#com pavlcva
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"why are you telling me this?" + @pavlcva + Waterland
Candace rolou os olhos para a filha de Hécate e arqueou uma das perfeitas sobrancelhas. 'É sério isso?' estampado por toda sua expressão. Com o martelo emborrachado do CUIDADO COM O CICLOPE pendurado na mão, a filha de Eros colocou a livre na cintura. ╰ ♡ ✧ ˖ Porque a sua mira é quase tão ruim quanto o seu disfarce de... ♡ ˙ ˖ ✧ Olhou-a de cima abaixo, um sorrisinho de canto nos lábios. ╰ ♡ ✧ ˖ Disso. Pode parar de olhar 'ao redor' e focar no jogo? ♡ ˙ ˖ ✧
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"i believe you. and i believe you’ll be needing this." + @pavlcva
Não era exatamente um grande esconderijo onde estava, na parte de trás do chalé de Zeus, tampouco fazia grande esforço para se manter escondido. O novo martelo zunia com o poder elétrico, potencializando o próprio de tal forma que era mais fácil que respirar conjurar um trovão potente. Rasgar o ozônio e iluminar a noite como dia. Não, ele ainda não tinha testado. Mas estava provando com as faíscas, queimando a grama sem culpa alguma. O martelo escureceu assim que ouviu os passos e as mãos fecharam em punho quando o rosto foi reconhecido. Ela. O que ela fazia ali? As palavras ditas só fazendo sentido quando a expressão de mármore desceu o ângulo, olhos azuis tempestuosos encarando as pedras idênticas das novas abotoaduras. “ 🗲 ━━ ◤ Eu falei que eu não iria trezentas vezes. ◢ O pedido para transformar o martelo em socos inglês completamente ignorado pelo filho de Hefesto. Kit realmente precisava parar de usar sua liberdade criativa quando ele não entrava na sua onda de conversa interminável. Raynar rosnou, o som rouco arranhando a garganta que não vinha sendo usada há algum tempo. “ 🗲 ━━ ◤ Pode deixar aí. Você pode ir. ◢
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@pavlcva estava passando e foi capturada
Kit enrolou-se nas palavras quando viu os prelúdios de um aparecendo no cabelo que traçava. O cenho franzido analisava as mechas, voz morrendo na garganta, procurando o ponto em que tinha se deixado distrair. ✶ — › E eu falei: como que eu ia adivinhar que você pegaria alguém mais velha? Quando minha única experiência, e conhecimento, ficou com mais novos e seu namoro comigo? — Olhou para os dois lados, desconfiado, antes de pegar uma das mechas entre os lábios e desfazer o resto. Dessa vez seguindo a trança espinha-de-peixe com perfeição. ✶ — › Nós terminamos! Ele me bloqueou de tudo! E a culpa é minha de confundir a namorada dele com a mãe? Eu acho que não. — Terminou com um elástico, tapinhas dados no ombros. ✶ — › Voi lá, princesa. Essa trança não desfaz nem sentando na glock. —
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FLASHBACK
Velhos hábitos são os mais difíceis de mudar, certo? Raynar tinha sua cota de vícios terríveis e comportamento reprimíveis, nenhum nem perto de visualizar algum avanço. Logo, pedir o mesmo para a semideusa era uma grande de uma hipocrisia. O filho de Zeus franziu os lábios, segurando o riso. Os olhos se mantendo firmes nos azuis dela ou tê-los-ia revirado lentamente, da forma mais dramática possível. Admitir o erro era tão incomum dele que reconheceu, tinha que reconhecer, a repetição fazia sentido. Tão preocupado em fazer o melhor, o mais certo, o incontentável. Sim, usava suas próprias concepções e senso de justiça, mas... Mas... Era o melhor que podia fazer sem abrir a boca e colocar aquilo tudo a perder. “ 🗲 ━━ ◤ Natalia, você disse para guardar para mim toda e qualquer opinião sobre. Guarde para você. Apenas aceite. ◢ Raynar não era versado em todos os tipos de dança que existiam. Sua mãe gostava de puxá-lo para dançar em noite muito frias. A neve tão densa e brilhante que o aviso era apenas uma redundância. Ninguém saía para escapar, todos os residentes enclausurados em seus quartos e os funcionários? Reunidos no salão escondido, música e bebidas quentes, em círculos preguiçosos de conversas. Raynar tinha passado em altura a muito, em seus inocentes 9 ou 10 anos, arrastando os pés no tapete grosso. Deixe de ser um adolescente chato, Schatzi. Ela ralhava em sua seriedade fingida e ele ria, espigando a coluna e valsando corretamente. Baixou o rosto e suspirou, aquela atenção em erro e pisadas prejudicando a pequena aula. Aula? Raynar não ensinava. Contudo, as mãos iam para a cintura e a erguiam alguns centímetros do chão. E baixavam, cautelosas, os pés dela acima dos seus. “ 🗲 ━━ ◤ Dançar não é com os olhos. ◢
A esperança de ganhar alguns dias antes do próximo passo evaporou-se. A boca aberta dela trazendo uma rodada de perguntas sobre si. É estranho. A proximidade expondo suas microexpressões, o cenho franzido e os lábios torcidos para um lado. Cores preferidas? O que cores e preferências melhorariam entre eles? Deixar mais aceitável aquele atrito? “ 🗲 ━━ ◤ Branco, eu acho? Ou azul... Só sei que desgosto fortemente do rosa. ◢ Raynar tive 50% de chance de se odiar pelo baile inteiro, uma repulsa que nem Calista seria capaz de persuadi-lo no acompanhar de par obrigado. E aquelas preferências de rosa, naquela circunstância, só existiam porque o corset estava na jogada. Tivera sorte, muita sorte, e ele só enxergava com o passar das horas. E da influência de suas poucas companhias. “ 🗲 ━━ ◤ Eu comi fermento achando que era açúcar. Não foi muito bom. ◢ Soou como brincadeira, mas era a mais pura verdade. Uma peripécia infantil com as cozinheiras de plantão. O menino tinha uma fome impossível de ser saciada e ele tinha ouvido algum hóspede dizer que açúcar era energia. Engordava. Raynar umedeceu os lábios para retrucar, perguntar de novo as mesmas coisas em cortesia, mas os gritos o trouxeram para a realidade em que estavam. A pista voltou a ter contornos, as vozes preocupadas ao redor de si. Comoção. E sangue. Sangue escorrendo das testas das escolhidas na dinâmica supérflua e o medo... Aquela sensação que não o tinha deixado um segundo em paz desde que acordou, voltava com força total. Zombando. Tinha esquecido? Parabéns. Estou de volta. “ 🗲 ━━ ◤ Alguma coisa está errada... ◢ Anunciou o óbvio ao apertar as mãos ao redor de Natalia, pressionando-a contra si em comportamento protetor. Possessivo. Permanecendo até que as meninas foram salvas por algum filho de Hefesto. E foi então... E...
