#com kerimboz
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Carrossel de criaturas mitológicas + @kerimboz
Sentada de lado no hipocampo, Candace admirava a paisagem giratória do carrossel. Todos os ângulos, todas as possibilidades, todo o pensamento colocado pelo pai. Era um sonho. Um desejo de criança que firmava com aquele contato prolongado com Eros, suas conversas pelo acampamento... A semideusa suspirou, feliz, antes de rir com o susto ao ser surpreendida pela chuva de confete. Corações, fitinhas, rosa e branco caindo como chuva. ╰ ♡ ✧ ˖ Ei, você tem um coração no cabelo. ♡ ˙ ˖ ✧ Chamou Kerim com a voz mais alta, inclinando o corpo para o braço estendido alcançar o outro. ╰ ♡ ✧ ˖ Um não. Acho que são três. ♡ ˙ ˖ ✧
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Bigas de bate-bate + @kerimboz
Manusear a biga abaixo de si era fácil, principalmente pelo delicioso som de suas engrenagens funcionando. Kit forçava a velocidade baseado no eixo, na intrínseca percepção de quem tinha crescido, em parte, numa oficina. Contudo, quando desviava da poça de óleo no chão, quase indo de encontro ao irmão... A ira veio. ✶ — › Não sei o que você está fazendo, Ketchup, mas você vai pagar! — O solavanco foi aparado pelas pernas bem separadas, firmes, quando o Culpepper deu meia volta e mirou rajada de vento na biga do irmão.
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⸤ 🫀 ⸣ ⸻ Nós somos homens. , E na ilha de Circe, aquela característica era carregada como um crime. Assim, Kit não tinha sentido tanta repulsa por parte das filhas da deusa, mas ele não seria aquele a provar que a teoria estava correta. ⸤ 🫀 ⸣ ⸻ Eu queimo trezentas oferendas para papai toda vez que acordo. Agradecendo por não abrir os olhos para um resort, ou chalé, carbonizado. Tenho mental para isso não, Kibom. Durmo nas roupas de corredores de fórmula um, mas não levo essa culpa não. , Mais um protótipo montado rapidamente, Kit limpou as mãos e cruzou-as por baixo do queixo. O apoio da cabeça aliviando a dorzinha chata que crescia no pescoço, pela posição mantida por muito tempo. ⸤ 🫀 ⸣ ⸻ Algo me diz que é o mesmo do primeiro poder. Porque, diabos, como que o eu do passado ia aprender a virar metal? Não ser cortado ao meio? Mas faz taaaanto tempo. Mais de vinte anos, pelas barbas desalinhadas de Zeus. Vou pedir para Dinamite me ajudar. , Kit deu de ombros. Eles estavam tão no escuro quanto no início, com o diferencial de que sabiam que estavam por fora dos assuntos. ⸤ 🫀 ⸣ ⸻ Teremos que esperar outra desgraça para revelar os segredos e eles serem obrigado a contar. Que bela maneira de construir uma relação de confiança e companheirismo, hum?, O corpo tremulou, carne virando metal, enquanto se levantar e assumia a posição na forja vizinha. ⸤ 🫀 ⸣ ⸻ Vamos terminar isso logo e alugar o balcão do bar, sim? ,
ENCERRADO
Aquele era o único momento de familiaridade dentro da ilha de maravilhas de Circe. Sua forja não era parecida com a do acampamento, mas estar na presença dos irmãos, construindo coisas, era o que trazia o senso de familiaridade. Distraído, modulava um pouco de aço para que prendesse a estrutura que produzia, quando ouviu o questionamento do mais velho lhe tomar a atenção. "Acredito que sim.", comentou ao dar brevemente de ombros, "Qual é, Circe não vai fazer um open bar e esperar que não aproveitemos. Quer dizer, é o preço pelo nosso trabalho, não?", a estadia e todo o resto, era isso que queria dizer. Poderiam aproveitar na folga, depois que tudo estivesse pronto, mas se fosse ler as entrelinhas daquele contrato, elas não existiam, então nada os impedia. "Entendo. É realmente ótimo que você não queime as roupas, já pensou estar andando no meio da ilha e queimar tudo? Não sei se Circe iria perdoar.", conhecendo um pouco do temperamento da deusa, provavelmente o irmão já seria um porquinho. Tinha sentido falta daquilo, deles e das conversas mais amenas, de ver o irmão sorrir e ser tão natural. "Será que tem relação com algo inconsciente? Precisamos nos concentrar para ativar, pelo menos era assim no início.", e talvez não fosse tão diferente agora, "a questão é que pegamos o jeito e agora fazemos naturalmente. Você também vai pegar o jeito com esse.", buscou um pouco de otimismo. "São muitas perguntas, irmão. E eu queria que nos respondessem todas elas, mas sabemos que não vão. Não é mesmo?"
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closed starter for @kerimboz ! ⚲ lago do acampamento meio-sangue.
O havia procurado para cima e para baixo, do Chalé 9 ao Pavilhão, sem sucesso algum. Quando perguntados, a maioria dos campistas parecia não ter ideia de onde encontrá-lo, mas uma boa alma por fim indicou o ter visto sozinho à beira do lago alguns minutos antes, o que serviu como pista para que continuasse em seu rastro. Sequer entendia o porquê de o estar buscando ou de ainda se importar mas, sabendo o que sabia a respeito de Kerim e sua namorada, uma vozinha insistente interrompera seu monólogo interno para o incentivar a checar se o filho de Hefesto seguia respirando. Pessoas de mais maturidade emocional talvez entendessem a vozinha como sua consciência, e Santi escolheu a escutar. Seus passos largos o levaram não na direção do cais de onde partiam as canoas, mas rumo à direção oposta e mais remota, onde podia ver uma silhueta masculina recortada contra as árvores. Quando o alcançou, não soube o que fazer além de se sentar ao seu lado em silêncio. Não tinha palavras de consolo a oferecer, não quando sentia seu próprio desespero a respeito de Katrina e de Melis, mas algo o fez querer estar presente. Não o insultaria com questionamentos estúpidos. ʿ What do you need ? ʾ Foi como escolheu quebrar o silêncio, deliberadamente não perguntando se ele estava bem pois a resposta era óbvia. Naquele momento, sua rivalidade infantil com Aurora pouco parecia importar–por muito que a achasse insuportável, desejava que voltasse em segurança. Por ele, a quem um dia havia chamado de amigo. ʿ What can I do ? ʾ Acrescentou, desta vez em um tom mais baixo, a oferta de ajuda implícita caso o plano fosse a resgatar.
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STARTER CALL.
