#coisa de leitor
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Passei tanto tempo lendo fanfic em inglês para criar um certo distanciamento emocional que agora nem consigo achar mais algo em português, o algoritmo já ta moldado. Você tem alguma sugestão de contas de fanfic em português? Independente de quem é baseado
nossa, muitos. existem excelentes escritores br aqui na plataforma, só precisa que os leitores br parem de ler fic em inglês!
nesse post aqui tem diversos perfis que escrevem ou publicam coisas sobre kpop, sendo fic ou não. Agora, fora o kpop que é muito forte na comunidade, tem esses blogs abaixo que escrevem com outras celebridades, etc: @maodedefunto @bibescribe @xcallmevia @hashnna @artmiabynana @kiwiskybe @xurianana @lilablanc @ellebarnes90 @cliodevotus @cherryblogss @yoolelica @ataldaprotagonista @crarinhaw @azulmiosotis @luludohs @enzocoquette @lunitt @groupieaesthetic @daphdidit @creads @vogrincicdelicate @svholand @luvielie @kyuala @littlewritergreatgirl-blog @star-elysiam @sluttforromero @imbabyv @yzzart @interlagosgrl @xexyromero @idollete @allebasimaianunes @leclerqueensainz @maryyiposa @biancavogrincic @nenadogiani @kathelovecatsandfeminism
outras contas de kpop que eu acho que não estão naquele post, porque ele tá meio desatualizado: @fr-freaky @viclici0us @callmecalid @rubyybibi @dreamwithlost @zelosnation @suuhzie @mahteeez @gyusmxmmy @joliefillemaria @gigirassol-i @mitsuyart @luvyoonsvt @markievie @shinyflora
tenho a sensação de que não cheguei nem perto de citar todo mundo, mas tentei :))))
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RAIO-X: Stranger Things
★: Hopper, Steve, Jonathan, Billy, Eddie e Enzo.
+18 leitores & leitoras.
Nenhum pouco de acordo com os imagines; neles, eu descrevo como convém. Aqui são apenas achismos meus, baseados no que aparenta para mim (com aquela dose de licença poética, pois amo um exagero).
★: Jim Hopper
24 cm — não se gaba, mas reconhece o colosso entre as pernas e tem orgulho dele.
Grossura: muito acima da média.
Do tipo que arromba e impressiona quando alojado dentro de algum buraco. Encaixado numa buceta, força os lábios tão longe que o inchaço é quase imediato. Já atolado num cuzinho, alarga tanto que deixa as bordas vermelhas e o formato da própria circunferência como lembrança.
Balança/Curvatura: reto e muito pesado.
Ao pulsar, é alavancado, mas, devido ao peso, nunca permanece de pé. Para colocar na boca, é necessário guiá-lo com as mãos até os lábios ou curvar-se perante a glande.
Cor: alguns tons mais escuros que a pele; fica mais aparente quando está mole. A cabecinha é rosada.
Veias: grossas e de um azul visível na base, mas afinam no caminho, deixando de protuberar no comprimento.
Glande: quando mole, a ponta é completamente coberta pelo prepúcio; quando duro, é exibida até a metade. Se forçada durante a masturbação ou penetração, a cabecinha é totalmente exposta. O pré-sêmen acumulado costuma estalar, produzindo um som molhado no ritmo da movimentação.
Pau babão. No auge da dureza, vaza muito. Você saberá que é o mais gostoso/a do recinto aos olhos dele se conseguir deixá-lo de farda molhada, sendo que cueca úmida é o padrão para o chefe de polícia.
Pelos: Não liga muito para eles (diferente do bigode). Raramente depila a virilha e, quando o faz, é com aparador barato, cuja eficiência não é lá grande coisa.
Bolas: Pesadas e rechonchudas; espancadoras de quadril. Poluição sonora garantida caso o sexo seja bruto.
Porra: Goza até transbordar.
Sêmen branco, salgado, espesso e mil por cento fértil. Jorros pouco potentes, mas o esperma é abundante e ininterrupto; se Jim atinge o ápice, são uma ou duas sequências de jatos grossos até secar, sem pausas. Caso você tenha útero e não queira engravidar, camisinha ultra-resistente já!
★: Steve Harrington
19.5 cm — longe das réguas, ele arredonda para 20.
Grossura: na média.
O pau de Steve marca. Mesmo amolecido, é volumoso, e, dependendo da calça, dificilmente passará despercebido. Há sempre um caroço esticando o tecido; é impossível sentar no colo dele sem sentir. Steve gosta quando reparam e faz questão de acompanhar o olhar baixo de quem nota.
Balança/Curvatura: reto e um tanto pesado.
Não é suave ao ponto de bater no abdômen, nem denso o suficiente para alcançar as coxas. Um cacete perfeitamente posicionado para meter.
Cor: comprimento pouco escuro, não chegando a inibir o vermelho da excitação. A glande segue a cor, em uma tonalidade levemente mais forte.
Veias: finas e pouco marcadas.
Glande: torneira humana! Escorre pré-sêmen pra caralho sob pressão e umedece da ponta às bolas. É muito sensível na dureza; o simples roçar da cueca deixa o Harrington eriçado. Tem prepúcio, mas a pele só cobre a ponta por influência, quando Steve se movimenta ou quando é estimulado.
Pelos: por vontade de estar liso, nunca beirou uma lâmina, mas, para pegar mulher, caso a moça prefira, ele se dispõe a ficar com a virilha macia. Se você for um cara que quer mamar uma piroca lisinha: bye bye. Ele só move um dedo para agradar homem caso esteja extremamente apaixonado ou se o cara fizer muito o tipo dele.
Bolas: tamanho padrão. Boas de colocar na boca, pois não se espalham sem precedentes, e as chances de relar nos dentes são baixas. Steve as posiciona para cima na calça, aparentando ter mais conteúdo do que realmente tem lá dentro.
Porra: não desperdiça um Steve Júnior sequer.
Esperma líquido e transparente, de um amargor quase imperceptível, mas notável. Goza cargas fortes que vão fundo no interior de quem ele fode e raramente transborda, pois ele não deixa escorrer. Gosta de se despedir sabendo que deixou sua semente plantada nas entranhas de alguém.
★: Jonathan Byers
16 cm — brisado, já refletiu sobre ter mais saco que pinto.
Grossura: ligeiramente acima da média.
Cacete bastante responsivo, que vibra entre as paredes quentinhas de uma boceta e pulsa em tom de ameaça precoce no aperto de uma bunda. Muito enérgico e apressado, sem tempo para tirar a roupa!
Balança/Curvatura: maneiro e levemente curvado para cima. Super erguido, batendo no abdômen ao ser liberto. Pau fácil de manusear.
Cor: o comprimento apresenta uma tonalidade clara de pêssego, enquanto a ponta esbanja um rosa forte.
Veias: azuis, visíveis e pouco protuberantes.
Glande: metade superior de um coração, com globos perfeitos. Sem capuz e vagamente dobrada para cima. Gotas peroladas escorrem moderadamente da fenda, deixando-a brilhosa numa nota cativante de rosa. Sensibilidade alta.
Pelos: gosta da sensação de estar liso, mas não faz tanta questão de estar. Se tiver ânimo para gastar mais tempo no banho ou antes de sair com alguém, caso preveja uma foda, provavelmente depilará a virilha. Acontece, no máximo, duas vezes ao mês.
Bolas: Caídas, pesadas e espaçosas; em abundância para qualquer esporte. Acumulam muito, e, se Jonathan passa tempo demais sem transar, na hora de afogar o ganso, afogará no próprio gozo dentro do buraco que acabou de inundar. Gosta de meter devagarinho para sentir-se selando o interior da pessoa, com a pressão das bolas na entrada que alarga.
Porra: orgasmo teatral.
Sêmen branco, um pouco salgado e líquido. Jatos potentes entre pausas dramáticas; a primeira erupção vem abundante, e as demais enfraquecem com vagareza. Enquanto goza, Jonathan continua metendo, forte e erraticamente, errando o buraco em algumas investidas devido à euforia que o envolve, desperdiçando cargas no chão ou entre as coxas de quem está comendo. Fica mais agitado a cada jorrada e não tem previsão de quando o saco parará de contrair e lançar esperma.
★: Billy Hargrove
18 cm — ele adora a circunferência farta que carrega no meio das pernas.
Grossura: muito acima da média.
Billy gosta de foder podendo intercalar a atenção entre seu pau entrando e as expressões que são dadas a ele. Um caralho grosso da raíz a ponta, que provoca quando visto e desafia limites quando inserido, sempre esticando entradinhas até não poder mais e, para o divertimento do loiro, arrancando as mais exageradas e variadas reações dos alegremente arrependidos que caem em seu colo.
Pobrezinho... Nunca encontrou alguém capaz de levá-lo inteiramente na boca. Até mãos grandes o suficiente para circundá-lo são difíceis de achar.
Balança/Curvatura: pesado e reto. Pau que pende um pouco para baixo, mas não a ponto de precisar ser conduzido. É denso demais para pulsar intensamente, mas compensa ao aparentar estar num latejar pausado, constante no mais forte dos ápices.
Cor: comprimento rosa-quente, um bocado mais escuro que o tom predominante no corpo. Ponta vermelha.
Veias: não se percebe o azul sob a pele, mas são volumosas, e pelo menos duas delas se destacam nas laterais, estendidas da base até o corte. Algumas protuberam na virilha.
Glande: antes do orgasmo, libera pouquíssimo pré-sêmen para ajudar no manuseio; nem as células do filho da puta facilitam a vida de quem o cerca. Razoavelmente sensível, sem prepúcio e muito inchada na dureza.
Pelos: nessa piroca não! Billy se depila constantemente; é quase impossível encontrar um pentelho crescido na região. Talvez tope com alguns em fase de crescimento poucos dias após o aparo, mas nunca no auge. Billy não odeio os fiozinhos, mas prefere em infinitas vidas a pele sem eles.
Bolas: sempre cheias e ansiosas para gastar. O tamanho é o mesmo com ou sem tesão, e até no frio a mudança é mínima. Costumam marcar em calças justas; Billy constantemente verifica se elas não estão divididas pela costura do jeans.
Porra: trava o quadril e só sai quando está satisfeito.
Gozo quente, branco e relativamente transparente. Billy libera cargas espessas, recheando sem miséria e acalentando o interior que recém espancou. Permanece um bom tempo fincado até a virilha, latejando, enchendo, e só retorna o caminho ao ser empurrado para fora pela própria essência, sempre ansioso para vê-la vazar borbulhando de uma bordinha inchada e pulsante.
★: Eddie Munson
21 cm — ele genuinamente queria ser menos pauzudo; considera a própria pica uma vadia inconveniente.
Grossura: ligeiramente acima da média.
Duro, costuma escapar pelo cós da calça. Eddie até evita usar shorts fora de casa e, se usa, são bem grandes, para evitar que a cabecinha escape pela barra da perna. Cuecas ajudam, mas Eddie não gosta muito de usá-las. Ele se excita facilmente e raramente se vê meia-bomba, endurecendo sempre até o pico, pulsando tanto na calça que chega a doer.
A excitação é incômoda; deixa o Munson extremamente rijo, jurando poder demolir uma casa inteira usando o pau como marreta. Ele geralmente se perde durante o sexo, pulsando violentamente e metendo brutalmente, querendo gozar mais do que tudo.
Balança/Curvatura: reto e muito leve.
Apesar do tamanho, o pau de Eddie não pesa quase nada e é bastante flexível, apontado para frente não devido à gravidade, mas, sim, por ser a posição natural de seu pênis. Quando livre da cueca, bate no abdômen, ultrapassando a altura do umbigo. Não possui prepúcio.
Cor: imita o tom da pele, ou seja, claro que só. O vermelho da cabecinha escorre da ponta, colorindo parte do comprimento abaixo dela.
Veias: pouquíssimo aparentes.
Glande: pouco responsiva no geral, mas uma grande catalisadora de tudo que é bom durante o clímax.
Pelos: quando o pensamento de apará-los surge, "foda-se" é a resposta mental programada. Eddie tem preguiça de se depilar, costuma desistir antes mesmo de tocar no aparador e fica genuinamente frustrado com a velocidade com que os pelos crescem. Tem queda por ficar lisinho antes de usar o pau; só um rabo de shortinho é capaz de fazê-lo tirar o lacre da Gillette.
Bolas: de pouca presença, um tanto ofuscadas pelo mastro comprido, mas se fazem audíveis na transa ao se chocarem contra o quadril alheio.
Porra: todo clímax é o melhor que já teve.
Viscosa, com pouco sabor e muito grudenta, podendo vir branca ou transparente. Graças aos efeitos potentes acoplados ao tesão, Eddie explode, como se cada fibra do corpo acompanhasse seu orgasmo; o prazer que sente é alucinante. Ele urra, com as bolas convulsionando e o comprimento palpitando, despejando uma carga tão farta e copiosa que não seria surpresa caso uma poça de porra se formasse sobre a cama, sofá, chão, mesa ou bancada.
★: Dmitri Antonov
20 cm — Enzo é amigo da própria peça e, se conseguir brecha para falar sobre o tamanho, ele falará.
Grossura: ligeiramente acima média.
Adora foder vestido. Em um top 10 orgasmos, pelo menos cinco seriam com ele de pica marcada na cueca ou na calça, esfregando o volume entre as pernas de alguém, e nos outros cinco, apenas com o zíper aberto e o pau para fora, atolado num buraquinho apertado.
Dmitri é apaixonado por atingir o clímax sob limites. Sente que alcança o máximo possível do celeste em vida ao afogar uma buceta em esperma usando somente a cabeça do pau, ou ao ser cavalgado de forma tortuosamente lenta por uma bunda farta, quase colapsando enquanto é impedido de ditar o próprio ritmo e de meter até às bolas.
Balança/Curvatura: um pouco pesado e bastante educado, sempre apontando a direção ➜ ➜ ➜
Levemente curvado para o lado e denso o suficiente para que o impacto faça tremer, ele ama chocar e esfregar na pele. É um homem que se entretém batendo e roçando o pau no rosto do parceiro/a. Para ele, foder entre as coxas ou os peitos, e deslizar sobre uma barriguinha quente, é mais divertido do que a penetração em si.
Cor: segue a coloração da pele, mas em tons mais escuros. O mesmo vale para a ponta, com a adição do rubro irritadiço característico da excitação.
Veias: algumas linhas de cor visíveis, mas é, majoritariamente, um pau liso.
Glande: um cogumelo rechonchudo muito sensível, capaz de arrancar dele choramingos manhosos e gemidos roucos. Libera bastante pré-sêmen, e o prepúcio, sob estímulo, não cobre mais que metade da ponta.
Pelos: gosta do meio termo. Muito o desagrada, mas também detesta a sensação da pele pura, sem nada áspero para equilibrar.
Bolas: constantemente inchadas e perfeitamente cabíveis na mão, boas de apertar. Enzo ama ter seu pau mimado; é óbvio que ele não irá dispensar uma carícia nas bolas.
Porra: mais para fora do que para dentro.
Esperma abrasador, um alívio em dias frios. Branco e muito líquido, vindo em esguichos fortes e sequenciais. Goza um pouco rápido, mas o lance dele é atingir vários clímaces e se derramar em diferentes partes do corpo. Qualquer pedaço de pele, dos pés à cabeça, é válido. Leita perto das beiras para ver a porra vazar e cobrir a entrada, empurrando com tudo para dentro em seguida, alojando o esperma fundo nas entranhas. Gosta de capotar abraçado, com os corpos grudentos.
Acho que coloquei coisa demais, não sei até onde ficou interessante 😬, mas e aí, em qual dessas pikas vcs sentariam? Queria ir quicando de uma pra outra aff 😮💨
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O dia em que eu matei meu pai
pra começo de conversa, eu amo meu pai. e como segunda informação, eu o odeio em todos os dias da minha vida desde os meus 15 anos. eu o amo porque ele sempre esteve lá. eu o odeio porque ele nunca esteve. meu pai é um homem que sempre trabalhou muito e sempre trabalhou duro. e isso não é uma coisa boa, como você, caro leitor, vai notar em algumas linhas. ele tinha um emprego ótimo, tinha o carro do ano, roupa boa e um ego imenso. e nunca parava em casa. eu o via com a maior admiração que se pode ter por alguém. aquele cara alto, de roupa social, que falava sobre política e economia e que parecia ter a resposta para todas as perguntas. ele era meu ídolo, meu melhor amigo e meu herói. eu tentava imitá-lo quando criança. usava as camisas grandes dele como se fossem capas de super-herói. eu ficava sentado na sala, ouvindo ele falar sobre política, fingindo que entendia. eu queria ser ele. só que os anos 90 foram cruéis e graças às sucessivas crises causadas pelo FHC, ele perdeu o emprego e passou a pular de galho em galho, de bico em bico, vivendo de pequenos empregos e baixos salários. só que trabalhar sempre foi a base da personalidade dele, e quando isso acabou, toda a alegria dele acabou junto. meu pai nunca me bateu, esteve sempre em casa, até me levava pra escola, mas isso não foi o suficiente pra eu me sentir acolhido. quando eu entrei na puberdade tudo só piorou. eu discordava de tudo que ele falava, e ele discordava de tudo que eu falava. a gente começou a brigar demais e, pouco a pouco, eu perdi o meu melhor amigo. meu pai parou de me abraçar quando eu fiz 14 anos. ele me abraçou, desejou feliz aniversário e disse agora você é um homem. mas eu não sabia que ser um homem significava não ser abraçado pelo meu pai pelos próximos vinte anos. eu não queria ser um homem, eu queria ser um adolescente. eu não queria ser um homem, eu queria meu pai. nós brigamos todos os dias pelos próximos três anos. até os meus 17, eu passei mais tempo sem falar com ele do que falando, e isso só começou a melhorar um pouco quando eu arrumei meu primeiro emprego, aos 18. naquele dia ele me disse filho, agora você é um homem. aparentemente ser homem significa trabalhar e não dar atenção a quem te ama, e isso é muito, muito triste. quando eu saí de casa, pouco depois disso, as brigas até pararam, mas a gente se afastou ainda mais. foram uns cinco anos sem falar com ele sem ser no natal, nos nossos aniversários ou no enterro do meu tio, irmão dele. eu nunca vi meu pai chorar, e mesmo quando o único irmão morreu, ele continuou frio, impassível. naquele dia, mesmo próximo dos trinta, eu aprendi mais uma coisa com meu pai: um homem não chora nem na pior das situações. nem com a morte da porra do seu irmão. deve ser por isso que eu não choro. deve ser por isso que eu trato todo mundo mal. deve ser por isso que eu odeio meu pai, porque ele me ensinou a odiá-lo. pra incomodá-lo eu comecei a fumar, mas ele, como sempre, fingiu que não viu. assim como ele não me viu ganhando concursos de redação e soletração, assim como ele não viu que eu fiz tatuagens, assim como ele não me viu entupindo o nariz com tanta cocaína por quinze anos. naquele dia eu enterrei o meu tio e meu pai. um estava morto no caixão, e o outro estava morto bem na minha frente mexendo despretensiosamente no celular enquanto todo mundo se comovia. naquele dia eu deixei de enxerga-lo como referência. como bússola moral. como um amigo. naquele dia eu deixei de enxerga-lo como um ser humano. os anos se passaram e ele se desculpou, mas só depois que eu parei de cheirar. ele ficou sabendo depois de uns oito meses que eu estava limpo, me ligou e disse filho, agora você é um homem. eu não quero ser homem, meu velho, eu só quero meu amigo de volta. mas não vou correr atrás. não vou ligar. não vou viajar para vê-lo. eu quero meu amigo de volta, mas eu sei que ele não vai voltar.
