#colete amor
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fuzuue · 2 years ago
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crush
Todos temos um lado bom o meu é você, e por isso eu jamais vou querer te ver partir pq você se tornou tudo que mais importa pra mim!
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lidia-vasconcelos · 6 months ago
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E bora navegar...
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sunshyni · 2 months ago
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𝓪𝓵𝓵 𝔂𝓸𝓾𝓻𝓼 | 𝓚𝓲𝓶 𝓓𝓸𝔂𝓸𝓾𝓷𝓰
✮⋆˙ summary - você é o segredinho de Doyoung
w.c | 0.9k
take a note ***** | eu não tinha escutado esse álbum da Normani ainda e decidi escutar hoje. “All yours” me fez pensar no Dodo loiro e em “Uma Linda Mulher”, especificamente aquela cena do piano que me deixa meio desorientada toda vez que revejo 😭
✮⋆˙ warnings - a protagonista é 7 anos mais jovem que o Dodo, portanto ela tem 21 aninhos, levemente sugestivo e acredito que seja só isso!!
boa leitura, docinhos!! 💋
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Você e Doyoung haviam acabado de voltar de um evento da marca de luxo da qual ele era embaixador global, a Dolce & Gabbana. Estavam hospedados em um hotel sofisticado que você jamais teria conhecido se não fosse por ele. Costumava brincar dizendo que Doyoung era seu sugar daddy por causa da diferença de idade de 7 anos, e ele sempre ria, meio envergonhado, o que fazia você querer beijá-lo sem parar, atendendo a todos os seus desejos. Naturalmente, ninguém sabia da relação de vocês. Se viam ocasionalmente, quando as agendas coincidiam e você podia deixar de lado sua rotina tranquila para embarcar na primeira classe e encontrá-lo.
Você não sabia onde Doyoung estava; ele não subiu para o quarto com você. Por isso, ele não viu quando você trocou o vestido dourado elegante, da cor da sua pele, que ele tanto adorava, beijava e tocava em todas as partes. Você deixou à mostra a lingerie delicada com cinta-liga e se observou uma última vez no espelho, parecendo uma atriz de Hollywood com o cabelo ondulado e os lábios realçados pelo batom vermelho. Cobriu-se com o roupão do hotel, calçou as pantufas de Doyoung e saiu para procurá-lo.
Seu sexto sentido dizia que ele estaria no salão de festas do hotel, amplo e luxuoso. Quando você entrou, fechando a porta atrás de si, Doyoung estava lá, sozinho. Parecia que ele tinha reservado o espaço apenas para si, sem nenhum funcionário por perto.
Mas ele não estava completamente só, se você considerasse a música suave que ele tocava no piano refinado.
Você se aproximou devagar por trás, admirando-o naquele colete que realçava sua cintura esbelta. Cobriu os olhos dele, e Doyoung sorriu, interrompendo a melodia e baixando suas mãos para beijar as palmas com carinho. Você se apoiou no piano ao lado dele, que estava sentado no banquinho, e ele imediatamente puxou você pela cintura, posicionando-a entre ele e o piano. Seu olhar era atento e cheio de desejo.
— Tô me sentindo a Julia Roberts em “Uma Linda Mulher” — você comentou, referindo-se a toda a situação. Doyoung abriu um sorriso radiante. — A diferença de idade, o fato de você ser tão gostoso quanto o Richard Gere...
— E o fato de você ser tão linda quanto a Julia Roberts — ele completou, fazendo você sorrir. Você se inclinou ligeiramente para lhe dar um beijo rápido, e ele ergueu o queixo, olhando para você como um cachorrinho ansioso por carinho.
— Trouxe um presente pra você — disse você. Doyoung olhou ao redor, procurando o presente sobre o piano, mas não encontrou nada, então fez uma expressão confusa.
— Está bem na sua frente, amor. Desfaz o laço.
Ele desviou o olhar do seu rosto para o laço do roupão e sorriu, com as bochechas coradas, fosse pela bebida de mais cedo ou pela forma como você sempre conseguia deixá-lo sem fôlego. Ele respirou fundo ao tocar a faixa do roupão, desfazendo-a devagar, observando seu nervosismo no leve tremor do seu lábio inferior. Quando finalmente desfez o laço, afastou as laterais do roupão, mas não o retirou do seu corpo, admirando as suas curvas, os seios pequenos que preenchiam o sutiã de renda, e as mãos dele que ficavam tão bem ali.
— É tudo meu? — ele perguntou, inocentemente, beijando seu abdômen, subindo um pouco para beijar o espaço entre seus seios, sua clavícula e seu pescoço. Logo, ele estava de pé, pressionando seu corpo contra o piano, e as teclas emitiram uma sequência de notas descoordenadas, mas nenhum dos dois ligou. Doyoung a ergueu levemente, colocando-a sobre a superfície brilhante do piano, e começou a beijar seu corpo como se estivesse obcecado, suas mãos passeavam pelo seu quadril, enquanto seus dedos se enroscavam na sua nuca com uma certa possessividade, ou seguravam suas coxas, aproximando-a mais dele.
— Me pergunta isso como se já não soubesse — você disse, sem fôlego. Doyoung ainda não tinha tirado o roupão completamente, mas ele mal cobria seus braços agora, com o restante do seu corpo já tomado pelo toque dele. Ele parecia especialmente fascinado pela cinta-liga, como se aquela peça delicada e sutil conseguisse torná-la ainda mais irresistível, o deixando à beira da loucura.
Ele se afastou de você com um sorriso travesso, tirando o colete. Você não esperava que ele fosse se despir, mas lá estava ele, todo atencioso.
— Deita aí e me lembra o que eu esqueci — Doyoung a empurrou suavemente para trás. O contraste do seu corpo quente com a superfície fria do piano não era suficiente para equilibrar sua temperatura, ainda mais quando ele separou suas pernas e começou a beijá-la no seu ponto mais sensível, por cima da lingerie de renda e transparente.
Seu corpo relaxou instantaneamente, e ainda mais quando ele provocou com beijos na parte interna da sua coxa. De alguma forma, ele a puxou de volta para a posição sentada, e você envolveu o pescoço dele com seu braço, enquanto ele subia a mão por seu corpo, acariciando seu seio suavemente, sentindo o arrepio de seu ápice.
Por Doyoung, ele prolongaria as preliminares com você por toda a madrugada.
— Me diz, vai — ele pediu, os olhos focados nos seus, as pupilas dilatadas, tão escuras quanto jabuticabas. Você sorriu, em êxtase, arranhando levemente o abdômen dele.
— É tudo seu, só seu.
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notinha da Sun | nem acredito que fui eu quem escreveu isso KKKK
✮⋆˙ @sunshyni. Todos os direitos reservados.
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sexybombom · 10 months ago
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outra ficzinha do jae feita com muito amor<3
tw: blonde jaehyun(que sdds), jaehyun e leitora fumantes, ambos amantes de cigarettes after sex.
Boa leitura amores
973 palavras
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Jaehyun estava sentindo a brisa fresca que batia em seu rosto, que não o incomodava de modo algum. O calor de 31 graus era prova disso.
Ele tinha um de seus fones no seu ouvido, escutava 'crush' no volume máximo. Ele estava calmo, observando algumas pessoas indo para seus trabalhos na hora do almoço, notando alguns estudantes indo para dentro da faculdade também, coisa que o mesmo deveria fazer. Mas a playlist que estava no aleatório e a melodia o prenderam e o alcamavam mais ainda.
Ele calmamente levou a mão até o bolso do casaco e tirou seu isqueiro lá de dentro, junto com a caixinha de seus cigarros.
Enquanto cantarolava a calma música, ele pousou o cigarro em sua boca e com ajuda de suas mãos, ele cobriu o cigarro entre elas — protegendo do vento — e o acendeu, tragando profundamente aquele fumo que estragaria seus pulmões uma hora ou outra. Mas ele não ligava para isso.
Ele soltava a fumaça e se sentia de certa forma livre.
Quando ele via os estudantes passando e entrando nos portões do grande prédio até se sentia mal por estar ali, fumando tranquilamente.
Mas depois ele lembrava das aulas chatas e voltava a ficar como antes. Relaxado.
E a sua mini culpa foi completamente embora quando viu uma figura se aproximado dele e sentando ali no mesmo passeio que ele, bem no chão, mas não tão perto.
Ela estava com um cigarro na boca também, e logo ela repetia o mesmo movimento que o loiro havia feito antes para acender seu cigarro.
Jaehyun viu como ela também estava pouco se importando para a universidade, afinal de tudo, ela estava alí matando aula e fumando tranquilamente como ele.
Suas vestes eram bagunçadas, o colete que usava aberto e com uns pingentes da facul presos nele, — que inclusive, foram os únicos resquícios para ele concluir que você era, de fato, daquela universidade, pois só os alunos os possuíam — a camisa tinha dois botões abertoz deixando um pouco do sutiã a mostra, a saia que usava parecia curta de mais para um local como aquele, as meias estavam rasgadas na região dos joelhos e os seus sapatos gastos.
Mas o resto se encontrava em perfeito estado, seus cabelos bem penteados, sua maquiagem leve — as bochechas rosinhas — que dava um jeito elegante a ela, ao contrário do que vestia.
Ele ficou tão focado nela que já criavam cinzas na pontinha de seu cigarro. Rapidamente, ele deu uma batidinha no mesmo com o indicador e o colocou novamente sobre os lábios.
"Está escutando cigarettes after sex?" Ela pôde ouvir do fone caído já que os dois permaneceram calados.
Sua voz era doce e delicada, mais uma vez, sem nada a ver com seu traje.
Ele olhou para ela meio confuso até responder devidamente.
"Ah, sim. Gosta deles?"
"Gosto sim, desculpa aí. Não pude evitar quando ouvi a melodiazinha familiar." Ela dizia agora se referindo a 'sunsetz'.
"Quê isso, sem problemas." Ele lançou um leve sorriso a ela sendo retribuído. "Na verdade te entendo, as músicas deles são ótimas, também não aguentaria calado se visse alguém ouvindo eles."
Novamente sorriram um para o outro e tragaram os cigarros juntos.
