#colchão casal
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maisreview20 · 10 months ago
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☑️ TOP 3 MELHORES COLCHÕES ORTOPÉDICOS DE 2024 (CUSTO-BENEFÍCIO)
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sunshyni · 14 days ago
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foi foda, amor
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❌ contém — Yangyang e Reader casadinhos, sugestivo, Yangyang cachorrinho, muitas descrições de momentos de lazer do casal, e acho que é isso! ❌
w.c — 0.7k
notinha da Sun — isso aqui é um pedido muito bom de um Anon, eu sei que era pra eu ter escrito um rolê na Paulista e inicialmente iria ser isso mesmo, mas tomou outro rumo no meu processo criativo KKKKKK Mas se passa em algum lugar na Paulista KKKKKK
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Você aproximou a cadeira da de Yangyang porque os olhos dele quase deixavam cair lágrimas com o fato de você “estar tão distante” dele. Ele tinha te levado para um restaurante chique, mas colocou suas pernas em cima do colo dele como se estivessem no McDonald’s, a poucos metros dali. Yangyang te encarou; não ignorou suas bochechas vermelhas. Ele conseguia te envergonhar tão facilmente, mas não existia ninguém que te fizesse viver mais do que ele. Era seu namorado maluco, que te tirava da sua zona de conforto, te constrangendo sem humilhação, porque você sabia que sempre teria o peito dele para se esconder toda vez que fosse demais. E, mesmo que não se sentisse tão confiante assim, sabia que ele saberia exatamente como te dar ânimo com aquele sorriso completo e bonito.
Radiante, ele era assim: brilhava sozinho e ao seu lado, mas abdicava o papel de protagonista toda vez que estava com você, porque você era o sol dele, por quem ele faria todos os movimentos de rotação possíveis. Era a protagonista dele, que merecia brilhar no palco.
— Sentiu muita a minha falta? — você questionou, e ele afastou uma mecha do seu cabelo que você propositalmente enrolara. Ele amava quando você deixava o cabelo natural; era o sinal que ele adorava saber, de que você se sentia confortável o bastante para abrir mão do secador e da chapinha, pelos quais costumava ser viciada.
— Eu achei que ia pirar, foi foda — ele disse, e você sorriu, tocando a bochecha dele e se aproximando o máximo que podia, só para esfregar o nariz no dele, bonitinho. Yangyang sorriu, os olhos adoráveis fechados, sentindo o cheirinho bom do seu perfume novo, que ele te presenteara no Natal. Sentia o aroma até da bomba de banho que vocês haviam usado juntos horas atrás. Foi inevitável os pelos dele se eriçarem com a memória fresca da sua pele molhada, nua contra a pele dele no mesmo estado — a maciez, a textura, as pintinhas que pareciam se multiplicar toda vez que ele desbravava o seu corpo feito um lunático.
A mão dele tocou o tendão de Aquiles do seu pé, brincando distraído com o feixe da sua sandália de salto. Subiu devagarinho pela sua panturrilha, elevou seu vestido suavemente quando chegou na sua coxa e, mesmo que você tenha tentado afastar a mão teimosa, ele continuou com a palma por baixo do tecido:
— Não viaja mais a trabalho, não.
— Eu corri na Paulista de domingo — você abriu a boca, surpresa com a confissão dele. A verdade é que você sempre fora a distração perfeita para ele ignorar qualquer tipo de exercício matutino aos domingos. Inventava todo tipo de receita de café da manhã. Yangyang sempre acordava ainda meio sonolento, mas sorria ao acompanhar o rastro do cheirinho de, na maioria das vezes, chocolate e pão de queijo. Como metade mineira por parte paterna, você nunca se esquecia de honrar suas raízes. Ele chegava de mansinho, encaixava o corpo atlético no seu, o queixo encostado no seu ombro enquanto você mexia no recheio de alguma panqueca doce no fogão. Depois vocês se lambuzavam de doce, e Yangyang se lambuzava na sua boca, no seu corpo, por entre as suas pernas, te venerando do jeitinho que te deixava molinha.
— Tá vendo? De nada — você disse, e ele fez careta.
Não era como se vocês não tivessem amigos e não se divertissem com eles, mas Yangyang tinha o sentimento de que era o seu cachorrinho. Daqueles pequenininhos que choram quando a dona vai ao mercado ao lado, que duplicam o tamanho da pupila quando a veem. Só faltava ele latir.
— Também senti sua falta. Senti falta de reclamar da toalha no colchão, perceber que você estava de cabelo molhado e ficar molhada por isso.
Ele riu, deixando um beijinho nos seus lábios, que no momento tinham gosto da sobremesa que vocês haviam acabado de devorar em poucos instantes. Que bom que você se casou com uma formiguinha, você pensava toda vez que via os olhos de Yangyang duplicarem diante de um brigadeirão.
— O Dejun me falou que você até chorou com a Bella — Yangyang riu com as suas palavras, fazendo uma carinha de choro para comprovar aquele fato. — Ela te consolou bem, né? Espero que você não decida me trocar por uma companhia melhor, feminina e canina.
Yangyang foi de encontro aos seus lábios novamente, deixando alguns beijinhos na sua boca antes de dizer, brincalhão, o sorriso nos lábios rosados e nos olhos minguantes:
— Que nada. Você sempre vai ser a minha cachorra favorita, amor.
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by @sunshyni 🐾
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cncowitcher · 7 months ago
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🌙 ┊ LUA DE MEL !! +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🥂
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 622.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Ao ver de S/n, não havia paisagem mais bela e surreal do que a Ilha de Santorini que é banhada pelo Mar Egeu.
Quando ela avistou a Ilha pela janela do quarto do Volcano View Hotel assim que chegou no na cidade no começo da noite, a brasileira ficou maravilhada e não parava de agradecer mentalmente a Deus pelo seu esposo ter escolhido justo a Grécia para passar a Lua de Mel.
Assim que se instalaram no quarto, a primeira coisa que o casal latino fez foi separar seus pijamas e pegar toalhas grandes, já indo em direção ao banheiro para relaxar a tensão de seus corpos na banheira, lugar no qual os dois não paravam de conversar e relembrar os detalhes do casamento.
Conforme os minutos foram se passando, S/n começou a perceber que o jeito que o uruguaio a olhava havia mudado. Seus olhos acompanhavam cada movimento da moça, mas sempre voltavam a se fixar na boca da mesma ou na aliança dourada no anelar dela. Sua expressão parecia de um cachorrinho de rua, implorando para ser adotado, tentando encantar quem quer que fosse com o par de olhos pidões.
Com isso, não demorou muito para S/n falar que já estava com sono ─ o que de fato era uma baita mentira pois a mulher estava sedenta para passar a noite fundindo seu corpo ao de Vogrincic.
O mais velho, percebendo o pequeno sorriso minuciosamente crescendo nos lábios da mulher, disse enquanto se levantava depois de acompanhar com os olhos as curvas da brasileira indo de encontro à toalha:
─ Pois é… Também estou com bastante sono, esposa mía. Se é que você me entende…
Ao sussurrar a última frase assim que se aproximou de sua mulher, Enzo notou que os finos pelos da nuca dela se arrepiaram com as pequenas ondas de ar que saíram em temperatura morna e, somente com esse aviso do corpo da garota, ele soube que era a hora perfeita para amá-la da maneira certa daquele momento.
Os beijos começaram lentos e preguiçosos mas bastou S/n deixar sua toalha cair no chão que Vogrincic sorriu e a pegou no colo, a levando até a cama ─ que tinha incrivelmente um colchão macio ─ e se deitou com ela, sem parar o ósculo que, agora, estava em ritmo acelerado.
Nenhum dos dois queriam fazer amor. Não queriam carícias e nem nada relacionado a isso. Enzo Vogrincic e sua esposa queriam foder. Queriam se sentir completos mais uma vez e quando o uruguaio estava quase fazendo isso, a brasileira o virou na cama, ficando por cima.
─ ¿Qué estás haciendo, amor? ─ O mais velho indagou ofegante mas não demorou muito para ele ter que morder os lábios com força para não soltar um gemido alto, apenas um pequeno grunhido, o que fez S/n sorrir ladina, começando a cavalgar lentamente sob o mastro daquele uruguaio.
Ambos estavam indo à loucura com aquele vai-e-vem gostoso e em alguns momentos a mulher fazia questão de sentar com força pois sabia que era assim que Enzo gostava.
Vogrincic admirava e acariciava os seios de sua mulher com as mãos, totalmente hipnotizado na forma em que eles subiam e desciam. Parecia que ─ mesmo estando fazendo algo tão obsceno ─, os corpos eram somente um, totalmente sincronizados numa forma de amar mais do que perfeita.
Não demorou muito para eles atingirem o primeiro orgasmo daquela noite. Foi intenso e relaxante, mas S/n e Enzo ainda estavam sedentos por mais. E aquela noite de núpcias se tornou mais agitada madrugada adentro, não tendo hora para acabar pois a única coisa que o casal latino pensava era em transar em todas as posições que eles conseguiam fazer.
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ataldaprotagonista · 8 months ago
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tw: é isso você e esteban kukurizcka
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Ultraviolence...
O relacionamento de vocês sempre foi tranquilo, ele era o equilíbrio para sua loucura. 
Sabe aquele jogo do foguinho e da água? Você era o foguinho e Esteban Kukurizkca era a água. 
Ele era mais velho, mais vivido e talvez até um poquinho mais inteligente, brincadeira. Eram ambos inteligentes, sensuais e divertidíssimos.
Outro ponto importante para a narrativa era que você amava ler, lia de tudo, mas principalmente livros tarados que não deveria ler. Enquanto seu namorido focava em poemas e livros cults, você se metia em dark romances de molhar as calcinhas.
