#clave de sol
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argonautalunar · 2 years ago
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Principales signos de la escritura musical parte 5 . La Clave
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lascitasdelashoras · 11 months ago
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Claves de sol
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relativeimperfection · 2 years ago
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¡10 muy buenos consejos!
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eddy25960 · 20 days ago
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"Puesta del sol con el Teseo agrietado"
En la majestuosidad del Etna, hay una nueva presencia artística que capta la atención y la imaginación de muchos visitantes. Esta es la “Tesis Craqueada”, obra del artista polaco Igor Mitoraj (1944-2014) que encontró su hogar temporal en la ladera sur del volcán, a una altitud de 1700 metros, precisamente en Piano Vetore, en el territorio de Ragalna.
Esta obra forma parte de una gran exposición al aire libre y en varios lugares, titulada “Mitoraj, Lo Sguardo, Humanitas, Physis”, que estará presente en Sicilia del 26 de marzo de 2024 al 31 de octubre de 2025. La exposición consiste en treinta obras monumentales del artista Igor Mitoraj, que se exhiben predominantemente en el Parque Arqueológico de Neapolis en Siracusa, otra obra de dimensiones colosales se coloca en su lugar frente al mar, junto al Maníaco Castillo de Ortigia, siempre en Siracusas, y finalmente el Teseo se agrietó en la parte sur del Etna.
Las obras reflejan la habilidad única del artista Mitoraj para reinterpretar la estética clásica en una clave contemporánea, expresando la dramática fragilidad del hombre moderno.
La "Tesis Cracked" expresa la fusión entre clásico y posmoderno, típico del estilo de Mitoraj. La escultura, en bronce, con sus grietas e imperfecciones, representa la vulnerabilidad humana y la búsqueda de un equilibrio entre fuerza y fragilidad. Posicionada en un lugar evocador como Etna, su presencia adquiere un significado aún más profundo, invitando a los visitantes a reflexionar sobre su relación con la naturaleza y el pasado.
(Fuentes de la web)
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wintyher · 1 year ago
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"Dumb"
— ❝Precisava de ajuda para tocar uma música no piano, mas o amigo de seu irmão insistia que era uma garotinha muito burra para isso.❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 5.1k
Renjun hard dom; orgasm denial ;sexo sem proteção (não façam); dumbification; degradação; uso de "garotinha burra".
Boa leitura ♡
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(...)
A combinação de “si” e “lá” entortou seus ouvidos, soou arranhado, olhou a partitura novamente e engoliu a seco com a quantidade de semínimas que enfeitavam a clave de sol. Suspirou cansada, era tão complicado, tinha que terminar essa música até esse fim de semana. Foi designada a tocar a abertura do evento que seus pais organizaram, mas ao menos havia conseguido vinte segundos de melodia.
Fazia piano a tantos anos e ainda não havia concluído nem “o pequeno prelúdio”, quem diria “moonlight sonata”.
Realmente precisava de ajuda, e infelizmente não tinha muitos amigos, sua professora do instrumento só conseguia lhe dar aulas uma vez por semana e ficava praticamente sozinha na mansão enorme o dia todo.
Havia a opção de chamar Yangyang, seu irmão mais velho, mas hesitou por um momento, ele estava naquela fase de garoto “bad boy” que se rebela contra a família, provavelmente iria desligar na sua cara na primeira palavra que se dirigisse a ele.
Pensativa, determinada em conseguir tocar corretamente, decidiu que teria que pedir ajuda a ele de qualquer jeito, sabia que não conseguiria tocar aquilo tudo sozinha nem se treinasse por um dia inteiro.
Correu os dedos pelo telefone fixo da sala, seus pais não a deixavam ter um celular, e no aparelho só havia alguns números salvos para que pudesse ligar. O de Liu apareceu em primeiro, deixando tocar, sinalizando uma chamada.
Depois de alguns segundos foi capaz de escutar um ruído e a voz de seu irmão logo após:
— “Oi pequena… Tudo bem?” — A voz rouca soou pela linha do telefone.
— “Oppa eu preciso de ajuda. Onde você tá?” — Lamuriou a última frase com birra no tom, mimada, irritada.
