franga e tudo, até que quando ela tá extremamente cansada e não consegue mais, ele deita ela e distribuí beijos por todo o rosto dela pra acalmar, coloca as pernas dela nos ombros e penetra ela com tudo, e ela nem consegue gritar de tão sensível e arrombada que ela tá, e ELE começa a chorar e a listar os vacilos que ela teve com ele só essa semana, a carreta de eventos ruins de responsabilidade dela que acabaram dando naquela preocupação toda que ele teve (isso aí eu vou pensar ainda) e fode ela cheio de ódio e força. Quando ele enche ela, ele enterra o rosto no pescoço dela e diz "Agora você pode me tocar, e nunca mais vacila comigo desse jeito" aí ela toca o rosto dele e beija ele todo, e eles acabam dormindo uns 30 minutos com as bocas juntas, só q a sorte da Harry é que Louis tinha colocado um alarme pq se não eles só acordavam no dia seguinte 😅
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🤍 + lawrence & saerom
send me 🤍 + a ship and i'll tell you... (aberto)
lawrence ♡ saerom
who cooks meals for the other?
lawrence, posso tá errado, mas eu não consigo imaginar essa mulher botando um pé na cozinha sem ser pra comer ou beber água. saerom na cozinha com certeza é um dos maiores medos do lawrence, um dia você tem um abrigo, no outro as cinzas de uma.
who spams the other with memes?
se os memes tivessem tido a oportunidade de desenrolar mesmo, acho que o lawrence? provavelmente uns memes de bichinhos e os boiola / soft, daqueles cheios de coração pra namoradinha.
who likes to tidy around the house?
lawrence, ele gosta de ter as coisas no lugar pra ter a garantia de encontrar quando precisar e se guiar pela casa. eu imagino a saerom deixando algumas roupas largadas pela casa e o lawrence resmungando baixinho todo emburrado pegando uma por uma, mas nunca reclamando diretamente com ela.
who likes to play pranks on the other?
saerom, acho que esse tipo de coisa é a cara dela, justsmente pelo prazer de brincar com a cara do coitado. agora, o lawrence sequer cogitaria fazer uma pegadinha, um: porque elas seriam simples e inocentes demais pra funcionariam com a saerom, dois: ele não quer morrer.
who asked the other to move in with them?
tecnicamente ela já fez isso desde o dia que chamou o lawrence pra vazar (porque iam dividir os abrigos mesmo), mas saerom.
who is in charge of the music during a car ride?
lawrence, daquelas bem calmas ou indies, que geralmente você escuta enquanto anda de ônibus ou numa viagem a carro, tipo birds & bees da carly rose. focar na estrada ficaria pra saerom, o lawrence mal sabe como um volante funciona, então o passatempo dele seria o rádio (se tivesse estação funcionando ainda aquela altura).
who is more likely to tickle the other mercilessly?
lawrence, quando tá se sentindo corajoso e com vontade de apanhar. ele sabe que vai levar mãozada assim que a saerom escapar e vir atrás dele, então vai tentar apaziguar beijando o rosto e o pescoço dela antes de fugir.
who needs to hold the other during scary movies?
lawrence, mas mais pelos jumpscares do que os bichos em si. não importa se tem música de tensão ou se a câmera já tá dando sinal, ele vai se agarrar na saerom como se a vida dele dependesse disso.
who has to help the other when it comes to technology?
imagino que o lawrence também, ele é muito caseiro e ligado a coisas físicas e materiais como livros e plantas, dificilmente saber algo sobre tecnologia ajudaria no campo que ele fazia parte. então, a saerom teria que socorrer ele nessa questão também.
who likes to get a bit frisky in public / an inappropriate setting?
saerom, obviamente, a mais sem vergonha e cara de pau dessa relação. lawrence sendo a pura voz da razão e listando pelo menos uns 10 motivos pra aquilo dar errado, que eles podem ser pegos e todos os riscos, mas sempre acaba se rendendo e indo na onda dela. ele é fraco, a saerom manda, ele obedece.
who wakes up first, and do they wake up the other or let them rest?
saerom, pelo menos eu imagino que pra poder checar os arredores e se certificar a segurança do perímetro. chuto que pelo soft spot dela que deixaria o lawrence acordar por conta própria (e ficar espiando ele dormir escondida).
who is always taking pictures of the other when they aren’t looking?
lawrence, imagino muito ele tirando foto de tudo e principalmente dela caso encontrassem uma câmera no caminho. cada vez que ela tivesse distraída, seria uma foto nova pra coleção ao ponto da saerom querer arrancar da mão dele a pobre da câmera.
who is better at video games, and do they let the other win or show no mercy?
saerom, a bicha já tem vantagem em saber mais sobre tecnologia do que o lawrence, derrotar o coitado não seria dificuldade alguma. eu imagino muito ela não tendo dó alguma na hora de massacrar ele, mas ficar com pena depois do lawrence só conseguir uma derrota atrás da outra mesmo se esforçando bastante, e deixar ele vencer uma vez pra ver ele feliz.
who always gets up in the middle of the night to use the restroom and accidentally wakes up the other?
saerom, ela parece ser do tipo que demora ou tem dificuldade pra dormir, eu acho, então imagino ela perambulando pela casa enquanto reflete sobre as coisas e o lawrence acordando, mas somente voltando a dormir quando ela tivesse do lado dele e estivesee dormindo juntos de novo.
disclaimer: removi dois porque não consegui imaginar qual delesvse encaixaria nelas. e tudo aqui é suposição minha mesmo, difícil prever a saerom às vezes (sbshshahhs), me dá um toque se não fizer sentido (🤜🤛), gosto de saber mais da saerom.
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vi um post falando da primeira cena de cnc e lembrei da minha entao senta q la vem historia mona !
tinha esse garoto que eu ficava fazia um bom tempo (perdi minha virgindade com ele inclusive) e a gente sempre teve mta abertura pra falar sobre gostos sexuais um com o outro
nunca chegamos de fato a combinar algo relacionado a bdsm mas ja era consenso entre a gente de que eu gostava de apanhar, era extremamente submissa a ele (tanto que sempre rolava dele falar que era meu dono 🥴) e que eu me sentia mais confortavel quando ele tava no comando
uma das vezes que fui pra casa dele eu tava no periodo fertil e a gente tava sem camisinha entao os planos eram so jogar um videogame e ficar de boa batendo papin & dando uns beijinhos (rsrsrs coitada
eu insisti pra jogar fifa 23 so q esqueci que sou absolutamente PODRE jogando isso entao desisti e dei o controle na mao dele p ele jogar e deitei em cima dele td normal ate entao
ele parou de jogar e a gente ficou so conversando e beijando so q homem é aquilo ne 2 min de beijo e o piru ja ta estourando a bermuda so q eu n tava muito no clima de pau na buceta nql dia e falei isso p ele e ele respeitou obvio
so q ai teve uma hora que eu levantei pra pegar agua e ele simplesmente me imprensou na parede e me enforcou meu coração quase saiu pela boca mas gostei
falei pra ele de novo que eu nao queria e ele falou "mas eu que sou seu dono e eu que sei o que é melhor pra vc" ainda tentei fugir dele depois disso mas ele é 2x o meu tamanho e ele é MUITO mais forte que eu, ele só me agarrou de volta e eu pensando puta q pariu esse homem vai acabar c a minha vida fudeu
dai p frente foi so p tras ele me jogou de bruços na cama prendeu meu braço pra tras tirou minha calça e me fodeu com os dedos. depois disso eu sentei na cara dele ate gozar e ele gozou na minha boca 😸 e ainda fui pra faculdade depois pois sou uma mulher atarefada
hoje em dia ele finge que eu nao existo
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A caixa do som do bar estava tocando Jards Macalé.
Eu tava precisando de dinheiro para pagar a dívida do bar, do caça níquel e do agiota. Também tava editando um livro de poesia e adaptando o texto um bonde chamado desejo do Tennessee Williams para o roteiro de um curta metragem de um amigo que tinha acabado de se formar em cinema. Às vezes também pensava em como deviam ser os peitos da Isis Valverde. Escreveria uma peça só para ver ela nua no palco. Por coincidência, um aviãozinho lá do meu bairro tinha quebrado a perna (para quem não sabe, aviãozinho é o nome que se dá - aqui no Rio de Janeiro - ao bucha que sobe o morro para comprar drogas e revender mais caro para a playboyzada). Ele fazia uma boa grana com isso e às vezes parecia até mesmo os playboys que compravam dele, indo e vindo com sua bike elétrica pra cima e pra baixo. No fundo, era um cara gente fina. Pois bem, depois de bastante conversa entre nós, decidimos que eu iria fazer as entregas com a bike dele e ficaria com o dinheiro. Assim, ele não perderia os clientes e eu conseguiria pagar o agiota que tá me ameaçando. Confesso que não tenho medo de morrer e nem de apanhar, mas o desgraçado sabe onde mora minha filha. Ou eu o matava, ou sumia ou dava um jeito de levantar essa grana, e foi o que eu fiz. Algumas semanas depois, eu tinha feito tanto dinheiro que paguei todas as minhas dívidas e ainda sobrou uma boa quantia. Depositei o resto na minha conta da caixa econômica federal e fiz um pix de 1.000 reais para Tereza: “Tetê, fiquei sabendo que semana que vem será a semana mais quente do ano. Vai para Ilha Grande e fica em algum lugar legal. Espero que você ainda seja virgem. Beijos, papai te ama!”