- O que está lendo, coracion? - perguntou uma tarde de domingo, sentando do seu lado com o kindle dele em mãos. Como explicar para ele que estava lendo um livro em que o cara gostosão mata toda a familia da mocinha mas se descobre apaixonado por ela? Como explicar que ficou excitada quando o casal começou a brigar tentaram se matar pra daí então foderem bem gostoso num colchão duvidoso? 
- Um romancinho bobo - respondeu e, naquele dia, ficaram lendo encostados um no outro até decidirem que era hora de jantar.
Vocês eram um casal que fodiam bem, ele sempre te fazia gozar... não importava a hora ou o local, mas também não tinha a violência tesuda que lia, os tapões na raba... bom, as vezes ele batinha no seu rostinho, mas sempre vinha acompanhado de um beijo. 
Puxar seu cabelo, não. Segurar seu pescoço bem forte, as vezes, mas não ao ponto de você desmaiar. Ser amarrada só rolou uma vez, mas ele era o indivíduo amarrado que recebia sua sentada of a lifetime.
Era, dessa vez, sábado de noite.
Umas sete, você estava pronta pois sairiam jantar com os pais dele em um restaurante chique de Buenos Aires, lá pelas 8:30. Aproveitou o momento livre para se aconchegar no sofá da sala e ler seus livrinhos safados, ouviu o som de Esteban no banheiro e voltou para sua leitura:
"Ele tirou minha calcinha me deixando só de calcinha"
Se perdeu por minutos a fio nesta leitura até escutar passos no corredor, ele estava se aproximando.
- O que está lendo, amor? - você ergueu os olhos e babou com a visão.
Era Kuku com uma calça social preta, camisa branca com os primeiros botões ainda abertos e o pior (ou melhor para seu tesão incontrolável) ele olhava para baixo pois estava colocando o cinto.
Os cabelos bagunçados caiam de uma forma adorável.
- Um livrinho idiota - que sortuda era por ter esse homem todos os dias.
- Sempre "livrinho idiota", "romancinho bobo"... - falou caminhando até parar na sua frente, finalmente encarou seus olhos brilhantes - Esqueceu que temos a conta da Amazon juntos?
Você arregalou os olhos, principalmente quando ele se colocou, ainda de pé e você sentada, entre suas pernas, a mão erguendo seu queixo para que olhasse para ele sem desviar.
- Devil's Night, Hunt me darling, Inimigos mortais, O meu CEO safado, Birthday Girl, Pecador, Aprisionada a você.... que porra minha bueña chiquita anda lendo?
Você não sabia o que responder, se ria ou o que.... mas a voz rouca e baixinha dele te dizia para calar a boca.
- Alexa, toca Ultraviolence da Lana Del Rey - você riu, riu não, GARGALHOU e levou um tapinha no rosto logo em seguida - Não estou pra brincadeira, amor. Fica lendo esses livrinhos de putinha, aposto que quer ser fodida como uma.
- M-mas você já me fode b- - foi cortada.
- Não, nena. Nós fazemos amor, agora eu vou te mostrar o que é foder.
Você quis rir, pois teve a certeza de que já leu essa frase em um dos livros que tinha lido. Foi rapidinho para seus mamilos ficarem durinhos sob o tecido de seda do vestido, o toque suave dos dedos dele traçando linhas pelo seu rosto ajudavam também.
Tentou fechar as pernas de tesão quando ele enfiou dois dedos na sua boca.
- Chupa - Kukurizcka ordenou e você obedeceu. Com a mão livre ele alcançou sua mão e levo diretamente para o pau - Olha como me deixa.
Seu namorado perdeu um pouco a linha com os dedos, acabou babando e engasgando um pouco, o que fez com que os dois ficassem excitados. Ele te ajudou a tirar o vestido e aproveitou para brincar com os mamilos sem sutiã, você gemia da mistura de dor e prazer.
- Tira meu cinto.
Você não correspondeu, só o encarou tentando raciocinar que ele tinha parado de beliscar ali... levou um tapinha no rosto.
- Ficou burrinha, é? Mandei tirar meu cinto... já aproveita e abre a calça para eu foder essa boquinha.
E foi o que aconteceu... você fez o que ele mandou e quando levou a primeira metida de pau na garganta já percorreu os dedos até sua entrada para brincar também. Os sons que ele fazia eram mais que especiais.
- É assim que eles fazem nos livros que você lê, não é? - alcançou o seu kindle ainda caído no sofa e abriu bem onde você estava lendo - "Ele metia forte, no fundo da garganta, fazendo com que lágrimas escorrescem dos meus olhos e minha boceta molhasse." É isso que quer, ehn?
Então aumentou a velocidade das estocadas.
- Eu não queria borrar sua maquiagem linda, juro! - disse e passou os polegares debaixo dos seus olhos limpando as pequenas lágrimas e maquiagem escorrida - Mas é isso que eu faço com a minha putinha.
A música foi trocada por outra igualmente sensual.
Quando Esteban achou suficiente tirou o membro da sua boca e começou a se masturbar ainda te encarando, toda bobinha por pau.
- De joelhos no sofá, virada para a parede, agora.
Obedeceu.
- Gostosa - falou e logo em seguida veio o primeiro tapa. Você deu um pulinho divertido pois não estava esperando - Como eu podia saber? Minha namorada e quase esposa é a mulher mais gostosa e tarada desse país - e outro tapa. 
Ele ergeu as alças da calcinha fazendo com que ela ficasse enfiada na sua bunda, valorizando-a ... e muito!
- Porra!
- Aposto que todos os meus amigos ficariam com você - mais um tapão - E sabe como me deixa?
- N-não - respondeu respirando fundo e balançando um pouquinho o bumbum, como se pedisse por mais.
- Me deixa puto.
- P-por quê?
- Porque você é só minha - ele era seu também, e falava isso todos os dias, mas não falaria agora - Me diz - mais um tapa - Fala... a quem você pertence.
- Eu sou sua.
Mais um tapão forte e uma massagem na área.
- Bueña chiquita... - puxou sua cintura fazendo com que você ficasse praticamente de quatro no sofá - Agora eu vou meter em você como a puta que é, e depois vou te encher todinha. - afastou a calcinha e passou os dedos pela sua entrada molhada - Toda meladinha, levar esses tapas te deixou assim?
- Aham - você respondeu respirando fundo e olhou para trás. Quando seu olhar encontrou com o dele, foi automático, Esteban segurou seu rosto em mãos e se aproximou para um beijo.
Não demorou muito para ele entrar... estava tão necessitado como você. Se fosse uma foda como as outras ele te faria gozar na mão, na boca, ou de alguma outra forma mirabolante antes de meter, mas ali ele era um personagem que estava interpretando;
Kuku se segurou muito para não deixar um beijo a cada tapa, mas a música mesmo dizia... "he hit me and it felt like a kiss", então tudo bem. Ele se segurou muito para não te elogiar tanto, ou para te chupar todinha, ou até mesmo para perguntar se estava doendo... mas sabia que você diria caso algo estivesse te deixando desconfortável.
Focou sua atenção nos sons que  vinham do pau dele entrando e saindo de você.
Porra, tesão demais.
E metia.
- Quer que eu te foda assim, ehm?  -  tirou tudo pra fora e meteu forte de novo, você gemia falas desconexas e respirava de uma forma descompassada - Devia ter falado a muito tempo atrás, meu amor.
E metia.
- Dale, mi neña. Levando tudinho como uma boa garota. - disse te puxando para trás pelo pescoço. Você estava encostada no peito dele, mal podia respirar, mas isso só te aproximava cada vez mais de um orgasmo avassalador.
E metia.
Até que parou de meter.
Você olhou para cima confusa e ele sorriu cheio de tesão.
- Achou que ia gozar tão fácil assim?
Sim, você tinha achado.
- Implora.
- Oi?
- Implora, minha putinha.
Você pela primeira vez se sentiu envergonhada, mas queria tanto aquilo...
- P-posso gozar?
- Palavrinha mágica?
- Por favor? - ele estapiou sua bunda mais uma vez e levou essa mão até o meio de suas pernas.
- Agora tudo junto.
- Posso gozar, por favor?
- Boa garota, goza comigo - e então teve um dos melhores orgasmos da sua vida sentindo os dedos dele no clitóris, a mão apertando seu pescoço, a respiração e gemidos dele no seu ouvido e o principal, o pau dele te enchendo todinha. Você se contraiu ao redor dele mais algumas vezes e Kuku te abraçou por trás, deixando beijinhos no seu pescoço.
Foi delicioso.
Deitaram no sofá, abraçados um ao outro, com o pau ainda dentro, como se não tivessem compromisso daqui a pouquinho. O celular do mais velho tocou, ele alcançou com seu braço cumprido.
- Oi pai! - disse com a vozinha calma e fofa de sempre como se não tivesse te fodido forte pra cacete - Si, si! Bueno... passamos para buscar vocês em meia hora. Besos. - largou o celular por ali e eu um beijo na sua testa - Acha que consegue ficar prontinha em vinte minutos, amor?
- Si - você suspirou se apertando mais a ele.
- Vamos, vou te limpar.
Estar pronta em vinte você garantia! Agora superar o que havia acontecido minutos antes? Não. 
Como iria encarar seus sogros? Como consegueria engajar em uma conversa se ficaria o resto da noite pensando em como foi bem fodida?
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skzoombie · 1 year ago
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Jaehyun esticou um dos braços e agarrou a cintura da mulher que estava sentada no balcão de pedra que ficava no meio da cozinha. O homem puxou o corpo dela para mais perto da borda, deixando o mínimo de distância possível entre ambos.
-Você ficou o dia todo babando aquelas crianças - sussurrou no ouvido dela enquanto apertava com força a cintura, mostrando seu sentimento de possessão - Grande erro, gatinha.
O homem pegou a mulher com apenas uma mão levando até as nádegas, fazendo com que pulasse em seu colo enroscando as pernas em torno de sua cintura, a outra mão levou até a nuca dela e puxou seu pescoço para perto, iniciando um beijo feroz e que não dava espaço por um mísero segundo de respiro.
