#como deixar as unhas fortes
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Unhas Saudáveis: 30 Dicas de Cuidados
Neste vídeo, compartilho 30 dicas essenciais para cuidar da saúde e beleza das suas unhas. Abordo questões comuns, como unhas quebradiças, descamando, manchadas e afetadas por fungos. Também falo sobre os desafios enfrentados no inverno e verão. As dicas incluem manter as unhas limpas e secas, usar luvas ao lidar com produtos químicos, evitar roer as unhas, cortar e lixar corretamente, usar bases fortalecedoras, escolher esmaltes de qualidade, hidratar as cutículas, proteger do sol, evitar unhas postiças por longos períodos, ter uma dieta balanceada, evitar contato prolongado com água, usar hidratante, evitar removedores de esmalte com acetona, entre outros. Também menciono a importância de consultar um dermatologista em caso de problemas persistentes e tomar suplementos se necessário.
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✦ — "dois é demais". ᯓ j. wonwoo.
— wonwoo × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 5948. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: antecede "cinco é par", mingyu × leitora, gyu escravoceta, hatefuck, MUITA degradação, sexo sem proteção (coito interrompido), wonwoo malvado, falas problemáticas, fingering (f) & tapas. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: um pix de dois reais pra quem acertar qual que é o motivo da raiva do wonu (this can only go two ways)
A pressão do ar quente que envolvia o cômodo era responsável pelo suor que decorava as peles de vocês dois. Porém não importa o quanto você suasse e ofegasse, Mingyu parecia nunca perder o fôlego. A stanmina estupidamente abundante que, na maioria das noites, era suficiente para te levar as lágrimas de tanta estimulação, nesse momento parecia muito indesejada — dessa vez, corpo não estava favorável a sentir tanta coisa.
Mingyu usava a própria força para te mover em seu colo, as mãos firmes te agarravam pelo quadril e fodiam o corpinho sensível contra o pau dele. O homem encolhia-se de um jeito desconfortável, o rosto no meio dos seus seios alternava entre os biquinhos — Gyu sempre dava muito e queria demais. Você sentia o interior das suas coxas tremendo, nunca se acostumava com o quanto precisava se abrir para aguentar um homem desse tamanho entre as suas pernas. A bagunça molhada que pintava as peles de vocês produzia um ruído grudento.
Escorria, sujava, fazia queimar.
Você forçou as unhas contra a carne dos braços dele, um aviso claro de que era incapaz de gozar mais uma vez. Mingyu pareceu não se deixar afetar, gemendo contra os seus peitinhos ao que acelerava o movimento da sua cintura. Previsível, sempre estúpido demais por prazer ao ponto de ignorar qualquer coisa.
"Gyu... ah! Porra, espera...", a vozinha esganiçada pedia por clemência.
"Aguenta só um pouquinho...", arfou contra sua pele. O rostinho inebriado ainda se forçava contra os seus seios de um jeito manhoso, mantinha a língua fora da boca, deixando a saliva escorrer contra os mamilos sensíveis. Roçou os dentes ali e foi o suficiente para fazer sua entradinha se apertar em sensibilidade. Mingyu precisou levantar seu corpo as pressas, mal conseguindo conter quando esporrou bem em cima da sua bunda. O líquido já ralo escorrendo e juntando-se à bagunça entre os corpos de vocês.
Você se sentia drenada, ofegava como se não fosse exatamente por aquilo que estava procurando quando resolveu ir atrás de Mingyu mais uma vez. Não demorou para que sentisse os braços fortes te apertando num chamego gostoso, o homem suspirava pertinho da sua orelha — era o suficiente para te fazer arrepiar inteirinha. Ganhou um cafuné lentinho até conseguir ser capaz de respirar normalmente outra vez.
Era habitual se abrigar no carinho dele logo depois de deixá-lo te quebrar — funcionava como uma espécie de troca entre vocês dois, só benefícios. Sua boca buscou pela dele, perdendo-se numa série de selinhos calorosos. Mingyu era sempre aconchegante demais para ser considerado só uma foda casual.
"Saudades de mim?", os caninos brilharam sob o questionamento, era provocação. Você revirou os olhos numa chateação teatral conquistando um risinho baixo do homem.
"Foi acaso, Kim Mingyu.", levantou o torso, consertando a postura. "Vim só buscar meu fichário.", o tom dissimulado escorria como se fosse líquido. Incapaz de olhá-lo e sustentar a mentira ao mesmo tempo, você optou por focar a atenção em colocar as alças do sutiã no lugar.
"Ah...", ele fingiu entender. "De lingerie combinando?", findou a farsa, ganhando um tapa no peito. O estalo alto, na verdade, foi inofensivo, Mingyu sequer se moveu. "Da próxima vez que quiser foder comigo não precisa enrolar tanto.", justificou a descoberta, vocês dois já riam ao fim da frase.
"Precisava de uma desculpa pro Wonu.", explicou-se, fazendo uma espécie de bico.
"Fala sério... ele sabe muito bem o que você vem fazer aqui.", Gyu acariciava suas coxas e te assistia atentamente. Você olhava em volta, provavelmente procurando o restante das suas roupas.
"Okay. Mas ainda é estranho.", o rostinho continuava a produzir expressões nada características e Mingyu era inteligente demais para deixar passar. "Não quero deixar ele desconfortável.", murmurou. Não havia sentido aqui, você nunca havia se preocupado com isso. Chegou até mesmo a deixar o Kim te chupar no meio da cozinha certa vez — a adrenalina existente no fato de que Wonwoo apareceria a qualquer momento deixou tudo muito mais gostoso.
"E por quê ele ficaria desconfortável? Já vi ele fazendo a mesma coisa.", a pergunta veio para te sondar, Mingyu já tinha alguns palpites.
"Só não gosto que ele saiba...", evitou olhá-lo novamente e ele cessou o carinho na sua pele. "Também sou amiga dele, sabe?", disse num fio de voz. Você não era de hesitar, Mingyu te conhecia muito bem. Precisou de pouco para chegar numa conclusão.
"_____."
"Hum?"
"Tá interessada nele?", o homem franziu as sobrancelhas. Seu corpo gelou de dentro para fora. Era tão nítido assim?
"Não.", mentiu sem pensar duas vezes. Mas o sorrisinho descarado no canto dos lábios respondeu por você.
"Mentirosa...", beliscou sua perna te fazendo dar um pulinho. "Eu não vejo problema, se é isso que você quer saber."
"Não 'tô pedindo sua permissão.", empinou o nariz e cruzou os braços, olhando-o zombeteira.
"Eu sei muito bem quando você quer algo de mim.", era esperto. Precisou de um puxão para te fazer cair em cima do torso dele novamente. "Não consegue chegar nele sozinha?", questionou, roçando a ponta do nariz contra a sua bochecha.
"Não é isso.", você se rendeu ao carinho, brincando com o cabelo curtinho da nuca dele. "É só que...", hesitou. "Vocês homens não tem uma regra estranha?", inclinou o rosto, nem você mesma sabia como explicar a tal regra. "De não pegar a mesma mina... sei lá como funciona."
"Papo de maluco.", ele franziu o nariz. "Nessa casa só entram talaricos.", brincou meio emboladinho, fazendo um biquinho estranho. Você sorriu, não sabe se pela brincadeira ou se por achá-lo fofo. "Mas, falando sério, isso só conta com futuras namoradas e 'cê já falou que namorar não é sua praia.", explicou, largando um selo molhado no canto da sua boca.
"E é a sua?", você tinha noção da resposta, perguntou apenas por provocação. Mingyu revirou os olhos.
"Você sabe muito bem que eu quase te pedi em namoro uma vez.", relembrou o acontecido — que, aliás, você fazia questão de nunca deixá-lo esquecer.
"Dia engraçado...", murmurou entre risos. "Então você não quer mais me namorar?", a pergunta venho acompanhada de um desapontamento extremamente teatral — o exagero era de propósito, queria encher o saco do Kim.
"Desencanei. Você só quer meu corpo.", ele suspirou em desdém, fazendo uso de uma tristeza quase tão falsa quanto a sua.
"Ah, e você não?"
"Claro que não.", as mãos do homem desceram até sua bunda, mas você resolveu ignorar. "Quero sua amizade...", apertou a carne com gula, forçando o peso do seu corpo contra a ereção que não havia adormecido totalmente "Seu apoio...", enfiou o rosto no seu pescoço, o beijinho casto que ele deu acompanhou uma lambida nada discreta. "Seu...", mordeu a pele. "Seu companheirismo e..."
"A gente não vai transar de novo.", interrompeu, não se impressionava mais com o descaramento do homem.
"Pois é mentira. Quero porra nenhuma não.", retrocedeu todos os toques, o corpo caindo no colchão como se fizesse birra — Mingyu era um crianção as vezes.
"Idiota.", soltou um riso nasal, puxando o cabelo dele de leve. "Mas, de verdade... não seria estranho?", realmente, queria se certificar. Não tinha medo de ser rejeitada por Wonwoo, mas também não gostaria de deixar as coisas estranhas entre ele e Mingyu.
"Claro que não. O Wonwoo sabe que você não 'tá fora da jogada, eu já disse que a gente não tem nada sério.", explicou e dessa vez falava sério.
"Tá se explicando demais...", estreitou os olhos. "Cê parece mais empolgado com isso do que eu.", arriscou e a expressão satisfeita que tomou o rosto dele te confirmou a teoria.
"Lembra quando você quis me obrigar a pegar uma amiga tua? Considere como se fosse a mesma coisa."
"Não te obriguei coisa nenhuma!", refutou, ele também fazia questão de voltar nessa memória de vez em quando. "Só achei que vocês combinavam ué."
"E como você pode ter tanta certeza?"
"Tenho meus métodos...", mordeu o lábio inferior e foi o suficiente para Mingyu entender. "Nunca entendi porquê você não ficou com ela.", tirou o foco de si própria, dedilhando a boca do homem. Gyu selou seus dedos, mordendo um sorriso dentro da boca.
"Tenho minha favorita..."
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Sua relação com Mingyu gerava um ponto de interrogação na cabeça de seja lá quem tentasse produzir sentido dentro dela. Entretanto, não era incomum, vocês foram um ponto de interrogação um para outro no início também. O que evoluiu de uma transa casual, transicionou para vocês sendo exclusivos um do outro por um bom tempo. Nada foi acordado entre vocês dois, mas inconscientemente tornaram-se dependentes da química que produziam quando estavam juntos e demorou para que transar com outras pessoas voltasse a ter graça.
O pacto da exclusividade não durou muito e foi complicado entender o que acontecia entre vocês. "Ir para a coleira" (lê-se "namorar") sempre esteve fora de cogitação e um relacionamento aberto soava como maluquice. Cessar os encontros de vocês dois sequer apareceu na discussão — ainda se curtiam demais para serem capazes de largar.
Mingyu era o mais apegado, mas não demonstrou nenhuma relutância em deixar as coisas do jeito que estavam: vocês eram livres 'pra pegar todo mundo, desde que não abrissem mão um do outro. E você mesma precisou de um tempo para assimilar que Mingyu era o seu favorito, mas continuava sendo só mais um na lista. Sob essas circunstâncias tudo passou a fazer sentido. Não havia ressentimento nem estranheza entre vocês dois, ainda que arrancassem um cochicho aqui e ali sempre que eram vistos juntos em algum lugar.
Chegou ao ponto de até mesmo fingirem não se conhecerem em certos eventos nos quais estavam ambos acompanhados de algum outro rolinho — você sempre sumia do meio da festa 'pra pegar Mingyu no banheiro, mas o seu date definitivamente não precisava saber disso. Além disso, pegar amigos um do outro também não ficou fora do tabuleiro. Admitiam que o planeta era muito pequeno.
Sendo assim, você não era sonsa ao ponto de não assumir para si mesma (e para Mingyu) que já havia cogitado Wonwoo. Ele era gostoso demais para ser ignorado. O jeitinho recluso te fazia fantasiar se ele também era assim em todos os momentos. Já havia tentado se aproximar dele por vias casuais — quando a sua relação com Mingyu ainda era uma grande incógnita. Vocês tinham alguns interesses comuns, não foi difícil surgir com uma amizade meio desajeitada e ela era mais do que suficiente para te deixar concluir que ele era, inevitavelmente, um homem.
Os olhares nada discretos pro seu corpo e o rosto vermelhinho sempre que você resolvia falar de um jeitinho mais dengoso, explicitavam que você conseguiria Wonwoo se quisesse tê-lo. Era só uma hipótese da qual você não tinha interesse de buscar comprovação. Mas deixou de ser só isso a cerca de duas semanas.
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Saiu do quarto nas pontinhas dos pés ouvindo os ronquinhos de Mingyu te acompanhando até a saída — quis rir, eram adoráveis. Preocupou-se em dar passos leves pelo corredor, a frieza da madrugada te acompanhava adentrando por baixo da camiseta enorme que havia pegado emprestada do homem. Era meio desconfortável, especialmente pelo fato de você não ter sido capaz de achar sua calcinha antes de deixar o cômodo. Porém não havia muito a ser feito, precisava beber algo ou morreria desidratada.
Luzes de LED coloridas escapavam pelas frestas da porta de Wonwoo. Não foi surpresa alguma, sabia que o homem tinha a mania de trocar o dia pela noite. Entretanto, esperava muito que ele estivesse preso demais aos fones de ouvido ruidosos parar ser capaz de notar todos os sons obscenos que soaram pelo quarto vizinho minutos atrás.
Apressou-se até a cozinha optando por não acender nenhuma lâmpada, seu conhecimento sobre aquela casa era suficiente para te deixar transitar sem esbarrar em nada. Na cozinha, contentou-se com a luz que saía da geladeira agarrando a primeira garrafinha que viu pela frente. Bebeu o líquido como de estivesse sem fazê-lo a dias — facilmente classificaria Mingyu como uma espécie de íncubo, ele tinha a habilidade admirável de drenar tudo do seu corpo.
Estava prestes a fechar o refrigerador quando a luz se acendeu. Travou no lugar. Pelas suas contas Mingyu não acordaria pelas próximas cinco horas e não era comum que assaltantes acendessem lâmpadas. Sobrava uma terceira opção. Virou-se cuidadosa dando de cara com uma silhueta muito conhecida na entrada do cômodo. Conhecida... mas não esperada. Vislumbrar Wonwoo foi suficiente para fazer com que a água tomasse o caminho errado dentro da sua garganta. Seu corpo te envergonhou ao te jogar para uma tosse ruidosa e meio desesperada. Demorou para recuperar o ar, ainda sentindo um incômodo esquisito no fundo da boca.
"Wonwoo.", constatou meio tímida. Não havia recobrado a dignidade perdida nos segundos anteriores. O homem expulsou um sorrisinho forçado nos cantos dos lábios, acenando com a cabeça como se concordasse.
"Veio dormir aqui?", atravessou a cozinha na sua direção, indo à geladeira. Você cruzou as pernas por reflexo, se a camiseta de Mingyu subisse por acidente seria desastroso.
"Vim só ver um filme com o Gyu, mas acabei ficando...", tentou soar casual, vocês dois sabiam muito bem que não havia filme algum. "Tem problema?", entortou os lábios.
"Você sabe que não. Só não tava esperando.", tirou uma garrafinha de suco de dentro do refrigerador já virando-se para sair.
"Achei que ele tivesse te avisado..."
"Não precisou avisar...", encaminhou-se até o corredor, a voz se tornando distante "... deu 'pra te ouvir muito bem.", a partir daqui você não soube comprovar se era só paranoia da sua parte, mas jura ter ouvido certo desdém na voz dele.
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Não era comum que você o fizesse, mas o tom de quase desprezo somado ao olharzinho moralista do homem te tornaram ainda mais apegada a ideia de quebrar Wonwoo. Já havia conversado com Mingyu o suficiente para saber que a conduta de cara certinho que ele carregava era puramente teatral, não admitia que ele agisse como se suas ações fossem fora do comum, ou pior, dignas de aversão. Não admitia porque sabia que Wonwoo poderia ser tão promíscuo quanto você.
E se ele não admitia isso por conta própria, você faria questão de tomar a atitude por ele, só precisava de uma chance. Entretanto, a oportunidade de desmontar o homem não veio com tanta facilidade, ela precisou ser criada.
[...]
Assim que ouviu a porta se abrindo você não ficou tão nervosa quanto previu que ficaria. Sabia exatamente o que fazer e tinha anos de experiência sendo ardilosa ao seu favor — nessa situação, era Wonwoo quem estava pisando em território desconhecido.
"_____?"
"Wonnie.", ofereceu um sorrisinho caloroso, mal se movendo no sofá.
"O Mingyu já chegou?", olhou em volta, jogando um molho de chaves na mesinha de centro.
"Ah não...", respirou fundo, ensaiando a mentira na própria mente uma última vez. "Ele me pediu 'pra vir aqui esperar uma encomenda dele. Disse que não sabia quando você chegava...", esforçou-se para soar o mais casual que podia.
"Sabia sim. Eu falei quando chegava.", o homem franziu o cenho em confusão. Você não demonstrou estar afetada com a afirmação, dando de ombros.
"Acho que ele deve ter esquecido então.", arrematou enfim. Wonwoo concordou com a cabeça, dirigindo-se ao próprio quarto em completo silêncio. Porém, você não podia deixar ele esgotar suas chances assim.
"Wonnie, não me deixa sozinha...", apelou para uma voz açucarada, forçando um biquinho que sabia que ele era incapaz de ver. "Faz tempo que você não joga comigo, sabia?"
"Tô cansado hoje, _____.", suspirou, coçando a nuca meio embaraçado.
"Por favor, Nonu.", arrastou o apelidinho de propósito, virando-se para vê-lo parado no meio do corredor. "Cê "tá tão esquisito esses tempos...", inclinou o rostinho, vendo-o engolir seco — claramente nervoso. "Então...? Vai jogar comigo?", um suspiro rendido acompanhado de um acenar de cabeça foram suficientes para te lançar quase que correndo para o quarto do homem, mas não sem antes oferecer um sorrisinho doce.
Do início até o fim aquela não foi uma partida normal, suas investidas eram claras como a água e dava para notar o quão afetado Wonwoo parecia com cada uma delas. Desde a sua insistência em jogar em cima da cama dele, entre as mãos nada sutis que se apoiavam nas coxas do homem, até os beijinhos cada vez mais molhados no canto da boca de Wonwoo sempre que ele te ajudava em alguma conquista do jogo. Você estava fazendo um inferno e adorando assistir cada uma das reações acanhadas do homem. No entanto, teve que esperar tempo demais por alguma atitude da parte dele e ela sequer veio do jeito que você queria:
"O que tem de errado contigo?", questionou cuidadoso. Sério? Você esperava que ele fosse pular nos seus peitos ou algo assim — achava ter deixado bem claras quais eram suas intenções ali.