Gosto de pensar que ela é virgem, já que não aceitou ser lésbica. Ela gosta de me enganar também. Somos felizes assim, eu e minha garotinha de 30 anos. O último namorado dela foi um desses compositores de trap com a sobrancelha riscada e camisa de time. Uma vez ouvi dele que o Machado de Assis tinha que escrever mais simples e para os pobres, e continuou dizendo que gostava da minha literatura. Não sei que tipo de maconha prensada ele fumou naquele dia. Mais tarde, pensei que ele só disse aquilo para comer minha filha. Não sei o que era pior. O ouvido dela deve ter testemunhado muita pérola que saia da boca daquele moleque. Não quero mais lembrar disso.
Tinha gostado da bike elétrica, não precisava de habilitação e alcançava 45 km/h. Pensei em comprar, mas minha barriga ficaria maior do que já é. Talvez fosse melhor continuar caminhando. Ok. Sentei no bar, tomei quatro litrões sozinho e resolvi gastar o resto da grana na maquininha de caça níquel. Coloquei 100, depois mais 100 e mais 100 e mais 100 e mais e mais e mais. Tava com mil reais no bolso, pus ao todo 900 e me sobrou apenas uma última nota de 100 que pus também. Bingo! As letras giraram, as figurinhas combinaram, os números enfileiraram, perdi o chão e o céu virou meu alicerce. A máquina pagou tudo. Os mil que eu joguei, voltaram. A sensação de vitória que eu senti foi como se eu tivesse apostado mil e ganhasse dois ou três mil. Besteira, apenas tinha recuperado o dinheiro perdido. Foda-se! O que importa são as sensações. Tomei mais um litrão quando tocou meu celular. “Alô?” “Ah, oi. E aí? Tá precisando de grana ainda?” “Quebrou a perna de novo?” “É um serviço que eu não posso fazer sozinho.” “Não tô precisando de grana, mas acumular nunca é demais. O que você manda?” “Vamos assaltar uma mansão lá no Joá!” “Vamos?” “Você e eu.” “Não sou bandido, brother!” “Você já vendeu drogas.” “É verdade…” “Coisa simples. Só vai ter mulher na casa. A gente rende, rouba e vai embora.” “Não vou matar ninguém!” “Deus me livre!”
Não sei porque eu aceitei fazer essa merda, mas é como disse Nelson Rodrigues: todo mundo tem um preço. Meu preço talvez seja arrumar dinheiro com a mesma facilidade que eu gasto dinheiro. Eu só não entendi porquê teria apenas mulheres, mas no dia marcado estávamos lá na praia da Joatinga estacionando o chevrolet na esquina de um posto de gasolina abandonado. De roupa preta e balaclava, invadimos a mansão com dois revólver calibre 38 na mão. Eu nunca dei um tiro na minha vida, mas até que fiquei estiloso apontando o cano da arma em direção aos peitos de uma madame. Acho que era mãe das meninas. Gostosa. O traficante playboy tava certo. Elas estavam em 4 mulheres. Quase todas branquelas e loiras, exceto uma menina preta que parecia a minha filha. Ela tava vestindo uma camisa do the dark side of the moon, o que a fazia parecer mais ainda a minha filha. Ela também me lembrava a Sheron Menezes, assim como minha filha. Se eu fosse religioso as coincidências seriam algum tipo de sinal. Mas eu não sou religioso e as coincidências são apenas coincidências e nada mais. Enquanto meu parceiro rendia e mandava as meninas calarem a boca, eu subia as escadas com uma mala louis vuitton enorme, parecia uma piscina olímpica. Fui catando as coisas de valor que eu achava pelos quartos: relógios rolex, macbook, ipad, iphones, tênis, sapatos, bombons, pequenas smartvs, aparelhos de sons e uma lata de ervilha que eu nunca vi igual em toda a minha vida. Devia ser uma boa ervilha. Daí entrei no quarto que provavelmente era o quarto da madame. Grande, todo amadeirado e forrado a couro branco, com vestidos esquisitos e um tocador de vinil, sobre ele enxerguei aquele disco do Beto Guedes: contos da lua vaga. Bom disco. Foi para a mala também. Me lembrei de um post da moo no twitter dizendo que por causa da Luisa Sonza hoje as pessoas ouvem o the dark side of de the moon inteiro, mas não me perguntem porquê. Ainda preciso ler os comentários para entender. O twitter da moo é uma boa companhia. Ela postou uma entrevista da Marina Lima dizendo que Fullgás foi inspirado em Billie Jean. O twitter da moo é interessante porque tem muito dessas coisas inúteis. O verdadeiro conhecimento é aquele que não se usa nas provas da faculdade, tenho dito. Por isso sou escritor. E talvez traficante e assaltante. Malandro se esconde para não trabalhar, dizia minha ex mulher. Isto basta.
Quando desci as escadas, meu colega de profissão estava com uma mochila cheia de jóias, carteiras, objetos de valor e alguns tabletes de maconha na mão. Aquela quantidade configura tráfico, e eu disse em seguida. Ele riu e olhou para a menina que parecia minha filha. Fomos embora, no carro ele disse que a maconha estava na mochila da menina. “a sheron menezes?” “parece, né?” “o que você tá fazendo indo pra zona sul?” “vou te levar num lugar especial.” “tô cansado.” “um drink e vamos embora.” “ok.”
Eu sabia que não seria apenas um drink, mas também não imaginava que iríamos parar num lugar chamado creche dos maridos, na rua Djalma Urich 163, Copacabana. Era um puteiro bem diferente do convencional. Uma das meninas sentou no meu colo, diria que podia ter idade para ser minha filha, mas a verdade é que ela até poderia ser minha neta. Perguntei seu nome: Índia, e disse que tinha acabado de chegar de Manaus. Meu parceiro já tinha ido para o quarto com uma ruiva, novinha também. As meninas pareciam ter uma faixa etária entre 18 e 22 anos. “O que você faz da vida?” “Sou escritor.” “Escritor? Que legal!” “Mas ultimamente tenho ganhado a vida vendendo drogas para idiotas e roubando mansões de mulheres ricas e indefesas.” A manauara riu como se eu tivesse contado uma piada, disse algo sobre meu senso de humor, meteu a mão dentro da minha cueca e me chamou para o quarto. Falei que não iria rolar, ela levantou e procurou outro cliente. Pedi mais um drink, lembrei do livro de poesia e do roteiro que eu ainda não terminei. Por incrível que pareça, a caixa do som do bar estava tocando Jards Macalé.
Brenno Costa
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Sempre foi você - Imagine Park Hyung Suk
Aviso:
Olá para quem encontrou esta obra e tem sua primeira experiência por aqui. Deixo avisado a partir do primeiro capítulo que este não será um livro de romance puro. Digo isso a quem entrou com estas expectativas. No decorrer da obra, vocês irão se deparar com variados tipos de cenários, desde ao abuso psicológico até o preconceito com raças e agressão a mulher por parte de homens. Deixo aviso que lerá cenas fortes, mas que não irá comprometer nada de seus psicológicos. Se estiverem curiosas sobre que tipos de assuntos que irão vir a tona nesta viagem, podem dar uma conferida nas tags deste livro.
Boa leitura e um beijinho doce em sua testa 💖
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"O que na verdade me irrita é o fato de guardar tudo para sí. Vai se submeter a ser tratado pior que um cão?"
Dia após dia, abusos por cima de abusos e isto ele aturou calado. Poderia bem denunciar aqueles delinquentes, mas se viu oprimido o bastante para não os entregar.
Lá estava ele, de joelhos naquele chão imundo do banheiro masculino. Um grande jovem fumava junto de outra estudante. Ele nada podia dizer, pareciam ordens. Ele fora pisoteado, humilhado e até espancando, nem por isso tomou uma pequena ousadia para o repreender. Engraçado pensar em como tudo deu início.
Seu limite estourou a partir do dia que sua mãe decidiu aparecer em sua escola. A mesma iria armar uma bela de uma confusão com seu opressor, mas fora parada pelo mesmo. Neste exato dia, foi quando se demarcou tudo sobre seu destino. Na verdade, há poucos dias atrás. Já havia dito coisas horríveis a sua mãe e sua amiga de longa data, S/n. S/n não foi como a mãe do garoto que tolerou tudo calada, ela era mais cabeça quente quando necessário. Ela, por sí só, já odiava o fato dele apanhar todos os dias na escola e não poder fazer nada justamente porque ele pedia para não se intrometer.
- Você poderia uma vez na vida deixar de ser tão idiota, você é incoveniente! Imbecil!- Seus olhos esbugalharam em espanto. Você sabia que provocou a ira nele, mas não contava por um segundo sequer que ele a ofenderia por achar o que é o melhor para ele. Sim, era mais uma briga sobre ele não fazer nada e por, desta vez, ter sido rude com a própria mãe.
- Seu... — Ela se mostrou totalmente incrédula e torceu seu rosto para a pior careta possível em ato de indignação.—PORQUE NÃO MOSTROU ESSES CULHÕES QUANDO ESTAVAM PISANDO EM VOCÊ FEITO MERDA!?- Seus olhos lacrimejaram no puro rancor só de saber que isso era a verdade nua e crua. Você pensou várias vezes em se socar por ter dito isso, era exatamente a ferida mais fresca que ele tinha. Embora dissesse e quisesse fazer algo, não era possível graças à ele.
- Bom, veja só, eu não sou um cara forte.- Seus braços abriram-se, lançando um pedido para que fizesse uma rápida leitura sobre seu corpo, o deixando totalmente exposto.- Não sou popular, as pessoas me vêem com nojo, eu não tenho um ponto positivo em beleza ou personalidade a se somar. Então você queria o quê? Que eu rebatesse? Você obviamente não deve ter noção do quão miserável eu já sou por ser assim, e você acha que é fácil como estalar os dedos?
- Suk, não foi isso que eu quis dizer...- Ela se aproximou e tentou tocá-lo em vão quando o mesmo afastou-se e seu olhar desceu em desânimo consigo mesmo.