— “Ocupado maninha… Bem ocupado. — Suspirou alto — Se me falar o que é talvez eu veja o que posso fazer. — Umedeceu os lábios, pensou no que dizer, nervosa com a possibilidade de receber um “não” em resposta.
— “Preciso de ajuda pra tocar uma música no piano… Oppa, sabe que eu sou muito ruim. Vem me ensinar? Por favorzinho!”
— “Agora não dá. E eu não tô nem um pouco afim de pisar nessa casa antes das onze da noite… Realmente não consegue fazer sozinha?”
— “Não! Não, sério. Eu não consigo, arranja um tempinho, você nunca faz nada por mim oppa…” — Escurou uma bufada da outra linha, tinha certeza que ele estava revirando os olhos naquele momento.
— “Vou ver se um amigo meu pode te ajudar, espera aí.” — Assentiu, e automaticamente o som do celular tocando em uma superfície te fez saber que provavelmente Yangyang realmente fora perguntar ao garoto.
Sorriu, queria muito que o tal amigo aceitasse, não aguentava mais ver a cara das mesmas pessoas, podia jurar ter visto Mark Lee — filho de um casal amigo dos seus pais — mais que qualquer outra pessoa nesses últimos tempos, era o único menino sem ser da família que tinha contato frequente, e também o único que seus progenitores aceitavam.
Na outra linha escutou uma voz melodiosa de fundo soltando xingamentos altos, negando e bufando, insistindo no quão cansado estava.
Um silêncio em meio a cochichos se instaurou no local, então escutou o telefone sendo tirado da bancada.
"Meu amigo Renjun vai te ajudar pequena, que dia você pode?"
Não conteve forças em sorrir e deixar que sua barriga se apertasse em ansiedade, até mesmo se esquecendo de responder o que lhe foi perguntado.
Combinaram de amanhã mesmo Renjun ir até a sua casa te ensinar, e no dia, levantou ainda mais cedo que o costume da cama, estava histericamente animada. Não se concentrou nas aulas, deixou de fazer as tarefas, passou mais de uma hora escolhendo sua roupa.
No final demorou tanto tempo se remoendo de ansiedade que ao menos conseguiu vestir as peças que havia pensado em usar, a campainha tocou antes disso.
O nervosismo fez com que pegasse qualquer blusinha que havia visto pela frente e colocado com o shortinho de pano que já estava em seu corpo, correndo atender a porta.
Resvalou a mão pela maçaneta, a puxando lentamente, deixando uma fresta para contemplar se era realmente algum garoto ali, relutante.
Vislumbrou o chinês, encostado no batente, mexendo no celular enquanto te esperava. Te olhou nos olhos, e se lembrou de abrir completamente a porta para que o mesmo pudesse entrar.
Engoliu a seco, se encolheu a medida que os olhos do moreno percorriam seu corpo, te olhando com faísca nos olhos. As orbes traçaram cada pedacinho de pele sua, decorou todos os detalhes seus, adentrando da residência em passos leves.
Não soube dizer o que era aquela expressão, os lábios entre abertos, a respiração em um fio, piscando lentamente, a deixando envergonhada por um momento.
Fechou a porta atrás dele, rindo sem graça.
— Oi… — Sorriu após umedecer os lábios, ato captado pelos olhos escuros, que se reviraram após expirar o ar pela boca, soltando um “oi” cansado, parecendo ter sido obrigado a estar ali.
Então se lembrou da ligação, ele tinha negado de primeira, será que estava ocupado?
Se sentiu culpada por estar desperdiçando o tempo dele, mesmo que ao mesmo tempo aliviada e agradecida, então rapidamente sugeriu para que te acompanhasse até um dos pianos da casa, na sala de estar. pegou um banco para ele e o colocou do lado do seu, o esperando se sentar para que também o fizesse.
— Então… Que música você precisa aprender? — O tom preguiçoso se fez presente, mostrou a partitura para ele, que apenas de ler o nome te olhou com descrença.
— Como é possível você ter dificuldade com essa música? Você pelo menos sabe o básico? — Te atingiu com arrogância. Fez um biquinho, visivelmente chateada pelo tom rude. — Eu sei… — Reverberou envergonhada.
— Sabe? Então me mostra. — Ergueu o queixo, apontando ao piano.
