#clube do vinho
Explore tagged Tumblr posts
Text
#cigar#charuto#clube do charuto#smoke#tabacco#wine#vinho#tobacco#bahia#tabaco#montepascoal#monte pascoal cigars#amigos de monte pascoal#aurora#aurora wines#rs#rio grande do sul#pinot noir#carcamanos clube#clube do vinho#wine club#cigar club#uva
10 notes
·
View notes
Text
Wine traz novidade na Winebox do Seu Jeito
Marca aposta na categoria de vinhos suaves em seu clube de assinaturas
Marca aposta na categoria de vinhos suaves em seu clube de assinaturas Atendendo a uma demanda crescente dos consumidores, a Wine traz pela primeira vez vinhos suaves para o seu clube de assinaturas, na Winebox do Seu Jeito. De acordo com Denise Salamondac, Head do Clube Wine, a empresa recebia pedidos para a inclusão de vinhos suaves no seu clube de assinaturas em todos os seus canais de…
0 notes
Text
𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho e o último romântico do mundo, literatura brasileira (escolhi dom casmurro mesmo pq foi o que eu lembrava passagens de cor), bebida alcoólica, dirty talk (elogios, dumbification), masturbação fem + fingering, spit kink, muita saliva, finger sucking, tapinhas, pegada no pescoço, daddy kink implícito(?). Termos em francês ou inglês — belle, astucieuse et correcte (bela, astuciosa e correta), french kiss (beijo francês), oui (sim), ça va e d'accord (tudo bem, beleza, okay, etc), bijou (joia) ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ tive um final de semana de merda, queria algo romântico e safadinho, então me deixei levar. revi aquela minissérie capitu, recomendo pra quem nunca viu ─ Ꮺ !
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀───── 𓍢ִ໋🀦
VOCÊ GUARDA O EXEMPLAR DE ‘CANÇÃO PARA NINAR MENINO GRANDE’ no canto da mesa. Volta os dedos na direção da taça, levando um gole à boca, ao passo que os olhos recaem na figura do homem que folheia a última obra lida nesse pequeno ‘clube do livro’ que vocês criaram. Está sendo assim por meses, desde a primeira edição, quando deram partida com a literatura do país dele; Les Misérables.
“Ahm”, o vinho lhe escorrega goela abaixo, coloca a taça de volta onde estava, “o que achou?”, quer saber. Swann une o sobrolho, o foco dos olhos claros perpassa por todas as palavras que as páginas vão revelando. É impossível ignorar as anotações em letras miúdas feitas de lápis nos cantinhos dos parágrafos, algumas frases sendo destacadas com o marca-texto fluorescente, post it colados pra todo canto. Te arranca um sorriso, até murmura um nossa, olha como ele estudou…
“Ainda bem que me deixou marcar”, te olha, a expressão de confusão desaparecendo por míseros segundos pra dar espaço para um alívio, mas logo retornando ao cenho enrugado quando torna-se para o livro já marcado pelo tempo, “Esse foi muito mais difícil que o outro… Eh… Muitas palavras… Olha, marquei muitas palavras”, vai explicando, apontando para as próprias anotações, “Li com um dicionário na mão, e ainda não foi o suficiente. Muita coisa eu ainda não entendi.”
Você apoia o cotovelo na beirada da mesa, o corpo tombando de canto para que possa observá-lo melhor, “É porque a Conceição Evaristo é desse século, o Machado escreveu ‘Dom Casmurro’ no século dezenove”. Descansa a lateral da face no punho cerrado. “O que você não entendeu?”
O homem estica o braço para alcançar os óculos de armação redondinhas, veste. O indicador desliza pela página levemente amarelada, procurando por uma passagem em específico, “Olha, essa parte…”, finalmente se localiza com o primeiro exemplo. Aperta os olhos para recitar: “‘Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca.’”, te encara com clara incompreensão, “Vá?”, repete o termo lido, “‘Vá’ de ir? Não entendi.” E você ri, o que o faz repuxar um sorriso também, e tem mais, te garantindo enquanto procura por outro trecho. “Aqui.”, se prepara pra ler, com um pigarreio, “‘Capitu era Capitu, isto é, uma criatura mui particular, mais mulher do que eu era homem.’”, no automático olha pra ti de novo e admite outra vez não entendi. “Quer dizer, eu entendi”, começa a especificar depois que você desatina a rir, “tipo, eu entendo as palavras, mas não consigo assimilar… entende? Me sinto muito burro.”
Você faz que sim, se recuperando do riso. “É uma linguagem complexa mesmo, relaxa”, tranquiliza, “Nesse que você leu agora”, até aponta para o exemplar nas mãos dele, “dá pra notar como o Bentinho era tão fissurado na Capitu que até mesmo se comparava a ela, e que se via menor dentro da própria categoria de gênero que ele se identificava… Tem toda uma visão de masculinidade aí, e o fato do Machado trazer uma personagem feminina que foge do Romantismo que rolava antes, porque ele é do Realismo, né? Mas não quero ser palestrinha”, sorri, e ele exibe um pequenino, quase que te acompanhando, a atenção totalmente moldada às tuas palavras. “Mas a gente pode compreender essa parte também como uma das explicações raiz pro ciúmes doentio dele por ela. Às vezes, pra mim”, a palma da mão recosta no peito, “ao mesmo tempo que se pode até recortá-lo como muito apaixonado ao ponto de ser obsessivo, também dá pra entendê-lo como meio que incomodado pela presença dela. Já que ele se sente inferior, achar um defeito, um desvio de caráter, tipo o adultério, seria uma forma dele se sentir melhor.” E, quando você termina, ele ainda está te encarando. Melhor então, contemplando.
O pescoço alongado de leve na sua direção, como se quisesse fisicamente ouvir as suas palavras. Os olhos detendo de um brilho especial, os lábios repartidos para respirar mas está puxando o ar pelo nariz mesmo, de respiração serena. Se tivesse que classificar, é um olhar de admiração praticamente, somado a um quê de perdido no mar de informações que vazaram da sua boca. Para, bobo, você dá um tapinha no ombro dele, ao que o francês agarra o seu pulso, rindo, captura para beijar nem que seja a ponta dos seus dedos antes que possa fugir do bote masculino.
“Você é de muito intelecto”, ele pende a cabeça pro lado, o riso se reduz a uma linha estendida nos lábios finos, enrugando o canto da boca sem mostrar os dentes, “É lindo esse teu cérebro… Me dá tesão”, e você faz careta, rebaixando a postura, os ombros, sobre a cadeira, os olhinhos revirando feito não estivesse contendo um sorriso tolo de se propagar na sua face. Minha namoradinha inteligente, te sussurra, se inclinando pra beijar bem na bordinha do seus lábios, e ser empurrado de volta pra encostar as costas no assento.
“Mas, vai”, você vem pra mudar de assunto, “quero saber sua opinião sobre o maior debate da literatura brasileira… Acha que ela traiu ele ou não? Justifique a sua resposta.”
Swann suspira, o foco dos olhos clarinhos dissipando do seu rosto para os objetos na mesa de jantar. Toma o garfo em mãos, enrolando no macarrão gourmet à la francesa que fizeram pra finalizar o dia. Bota a sua coxa por cima da perna dele, de tão próximos que costumam estar sentados pras refeições em conjunto. Dividindo o mesmo prato, tal qual um só corpo, leva a comida à sua boca, a qual você recebe, hm?, reforça num murmuro, porque mastiga. Ele dá de ombros, “O que você acha? Eu acho o que você acha.”
Você umedece os lábios, sorvendo, “Não vale, quero ouvir você.”
E o homem expira o ar dos pulmões, os dedos esfregando os olhos por baixo da armação dos óculos, em clara frustração. Corre a mão pelos cabelos grisalhos, bagunça as mechas mais curtinhas de uma forma que você julga adorável a desordem. “Eh, esse livro comeu todos os meus neurônios pensantes”, quando esmorecido assim, o sotaque francês sobressai na entonação, “Não consigo pensar nada, quero pensar o que você pensa”, te olha, a palma da mão tocando a sua coxa, “você está sempre certa mesmo”, enumera com os dedos conforme te adjetiva belle, astucieuse et correcte.
O seu sorriso vem fácil, se abrindo pela face. Por que, se já acostumada a ouvir adjetivos parecidos no cotidiano, ainda se deixa abater ao ponto de sentir as bochechas quentes? Aham, sei, resmungando só pelo charme de manter uma pose quando por dentro está derretida. Fingindo não curtir a aproximação alheia, o roçar da pontinha do nariz dele na sua, num beijinho de esquimó. Ou da maneira com que apoia ambas as mãos nos seus joelhos, por cima da calça de linho, e dedica as íris turquesa a te apreciar.
Você devolve a mirada, porém com pouco crédito, a sobrancelha arqueando. Pega nas mãos do homem, no intuito de movê-las para longe e retornar à discussão, mas as dele enroscam nas suas e te confiscam os pulsos. “Vai ficar me encarando assim, ou o quê?”
Ele pisca, como se se libertasse de um feitiço, “perdão, perdão”, diz, “é que eu me perco nos seus olhos de cigana oblíqua e dissimulada”, e o seu sorriso dobra de tamanho, rindo, ao acenar negativo com a cabeça, tentando se soltar do aperto para cutucá-lo, não acredito que você meteu essa, mas presa à força do outro, refém do jeito que ele chega pertinho, pertinho do seu rosto, exibindo aquele sorriso em linha, contido. Parece sondar a sua face outra vez, entretanto em busca de um ângulo de ligação. Os olhos se movem para a sua boca, deixa óbvias as intenções, entreabrindo os próprios lábios toda vez que ameaça contato.
Vira um joguinho instigante. Assim que você acha que vai colar nos dele, Swann apenas passa a língua no lábio e alterna o enfoque, pendendo a cabeça pra cá e pra lá. A boca fica a milímetros perigosos, se abre mais, igual fosse dar o bote, mas tudo que vem é um sorriso cafajeste. Você tenta empurrá-lo, externar a sua ‘falta de paciência’, só que falha novamente, e ainda recebe uma mordidinha mal dada no queixo.