- Talvez você tenha razão, talvez eu possa ser o único imbecil por aqui. Me desculpe fazer você passar por isso por tanto tempo, S/n.
O primeiro, o segundo, o terceiro e assim por diante foram se dando os passos de distanciamento entre ambos. Estava em total estado de choque, se xingando mentalmente por ter sido tão dura com o garoto. Suas pernas tremiam, implorando para que o alcançasse e não o deixasse ir, algo no seu peito dilatava-se com a aflição de que aquilo seria um breve aviso do que, em sua concepção, talvez viria logo a seguir algo ruim.
- Não vai...- Sem ao menos perceber, já estavam escorrendo suas lágrimas e sua boca proferindo pragas a sí própria.
Sua pessoa também tomou a decisão de tomar o caminho oposto e voltar para sua casa. Talvez tivesse que dar um tempo à ele. Era idiota tentar mudar a cabeça dele. Lhe partia o coração ao lembrar da cena de sua mãe aparecendo no colégio e vendo seu filho ser judiado ao mesmo tempo em que corria como uma leoa para proteger seu filhote de seus predadores. Por consequência, sua raiva pairou sobre seu consciente ao ter que relembrar cada miserável detalhe. A lata de lixo que apareceu em sua frente pagou as contas por isso e, como resultado, você foi gritada aos quatro ventos pelo dono do estabelecimento que terminava de limpar a calçada quando o fez. Você correu como ninguém naquele instante e agradeceu internamente por ele não ter a alcançado.
Estava entardecendo ao ponto do crepúsculo e tinha de voltar pra casa. Quando chegou, passou diretamente para seu quarto na casa em que morava um casal que a hospedava desde que conseguira uma bolsa de estudos no ensino médio da Coréia. Não foi nada fácil conseguir, mas o esforço valeu a pena. Tanto a pena que você tinha perdido as contas de quantas vezes já foi quase deportada de volta ao seu país por mal comportamento ou encrencas que se envolvia sem querer.
Foram há exatos 2 anos atrás. Você já estudava línguas básicas como inglês e tinha vocação para tentar arriscar no coreano. Neste mesmo período, havia concorrido em uma prova enquanto estava concluindo seu último ano do fundamental. Era uma chance única e não poderia falhar. Você e mais 314 alunos da época conseguiram passar na avaliação e então foram preparados para suas viagens para a Coréia com hospedaria e estudos já a sua espera. Quando entrou no ensino médio depois de toda a papelada resolvida com pais, monitores, viagem e matrícula, lá estava S/n. Pisando seus pés naquele lugar onde, até a primeira vista, você encaixava como esbelto, você adentrou mais e olhou minuciosamente cada detalhe daquela propriedade de ensino. Mas, enquanto passava, não deixava de perceber os olhares curiosos de alunos por alí.
Seus ombros se encolheram e sua mandíbula travou em nervosismo profundo. Sabia que era uma estrangeira e podia ser curioso aos olhos em redor, mas não era necessário comer até sua alma. Ao menos pensava que eles podiam ser mais discretos.
Sua mente guardava com cuidado a numeração de sua sala em que teria aulas de agora para frente. Sua vergonha a impedia de chegar em algum aluno e perguntar onde seria seu departamento. Estava a mercê de seu senso de direção. Não foi tão ruim no fim das contas, já que encontrou e deu um longo suspiro de satisfação quando não viu quase ninguém na sala, exceto algumas meninas no canto sentadas e cochichando enquanto se maquiavam e um garoto ao fundo com seu olhar baixo. Você cruzou a porta e prontamente elas a encararam mudando seus olhares divertidos para confusos, como se vissem algo incomum. Bom, essa parte não deixa de ser verdade.
Mais uma vez respirou fundo e não deixou de passar despercebido pelas garotas que riram baixo do que acabara de fazer. Seus pés locomoveram-se até o fundo da sala e sentou-se a frente do garoto. S/n suspendeu sua mochila nas costas da carteira, seus olhos passaram rápido sobre o rosto do garoto que usava óculos e parecia meio abatido. Logo sua atenção voltou a frente e mais uma vez viu as garotas a olharem e falarem baixo enquanto riam. Não era necessário descrever seu nível de desconforto. Algo em seu interior lhe dizia que muito mais disso poderia vir a seguir.
Mas logo deixou esses pensamentos hostis de lado quando lembrou do garoto atrás de si. Era uma mania feia, mas você julgava a personalidade da pessoa por ver seu rosto e como agia minimamente. Algo lhe dizia que ele não parecia o tipo que "ladra". Prontamente virou-se de costas e olhou, capturando completamente a atenção do garoto para sí.
— Meu nome ser S/n, eu mudei hoje para esse colégio.— O sotaque carregado e sua gramática levianamente ruim não impedia o garoto de entendê-la.
— Ah...Eu...Eu...— Ele travou. Seu rosto torceu com um grande ponto de interrogação destacado em sua mente. Será que estava sendo invasiva? Já tinham lhe falado certa vez que certos asiáticos como coreanos, japonês, chineses e etc tem o costume de serem reservados entre si. As vezes não são tão receptivos com estranhos, ainda mais um estrangeiro.
Mas mal sabia que era apenas a questão sobrevoando sua cabeça sobre o por que alguém falaria com ele do nada? Logo ele?
Ele engoliu a seco, fazendo um barulho consideravelmente alto e recebendo um "eca" de uma das garotas no canto.
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— Me-meu nome é Park Hyung Suk...— Ele estava suando frio, seu nervosismo o estava deixando louco.
— Posso chamar Hyung Suk? Eu não quero ser invasiva, se for o caso posso chamá-lo pelo nome completo-
— Por favor, não se incomode!— Sua mãos abanaram em negativo freneticamente, mas logo parou por perceber o quão exagerado estava sendo em seus gestos e como via a carranca daquelas garotas piorarem em direção a vocês dois.— Quero dizer, me chame de Hyung Suk apenas...— Sua mão coçou a nuca, deixando você ler sua linguagem corporal constrangida.
— Aqui existe recreio ou descanso?— Estava nítido a forma como queria socializar com esse menino. Quem dera não fosse apenas o desespero de ficar só e condenada a ser excluída.
— Bom...Temos intervalo por aqui.
Que pergunta estúpida. É uma escola de ensino médio comum, claramente deveria ter intervalos.
— Aaah...— Seus cotovelos se apoiaram na mesa dele enquanto sua mão dedilhava os rabiscos em sua mesa. Nunca tinha visto uma mesa tão suja e surrada, e olha que de mesa suja e surrada você garante ter visto muito nos colégios em que estudou.— Não quer passar o intervalo comigo? Ou você já tem com quem andar?
Era claro, você precisava de um amigo nessa nova selva.
— Ugh...— Você franziu a testa. Era isso? Um grunhido de resposta? Mas quem diabos faz isso?
— "Ugh", um bicho te picou?— Ele corou. Era por demasiado estranho. Nenhuma menina, até este momento da vida, teve uma conversa tranquila e sem o menosprezar. Chegava a ser até audaciosa. Ele não sabia como reagir, era a primeira vez que isso acontecia.
Seu rosto corou e sua língua recebeu uma trava instantânea.
— Tudo bem, desculpa te incomodar.— Seu eu interno gritou ao vê-la começando a se virar para frente e quebrando o contato visual enquanto isso. Ele se amaldiçoou mil vezes por deixar a impressão que estava sendo "incomodado" por ela.
No impulso seus pulmões tomaram ar e expulsou uma simples palavra.
— Não!— Seu corpo travou e mais uma vez ele conseguiu ter sua total atenção.
— CALA A BOCA, SEU GORDO FUDIDO!
Já era hora. Uma das meninas se levantou e andou até o ponto onde estava, parando ao lado dele. Seu rosto carregado de maquiagens extravagantemente coloridas faziam seu estômago revirar. Suas mãos bateram com força na dita carteira suja do rapaz, deixando a vista suas compridas unhas postiças.
— Não é de agora que eu tô vendo você com essa merda! Quer que eu fale para o Tae Sung te dar uma surra nesse intervalo!? ENTÃO CALA A PORRA DA BOCA!— Ela fechou suas palavras enaltecidas pelo ódio com um tapa bem marcado na face do garoto que manteve sua cabeça baixa depois disso. Seu peito se comprimiu ao vê-lo pedir desculpas e ouvir uma fungada. Ele iria chorar. Como se não bastasse o desprezo e humilhação, ela ainda tinha saliva para bostejar perto do garoto que já parecia estar abatido.
Que autoridade é essa? Simplesmente mandar a pessoa calar a boca, ameaçá-la e em seguida bater em seu rosto? Extremamente desnecessário, você diria.
Seu olhar se mergulhou em desdém assim que viu a falta de necessidade vindo dessa garota hostil e soberba. Automaticamente se pôs de pé e a encarou, assim como ela devolveu um olhar torto no mesmo instante.
— Quê que é, heim?— Era tão nojento as expressões "intimidadoras" do seu rosto, que chegava a ser hilário de tão feia que ela ficava.
— Bate nele de novo e eu corto o seu dedo pra enfiar no seu cu.— Nesse momento seu peito esquentou. Nunca tinha chegado a ameaçar alguém nesse nível em todos os seus anos de escolaridade até agora.
— Ah, é?— Ela ergueu a mão na exata hora para lhe esbofetear o rosto.— Volta pro seu país, sua fodida. Para de tentar falar nossa língua com essa boca nojenta!
Você chegava a achar ridículo esse bullying deles. Era isso? Bater e ficar calado? Ah, não. De onde você vinha, você ia mostrar que se apanhasse na escola, apanhava em casa também. Brigar não era uma das suas preferências, mas sabia impor bem seus limites e sabia armar o barraco quando precisasse.