E as estrelas começaram a cair. Riscar os seus. “ 🗲 ━━ ◤ Preciso ir. ◢ Raynar puxou o botão escondido da calça e pressionou, liberando a lança. Precisava sair, ficar ao ar livre. Tentar interromper a trajetória certeira daquelas bolas de fogo com seus raios.
ENCERRADO
flashback.
໋ Ele não havia retrucado, não havia reclamado, e suas expressões faciais tão características eram mínimas. Finalmente ela havia sido entendida? Ou ele estava tão cansado a ponto de se render para evitar um novo conflito que não geraria nada além de estresse? Natalia observava cada movimento, como se precisasse registrar cada aspecto dele, como se sua consciência quisesse gravar cada segundo para uma futura lembrança. Era estranho imaginar como as coisas começaram a tomar um novo rumo e significados. Antes, o diário tinha páginas marcadas com o nome do homem em rasura, mas nos últimos dias, o nome escrito em letras perfeitas e cursivas tinha flechas ligadas a vários porquês. Por que não se sentia mais irritada? Por que continuar insistindo? Por que se sentia cada vez mais confortável… e apegada aos momentos em que podia compartilhar a sua presença? Os olhos… Ela poderia fitá-los a noite inteira. O coração palpitou mais forte quando notou que ele havia guardado a flor. Mesmo que ele esquecesse que estivesse ali, não havia rejeitado. Por pura educação ou não, aquele ato foi agraciado por ela. Ao ter a mão tomada, Natalia sentiu uma energia diferente atravessar todo o corpo. O calor apenas se intensificou, deixando-a à beira de um estado febril. Será que ele perceberia aquilo? Se perguntaria? Se mostraria interesse? A mente frenética fazia com que ela precisasse relaxar de alguma forma, fisicamente; automaticamente, mordeu o canto do lábio inferior, tentando manter a calma, expulsando qualquer ímpeto impulsivo que viesse estragar aquele momento.
໋ Nem em um milhão de anos, ela se imaginaria dançando com ele. Diferente do contato bruto que marcou sua irritação, até então temporária, Natalia sentia-se mais confortavelmente acomodada. Os braços foram até os ombros do semideus e, por um instante, ela tentou manter uma certa distância entre os corpos, o suficiente para não bagunçar ainda mais os próprios sentidos. Pela disparidade gritante entre os tamanhos, ela suspirou ao notar que precisava se aproximar mais se quisesse ter um melhor apoio. Ele precisava ser tão alto assim? Os saltos, que não eram tão altos mas já lhe conferiam alguns centímetros de diferença, não ajudavam em nada e, para um melhor encaixe de seus braços ao redor do pescoço do homem, ela precisaria se pôr na ponta dos pés. Mas a ideia foi completamente descartada. Ela não queria demonstrar que estava tão relaxada, que poderia tirar proveito daquela situação, por isso, enquanto uma mão havia sido deixada sobre a clavícula do semideus, a outra desceu até o seu antebraço, parando ali, lhe conferindo uma melhor postura para se manter atenta aos próprios pés atrapalhados. Não, ela jamais poderia tocar nos sapatos impecáveis dele e muito menos lhe causar desconforto pisando-os com força. Aquilo estava fora de questão. Erguendo a cabeça para ter uma visão completa da face dele, Natalia não conteve um suspiro, mantendo a boca entreaberta por alguns segundos. Era uma questão de perspectiva ou ele havia ficado mais bonito agora que ela o enxergava ainda mais de perto, com a consciência limpa, sem experimentar o gosto amargo da irritação?