Para um starter com a EVELYN nadando com os animais NO MAR, digite UM e coloque o @ do seu personagem. @ethyella
Para um starter com a EVELYN na ÁREA DE ESPORTES, fazendo uma aposta ridícula, digite DOIS e coloque o @ do seu personagem. @jamesherr
Para um starter com a EVELYN apostando corrida (bêbados) até o SPA a pé digite TRÊS e coloque o @ do seu personagem. @luisdeaguilar
Para um starter com o TADEU no PASSEIO DE BARCO, digite QUATRO e coloque o @ do seu personagem. @juncyoon
Para um starter com o TADEU no TERRAÇO pensando na vida, digite CINCO e coloque o @ do seu personagem. @lottokinn
Para um starter com TADEU nos JARDINS, onde ele está intrigado com plantas carnívoras, digite SEIS e coloque o @ do seu personagem. @izzynichs
Para um starter com KAITO procurando LUGARES ESTRATÉGICOS na ilha, digite SETE e coloque o @ do seu personagem. @magicwithaxes
Para um starter com KAITO na PRAIA enquanto ele desenha, digite OITO e coloque o @ do seu personagem. @kittybt
Para um starter com KAITO no PARQUE AQUÁTICO enquanto ele cria coragem pra ir nas atrações, digite NOVE e coloque o @ do seu personagem. @kerimboz
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・ FLYING AT THE SPEED OF LIGHT THOUGHTS WERE SPINNING IN MY HEAD SO MANY THINGS WERE LEFT UNSAID IT'S HARD TO LET YOU GO ...
trilha sugerida.
personagens citados: @sinestbrook , @nemesiseyes e @kerimboz
O Silêncio protege a todos, o Silêncio os mantém seguros. As palavras de Circe, que para Aurora ressoaram como o ápice da insensatez, cravaram-se em sua mente, reverberando como um eco inquietante que parecia nunca se dissipar, enquanto o silêncio cobria os sobreviventes como um pesado manto de luto dentro da caverna usada como refúgio. Foi preciso reunir todo o seu autocontrole para não lançar-se contra o pescoço da deusa ao ouvi-la discursar, uma vez que a exaustão provocada por tantos segredos, revelações vagas, distrações e displicência havia atingido seu limite, e a fúria fervilhava dentro dela, implorando para ser liberada. Talvez devesse ter cedido ao impulso, talvez o impacto de um ataque inesperado contra a divindade pudesse ter mudado o curso daquele capítulo trágico que estavam escrevendo com sangue. O silêncio e a omissão ceifavam a vida de inocentes. Sempre que acreditava ter finalmente banido a lembrança, a imagem de Brooklyn sem vida voltava a assombrar seus pensamentos, como um lembrete cruel de que, naquele acampamento, não havia mais vitória que não viesse acompanhada de perdas dilacerantes.
WAITING FOR THE END TO COME WISHING I HAD STRENGTH TO STAND THIS IS NOT WHAT I HAD PLANNED IT'S OUT OF MY CONTROL
A dor em seu braço já não a incomodava como antes, tornando-se quase insignificante em comparação com a angústia sufocante que apertava sua garganta e fazia seu peito pesar. De certa forma, a dor era um consolo, um sinal de que ainda estava viva, de que seu coração ainda batia, bombeado o sangue que havia sido estancado pelo tecido improvisado que envolvia a carne dilacerada. Mas, por quanto tempo? A imagem daquele que fora deixado para trás, daquele que já não a permitia mais lamentar sua própria sobrevivência como antes, também retornava incessantemente para assombrar seus pensamentos, tornando quase impossível conter as lágrimas que teimavam em acumular dos olhos, mesmo diante de seus maiores esforços para manter a compostura. Agora que finalmente havia encontrado a oportunidade de ser feliz? A vida não tardava a lição de que o amor está fatalmente entrelaçado com o sofrimento. Como estaria Kerim, agora que havia desaparecido de seu campo de visão, talvez para nunca mais retornar? O maremoto revolto em seu interior tornou-se ainda mais agitado, deixando-a inquieta ao tentar disfarçar suas reações diante dos outros campistas, que também lidavam com suas próprias batalhas internas. A mão saudável se fechou com firmeza em um punho, os nós dos dedos ficando pálidos sob a pressão, enquanto ela respirava profundamente e fechava os olhos com força. Tentava desesperadamente conter a dor, mas o nó na garganta só se intensificava, e o choro reprimido ameaçava transbordar, tornando-se cada vez mais impossível de controlar.
I KNOW WHAT IT TAKES TO MOVE ON I KNOW HOW IT FEELS TO LIE ALL I WANNA DO IS TRADE THIS LIFE FOR SOMETHING NEW HOLDING ON TO WHAT I HAVEN'T GOT
Inquietos, agora seus pensamentos a levavam aos demais campistas alheios ao que se passava ali embaixo, que certamente permaneciam ignorantes acerca da trágica morte de Brooklyn. Não faziam ideia do que os esperava. O que seria daqueles que teriam que enfrentar a morte de mais um amigo querido? Como se adaptariam à ausência de um riso que costumava iluminar seus dias? E como suportariam as memórias constantes, ressurgidas a cada canto do acampamento, as atormentando diariamente? Apostava suas fichas em como todos ainda se agarravam à esperança de reencontrá-lo com vida, uma esperança que, inevitavelmente, seria confrontada pela dura realidade, que cedo ou tarde acabaria por encontrá-los. Era exatamente essa dor que havia passado a vida inteira tentando evitar. Agora, ofegante e consumida pela fraqueza deixada pelo sangue drenado de seu corpo, sua mente estava envolta em névoa, assim como o olhar, que ameaçava ser invadido pela escuridão. Algo dentro dela parecia prestes a desmoronar em uma implosão iminente. A muralha emocional que Aurora ergueu para se proteger não conseguiu extirpar sua empatia profunda. Mesmo por trás de sua fortaleza interna, ainda compartilhava a dor de seus semelhantes, lamentando as aflições alheias com a mesma intensidade.
SITTING IN AN EMPTY ROOM TRYING TO FORGET THE PAST THIS WAS NEVER MEANT TO LAST, I WISH IT WASN'T SO
Primeiro, violara sua própria promessa, mergulhando em um sentimento destinado à angústia. Agora, também quebrava a promessa feita a Kerim, submetendo-o à insegurança que relutantemente tentara privá-lo de enfrentar com aquele relacionamento. E se nunca mais o visse novamente? E se não tivesse a chance de se despedir e dizer a ele como realmente se sentia? Um soluço audível interrompeu o período em que tentou se manter forte, e as lágrimas, antes controladas, agora fluíam livremente de seus olhos, cristalizando-se ao tocarem a pele de seu rosto. Droga! Desesperada para evitar os olhares dos outros que ali estavam, levantou-se apressada, cambaleando e se escorando na parede da caverna para manter o equilíbrio. Já haviam presenciado tragédias demais. A penumbra ao redor contribuía para seu isolamento, escondendo novos cortes que surgiam em sua face. No entanto, seus passos ainda buscavam um refúgio mais reservado, mesmo que a levassem diretamente para o Tártaro. Aurora havia sido forte por tempo demais, e todas as experiências intensas acumuladas em um breve espaço de tempo, todas as emoções que se aglomeravam dentro dela, agora buscavam evasão. Seu choro não era apenas um lamento de tristeza, era um grito de desespero, luto, fúria, revolta, exaustão, saudade... As marcas deixadas na pele eram um reflexo das cicatrizes que guardava em seu peito, nunca encontrando uma cura.