Ele ri, o som de uma risadinha doce que expele ar através dos lábios entreabertos, a postura recuando um pouco e retornando pra perto de novo, feito um menino atentado. Beija pelo seu pescoço, soprando ar contra a sua pele quando está rindo, ao te notar desviando o rosto, o olhar. “Você fica, eh…”, ri uma vez mais, a mente se esforçando pra se lembrar do termo em português a que tanto gosta de te associar, ao que você saca na hora, bicuda, e ele repete que nem aluno, “...bicuda.”, o bom humor tão contagiante que não te permite manter a marra por muito tempo, desmanchando-se no riso, no flagra da face alheia ruborizada. Toca com o indicador pelo caminho do seu nariz até a ponta, se inclina no espontâneo para beijar no cantinho da sua boca enrugada pelo sorriso. A proximidade permanecendo essa, enquanto te assiste recuperar a seriedade. O olhar dele, agora, aparenta mais cobiçoso, igualmente encantado contigo, porém carregado de um bocadinho de luxúria, como se o cérebro fantasiasse no meio-tempo em que você se recompõe.
O seu olhar também tempera, o foco viaja dos dele para os lábios finos, para a armação redondinha dos óculos que tanto o favorece visualmente. Pega nas bordas onde ficam as charneiras, retirando pra fazer graça com as lentes na frente das suas próprias vistas — uma brincadeirinha que até pode fazê-lo rir, mas a melhor reação é a de dar um tapinha na sua bochecha e desviar da sua repreensão.
Você atua tal qual quem leva como ofensa, e rapidamente o teatro se desvai ao tê-lo pertinho para outra provocação de um beijo. Os lábios dele se separando conforme os seus se descolam também, a sua língua empurrando os dentes, a atenção oscilando entre aquilo que é demasiado objeto de desejo e a imensidão turquesa. O nariz masculino resvala no teu, a língua até toca na sua quando esticada indecentemente, o chupar dela, no entanto sem nunca de fato te prendar o ósculo. Beija eu, você sussurra, no que ele responde te beijar? Pra quê?, cínico, a mão fechando no seu pescoço e a saliva vazando pra cair na ponta da sua língua e ser sorvida.
As bocas se encostam, a respiração falhando, antes de dançar a língua na tua de novo, devasso, e, por fim, estalar os lábios. Pega na sua mandíbula, te devora profundo. Um tipo de beijo que você, na sua vida toda, só trocou com ele, que impecavelmente gosta de chamar de ‘french kiss’. A troca hipnotizante de sorrisos, os estalidos úmidos. Tão babadinho que, ao se afastar, um fiozinho de saliva ainda resiste ao máximo até desaparecer.
Te desconcerta, deixa boba, porque mantém os olhos cerrados por mais um pouco, os beicinhos meio inchadinhos e visivelmente molhados. A sua rendição, claro, não passa despercebida, te rende outro tapinha na bochecha, ao qual dessa vez você consegue apanhar a mão dele ainda no ar e, embora sorria e desfrute internamente, repreende com um ‘não’ somente pra cortar o regozijo alheio. “Oui, ça va, ça va”, ele ecoa, com a voz caramelo, arrastada, como quem compreende, “d'accord”, mas só com as palavras porque o riso denuncia o dissimulação e a mão livre também te acerta na bochecha.
Você explode os sentimentos, uma mistura intoxicante de libido e irritabilidade que resulta no seu levantar da cadeira para segurar nos cantos do rosto dele e prendê-lo em outro beijo. Ele paira as mãos na sua cintura, puxa seu corpo para mais perto. Poderia te acomodar no colo, feito seu joelho se apoiando na coxa masculina parece pedir, mas a ideia libidinosa que vem alugando um espaço na mente desde que a temperatura do ambiente começou a subir requer que te prenda contra a mesa da sala de jantar. Que, sem quebrar o ósculo cheio de apetite, empurre os objetos sobre a madeira pra qualquer canto — a taça tombando, vinho respinga no chão de taco; o barulho das louças se chocando, os óculos parando não se importa onde. Tem que haver espaço suficiente para que você possa deitar as costas na superfície, que ele consiga desabotoar a sua calça e te ajudar a se livrar da peça o mais rápido possível, sem nem mesmo ter tempo de prestar a atenção na cor da calcinha ao levar tudo junto.
Só desgrudam quando o peito dói, a busca por fôlego vence a ganância. Mas é incapaz de deixar a sua boca sozinha, o que é um alívio porque saliva, inquieta, só com a visão dos dedos se aproximando. Nem precisa se esforçar para detê-los, Swann os afoga no seu calor, é chupado, lambuzado, a pontinha da sua língua desenhando em um ou outro, bem obscenozinho mesmo. Da mesma forma, os olhares não se apartam. Está encarando-o passar a própria língua nos dedos da outra mão para poder te tocar entre as pernas.
Você desprende os lábios num protesto mudo, o cenho se franzindo conforme a atenção segue para acompanhar o movimento do pulso alheio lá embaixo. Flagra, de canto de olho, o homem parodiar a sua expressão, caçoando, o som da risadinha soprada atravessando os seus ouvidos quando só consegue ter forças para se escorar na gola da camisa dele. Parece dobrar a intensidade do toque só pra te desnortear mais ainda. O polegar pressionadinho no seu clitóris, em círculos ritmados, estimulando. E, daí, quando fica gostoso, o compasso se perde pra que ele possa estalar um tapinha na sua buceta.
Você sobressalta, desprevenida, a boca indica que você quer retrucar, provavelmente alguma frase terrivelmente agramatical de tão alucinadinha, mas nem para isso Swann dá corda, cobrando silêncio com o indicador parado rente aos próprios lábios, fingido, como se nem tivesse sido ele mesmo que te causou uma reação dessas.
Pega no seu pescoço, tornando a te masturbar como antes, para em poucos segundos o barulhinho úmido, por mais sutil, denunciar o estrago melado que está causando entre as suas pernas. Não te beija, apesar de próximo o suficiente para isso, a mão larga a sua garganta para escorregar pelo canto do seu rosto. Contornar na volta do seu ombro, namorando a alça da sua blusa de decote em ‘v’ até, finalmente, deslocá-la e trazer o seu seio para fora. Vem com a boca de imediato, ao que você se contrai, o dedo à meia altura para demandar não morde, querendo muito estar séria para dar a ordem, mas está sorrindo, tola, e na primeira oportunidade que ele tem de abocanhar é pra rodear o biquinho duro com os dentes e sugar forte, pra te ouvir choramingando, com os fios dos cabelos dele presos entre a palma da sua mão.
E piora, acredite. É deliciosamente cruel ao ponto de enfiar dois dedinhos de uma vez bem fundo, lá em cima, e socá-los feito nem tivesse entrenhado num deslize só. Ah, papa–, você começa, abatida demais para somente se lembrar do bom senso quando já está quase por terminar a palavra, engolindo a tempo o finalzinho da última sílaba.
Swann ergue o olhar, te mira. A expressão vai de uma surpresa fictícia pra um sorriso que se estica praticamente em câmera lenta ao se dar conta do que ia ouvir se você finalizasse o termo. “O que ia dizer, hm?”, não deixa de alfinetar, “fala”, e você faz que não, sorrindo também, travessa. Os olhos dele se afiam, falso, “não esperava isso de você, bijou. Ah, que suja…”, estalando a língua, feito desapontado, “você dizendo uma coisa dessas…”
“Mas eu não disse.”
“Mas pensou”, rebate, no timing ideal. “Sabe o que isso significa? Hm?”, e você murmura de volta hm. Ele aponta com o dedo na sua têmpora, “que essa cabecinha da minha namorada tão inteligente na verdade guarda um cerebrozinho que se derrete fácil, fácil depois de um mísero carinho, neném”. A fala depreciativa te esquenta mais, lê verdade nas palavras alheias e isso torna a sensação ainda mais instigante. “Olha”, o tom masculino é de puro deboche disfarçado de cuidado, “se não parar de se comportar assim, meu amor, eu vou começar a pensar que é o papa…”, e corta propositalmente no final da última sílaba, canalha, o que te arrebata, pois se agarra à camisa do homem, lamuriando feito uma cadelinha no cio, me fode, fode, me come, reprisando a vontade imensa de ser consumida ali mesmo, em cima daquela mesa bagunçada na sala de jantar.
#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#anatomy of a fall
173 notes
·
View notes
Note
ultimamente to indo dormir pensando no esteban pai de meninaS e no seguinte cenário extremamente específico:
ele a leitora tem duas filhas pequenas e nas férias levam as meninas pra nadar no clube q eles são sócios, ai no fim do dia o esteban da banho em uma filha e a leitora na outra, colocando cada uma pra dormir depois. ai qnd elas já estão no décimo sono eles abrem um vinho na casa foda deles, com uma cobertinha pq os divos são ricos e tem ar condicionado kkkkkkkkkkkk ai dps de umas taças o tesao bate e eles fodem no sofa q eles estão enquanto passa um filme aleatório mas meio cult pq é oq eles gostam
simplesmente meu SONHO viver isso
VOCÊ FOI LUZZZ!!!!! principalmente na riqueza porque o esteban tem muita cara de rico que gosta de disfarçar quando de dinheiro tem, mas a casa entrega skjdkaajakajaja
anyways...esteban pai de meninaS entra completamente no mood todo lugar é lugar e toda hora é hora. porque, veja bem, a rotina é corrida, não é fácil cuidar de mais de uma criança, o trabalho tem demandas, vida adulta, né? aí quando vocês ganham um final de semana livre pode ter certeza que ele acaba te comendo em TODOS os cantos do apê, TODOS mesmo
e isso do sofá + filme cult é MUITO real!!!!!! vocês só queriam aproveitar um finalzinho de noite de domingo em família bem e colocaram um filme quando as meninas dormiram, tavam bem de boinha mesmo. o negoço é quando o vinho começa a fazer o carinho que você ganha na coxa parecer diferente, é uma mão que te arrepia, é o peito nu dele mas costas costas, são as pernas espaçadas, praticamente te convidando pra sentar. quando você menos percebe, estão no maior amasso e se aproveitando do duplex pra foder ali no sofá mesmo, tudo bem silencioso enquanto ele sussurra um monte de putaria no teu ouvido
28 notes
·
View notes
Text
FROM THE EMPIRE -フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE II
FROM THE EMPIRE - フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE II
-----------------
⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
-------------------------
FROM THE EMPIRE
フロム・ジ・エンパイア
DO IMPÉRIO
-----------------
Ⅱ
Se a Praça de São Marcos, onde ficam o Palácio do Doge e a Catedral da Basílica, é considerada como a cara de Veneza, a área ao redor da Ponte Rialto é sem dúvida o seu coração, o lugar que assume a responsabilidade exclusiva pelos consumos e os desejos da cidade.