Mordeu os lábios, as mãozinhas começaram a tremer involuntariamente, não queria fazer feio na frente dele.
Acertou as notas da clave de fá, mas na primeira mudança de “do e mi” para “ré e fá” errou esquecendo de tocar sustenido, já arrancando um bufar do moreno.
— Não sabe ler partitura? Ao menos praticou um pouco? — Se sentindo ofendida, franziu o cenho.
— Eu pratiquei! É sério, mas é tão difícil sozinha… — O garoto te olha com desdém, se aproximando.
— Não sabe nem a melodia, escuta como deve se tocar. — afirmou baixinho.
Dedilhou os dedos pelo piano de cauda, fez com o pedal, o som se tornou tão bom que não sabia nem que era possível algo assim sair do instrumento, exalou a sinfonia pela sala, mas tocou apenas a primeira página, e depois se virou a ti.
— Prestou atenção? — Ele te olhou com olhos tão ríspidos que se perdeu na face do moreno, as palavras pareciam não querer sair de sua boca.
Abaixou a cabeça, escutando o suspirar do chinês.
— Vem cá. — Ficou do seu lado, posicionando seus dedos nas teclas certas.
— Toca.
Suas mãos trêmulas tocaram um começo estável, lento, e o garoto novamente posicionou seus dedos nas próximas notas.
Assim uma página de partitura se finalizou, e Renjun novamente te mandou tocar a música, e mesmo que você tenha errado algumas notas, o olhado com um olhar preocupado de estar tocando errado, recebeu um acenar de cabeça para que continuasse, uma forma de mostrar que estava certo.
Pediu para que anotasse qual é cada semínima na partitura em seu caderno de música, e ao fazer, ele se permitiu soltar a respiração que guardava.
Deslizou os olhos pelas suas coxas roçando no banco, os voltou para cima a fim de ver seu rostinho, concentrado, e amaldiçoou a si mesmo por estar prestando tanta atenção em ti dessa forma. De algum jeito, toda aquela situação o irritava, de primeira até mesmo achou que você fosse uma menininha, pelo modo que Yangyang falava.
Era algo como “a minha irmãzinha mais nova precisa de ajuda”, e Renjun realmente acreditou que se tratava de uma criança, não de uma garota, uma garota bem crescida.
E tudo isso o irritava, desde seu jeito de menina burra, o modo manhoso de agir, contrastando com o corpo que tinha, a pele leitosa, se apertando contra a roupinha pequena.
— Ainda está na primeira nota? qual é a dificuldade de saber que isso é um “dó”? — Jogou todo o ódio em você, que suspirou em um lamurio, se ajeitando no estofado, o fazendo engolir seco.
Por dias acreditou que o Huang Renjun te odiava, por isso te fitava com toda aquela austeridade nos olhos, te tratava com palavras tão ríspidas, e era arrogante quase o tempo todo.
Porém, seria uma mentira se dissesse que não gostava. No fundo, amava a carinha irritada, as sobrancelhas semicerradas, quando era arrogante ao se tratar contigo. Até que gostava de ser burra, de saber que nunca superaria ele.
Mesmo com o passar dos dias, melhorava, isso era óbvio, suas habilidades foram lapidadas e conseguia tocar com confiança, mas até certa parte, simplesmente não conseguia relaxar.
Renjun percebeu o quão atiçada ficava, ansiosa, birrenta, odiava e reprimia a adoração por te ver assim, no fundo almejava que sempre continuasse assim, aérea, burrinha, a garotinha burra dele, que só ele podia te repreender e ensinar.
Algo no rostinho manhoso quando levava um sermão o levava a loucura, cada detalhe meticuloso de suas manias, como mordiscar a parte interna da bochecha ao se concentrar, ou a se encolher e raspar as unhas pela pele do dedão quando nervosa o atraia tanto, a voz doce, o perfume quase enjoativo de cereja… Merda, você era uma perdição total.
Não conseguia parar de pensar em ti, parar de imaginar os mil cenários que passava na cabeça do Huang, onde finalmente contornava sua cintura com os braços, descobria a sensação de sua pele na dele, e no quão linda ficaria sem nenhum pano cobrindo seu corpo pequeno.