WHAT WAS LEFT WHEN THAT FIRE WAS GONE I THOUGHT IT FELT RIGHT, BUT THAT RIGHT WAS WRONG ALL CAUGHT UP IN THE EYE OF THE STORM AND TRYING TO FIGURE OUT WHAT IT'S LIKE MOVING ON
Os soluços vinham com tal intensidade que mal conseguia respirar, como se a qualquer momento o ar fosse lhe faltar e nunca mais retornar. Era uma sensação sufocante o abandono desgovernado às lágrimas que, por tanto tempo, estiveram aprisionadas. Similar à vez em que se arriscara a pular de uma queda d'água. os segundos aflitivos de confusão e nado efusivo em busca do retorno à superfície, tudo isso enquanto sentia seu fôlego prestes a acabar a qualquer momento. Até mesmo os breves momentos de liberdade e êxtase que antecederam a queda pareciam os mesmos. Pelo canto dos olhos, percebeu a silhueta de alguém se aproximando. Por reflexo, virou o rosto rapidamente para o lado oposto, escondendo-se na tentativa de evitar qualquer contato. ── Não... ── Tentou falar, mas a voz saiu tão fraca que se perdeu no ar, como uma bruma que se desfaz antes de ser notada, levando consigo suas intenções de se afastar. Estava exausta de tudo, consumida por um cansaço profundo. Ao perceber que já não havia escapatória, que o isolamento não era mais uma opção, soltou um suspiro resignado. Com a expressão marcada pelo abatimento e pelo sangue, relutantemente ergueu os olhos para encontrar Tadeu, mais uma vez se desmoronando sob o peso de sua própria melancolia. Os pés pesados se arrastavam no chão, guiando-a em direção ao semideus de olhar pesaroso, deixando-se tombar até repousar a testa em seu ombro. Precisava de alguém, de qualquer pessoa. O som de soluços ainda mais profundos romperam o silêncio sepucral, ecoando pelo ambiente como um lamento desesperado. ── Eu sinto muito. ── Lamentou com todo seu coração.
WE'RE LIVING AT THE MERCY OF THE PAIN AND THE FEAR UNTIL WE DEAD IT, FORGET IT LET IT ALL DISAPPEAR
#❄ ─ pinned under. ﹙ development ﹚#swf:ritual#saiu confuso quanto meus sentimentos ultimamente kkkkkkkk#não aconselho a leitura; na moral kkkkkkk#MAS O GIF TEM MISFITS!!!!!!!!1#plot: submundo
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! FURACÃO K , LINHA DE DESENVOLVIMENTO.
abaixo, ficará registrado todo o desenvolvimento de katrina dela cruz; muito mais para controle da player ou para aqueles que gostam de acompanhar os acontecimentos ao longo do jogo. * link fixado na biografia.
TASK.
( TASK 01 ) DIÁRIO DOS SEMIDEUSES. questionário sobre as preferências de katrina. leitura aqui.
( TASK 02 ) A MISSÃO MAIS IMPORTANTE. katrina retorna até a sua segunda missão, onde de quatro semideuses que foram, apenas dois retornaram. participação especial de @kerimboz como sendo a outra pessoa que retornou com vida. leitura aqui.
( TASK 03 ) DEFEITOS FATAIS. os semideuses precisaram confrontar seus maiores medos, o de katrina sempre foi morrer queimada, além de saber que nunca será amada, sendo por sua própria incapacidade. leitura aqui.
POV.
YOU SAVED MY LIFE. katrina precisa se despedir de seu primeiro amor para chegar no acampamento, mas naquela noite, também o perde assassinado por um inimigo que fez nas ruas. leitura aqui.
NIGHT OF THE HUNTER. após quase onze anos ela consegue vingar-se por seu amado, matando aquele que havia o tirado a vida. leitura aqui.
BLESSING AMONG MISFORTUNES. benção de nêmesis. após vingar-se, a deusa surge em sonho para lhe abençoar. leitura aqui.
OFICINA DE HEFESTO, WATERLAND. katrina confeccionou uma adaga, a qual havia sonhado com ela e que mais tarde, conseguiria turbinar para que veneno corresse nela. leitura aqui.
TEMPORADA NO SUBMUNDO.
#todas as interações no submundo, podem ser encontradas AQUI.
UNDERWOLD. katrina caiu no submundo, perdeu um amigo e precisa lidar com um grande inimigo lá embaixo. leitura aqui.
#HEADCANNON 01. as primeiras impressões.
WINGED ANGEL OF DISCORD. durante um ataque, katrina perde o controle dos poderes e um novo surge. leitura aqui.
#HEADCANNON 02. o segundo dia.
#HEADCANNON 03. hades convida.
PRÓXIMOS DO FIM. katrina reencontra dois amigos no submundo. leitura aqui.
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𝐓𝐑𝐘 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐋𝐔𝐂𝐊𝐘: ──── LOVE-KINN's armoury ;
Doomblade é um espadão colossal com uma lâmina longa e pesada feita inteiramente de ferro estígio. A lâmina é de um escuro profundo e seu peso massivo requer grande força para empunhá-la, mas em troca oferece um poder de corte grande, capaz de rasgar armaduras e escudos com facilidade. Quando Love a ganhou de @kerimboz, pensou ser um engano porque não pensava que era uma arma que combinava consigo. Love sempre preferiu armas mais leves e delicadas. Mesmo que tivesse uma personalidade mais extrovertida, nunca pensou que alguém a enxergaria usando uma arma desse porte. Ficou relutante no começo, mas assim que tocou na mesma, soube que era para si.
A lâmina longa tem uma superfície que brilha em vermelho escarlate no mesmo tom de suas asas, como se estivesse imbuída com o sangue de antigos inimigos. Algo que tinha aos montes em seu armário e estava começando lentamente a aceitar em sua vida e deixar de carregar com um pecado sem perdão. Era como se veias carmesins pulsantes percorriam a lâmina, emitindo um brilho que pareciam pulsar com as batidas de seu coração. O que só provava que o espadão havia sido feito para si, como se fossem uma extensão de sua própria força de vontade. A parte central da lâmina é reforçada com uma coluna de ferro estígio, conferindo resistência e estabilidade à estrutura do espadão. Mais do que a pura força bruta, Doomblade representava a dualidade de Love. Por fora, uma arma massiva e por dentro uma conexão profunda com a essência dela.