Ao pé da enorme ponte em arco que atravessa o Grande Canal, há fileiras de lojas alinhadas vendendo uma variedade de produtos, e o canal do rio, onde clubes, restaurantes, cassinos e bordéis competem em elegância e esplendor, é tão claro como o dia, apesar de ser madrugada.
" 'A máscara mais refinada é o rosto verdadeiro' — Crébillon Fils. Então, estamos usando a máscara de uma persona sobre outra máscara?"
Coincidentemente, do canal, de uma das gôndolas, um casal usando máscaras deslumbrantementes decoradas de uma ‘Donzela Apaixonada’, a ‘Innamorata’ e a de um ‘Médico Medieval’, ‘o Medico’ com um bico longo característico como o de um pássaro, desceram de mãos dadas.
Enquanto olhava para os amantes íntimos, o homem à janela colocou uma cigarrilha fina como uma agulha na boca.
Ele próprio usava uma máscara que cobria metade do rosto, a máscara do 'Estrategista Arlecchino'. O terno preto bem ajustado e o cabelo preto que chegava até a cintura destacavam-se extremamente bem contra a máscara branca.
"Se não ocultarmos nossa existência com tanto cuidado, sequer poderemos tocar o mundo... Quão adoráveis criaturas somos nós."
"O que você decide amar é da sua conta, mas não me inclua nesse 'nós', ‘Senhor Estrategista’."
Quem respondeu ao lamento do 'Estrategista Arlecchino' com uma voz como o som de um sino foi a outra pessoa presente na sala da gerência - uma pequena figura sentada de pernas cruzadas na mesa de madeira roseada.
Este era, a olhares bem-vistos, um ‘garoto muito belo’. Mesmo sob a iluminação fraca, seu rosto angelical brilhava. No entanto, apesar de seu rosto jovem não aparentar ter mais que uns dez anos, por que seus olhos suavemente amarelados como o latão estavam turvos e viscosos como os de uma serpente que viveu já por mil anos?
"Que tal, quer tomar uma bebida também?"
“Infelizmente, durante viagens de negócios, decido pelo vinho local.”
"Isso é uma pena... Bem, vocês, terrans de vida curta, provavelmente não conseguiriam apreciar este sabor."
O menino, o Conde de Zagreb, Endre Kourza, torceu o lábio superior num sorriso e levantou o decantador sobre a mesa. Derramou lentamente o líquido vermelho no copo de cristal de gelo e o bebeu em um só gole.
"Hum, delicioso... Ah, falando nisso, esse aqui também foi feito em Veneza."
"É a filha daquele avaliador?"
"Ela estava insistindo tanto que queria ver a família, então decidi deixá-la encontrá-los."
Lambendo o vermelho ao redor dos lábios, o menino emitiu um som satisfeito na garganta. Precisamente apenas por sua beleza ser comparada a de um anjo, sua risada semelhante à de um pássaro monstruoso era incomparavelmente sinistra.
No entanto, o estrategista de cabelos compridos, aparentemente não teve nenhum sentimento particular sobre isso. Ele simplesmente encolheu os ombros levemente,
"Gostaria que evitasse movimentos muito chamativos, Conde. Ontem à noite, também, pude observar um amigo do seu país... Conhece uma senhorita chamada Astharoshe?"
“Astharoshe?"
As sobrancelhas de Endre se ergueram. O olhar dirigido ao estrategista Arlecchino se tornou ligeiramente mais rígido.
"Astharoshe Asran? Ha! Este Endre não é alguém que pode ser subestimado! Em pensar que mandaram uma garota que acabou de experimentar o gosto do sangue... Ou será que a escassez de talentos no país de Tsala atingiu o limite?"
"O problema não é ela em si. O fato de que o Vaticano agiu para convidá-la, esse é o problema. Na verdade, Excelência..."
Os olhos do “Estrategista Arlecchino” fixaram-se atentamente a beleza do anjo.
"Vossa Excelência, você deliberadamente tornou pública sua presença nas últimas semanas... para atrair aquela garota."
‘Fui descoberto?’ ... Com essa expressão, Endre mostrou a língua rapidamente. Coçou a cabeça, parecendo um pouco embaraçado,
"Não, na verdade, tenho uma conexão com aquela garota. Pensei em mostrar a ela a conclusão desse plano."
"Por algo assim? Vossa Excelência, conhece a Seção Especial da Secretaria de Estado do Vaticano ── o grupo chamado Ax, que a convocou?"
"Nunca ouvi falar." – Endre respondeu sem demonstrar nenhum interesse.
"É uma agência especial criada pelo Vaticano para nos combater. E atualmente, é a única organização que possui meios de oposição contra a nossa Ordem dos Cavaleiros. Desde que eles detectaram a existência de Vossa Excelência, uma preocupação considerável foi adicionada ao plano em questão ──"
“Senhor Kämpfer.”
“Sim...”
A voz de Endre não era tão alta. No entanto, Kämpfer, o estrategista Arlecchino de cabelos compridos, de imediato endireitou as costas e permaneceu em silêncio, como se estivesse escutando atentamente às palavras do garoto.
"Senhor Kämpfer, você está, por acaso, tentando expressar uma opinião a mim?"
"Nein. Algo assim, de maneira alguma."
Nein - 'não' em alemão;
"Então cale-se. Não acho que vocês, primatas desprezíveis, possam entender o orgulho e a dignidade de nós, nobres Boyers."
Entre os lábios finos, os dentes semelhantes a pérolas rangiam. Daquele espaço, transbordava uma lamentação marcada por um ódio venenoso.
"Aqueles tolos no meu país natal – aqueles idiotas que me chamaram de louco só porque matei meros cerca de trezentos primatas de vida curta! Precisamos mostrar claramente a eles o que é justiça! Temos que fazê-lo! Caso contrário, este plano não terá sentido!"
"Jawohl... Peço desculpas. Fui além do necessário"
Jawohl - do alemão que pode ser traduzido como 'Sim, senhor';
"...se entendeu, tudo bem."
Acariciando o rosto corado, Endre exalou profundamente. Levou o segundo copo aos lábios, desta vez saboreando lentamente.
"Estou em geral satisfeito com a 'Ordem'. O fato que fui exilado de meu reino, e ter chegado até aqui é certamente graças à sua ajuda. Bem, a partir de agora, irei me conter. Você também, não fique tão nervoso."
"Fico honrado"
"Nós renovaremos o mundo com fogo ── "Igne Natura Renovatur Integra" ── Dancem, dancem! Tanto o Império quanto o Vaticano estão, no final das contas, na palma da minha mão. Que derramem o máximo de sangue que puderem com suas garras e espadas. E então, entre o sangue e as chamas, construirei um poder que superará tanto o Império quanto o Vaticano... um poder grandioso!’"
Parecia que ele estava gradualmente se embriagando com suas próprias palavras e com o aroma de sangue. Havia uma névoa misteriosa, nos olhos do antigo vampiro que recitava sombrias maldições. Voltado para suas costas, o estrategista Arlecchino com seus cabelos compridos, fez uma respeitosa reverência.
x----x-----x------x-------x-------x------x-----x----x
A Donzela Apaixonada, a bela Innamorata, que desceu da gôndola, sussurrou ‘apaixonadamente’ ao amante que lhe estendia a mão ──
"Eei, não fique me tocando! Que irritante!"
“Mesmo que você diga isso ,não adianta, não é mesmo?! Aqui não é permitido apenas uma pessoa sozinha.”
Esfregando a mão que foi severamente beliscada, o 'Medico' resmungou. Provavelmente deve ter doído bastante. Os olhos que possuíam a cor de um lago de inverno que espreitavam pela máscara estavam até mesmo um pouco lacrimejantes.
"Bem-vindo ao 'INRI' Club. É a sua primeira vez aqui, não é? Vocês possuem uma carta de apresentação?"
O homem em roupas negras trajando uma máscara branca (Pauta) avançou respeitosamente, abriu a carta de apresentação que lhe foi apresentada com elegância e, à sua sombra, espreitou com um olhar avaliador. Primeiro, o longo bico, os óculos redondos, e então a veste preta longa do 'Medico'.
── Este aqui... bem, não importa. Parece que essa pessoa está tentando, no máximo, se passar por um dândi, mas está pisando na barra longa de sua roupa e tropeçando, enquanto sai pegando alegremente os petiscos, como sanduíches e pilaf de camarão, de maneira digamos bem óbvia. ──
Porém, a donzela mascarada apaixonada, a ‘Innamorata' que estava sendo escoltada por ele — esta aqui era algo tão impressionante que até mesmo ele, que normalmente estava acostumado a ver a aparência elegante das damas da alta sociedade e das cortesãs de luxo, involuntariamente engoliu em seco.
Seus cabelos descoloridos ao tom marfim estavam adornados com várias joias em um penteado preso para cima, enquanto as muitas pulseiras que adornavam seus braços finos, que pareciam tão frágeis a ponto de parecer que se quebrariam, tocavam-se e produziam uma bela serenata. A brancura de sua nuca, adornada com uma tiara de diamantes, era como uma escultura de gelo viva. E, para finalizar, o vestido de noite em vermelho vivo - Veneziano Red - com um ousado decote — era exatamente como uma joia ambulante, esplêndida ao ponto de ser agressiva. ... Se fosse apenas pela aparência.
"Droga, meus pés doem! Como é que essas pessoas conseguem calçar isso e ainda andar... Ugh, que cheiro horrível! Estão usando nicotina ou algo assim!? Todos esses Terrans não são diferentes de idiotas?"
Assim que chegou ao salão principal, os delicados lábios da 'Innamorata' Astha dispararam queixas e insultos como uma metralhadora. Nem a mobília unificada no estilo neoclássico, nem o grupo de cavalheiros e damas conversando alegremente nas mesas de roleta e Baccarat pareceram agradá-la.