Permaneceram naquele silêncio confortável até a garota quebrá-lo novamente.
"______, prazer em te conhecer, menino que gosta de cigarettes after sex.
"Prazer em te conhecer menina que gosta de cigarettes after sex, sou Jaehyun."
"Jaehyun... Bonito nome." Ela disse pensativa e ele sorriu, mais uma vez. "Porque não vai para a aula?"
Ele ficou pensando se havia alguma razão certa para isso, mas ele só não queria ver a cara do professor de geometria mesmo.
"Hm não tenho um motivo concreto, apenas não quero ir. E você?"
"Meus professores só implicam comigo." Ela revirava seus olhos levemente.
"Meio que cansei de ouvir eles, então... Aqui estou eu."
"Isso deve ser bem chato." "E é, beemm chato para ser mais exata." E novamente ela tragou seu cigarro, acabando com ele de vez. Sem se levantar, jogou a bituca no chão, pisando por cima dela. Esticou-se e pegou com a pontinha dos dedos no restinho do cigarro, atirando-a de longe para o caixote de lixo ao lado deles, acertando em cheio.
Ela esticou seus braços para o alto se espreguiçando, observando o céu que estava completamente azul, sem nuvens, apenas o sol bem em cima deles.
Ela permaneceu ali alguns minutos, sem dizer uma palavra sequer.
Jaehyun já havia terminado e jogado a bituca no lixo, assim como ela. Ele olhou em direção do rosto dela, vendo como ela sorriu para o céu.
"Tão lindo... Eu amo o céu, não importa como ele esteja." Ele parecia atento ao que a menina falava. "Pode estar sol, nublado, chovendo, ele está sempre lindo."
"Parece realmente gostar do céu."
Você sorriu."Gostar é pouco."
Embora fossem apenas assuntos aleatórios, a conversa fluiu entre vocês de uma maneira absurda, era ótimo falar com Jaehyun. Foi tão descontraído, que quando menos notou o céu já se carregava um tom alaranjado pelo por do sol.
Ele notou seu olhar ao ver as horas na tela do celular. Ele não precisava pensar muito, sabia que valeria a pena tornar essa conversa de vocês diária.
Tirou o celular do bolso, desbloqueou-o e entregou para você.
Você olhou para ele confusa.
"Precisa ir, certo?" Você confirmou. "'Bora continuar se falando."
Entendeu o porquê do celular estar estendido em sua direção, não perdeu tempo em colocar seu número ali, deixando o nome do seu contato como "garota bnt que curte cas".
Ele viu isso e riu com a sua leve ousadia.
Olhou dessa vez para o loiro e sorriu. "Você é interessante, Jaehyun. Espero te ver mais, pelo campus talvez."
"Posso dizer o mesmo." Sorriram um para outro.
E assim como você chegou, se foi, desaparecendo da vista do maior.
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jvrpvz · 17 days ago
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carta de Gustave Flaubert a Louise Colet (data: 4 de agosto de 1846) --ejercicios).
"Hace doce horas todavía estábamos juntos [hace doce horas no más que estábamos juntos], y ayer a esta hora te tenía en mis brazos [te abrazaba, me abrazabas , justo a esta hora] ¿te acuerdas? [dime que te acuerdas?] ¡Cuán lejos parece! [¡Se me ha hecho tan largo! // ¡parece que ya pasado tanto, tanto tiempo!] Ahora la noche es c��lida y suave [esta noche : suave canícula // es de noche, hace calor, pero todo es tan suave]; puedo oír al árbol de tulipanes bajo mi ventana estremecerse con el viento [afuera --¿hace falta decir acaso que como yo?-- el árbol de tupilanes de estremece con el viento], y cuando alzo la mirada, veo a la luna mirarse en la rivera [levanto la mirada, y la luna se refleja en el río como si pareciese contemplarse] [....] tus dos cartas están en la bolsa bordada [guardé tus cartitas, y las volveré a leer cuando selle las mías con un beso]. No he querido usar mi papel de carta para escribirte, está forrado de negro [no he querido usar el papel para escribir que tengo, es que es tan oscuro]; ¡que tristeza alguna provenga de mí para ti! [¡no quiero que nada triste u opaco venga de mí cuando de tí se trata! // ¡quisiera nada de triste talante o color provenga de mi si eres tú mi destinataria!] Me gustaría no causarte más que alegría y rodearte de una felicidad tranquila y continua [me gustaría mucho que nos echemos unas risitas, y rodearte de una alegría calma en esta tierra que es toda baldía], para pagarte un poco por todo lo que a manos llenas me has dado con tu generoso amor [aunque bien se que lo que es tan precioso, moneda ni monto alguno podría pagarlo]. Tengo miedo de ser frío, seco, egoísta, y (ni) Dios sabe lo que pasa en mí en esta hora [te juro que no quiero ser frio, que no quiero parecer seco, ni egoísta, pero quizás ni dios se figura bien lo que he sobrellevado] . ¡Qué recuerdo! y ¡qué deseo! [fue el día mas bonito, lo repaso nuevamente por el corazón que es lo único que "recuerdo" ha de significar ] ¡Ah, nuestros dos bellos paseos en carruaje! ¡fueron tan hermosos! [¡ay, los paseos, los dos paseos, tan bellos, tan bonitos, los dos!], ¡especialmente el segundo con sus relámpagos! [¡sobre todo el segundo, pareció que hubieron hasta relámpagos, porque el paseo mismo lo fue!] No podré olvidar el color de los árboles iluminados por los faroles [nunca me voy a olvidar del color de lo árboles de los cantos iluminados], y el balanceo de los muelles [los muelles, el temblor]; estábamos solos, felices [estábamos solos, te veías tan bonita, y fuimos felices]. Podía contemplar tu cabeza en la noche [colegí que podría haberme quedado mirándote por siempre], la veía, a pesar de las tinieblas, tus ojos te iluminaban todo el rostro [había tinieblas pero te veía; te miraba y tus ojos parecían iluminarte el rostro, te miraba, te miraba y no habían ya esclusas ni cerrazón alguna] ".
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meuemvoce · 4 months ago
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Uma guerra por você
Lembro-me do momento que entrei em uma guerra por você. existiam tantos inimigos a nossa volta e nós só queríamos poder viver esse amor que com um tempo virou uma bomba em nossas mãos. recordo da sensação dos estilhaços que ficaram cravados em meu peito quando ela explodiu em minhas mãos, atingiu tudo ao nosso redor e o mais engraçado que você saiu ileso.
Olho ao meu redor e com passos lentos a minha memória começa a me fazer lembrar do bombardeiro que enfrentei para chegar até você, caí tantas vezes, chorei, sangrei, perdi partes de mim durante o caminho que quando te alcancei não existia mais nada de mim e você não estava mais me esperando, apenas me observou de longe lutando por nós e o medo te assustou me deixando sozinha em meio ao caos.
E o meu coração passaria e enfrentaria qualquer guerra que me oferecessem. andaria em meio ao inferno descalsa, não usaria colete a prova de balas, não usaria absolutamente nada para enfrentar uma luta por nós, pena que você usou para não deixar seus vestígios pelo caminho e sumir das minhas vistas.
Olho para o meu interior e sinto a dor presente por todas as feridas que tive que costurar sozinha, cada movimento para fechar os buracos era como se fosse morrer a qualquer momento, dia a pós dia tentei me curar, cicatrizar os machucados e o pior de tudo é olhar pra eles e ver as cicatrizes que ficaram de uma luta que enfrentei sozinha. passei por essa guerra todos os dias em meus sonhos mais profundos e toda vez que acordava meus olhos estavam derramando lágrimas que segurei por tanto tempo, tentei ser forte pra você, tentei guerriar pelo o nosso amor, gritei o meu hino de guerra, suei durante a caminhada e me senti tão orgulhosa por ter chegado e vencido essa batalha, mas acontece que você não fez o mesmo por mim, abandonou na primeira luta, soltou a bomba antes que ela explodisse e se salvou da explosão, fiquei limpando os destroços para trás em uma tentativa de refazer o meu caminho e não me machucar. só eu sei o que enfrentei. só eu sei a dor que senti quando você me deixou, mas hoje me sinto uma vencedora por deixar e desistir de você. finalmente a guerra acabou, porque eu venci.
— Elle Alber
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princesssdark88 · 2 months ago
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𝚂𝚊𝚟𝚎 𝚊 𝚑𝚘𝚛𝚜𝚎, 𝚛𝚒𝚍𝚎 𝚊 𝚌𝚘𝚠𝚋𝚘𝚢 (𝙰𝚝𝚎𝚎𝚣 𝙼𝚊𝚔𝚗𝚊𝚎 𝙻𝚒𝚗𝚎)
♡ Lembrando a todos que este post é meramente ilustrativo, e feito apenas para divertimento dos fãs. ♡ Reminding everyone that this post is merely illustrative, and made just for the amusement of fans. ♡ I hope you enjoy it! ♡
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SAN
"Tá pronta, linda?" - Diz San entrando no quarto, enquanto você ainda tentava prender o seu vestido sem ajuda das mãos do seu namorado, pois sempre que ele fazia isso, você fechava um botão enquanto ele abria três.
"Ainda tô presa nesse vestido! O Seonghwa não tinha uma ideia pior de festa do que comemora o aniversário dele com tema de Stardew Valley, ano passado de Animal Crossing foi muito mais fácil pra mim escolhe a roupa" - Disse você sem olha para o seu namorado enquanto tentava olhar pro espelho e encaixa os botões do vestido.
"Mas esse vestido é fofo, e você fica linda nele" - Disse San parando do lado do espelho segurando um chapéu de caubói, vestindo uma jaqueta jeans sobre um colete marrom, e uma calça jeans sem cinto que deixava a cueca dele aparecendo quando ele se mexia.
"Você que é..." - Começou a falar você, enquanto ainda lutava pra fecha os 2 botões que faltavam, virando pra olha pro seu namorado, meio que já implorando pra ele fecha pra você.
"GOSTOSO" foram as palavras que saíram da sua boca assim que você boto os olhos no seu namorado. Olhar para o San vestido daquele jeito automaticamente deixo você toda molhada. Como que podia ele ser lindo com qualquer coisa que vestisse?