Imaginava seu rostinho angelical se abaixando, roçando o rostinho contra sua coxa, como uma gatinha.
Não podia aguentar mais um segundo dos instintos sexuais contigo, era demais para ele, mesmo sabendo o quão puto Yangyang ficaria se soubesse, no momento, isso não importava, o que realmente o preocupava era se conseguiria provar pelo menos da sua boquinha antes de parar de te dar aulas.
Chegava a sonhar com aqueles lábios, soltando lamurias ao errar, era um absurdo, não era fofo, era extremamente e insuportavelmente excitante.
Isso tudo eram os motivos de tanto estresse contigo, chegava a ser ridículo o quão necessitado estava, e o quando mexia com ele, mesmo se comportando de um jeito que achou repudiar pela maior parte da vida. Odiava garotinhas birrentas, mimadas.
Inconvenientemente essas duas descrições eram exatamente tudo que você representava.
— Eu te ensinei como tocar pelo menos mil vezes, qual seu problema garota? — As palavras arrogantes de Renjun te fizeram agir como uma criança, com birra na ação.
— Oppa, porque você é tão maldoso comigo? — Perguntou ao se aproximar em uma distância perigosa do garoto.
— Talvez pelo fato de você ser uma garotinha tão burra que nem ao menos consegue tocar a porra de uma sentença sem errar a nota.
— Se irritou, mas só por um momento, aquele dia sabia que estava insuportavelmente chato com ela, mas o que ele podia fazer? Você provocava tanto ele, sem ao menos notar.
O shorts de pano colava no seu corpo, deixava sua calcinha de renda marcando de tão fina a peça. Aquelas meias presas pelo suspensório da lingerie o estressava em níveis absurdos, tentava ao máximo não olhar, estava tão excitado, tão irritado, como você podia ser tão sonsa ao ficar com essa cara de menininha inocente enquanto usava essas roupas curtinhas, roçando a bunda na merda da cadeira?
— Você é muito chato Injun. — Cruzou os braços, apertando os peitinhos dentro da blusinha clara, o fazendo fechar os olhos. Era mesmo possível não cair na tentação de te ter?
Até mesmo pra você era quase insuportável o tesão reprimido que sentia nele, desconhecia essa palavra e sensação, então denominava de desconforto entre as pernas. Os peitinhos doíam, se tornava mil vezes mais manhosa ao lado dele. Mesmo com uma expressão de cansado e pavio curto, gostava de ultrapassar os limites, as vezes errar de propósito, só para sentir as mãos dele nas suas.
— Injun… Eu não consigo, me ajuda! — O ouviu suspirar pesado, revirando os olhos.
— Qual é a sua dificuldade? Eu já te disse o que fazer, não segue os passos simplesmente porque é muito burra para isso. — Soou rouco, e seu corpinho se remexeu no estofado onde estava sentada, se roçando, esfregando as coxas, olhando para ele com aquele olharzinho necessitado, lamurioso.
— Eu me sinto desconfortável. É por isso que eu não consigo, e é culpa sua, Injun. — Fez um biquinho, uma expressão chorosa, e ele pareceu confuso.
A emoção na face do Huang muda de visivelmente arrogante para suave, preocupado, jorrando ternura.
— Como assim, pequena? — Semicerrou as sobrancelhas, realmente se odiaria se estivesse te fazendo se sentir mal. Se moveu para perto dele, o fitando sôfrega.
Se derreteu ao sentir a voz gostosa dele te tratando tão carinhosamente, mesmo que fosse um apelido “nada demais”, era mil vezes mais afetuoso que “garotinha burra”.
— Me sinto estranha aqui… — Acariciou o centro de seu ventre, abriu as perninhas, se friccionou, soltando choramingos. — Toda vez que me olha desse jeito acontece isso!
A reação de Renjun foi de confuso a febril. Quando se deu em conta que o “desconforto” que você sentia era na verdade tesão, não conseguiu se conter em guardar o deboche para si. Como podia ser tão idiota a ponto de não saber quando está excitada?
— Ah bebê… — Pareceu repensar no que te diria, umedecendo os lábios antes de prosseguir. — …Posso te tocar? — Os seus olhos brilharam, afirmou que sim com a cabeça. Sentiu o moreno traçar um caminho com as mãos, de sua barriga até entre suas coxas.