Jaehyun bateu as costas dela contra a parede enquanto prendia seus corpos e impedia que pensasse em escapar, para qualquer tipo de brincadeira provocativo que sempre realizava antes de transarem.
-O que você tem tanto ciúmes? - ela cortou o beijo com força batendo a cabeça contra a parede levemente para conseguir se afastar dos lábios do namorado.
-Não é momento de provocações - o coreano enroscou os dedos entre os cabelos longos e puxou para trás.
Observou por segundos o pescoço livre a sua frente, sorriu sacana e começou a espalhar chupões pela região. Queria que cada marca ficasse visível para todos na manhã seguinte, desejava que todas aquelas crianças questionassem a professora sobre o que havia causado tantos roxos no pescoço, queria que a namorada tropeçasse nas palavras e não soubesse como explicar.
Largou a mulher no chão, deixando a mesma confusa com a atitude repentina, levou ambas as mãos para a camiseta dela, enfiou os dedos entre a gola redonda e com a força dos músculos rasgou todo o tecido, deixando a mostra os seios fartos que tanto amava.
-Já que gosta tanto assim da atenção de crianças, vou te encher com as minhas - explicou puxando o corpo dela para perto e pegando no colo.
Caminhou em direção ao quarto do casal, abriu a porta com os pés e aproximou-se da cama, jogou o corpo dela em cima do colchão. Jaehyun retirou a regata branca, revelando os músculos que se definiam com o tempo que estava frequentando academia, ela sorriu e acariciou as regiões do braço sentindo o musculo saltando pelo homem estar fazendo força enquanto apoiado no colchão.
-Para conseguir segurar nossos filhos no futuro - respondeu sorrindo safado e aproximou para retornarem ao beijo.
Enquanto estavam com os lábios colados, ele colocou os dedos por dentro do shorts de malha que a namorado vestia e rasgou com a mesma facilidade que fez anteriormente com a camiseta.
-Não vai sobrar roupa para usar, deve ser a quarta que você rasga essa semana - ela disse quase inaudível entre gemidos com os lábios ainda colados.
-Amanhã posso comprar para você quantas quiser - respondeu exibindo seu poder aquisitivo.
Ele terminou de estragar as peças intimidas dela e começou a retirar suas ultimas vestimentas.
-Hoje vai ser diferente - falou ficando totalmente pelado e virando o corpo dela com facilidade, de barriga para baixo.
Quando a mulher parou para observar de canto de olho o que o namorado estava fazendo, viu a cena dele levando a mão no próprio pênis e sacudindo se aproximou do corpo dela.
Pincelou a entrada úmida, soltou um gemido rouco quando percebeu como parecia perfeita para ele, inseriu apenas a cabeça do pênis, agarrou uma das mãos na nuca dela, enquanto com a outra segurava o intimo e entrava lentamente pelo núcleo da vagina.
Ambos gemeram juntos quando perceberam as paredes da mulher se movendo para moldar o pênis grosso, sentindo a parte de dentro se apertar cada vez mais, parecendo querer abraçar ele.
-Imagina como eles seriam, meu amor - ele falou entre os dentes enquanto iniciava a estocar em uma velocidade mediana.
Sem paciência, jaehyun puxou o corpo da namorada para colar as costas em seu peitoral, levou um dos dedos para dentro da boca dela enquanto estocava cada vez mais rápido.
-Não vejo a hora de ver todos correndo pela casa - disse tornando a imaginação de ambos cada vez mais fértil.
Se excitava toda vez que imaginava a família que poderia fazer com ela, pensava nas obras de arte que derramaria dentro do útero da mulher.
-Não pode deixar escorrer nenhuma mísera gota, entendido? - perguntou com um tom de raiva a cada nova entrada e saída do pênis dentro da intimidade.
Gemeram alto quando sentiram que ambos chegaram no ápice. Jaehyun jogou o corpo dela na cama e virou de frente para si, sorriu prazerosamente quando percebeu a forma como ela parecia fodida e sem forças nem para piscar os olhos.
-Falei para não deixar nenhuma gota escapar - repreendeu enquanto percebia um pouco do gozo escorrer pelas pernas dela.
Levou os dedos até onde escorria e pegou com dois dedos o líquido, sorriu quando ela abriu a boca sem protesto e chupou ambos os dedos até não sobrar nenhum vestígio.
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wlfllia · 2 years ago
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SHUT UP - LEE HEESEUNG🎱
avisos: ‘Hee’, menção a sex0 sem proteção (se projetam🤝), provocation, heeseung big!d!ck, d!rty talk, 0ral!fem, uso de ‘amor’, ‘princesa’ e mais alguns.
boa leitura!🫶🏾
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— ‘Cê ‘ta ligado que o mundo não gira à sua volta, né? — Você questiona puxando a barra do vestido para cima, deixando a mostra sua lingerie preta.
Heeseung estala a língua, sorrindo de canto.
— O mundo talvez não… — Analisa seu corpo exposto, apoiado nos cotovelos apenas com a calça moletom cobrindo o corpo magro. — Já você, princesa…
Você balança a cabeça negativamente e rola o olhos em deboche, sorrindo sacana para o garoto deitado no cama de casal. Se aproxima lentamente do loiro, senta no colo dele, uma perna de cada lado.
— Você fala demais. — Você sorri, desce a palma pelo abdômen marcado do Lee e esgueira a mão pra dentro do tecido acizentado.
— É? — Ele arqueia uma sobrancelha e eleva o quadril para te ajudar a descer calça, expondo o falo rijo, que vazava excitação na cabeça rosada. “E o que você pretende fazer pra eu calar a boca, hm?” indaga, desfazendo a expressão debochada quando sua palma ágil envolve o membro quente, apertando o comprimento conforme sobe e desce.
— É o suficiente pra você? — Inclina o tronco, se aproximando do rosto contorcido de prazer do Lee, deixando um beijinho nos lábios avermelhados. “uh uh, vai ter que se esforçar mais um pouco, amor.” Ele rebate sacana, retirando o peso dos cotovelos e deitando as costas no acolchoado, lhe encarando de baixo.
Você retribui o sorriso sacana, para os seus movimentos no falo, afasta o tecido escuro da calcinha e alisa seus lábios íntimos úmidos com a ponta do cacete do Lee, gemendo com manha quando o esfrega em sua entradinha, ameaçando penetrar e logo em seguida retirando, observando o abdômen de Heeseung contrair e o cenho franzir em êxtase. “Filha da puta..” É o que ele sussurra em meio a um suspiro, fechando os olhos, aproveitando o esfregar de sua bucetinha.
— Você é tão previsível, Hee… — Debocha do jeitinho entregue do loiro abaixo de você e em um movimento ágil encaixa a glande protuberante em sua entradinha, desce no comprimento lentamente e se apoia no ombros dele com a palma esquerda, direcionando a direita para uma de suas bandas, abrindo enquanto abriga o falo teso.
— Vai sentar pra mim, é? — Os olhos cerrados evidenciavam o quão entregue o Lee estava por você, literalmente em suas mãos.
Você apenas ri, rebolando com calma no comprimento, o apertando em suas paredes apenas uma vez e assim que escuta mais um grunhido rouco vir do loiro, retira o caralho teso de seu interior, o vendo suspirar contrariado.
— Pelo jeito só tem uma forma de manter essa sua boquinha calada, gatinho… — Você pronuncia com manha e sorrindo com malícia, engatinha sobre o corpo do Lee e encaixa sua bucetinha nos lábios vermelhinhos de Heeseung, se arrepiando ao sentir a vibração do riso dele contra seu íntimo molhado e logo sentindo a língua ágil entrar em contato com seu clítoris inchadinho.
Você apoia suas palmas no colchão a sua frente, geme com manha e rebola contra os movimentos da língua ágil, tendo a visão do Lee de olhos fechados saboreando seu íntimo com vontade.
— Porra Hee… — A músculo molhado explorava todos os cantos, chupava os lábios íntimos e mordiscava o clítoris já sensível.
Porra. Acabaria gozando na boca dele desse jeito.
As palmas de Heeseung que antes descansavam no acolchoado agarram suas bandas, te incentivando a sentar sobre a língua dele, que brincava com sua entradinha já bem babadinha. A cabeça dele balançava de um lado para o outro, empenhado em tirar o resto de sanidade que restava em você.
Suas mãos apertavam o lençol com força, descontando a onda de prazer que estava sentindo. Seus olhos se encontram com o do loiro, que sorri safado contra seu íntimo, mantendo o olhar ao seu sem cessar as lambidelas contra sua bucetinha.
Sentindo seu orgasmo próximo, você rebola mais contra a boca de Heeseung, o mantendo preso ao meio de suas pernas. Porém antes que você chegue lá, o loiro inverte as posições, lhe jogando contra o colchão e se encaixando no meio de suas pernas. As bochechas e o lábios vermelhos se encontravam úmidos e você tem a visão privilegiada dele passando os dedos na tentativa de limpar seu líquido, chupando as falanges, sorvendo o que restou de seu gosto.
Antes que você tivesse tempo de o rebater, o Lee tomba o corpo sobre o seu e sussurra com rouquidão próximo a seus lábios com um sorriso provocativo. “Você já brincou demais , princesa… Acho que agora é a minha vez de calar essa sua boquinha, não?”
🐺.
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lipsyz · 9 months ago
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Unidos por um maternal
você (fem) × matthew | livre para todos os públicos.
mini avisos: tenho um apego por esse imagine então se estiver horrivel me desculpa! vocês serão chamadas de "titia florzinha" por uma das crianças
874 palavras.
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— E eles viveram felizes para sempre. — Disse Matthew após fechar o livro e olhar para as crianças. 
As crianças o olhavam com brilhinhos nos olhos, algumas sussurravam para seus amigos dizendo que essa foi a melhor história que eles já ouviram deixando Matthew com suas bochechas vermelhinhas. 
— Agora é hora de todos fecharem seus olhinhos e contar carneirinhos.