San não consegue esconde o sorriso, e cobre o rosto que começa a fica vermelho com o chapéu.
"Sou o quê? Acho que não ouvi direito, você disse uma palavra, era gato... não, era uma palavra maior, qual era mesmo?"- Dizia ele já se aproximando de você, jogando o chapéu no chão e segurando sua cintura, te fazendo encosta as costas no espelho.
"Um gostoso, nossa você tá muito gostoso! Me ajuda com esse vestido!" - Disse você já cruzando as mãos no pescoço do seu namorado e trançando a perna na cintura dele.
"Amor, não tem como eu fecha com você assim" - Disse ele perto do seu ouvido, já esfregando o nariz no seu pescoço enquanto dava beijinhos na direção do seu peito.
"Quem falo que eu quero fecha. A gente vai se atrasa pois eu preciso testa se o caubói San é bom no trabalho duro de antes de sair" - Dizia você enquanto ele já te levava em direção a cama.
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"Are you ready, beautiful?" - Says San entering the room, while you were still trying to fasten your dress without help from your boyfriend's hands, because whenever he did that, you closed one button while he opened three.
"I'm still stuck in this dress! Seonghwa didn't have a worse idea of partying than celebrating his birthday with a Stardew Valley theme, last year of Animal Crossing it was much easier for me to choose the outfit" - You said without looking at your boyfriend as you tried to look in the mirror and fit the buttons of the dress.
"But this dress is cute, and you look beautiful in it," San said, standing next to the mirror holding a cowboy hat, wearing a denim jacket over a brown vest, and jeans without a belt that let his underwear show when he moved.
"You who are…" - You started to say, while you were still struggling to close the 2 buttons that were missing, turning to look at your boyfriend, kind of begging him to close it for you.
"HOT" were the words that came out of your mouth as soon as you laid eyes on your boyfriend. Looking at San dressed like that automatically makes you all wet. How could he be beautiful with anything he wore?
San can't hide his smile, and covers his face that begins to turn red with his hat.
"What am I? I don't think I heard it right, you said a word, it was cat. No, it was a similar word, what was it again?" - He said already approaching you, throwing his hat on the floor and holding your waist, making you lean your back against the mirror.
"A hottie, wow you're very hot! Help me with that dress!" - Said you already crossing your hands on your boyfriend's neck and braiding your leg around his waist.
"Honey, there's no way I can close with you like that" - He said close to her ear, already rubbing his nose on her neck while giving kisses towards her chest.
"Whoever says I want closes. We're going to be late because I need to test if cowboy San is good at the hard work before leaving" - You said as he was already leading you towards the bed.
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WOOYOUNG
Você não chegou a acompanha seu namorado na Era Hala Hala, mas você sempre falou pra ele que adoraria ver o Ateez voltar com esse conceito, pois a visão do seu namorado com aquela roupa escura e aquele chapéu te despertava fantasias. E apesar do Ateez ter feito um conceito faroeste, seu namorado não era muito da versão caubói. "Que horas você chega, princesa?" - Perguntou Woo por mensagem de texto. "Daqui uns 20 minutos. Tudo isso é saudades, já?" - Respondeu você. "Se você não aparecer em 5 minutos, vou comer todos aqueles morangos que tem na geladeira" - Mandou ele por mensagem de voz. "Wooyoung, se você tocar nos meus morangos, hoje a noite vai ter…" - Respondeu você em tom sério, mas de forma engraçada (nem tanto afinal ele seria capaz de comer todos seu morangos!) Você sabe que seu namorado adora brincar com você, mas quando se trata de comida, vocês tem problemas afinal ambos são viciados em cozinhar e comer. Você chega em casa, e sabe que provavelmente ele já está no quarto jogando ou vendo algum vídeo, então é pra lá que você parte já dizendo: - "WooWoo, woowoozinho, Wooyoung, seu pilantra, se você estiver comendo os meus morangos, eu vo..." Mas antes que você pudesse terminar a frase, ao abrir a porta do quarto, você encontra seu namorado sentando na beirada da cama, apoiado com um braço nela e outro no cinto da calça. Ele estava todo de escuro, com uma camisa preta cheias de acessórios dobrada até o meio do seu antebraço deixando as veias dos braços dele aparecendo, uma calça social com cinto, botas, um chapéu escuro e com uma maquiagem que deixava o olho dele marcado e assim tornava o olhar que ele te lançava 50 vezes mais poderoso. A Era Hala Hala estava de volta pra sua felicidade, e nossa como o seu namorado estava gostoso naquele visual. Na época de Hala Hala, Woo era jovem ainda, mas agora ele estava mais maduro, mais forte fisicamente e mais sensual.
"Você vai o quê?" - Disse ele olhando pra você, mas o chapéu escondia parte do rosto dele revelando apenas o sorriso sapeca dele. "Vo fica bem caladinha, e deixa você come eles" - Respondeu você ainda sem saber o que o seu namorado ia aprontar, apesar de que só de olha pra ele você já estava com várias ideias. "Você me chamou de quê agora a pouco?" - Disse ele te olhando de uma forma que se pudesse você tinha ficado nua na hora. "De gostoso" - Disse você se aproximando dele. "Eu pensei que você queria uns morangos, mas talvez eu tenha outra coisa pra você prova". "Eu quero prova tudo, Woo" - Disse você rapidamente pois sabia que esse era um sinal de que a noite seria longa. Mas assim que você se aproximou, ele fez sinal pra você parar, o que claro você obedeceu. Em seguida, ele pediu pra você baixar entre as pernas eles, deu uma levantada no chapéu com o dedo e começou a abri o cinto dizendo: "Bem princesa, a nossa palavra hoje vai ser morango, mas talvez eu faça você esquece como se pronuncia ela hoje já que sua boca vai fica muito ocupada em breve".
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You didn't get to accompany your boyfriend in the Hala Hala concept, but you always told him that you would love to see Ateez come back with this concept, because the sight of your boyfriend in that dark outfit and that hat aroused your fantasies. And although Ateez did a western concept, her boyfriend wasn't much of a cowboy version.
"What time do you arrive, princess?" - Woo asked via text message. "In about 20 minutes. All this is about do you missing me?" - You answered. "If you don't show up in 5 minutes, I'll eat all those strawberries in the fridge" - He sent by voicemail. "Wooyoung, if you touch my strawberries, tonight there will be���" - You replied in a serious tone, but in a funny way (not so much after all he would be able to eat all your strawberries!) You know your boyfriend loves to play with you, but when it comes to food, you both have problems after all you are both addicted to cooking and eating. You get home, and you know that he is probably already in the room playing or watching some video, so that's where you leave already saying:
- "WooWoo, my little Woo, WOOYOUNGGGG, you scoundrel, if you're eating my strawberries, I'll…" But before you could finish the sentence, when you open the bedroom door, you find your boyfriend sitting on the edge of the bed, leaning with one arm on it and the other on his pants belt. He was all dark, with a black shirt full of accessories folded to the middle of his forearm leaving the veins of his arms showing, a pair of dress pants with a belt, boots, a dark hat and with makeup that left his eye marked and thus made the look he threw at you 50 times more powerful. The Hala Hala concept was back to your happiness, and wow how hot your boyfriend was in that look. At Hala Hala's time, Woo was still young, but now he was more mature, physically stronger, and more sensual.
"What are you going to do?" - He said looking at you, but the hat hid part of his face revealing only his naughty smile. "I'll be very quiet, and let you eat them" - You replied still not knowing what your boyfriend was going to do, although just by looking at him you already had several ideas. "What did you call me just now?" - He said looking at you in a way that if you could you would have been naked at the time. "HOT" - You said approaching him. "I thought you wanted some strawberries, but maybe I'll have something else for you to taste." "I want to prove everything, Woo," you said quickly, for you knew that was a sign that the night was going to be long. But as soon as you approached, he signaled for you to stop, which of course you obeyed. Then he asked you to lower them between their legs, lifted the hat with his finger and started to open the belt saying: "Well princess, our word today will be strawberry, but maybe I'll make you forget how to pronounce it today since your mouth will get very busy soon".
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MINGI
Você adorava os encontros com o Mingi, vocês sempre combinavam de fazer coisa aleatórias mas que juntos sempre acabavam rendendo risos e diversão. Essa semana vocês resolveram ir numa dessas lojas de fantasias, Mingi passo a semana falando do quanto tava ansioso pra ir, principalmente porque num dos papos de casais que vocês tinham você confidencio que tinha fantasias de ver ele vestindo certas roupas. A loja tinha uma infinidade de fantasias, mas você não imaginou que ver o Mingi de bombeiro, batman, zorro e mágico ia ser o auge do seu dia. Mingi tava adorando escolher suas fantasias, e é preciso dizer que te ver de mulher gato e enfermeira deixo seu namorado um pouco sem jeito, dando uma leve coloração rosada ao rosto dele. "Mingi, o que acha?" - Disse você vendo seu namorado levemente animado vendo você num roupa toda de couro e chicote nas mãos. "Eu acho que a gente vai precisa compra essa" - Disse ele mordendo os lábios e dando um piscadinha pra você. Foi quando você achou um traje de caubói e mesmo ela não sendo uma roupa tão sensual quanto a do último comeback do Ateez, você pediu pra ele colocar. "Mas você já me viu de caubói! E por sinal, você gosto bastante, lembra?" "Por isso mesmo! Eu preciso ter um novo registro de você de caubói" - respondeu você empurrando ele pra dentro do trocador. Mingi entro no trocador, e depois de um tempo lá estava ele, o caubói Mingi tinha voltado (e o seu tesão por ele também!) Você não sabia se eram a calça de couro, o fato dele estar sem nada por baixo da camisa que ele deixo levemente aberta embaixo mostrando a barra da cueca, ou o fato dele sair com o chapéu na frente do rosto, mas a visão do Mingi de caubói deixava você muito excitada. "Tá feliz? Era isso que você queria?" - Disse ele olhando pra você já sabendo a resposta. "Ainda não, afinal a gente ainda não chego em casa pra eu dar uma olhada mais de perto nesse look". - Respondeu você, segurando ele pela camisa pra se aproximar de você e vocês poderem se beijar. "De todas, você vai me fazer compra a de caubói? Sério mesmo??" - Disse ele sussurrando no seu ouvido. "A opção é sua! A mulher gato só vai pra casa com o caubói Mingi hoje" - Respondeu você dando um apertão na bunda do seu namorado enquanto dava outro beijo dele. A moça da loja achou bem engraçado ele dizer que ia sair vestido de caubói de lá porque tinha um compromisso. Compromisso esse que já começo assim que vocês entraram no carro e a sua mão serpenteou pela calça de couro dele até chega aonde você queria. "Você não pode espera até a gente chega em casa" - Disse ele já completamente excitado só pelo calor da emoção do momento. "Na verdade eu quero monta em você agora, mas alguém precisa dirigir. Mas ainda assim você pode dirigir enquanto eu cuido de você até lá, que tal?" - Disse você rindo vendo o caubói Mingi confirmando com a cabeça e a encostando no banco do carro sorrindo e dando um leve rosnado, enquanto ligava o motor.