13/02/25 – 10:35
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COMO EU CONHECI SEU PAI - JAEHYUN!EXMARIDO
you're my favorite girl.
ex!marido jaehyun x leitor feminino.
CONTEUDO: namorado!jaehyun (passado), menções de johnny, smut, dirtytalk, romacezinho de leve, algo meio fofo.
parte 1.
leiam também: melhoramigo!jay (enhypen)
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Os raios de sol batiam em seu rosto, indicando que mais uma manhã estava chegando e a cama parecia te segurar, seu corpo estava super relaxado, porém, era necessário levantar e começar sua rotina em mais um sábado.
Ao coçar seus olhos, sua visão ficou limitada para ver a silhueta de um homem alto e bonito ao seu lado, só era possível sentir ele se mexendo pela cama e resmungando baixinho.
"Amor, volte a deitar por favor, não é necessário acordar tão cedo em um fim de semana."
Você não se esqueceu da sua noite maravilhosa com seu ex marido, mas uma única noite não podia mudar tudo que aconteceu entre vocês. "Jae, você precisa levantar." Ele olhou para seu rosto, um feição engraçada de uma pessoa que acabou de acordar.
"Como pode você pesar o clima tão rápido? Pensei que nossa noite tinha sido especial." Jaehyun dramaqueen era a última coisa que você queria aturar nessa manhã, então simplesmente você se levantou da cama e andou até o banheiro enquanto falava com ele. "Só não quero passar pelo momento constrangedor de explicar para seu filho o motivo do papai e mamãe estarem dormindo na mesma cama. Não depois do trabalhão que tivemos para explicar o término."
Ele riu da sua frase, ele realmente não estava preocupado com isso, ele sabe que o filho de vocês é uma criança inteligente e entenderia muito bem que os pais se amam. Jae se aproximou de você, te pressionando contra a pia e beijando seu pescoço. "Sabe, nosso casamento ainda não acabou. Eu ainda te amo tanto e sei que você me ama."
"Podemos conversar isso depois?" Era difícil para você falar sobre 'reatar o casamento'. Fodas rápidas era bom, mas você não sabe se aguentaria passar por todas as brigas e crises de ciúmes de novo, Vocês são duas pessoas explosivas, brigam atoa e não era um ambiente saudável para o pequeno.
Graças aos céus o seu menino entrou pela porta de seu quarto e se deparou com a cena de vocês dois no banheiro, agarrados como um casal.
"Mamãe." Ele disse, com seus olhos escuros vidrados em seu pai. "Papai, você dormiu aqui em casa essa noite?"
Vocês dois se olharam, o nervosismo atacou seu corpo pois aquela não era uma situação legal. "Sim garotão, papai estava cansado para ir para casa e sua mãe me convidou para tirar uma soneca por aqui." Jaehyun era bem melhor nisso do que você.
Vocês três caminharam juntos até a cama, seu menino sentando no colo do pai enquanto você se então ao lado de Jaehyun e acaba reparando o quanto os dois são bem parecidos, quase gêmeos. "Podemos ir ao parque hoje? Todos juntos?"
"Claro baby, vamos adorar passar um tempo juntos. Em família."
"Você adorava parque, principalmente aquele que tinha perto da faculdade." Jaehyun falou enquanto passava os dedos por seu cabelo.
Seu filho viu essa ação e sorriu, ele estava com cinco anos e estava no auge da curiosidade e entao olhou para você e perguntou: "Mamãe, como você conheceu o papai?"

"Você precisa falar com ele logo, se depender desse cara, vocês não vão trocar uma palavra se quer." Sua amiga disse, e você sabia que era verdade, mas coragem faltava em você. "É o último ano da faculdade, você precisa tomar uma atitude."
"Ela tem razão, se você nao chegar nele, alguém vai." Sua outra amiga disse.
"Então eu vou agarrar esse homem pra mim."
"Você fala isso, mas não tem coragem de falar com ele. Fala sobre qualquer coisa, ele é bom em álgebra e você é péssima, pede ajuda a ele."
Suas amigas não eram as melhores nesse quesito, mas aquilo era melhor do que nada.
Chegar em Jaehyun e falar com ele não foi uma tarefa fácil. No inicio você teve medo, nao sabia como falar com o gato e inteligente Jaehyun, ele parecia ser super sociável, com o ciclo dele.
Você resolveu seguir ele no Instagram, una conversa online seria bem menos vergonhosa do que gaguejar em público. Era o que você imaginou.
"Olá, sou da sua turma de álgebra e queria saber se você poderia me ajudar? estou com um pouco de dificuldade nessa nova matéria."
Seus dedos freneticamente abria e fechava o aplicativo, esperando um retorno dele. Jaehyun não era cronicamente online.
Na verdade, ele tinha visto sua mensagem pela barra de notificações e não sabia como responder, a garota gostosa da faculdade tinha mandado mensagem e ele não sabia o que falar.
O Jaehyun mulherengo não sabia o que falar, aquilo era completamente novo, mesmo sendo bem sem vergonha, ele ainda não sabia como abordar garotas bonitas.
E com você não seria diferente, é claro que ele já tinha reparado em você, a garota que Johnny vive falando que é 'gostosa' e bonita.
Ele bisbilhotava suas fotos antes de responder sua mensagem e Johnny tinha razão, você era realmente isso tudo.
"Oi, claro, talvez amanhã podemos marcar um horário bom para que eu possa te ajudar."
Vocês marcaram e agora vocês estão sentados na biblioteca enquanto ele te ensina, você não queria aprender álgebra, odiava essa matéria, porém passar um tempo com ele era tão bom.
Tão bom que vocês começaram a marcar mais sessões de estudos, que da biblioteca passou para cafeterias, depois as sessões viraram pequenos encontros e no fim terminou com uma tarde de estudos na sua casa.
"Então você pega esse resultado, ele será a sua determinante." Mas um fim de tutoria tinha acabado, sua cabeça estava explodindo com tanta informação. "Acho que você está pronta para a prova."
"Será? As vezes acho que não sou capaz, mesmo estudando muito."
"Você é inteligente, minha favorita." Aquela foi a primeira vez que ele tinha te chamado por esse apelido.
Na hora você ficou parada, olhando nos olhos dele e ele percebeu o que disse. "Quis dizer, você é minha aluna favorita."
"E você já teve outras?"
"Você é a primeira então, acho que é minha favorita."
E você escutaria aquele apelido milhares de vezes, durante os encontros, durante as aulas, quando ele se sentava em uma cadeira atrás de vode e ficava sussurrando em seus ouvidos e até durante o sexo.
"Você sabe que é minha favorita, não sabe amor?" A voz dele deixava você cada vez mais molhada, o tesão eletrificava seu corpo, te deixando com sede de mais.
Mesmo antes do pedido de namoro, vocês começaram a sair, se tornaram ficantes e o sexo era regular e em todo lugar possível. Você se lembrou da vez que ele te comeu no carro de Johnny durante uma festa da faculdade.
Ele cobriu sua boca enquanto ia fundo em você, os dedos fazendo pressão em sua cintura e o cabelo grudado na testa por conta do suor. "Gata, você geme tão gostoso mas eu preciso que você faça isso baixinho pra mim, não quero ninguém atrapalhando nosso momento."
Os dedos dele foi para seu clitóris e foi a melhor sensação do mundo, ele masturbava enquanto te fodia. Suas mãos estavam puxando os lindos cabelos loiros de Jaehyun.
A sensação de adrenalina de transar em um carro era a melhor.
Jae estava vidrado em você, ele jura que poderia gozar só de olhar para você, a garota mais linda que ele já teve, a mulher perfeita para ele. "Eu juro.." quase sem fôlego, ele tenta falar em seu ouvido. "Eu juro que te comeria todos os dias sem cansar, olha para você."
"Minha linda garota fica ainda mais bonita quando está levando pau." Ele te deixava envergonhada, mas tão excitada. "Cara, tô tão apaixonado por você."
"Eu te amo." Você disse.
Dias depois ele te pediu em namoro, vocês estavam apaixonados.
"Eu ainda não acredito que Jung Jaehyun me pediu em namoro. Sério, o que eu mereci para ser a escolhida?"
"É porque você é minha favorita!"
É claro que você não contou tudo isso para seu filho, então você apenas riu depois de pensar em tudo que vocês passaram e respondeu: "éramos amigos na faculdade, eu me apaixonei por um príncipe encatando inteligente e acho que ainda estou apaixonada por ele."
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Reencontros.
Oi, essa é a primeira vez que eu escrevo na vida, então perdoe-me se estiver muito ruim.
Avisos: Este imagine aborda temas de relacionamentos complexos, conteúdo sexual, separação e superação emocional que podem ser sensíveis para alguns leitores.
Amar Enzo sempre foi fácil. Ele era um homem maduro, e você tinha a sensação de que ele teria todas as respostas para qualquer dúvida que você pudesse ter. Era carinhoso, mas não do tipo meloso – ele sabia respeitar os seus limites.
Sua vida se moldou ao redor dele desde o momento em que o conheceu, e foi assim durante os cinco anos que passaram juntos. Mas, no fim, foram as visões diferentes sobre o futuro que os separaram.
Você sabia que, ao ir àquela festa de aniversário de um amigo em comum, havia uma chance de encontrá-lo. Era uma sensação agridoce; o fim do relacionamento não foi conturbado, mas, desde então, vocês não tiveram mais contato. Às vezes, você ouvia algo sobre ele através de fofocas de amigos, mas, mesmo assim, estava nervosa. Não sabia como reagiria ao vê-lo.
Você apagou a luz do corredor enquanto tentava se equilibrar entre a bagunça de seu pequeno apartamento. Sua casa estava cheia de pilhas de caixas para doação e das coisas que ainda precisava colocar na mala para sua viagem. Daqui a quatro dias, você partiria para os EUA; sua empresa lhe ofereceu uma oportunidade de trabalho lá, em um contrato de um ano.
Desde o término, você se desapegou de Montevidéu – a cidade parecia assombrada pelas memórias de Enzo em todos os lugares. Então, aceitar a proposta foi uma decisão mais do que óbvia.
Vestiu um vestido longo e um agasalho, não era uma festa muito grande, estava mais para uma reuniãozinha então não se preocupou em se arrumar muito. Era um dia frio, chovia um pouco e o clima não estava muito propício para festejar, mas prometeu ao seu amigo aniversariante que ficaria pelo menos até as 22:00.
Chegando no lugar, logo subiu de elevador e bateu na porta marrom escura onde seu amigo morava, você o comprimentou enquanto ele a puxava para dentro do apartamento, e então, lá estava Enzo, ele conversava com outras pessoas enquanto gesticulava com as mãos, algo que você costumava rir dele. Seu cabelo estava mais curto e ele parecia mais bronzeado, tinha a mesma aura de sempre.
Decidiu se entregar um pouco à noite. Conversou por um bom tempo com algumas pessoas, tomou alguns drinks e, em algumas ocasiões, percebeu Enzo a observando. No entanto, você não se sentia preparada para iniciar uma conversa com ele.
Depois de um tempo na festa, foi para o lugar que pensou ser o mais reservado, apoiando os cotovelos na ilha da cozinha, tentou recarregar sua bateria social. Foi então que sentiu uma mão em seu ombro.
— Você está bem? — perguntou uma voz familiar.
Você a reconheceu imediatamente.
— S... Sim — respondeu, incrédula, enquanto o perfume familiar tomava conta do ambiente.
— Não sabia se devia vir falar com você, mas decidi arriscar — disse Enzo, sentando-se no banquinho ao seu lado. — Você parece ótima.
Você endireitou a postura, ajeitando o cabelo atrás da orelha.
— Você também parece bem — respondeu, evitando olhar diretamente nos olhos dele.
Enzo a olhou por alguns segundos, sorrindo, e o silêncio começou a ficar constrangedor até que ele finalmente falou:
— Não quero parecer sentimental, mas nós...
— Enzo, não me leve a mal, mas não quero falar sobre nós — você o interrompeu. — Estamos em uma festa. Fale sobre sua vida, pergunte sobre o meu trabalho, qualquer coisa, mas, por favor, não sobre nós.
Você sabia que ele entenderia. Era muito mais difícil para você do que ele podia imaginar.
— Tudo bem, então... como anda o seu trabalho?
Você sabia que não conseguiria continuar aquela conversa. Não era justo ele perguntar isso; ele deveria saber de tudo – sobre sua mudança, sua falta de vontade de sair de casa, tudo o que aconteceu nos últimos meses. Uma vontade súbita de chorar tomou conta de você.
— Desculpa, eu... não consigo — murmurou, fechando os olhos, tentando disfarçar as lágrimas que ameaçavam cair.
— Tudo bem, desculpe, pensei que estivesse tudo bem.
— Preciso tomar um ar.
Você se levantou e caminhou até a varanda, se culpando por ainda não ter superado tudo isso. O tempo passou, o parabéns foi cantado e, aos poucos, as pessoas começaram a ir embora. Você ficou mais calada, algo que seus amigos notaram, mas conseguiu dar alguma desculpa sobre o motivo. Em um momento, Enzo mencionou algo sobre sair para fumar e saiu pela porta.
— Já são quase 1h da manhã. Eu prometi ficar só até as 22h... preciso ir embora — você disse ao grupo com quem conversava.
— Não vai conseguir pegar um táxi a essa hora, e um Uber deve estar bem caro. Está frio e tarde, fica aqui e dorme no sofá — disse seu amigo aniversariante, colocando o braço em volta dos seus ombros.
Você realmente não queria ficar; queria a sua casa. Fiel ao apelido de teimosa, decidiu ir embora mesmo assim. Despediu-se, pegou o elevador e, ao chegar na entrada do prédio, fechou o casaco ao sentir uma brisa fria atravessar seu corpo. Ficou esperando algum sinal de um táxi.
— Você não vai chegar em casa hoje se continuar esperando um carro.
Você se virou e viu o homem com quem conversara na cozinha mais cedo.
— Só quero a minha casa — você respondeu.
— Eu posso te dar uma carona. Prometo que não precisamos trocar nenhuma palavra. Só me deixe fazer isso — disse Enzo, jogando o cigarro no chão e apagando-o com o pé.
Você hesitou, olhando para o chão enquanto colocava as mãos nos bolsos, sentindo outro vento congelante te atingir em cheio.
— Tudo bem — você disse.
Enzo ligou para os amigos que haviam ficado na festa, avisando que iria embora, enquanto caminhava ao seu lado em direção ao estacionamento. Ele abriu a porta da frente do carro para você. O veículo, visivelmente novo, era a cara dele. Sentou-se no banco do motorista e ligou o carro.
— Me desculpe por mais cedo. Você me pegou de surpresa — você disse, olhando pela janela ao seu lado. — Você foi gentil comigo; não merecia isso.
— Tudo bem, eu te entendo.
Claro que ele te entendia.
— Vou me mudar, sair do país — você respondeu, observando a luz vermelha do semáforo enquanto o carro parava.
Enzo olhou para você com uma expressão surpresa.
— Pensei que gostasse de Montevidéu. Você sempre dizia que sim.
— Eu sei, mas aqui ficou diferente depois que passei a viver sozinha. A empresa me fez uma proposta para trabalhar na sede nos EUA; o salário é bom, e eu preciso dar um rumo à minha vida.
Rumo à vida. Esse era o motivo do início do fim. Enzo queria casar, ter filhos, enquanto você desejava trabalhar mais; eram diferenças gritantes que fizeram o relacionamento de vocês estagnar.
— Você é incrível — ele disse, enquanto o sinal abriu e continuou o caminho. — Eu passei um tempo na Espanha; quis desaparecer um pouco.
— Por isso o bronzeado? — você riu, olhando para ele.
— Sim! — ele gargalhou.
A rota continuou, e então Enzo parou em frente ao seu prédio. Você estava mais tranquila após a conversa descontraída.
— Olha, obrigado, Enzo. Você me salvou completamente.
— Acho que você ainda estaria lá esperando uma providência divina — ele riu, tirando as mãos do volante.