"Nada. Só gosto de ficar perto de você", deu de ombros — se ele ia se fingir de sonso, você iria também.
"E o Mingyu?", arqueou uma das sobrancelhas — ah não...
"O que tem ele?"
"Vocês não...?", inclinou o rosto, aqui você teve que suspirar. Era impaciente demais para toda essa enrolação, daria seu próprio jeitinho.
"A gente não tem nada sério...", levantou-se e se ajoelhou na cama ajustando o vestidinho — propositalmente curto. "E ele nem precisa saber.", colocou as pernas do homem entre as suas, sentando-se no colo dele sem pestanejar.
"_____. Não acho uma boa ideia.", o homem engoliu seco, tentou se ajustar na cama — incerto se te tocava ou não.
"Por que não?", mais um questionamento e, dessa vez, deu para assistir o exato momento em que a paciência de Wonwoo se foi pela janela. O semblante masculino assumindo um tom cristalino de julgamento.
"Porque você tá agindo igual uma...", precisou impedir a si mesmo, respirando fundo ao que coçava os olhos por baixo dos óculos. Você quis rir, não era sua primeira experiência com alguém assim. " ____.", alertou. "Tô falando sério. Me deixa quieto."
"Agindo igual o quê, Wonwoo? Termina.", ajeitou-se no colo dele, aproximando-se para brincar com uma das alças do óculos. "Hm?", baixou o olhar, propositalmente encarando-o por baixo dos olhos. "Tô agindo igual puta?", sussurrou. "É?"
"É. É isso.", afundou a língua contra a bochecha, parecia irritado.
"E por quê isso te incomoda tanto, Wonnie?", jura que tentou dar alguns segundos para que ele pensasse, aguardando por uma resposta que não viria. "Qual o problema de eu ficar com quem eu quero?", aproximou-se mais, mordiscando o topo da orelha dele. "Fica todo esquentadinho pro meu lado...", largou um beijinho manso contra a carne, descendo aos pouquinhos até o pescoço tenso. "Sabe o pior de tudo?", questionou de forma retórica. A mão atrevida descendo pelo torso dele até a barra da calça, mas ali teve seu pulso agarrado pelo homem. "Tá excitado só de me ver agindo igual putinha...", observou com escárnio, sentindo-o pressionar seu pulso com mais força. "O que isso te torna? Hm?", afastou-se enfim, olhando-o vitoriosa.
Wonwoo estava coberto por um tom rubro do rosto até o pescoço, mas aquilo estava longe de ser vergonha — você sabia bem. Tudo era estranhamente excitante, desde as veias saltadas no pescoço até o modo como ele parecia prestes a te arruinar.
"Você quer tanto assim?", soou mais como ameaça que como proposta.
"Você sabe que sim...", miou as palavras, o jeitinho de sonsa era a chave aqui.
"Pede direito então, sem usar essa voz de vagabunda.", envolveu as mãos no seu cabelo sem que você fosse capaz de notar ou impedir — precisou refrear um sorriso, aqui teve noção que sairia destruída das mãos dele.
"Pedir o quê?", franziu a testa, fingindo pensar. "Pra você me foder agora? Hm?", brincou com a gola da camiseta dele. "Pra usar minha bucetinha de vagabunda?", fez questão de forçar a voz que Wonwoo tanto parecia detestar. Esperou por um puxão de cabelo mais forte ou até um tapinha no rosto, mas ganhou os lábios do homem imediatamente contra os seus.
Wonwoo te tomava com vontade, as mãos escorrendo pelo seu corpinho como se tentassem saciar alguma fome mais profunda. Pressionava seu pescoço, beliscava seus peitinhos por cima do tecido, até mesmo apalpava a bucetinha que já se melava em carência. Por meio de tantas ações, acidentalmente confessava que você era a fantasia mais recorrente na cabecinha depravada dele. Que sempre te tinha em pensamento quando sentia o desejo apertar, que gozava 'pra esse exato jeitinho manhoso que parecia despertar a fúria dele, que tinha raiva de si mesmo por querer tanto alguém.
Afastou-se completamente sem fôlego. A boca agora tomando a pele do seu pescoço, traçando um rastro de fogo por onde passava, chupando, mordendo, sorvendo cada pedacinho que ele conseguia. Quase rasgou as alcinhas do vestido ao tirá-las do caminho, abocanhando seus seios num desespero que te fez gemer. Nunca parecia satisfeito. Perdido demais em tudo que podia fazer com o seu corpo agora que tinha-o para si. Levantou de supetão, o rosto afobado, sustentava um expressão indecifrável.
"Puta-", ele se interrompeu, desferindo um tapa ardido no seu rostinho. A ação fez sua bucetinha escorrer — previsível demais. Precisou se esfregar contra uma das coxas de Wonwoo, mas ganhou um tapa por isso também. "... burra do caralho.", completou. "Não ia conseguir dar só 'pra um por muito tempo, não é? Não pode ver piroca...", cuspiu as palavras, o aperto nos seus fios se fechando. Seus olhos se arregalaram, olhava-o desnorteada com a mudança de comportamento. "Abre a buceta 'pra mim."
"Wonnie...", era dengosa e ele ainda parecia detestar esse fato.
"Anda.", balançou sua cabeça, usando seu cabelo como apoio. Seu corpo queimou, ardia em expectativa, temendo por tudo que ele faria com você. Rendida, arrastou a calcinha de canto, exibindo a buceta babadinha para o homem. Wonwoo sorriu ladino.
"Agora se fode.", ordenou, sequer te olhou nos olhos. Você obedecia tudo cegamente, penetrou dois dedinhos sem dificuldade alguma. A expressão austera te enchia de luxúria mais do que qualquer coisa, te subjugava por trás das lentes, deixando claro que seria irredutível a qualquer capricho seu — mas porque soava tão interessante tentar quebrar essa resistência também? Ainda não sabia. "Coloca mais um."
"Não dá...", choramingou. Dava sim, porém a rejeição valeu o prazer de assistir a desaprovação no rosto masculino.
"Dá. Dá sim. Buceta de puta foi feita 'pra aguentar.", pontuou tudo secamente, colando a testa na sua. Simulava uma paciência infindável, mas a mão que envolveu seu pescoço te dizia tudo que você precisava saber.
Achando-se muito esperta, aproveitou a oportunidade para se estimular, estava claro que Wonwoo queria um showzinho só para os olhos dele. Enfim, adentrou mais um dedo em si própria, chiando um pouquinho com a ardência. A atenção do homem estava toda no seu rostinho, o semblante sério parecia não se comover com sua carinha de prazer. Fazia uso de toda a manha conseguia, choramingava, mordia a boquinha, rebolava nos seus dedos como se insinuasse que era ele te fodendo, retirava os dedinhos só para esfregar o melzinho pegajoso por todas as dobrinhas.
"Tá gostoso, putinha?", grunhiu, a voz mau superando o volume das estocadas ruidosas. "Goza neles, goza.", não te deixou responder, forçando seu pulso para manter seus dedinhos lá no fundo. A outra mão libertou o aperto nos seus cabelos, estimulando o clitóris inchadinho sem pena. Seu corpo retesou, praticamente caindo em cima dele. Os gemidos quebrados eram abafados no pescoço do homem. "Quer meu pau aqui, cadela? É?", te fez estocar a si própria com mais força. "Quer assim?"
"Wonwoo!", agarrou o braço dele como pôde, sentindo sua entradinha apertar seus dedinhos.
"Solta.", pontuou, sequer se moveu. "Mandei soltar.", estapeou sua coxa, irredutível.
"Tá sensível..."
"Cê quer foder comigo, não quer?", o tom repentinamente doce fez sua cabeça girar, concordou sem que pudesse raciocinar antes. "Não como puta malcriada.", justificou. Os dedos vagarosamente voltando a estimular seu pontinho.
Você já se sentia fraca, o corpo molenga prestes a gozar buscava apoio em Wonwoo. Quase trocava os olhinhos, choramingando baixinho a cada estocada funda dos próprios dedos. O homem te olhava hipnotizado, perdendo a marra assim que avançou para te roubar num beijo dengoso. Chupava sua boquinha com gosto, ciente que você não tinha forças para retribuir o gesto.
"Gostosa filha da puta.", murmurou rente aos seus lábios, mordiscando seu queixo em seguida. Olhava-te com uma devoção esquisita, mas estava longe de retrair o jeitinho dominante. O orgasmo que te tomou não se manifestou tão fortemente, mas fez seu corpo inteiro travar num frenesi gostoso. A bucetinha tentava expulsar seus dígitos, mas Wonwoo não deixava — forçando-os até a base. Sentiu o exato momento em que se molhou inteira, sujando a mãozinha com o líquido quente.
O homem fez questão de assistir toda a cena de perto, puxando seus dedinhos para fora sem cuidado algum ao fim dela. Aproveitou o seu estado maleável para te submeter às próprias vontades, obrigando-te a abrigar os dedos encharcados dentro da boca. Murmurava algo como "te fazer provar seu melzinho de puta", mas você honestamente estava tontinha demais para assimilar qualquer coisa. Engoliu deu gozo sem pestanejar, pulsando com o olharzinho depravado que ganhou de Wonwoo. Mas só isso não era o suficiente. Nunca era.
"Wonnie, fode...", suplicou, uma mistura desprezível de porra e saliva ainda escorrendo pelos cantinhos da boca.
"Não.", negou só pelo prazer de negar. Sua carinha chorosa, de quem estava prestes a fazer qualquer coisa por pica só alimentava o teatrinho.
"Por favor, eu preciso...", choramingou mais uma vez. Atrevida, agarrou a ereção por cima dos tecidos. "Por favor.", usou da manha que Wonwoo tanto fingia detestar, era mais do que suficiente para te dar o que você queria.
"Insuportável do caralho.", ele cuspiu entre-dentes, retirando os óculos num gesto impaciente. Você precisou morder o interior das bochechas para não sorrir. "Porra, não sabe ficar quieta.", resmungou te empurrando em direção ao colchão. Um gritinho assustado foi responsável por libertar o risinho que você segurava. Mordeu os lábios ao que era manuseada pelo homem como se fosse uma bonequinha, sendo colocada de quatro se dificuldade alguma. "Você me estressa tanto.", as reclamações não eram capazes de superar o som do cinto se abrindo, você tremeu em excitação.
Agarrou o lençol entre os dedos ao que sentiu Wonwoo colocar tudo de uma vez. Espremeu os olhos, incapaz de usar a cabeça com a bucetinha tão cheia. O ruído molhado e contínuo deixavam explícito o quão vergonhosamente molhada você estava — na verdade, sequer precisava dele, as gotinhas escorrendo entre as suas pernas já eram mais do que suficientes para demonstrar o quanto tudo aquilo te excitava.
"Eu devia usar essa buceta todo dia.", a voz afetada não passou despercebida, você sorriu devassa — já embriagava-se com fato de enfraquecê-lo. "Usar de depósito de porra... só minha, caralho.", estocou com afinco, como se tentasse te punir. "Te deixar cheinha de mim e- Ah... ah...", as estocadas já tinham um ritmo errático. "Caralho...", Wonwoo arfava — soava tão bêbado de desejo quanto você. "Porra de buceta gostosa.", ganhou um tapa ardido por cada palavra proferida. Porém sequer sentiu algo, o corpo adormecido só tinha forças para te dar noção do quão prazeroso era sentir ele te usando assim. Praticamente esperneava abaixo do corpo forte, não conseguia se manter parada de tanto tesão. Tentava espremer as perninhas, choramingava, implorava para te foder mais forte, era patética.
"Mais, mais, mais...", arfava contra o colchão, sequer sabe pelo que pedia, só precisava. "Wonwoo... hm, isso...", rebolou contra a pelve do homem, ganhando mais um tapa ardido. Esse, entretanto, foi suficiente para te fazer ficar quieta. Wonwoo passou a te acertar num lugar gostoso demais para te deixar pensar em outra coisa, precisou abafar o rosto contra o colchão quando começou a gritar como uma putinha burra — porra, porra, porra ia chorar desse jeito.
O enlace firme em volta do seu quadril era a única coisa que te mantinha no lugar, Wonwoo arremetia sem pensar, tão rendido pelo prazer quanto você. Não sabe como, nem quando, mas sentia o tecido do edredom dentro da sua boca — provavelmente havia mordido em algum momento. Balançava sem forças, deixando-se levar pelo ritmo das estocadas, o tremelique nas suas perninhas denunciava a vontade de gozar outra vez.
Rebolava contra ele de um jeito desajeitado quando sucumbiu de encontro ao colchão, o peso do homem em cima do seu corpo era a razão. Wonwoo agora te segurava pelo cabelo se forçando por completo dentro de você com ajuda do próprio peso. A pressão fez seus olhinhos revirarem, sentia-se um brinquedinho sem vontade própria e, ironicamente, foi tomada pelo ímpeto de implorar para ele gozar dentro de você — precisou de muito autocontrole para não pedir pela porra quentinha te enchendo.
A mordida nada carinhosa na sua nuca foi responsável por desatar o nó no seu ventre. Gozou em meio a um gritinho manhoso — que foi abafado pelo tecido do colchão. Tremeu sob o toque de Wonwoo até que ele se aliviasse, saindo as pressas e fodendo o vão entre as suas coxas até esporrar ali.
Não sabe de quanto tempo precisou até voltar a si e ainda sentia o corpo espasmando quando abriu os olhos para procurar por Wonwoo. Avistou-o sentado contra a cabeceira, a respiração tranquila, os olhos fechados como quem descansa a visão. Tomou impulso, enlaçando a cintura de Wonwoo entre suas pernas. Fez questão de sentar bem em cima da ereção adormecida, esticando-se até a escrivaninha para pegar os óculos. O homem agora te olhava sem demonstrar reação, continuando estático mesmo quando você colocou as lentes sobre os olhos dele. Você sorriu de imediato, ele ficava tão sexy desse jeito...
Porém, a falta de reação ainda te deixava intrigada demais. Resolveu reverter a situação por conta própria, os dedinhos correndo pelo rosto dele num carinho singelo. Sapeca, forçou o polegar entre os lábios do homem, simulando estocadas muito mais leves do que as ele havia simulado com você. Wonwoo seguiu impassível... bom, isso até te dar uma mordida generosa — mas fraca o suficiente para não ser capaz de te machucar. O gritinho assustado seguido de você retraindo o dedo finalmente fizeram a expressão mudar. Ganhou um sorrisinho de canto do homem que beijou sua palma antes de te puxar para um selo caloroso.
Seu corpo amoleceu, o rostinho se inclinando para ser capaz de beijá-lo sem que os óculos atrapalhassem. Era lento, quente e até meio carente. Wonwoo ofegava contra a sua boca, impedindo a si mesmo de se afastar para respirar. As línguas se encontravam do lado de fora e as mordidinhas no seu lábio inferior te mantinham presa à ele também. Os braços te abraçavam num aperto firme, acariciavam-te incapazes de se manterem num lugar só. Você também se rendia à devoção por trás daquele beijo, as mãos brincando com o cabelo de Wonwoo.
De uma perspectiva externa, pareciam amantes, mas esse definitivamente não era o caso de vocês. Era luxúria, enfim. Tesão no seu mais puro estado. E isso ficava mais claro ao que as reboladas tímidas do seu quadril tomavam mais cadência. Os carinhos do homem também não permaneceram tão ternos. Já apertava sua bunda sem pudor algum, os dígitos se afundavam na carne, abrindo-te. Exibia seus buraquinhos para o quarto vazio, como se fosse uma espécie de prêmio.
Seus olhinhos se apertavam com o tesão que aquilo te fazia sentir. Inerte, fez suas mãos tomarem o lugar das de Wonwoo, se exibindo por conta própria. A ação te rendeu um tapa bem no meio do local, quase acertando a bucetinha usada. Tremeu. Sorrindo com a ideia de ter seu pontinho estapeado até gozar.
O homem te soltou ao que sentiu seu rostinho se tornando satisfeito demais — a essa altura já era capaz de ler quando sua cabecinha era tomada por algum pensamento depravado. Experimentou bater outra vez, fazendo questão de acertar as duas entradinhas. Assistiu seu corpo arquear de imediato, buscando por mais assim que o contato cessou. O gemidinho dengoso também não passou despercebido. Wonwoo nunca havia visto nada assim, nunca havia estado com alguém assim.
"Porra, você é doente...", murmurou mais para si mesmo. Você piscou os olhinhos em inocência, tentando mascarar o fato de sua entradinha estar pulsando com a observação — sim, tinha a cabecinha meio perturbada, mas só por coisinhas que te fazem gozar gostoso.
Você pensava em como convenceria ele a te foder outra vez quando seus planos foram por água abaixo. O barulho estridente do interfone interrompeu os devaneios de vocês dois. Entretanto, não se deu ao luxo de ficar desapontada por muito tempo, era óbvio que Mingyu teria que voltar para casa em algum momento. Além disso, você se garantia até demais. Tinha certeza que a chance de ir para cama com Wonwoo outra vez apareceria novamente no futuro — a ereção pulsando embaixo da sua buceta não te deixava mentir.
"A encomenda.", ele suspirou impaciente. Você quis rir. De todos os acontecimentos inacreditáveis daquela tarde, o mais impressionante deles com certeza deveria ser o fato de Wonwoo ter caído nessa história.
"Que encomenda?", se fez de desentendida, um sorriso irônico adornando os lábios. Ainda assim, o homem pareceu não ter ligado os pontos e você se levantou antes que caísse na gargalhada bem em cima dele. "É o Mingyu.", explicou, finalmente de pé ao lado da cama. Os olhos que percorreram seu corpo despido não passaram despercebidos. "Esqueceu que eu tô com a chave dele?"
Você apanhou suas peças de roupa jogadas pelo quarto totalmente despreocupada, agarrou-as contra o peito ao que se dirigiu à saída do cômodo. Fazia tudo com naturalidade, como se já fosse de casa.
"Onde 'cê 'tá indo?", ele ainda parecia incrédulo demais para ser capaz de tomar alguma atitude.
"Tomar banho.", virou-se, dando de ombros. "Abre a porta pro Gyu."
[...]
Wonwoo foi o primeiro que você avistou ao caminhar pelo corredor que levava à sala de estar. O homem parecia desconfortável dentro da própria pele, como se fosse o único a enxergar o elefante no meio da sala. Sentado de um jeito nada confortável na poltrona mais ao canto, fingia não encarar Mingyu pela visão periférica. Sorrateiro, agia como se no sofá a frente dele não estivesse o homem com o qual ele conviveu na mesma casa por mais de cinco anos.