Breaker of Chains and Bonds à primeira vista parecem um par de leques comuns, adornados com um acabamento em seda endurecida vermelho e uma aparência refinada. As lâminas afiadas de ouro imperial são embutidas na estrutura dos leques, tornando-os capazes de cortar quase tudo. Quando fechados, os leques oferecem uma defesa, funcionando como um escudo improvisado para desviar ataques e bloquear golpes. Ao serem abertos, revelam todo o seu potencial ofensivo, permitindo a Love não apenas atacar de perto, mas também lançá-los como projéteis. Quando não estão em uso, transformam-se em um par de brincos.
Lifedrinkers são um par de sais forjados em bronze celestial, com lâminas longas, afiadas e de uma precisão letal. A arma é capaz de drenar a energia vital do inimigo, enfraquecendo-os e Love também consegue capaz de cortar através das sombras com a lâmina da arma. Ela ganhou os conjunto após retornar de sua mais recente missão no submundo.
Gravikinetic é uma lança forjada em ouro imperial capaz de manipular as forças gravitacionais ao seu redor com precisão. A ponta da lança é afiada, mas sua verdadeira força está na habilidade de alterar a gravidade no ponto de impacto, seja para esmagar os inimigos sob uma força ou para lançá-los violentamente ao ar. A arma também interage com o poder cinético de Love, amplificando o impacto de seus ataques. Cada golpe é potencializado por energia cinética, criando um ciclo de força que ela consegue manipular.
+ bônus:
Cálice de Dionísio é um cálice de prata, adornado com intricadas entalhes de uvas. Quando alguém bebe do Cálice de Dionísio é induzido a um estado de embriaguez e proporciona visões proféticas. Essas visões podem ser enigmáticas e o efeito do cálice dura cerca de 2 horas por dia, permitindo explorar e interpretar essas visões antes que a influência do cálice se dissipe.
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ARENA DE TREINAMENTO
com: @kerimboz .
Do lado de fora, ouvia-se alguns gritos e os sons tão conhecidos por ela de espadas. Sabia que estavam em treinamento e, pelo que disseram do lado de fora, já estava para terminar. Não precisou de muito esforço, bastou perguntar a alguns campistas e já souberam informar onde Kerim estaria; e foi justamente o primeiro lugar que ela havia pensado em ir. Parecia que, não importava o tempo que tinha passado, ela ainda o conhecia bem. Reparou o barulho cessar, alguns campistas começavam a sair com expressões diferentes: uns pareciam realizados, outros derrotados. Soltou uma risadinha, sacudindo a cabeça, até que seus olhos encontraram o rosto do antigo melhor amigo. Abriu um sorriso, caminhando em sua direção. — Ah, eu perdi toda a diversão? — Ela falou, chamando sua atenção. — Deveria ter entrado no meio do treinamento para mostrar essas crianças como é que se faz. — Provocou, o sorrisinho debochado no rosto. Queria abraçá-lo, mas ainda não sabia como estavam. Será que ele também guardava mágoa dela por ter partido? — Você ainda lembra de mim, não é? — Brincou, mas levemente preocupada de obter uma resposta negativa.
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— POV :: FESTA DOS LÍDERES
Eunwol não tinha o direito de dizer que não se divertiu. Mesmo com os pensamentos a mil sobre Asterios e destinada a aproveitar a festa como se fosse a sua última, a semideusa bebeu mais do que devia. As coisas simplesmente aconteceram.
De início, demorou a se acostumar com a roupa escolhida, nunca escolheu um look tão extravagante como aquele, mas não se arrependia. Gostou de toda a composição que a amiga Devora lhe ajudou e das novas mechas loiras no cabelo preto. Se sentiu muito bem ao se olhar no espelho.
Com a autoestima no topo, mesmo que a timidez falasse mais alto, não hesitou em aceitar o convite de @tinykl para dançar. A forma como o filho de Afrodite se movia parecia hipnotizante — não tanto quanto o seu sorriso e sua animação. Ali, na pista de dança, aceitou o primeiro copo de vinho para se soltar um pouco mais. Era engraçado para ela lembrar de como se sentiu como uma criança novamente, dançando as mais diversas canções e se divertindo com o semideus que a salvou uma vez.
Cansada de dançar, foi a vez de atacar as comidas. Enquanto se deliciava com os salgadinhos e elogiava @apavorantes pelo excelente trabalho, encontrou seu melhor amigo @indgc com vários copos de bebidas. Não hesitou em encará-lo com as sobrancelhas erguidas, surpresa por sua atitude. Mas nada foi mais avassalador para ela do que o amigo lhe confidenciar o segredo das pessoas que beijou na festa. Eunwol e Indigo nunca conversaram sobre romance antes, afinal ela não tinha o que contar e nunca sabia o que dizer, no entanto nunca se sentiu tão bem e confortável para ouvir sua história, se sentir feliz pelo amigo e compartilhar um pouquinho de como se sentia em relação ao amor, beijos e... bem, relações — e essa última parte só foi possível graças a bebida que ela seguiu tomando, pois era mesmo difícil para Eunwol colocar seus sentimentos em palavras.
Quando se afastou do amigo para pegar mais comida, encontrou @kittyprde e teve uma conversa mais sentimental do que imaginou quando falaram dos presentes que receberam. Com o copo de vinho na mão, nem ela esperava falar tanto sobre sua mãe, mas uau, o efeito da bebida, não é mesmo? O papo com @kerimboz também foi interessante, Eunwol queria ter prestado mais atenção no que o semideus falava, mas infelizmente a bebida já começava a fazer efeito e sua atenção dispersava com facilidade, principalmente porque seu olhar seguia a festa a procura de alguém específico. Sabia que devia se desculpar depois.
Assim como precisava se desculpar com @willeminas por não ter dado as melhores respostas no jogo em que começaram, mas certamente a agradeceria pelas boas risadas e histórias que não sabia até então. Graças a Will, Eunwol foi capaz de aceitar a bebida que o filho de Hermes a ofereceu junto de @thcodora e se divertir um pouco mais com a melhor amiga e parceira de missões.
Eunwol gostava das amigas que tinha, mas o carinho especial por @krasivydevora era arrebatador em seu coração, ela nunca seria capaz de explicar o quanto significou para ela saber como a amiga se sentia e o quanto a situação entre ela e Rain era mais intensa e complicada do que ela imaginava. Por vários momentos não soube o que dizer, não era boa com o assunto ou com conselhos no geral, mas desejou de todo o coração que ela se resolvesse e fosse feliz, porque Devora era incrível — e dona de um coração de milhões, que, em sua opinião, não devia pertencer a qualquer pessoa.