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You loved the meetings with Mingi, you always agreed to do random things but together they always ended up yielding laughter and fun. This week you decided to go to one of these costume stores, Mingi spent the week talking about how much I was looking forward to going, mainly because in one of the couples chats you had you confided that I had fantasies of seeing him wearing certain clothes.
The store had a multitude of costumes, but you didn't imagine that seeing Mingi as a firefighter, batman, zorro and magician was going to be the highlight of your day. Mingi was loving choosing her costumes, and it must be said that seeing you as a cat woman and nurse makes your boyfriend a little awkward, giving a slight pink color to his face.
"Mingi, what do you think?" - You said seeing your boyfriend slightly excited seeing you in a leather outfit and whip in your hands. "I think we're going to need to buy this" - He said biting his lips and winking at you. That's when you found a cowboy costume and even though it wasn't as sensual an outfit as the one from Ateez's last comeback, you asked him to put it on. "But you've seen me as a cowboy! And by the way, you like it a lot, remember?" "That's why! I need to have a new cowboy registration of you" - you replied pushing him into the changing table.
Mingi got into the changing table, and after a while there he was, the cowboy Mingi had returned (and her lust for him too!) You didn't know if it was the leather pants, the fact that he had nothing under the shirt that he left slightly open underneath showing the hem of his underwear, or the fact that he came out with his hat in front of his face, but the sight of Mingi as a cowboy made you very excited. You didn't know if it was the leather pants, the fact that he had nothing under the shirt that he left slightly open underneath showing the hem of his underwear, or the fact that he came out with his hat in front of his face, but the sight of Mingi as a cowboy made you very excited.
"Are you happy? Was that what you wanted?" - He said looking at you already knowing the answer. "Not yet, after all we haven't come home yet to take a closer look at this look". - You replied, holding him by the shirt to get closer to you so you could kiss. "Of all, are you going to buy me the cowboy one? Really??" - He said whispering in her ear. "The choice is yours! The catwoman is only going home with the cowboy Mingi today" - You replied squeezing your boyfriend's ass while giving him another kiss.
The girl from the store thought it was very funny that he said he was going to leave there dressed as a cowboy because he had an appointment. Commitment that I already start as soon as you get in the car and your hand snakes through his leather pants until it gets where you wanted. "You can't wait until we get home" - He said already completely excited just by the heat of the emotion of the moment. "I actually want to ride you now, but someone needs to drive. But you can still drive while I take care of you there, how about it?" - You said laughing seeing the cowboy Mingi nodding and leaning against the car seat smiling and giving a slight growl, as he started the engine.
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Jongho
Depois que seu pai convidou Jongho para o aniversário de 60 anos dele, e ainda pediu pra ele canta, você nunca viu seu namorado tão nervoso. Ele não queria decepciona o sogro, e ainda mais você (o que ele nunca faria) num dia tão importante, então você passou as últimas semanas fazendo 500 coisas pra tenta tranquiliza seu namorado. Essa semana você decidiram escolher que roupa ele iria usar, e como seria uma ocasião especial, e como seu pai era uma figura importante, o look precisava ser mais elegante que o habitual. Depois de muitas combinações, você chegaram num visual escuro, com uma camisa e calça escura, um blazer escuro por cima, um acessório de ombro de couro pra dar um toque mais jovial ao visual e um chapéu afinal ele precisava se destacar também já ia cantar. Tudo estava normal até o Jongho decidir experimentar o look, mas assim que seu namorado saiu do banheiro todo vestido, seu coração começou a bater mais acelerado, até errando algumas batidas. "Será que não ficou muito estranho? Eu estou quase com o visual de Hala Hala, mas sinceramente não quero ir de terno senão vão acha que seu pai é na verdade meu pai" - Disse ele andando na sua direção ainda abotoando o blazer e arrumando os acessórios que ele tinha decidido colocar. "Amor, você não me respondeu? Tá, eu entendi, tá demais, eu vo tira a ombreira" - Disse ele ainda ajeitando a roupa olhando pro espelho sem presta atenção na namorada paralisada que apenas tinha olhos pra ele. "NÃO OUSE TIRAR NADA DESSE LOOK" - Berrou você assustando seu namorado pela altura que saiu a sua voz ao falar. "Tá bom" - Disse Jongho finalmente olhando pra você e rindo da sua expressão. "Que foi, amor? você tá bem??" - Perguntou ele. "Não" - Respondeu você. "Porque?" - Perguntou ele percebendo que tinha alguma coisa estranha pela forma como você estava olhando pra ele. "Porque você tá muito gostoso nessa roupa" - Disse você olhando pro seu namorado como se ele fosse um prato saboroso que você adoraria provar. Jongho não consegue segura o riso espontâneo dele ao ouvir você falar isso pra ele, mas logo em seguida a expressão dele se torna mais séria e você conhecia bem aquele olhar. "Eu tô gostoso?" - Disse ele indo na sua direção já abrindo o blazer. "Diz pra mim quanto gostoso eu tô só pra eu saber o quão molhada você está agora" - Comentou ele enquanto já tinha aberto a blusa e começava a abrir a calça. "Bastante molhada" - Falou você sorrindo já indo na direção dele pra ajuda ele com a calça. "Isso é ruim, porque no dia você vai ter que se controla pra não me agarra lá na hora" - Disse ele te puxando pra perto e te ajudando a pula no colo dele. "Então me mostra o que você faria comigo lá na frente de todo mundo" - Falou você bem ousada vendo a cara de travesso do Jongho, enquanto ele já agarrava seu cabelo com uma das mãos e virava sua cabeça pra trás pra morde seu pescoço enquanto te carregava pra cama.
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After your father invited Jongho to his 60th birthday, and even asked him to sing, you've never seen your boyfriend so nervous. He didn't want to disappoint his father-in-law, and even more so you (which he would never do) on such an important day, so you've spent the last few weeks doing 500 things to try to reassure your boyfriend.
This week you decided to choose what outfit he would wear, and as it would be a special occasion, and as his father was an important figure, the look needed to be more elegant than usual. After many combinations, you arrived at a dark look, with a dark shirt and pants, a dark blazer on top, a leather shoulder accessory to give a more youthful touch to the look and a hat after all he needed to stand out too he was going to sing.
Everything was normal until Jongho decided to try the look, but as soon as his boyfriend came out of the bathroom all dressed, his heart started beating faster, even missing a few beats.
"Wasn't it very strange? I'm almost looking like Hala Hala conception, but honestly I don't want to wear a suit or they'll think your father is actually my father" - He said, walking towards her still buttoning his blazer and arranging the accessories he had decided to put on. "DON'T YOU DARE TAKE ANYTHING AWAY FROM THIS LOOK" - You yelled scaring your boyfriend by the height of your voice when you spoke. "Okay" - Jongho said finally looking at you and laughing at your expression. "What's wrong, love? Are you okay??" - He asked. "No," you answered. "Why?" - He asked, realizing that there was something strange by the way you were looking at him. "Because you look very hot in this outfit" - You said looking at your boyfriend as if he were a tasty dish that you would love to try.
Jongho can't hold back his spontaneous laughter when he hears you say that to him, but soon after his expression becomes more serious and you knew that look well. "Am I hot?" - He said going towards her already opening the blazer. "Tell me how hot I am just so I know how wet you are now" - He commented while he had already opened his blouse and started to open his pants. "Quite wet" - You said smiling already going towards him to help him with his pants. "That's bad, because on the day you'll have to control yourself so you don't grab me right away" - He said pulling you close and helping you jump on his lap. "Then show me what you would do to me in front of everyone" - You said very boldly seeing Jongho's mischievous face, while he was already grabbing your hair with one hand and turning your head back to bite your neck while carrying you to bed.
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♡ Olá pessoal, espero que gostem. Se tiverem sugestões para novos posts, eu super aceito. Fato engraçado: Demorei um tempão para criar esse texto do wooyoung pois não encontrei fotos nem dele e nem do Jongho com chapéu de cowboy. Aí nesta semana o Wooyoung postou uma foto no carro com um chapéu de caubói 🤡.
♡ Hello guys, I hope you like it. If you have suggestions for new posts, I totally accept. Fun fact: It took me a long time to create this text by wooyoung because I couldn't find photos of him or Jongho with a cowboy hat. Then this week Wooyoung posted a photo in the car with a cowboy hat 🤡.