Mingyu, que também entrou no seu campo de visão, passava os canais da TV com desinteresse — parecia não achar nada que o agradasse. O jeito relaxado não fazia nada bem a você, pois contrastava com o homem mais velho, fazendo-o parecer paranoico — era questão de tempo até que você caísse no riso. Em passos mais vagarosos, reuniu toda a dissimulação que conseguia dentro de si antes que alcançasse o cômodo.
Ao chegar, não fez cerimônia: eentou-se preguiçosa ao lado de Mingyu e foi puro reflexo se aninhar ao corpo grande, deitando o rostinho no ombro dele. Fez questão de olhar Wonwoo nos olhos durante todo o percurso — ele parecia ainda mais alarmado com a sua presença. Gyu te abraçou de volta, olhando de canto.
"Conseguiu?" deu um tapinha questionador na sua coxa.
Aqui você não foi capaz de evitar o risinho, concordando com a cabeça ao que continuava a encarar Wonwoo. O mais velho franziu a testa, como se juntasse os pontos, mas foi preciso que você e Mingyu compartilhassem um high-five todo animadinho para que ele fosse capaz de entender o que aconteceu.
Wonwoo abriu a boca, ensaiando o que dizer. Porém você já estava de olhos fechados prestes a cochilar abraçadinha no homem mais novo. Tudo que ele recebeu foi um sinal de silêncio de Mingyu, acompanhado de um sorrisinho safado.
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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aff pensando aqui no pipon querendo meio que gravar um videozinho caseiro da rotina de vcs pq ele vai viajar por mt tempo e quer relembrar desses momentos especiais que passam despercebidos, mas☝🏻 a mente do palhaço está a mil e quando vc nota ele te gravando enquanto tá só de lingerie fazendo skincare começa a conversar com a câmera e rir das palhaçadas que ele faz. Só que os olhos dele perdem totalmente o foco na gravação, as íris azuis abandonando a telinha pra focar na sua pele macia e brilhante💅🏻 além de ficar babando nos seus peitos adornados pela renda delicada
Percebendo que o Pipe já nem tava mais gravando direito, vc pega a câmera porque sabe como ele vai se arrepender depois de ter desperdiçado a oportunidade. Começa a gravar o rostinho adorável todo corado por ter sido pego no flagrar, ele gaguejando com aquela dicção horrorosa e se embanando ao te responder. Você se levanta da penteadeira, encaminhando vcs dois ate ele sentar na cama, te olhando com os olhões azuis, implorando por qualquer migalha (pls put contacts on him) e fica todo sem jeito msm com ego inflado quando vc filma sua mão pequena tocando o peitoral musculoso. Fingia comparar a cor das suas unhas com a palidez da pele do maior e brincava com a câmera que ele raramente te deixava tocar (as duas preciosidades dele: a camera e vc, não especificando a ordem just because😛). Pra ele, é um tesão mt grande te ver segurando a câmera com certa dificuldade, pq ela simplesmente fica gigante na sua mão e na dele parece minúscula.
Você tá se divertindo toda vendo o Felipe tímido, relembrando mt o início do relacionamento de vcs e sentindo as mesmas borboletas desde a primeira vez que o viu. A um ponto☝🏻 nosso meninão perde a paciência e pega de volta a câmera, segurando meio que de lado pra pegar vcs dois. Ele te puxa para o colo, gravando agr o rosto de vcs dos grudadinhos, com os olhos brilhando de amor e rostos deslumbrados pelo sentimento incrível que é 🫂amar🫂 Felipe vira a cabeça para te dar uns selinhos pelas bochechas até chegar na sua boca e vc retribui, penteando com os dedos os cabelos castanhos e apertando a nuca dele conforme a intensidade do beijo aumentava. No momento que a língua dele adentra sua boca, a câmera já ta esquecida e ele deixa sobre a cama, só se importando em te abraçar mais forte. Ele vai se deitando até ficar com as costas no colchão e vc com o torso completamente grudado no dele, começando a se esfregar na ereção notável que crescia cada vez mais.
Pipe acaricia seu corpo inteiro, passeando as mões gigantes pelas curvas do seu corpo, apertando de vez em quando sua bunda e seu quadris com vontade. As repirações ofegantes atrapalhando o beijo que se tornava mais desesperado e babado conforme a intensidade aumentava. Com um grunhido, Felipe se afasta dos seus lábios com apenas um fio de saliva unindo-os, para empurrar seu corpo mais pra cima e vc não tem outra opção a não ser aceitar, porque ele é mt forte🥺 e só de sentir o toque dele vc já fica toda molenga, completamente entregue.
Ele ergue o pescoço pra enterrar o rosto nos seus seios, esfregando o nariz na sua pele para inspirar o máximo do seu cheiro gostoso, depois começa a deixar uns beijinhos molhados na região. Ansioso por mais, move as mãos para desfazer o fecho do sutiã e geme ao sentir sua pele quentinha e macia praticamente esmagar o rosto dele, já que as mãos másculas foram até as laterais dos montes e pressionava os dois juntos enquanto a língua reveza entre lamber os mamilos eretos. A esse ponto sua calcinha está arruinada e nem contendo o tanto de umidade que sai de ti, melando todo o abdomen definido na medida que roça sua intimidade. Seus dedos se encontram emaranhados nos cabelos sedosos, puxando e bagunçando do jeito que ele gosta, e te faz ficar toda bobinha pq ele fica mt fofinho com o cabelo volumoso. Sua outra mão fincava as unhas em um dos braços torneados, deixando marquinhas que fariam o ego dele inflar depois de ter deixado tão descontrolada só mamando seus peitos.
Depois de muita enrolação e preliminares, vc distancia ele dos seus peitos, que só se afasta com um choramingo e um bico enoooorme, mas logo se anima quando vc libera o pau inchado de dentro do short e começa a punhetar rapidamente, apertando a glande e girando o pulso pra ver como o Pipe fica todo vermelhinho e balbuciando v��rias palavras desconexas em meio a xingamentos. Ambos não aguentam provocar por muito tempo, logo partindo para a ação quando vc afasta sua calcinha para o lado e esfrega sua fendinha no comprimento avantajado💋 no entanto☝️ ele não te permite progredir mt com sua tortura, repentinamente coloca vcs dois de lado e virados para a câmera que descansava sobre o colchão filmando tudo #gratiluz
Ele afasta seu cabelo, mordiscando seu ombro enquanto pincela o pau na sua bucetinha parcialmente exposta, o pré-gozo sujando a suas coxas e o tecido fino da calcinha. Ele começa a falar no seu ouvido como vai te gravar sendo a putinha dele e afins (o dirty talk de pesos aki), até que pega seu joelho, colocando sua perna por cima das deles e te deixando toda abertinha pra então começar a deslizar os primeiros centímetros no seu buraquinho pulsante. O quadril se movimentando lentamente ao passo que o pau dele abre espaço, consequentemente, fazendo ele ter que te segurar por estar se contorcendo toda burrinha de prazer. E assim temos a receita para uma sextape chau
#felipe otaño#pipe otaño#to esperando mt alguém me xingar por só postar coisa do pipe#desculpa galera#ele ta aqui do meu lado me forçando a digitar tudo isso
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Começando as Regras
OK ok ok. vamos começar com algumas regras fáceis, sim, eu disse regras e todos nós precisamos delas para ter sucesso em tudo o que queremos alcançar e aqui você alcançará o estilo de vida profissional perfeito da ana (anorexia), então vamos começaaaar....
> antes de tudo, todos nós precisamos colocar na cabeça que isso não é mais uma dieta ou doença com restrição de calorias, mas um estilo de vida com restrição de calorias. é um hobbie. é a norma, e você não pode deixar ninguém lhe disser que você está sendo obsessivo porque o que diabos eles sabem.
⚫ regra 7-7. a maioria das pessoas conhece essa regra e todas as pessoas pro ana a usam. e basicamente você faz o que diz na lata, não coma antes das 7h e depois não coma depois das 19h simples e não difícil. se você continuar assim por um ano inteiro, você teria jejuado por 6 meses inteiros!!!
não coma 3 horas antes de ir para a cama porque seu corpo queima calorias durante o sono e usa sua comida como energia durante a noite; portanto, se você apenas jantar, ele terá que usar isso como fonte de energia, mas quando acabar, queimará as calorias do seu corpo; no entanto, se você comer novamente antes de dormir, haverá comida suficiente a noite e não vai queimar naaada.
Tente gastar todas ou a maioria de suas calorias em alimentos com calorias negativas, porque eles não contêm muitas calorias e queimam calorias ao mesmo tempo, é uma vitória!
1. Água, água e água. Beber água é a melhor coisa que você pode fazer por si mesmo. A água ajuda a mantê-lo saudável e ajuda a liberar o corpo de todas as toxinas. Eu pessoalmente sei que isso é verdade, apenas certifique-se de ir ao banheiro o tempo todo, porque você terá que esvaziar a bexiga várias vezes. Além disso, a água fria queima calorias enquanto a água morna o sacia (beba 2 xícaras de água quente antes de comer e 2 xícaras de água fria depois de comer).
2. Esteja sempre com as unhas feitas, isso vai esconder o amarelado que ficará das suas unhas depois de um tempo de fome.
3. Sempre estabeleça regras para si mesmo, pois elas o ajudarão a se manter forte e o manterão no caminho certo para a magreza.
4. Retire boa parte que você vai comer e não se permita segundos.
5. Supõe-se que o vinagre de maçã maximize a absorção de gordura, portanto, beber um shot antes de comer ajudará.
6. Não morda a comida de outras pessoas ou do que você está cozinhando porque as calorias aumentam rapidamente.
7. Sempre tenha fotos de inspiração fina para olhar quando quiser comer demais.
8. Para ajudar a se motivar, mantenha um diário ou um livro de recortes de ideias e citações motivacionais. Isso também pode ajudar a parar sua próxima compulsão.
9. Tome café da manhã, isso ajuda a aumentar o seu metabolismo. Tente comer frutas com calorias negativas no café da manhã.
10. Sempre se exercite. Se você estiver em jejum, malhar ajudará a perder gordura.
11. Tenha sempre roupas menores no armário para quando você sentir vontade de comer demais você pode ver o quão perto você está do seu objetivo (o meu é um jeans skinny tamanho 34 que costumava ser largo em mim, antes de eu engordar)
12. Use um elástico apertado em volta do pulso e prenda-o sempre que sentir vontade de comer demais.
13. Certifique-se de ter uma boa noite de sono, pois pode queimar mais de 500 calorias e fornecerá mais energia para mais exercícios.
14. Sempre coma na frente das pessoas, isso ajudará a evitar compulsão alimentar e elas não podem dizer que você está morrendo de fome.
15. Durante o almoço na escola, faça sua lição de casa para distrair seus amigos do fato de que você não está comendo.
16. Quando sentir fome, faça algumas flexões, polichinelos ou sente-se na parede. Você não vai sentir fome depois.
17. Quando você está sozinho, TRABALHE PARA FORA!!!!!! Ninguém está lá para incomodá-lo.
18. Faça uma lista de alimentos que você NUNCA deve comer.
19. Torne-se vegetariano ou vegano para ter escolhas para comer.
20. Permita-se comer demais uma vez por mês. Você terá menos chances de fazer isso com mais frequência.
21. Nunca coma nada maior que uma xícara. Seu estômago se expandirá e você sentirá fome mais cedo.
22. Usar jeans escuros ou leggings deixa as pernas mais finas.
23. Tome um chá de hortelã ou hortelã diminui a fome.
24. Você não terá o corpo que deseja quando comer o que deseja, o autocontrole é uma grande parte para manter ou perder peso.
25. Ao comer após cada garfada, conte até 100 antes de comer outra.
26. Nunca coma toda a sua comida, sempre deixe um pouco para ser jogado fora.
27. Quando for comer fora, beba um copo cheio de água antes da comida chegar.
28. Quanto mais rápido você se distrair de um desejo, mais rápido você pode esquecê-lo.
29. Tome vitaminas diariamente, elas fornecem os nutrientes de que você precisa, mas não as obtém dos alimentos.
30. Quando estiver prestes a comer, pense que a comida não o levará mais perto de seu objetivo.
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ilichil papais
쟈니
Chloe e Oliver são o motivo pelo qual Johnny adquiriu um ódio por Cocomelon (os filhos são viciados no desenho).
o famoso "se a sua mãe deixar então por mim tudo bem", papai liberal que deixa os filhos tomarem sorvete antes do jantar e riscar todas as paredes do quarto.
leva os bebês pelo menos uma vez por ano pra ver os avôs em Chicago e brincar nas praias.
parou de ir nos roles de sábado à noite beber soju pra ficar em casa brincando de quebra-cabeça com os gêmeos enquanto assistem Encanto pela milionésima vez.
태용
chorou quando descobriu que ia ser pai, chorou quando anunciou pros fãs que ia ser pai, chorou quando a filha nasceu, chorou quando mostrou a neném no insta— enfim, sempre chora quando fala da filha.
apesar de ter postado sobre o nascimento da bebê, raramente posta algo relacionado a ela nas redes sociais, extremamente cauteloso com a privacidade dela e quando posta/fala nunca revela o seu nome, ela é sempre "a bubu".
sempre liga pra irmã quando precisa fazer algum penteado na filha, tem medo de pentear o cabelo lisinho forte demais e deixar a filha careca (?)
escreveu mil e uma músicas sobre a neném, mas só lançou uma como single de comemoração do aniversário dela.
유타
anunciou a gravidez do filho postando um stories da tatuagem com o nome do neném, rápido e certeiro fazendo o fandom surtar até por que quem caralhos é Haruto ???
extremamente bobo pelo filho, passa horas na frente do berço apenas o observando como se ele fosse desaparecer a qualquer momento.
sente ciúmes do neném e se alguém o segura por muito tempo fica inquieto, usa o argumento de que "nunca se sabe o que fulano pode fazer com o MEU filho".
a criança nem saiu do útero e ele já implora pra ter mais um.
도영
as bebês são extremamente educadas e comportadas, a maior felicidade do pai que não aguenta mais ter que lidar com o caos do ilichil.
adora se juntar na brincadeira de boneca das duas (se envolve um pouco demais e acaba criando uma lore inteira pra brincadeira de barbie).
a cada 6 meses tem um surto e percebe que vai ter que lidar com duas adolescentes revoltadas que um dia vão estar na fase do "eu odeio os meus pais".
toda vez que alguém cita as duas Doyoung só falta explodir de felicidade e falar delas por 3 horas ininterruptas.
재현
cantava beautiful boy pro filho enquanto ele ainda estava no forninho e depois que nasceu continuou com a mania fofa, mas na última estrofe sempre trocava "darling Sean" por "darling Ethan".
deixa o bebê fazê-lo de gato e sapato: Ethan quer puxar o cabelo dele? sem problema; quer usar os seus esmaltes pra pintar as unhas do pai? apenas o deixe escolher a cor; raspou uma das sobrancelhas do Jaehyun enquanto ele dormia? ora pelo menos ele vai ter um estilo diferente no próximo comeback!
adora levar o bebê pro estúdio quando tem que gravar algo pro álbum novo do nct ou solo.
nunca posta sobre o neném com medo do que as pessoas possam fazer ou falar sobre ele, porque sabe que no primeiro comentário negativo vai acabar perdendo o réu primário.
정우
pai de uma menina que tem todos os trejeitos do pai e usa a fofura contra ele igual ele fazia com os colegas de trabalho. Iseul é a cópia do pai e não tem como negar.
adora deixar a filha o maquiá-lo, mesmo sabendo que vai acabar com glitter no cabelo, batom nos olhos e sombra verde na bochecha.
pai cauteloso que trata a bebê como se fosse feita de porcelana, demorou dias pra conseguir pegá-la no colo sem ter medo de machucar o corpinho frágil.
chorou de soluçar quando Iseul voltou da creche dizendo que tinha arrumado um "namorado".
마크
o pai que fala "pede pra sua mãe" pra TUDO.
não sabe ser firme com o filho e acabar concordando com as ideias malucas de uma criança de 4 anos (deixou o filho ter um salgadinho como janta).
deixa o filho acreditar que na verdade o pai é o homem-aranha e ser cantor é o seu disfarce.
ensina pro filhotinho todas as brincadeiras que gostava na infância, como tocar violão, nadar, andar de bicicleta e tudo o que está no alcance dele.
해찬
tem mais energia que a própria filha.
foi pai novo e não tem vergonha de falar sobre, sempre que pode falar sobre as dificuldades e coisas boas da paternidade.
chora em todos os aniversários da filha dizendo que logo ela irá o abandonar e deixar seu pobre pai de coração partido (ela fez 3 anos).
não queria perde nada do que a filha faz. Mihwa queria ir ao parque? Ele já estava colocando as bolsas no carro pra isso. A máquina de lavar quebrou, mas precisa lavar o uniforme dela da escolinha? Sem problemas, Donghyuck lava na mão. Ela quer pintar o quarto de verde limão com azul? Bem, parece que ele e os membros vão ter muito trabalho nas próximas semanas.
#nct 127 x reader#nct x reader#johnny x reader#yuta x reader#jaehyun x reader#taeyong x reader#doyoung x reader#jungwoo x reader#mark x reader#haechan x reader#pt br
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﹙ ʚɞ˚ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒:﹚3some, oral fem + facesitting, sexo sem proteção, menção a creampie, oral masculino + facefuck, dirty talk, um papai só prometo.
⌜ 𝐄𝐒𝐒𝐀 𝐏𝐀𝐑𝐀𝐃𝐀 𝐄𝐌 𝐏𝐀𝐑𝐈𝐒 𝐓𝐄𝐌 𝐍𝐎𝐌𝐄 𝐄 𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄𝐍𝐎𝐌𝐄, Mads já conhecia Swann, e embora não fossem grandes amigos, era o desconhecido conhecido o suficiente para o que se planejava acontecer nesse quarto de hotel quatro estrelas.
Os seus dedos correm pelos cabelos do francês, as unhas coloridas e afiadas desaparecendo entre os fios grisalhos e surgindo novamente com as pontinhas levemente onduladas presas na palma da sua mão, puxando suave. Os olhos azuis perdem o foco do seu rosto quando preferem mirar na imagem tentadora do meio das suas pernas se posicionando na altura da boca dele. Com o rosto confiscado entre as suas coxas, parece salivar de desejo, ânsia, umedece os próprios lábios antes de usá-los para te chupar. Aperta a sua bunda, faz pressão pra te incentivar a abaixar o quadril, como se fosse possível uni-los ainda mais.