Andando pela sala tentando nao esbarrar em nenhum colchão para não acordar ninguém, Matthew foi até a porta assim que viu que uma professora dos alunos maiores o chamou. 
— Professora Kang, o que devo a honra? — Disse com o seu melhor sorriso. 
— Uma nova professora da sua idade, meu jovem. — Respondeu a professora de quase 60 anos, seus cabelos quase grisalhos denunciavam sua idade, e as rugas então. 
— Tem certeza senhora Kang? A senhora sabe que aqui não tem tantos professores da minha idade com interesse, talvez tenha vindo buscar um aluno. 
— Negativo Seok. YOONA OLHA AS CRIANÇAS AQUI! — Gritou para a professora que estava indo em direção aos dois. — Vamos meu jovem. 
•••
Após os dois terem a confirmação que era uma nova professora com o diretor Shin, Matthew saiu de lá com um sorriso de ponta a ponta, ele ficou feliz em saber que jovens como ele tem interesse por essa área.
Matthew acompanhava a garota com o olhar, tentava arrumar um jeito de puxar assunto sem parecer um maluco. 
O Intervalo.
Era o momento perfeito.
Caminhou até o maternal dois, que era a sala da nova professora que ele descobriu graças a senhora Kang, bateu na porta esperando ela chegar. 
— Titio Woohyun! — a criança olhou para ele com um sorriso bangelinha. — Um momento, eu vou chamar a titia florzinha! 
Titia florzinha? Pensou Matthew. 
— Nabi já te avisei para falar comigo antes de abrir a porta, anjinho. — Passou a mão por seu cabelo tomando cuidado para não desfazer o penteado que de acordo com a pequenina sua mamãe demorou mil horas para fazê-lo. — Boa tarde. 
— Boa tarde! — Respondeu com entusiasmo. — Gostaria de avisar que daqui a pouco o café da tarde será servido. 
— Ah sim, muito obrigada... 
— Matthew, Seok Matthew. 
— Muito obrigada Matthew, ainda não decorei os horários. 
E essa foi a primeira conversa dos dois, foi algo bem travadinho já que a timidez do Seok era tanta que não conseguia formar frases sem gaguejar e a "titia florzinha" ficou travada ainda mais, seja por sua timidez ou por viajar olhando os lindos olhos do rapaz. 
•••
Caminhando lado a lado, o casal de agora amigos contavam as fofoquinhas da escola. 
— A Yoona apareceu com um cara de moto, ele todo grandão tatuado, um homem muito bonito. — Disse ela. 
Matthew parou de andar, olhou para ela e perguntou: — Você gosta desse tipo de homem? 
Antes de responder de imediato ela pensou, qual era o seu tipo ideal? Homens tatuados? Homens bombados? Homens fofos? 
— Acho que não tenho tipo, Seok. 
Fechou seu punho e fez um "yes" sem ela perceber. Ele sabia que poderia tentar conquistá-la sem peso na consciência ou inseguranças por não ser do tipo ideal dela. 
Conversa vai conversa vem os dois decidiram que já era a hora de comer, aliás, o estômago de Matthew já havia roncado. 
Pararam em uma barraquinha e pediram o mais famoso do lugar, Tteokbokki. 
— Irei mudar de sala, o diretor Shin me disse que um tempo atrás você havia pedido para te trocar de sala por não conseguir aguentar o tanto de criança, então ele pediu para trabalhar contigo. 
— Uau, depois de tantos meses ele finalmente me escutou. — Revirou os olhos enquanto brincava com o último pedaço em seu pratinho plástico. 
— Pense pelo lado bom, Matt, iremos nos ver todos os dias possíveis agora. 
TUM TUM  TUM TUM
O coração de Matthew estava disparado. 
— Pensando por esse lado foi a segunda melhor escolha do diretor Shin. — Disse com um sorriso de ponta a ponta. 
Aquilo ficou martelando na cabeça da garota, o que ele queria dizer com a segunda melhor coisa? Qual era a primeira? Isso foi um flerte? 
Matthew acompanhava ela até sua casa, andando lado a lado, suas mãos a poucos centímetros de distância deixando os dois ansiosos. 
Chegando no prédio dela a pergunta rodou em sua cabeça deixando assim uma curiosidade nascendo, passou o caminho inteiro pensando se perguntaria ou não e por fim optou perguntar, a curiosidade estava acabando com ela. 
— Matthew. — chamou e ele a respondeu com um "sim?" — o que você queria dizer com aquilo? Qual seria a primeira melhor escolha que o diretor fez? 
— Bom. — Sentindo suas bochechas esquentarem junto de suas orelhas, Seok a olhou. — Estou com vergonha de dizer. — Suspirou profundamente. — Mas vou dizer, esperei meses para tomar coragem e tentar deixar na cara meus sentimentos por você. A melhor escolha que o diretor fez foi ter te contratado. — Bufou irritado, Matthew não sabia como usar as palavras para esse momento. — Estou dizendo que gosto de você, é isso. 
Com o rosto assustado e se aproximando lentamente ela selou a bochecha dele deixando-o bobo e surpreso. 
Não muito longe dali, bom, no arbusto de dentro do prédio a pequena Nabi e sua tia também conhecida como professora Kang observava os jovens. 
— Estava na cara que o titio Woohyun e a titia florzinha se gostavam, tia Kang! 
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todo7roki · 2 years ago
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JAEHYUN EX MARIDO!AU (S)
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jaehyun x leitor
gênero: smut, ex marido!au, exes to lovers.
conteúdo: jaehyun pai, leitor mãe, linguagem imprópria, dirty talk, breathing kink, sexo sem proteção (usem camisinha), menção de gravidez, oral feminino.
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jaehyun é um bom pai, ele sempre foi, você não costuma elogiar o seu ex marido porém, você precisava assumir que ele fazia muito bem para seu filho de cinco anos.
ele estava saindo do carro, com o filho de vocês nos braços, adormecido, e com a mochila do homem-aranha em uma de suas mãos desocupada. você já estava com sua roupa de dormir, apenas esperando jaehyun chegar com seu príncipe.
— parece que alguém se divertiu hoje, nunca vi esse menino dormindo antes das nove da noite. — você disse enquanto passava as mãos pelo seu braço, você estava arrepiada por conta do frio que estava fazendo naquela noite.
— ele se divertiu muito na casa da minha mãe, meu sobrinho estava lá então ele brincou bastante. — jaehyun olhou para seus braços e viu que você está a arrepiada, ele sabia que você estava sentindo frio. — posso entrar para deixá-lo na cama? quero me despedir do meu garotão e não quero que você congele nesse frio.
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não foi apenas uma despedida inocente, após deixar o filho no quarto dormindo, você e jaehyun estavam fazendo o que sempre acontece quando ele coloca os pés em sua casa, a recaída de um casal que ainda sente atração um pelo outro.
— você sabe o quanto eu amo te comer? mesmo você me deixando, você sempre será minha buceta preferida. — ele falava enquanto te chupava, ele parou e olhou no fundo de seus olhos. — você sempre será minha favorita.
estava tão bom, era gostoso sentir a língua de jaehyun em você.
— por isso não estamos juntos, seu canalha. — você falava entre gemidos. — eu sempre vou ser a favorita, mas você sempre terá outras.
jaehyun sempre foi mulherengo e sempre foi bom de lábia, ele te conquistou em alguns dias e um ano depois vocês se casaram e meses depois você estava grávida de seu príncipe. jaehyun pode ser o homem mais babaca do mundo, porém ele te deu o presente mais precioso do mundo.
vocês estão separados a alguns meses devido a brigas, para não tornar o ambiente tóxico para o filho de vocês, a melhor decisão foi morar separados por um tempo.
mas o tesão que vocês sentiam um pelo outro nunca passou.
— eu quero de foder com força, beijar você até tirar sua respiração, quero fazer você sentir meu pau indo fundo dentro de você. — você estava montada no pau dele, subindo e descendo lentamente enquanto ele sussurrava em seu ouvido.
— amor você é tão bom...
— eu sou assim pra você, mesmo você me achando um babaca, eu sempre vou ser bom pra você. você quer que eu vá mais forte em você? mais fundo? quer que eu te engravide de novo? você ficou tão linda grávida.
seus gemidos estavam se tornando mais altos, então jaehyun pegou você e te deitou de bruços em sua cama, forçando sua cabeça contra o colchão.
— linda, apesar de amar seus gemidos e amar o quão gostosa você fica, eu preciso mesmo que você faça isso bem baixinho aqui no meu ouvido, não se esqueça que nosso menino está dormindo no outro quarto. — ele falou enquanto enfiava em você e beijava lentamente seu pescoço.
— você consegue fazer isso por mim, minha favorita?
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2023 © TODO7ROKI TUMBLR
clique aqui e me mande as ideias que passa na sua cabecinha, vamos conversar?