"Você está de muito mau humor, não está, Astha-san?"
"…e de quem você acha que é a culpa?"
Ela insistiu em se infiltrar secretamente pelos fundos, enquanto foi este acompanhante que propôs entrar abertamente pela frente. Bem, tudo bem aí. Tudo bem até aqui! Mas por que, ela sendo uma orgulhosa nobre boyar do Império, tem que andar por aí com uma vestimenta tão insana!?
"Droga, isso é tão vergonhoso... Se eu falhar na missão por causa disso, vou te estrangular até a morte na hora!"
"Ah, será que estou pegando um resfriado? De repente senti um calafrio... Hum, Astha-san disse alguma coisa?"
"Não disse nada! Além disso, e aquele homem? Vamos terminar isso logo. Estou começando a ter dor de cabeça."
"O nome dele é Sr. Giorgio Russo. Parece que ele é o dealer de roleta... Ah, será que é aquela pessoa?"
Uma máscara dourada e esplêndida do 'Casanova' estava de pé no centro do salão, ao lado da roleta. Assim que assentiu, Astha começou a avançar rapidamente naquela direção, mas Abel, apressado, agarrou seu braço.
"Ei, o que você está fazendo indo assim de repente?!"
"Isso é óbvio. Vou agarrá-lo pelo pescoço e fazer com que confesse. Ora, basta arrastá-lo para alguma sombra..."
“I-isso não é uma piada, estamos falando de um país! Deixe isso comigo. E além disso..."
Diante do rosto insatisfeito de Astha, Abel levantou rapidamente o dedo
"Tenho um pedido a fazer."
"O que é desta vez!?"
"Isso é apenas no caso improvável de encontrarmos o alvo, mas... por hoje, por favor, evite prendê-lo."
"Como é que é!?"
Astha quase arrancou a cabeça daquele idiota que falava bobagens, mas conseguiu se conter. Alguns homens de preto, que pareciam guarda-costas, olhavam para eles de forma suspeita. Ela abriu o leque que segurava e aproximou seus lábios vermelhos perolados ao ouvido do 'Medico'. Resistindo ferozmente ao impulso de morder o lóbulo de sua orelha e sussurrou com uma voz profunda e ameaçadora.
"Tu também viste! Se deixarmos aquele sujeito à solta, as vítimas só vão continuar aumentando!"
"Hoje é o último dia do Carnaval... Se deixarmos o alvo escapar, teremos um grande problema. O que você acha que vai acontecer se vocês, Methuselahs, lutarem seriamente naquela multidão?"
O poder de combate de um único Methuselah é equivalente ao de um batalhão inteiro de Terrans. Se eles começarem a lutar entre si no meio deste tumulto, os danos serão inevitáveis, como numa batalha urbana significativa.
“Se conseguirmos localizar o esconderijo, pediremos reforços. Então, esta noite por enquanto, por favor, faça apenas o reconhecimento... Está bem assim?”
“......”
“Astha-san?”
Astha virou o rosto de repente e continuou observando o grupo de mascarados, que ria e conversava animadamente, com um olhar severo, mas logo sua voz estrondosa como um trovão retornou.
"…Muito bem. Prometo. Por enquanto esta noite, só vamos procurá-lo."
"Ótimo. Então, vamos."
Com um suspiro de alívio, Abel acenou com a cabeça e caminhou vacilante em direção à mesa de roleta.
"Com licença. O senhor é o chefe de mesa, Russo-san, correto? Eu gostaria de perguntar algo ..."
O homem que se virou parecia ter ficado deslumbrado pela beleza de Astha por um instante, mas logo em seguida, sorriu e fez uma reverência
"Sejam bem-vindos. Em que posso ajudá-lo?"
"Hum... na verdade... eeeh!?"
"Saia do caminho, eu vou interrogar... Então, onde está essa tal garotinha chamada Foscarina?"
Enfiando o cotovelo no estômago e empurrando Abel para o lado, Astha começou a falar diretamente.
"Ouvi dizer que você estava em um relacionamento amoroso. Não te trará benefício algum esconder isso, entendeu? Diga-me a verdade."
"…A senhorita é da polícia?"
"Não, não somos. Nós somos..."
"Nós somos cidadãos comuns! Sim, apenas pessoas comuns, isso. Ah, e ela é a irmã mais velha de Foscarina... bem, ela está um pouco desesperada porque a irmã mais nova desapareceu."
“Irmã da Foscarina? Ela tinha uma irmã mais velha?"
"Hein? Ah, sim, na verdade, tinha sim. Ela saiu recentemente das montanhas querendo ver a irmã... Mas, você sabe onde a Foscarina-san está agora?"
"Eu já contei tudo o que sei à polícia."
Com um sorriso educado — mas que ainda assim parecia menosprezar as pessoas —, Russo fez uma reverência.
"Afinal, Foscarina e eu não erámos namorados, nem nada do tipo. Brinquei um pouco com ela, e ela foi quem se empolgou sozinha. Na verdade, só porque dormimos juntos uma vez, ela começou a agir como se fosse minha namorada. O que foi um grande incômodo para mim... Com licença, tenho trabalho a fazer."
"...Ei, espere um minuto."
Embora Astha não tivesse muito conhecimento sobre os assuntos amorosos dos Terrans, o tom de voz do outro foi suficiente para irritá-la. Com a intenção de dizer algo, ela estendeu a mão em direção ao colarinho do 'galante sedutor'...
No entanto, os dedos de Astha não alcançaram o alvo. Um instante antes, um punho vindo de lado já havia socado a bochecha do oponente.
"……Padre?"
“Ah, o quê?”
O sedutor 'Casanova' caiu de forma patética, soltando um grito, enquanto o 'Medico' alto olhava, intrigado, para seu próprio punho cerrado, comparando-o com algo.
"Ah, hum, por acaso, fui eu agora?"
"Seu filho da mãe!"
Um homem vestido de preto, que parecia ser um guarda-costas, agarrou Abel.
Com as mãos para trás, e com as articulações firmemente presas, o padre, solta um grito lamentável enquanto foi forçado ao chão na tentativa de ser subjugado.
Além disso, outra pessoa deu um chute implacável no estômago ──
“Ugh!”
Porém, o autor do grito, que soava como o de uma rã comestível, não era o padre. O homem de preto, que estava prestes a chutá-lo, agora se contorcia de dor, segurando o pomo de Adão que havia sido atingido por um fino dedo mindinho.
"…Gostei."
Embora não soubesse ao certo do que ── ou de quem ── tinha gostado, Astha curvou os lábios com satisfação. Em seguida, ergueu a barra da roupa e levantou uma das longas pernas em direção ao teto, e no momento seguinte, um calcanhar afiado desceu sobre a parte de trás da cabeça do homem de preto.
“Desgraçada...!”
"Insolente!"
Outro homem de preto agarrou rudemente o ombro da jovem, mas num instante, ele foi lançado ao ar como se não tivesse peso. Um grito estridente se ergueu entre as damas que estavam entretidas em suas fofocas.
Fiuu...!
Agora, enquanto um dos seguranças de preto desferia um gancho de esquerda junto com um vigoroso sopro, o corpo da 'Jovem Apaixonada' se abaixou para desviar. A palma de sua mão subiu como um relâmpago, acertando e partindo o queixo do gigante que se movia à sua frente, e logo em seguida, com uma joelhada vigorosa atingiu o plexo solar dele com precisão.
Mas, naquele momento, um grupo de cerca de dez seguranças de preto surgiu de repente.
"Há! Um bando de fracos! Mas, desse jeito, isso nunca vai acabar."
Ao ver, pelo canto do olho, o sedutor 'Casanova' que havia se levantado apressadamente desaparecer no fundo do salão, Astha exibiu suas presas brancas. Derrubar cerca de dez Terrans não era difícil. Mas evitar matá-los e pegar leve dava trabalho, e se demorasse muito, o alvo principal poderia escapar. Além disso, acima de tudo... tudo isso era incômodo demais!
"Muito bem, é sua vez, padre. Vamos lá!"
“Aah?”
Astha o pegou como se fosse um item que já estava preparado para situações como esta. Então, como se fosse um gatinho o arremessou levemente.
O padre alto, tropeçando, caiu no meio dos curiosos, derrubando uma moça no processo.
"Ahh! O que você está fazendo? Seu pervertido!"
"De-desculpe, hum, mas, posso? 'Se alguém lhe bater na face direita'... Ugh!"
Depois de ser esbofeteado na bochecha direita, o padre agora caiu de cara em uma mesa de cartas próxima. Por azar, os homens de aparência desagradável que jogavam pôquer se levantaram furiosos. No entanto, o grupo de seguranças de preto chegou bem a tempo e começou a afastar os homens enfurecidos. Não demorou muito para que o confronto entre os dois grupos se transformasse em uma briga que envolveu todos ao redor.
"Ei, acalmem-se, por favor! Por favor, todos, acalmem-se! Ah, o Senhor disse: 'Amai os vossos inimigos'... Oh! Ah, meu nariz está sangrando! Meu nariz está sangrando..."
Em um instante, o cassino transformou-se em um caldeirão de caos e confusão, ninguém percebeu que a figura da 'Donzela Apaixonada, a bela ‘Innamorata' havia desaparecido em algum momento.
"Dro-droga, o que diabos é essa mulher...?"
O 'sedutor Casanova' olhou para trás e suspirou ofegante. Não havia ninguém no escuro corredor. Este quarto andar é exclusivo para o proprietário, e exceto por ele, até mesmo os funcionários não têm permissão para entrar.
Depois de confirmar que ninguém o havia seguido, Russo bateu na porta de carvalho amadeirado.
"Co-com licença, senhor. Aqui é o Russo. Gostaria de lhe informar algo, se possível..."
〈 Entre. 〉
A porta se abriu com um rangido.
"Lá embaixo está barulhento. Aconteceu alguma coisa?"
O interior do quarto estava embebido em uma escuridão total. Até onde Russo sabia, sempre era assim. Parece que o proprietário deste lugar não necessitava de luz.
"Na verdade, um cliente estranho... exigiu que aquela garota de antes fosse trazida."
"Um cliente estranho? Não era uma jovem garota?"