Você o olhou e, surpreendendo a si mesma, disse:
— Você quer entrar? — Não sabia de onde tinha tirado a coragem. — Você vai chegar muito tarde em casa a chuva está ficando mais forte, dirigir assim é um perigo; pode ficar e dormir no sofá.
Enzo titubeou. Sabia que era um perigo. Pensou por um instante.
— Certo, você tem razão — disse ele, procurando um espaço na calçada onde o carro pudesse passar a noite.
Vocês subiram até o seu apartamento e, ao chegar à porta, algo veio à sua mente: a bagunça. Você se virou para ele e disse:
— Desculpa a bagunça. Aqui está um caos... Estou tentando organizar tudo para a viagem. O apartamento vai ficar desocupado por um ano, então estou me desfazendo de algumas coisas.
Enzo riu, respondendo que não se importava com a sua “bela bagunça.”
Você abriu a porta, e as memórias guardadas com tanto carinho do local vieram à tona. Todos os carinhos, todas as refeições que haviam preparado juntos. Apesar do baque, você conseguiu se esquivar dos pensamentos que ameaçavam ressurgir.
— Quer beber algo? Ou está com fome? — Você correu até a cozinha americana do apartamento, abrindo o armário quase vazio, onde só encontrou macarrão instantâneo e pratos.
— Só tenho chá, água e macarrão instantâneo — disse, olhando para ele enquanto ainda segurava as portas do armário.
Enzo riu.
— Obrigado, mas comi tanto na festa que sinto que vou explodir.
— Quer usar o banheiro, então? — você perguntou, caminhando até a porta. — Ainda tenho algumas roupas suas por aqui, se quiser se trocar.
O constrangimento entre vocês era visível, quase engraçado. Conheciam-se tão bem, cada detalhe e particularidade, mas, mesmo assim, tudo parecia diferente agora.
— Tudo bem, S/N, fica tranquila. Só me empresta um short.
Você pegou a peça de roupa, e ele se trocou. Sentou-se ao seu lado no sofá, não muito perto, o que deixava tudo estranhamente incômodo.
Enquanto você preparava chá para os dois, Enzo passava pelos canais da TV, mas logo começaram a conversar, ignorando o que passava na tela. A conversa se estendeu por muito tempo, e vocês falaram sobre os últimos meses, sobre a viagem dele à Espanha. Ficou claro que Enzo não havia se interessado por ninguém desde você, assim como você desde ele. Era como se, no fundo, estivessem esperando um ao outro.
Aos poucos, vocês foram se aproximando no sofá, até que o joelho dele roçou o seu, e um calafrio percorreu sua espinha.
Então, Enzo te beijou. Era um beijo lento, carregado de sentimentos não ditos. Ali, entre os lábios de vocês, pareciam sair palavras silenciosas. Desculpas pelas dores passadas, agradecimentos pelos momentos compartilhados, e até mesmo despedidas escondidas.
Você sentiu os braços dele ao redor de seus ombros, e por um momento, todo o peso das lembranças se dissolveu. Mas, conforme o beijo terminava, a realidade voltava devagar, como um lembrete de que aquele instante, por mais intenso, talvez fosse um último ato de carinho entre duas pessoas que seguiram caminhos diferentes.
Ele encostou a testa na sua, suspirando, e você sentiu a mesma mistura de paz e tristeza.
— Talvez a gente precisasse disso, não é? — ele sussurrou, olhando nos seus olhos.
Você assentiu, ainda sem saber ao certo como se sentir. Então em uma súbita ação você volta a beijá-lo, cada vez mais se tornando algo frenético. Enzo levanta e a pega no colo te levando em direção ao quarto que antes testemunhara suas noites de amor.
Seus olhos não abrem até você sentir o colchão, Enzo em cima de você não perde tempo e tira a própria blusa enquanto você tira as duas alças do próprio vestido libertando seus seios.
— Você é linda — Diz o homem enquanto te apreciava.
Enzo puxa o resto do vestido pela sua perna a deixando apenas de calcinha e sem hesitação também se livrou dela. Logo você dá atenção ao resto da roupa do seu ex-namorado, Desabotoando o short e abaixando sua roupa íntima.
Ambos estavam completamente pelados e você sentia pressa em senti-lo. Enzo era o mesmo, você pensou, ele tinha o tamanho ideal, sabia a velocidade que você gostava e as suas manias durante o ato mas ainda sim, você se sentia como uma virgem, vulnerável e sensível.
Ele percebeu, e então desceu a boca até a sua intimidade, sem cortar o contato visual.
Enzo te destruiu, de uma maneira boa, ele sabia trabalhar a língua nas dobrinhas, ele sabia que você gostava quando ele passava a barba rala na sua intimidade, e naquele instante tudo que se podia ouvir era o som da chuva e os seus gemidos.
Ao perceber que você estava quase no ápice, o homem interrompeu oque estava fazendo e deitou ao seu lado com o rosto melado.
Agora era a sua vez, fazendo um caminho de beijos, você chegou ao lugar que almejava e não perdeu tempo, passou a linguinha algumas vezes e depois pos o membro inteiro na boca. Enzo falou algo indecifrável, resultado de seu delírio. Você fez o trabalho todo, brincou com as mãos e apertou a base do órgão.
Enzo sentiu que não aguentaria mais e te puxou para ele, enquanto você se posicionada virada de costas, ainda deitada na cama. Era a posição de vocês, de ladinho.
O homem posicionou a cabeça no seu ombro que estava em cima, e introduziu seu membro na sua intimidade, ele levantou sua perta e ficou a segurando, enquanto você agarrava o lençol.
Você se perdeu no vai e vem de corpos, Enzo gemia no seu ouvido e isso te deixava excitada mais que tudo. Depois de um tempo, você quis olhar para ele, então se soltou do homem e subiu em seu colo, com as mãos do lado da cabeça do maior. Não falavam muito durante o ato, aquele olhar trocado enquanto você cavalgava nele era suficiente. Você deu sua vida em cima dele e então o homem gozou. Percebeu que ele estava a muito tempo sem ter algo íntimo pela quantidade de líquido que jorrou dentro de ti.
Tentando se desculpar por não ter conseguido se segurar ele a posicionou, fazendo sua parte íntima encostar na coxa do homem, e então te movimentou, pra frente e pra trás, com a fricção na sua parte mais sensível não demorou pra você desabar nele.
Você e Enzo se deitaram um ao lado do outro na cama, e, depois de muito tempo sem nenhuma palavra, o homem disse:
— Isso vai ser difícil de esquecer. Acho que você se mostra cada vez mais como uma parte insuperável de mim.
Você achava o mesmo dele, e essa troca após tanto tempo foi um ponto decisivo para você. Enzo era o amor da sua vida, uma parte de quem você costumava ser, mas agora precisava ser alguém por si só. Era difícil tê-lo ali, ao mesmo tempo que ele trazia lembranças tão queridas.
— Eu te amo para sempre, Enzo — você disse, olhando para ele.
Você não se lembra muito do que aconteceu dali em diante, só sabe que acordou no dia seguinte com a cama ao seu lado vazia. Enzo havia partido um pouco depois que o sol bateu na janela. Ele não era um covarde, é claro; e foi melhor assim. Se ele tivesse ficado, seus olhos teriam pedido para que você ficasse em Montevidéu.
E aquela cidade não era mais a sua.
Ao se levantar da cama, você avistou um papel que Enzo deixara para você preso aos imãs na geladeira. Com a letra dele, a mensagem dizia:
"Foi difícil partir, mas eu sabia que era o melhor. Espero que você encontre seu caminho e a felicidade que merece. Saiba que eu estou aqui, mesmo de longe. Eu te amo. Enzo."
Você partiu, alguns dias depois. A cidade de Montevidéu, e seus fantasmas, já não fazia parte de quem você era agora e Embora as memórias de Enzo ainda estivessem com você, agora eram mais como lembranças queridas do que como correntes que a prendiam ao passado.
(Ficou muito longo gente, mas eu amo histórias desse tipo, com drama e sofrimento e com o final não tão feliz. Pfv eu queria um feedback pq eu ainda estou iniciando. Obrigado por lerem. beijocas <3)
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Engraçado, o medo parece ser um sentimento bem bobinho, mas quando paramos para analisar, ele nos comanda tanto quanto qualquer outro sentimento. O medo nos limita de tanta coisa, faz você perder grandes acontecimentos justamente por tê-lo, por exemplo: temos medo de ser rejeitados pela pessoa que gostamos, então nos limitamos a guardar todo nosso sentimento e não falar nada e quer saber? As vezes o sentimento pode ser recíproco, porém nenhum dos dois lados tem coragem de falar e assim acabam os dois se privando de viver algo legal e bom por medo. Ou também quando não usamos tal coisa por medo de sermos julgados, somos limitados pelos nossos medos. Mas de certa forma ele não é um sentimento tão ruim, muitas vezes ele tá ali para cuidar. Eu sei que se formos traídos, isso vai causar um medo de se magoar novamente com outra pessoa e automaticamente criasse uma barreira. Isso não é tão errado, você está se cuidando pois sabe o quanto dói quando as promessas e a confianças são quebradas, mas é importante pensar que pessoas são diferentes, que a outra pessoa não tem culpa do que fizeram a você. Portanto, se permita viver uma história nova, tenha a coragem de amar novamente e se permita ser amado, não fiquem só no "Ah, mas eu estou esperando o tempo passar para me curar". Meu bem, o tempo é curtíssimo e o agora já é passado, nem todo mundo está disposto a esperar, o seu medo só vai te atrasar. Agora, para pra pensar em tantas coisas que você deveria ter feito e não fez por medo. Pensou? São muitas, né? Não deixe seus medos te limitarem. Vá lá, tenha coragem, use o que você quer usar, fale o que quer falar, faça o que quer fazer, porque se a gente não for fazer nada por medo nem de casa a gente sai, pois existe o medo de pegar uma doença, de ser assaltado, de ser morto e tantas outras coisas que podem acontecer e eu tenho certeza, caro leitor, que você tem os seus medos. Dizem que o bicho papão é a personificação do seu maior medo, então me diz, qual o seu bicho papão hoje? Será que dá para encara-lo? Tenha coragem. Seja corajoso.
— Gaest em Relicário dos poetas.
#Pvpmembrosantigos#relicariodospoetas#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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Tem coisas que não sei como dizer, então escrevo.
Escrevo porque ao colocar uma letra após a outra, numa sequência nem sequer programada, vou entendendo o que eu mesma pretendo me dizer.
É como se o papel fosse um psicólogo mudo que me enche de questionamentos em uma folha em branco e eu, com minha ansiedade catastrófica, preencho com pensamentos.
Ali me desnudo.
No papel eu fico nua.
Um processo íntimo de uma guerra civil interna em que meu ego trava batalhas morais com meu insconciente mais oculto e inacessível.
Enquanto os olhos fixos no branco sufocante despem palavras que remontam metáforas, as quais até mesmo eu não consigo entender a complexidade.
É sobre dentro. E dentro é um labirinto que arrepia explorar.
Pra falar de dentro é preciso artimanhas e rodeios que nem mesmo a mão por trás da arte consegue decifrar.
Danço a caneta sobre as linhas do papel como uma bailarina num solo improvisado enquanto fecho os olhos, respiro fundo e deixo a euforia mover meu corpo no seu ritmo.
A mente ganha um véu esbranquiçado que nada diz.
Um manto silencioso gostoso de escutar.
Não há vozes, não há gritos, não háum mundo cuspindo certo ou errado.
Só há.
E esse "haver" é a pura sensação de estar vivo.
No papel eu re-vivo.
Reencontro meu eu perdido em dogmas, crenças e culturas infiltradas no ar que respiro.
No papel eu me espelho.
Vejo a perspectiva de todos os meus lados ocultos.
Como se pudesse me descrever em perguntas enquanto olho para dentro e posso me ler em resposta...
É nessas rasuras que não rimam, não vendem e não descem redondo em leitores alheios onde me renovo.
Onde me refaço eu-lírico para sobreviver poeta num mundo escasso de poesia.
(Ópio Plutônico)
#escritos#meusescritos#mentesexpostas#pequenosescritores#opioplutonico#lardepoetas#textos#poemas#poesia#projetovelhopoema#ecospoeticos#espalhepoesias#chovendopalavras#carteldapoesia#gabrielleroveda
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Sugestões de livros
Fica aqui para que parem de me mandar ask. Notem que isto não é só coisas que eu li, são também sugestões de colegas e amigos que confio muito.
Reis e rainhas:
Toda a coleção da Temas e Debates de biografias de reis e rainhas
Rainhas Medievais de Portugal de Ana Rodrigues de Oliveira
As Avis, Joana Bouza Serrano
História de Portugal Geral
História de Portugal tanto do Rui Ramos como do José Mattoso, sendo o segundo da Círculo de Leitores portanto só se consulta em biblioteca e sao livros de cabeceira
Grandes Mistérios da História de Portugal, Fátima Mariano
História, Arte e Literatura, Diogo Ramada Curto
História Global de Portugal (autores Vários)
Portugal na Idade Média, Sérgio Luís de Carvalho
História da Vida Privada em Portugal, José Mattoso (vários volumes por épocas, só estou familiarizada com a Idade Medieval)
Breve História de Portugal / Brevíssima História de Portugal (são 2 livros distintos) A. H. de Oliveira Marques
Al-Andalus
Fath Al-Andalus, Marcos Santos
Lisboa Árabe, Sérgio Luís de Carvalho
Portugal na Espanha Árabe, António Borges Coelho
Cristãos Contra Muçulmanos na Idade Média Peninsular, Carlos de Ayala e Isabel Cristina F. Fernandes (Coord.)
História Judaica e Inquisição
História dos Judeus Portugueses, Carsten L. Wilke
Judeus Portugueses, Esther Mucznik
A Perseguição Aos Judeus e Muçulmanos de Portugal - D. Manuel e o Fim da Tolerância Religiosa (1496-1497), François Soyer
Lisboa Judaica, Sérgio Luís de Carvalho
Inquisição e Cristãos Novos, António José Saraiva
História da Inquisição Portuguesa, Giuseppe Marcocci e José Pedro Paiva
História de Lisboa
Rainha dos Mares (Queen of the Sea em inglês), Barry Hatton
Lisboa Desconhecida e Insólita, Anísio Franco
História Gastronómica de Lisboa, Manuel Paquete
Lisboa em 10 Histórias, Joke Langens
Lisboa Revolucionária, Fernando Rosas
Lisboa no Liberalismo, Victor de Sá
Lisboa Manuelina, Helder Carita
Caminhar por Lisboa, Anísio Franco
Segredos de Lisboa, Inês Ribeiro e Raquel Plicarpo
Diário de um Viajante a Lisboa, Henry Fielding
Era das Luzes
O Marquês de Pombal e a sua Época, J. Lúcio de Azevedo
Século XIX
1808, Laurentino Gomes
A Republicanização da Monarquia, Maria de Fátima Bonifácio
Século XX
O Século XX Português (Vários autores)
Portugal Entre a Paz e a Guerra, 1939 - 1945, Fernando Rosas
Curiosidades, assuntos específicos e tópicos nicho:
Portugal Insólito, Joaquim Fernandes
História Global da Alimentação (Vários autores)
Quinas e Castelos, Miguel Metelo de Seixas
They Went to Portugal, Rose Macaulay
Heroinas Portuguesas, Fina d'Armada
O Pequeno Livro do Grande Terramoto, Rui Tavares
(Des)colonização e raça:
Roteiro Histórico de uma Lisboa Africana, Isabel Castro Henriques
Portugal e o Século XX: Estado-Império e a Descolonização, Fernando Tavares Pimenta
Lisboa Africana, Sérgio Luís de Carvalho
Um Mar da Cor na Terra, Miguel Vale de Almeida
Ecos Coloniais: Histórias, Patrimónios e Memórias, de Ana Guardião, Miguel Bandeira Jerónimo e Paulo Peixoto
Caderno de Memórias Coloniais, Isabel Figueiredo
Escravidão, Laurentino Gomes
"Modo Português de Estar no Mundo": O luso-tropicalismo e a ideologia colonial portuguesa (1933-1961), Cláudia Castelo
Outras cidades:
Porto Insólito e Desconhecido, Germano da Silva
Cascais, Raquel Henriques da Silva
Qualquer livro da Scala sobre qualquer palácio público, inclusive os da Parques Sintra (Mosteiro dos Jerónimos, Palácio da Pena, Palácio da Vila, Mosteiro de Alcobaça que eu tenha)
vou atualizando à medida que vou descobrindo livros por aí
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mano tava pensando em um negócio bem Conan Gray, sabe? a música Heather
só que com o sasuke e sakura de naruto (óbvio) e basicamente a perspectiva do sasuke se apaixonando pelo heather (leitor) e também a perspectiva da sakura vendo tudo isso rolar
além de eu achar que o sasuke nao daria um suéter pra ela nao👎👎 no mínimo uma tentativa de 💀 que nem no shippuden ♡
–🦇💭 (eu planejava/planejo fazer uma fanfic disso na verdade, mas né to com falta de empenho)
Heather.
Sasuke — male reader.
A história passa no ponto de vista da Sakura.
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Eu sabia que algo havia mudado.
Sasuke não era alguém fácil de decifrar, mas depois de tantos anos ao seu lado, eu conseguia perceber os menores sinais. Ele estava diferente, distante de um jeito peculiar. Não era o mesmo tipo de afastamento que ele tinha quando estava irritado ou introspectivo. Era algo mais… humano.
E isso só podia ter uma explicação: [Nome].
No começo, não fazia sentido. Por que [Nome]? Não havia nada de extraordinário ali — pelo menos, era o que eu dizia a mim mesma. [Nome] era gentil, mas discreto. Alguém que parecia preferir ser uma sombra ao invés do centro das atenções. Eu achava que Sasuke nunca repararia em alguém assim.
Eu estava errada.