໋ Ao ouvi-lo falar, Natalia precisou desviar os olhos para desmanchar a expressão abobalhada estampada na face, antes de voltar a observá-lo novamente. Se ele queria que ela parasse, então assim faria. Uma trégua. Ela se mostraria resiliente, concordaria de bom grado. Sem mais desculpas. "Tudo bem, certo…" A voz baixa assumindo uma tonalidade doce, atípica, mas não rara. "Se concorda que ambos erramos, então, tudo bem para mim." O sorriso que se formava em seus lábios carregava um ar convencido, mas também demonstrava a felicidade que ela sentia por escutar aquilo. "Não se resolvem, você está certo." A música clássica, mas romântica, reverberava, demandando movimentos mais lentos e graciosos. Para Natalia, era a melodia perfeita para evitar desastres; os pés pareciam estar quase totalmente imóveis, movendo apenas o resto do corpo, da forma que ela achava se encaixar para o momento. "Mas podem servir de escape para melhorar ligações. Você não aceitou dançar comigo por se sentir forçado ou induzido a isso, certo?" O tom jocoso em suas palavras era usado para aplacar qualquer pico de tensão que ousasse crescer entre os dois. Estava se divertindo e, ao vê-lo sorrir, ela sentiu novamente o coração acelerar. Mas dessa vez, as pernas ficaram moles e os olhos piscavam freneticamente. Raynar ficava ainda mais bonito sorrindo. "Eu sei que você deve estar cansado de ouvir a minha voz, mas gostaria de fazer algumas perguntas." Foi corajosa para unir mais ainda o corpo ao dele. "Eu começo por… Qual a sua cor favorita?" Sussurrou para depois cair no riso, tombando a cabeça para o lado, fechando os olhos por alguns instantes. "E por que você precisa ser tão, mas tão exageradamente grande? Não é uma reclamação, mas acho que ficarei com dor no pescoço de tanto olhar para cima."
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Um envelope preto deixado sobre a cômoda, um selo cinza como uma nuvem carregada. O escrito na parte frontal era claro: "Leia quando precisar." Ao abrir o envelope, o título daquele conteúdo causaria arrepios a qualquer um, exceto no escritor, o filho da morte, que já havia deixado tudo perfeitamente organizado para seu grande evento.
"Este é o testamento de Flynn Ramsey."
"Você deve estar surpreso, caro leitor. Eu não. Vivi a vida pensando sobre a morte e sobre quais seriam as sensações. Pensei principalmente em como ficaria o que sobrou de mim, meus pequenos pertences. Uma vida inteira resumida em uma mala, isso é uma dádiva.
Primeiro, encontre a caixa debaixo na cama e retire com muito cuidado. Nada de bisbilhotar. Agora, vamos para a divisão dos meus poucos bens.
Para @kittybt , a instrutora mais amável com quem já trabalhei, deixo o meu livro de necromancia. Fará bom proveito, tenho certeza. Assim cumpro com a minha promessa.
Para @pavlcva deixo o a minha caneca de chá. Uma vez você me disse que gostava de estudar seus feitiços enquanto bebia algo quente para aquecer seu coração. Pois faça isso usando a minha caneca.
Para @alekseii deixo o meu cinzeiro. Espero que pare de fumar, Peter Pan. Mas até lá, que se lembre dos cigarros que dividimos juntos e das noites que não vivemos.
Para @likethemo0n deixo minha última provocação. O broche de urso que comprei na noite em que você decidiu me odiar. Não fui transformado em urso, mas agora você carregará a memória do amante mais corajoso deste século, minha exímia caçadora.
Para @deathpoiscn deixo um uma fotografia de quando éramos mais novos e uma decoração de cabeceira. Lembro da primeira vez que vi você passando pela porta do chalé, confuso e um tanto assustado. Naquele dia eu ganhei um dos meus maiores irmãos e, por mais que eu tenha perdido você no meio do caminho, a porta sempre esteve aberta. Eu nunca deixei de acordar de madrugada para verificar se sua janela estava fechada nas noites frias.
Para @tachlys deixo o meu boné favorito. Nós sabemos de tudo que aconteceu, você não precisou me dizer nada. Eu te conheço a tanto tempo que eu sinto o cheiro da sua culpa, assim como sinto o cheiro do seu arrependimento. Você foi o meu cúmplice e será o próximo a entender sobre as responsabilidades do amadurecimento. Para você, Achlys, o meu amor permanece o mesmo, meu primeiro irmão.
Para @kitdeferramentas deixo meu colar de contas do acampamento e Miz, meu chicote de ouro imperial. Sei que não fará uso, talvez até use como molde para seus projetos, talvez o esqueça nas suas coisas e, numa tarde de faxina, encontre ele como eu sempre usei: uma pulseira dourada. Você provavelmente vai esquecer do significado, mas eu não vou me esquecer de você. Agradeço pelos vinte e poucos anos de amizade e agradeço ainda mais pelos vinte e poucos anos de amor. Cumpri com a minha promessa. Estamos juntos até o final.
Espero que minha morte tenha sido em prol do que sempre acreditei. Espero que o pós vida seja interessante.
Aos meus alunos de necromancia informo: não quero ser invocado. Não me procurem para corrigir métodos ou pronúncias de invocação. Quero sossego.
Ademais, estarei melhor. Agora estou em casa."
@silencehq
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𝓑𝓵𝓲𝓷𝓭 𝓓𝓪𝓽𝓮: Prontx ou não, lá vou eu
Apesar de não estar bem procurando alguém no momento, porém assim como no The Sims Pietra era uma romântica incurável e no fundo acreditava que a deusa do amor poderia ter algo de bom guardado para si, então por que não aceitar o convite?
Como era um encontro de dia a mulher pediu ajuda para @mcronnie com a maquiagem, revirou o quarto a baixo a procura de uma roupa descente e por fim se deu por contente com uma calça jeans flare e uma blusinha simples azul, que era fresca o suficiente para o dia e quente o suficiente para os ventos que poderiam bater. A bota teve que pegar emprestada com @pavlcva, queria estar confortável e os poucos sapatos que tinham trago ou eram saltos ou eram despojados demais.