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carriessotos · 5 months ago
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 “do you think we’d still be a couple in an alternate universe?” “go to bed.” “what if we already got married and have five kids.” “go to bed.” (wes&emily - flashforward)
    ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀    ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ( flashforward )
“você acha que ainda seríamos um casal em outro universo?” ergueu as sobrancelhas, voltando sua atenção para o namorado. wes estava deitado na cama, visivelmente querendo apenas enfiar a cara em seu travesseiro e cair no sono após uma jornada mais longa que o esperado de volta de seaside. emily, por sua vez, dormiu durante mais da metade do percurso até bend e estava relativamente descansada e cheia de vontade de atazaná-lo com as perguntas mais inconvenientes e aleatórias que surgiam em sua mente - minutos antes o tinha questionado se a amaria caso não a conhecesse, e wes deveria estar cada vez com mais preguiça de respondê-la para estar no nível de apelar para respostas automáticas. porém, a resposta dele não a deixou contente. “ai, como você é chato. já vou.” revirou os olhos, pegando seu potinho de hidratante para passar no rosto antes de ir até a cama. então, mais uma pergunta surgiu pela mente de emily. “e se… nós até já formos casados e tivermos cinco filhos? imagina só, uma emily e um wes por aí com cinco filhos.” estava exagerando no número unicamente para arrancar dele uma resposta, o encarando com expectativa. todavia, a resposta repetida de wes fez com que o semblante de emily se transformasse em uma carranca. “você me cansa, viu. aposto que o wes do multiverso não estaria respondendo isso pra emily dele.” negou com um maneio de cabeça e revirou os olhos, quase indignada.
terminou de passar o hidratante, colocou o potinho sobre a cômoda e andou na direção da cama. jogou o corpo com preguiça sobre o lençol e suspirou, sentindo o conforto do colchão após um dia inteiro de viagem - embora não devesse ter durado mais de seis horas e meia, contando a parada para almoçar, já que nenhum deles previa as reformas na estrada. “a sua sorte é que eu ainda amo você mesmo sendo um chato, então não vou te mandar ir pastar.” resmungou, rolando para o lado em que ele estava na cama. assim, aproveitou para se aproximar mais e deitar a cabeça em seu peito, o abraçando de lado - e sorrindo ao sentir o braço do namorado contornando o seu corpo. “só vou te dar um desconto porque essa viagem me tirou do sério também.” e tinha dormido em metade dela. “nunca mais vamos pra lá, deu de inovar. deuuu. da próxima vez, vamos pra florence ou newport. que nem gente normal de bend.” definitivamente, não valia o trajeto cheio de engarrafamentos e reformas até astoria. claro, a cidade era linda, mas a parte da costa do oregon com a qual estavam mais acostumados não perdia em nada para lá. “diria cannon beach, mas me recuso a pagar por um hotel ou airbnb lá.” como mick estava extremamente ocupada com os preparativos de seu casamento, nem deveria estar preocupada de ir para a casa de praia - e emily não tirava a sua razão, considerando todas as ideias que a mãe de mick estava constantemente apresentando para o evento. ficou em silêncio por um instante, até que mais uma ideia veio em sua mente - a fazendo rir e erguer o olhar na direção de wes. “vai começar a bater os pés em protesto e fingir oficialmente que não tá me ouvindo se eu te perguntar se você toparia terminar e não falar comigo por um ano em troca de uma casa de praia? porque eu quero saber.”
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tecontos · 1 year ago
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Noite gostosa com a minha amiga nesse sabado (lesb) (20-01-2024)
By; Taís
Me chamo Taís, tenho 20 anos, meço 1,63, tenho peitos bem grandes e minha bunda é bem redondinha.
Maria (minha melhor amiga) tem 21 anos magrinha, baixinha no máximo tem uns 1,50 de altura, tem peitos pequenos e uma bunda incrível que sempre me deixou louca de tesão. Maria e eu sempre nos pegavamos mas nada sério, sempre só nos beijos e ficávamos nos esfregando, até que um dia esse ultimo sábado (20 de Janeiro).
Maria chamou eu e outra amiga nossa pra dormir em sua casa, quando chegamos lá, ficamos assistindo filme em um colchão de casal na sala, Maria estava no meio entre eu e nossa outra amiga, eu já estava louca de tesão quando comecei a passar a mão na cintura dela.
Depois de algum tempo vi que ela estava gostando da idéia, comecei a passar a mão no peito dela por baixo das cobertas, ela juntou mais o corpo com o meu e começou a passar a mão pelo meu corpo também, uns 5 minutos depois eu olhei para nossa amiga e vi que ela estava dormindo.
Comecei a descer a minha mão em direção a bucetinha de Maria e vi que ela não recuou como sempre fazia, coloquei a mão por dentro do seu short e passei o dedo indicador por cima de sua calcinha, foi quando notei que estava encharcada, fiquei passando o dedo por cima de sua calcinha até ela pedir pra colocar por dentro, e assim fiz, ela estava com a bucetinha meladinha e a medida que eu ia passando os dedos em seus clitóris ela ia gemendo bem baixinho no meu ouvido…
Foi quando me deslizei pra baixo da coberta e puxei o shortinho dela pro lado, aproveitando que era bem frouxo, primeiro fiquei passando o dedinho até ela empurrar minha cabeça em direção a sua bucetinha melada, quando passei a língua em seu clitóris a primeira vez ela deu um gemido que me fez delirar de tesão por ela, comecei a passar minha língua repetidamente no seu clitóris até ela finalmente gozar.
Quando ela gozou, levantou e me puxou para o quarto dela, eu estava louca pra gozar naquela boquinha maravilhosa.
Quando chegamos no quarto dela, ela me pediu para sentar na cama e assim eu fiz, ela abriu o guarda roupa dela e pegou uma caixa com alguns pintos de borracha, e mandou eu escolher um, logo escolhi o que vibrava, ela guardou a caixa no guarda roupa de novo e fechou a porta do quarto, logo depois que ela fechou ela me deu um beijo com aquela boca gostosa e macia e começou a tirar minha blusa, tirou meu sutiã e caiu de boca nos meus peitões, ficou revezando entre um peito e outro.
Quando ela me deitou na cama e tirou o meu short, minha buceta estava tão molhadinha que chegava escorrer meu melzinho, ela vendo aquela situação não demorou muito para pegar o pinto de borracha e ligar, ela começou a passar no meu clitóris bem devagarinho e eu gemendo meio abafado pra nossa amiga não acordar, já que o quarto não era tão longe da sala.
Depois de uns minutos passando no meu clitóris ela enfiou aquele pinto inteiro na minha buceta e começou o vai e vai, eu já estava nas estrelas quando ela começou a me chupar ao mesmo tempo que me fudia, não demorou muito até eu gozar.
Quando eu gozei ela tirou aquele cacete enorme da minha buceta e chupou todo o meu melzinho que estava nele, depois disso ela chupou toda minha bucetinha limpando todo o meu gozo.
Foi uma noite bem gostosa.
Enviado ao Te Contos por Taís
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nightmarefausto · 1 year ago
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🐈‍⬛ And that's how the story goes
The story of the beast with those four dirty paws 🐾🐾
Nome:
Ouroboros
Herança:
Pinóquio e Bela Adormecida
Classe:
Criatura Fantástica com a forma de um gato
Atributos:
Força: 7
Inteligência: 5
Carisma: 3
Habilidade: 5
Habilidades Especiais:
De um gato de cerca de 50cm, transforma-se em um gato gigante, com cerca de 2,5m, com garras afiadas e um som profundo que gera medo em suas vítimas.
Pressente más intenções, sentimentos cruéis e a aproximação de criaturas.
Animal de apoio emocional do Fausto
Equipamento:
Arma: Garras e dentes super afiados
Armadura: pêlo magicamente abençoado por Outono para evitar caçadores e flechas, altamente resistente e claro, com uma aparência sedosa e brilhante
História de Fundo:
A Floresta Proibida há muito intriga os moradores do reino com todos os tipos de lendas e seres mal intencionados que vivem escondidos em suas sombras. Era impossível dizer quando, ou onde fariam suas próximas vítimas, ou todo o tipo de criaturas que viviam lá. Por isso, quando um super mega gato preto apareceu na porta do chalé em que compartilhavam uma vida a dois longe de qualquer chance de magia maligna, com feridas de caçadores pelo corpo, nenhum deles sequer cogitou a possibilidade de recusar a adoção invertida (em sua defesa, Outono estava muito encantado com o profundo ronronar manhoso a cada cafuné para notar o brilho de felicidade nos olhos de Fausto ao dizer que havia se identificado com o bichano).
Mesmo que agora houvesse uma sensação sinistra nos arredores da casa durante as noites de lua cheia, o filho adotivo do casal feérico não teve nenhuma dificuldade em se ajustar à nova realidade, com muitas superfícies para cochilar (o colo de Fausto ainda era seu preferido) e muitos brinquedos para se distrair (Outono não tinha forças para brigar com Ouroboros a cada vez que as cortinas apareciam em fiapos). Uma rotina quase doméstica, no chalé das três criaturas. E, mesmo ante as dúvidas da verdadeira origem do bichano, já há uma clara resposta: é somente um gato, oras.
Relações com Outros Personagens:
Fausto: Se Ouroboros pudesse falar, com certeza diria que houve uma identificação imediata assim que trocaram o primeiro olhar. Mesmo a desconfiança dos primeiros dias logo foi trocada por compreensão silenciosa e o respeito pelo espaço pessoal de ambos. Porém, foi somente quando descobriu o calor do colo de Fausto e a magia dos dedos coçando suas orelhas e barriga peluda que o gato decidiu que havia um novo colchão para passar suas tardes, com seu pai lendo enquanto recebia carinho infinito. Ambos podiam pressentir a aura assassina um do outro, contudo, bastam alguns minutos de cafuné, ronronares e promessas que a "nuvenzinha" volta a se dissipar.
Outono: Ouroboros soube em quem confiar somente pela intuição, que o trouxe ao chalé do famoso padrinho de uma princesa. Mesmo que em seus primeiros dias o férrico perturbasse-o por causa das louças quebradas e móveis arranhados, o bichano tinha seus truques: abaixar as orelhas, deitar no chão de barriga para cima e se esfregar nas pernas de Outono enquanto ronronava eram seus ases na manga. Descansar em seus pés e segui-lo pela floresta para protegê-lo de ameaças eram seu novo passatempo favorito, já que não havia mais necessidade de se esconder ou caçar para sobreviver. O gato não fazia ideia do que seu pai queria dizer com "tendência de apego a gatunos góticos assassinos".
Fauna e Flora: Assim como Fausto, Ouroboros é imprevisível nas suas relações com outras fadas – motivo pelo qual ele resolveu cumprimentar as "tias" com um ataque surpresa em sua primeira visita. Alguns vestidos rasgados, uma bronca de duas horas e uma semana dormindo fora de casa foram o suficiente para ensinar o bichano a nunca mais fazer qualquer expressão de ataque para as irmãs de Outono (e se o ex-ministro fae trouxe seus petiscos favoritos escondido durante esse tempo de castigo, saiba que isso nunca chegou aos ouvidos do outro feérico). Às vezes acorda se sentindo piedoso e permite que elas acariciem suas orelhas preciosas.