Você segurou o braço dela e teve a surpresa de sentir o quão fino era. Aquilo não machucava nem uma mosca, mas se achava a boazuda.
— É a última vez que eu aviso. Não me faça ser expulsa no primeiro dia por ter quebrado o braço de uma das alunas.— De imediato a soltou e ganhou um extremo olhar fuzilante da garota enquanto massageava seu pulso pelo qual foi segurada com força.— Vou denunciar vocês ao conselho da escola se continuarem a mexer com o meu amigo.
Foi as últimas palavras que disse antes de tomar seu assento novamente e ser acompanhada pelos baixos murmúrios delas.
— Voltando ao assunto, Hyung Suk.— Você sorriu e o encarou com ternura enquanto massageava sua bochecha avermelhada.— Aquele "não!" Foi um sim?
— Bom... É que...— Não havia tempo, você o cortou. Parecia que estavam fazendo suco do seu coração de tão apertado que estava vendo ele cabisbaixo de uma hora para outra e seu rosto vermelho pela a agressão.
— É um sim. A gente vai andar junto no intervalo e eu vou te proteger desse ninho de cobras!— Ha! Você fez questão de falar em alto e bom som para que elas se mordessem de raiva.
— Ce-Certo.— Era tão estranho, do seu ponto de vista, ele tomar um leve rubor. Você o estaria envergonhando por acaso?
Esse foi o início de tudo. Hyung Suk, um jovem um pouco acima do peso havia conquistado seu carisma. Sentia que aos poucos você o conheceria e veria que é um bom menino de verdade. Já pelo lado dele, era a primeira vez que tinha um contato de amizade. Nunca, nada, absolutamente ninguém se interessou de o ter por perto a não ser para fazer "favores" e ser um saco de pancadas ambulante. E, além de tudo, era uma garota! Que chance havia de uma garota querer sua amizade? Mesmo sendo estrangeira. Talvez a linha de pensamento dos estrangeiros fossem diferentes dos coreanos em quesito de relações amigáveis.
A aula se passou e o intervalo finalmente se anunciou. Ela não perdeu tempo para puxar uma lancheira pronta de sua mochila e pegar a mão do garoto para o levar para fora. Ele ficou duro da cabeça aos pés, totalmente sem reação pelo toque. Mas seu estado se desfez assim que uma outra garota, que entrou na sala depois de estar cheia, o chamou.
— Gordo.— O mesmo ficou estático, obrigando S/n a parar abruptamente e olhar curiosa para onde estava vindo a voz que chamou seu "nome".— Diga a Tae Sung que depois quero falar com ele.
— Hyung Suk.— Disse S/n em alto e bom som. Hyung Suk e a garota a olharam atônitos.
— Como?
— Não é "gordo", repita "Hyung Suk".— Disse esnobando. Pra ela pouco interessava se internamente a outra garota estaria fazendo pouco caso ou rindo de você.— E você tem pernas, vai chamar esse Tae Lung você. O Hyung Suk vai merendar comigo.
E sem deixar falarem um "A", tanto de Hyung Suk, quanto da garota, você saiu dali o puxando.
— Hyung Suk, onde a gente pode merendar quieto sem que ninguém mexa com você?
Ambos estavam cruzando o corredor lotados e sendo acompanhados por olhares. Alguns pareciam que estava presenciando um show anormal. De tantas pessoas alí, por que só eles tinham que ser a atração? É tão incomum um gordo e uma estrangeira? Em sua cabeça, os coreanos deveriam dar uma revisada em seu conceito de aceitação no círculo social.
— Tem o terraço---
— Ótimo, é pra lá que a gente vai e você vai ser meu guia.— Outra vez você não o deixou terminar, apenas o ordenando a esse último comando.
Não demorou tanto para que chegassem ao alto e por lá arranjassem um lugar próprio para sentar e se deliciarem com a comida que trouxe. Já comendo, você não deixou de sorrir com a idéia do quão rápido arrumou um amigo. Talvez devesse ser pelo fato de ser um garoto muito quieto. Dificilmente iria querer socializar com os mais faladores e, pelo visto, os mais desagradáveis.
— Você é bem caladinho...
— Não sou não...— Os olhos dele rolaram mostrando um pouco de seu desconcerto.
— Hum...— A garota sorriu divertida já tendo um pensamento tentador em mente.— Eu não perguntei adequadamente naquela hora...— A curiosidade veio a tona nele assim que sua pausa dramática se fez.— Gostaria de ser meu amigo?
Enquanto mordia um pedaço do sanduíche que dividiu com vossa pessoa, S/n podia jurar que ele quase engasgou com um pedaço depois dessa pergunta.
— Claro...
— Uau...— O sorriso desmanchou para uma leve surpresa.
— O que foi?
— Gostaria de ser meu namorado?— Não tinha como, sua mente implorava.
Neste exato minuto ele cuspiu um pouco do sanduíche da boca e com o resto ele se entalou. Sua mão bateu freneticamente em seu peito até que finalmente recobrasse o ar para a fitar embasbacado e perguntar descrente.
— COMO DISSE!?
Uma gargalhada estourou. Simplesmente não tinha como a garota não ter achado graça na careta que ele fez. Sua mão segurou seu estômago por breves segundos enquanto tentava se recuperar das contrações dolorosas causadas pelo seu riso. Uma vez tendo controlado, sua palavra se dirigiu novamente a ele.
— Não leve o que eu disse a sério haha! Eu só pensei que, por você ter aceito meu pedido de amizade tão rápido, eu poderia brincar um pouco.— Não deixou de ser cômico o suspiro de alívio do garoto e seu rosto torcido em indignação logo após.
Foi um bom passo para começarem a se falar. Nos poucos minutos que passou primeiramente com ele, você conseguiu fazer com que falasse um pouco mais aberto. Você chegava a brincar para ver se o mesmo entrava no embalo.
Hyung Suk sentia algo novo, mesmo que parecesse meio falso, sentia que, pela primeira vez, tinha feito amizade. Foram-se tantos anos da sua vida sem ter ninguém como você.
Pena que tudo o que é bom, dura pouco. Vocês ainda estavam tranquilos. Já haviam acabado de lanchar. A dupla conversava com mais energia agora- somente até o ponto de um grupo de caras invadirem o terraço.
Estavam barulhentos e fumavam enquanto diziam merdas. S/n só não contava com quem viria logo a seguir.
As garotas mesquinhas da sala e a garota que ordenou Hyung Suk a chamar alguém.
— Já falei pra não fumar essa merda perto de mim.— Dizia a mais provida de beleza do grupo, a mesma que gostava de dar ordens.
— Dá um tempo.— O maior entre eles pestanejou, mas logo se deu por vencido e atirou fora sua bituca de cigarro.
Você se sentiu como um imã de coisas ruins. Não deu o tempo de vocês pensarem em sair dalí e as garotas já haviam visto vocês dois, logo apontando em sua direção. Era o que faltava. Todos tinha um ar ameaçador quando estavam juntos, parecido com hienas. Hyung Suk estava pronto para sair dalí e puxar você, mas você o segurou firme no lugar e esperou eles chegarem para ver o que queriam.
Não é como se estivessem devendo um agiota para fugirem desse jeito.
Finalmente estando cara a cara. O maior dentre todos se pronunciou.
— Então você é a novata estrangeira.— O mesmo sorriu ladino. Você se controlou ao máximo pra não mostrar sua cara de nojo para essa expressão dele. Ele fedia a tabaco e estava bastante suado, então sua concepção sobre a imagem dele não se tornou nada boa.
— Eu mesma.— Disse em tom firme S/n. Sua mão ainda estava na mão de Hyung Suk, então você podia sentir sua frieza e tremeliques. Parecia vara verde.
— Fiquei sabendo por aí que tava colocando panca na sala de aula para cima das meninas...Procede a informação?— Ele estava perigosamente próximo de você e ao fundo se escutava a risada dos outros.
— Não procede, quer saber o porque?
Ele levantou uma das sobrancelhas. Não acreditava na audácia que ela estava tendo. No mínimo, esperava sua cabeça baixa, um sim e um pedido de desculpas bem vergonhoso.
— Porque suas meninas estavam incomodando meu amigo quando ele simplesmente estava conversando comigo. Acha justo alguém te bater simplesmente porque se incomoda com sua conversa?
Ah, se nesse momentos se pudesse ler mentes. Mentalmente Hyung Suk deveria estar implorando para você se calar e saírem dali e você em como arrumar um revólver rápido se aquele cara fizesse uma gracinha.
— Não concordo com o modo preconceituoso que uma delas me tratou também. Você deveria rever suas amizades- Ah, espera, você deve ser da mesma laia também, isso explica muito coisa.
Um estalo seco se ouviu após sua fala.
Seu ouvido esquerdo zumbiu. Por que ficou tonta do nada? Foi tão rápido o golpe que foi incapaz de ligar os pontos ao redor? Sua mão descansou em sua bochecha que começou a inchar logo após o ataque. Você olhou enfurecida para ele, mas não perdeu sua razão.
— No fim das contas não é tudo verdade? Estrangeiros nem pessoas de verdade são. Olha esse seu rosto estranho e esses olhos. É nojento haha! Ah...Porquinho.— Ele olhou rápido e com desprezo para Hyung Suk.— Me espere na frente do ginásio e leve meu uniforme.
Mais uma vez ele sairia dalí, mas a deixando sua mão agora. Não contente, você o segurou mais firme e não o deixou ir.
— Com que direito?— Você perguntou.
— Hum?— O grandão olhou sem entender o que você ainda queria fazendo isso.
— Nem o meu pai me bate no rosto, quem dirá um moleque como você.
S/n estava a beira de um colapso. Isso piorou quando ele começou a rir com deboche e sua turma o acompanhou.