E você rebola, sem se preocupar se o priva de ar, de puro fôlego. A aspereza dos pelos do rosto arranhando gostosinho na pele sensível, arrepia. Perde-se tanto no prazer que a língua habilidosa te proporciona que tomba a cabeça, geme sem receio de ser ouvida pelo outro homem no cômodo. Porém, mesmo com a sensação formigante se contruindo ao pé do estômago, ou a contragosto das unhas cravadas nas suas nádegas, desmonta da face pra engatinhar no colchão até Mads. Swann ainda tenta te segurar, mas acaba com os beicinhos vazios, ainda quentinhos e babados, um fio transparente se esticando até desfazer por completo a união obscena que se fazia há pouco.
“Quem você quer primeiro?”, a pergunta parte do Mikkelsen, “pode escolher, meu anjo”, fala, soprado, como se já não tivesse cedido tanto por ti até chegar na capital do amor.
“Não quero ter que escolher”, você sopra de volta. Apoia as mãos no peitoral desnudo, inclinada para deixar um selinho nos lábios finos, “Quero os dois ao mesmo tempo.”
O pedido sórdido arranca uma risadinha de ambos. É motivo ideal para ser chamada de puta, uma palavra que soa doce sussurrada ao pé do seu ouvido enquanto é ajeitada de quatro, empinadinha. Swann é o convidado da brincadeira, no entanto não dispõe totalmente de regalias. Apesar de que vai ceder até o final da noite, Mads quer que a primeira dose de porra dentro de ti seja a dele, feito sempre é. Depois, quando já estiver esfoladinha, aí sim, com toda certeza, qualquer um pode se enterrar todo até jorrar também.
Te sobra devolver o deleite que recebeu, esticando a língua pra fora, bem indecente. Saliva recai por cima da cabecinha inchada, vermelhinha, e serve pra deixar tudo mais apetitoso ao chupar tudo que cabe na boca. Swann pega na sua nuca, agradece mentalmente pelo territorialidade do amigo porque pelo menos agora pode te olhar no olho, encarar a safada tão deliciosa que queria ser duplamente comida hoje. “Veio até aqui só pra isso...”, ele murmura, apaixonado na cena depravada que o seu rostinho lindo o proporciona, “Tanta vontade, pequena... Vai engasgar no meu pau desse jeito”, sorri. Você solta, num estalinho úmido, pra retomar o ar aos pulmões. Sorri também, adorável — mas a fofura é recebida com uns tapinhas na bochecha, um polegar autoritário que acha caminho pra pressionar sobre a sua língua. “Que pecado você é, garota. Tão bonita... Tá realizando todos os fetiches dela, ou o quê?”, o olhar desloca para aquele que se coloca por trás de ti.
Mads alisa as mãos na sua cintura, se encaixa direitinho pra se empurrar num deslize só, indo fundo, até você balançar a bundinha no ar, ardendo de tesão. “Ah, ela é cheia de vontades mesmo...”, mete com jeitinho primeiro, “Mas no meu lugar você também ia fazer o que ela te pede, não? Sempre toda manhosinha quando fala com a gente... Esperta... Não dá pra resistir a tudo isso aqui”, as mãos espremem a carne da sua bunda, a rispidez que introduz as estocadas mais fortes, mais precisas.
O seu corpo vacila, balança conforme o impacto da virilha. Atraentemente delicadinha, apertando o lençol da cama entre as palmas. “É, eu realizaria também...”, Swann admite. Tira a pressão do polegar na sua língua na intenção de que continue o chupando. Só que te vendo assim: incapaz de fechar os lábios ao redor dele de tanto que é fodida por trás, por mais que se esforce pra captar o pau molhadinho; sorri, resolve ser bonzinho. “Deixa que o papai te ajuda, deixa”, e se aproveita da mão na sua nuca pra forçar seu rosto pra baixo ao encontro do quadril que se joga pra cima. Te faz engolir tudo, soltar e sorver outra vez. Fode, quiçá querendo imitar o mesmo ritmo do Mikkelsen só pelo regozijo que causam os seus olhinhos marejando e o som cortado dos seus gemidos ecoando da garganta magoadinha. [...] ⌝
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#imninahchan#swann arlaud#mads mikkelsen#mads mikkelsen x reader#mads mikkelsen fanfic#swann arlaud smut
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𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎 — 𝐧𝐚 𝐣𝐚𝐞𝐦𝐢𝐧. 🍓
𓈒 ࣪ ˖ ୭ৎ ࣪ NSFW.
Jaemin!dom, Jaemin!marido, obslove, masturbação fem & Masc, oral fem & Masc, casadinhos!!
— você é tão linda.
ouviu mais uma vez Jaemin sussurrar atrás de você encostado na porta do quarto.
sorri, envergonhada, enquanto retoca o batom vermelho e olho para seu marido pelo espelho. terno preto, cabelo penteado, com toda a sua forma grande e alta brilhando os olhos para você.
tampa o cosmético o colocando na penteadeira ao lado e se vira, fazendo o vestido de seda preto colado ao corpo ser visto por ele agora de frente. os punhos se apertam e as veias tonificadas das mãos saltam, quase te fazendo salivar. não cansava de admirar seu marido, até mesmo os mínimos detalhes.
e isso também não passava despercebido por Jaemin. além dele ser a pessoa que mais te mima nesse mundo, te enche de beijos e cuida de você - até quando não precisa. não te deixa fazer força, então sempre que precisava tirar as compras ele pega as sacolas pesadas, carrega o gás e o galão de água para dentro de casa, abre os potes em conservas; até mesmo ficava bravo quando era você quem abria a porta do carro, porque segundo ele você era muito frágil até pra isso.
antes de sair para o trabalho fazia o café da manhã te obrigando a ficar até mais tarde na cama. deixava tudo pronto e te dava um beijo de bom dia que fazia você lembrar pro resto da manhã. Na chegava meia hora depois de você em casa, mas mesmo assim não gostava que fizesse a janta sozinha, e quando faz hora extra te surpreende com algum comida gostosa que ele pediu para você comer, pois odiava que você cozinhasse sem ele.
podia se dizer que você parecia dependendo dele, mas na verdade era ele quem dependia de você para viver. diz a tu todos os dias que não viveria feliz sem você, que quer ir primeiro porque não suportaria ficar nessa terra sem ti e se caso, por algum motivo o universo negue isso a Jaemin, ele cometeria o pior dos pecados: suicídio.
Jaemin se aproxima, com um único braço rodopia sua cintura toda e com o outro aperta sua nuca, não tão forte pois tem medo de machucar algo tão delicado que para ele não pode, de jeito nenhum, sofrer um arranhão. beija sua testa delicadamente te sentindo quentinha e te deixando eufórica. adorava o carinho do seu marido, de todos os jeitos e formas. sendo na fala, físico ou em formas de presentes.
sobe suas mãos até os ombros largos e se segura ali, sorrindo com as bochechas vermelhas. ele desce a boca gordinha até seu pescoço, morde a pele de levinho e consegue te deixar só com isso de pernas trêmulas. o aperto na nuca se torna um carinho. vai e vem com os dedos longos te deixando arrepiada.
ele sabia mexer contigo. nuca e pescoço eram seus pontos fracos.
o nariz quase gruda em você pra sentir seu perfume e ele fica quase com raiva do ar por sentir o mesmo cheiro que ele.
— malditos lírios. - rosna.
e você, é claro, ri. as unhas garrando no tecido e as pernas grudadas umas nas outras. e é imperceptível em como mesmo usando salto, conseguia ficar pequena ao lado dele.
sem conseguir aguentar, te beija. mas não é um beijo bonito. era um misturar de língua e saliva agressivos, como se a personalidade dócil de Na tivesse ido embora dando lugar a algo sombrio. morde seus lábios, quase tirando sangue. geme, nervosa e excitada pois amava essa dupla personalidade.
ele era bom na hora certa, e mau quando bem entendia.
te puxou para cima enganchado suas pernas na cintura. sentia o gelado da parede nas costas e o ar que entrava pela janela.
— l-lindo... - disse, quase sem conseguir por conta do beijo bagunçado. — vamos nos atrasar! A-ah, Jaemin!
manhou logo após, sentindo a palma massagear o clitóris por cima da calcinha. sem muito escape, rebolou sobre a mão pedindo mais.
era normal você se assustar em quão ágil era seu marido. sabia cada ponto sensível seu, cada toque, cada selar e cada elogio te dar, para lhe deixar zonza.
pendeu a cabeça para trás, fazendo a baba escorrer logo após separar a boca de Na. mas antes que o líquido chegasse no queijo, ele passa a língua quente, subindo até sua boca novamente e ao mesmo tempo adentra a calcinha encharcada penetrando logo dois dedos fundo, cutucando do jeito certo seu ponto G. a palma continua massageando o clitóris - com a ajuda do rebolar do seu quadril.
Jaemin era tão forte que só precisou prensar seu corpo com o dele contra a parede para te segurar firme. e com isso, conseguia punhetar o pau por debaixo da cueca.
o batom que estava nos seus lábios antes, agora se encontrava no queijo, clavícula e pescoço. deixando-a pintada da cor favorita do Na. seus olhos não sabem aonde olhar. se é para seu rosto todo bagunçado, com a cabeça tombada e a boca gemendo manhosa. para os seios que não estavam cobertos pelo sutiã sendo segurados apenas pelo fino pano do vestidinho, ou para a buceta pingando de tesão.
molhava tanto a mão do mais velho que pingava até seus pulsos. ele sorri, morrendo de felicidade por te ver daquele jeito. linda e acabada.
se sentia um adolescente prestes a gozar nas calças de tão gostosa que tu era. então como odiava te deixar gozar por último, acelerou os dedos e abocanhou seus seis por cima do pano mesmo. mordendo e rodopiando a língua no biquinho durinho por cima do tecido. apertou a cabeça do pau e te ouviu gritar.
ele era tão, mas tão bom no que fazia.
maldito homem que sabia te fazer chorar por ele.
— amor, eu vou...
— vem, princesa, vem pra mim vem! goza gostoso pra eu te provar. - sussurrou logo após dar atenção as dois seios.
mas antes que você gozasse, ele te soltou e se abaixou, erguendo seu perna para nos ombros e abocanhando a carne molhada e vermelha.
foi tão rápido que você gozou assim que sentiu a língua durinha no clitóris, a mão apertando seu bunda, o tapa brusco nas bandas e a visão de Jaemin gozando junto de ti enquanto se masturbava.
— Eu quero... quero te chupar! - manhou, chorosa, sem nem conseguir se segurar de pé. se não fosse Jaemin você já estaria caída no chão. mas ele era não doido de te soltar e te causar dor propositalmente.
ele endoida ao ouvir o seu pedido, mas não pode fazer muita coisa já que o gozo estava por todo o pau e barriga, junto das mãos, melando tudo. ele se levanta ainda te segurando e te beija novamente. mas agora era um beijo calmo, pós sexo e gostoso.
porém não era justo ele se esforçar tanto, todos os dias, e você não retribuir nada.
a vez era dele de ficar assustada pela rapidez em que tu abaixa, dando de cara com o pau ainda semi duro. abocanha, mamando e limpando o líquido branquinho ali. lambe o abdômen mesmo com o terno e olha para ele, vendo-o revirar os olhos com os dentes serrados. pega as mãos e chupa todos os dedos sujos deixando-os assim como todo o resto limpinho.
Jaemin já sem muita força te puxa para cima e olha para ti.
— eu te amo! - diz, apertando suas bochechas.
— eu te amo mais! - sorri, doce, agarrando as mãos dele. — eu acho que preciso de outro banho. - fez bico.
— vamos - te guiou até o banheiro de mãos dadas. — eu dou banho em você, entra na banheira. vou só pegar a sua vela de morango.
e assim ele sai da cômodo e você sorri, satisfeita com tudo o que aconteceu. se olha no espelho do armário e vê o batom toda borrado, a boca suja com resquício de porra e o suor cobrindo o pescoço.
era assim como Jaemin te via: 𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎
#Jaemin todo doidin pela esposa#na jaemin#nct jaemin#nct smut#imagine#kpop#nct fanfic#nctzen#fanfic#surtando mentalmente
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reader com uma irmazinha mais novs meio insuportavelmente apaixonada pelo pipe, querendo a atenção dele o tempo todo e a reader tipo “😭😭😭 e eu 😭😭😭 cadê minha atenção 😭😭😭” mas no fundo morrendo de amores com o pipe e a irmã se dando bem??
Qualquer cenário do Pipe com crianças e eu fico 🥹💓💘💖💝💗
Primeiro que vejo ele aceitando brincar de boneca com sua irmãzinha, caso ela chame ele. E ele vai de muito bom grado, vai fazer voz fininha pra fingir que é a boneca e tudo, vai criar um cenário junto com sua irmã e imaginariam várias histórias ☝️
E se ela pedisse para testar a maquiagem nova que veio com a sandália que comprou? Ele iria sentar e ficar quietinho enquanto ela passa todas as sombras possíveis na pálpebra dele, sem masculinidade frágil e tóxica
Ia aceitar brincar de cabeleireiro com ela, ia deixar que ela fizesse inúmeros penteados nele, principalmente se o cabelo estivesse maior para interpretar algum personagem em seu novo trabalho
Ela iria convencer ele a pintar as unhas sem precisar de muito esforço, ia usar uma cor diferente para cada unha e colocaria glitter em todas. E aposto que ele faria várias poses engraçadas para tirar foto depois, só para ouvir/ver sua irmãzinha rir 🥹
Se ela chegasse da escola contando que aprendeu a fazer pulseira da amizade, ele iria pedir pra ela ensinar pra ele e ainda iriam fazer uma pulseira da amizade para os dois. Se você falasse algo do tipo "eu também quero", "e eu?", eles iriam zoar com você um pouquinho e depois fariam uma para você também. Ele não iria tirar a pulseira do braço por nada no mundo 🤏
Por falar em escola, se ela estivesse com dificuldades para fazer o dever de casa, ele seria um dos primeiros a querer ajudar. Seria super paciente com a pequena e incentivaria ela de várias formas 🥹
Vai assistir todos os desenhos que ela quiser. É uma tarde chuvosa, vocês não vão sair e não sabem o que fazer? Vão maratonar todos os filmes da Barbie. E tenho pra mim que depois de um tempo ele iria decorar as músicas, até o ponto de você pegar ele cantarolando baixinho enquanto cozinhava. E se você brincar sobre isso, ele vai negar até a morte que aprendeu as músicas e depois só aceita o destino kkkkkkkk
Outra coisa que amariam fazer em uma tarde chuvosa seria fazer um pequeno forte, improvisado com lençóis e travesseiros. Brincando dentro dele pelo resto da tarde.
E para fechar, aposto que se ela não soubesse andar de bicicleta ou patins, ele iria se comprometer em ajudar a pequena. Iria dar um beijinho na testa em todas as vezes que ela caísse e chorasse, acalmando ela e falando com toda a paciência do mundo que uma hora ela iria conseguir. E quando conseguisse, iria erguer ela no colo e comemorar como se o River tivesse feito um gol 💗🥹
#lsdln cast#lsdln#felipe otaño#pipe otaño#pipe otaño one shot#pipe otaño headcanon#pipe otaño x reader#felipe otaño one shot#felipe otaño x reader#headcanon#🌠
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Fui tão bem fodida nesse sábado
By; Amanda
Meu nome é Amanda, tenho 23 aninhos, tenho peito e bunda grandes, coxas grossas e uma cintura que fica ainda mais linda de 4.
Essa semana sonhei com meu homem, um sonho bobo que rendeu um sexo sensacional nesse sábado.
Fui até a casa dele com as piores intenções possíveis, um shortinho jeans, de body (justamente pra ter que tirar tudo de uma vez) e o detalhe mais indecente era meu plug no bolso do shorts. Eu poderia ter ido já de plug? Poderia, mas queria que ele colocasse em mim rsrs.
Continuando, cheguei lá, demos nosso selinho de cumprimento e fomos andando do portão até a sala, deitei no sofá e ele me pediu se eu me importaria de ele bolar um primeiro, disse que não mas que queria um beijo antes. Ele veio por cima de mim pra me dar o beijo, só que o detalhe que ele esqueceu é que nosso beijo só termina em sexo hahah.
Durante o beijo passei as mãos pelo pescoço dele, passei as unhas pelos seus braços e desci pelas costas, passeando aquele corpo que eu tanto desejava. Em alguns minutinhos de beijo senti o pauzão dele duro me sarrando, como não sou boba nem nada já logo peguei nele fazendo um carinho.
E ai foi dada a largada, ele desceu as alças do meu body e foi beijando toda pele que ia aparecendo do meu colo até chegar nos meus peitos, eu não aguento ver essa cena e puxo ele pra minha boca de novo, enquanto isso desabotoo meu shorts e vou descendo toda roupa junto, ele muito atencioso que é, me ajuda a tirar a roupa.
Nesse momento peço pra ele pegar a chave do carro no meu bolso e o que ele encontra?? O plug kkkkkk, ele me da um sorriso safado, deixa o plug do lado e volta a me beijar.
Novamente ele começa a trilha de beijos pelo meu corpo até chegar na minha bucetinha e se surpreende ao ver que à essa altura, ela já está toda molhada e me chupa muito gostoso, percorrendo toda minha intimidade com aquela língua quente, vejo ele passando a mão pelo sofá procurando o plug e entrego na mão dele. Ele passa o plug em mim e me causa espasmos por conta da diferença de temperatura, uma buceta pegando fogo e um objeto de ferro meio geladinho.
Então sinto ele lambendo meu cuzinho que há tempos eu queria dar pra ele e logo depois vai colocando o plug devagarzinho me chupando, se ele soubesse o que eu sinto quando ele faz isso, ele faria todos os dias hahah, sensação de céu na terra.
Então ele se levanta, me mostra o pauzão dele babando de tesão.
- “olha como você me deixa” diz ele.
Ai ele aponta aquela delicia pra dentro de mim e se aproxima, peço pra ele colocar devagarinho e o beijo, enquanto isso ele vai enfiando tudo e eu sentindo centímetro por centímetro me preenchendo toda, paro de beijar ele para gemer quando ele começa a me foder num ritmo delicioso.
Então ele pega firme no meu pescoço e aí ele passa a me foder compassadamente forte e fundo, cada socada é um gritinho meu, caralho como esse homem fode gostoso.