Ainda na cadeira de rodas, ela foi para a cozinha toda da ansiosa. E se não gostasse da escolha? E se levasse toco? Não saberia lidar com um toco... Pior! E se a pessoa não gostasse de ter caído com ela? A surpresa de encontram @liamworths não foi escondida, assim como o sorriso. De todos os possíveis péssimos encontros que confabulou, um com um bom amigo não parecia de todo ruim.
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quem: @pavlcva
onde: montanha-russa
No acampamento, onde Aurora dedicava grande parte de seu tempo à Patrulha e a treinamentos intensivos, uma tarde que deveria ser de diversão se transformou em um desafio inesperado. Preferindo a solidão ao caos das multidões e festividades, ela viu na montanha-russa uma oportunidade de experimentar um momento de adrenalina e introspecção. No entanto, ao chegar o momento de embarcar no brinquedo, deparou-se com uma situação que a fez revirar os olhos. Pronta para dividir o mesmo carrinho estava Natalia, cuja luminosidade e otimismo contrastavam nitidamente com sua própria natureza reservada. Não havia como escapar. ── Parece que vamos juntas, então. ── Suspirou, resignada, tentando ignorar a crescente sensação de contrariedade dentro de si. ── Espero que você não seja escandalosa. Quero sair deste passeio com minha audição intacta. ── O comentário, embora carregado de sarcasmo, era quase um pedido sincero para que seu desejo fosse respeitado. Era quase surreal que ela insistisse tanto no silêncio naquelas circunstâncias, mas era uma forma de reforçar sua insatisfação, um hábito enraizado que parecia resistir a qualquer mudança.
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Desde que o baile havia anunciado, Sawyer sabia exatamente quem ela queria levar para o baile. Quem conhecia a garota sabia que ela estava longe de ser a pessoa mais romântica do mundo, mas que seus amigos eram a coisa mais importante de todas para ela. E, dentre seus amigos, havia uma pessoa que ocupava um lugar especial em seu coração: @pavlcva. Apesar de serem drasticamente diferentes, elas se entendiam e se apoiavam mais do que tudo e Sawyer sabia que as duas iriam se divertir horrores juntas. Por isso, decidiu preparar algo especial para o seu pedido: pegou as revistas que havia trazido consigo para ler no avião no caminho para o Acampamento e fez uma colagem, usando também fotos que as duas haviam tirado juntas com o passar dos anos. Uma vez que sua "obra de arte" ficou pronta, foi bater na porta do chalé 21 e, assim que Natalia abriu a porta, Sawyer se ajoelhou em um dos joelhos, seu cartaz nas mãos, e proferiu o poeminha que havia composto por ela para a ocasião:
I'm lighter than wind You're the prettiest witch You're my best friend ever Go to the ball with me?
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* ◟ threads : organization .
ooc ╱ olá, jujubinhas ! eu também estou animada para o evento como todo mundo, mas estou doentinha e minha atividade tá bem lenta, então preciso colocar ordem na casa. vou copiar a @mindkiler e usar o mesmo esqueminha para saber como vocês pretendem prosseguir nossas interações
um coração ROSA + o # da sua inter, para : finalizar, fazemos algo novo depois do evento.
um coração ROXO + o # da sua inter, para : colocar em pausa & depois continuar como flashback.
# AMARA !
( A1 ) . aidan : flashback da missão ( A2 ) . aidan : preocupada com o ex ( A3 ) . aslan : descobrindo que consegue falar gatês ( A4 ) . brook : sms tristinho ( A5 ) . christie : aquele ombro amigo ( A6 ) . daphne : brigando com a ex-cunhada na ronda ( A7 ) . liam : chorando as pitangas na floresta ( A8 ) . love : tentando tirar o dela da reta ( A9 ) . natalia : girls vs minotauro ( A10 ) . pietra : tentando consertar as coisas ( A11 ) . qiqi : recebendo presentinho ( A12 ) . joe : alívio cômico na gruta
# HWON !
( H1 ) . brook : date divino ( H2 ) . dante : sendo cuidado ( H3 ) . juno : flertar com amigo não faz mal ( H4 ) . kaito : magma robot ( H6 ) . kitty : preocupado com a maninha ( H6 ) . natalia : corridinha saudável ( H7 ) . pietra : poção da verdade ( H8 ) . rosália : passando vergonha ( H9 ) . sasha : conversando com o baby brother ( H10 ) . sawyer : ninguém mexe com a minha princesa ( H11 ) . tadeu : gatilho lol
# YEON !
( Y1 ) . archie : fazendo uns bolinhos ( Y2 ) . charlie : biblioteca e arte ( Y3 ) . dante : apenas apanhando ( Y4 ) . juno : ganhando atenção do crush ( Y5 ) . kaito : escolhendo uma arma ( Y6 ) . natalia : arte e nostalgia ( Y7 ) . pietra : vendo as estrelinhas ( Y8 ) . rosália : tentando melhorar a luta ( Y9 ) . yasemin : altas tretas
meus amores : @juncyoon @aidankeef @wrxthbornx @pavlcva @pips-plants @lottokinn @mcdameb @windynwild @qiqilewis @leaozinho @kittymook @dantesinfrn0 @k1llingmach1ne @nemesiseyes @christiebae @liamworths @littlfrcak @archibvlds @misshcrror @thecampbellowl @d4rkwater
observação : gente, mil perdões se esqueci algum chat ou de marcar alguém ! se eu errei, foi tentando acertar juroooo ! me mandem mensagem no chat que a gente resolve rapidinho <3
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Closed starter - @pavlcva
local: riacho de zéfiro
Sua paciência —inexistente— já tinha se desfeito nessa altura da tarde. Entre os ruídos dos cascalhos e as falas de Natalia, respirava fundo e apertava os punhos repleto de ira. "A questão é: qual o nome desse imbecil?" A pergunta, em um tom de voz ríspido, era um chamado para a guerra. Natalia discorria sobre um suposto empurrão que havia levado de um semideus desconhecido, empurrão que acarretou na derrubada de seu almoço e um leve desconforto na semideusa. Aidan soube do ocorrido horas após o acontecimento e aquilo era imperdoável, assim como a agressão. "Primeiro você apanha e depois você demora um século pra me contar? Eu não sei se grito com você ou com ele. Até um espantalho seria mais rápido que você na hora de me procurar, Natalia!"