Tudo ficou mais óbvio com o passar do tempo. Sasuke, que sempre ignorava as pessoas, parecia, de alguma forma, encontrar desculpas para estar perto de [Nome]. Observava de longe, às vezes trocando poucas palavras, mas sempre atento.
Eu queria acreditar que era coisa da minha cabeça. Que estava imaginando coisas. Mas o momento que confirmou minhas suspeitas foi durante um treino.
Eu o vi. Ele não estava treinando. Ele estava observando [Nome]. E quando [Nome] sorriu para algo bobo que Naruto disse, havia algo nos olhos de Sasuke que eu nunca tinha visto antes.
Era admiração.
Eu senti meu coração afundar.
A pior parte não era o que eu estava vendo. Era o que eu sentia. Por que eu não era capaz de despertar aquilo em Sasuke? Por que nunca fui o suficiente para fazê-lo me olhar daquela forma?
— Então, é o [Nome]? — perguntei uma vez, tentando soar casual.
Ele não respondeu. Claro que não. Sasuke nunca respondia coisas assim.
Mas ele não precisava. O silêncio dele disse tudo.
Eu comecei a prestar mais atenção, e tudo ficou claro. O jeito como ele se irritava quando outra pessoa chegava perto de [Nome]. O modo como sua expressão suavizava, mesmo que minimamente, quando estava ao lado dele. E a forma como ele parecia evitar cruzar o olhar comigo, como se soubesse que eu estava vendo tudo.
E então aconteceu.
Um dia, no meio do vilarejo, vi [Nome] recebendo um suéter. Não era nada especial, só um presente simples de um amigo, mas o sorriso de [Nome] ao vestir o presente… foi como se o mundo ao redor parasse.
Sasuke estava lá. Eu vi o jeito que ele olhou para [Nome], e foi nesse instante que percebi. [Nome] era a Heather dele.
E eu nunca seria.
#fanfic#leitor masculino#male reader#imagine#dom reader#sasuke uchiha#sasuke x reader#sakura#heathers
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Caro leitor ou escritor
Segunda-feira, 11:40
No início apenas sentimos receio do que as pessoas iram pensar, existe a insegurança e medo, mas existe a coragem e a esperança de dar certo, nos respiramos fundo, fechamos olhos e deixamos apenas os nossos pensamentos nos guiar e quando percebemos estamos escrevendo sobre nossas dores, traumas, lembranças e algo que não queremos mexer mais sabemos que existe e a nossa maior preocupação é ‘’ será que as pessoas vão ler o que estou escrevendo? Vou ajudar alguém com a minha escrita? Será se serei reconhecido (a)?’’ a insegurança bate na porta e na primeira oportunidade queremos desistir de dar continuidade em passar as nossas emoções para o papel ou para a internet. É difícil dizer se vão gostar ou não do nosso trabalho, vivemos me uma ‘’geração’’ que infelizmente existe o preconceito na temática do texto, desvalorização da literatura, escritor não é reconhecido e principalmente pessoas que não tem interesse de conhecer as nossas dores e tem preguiça de ler. Sabe o quanto é difícil termos que se sentar na cadeira e pensar ‘’ o que vou escrever hoje? Como posso ajudar alguém? Será que esse texto está bom? Será que vão reblogar e repassar para outras pessoas’’ É frustrante quando a nossa cabeça resolve se silenciar e não saí absolutamente nada e a sensação que temos é que o dia se perdeu, não ajudamos ninguém e muito menos colocamos nossas dores para fora ou melhor para o texto, mas de uma coisa é certa, não se cobre por achar que o seu trabalho não está sendo reconhecido e que você escreveu algo que não está muito bom e que você não é um bom escritor (a), leve consigo que você é um excelente escritor só pelo fato de você está passando as suas experiencias para as pessoas sobre a sua dor ou algo que alguém já viveu e você decidiu fazer um relato ou uma história, algumas pessoas dizem que nascemos com um ‘’DOM’’ e não acreditamos a princípio porque nunca imaginávamos que escrever algo seria um ‘’DOM’’ até o momento em que você começa a sentir, imaginar, pensar e começa a passar para o papel ou Word. Não tenha medo de tentar, infelizmente terá dias que você não escreverá e não quer dizer que você não é bom no que faz, quer dizer que você está cansado e precisa respirar um pouco e iniciar um novo ciclo de escrita, passe sua dor, alegria, felicidade, frustração, medo, receio, desejo e vontade do jeito que for, suas palavras iram chegar em algum lugar e pode ter certeza que tem muitas pessoas esperando elas chegarem e tenha ciência que a sua escrita ela muda a vida das pessoas e inclusive ajuda a curar uma dor que pensamos que não pode ser curada e existem aquelas pessoas que estavam apenas precisando ler o que você escreveu para se sentir encorajado e feliz. Escritor e Leitor, você faz a diferença em nossas vidas e nos motiva a dar continuidade na escrita criativa, obrigado por serem as nossas inspirações e por nos ajudar a levar mais das nossas experiencias para mundo da literatura, quero que você se sinta abraçado e acolhido, momentos difíceis existem, mas não são pra sempre, tenha coragem de compartilhar a sua própria história.
Elle Alber
#lardepoetas#espalhepoesias#clubepoetico#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#lardospoetas#pequenasescritoras
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Eu queria saber ir embora, me despedir e realmente ir seguir em frente com passos cheios de convicção, ir, despedidas definitivas. Mas não sou esse tipo de pessoa, eu fico, sozinho, mas fico, com um punhado de lembranças no ar, com um punhado de coisas que eu deveria ter dito ou feito diferente. Não sei quem me ensinou permanências, não sei quem me disse que tudo poderia ser para sempre, mas tudo é para sempre finito com duas datas nas pontas. Permanecer está doendo tanto, me despedir e continuar aqui. Tenho tanta vontade de chorar e partir, mas fico aqui, como móveis antigos em um antiquário qualquer, pesados demais para serem movidos. Eu perdi todos os meus amores porque não conseguir ir. Eu perdi o futuro por não conseguir ir e o passado está cada vez mais distante, vozes são ecos, momentos são tábuas que quase não alcanço neste naufrágio que vem me cercado todos os dias neste pequeno apartamento no Cambuci. Sinto que em pouco tempo serei um silêncio perdido dentro de mim, vagando sem destino por histórias, memórias e aos poucos ficções. Como fantasma preso em uma casa que não morou, tenho impressão de não ter forças para lutar contra isso, não tive força para pedir para você ficar mais um pouco, pois as panquecas de carne estavam quase chegando, que ser humano é esse que perde o que mais amou? Que amor é esse? Um triste com certeza, como esse texto em uma noite de domingo onde o programa Fantástico fala sozinho na televisão que tenta aplacar a minha solidão. Eu não vou conseguir me agarra as tábuas por muito mais tempo, em breve serei um silêncio não lido, em breve você leitor irá me deixar, eu queria saber ir embora também, mas sou apenas alguém que guarda as cartas que recebeu desde da minha adolescência, é uma bela e poderosa metáfora, eu ainda guardo essas cartas, mas elas não chegam mais. Eu queria saber ir embora, mas para onde eu iria, não consigo me afastar das memória felizes, não consigo parar de derramar lágrimas por saber que não viverei mais aquilo que mudou a minha vida enquanto eu vivia, eu queria saber ir embora, mas não consigo, não conseguirei. Me perdoe por isso.
Zack Magiezi.
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ swann arlaud headcannons ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ↳ sfw + nsfw.
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[✰] Paris se torna a sua segunda casa, não tem como. No começo, é um encanto pros olhos, é a cidade das luzes, do amor, mas depois você fala nossa nem é grandes coisas assim, que cheiro ruim, que pessoas chatas, e ele fica putinho que você não está mais apaixonada pelo aesthetics dele. O mais engraçado é que mesmo morando nem tão longe assim do maior ponto turístico da cidade, vocês nunca foram na torre eiffel. Dá na semana de voltar pro Brasil que resolvem visitar tudo que não visitaram, um jantarzinho superfaturado no Le Jules Verne, depois ficar apreciando a vista no deck. Ele envolve a sua cintura, deixa um beijo no seu pescoço, você vai sentir falta daqui, bijou;
[✰] Mas a verdade é que quando vocês voltam pro Brasil, é ele que se esquece que um dia foi francês. Se adapta melhor do que você esperava, estava a viagem inteira ouvindo podcast de professor de pt br enquanto você dormia, e chega falando no sotaque mais fofo trouxe ela sã e salva quando aperta a mão do seu pai. Só fale com ele em pt br daqui pra frente, já vai tirar o cpf dele e virar um mineirinho que come pão de queijo com café quente antes do sol esfriar. O francês vira a língua de comunicação secreta entre vocês, cochichando pra explicar direito as fofocas pra ele compreender e ficar chocado passado;
[✰] E por falar em francês, se você estiver trabalhando na sua fluência, no começo ele prefere que você busque um professor mesmo, ah, eu não sei ensinar, não, ele faz manha, nega. Mas depois te ajuda a fazer os exercícios, todo paciente. Coloca os óculos redondinhos e fica com uma gramática na mão te cobrando um ditado. Mas sempre foge do assunto dos textos do livro, quer aprender uma palavra feia, quer?, te ensina tudo que não se deve dizer no dia a dia pras pessoas e, claro, seu vocabulário pra sexo é o mais abundante;
[✰] Por mais que adore o Brasil e a sua língua e cultura, não abre mão de uma dirty talk em francês. Na verdade, se pega conversando em francês contigo mesmo sem perceber, embora você, por vezes, até responda em português. E é sexy, sem dúvida, como o tom de voz dele é mais rouco, sedutor, na língua materna. Você sabe que ele está dizendo a coisa mais suja do mundo, mas a entonação francesa deixa tudo como se fosse um elogio, sem falar no sorrisinho de bom moço que ele ostenta;
[✰] Grande apreciador da cultura brasileira — de tudo no Brasil, na verdade. Se te vê com síndrome de vira-lata, é o primeiro a te fazer questionar. Adora os clássicos regionalistas, de Jorge Amado, José de Alencar, Guimarães Rosa, porque o faz imergir nessa fantasia brasileira tão diferente do que ele tá acostumado; decora algumas frases de cor de Gabriela, Cravo e Canela e recita pra ti — O amor não se prova, nem se mede. É como Gabriela. Existe, isso basta. Mas também aprecia outros momentos da nossa literatura. Leitor assíduo de livros de poesia modernista☝️
[✰] Na música, vai se apaixonar na primeira nota se você colocar eu amo você do tim maia pra tocar. Quando aprende a letra, canta olhando nos seus olhos eu amo você, menina, eu amo você. Mas, no geral, não vai ter um ritmo br que ele não aprecie. É daqueles que vai dar maior palestrinha em gente chata que gosta de menosprezar a música atual pra dizer que não se faz talento como antigamente;
[✰] É um Homem que dança, mesmo que não seja o maior pé de valsa (a gnt já viu ele todo desengonçado fazendo caras e bocas no after do oscar). Jamais vai ser aquele cara chato que só fica no cantinho com um copo na mão te pedindo pra ir embora. Nas reuniões de família, se você descuidar, ele vai estar dançando forró até com as suas vizinhas viúvas;
[✰] Apesar de Homem, é péssimo para trabalhos braçais e derivados. Precisa de ajuda pra montar aquela sua cômoda que comprou pela internet? Não chama ele, mas se chamou, ele vai. Fica meia hora sentado com o manual nas mãos, ajustando os óculos no nariz e relendo em voz alta os comandos e, se bobear, vão ficar o dia inteiro assim. Mas no final dá tudo certo — mesmo que sobre um ou dois parafusos quando claramente não era pra sobrar;
[✰] Tio do zap de vez em quando. Gosta de mandar áudio dizendo que tá com saudades, falando coisas bonitinhas em francês. Você mandou uma figurinha de meme pra ele, e agora criou um monstro porque ele só sabe se comunicar com essa figurinha, mesmo que não faça sentido nenhum no contexto da conversa;
[✰] Seu parceiro de passeata política e palestras. Literalmente já tiveram um encontro depois de uma manifestação. Ele aprende umas militâncias contigo e passa a palavra pra frente, militando em cima de todo mundo. Imagina ele te fodendo enquanto você usa aquela camisa do che guevara dele MEU SONHO DE CONSUMO;
[✰] Grande apreciador se ficar em casa sem roupa. No máximo, só um calção e pantufas, e te encoraja a ficar com o mínimo também. Meu deus, que sorte a minha, murmura, todo sorridente, vendo você passar nua pela sala, feito bobo. E o melhor é que, embora com a nudez, a intimidade entre vocês é tamanha que nunca leva ao sexo. Tomam banho junto, leem livros juntos, assistem tv com a mão dele dentro da sua blusa, massageando o seu seio, e é só reconfortante. Cotidiano;
[✰] A linguagem do amor dele varia conforme o que você necessita. Se está mais manhosa, carente, ele vai ser mais do toque físico, de não querer sair de pertinho. Mas se estiver mais distante, mais na irritação do ‘não me toque’, ele vai ser mais dos atos de serviços, de querer ser prestativo, te mostrar que se importa através dos gestos, de te lembrar de não esquecer dos compromissos, de te esperar em casa com um jantarzinho pronto mesmo que tenha que penar na cozinha sozinho. Agora, as palavras de afirmação nunca deixam de estar presente. Se tem uma coisa que ele mais gosta de fazer é deixar bem claro que te ama;
[✰] A sua opinião conta muito pra ele. Costuma compartilhar os roteiros que recebe pra que você dê uma olhada também. Quando está trabalho na direção de algum projeto, te leva nas gravações pra você ver ele dirigindo. Te deixa operar a câmera e tudo. Amor, quer que eu corte o cabelo?, te pergunta antes de cogitar ir no barbeiro, é que você gosta de ter algo pra puxar quando eu tô te fodendo, né? A mesma coisa com a barba, principalmente depois que você ficou tristinha porque ele raspou o bigode de puto, perdão, mon ange, perdão, je suis désolé!
[✰] Diz que não, mas adora quando você assiste os filmes dele. Fica igual um pimentão se você elogia o talento ou a aparência. Daqueles que derrete com elogios, que esconde o rosto, ou morde o seu ombro pra você ‘parar’. Fique com ciúmes das cenas românticas dele, e ele vai nas nuvens. Em contrapartida, não sente ciúmes nenhum de ti, é confiante de um jeito que o torna cinquenta vezes mais charmoso;
[✰] Você é a rainha dele, literalmente. Ele diz isso pra quem quiser ouvir. É a sua vontade que vai prevalecer no final, por mais que discutam, ele sempre é o primeiro a abrir mão. Definitivamente, alguém que diz ‘grande amor’ e ‘alma gêmea’ pra se referir à parceira. No entanto, te dá um apelidinho em francês pra implicar quando você tá mandona ou estressadinha. Cura seu estresse com um abraço por trás, um cheiro no pescoço, a voz mansinha dizendo ah, não faz assim, meu amor...
[✰] A gente já viu o jeito orgulhoso que ele olhou pra Sandra no oscar né? Os mesmos olhinhos cheios, brilhando, acompanhados de um sorrisinho em linha, sem mostrar os dentes, toda vez que falam sobre você, ou que está te observando. Ao ponto das pessoas comentarem ele te olha com um olhar apaixonado. E fica vermelho, é timidozinho quando está na frente dos outros, fica bobo quando se trata de você;
[✰] E esse tratamento rainha é usado na cama também, claro. Ele é do tipo que ‘adora’, no sentido de cultuar mesmo. Você é a maior referência feminina na vida dele agora, o seu corpo é um altar, é sagrado, ele é um mero vassalo. Não se cansa de dizer o quanto é perfeita aos olhos dele, até nas coisas em que você tem insegurança. Sabe de cada pintinha que você tem na pele, cada marquinha. Você senta no colo dele depois de um dia cheio, e ele tira os seus brincos, os seus sapatos, te pergunta como foi o dia. Se quiser, vai massagear seus pés enquanto beija a pele, sorrindo ainda;
[✰] Uma energia de subzinho que meu deus... É um grande preguiçoso, na verdade. Gosta de deixar as rédeas na sua mão, que você esteja por cima, que você diga o que quer e dite o ritmo, porém, porque gosta de agradar, pode brincar direitinho com as suas fantasias, realizando cada uma. Ama quando você pega no cabelo dele, quando senta na cara dele. O maior amante de oral do mundo, realmente ficaria horas com a boca entre as suas pernas, até a mandíbula ficar dormente;
[✰] E não é que seja, de fato, total submisso, é que acha graça no jeito que você quer mandar nele e depois fica toda bobinha. Então, vai continuar aceitando de submeter pra te assistir assim o máximo que puder. É alguém que demonstra dominância como se não fosse nada, dando um tapinha tão levinho na sua bochecha, na bunda, só pra implicar, chamando de putinha, petit salope, enquanto sorri, feito não tivesse feito nada. Que te puxa pra um beijo com a mão no seu pescoço ou na sua mandíbula, mesmo que pra um selinho cotidiano;
[✰] Nem liga tanto assim pra penetração, vocês costumam transar mais em outras alternativas. Às vezes, é mais gostoso pra ele ficar numa sessão de beijinhos molhadinhos e um masturbando o outro. Já manchou a cueca todinha se esfregando no meio das suas pernas, como se estivesse estocando; e o abdômen cheio de porra depois de te ter deslizando a buceta por cima do pau dele, duro, estirado na virilha;
[✰] Mamífero. Mamador de peitos. Petista, ama peitos. Te faz gozar só de chupar e massagear seus seios;
[✰] Um grande experimentalista — possivelmente o maior ‘fetiche’ dele. Lê ou ouve sobre algo diferente pra fazer entre quatro paredes e te pergunta na hora se quer tentar também. Já disse, topa qualquer coisa que você quiser na cama. É melhor fazer e se arrepender do que passar vontade, é o lema dele. O tipo de homem que fala que sexo é arte, e eu não preciso dizer mais nada, né???