— E o que vai fazer? Chorar?— Ele estava pedindo para você imaginar todos os tipos possíveis de estratégias para sua morte.
— Eu não terminei.— Seu olhar estava banhado em braza. O calor de sua raiva não poderia a dominar ou então perderia a total razão e algo pior aconteceria.— Vai ser a última vez que você encosta a mão em mim, vai ser a última vez que vocês vão intimidar ele. Uma coisa que eu odeio em moleques fodidos como vocês, é esse temperamento merda e modo como tratam os outros como animais como se estivessem em uma hierarquia. — Dessa vez você soltou a mão de Hyung Suk e deu um passo a frente para mostrar que tinha peito para encarar aquele otário.— Eu levo o nome de cada um que está aqui e abro b.o contra todos.
Nesta última fala, as malditas risadas começaram de novo.
— Podem rir, mas eu prefiro ser racional. Podem esnobar achando que não vão ser presos por serem de menor, mas uma boa remuneração perante a justiça eu vou poder conseguir. E não pense que sairá do bolso de vocês, e sim de seus pais. Imaginem! Verem que seus filhinhos são só um grupo de vadias e valentões que intimidam pessoas no colégio. E não pensem que pare por aí. Eu vou fazer de tudo para acabar com a vida de vocês se continuarem a passar da linha.
— Era para ser uma ameaça?— Perguntou uma das meninas.
— Não, considere um aviso. Porque eu vou garantir um futuro pra vocês onde vão se encontrar vendendo drogas ou se prostituindo até a morte. Na minha palavra vocês podem confiar.
Você estava falando tudo da boca pra fora, mas essas palavras fizeram cada um que estava alí sentir sua espinha arrepiar quando seu olhar se mostrou vazio ao dizer.
— Tch! Vamos embora.— O cara que até então tinha lhe esbofeteado e feito pouco de você, se virou e saiu dalí com o restante.— Venha, porco!
— Ele não vai!— Aquele cara parecia um cachorro louco e enraivecido ao olhar para você e seus dentes se serrarem visivelmente.— Se fizer alguma coisa com ele e eu souber, podem esperar que eu vou colocar em prática tudo o que falei! Eu não sou brasileira atoa!
Uma das meninas se virou e demonstrou espanto. Dava pra ler em sua face a surpresa que teve. Provavelmente o fato de citar que era brasileira a assustou um pouco? Não, bobagem. Em sua cabeça jamais passaria que esse tipo de coisa séria suficiente para amedrontar alguém.
— Não fode! Você é mesmo do Brasil!?— Mas parecia sentir um leve engano no que pensou depois de ouvir esta pergunta sair da boca dela.
— Vamo, caralho! Com certeza ela só tá blefando.— O garoto puxou uma mexa do cabelo dela e recebeu um empurrão como moeda de troca pelo incômodo causado de sua parte.
— E se for verdade!? Ela pode ter ligação criminosa com vários por aqui! Ela pode até mandar nos matar! Lembra de como é o Brasil!!? E SE ELA FOR NAMORADA DE UM MAFIOSO!?
Okay, de todas as coisas a se pensar, essa foi a mais absurda, porém, a de maior ajuda. Com certeza, com um pensamento destes, ela não voltaria a importunar vocês durante um bom tempo com o seu grupinho. Também não os culpava por pensar assim, afinal, foi você quem implantou a tal ideologia sobre ser uma estrangeira brasileira na cabeça deles.
— Cala a boca, é só não mexer mais com ela.— Findando o surto daquele grupo, eles se foram.
Você suspirou e caiu sentada no chão, sentindo o cansaço pairar sobre seus ombros e um peso estranho surgir em sua consciência.
— Desculpe por não poder te proteger ou dizer algo.— Pela primeira vez, depois de tensos minutos, ele abriu sua boca para dizer alguma coisa. Ele se sentou ao seu lado e manteve seu olhar baixo sem ousar por um segundo sequer a olhar na face.— Mas você não precisava fazer isso, você só arrumou um inferno particular, agora eles não vão parar.
— Aah...— Você suspirou pesado.— Não liga, Hyung Suk. Eu sei bem como é passar por isso, ninguém é de ferro. Eu só quero que me faça um favor...— Fitando seriamente para ele, tornou a falar.— E olha nos meus olhos quando eu estiver falando com você.
Esse foi o primeiro comando em sua vida escolar que Park Hyung Suk não exitava em obedecer.
— Nunca se submeta a ser tratado pior que um cão, você me entendeu? Tudo tem seu limite e você tem que saber demarcá-lo.
Ele se calou por instantes, mordeu seu lábio com receio, mas logo firmou sua postura e o olhar.
— Certo! Eu juro nunca mais te deixar na mão em momentos assim e impedir ao máximo que esse cenário se repita novamente!
— Tá aí! Eu gostei dessa sua fala firme! Haha! — Vocês trocaram soquinhos e deram risadas, mas que logo foram cortadas pela preocupação do garoto por ver sua face mais inchada.
— Vamos na enfermaria...— Aconselhou.
— Sinceramente, como aquelas garotas conseguem andar com caras daquele jeito.— Você recebeu auxílio de Hyung Suk para levantar-se, mas logo sentou-se a beira do prédio, assim o fazendo a olhar confuso.— Vamo esperar o recreio terminar. Não quero andar com essa cara inchada num corredor movimentado.
Ele sorriu, porém não deixando sua preocupação de lado, assim sentando com você e apreciando a vista do térreo e as pessoas que por lá passavam.
Que bela maneira de arranjar uma amizade.
Continua...
Número de palavras: 4684
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Frases da militante travesti Janaina Lima
"Para mim, travestilidade tem a ver com liberdade. É ser tão livre ao ponto de dizer nesta sociedade preconceituosa que sou travesti."
"Porque de fato eu sou travesti. Porque se eu disser que sou transexual, é como se eu dissesse que eu sou mulher. E eu não consigo dizer que sou mulher, porque eu não sou mulher. Simone de Beauvoir disse que “Não se nasce mulher, torna-se”. Eu não nasci e nem quero me tornar uma mulher. Eu sou travesti e é esta a minha identidade. Então, se eu disser que sou qualquer outra coisa que não travesti, seria como se eu estivesse mentindo, viajando… Dentre as caixas que me apresentaram nos meus 39 de vida, o que mais me aproxima é a travestilidade. Tem a ver um pouco com a quebra do binarismo e das caixas “homem” e “mulher”."
"Se vermos a história da travestilidade no Brasil, vamos perceber que ela é totalmente desassociada da palavra “travesti” do dicionário, da palavra “travesti” do CID-10, da palavra que as pessoas do mundo acham. Então, a figura da travesti no Brasil tem esse viés político, de resistência, de assumir algo diferente, de bater o pé para todas as imposições em que somos submetidas."
"Antes a travesti apanhava da polícia, mas você acha que ela não apanha hoje? Continua apanhando. A diferença é que é que não é tão público como antes. Mas se você for pega sozinha na madrugada por um policial preconceituoso, você corre o risco de apanhar."
"Acabamos lembrando que há alguns anos a gente não tinha essa exposição na mídia e que fazia a conta de cabeça: “poxa, esse ano morreram sete amigas, oito…”. A violência e as mortes continuam, mas agora ela é noticiada, antes não. Mas cada vez que leio sinto uma angustia muito grande, ao ponto de eu pensar: “Será que isso vai acontecer comigo? Será que eu sou a próxima?”. Me angustia e provoca medo de algumas situações."
"É algo que as pessoas simplesmente não se sensibilizam. Não falam: “ai, coitada, morreu”. Não. A primeira pergunta que fazem é: “O que ela fez, o que ela aprontou?”. E isso me remete há quase 20 anos atrás, quando eu levei a facada. As pessoas me perguntavam: “Mas o que foi que você aprontou?”."
"E eu falo isso porque existe uma pressão para que as travestis comecem a ser noticiadas como transgênero, referidas como transgênero, sem que a palavra "travesti" seja mencionada. Além disso, penso que o problema do brasileiro é que ele gosta de copiar o povo de fora e não dá valor ao que tem. Então, só porque nos Estados Unidos usam a palavra “transgender” a gente tem que trazer para cá e utilizar, independente se vai trazer invisibilidade para outras comunidades ou não? Eu não acho ruim que as pessoas se identificam como transgênero, mas acho ruim que as pessoas queiram que outras se identifiquem, sendo que elas não querem se identificar."
"Se antes as pessoas [transexuais] diziam "eu sou mulher e você não é”, hoje elas [mulheres transexuais] dizem “Eu sou e você também é”. Mas não é algo bacana, porque é uma história de “tem que ser”, “tem que assumir algo”. E vem com uma imposição para você falar que é algo que você não é. Algumas pessoas acham que se eu, que sou travesti, me assumir mulher vai diminuir o preconceito. Mas isso é uma mentira."