Depois de algum tempo nessa posição, peço pra sentar nele e é claro que ele deixa hahah. Ele se senta no sofá e antes de sentar eu trato de devolver o oral maravilhoso que ele me fez, chupo a cabecinha olhando pra ele, passo a lingua em todo aquele pau delicioso e me esforço pra engolir o máximo que posso dele, chego a perder o fôlego mamando ele, é muito excitante ver a carinha que ele faz quando eu mamo ele e aí ele pergunta se eu estava com saudade de mamar ele, se está gostoso e eu respondo que sim, estava com saudades e que cada vez que mamo ele parece mais gostoso.
Depois de deixar o pau dele todo babadinho ele me chama pra sentar, sento gostosinho pro meu homem, rebolo e quico muito no colo dele beijando naquela boca deliciosa, gozo lindamente sentando nele, ai ele me pede pra sentar de costas pra ver o plug enfeitando meu cuzinho, como boa putinha que sou, obedeço na hora, sento forte nele quero que ele goze pra mim e consigo, ele goza gostoso todo ofegante.
Me deito do lado dele enquanto recuperamos o fôlego, busco água pra gente e quando estamos os dois de pé, peço pra ele tirar o plug de mim, ele por trás de mim beija meu pescoço enquanto faz o que pedi. Só então ele pôde bolar o dele hahah.
Ficamos deitados enquanto ele fuma, eu até dou uns puxinhos, e ficamos conversando entre alguns beijinhos.
Masssss eu ainda não tinha conseguido o que eu queria, um desses beijinhos se intensifica, coloco a mão dele entre minhas pernas e ele não resiste ao sentir que estou toda meladinha, pau dele já entra em ação novamente e eu parto pra cima dele, sento nele e rebolo gostosinho, ele me da tapas na bunda e a cada tapa eu dou um suspiro enquanto nos beijamos.
- “Gosta de levar tapa?” Ele pergunta.
- “Você sabe que sim”. Eu respondo.
Ficamos por um tempo assim e eu peço pra ele me foder de 4, ele coloca o plug em mim mais uma vez e me fode firme, do jeitinho que eu gosto, e eu gozo mais uma vez.
Tiro o plug e ele entende o recado, vai colocando aquele pauzão enorme no meu cuzinho aos poucos, espera um pouquinho pra eu me acostumar e quando ele percebe que já relaxei, inicia um movimento de vai e vem lento, até que quem intensifica o movimento sou eu, ai é só alegria, ele fodendo meu rabinho e eu gemendo igual uma cachorra, começo a me tocar e sinto meu gozo se aproximando.
Sempre que ele fode meu cuzinho, gozamos juntinhos, aviso que estou pra gozar e peço pra ele gozar comigo, algumas socadas depois eu gozo gostoso, sabe aquela gozada forte, que acaba com as forças? Assim eu gozei satisfeita por ter dado pro meu macho.
Caímos os dois no sofá e sorrimos um pro outro, nossas transas são literalmente FODAS.
Enviado ao Te Contos por Amanda
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Sweet and Sour. (continuação)
Avisos: CNC, asfixia erótica, breeding kink, spit kink, threesome, dirty talk.
Harry bottom, Louis e William Top.
One tradicional. Gêmeos Tomlinson.
🥛
- Oi bichinho. – Louis desligou a chamada, indo até Harry na cama. – Como meu filhotinho está? – ele se abaixou até Harry, beijando seus lábios completamente babados.
- Papai eu quero você. – Choramingou.
- Você vai me ter, bebê, acalme-se. – Ele afagou seus cabelos. Levantou e começou a desabotoar a camisa, tirando sua roupa toda com calma. – Oi, maninho. – sorriu cúmplice para William. – Machuque o rabo dele, continua metendo. Eu vou foder a garganta por enquanto.
- Maninho. – Harry choramingou rebolando. – Continua fodendo meu rabinho, por favor. – pediu tentando se empurrar contra o pau gostoso.
- Nossa puta é tão boa, Lou. – William sorriu, voltando a foder Harry com brutalidade e o fazendo ceder no colchão, gemendo alto.
- Que feio, Harry, gemendo pra outro que não é o seu papai. – Louis segurou o riso, vendo Harry negar e tentar se manter quieto.
- Não deixe de gemer pra mim, coisinha. Não seja mau criado, já conversamos sobre isso. – William brigou, olhando Louis assentir, entendendo o que ele queria, quando Harry gemeu alto e ele o bateu no rosto com a costa da mão, o fazendo ficar calado.
– Grita meu nome! – William brigou, batendo com força contra a bunda dolorida e passando a estocar mais forte, fazendo doer.
- Parem! – Harry passou a chorar soluçado. – Não estou gostando. – brigou.
- Eu não ligo. – Louis disse sentando na cama, de frente pra ele.
- Muito menos eu. Geme meu nome, pede por mim, ou eu saio daqui. – Ameaçou.
- Se gemer pra ele eu te espanco até seus ossos quebrarem, bichinho. – Louis segurou seus cabelos e passou a bater contra seu rosto, uma série de tapas nas duas bochechas.
- Papai, eu não estou gostando mesmo disso. – disse soluçando, olhando dentro de seus olhos. – Não consigo ficar confuso assim, por favor.
- Tudo bem, amor. Pode gemer pro maninho, tá? Papai deixa, papai quer ouvir. – Louis sorriu orgulhoso por ver como Harry confiava em si.
- Não quero que o maninho vá embora, papai. – se inclinou contra a palma de Louis, precisando de carinho. – Maninho, você não vai embora, vai? – virou procurando os olhos de William.
- Não, bichinho, o maninho não vai à lugar nenhum. – William fez carinho em sua coluna, vendo ele sorrir fraco assentindo.
- Papai, posso ter seu pau? O senhor quer usar minha boca? – Harry cravou as unhas nas coxas de Louis, gemendo alto ao que William passou a estocar até o fundo, perseguindo seu orgasmo.
- Venha filhote, mama o papai. – Louis se ajeitou, empurrando o pau pra perto da boca de Harry, esfregando a glande molhada de pré gozo em seus lábios, logo Harry engolindo ele e gemendo, enviando vibrações por todo ele. – Muito bom amor, fode sua garganta nele pra eu não ter que fazer igual o maninho fez, sim? Seja bom. – Harry assentiu como pôde, subindo e descendo sua cabeça com rapidez, fodendo sua garganta e chorando pela dor intensa. – Isso amor. – Louis empurrou sua cabeça pra baixo e manteve seu pau no fundo da garganta dele. – Segura. Sei que consegue.
- Vou gozar dentro de você, Hazzy, bem no fundo. – William anunciou, se apoiando com o cotovelo entre o vão de sua cabeça e da coxa aberta de Louis, observando de perto a boca aberta com o cacete grosso dentro. – Quer meu leitinho, amor? – Ele lambeu sua bochecha, sentindo ele assentir.
- Enche ele, Will, engravida meu ômega. A gente vai deixar ele tão, tão cheio hoje, não vai ter espaço pra tanta porra nesse rabinho. – Louis sorriu deixando Harry se afastar, sua primeira reação sendo procurar a boca de William e o beijar, gemendo insano entre seus lábios. William se afastou, cuspindo em sua boca e Louis gemeu rouco segurando a boca dele bem aberta, cuspindo dentro dela também. William repetiu e depois, foi a vez de Louis novamente. Harry rebolava contra as estocadas rudes de William enquanto permitia que ambos enchessem sua boca com suas salivas, se sentindo humilhado pelos dois. Louis fechou sua boca e o viu engolir, abrindo e colocando a língua pra fora, mostrando que nada foi desperdiçado.
- Eu posso gozar? – falou ofegante. – Vocês deixam? – Gemeu alto.
- Goza, mas goza sabendo que ainda vou usar seu rabo e o meu irmão também, então eu não quero ouvir um pio se estiver cansado. – Louis avisou. – Agora cala a boca e me alivie.
- Obrigada, papai. – ele segurou o pau de Louis e o colocou na boca, mamando a cabecinha e gemendo com o gosto da pré porra. William segurou seus cabelos e passou a coordenar seus movimentos, empurrando a cabeça de Harry pra baixo e o sufocando no pau de Louis enquanto gozava forte em seu interior.
- Goza agora. – Gemeu em seu ouvido, voltando a subir e descer sua cabeça com rapidez, o sentindo gozar forte, o rabo apertando seu pau sensível. – Bom bichinho, muito obediente. – William ainda estocava devagar, tirando a boca dele do pau de Louis e o beijando possessivo, só então o deixando trabalhar por si mesmo.
- Obrigada maninho. – Harry agradeceu, voltando a mamar Louis. Sentiu William sair de dentro de si e choramingou frustrado, se assustando ao perceber que ele iria limpar o pau. – Não! Me deixa te limpar maninho, deixa! – disse desesperado.
- Meu bichinho ama isso, não é bebê? Deixa ele limpar você Will. – Louis sorriu ladino. – Só vira seu rabo pro papai ver então amor, quero ver você largo cheio de porra. – Louis mandou e Harry assentiu, virando na cama e permanecendo de quatro, deixando Louis ver seu cuzinho aberto, inchadinho e vermelho. Ele contraia em nada, escorrendo porra até as bolas.
- Me dá maninho. – Pediu puxando William pela mão, fazendo ele se aproximar. Segurou o pau semi ereto com delicadeza, colocando a língua pra fora e começando a lamber. – Meu deus maninho, seu gosto é tão bom. – Choramingou e se contraiu, voltando a se molhar e hipnotizando Louis com a visão.
- Deixa ele bem limpinho pra te foder de novo então, amor. – William gemeu, sentindo-se endurecer de novo lentamente enquanto Harry o lambia como um gatinho, não se contendo em sugar a glande e sentir a pré porra gostosa.
- Posso te contar uma coisa? – pediu com os olhos brilhando, voltando a falar quando ele assentiu. – Eu gostei muito, muito do gosto que você tem. É muito bom, diferente do meu papai que eu amo também, mas o seu é doce e parece com o meu, é muito, muito bom mesmo maninho. – Ele beijou a cabecinha. – Papai, você pode foder minha boca? – ele engatinhou até Louis de abrupto. – Ou o senhor quer foder meu rabinho já?
- Que gracinha, bichinho. – Louis riu. – É realmente uma vagabunda desesperada, não é? – Louis assistiu o sorriso de Harry se desfazendo aos poucos. – Uma puta idiota, uma coisinha burra que só serve pra ser fodida. – Louis lhe acertou um tapa dolorido no rosto. – Você sabe o que eu quero, Harry, não finja que não.
- Desculpa, meu papai. – Harry abaixou a cabeça, ficando de quatro de novo e apoiando os cotovelos do lado dos quadris dele, deslizando o pau pra dentro da boca e o mantendo na garganta, começando a foder sua boca sozinho. Ele gemia, engasgava e chorava, mas de forma alguma parou. Desafiou seus próprios limites, aguentando a dor e fazendo seu papai feliz.
- Vou abrir o rabo dele pra gente, Lou. – William avisou, batendo contra o cuzinho sujo de porra e metendo três dedos pra dentro de uma vez só. – Quanto você acha que é suficiente? Quatro, talvez?
- Cinco. – Respondeu. – Quero bem largo. – Sorriu.
- Cinco, então. – ele empurrou mais um, totalizando quatro ao que começou a estocar sem parar, espancando a bunda com a mão livre.
- Tá doendo! – Harry gritou e Louis bufou irritado, batendo contra seu rosto, forte o suficiente pra marcar seus cinco dedos.
- Chega! – Gritou. – Para de estocar, Will. – avisou, vendo ele parar. – Melhorou, Harry? – Harry assentiu amedrontado. – Que bom, já que está doendo tanto com o Will fazendo, você vai fazer sozinho. Enfia quatro dedos dentro de você agora. – ele se levantou da cama, dando sinal com a cabeça para William fazer o mesmo, ficando parado no outro lado da cama.
- Não papai... – Harry negou baixinho.
- Vai. – ele cruzou os braços acima do peito. – Ou você de abre ou a gente vai te abrir com nossos paus, acredite em mim, Harry, você vai odiar. – Louis bufou vendo ele parado. – Chega, não quero mais. Vou bater punheta que eu ganho mais.
- Não papai, por favor não! – Harry começou a bater os pés no colchão, fazendo birra.
- Harry, já chega! – William interviu.
- Segura as mãos dele, William. – Louis mandou, puxando o cinto da calça que usava e dobrando ao meio. Dando a primeira cintada em sua coxa e o fazendo gritar. William subiu na cama e prendeu os braços dele com as pernas e com as mãos, segurou atrás de suas coxas a deixou a bunda suspensa no ar, o rabo aberto com a lubrificação escrevendo até as costas, tudo pra Louis espancar. O que ele definitivamente fez, cintada após cintada cortando a pele já machucada.
- Desculpa, eu faço! – Harry gritou. – Eu faço! Prometo!
- Você tem uma chance. – Louis avisou antes de soltar o cinto na cama e William o soltar.
Harry chorava e tremia, levando as mãos até a bunda e abrindo bem as pernas, deixando os joelhos suspensos ao lado da cabeça. Ele lambuzou os dedos na própria lubrificação e usou o indicador e o médio de cada mão para abrir seu rabinho, quatro dedos ao mesmo tempo, dois de cada mão. – Assim está bom? – Gemeu trêmulo.
- Não. – Louis respondeu. – Quantos mais, William?
- Quero três dedos de cada mão.
- Coloque agora. – Louis mandou e Harry o fez a contra gosto. – Isso, foi tão difícil assim? Huh?
- Desculpa papai, desculpa maninho.
- Tudo bem, tem um jeito da gente perdoar você. – Avisou. – Continue assim. – Louis de colocou entre suas pernas, cuspindo em sua palma e lubrificando seu pau. – Mantenha seus dedos dentro do seu rabo, caso contrário eu vou realmente te espancar até você falar sua palavra de segurança. – Louis empurrou a cabecinha pra dentro do cuzinho largo, fazendo Harry gritar. – Você é burro, Harry. Sabe que quando me desobedece eu faço você passar por algo cem vezes pior. Seis dedos e meu pau, isso é suficiente pra te adestrar? Ou vou ter que pedir pro seu maninho me ajudar?
- É suficiente, eu prometo. – ele negou várias vezes com a cabeça, chorando de dor ao que Louis se empurrou todo pra dentro, começando a estocar sem descanso sorrindo ao vê-lo chorar.
- Bichinho, você sempre diz o quanto ama assistir pornô não é? – Louis sorriu diabólico. – Will, me passa o telefone. – pediu e logo William lhe entregou. – Esse aqui vai ser o nosso filminho, bebê. – ele abriu a câmera, filmando seu pau fodendo o buraco já aberto pelos dedos de Harry.
- Will, acho que a boca dele tá vazia. – Louis sugeriu.
- Eu também, Lou. – ele sorriu ladino, indo até Harry e batendo seu pau na boca inchada de tanto ser usada. Não gosta do meu gosto, cachorrinho? Então sinta, e faça direito. – William gemeu ao sentir a boca quente começar a sugar sua cabecinha. Ele levou a mão até os peitos vermelhos, começando a cuspir e estapear, Louis o acompanhando, apertando eles entre os dedos e cuspindo tanto neles quanto no rostinho de Harry. Louis gravou toda a interação, enviando no grupo que os três tinham e jogando o celular pra longe.
- Puta burra, a gente vai usar seu videozinho pra bater uma bem gostosa sempre que quiser. – Louis grunhiu abocanhando um dos peitos, mamando nele, puxando o mamilo dentre os dentes e sugando. Ele estocava com força e gemia alto enquanto sentia o corpo todo de Harry tremer e ele chorar de dor, contradizendo sua bunda se molhando mais e mais, igual uma cadela no cio.
- Continua mamando, bebê. – William segurou sua garganta, apertando os dedos e o impedido de respirar. – Seja uma boa puta, prove pro seu papai que você só estava confuso mas que pode sim aguentar tudo que a gente quer te dar. Não pare.
- Você vai deixar ele mimado. – Louis rosnou contra o peito de Harry, olhando fixamente para William.
- Não vou, só quero ajudar ele a te provar que foi só um erro e que não vai mais acontecer. Ele vai se redimir quando sentar em nós dois de uma vez só, fazendo todo o trabalho até a gente gozar, não é, Harry? – William falava com a respiração engatada, o vendo assentir com os olhinhos brilhando em sua direção.
- Se ele ficar mau criado, você que vai consertar. – disse à contragosto, passando a estocar contra Harry com mais força e rapidez, descontando seu ódio. – Você já está largo demais só pra mim, Harry. Está na hora de ter nós dois, não é? Você prometeu pro Will que vai se redimir, então eu não aceito nada diferente. Estamos conversados? – Louis disse olhando em seus olhos e William soltou sua garganta, tirando o pau de dentro da boca dele. Harry puxou o ar com força, assentindo. – Palavras, Harry.
- Sim papai, eu prometo. – ele disse ofegante, sentindo Louis sair de dentro de si e gemendo dolorido.
- Pode tirar os dedos de dentro de você. – mandou vendo-o fazer, olhando pra bunda molhada e vendo o rabo aberto, piscando. – Lindo. – Grunhiu. Louis sentou na cama deixando as pernas abertas. – Vem aqui Will. – William obedeceu, sentando de frente para Louis com as pernas acima das dele, deixando duas bolas grudadas nas dele. – Assim. – Louis juntou os dois paus com a mão, subindo e descendo a mão neles. – Venha aqui Harry, são seus.
Harry engoliu em seco, olhando os dois paus e percebendo o quão grosso ficavam juntos, percebendo que na verdade ele não acreditava na sua capacidade de se abrir nos dois.
- De frente pra mim. – Louis mandou.
- Ok, papai. – Harry engatinhou até os dois, passando suas pernas ao lado das deles, segurando nos ombros de Louis e posicionando a bunda até sentir as duras cabecinhas na sua borda. Evitando contato visual com Louis, sentindo seu coração acelerado.
- Ei. – Louis o chamou, fazendo carinho em sua bochecha e o olhando nos olhos. – Não fique com medo, amor, não precisa se desesperar. Eu te castiguei pra te corrigir, mas não vou te machucar agora. Leve seu tempo. – Louis beijou seus lábios. – Você acha que aguenta, bichinho? Tudo bem se achar que é demais pra você. – Louis percebeu Harry se arrepiando e notou que William fazia carinho em suas costas, não podendo deixar de sorrir para o irmão. – Está tudo bem.
- Não vamos ficar bravos, Hazzy. Não precisa fazer se você não quiser. – William lhe deu um beijo na nuca.