[✰] Vou jogar aqui hein: cuckold;
[✰] Comemorar o aniversário de relacionamento no Crazy Horse em Paris, ou num show de Magic Mike. Você que manda🙌
[✰] Sexo. Literatura. Amor. Cinema. É isso. É só isso que ele precisa;
[✰] Não é grande fã de breeding, mas gosta de fazer uma bagunça com a porra, com saliva também. Pai de casal; primeiro um menino, depois uma menina. E o maior pai babão de menina;
[✰] Músicas da Bey pra ouvir e pensar nele — ROCKET, SUPERPOWER, CUFF IT, YES, THE CLOSER I GET TO YOU, EGO, II HANDS II HEAVEN.
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Bônus de momentos aleatórios com ele ↷
um cigarrinho de lei depois do sexo | já viram ele estressadinho e gritando em Perdrix? Eu não conseguiria levar ele a sério todo bravinho quando ele fala em minúsculo e faz biquinho francês | é o pai que incentiva os filhos a fazer abaixo-assinado pra resolver os problemas na escola | ficar deitadinho com a cabeça na sua coxa pra receber carinho até os cabelos grisalhos ficarem uma bagunça;
ver filme francês antigo | beber vinho dividindo a mesma taça, comer espaguete e dividir o mesmo prato, você sentadinha no colo dele | fica putinho contigo, mas só corre as mãos nos cabelos e diz tá bom, meu amor, tá bom. Literalmente o Agostinho Carrara no você é muito difícil, Maria Isabel. Eu te amo do tamanho da dificuldade que você é.
#ninguém pediu estou ouvindo as vozes da minha cabeça e eles falam muito#imninahchan#headcannon#swann arlaud#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#anatomy of a fall#vincent renzi
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Text
Ethan Landry x Male Reader
"Eu Tirei a Virgindade de um Assassino?"
• Filme: Pânico VI
• Personagem: Ethan Landry
• Gênero: hot
• Avisos: menção a assassinato, rápida descrição de morte, Ethan é obcecado pelo leitor, sexo um tanto bruto, com Ethan e leitor dominando em diferentes momentos, Ethan virgem e, até certo ponto, inexperiente.
• Sinopse: a época de avaliações está próxima, e M/n, junto ao seu colega de classe e amigo Ethan, planejam passar a tarde estudando. O plano muda de rota quando os dois se encontram sozinhos em um quarto, com a porta fechada e o clima propício. Entretanto, M/n não conhece nem metade da pessoa com quem está prestes a transar.
• Narrador: 3° pessoa - presente/passado
• Palavras: aproximadamente 7.5k
P R E S E N T E
M/n levanta as pálpebras preguiçosamente, mas as fecha com rapidez após sentir o contato dos feixes solares contra seus olhos sensíveis. — Sol filho da puta. – ele sussurra baixinho, apontando o dedo do meio para a esfera radiante que enfeita o céu azul.
M/n ergue o torço, cobrindo a vidraça da janela ao puxar o tecido da cortina. Ele sempre esquece desse detalhe irritante antes de dormir e, mesmo se deitando na direção contrária, durante o sono, ele acaba se movimentando e acorda virado para a janela.
A luz quente, em contato direto com seu rosto, costuma ser o seu despertador.
— Bem melhor. – M/n murmura, calça seus chinelos e se levanta da cama, confortável com o ambiente mais escuro. Ele geme ao esticar os músculos, espreguiçando enquanto se dirige à porta do quarto.
À medida que o corpo de M/n desperta, um certo incômodo dá as caras. Começou no momento em que ele se sentou na cama, um prelúdio leve do que viria, fácil de ignorar, mas conforme ele dava continuidade a rotina da manhã, saindo do quarto, andando pelo corredor rumo ao banheiro, esse incômodo se intensifica até virar um problema.
Mas M/n ri desse problema, por ser uma consequência do dia anterior.
Daquele ontem prazeroso.
Com o corpo curvado, apoiado na pia, o garoto observa seu reflexo no espelho. O rosto inchado pós sono e as olheiras são irrelevantes quando se tem marcas roxas por todo o pescoço para esconder.
O quadril de M/n dói, sua bunda arde e há um calor latente em seu interior.
O jovem cerra os olhos e franze as sobrancelhas ao sentir algo escorrendo entre suas nádegas, algo quente que ameaça vazar pelo seu buraco e manchar suas roupas enquanto escorre pelas coxas. M/n contrai sem perceber, soltando uma risada soprada em seguida, incrédulo com a situação.
Ele tira as roupas e marcha até o chuveiro, disposto a eliminar qualquer resquício da noite passada que ainda esteja impregnado em seu corpo.
Mesmo tendo se lavado após o ato de ontem, porra ainda escorria de suas entranhas.
— Ex-virjola filho da puta! – M/n amaldiçoa as gerações passadas e futuras de Ethan enquanto sente o líquido branco escorrer por suas pernas e se diluir na água quente.
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P A S S A D O
A tragédia fresca pesava o clima no ambiente estudantil. Os sete amigos estavam reunidos no campus da universidade, todos cabulando a derradeira aula da grade curricular para discutir os últimos acontecimentos. O ataque mais recente do assassino mascarado acarretou na morte de um dos alunos de Blackmore.
— Vocês viram as fotos que vazaram? Do corpo? – Quinn, uma dos impostores, vagou o olhar por cada um ali presente, demorando um pouco mais em Ethan. A ruiva sabia disfarçar bem o seu exterior, mas por dentro, ela se corroía em fúria, irritada com o irmão por ele ter matado alguém além da mira da faca, quase ferrando com o plano.
— Já vimos coisas demais, não precisamos adicionar mais à lista. – Tara focou em Chad e Mindy, os dois com quem vivenciou o inferno em Woodsboro.
— Eu vi, mas não por vontade própria. Um merdinha praticamente esfregou a tela do celular na minha cara. Eu desviei, mas ainda sim... vi. – Anika olhava para o nada. O estômago da garota embrulhava sempre que os ataques do Ghostface viravam assunto no grupo. A suspeita de um mau presságio dominava seus pensamentos e mais do que nunca, ela sentia medo da morte.
Mindy envolveu a cintura da namorada, apertando-a contra si enquanto beijava sua bochecha. Anika sentia-se segura nos braços dela; Mindy era seu oásis, seu porto seguro.
— Ouvi comentários, não sei até onde são verídicos... – antes de prosseguir, Chad observou os arredores, sempre de olho em figuras suspeitas. — Mas aparentemente, o cara foi esfaqueado nos olhos. A faca atravessou o crânio e deu no que deu.
"Aqueles olhos estúpidos... isso que dá encarar demais o meu garoto." Ethan pensou, sugando o fini de morango do pacotinho em suas mãos, contorcendo a face pelo gosto azedo.
E como uma chamada do destino, foi só pensar em M/n que lá estava ele, atravessando as portas do edifício, andando distraidamente enquanto mexia no celular. Ethan levantou do banco em que estava sentado, mal se despedindo dos amigos, e caminhou apressadamente até o outro garoto.
Eles tinham planos.
. . .
— O seu irmão tá em casa? – Ethan perguntou, sua voz mansa quase imperceptível. O cacheado brincava com a alça de sua mochila enquanto observava descaradamente M/n destrancar a porta da residência. O Landry fitava as costas do rapaz e se iludia com a cena em sua cabeça, onde ele o abraçava por trás e selava seu pescoço com incontáveis beijinhos. — Acho que ele não gosta muito de mim...
— Relaxa, ele saiu pra farrear com os amigos maconheiros dele, só volta a noite. – M/n entrou e deu passagem para o amigo entrar também. Um rubor tomou a face do Landry quando seus olhares cruzaram. Ethan encarou o chão ao atravessar a varanda, constrangido com a própria mente indiscreta. M/n tentou descobrir no chute o que se passava na cabeça do garoto desconcertado. — Eu não sei qual a pira dele em você. O chato diz que os fofinhos tapados são os mais traiçoeiros.
M/n percebeu a falta de movimento atrás de si e girou os calcanhares, parando no pé da escada, deparando-se com um Ethan estático de expressão exageradamente indignada.
— Ei! – Ethan cruzou os braços e forçou revolta. — Tudo bem me achar fofinho, obrigado, inclusive! Mas tapado? – o moreno sorri, não conseguindo manter a pose ao ouvir a risada de M/n.
Uma pontada de preocupação mantinha Ethan em alerta, visto que M/n despertava seu lado sincero quando ele devia fingir ser outro alguém.
Mas ao mesmo tempo era M/n que aflorava a timidez que Ethan tanto forçava ao lado dos outros.
M/n conseguia quebrar Ethan com pouco e sem esforço, rabiscando camadas de Ethan Landry sobre Ethan Kirsch.
— Deixa de drama! São palavras dele, não minhas! – M/n laçou o pulso de Ethan com os dedos, o guiando escada acima. — Quero dizer... tirando a parte de você ser fofo, isso aí é consenso.
O cacheado seguiu atrás, seu rosto colorido com tons vibrantes de vermelho. M/n não tinha noção do quanto suas palavras mexeram com Ethan.
Por outra perspectiva, Ethan não fazia ideia do quanto M/n desconfiava.
Um sorriso moralmente duvidoso traçou a face de M/n durante todo o curto percurso.
. . .
Ethan, íntimo ao ambiente, foi direto para a cama e sentou no colchão. Sua mochila, estufada de tão cheia, foi esvaziada conforme ele retirava os livros que havia pego na biblioteca da universidade. Ethan depositou o material didático e suas inúmeras folhas de anotações pela cama bem arrumada, planejando o pontapé inicial para aquela tarde de estudos.
"Perfume forte do inferno... é tão gostoso!" A mente do Landry passou a embaralhar ao ritmo que o aroma do edredom penetrava suas narinas, tirando seu foco.
M/n andou até o espelho da escrivaninha com uma muda de roupas sob o braço. — Ethan, tudo bem se eu me trocar? Esse jeans tá me incomodando. – M/n observava o garoto, mesmo estando de costas para ele. A figura de Ethan, logo atrás do dono do quarto, era refletida no espelho, fazendo companhia ao reflexo de M/n.
— Cê que manda. – o coitado respondeu no automático, imaginando que o outro iria ao banheiro ou a qualquer outro cômodo para se vestir.
Ethan teve mil infartos psicológicos ao ver M/n descendo a calça pelas pernas. Os olhos de Ethan acompanharam o tecido caindo até certo ponto, pois seu olhar travou na bunda de M/n quando a única coisa que a cobria era uma cueca justa, uma box vermelha tão apertada que mal tampava o que deveria tampar.
Ethan sentiu seu pau contrair vergonhosamente com a visão, o obrigando a cruzar as pernas com força.
Ele encarava estático, quase babando antes de sua excitação o tirar do transe, mas não do fascínio. A vergonha esquentou todo o corpo de Ethan, principalmente suas bochechas, mas esse calor sequer se comparava com a ardência que ele sentia entre as pernas.
Ethan fantasiou com as coxas nuas de M/n, imaginou como seria delicioso aperta-las e suspirou só de pensar na possibilidade do encaixe de sua mão afundando naquela bunda.
O cacheado praticamente choramingou em um misto de alívio e frustração ao piscar e ver M/n vestido. Sua mente havia printado aquelas costas nuas e reprisava a bela imagem enquanto o mundo continuava girando.
O constrangimento de Ethan foi elevado a décima potência no momento em que ele ergueu o olhar e topou com a expressão de M/n refletida no espelho, o encarando daquele jeito.
O sorriso ladino e explicitamente sugestivo de M/n era direcionado exclusivamente a Ethan. Enquanto seu corpo era devorado, M/n estudava as reações do Landry no reflexo do espelho.
Ethan desviou o foco, fingindo prestar atenção em um livro que ele sequer se deu ao trabalho de ler o título.
"Seu idiota! Sempre fecha acima de 80 nas exatas, mas não conseguiu calcular o básico e perceber que sua cara tava refletindo na porra do espelho!" Os pensamentos latejavam na cabeça de Ethan enquanto ele tentava fingir normalidade.
. . .
Ethan não conseguia parar de pensar naquele maldito sorriso, com certeza significava algo. O ocorrido de quinze minutos atrás serviu de impulso para Ethan, fez sua timidez e incerteza deixarem de ser impedimentos.
Ethan era um bom ator, mas M/n se provou tão bom quanto ao seguir como se nada tivesse acontecido. Os dois estavam deitados na cama, moderadamente distantes, ambos com o rosto entre livros e as mãos ocupadas, anotando trechos importantes e resolvendo questões.
Ethan passava a maior parte do tempo encarando M/n, que após se trocar, trajava um blusão preto e um short verde.
Na cabeça de Ethan, M/n calculou o quão curto era aquele short e o colocou para provocá-lo.
Uma suposição certeira.
M/n desejava prender Ethan entre seu corpo e o colchão, montar no Landry e fazê-lo implorar por seu toque, mas M/n queria que Ethan tomasse a iniciativa, para que aí sim os dois explorassem todos os pecados quentes que quatro paredes podem armazenar.
Antes de abraçar o tesão sem escrúpulos, M/n arrastou Ethan até a borda, disposto a fazer o jovem retraído sucumbir à luxúria.
Os movimentos de M/n na cama, quando ele se pôs de bruços, foram responsáveis por erguer sua camiseta e expor parte da curvatura das costas, revelando a pele nua de parte da coluna até o relevo dos glúteos, onde o cós da cueca começava.
A cena prendeu os mirantes do Landry, e o jovem não se importava caso fosse prisão perpétua.
Ethan não conseguia tirar os olhos, sempre que vagava pelo corpo ao lado, esse pedaço de pele exposta capturava sua atenção.
Enquanto Ethan tentava não ser óbvio e falhava, M/n captava as ações do Landry sem sequer mover o pescoço, usando apenas a visão periférica, parecendo alheio a tudo, mas não perdendo nada.
— Ethan, eu não entendi isso aqui! – M/n apontou para a questão na folha do caderno, esperando que o cacheado se aproximasse. — Me ajuda? – seu tom inocente disfarçava bem suas verdadeiras intenções.
M/n sabia a resposta, ele somente deu a Ethan o impulso final.
E Ethan se aproveitou disso.
— Sério? Pensei que você tinha dominado essa matéria. Deixa eu ver. – Ethan engatinhou até M/n, o colchão afundando com seu peso.
— Eu também pensei, mas... – M/n mordeu a tampa azul de sua caneta, contendo um largo sorriso ao ver as palmas de Ethan descansando no edredom ao seu redor, o prendendo entre elas, cercando seu corpo. — Esqueci.
Ethan curvou o torso, se abaixando até pressionar o peitoral contra as costas de M/n. — Vou tentar ajudar, mas não bota muita fé, também tô perdidinho... – não na matéria. Ethan nunca havia feito algo assim com alguém, ele estava perdido no que fazia naquele instante, mas seus instintos eram fervorosos.
E Ethan seguiu a fervura.
M/n contraiu os músculos e suspirou pesadamente, sentindo o hálito quente de Ethan chicotear sua nuca, o deixando eriçado, ansiando por contato.
O riso soprado de Ethan antecedeu o esfregar de seus lábios macios na pele de M/n. — Foi mal... eu também não sei a resposta. – o Landry joga a última pá de terra no túmulo do que uma vez foi o seu objetivo estando ali: estudos.
O cacheado depositava selinhos molhados na nuca de M/n enquanto, furtivamente, levava uma mão para as costas do rapaz sob si, arrastando a ponta do indicador do trapézio até a região lombar, e quando encontrou a pele libertina, livre do tecido da camiseta, Ethan sentiu o ventre borbulhar.
Ele não conseguiu segurar, passou a esfregar o quadril contra a superfície do colchão, estimulando seu pau ainda dentro das calças.
"Por favor... agora não! Aguenta, Ethan!"
O garoto buscou encorajar a si mesmo, mas M/n, o dono dos seus sonhos molhados e imperador do seu coração obsessivo, estando ali, finalmente à sua mercê, era demais.
Ethan choramingou no momento em que a ponta de seu dedo tocou o cós da cueca de M/n. O Landry arfou pesadamente, seu peitoral subia e descia nas costas de M/n enquanto esperma quente e viscoso escapava da cabecinha sensível do seu pênis inchado, manchando não somente suas calças, mas também parte da roupa de cama.
Ethan gozou nas calças.
"Porra!" O rosto corado do Landry não refletia apenas o fato dele ter gozado antes mesmo daquela interação ser definida como sexo, mas também por ele sequer ter amolecido após o orgasmo, tendo no máximo regredido para meia bomba antes de estar duro feito pedra novamente, agora com o incremento de porra melando toda a sua extensão endurecida.
— Etha-
M/n foi cortado quando Ethan agarrou seus ombros e o virou de frente, montando em suas coxas. Mesmo estando em cima do garoto, Ethan não conseguia fazer contato visual. Ele encarava a parede ao lado, constrangido, mas se recusando a desistir no meio do caminho.
— Eu nunca transei... enfim, você já sabe disso. Eu queria que-
Ethan perdeu o fio da meada e vibrou em rubor quando topou com o olhar baixo de M/n fixo em sua ereção e, consequentemente, na mancha de gozo em suas calças.
— Não olha! – Ethan cobriu sua excitação com as mãos. — Droga... eu não queria gozar rápido, mas você me deixa tão...
— Relaxa! Comigo é igual... – M/n levou as mãos até as de Ethan, às afastando, o impedindo de cobrir a virilha. — Quase igual, na verdade. Eu já passei da fase de gozar nas calças por qualquer coisinha que me excite. – M/n provocou, se divertindo com o revirar de olhos que Ethan deu. — Mas você também me deixa molhado pra caralho... – M/n abriu mais as pernas, abaixando o short e dando a Ethan a visão da mancha de pré-sêmen em sua cueca.
Ethan odiava não ter sido o primeiro de M/n, mas enquanto estiver nesse plano, ele garantirá que será o último.