"As pessoas tendem a achar que tudo o que a travesti faz é algo que vai ser negativo. Em momento algum elas procuram algo positivo. E você percebe isso até nas falas: “Vai ter uma manifestação, chama as travestis que elas fazem barraco”. O próprio movimento já faz isso. Eu ouço isso 24h: “Vamos chamar a Janaina que ela vai junto e já faz barraco”. Quer dizer, a travestilidade já está ligada nestas coisas. Daí o mostrar peito já é ligado a algo ofensivo. Mas se a gente parar para pensar temos reflexões bem interessantes: A travesti choca quando mostra a sua identidade, mas você não vê ninguém criticar os 500 boys que vem nos trios só de sunga. E eles são uma prioridade para as pessoas. Se não tiver homem de sunga no trio, não teve Parada. Além disso, porque no carnaval é válido ficar com o peito de fora? Por qual motivo na praia é válido fazer um topless? Por qual motivo um peito de fora incomoda tanto na Parada, sendo que estamos falando justamente de um ato de liberdade? Também não há um mínimo trabalho de conscientização. As pessoas só dizem: Não pode mostrar o peito e acabou. Ninguém perguntou porque ela estava mostrando, ninguém perguntou qual era o intuito…"
Fonte: http://www.nlucon.com/2015/02/nao-nasci-e-nem-quero-me-tornar-mulher.html?m=1
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Oi, Ana. Queria pedir-te uma opinião: como sugeres celebrar o 25 de abril amanhã? Durante anos fiquei sempre em casa por estar a lidar com depressão, mas finalmente posso dize que estou "curada" e gostaria de celebrar este ano, especialmente enquanto mulher. Sendo Lisboeta, terias alguma ideia especifica? Obrigada. 😊
Entrada gratuita no museu do aljube com visitas guiadas creio que as 10.30 e as 14.30. é, na minha opinião, dias melhores museus que temos
Entrada gratuita também no museu da GNR com uma exposição sobre o 25 de abril
Há também a marcha da liberdade na avenida, que termina com celebrações na praça do comércio. Não me lembro é a que horas começa mas deve ser la pras 2
Pelas 10 da manhã vais me apanhar no carmo a falar do estado novo e da revolução 😂
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EVANGELHO
Sexta Feira 15 de Novembro de 2024
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Lucas
℟. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 26“Como aconteceu nos dias de Noé, assim também acontecerá nos dias do Filho do Homem. 27Eles comiam, bebiam, casavam-se e se davam em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca. Então chegou o dilúvio e fez morrer todos eles. 28Acontecerá como nos dias de Ló: comiam e bebiam, compravam e vendiam, plantavam e construíam. 29Mas no dia em que Ló saiu de Sodoma, Deus fez chover fogo e enxofre do céu e fez morrer todos. 30O mesmo acontecerá no dia em que o Filho do Homem for revelado. 31Nesse dia, quem estiver no terraço, não desça para apanhar os bens que estão em sua casa. E quem estiver nos campos não volte para trás. 32Lembrai-vos da mulher de Ló. 33Quem procura ganhar a sua vida, vai perdê-la; e quem a perde, vai conservá-la. 34Eu vos digo: nessa noite, dois estarão numa cama; um será tomado e o outro será deixado. 35Duas mulheres estarão moendo juntas; uma será tomada e a outra será deixada. 36Dois homens estarão no campo; um será levado e o outro será deixado”. 37Os discípulos perguntaram: “Senhor, onde acontecerá isso?” Jesus respondeu: “Onde estiver o cadáver, aí se reunirão os abutres”.
- Palavra da Salvação.
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- Comentário do Dia
💎 “Não olheis para trás”
Lembrai-vos da mulher de Ló, que olhou para trás, para a sua antiga vida, para os seus apegos mundanos e, sem se lançar em direção a Deus, acabou perecendo, convertida em estátua de sal!
À medida que nos aproximamos do fim do ano litúrgico, os Evangelhos proclamados pela Igreja vão adotando um tom cada vez mais escatológico, como é o caso da leitura de hoje. Nesta página de S. Lucas, Jesus nos fala de sua segunda vinda e do juízo final que separará enfim o trigo do joio, os bons dos maus, os justos dos injustos. Será um juízo repentino, que pegará desprevenidos os que não se houverem preparado, absortos em seus afazeres terrenos. Para ilustrar como isso há de acontecer, o Senhor alude à destruição de Sodoma e Gomorra, as duas cidades mais conhecidas da antiga Pentápole (cf. Sb 10, 6): “Acontecerá como nos dias de Ló”, a quem Deus salvou da chuva de fogo e ordenou que, uma vez fora da cidade, não olhasse para trás (cf. Gn 19, 17). Esse “não olhar para trás” significa, antes de tudo, que não devemos apegar-nos a este mundo passageiro, porque se há nele algo que tenha valor, só o tem em Deus e por causa de Deus. O nosso coração, consequentemente, deve estar sempre voltado para o Senhor, a ponto de prescindirmos por completo do “passado” (isto é, das coisas mundanas, sejam elas os nossos divertimentos, os nossos gostos, as nossas más “amizades” etc.) e, com a vista posta no prêmio celeste, nos atirarmos ao que resta para frente (cf. Fp 3, 13), para o alto, a fim de podermos alcançar na glória o Deus que nos alcançou por seu amor e graça. “Lembrai-vos da mulher de Ló” — alerta-nos hoje o Verbo humanado —, que olhou para trás, saudosa da cidade que deixava, dos costumes e do ambiente idólatra a não queria renunciar, apegada ao que em poucos minutos se desfaria em ruínas fumegantes. Saibamos, pois, reconhecer o valor limitado e relativo das coisas deste mundo, que nada são e nada valem sem Deus e fora de Deus. Por isso, lancemo-nos em direção ao amorosíssimo Coração de Cristo, porque é só assim, referindo tudo a Deus e perseguindo sem descanso o alvo (cf. Fp 3, 14) da bem-aventurança eterna, que poderemos salvar não só a nossa vida, mas também a dos que amamos neste mundo: “Levanta-te, toma tua mulher e tuas duas filhas […] e não olhes para trás” (Gn 19, 15.17).
Deus abençoe você!
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Falta de mão-de-obra na apanha da castanha em Penedono obriga à utilização de meios mecânicos
A apanha da castanha nos Soutos da Lapa, na região de Penedono, tem vindo a ser cada vez mais mecanizada devido à falta de mão-de-obra para realizar o trabalho que é um dos mais duros na agricultura.
“Isto não é um trabalho fácil, é muito duro mesmo. Há dias em que até os olhos parecem inchados de andarmos o dia todo com o foco do olhar no chão e o foco nos ouriços, para detetar a castanha que é boa e não é”, relataram Liliana e Luís Frias.
Este casal há 10 anos que faz a apanha da castanha de Fernando Pereira, um produtor que completou 90 anos em agosto e que não abdica da apanha manual do seu fruto, que “é uma relíquia, não há melhor que esta Martaínha” na região dos Soutos da Lapa.
“Mas isto é muito duro, para as costas e para as pernas. De vez em quando é cada picadela nos joelhos! É dos mais duros na agricultura. Antes, ainda se podia comparar à apanha da azeitona, mas agora é muito mais fácil. Já a castanha, não”, acrescentaram.
Na freguesia de Penela da Beira, concelho de Penedono, distrito de Viseu, a castanha “é um dos motores mais fortes” da economia local, mas “há muito que deixou de haver mão-de-obra para a apanha, porque é muito difícil”.
“Tive durante muitos anos um grupo certo de mulheres que vinha sempre apanhar, mas todos envelhecemos, elas deixaram de poder e já não conseguimos arranjar quem queira fazer este trabalho”, disse à agência Lusa Fernando Pereira.
Na experiência dos seus 90 anos, disse que “não há fruto como este e apanhado à mão” e, este ano, conseguiu que se juntasse ao casal “o irmão dele para ajudar, para ser mais rápido”, embora tenha ido “obrigado pela patroa”.
“Peço a uma amiga que me dispense os trabalhadores. Mas eu pago-lhes e trato-os bem. Pago ao dia, dou uma gorjeta de 50 euros no final da campanha e ainda levam castanhas, maçãs e azeite, porque eu sei que é um trabalho duro”, contou.
Questionado sobre a possibilidade de fazer a apanha com máquina, Fernando Pereira recusou-se: “Nem pensar, é à mão, porque não há comparação”.
“Enquanto eu viver, é assim. E depois quem cá ficar que faça o que quiser”, reagiu.
Já Mário Pereira, com 88 anos, um outro produtor e “um dos maiores na freguesia” de Penela da Beira, pensou de forma diferente e há dois anos adquiriu uma máquina, porque para isso “bastam duas pessoas e é muito mais rápido”.
“Eu tinha muitos hectares, mas já fiz as partilhas. Ando aqui neste lugar, com 15, mais ou menos 700 castanheiros. Fui eu que os plantei a todos e comigo, ao longo de 30 anos, andou um grupo de mulheres a apanhar, mas também deixaram de poder. Então comprei uma máquina e eu mais um rapaz cá fazemos a apanha”, disse.
A exceção vai para as “zonas muito inclinadas do souto, onde é mais difícil ir”, o que o levou a procurar trabalhadores, “mas não foi fácil, mas apareceram esses cinco rapazes imigrantes, do Nepal, que aceitaram fazer o trabalho”.
No entanto, Mário Pereira não esconde a importância da “rapidez da apanha com a máquina e por menos dinheiro”, já que, depois do investimento inicial, “já só é preciso combustível”.
“Tenho é depois o trabalho extra de limpar toda a castanha, porque a máquina apanha tudo. Apanha a boa, a faneca, a bichada, o refugo e também os pauzitos. Depois, em casa, tenho de a limpar e colocar na água, para separar a que é boa. A que vier ao de cima, não presta. É um trabalho adicional que não tinha e agora tenho”, disse.
Na Cooperativa Agrícola de Penela da Beira sabem distinguir a que é apanhada à mão e com a máquina, “e há clientes que também sabem e não se importam de pagar mais por isso”, admitiu à agência Lusa o presidente, Aires António Macieira.
“Na apanha manual há outro cuidado. As máquinas apanham tudo, há muito mais bichadas, nota-se a diferença. Nós, na cooperativa, é que temos de ter mais cuidado na seleção, porque o cliente vai reclamar e é a credibilidade que está em causa”, apontou.
Aires António Maceira afirmou que a apanha por máquina “é a realidade e o futuro, e por isso a cooperativa é que tem de se adaptar à nova realidade”.