Aliados: Aliados dos pais dele são aliados dele. Poucos os desconhecidos que conseguem ter a grande benção de tocar no gatinho sem ter os olhos arrancados – mas os que sim, ganham de presente o maior e mais pesado bichano cochilando em seu colo com um ronronar grave e suave.
Desconhecidos: Todos recebem a mesma dose de desconfiança do bichano até segunda ordem. Depois de anos vivendo na Floresta Proibida, os sentidos de Ouroboros são afiados para qualquer sinal de perigo, pronto para atacar e fugir. Por mais que a pelagem seja tentadora demais para cafunés, isso pode ser a sentença final para seu braço.
@godfather-autumn
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mrerio · 1 year ago
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Amizades que trazem novas cores
Uma antiga amiga sua precisava vir à cidade e queria te encontrar para por o papo em dia, e sem perder tempo, você insiste para que ela fique na sua casa, e que ficasse para o fim de semana também, para curtirem mais o tempo.
E desde então sua ansiedade estava alta para que o dia chegasse, vivia falando comigo que faziam anos que não se viam, adorou ela ter ligado.
Finalmente chegou o dia, e você a recebe em casa... horas de conversa noite a dentro, conversando com ela presencialmente e comigo no telefone... me mandavam mensagem as duas juntas.
E eu pensava "Nossa, os vizinhos devem estar loucos".
Como de costume, quinta feira eu passo na sua casa com umas comprinhas para fazer uma janta, as gargalhadas ecoavam no corredor. Quando a minha chave meche na porta eu escuto "Ele chegou, vai adorar conversar com ele".
Sou recebido com um apertado abraço e um beijo de cinema e finalmente sou apresentado à amiga da qual tanto falava.
Uma moça bonita, olhos grandes, cabelo curtinho, castanho claro e uma voz muito bonita também.
Eu fico uns minutos de papo e vou pra cozinha começar a preparar algo pra comemos.
- Ele cozinha também!?
- Sim, e bem
- Nossa, ganhou na loteria heim...
Gargalhadas...
Finalmente a comida fica pronta e levo para a sala onde estavam, mais umas boas horas de conversas, já estavam "alegrinhas" por conta dos bebericos que faziam enquanto a janta não ficava pronta.
Como estava acompanhada, eu preferi ir pra casa e te encontrar no dia seguinte.
Chego na sua casa na sexta, sala cheia de travesseiros no chão, cheiro de pipoca no ar
- Chegou na hora, amor! A gente quer ver seriados hoje e eu queria te esperar para ver junto.
- Oh beleza! quer que pega o colchão e poe na sala também?
- Sim sim!
E la fui eu tirar o colchão de casal e trazer pra sala.
Os três estirados no colchão, comendo pipoca em um momento eu vou buscar algo para beber, e escuto risos vindo da sala... e mais risos.
Quando volto, lá esta você com a cabeça dela no seus ombros, e um sorrisinho que eu deixei passar.
Quando me sento, vc joga a mesma coberta que cobre vocês duas para cima de mim e me puxa pra ficar juntinho também.
De vez em quando eu sinto uns dedos passando na minha perna de leve, achei que era você.
Depois você fecha os olhos, e eu achei que era um cochilo.
De repente vc suspira um pouco mais forte, eu entendi o que estava acontecendo.
De leve também levo a minha mão na sua direção, por baixo da coberta e já tinha uma mão lá, que não era a sua e nem a minha, sua amiga começa a tirar, sinto que ela ficou sem graça, mas eu seguro a mão e volto com ela pra onde estava.
Ela olha pra mim meio sem sem jeito e eu dou um sorriso e balanço a cabeça como quem diz "ta tudo bem".
Minha mão encontra a dela dentro do seu short, percebi que estava sem nada por baixo, nós dois te acariciando...
Você inclina a cabeça pra trás e rapidinho tira a blusa que estava vestindo, e sua amiga baba.
Você me beija, aperta a nossa mão bem fundo em você e se vira para beijar ela também.. enquanto isso, vai empurrando a coberta pra baixo, nisso vejo que ela estava só com uma blusa sua mais comprida.
O corpo da sua amiga era muito lindo também, pele bem clarinha, modelado, umas curvas lindas.
Vocês duas ficavam muito lindas juntas, dois corpos lindos se entrelaçando. você levanta a camisa que ela usava, e começa a beijar, pescoço, seios, enquanto ela te puxava pra cima dela enquanto ela deitava.
Seu short já tinha decido bastante, eu te ajudo a tirar, e nessa hora você olha pra mim e pergunta:
- Você só vai fazer o que eu deixar mesmo né?
- Sim...
- Se eu disser não toca nela, você não vai né?
- Sim - Mas por dentro eu tinha dito não....
- E eu posso fazer o que eu quiser né?
- Claro amor, a gente já conversou sobre isso uma vez.
Sua amiga nos olhava com um espanto no rosto, e um sorriso muito animado.
- Então, ela é só minha hoje... mas eu sou de vocês dois... quero matar saudades dela e quero você junto....
Mais beijos, meus, dela, carícias...
De vez em quando você colocava minha mão no seu seio e encostava no dela.
Então você senta entre as minhas pernas e puxa a sua amiga e fala, agora você retribui o que fiz mais cedo.
Ela ajoelha na sua frente e te acaricia e chupa, enquanto você e eu trocamos beijos bem apaixonados,
Minhas mãos nos seus seios, você gemendo no meu ouvido e um clima muito gostoso no ar...
Você estende a minha mão até o seu clitóris, todo molhado de gozo seu e saliva dela, deixa ela chupar um dedo meu, e depois segura a cabeça dela entre as suas pernas, para ela voltar a te chupar lindamente...
Sua respiração acelera, sua pele arrepia, gemidos mais rápidos e seu gozo escorre até os lábios dela...
Você escorrega mais para baixo e ela não para de te chupar...
Você puxa ela pra cima de você, dá um super beijo nela
- Nossa, é uma delicia amor, prova pra você ver...
Ela vem pra cima de mim, e deixa os seios bem no seu rosto e chega o rosto dela pertinho do meu..
- Vai amor, agora pode...
Aí eu sinto o seu gostinho na boca dela, e você beija os seios dela enquanto ela me beija..
- Deita amiga, deixa eu agora fazer em você também... amor, vc vem por trás de mim....
Ainda bem que era uma sexta-feira.. pois a noite prometia ser longa...
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sunshyni · 4 months ago
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nasty | Johnny Suh
Johnny Suh × Fem!Reader | eu diria que é um Slice of Life | um teco Sugestivo | w.c - 0.6k
resumo - Johnny não fazia ideia do porque você estava tão concentrada lendo um livro de capa ilustrada. Bom, agora ele já sabe o motivo.
notinha da Sun - @lovesuhng VOCÊ NÃO SABE O QUÃO BOM É ESCREVER COM O JOHN!! Eu escreveria com ele todos os dias KKKKKK Então, pode me fazer quantos pedidos quiser em relação a esse homem 🙏
Ah e sobre o “livro de capa ilustrada”, é que atualmente os livros com a capa desenhada são os mais 🔥🔥🔥 Tipo “Quebrando o gelo” da Hannah Grace KKKKKK
boa leitura, docinhos!! 💚
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Don't wanna wait on it tonight, I wanna get nasty.
— O que você tá lendo? — Johnny perguntou, engatinhando até você na cama de casal. Você escondeu o livro com o conteúdo contra o peito, assustada com a voz dele de repente. Estava tão concentrada na leitura que nem percebeu que ele estava ali na sua frente.
— Tá escondendo por quê, princesa? Tem algo aí que eu não posso ler? — Ele perguntou com um sorrisinho, pegando o livro de capa ilustrada antes que você pudesse protestar. Você deu um gritinho, e Johnny se levantou com o livro lá no alto, lendo em voz alta e rindo das suas tentativas de alcançá-lo. Ele até se afastou da cama quando você se pôs em pé, tentando recuperar seu bem, mas sem sucesso.
Enquanto isso, Johnny continuava lendo as perversidades daquele livro como se recitasse o poema mais romântico do mundo.
— Johnny Suh, me devolve esse livro — você pediu em tom de aviso e saiu da cama em direção a ele, soltando um gritinho de surpresa quando ele envolveu sua cintura e te ergueu com um só braço, deixando o livro na cabeceira. Você desistiu; agora que ele já sabia do que se tratava sua literatura, não havia mais o que fazer. Envolveu as pernas ao redor da cintura dele, e Johnny te deu um beijo gentil na bochecha, mesmo que você estivesse fingindo estar emburrada.
Ele te deitou no colchão, mas continuou entre suas pernas. Gostava quando você o abraçava daquele jeito. Johnny acariciou sua bochecha; você desviou o olhar, mas um sorrisinho estava nos seus lábios.
— Eu posso fazer aquilo, você sabe, né? Um 69 — Imediatamente você explodiu em risos. Johnny sorriu, contagiado pelo seu bom humor. Enquanto recuperava o fôlego, ele te beijou delicadamente pelo pescoço, criando uma trilha de fogo por onde sua boca passava. — Por que você tá rindo? É sério.
— Johnny, eu não sou assim. Tem que criar o clima pra mim — suas bochechas ruborizaram com a declaração. A verdade é que o básico te agradava; você gostava da lentidão, das preliminares que deixavam tudo em você quente. Gostava de música ambiente, das luzes baixas, e gostava de vê-lo também, de enxergar os íntimos se encontrando. Definitivamente, gostava de tudo isso, e Johnny sabia como te fazer feliz.
— Criar o clima pra você cair de boca no meu pau?