- Eu quero. – Harry disse. – Eu quero mesmo, se eu não conseguir eu paro. Mas eu quero muito. – Ele apertou os ombros de Louis. – Você pode me beijar, papai? – Pediu, sentindo os lábios tocarem os seus. Ele suspirou, sentindo William passar a beijar suas costas, fazendo carinho em sua cintura. Relaxou, rebolando e esfregando o rabinho nas cabecinhas, descendo e sentindo a ardência de se alagar. Gemeu choroso e cravou as unhas nos ombros de Louis quando as duas cabeças já estavam dentro, choramingando com a dor. Louis soltou os paus, dando atenção ao pau de Harry, começando a masturbar devagarinho, o distraindo da dor. Ele foi descendo até estar completamente cheio e tremendo, sentindo William abraçando sua cintura e fazendo carinho em sua barriga. – Maninho. – Harry o chamou virando a cabeça colo conseguia. – Beijo. – pediu manhoso, recendo um beijo carinhoso e desajeitado dele.
- Você é tão bom pra gente, amor. – Louis elogiou cima respiração engatada, esfregando o dedão na fenda que soltava pré porra.
- Muito bom Harry, meu pau tá latejando dentro de você. – William disse entre gemidos.
- Sim, Will. Está tão apertado pra gente, não é? – Louis abocanhou um dos peitos de Harry, mamando e mordendo.
- Muito apertado, aguentando nós dois tão bem. Tão bonito e prestativo. – William o beijou novamente.
Harry sorriu feliz com os elogios, levantando o quadril e descendo bem devagar, gemendo alto e gritado quando as duas cabecinhas pressionaram sua próstata. – Puta que pariu. – xingou, ficando insano com os dois gemendo por sua causa. – Vocês são só meus, não são? Eu sou bom o suficiente para os dois. – rosnou baixinho, surpreendendo os dois que optaram por não repreender, apenas aproveitando o modo possessivo de Harry. – Meus.
- Só seus, ômega. – Louis disse. – Senta pro seus dois homens, amor. Deixa a gente maluco pra gozar dentro de você.
- Sim, papai. – Harry assentiu, começando a subir e descer mais rápido, não conseguindo não gemer alto, arranhando os ombros de Louis com a cabeça tomada no de William.
- Caralho. – William rosnou apertando a cintura de Harry com força.
- Isso, caralho Harry, caralho! – Louis passou a masturbar Harry com mais vontade, se controlando pra não estocar contra o aperto sufocante dele. – Consegue ir mais rápido, amor? – Perguntou extasiado, sentindo Harry passar a sentar mais rápido, forte, batendo a borda do cuzinho na pelve deles.
- Isso bebê, se fode na gente. – William gemia com os olhos revirando.
- Meu Deus. – Harry gemeu com as pernas tremendo , sentindo as coxas arderem. – Vocês podem me ajudar? – pediu.
- Sim bebê. – Louis sorriu ladino, segurando na bunda dele e William firmando as mãos na cintura, passando a levantar e descer o corpo dele. O usando literalmente como um brinquedo de foder.
À essa altura tudo se resumia nos gemidos estridentes de Harry, os rosnados possessivos de Louis e William e o bagulho dos paus fodendo Harry com força. Os cheiros se misturaram até virarem um só, os rosnados arrepiavam toda pele de Harry, o rabo apertado e quantos fazia os paus latejarem desesperados pra gozar. Tudo era fodidamente erótico.
- Posso gozar? – Harry pediu mole, chorando desesperadamente.
- Pode amor, mas a gente vai usar você só mais um pouquinho até gozar, sim? – Louis avisou, não tendo resposta em palavras, somente um Harry babando e tremendo, gozando entre seus dedos com força, a bunda expelindo muita lubrificação, como se gozasse por trás. Tudo ficou mais molhado e fervente, deixando os dois ainda mais insanos, subindo e descendo o corpo de Harry com mais força até Louis estar gozando forte dentro dele, o nó dele estourando e fazendo William gozar por ter seu pau completamente esmagado dentro de Harry.
- Você é perfeito. – Louis disse depois de alguns segundos em pleno silêncio, os três só tentando regular as respirações. – Muito perfeito, bebê. Deixa o papai beijar você, vem aqui. – ele puxou Harry pra seus braços, o beijando com cuidado e delicadeza. – Sabe que foi incrível pra gente, não sabe? – Sussurrou.
- Fui, papai? – Perguntou sorrindo bobo.
- Foi sim, amor. O melhor, sim? – Louis sorriu o beijando.
- Você foi incrível, Hazzy. – dessa vez foi William a dizer, afagando seus cabelos. – Mereço um beijo também?
- Sim. – Harry riu abobalhado, se virando como pode, sentindo William o abraçando e então beijando seus lábios com todo carinho do mundo. – Papai. – Harry chamou manhoso. – O maninho vai mesmo poder brincar comigo sempre?
- Não sei, meu bichinho. O que você acha? Você quer isso? – Louis não conseguiu não rir ao perceber o semblante de Harry. – É sério amor, não é uma pegadinha. Pode responder.
- Eu queria sim, papai.
- Então pergunte pra ele se ele te quer, bebê.
- Maninho, você quer me usar sempre que quiser? Você me quer?
- Claro que sim, Hazzy. É claro que sim. – William sorriu, voltando a beijar ele enquanto fazia carinho em seus cabelos.
- Então eu posso pedir uma coisa pra vocês? – ele falou sem jeito, procurando o olhar de ambos.
- Peça, amor. – Louis gemeu aliviado sentindo o seu nó desinchar.
- Maninho? – Harry esperou ele assentir. – Hm... Eu queria tomar o leitinho de vocês, sabe, juntos. – Harry corou, fazendo os dois rirem.
- Você quer engolir nossa porra, bebê? É isso? – William arrumou os cachos úmidos dele pra trás.
- É sim. – ele assentiu. – Vocês podem fazer isso por mim? Como minha recompensa, vocês disseram que eu fui bom. – Harry olhou com os olhinhos brilhando para os dois.
- Você não cansa nunca, não é, bichinho? – Louis sorriu ladino.
- Por favor, papai. – Ele fez bico.
- Tudo bem, cachorrinho. Mas a gente não vai fazer nada, você vai masturbar nós dois até ter o que você quer. Combinado? – William beijou sua bochecha, o vendo assentir.
-Combinado. – Harry sorriu, se levantando de cima dos dois e deitando no colchão, gemendo dolorido e sentindo seu rabinho arder.
- Oh meu deus. – Louis disse achando fofo, beijando sua testa e nariz. – A gente vai cuidar de você e do seu rabinho depois, tá bom meu príncipe?
- Coisinha mais linda, foi tão bom amor. – William beijou sua bochecha. – A gente vai dar um banho gostoso em você. Você é perfeito, bebê.
- Tá bom. – Harry assentiu. – Vocês podem...
Os dois riram, parando um de cada lado da cabeça de Harry, que prontamente segurou o pau de cada um em uma mão, deixando um beijinho na glande de Louis e depois na de William. Ele cuspiu nas duas, passando a descer e subir as mãos, prestando atenção no semblante de prazer dos dois que endureceram rapidamente contra sua palma. – Vocês foram tão bons pra mim. – Harry falou contido, fazendo o mesmo que eles fizeram por si, elogiando e cuidando deles. – Muito bons, cuidaram tão bem do meu rabinho e da minha boquinha. Eu estou tão, tão dolorido, vocês são tão grandes. – ele tinha a atenção dos dois para si, se sentindo quente, ambos passando a brincar com seus peitos. – O gosto do papai é cítrico, sabia, papai? E o do maninho é doce igual o meu. Vai ser tão gostoso sentir os dois na minha boquinha. Vou engolir tudinho, tudinho mesmo, vocês vão deixar o bichinho de vocês muito, muito feliz e satisfeito. – Harry colocou a língua pra fora e esfregou as cabecinhas juntas nela, passando a brincar e babar em ambas ao mesmo tempo enquanto masturbava rápido. – Gozem pro brinquedinho de vocês, por favor, o cachorrinho quer tanto, tanto o leitinho de vocês. – Ele cuspiu nas cabecinhas, voltando a brincar com elas juntinhas em sua língua, ficando maluco com o gosto da pré porra dos dois misturadas em seu paladar. – Meu papai e meu maninho, só meus, só pra brincar comigo. – Gemeu esfregando as coxas, fazendo os dois terem a mesma ideia ao mesmo tempo. Ambos passaram a apertar os peitos dele com uma mão e com a outra masturbar o pau duro dele, William o masturbando enquanto Louis massageava suas bolas. Harry gemia contra as glandes e se retorcia, masturbando mais forte, fazendo os dois gozarem em sua língua. Ele manteve a boca aberta, esperando os dois terminarem de gozar cada gota, só engolindo tudo quando ambos estavam olhando diretamente para si. Ao fazê-lo, Harry foi incapaz de não gozar também, mamando as cabecinhas e as deixando bem limpinhas como gostava.
- Will, o que acha da gente limpar nosso bichinho também? – Louis sorriu ladino, vendo William assentir. Os dois lamberam o abdômen todo sujo de porra, engolindo, os dois revezando em mamar o pau dele até estar limpinho também. William foi o primeiro a beijar sua boca, seguido de Louis. Eles beijaram as bochechas de Harry e os dois lados de seu pescoço, sussurrando palavras bonitas e de afirmação.
- Eu amo vocês. – Harry disse ofegante.
- Eu te amo, bichinho. – Louis sorriu.
- Eu te amo também, cachorrinho. – William beijou sua testa. – Vamos te dar um banho, sim? Com muita espuma, como você gosta. Lou, separa uma roupa e os cremes que ele usa, você deve ter alguma pomada também então, é, ela também. – ele riu meio atrapalhado por ter gozado a pouco tempo.
- Claro. – Louis riu junto.
- Vou encher a banheira. – Anunciou beijando Harry mais uma vez antes de ir até o banheiro.
- Papai, obrigado. – Harry sorriu molenga.
- De nada, meu ômega. Ei, você está cheio. – Louis se lembrou, acariciando sua barriga. – Nossos filhotes vão ser lindos, amor.
- Vão, papai. Muito lindos. – Harry sorriu. – Mas e se vier os do Will?
- Não vão, amor. Serão os nossos. – Louis garantiu. – Mas se vierem, ainda somos uma família, não é?
- Sim, papai. Ainda somos. – Sorriu tranquilo.
Louis levantou e separou uma roupa para Harry e uma para si, buscando uma para William em seu quarto também. Separou os cremes e as pomadas, levando Harry no colo até a banheira quando William chamou. Eles entraram todos juntos, Harry no meio encostado no peitoral de William enquanto ele lavava seus cabelos e as pernas em cima de Louis, que massageava seus pés. Eles lavaram seu corpo, seus cabelos, William massageou seus ombros enquanto Louis massageava suas coxas doloridas. Eles se lavaram e secaram Harry, vestido suas roupas antes de passarem o creme cheiroso por todo corpo de Harry e William cuidadosamente seguir o passo a passo da sua skincare. Eles passaram pomada da bunda machucada e no rabinho dolorido, não deixando de sussurrar o quão bom ele era. Louis trocou os lençóis e deitou na cama, trazendo Harry já vestido para deitar em seu peito, já sonolento. William foi andando em direção a porta, apagou a luz e abriu a mesma para sair.
- Não vai, maninho. – Harry se apoiou em um cotovelo. – Fica aqui.
William olhou para Louis com o resquício de luz que vinha do corredor, vendo ele assentir. Sorriu, fechando a porta e caminhando até Harry. Se deitou ao lado dele, Harry de lado deitado no peito de Louis e William abraço Harry por trás de conchinha, enquanto o mesmo segurava sua mão no meio do peito.
- Boa noite papai, boa noite maninho. – Harry deu um selinho em Louis e outro em William antes de finalmente se deixar dormir.
- Boa noite, eu amo vocês. – William respondeu.
- Boa noite, eu também amo vocês, pestinhas. – Louis brincou, tirando uma risada cansada dos dois.
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Mocha choka latte caramel, oh, I act a fool
- Bom dia Flor do dia! – escutou a voz do namorado entrando pela porta de casa.
Você concordou com a cabeça e continuo olhando para o prato de vidro na sua frente, com uma torrada feita e um waffle.
- Deixei o café da manhã pronto pra você – ele continua falando sorridente enquanto deixava duas sacolas em cima da mesa.
Alexandre caminha para perto do seu corpo e beija a sua testa, te fazendo sentir a barba grande roçar na região. Você leva um pequeno susto e apenas concorda com a cabeça novamente, e volta a comer como antes dele chegar.
-Dormiu bem? – ele continua a conversa individual, tirando da sacola as baboseiras que tinha comprado no mercado.
- Não muito – respondeu seca e tomando um gole do café que havia sido deixado pronto para você.
- Por que? – rebateu parando de guardar as coisas e virando na sua direção que estava com o olhar distante – Não é por causa do assunto de ontem, né?
Você apenas balançou a cabeça fraco e começou a rir baixo de nervosa, misturando a risada com uma fungada que denunciava que iria começar a chorar em segundos.
- Não, não! Você está proibida de chorar por causa desses ridículos – respondeu aproximando corpo e puxando sua mão para ficar em pé e abraçar ele com força.
- Você tem que ver os prints que tirei hoje cedo – falou com a voz chorosa, o namorado apenas negou com a cabeça a sua atitude de guardar essas coisas no celular.
Continuaram abraçados por minutos em completo silêncio, Alexandre baixou a mão que estava na cintura para mais perto da sua bunda, apertou levemente fazendo você soltar um riso com o rosto ainda no peito dele.
- Quem dera eu pudesse ser essa calça jeans, só pra ficar assim coladinho no seu corpo – comentou para descontrair.
Você riu alto e levantou o rosto para olhar para ele, fez um carinho no rosto do namorado mais velho, acariciou levemente a barba com fios brancos, descansou a mão na nunca dele e sentiu sua bunda sendo apertada novamente.
Em poucos segundos estavam com os lábios colados, em um beijo urgente que acabou com o ar de ambos rapidamente, cortaram o contato e ficaram apenas se encarando com um sorriso fraco.
- Tinha um chamando você de velho gago – soltou com um tom divertido e fazendo a expressão dele mudar para choque.
- Será que todos os velhos gagos conseguem fazer o que faço na cama? – mudou a expressão para dúvida e riu em seguida.
Riu junto e puxou o rosto dele novamente para um beijo, ficou deixando rastros da saliva no pescoço do homem e acariciando com as unhas o cabelo ondulado.
- Não sei se consigo ser forte com tudo, são muitos comentários preconceituosos – falou para ele com um tom de voz baixo.
- Depois de tudo que passei para convencer seu pai de que eu ter a idade para ser seu segundo pai não ia significar nada, você vai me deixar assim? – rebateu com o questionamento divertido.
- Eu sei, mas é que são tantos comentários maliciosos que chega a me dar gastura – disse tentando explicar o ponto de vista que tanto assombrava a mente.
- No início é desgastante e assustador, mas juro que tudo vai passar, você logo acostuma e nenhum comentário mais afeta – falou agora acariciando seu cabelo e tentando abrir um sorriso de conforto – São pessoas desocupadas, comentando coisas absurdas que na maioria das vezes reflete muito mais sobre a vida pessoal delas do que a nossa.
Você concordou e deitou a cabeça no peito dele novamente, ficou escutando o coração e respirando fraco, apreciando apenas o silêncio confortável.
- Mas aquela do velho gaga me pegou – comentou quebrando o silêncio – Quem sabe eu possa mandar um vídeo nosso na cama para o Léo Dias.
Você largou o abraço e soltou uma gargalhada sincera, e negou com a cabeça em choque o comentário repentino.
- Sabe como é, mandar direto pra fonte, onde mais se espalha as coisas.
Ficou observando o rosto divertido do namorado, caminhou uns passos para longe e parou no corredor que dava acesso aos quartos.
- Então vem! – falou com o ombro escorado na parede e fazendo sinal com os dedos, e ele olhando confuso – Vem gravar o vídeo.
Alexandre deu uma risada alta e correu na sua direção, pegou você no colo com as duas mãos na sua bunda e caminhou rápido rumo ao quarto de casal.
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Noites das garotas (ou não) - Nomin
Encosta-se na parede oposta a porta da sala de Jaemin que, segundo ele, logo sairia para que pudessem ir para a casa. Encara as horas no celular pela quinta vez nos últimos três minutos, impaciente.
Suspira, cansada, piscando os olhos através dos óculos de grau. Afasta-o um pouco para esfregar os olhos, numa tentativa de dissipar um pouco da exaustão que a acomete. A mochila pesa, e a cabeça ainda está zonza pelo excesso de informação que recebeu na última aula. Só quer estar logo em casa, de preferência, com os dois namorados.
Felizmente, Jaemin não demora tanto e vem com Park Jisung em seu encalço. Jisung era o calouro que o Na havia adotado, que era alto e tímido demais, por isso nem se surpreende com o aceno rápido antes dele deixá-los a sós.
– Nana! – Grunhe abafada, aconchegando-se nos braços fortes, ronronando manhosa ao esfregar a bochecha no peito dele.
– Meu amor!
Beija o topo da sua cabeça.
– Cansada?
– Demais – Responde num muxoxo. Esboça uma risadinha quando Jaemin espalha beijinhos pelo seu rosto. – Nós podemos ir agora?
– Vamos – Jaemin assente. Entrelaça os dedos nos seus quando começam a andar em direção a saída do corredor. – O Jeno tá' esperando no estacionamento.
– Noite das garotas? – Indaga.
Jaemin aperta mais sua mão, como uma afirmação.
– Noite das garotas.
[...]
– Eu não quero cozinhar hoje.
Declara ao jogar o corpo sobre o sofá, o rosto ameaçado contra as almofadas. Estranhamente aconchegante. Jeno e Jaemin vêm no seu encalço.
– Nós podemos pedir.
Jeno sugere e vocês acatam. Ninguém teria energia para cozinhar aquele dia.
– Vou tomar um banho... – Diz, sentando-se. Pisca os olhos na direção de Jeno. – Vamos comigo?
– Não recebo o convite também?
Você nega, adoça a voz para provocar.
– Mas você só toma banho em dia de sábado, Nana.
Jaemin exibe uma careta ofendida.
– Eu tomo banho todos os dias, tá?! Engraçadinha...
Ele grita. Uma almofada te atinge e você não pode deixar de rir enquanto caminha pro quarto. Jeno vem logo atrás de você e, por mais que Jaemin não tivesse sido convidado, ele também se junta ao banho.
[...]
Deitada sobre o peito do Lee e entre as pernas dele, você conta a história que ouviu de uma das suas amigas da faculdade. Seu peito e de Jeno vibram numa risada pela reação e engasgo exagerado de Jaemin quando você adiciona mais um detalhe da fofoca que conta.