— Você já se sentiu assim antes? Ou é só quando eu estou por perto? — Manhoso, acariciou sua cintura, olhou nos seus olhos.
— Quando você me toca, briga comigo… Até mesmo quando penso em você eu sinto isso! É tão ruim que aqui dentro até arde, pulsa.
— Apertou a mão do garoto que já estava no local, reclamado, fazendo uma carinha de choro. Renjun sorria ladino, achava uma graça toda aquela situação, não conseguindo parar de repetir “fofinha” na cabeça ao te vislumbrar.
— O que a minha garotinha burra sabe sobre se masturbar? — Perguntou ao se fixar em seu ventre.
— Ahn..? Ah é… — Buscou no fundo de sua mente se questionando se realmente nunca havia escutado sobre isso, não queria decepciona-lo, mas não fazia ideia. — Não sei o que é isso… — envergonhada, lamuriou em um fio de voz, quebrando o contato visual com o garoto.
Diferente do que pensava, ele não zombou de você ou algo do tipo, apenas soltou um risinho anasalado e fez carinho na parte interna de sua coxa.
— E fazer filhinhos? Você sabe como fazem os bebezinhos? — O questionário parecia estranho para você. Da última vez que escutou sobre isso foi quando criança, e seus pais disseram que vinha de um animal… Qual era mesmo o nome dele?
— Cegonha..? — O olhou com brilho nos olhos, se convencendo pateticamente de que a resposta estaria correta, recebendo um gargalhar alto em resposta do mais velho. Fez biquinho, triste, recheado de descrença.
Não era novidade, mas estava errada, outra vez.
Renjun achou sua inocência tão atraente que quis te pegar para ele, te guardar para sempre, deixar com que fosse imaculada, virgem e bonita.
Porém, se deu em conta do seu desconforto e possível dor que estava sentindo, todo esse sofrimento puramente por causa dele, que estava te torturando por todo esse tempo, mesmo que não se diferisse do que Huang também passava.
Não te deixaria sofrer dessa dor sozinha, tinha noção de como era torturante, e piorava no seu caso, que nem mesmo sabia como se aliviar, então queria te ensinar algumas coisinhas.
— Ah… Você é uma graça querida… — Apertou suas bochechas, ergueu seu queixo com a destra para que olhasse a ele, sorrindo para ti, e inevitavelmente se pegou corando com a proximidade.
— Eu sei um jeito muito bom para resolver esse incômodo no seu corpinho, bebê. — Ditou a ti, como se tratasse de um segredo, sendo respondido com um olhar curioso e um “Como? Injun.”
— Primeira coisa que você precisa saber, boneca. É que isso tudo é vontade de dar a sua bucetinha pra mim. — As palavras sujas foram um baque, nunca imaginou Renjun falando coisas tão sujas, mas de um certo modo eram extremamente gostosas de se ouvir, não sabia direito o que era, mas se arrepiou ao escutar e associar as coisas.
— E só tem um jeito da sua dorzinha passar. É com o meu pau aqui dentro. — Tocou seu centro, desceu um pouco a mão, sentindo a aspereza do relevo da renda contra seu shortinho, se deliciando com a sua própria imaginação.
— Você vai fazer isso, não vai? Injunnie… Por favor! eu preciso… Dói muito. — Suplicou. O moreno agarra seu pescoço, te puxa para perto, quase colando seus rostos, deslizando o nariz pela sua bochecha até mandíbula, deixando breves selares na pele macia.
— Nem ao menos entende o que está pedindo, não é? Nunca socaram nessa bucetinha, mas fica tranquilinha, bebê. O Injun vai meter em você até te encher de porra, ficar molinha, de tanto levar pica. Assim você pode tocar o piano bem direitinho e deixar seus papais bem orgulhosos, Que tal..? — O escárnio se torna presente, a arrogância misturada com a falsa ternura te excita, as perninhas bambas, arrepiada com os mínimos toques dele em ti.