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❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @pavlcva.
Era verdade sim que Yasemin estava mais reclusa após o desentendimento no almoço com toda a situação de Petrus. Porém isso não isentava a ruiva de arrumar alguma briga por ai, pelo contrario, com os ânimos a flor da pele, estava ainda mais motivada para que desavenças acontecessem. Naquela manhã, após ouvir um comentário torto sobre sua pessoa vinda de um filho de Nike foi dito e feito para que descontasse sua raiva na arena com o pobre coitado. Com ele indo parar na enfermaria, era claro que a punição chegaria a conta de Yas mesmo que arrumasse a desculpa de que estava apenas lutando e treinando. Quíron já lhe conhecia o suficiente para saber que não, e ela suspeitava de que talvez agora ele até estivesse se divertindo com a punição depois daquele almoço caótico no Pavilhão.
No campo de morangos, uma punição muito bem aceita já que mais passava mais tempo comendo do que realmente colhendo, a turca estava ao redor de duas caixas já cheias, pronta para a terceira ao avistar uma figura conhecida. ❝ ― Punição ou vontade própria? ❞ — O sorriso jocoso desenhado nos lábios surgiu ao observar Natalia se aproximando. ❝ ― Estava indo pra minha terceira caixa. Acha que consegue fazer melhor? ❞ — Desafiou ao levar um morango a boca e dar uma mordida. Gostava da relação com Pavlova. Talvez no passado não tanto, mas agora com uma competição mais amigável, soava de maneira agradável mesmo que ainda se dedicasse totalmente a vencer a colega. Não ganhava todas, mas era sempre um desafio e Yas nunca fugia de um.
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se até o RIR vai fazer um dia especial só com artistas brasileiros, quem sou eu pra me segurar de fazer uma lista de conexões só com músicas brasileiras? 10 conexões divididas entre os 3 filhos, algumas eu só adicionei mais detalhes mas compilando aqui pra oferecer!
essa então é uma pequena lista para plots com todos os meus três chars (@maximeloi, @mcdameb, @littlfrcak). Todas as conexões estão abertas para qualquer gênero. E automaticamente você pode ganhar um starter!
Interessade em alguma? Deixe um sinal!
eu tô bem, luiz lins: sasha está começando a ter um peso na consciência por algo que fez há alguns meses. a culpa lhe corroi por dentro e o semideus anda nervoso, agitado. o ponto de explosão foi quando usou a benção sem querer em alguém e acabou tendo uma crise de ansiedade. @ apavorantes presenciou tudo e está disposta a lhe ajudar. Aos poucos Sasha vai se abrir e falar sobre o que fez.
o lado escuro da lua, capital inicial: elói está acostumado a enfrentar tudo sozinho sem pedir ajuda. acontece que @ pavlcva já viu essa autodestruição o suficiente pra saber que as chances de dar errado são altíssimas. @ NATALIA por acaso é da equipe dos filhos da magia e irá se oferecer para ajudar Eloi com terapia. Juntes eles vão ligar os pontos sobre o cabelo de Elói mudar de cor por causa dos sentimentos, sendo este um poder que ainda não tinha se manifestado até a festa dos líderes.
essa eu fiz pro nosso amor, jão: se conheceram fora do acampamento, brook não esperava encontrar MUSE ali no acampamento então foi um choque, um susto. eles não terminaram bem, o que tinham era novo, experimental, sequer tinha um rótulo. mas um dia MUSE colocou um fim em tudo e foi embora. Brook não fazia ideia que o ir embora delu era se mudar para o acampamento meio-sangue. @tommasopraxis
fico assim sem você, Claudinho e bochecha: não há como existir sasha sem @ hwoness . não há como existir @ hwoness sem sasha, todo mundo do acampamento já entendeu isso e para o pesadelo de quíron, eles também. @ hwoness consegue tirar sasha da concha com facilidade, sasha consegue colocar um pouco de juízo na cabeça de @ hwoness. mas ah, às vezes o juízo parece que abandona os dois.
trevo, anavitoria: sabe aquele companheirismo garantido? aquela amizade firme que você sabe que pode contar para tudo? a segurança que elói sente quando abraça @ d4rkwater é algo inexplicável. a amizade delus nasceu por acaso, se fosse para apontar o momento exato ele não saberia. mas @ joseph é a luz no fim do túnel, consegue lhe arrancar sorrisos mesmo quando a situação não é das melhores. @ Joseph é ume amigue que traz leveza para a vida de Elói.
meninos e meninas, jão: os três se envolveram após uma noite de bebedeira. Acordaram os três no chalé de MUSE(@ mcronnie). Todos concordaram que não ia acontecer novamente, mas recentemente MUSE ( @ zxdenled ) chamou brook e MUSE (@ mcronnie ) ... sim, rolou de novo.