— Eu quero te comer! – Ethan curvou o corpo até estar pressionando o quadril contra as coxas de M/n. — Você sente? Vê o quanto eu tô duro? Por favor... me deixa te foder! – Ethan choramingou, desesperado para gozar, se esfregando com avidez no corpo de M/n, delirando de desejo, almejando estar dentro daquele corpo.
Se tem algo que supera a fome de Ethan por sangue, é sua vontade infernal de fazer M/n chorar enquanto ele empala seu pau bem fundo naquela bunda gulosa, só parando quando entupir aquele rabo de porra.
Mas para M/n, Ethan ainda era um fofinho tapado.
Ethan precisava manter as aparências, mas ele não sabia até quando aguentaria se reprimir.
— Pra quê? Pra você gozar antes mesmo de enfiar a pontinha? – M/n empurrou Ethan até que ele estivesse sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama. M/n trocou as posições, sendo ele a sentar no colo de Ethan desta vez. — Não, não, fofinho. Esse seu pau chorão precisa aprender algumas coisinhas antes de entrar em mim.
— Tá bom – Ethan exibiu um sorriso gengival, pousou as palmas no quadril de M/n e se acomodou na posição. — O que meu pau chorão precisa aprender pra ter a honra de arrombar esse seu cuzinho exigente?
M/n se arrastou pelas coxas de Ethan até estar pressionando sua bunda na virilha do garoto. Sua carne coberta pelo short fino fazia pressão no membro latejante do Landry, que já chorava dentro da cueca, implorando por liberdade. — Seu cacete é muito dramático, Ethan. Lhe falta prática. – M/n se inclinou até estar sussurrando no ouvido de Ethan. — Eu vou treinar o seu pau, tá certo?
Quando M/n passou a movimentar o quadril, estimulando o corpo trêmulo de Ethan, foi como repetir a pergunta, e Ethan consentiu com um gemido manhoso.
As mãos ansiosas do Landry atravessaram a camiseta de M/n, subindo até a cintura do homem, apertando os dedos com pressão naquelas curvas, sentindo o calor da pele.
Ethan deu ordens a física, forçando o corpo de M/n para baixo, o fazendo se esfregar em si com mais vigor enquanto ele mesmo impulsionava o quadril para cima, roçando sua ereção contra a bunda de M/n.
— Sabe... – a voz de M/n veio acompanhada de suspiros e arfares. — Até que... demorou bastante pra isso acontecer. Notei seu desejo por mim quando nos conhecemos, lá no... no início do ano. – M/n se livrou da camisa, exibindo o torso nu. Ethan não pestanejou antes de tocar e apertar o máximo que podia da carne exposta, afoito, do jeito que se espera de um virgem desesperado para foder. — Você me olhava de um jeito diferente. Antes da gente se aproximar, confesso que era um pouco assustador. – enquanto brincava com os mamilos de M/n, Ethan flagrou os dedos atrevidos do garoto rumo ao zíper de sua calça, a abrindo vagarosamente. — Mas quando ficamos íntimos, eu também passei a te querer. O volume na sua calça sempre me deixou curioso, eu me perguntava se você andava duro o tempo todo ou se tinha um monstro entre as suas pernas.
— Meu Deus, eu não acredito que isso tá acontecendo! – suor escorria da testa de Ethan e ele mordia o lábio inferior, surtando com a simples sugestão do toque de M/n em seu membro quando ele passou a brincar com o cós de sua cueca. — Por favor!
A mão de M/n invadiu a cueca do Landry, seu tato encontrou o calor da virilha de Ethan e o pinicar dos pelos aparados. M/n sorriu largo, orgulhoso ao ouvir o gemido consideravelmente alto que Ethan deixou escapar.
Ethan estava eufórico, nenhuma outra mão além da dele mesmo já havia envolvido seu pau. Naquele cenário ele tinha sua paixonite da faculdade o tocando, parecia até um sonho, mas era real e muito melhor do que qualquer autopunheta.
— Caralho... – um riso soprado de pura surpresa escapuliu de M/n. — Você já tropeçou nisso enquanto caminhava? – M/n deslizou a mão pelo comprimento pecaminoso de Ethan, espalhando a umidez que escapava da glande por toda a extensão grossa.
Ethan estava ocupado demais gemendo, não conseguia retrucar as provocações.
— Puta barulhenta. – M/n constatou antes de juntar seus lábios.
O beijo era uma bagunça deliciosa. Ethan não era o melhor, e de certa forma, isso excitava M/n. Saliva escorria pelo queixo de ambos, os dentes colidiram e a língua eufórica do Landry ornava com aquela união caótica. A falta de experiência de Ethan era responsável pelo ritmo desengonçado, mas aos poucos ele aprendia com a suavidade dos lábios de M/n e repetia, tentando acompanhar enquanto unia seus gemidos dengosos ao beijo.
O pau de Ethan escapou para fora da cueca e M/n intensificou o beijo ao ter a visão do membro grande pulsando em sua palma, quente, duro e molhado.
Os quadris de M/n se esfregavam com rapidez contra as coxas de Ethan, sua excitação irritadiça invejando o prazer do Landry.
Os olhos de Ethan marejaram quase que instantaneamente ao ter a mão de M/n apertando seu cacete com força, se movendo cada vez mais rápido, subindo e descendo ao som úmido de pré-porra escorrendo aos montes. O gosto salgado de uma lágrima solitária que escorre pela bochecha vermelha de Ethan se junta ao beijo barulhento dos dois.
— Aah! Dro-droga! – Ethan xingou ao perceber que estava perto de atingir outro orgasmo, e como da última vez, se sentiu patético, incapaz de pausar o êxtase. — E-eu... eu vo-vou... – ele tentou avisar, mas foi silenciado pelos lábios de M/n.
A estrutura de Ethan tremeu e ele contraiu todo o corpo, principalmente o abdômen. O Landry apertou os dedos dos pés e intensificou seu aperto ao redor da cintura de M/n ao ponto de doer.
M/n retribuiu a interação bruta dando fim ao beijo e migrando com os lábios para o pescoço de Ethan, mordendo a pele suada.
Esse foi o estopim.
Ethan jogou a cabeça para trás, travou os lábios abertos e gemeu mudo. Seu pulmão enchia e esvaziava em um ritmo frenético, desregulado, assim como seu coração estúpido, batendo alucinadamente no peito com a visão lasciva de M/n devorando cada microexpressão sua.
As bolas de Ethan convulsionaram, lançando seu clímax rumo a glande avermelhada, que ardeu ao ponto da superestimulação enquanto liberava jatos do líquido branco e espesso da fenda sensível. O sêmen alcançou as roupas de Ethan e respingou no lençol branco, anunciando o fim das peças, que com certeza entrariam em desuso após manchas tão óbvias de porra impregnarem nos tecidos claros.
A potência do orgasmo se esvaiu, mas o pau de Ethan ainda chorava porra. O esperma do Landry escorria da cabecinha, encharcando a mão em movimento de M/n, que ainda subia e descia em seu membro, ajudando a espelhar sêmen por todo seu comprimento, prolongando o seu prazer com aquela punheta lenta.
O pulso de M/n adormeceu e aos poucos ele abandonou o pau 'chorão', preservando a mão gozada para usá-la mais tarde.
Ethan nivelava a respiração, largando a cintura de M/n e tomando um pouco de distância. O cacheado sentiu-se nas nuvens enquanto fodia a mão de M/n, mas lhe restou constrangimento após os efeitos do orgasmo passarem. — Eu não quero que você pense que eu sou... precoce. – Ethan fecha os dedos, roçando as unhas na palma da mão. "Porra, isso é tão constrangedor!" o pensamento pisca em sua mente inquieta. — Com você eu me sinto diferente... é anormal o jeito que você me excita, e-eu não consigo controlar!
Naquele momento, o Landry se imaginou estrangulando o próprio pau, ameaçando castrá-lo caso ele o desobedeça novamente.
Ethan fechou os olhos com força, incapaz de encarar M/n, considerando essa uma declaração discreta.
Mas para M/n, esse era só mais um episódio de prazer sem compromisso.
— Você é uma gracinha, sabia? – M/n movimentou-se, e Ethan, de cabeça baixa e olhos ainda fechados, não percebeu M/n se curvando em direção a sua virilha. — É normal gozar rápido na primeira vez com outra pessoa, fica tranquilo, só relaxa e goz-... – ele reformulou a frase. — Só relaxa e continua gozando. – M/n, com o quadril erguido para cima e o rosto baixo, próximo do pau de Ethan, passou a salivar com brilho nos olhos, maravilhado com a visão tão próxima do membro inchado, reluzindo graças ao recente banho de porra. — Seu corpo reage com tanta intensidade... Ser o seu primeiro tá sendo tão gostoso, eu nunca pensei que sentiria tanto prazer apenas por fazer outro cara chegar lá. – M/n ronronou ao sentir o calor da excitação de Ethan impregnar em sua face. — Você acabou de gozar e já tá duro de novo. Pervertido!
M/n pousou as palmas nas coxas de Ethan e sorriu ao sentir o garoto vibrar com o toque.
Ethan finalmente abriu os olhos, estremecendo como nunca com a imagem imoral de M/n diante de seu pau, externalizando toda a luxúria infame com uma expressão pecaminosa.
Ethan era fraco, tão fraco que o fato dele conseguir enxergar lhe acarretou um gemido. Bastava M/n existir, isso já era o suficiente para manter a líbido do Landry além do teto.
— Tá sujo... – M/n botou a língua para fora e direcionou uma lambida modesta na glande do membro diante de seu rosto, ingerindo o pré-sêmen que vazava da ponta. — Deixa que eu limpo pra você.
— Ah! Porra... você va-vai me... me matar! – Ethan gemia manhoso, choramingando palavras confusas entre arfares. Ele queria ver com clareza seu pau sumir na garganta de M/n, mas as lágrimas acumuladas embaçaram sua visão. — Eu não vou aguentar! Meu corpo tá muito sensível! – Ethan anunciou previamente, antes que sua boca virasse um alto-falante de gemidos desenfreados.
M/n atravessou a camiseta de Ethan, subindo com os dedos atrevidos pelo abdômen do Landry enquanto decorava o formato da cabecinha avermelhada com a língua, arranhando os gominhos escondidos pelo pano da polo azul ao passo que engolia a carne quente e venosa.
Ethan sorria internamente, concluindo que esse, até então, era o melhor dia da sua vida.
M/n consumia a porra dos dois últimos orgasmos de Ethan, tentando não engasgar - e falhando - ao abrigar o comprimento grosso em sua cavidade úmida.
— Isso é tão gostoso! Eu quero fazer isso todos os dias! – Ethan impulsionou o quadril para cima, perdido na sensação prazerosa que é estar dentro daquele buraco molhado.
Os lábios de M/n estavam completamente esticados quando abrigou metade do pau de Ethan. M/n não tinha certeza se conseguiria engolir tudo, ainda mais com Ethan pulsando daquela maneira, exigindo mais espaço.
M/n ergueu a cabeça, ameaçando abandonar o pau do Landry, carente de fôlego, mas é impedido por duas mãos grandes e firmes que agarram as laterais de sua cabeça, o mantendo parado.
Ethan empurrou o quadril com força, fazendo M/n engasgar com todo o seu comprimento.
Lágrimas grossas rolaram pelas bochechas de M/n, sua garganta apertava ao redor da carne latejante e ele arranhava o peitoral de Ethan em resposta, ressignificando a garganta profunda a algo muito mais complexo.
— Por fa-favor... engo- engole tudo! – o pedido de Ethan veio acompanhado de cordas grossas e cremosas de porra que pintam a garganta de M/n de branco.
M/n sequer sentiu o gosto, a cabeça do pau de Ethan estava tão funda em sua garganta que o líquido não encontrou a língua, apenas desceu direto para o estômago.
Com um gemido rouco, o Landry arrastou seu pau meio amolecido para fora do aconchego molhado, sorrindo ao ver que só havia saliva o rodeando, feliz em saber que M/n ingeriu toda a sua porra.
M/n respirava pesadamente, finalmente podendo tossir, livre dos engasgos.
Mas assim como ocorria com Ethan, um sorriso luxurioso tomava a feição caótica de M/n. — Você gozou três vezes e eu nenhuma, isso não é justo... – M/n faz beicinho, engatinhando até estar sentado no colo do Landry, agarrando a barra da camiseta do cacheado e o ajudando a se livrar da peça. — Hora de nivelar o jogo...
Antes que pudesse tomar qualquer atitude, M/n foi empurrado por Ethan.
Os lábios entreabertos e os olhos ligeiramente arregalados, refletindo curiosidade, indicavam surpresa na suave expressão de M/n, gerada espontaneamente quando ele se viu de costas contra a cama, de pernas abertas e com Ethan entre elas.
— Ei! – M/n resmungou em resposta à repentina mudança de rumo. Os braços do Landry cercavam os lados do colchão, com ambas as mãos esparramadas na direita e esquerda da cintura de M/n. O dono do quarto apertou os pulsos de Ethan, exigindo uma boa razão para ter seus planos arruinados.
— Você é muito mandão. – Ethan aproximou o rosto do de M/n, fazendo contato visual. — Tá na minha vez de comandar a brincadeira.
M/n sentiu uma guinada abrupta em Ethan, ele nunca havia visto feição tão decidida estampada no rosto do garoto e quase nunca o presenciou tendo tal iniciativa direta.
Parecia outra pessoa.
Arrepios de interesse fizeram a virilha de M/n estremecer, o fluxo quente tornava as ações luxuriosas automáticas. Em questão de segundos, M/n estava completamente nú, com o rosto corado, sorrindo sem vergonha para o teto enquanto tinha a cabeça de Ethan na curvatura de seu pescoço. M/n recebia de bom grado as mordidas e chupões do cacheado, que faziam a pele fumegar de tão intensos e lascivos, sendo opostos ao mordiscar meigo que M/n imaginava.
M/n mordia os lábios em expectativa, observando atentamente os dedos de Ethan trilhando seu peitoral, roçando sua barriga, brincando com seu pau e acariciando suas bolas, lhe deixando eriçado ao passo que encaminhava o indicador e o médio até sua entrada.
Ethan parou de se divertir com o pescoço de M/n, sorrindo gengival ao contemplar os tons de vermelho e roxo na pele do garoto.
O Landry semicerrou os olhos, encarando a expressão ansiosa de M/n com desconfiança e curiosidade.
Ethan encontrou o anel carente de M/n e começou a rodear aquela área tensa com a ponta dos dedos, ameaçando entrar. M/n vibrou dos pés a cabeça, cruzando as pernas ao redor da cintura de Ethan, aproximando mais os corpos suados.
— Tá esperando o quê? Vai fundo, enfia.
Confusão traçava a figura de Ethan no instante em que ele moveu o pulso para frente, fazendo pressão na passagem rugosa. O simples impulso fez os dois dedos de Ethan entrarem de uma só vez, sem dificuldade alguma, e junto da rápida penetração, havia a umidade de um líquido desconhecido que encharcou os dedos do Landry.
Ethan ergueu uma sobrancelha, sua testa enrugando conforme ele pedia informações para M/n através do olhar.
Ethan estava tão maravilhado com a sensação das paredes quentes e esponjosas de M/n envolta dos dedos que não conseguiu se conter, teve que movimentá-los, mesmo sem necessidade, tendo em vista que M/n estava pronto, no ponto para ser fodido.
— Depois que você gozou na minha mão, eu usei sua porra pra me preparar. – M/n sorriu enquanto explicava. — Você estava tão ocupado choramingando que nem percebeu.
— Então e-eu posso colocar? – Ethan encarnava o exemplo perfeito do gostoso adorável, sendo aquela bagunça corada e gaguejante que segurava a base do pau com firmeza, se guiando até o tão almejado buraco pulsante, prestes a concretizar uma fantasia antiga.
— Bem... você é um caso diferente. – M/n trocava olhares e arfares com Ethan, ambos enamorados com o lascivo. — Você é o maior com quem eu já fiquei... Mesmo que eu tenha me alargado com os dedos, você ainda me parece um desafio.
O tamanho de Ethan ser citado normalmente o deixaria bobo e orgulhoso, mas a menção indireta aos outros o fez migrar para um estado distante. — Quantos vieram antes de mim? Com quantos você já transou? – os desvios do Landry repercutiram em seu tom, de repente frio.
A bandeira vermelha esvoaçava diante de M/n, mas ter Ethan alinhando a ponta do pau em sua entrada angustiada era demais, transformava M/n em uma vadia burra, o deixava lento e tolo. — E-eu não sei... eu não consigo lembrar de todos... – M/n choramingava, vítima da própria vulgaridade. — Por favor...
M/n estava tão imerso que não percebeu a estranheza do questionamento e tampouco notou a mudança momentânea em Ethan.
O cérebro de M/n estava disposto a sentir, e naquele instante, seus nervos estavam agitados graças à pressão da cabeça inchada do membro de Ethan em seu orifício. O Landry orientava o próprio eixo com a mão, realizando movimentos circulares na passagem enrugada de M/n.
A resposta vaga foi a melhor via. Não aliviou os pensamentos sombrios de Ethan, mas se M/n tivesse especificado com um número, ou pior, com nomes, o Landry anotaria mentalmente, para mais tarde dar fim às almas estúpidas que ousaram tocar no que ele julgava ser dele.
E o primeiro, aquele que tornou M/n impuro, que ousou explorar o buraco que Ethan estava prestes a arrombar, teria a morte mais torturante, lenta e criativa que a mente perturbada do Landry poderia planejar.
Dadas as hipóteses, o veredito seguiu-se com Ethan canalizando sua raiva, frieza, brutalidade e crueza no que verdadeiramente importava.
Ethan empurrou seu comprimento para dentro de M/n, alojando sua dureza naquele corredor esponjoso.