“Se me perguntar o que seria o ideal. Sem dúvida nenhuma que seria apanhar à mão, mas é um ideal que não é possível. Não há mão-de-obra e, por isso, temos de ser nós, cooperativa, a adaptarmo-nos a uma nova realidade”, rematou.
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amores tropicais - 121
Na mansão de Heitor, Mírian conhece um pouco mais da história do multimilionário.
[Heitor]- solidão, minha querida Mírian. Ela é a culpada por essa minha constante busca por uma migalha de afeto que seja.
[Mírian]- é curioso. Você, um homem tão rico, poderia ter tudo.
[Heitor]- algumas coisas dinheiro nenhum no mundo compra.
[Mírian]- então por que continua vivendo assim?
[Heitor respira fundo]- porque já se tornou meio que um ciclo vicioso. Fico um tempo com uma mulher, dou a ela tudo que precisa e no final, sou descartado.
[Mírian]- talvez se deixasse as coisas acontecerem naturalmente...
[Heitor]- tô velho demais pra pensar nisso.
[Mírian]- não, não diga isso, senão me ofende. Temos quase a mesma idade. (risos)
[Heitor ri]- mas você é uma mulher linda. Inclusive, me assusta ser solteira.
[Mírian]- depois que meu marido morreu, eu me dediquei cem por cento à Dandara e à igreja. Nunca mais quis saber de ninguém.
[Heitor]- a Dandara é mesmo uma menina incrível. Deve estar sentindo falta dela.
[Mírian]- é. Mas ela está bem. Sei disso.
Vanessa leva Auxiliadora e o restante do grupo até Charles, que segue trabalhando normalmente em um dos bares onde Luís é dono.
[Vanessa]- onde está o Luís?
[Charles]- quê isso? Scooby Doo e sua trupe agora?
[Auxiliadora]- não estamos com tempo pra piadas, meu senhor.
[Alexandre]- onde o Luís está?
[Charles ri]- e acham mesmo que eu vou dizer assim, de boa vontade? Eu sei lá quem são vocês.
[Auxiliadora]- ele é meu ex esposo.
[Charles]- ahh, então você é a Auxiliadora. O Luís tem bom gosto, hein. É uma mulher belíssima.
[Vicente]- pode ir direto ao ponto?
[Charles]- um milhão na minha conta agora. E nada de me denunciarem, senão acabo com cada um.
[Auxiliadora]- fechado!
[Alexandre]- Auxiliadora, por favor!
[Auxiliadora]- não temos tempo a perder, Alexandre, eu conheço o Luís. Não podemos mais deixar que ele continue destruindo a vida das pessoas.
Enquanto isso, Luís segue agredindo Zulu.
[Luís]- merece apanhar mais! Queria me matar, não queria? Agora quem vai morrer vai ser você, seu desgraçado!
[Zulu]- eu não queria matar ninguém.
[Luís]- ah, não? Como você é bonzinho, fico impressionado!
[Amanda]- já chega, Luís! Já conseguiu o que queria, deixa a gente ir embora!
[Luís]- calada! Já sabe que se continuar com esse mimimi, eu estouro os miolos do seu namoradinho e depois vou pro seu irmão!
[Zulu]- deixa o Miguel fora disso!
[Luís ri]- nada. Eu quero ver esse Miguelzinho é dentro. Bem dentro, imagina só.
[Amanda]- SEU PEDÓFILO NOJENTO, DESGRAÇADO!
[Zulu]- AMANDA, NÃO!
Amanda vai pra cima de Luís e para impedir que algo pior aconteça, Zulu atinge o vilão na cabeça. Rapidamente, Amanda pega o revólver, que caíra no chão, e aponta-o para Luís.
[Amanda]- agora você vai ficar quieto, senão quem vai atirar sou eu!
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Chapter 72 - "Monday of the Tilt"
"And then... everything... everyone... today... they tilt me..."
Sete horas em ponto, acordo... hum... sinto-me pissed, com um mood irritadiça... sinto... que hoje tudo vai irritar-me... eu sinto... oh se sinto...
...
Hoje no work vou ter varios meetings matinais com clientes, são clientes Irlandeses, eu particularmente... dou-me mal com eles, já conheço alguns deles ainda antes de ter sido promovida... e sempre foram uns mete nojos de primeira... irrita-me pessoas com a mania que são sabichões e com a mania das grandezas... este grupito em questão... são assim...
No entanto... são necessarios... são clientes importantes para networking e para troca de contactos... tem um valor interessante...
...
Mas são tão irritantes...
Cada e-mail que mandam é de uma arrogância e prepotência... quase com tom intimidatorio...
Well... presencial é diferente...
... ainda por cima como estou hoje... boa sorte para eles...
...
Lá está... estão com azar... vieram com uma atitude... que me irrita...
...
Quatro homens e uma mulher num escritorio, espetam uma pasta na minha secretaria e começam a falar... com todo um tom... de superioridade e de quererem mandar...
...
Eu deixei-os falar... mantive contacto visual conforme iam falando...
E no fim...
...
No fim era a minha vez...
Eu levantei-me... mostrei-lhes o meu monitor... que tinha dados que contradiziam o que eles apresentavam... e virei-me para a janela...
"Look... i'm gonna be really honest... i don't like ya fools... and today... not a good day to piss me off!"
A expressão deles mudou... resultou... eles entenderam o que quis dizer... e começaram a comportar-se de forma mais razoavel...
... com isto... passou a manhã toda...
Continuo a sentir-me irritada...
Este padrão... eu conheço-o bem.
Então... estou no quarto dia de menstruação, normalmente no meu caso é também o shift emocional a acontecer... no caso... eu acumulei alguma tensão e irritação... frustração também...
E eu... eu sou uma chaleira... uma chaleira que tem essa necessidade de deixar sair tudo...
E não consigo reter... tem de sair, e sai...
...
O mood é constante, tudo irrita-me... e pouca coisa consegue mudar-me... é deixar andar... até passar eventualmente...
É todo um furacão de emoções que tem de acontecer...
...
Yeah...
Uma forma de combate... é focar-em em tarefas mais calmas... porque irei irritar-me na mesma... mas não será grave...
...
O que é grave... é o jogo de Portugal...
Se já estava numa fase do mood mais calma...
...
Ver o jogo estragou tudo...
Ansiedade alta... tensão... tremores...
...
Irritação.
Tive de apanhar ar quinze minutos... tive de tomar um chill pill potente...
...
Acabou bem... toda uma adrenalidade tola...
...
...
Estou pissed...
Vou continuar... por uns tempos...
É o que é...
"Como te sentes hoje?"
Com vontade de explodir tudo à minha beira.
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Enquanto o lago do véu das noivas secava, o céu límpido sem estrelas, Lily Evans torcia pela chuva. O verão acabou, era hora de voltar para sua escola — Hogwarts, escola de magia e bruxaria. Apesar de ser seu sexto ano, Lily ainda ficava chocada quando lembrava que era uma bruxa, melhor que isso, magia de driades circulava por seu corpo, magia tão antiga e poderosa que o ministério apossou dos grimórios. Em seu sexto ano, ela sentia que tudo seria diferente, para começar ela havia se tornado monitora, podia sentir o medalhão no bolso onde ela enfiava os dedos sempre que podia, apenas para sentir o peso.
— A letra A na sigla LGBTQIA+ significa aliado? — perguntou Marlene, sua amiga mais antiga. Lily e Mary passaram o fim do verão na casa de Marlene, para juntas irem apanhar o trem para Hogwarts.
Lily piscou, seus devaneios caindo em segundo plano.
— Não, significa Assexual.
— Hum, achei que pudesse ser Aliado — murmurou Marlene. — E Queer, o que é?
Lily rolou os olhos.
— Você não é gay.
Marlene fez uma careta.
— Eu poderia ser!
— Não com essas roupas — riu Lily.
— Que palhaçada, qual o problema da minha roupa? — indagou Marlene, ela usava um pesado casaco escuro de bruxo.
Lily rolou para o lado, batendo o corpo no de Mary, os braços moles na barriga. Seu cabelo caiu pra frente, queimado pelo sol, tantos dias surfando sem proteção dava em queimaduras capilares, Lily sabia da pior forma, seu cabelo estava além do ruivo e suas sardas escuras como óleo picado.
— Nada, só que você parece uma psicopata — disse ela. Marlene fez uma expressão ofendida, seguido de um gesto obsceno de mãos. — Por que está levando isso a sério?
— Não estou, foi só uma dúvida — defendeu ela. — Na próxima não pergunto.
— Ouch — Lily riu. — Não precisa ficar sensível.
— Faço o que eu quiser — resmungou ela, dando língua. Lily gargalhou, a barriga tremendo. Marlene saiu na frente, batendo os pés e seguiu para o fundo do trem ao entrar, as duas garotas foram atrás.
— Pra onde está indo? — gritou Lily, passando entre os alunos que tentavam achar um lugar para sentar.
— Pegar um vagão, droga — resmungou Marlene, entrando num vagão onde uma garota estava alheia olhando além da janela. — Este é o único vago.
— Tem uma garota, Lene — disse Lily.
— Mas não está lotado — disse ela, entrando com sua mala de mãos. — Com licença.
A garota nem se mexeu, pareceu nem escutar. Marlene fez uma careta e repetiu a última fala, sem obter resposta ela apenas jogou sua mala no bagageiro de cima. As outras fizeram o mesmo, Mary jogou as pernas para o banco onde Lily e a garota desconhecida estava sentada, todas estavam devidamente acomodadas quando o trem saiu.
— Estou morrendo de fome — disse Mary. — Vocês trouxeram algo?
— Hum, magnólia está demorando dessa vez — disse Lily, sobre a mulher que passava com um carrinho cheio de doces. — Eu tenho bombons de chocolate, talvez pirulitos.