VSF, jão: MUSE não gosta de ser viste com sasha. é uma amizade estranha a que eles cultivaram. quando estão apenas os dois, a conversa flui, as brincadeiras acontecem, piadas internas e tudo mais. sasha tinha MUSE como ume grande amigue, era fácil dizer que lhe amava até tamanha a amizade. até que notou que MUSE sempre lhe evitava no meio das pessoas, ficava longe e até fingia que não lhe conhecia. aos poucos a amizade está morrendo no privado agora que ele percebeu isso.
imaturo, jão: quando chegou no acampamento, MUSE ( @wrxthbornx ) se destacou como uma pessoa que brook podia falar de tudo, sugerir qualquer coisa e elu toparia. quando começaram a se aproximar mais, brooklyn não sabe. em um momento eram apenas amigues, agora os flertes parecem ter entrado em cena. com MUSE, Brook ainda se sente seguro pra falar de qualquer besteira, implicar com elu mas ao mesmo tempo ser bobo e demonstrar seu lado romântico mesmo que nunca tenham de fato ficado.
talvez, carol biazin: a amizade de sasha e @tommasopraxis começou a se fortalecer ainda mais após uma punição que enfrentaram juntes. acontece que desde então, sasha tem se sentido diferente em relação a elu. seus olhares demoram mais, os toques gentis se tornaram mais frequente, está mais solícito a seguir MUSE pelo acampamento. MUSE desconfia que algo mudou, só não sabe o que é porque ele não diz. mas como sasha poderia dizer que de repente o sorriso de MUSE lhe dá vontade de sorrir também? ou que fica ansioso para lhe encontrar?
cachorrinhas, luiza sonza: pessoas diferentes se completam e isso é um ditado que se aplica a MUSE , MUSE e Brook. Não tem um período fixo, pode ter sido algo desde oito anos atrás, ou algo recente de quatro meses. o que importa é que os três se uniram e criaram um laço que ninguém esperava mas que agora nada separa.
#so não virou toda do jão a lista pq to fazendo hc com as do querido kkkkkkkk#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐑𝐄𝐈𝐆𝐍𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › cnn
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BAR DE DIONÍSIO
com @pavlcva
Para alguém que não estava podendo ingerir bebidas alcoólicas, Liam estava visitando o bar de Dionísio com bastante frequência. Antes era apenas curiosidade em experimentar os drinks, mesmo sem álcool, depois foi para buscar uma bebida para seu par, e agora tinha outro propósito. Que Liam tinha uma certa queda por filhas de Hécate não era segredo, mas havia algo na aura ingênua de Natalia que o atraía. Não conseguia deixar escapar uma oportunidade de flertar, mesmo sabendo que ela levava na brincadeira. Por medo de assustá-la, ele nunca partia para cima com mais intensidade, apenas segue aguardando que, um dia, ela retribua as investidas e alguma coisa aconteça entre os dois. Enquanto não há nada, ele simplesmente desfruta da companhia e das reações dela quando ele a elogia. — Que vestido mais bonito! — Ele chegou, por trás da moça, sussurrando em seu ouvido. Caminhou para seu lado, sentando-se na cadeira livre, ficando de frente para ela. — Realmente, Afrodite soube fazer jus à sua beleza. — Elogiou, esticando a mão para buscar dela, depositando um beijo no dorso, sem tirar os olhos castanhos do rosto bonito dela. — Está desacompanhada?
#٭ ❧ 𝑆𝑂𝑀𝐸 𝑊𝑂𝑅𝐷𝑆 𝐴𝑅𝐸 𝐻𝐴𝑅𝐷 𝑇𝑂 𝑆𝑃𝐸𝐴𝐾 ⨳ conversations#natalia 01#finalmente a interação desses dois saindo kkk
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✦ ・ closed starter with @pavlcva
Charlie não estava em um de seus dias bons. Desde que voltara da missão, na verdade, seus dias bons estavam sendo cada vez mais escassos. Isso, somado ao susto da aparição do Drakon, fez com que a filha de Atena vivesse em um constante estado de exaustão. Ela não sabia ao certo se esse extremo cansaço era físico, resultado das inúmeras situações de tensão que estava vivendo no Acampamento, ou se ele era puramente emocional. Talvez uma mistura dos dois. O fato é que Charlie estava cansada de tudo e queria, mais do que qualquer coisa, uma folga.
Para variar um pouco, ela não estava na biblioteca; o lugar que geralmente era seu refúgio estava, naquele dia, apenas se mostrando um excesso de estímulo que fazia sua cabeça doer. Por causa disso, decidiu se refugiar na praia, lugar que geralmente costumava evitar. Sentou-se na areia, encolhidinha em seu cardigã de lã, e colocou os fones de ouvido, dando play em uma de suas músicas favoritas. Estava assim, pensando na vida, quando viu Natalia andando por ali. As duas não eram tão próximas, mas a filha de Hécate passava uma energia acolhedora que Charlie apreciava muito. Deu um sorriso para ela. "Aproveitando o clima péssimo também?"