O Landry derreteu feito manteiga, sua frustração anterior caiu no esquecimento quando o aperto das paredes quentes de M/n estrangulou seu pau.
— Porra! – M/n gemeu sôfrego, suspirando avidamente, tentando se acostumar com o membro introduzido em seu interior. — E-era pra vo-você ter a-avisado, idiota! – cada fibra do orifício de M/n apertava com força a carne palpitante de Ethan, no objetivo de expulsar os longos centímetros invasores. — Não se mova! Fica parado!
— De-desculpa... Eu não consegui me... me conter. – Ethan tentou ficar quieto, e conseguiu, na medida do possível, já que seu corpo tremia, convulsionando de prazer ao ter seu cacete pulsando tão fundo em M/n. Os quadris de Ethan pareciam ter vida própria, roçando levemente contra a bunda de M/n em movimentos circulares quase imperceptíveis. — Você é tão gostoso!
O Landry não conseguia controlar seus impulsos, atrasando o conforto de M/n com seus espasmos.
— É muito quentinho... Me avisa quando você quiser que eu continue! – Ethan iniciaria as investidas somente quando M/n pedisse, assim ele saberia a hora de fazê-lo gritar. — Estava tão largo quando eu enfiei os dedos, mas agora tá tão apertado!
— Claro que agora tá apertado! O seu pau é equivalente a uns quatro dedos! – M/n mantinha as pernas firmemente rodeadas na cintura de Ethan enquanto reprisava o ciclo de contrair sem querer e estremecer logo depois.
— Nas minhas costas! – Ethan curvou-se, deitando em cima de M/n, pressionando seus peitorais suados e diminuindo consideravelmente a distância entre seus rostos. O Landry bufou, arrepiando de prazer ao ter o pau de M/n contra seu abdômen, pulsando entre seus corpos.
— O quê?
— Desconta nas minhas costas... alivia seu desconforto em mim.
Com os dedos trêmulos, M/n arranhou o dorso de Ethan sem decoro, encontrando um conforto peculiar no ato.
Vergões sobressaíram na pele clara do Landry, acompanhados de leves indícios de sangue. O ardor dos cortes superficiais levou Ethan a imaginar-se decorando o corpo de M/n com uma faca, tatuando suas iniciais na carne sensível do outro homem.
M/n se perguntava sobre o que Ethan tanto divagava, admirando sua face corada, travada em devaneios.
Enquanto M/n se perdia nos pensamentos alheios, sua bunda adormecia, acostumada a ser esticada até o limite, se ajustando a largura do pau de Ethan. — Agora você pode se mexer... – M/n sussurrou na orelha do Landry, empurrando o quadril para trás, pressionando a virilha de Ethan.
Fogos de artifício explodiram no interior do cacheado quando as palavras que ele tanto queria ouvir finalmente penetraram em seus ouvidos.
Ethan levantou o torso e M/n aproveitou para acariciar o peitoral firme do Landry, brincando com os mamilos eriçados.
Ethan afastou o quadril, retirando seu pau quase que completamente do canal quentinho, mantendo apenas a cabeça fincada na passagem de M/n.
O Landry dava corda ao seu desejo mais intenso, relembrando, enquanto roçava a glande do pau no anel inchado, o quanto ficou duro com o primeiro contato entre eles. Havia sido um simples toque no ombro, mas foi o suficiente para armar a barraca de Ethan, o obrigando a inventar um imprevisto para correr até o banheiro. Ele cobriu o volume nas calças com o moletom durante o percurso, o que serviu apenas para apontar onde o problema se encontrava.
Aos olhos de M/n, o cacheado sempre foi óbvio.
Naquele dia, Ethan perdeu metade dos períodos na universidade, chegou a pensar que seu pau iria cair após a quarta punheta seguida.
Ele não se orgulhava de ser tão obcecado, mas foi graças a essa obsessão que ele aproveitou 101% do momento, chegando a superestimar a foda com M/n ao enquadra-la como a melhor coisa que ele já experimentou.
Ethan voltou para dentro de M/n com força, batendo suas bolas na bunda do garoto com o encontro de quadris. O Landry não perdeu tempo e engatou outra investida potente, se permitindo ser guiado pelo instinto, compondo uma melodia estalada com o bater de pele.
— Porra, caralho, cacete!... aí mesmo! – M/n soluçou, impressionado com a rapidez que Ethan atingiu sua próstata. — Você é tão... tão grande que ne-nem precisou procurar... – a voz de M/n estava embolada, saliva escorria pelo canto dos lábios e ele tremia, descontando a intensidade dos estímulos nos lençóis, os enrolando entre os dedos. — Eu me sinto tão cheio... – as lágrimas acumularam, a visão borrou e falar se tornou um desafio com tudo em prol dos gemidos desenfreados.
— Droga! – Ethan suspirava, sorrindo ladino, apertando a cintura de M/n com posse, o pressionando mais contra o colchão, mantendo M/n imóvel enquanto o comia com fome. — Você também não ajuda... – o suor umedecia a pele fervente de ambos e as investidas de Ethan se tornavam molhadas conforme seu pré-sêmen pintava o interior de M/n. — Como vo-você mesmo disse, meu cacete é dramático... tô tentando evitar que ele chore, mas você, tremendo desse jeito enquanto me a-aperta assim... cara, eu mataria por você!
M/n inventou um novo som quando gemeu e riu ao mesmo tempo, achando divertida a forma que Ethan se expressou, com o plus de um pau entrando e saindo de seu buraco, o esticando até o limite.
M/n não estaria rindo se soubesse o quão literal foi a fala de Ethan.
O calor que emanava dos corpos aumentou e com isso, o ritmo estagnou no fluxo inerente da carne necessitada. Ethan metia com força, fazendo M/n gritar de prazer, efetuando certo, independente dos seus movimentos erráticos e desesperados.
Ethan saboreou o gosto do poder e adorou. Ele queria se sentir assim em relação a M/n o tempo todo, não somente na cama.
Ele queria M/n para si.
— É bom saber que você vira uma vagabunda chorona quando tem um pau te arrombando. – Ethan sorriu, orgulhoso de si mesmo. Como quem absorve as camadas de um quadro em uma galeria, o Landry apreciava a bagunça manhosa que M/n se tornou. — Te comer é bom demais!
A cama rangia e, vez ou outra, devido aos movimentos empolgados que extrapolavam os limites da castidade, a cabeceira batia contra a parede. Ethan fazia questão de não deixar espaço vazio em M/n.
Se ele pudesse, enfiava até as bolas.
E se fosse possível, M/n estaria implorando.
Cada músculo daquele orifício apertava a carne palpitante de Ethan, arrancando gemidos do cacheado. Mas a verdadeira vadia escandalosa era M/n, que abraçava com vontade aquela inversão de papéis.
M/n não conseguia evitar a barulheira, afinal, Ethan socava sua próstata sem dó, acertando aquele ponto sensível várias e várias vezes seguidas. M/n se preocupava com os ouvidos vizinhos, seu irmão não poderia sequer desconfiar do que ocorria ali, e com isso martelando sua mente, - seu único pensamento além de "quero gozar" - M/n cobriu os lábios, abafando os gemidos com as mãos.
Ethan não gostou disso. Ele queria ouvir aqueles barulhinhos fofos.
— Não. Você vai gemer! – o Landry agarrou os pulsos de M/n e os prendeu no colchão, o impossibilitando de reprimir seus gemidos. — Eu quero ouvir… qual o meu nome?
— E-Ethan! – M/n estaria mentindo se dissesse que não arrepiou dos pés a cabeça com a ousadia de Ethan. — Você é um bo-bom menino… tão bom em me foder!
O nome do Landry, sussurrado no tom rouco, o levou a níveis astronômicos de excitação, o que obviamente refletiu em suas estocadas, que foram elevadas ao quadrado e multiplicadas por dois, tão fortes e brutas que deixaram M/n mole, restando de duro em seu corpo apenas sua ereção entre as pernas.
E como Ethan, de acordo com M/n, era um bom menino, ele não negligenciaria seu pau.
Enquanto investia com força atrás, o Landry acariciava o que havia na frente, encaixando a mão no membro sensível de M/n, rodeando a base com os dedos.
Se punheta fosse ofício, Ethan estaria graduado. Ele sabia o que fazer com as mãos.
Mas não precisou. M/n estava no limite, com tantos estímulos acumulados que bastou quatro sequências do sobe e desce da mão de Ethan junto das estocadas profundas para que ele gozasse.
M/n arqueou as costas, sentindo aquele formigamento de aviso no estômago. As juntas dos dedos se contorceram e o corpo de M/n ficou tenso. Como estava ocupado gemendo, M/n não conseguiu avisar, pintando Ethan e a si mesmo com cordas brancas de porra enquanto preenchia o quarto com o nome de Ethan, que vazava de sua garganta em tons profanos de luxúria.
— Cacete… vou gozar tanto que você vai pra faculdade com a minha porra escorrendo aqui atrás!
Os espasmos de M/n foram responsáveis por conectar o clímax dos dois, pois enquanto M/n se contorcia após seu orgasmo, suas paredes apertavam o pau de Ethan com vigor, exigindo algo daquela cabeça inchada.
O Landry soltou os pulsos de M/n, passando os dedos para seu pescoço, sem apertar de fato, se limitando a uma pressão moderada. Curvando-se sobre aquela versão trêmula e dengosa de M/n, Ethan trocou um olhar profundo, alinhando sua pupila dilatada a marejada de M/n antes de unir seus lábios em um beijo desordenado.
Para Ethan, uma cruzada com mil e um significados, do mais puro ao mais moralmente condenável.
Para M/n, um olhar.
Ethan gemeu manhoso contra a boca de M/n, sentindo o interior acalorado do garoto mais apertado conforme seu pau inchava copiosamente, pulsando naquele corredor macio, contribuindo para o esmagamento prazeroso de sua carne necessitada.
Ethan parou de se movimentar, permanecendo quieto enquanto tremia sobre o corpo sob si, com seu pau cravado bem fundo no buraco judiado de M/n, apenas aguardando o orgasmo, que corria furiosamente em direção a glande úmida.
As bolas do Landry convulsionaram contra os glúteos macios de M/n ao ter sua carga esvaziada. Ethan ronronou quando cordas grossas de sêmen vazaram de sua fenda, enchendo o orifício de M/n com o líquido quente. O pau de Ethan se afogou na própria porra cremosa, com a cabecinha chegando a arder com a quantidade abundante de sêmen que liberava.
Mas Ethan não queria que vazasse, seria um desperdício, então ele permaneceu ali por um tempo, beijando M/n enquanto seu pau dava as últimas pulsações em seu interior.
Enquanto amolecia, Ethan se retirou lentamente, arrancando um gemido sussurrado de M/n. O som molhado daquela deixa iria acompanhar Ethan até em casa.
— Mudei de ideia, você não vai mais pra faculdade pingando porra. – Ethan sorria enquanto falava. — Meu pau tava tão fundo em você que meu gozo deve estar no seu estômago agora.
M/n revirou os olhos, se esforçando para segurar o riso. — idiota.
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P R E S E N T E
Sentado na beirada da cama, M/n enxuga o cabelo com uma toalha enquanto reflete sobre a saída apressada de Ethan noite passada.
O Landry simplesmente disse que tinha planos e que estava atrasado.
M/n não queria amanhecer com Ethan, longe disso, mas ele gosta da presença do cacheado e um tempinho coladinhos não faria mal.
"Ele não é do tipo que come e some…" Mas logo refuta a própria reflexão. "Na real, eu fui o primeiro que ele comeu, então…"
M/n corta os pensamentos, preocupado demais por coisa boba, ele conclui.
De qualquer jeito, ambos vão se ver na faculdade, então qual é a do alarde?
M/n salta da cama ao ouvir o irmão chamando do andar de baixo. Seu nome ecoa por toda a casa. — Espera aí, porra! – M/n responde no mesmo tom, se veste apressadamente, quase cai no processo e marcha até a sala, onde a extensão do seu sangue apontou para a tv.
"Gralha fodida." O pensamento intrusivo pisca na cabeça de M/n.
— Eu falei, caralho! Te disse pra ficar esperto com aquele puto! – seu irmão fala, aumentando o volume da reportagem que rodava na tela. — Você trouxe a porra de um psicopata aqui pra casa!
Um letreiro gigante cobre a parte inferior da televisão, onde está sendo noticiada a identidade dos assassinos que assolaram as ruas da cidade neste halloween, simultaneamente trazendo a público a informação de que eram três pessoas a trajar a figura do Ghostface na temporada trágica.
M/n gelou ao ouvir o nome de Ethan sair da boca da repórter que apresentava o programa.
Ethan Kirsch.
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🫧 𓇼𓏲*ੈ✩‧₊˚. 🎐 ˚˖𓍢ִִ໋🌊🦈˚˖𓍢ִ✧
𝐁𝐄𝐌 𝐕𝐈𝐍𝐃𝐎 !¡
[ Esse perfil é feito puramente para
diversão e passatempo. Caso alguma das
minhas histórias te insultem, peço que me
comunique para que possamos resolver de
maneira pacífica e civilizada. Agradeço ! ]
⋆。𖦹 °.🐚⋆°°‧🫧⋆.ೃ࿔*:・ 𓇼🫧⋆。˚﹏﹏𓇼𓂃 𖦹.
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• ˚˖𓍢ִִ໋🌊 Olá, eu sou uma escritora brasileira e meus pronomes são ela/dela, mas podem me chamar pelo vocês se sentirem mais confortáveis(eu realmente não ligo).
• ˚˖𓍢ִִ໋🌊 Produzo conteúdo relacionado à Fórmula 1(consequentemente, F2, F3 ou F4 também) e adoro fantasiar sobre diferentes situações com os pilotos(não necessariamente de maneira romântica). Se você também produz conteúdo sobre isso, deixe-me saber :) ficaria feliz lendo as suas histórias.
• ˚˖𓍢ִִ໋🌊 Eu provavelmente não vou demorar tanto para atender um pedido, mas eu ainda sou humana e posso acabar atrasando um pouco. Perguntar insistentemente sobre o seu pedido só o fará ser cancelado.
• ˚˖𓍢ִִ໋🌊 Estou aqui apenas para me divertir, e espero que você também possa se divertir :) Dito isso, não aceitarei desrespeito nessa conta! Gentileza gera gentileza.
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🫧 𓇼𓏲*ੈ✩‧₊˚. 🎐 ˚˖𓍢ִִ໋🌊🦈˚˖𓍢ִ✧
𝐏𝐄𝐃𝐈𝐃𝐎𝐒 !¡
[ Caso você ignore as regras abaixo,
o pedido será descartado imediatamente ]
⋆。𖦹 °.🐚⋆°°‧🫧⋆.ೃ࿔*:・ 𓇼🫧⋆。˚﹏﹏𓇼𓂃 𖦹.
ATUALMENTE EU ESCREVO PARA :: Paul Aron, Ollie Bearman, Kimi Antonelli, Rafael Câmara, Charles Leclerc, Carlos Sainz, Lando Norris, Lewis Hamilton, Oscar Piastri, Franco Colapinto e Toto Wolff (+ podem ser adicionados futuramente).
TIPOS DE HISTÓRIA :: Social Media Au's, imagines e headcanons.
NÃO ESCREVO :: pedófilia, leitor trans ou não binário(não faço parte da comunidade e tenho medo de acabar ofendendo alguém acidentalmente, mas eu posso tentar escrever algo assim no futuro), incesto, abuso sexual/assédio ou qualquer tópico que eu considere agressivo ou pesado demais.
REGRAS :: Não pedir nada que contenha os tópicos citados acima, peça apenas no local designado para pedidos(me ajuda a manter tudo organizado), não peça se eu estiver fechada para pedidos(verifique isso na minha bio), seja educado na sua solicitação e não faça o mesmo pedido para mim se já tiver o feito para outra pessoa, e vice e versa.
DICAS :: Eu simplesmente amo escrever cenários fora do clichê, então não se preocupe se o seu pedido for um pouco específico demais. O seu pedido pode ter um cenário bem específico ou diferente, a única coisa que não gosto é quando me dizem exatamente o que eu devo escrever :( Fora isso, eu adoraria escrever algo único!
(Deixo aqui como exemplo uma vez no ano passado(na minha antiga conta no wattpad) em que uma garota me solicitou um headcanon sobre o Kimi Antonelli onde a leitora era uma típica "criança selvagem" criada no campo, que não tinha medo de andar descalça na grama ou sair por aí se pendurando em lugares arriscados. Foi um pedido bastante específico, mas que não influenciou em nada na maneira como eu desenrolei a minha história.)
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🏝️⊹ ࣪ ﹏𓊝﹏𓂁﹏⊹ ࣪ ˖
#f1 fanfic#f1 imagines#f1 social media au#f1 x reader#franco colapinto#franco colapinto x reader#f2 imagines
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SENTE ALGO POR MIM? - JOHNNY SEO
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johnny x leitor!f
parte 1.
avisos: diferença de idade, linguagem inapropriada, angst.
notas: não sei se ficou do agrado de você, mas ainda quero escrever algo mais picante disso mas ainda não consegui desenvolver isso.
Nunca foi tão difícil fingir normalidade em uma noite de sexta-feira em seu trabalho, servir mesas, limpar copos e ouvir pessoas bêbadas não era uma tarefa tão difícil, até certo ponto, até Johnny ser um dos clientes. Ele estava sentado com alguns homens, todos vestidos de terno, porém com gravatas frouxas e alguns botões abertos.
Ele te olhava sempre que você passava em seu campo de visão, e você evitava olhar para ele pois seu trabalho e foco dependia de sua concentração e olhá-lo não iria te ajudar.
— Ei menina, queremos mais algumas cervejas aqui, por favor. — Um dos homens daquela mesa te chamou e você logo tratou de atender o pedido.
Ao chegar perto da mesa, sua pele esquentou de nervoso por estar tão perto de Johnny novamente. Era sempre assim. — Aqui está senhor, caso eu possa ajudar em mais alguma coisa, estarei aqui.