– Não acredito!
– E detalhe... – Levanta o dedo indicador, ressaltando. As sobrancelhas são arqueadas. – Ela ainda colocou a culpa na mãe.
Jeno nega com a cabeça enquanto beberica mais um pouco do vinho, ri incrédulo e comenta.
– É o fim dos tempos mesmo assim como diz a igreja.
– Pois é! – Jaemin diz, fecha a embalagem do esmalte. – Terminei!
– É... – Franze o nariz, desdenhosa ao mirar a cor escura que enfeita suas unhas do pé. – Até que não ficou ruim.
– Ah, olha só essa garota, Jeno! Eu sou o melhor pedicure.
Diz, orgulhoso. Cobre seu corpo com o dele. Mesmo quando ralha com ele, entreabe as pernas para que ele possa se pôr mais confortavelmente em cima de você.
– Você vai borrar minhas unhas, Na!
– Mas, mas, mas...
Jaemin, dramatiza e você imita, exibindo o mesmo bico.
– Mas, mas, mas...
– Você tá toda agarrada no Jeno, deitada em cima dele e não me deu um abraço, um beijinho.
Finge pensar franzindo as sobrancelhas.
– Bem, o Jeno merece pela boa nota em decisões e preferências.
Jaemin estreita os olhos numa careta, mas logo abre os lábios num sorriso sugestivo.
– É verdade... – Estala a língua no céu da boca numa constatação, move os olhos para fitar Jeno. – Nosso garoto de ouro merece.
Jaemin então eleva o torso para alcançar os lábios do Lee e envolvê-los num ósculo barulhento. Jaemin não pode deixar de suspirar baixinho com a quentura e o gosto alcoólico da boca de Jeno. E você observa tudo bem acima de você.
Jaemin volta outra vez para a altura do seu rosto, um sorriso malicioso pinta o rosto do Na quando ele fita seu rosto perdido e desejoso por um beijo também. Porém, diferente do que você espera, ele direciona os lábios para seu pescoço, beija devagarinho sua pele, deixa um rastro úmido pelo que beijo que ele compartilhou segundos antes com Jeno. Você fecha os olhos, ofega baixinho "Nana".
– Sabe o que eu quero comer agora?
Indaga, a voz abafada contra sua pele.
Você arranha a garganta, atordoada, num murmurio pra que ele continue.
– Um brigadeiro....
Então o corpo dele deixa o seu.
– O quê-
Pisca os olhos confusa, vendo o Jaemin se levantar com um sorriso divertido.
– Na Jaemin! – Ralha, antes de choramingar. Vendo-o se afastar rindo. – Jeno, olha ele!
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Padre Taiju Shiba × Male Reader Demon.
Crédito ao artista!
— P-perdoe-me pai. — Ele sussurrou trêmulo juntando as mãos em oração enquanto olhava para o a cruz pendurada na parede do altar. — Pois eu, ah!
Em meio a oração falha, Taiju soltou um gemido estrangulado e rapidamente tentou em segurar em algo, foi um erro, já que o mesmo tinha as mãos amarradas pelo terço.
Ter as mãos de Satanás de volta em seu corpo foi incrível. O padre sentiu o calor acumular-se em sua virilha como lava enquanto o demônio deslizava para frente e para trás com facilidade,
Seu próprio pau latejava, intocado, entre suas pernas, balançando quando [Nome], o rei do inferno empurrava para frente, porra, estava transando com ele. O pensamento o queimou por dentro, um fogo perverso incendiando seus sentidos com um desejo incandescente.
As costas do padre arquearam, ele tentava se empurrar contra o demônio e sua pele em carne viva doendo mais com os tapas ininterruptos de seus corpos colidindo. Aquele ser montou nele implacavelmente, como um cachorro, pior, como um demônio no cio que só tinha sua própria satisfação em mente, mas esse tratamento era a tática perfeita neste momento, algo que acalmou a natureza masoquista mais profunda de Taiju.
Ele precisava ser arruinado, ele precisava ser oprimido, ele ama isso. Ama ser usado como estoque do esperma grosso de Satã, ama ser estimulado em meio a missa, ama sentir aquele pau o preenchendo mesmo quando a igreja estava cheia, ama as mordidas, ama quando aquela língua o invadia.
Que Deus o perdoasse, mas porra, ele sabia que o inferno o aguardava quando [Nome] o banhou com a água benta e o fodeu tão forte na mesa a qual ficava a grande estátua de Maria.
Quando Satã acelerou, quase o derrubando do altar, o arrancou gritos incoerentes e Taiju tentou acalmar segurando com toda força o local de madeira a qual colocava a bíblia. A contínua queimação de prazer o estava matando, todo o seu corpo tremia.
A pele de sua bunda estava em carne viva pelas estocadas que o rei do inferno o dava, o ritmo tão rápido que parecia como se ele nunca tivesse puxado para fora, uma vibração contínua melhor do que qualquer brinquedo que ele já usou.
O padre se sentia tão aberto, cheio o tempo todo, apenas as pulsações e apertos de suas entranhas anunciando os movimentos do pênis empurrando para dentro e para fora. Taiju estava pingando, o próprio sêmen escorregadio nas coxas, o esperma esguichando pela sexta vez em quanto tempo?
Ele estava preso nessa sensação, viciado no prazer a qual [Nome] o fazia sentir. Sentia seu cérebro se derretendo, nada estava o impedindo de cair nesse abismo de loucura, de prazer e êxtase sem fim. Satã deu um tapa na barriga, o golpe da palma da mão ressoando alto em sua pele. O arroxeado gritou e se animou com aquela sensação nova e dolorosa, seu interior apertando com força o pau grosso que socava suas entranhas sem dó nenhuma.
— Porra, padre! — exclamou surpreso. Quando o arroxeado abriu os olhos bem fechados e tentou focar o olhar no ser, o demônio estava olhando para ele com uma mistura de choque e admiração.
Taiju choramingou baixinho, suplicante, e massageou a barriga novamente, tocando suavemente desta vez, sentindo a pressão de um pau duro abaixo de sua pele e músculos, profundamente dentro dele, movendo-se rápido demais para distinguir e separar cada um dos órgãos.
Ele se arrepiou a todo momento quando sentiu as unhas afiadas rasgarem sua roupa caindo em uns farrapos no chão, deixando o tronco nu.
— S-satã! — O padre deu um grito estrangulado quando sentiu os dedos do rei infernal passarem suavemente sobre o pênis rígido. Ele gritou quando outro orgasmo o atingiu, seu corpo se destruindo e suas entranhas quentes pulsando com sua liberação.
Taiju começou a chorar dessa vez, as lágrimas queimavam seus olhos. Você soltou um som de choque e seu pênis parou em seu ritmo e latejou enquanto enchia seu belo brinquedo com outra carga de sêmen, o suficiente para deixar a barriga estufada e o cremoso líquido branco começar a escorrer para fora do buraco, mesmo com seu falo latejante lá dentro.
#leitor masculino#male reader#fanfic#imagine#dom reader#tokyo rev x reader#male demon#taiju shiba#taiju x reader
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POV › too late now ¦ task 03
❝ Your mom will never change. Run away. ❞
Isabella se ajoelhou ao chão do Acampamento Meio-Sangue. Seus olhos, normalmente tão intensos e decididos, estavam agora brancos como mármore. O cenho franzido em sofrimento, os ombros caídos enquanto o corpo fraquejava, diferente da pose marrenta e briguenta de sempre. Veias vermelhas e pulsantes despontavam em seu rosto, a boca aberta em um grito silencioso. O Traidor da Magia havia lançado seu feitiço cruel, mergulhando todos os semideuses em visões de seus maiores medos. Mas para Isabella, a cena que se desenrolava em sua mente era um pesadelo vivido em tempo real.
A caçadora se viu de volta ao dia em que abandonou Keith e Ava. Sua vida era cheia de reviravoltas e decisões ruins, mas aquela era a única que lhe assombrava. A decisão impulsiva e inconsequente que tomou ao aceitar o convite das caçadoras de Ártemis, por medo de não se adaptar à uma vida normal. A lembrança da expressão de Keith, incrédulo e ferido, ao ouvir sua decisão. Ava, pequena demais para entender o que se passava, mas seus olhos ingênuos e cheios de vida quase pareciam implorar para que ela ficasse. Isabella, na época, acreditava estar fazendo o certo ao se juntar às caçadoras, mas poucos meses foram o suficiente para que quisesse voltar. Seu maior arrependimento a assombrava diariamente, mas o medo de voltar atrás e enfrentar as consequências sempre a impediu.
A visão mudou, mostrando Ava mais velha, agora com 10 anos. O cenário era o antigo lar da família Powell, onde as paredes ainda guardavam as memórias de uma família que uma vez fora feliz. Isabella, em uma rara demonstração de coragem, havia decidido retornar e confrontar seu passado. Ava, de olhos inchados de chorar, encarava a mãe com uma mistura de dor e raiva. Seus pequenos punhos estavam cerrados, as unhas cravando nas palmas das mãos. “Você nunca pensou em mim! Você só pensou em si mesma! Sua impulsividade e egoísmo destruíram nossa família!” A voz de Ava, tão jovem e ao mesmo tempo tão carregada de sofrimento, ecoava pela sala como um trovão.
As palavras cortavam Isabella como facas, cada acusação atingindo seu coração com precisão mortal. Ela tentou se aproximar, mas Ava recuou, como se o toque da mãe fosse veneno. “Eu precisei de uma mãe, e nunca tive uma. Pensei que você voltaria, que me amava. Mas você não veio, nunca veio!” Ava soluçava, os pequenos ombros tremendo com a intensidade de suas emoções. Isabella estendeu a mão, querendo consolar, mas estava paralisada pela culpa. As lágrimas escorriam pelo rosto de Ava, cada gota um lembrete amargo da dor que Isabella havia causado. “Eu te odeio! Preferia que estivesse morta, como papai me disse que estava.” Ava gritou, sua voz se quebrando, antes de se virar e sair correndo, seus passos ecoando pela casa vazia. Isabella ficou sozinha, a culpa esmagadora pesando sobre seus ombros como uma montanha, enquanto a visão da filha desaparecia na escuridão. No fundo de sua mente, Isabella sabia que essas palavras tinham um fundo de verdade. Sua inconsequência, sua tendência a agir sem pensar, e sua arrogância em acreditar que sabia o que era melhor, foram os catalisadores de sua decisão de deixar a família. Mesmo após anos de convivência com as caçadoras, aprendendo a ouvir e respeitar as mais velhas, ela ainda cedia aos impulsos de tempos em tempos. E agora, esse defeito fatal estava sendo exposto de forma brutal pela magia do Traidor.
A cena mudou novamente, desta vez mostrando Ava adulta, diante de Isabella. Parecia uma mulher forte e decidida, os mesmos olhos intensos da mãe, o sorrisinho que destacava as maçãs de suas bochechas, deixando em evidência o quão parecia fisicamente era com a mãe. O ambiente era solene, como se estivessem em um cenário de despedida. “Eu te perdoo, mãe,” disse Ava com uma voz calma, mas carregada de uma tristeza profunda. “mas nunca vou esquecer o que fez.” Isabella sentiu um alívio momentâneo ao ouvir as palavras de perdão, mas sabia que ainda havia um preço a ser pago. “Eu vou seguir em frente,” continuou Ava, seus olhos encontrando os de Isabella com uma intensidade que cortava como navalha, “mas não quero que você faça parte da minha vida.” Cada palavra era como um punhal em seu coração já dilacerado. Isabella caiu de joelhos na visão, as lágrimas fluindo livremente enquanto Ava se afastava, deixando um vazio profundo em seu peito. A caçadora tentava gritar para que a filha voltasse, mas sua voz falhava, enquanto via Ava partir. O espectro de Keith surgiu ao lado de Isabella, seu rosto uma máscara de tristeza e desilusão. “Você escolheu seguir outro caminho,” ele disse com voz baixa, carregada de decepção. “E eu escolhi seguir em frente sem você.” Só agora ela conseguia ver outra mulher ao lado dele. O ex-marido segurava em sua cintura, encarando-a com paixão - o mesmo olhar que um dia direcionou a Isabella. Suas palavras eram como punições que Isabella sabia que merecia, cortando mais fundo do que qualquer ferida física.
Isabella tentou se levantar, implorando para que eles a ouvissem, para que acreditassem em sua mudança de coração, em seu arrependimento, e de como queria passar o resto de sua vida tentando compensar por sua ausência, pelo sofrimento que causou. Mas eles já haviam partido, deixando-a sozinha na escuridão de suas próprias escolhas. O peso de sua inconsequência era esmagador, o preço de sua impulsividade agora cobrado com juros. Ela sempre soube que suas ações precipitadas levavam a perder pessoas, mas nunca imaginou que perderia tudo o que mais amava, e que machucaria tanto.
As lágrimas de arrependimento caíam incessantemente, misturando-se ao vazio que agora preenchia seu ser. O medo de que sua filha nunca a perdoasse verdadeiramente, de que ela nunca pudesse reparar o que havia quebrado, era uma dor que a acompanharia para sempre. A visão tornou essa possibilidade ainda mais real e devastadora, revelando o verdadeiro custo de sua imprudência e a profundidade de sua solidão autoimposta.
Quando a visão finalmente se dissipou, Isabella voltou ao presente com um soluço engasgado. O medo, a culpa e o arrependimento estavam gravados profundamente em sua alma, como marcas indeléveis de suas escolhas passadas. Ela permaneceu de joelhos por um momento, o coração pesado enquanto encarava os outros semideuses ao seu redor. A cena vívida que acabara de testemunhar não era apenas uma ilusão passageira; era uma revelação dolorosa de sua maior fraqueza e do custo devastador de sua inconsequência.
Isabella sabia que, por mais que tentasse seguir em frente, essa lembrança a assombraria para sempre. A imagem de Ava e Keith, distantes e magoados, era agora uma sombra permanente em sua mente. Ela se perguntava se haveria um dia em que pudesse perdoar a si mesma, se algum dia poderia encontrar redenção pelos danos irreparáveis que causara. O Traidor da Magia havia desencadeado uma tormenta interior, expondo suas feridas mais profundas com uma crueldade que não conhecia limites. Sempre soube que seria difícil e doloroso, mas visualizar o seu maior medo com tanta vividez era pior do que qualquer coisa que já havia imaginado.
As lágrimas ainda escorriam, mas Isabella se forçou a se levantar, a enfrentar o acampamento ao seu redor. As vozes dos semideuses, agora recuperando-se lentamente, ecoavam como murmúrios distantes em seus ouvidos. Ela sabia que precisava continuar, mesmo que cada passo fosse uma batalha contra o peso de sua própria falibilidade. O perdão de Ava e Keith era um sonho distante, talvez inalcançável, mas se antes Isabella estava determinada a encontrar um caminho para reconciliar-se consigo mesma, agora ela não sabia mais se tinha forças para seguir e lidar com toda aquela dor.
Com o coração partido e os olhos enevoados, Isabella não estava pronta para enfrentar as consequências de seu passado e as incertezas de seu futuro. A cicatriz deixada pelo Traidor da Magia seria uma lembrança constante de que, mesmo entre semideuses e deuses, os erros cometidos por impulsividade tinham um preço alto.
@silencehq
semideus mencionado: @kthwell
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Imagine com Zayn Malik
jealousy jealousy
Especial de aniversário! Assunto: Um imagine hot
n/a: Leiam o fake chat sobre esse imagine! Bem aqui. Boa leitura!
Aviso: Contém conteúdo sexual, bastante conversa suja. +18
Contagem de palavras: 2,276
Fechei os olhos, tentando acalmar a raiva que fazia meu corpo inteiro flamejar. A vontade de quebrar algo se tornou crescente, e eu sabia que estava a ponto de surtar.
Rumores sobre Zayn estar com Selena já estavam na boca da mídia há meses, mas as dezenas de matérias falando sobre um beijo foram a gota d'água. Ele sempre se esquivava sobre o "assunto", dizendo que eram falas maldosas de repórteres sem furos. Mas há apenas alguns dias ele chegou de Nova York, depois de uma exposição de seus desenhos.
Zayn nunca fez menção sobre assumir nosso relacionamento em momento algum, em quase um ano juntos. No começo dizia que era por causa da filha pequena, assumir um relacionamento poucos meses depois da separação definitiva da mãe dela traria holofotes que ele não queria para a garotinha. Mas já fazia tempo demais.
Precisávamos nos encontrar sempre escondidos, nunca íamos a lugar algum porque os paparazzis viviam o rondando como abutres.
Eu não queria holofotes, não queria fama.
Queria apenas ele.
Sem restrição alguma.
Era demais?
As batidas fortes na porta me fizeram dar um salto. Estava parada há minutos na sala, me remoendo com os pensamentos.
Caminhei até lá, vendo pelo olho mágico que era a última pessoa que eu queria ver naquele momento.
— Falei para não vir. — Disse alto, sem intenção alguma de abrir a porta.
— Abre. — Zayn pediu, parando finalmente de bater. Ainda o observava pelo olho mágico.
— Não.
— S/N, vamos conversar. Não foi nada daquilo. — Bufou exasperado.
— Eu disse que não quero te ver.
— Babe, por favor. — Ele apoiou as duas mãos nos batentes da porta, respirando fundo.
— Vai embora, Zayn.
— Abre essa merda, ou eu juro que boto abaixo. — Ameaçou, indo um pouquinho para trás.
— Não ouse. — Falei no mesmo tom. E quando ele se afastou para pegar impulso eu saí de perto da porta, ouvindo o grande estrondo. — Zayn! — Gritei.
— Abre essa merda! — Gritou.
Respirei fundo antes de o fazer. A última coisa que queria era um escândalo no prédio, e eu sabia muito bem que a senhora fofoqueira do lado já devia estar com a orelha colada em sua porta para ouvir cada palavra.
Zayn entrou em passos firmes enquanto eu fechava a porta, sua expressão demonstrava tanta raiva quanto eu.
— Você é um idiota! O que os vizinhos vão pensar? — Falei o seguindo até a sala.
— Foda-se o que os seus vizinhos pensam, S/N! Você me bloqueou por uma bobagem e ainda por cima não ia me deixar entrar! — Ele despejava as palavras carregadas de raiva, movendo as mãos. Furioso.
— Bobagem? Você estar me traindo é uma bobagem? — Falei rindo sem humor algum.
— Eu não estou traindo você! — Vociferou, puxando os fios do cabelo escuro um pouco para trás.
— Beijar outra mulher enquanto está comigo é o que, lindo? — Falei com ironia, fazendo-o bufar alto.