Decidiu esfriar a cabeça na cachoeira, não queria atrapalhar a festa da amiga, ficando grudada nela, no entanto estava com pensamentos confusos e sentimentais demais para lidar sozinha. Mas o foco em seus sentimentos durou pouco, afinal estava prestes a descansar os pés na água gelada da cachoeira quando @amaralim tropeçou em suas botas e elas brigaram mais uma vez. Eunwol até podia disfarçar bem quando estava sóbria, mas assim que foi empurrada na água pela filha de Eris sentiu seu mundo girar de... tristeza. Saiu em passos largos e graças a ajuda de @pips-plants se secou rapidamente, quase como se não tivesse se molhado. Ah, o poder da magia!
Eunwol era muito grata a irmã em todos os sentidos, pois logo depois elas emendaram em um jogo que permitiu Eunwol esquecer um pouco do acontecido. Mas não tinha jeito, o motivo principal do seu olhar viver vagando pela festa ainda adentrava sua mente como uma faca afiada. E a situação só piorou quando ela viu o carinha que ela fugia sendo tão simpático com outra. Mas ele era assim! Ela sabia! Por que se sentia daquela forma, então?
Saiu do meio da muvuca para tomar um ar e encontrou com @lynksu. Era estranho para ela pensar que tentaram se matar, com o filho de Ares quase tendo sucesso na tentativa. Se não fosse Tiny... bem, se não fosse Tiny ela não teria achado um assunto diferente para falar com o filho de Ares, terminaria na parabenização pela conquista de Lynx e ficariam olhando um para a cara do outro de forma estranha — não que puxar o assunto do beijo fosse normal ou a melhor escolha, mas foi a que a Eunwol daquele momento, sem vergonha na cara, conseguiu —, porém o assunto não rendeu e ela não se importou, afinal não tinha direito de invadir a intimidade alheia daquela forma. Era mais um que entraria na sua lista de desculpas.
Ao voltar para a festa, encontrou @oespirito no meio do caminho e, mesmo sem estar sóbria, o ajudou da melhor forma possível, mesmo que não tenha sido de muita ajuda. Com o estômago embrulhado, mas disposta a permanecer na festa, se questionou como o álcool era capaz de fazer a Terra girar tão rapido. E, por mais que não tivesse a resposta para isso, foi @nightchznges quem ela alugou para falar sobre assuntos aleatórios e nada comuns. Mas o que ela podia fazer? Se sentia confortável falando com ele.
E, apesar de não ser nada boa quando se tratava de seus sentimentos, tomada por uma série de emoções e sensações turbulentas, Eunwol decidiu se abrir para @astcrixs. Era com ele que ela queria — também! — se divertir na festa, provar das mais diversas bebidas e comidas, rir de assuntos aleatórios e trocar carinho. Mas, caralho, como era difícil simplesmente se entregar! Ela colocaria tudo a perder se o fizesse e não queria que isso acontecesse, não podia deixar que nada e nem ninguém atrapalhasse seu objetivo de vida e mesmo sabendo que Asterios não era nenhum empecilho por se aproximar e lhe dar uma chance de se abrir, ela o colocava naquela posição porque era tudo o que sabia fazer.
A conversa que começou com uma confissão terminou com a filha de Hécate fugindo mais uma vez. Ela não quis admitir que passava mal por causa da bebida, e, por isso, apenas o disse que era para deixá-la sozinha por um momento. Não podia ter escolhido um momento pior para isso.
A sobriedade a atingiu em cheio quando o chão começou a tremer e ela viu o semideus misterioso e sem emoções de pé. Ele era filho de Hades... Puta que pariu! Eunwol não se mexeu, mas sentiu uma angústia enorme em seu peito antes do grito ecoar pelo acampamento. Não teve tempo de entender melhor o que acontecia, pois se desequilibrou e estava prestes a cair quando uma mão a segurou.
Era oficial: Eunwol estava com medo.
@silencehq
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STARTER TO @kerimboz
Depois dos eventos traumáticos da fenda o peso do medo e da saudade ficaram no ar. Junto a ele aquele fio de esperança mantinha cada um dos semideuses com a mente mais ou menos estável. Podiam ser vários desaparecidos, mas nenhum deles era jovem, se houvessem sobrevivido a queda com toda certeza em breve estariam de volta... Enquanto isso cada um dava seu jeito de ajudar um ao outro a se reerguer. E como Pietra tinha visto a dor de Kerim no dia em que a fenda foi fechada e talvez tenha sido uma das únicas que ele deixara se aproximas, ela tomou para si a função de cuidar dele. Assim como ele cuidara de si. Era madrugada, mas ela sabia exatamente onde encontrá-lo, então rumou para lá com uma mochila cheia de comidinhas e uma bela garrafa térmica de chocolate quente "Sabe que se ela aparecesse agora ia te dar na cara né?" perguntou retoricamente sentando-se ao lado do homem. De dentro da mochila tirou uma mantinha colocando sobre o ombro do amigo antes de colocar seus potinhos a vista "Nem me olhe assim, saco vazio não para em pé Bossy."
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⸤ 🫀 ⸣ ⸻ Grief, I've learned, is really just love. It's all the love you want to give but cannot. All of that unspent love gathers up in the corners of your eyes, the lump in your throat, and in the hollow part of your chest. ,
disclaimer: pov - antes / depois da queima da mortalha de Flynn Ramsey (@fantasfly). PT1
semideuses mencionados: @kaitoflames , @kerimboz , @liamworths , @helsonfire
Foi a secura da garganta, os lábios secos ou a dificuldade de respirar? Talvez tenha sido a câimbra de corpo inteiro ou os músculos tremendo de esforço. A verdade é que alguma coisa aconteceu e ele, ao piscar, se via em um lugar novo.
Ou melhor dizendo, velho.
Curvado sobre si mesmo, o testamento e o envelope negro eram segurados pela mão direita. Tremendo no ar, bem longe do rosto que voltou a banhar-se de lágrimas. Na outra... O pulso adornado da pulseira dourada, tinha os dedos girando cada conta do colar de Flynn.
Uma conta. Uma memória. A vida de um semideus resumida a isso? Pinturas de momentos esparsos? Um único evento memorável? Ele girava cada uma devagar e negava, se recusava a aceitar, que aquele ano da conta laranja com estrelas não mostrasse a noite do acampamento dentro do acampamento. Do dia que ele quase se afogou naquela fantasia idiota de tubarão. Ou que nada lembrasse da algazarra durante a refeição. Ou quando ele sorriu para o crush, depois do dia inteiro de Kit encher o ouvido para ter coragem.