"Já-já sabia?"
"Um pouco... Aquela garota, estava vestindo um vestido vermelho e usando a máscara da 'Donzela Apaixonada’, a ‘Innamorata', não estava?"
"Si-sim! Como sabe disso?"
"Porque ela está bem atrás de você... idiota! Você caiu em um truque tão óbvio!"
“Como?”
Russo não conseguiu se virar — naquele momento, uma pequena mão que surgiu das profundezas da escuridão já havia esmagado sua garganta.
"Sinceramente, a estupidez dos Terrans me cansa... Mas, de qualquer forma, há quanto tempo, não é, Astharoshe-kun?"
"Endre... finalmente te encontrei..."
O garoto, que sorriu de forma maliciosa, foi respondido com uma voz rouca pela 'Donzela Apaixonada'──A mão de Astha desapareceu por um momento. Quando reapareceu novamente, estava segurando um longo objeto prateado, que tinha estado escondido nos contornos de sua saia.
"Oh, a 'Lança de Gae Bolg', é? Esses idiotas de meu país natal, forçaram até a trazer algo assim... Não pode ser que estejam seriamente pensando que uma garotinha como essa poderia fazer algo contra este Endre, não é?"
Meio impressionado, meio desdenhoso, Endre murmurou. Nesse momento, uma intensa luz vermelha começou a emanar da ponta do objeto que Astha segurava. A luz se concentrou, tomando a forma de uma longa espada em suas mãos pálidas.
“Endreeeeeeeeeeeeeeeee!”
No momento seguinte, Astha se impulsionou contra o chão, e um grito rasgante explodiu de sua garganta.
------------
Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
#trinity blood#abel nightroad#rage against the moons#novel#from the empire#do império#methuselah#krusnik#crusnik#caterina sforza#ax#tradução#astharoshe asran#isaak fernand von kampfer#endre kourza
6 notes
·
View notes
Text
VOCÊ TEM UMA NOVA MENSAGEM!
brooklyn teve que desembolsar uma grana em dracmas para que os filhos de atena hackeassem o sistema operacional dos celulares dos campistas para que essa mensagem aparecesse na tela de notificação de todo mundo. sua mais nova criação é a GSA, também conhecida como gay-straight alliance, onde não apenas a comunidade LGBTQIAP+ mas todos os aliados da comunidade terão agora um espaço seguro para conversar sobre os assuntos que envolvem essas questões e muitas outras.
na primeira vez que esteve no acampamento era adolescente, ainda estava descobrindo quem era, mas foi apenas quando saiu do acampamento que teve acesso a tudo o que precisava para ser quem é hoje. brooklyn não quer que os semideuses que atualmente são crianças e jovens ainda em formação e descoberta passem pela mesma coisa que ele; então a criação do espaço veio com o intuito de unir essas pessoas e também os adultos que ainda estão perdidos, que precisam de um ombro pra desabafar ou mesmo que apenas desejam apoiar essas pessoas! quíron permitiu a criação do clube não oficial após brook explicar o motivo de desejar criar tal espaço.
fora do acampamento lidar com casas de acolhimento para jovens e crianças queer fez com que brook gostasse de auxiliar os mais jovens e ele sente uma falta imensa do seu trabalho no geral. agora que está criando raízes no acampamento... tornar o lugar mais acolhedor e inclusivo será seu objetivo, aproveitar o pride month para a criação da GSA é o primeiro passo.
IDEIAS PARA A GSA
a ideia é que não tenha líderes, apenas conselheiros. pessoas que estão confortáveis com seus rótulos, que conseguem se expressar bem e são empáticas. as crianças, jovens e até mesmo os adultos que ainda estão no processo de descobrir essa parte tão importante sobre si mesmos precisam se sentir acolhidas.
pessoas para organizar os encontros, que possam criar e distribuir panfletos sobre o clube; que estejam sempre dispostos a atrair mais membros e aliados.
toda reunião terminará com um lanchinho, então seria ótimo ter pessoas interessadas em fornecer esses alimentos!
as reuniões ocorrem todos os sábados na sala 07 do Artes e Ofícios, às 16h. atividades e brincadeiras serão sugeridas em todas as reuniões, assim como também brooklyn garantirá que no final, todo mundo saia com um brinde como: bottons com as cores de suas bandeiras, bottons com seus pronomes, pins com frases motivacionais, panfletos sobre as diferentes sexualidades, gênero e expressões de gênero, sempre terá uma novidade! para as pessoas mais velhas, brook também tem ideias de confeccionar algumas reuniões que tenham bebidas para que se transformem em uma festinha com muito vinho.
ps. não é um clube oficial que ficará na central, o permitido é que seja apenas IC como um clube não oficial pois não precisa de instrutores!
11 notes
·
View notes
Text
@silencehq
Com tudo o que andava acontecendo no acampamento, era de se esperar que James começasse a amadurecer suas atitudes perante a situação. No entanto, andava mais preocupado com o que o clube do teatro apresentaria quando tudo estivesse arrumado do que qualquer outra coisa. Parte de si gostava de se manter indiferente. Era quase como uma forma de se proteger: se não ficar pensando muito, não é verdade. A ignorância é uma benção, alguns diriam. Mas quando os ferimentos ficaram mais graves, mortes ocorreram, e o surgimento de um filho reclamado por um dos três grandes, ficou cada vez mais difícil ignorar o que se passava.
Dividido entre se manter ignorante ou fazer parte, ativamente, do processo, ele pensou em como poderia contribuir. Não era um bom guerreiro, jamais faria como outros campistas que estavam atrás do cão infernal, fosse por inexperiência ou covardia. Então, como poderia colaborar? Talvez o seu lado falante e extrovertido fosse ser útil agora, então decidiu fazer uma visita ao tal filho de Hades.
Parte de si queria despertar orgulho em Quíron ou seu pai - e talvez assim ser chamado pelo próprio nome, e não por Juan. E talvez fosse mesmo um motivo fraco e mesquinho, mas ele queria se sentir parte da história, tanto quanto outros pareciam empenhados em se fazerem presentes. Já havia ouvido fofocas de como Petrus era calado e, bem, James já foi essa pessoa, talvez conseguisse demonstrar algum tipo de empatia e arrancar alguma informação. Qualquer coisa útil que conseguisse, pensaria no que fazer com o que descobrisse.
Não teve dificuldade para encontrá-lo. O chalé de Hades não era lotado como outros e, por sorte, o rapaz estava sozinho. O mais novo atendeu a porta, a expressão vazia contrastando com o sorriso simpático do filho de Dionísio.
— Oi. Eu sou o James. Esse é o Otto. — Apresentou o gato, que estava no chão, ao seu lado. Petrus ouviu Otto miar, mas James ouviu um "olá". O outro não respondeu. Possivelmente imaginando que ele já sabia o seu nome. — Eu sou do chalé 12, vim te dar boas-vindas oficialmente. Posso entrar? — Ele se convidou, e o outro cedeu, ainda que não muito confortável.
James nunca havia entrado no chalé de Hades, e tirou alguns minutos para observar o lugar. Era escuro e sombrio como ele sempre imaginou, e sentiu um arrepio na nuca, sem saber se eram seus pensamentos de covardia ou a presença de Petrus. Seu olhar, antes perdido em observar o chalé, voltou-se para o garoto, percebendo que ele o encarava e levou um susto. Riu de si mesmo logo depois. Otto miou, mas James o ouviu falar: "Não tagarele com o menino, vai assustá-lo. Só pergunte como ele está."
— Ok... — James respondeu, baixinho, e voltou-se para Petrus. — Como você está?
— Bem. — Petrus resumiu, o que parecia uma mentira, mas James achou melhor não insistir. Encarou o gato, que sacudiu a cabeça, como se já soubesse o que ele estava prestes a fazer.
— Você nem sabe o que vou falar e já está me julgando. — Reclamou com Otto. O gato respondeu "Você já vai encher o pobre garoto com falatório. Só seja direto e pergunte logo o que quer." James fez uma careta, mas voltou-se para Petrus logo depois. — E aí, está gostando do acampamento? Já conseguiu conhecer algo? O anfiteatro é meu lugar favorito, mas os campos de morango são ótimos para sentar, beber e conversar. O cheirinho é uma delícia. Já foi lá? — Petrus negou com a cabeça, parecendo um pouco atordoado com o falatório de James. Otto revirou os olhos.
— Você fala com o seu gato? — Petrus perguntou, confuso, ignorando tudo o que veio depois.
— Sim. É meu dom como filho de Dionísio. — Respondeu, com naturalidade. — Enfim, eu comecei a beber vinho faz poucos meses. Você deve estar pensando "como um filho de Dionísio não gosta de beber vinho?". Pois é. Não sei explicar. Mas uma vez, antes de toda essa merda estourar, eu e um amigo fomos beber lá, e quase destruímos os morangos. Uma filha de Deméter ergueu raízes do chão e prendeu a gente quando tentamos fugir. Fiquei um pouco traumatizado. — James riu sozinho com a lembrança, e podia jurar que viu um sorrisinho sutil no canto dos lábios de Petrus, mas não sabia se aconteceu mesmo ou foi apenas uma sombra.
— Por que não fala logo o que quer, James? — Petrus perguntou, de uma vez. O sorriso do semideus murchou, abriu a boca sem conseguir dizer nada, mas decidiu ser honesto.
— Olha, talvez eu tenha vindo aqui com intenção de descobrir algo sim. Eu queria ser útil nessa história, mas eu não sabia bem como ajudar. Mas eu não estou só te usando, eu... queria mesmo ser legal com você. Quer dizer, você parece meio atordoado, não sei se é seu jeito ou por tudo o que aconteceu, mas...
— Pergunta. — Petrus interrompeu. James não sabia dizer se o filho de Hades havia sentido verdade nele e confiado no rapaz, ou estava apenas farto de pessoas lhe enchendo de perguntas e queria acabar com a falação do mais velho. James suspirou.
— Eu não vi direito quando você chegou, mas disseram que você estava com a blusa do acampamento. Então eu deduzo que você não é novo aqui. — Por isso começou a falar dos lugares, esperando que ele soltasse alguma lembrança do que viveu ali, mas não havia dado certo. — Do que você se lembra?