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mikaelyshelly · 7 days ago
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eu contava os segundos para te encontrar, meu peito enchia daquela dose de ansiedade boa, fazia meu coração pular em alegria toda vez que eu via o seu sorriso na entrada do bloco. você sorria me vendo te encontrar e ali meu mundo ganhava sentido, cor e forma. ali minha vida parecia ter um significado mais profundo, como apenas te amar. nós compartilhavamos o calor do corpo apenas assistindo um casal se apaixonar naquela tela do seu quarto ou se perdíamos olhando um para o outro, vendo o reflexo de um amor tão puro e verdadeiro. quando tudo isso se perdeu? quando tudo isso acabou?
agora eu desço todos os dias e imploro aos céus para que voce não esteja na entrada do bloco, por mais que as vezes ainda deseje silenciosamente apenas por ego. agora eu entendo que aquele amor que eu via nos seus olhos, as pupilas dilatadas e sorrisos bobos, não eram nada além de vazias mentiras. um teatro feito por um ator excelente, tão convincente que me enganou por todos esses dias, amando sozinha, lutando sozinha, por um amor falho, fadado ao fim.
e agora nós somos dois estranhos com memórias, eu não sei as suas, mas as minhas são um show de horrores. memórias que doem e que sangram, memórias da tortura que foi te amar, lembranças que apertam o peito e me fazem desejar não ter te amado, nunca ter te encontrado. você foi a minha punição para que eu pudesse viver livre do carma, essa é a resposta mais sincera para o inferno que eu passei ao seu lado. os 478 dias pisando na brasa quente. os 478 dias andando no meio do tiroteio sem se quer usar colete. tudo apenas por amor a você, apenas para te amar. mas do que adiantou insistir, se era você a doença? do que adiantou, se era você quem atirava com aquela mira perfeita todas as vezes? explodindo sem parar o peito que guardava o coração que te amava. você não teve pena de mim.
e no final, quem foi o maior sofredor? a que está juntando os cacos ou o mentiroso vazio que finge não se importar?
Mikaely Shelly
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jenniejjun · 1 year ago
Note
vivi faz algo envolvendo dom!jennie com um cintaralho 😭 te imploro
LOVE SPIRAL.
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PAR: jennie kim x leitora!fem
GÊNERO: smut / idol!au
avisos: sim, outro idol!au. a leitora faz parte do blackpink também e é namoradinha da jennie, estimulação sensorial (de leve), uso de strap-on e jennie!dom, não sei se passei bem o sub space da leitora mas ela tá lá, esse tá curtinho porque não queria soar repetitiva no smut
FIZ AMG!!! espero que você me perdoe por não ter tanto smut assim, mas gostei muito de como ficou! tô meio sem inspiração pra smut porque tô com receio de que todos os meus smuts são iguais (a crise de toda tumbleeeer) mas é isso! queria pedir desculpas pela demora!
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Ah, o devido descanso. Vocês mereciam. Tinham passado quase dez meses em turnê, haviam visitado tantas belas cidades e aprendido tantas culturas novas. Mas era uma necessidade o momento em que chegariam a se deitar e respirar fundo, procurar o devido relaxo. Você e Jennie não perderam tempo, aproveitando-se da situação e se instalando no Caribe. Eram poucas semanas, mas seriam o suficiente para tirar todo o estresse que acumulavam. As horas sem dormir direito e os fuso-horários.
Foi uma ilha particular, recomendada por Jisoo, que se tornou o aconchego de vocês naquele meio tempo e ainda que estivessem sozinhas ali, o tédio era algo que não havia lhes encontrado. Para os fãs, um breve passeio entre amigas num local bonito. Eram tão próximas que jamais desconfiavam de nada. Fotos aproveitando os passeios de jet-ski, coletes salva-vidas e sorrisos molhados.
Para si, o cheiro de sexo impregnado na casa e seus gemidos estridentes sempre que Jennie se mostrava entusiasmada para testarem algo novo. O que você não podia reclamar que era o tempo todo. Velas aromatizantes, transar na jacuzzi, usaram tantas vezes o vibrador de vocês que esse se encontrava sem bateria. Começavam o dia exaustas, de uma maneira gostosinha.
Agora, você estava ali, apoiada no balcão da cozinha usando somente seu biquíni vermelho com as mãos amarradas. A fita da Chanel adornava seus pulsos como algemas adoráveis que Jennie tinha feito questão. Tinham concordado em testar mais um de seus inúmeros brinquedinhos, a coleção de vocês era gigante. O escolhido da vez era o cintaralho comprado no aniversário de dois anos de vocês.
Você admitia que não sentia muito prazer em penetração quando havia qualquer coisa que envolvesse o que parece uma genitália masculina, quiçá, fossem experiências ruins. Preferia mil vezes quando Jennie montava sob você e se esfregava na sua intimidade molhada, os lábios se grudando e rastejando preguiçosamente. Ou quando os dedinhos dela batiam com força dentro na sua cavidade, causando espasmos por todo seu corpo.
Entretanto, tinha resolvido dar uma chance.
E lá estava você. De repente, os passos de Jennie se fizeram muito mais claros e você viu quando a namorada desceu os degraus da escada da casa vazia. Os peitinhos amarronzados balançando com a nudez e a cinta ali, o pau de borracha empinado pra frente. Involuntariamente, você apertou as pernas com a visão. É, parece que o pau de Jennie não te incomodava nem um pouco.
Quando a menina se aproximou, pode ter um relance de sua bucetinha avermelhada do tesão. Gemeu manhosa.
“Mas já, amor? Eu nem encostei em você”, Jennie provocou chegando por trás. O material sintético do membro pressionando a carne do seu bumbum.
“Eu quero te tocar, deixa, vai. Por favor”, você lamuriou apenas para receber um abano de cabeça. Aquilo significava ‘não’. “Jennie.”
“Agora, é sobre você, mô. Quero te ver doidinha pra me dar, mas não vai me tocar”, a coreana riu sádica. Puxando as cordinhas do teu top, a peça molhada deslizou por seu tronco ficando agrupada na quina do imóvel em que você se encostava.
Os mamilos durinhos contra o mármore gelado levaram choques até seu pontinho inchado e você só se esfregou mais, sentindo a ponta deles roçar contra o frio causando uma sensação deliciosa. Jennie sorriu seu sorrisinho gengival agarrando sua cintura.
“Jen, amor, qualquer coisa… Faz qualquer coisa, só… Não me deixa assim”, um biquinho surgiu nos seus lábios que logo se formaram em um ‘O’ silencioso. O brinquedinho entrando no seu buraco molhado tornando a penetração ainda mais intensa.
Você gemeu alto, segurando o balcão e jogando a cabeça para trás. Os beijos de Jennie se apossaram de sua clavícula e pescoço.
“Não vou deixar, bebê, agora abre essa boquinha e me mostra o quanto você tá gostando de me ter metendo nesse seu buraquinho. Pode fazer quanto barulho você quiser, sabe que a gente tá sozinha aqui.”
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anydaynowpresley · 6 months ago
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Freedom (Benny - The Bikeriders )
Sinopse: Benny decidiu que era hora de partir. Decidiu deixar Johnny com o motoclube e sua violência. E, também, Kathy com sua vida triste e decadente para trás.
Essa fanfic é inspirada numa fala do diretor Jeff Nichols, que diz que tanto Johnny quando Kathy querem moldar Benny para que ele atenda as expectativas deles, o que o torna um homem infeliz. Nessa história você vai vê-lo escapando dessas duas pessoas corrosivas.
Aviso 1: Outras histórias dentro do universo de Freedom podem estar disponíveis em breve. Escritas com a reader como interesse amoroso.
Não escrevo shippers.
O universo de Freedom é um conteúdo para +18.
Aviso 2: Texto livre para todos os públicos
Freedom
Os ombros livres do colete dos Vandals pareciam até mais leves. Não só os ombros, Benny suspeitava que talvez sua alma estivesse mais leve também. Ele já não se sentia mais prestes a ser dividido em dois, como se duas forças opostas tentasse puxa-lo para direções diferentes. Direções que ele nunca desejou seguir, coisa ele só percebeu quando o barulho das vozes de Johnny e Kathy se perdeu no vento, quando ele acelerou a sua Harley Davidson para longe dos dois. O momento em que Benny Bauer pôde se encontrar com Benny Bauer.
Enfim se livrar da presença de Kathy fez a atmosfera perder aquele aspecto sufocante. Ele já não sentia mais o peso envolto em seu tornozelo, o peso que ameaçava prende-lo no mesmo lugar. Que ameaçava arrancar sua liberdade. O peso que ele fingiu não sentir quando permitiu que ela entrasse na sua vida. E Benny ainda se perguntava o que tinha na cabeça quando achou que Kathy, com seu olhar ansioso espreitando pelo bar cheio de motoqueiros, era uma garota interessante. E ele sempre soube identificar bem garotas realmente interessantes.
Kathy com sua conversa, que só girava entorno do seu trabalho numa lavanderia caindo aos pedaços no centro da cidade, era o sinal de alerta que ele havia ignorado. E, todavia, quando ele finalmente acordou do seu torpor, era quase tarde demais. A mulher estava se agarrando a ele como um parasita ao hospedeiro. Foi, aí, que ele percebeu que era hora de partir, encerrar definitivamente aquele capítulo da sua vida.
Também era hora de deixar Johnny e o mc para trás. Benny, que havia se tornado parte do grupo de motoqueiros para dividir o seu amor pela vida sem amarras que sua Harley lhe permitia ter,  entendeu que no mc não era bem aquilo que ele havia encontrado. Depois que vestiu aquele colete parecia que o seu pior lado havia vindo a tona. Um cara que ele mal conseguia reconhecer e um cara que ele, definitivamente, não queria ser. Um cara que não demoraria para ter sangue em suas mãos. Um sangue que ele podia não conseguir se livrar.
Em seu momento de epifania Benny, enfim, conseguiu perceber que o motoclube  e  Kathy eram sua cruz ou sua espada. Ambos acabariam o aprisionando de alguma forma. Os Vandals – inevitavelmente – acabariam sendo o seu passaporte para a cadeia. E ficar atrás das grades acabaria sendo o seu fim. Ela, por sua vez, acabaria o aprisionando em sua vida estagnada e sem perspectiva. Estava claro não só para Benny, mas para qualquer um que cruzasse o caminho de Kathy, que ela acabaria seus dias bebendo cerveja e fumando nos fundos da lavanderia. E ele sempre quis mais que uma vida acomodada na mesmice.
Era hora de partir. De agarrar sua autonomia de volta.
Quando o vento bateu em seu rosto, puxando os cabelos louros para trás, e a estrada se descortinava a sua frente foi impossível conter o grito de liberdade que irrompeu de dentro dele. A sensação leve de uma vida sem correntes o preencheu. Benny, finalmente, estava indo embora, deixando os dias cinzentos com seus personagens sombrios  para trás.