Lily tirou doces da bolsa que jazia no colo, distribuindo para as amigas, fazendo uma grande bagunça no vagão. Minutos depois, enquanto elas apanhavam os papéis do chão, Magnólia chegou com seu carrinho e cumprimentou a todas. Cada uma pegou porções de doces e guloseimas diversas, Magnólia rapidamente seguiu seu caminho. Lily percebeu que a garota olhou para a porta com o canto do olho enquanto a mulher rechonchuda ia embora.
— Acho que conheço você das aulas de poções com Slughorn, está no sexto ano, certo? — disse Lily imediatamente, antes da garota virar o rosto para a janela. — Tome, pegue um doce, este é ácido e é simplesmente delicioso. Você precisa chupar para sentir a acidez, então ele vai derreter na língua em minutos — a garota ficou olhando para Lily com o bombom na mão, ela não reagiu por alguns minutos, mas devagar ela tirou a embalagem e comeu.
A garota fez uma careta e cuspiu, Mary e Marlene riram.
— Ah, vamos, não me diga que você tem uma garganta fraca como esses molengas aqui — disse Lily, olhando para as amigas que riam como hienas. — A propósito, sou Lily Evans, essas são Mary Macdonald e Marlene McKinnon.
— Sei quem você é — disse ela, erguendo o rosto pela primeira vez. — Vocês todas.
— E você é...? — indagou Mary.
A garota olhou para Mary por um longo segundo, então suspirou.
— Meadows — respondeu. — Dorcas Meadows.
— Eu também conheço você! — exclamou Marlene. — É apanhadora do time da sonserina!
Mary fez uma careta e Lily arregalou os olhos, qualquer menção esportiva sobre a sonserina era uma pontada para as três grifanas, já que a Grifinória perdeu a taça das casas no ano passado.
— Era, na verdade — disse Dorcas.
As três se eriçaram, curiosas.
— Por que era? — indagou Lily. Dorcas apenas deu de ombros, então Lily cutucou mais: — Por isso estava aqui sozinha e não no vagão dos atletas?
Dorcas virou o rosto para Lily, os olhos num pavor disfarçado que Lily reconhecia, sua irmã Petúnia fazia a mesma expressão quando era pega mexendo em suas coisas.
— É, meus pais ficaram sabendo e se eu não voltar ao time esse ano terei problemas — explicou Dorcas, dando um leve suspiro. — E não existe nenhum ex atleta que conseguiu voltar para o time da Sonserina, uma vez expulso, para sempre expulso.
— E daí? O que você fez de tão errado para ser expulsa? — perguntou Mary. Meadows arregalou os olhos, como se o motivo fosse algo que não pudesse falar, ela não olhou para nenhuma delas enquanto murmurava:
— Nada errado.
Marlene estalou a língua no céu da boca.
— Então não precisa voltar para aquele time de merda, você ficará bem sem aqueles arrogantes! — ela cuspiu.
Dorcas olhou atentamente para Marlene, os olhos escuros atentos nos azuis da outra, era como um corvo encarando o oceano.
— Se você conhecesse meus pais não teria tanta certeza — respondeu ela, séria.
Ninguém tocou no assunto novamente e minutos depois a porta do vagão se abriu de súbito.
— Graças a Merlin, achei você! — disse Alice Fortescue, uma velha amiga de Lily. — Você precisa vir para a reunião dos monitores, já!
Lily pulou, esteve agarrando o medalhão na mão mas nem se tocou sobre a reunião, por tantos dias ela pensou sobre e agora ia acontecer. Os doces caíram quando ela ficou de pé, ao chegar na porta ela olhou para as amigas como quem diz "sejam legais enquanto estou fora" e para Dorcas deu um último sorriso, então fechou a porta e saiu disparado com Alice do lado.
Até chegar ao vagão quatro, onde acontecia a reunião de monitores, Lily e Alice apenas pararam para recobrar o fôlego algumas vezes. Todas as cabeças viraram quando Lily e Alice entraram, ela agradeceu por ambas checarem a aparência uma da outra e foi sentar-se junto de Alice. A reunião parecia ter apenas começado e Lily olhou ao redor para ver quem seriam seus parceiros pelo resto do ano, alguns ela conhecia e outros nem tanto. Lily percebeu que Severus Snape encarava ela do outro lado do amplo vagão e fez uma careta interna ao pensar nele monitorando, a garota ao seu lado não era familiar. Ela ignorou o sorriso tímido que Severus lhe deu e virou o rosto, imediatamente ela viu Sybil Vanek, uma lufana que Lily conheceu no segundo ano, as duas sorriram e Sybil cutucou o garoto ao lado, Lily reconheceu ele do time da lufa-lufa, Josh Platnikov. Ele corou e sorriu, voltando sua atenção para o professor Slughorn, que explicava os mandamentos e benefícios de um monitor.
Ao seu lado, Alice tirou a franja dos olhos e Lily notou uma aliança fina, ela girou os olhos e fingiu não ver mas iria apurar tudo depois. Estranhou, contudo, que não havia um garoto ao seu lado como os outros.
— Onde está os nossos monitores? — sussurrou Lily. Alice se inclinou e falou tão baixo que Lily quase não ouviu.
— Frank foi atrás dele, estarão aqui logo.
Passados longos minutos do discurso infinito de Slughorn, a Profa. Sprout começou as passagens do medalhão e os juramentos. Para Lily parecia emocionante, os monitores mais velhos passarem o medalhão para os novos e testemunhar seu juramento. Alice explicará tudo para Lily, o que juravam, como juravam e o pós.
Os primeiro a jurar foram os lufanos, Josh foi o primeiro, recebeu o medalhão de um lufano alto e bonito, então gaguejando fez o juramento, Sybil foi em seguida, recebendo de uma garota que Lily também reconheceu do time da lufa-lufa, Alison Bennett. Sybil repetiu o juramento com confiança e foi sentar com os colegas, junto da Profa. Pomona Sprout. Em seguida, a Profa. McGonagall foi ao palanque, Lily sentiu o coração dar saltos no peito, antes que Minerva começasse, a porta do vagão abriu e o queixo de Lily despencou ao ver quem entrou.
Só podia ser uma maldição. Os antigos queriam se vingar de Lily, fazer do sofrimento dela um espetáculo e ver até onde sua sanidade aguentaria. Não bastava todo o sofrimento pelo o qual ela passou não tão recentemente, ela passaria por outros piores. Se ela se perdesse ou implorasse, era sinal de sua fraqueza e os deuses iriam louvar sua queda. Era premeditado que ser uma monitora não daria certo, não se o seu parceiro fosse aquele, jamais aquele. Lily se recusava.
Pois era James Potter atrás de Frank Longbottom.
— Pedimos perdão pelo atraso, senhorita McGonagall. Meu colega e eu tivemos deveres adicionados que não deixaram ser possível chegar no início da reunião, contudo posso assegurar que jamais irá se repetir — disse Frank, como um advogado.
Minerva fuzilou os dois com os olhos e se dirigiu a James ao falar.
— E suponho que resolveram suas questões — emitiu. James corou, era óbvio que ele havia esquecido.
— Sim, senhora McGonagall — respondeu ele.
— Ótimo, agora sente-se pois íamos iniciar o juramento antes de ambos atrapalharem com seus deveres — ela bufou. Frank praticamente voou para o lado de Alice e James parou ao lado de Lily, sua presença foi massiva para ela. Não era possível que McGonagall fosse aceitar Potter depois dele quase perder a reunião. Foi inevitável rir, pois era óbvio que aquilo era uma piada.
— Algum problema, senhorita Evans? — indagou Minerva, duramente. Lily sentiu um gelo na espinha mas manteve a cabeça erguida.
— Senhorita McGonagall, até o mais tolo presente nesta sala percebe que é inadmissível que permitam alguém como ele sendo monitor. Devo dizer que ele chegou atrasado não porque tinha coisas urgentes e sim porque esqueceu da reunião. Devo lembrar também que ser monitor exige uma responsabilidade que Potter parece não possuir? — indagou Lily, encarando Minerva. A professora parecia uma escultura de pedra, os olhos frios encarando Lily.
— Devemos lembrá-la, Laranjinha. Que você também chegou depois de todos nós ou sua hipocrisia é seletiva? — questionou a garota ao lado de Severus.
— Basta! — exigiu Minerva. — Quem desejar fazer renuncias de seu próprio cargo, faça aqui e agora. Pois cada um de vocês foi selecionado a dedo com base em suas virtudes, por cada um de nós professores e não admito ser questionada por alunos com tão pouca experiência exigindo a retirada de ninguém!
As bochechas de Lily ficaram vermelhas de raiva e vergonha, por um rápido segundo ela quase levantou e foi embora, mas não daria esse gosto para eles, ela passou muito tempo desejando aquilo e não iria desistir. Ela encarou o chão enquanto James recebia o broche de Frank e fazia o juramento com perfeição.
— Lily Evans — disse Minerva, Lily quase pulou de susto. — Dois passos a frente.
Ela o fez.
— Você entende o valor que um monitor tem, seu benefício e jura ser leal e responsável enquanto possuir o medalhão? — ela perguntou.
— Sim — disse categórica.
Alice apanhou o broche de monitora do peito, sorrindo para Lily, as duas frente a frente. Lily sentiu o peso do broche no peito e fez o resto do juramento com uma voz dura. Depois, Alice e Frank receberam os distintivos de monitor e monitora chefe pelas mãos de Minerva, assim como cada casa recebeu de seu diretor. Até chegar em Hogwarts, todos ficaram conversando em cantos separados. Lily ficou conversando com os lufanos Sybil e Josh, apenas para não precisar falar com Potter.
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