— De nada. — O outro respondeu, sem rodeios, dando de ombros. Parecia já ter dito aquilo algumas vezes. Antes que James pudesse interrompê-lo com falatório novamente, ele prosseguiu. — Eu realmente não tenho nenhuma lembrança de quando estava fora. A primeira lembrança que tenho é estar correndo na Colina em direção ao acampamento. Fora isso, não tenho nada. Nem sobre a minha infância. Só sei que acordei na enfermaria do acampamento, uma pessoa morta no chão...
— Mas e a camisa do acampamento? — James voltou a questionar.
— Não sei porque eu vestia aquilo. Não sei nem como eu tinha aquilo.
— Zero lembranças? — Ele tentou, pela última vez.
— Zero lembranças. — Petrus repetiu.
James suspirou, derrotado. Ele realmente tinha esperanças de descobrir algo. Não sabia se Petrus estava escondendo algo, mas no fim, se ele optou por não dizer, não tinha muito o que dizer. Apesar de um tanto sem noção, o filho de Dionísio sabia que o outro semideus havia passado por um momento muito delicado, e já o havia incomodado demais.
— Desculpa se te importunei muito. Eu falo demais, às vezes. — James riu.
— Tenho que concordar. — Petrus disse, sem nenhuma risadinha.
— Mas olha, eu falei sério sobre querer ser legal com você. Eu posso ser um bom amigo, se você quiser. — Ele disse enquanto caminhava para a saída. Petrus continuou onde estava. — Se precisar de alguma coisa, eu estou sempre pelo chalé 12 ou no anfiteatro. Eu sou uma boa companhia para quase tudo. Só não conte comigo para ir atrás desse cão infernal. — Dessa vez ele viu um risinho sutil no rosto de Petrus. — Otto disse tchau. — Abriu a porta e esperou o gato passar, saindo logo depois, acenando para o rapaz.
8 notes
·
View notes
Text
Eu e a @forgott3n-l4mb acabamos de postar o quinto capítulo da tradução de Breaking Dawn da Anonymous Dentist!! Três coisas neste capítulo:
Bob Ross
Vinho
༺ 𝓻𝓸𝓲𝓮��� ༻
Chapters: 5/?
Fandom: QSMP | Quackity SMP
Rating: Mature
Warnings: Creator Chose Not To Use Archive Warnings
Relationships: Rafael Lange | Cellbit/Roier, Rafael Lange | Cellbit & Francisco Miguel | ForeverPlayer, Rafael Lange | Cellbit & Richarlyson (QSMP), Rafael Lange | Cellbit & Darryl Noveschosch | BadBoyHalo, Jaiden Animations & Roier
Characters: Rafael Lange | Cellbit, Roier (Video Blogging RPF), Richarlyson (QSMP), Francisco Miguel | ForeverPlayer, Darryl Noveschosch | BadBoyHalo, Jaiden Animations, Bobby (QSMP)
Additional Tags: Universo Alternativo - Elementos Sobrenaturais, Universo Alternativo - Moderno com Magia, Lobisomens, Violência Típica do Canon, Gore leve, flertes, Fluff romántico, Comédia Romantica, Mãos Dadas, Apelidos Carinhosos, angst leve, Outras Tags Adicionais Serão Adicionadas, Horror, tradução, Dividindo Roupas, Dividindo a Cama
Summary:
Cellbit é um caçador de monstros.
Isso quer dizer: ele é um teórico da conspiração tentando provar a existência do sobrenatural. Seu projeto atual é o seguinte: lobisomens. Lobisomens estão na floresta, e ninguém se importa exceto ele... e exceto um cara que ele conheceu no seu clube do livro uma semana.
Acontece que esse tal de Roier sabe muito sobre o sobrenatural, também. Ele diz que é um especialista em lobisomens, e quem é Cellbit para olhar os dentes do lobo dado?
Ou: Uma comédia romântica de lobisomens anti-Crepúsculo estrelando um ex-presidiário e um cara que definitivamente não é um furry.
(Tradução de Breaking Dawn. Veja o blog da criadora original da fanfic aqui! Se você gostou dessa obra, aqui tem outras fanfics escritas por ela.
Esta é apenas uma tradução, nós não temos nenhum crédito relacionado a criação da história!)
11 notes
·
View notes
Text
ㅤ۫ ᘏ atenção, atenção, quem vem lá? ah, é mégara, da história hércules! todo mundo te conhece… como não conhecer?! se gostam, aí é outra coisa! vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a treinar combate com suas adagas encantadas… e aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja perspicaz, você é orgulhosa, e é o que merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da sua história! pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no reino dos perdidos fazendo o que você gosta: proprietária do ébano & carmim. ──── penned by link
ᘏ. 𝐒𝐓𝐀𝐓𝐒
nickname: meg.
sexuality: bissexual.
positive traits: coragem, lealdade, independência, inteligência, sarcasmo, resiliência, paixão, compaixão;
negative traits: cinismo, desconfiança, amargura, teimosia, impulsividade, sarcasmo;
aesthetics: flores murchas, ruínas gregas, pôr do sol roxo, vestidos esvoaçantes, olhares intensos, sombra e luz, cachos desfeitos, vinho tinto, velas acesas, ouro antigo, correntes quebradas, muralhas de pedra, sorriso irônico, céu estrelado;
history: hércules.
ᘏ. 𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂 𝐈𝐍𝐅𝐎
no novo mundo das histórias, mégara preserva a essência de sua personalidade — forte, astuta e com uma certa reserva, mas agora ela se encontra em uma realidade transformada, onde suas memórias foram sutilmente moldadas para se encaixar nesse universo desconhecido. nesse novo contexto, novos vínculos foram firmados - desde amizades, até novos novos antagonistas - e sua jornada se expandiu, tornando-se um leque de possibilidades e desafios inéditos. cada um deles será explorado por essa alma destemida
como proprietária de um clube noturno requintado, tornou-se uma figura carismática dentro do reino dos perdidos. através dele, oferece uma escapatória para aqueles que buscam refúgio das tensões de suas vidas cotidianas. sob sua gestão, o lugar prospera. no entanto, por mais que sua presença seja uma promessa de diversão, ainda carrega consigo um princípio imutável: o respeito. o álcool pode ser uma válvula de escape, mas nunca deve ser confundido com um convite para a desordem ou a decadência. é aplicado o princípio de que, mesmo no caos das noites iluminadas, a cortesia e o respeito devem sempre prevalecer. qualquer tentativa de ultrapassar esse limite é vista por ela como uma transgressão, algo que prontamente corrige com sua autoridade.
mégara permanece como uma figura de contrastes. embora seja independente e até um pouco cínica, não deixa de ser profunda e reflexiva. sua inteligência e perspicácia a tornam uma líder nata, capaz de comandar e resolver problemas com uma calma impressionante. ao mesmo tempo, carrega consigo uma complexidade emocional que a impede de ser completamente impassível. possui um senso de justiça, mas é de uma justiça pragmática, sem ilusões. embora tente esconder suas vulnerabilidades, elas aparecem de vez em quando, em momentos de solidão ou reflexão. por trás de sua fachada de mulher de negócios, existe uma alma que ainda se busca, tentando entender as peças desse novo jogo que ela não concordou em jogar.
ᘏ. 𝐋𝐎𝐒𝐓 𝐎𝐍𝐄𝐒
para alguém que estava condenada a prestar favores e obedecer aos caprichos do rei do submundo, a chegada de visitantes inesperados não representa nada além de mais uma surpresa a surgir em seu caminho. com seu característico jogo de cintura, mégara enfrenta essa situação com a curiosidade aguçada, mantendo a desconfiança que a experiência lhe ensinou a cultivar. uma vez traída, agora é criteriosa em quem deposita sua confiança, e, por ora, adota uma postura neutra diante dos perdidos. quanto à nova mulher que se insinua na futura vida amorosa de hércules, sente o receio amargar o paladar, tomado pelo medo de mais uma vez ser substituída.
ᘏ. 𝐄𝐁𝐀��𝐎 & 𝐂𝐀𝐑𝐌𝐈𝐌
um clube noturno onde a própria disposição do ambiente é uma verdadeira extensão da arte arquitetônica, com mármore preto dando forma as paredes e colunas, contrastando lindamente com toques de vermelho nos tecidos e iluminação. cada elemento é meticulosamente selecionado para criar uma estética que é ao mesmo tempo, chique e intrigante, convidando os clientes a desfrutarem de uma experiência única. os sofás, revestidos em um veludo bordô, é de dar inveja até à realeza. estrategicamente posicionados ao redor da pista de dança, esses refúgios vêm com um plus: mesinhas centrais, prontas para apoiar os coquetéis mais sofisticados ou garrafas de champanhe geladinhas enquanto os clientes se entregam à batida contagiante. ou para quem prefere curtir a música longe da multidão, esses sofás são altamente recomendáveis, perfeitos para encontros românticos ou aqueles momentos discretos (ou não tão discreto) de carinho, onde a música embala o romance e os beijos são apenas um sussurro de distância. para quem é de beber, nos cantos estratégicos do clube, estão os bares, onde a magia da mixologia se funde com os sabores mais exóticos e oferecidos para quem quiser prová-los. cada bebida é um convite para um mundo de sabores e sensações, onde os clientes podem se perder em uma experiência que vai além do habitual, imbuído pela magia da vida noturna. a pista de dança, por último, mas, não menos importante, é como entrar em outra dimensão, um mundo de movimento e brilho onde você se sente parte de um espetáculo de tirar o fôlego. bem no centro do clube, é um espaço vasto e eletrizante, onde as batidas contagiantes da música enchem o ar e os raios de luz coloridos dançam pelo ambiente, como se tivessem vida própria. é o lugar perfeito para soltar as amarras e se deixar levar pelo ritmo frenético da noite.
#* 𝐢 𝐜𝐚𝐧 𝐡𝐚𝐧𝐝𝐥𝐞 𝐭𝐡𝐢𝐬; 𝐡𝐚𝐯𝐞 𝐚 𝐧𝐢𝐜𝐞 𝐝𝐚𝐲 › intro#no feriado estarei viajando#mas logo mais chamo quem deixar like para plotar
1 note
·
View note
Photo
— venha prestigiar a nova Diretoria da AMARANTH COMPANY!