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atheartbreakhotels · 1 year ago
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Freedom (Benny Bauer!Austin Butler)
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Sinopse: Benny decidiu que era hora de partir. Decidiu deixar Johnny com o motoclube e sua violência e Kathy com sua vida triste e decadente para trás.
Essa fanfic é inspirada numa fala do diretor Jeff Nichols, que diz que tanto Johnny quando Kathy querem moldar Benny para que ele atenda as expectativas deles, o que o torna um homem infeliz. Nessa história você vai vê-lo escapando dessas duas pessoas corrosivas.
Aviso: Texto livre para todos os públicos
Freedom
Os ombros livres do colete dos Vandals pareciam até mais leves. Não só os ombros, Benny suspeitava que talvez sua alma estivesse mais leve também. Ele já não se sentia mais prestes em ser dividido em dois, como se duas forças opostas tentasse puxa-lo para direções diferentes. Direções que ele nunca desejou seguir, coisa ele só percebeu quando o barulho das vozes de Johnny e Kathy se perdeu no vento, quando ele acelerou a sua Harley Davidson para longe dos dois. O momento em que Benny Bauer pôde se encontrar com Benny Bauer.
Enfim se livrar da presença de Kathy fez a atmosfera perder aquele aspecto sufocante. Ele já não sentia mais o peso envolto em seu tornozelo, o peso que ameaçava prende-lo no mesmo lugar. Que ameaçava arrancar sua liberdade. O peso que ele fingiu não sentir quando permitiu que ela entrasse na sua vida. E Benny ainda se perguntava o que tinha na cabeça quando achou que Kathy, com seu olhar ansioso espreitando pelo bar cheio de motoqueiros, era uma garota interessante. E ele sempre soube identificar bem garotas realmente interessantes.
Kathy com sua conversa, que só girava entorno do seu trabalho numa lavanderia caindo aos pedaços no centro da cidade, era o sinal de alerta que ele havia ignorado. E, todavia, quando ele finalmente acordou do seu torpor, era quase tarde demais. A mulher estava se agarrando a ele como um parasita ao hospedeiro. Foi, aí, que ele percebeu que era hora de partir, encerrar definitivamente aquele capítulo da sua vida.
Também era hora de deixar Johnny e o mc para trás. Benny que havia se tornado parte do grupo de motoqueiros para dividir o seu amor pela vida sem amarras que sua Harley lhe permitia ter,  entendeu que no mc não era bem aquilo que ele havia encontrado. Depois que vestiu aquele colete parecia que o seu pior lado havia vindo a tona. Um cara que ele mal conseguia reconhecer e um cara que ele, definitivamente, não queria ser. Um cara que não demoraria para ter sangue em suas mãos. Um sangue que ele podia não conseguir se livrar.
Em seu momento de epifania Benny, enfim, conseguiu perceber que o motoclube  e  Kathy eram sua cruz ou sua espada. Ambos acabariam o aprisionando de alguma forma. Os Vandals – inevitavelmente – acabariam sendo o seu passaporte para a cadeia. E ficar atrás das grades acabaria sendo o seu fim. Ela, por sua vez, acabaria o aprisionando em sua vida estagnada e sem perspectiva. Estava claro não só para Benny, mas para qualquer um que cruzasse o caminho de Kathy, que ela acabaria seus dias bebendo cerveja e fumando nos fundos da lavanderia. E ele sempre quis mais que uma vida acomodada na mesmice.
Era hora de partir. De agarrar sua autonomia de volta.
Quando o vento bateu em seu rosto, puxando os cabelos louros para trás, e a estrada se descortinava a sua frente foi impossível conter o grito de liberdade que irrompeu de dentro dele. A sensação leve de uma vida sem correntes o preencheu. Benny, finalmente, estava indo embora, deixando os dias cinzentos com seus personagens sombrios para trás.
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nihstyles · 1 year ago
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Itália — Harry Styles
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Narrador
Harry Styles e S/N estavam animados para suas férias em família na ensolarada Itália. Eles decidiram trazer seu adorável filho, Oliver, para compartilhar as memórias desta viagem especial.
Ao chegarem ao pitoresco vilarejo italiano, a família se instalou em uma casa charmosa, cercada por colinas verdes e vinhedos. O ar estava repleto do aroma do Mediterrâneo, e o sol brilhava intensamente no céu azul.
Enquanto Harry e S/N desfaziam as malas, Oliver corria pelo jardim com entusiasmo, encantado com a nova paisagem. Harry se aproximou de S/N com um sorriso brilhante.
— Olha só para ele, S/N! Oliver está tão animado para explorar a Itália. Tenho certeza de que vamos criar memórias incríveis juntos.
S/N sorriu, observando seu filho correr e rir.
— Eu mal posso esperar, Harry. Essas férias serão ainda mais especiais com nosso pequeno explorador ao nosso lado.
Nos dias seguintes, a família embarcou em aventuras pela Itália. Eles visitaram cidades históricas, como Roma e Florença, maravilhando-se com a arquitetura imponente e as obras de arte renomadas. Oliver ficava fascinado com cada descoberta, absorvendo tudo ao seu redor.
Em um belo dia ensolarado, a família decidiu fazer um passeio de barco ao redor da costa. Oliver, com seu colete salva-vidas, estava radiante enquanto navegavam pelas águas cristalinas. Ele se aproximou de Harry, os olhos cheios de admiração.
— Papai, olha como o mar é grande! Eu quero ser marinheiro quando crescer!
Harry riu e acariciou a cabeça de Oliver.
— Claro, meu pequeno marinheiro! Você pode ser o que quiser. E eu estarei sempre aqui para te apoiar em cada aventura.
S/N observou a interação entre pai e filho com carinho, sentindo-se grata por ter uma família tão amorosa.
Durante as noites, a família desfrutava de jantares ao ar livre, saboreando a deliciosa culinária italiana. Oliver provava diferentes pratos e fazia caretas engraçadas, enquanto Harry e S/N compartilhavam risadas e histórias.
Em uma noite estrelada, Harry e S/N sentaram-se na varanda, aproveitando um momento de tranquilidade. S/N olhou para Harry com ternura.
— Harry, estamos criando memórias tão preciosas aqui na Itália. Ver você e Oliver juntos me enche de alegria e amor. Sou muito grata por ter vocês em minha vida.
Harry segurou a mão de S/N e sorriu.
— Eu também sou grato todos os dias, S/N. Ver vocês dois felizes é a coisa mais importante para mim. Essas férias estão sendo mágicas, e não trocaria por nada.
Enquanto Oliver brincava no jardim, a família se abraçou, sentindo-se completa e repleta de amor. Essas férias na Itália ficariam gravadas para sempre.
No dia seguinte, Harry e S/N decidiram aproveitar o sol brilhante e organizar um piquenique na praia. Eles arrumaram uma cesta cheia de iguarias italianas e estenderam uma manta colorida na areia. Oliver correu em direção ao mar, animado com a ideia de um dia cheio de diversão.
Enquanto S/N arrumava os alimentos, Harry se aproximou de Oliver e o chamou.
— Ei, pequeno marinheiro! Venha cá, temos uma surpresa especial para você.
Oliver se aproximou curioso, com os olhos brilhando.
— O que é, papai? Estou animado!
S/N se juntou a eles, segurando um envelope nas mãos.
— Oliver, temos uma notícia emocionante para compartilhar com você. Você vai ganhar um irmãozinho!
Oliver arregalou os olhos e abriu um sorriso imenso.
— Um irmãozinho? Sério, mamãe? Papai? Isso é incrível!
Harry riu, emocionado com a reação do filho.
— Sim, meu amor! Você vai ter um companheiro para todas as suas aventuras e alguém com quem compartilhar seus sonhos.
Oliver pulou de alegria, abraçando os pais com força.
— Eu amo vocês! Eu amo meu irmãozinho também!
S/N segurou Oliver com ternura, sentindo-se emocionada.
— E nós amamos você, Oliver. Essa família está crescendo e ficando cada vez mais especial.
Eles se sentaram na manta, desfrutando do piquenique enquanto Oliver compartilhava suas ideias empolgadas sobre o irmãozinho que estava por vir. O som das ondas e a brisa do mar criavam um ambiente perfeito para celebrar a chegada de um novo membro à família.
Enquanto o sol se punha no horizonte, Harry, S/N e Oliver abraçaram-se, criando um vínculo ainda mais forte em meio à alegria compartilhada.
Oliver olhou para o céu noturno, onde as primeiras estrelas começavam a brilhar, e sussurrou em voz baixa:
— Amo vocês.
A família ficou ali, no abraço apertado, sabendo que essas férias na Itália seriam lembradas como um marco na jornada deles. Eles celebraram não apenas as memórias criadas, mas também a emoção do futuro e a alegria de estarem juntos, unidos pelo amor e pela expectativa de conhecer o novo membro que em breve completaria sua família.
À medida que a noite avançava, Harry, S/N e Oliver acenderam uma fogueira na praia. Sentaram-se em volta do calor reconfortante, observando as chamas dançarem enquanto compartilhavam histórias e sonhos.
Oliver olhou para S/N, seus olhinhos brilhando de excitação.
— Mamãe, como será meu irmãozinho? Ele vai ser tão legal quanto vocês?
S/N sorriu docemente, acariciando os cabelos de Oliver.
— Tenho certeza de que seu irmãozinho será incrível, assim como você, Oliver. Ele terá sua própria personalidade, e vocês dois serão os melhores amigos para toda a vida.
Harry concordou, colocando um braço em volta de S/N e outro ao redor de Oliver.
— Vocês serão uma equipe imbatível, inseparáveis em todas as aventuras e desafios que a vida trará. Estamos ansiosos para ver a relação maravilhosa que vocês irão construir.
Enquanto a fogueira crepitava, a família passou o resto da noite abraçada, compartilhando sonhos, planejando o futuro e aproveitando a serenidade da praia italiana.
Quando chegou a hora de retornar à casa, S/N e Harry guiaram Oliver de volta pelo caminho iluminado pelas estrelas. Oliver segurou as mãos de seus pais, sentindo-se protegido e amado.