— Querida, só de olhar para você ja está me ajudando, uma garota tão bonita e tão boa. — Você sorriu fraco, com timidez e vergonha e se retirou voltando para o balcão.
— Nosso James não perde uma. — Um dos homens da mesa disse e risadas foram ouvidas.
Johnny se levantou e foi na sua direção, você percebeu e tratou de fingir e tratá-lo como um cliente qualquer. — Posso ajudá-lo senhor?
— Podemos conversar? Em particular se possível, prometo não tomar muito do seu tempo. — Cerveja e tabaco era o cheiro que ele exalava naquele momento.
— Eu realmente não posso fazer isso agora, estou em horário de trabalho.
— Eu espero por você o tempo que for necessário. — Ele se virou e voltou para a a mesa, tomou mais um gole de sua cerveja e ficou sentado esperando e esperando por horas.
Você estava arrumando suas coisas para sair ele ainda te esperava, e se despedindo de seus colegas de trabalho você se assustou com a voz dele.
— Ainda precisamos conversar. Venha te dou uma carona. — Ele colocou a mão em suas costas, sua pele gelou.
— É melhor não, você bebeu e melhor você pedir um táxi...— Ele não te deixou completar a frase.
— Baixinha, eu sei o que estou fazendo. Me controlei o suficiente para poder chegar em casa em segurança.
Você aceitou, é claro.
Mas o arrependimento batia a porta, o silêncio era constrangedor e a tensão do ar poderia ser cortada com uma faca. Então você resolveu falar primeiro. — Você disse que queria falar algo comigo. — Seus olhos estavam fixados na estrada porém sua mente alternava entre alguma resposta dele, a música da rádio que estava tocando, o vento da estrada e a batida forte do seu coração.
— Podemos chegar no prédio? Não gosto de conversas enquanto dirijo.
O caminho até o prédio parecia uma eternidade mas quando chegou você teve medo do que estava por vir.
— Vamos até meu apartamento, creio que não vai ser bom ter essa conversa perto de sua mãe e de seus irmãos.
— John acho melhor não...— Você não queria ficar sozinha com ele, na casa dele, relembrar a humilhação que você passou.
— Por favor Abelha?
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— Eu prometi que conversaria com você no dia seguinte mas o real motivo é que eu eu não tive coragem de olhar para você e peço perdão por isso, eu sou o adulto aqui e eu deveria me comportar como tal. — Você riu. É óbvio que ele te via como uma criança, a pequena abelha.
— Eu não sou uma criancinha, eu sei o que eu fiz e sei que você sumiu por conta das minhas atitudes, você não precisa me explicar.
— Escute bem, você está confundindo as coisas. Eu sei que você não é uma criança mas isso não pode acontecer.
— Você não me acha mulher suficiente? Ou talvez não me ache atraente suficiente? Você pode ter me rejeitado naquela noite mas eu lembro do jeito que você me olhou. — Uma coragem de outro mundo dominou seu corpo, novamente. — Você sente algo por mim?
— Menina, você está confundindo o fato de eu me importar com você com o fato de eu estar apaixonado por você, e vice-versa. — Ele tocou em seus braços e se aproximando de você por trás. As lágrimas caiam do seu rosto, e ele tentou te consolar.
— Você me olha como se fosse me devorar, mas você diz que é errado, eu sou tão desprezível assim? Me diz John, se eu não fosse a pequena abelha, eu teria chances de ir para cama com você? — Ele estava duro, isso era errado e ele estava enojado, mas com vontade de você. A raiva consumia seu corpo, ele estava com raiva do seu jeito teimoso e arrependimento por ter decido ter essa conversa com você. Johnny queria esquecer tudo que aconteceu e escrever o erro que cometeu, mas agora vocês estavam em uma situação complicada.
A risada dele ecoou pela sala, uma risada seca e irônica. — Você realmente não entende, eu não posso dar o que você quer, eu não posso te foder ou eu não vou conseguir te proteger, de mim mesmo. É algo tão sujo que eu não conseguiria olhar no seu rosto.
— Você não precisa olhar no meu rosto, eu quero que você me foda de quatro. — Então você o beijou e naquela noite, ele retribuiu.
Lágrimas desciam pelo seu rosto, mas dessa vez não era de tristeza e sim de alívio e de tesão. O pau de Johnny preenchia você, como uma peça faltante de um quebra cabeça. Ele acariciava seu rosto enquanto metia fundo em você, o sentimento de culpa e acusação sempre martelava em sua mente, porém sua buceta espantava todos os pensamentos.
— Eu te amo tanto John.
Ele não respondeu, mas não precisava, a resposta dele estava latejando dentro de você.
#todo7roki#smut#nct smut#johnny nct#nct johnny#johnny x reader#johnny smut#nct 127 smut#nct 127#nct#age gap smut#tw: diferença de idade
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oioioi!! <3 então, seria possível fazer um Juuzou(sub) x leitor masculino, no qual eles comemoram o primeiro ano do aniversário de namoro?? ele é meu eterno husbando, e vejo que fics do juuzou x male reader são muito poucas. (nsfw msm, com direito a tudo kk) desde já, muito obrigadaaaaa
AI VEI- Demorou mais saiu! É minha primeira vez escrevendo algo do gênero então por favor relevem qualquer coisa! Espero ter feito bem o pedido e desculpa se o personagem é meio OOC, eu realmente não conheço bem ele 😭 mas APROVEITE!
︶꒦꒷♡꒷꒦︶
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PRESENTE PERFEITO✰
Sub! Juuzou Suzuya x Dom! Male Reader♂
GÊNERO: SMUT/FLUFF
𝙎𝙞𝙣𝙤𝙥𝙨𝙚: Juuzou passa muito tempo fora no trabalho até mesmo em seu primeiro aniversário de namoro, e seu namorado não muito contente com isso, decide organizar uma pequena punição para seu amante ausente.
𝘼𝙫𝙞𝙨𝙤𝙨: B4ixaria, Sangue, Jogo de Faca, Menções de Costura de Pele, Menções de Carne exposta e Bondage.
PS: Qualquer erro ortográfico ou algo do tipo por favor me deixem saber :"]
Suas mãos quentes apertam as cordas vermelhas em torno dos pulsos do rapaz abaixo de você, seminu e trêmulo como uma vara verde e mesmo assim sorrindo com um pouco de baba acumulada no canto da boca pelos beijos quentes que ambos compartilharam antes.
—Isso deve te calar...— Você murmura, observando como os olhos de Juuzou se arregalam um pouco com sua expressão, e ele só sabia de duas coisas no momento; Que você estava furioso e que ele estava ficando louco pela vontade de te foder.
—Me solta...— Ele quase sussurra, seus olhos vermelhos fixos nos seus e seu coração batendo rapidamente em seu peito, ele queria ter forças para desfazer as amarras apertadas e só te foder em todos os sentidos, e mesmo que ele facilmente pudesse, algo em ver você tomando o controle sobre ele assim o deixou fraco dos joelhos e duro como uma pedra, o que era facilmente notável já que você estava no colo dele separado apenas pela fina camada de algodão de ambas as cuecas.
—Não agora, fofo...você foi realmente maldoso comigo me deixando plantado aqui dentro de casa te esperando, e em plena a data do nosso primeiro aniversário, me deixou chateado de verdade, Juuzou...— Você se esfrega lentamente contra a protuberância na cueca dele, o pré-gozo se acumulando ali e deixando uma mancha molhada no tecido vermelho escuro da cueca, e até combinava com ele...assim como combinava suas reações.
Ele joga a cabeça para trás em um choramingo ofegante, ele normalmente tomava as rédeas já que você era um garoto tímido e inexperiente, mas isso que você estava fazendo o estava deixando dormente dês dos dedos dos pés até a cabeça inchada de seu pau.
—N-não foi minha culpa...eu já te falei, a neve atrapalhou! Eu juro...amor, por favor!— Ele choraminha daquele jeito fofo dele que ele sabia que era irresistível, mas você estava determinado a arrancar mais palavras desesperadas dele assim, essas súplicas que faziam seu pau arder até doer por causa dele.
—Ainda assim você me deixou aqui esperando...é uma pena...vou ter que te ensinar uma pequena lição agora!— Sorrindo, você se inclina mais para trás, sua bunda roçando em seu pau faz Juuzou fechar os olhos quase como se sentisse dor, dor por não estar dentro de você.
—Isso não é justo! Você ta sendo mal e tá me provocando sem eu merecer!— Ele diz mordendo o lábio, e apesar dos guinchos e choramingos, ele estava amando tudo aquilo, fazer o quê, ele é um pequeno sádico e tudo que ele queria agora era seus dedos costurados apertando aquela carne doce e suave em seu colo, mas a porra das amarras o atrapalhavam e mesmo assim ele ainda não tinha forças para se soltar.
—Você também não foi justo comigo fofo! Logo no nosso primeiro aniversário...mmhm...mas tudo bem! Eu vou cuidar de você.— Seus olhos escarlate se arregalam quando ele observa você tirando uma faca dos lençóis da cama, sendo que antes durante a sessão de beijos e amarras ele não havia notado aquilo.
—E o quê você planeja fazer com isso em? Não são alguns cortes que vão fazer eu implorar pelo seu perdão a-a..a...— As palavras ficam presas na boca do homem, e você apenas ri enquanto desliza a ponta da faca pelo seu peito suavemente, uma linha fina vermelha aparecendo como um rastro, deixando para trás minúsculas gotas de sangue que começam a se acumular e você pode sentir seu pau pulsando atrás de você loucamente, tanto que ficou com receio dele gozar intocado em sua roupa íntima a qualquer momento.
—Você é tão estranho, sabia disso?— Você ri enquanto passa a lâmina pelos braços e estômago dele, em maioria o provocando e deixando cortes minúsculos em sua pele, quase como feridas fantasmas.
—Por isso quê você namora comigo— Ele da um sorrisinho atrevido enquanto geme baixinho ao sentir a lâmina se afundar um pouco, inclinando a cabeça com a visão turva para frente, ele sorri bobo quando vê uma pequena estrela desenhada em seu estômago.
—Aaw é o meu presente de aniversário de 1 ano, amor?— Ele sorri de uma maneira doce, lambendo o acúmulo de saliva por cima da parte costurada em seus lábios. Você revira os olhos e ri um pouco, se inclinando e beijando ele suavemente.
—Então você se lembrou...— Você murmura ao se afastar do beijo, se sentando agora nas coxas dele enquanto passa a faca por cima do comprimento de seu pau, por cima da cueca, e a quantidade de pré gozo ali era incrível.
—Você achou que eu tinha esquecido? Ooh faz sentido o por quê você está sendo mal comigo agora...— Ele da uma risadinha infantil até mas se assusta um pouco quando você passa a faca de uma maneira brusca em sua cueca, rasgando o tecido de maneira descuidada e pegando seu pau na mão, dando apertos suaves enquanto seu polegar provoca a ponta inchada e molhada dele.
Ele choraminga um pouco, implorando pequenos "Por favor" e "Não me provoque assim" enquanto você bate uma pra ele, lenta e quase dolorosa, enquanto sua faca provoca a parte interna de sua coxa com leves riscados quase inexistentes! Já quê, apesar de terem estabelecido seus limites e fetiches e você sabia que até agora Juuzou estava gostando, você ainda tinha receio de fazer algo extremamente radical.
—Sabe? Nessas pequenas loucuras, eu ainda acho que um dia eu vou sem querer te cortar inteiro como um boi no açougue— Zombando, você finalmente deixa a faca de lado e se inclina para frente, sua língua deslizando suavemente sobre sua ponta cheia de pré-gozo e por cima das pequenas linhas que costuram a carne embaixo da sua ponta raivosa e pulsante, e você sempre achou engraçado o fato dele ter um pau costurado.
Gemendo, o rapaz apenas revira os olhos e chupa a parte inferior de seu próprio lábio, te observando com luxúria naqueles olhos aparentemente inocentes, mas o carmesim escondia suas reais intenções. E apesar da piada, o pensamento de carne sendo cortada enquanto eles fodem até o teto, só para depois ser costurada em um ato carinhoso faz ele se sentir estranho no estômago, ele realmente era esquisito a esse ponto? Ele se pergunta...
—Oooh que bizarro, não sabia que eu namorava um Ghoul— Rindo, sua cabeça pende para o lado e gemidos ofegantes escapam de seus lábios quando você apenas revira os olhos e toma seu comprimento por inteiro, a ponta do pau dele batendo no fundo de sua garganta enquanto suas mãos acariciam suas bolas pequenas e pálidas.
Ele tenta mexer os quadris para afundar mais de seu pau em sua garganta, porém as amarras o impediam disso, e quando você chupou com mais força ele só se esqueceu de qualquer pensamento bizarro ou força restante para se soltar, o transformando em uma bolha balbuciante e chorona prestes a arrebentar e encher sua garganta de porra.
Seus olhos se reviram um pouco enquanto o dente duro em sua garganta, engasgando com todo o estímulo quente enquanto você mesmo sente seu pau jorrar pré-gozo em todo o lençol e cueca e seus dedos dos pés se encolherem toda vez que o chupa com um pouco mais de força, o gosto sendo incrível e até intoxicante.
Porém sentindo que ele ia gozar, você rapidamente se afasta e limpa a baba em sua boca. Juuzou rapidamente levanta o rosto, quase chorando pela perda de estímulo e com uma expressão surpresa! Seu pau se contorcia loucamente e ele só queria mais de você.
—N-não! Não por favor, por favor não para! Eu quero mais, me chupa mais, por favor-— Você logo silencia ele com um simples gesto, tirando sua própria cueca ensopada de gozo e se posicionando em seu colo.
—Shh não se preocupe, você vai me foder muito bem agora, vai ser meu brinquedinho fofo e obediente e aí sim eu vou pensar em te perdoar por se atrasar hoje, ok?— Você sorri enquanto usa seus dedos lubrificados já com baba e pré-gozo para se esticar para ele, fazendo o rapaz de cabelos brancos morder os lábios em antecipação, concordando a cabeça em juras sobre como seria bom para você e como ele iria fazer valer a pena o perdoar.
—Eu vou ser bom, eu prometo, eu prometo- Ah! Obrigado! Obrigado obrigado obrigado-— Ele geme desesperado quando sente seu pau duro entrar em seu buraco apertado, agradecendo por você ter feito isso enquanto ele move os quadris até onde ele consegue para se empurrar mais fundo, mas as cordas vermelhas ainda eram um problema que você não estava planejando em se livrar no momento.
Ignorando a ardência e a leve dor, você espera um pouco sentado enquanto sente ele pulsar dentro de você, e Juuzou hora nenhuma parava de tagarelar sobre como era bom e como sentia que iria perder a cabeça, o quê fez você bufar e pegar sua faca novamente, colocando a lâmina fria em seu pescoço enquanto começa a quicar no colo dele.
—Cala a boca e deixa eu te foder— Você geme enquanto se fode no pau dele, segurando a faca em seu pescoço mas logo logo pelo excesso de prazer você deixa ela de lado e se apoia no peito dele, seus quadris ignorando o cansaço e só se preocupando em se mover para ele, os barulhos molhados do "entra e sai" enchendo o quarto e só servindo para aumentar o tesão dos dois.
Depois de um tempo, sentindo o cansaço finalmente, Juuzou implora pra ser solto para que ele possa te ajudar a gozar, o quê você faz alegremente!
—Mmh tão gostoso assim sentando em mim, eu queria te foder pra sempre! Você é tão fofo também~ — Ele geme assim que se solta, se sentando e rapidamente pegando seu pau na mão, começando a te estimular enquanto sua mão livre segura sua cintura e rapidamente bate seu próprio membro dentro de você numa velocidade completamente nova, fazendo você se agarrar a ele enquanto sua faxada de dominante se quebra assim que sente suas bolas batendo contra sua bunda.
Não demora muito até que vocês cheguem ao clímax, fazendo uma sujeira um no outro enquanto seus corpos pegajosos entre suor, sangue e porra se entrelaçam em cima dos lençóis, um abraço grudendo e ofegante enquanto ele ainda se mantém dentro de você enquanto ambos descem do pico prazeroso que acabaram de ter.
—Você tá bem? Eu não te machuquei muito né?— Você olha pra ele, com certa preocupação agora que a nuvem do tesão se dissolveu em sua mente.
—Ha não! Foi bom na verdade, foi um lado que eu nunca tinha visto em você, até me deu medo~— Ele brinca, deixando beijinhos suaves em sua clavícula enquanto seus braços abraçam sua cintura e seu pau permanece enterrado em sua bunda. Depois de alguns segundos, ele murmura.
—Mesmo que isso tenha sido bom e tudo, acho que eu te devo desculpas né? Eu não queria ter te deixado pensativo— Ele murmura um pouco e olha para você, seus olhos escarcalate sem malícia alguma no momento.
—Mmh...não se preocupe, isso que fizemos agora compensou tudo...mas eu realmente me preocupei hoje, pensei que você tinha ficado preso no trabalho ou tivesse decidido que tinha algo melhor pra se fazer— Você bufa um pouco, não querendo realmente pesar o clima gostoso entre vocês mas mesmo assim não se impediu de comentar.
—Aw...eu sinto muito então! Mas eu prometo que vou compensar você! Depois daqui um banho quente e um jantar romântico! Que tal?— Ele sorri meio inocente, mas o seu membro ainda duro em sua bunda o fez ter outras ideias.
—Que tal um segundo Round?— Você sorri para ele, logo ficando em cima do seu colo novamente, e o olhar surpreso de seu namorado logo se tornou em um olhar travesso.
— Heh, feliz aniversário de namoro pra você também, amor~— Ele sorri antes de rapidamente te virar e te jogar na cama, ambos dando risadinhas perversas que logo logo foram substituídas por gemidos altos.
Oh-oh!
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