Você está convidado para a posse da nova diretora, Esperanza Sevilla, na Amaranth Company, a maior empresa de Eden! Os colaboradores não poderiam deixar de comemorar tal marco em grande estilo, além de homenagear o saudoso Antonio D’Avila por todos os seus anos de serviço à empresa e a Eden.
Nossa festa será no Infinity Iate Bar, o restaurante sob as águas mais charmoso da cidade, que cruza o Rio Giom, cartão postal local. O tema deste ano será Cassino, com direito a salão de jogos e apostas, música e um cardápio completo e especialmente preparado, onde você terá acesso à mais refinada culinária, além de vinhos, drinks e cervejas. Com estacionamento privativo (pago) no píer, você poderá deixar seu carro e curtir a festa sem preocupação! Contaremos com sorteios, atrações musicais e vouchers de descontos.
Traje: passeio completo.
Assim dizia o convite deixado sob sua soleira esta manhã. E se você o recebeu, é porque alguém te considera interessantíssimo! Isso porque nem todos tiveram o privilégio de ser convidados para a festa oferecida pela gigante Amaranth Company, marcada para acontecer na primeira noite do mês de fevereiro. Claro, vez que o mega iate de Esperanza Sevilla e o iate club não seriam capazes de comportar toda a cidade, era necessário certa seletividade... Também, não é como se a líder Lasombra fizesse questão da presença de todos, exceto daqueles que precisavam relembrar quem tinha o controle sobre aquele lado do rio.
De qualquer forma, a comemoração foi idealizada não só para afastar o fantasma do antigo líder do Sabat e Esperanza se estabelecer de vez entre os seus, não. A festa servia, acima de tudo, para garantir que ninguém esquecesse o que a Amaranth significava para Eden — especialmente um grupo de animais. Os Gangrel vinham se mostrando uma forte oposição ao desenvolvimento da companhia com suas impertinentes reivindicações ambientalistas. A prova disso era que a entrada do evento contava com uma multidão de anarquistas — entre eles, membros do clã e humanos desavisados que nada sabiam a respeito da rusga entre Camarilla x Sabat —, com cartazes em que se lia: “DIGA NÃO AO DESMATAMENTO”, “AMARANTH MATA PESSOAS”, “AMARANTH CÂNCER DA SOCIEDADE”.
Contudo, a polêmica não parecia abalar a confiança do Sabat, que tinha investido rios de dinheiro para impressionar naquela noite, mantendo o iate ancorado no charmoso píer do clube, garantindo que a festa ocorreria tanto em terra quanto em mar.
Em meio a fogos de artifício, música alta e muitas garrafas de champanhe, Esperanza parecia radiante em vestido vermelho sangue, especialmente quando foi convidada a discursar. “Welcome, welcome… Eden viveu dias tristes desde o assassinato do meu querido mentor e amigo Antonio. Ele, que fez muito pela cidade, pela comunidade e pelas pessoas, merecia um final mais feliz do que aquele que teve. Mas, conhecendo-o bem como eu o conhecia, sei que ele não gostaria de ver a cidade triste ou sua empresa parada. Como ele mesmo dizia ‘o show precisa continuar, Milla’ ” falou, as mãos se chocando em duas palminhas. “Então, nessa noite, querido, o show é todo seu!” prosseguiu, alegre demais para uma enlutada.
“Agradeço também o carinho da comunidade para comigo. Em troca, como sempre, prometo dar o meu máximo para colocar o nome de Eden no mapa, mais ainda agora, que estou à frente de uma causa em que sempre acreditei” complementou, sentimental, levando uma mão ao peito. Quase era possível ver lágrimas em seus olhos — nitidamente falsas, para os mais atentos —, visto que a vampira era desprovida de sentimentos há séculos. De todo modo, sua encenação contribuía para que continuasse sendo vista como alguém altruísta e que se doava ao povo da cidade.
Suas feições mudaram, entretanto, ao proferir a frase seguinte, dando indícios de sua irritação: “Agora, para os nossos opositores, só tenho a dizer que nossas obras continuarão a pleno vapor, e que vamos continuar gerando empregos para esta comunidade, quer queiram ou não”
Nenhum dos trabalhadores que ali estava seria capaz de ver malícia nas palavras da mulher, comemorando e aplaudindo intensamente suas promessas. Aqueles que não estavam felizes com a expansão da Amaranth, porém, torceram o nariz ou resmungaram diante do discurso afetado.
“Antonio sempre viu a todos na cidade como iguais e queria dar uma vida digna a todos. Então, o tema Cassino para a festa desse ano não podia ser mais adequado... Será que teremos um novo milionário essa noite!?”
ATRAÇÕES
IATE: O iate não é apenas um iate… É um mega iate, tão grande que rivaliza com os cruzeiros que desbravam o oceano, só que no Rio Giom. Para a festa da Amaranth, o barco encontra-se ancorado no píer, facilitando o ingresso dos convidados. Com vários ambientes climatizados, o lugar oferece piscinas aquecidas e jacuzzi, salões com cassinos, jogos de carteado e pôquer, máquinas caça níquel e todos os tipos de jogos de azar!
SALA DE JANTAR: Um espaço inteiro no interior do barco, com uma parte ao ar livre, é destinada a uma sala de jantar luxuosa, onde garçons passam continuamente servindo canapés e enormes camarões, caviar, vinhos e espumantes da melhor qualidade. No centro do recinto, ainda há uma torre de champanhe, com taças retrô empilhadas, por pura ostentação. A parte a céu aberto conta com varais de lâmpadas que refletem no Rio Giom para criar a sensação de intimidade, e a pouca iluminação torna as estrelas ainda mais nítidas.
SALÃO DE JOGOS: Praticamente um mini cassino sobre as águas, o grande salão traz mesas de carteado com jogos como pôquer e blackjack para os especialistas da noite. Para quem gosta de emoção, as mesas com as roletas e craps são as mais barulhentas e as quantias ultrapassam os cinco dígitos… Para aqueles que estão estão se sentindo com sorte, as máquinas caça-níquel estão a postos para, quem sabe, premiar o mais novo milionário de Eden. Então, que rolem os dados, a sorte está lançada!
PISCINA AQUECIDA: A piscina fica no segundo andar, possui mais de seis metros de largura e conta até mesmo com bar aquático! No local, é possível aproveitar água aquecida, música empolgante e drinks maravilhosos de uma só vez! Só não esqueça sua roupa de banho!
SHOW: Não seria uma festa sem música, então a banda Dumort estará no deck principal, tocando seus principais hits, “Fangs” e “I Burn For You”, para entreter os convidados. Um microfone fica à disposição daqueles que desejarem fazer alguma intervenção, seja discursar, se declarar para alguém ou até mesmo se arriscar na afinação.
SORTEIO - A festa só é interrompida para o sorteio, que terá três premiações.
1º Uma estadia de um fim de semana no Hotel Paradisus;
2º Um jantar no restaurante Vino Vecchio;
3º Um vale compras no valor de U$500,00 na loja “Golden Unicorn” em Chinatown.
QUEIMA DE FOGOS - A queima de fogos foi preparada para durar 10 minutos, enchendo o céu de cores e brilho, chamando a atenção de todos da festa e da cidade.
BALADA - Após a meia noite, o DJ assumirá o som, com hits do momento, e a festa seguirá firme até a manhã seguinte, encerrando com um brunch. Uma pista de dança se estende até a piscina para aqueles que desejarem dançar ao som do repertório, enquanto o DJ permanece numa cabine no segundo andar.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Bem-vindos à dash! Finalmente!
As interações estarão oficialmente liberadas a partir das 19:30 horas (horário de Brasília), mas podem usar esse tempo extra pra ler o evento com calma, pensar em interações e postar looks na tag #neslooks, caso tenham interesse! Porém, estes não são obrigatórios.
Falando em looks, o dress code é passeio completo. Mas o que isso quer dizer, mod? Vestidos longos e finos ou pantalonas para as mulheres, e terno completo para os homens! Obviamente, esse é o esperado, mas devemos levar em consideração a $ituaçãos dos nossos personagens. Aqueles que puderem obedecer o desse com elegância e luxo, o façam; aqueles que não tiverem condições, deem apenas o seu melhor! Afinal, estamos prestigiando a grande Esperanza… Ela não vai esquecer nenhum desleixo!!
O evento terá duração de uma noite IC e 7 dias OOC, se encerrando com um drop que será postado pela central ao final desse período. Há possibilidade de extensão a depender do interesse e do fluxo da dash, mas vamos vendo...
Nosso sistema de pontos já está valendo, então confiram os tipos de postagens que pontuam e aproveitem o evento para arrecadar algumas moedas! Lembrando que a postagem de starter aberto na tag #nestarter vale 30 pontos e eles são essenciais para a movimentação da dash!
Qualquer dúvida, por favor, encaminhem à central!
No mais, se divirtam!
Obs. houve uma mudança de nomes e a líder do Sabat passou a se chamar Esperanza Sevilla ao invés de Carmilla, como no titulo da imagem, para evitar confusões!