O corpo afundava na cama e ele virava, o olhar no travesseiro, e os via. Entrelaçados, brigando por mais centímetros para se esticar e rindo. Rindo tanto. Porque Dionísio tinha feito três semideuses beber suco de uva até reclamar. Ou tinha sido aquele desastre nos campos de morango? O dedo passou para outra conta e a imagem mudou, Kit e Flynn dormindo exaustos. Entregues a um sono que, ele sabia, seria acordado pelo susto do filho de Hefesto. O seu primeiro pesadelo, um dia antes de Flynn sair na missão cheia de mortes.
Aquele lugar... Aquele lugar... Por onde olhasse, as lembranças o assaltavam sem misericórdia. Provocando com seus ínfimos detalhes, o iludindo de que estava ali de novo. Para depois enfiar o tridente entre as costelas, rasgando a ilusão e expondo que faltava... O principal não existia mais ali. Não tinha... Não ia... Não voltaria...
Os dentes afundaram no lábio inferior e a coluna cedeu, os joelhos aguentando os cotovelos pontudos enquanto ele chorava. E chorava. E chorava. O peito não aliviando com as lágrimas, algo querendo escavar para fora em busca de ar. De liberdade. Porque o vazio crescia e não tinha para onde ir, para onde expandir. Ora, o vazio não faz peso? Então porque ele se arrastava? Puxava para baixo? Ameaçava liquefazer todos os ossos e transformá-lo numa poça?
Seus dedos estavam pontilhados de vermelho e rosa. Sensíveis ao toque. Não tinha dormido, nem descansado. Todo aquele esforço para ajudar na confecção da mortalha. Nada de metal. Nenhum artifício para salvaguardá-lo da dor, de todo um processo que ele se colocava inteiro para ajudar a superar.
E se não quisesse superar?
Porque o ideal era bater a poeira, tomar um banho, levantar e passar por cada estágio. Não tinha ajudado tantos semideuses a passar por isso? Mais de vinte anos vivendo quase exclusivamente no acampamento, sem sair em missões porque não era bem sua praia. Não era de seu feitio ser o herói de canções e de admiração. Seu lugar era ali, dando vida aos sonhos dos outros. Que nenhuma falha viesse de arma ou equipamento, de garantir aquela proteção do golpe que seria mortal.
Ah, como tinha feito e aberto o coração. Puxando quem fosse para o meio dos braços, apertando-o com tudo o que tinha. O que? Você quer? Vamos fazer? Levando-os para uma mesa e desenhando, criando, transformando cada um no protagonista de seus desejos. E depois, como se já não tivesse passado o dia todo falando, corria para o chalé de Tânatos e repassava tudo para Flynn.
O silêncio ficou pior. O choro silenciou e o drenou.
E agora...
Agora ele deixava o testamento dentro do envelope, no mesmo lugar que tinha encontrado. Porque ele não era o único... Não tinha direito algum em levar para si o que era de todos. Levantando-se, arrumando a cama, olhando mais uma vez... Só mais uma... Para a cabeça de Flynn enquanto ele amarrava os sapatos rapidamente, reclamando que Kit tinha chego muito cedo. Não era esse o combinado! Ou a ponta da cama tendo o lençol erguido, a mão metálica gelada raspando o solado do pé descoberto.
Ele tinha uma mortalha para queimar.
E aquela sensação voltou de novo. A amnésia que o tinha trazido para o chalé do melhor amigo. Uma confusão que desdobrava a cada passou pelo gramado e o colocava na linha de frente da pira funerária.
Kit? Uma voz fininha, distante, o chamava e ele não ouvia. Não quando a mortalha cobria-o pela última vez no mesmo mundo de Kit. As mãos esquelética encostando no meio do mar negro brilhante, estrelas cadentes e... Kit? Se ele pedisse para sair, daria tempo. Ir para atrás de qualquer coisa e se transformar em algo pequeno e voador. Enfiar-se no meio da palha, espremer o corpo pelo tecido e ficar ali. Só... Ali. Talvez derretesse sem problemas. Algo pequeno assim, poderia evaporar com essa temperatura? Kit, você está me ouvindo? Ou iria quando acendesse. Mas... Mas o poder não deixaria... Acabaria transformando em metal e não... Não... Kit suspirou. Kit!
Piscou. Piscou. Pessoas o olhavam, suas expressões variando de confusão para pena, empatia misturado com algo... Ele parecia assim? Pediu desculpas baixinho e deu um passo à frente, do bolso tirando um folha que tinha separado para escrever suas últimas palavras.
...
A folha em branco foi jogada no fogo da forja mais potente do bunker 9 dias depois. As palavras de seu discurso saindo de dentro enquanto ele fingia ler a folha em branco. Pouco. Tão pouco. Kit incapaz de colocar uma frase completa para fora sem precisar parar e respirar fundo. E a mão limpando as lágrimas, esfregando, sem parar.
O filho de Hefesto pegou outra do bloco da própria mesa, uma pedaço fino de carvão e viu desfazer nas mãos enquanto escrevia um recado.
AVISO Kit Culpepper não está aceitando encomendas. Por motivos de força maior, todos os trabalhos criativos foram repassados adiante. Pedimos desculpas pelo contratempo. Até novas atualizações. Bom dia / Boa tarde / Boa noite
O bunker 9 tinha virado sua nova casa fixa. O calor insuportável e as condições inóspitas eram excelentes para manter-se isolado. Sem visitas, sem perguntas como estava. Encostado na forja mais distante, de braços cruzados e olhando para baixo, a silhueta metálica de Kit brilhava perto do fogo baixo. Esperando qualquer arma para ser reparada, deixada por Kaito ou Liam. O corpo só entrando em movimento para erguer o martelo e fazer a bigorna vibrar. Ele não olhava, não chorava, não fazia nada além de.... Existir. E, mesmo quando Kerim ou Helena o obrigavam a levantar e seguir para o refeitório, Kit só saía do estado metálico por tempo o suficiente para mastigar e engolir tudo rapidamente. E esperar... Esperar que eles o devolvesse ao bunker 9 e pudesse continuar...
Continuar...
Ás vezes, seus irmãos trocavam os papéis. Tentavam uma interação diferente. Isso em troca disso. Uma resposta por três adagas rachadas. E ele apenas olhava... Esperando... Os lábios tremendo pelo choro que segurava, com as mãos fechando em punho e os lábios torcendo.
Ainda não.
A voz poderia ser metálica, mas o quebrar ainda era humano.
Talvez um dia ele conseguisse sair sozinho do bunker. Talvez, um dia, ele deixasse a pele respirar um pouco. Talvez... Só talvez... Ele...
Ele não sabia completar, porque não tinha um objetivo para alcançar.