— Eu não beijei ninguém! — Ele virou de costas, chutando o pé do meu sofá.
— Vai destruir as minhas coisas também? — Perguntei, como se há apenas alguns minutos essa não tivesse dito a minha vontade.
— Eu te compro cinquenta sofás se você quiser, mas você tem que me ouvir. — Virou novamente.
— Eu não tenho nada! — Coloquei as mãos na cintura, afundando as unhas na pele na tentativa de me acalmar. — Você que tem que ir embora.
— Não vou sair daqui, não até você me ouvir. — Apontou o indicador pra mim.
— Eu sei ler, Zayn! Você estava lá de agarrando com ela enquanto eu estava aqui! Chorando por não poder te acompanhar no seu sucesso! — Gritei, com a visão embaçada pelas lágrimas que se formavam.
— Então é isso. — Ele soltou o ar pelo nariz. — Você queria estar lá para ver o meu sucesso. — Deu ênfase na última palavra.
— Você sabe muito bem que eu não ligo para a sua fama. — Falei ofendida.
— Então o que é? O que mais você quer? Eu não entendo você, caramba!
— Eu quero você, seu idiota! — Praticamente berrei. — Eu quero você sem precisar me esconder no banco de trás de um carro com vidros escuros. Eu quero torcer e vibrar com você. Eu quero poder sair de mãos dadas como um casal normal. — As lágrimas já escorriam em meu rosto, e a expressão de Zayn suavizou.
— S/N… — Tentou se aproximar, mas eu ergui uma mão.
— Eu não terminei. — Funguei. — Não quero você por causa do seu sucesso ou seu dinheiro. Eu quero você porque eu te amo. — Confessei pela primeira vez, e ele arregalou os olhos. — E é por isso que eu quero que vá embora.
— Quer que eu vá embora por que me ama? — Disse confuso.
— Sim. Porque eu te amo, e não vou mais me submeter a isso, Zayn. Já faz quase um ano, eu não sou mais uma adolescente que namora escondido dos pais. — Zayn se aproximou em passos rápidos, ignorando minha mão que se ergueu de novo. — Eu não quero mais isso. Se você me quer, tem que ser meu por inteiro também.
— Eu sou seu. — Disse erguendo as mãos e segurando meu rosto, me obrigando a olhar para ele. — Sou seu, amor. Sabe disso.
— Não. Eu não sei. — Dei de ombros. — E eu não aguento mais, Zayn.
— Não me deixa. — Sussurrou. — Não faz isso.
— É você quem está fazendo. — Falei tentando me afastar do seu toque.
— Eu amo você. — Falou, fazendo meu corpo congelar. — Amo você. Isso está preso em mim há meses. Fiquei com medo de ser cedo demais para dizer. — Ele sussurrava, colando sua testa na minha.
— Zayn…
— Eu te amo, não me deixa, por favor. — Ele roçava os lábios nos meus, me deixando fraca.
Zayn aproveitou de um suspiro e grudou sua boca na minha, em um beijo duro. Toda a raiva que eu sentia antes se transformou em excitação. Ergui minhas mãos, infiltrando os dedos nos cabelos levemente compridos, puxando um pouquinho e fazendo com que ele soltasse um gemido rouca.
— Ainda estou com raiva de você. — Sussurrei quando Zayn desceu os beijos para meu pescoço, arrepiando cada centímetro de pele em mim.
— Ótimo. — Falou me levantando em seu colo, enquanto eu enlaçava sua cintura com as pernas para não cair. — Sexo com raiva pode ser muito bom, linda. — Sua boca ainda estava contra a pele do meu pescoço, ele dava passos em direção ao meu quarto.
Zayn me jogou com brutalidade em cima da cama, e tirou a camiseta preta enquanto chutava os tênis para longe. Seus olhos tinham o brilho da malícia e eu sentia o fogo arder dentro de mim.
Ele subiu na cama devagar, engatinhando para ficar em cima de mim.
Sem dizer uma palavra, Zayn puxou minha camiseta para cima, satisfeito ao constatar que não usava um sutiã por baixo. Com os olhos grudados aos meus, ele baixou a boca até meus seios, sugando com força um deles e me fazendo jogar a cabeça para trás com a sensação.
Zayn desceu uma das mãos até meu short, me tocando por cima do tecido. Suspirei alto enquanto ele abria um sorriso sacana.
— Você já não parece tão brava, gata. — Disse baixo, a mão fazendo movimentos vagarosos.
— Zayn. — Sussurrei e ele abriu ainda mais o sorriso.
Levando as duas mãos até a barra do short, Zayn o puxou pelas minhas pernas junto da calcinha, me deixando nua. Ele foi mais para trás, se abaixando e ficando com a boca na altura da minha intimidade. Com a língua quente, ele passou pela minha coxa e então pela virilha, me fazendo suspirar.
— Amor… — Resmunguei quando ele passou muito perto do meu ponto sensível para ir para minha outra perna.
— Você fica tão linda implorando, amor. — Ele respondeu, finalmente dando um beijo molhado em meus grandes lábios.
A língua de Zayn era grande, e ele sabia como usá-la muito bem, me levando a loucura. Com dois dedos entrando e saindo rápido da minha entrada, ele lambia, sugava e beijava meu clitóris, me fazendo gritar de prazer. Eu estava perto, muito perto. E então ele parou, me fazendo grunhir insatisfeita.
Zayn se levantou na cama, abrindo o botão do jeans escuro, com os olhos grudados em mim. Ele voltou a subir em cima do meu corpo, esfregando a cabeça do pau em minha entrada, se melando antes de entrar e me provocando. Segurei em seus ombros e tentei me empurrar para ele quando mais uma vez sua glande passou em minha entrada.
— Implora, linda. — Sobrou as palavras.
— Zayn. — Resmunguei e ele esfregou a cabeça em meu clitóris.
— Implora, S/N. E eu vou te comer gostoso como você gosta. — As palavras sujas combinadas com a provocação que ele fazia com seu membro me faziam ficar ainda mais molhada, mesmo que eu achasse não ser mais possível.
— Por favor… — Falei com dificuldade.
— Por favor, o que? — Disse passando a língua quente em um dos meus mamilos.
— Me come, por favor. — Supliquei, e como resposta, Zayn entrou de uma vez. O gemido de satisfação fugiu de nós dois, e em menos de um segundo, Zayn começou a entrar rápido e com força.
Era demais para a minha sanidade. Sua boca quente e exigente procurava a minha, uma das mãos apertava a carne da minha coxa enquanto ele arrematava fundo e em ritmo constante.
Mantendo o ritmo, Zayn se ajoelhou na cama, erguendo minha cintura e indo ainda mais fundo. Revirei os olhos, abrindo a boca sem conseguir conter os gemidos altos. Prendendo os lençóis entre meus dedos em uma tentativa de me controlar.
A visão à minha frente era tão enlouquecedora quanto às sensações. Zayn estava com alguns fios de cabelo grudados na testa, uma fina camada de suor se espalhava por todo o corpo. Os músculos estavam tensionados enquanto ele segurava minha cintura com as mãos tatuadas e fazia o movimento de vai e vem. O peito muito tatuado subia e descia rápido. No rosto a expressão de prazer deixava a visão erótica ainda mais perfeita. Sua testa estava franzida, ele apertava os olhos com a boca aberta puxando o ar por ela e soltando gemidos. Poderia gozar só de olhá-lo.
Zayn abriu os olhos, vendo que eu o observava com atenção e me dando um sorriso obsceno. Ele adorava ser o objeto dos meus desejos e sabia muito bem que aquela lembrança seria ótima quando ele estivesse viajando e eu precisasse me aliviar sozinha.
— Eu poderia te assumir agora mesmo, sabia? — Ele rosnou. — Postar uma foto sua agora e mostrar para o mundo inteiro o quão gostosa você é. — Seu ritmo aumentou ainda mais assim como meus gemidos. — E como você adora quando eu meto forte em você, linda.
— Zayn. — Seu nome fugiu dos meus lábios, o frenesi se formando dentro de mim.
— Sabe porque eu não faço isso agora? — Ele disse puxando o ar. — Porque eu não quero que ninguém veja o quão boa é a minha mulher sendo fodida, amor.
— Porra… — Gemi.
— Fala, amor. Fala que você é minha. — Eu não conseguia proferir palavra nenhuma, não conseguia formar nenhuma frase. Meus pensamentos estavam presos em uma nuvem de prazer que estava prestes a derramar. E então ele diminuiu drasticamente os movimentos, me fazendo erguer o rosto para olha-lo. — Fala que é minha, ou não vai gozar hoje, linda. — Ameaçou com um sorriso ladino nos lábios. Zayn levou uma das mãos entre nós, tocando meu clitóris com o polegar e fazendo vagarosos movimentos circulares.
— Meu deus. — Choraminguei, ele entrava e saía devagar, sem botar tudo, o dedo se movimentando tão devagar quanto.
— Fala, amor. — Ele entrou mais uma vez, indo um pouquinho mais fundo e o polegar fazendo pressão.
— Eu sou sua. — Sussurrei. — Só sua, Zayn. — O moreno abriu um sorriso satisfeito, e voltou a meter no ritmo enlouquecedor.
Podia ouvir sua pélvis batendo em minha bunda, e por mais que minhas costas começassem a doer pela posição, o prazer era grande demais.
— E eu sou seu, amor. Todo seu. — Zayn disse com dificuldade. Ele entrava com força, de movia para trás sem sair de mim apenas para se empurrar de novo até o fim, me fazendo delirar. O polegar voltando a se arrastar em meu clitóris e seus gemidos elevando o meu prazer ainda mais. — Goza comigo, linda. — Não foi um pedido.
Meu corpo o obedeceu, se quebrando em um milhão de pedacinhos. O prazer me atingindo com tanta força que pontinhos brancos apareceram em minha visão enquanto minha boceta se apertava contra ele. Zayn soltou um gemido alto, metendo forte mais uma vez, até o fundo enquanto seu membro convulsionava dentro de mim.
O peito suado subia e descia rápido. Zayn se jogou ao meu lado, se recuperando enquanto eu tentava fazer o mesmo.
— Me desculpa pelo surto. — Falei quando ele finalmente se virou para mim, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha e me dando um um beijinho na ponta do nariz. — É só que…
— Está tudo bem, amor. — Ele me interrompeu. — Eu também não gostaria de ver matérias sobre você com qualquer cara por aí. — Ele fez uma careta, como se nem gostasse da ideia. — E eu também não fiz nada para mudar a situação, desculpa.
Deixei um beijinho em seus lábios, e ele me apertou em seus braços, deixando vários selinhos pelo ombro e pescoço.
— Quero que vá comigo para a próxima exposição. — Falou depois de um tempo. — Já está na hora do mundo saber que Zayn Malik tem dona. — Ele disse me fazendo rir alto. — Ainda está brava comigo? — Disse olhando no fundo dos meus olhos.
— Depende. Se eu continuar brava, vai me foder assim de novo mais tarde? — Perguntei escondendo meu rosto em seu peito, sentindo meu rosto corar e uma risada reverberar dele.
— Você estando brava ou não, vou te foder pelo menos mais uma vez hoje.
— Então está desculpado.
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GAME OVER(?)
AVISOS: JooheonXLeitora, Sexo Oral, Jooheon é um mal perdedor, ele fode sua boca sem pena, ele te chama de princesa uma vez(?).
OBS: Isso está há muito tempo no meu rascunho. Decidi finalizar, pois estou há um tempinho sem colocar nada por aqui. Espero que goste, pois eu achei meio sei lá.
Você mordiscava as pontas da unha nervosa. Sem conseguir tirar os olhos da tela da TV enorme, sentindo um frio no pé da barriga a cada passo que o jogador dava em tela.
Esse era mais um daqueles dias em que os amigos de seu namorado vinham para casa de vocês tomar umas. E hoje não era diferente, apenas mudava o fato de que o típico jogo de fifa sendo jogado por seu namorado e o melhor amigo estava chegando ao fim.
Todos os garotos que assistiam o desenrolar do jogo ao seu lado faziam comentários sacanas. A fim de provocar os garotos que estavam em empate e ansiosos para ser o ganhador, faltavam poucos minutos para acabar. E que fizesse o último gol era com toda certeza o ganhador.
Seria tudo às mil maravilhas se você não soubesse o como o seu homem é competidor e odiava perder.
Seu coração trava ao ver Jooheon tendo a bola roubada pelo jogador de Chang Kyun e xingando ao não conseguir pegar de volta.
E quando menos espera todos. Chang Kyun consegue passar por todos os jogadores, fazendo o gol final da partida. Pegando o título de vencedor da noite. Tirando xingamentos de um puto Jooheon ao sorrir de forma debochada com o canto da boca em sua direção.
Seu homem era exagerado em cada comemoração de um gol, mas I.m era o oposto. Ele apenas sorria de canto sem olhar para a pessoa, e isso era o pior, isso era o que mais tirava o seu namorado do sério. E agora com o fim do jogo, era o pior momento para Chang Kyun sorrir daquele jeitinho provocante.
Jooheon se levanta do sofá puto. Mandando o amigo ir se foder. E você não demora para ficar de pé, se metendo no meio do seu homem. Jooheon não brigaria por algo bobo desse, mas era melhor evitar.
Aquele sorrisinho de Chang Kyun deixava até o mais tranquilo fulo da vida.
— Amor, calma! — o chama, segurando nos braços fortes de seu namorado. — É apenas um jogo.
— Ahh, você sabe me deixar de cabeça quente, ladrãozinho safado. — aponta para o amigo, negando com a cabeça. — Vou subir, quero jogar mais porra nenhuma com ladrãozinho safado não. — pragueja, se virando para subir as escadas para o segundo andar, onde ficava o quarto de vocês.
Você olha para as costas nuas e ombros largos de Jooheon se afastando, tendo um pequeno deja vú por um momento.
Essa cena era tão familiar, apenas faltava um detalhe.
Você o olha parando no meio das escadas, virando e olhando em sua direção.
— Chega aí. — a chama com a cabeça, terminando de subir as escadas e sumindo de sua vista.
E o frio no pé de sua barriga volta. Lembrando a sensação e o motivo de ficar sempre assim quando o namorado jogava com os amigos, Jooheon era um mau perdedor e sempre que perdia…
Ele tinha que descontar sua raiva em alguma coisa, e bom, essa coisa era sua bucetinha.
Talvez seja esse o motivo do frio na barriga, você amava quando o seu dócil e brincalhão homem brincava com sua bucetinha sem pena. Era sempre a mesma sensação, torcia pela vitória do seu namorado, mas tinha uma parte que gostava quando ele perdia, pois assim ele podia descontar em você. Te deixando mole de tanto levar pau.
— Podem beber e comer à vontade, garotos.
Você sobe as escadas depois de falar. Ganhando olhares maliciosos dos amigos de seu namorado, que com certeza tinha uma pequena noção do que aconteceria.
Você entra no quarto no exato momento que o mesmo sai do banheiro, vendo o rosto molhado do menino. Provavelmente havia ido molhar o rosto para suavizar o seu lado que odiava perder.
— Deixei os garotos jogando. Não vai descer mais?
Você se senta na beirada da cama. Vendo o rapaz se aproximando de você.
— Você sabe que não, princesa. Agora abre a boquinha.
E você faz. Abrindo a boca e colocando a linguinha para fora.
Observando em expectativa o shortinho molinho de Jooheon descendo e o gordo pau aparecendo bem na frente do seu rosto. Sendo segurado por uma das mãos do menino, que logo bate com ele em sua língua.
O gosto salgado vem em seu paladar e você não demora para fechar a boca na cabeça gorda, ou tentar pelo menos, seu homem era tão grande que até a cabecinha era difícil. Nem sabia como conseguia levar tudo isso na xotinha até hoje.
Leva a cabeça para frente, a fim de ter mais, mas o puxão do menino em seus cabelos a afasta.
Olha para cima, encarando os olhos escuros.
— Não seja gulosa, eu que mando aqui. — diz sério, depositando um tapinha em sua bochecha com o pau excitado. — Agora toma devagar.
E como é mandado, você faz. Coloca apenas a cabecinha na boca, e chupa aos poucos, pegando o que ele deseja te dar. Jooheon era tão cruel quando estava puto por perder, ele nem mesmo deixava você o tocar, mesmo sabendo que você era louca pelo pau dele e que amava o ter na sua boquinha.
— Isso. Assim que eu gosto.
Enrola mais as mãos em seu cabelo, começando a colocar mais e mais do seu caralho. Seu ar vai sumindo e sente quando o garoto mete de uma vez o resto em sua garganta, sem nem avisar.
Jooheon fode sua boca sem pena.
Você apenas aceita, sentindo nenhum resquício de ar e as lágrimas acumulando no canto dos olhos.
Ver o olhar de prazer na cara do seu homem e ele ver seus olhos chorosos, mas nem isso o faz parar. Ele sabia que apesar das lágrimas, se ele colocasse a mão no meio de suas pernas, sua bocetinha estaria molhadinha, porque você amava quando ele era bruto desse jeito.
O som do engasgo era tão alto. No entanto, Jooheon nem ligava, continuava fodendo sua boca desesperadamente. Segurando seu rosto com suas duas mãos pela lateral e estocando com vontade.
Você choramingava. Sacudindo o quadril inquieta na cama, sentindo sua bocetinha agoniada. Estava tão excitada, gostava tanto de ter ele em sua boca.
Já pensava em como seria saboroso ele te comendo depois.
Percebe os movimentos parando aos poucos e os quadris dele se mexendo devagar, arrastando com o pau lentamente em sua língua. Não demorando para soltar sua porra e encher sua boca com seu leitinho, soltando um gemido rouco.
Era tanto que deixa escapar um pouco.
Respira fundo e desesperada quando o pau é retirado de sua boca, tossindo alto.
Você olha para cima ao se acalmar, assistindo os olhos de Jooheon em si, ainda com o pau na mão.
— Chupa. — manda, agarrando sua nuca e te puxando para perto de novo. — Não engoliu tudinho.
E você olha o resquício de gozo que sobrou no pau.
Lambe os lábios, logo colocando a língua para fora e lambendo meia cansadinha, voltando no fim para a cabecinha. Chupando ela e tirando da boca em um som alto.
— Boa Garota! — o escuta murmura, passeando com a mão de forma carinhosa por seu rosto. Te fazendo deitar o rosto na palma, aproveitando o carinho de seu doce Jooheon de volta. E com a garganta doendo e o rosto molhado por suas lágrimas o único pensamento que se passa em sua mente é: Valeu, Chang Kyun
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