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O que ele esperava? O rosto do filho de Zeus manteve a imparcialidade das estátuas de mármore dos museus. Altura enorme de arranha-céu voltando ao seu estado natural conforme reconhecia alguns dos flashes nos olhos claros da semideusa. O que podia sair dali? Das mãos que o prendiam sem fazer força, porque estava estupefato demais para reagir além da manutenção da apatia. A garganta engoliu em seco, o pomo acompanhando e voltando para o lugar só que... Mais apertado. Naquela suspeita bem convincente de que surgiriam bem mais problemas do que aquele brilho nos olhos azuis prometia. Ele chegou a balançar a cabeça involuntariamente, um movimento tão rápido quanto repudiado por si. Não. Não, não, não. Raynar assistia como um espectador de um acidente grave, um que ainda tinha consciência de esperançar por um resultado bom - e não seu normal de julgamento por todas as escolhas envolvidas. E ele sequer tinha coragem de se mexer por medo daquela barreira desfazer. Da cascata cair de seus olhos e pronto, não saberia mais lidar com nada.
Ah sim. Esperava aquele mesmo fogo de volta, entupindo cada canal de pensamento racional que tinha em si. Despejar mais das palavras brutas e da provocação que, bem, não o atingia. Raynar esperava dela um espelho de si, de ver nas faces pálidas o rubor provocado pela insaciável raiva de estar por cima. De ser aquele com a última palavra, dos argumentos finais irrefutáveis. E conforme aqueles pedidos de desculpas acumulavam no ar constrito entre eles, o incômodo do filho de Zeus se tornou palpável. Os cantos da boca arriando num arco de pouco agrado, afastando milimetricamente para longe. Se possível, a coluna até fez sua aparição ao colocar distância, deixando o colar ainda mais aparente no pescoço que reduzia em tamanho. Não, não tinha sido desarmado, mas... Pensava. Pensava demais. E pensava além do limite que tinha imposto para os dois, sem que ela tomasse conhecimento. Por que fazer tanto por alguém que não fizera nada além de infernizar? Porque ele tinha consciência da própria personalidade, de maneira como tinha crescido e o ambiente moldando ao que era agora. Via o medo, o terror, a frustração e o ódio; sentimentos fortes com seu mero desfilar pelo acampamento. O filho do pai, o mesmo focinho, com o gênio terrível e a coroa imaginária na cabeça.
Porém, apesar da reflexão tão profunda... De quase entender que a semideusa não era uma cópia sua. De que aquilo partia da bondade e gentileza que ele via à distância, sempre dispensada e focada nas outras pessoas. De entender que ela ouviu o que tinha dito, de que tinha considerado seus desejos. De que o idiota ali era ele e mais, e tanto mais. E antes de tomar consciência daquele lado, o mundo desabou como as mãos delas ao serem bruscamente afastadas de si. Mãos empurrando no exato momento em que o céu era cortado pelo brilho fugaz de um relâmpago sem muito manejo. O alvo localizado por trás do chalé de Eros, avisando da futura necessidade. Eram reflexões demais para um caso simples de garota patética sem uma espinha firme no corpo. Amolecendo perante ao lado mais alto que a força da mordida... “ 🗲 ━━ ◤ Pare. ◢ Falou alto, naquele tom de quem forçava alguém acordar de um sono profundo. Raynar encarou-a até aquela forma patética ficar mais estável, menos propensa a desfalecer se desse mais um passo adiante. “ 🗲 ━━ ◤ You're just making yourself look like a fool. ◢ A frase saiu em alemão, o gosto amargo elipsando o sabor vitorioso de falar em outra língua.
Mas ele não parou por ali. Não quando existia a vulnerabilidade em seus olhos, o desiquilíbrio de seus passos. Raynar sentia a fenda atrás de si eriçando os pêlos de sua nuca e era errado deixá-la assim. Com uma mão ainda segurando seus pontos, a outra pegou-a pelo antebraço. O filho de Zeus a arrastava consigo pelo acampamento, aproveitando-se do estado atônito para acelerar os passos. O chalé de Hécate nunca pareceu tão longe. Seu alívio ao subir os degraus tão palpável e estrondoso quanto as pesadas batidas na porta. Alguém. Bateu de novo até um rosto conhecido aparecer para abrir. “ 🗲 ━━ ◤ Fique com ela. ◢ Puxou para colocá-la em movimento de novo, empurrando-a contra os braços da meia-irmã. Se ficaria ali para ver? Não mesmo. Ao dar as costas para a união forçada, os dedos sobre a camisa ficaram pegajosos. Visão alguma necessária para saber o que tinha acontecido por trás do curativo. Raynar xingou na língua materna enquanto não mudava o destino que seguia. Enfermaria? Iria depois de colocar cada uma daquelas malditas caixas no lugar indicado por Natalia.