A MORTALHA:
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DIVINE MATCH. Jantar romântico com Kerim.
Não é que Candace não gostava das perguntas no ar, sem resposta, seu estômago criava borboletas em antecipação para descobrir. Só que... Investir em terreno mais seguro era bem melhor do que às cegas. O amor é cego. Sim, ela pensou, mas ela não precisava ser também. ╰ ♡ ✧ ˖ Espero que o tranquila e agradável sejam do jantar, porque uma delas vai perder o sentido quando chegar no meu chalé. ♡ ˙ ˖ ✧ Voltar para o próprio era um passo implícito e que Candace deliberadamente fingia que não participava do cronograma. Entre organizar a agenda do brutamontes e todos os serviços de caridade que exercia no acampamento, a filha de Eros precisava de um momento seu. E acompanhada. Agora, no entanto, dava de ombros. ╰ ♡ ✧ ˖ Não me surpreenderia se estivermos sendo filmados e acompanhados. Os dois rabiscando em caderninhos comentários e sugestões. É um evento nosso, mas é entretenimento para eles. ♡ ˙ ˖ ✧ E era um pouco inocente por parte de Kerim sugerir algo assim. Suas vidas já não eram totalmente deles no momento que foram concebidos, afinal, semideuses eram armas de seus pais. Só que, tão pragmática e realista, a Lovegood se viu desmanchando. ╰ ♡ ✧ ˖ Eu escrevi essas mesmas palavras na minha inscrição. Um momento romântico perto do lago, pôr-do-sol batendo na água. E eu nem... Nem precisava ser tão arrumado assim. Pensava em uma toalha no chão, pés na água e mais próximos. ♡ ˙ ˖ ✧ Um doce sorriso erguia os lábios da semideusa, assim como um tom bem mais sonhador do que seu elegante altivo. Era romance, vejam bem, e ela queria algo assim... ╰ ♡ ✧ ˖ Você não fez isso com o meu pai. ♡ ˙ ˖ ✧ Candace ergueu-se também, mas não fez nada para impedi-lo. Seus olhos em arcos com a risada que deixava escapar, divertindo-se. Falsamente em privado, melhor do que nada. Quando se levantou foi para puxar a cadeira para mais perto, encostando-a quase na de Kerim. ╰ ♡ ✧ ˖ Os dois podem entrar em consenso nisso, sim? ♡ ˙ ˖ ✧ Ela imediatamente sentiu o que queria, impulsionado pelos genes herdados do pai. Platônico, inocente, despretensioso. Um jogo entre conversa, talheres ruindo e garrafa esvaziando. Um nervosismo que nem sabia que carrega dissolvendo conforme o tempo passava ao lado dele. O tempo escurecia, o lago virava a única coisa relevante fora do olhar de Kerim e... Uma sensação... A sensação de ser observada e... Julgada. Quando Candace olhou por sobre o ombros, seus olhos ficaram ainda maiores em seu rosto. ╰ ♡ ✧ ˖ Isso é sangue? ♡ ˙ ˖ ✧ O guardanapo estava manchado, vermelho espalhando-se pelo tecido que cobria o rosto da estátua de Eros.
Intrigado, Kerim permanecia atento a todos os movimentos de Candace. O riso contido no canto dos seus lábios, teimava em aparecer enquanto a ouvia, pois verdade seja dita, apesar das implicâncias, precisava admitir que ela era divertida. "Entendi. Bem, veremos o que o resto da noite nos reserva.", respondeu em ar de mistério, permitindo-se pegar a taça de vinho servida, para girar o conteúdo, ainda não estava na hora de beber. "Não. Na verdade sou um rapaz muito respeitador.", brincou, mesmo que falasse a verdade. "Pretendo apenas ter uma noite tranquila, agradável, divertida e acompanhá-la até seu chalé depois.", o que acontecesse além ou depois disso, já não era mais sobre o que ele tinha planejado, apenas aconteceria. "Espero que ele não nos esteja ouvindo agora.", apesar de acreditar que estaria, afinal fazia parte do programa, "Mas sim, temos que tirar proveito até das situações ruins. Se nós o fazemos, nada mais justo que eles também passarem por isso.", apesar de não serem todos os deuses que sofriam alguns perrengues, ainda era bom saber que aquela balança pendia pro outro lado também. "O lago é um dos meus locais de conforto, além disso, talvez eu seja um grande clichê que gosta de coisas românticas como: jantares a luz de vela, passeios de pedalinho, ver o pôr do sol.", e ele poderia seguir sua lista infinita de coisas, mas já tinha provado seu ponto no momento em que lhe levou um buquê. Ergueu a taça para acompanhá-la no brinde, encostando-as suavemente. "Ao recomeço então.", concordou antes de trazer a sua até os lábios para um curto gole. Os olhos de Kerim desviaram para a estatua de Eros enquanto falavam sobre o mesmo, a ideia do cupido lhe parecia um tanto exagerada e apelativa, mas tinha que concordar que esse era o conceito mortal. Desviou-se brevemente para Candy, esboçando surpresa em sua feição. "Eu? Falar com ele?", riu um tanto sem jeito. O que deveria fazer, pedir permissão? "Se tem algo que eu quero fazer com essa estatua, não é falar.", comentou ao que se levantava, desenrolando o guardanapo para coloca-lo sobre a cabeça do deus. "Agora sim, um pouco de privacidade.".
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oi gente, como eu espliquei no ooc essas últimas semanas foram meio confusas em off, meio de julho pra cá eu fiquei hiper bagunçada e acabou resultando em crises de muse que combinada com a falta de tempo pra tá na dash, ferrou de vez. acumulei muita coisa e minha ansiedade me fez surtar, a morte de brook veio disso. então hoje eu parei pra anotar todas as pendências que eu tenho nos drafts e apesar de estar morrendo de vergonha de perguntar isso aqui, fica mais fácil pra eu saber o que fazer e minha mente ter uma paz.
fiz um doc com as pendências e vou marcar aqui as pessoas que devo e ainda não sei se devo responder o que eu tenho seu nos drafts. até marquei qual exatamente foi a última resposta que eu tenho salvo pra você avaliar se eu devo responder ou se passo aí no seu chat para começarmos algo novo. AMBAS as opções estão de boa pra mim, ok ? tanto começar algo novo (me prontifico a começar pra gente) ou responder essas antigas em flashback.
eu realmente sinto muito pela demora, tô tentando colocar aqui a casa em ordem a começar com resolver isso de quem responder ou começar novo.
PS. se eu perdi alguém que não está nessa lista e você quer continuar ou você quer algo novo POR FAVOR, me diz, porque essas são as que o activity me mostrou.