Deitado em sua cama, Oliver sorriu enquanto pensava no irmãozinho que estava por vir. Ele fechou os olhos, imaginando todos os momentos mágicos que teriam juntos, desde brincar na praia até compartilhar segredos antes de dormir.
Enquanto Harry e S/N observavam Oliver adormecer, eles trocaram olhares cheios de gratidão. Estavam emocionados com a bênção de sua família em crescimento e com a felicidade que o futuro lhes reservava.
Com o som suave das ondas ao longe, Harry e S/N se abraçaram, sentindo-se abençoados pela vida que construíram juntos. A Itália havia se tornado um lugar especial, um símbolo de amor, alegria e esperança.
Enquanto o luar iluminava o quarto, a promessa de um futuro brilhante para a família Styles estava escrita nas estrelas, guiando-os em sua jornada repleta de amor, união e novas aventuras em meio às belas paisagens da vida.
Nos dias que se seguiram, a família aproveitou ao máximo as últimas semanas de suas férias na Itália. Eles exploraram mais vilas encantadoras, saborearam a deliciosa gastronomia local e mergulharam nas águas cristalinas do mar.
Enquanto caminhavam pelas ruas de uma pitoresca cidade litorânea, Oliver segurou a mão de S/N, olhando para ela com curiosidade.
— Mamãe, quando é que o meu irmãozinho vai chegar? Eu mal posso esperar para brincar com ele!
S/N sorriu carinhosamente para seu filho, acariciando sua bochecha.
— Logo, meu amor. Ainda temos um tempinho antes do seu irmãozinho chegar. Mas, enquanto isso, vamos aproveitar cada momento juntos e fazer as lembranças mais incríveis.
Harry, ao ouvir a conversa, se aproximou e abraçou Oliver.
— Isso mesmo, pequeno marinheiro. Aproveite ao máximo essas férias e, quando seu irmãozinho chegar, você será o melhor irmão mais velho do mundo!
Oliver riu, cheio de entusiasmo.
— Mal posso esperar para mostrar para ele todas as coisas legais que aprendi aqui na Itália!
Enquanto o tempo passava e a data do retorno se aproximava, a família sentiu uma mistura de nostalgia e antecipação pelo que estava por vir. Eles se despediram da Itália com corações cheios de amor e memórias eternas.
Alguns meses depois...
De volta ao lar, a família aguardava ansiosamente a chegada do novo membro. S/N exibia um brilho radiante em seus olhos enquanto acariciava sua barriga.
Uma tarde ensolarada, eles se reuniram na sala de estar, Oliver sentado entre Harry e S/N depois de ter passado um fim de semana inteiro na casa de sua avó. Com um sorriso emocionado, S/N começou a contar uma história para Oliver.
— Era uma vez um pequeno marinheiro chamado Oliver, que sonhava em ter um irmãozinho...
Oliver olhava atentamente para S/N, ansioso para ouvir o resto da história.
— E um dia, o desejo de Oliver se tornou realidade. Seu irmãozinho nasceu, trazendo alegria e amor para toda a família. E assim, juntos, eles navegaram pelos mares da vida, criando memórias inesquecíveis...
Nesse momento, a porta se abriu e Harry que o menino nem percebeu que havia saído entrou, segurando um pacotinho nos braços.
— Oliver, quero que conheça seu irmãozinho.
Oliver olhou para o recém-nascido com olhos cheios de ternura, sua voz sussurrando com admiração.
— Bem-vindo ao mundo, irmãozinho. Eu vou te proteger para sempre.
Harry e S/N observavam o amor fraterno florescer diante de seus olhos, com corações transbordando de felicidade. A família estava completa, unida por um amor que apenas se fortaleceria com o tempo.
Enquanto o sol se punha no horizonte, pintando o céu com tons dourados, a família se abraçou, envolvida em um amor profundo e uma gratidão imensa. Eles sabiam que essa jornada estava apenas começando e que havia muitas aventuras, risadas e momentos preciosos à frente.
Oliver olhou para seu irmãozinho com carinho e disse:
— Prometo ser seu melhor amigo para sempre. Vamos explorar o mundo juntos, assim como exploramos a Itália.
S/N e Harry trocaram um olhar repleto de orgulho, sabendo que o vínculo entre seus filhos seria uma conexão eterna.
Enquanto se aconchegavam no sofá, a família se preparou para uma noite de harmonia e união. Oliver pegou seu violão de brinquedo e, com a ajuda de Harry, começou a tocar algumas notas suaves, enchendo o ambiente com música e amor.
Com sorrisos no rosto e corações cheios, a família Styles se entregou à magia de estar juntos, celebrando a vida, o amor e as bênçãos que a Itália trouxe para suas vidas.
E assim, em meio às risadas e canções, a família continuou a criar memórias preciosas, lembrando-se sempre das férias na Itália como o ponto de partida para uma jornada incrível e cheia de felicidade.
E assim, eles viveram felizes para sempre, com a música, a alegria e o amor sempre presentes em cada capítulo de sua história.
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olhos-de-laser · 8 months ago
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salta um rilke shake com amor & ovomaltine quando passo a noite insone e não há nada que ilumine eu peço um rilke shake e como um toasted blake sunny side para cima quando estou triste & sozinha enquanto o amor não cega bebo um rilke shake e roço um toasted blake na epiderme da manteiga
nada bate um rilke shake no quesito anti-heartache nada supera a batida de um rilke com sorvete por mais que você se deite se deleite e se divirta tem noites que a lua é fraca as estrelas somem no piche e aí quando não há cigarro não há cerveja que preste eu peço um rilke shake engulo um toasted blake e danço que nem dervixe — Rilke Shake, Angélica Freitas [São Paulo: Cosac Naify; Rio de Janeiro: Viveiros de Castro Editora, 2006 — Coleção Ás de colete; 14]
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ninaemsaopaulo · 8 months ago
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Não estou dengosa e negativei para COVID, porém fui chamada de MENTIROSA e MALUCA pelo recepcionista do pronto-socorro! Vamos lá.
Às 11h00 dei entrada no pronto-socorro que não vou citar o nome, mas quando você puxa a fichinha de acesso, aparece dia e horário em que a pessoa entrou na fila. Nesse lugar, o esquema é passar pela triagem, recepção e então pelo médico. Ok? Ok.
Após a triagem, minha ficha foi aberta na recepção por volta das 13h, isso inclusive consta no documento que assinei. Me informaram que a espera seria entre quatro e cinco horas. Super entendo, SUS é assim mesmo, ainda mais numa cidade gigante como São Paulo, o importante é funcionar.
Meu nome e número de atendimento seriam chamados pelo painel. Entendo que, num pronto-socorro, pessoas de diversos graus de atendimento recebem prioridade. Meu caso, apesar da suspeita de dengue e COVID, não era para tanto. Peguei a pulseira verde.
Eu não levantei nem pra comer lá fora e nem para ir ao banheiro. Levantei poucas vezes para beber água, sem sair do ambiente da recepção. Às 17h, prestando atenção tanto no painel quanto em quem era chamado nos consultórios, notei que os pacientes 120 a 124 estavam sendo chamados. Minha ficha era a 119. Galera que entrou nos consultórios também estava de pulseira verde e também era para clínica médica.
Fui até o balcão da recepção e questionei uma das atendentes. Ela disse que não tinha nada a ver com isso, que a obrigação dela era somente fazer as fichas e, como quatro médicos estavam atendendo, as fichas dos pacientes podem ser chamadas em ordem aleatória, após a prioridade. Mas ela me recomendou conversar com os apoios da recepção: duas mulheres de colete cinza.
A primeira me ignorou completamente. A segunda pediu meu nome, disse que ia verificar. Ficou de conversinha e risadinha na recepção. Cobrei novamente, dessa vez aos gritos: TÔ AQUI DESDE 11H DA MANHÃ, MEU AMOR. SÃO QUASE SEIS DA TARDE. E AÍ?
E aí entra o "querido".
"Querido", recepcionista do turno noturno (a equipe já estava mudando a partir desse horário), abriu a porta da recepção e me perguntou gritando: JÁ PASSOU PELA TRIAGEM? JÁ FEZ A FICHA AQUI CONOSCO? ENTÃO AGUARDE. OU VÁ CHAMAR O MÉDICO QUE VAI LHE ATENDER E COBRE DELE!
Respondi:
— É só você me dizer em qual consultório foi parar a minha ficha, que eu vou cobrar do médico mesmo!
O "querido", com quem eu não tinha trocado palavra até aquele momento, saiu da recepção, foi até o corredor dos consultórios, pegou minha ficha, voltou e disse:
— Ó SUA MALUCA MENTIROSA: VOCÊ CHEGOU AQUI UMA HORA DA TARDE.
Gente, eu também estava exaltada, tinha dito antes que sou paciente psiquiátrica (inclusive daquele próprio PS) e que eu ia quebrar tudo se não tivesse uma resposta, porque parecia que eles tinham perdido minha ficha, já que eu não recebia nenhuma resposta concreta. Depois do primeiro chilique do "querido", mandei ele procurar minha ficha lá onde o sol não bate. E não me arrependo.
Outros pacientes concordaram comigo, também gritando. Provoquei a rebelião, no que o "querido" veio para cima de mim, como se fosse me agredir. Tiveram que segurá-lo. Foi o suficiente para que eu tivesse A MAIOR CRISE DE ANSIEDADE DA HISTÓRIA. Pacientes me trouxeram água, me puseram numa cadeira enquanto eu chorava. Minutos depois, senti meus braços e pernas rígidos, não conseguia me mover. Pedi socorro, pedi que chamassem um psiquiatra. Um homem de colete cinza, iniciando seu expediente, conversou com a psiquiatra de plantão, que me atendeu muito, mas muito bem. Me acalmou, me deu diazepam, receitou um novo antidepressivo e me encaminhou para a sala de exame para COVID e dengue. Eu tava lá o dia inteiro só esperando por isso. Fiz os exames 20h30. Ambos negativos.