໋ "Que você estraga o único esporte em grupo que alguém participa?" Essas palavras ecoaram na mente de Natalia, como um peso que ela não conseguia ignorar. Era evidente que ela o incomodava, que o deixava desconfortável em algo que ele realmente apreciava. Esse pensamento a atormentava, fazendo com que se sentisse péssima, triste e até arrependida. O que havia começado como uma mera neura, uma brincadeira inocente, se transformara em algo muito mais sério. Natalia nunca quis causar desconforto a ninguém; isso ia contra sua natureza. Agora, ela carregava um gosto amargo de culpa e vergonha, incapaz de olhar nos olhos de Raynar após seu desabafo. A vergonha era tão intensa que ela poderia chorar ali mesmo. Várias possibilidades passavam pela sua mente. Ela precisava escolher uma delas e sabia que pedir desculpas era essencial, mesmo que ele duvidasse da sinceridade de suas palavras. Imersa nesses pensamentos, Natalia demorou alguns segundos para perceber que ele havia se aproximado. A distância que antes mantivera com seu braço estava menor, e as luzes em seu pescoço indicavam um perigo iminente: ele poderia perder o controle ali mesmo? ໋ Em uma resposta impulsiva, Natalia tentou recuar alguns passos, mas o espaço entre ele e as caixas era pequeno demais. Suas costas pressionaram contra as caixas e, sentindo as pernas fraquejarem por um instante, ela instintivamente segurou-se nos braços do semideus para evitar cair de forma deplorável no chão. Seria uma brincadeira infeliz dos deuses assistir àquela cena? Eles estariam se divertindo com o desespero e a raiva que emanavam de ambos? Dessa vez, ao tocar Raynar, Natalia sentiu uma energia diferente, como se seu corpo estivesse compartilhando pura energia vinda dele. Apesar do tumulto de emoções, Natalia não sentia medo dele. Ele não iria explodir, certo? Ele não deixaria isso acontecer, independente da situação. Ele precisava se controlar. Pelo menos, era nisso que Natalia queria acreditar. "Desculpa…" A palavra saiu quase como um sussurro e, com muito esforço, ela voltou a olhar nos olhos dele. "Eu não queria causar nenhum desconforto, eu não sou assim…" Ela sabia que suas palavras poderiam soar inúteis, que ele talvez nunca as aceitasse, mas precisava continuar. "Me perdoe mesmo, estou falando sério, Raynar." Naquela conversa, chamá-lo de "urso" estava fora de questão. Ela não queria arriscar mais uma lâmpada ganhando um brilho ameaçador. Suas mãos tremiam levemente ao segurar os braços dele, tentando transmitir sinceridade e arrependimento. Cada fibra do seu ser queria que ele entendesse, que ele percebesse que ela estava sendo honesta.
໋ "Voc-vo-você…" As palavras pareciam se recusar a sair, enquanto um nó se formava em sua garganta. Ela não iria chorar, não na frente dele. Deuses! "Isso não vai acontecer de novo. Eu juro!" Involuntariamente, Natalia apertou as mãos. Não era um grande aperto, apenas uma leve pressão que ele provavelmente mal sentiria. "Não vai acontecer de novo… Eu não vou voltar a aparecer… Eu não vou estragar isso para você… Tudo bem?" Era irracional pensar assim, mas parecia que Natalia havia perdido o controle sobre o próprio corpo. Dando um pequeno passo à frente, ela sentiu o calor que emanava do corpo dele, ou talvez fosse o dela. Meros centímetros os separavam. Não seria mais sensato ela sair dali, deixando-o em paz? O mais lógico e correto a fazer? "Eu jamais quis que você se sentisse assim, Raynar… te juro, você não me verá mais por lá. Não é algo bom? Você vai poder voltar a jogar em paz, sem a minha presença para importuná-lo." A vontade súbita de se debulhar em lágrimas crescia, e ela fazia um grande esforço para impedir que qualquer lágrima escapasse de seus olhos. Agora Natalia esperava que ele aceitasse sua rendição estúpida para que pudessem finalmente colocar uma pedra sobre aquele assunto. ໋ Em todos os seus anos de vivência no acampamento, Natalia jamais havia criado aquele tipo de ligação com ninguém. Era uma conexão forte, explosiva, que a fazia mergulhar em pensamentos por horas. Raynar havia se tornado tópico na maioria de suas conversas, e às vezes, ela achava aquilo irritante. Era normal falar tanto de uma pessoa assim? Natalia poderia tirar sarro e até falar mal pelas costas, mas estar na presença dele era diferente. Sentia a necessidade de iniciar um diálogo, buscando milhões de motivos para manter um embate. Aquilo era realmente necessário e normal? Sem perceber, ou sem dar muita importância, uma lágrima solitária desceu por sua pele branca. A semideusa não se preocupou em enxugá-la, pois não queria se mover, muito menos soltá-lo. Seu cérebro queria manter aquele contato por mais um tempo, ou até que ele desse um basta, como havia dito. "Não vou voltar a aparecer, certo?" Não importava a repetição, Natalia precisava deixar claro que estava sendo completamente sincera. "Você não irá me ver novamente. É uma promessa," disse por fim, sentindo mais algumas lágrimas tímidas rolarem pelo rosto. Estava sendo fraca demais para se expor daquela maneira? Agora, o mais sensato seria partir, mas por que ela queria tanto ficar? O que ela queria afinal? Vê-lo sendo rude e bruto com ela novamente? O que mais ela poderia esperar dele? Para que prolongar aquela situação? Natalia mantinha a respiração irregular, e o coração batia rápido, cada palavra carregada de uma sinceridade quase desesperada. Mesmo assim, ela hesitava, como se aquele contato fosse sua única âncora, algo que ela jamais achou precisar.
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closed starter - @pavlcva
local: waterland - bigas de bate-bate
"Você vai controlar a arma e eu vou pilotar!" Murmurou empolgado entrando na espaçosa biga, empolgado como uma criança. Há tempos desejava uma distração divertida como aquela e usaria cada segundo para se divertir. Natalia havia aceito o desafio de acompanhar aquela experiência mesmo ciente que qualquer inimigo poderia estar usando um jato de água como arma de sua biga. Eles, um tanto divertidos, optaram pelo arma de vento dado os inúmeros cenários cômicos que surgiram daquela decisão. Fly sentou no banco e logo colocou o cinto de segurança, indicando com o dedo para que Natalia fizesse o mesmo. Não confiaria sua vida na manutenção daqueles brinquedos. "Já sabe: Chegando perto daquela duplinha de Hermes você aperta esse botão com toda força do mundo. Quero ver alguém ganhar da nossa grande biga destruidora."
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