21 notes
·
View notes
Text
#carcamanos clube#clube do charuto#clube do vinho#dv catena#catena zapata#mendoza#argentina#vinho#wine#uva#malbec#sinuca#snuck#bilhar
9 notes
·
View notes
Text
eles nunca vão saber dos sonhos que eu tenho. não os sonhos de casar, ter filhos. os sonhos que tenho entre esses momentos.
o sonho de dançar em um clube antigo de Nova York, esses em que as décadas antigas frequentavam para dançar com seus maridos engravatadas apagando o charuto. dançar jazz com os olhos fechados, murmurando com os lábios entreabertos a melodia de uma música que eu não vou conhecer. o corpo parado no centro, com os braços leves sem preocupação, a cabeça tombada para o lado com os fios de cabelo deslizando pela bochecha. pedir do bar um vinho barato na taça brilhante, beber olhando pela janela do espaço de meia luz amarelada, revestido por madeira polida e observar os pingos baterem contra a janela enquanto as pessoas correm entre as ruas com os cabelos molhados, dançando pelo vento.
ou o sonho de andar por Paris de noite, longe da torre, longe dos pontos turísticos. quero cheirar as flores das floriculturas, frequentar a rua famosa por pintores e poetas, ver o gato dançando no ombro do senhor que pinta um quadro e o saxofonista que toca Je te laisserai des mots e me faz lacrimejar porque me faz lembrar de casa. de quando ouvia essa música sem parar olhando a paisagem fora da janela pensando na possibilidade de infinitas versões de mim mesma aí fora.
quero fugir de São Paulo, quero ouvir o barulho de outro lugar, afundar os pés em outras poças, reclamar de outros pingos de chuva, sorrir para outros desconhecidos no transporte público. quero usar batom vermelho escuro, um vestido preto grande, o cabelo preso em um penteado elegante, despojado ao mesmo tempo e rir até o amanhecer com quem aparecer. quero viver o “entre” que defini. quero ser alguém antes de ser mãe. antes de ser de outro alguém. quero ouvir músicas que nunca ouvi, aprender línguas que nunca cogitei, quero ouvir uma orquestra, beber todos os vinhos da cidade, provar todos os vestidos que eu achava que não cairiam bem no meu corpo, quero usar sapatos mais altos, brincos mais longos, cardigans mais quentes, meias mais altas. me aquecer em lareiras presas em casas aconchegares, dançar em ladrilhos de cozinha, gritar letras que me lembram da infância, chorar com saudade dela, me recompor e ver o canal de culinária. aprender a cozinhar bem, degustar melhor a comida, sentir o caminho da água, rir alto sem alguém pedir que eu abaixe a voz.
tudo isso entre o “entre” que eu defini. o depois eu defino quando a hora chegar.
8 notes
·
View notes
Text
Agenda de Agosto, 2023
1 - Oiça lá, Ó Senhor Vinho
Terreiro do Paço, Lisboa
Reservas & informações:
[email protected] ou 21 397 18 96
1 a 6 – Expofacic
Vários Artistas: Rui Veloso, Slow J, Hybrid Theory, entre outros
Parque Expo-Desportivo de São Mateus, Cantanhede, Coimbra
Info/Bilhetes
1 a 13 – Verão na Praça
Vários Artistas Locais
Praça Camões, Bragança
21h . Entrada Livre
Cartaz
1 a 31 – Animação de Verão na Ericeira
Vários Artistas
Anfiteatro do Parque de Santa Marta, Ericeira
Entrada Livre
Cartaz
2, 9, 19 e 30 – Concertos L
Estalagem da Ponta do Sol, Madeira
Info
3 – Invicta Reggae Sessions
Barracuda Clube de Roque, Porto
23h
Info
3 – Ghosted
Jardim da Gulbenkian, Lisboa
Info/Bilhetes
3 a 5 – Vagos Metal Fest
Quinta do Ega, Vagos
Cartaz
3 a 5 – Sons do Noroeste
Praça Municipal, Braga
Entrada Livre*
Cartaz
3 a 5 – Festival N2
Jardim Público de Chaves, Chaves
Entrada Livre
Cartaz
4 – RE.DO + A Carpa
Cine Incrível, Almada
PORTAS: 20H30
Info/Bilhetes
4, 11, 18 e 25 (sextas-feiras) – Devesa Sunset
Vários Artistas: Cassete Pirata, Salvador Sobral, entre outros
Largo Parque da Devesa, Vila Nova de Famalicão
19h . Entrada Livre
Info
4 e 5 – Sons na Areia
Vários Artistas: Pedro Mafama, The Legendary Tigerman, entre outros
Praia da Areia Branca, Lourinhã
Entrada Livre
Info
4 e 5 – To Mora Land
Parque Ecológico do Gameiro, Mora
Entrada Livre*
Info/Bilhetes
4 e 5 - Croka's Rock
Oliveira do Arda, Castelo de Paiva
Entrada Livre
Cartaz
5 – Fogo Fogo
Biblioteca Municipal Bruno Vieira Amaral, Vale da Amoreira
21h30 . Entrada Livre
Info
5 e 6 – Festas da Cidade e Gualterianas
Vários Artistas: Irma, The Black Mamba, Agir, entre outros
Plataforma das Artes e Criatividade, Guimarães
22h30 . Entrada Livre
5 e 6 – Comendatio Music Fest
Paço da Comenda, Tomar
Info/Bilhetes
6 – Matinés ao Domingo
Promotor: Dedos Biónicos
Jardim do Museu do Abade de Baçal, Bragança
17h . Donativo Consciente
Info
6 – Praetor + Pitch Black
Barracuda Clube de Roque, Porto
16h30
9 a 12 – MEO Sudoeste
Zambujeira do Mar
Info/Bilhetes
9 a 13 – Festival do Bacalhau
Vários Artistas: Anjos, Agir, Sara Correia, entre outros
Jardim Oudinot, Gafanha da Nazaré
Entrada Livre
Info
10 – Sonic Blast
Praia da Duna dos Caldeirões, Âncora
Cartaz
11 – ETHNO Portugal 2023
Praia Fluvial de Lavacolhos, Castelo Branco
21h30
11 e 12 – Guimarães JUVFest
Vários Locais, Guimarães
Entrada Livre
Cartaz
12 – Sol da Torreira
Vários Artistas: Miguel Gameiro, Quim Barreiros, Wet Bed Gang, entre outros
Largo da Varina, Torreira
22h . Entrada Livre
Info
16 a 20 – Luna Fest
Praça da Canção, Coimbra
Info/Bilhetes
17 e 19 - Morte ao Silêncio Fest
Quinta do Cruzeiro, Válega
Cartaz
Bilhetes: [email protected]
17 a 20 – Sol da Caparica
Parque Urbano da Costa da Caparica, Costa da Caparica
Info/Bilhetes
18 a 22 – Festas da Cidade Bragança
Vários Artistas: Bárbara Tinoco, Carolina Deslandes, Fernando Daniel, entre outros
Parque do Eixo Atlântico, Bragança
22h . Entrada Livre
Cartaz
19 – D’ZRT
Estádio do Algarve, Faro
18h
Info/Bilhetes
19 – Critical Hazard + Reverent Tales
Hollywood Spot, Almada
Info
20 – Dead Fish
Hard Club, Porto
Sala 2, 21h
Info/Bilhetes
25 – Jonathan Bree
Hard Club, Porto
Sala 2, 21h
Info/Bilhetes
23 a 26 – Azores Burning Summer
Praia dos Moinhos, Porto Formoso
Info/Bilhetes
23 a 26 – Vilar de Mouros
Vilar de Mouros, Caminha
Cartaz
25 – Clock DVA + Esplendor Geométrico
Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Info/Bilhetes
25 a 27 Ago – Milagre Metaleiro Open Air
Pindelo dos Milagres, São Pedro do Sul (Viseu)
Info/Bilhetes
31 a 2 Setembro - Meo Kalorama
Vários Artistas: Blur, The Prodigy, Yeah Yeah Yeahs, entre outros
Parque da Bela Vista, Lisboa
Cartaz
*OBS: Recomendamos verificar estas informações junto dos promotores ou sites oficiais
5 notes
·
View notes
Text
starter para @enfionecida
"O que é isso? O encontro do clube dos confinados em torres pelos pais?" Adam riu, sardonicamente, e voltou seus olhos para o conteúdo da taça de vinho. "Sempre um prazer vê-la, Lady Fiona. Como vai seu gato?"
3 notes
·
View notes
Text
Londres, 03 de Agosto do Ano 1 - Sábado - Doc - 25 anos.
08:00 - Acordamos, tomamos banho e nos arrumamos. 08:40 - Tomamos café em casa:
09:30 - Vamos no clube que ele é sócio e ficamos na leitura: Brooks's
10:30 - Vou ao dentista: French Dentist London
11:20 - Fico no parque relaxando com uma água e vendo a vida: The Arch by Henry Moore
11:50 - Visito a galeria: Serpentine North Gallery
12:55 - Almoço na casa de Anne e ficamos na fofoca da noite passada:
Depois, tomamos um café e ficamos de mais papo.
14:40 - Encontro Raúl para um evento na embaixada: Embassy
17:00 - Volto para casa, tomo banho e fico confy relaxando. 18:30 - Troco de roupa para sair. 19:10 - Jantar de aniversário de Mary com Raul e Carl: Olivomare
22:30 - Vamos para casa dela:
Parabéns, vinho e papo bom.
01:00 - Chegamos em casa e dormimos (L).
0 notes
Text
Esse tipo de (Bar Club Piscinas) que deveria ter no ITA Park, em frete a Pedra do Itabira, em Cachoeiro de Itapemirim ES Brazil... isso que iria atrair turismo internacional e nacional em Cachoeiro mesmo em dias quentes... Clube do Bluessurf 🎸 e mais Steakhouse estilo Outback, para agradar a todos... (Palácio Esporte Bar Resort)...
Lojas souvenirs...
Lembrete, telefone a prova d'água, para os apostadores BET...📱
(Palácio Esporte Bar Resort)...
Nessa Arena Fla, para uma liga como essa, da para rolar até um (Poker do Pre Jogo ♦️) nas salas especiais da Arena, como um estilo (Palácio Esporte Bar Resort)...⚽️
Pode ser uma franquia de Resort pelo Brasil, igual ao Hotel, Hard Rock Café 🎸
This type of (Bar Club Piscinas) that should have at ITA Park, in front of Pedra do Itabira, in Cachoeiro de Itapemirim ES Brazil... this would attract international and national tourism in Cachoeiro even on hot days... Bluessurf Club 🎸 and more Outback style Steakhouse, to please everyone... (Sport Bar Resort Palace)...
Souvenir shops...
Reminder, waterproof phone, for BET bettors...📱
In this Arena Fla, for a league like this, you can even play (Pre Game Poker ♦️) in the special rooms of the Arena, like a style (Sports Bar Resort Palace)...⚽️
Prato - Macarrão com Mexilhão ao molho Shoyo...🍝
Bebida - Vinho Branco ou Rose Tropical ...🥂
🇧🇷
(Sport Bar Resort Palace )... It could be a Resort franchise in Brazil, just like the Hotel, Hard Rock Café 🎸
@taylorswift ... @gabrielarkan
#taylor swift#taylornation#tstheerastour#the eras tour#tstheerastourfilm#the eras tour film#reputation tv
0 notes