— Johnny! — Ele riu, te abraçando forte, unindo seus corpos o máximo que a calça de moletom folgada e sua camisola de cetim permitiam. Pararam um pouco, só para Johnny beijar sua boca devagar, do jeito que sabia que você gostava. Tinham todo o tempo do mundo, toda a noite para desfrutarem um do outro, e agora, com as alianças nos dedos, tinham o resto da vida para isso.
— Posso ser egoísta e dizer que você foi desenhada pra mim? — Johnny arrumou seu cabelo atrás da orelha e beijou docemente seu lóbulo, causando arrepios por todo o seu corpo. Você pressionou o quadril contra o dele; ele sorriu, sabendo que, mesmo sendo tímida, você tinha seu lado atrevido.
— Assim como cada estrutura anatômica se encaixa perfeitamente, a gente se encaixa — Johnny beijou seus lábios, e você tocou seu lindo rosto, a barba recém-feita e os cabelos ligeiramente bagunçados. Johnny pós-banho era o melhor. — Minha boca encaixa com perfeição na sua.
Ele procurou sua mão e entrelaçou os dedos suavemente.
— Minha mão aninha a sua perfeitamente — você sorriu, e ele continuou fascinado por você, pela sua beleza, pelo simples fato de você ser você. — Meu corpo encaixa no seu.
— Perfeitamente — você completou, acariciando as costas nuas dele, provocando-o com as unhas levemente compridas, arranhando sua pele e arrancando-lhe um suspiro.
— Já pintou o clima pro 69? — Johnny perguntou, enquanto você cobria o rosto, rindo divertida. Ele afastou suas mãos e te beijou até que você cedesse à posição ousada que ele tanto insistia em propor.
Mas vocês tinham o resto da vida para isso.
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notinha da Sun² - me inspirei em “nasty” da Ari pra escrever essa, e mais especificamente nessa playlist:
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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domquixotedospobresblog · 1 year ago
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Somos os parceiros perfeitos de aventuras pelos lugares que passamos,eram coisas bobas para alguns,mas pra gente eram novas experiências,subir em árvores e balançar nos galhos,pegar uma folhinha e tomar aquela gotinha de orvalho,pular no riacho e se banhar de cachoeira,se esconder nas matas no estilo brincadeira, são pequenos momentos que também já tinhamos feito sozinhos, só que agora somos um casal,e qualquer salto por uma poça de água era como saltar um lago enfestado de crocodilos famintos, é loucura, não minto,mas quando se tem a felicidade plena estampada no rosto não tem como não enlouquecer,ela salta nos meus braços e diz que estamos em Paris,se a giro pelo ar começa o idioma italiano a falar,se a ponho no chão já diz que é Japão,pula no colchão e começa a dar braçadas achando estar no mar,levanta pulando e já está no ar,estica o dedo tocando as estrelas, enquanto a observo ali sentado na lua feita de travesseiro,nossa viagem só dá um tempinho enquanto fazemos amor,depois adormecemos para quem sabe amanhã partir para um safari na África ou enfrentar o sol escaldante de um deserto,o importante é voar sempre para longe, mas mantê-la bem perto,que bela dupla de loucos fomos virar,só por descobrir o verdadeiro sentido do que é amar.
Micro crônica de Jonas R Cezar
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umafanfiqueiraqualquer · 7 months ago
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Demónio Gato Fantasma
Casal: Hoshina Soshiro x Leitor Fem.
Aviso: Conteúdo +18, protagonista com vocabulário de baixo calão.
Aviso: Como o primeiro Bônus, esse é para maiores de 18 anos. Sinto que esse não ficou tão bom quanto o primeiro, mas espero que gostem. A escritora bebeu novamente, mas menos que dá ultima vez até por estar um tanto cansada do trabalho. Esse capítulo foi inspirado na imagem de uma fanart que eu achei no Twitter.
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Capítulo Bônus II
Uma coisa que Mayoi só descobriu quando começou a de fato se envolver com Soshiro Hoshina era que ele podia ser uma grande vadia, insaciável e fodidamente insana em seus atos mais luxuriosos. Com um grande costume de a colocar em uma coleira curta e a fazer chegar ao orgasmo tantas vezes que perdia suas contas — se ela chegava a pensar em contar.
Mas tinha uma mania um tanto irritante que ele possuía e era as vezes que ele a mordia em locais visíveis. Seu relacionamento ainda era um segredo, precisavam manter o lado mais profissional, mas lá estava Mayoi tocando na marca vermelha e roxa de seus caninos sobre sua pele tão pálida.
Ela suspirou, mão esquerda ocupada segurando sua doce vingança. Ela faria algo, iria ensinar aquele seu amado Vice Capitão alguma decência mínima e seria ela a por, pela primeira vez, ele em uma coleira.
Sua camisola era nada mais que a blusa dele, curta o suficiente para deixar parte de sua calcinha a mostra enquanto andava calmamente até a cama dele. O homem estava jogado, não dormia, apenas mantinha seus olhos fechados como sempre o fazia, uma face calma e alheia as perversões que Mayoi estava fazendo.
Engatinhando até o local onde ele estava, Mayoi sentiu quando o afundar do colchão o fez se revirar na cama para a observar, olhos temporariamente amorosos contemplando a mulher que ele havia permitido conhecer cada parte de sua alma.
No entanto o sorriso de Mayoi não era típico, ele sabia muito bem quando aqueles lábios se pintavam de excitação e começando a se levantar, sentiu quando uma mão tocou sua bochecha.
— Eu quero tentar uma coisa, querido— Sua voz era doce como mel, mas tão venenosa que o fez a encarar já sentindo a malícia.
— Está com tesão? — Ele questionou deixando que o toque quente em seu rosto se movesse até seus lábios— Você quer que eu te chupe?
— Eu queria fazer uma coisa diferente— Ele apenas fez um som para que ela pudesse continuar— Que tal eu ficar no controle pelo menos dessa vez.
— Hum? No controle— Seus olhos foram até a mão ainda levemente escondida vendo a focinheira metálica— O que é isso?
— Eu comprei para você— Ela brincou entregando o objeto o vendo encarar aquela peça ainda de maneira incrédula e questionadora— Por favor, Soshiro.
— Eu tenho opção de dizer não — Sua fala foi a pura brincadeira, seus dedos tocando no metal antes de a levar para perto de seu rosto como fazia com a máscara do traje de execução Kaiju— Mas ao menos posso perguntar o motivo?
Mayoi não disse nada, apenas puxou levemente a gola da blusa mostrando a marca deixada por ele. Hoshina riu, de forma pervertida e brincalhona enquanto as cenas daquela hora passavam em sua mente.
— Oh, eu mereço dessa vez— O sorriso se intensificou vendo enquanto as mãos de Mayoi iam até a fivela arrumando a alça que prendia a coleira sobre ele. Porém ela logo se levantou e caminhou até um dos armários puxando a gaveta onde eles guardavam alguns dos produtos de suas noites intimas— O que foi?
— Eu estou apenas pegando isso aqui— Ela disse mostrando a corda o vendo arquear uma sobrancelha antes de acatar a um comando mudo dela. Mãos para trás enquanto ela as amarrava de maneira firme— Agora que você não pode me marcar...
Seus lábios traçaram beijos suaves em seu pescoço, um suspirar fino deixando a pele agora levemente úmida por sua saliva gelada. Era interessante ver o quanto Hoshina parecia deslocado naquela situação, era sempre ele a beijando, ela sendo marcada, ela gemendo como louca, ela, ela, ela.
Pelo canto dos olhos pode ver aqueles orbes tão profundas a observando, seus cílios compridos vezes tremendo enquanto ele piscava lentamente absorvendo toda aquela mudança. As mãos de Mayoi traçaram um caminho pelo abdômen esculpido pelos anos de treinamento puro e brutal, a reação natural ao toque dela o fazia se remexer levemente no lugar.
Foi a primeira vez que ele tentou desamarrar suas mãos para a tocar, o rosto de Mayoi tentadoramente perto demais para que ele não querer possuir, beijar. Mas seu rosto agora tinha aquela coisa, ele sequer podia traçar um caminho em seu pescoço ou a marcar novamente.
O primeiro suspiro mais pesado escapou de seus lábios quando Mayoi mordiscou a região da sua clavícula, dedos bobos brincando na pele próxima do cós de sua calça.
— Isso é uma puta sacanagem— Soshiro finalmente falou, um tom mais inquieto— Puta merda!
A segunda vez que ele tentou arrancar as cordas em seu pulso sentindo a pele reclamar um pouco. Mayoi parecia o tentar, ficando de quatro enquanto seus beijos desciam até onde seus dedos até então estavam brincando.
A posição era reveladora, sua bunda mais erguida enquanto a blusa descia revelando a calcinha. Hoshina estava sentindo sua intimidade sendo presa pelas roupas, a sensação mais irritante já que não estava no controle de tudo naquele momento.
Mayoi pode observar o volume, seu rosto tão perto enquanto deixava mais e mais chupões. Ele tentou a terceira vez e um som de raiva escapou de seus lábios fazendo aquela mulher rir contra sua pele.
— Eu vou te foder tanto quando eu tirar essa merda— Ameaçou, seus olhos não podendo deixar de a devorar.
Porém Mayoi recebeu suas ameaças com ainda mais malícia, seu rosto se apoiou sobre suas pernas tão perto de sua intimidade enquanto sua bunda empinava ainda mais. Ela afastou suas coxas e seus olhos areia puderam contemplar o quanto Hoshina amou aquilo.
— Você vai? — Choramingando tocou o volume, seus dedos deslizando sobre a base coberta— Esse vadio não tem jeito... Eu te coloco na coleira e continua latindo como um cachorro.
Soshiro gemeu sentindo quando os dedos apertaram seu pau ainda coberto, Mayoi se divertindo enquanto o tirava completamente do controle. Ele tentou mais uma vez arrancar as cordas, seus lábios separados baforando mais e mais ar enquanto uma vontade enorme de a morder era contida por aquela focinheira.