DOC AQUI COM AS PENDÊNCIAS
repito: AMBAS as opções são boas pra mim, então me digam, por favor, o que vocês preferem. se preferirem me ignorar pq passou tempo demais também entendo ajskskdk
COM MAXIME: @kretina @kerimboz @ncstya @eisamuses @silencedemigods
COM SASHA: @silencedemigods @stcnecoldd @lleccmte @kittybt @wrxthbornx
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Lips like liquorice. Tongue like candy
Que os habitantes do Elísio não se incomodem, mas Candace Lovegood não poderia ter encontrado felicidade maior do que participar de um evento organizado por seu pai. A garota não conseguia respirar tamanha a expectativa, seus dedos roçando tão suavemente as letras escritas por ele. Porque ela sabia que ele faria isso por si, um pequeno mimo para sua filha no acampamento. Do fruto do amor dado pelo amor encarnado. Candace adornara-se com joias de seu próprio nome, uma linha exclusiva e dedicada a filho dos Lovegood. Quanto às roupas? O corte reto escondia o luxo do tecido, do renome da estilista que assinava o decote em coração dramático. E realmente só melhorava... Perto do lago, seu lugar preferido, com a visão da estátua de Eros... Nem @kerimboz era capaz de estragar esse momento para si. Certo?
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Parado aí! Você foi escolhido como um dos valentines da Devora nessa data. Dentre eles, estão interesses românticos e amizades que ela considera especiais. Foram deixados na manhã da data, na frente do chalé do seu personagem, com o nome dele.
Que você saiba seu lugar e entenda que vendeu sua alma ao próprio Hades quando entrou no dia a dia dela (brincadeirinha <3). Todos os itens abaixo receberam um bilhetinho feito à mão pela Devora, com um lacinho roxo e preto no formato de um morcego pendurado no pacote dos presentes.
@ertois Ganhou os dois últimos CD's do Mikhail e os DVDs ao vivo também, autografados. Chegaram por correio muito recentemente, Devora achou melhor aproveitar essa oportunidade antes do amigo ter um treco por ansiedade. Por ser uma das pessoas mais coloridas na vida toda preta e branca da Devora.
Para a @eunwolie, um cartão que comemora a data, como se fosse um tabuleiro Ouija, perguntando se ela aceita ser a Valentine da Devora. É uma maneira simples de demonstrar como enxerga em Eunwol uma parte de sua outra metade, como uma amizade realmente especial. Junto do cartão, também, tem uma paleta de delineadores da Make Up a Murder, da coleção Love Sick, em tons roxos. Por todos os momentos de apoio e sensatez que a Eun deu à Devora.
Para @hellersdarcy, um colar de pingente roxo, em ouro branco (material favorito de jóias da Devora), no formato de um coração. Pequeno e discreto. Ele tem magia de afeição de cura e confere uma restauração de saúde bônus para ferimentos superficiais que a Darcy possa ter. Por todo o bom gosto dela e por deixar a vida da Devora mais brilhante.
Para o @indgc, uma caixinha de música bem pequena, trabalhada em tons de roxo e com uma pedra azul (só porque o nome dele lembra ela dessa cor). Essa é a melodia que toca. Tem magia de afeição de cura e pode restaurar ferimentos superficiais do Índigo quando ela toca (por algumas poucas vezes, instruções no bilhete). Por toda a ternura que demonstrou com a Devora desde o primeiro instante e por todo o suporte atual.
@kerimboz Ganhou uma caneta com cheiro de fruta. Só isso. O detalhe é que, quando ela escreve, fica vermelha como se fosse sangue. É linda, na opinião da Devora, mesmo já imaginando que ele vá reclamar.
Para @lcianhale, um pingente de coração, em um colar, também com afeição de cura. Por todo o cuidado que sempre demonstrou com a Devora.
@lynksu Em memória a todos os isqueiros que a Devora já rateou dele (ratos de isqueiros, uni-vos) uma lembrancinha pro meio-irmão. A chama está na cor roxa e é enfeitiçada pra deixar um cheirinho da fruta favorita dele no ar, quando o objeto é ativado. Deixa o gesto de fumar um pouco menos precário, né? E a correntinha é justamente pra ele não ser rateado de novo.
@misshcrror É uma de suas almas gêmeas, então sempre que possível, a Devora gosta de presenteá-la. Nessa ocasião, deu uma caixa de docinhos com a vibe delas, pra Yas, além da paleta vermelha de delineadores da Make Up a Murder. Roxa pra Eun, vermelha pra Yas. Por todo o suporte e amizade atípica que as duas têm.
@mcdameb Também ganhou uma paleta da Make Up a Murder, mas na versão verde. Por todo o glamour que ele ajuda a reviver na vida da Devora.
@pips-plants Ganhou uma caixinha com docinhos que simulam órgãos do corpo. Fofissímo, sem sombra de dúvidas! E o coração tem um bilhete específico também, com um convite para que Pips seja a companheira dela como instrutora por mais um tempão.
@silenceloi Amarantha ganhou dois vidros pequenos, como se fossem miniaturas, mas em frascos de coração e com líquidos escuros. São perfumes. Tem um bilhetinho que avisa pra serem usados em ocasiões especiais, porque tem magia de Afrodite e ajuda a envolver a consciência de quem o sente em momentos de intimidade. Pra ser usado em um futuro próximo rs. Por todas as vezes que elas saíram em missão e já se pegaram no caminho.
@yuhook É o parceiro de crime dela, uma outra metade da laranja problemática que a Devora é. Pensando nisso, deu um kit novo de baquetas pra ele (já que ela acidentalmente escondeu uma das outras e não lembra mais onde colocou). Por todas as dores de cotovelo que eles choraram juntos.
O presente do @svmmcrrxin não foi entregue.
(Ela refez boa parte das coisas e teve de improvisar outras, porque o chalé foi destruído e as coisas também, mas algumas se salvaram porque estavam em um fundo falso debaixo do baú dela)
Os itens que contém algum tipo de magia foram elaborados e muito bem pagos a filhos da Magia, Ferreiros e filhos de Hermes com produtos disponíveis de última hora.*
Os irmãos, do chalé de Afrodite, receberam docinhos em seus travesseiros pela manhã. Só. Tá bom já. (No máximo, o @maximeloi ganhou uma paleta da Lime Crime, chamada Vênus)**
#etc#extras#aos partners maravilhosos que jogam comigo aqui e tão sempre dispostos a desenvolver: valentinou galera!!!!#cês são dimai#quem nao gostou me avisa que eu apago/refaço#devora devia ser patrocinada pela make up a murder kkkkkkkkkkkk ia ser a lime crime BUT#a devora é muito artistica mas finge que nao tem esse lado#só que chega essas datas e BOOOOOOM fofura na sua cara#fiz levemente em ordem alfabetica nao de preferencia ta????
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