Pouco antes de realizar os exames, enquanto aguardava, voltei na recepção com a câmera do meu celular ligada, tirei uma foto dele e perguntei o nome do "querido", ele respondeu.
Voltei para meu lugar e o "querido" foi até lá, diante de outros pacientes, e disse: SE A MINHA FOTO APARECER EM ALGUMA REDE SOCIAL, EU VOU TE PROCESSAR!
Minha intenção não é essa, só vou fazer denúncia na ouvidoria do SUS e um boletim de ocorrência. Eu também trabalho com o público. Se em loja já é tenebroso receber esse tipo de atendimento, imagine dentro de um hospital. Foi humilhante.
Então amanhã, quando eu acordar, essa será minha prioridade. Vou, inclusive, solicitar as câmeras da recepção, pra todo mundo ver como o "querido" me tratou. Conversei com a enfermeira-chefe e com a responsável pela administração do hospital. Elas não podiam me passar o nome completo do funcionário, mas me incentivaram a ver no quadro da recepção, onde estão os turnos. Tirei foto do nome completo do "querido" e não vou descansar até fazê-lo perder o emprego, no mínimo.
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vizinhoghost · 8 months ago
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Nome: Ryan Chen Idade: 27 anos (10 de setembro / virginiano) Sexualidade: Bissexual Profissão: ex patinador artístico aposentado, cerimonialista e pianista de casamentos Residência: Torre Twilight, edifício Haneul, apto A2 (se mudou faz um ano)
resumo: cresceu na Inglaterra, começou jogando hockey e depois se tornou um patinador artístico, ganhou algumas medalhas e troféus tanto para a Inglaterra. faz dois anos que se acidentou durante um treinamento e feriu gravemente o joelho, o ocorrido o impediu de participar das olimpíadas de inverno de 2022 (seu grande sonho) e o fez se aposentar mais cedo. está na Coréia faz um ano, seu coreano não é perfeito, mas já dá pro gasto. veio para o país por não querer dar trabalho e preocupação aos pais devido ao seu estado emocional, abriu uma agência de cerimônias de casamento chamada Flowers Marriage com uma amiga e trabalha como cerimonialista de casamentos, vez ou outra também se oferece para ser o pianista nas cerimônias.
personalidade: extremamente gentil e educado, tenta ser solícito na maioria das vezes, mas nem sempre seu humor e estado de espírito colaboram para isso ou algum tipo de interação. introvertido na maior parte do tempo, muito na dele, gosta de ter seu próprio espaço. é claustrofóbico e esse é o principal motivo de morar no primeiro andar, não precisa pegar elevador, e mesmo quando precisa usa as escadas. discreto, não se envolve muito nos assuntos do prédio, não se interessa por fofocas. apesar de sua educação e gentileza sua expressão é um tanto quanto apática quase sempre. já foi mais animado, simpático e alegre, depois do problema no joelho foi se tornando cada vez mais fechado e triste, mesmo quando sorri é possível ver em seu olhar o quão vazio e triste ele está.
Estilo musical: eclético, ouve de tudo um pouco, apesar de atualmente ouvir mais música clássica no dia a dia Filme favorito: Titanic, sempre gostou de filmes dramáticos e românticos, comédias românticas também é algo que gosta Roupa favorita: calças de alfaiataria confortáveis, coletes e blusas sociais fazem parte de seu estilo para trabalhar, no seu dia a dia gosta de usar moletom e roupas de algodão. Maior medo: infelizmente seu maior medo já aconteceu, o de nunca mais poder patinar artisticamente. Vício: trabalho Hobbies: fazer café, tocar piano, correr todos os dias pela manhã, aulas de natação semanais, ler romances, assistir comédias românticas e fazer uma quantidade absurda de diferentes tipos de pães artesanais para depois distribuir entre os vizinhos. Características: tem 1,82 de altura, extremamente posturado e elegante devido aos anos de patinação, um brinco de argola na orelha esquerda e colar com pingente de patins.
bio completa
ganhar a vida em outro país não é exatamente fácil, principalmente se você está investindo em um negócio próprio, mas foi exatamente isso que os avós de Ryan fizeram. juntaram todas as suas economias e partiram para Londres com um casal de filhos pendurado nos braços. no início foi bem difícil, mas aos poucos eles conseguiram fazer a boate dar certo. o mais velho acabou indo passar férias em Hong Kong e visitar a família, o que ele não esperava era voltar para Londres com um grande amor.
o jovem casal ajudou muito a boate crescer cada vez e em poucos anos deram à luz a Ryan. os Chen não são ricos, mas possuem duas boates bem badaladas em Londres de onde tiram o seu sustento. Hon recebeu uma educação de qualidade e se apaixonou por hockey quando ainda era uma criança, a patinação o encantava e o fazia se sentir vivo de um jeito único. foi durante a adolescência que resolveu se arriscar na patinação artística e deu muito certo. esforçado, disciplinado e talentoso, ganhou o apelido de Lion e conquistou fãs, representando a Inglaterra em algumas competições devido a sua dupla nacionalidade. ganhou alguns troféus e medalhas.
sempre pé no chão, Lion sabia que não poderia patinar para sempre, atletas costumam se aposentar cedo e ele já tinha um planejamento para se aposentar aos 27 anos, a única coisa que queria conquistar antes era a tão sonhada medalha de ouro em uma olimpíada de inverno. estava confiante e treinando com afinco para o mundial de 2022, tudo ia bem até que o patinador sofreu um acidente durante o treino e feriu gravemente o joelho. seu sonho e o que ainda restava de sua carreira foram por água abaixo, faltavam pouco menos de um ano para a competição e o diagnóstico foi que apesar da fisioterapia ajudar, ele nunca mais iria conseguir competir, poderia apenas patinar eventualmente como passamento
seu mundo acabou, foram meses de tratamento e fisioterapia, não conseguia olhar na cara de nenhum familiar ou amigo, sentia-se vazio e não tinha forças para muita coisa. não queria ser um peso para seus familiares e precisava de um tempo para si mesmo, por isso, quando a irmã de uma amiga patinadora o convidou para fazer sociedade com ela em uma agência de cerimonialista de casamentos na Coréia do Sul, não pensou muito a respeito e só foi.
já faz um ano que Lion mora em Haneul, seu apartamento ainda está cheio de caixas da mudança, os únicos cômodos que ele fez questão de organizar e deixar habitável foi a cozinha e o banheiro, seu quarto é basicamente um colchão no chão com travesseiros, um abajur e duas araras de roupas. ele é conhecido como o vizinho fantasma do prédio, já que possui uma rotina de trabalho puxada e não interage muito com seus vizinhos, tampouco aparece nas festividades. é comum vê-lo saindo para trabalhar ou voltando, costuma ser sempre muito educado e gentil quando encontra algum vizinho, mas até hoje ainda não estabeleceu um vínculo muito profundo ou de grande amizade com eles.
se encher de trabalho é a sua forma de não precisar lidar com a tristeza profunda que sente, evitar ficar muito tempo no apartamento e prefere passar a maior parte do tempo trabalhando na agência ou nos casamentos em si, esse é mais um motivo para ele ter começado a trabalhar como pianista nos eventos também, sempre gostou do instrumento e toca desde criança.
porque seu personagem está em haneul complex?
de alguma forma identificava em Haneul a si mesmo, o prédio caindo aos pedaços e assombrado reflete muito bem a forma como Lion se sente, esse foi um dos motivos para escolher o condomínio como sua moradia. outro motivo foi o valor baixo de aluguel, Lion tinha se planejado financeiramente para se aposentar, mas não era rico, logo, era melhor economizar, não tinha qualquer garantia de que seu novo negócio no ramo de casamentos daria certo afinal.
vaga de garagem: kia sorento cinza escuro.
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rogerbastos · 8 months ago
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Metamorphosis
Tão doce quanto o mel,
És a essência de alguns,
Lamentável que poucos conheçam teu sabor.
Para alguns, apenas ressoam os disparos,
O aroma de drogas nas esquinas,
Os pinos de cocaína espalhados pelo chão,
Acompanhados por cápsulas de balas que interrompem o estudo, enquanto estão quentes.
O firmamento se pinta de azul,
Transmitindo a mais sublime paz,
Enquanto na terra se trava a mais sombria guerra,
Onde uns desfilam em carros blindados,
E outros se abaixam,
Com medo de irem a hospitais lotados,
Ou tornarem-se mais um a virar saudade.
O céu permanece azul,
Um azul exuberante e profundo,
Talvez, se deixarmos de lado os helicópteros,
Ele possa representar um símbolo de serenidade e paz,
Em meio a tantos conflitos e tempestades.
Sob esse belo céu,
A desigualdade impera,
O canto dos pássaros é abafado pelos tiros e pelo desespero,
Enquanto para outros,
O canto das aves é abafado pelo ronco dos carros luxuosos,
Contemplamos o peso do lugar onde nascemos,
E as oportunidades que nos são concedidas,
Muitas vezes desanimamos com o tempo.
Mas não devemos desistir,
Se almejamos mudanças,
Precisamos começar a agir,
Quebrando ciclos,
Pois se da violência vem violência,
Vamos quebrar esse ciclo para que,
Da violência venha o amor,
E quem sabe no meio desse caos,
Não brote uma flor.
E nos momentos de desânimo,
Contemple o céu,
Ignore a violência,
A chuva que inunda as ruas,
A beleza de um Rio,
Que hoje se transformou em um grande valão.
E saiba que em um futuro distante,
Poderá brilhar como as estrelas,
Com o poder do estudo ou do esforço,
Guiando outros pelo caminho,
Demonstrando que os sons das balas, os gritos, o desespero e o sangue nas calçadas que o impediam de frequentar a escola,
Não o impediram de crescer,
Quebrando o ciclo de violência,
Demonstrando que a caneta cansa a mente,
Enquanto o fuzil mancha as calçadas com o sangue de cidadãos,
Que, com fardas ou coletes,
Possuem famílias e orações.
E que mesmo entre as sombras,
A luz pode encontrar seu espaço,
Pois onde há escuridão,
Sempre haverá uma estrela a brilhar,
Guiando-nos rumo à esperança,
E ao poder transformador do amor.
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