— Maldita, você não pode esperar— Ele dizia e dizia, mas seus olhos mostravam o quanto aquilo estava lhe agradando. Mayoi continuou, seus dedos puxando o cós da calça junto da cueca— Eu vou foder tanto essa buceta, te fazer gemer tanto que todos vão descobrir a vadia que você é na cama.
Soshiro continuava a dizer como se isso aliviasse um pouco suas frustrações de não estar a fazendo gemer, suas mãos tentando novamente escapar das amarras. Mas enquanto ele parecia tão ocupado a lembrando do que aconteceria assim que ele estivesse solto, Mayoi abocanhou seu pau o chupando enquanto um engolir de ar o silenciou.
Seus dedos seguraram a base enquanto seus lábios iam da glande até próxima de seus dedos, o chupar era lento, sua língua molhando toda a intimidade enquanto ele mantinha um gemido contido. Todas as vezes que subia, sua língua deslizava prazerosamente na glande se mantendo ali novamente retomar o boquete.
Ela não se apressava, sendo lento e vezes deixava que um gemido de satisfação vibrasse sua garganta enquanto pequenas gotas de pré gozo inundava seu paladar. Mayoi se afastou, um fio conectando sua boca ao pau de Hoshina e ela calmamente começou a bater uma punheta para ele.
Sua boca se mantinha perto, tão sedutoramente próxima enquanto seus dedos iam pra cima e para baixo em uma velocidade alucinante. Soshiro vezes gemia mais alto, a vontade de a agarrar pelos cabelos e foder sua boca o deixando louco, um calor formigando seu abdômen enquanto ele vezes tentava novamente se soltar.
Mayoi parecia anestesiada com a cena, os gemidos produzidos por seu amado enquanto ela mantinha a velocidade da punheta, seus dedos se esfregando e circulando a glande o vendo se remexer em seu lugar. Mas o perturbar fazia o mesmo em si, sua buceta tão encharcada como nunca e quando se movia, podia sentir o liquido escorrer por suas coxas anunciando o quanto ela queria que ele a fodesse.
Novamente seus lábios foram até seu pau, mas dessa vez apenas sua língua circulou e saboreou o pré gozo que escorria pela glande mostrando quão ameaçadoramente perto Hoshina estava de chegar ao ápice.
— Porra— Ele gemeu jogando sua cabeça para trás, sua boca seca demais enquanto gemidos escorriam como música por ela— Isso tá bom pra caralho.
Mayoi se afastou, sua cabeça girando de tamanha necessidade e ela sabia que não iria aguentar mais. Tirando calmamente sua calcinha subiu em seu colo, suas coxas bem afastadas enquanto seu núcleo babava de necessidade escorrendo por sua perna.
Mayoi usou a mão direita para abrir suas dobras mostrando de maneira obscena sua buceta sendo preenchida cada segundo mais enquanto ela enfiava. Gemidos escaparam de ambos os lábios, o pau aos poucos entrando enquanto a pálida deixava Hoshina ainda mais insanamente sedento.
Se ele pudesse seguraria os dois lados de sua cintura e a foderia com toda a força, mas seus pulsos apenas reclamavam enquanto ele tentava se soltar para tomar o controle. Mayoi sentou e no lugar de cavalgar, começou a beijar e mordiscar o pescoço dele.
— É bom, né? Quando alguém te deixa louco para gozar— Ela sussurrava se lembrando de todas as vezes em que era ela implorando entre gemidos que fosse fodida como uma vadia— Eu sempre fico maluca quando você me deixa na linha de um orgasmo, talvez meu vadio aprenda na própria pele como isso é insano.
Se movendo lentamente, sentia seu núcleo se esvaziando para logo ser preenchido, gemidos inundando seus ouvidos enquanto Soshiro dizia palavras sem sentido entre dentes. Mayoi o encarava, seus lábios com grandes dentes a mostra, ela cavalgava tão lentamente — tortuosamente lento — e contemplava os lábios de seu amado abertos respirando de maneira profunda.
Vezes Hoshina se mexia acelerando as estocadas e Mayoi permitia, mas sua mão em compensação agarrava os fios roxo como uma punição, a dor o fazendo gemer entre dentes.
Cada estocada fazia seu núcleo vibrar, ele acertava de maneira proposital seu ponto G mostrando que ainda tinha controle, mesmo que não pudesse a marcar como tanto amava o fazer. Acelerando os movimentos fez Mayoi soltar seu cabelo, suas mãos agora sobre a cama enquanto ela gemia alto devido a força que estava sendo fodida.
— Foda-se! Você é louco, Soshiro! — Seus gemidos eram manhosos e suas pernas se abriam automaticamente como se desejasse que ele a devorasse ainda mais. Os olhos avermelhados observavam seu rosto se contorcer de prazer enquanto seus planos pareciam aos poucos ruir, desejo e luxuria moviam sua voz a escapar em grandes gemidos ruidosos— Isso é bom!
Ele sabia que Mayoi estava chegando a seu ápice e continuou as estocadas, seu interior aos poucos se contraindo ao redor do seu pau, suas pernas se tornando bambas enquanto seu rosto agora precisava se manter próximo ao seu peito. Ela gemia docemente, uma mulher manhosa que havia tentado ensinar uma lição a Hoshina.
— Eu vou gozar— Anunciou e logo choramingou quando ele parou, seus olhos areia o encarando com pequenas lágrimas formadas.
— Tira— Pediu e ela logo acatou, suas mãos desamarrando as dele antes de o ver retirar a focinheira— Boa menina. Você gostou?
Mayoi fez que sim, suas lágrimas sendo enxugadas com carinho pelos dedos de Soshiro. Sua pele vermelha e seus lábios tão docemente abertos lhe dizendo o quanto ela estava no limite.
— Mas você é uma vadia faminta— Seus dedos apertaram sua cintura e uma forte estocada a fez vibrar, um grito escapando de seus avermelhados lábios— Deveria lembrar que sua buceta é louca pelo meu pau.
Soshiro continuou as estocadas, todas sendo tão brutas e fundas que a fazia jogar a cabeça para trás, lágrimas deslizando por seu rosto em um choro manhoso, pura excitação escapando de seus lábios enquanto ela continuava a repetir a mesma frase.
— Eu sou sua vadia. Soshiro. Eu sou sua vadia.
O movimentar continuava a mandar ela para as nuvens, seus planos não passaram de uma provocação que se refletia nele a fodendo sem piedade. Mayoi gritou quando seu núcleo se contorceu e ela começou a gozar, um pouco de líquido espirrando de sua intimidade melando a pele de Hoshina que não parou de se mover.
Seus lábios se abriram e de maneira faminta a mordeu, por pouco não criando um machucado naquela pele tão palidamente linda e doce. Mayoi gemia e tremia em suas mãos, mas as estocadas não paravam, mesmo ainda não tendo se recuperado de seu orgasmo.
Ele estava sentindo se aproximar, no entanto Mayoi era bem sensível quando estava sendo super estimulada. Um segundo orgasmo não demorou para vir, suas paredes o apertando dentro de si enquanto ela gritava novamente o sentindo tirar seu pau de dentro dela antes de se derramar sobre sua barriga pálida.
— Pronto, pronto— Soshiro disse a vendo ainda ofegar, seus dedos tocando novamente em suas lágrimas antes de seu corpo se aproximar deitando no dele— Você fica muito manhosa dessa forma. Tão fofo. 
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skzoombie · 1 year ago
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oioi pfv faz um imagine do baekhyun na era cream soda usando aquele roupao preto atiçando a namorada pq ele sabe q ela acha ele atraente/gostoso com o peitoral aparecendo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Baekhyun mantinha as mãos atrás da cabeça enquanto estava com o corpo deitado na cama do quarto de casal, fechou os olhos e aproveitou o silêncio parcial que estava no ambiente, sem levar em conta o chuveiro ligado no banheiro que ficava alguns metros dele.
Quando sentiu seu corpo relaxando lentamente e alma parecendo sair do corpo para por fim descansar completamente seu físico e psicológico. Percebeu o colchão afundar mais para a ponta do lençol, abriu os olhos que havia fechado segundos atrás e sorriu quando teve a visão de s/n em pé e apenas com uma perna escorada na cama, a toalha enrolada ao corpo, o cabelo molhado solto com alguns fios no rosto, e um sorriso que parecia que pela umidade do banho deixou mais em ênfase os dentes alinhados.
-Cansadinho, gatinho? - s/n perguntou agachando o corpo e engatinhando até o homem que se manteve deitado na cama e apenas concordou com a cabeça sem muitos esforço.
S/n passou o dedo pelo peitoral que estava metade amostra, fez um carinho na região e depois baixou o rosto para deixar uns beijinhos na região musculosa do namorado.
-Esse roupão fica lindo em você - comentou enquanto espalhava mais selinhos pelo peitoral dele.
Baekhyun sorriu preguiçoso e sentiu como se seu ego fosse alimentado em segundos, amava essa necessidade que você tinha de constantemente elogiar todos os detalhes dele sem vergonha de virar piada. Na verdade isso era uma brincadeira já constante entre os membros, a forma como vangloriava o menino na frente de todos sem pensar duas vezes.
-Você acha? - ele questiona mesmo sabendo a resposta, desamarra o laço do roupão e mostra todo o abdômen.
S/n sorri e senta no colo dele, aperta o peitoral do namorado e sorri fraco com o que sente em mãos.
-O alistamento te fez bem - solta sem pensar muito e com o olhar fixo analisando como o peitoral e ombros dele haviam triplicado de tamanho.
-Amorzinho estou tão cansadinho hoje, você poderia fazer o serviço pra mim, né? - ele questiona com voz manhosa, levando as mãos até a nó da toalha de s/n e desenrolando para revelar um corpo totalmente nu e esbelto.
-Tudo que quiser - responde sorrindo e jogando a toalha de lã longe.
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