Soltou uma bagunça de múrmuros em aprovação, aproveitando a sensação boa da atenção no qual estava desesperada, sem nem mesmo saber. Fervia por dentro, quente, as roupas pareciam te incomodar mais do que nunca, e os lábios do moreno eram como tivessem sido feitos para que colasse os seus neles. Renjun ameaçava te beijar, mas não realmente fazia. Distribuía selinhos pelo canto da sua boca, apertava sua cintura, e abominava qualquer tipo de distância entre vocês mais que tudo nesse ponto.
Te puxa para o colo dele, contorna a nuca do moreno com as suas mãos, aproveitando os selares no pescoço que recebia, junto de chupões molhados, era estranhamente gostoso, queria mais, te deixava sedenta.
— Bebê, quer começar tirando a sua blusinha? — Acena em positivo, apartando-se do Huang, tentando acalmar sua respiração e descolando a peça da pele.
O escutou arfar de prazer, deslizar toda a palma pela sua clavícula, colo, abaixar até os dedos ficarem entre os seios, te pegando com as duas mãos, apalpando a pele da cintura, formando um rastro gostoso no corpo intocado. A primeira vez que sentiu um homem te tocando dessa maneira.
Os arrepios te seguiam, exalava ar em aprovação toda vez que os dedos habilidosos do Huang roçavam pela sua lingerie, se tornava mil vezes mais manhosa naquele momento.
Distribuiu beijos até seus peitos, massageou, brincou com o fecho enquanto te apertava contra ele. Apertou seu rosto com a destra, espremendo suas bochechas, te fazendo formar um biquinho com os lábios. Te tomou a ele, colou suas bocas, selando elas por completo, se desfazendo da pressão e se abaixando até seu pescoço, dando início ao ósculo.
Com a canhota ousou apertar sua coxa, te ajeitando melhor em cima dele, para que encaixasse as intimidades. Gemeu entre o beijo, não sabia bem como usar a língua, mas ao copiar o que Renjun fazia, conseguiu o seguir bem, transformando o ato em algo gostoso, fazia o coração bater tão rápido que por um segundo jurou ter um ataque cardíaco.
A falta de ar bateu em seus pulmões, se afastaram, Huang resvalou os dedos pelo cós do seu shorts, te olhando como se pedisse permissão, que rapidamente foi assentida, se desfazendo do pano.
O moreno percorreu o nariz pelo seu corpo, inalou seu cheiro doce, que parecia ainda melhor quando sentia em contato com a sua pele, se deleitando contigo, parecia um anjinho no colo dele, comportada, bonita. Extremamente bonita.
Deixava Renjun sem fôlego com cada detalhe seu, mas não queria dizer isso em sua frente, gostava de lhe deixar pensar que te odiava, amava interpretar esses papéis onde você era a menininha idiota, que só servia para levar pau quietinha, como uma bonequinha.
Suspendeu seu sutiã, deixou cair pelos seus braços, não tardando em começar a massagear seus seios, beijou seu ombro, e finalmente deu a atenção que você tanto precisava na bucetinha.
Te estimulou um pouquinho, ainda por cima da calcinha, te arrancando lamúrias, não tardando para que o Huang adentrasse do pano, o suspendendo para o lado, te masturbando na carne. Agarrou o pulso do moreno com a sua mão, em sinal para que prosseguisse, não tirasse do local, choramingando no pescoço do mesmo, que ria frouxo ao te ter tão sensível, submissa a ele.
— Porra, imagino o quanto esteja sofrendo, você tá tão molhadinha… — A frase foi dita em um grunhido, chegava a estar completamente escorregadia a sua intimidade, praticamente escorrendo, molhando a parte interna de suas coxas conforme o mais velho espalhava seu melzinho com os dedos. Começou com os movimentos circulares, lentos, esfregando os dedos no seu pontinho, explorando sua pele.
— Isso que eu estou fazendo, é te masturbar. Lembra o que eu disse mais cedo? Se conseguir se massagear assim como eu estou fazendo, não vai mais sentir incômodo aqui, entendeu? — O respondeu com um gemido, juntamente de um acenar de cabeça, se remexendo desastradamente contra seus dedos.
— Quantos dedinhos você acha que aguenta, linda? — Engoliu a seco tentando formular algo como resposta, em dúvida.
A cabecinha avoada não te permitiu pensar muito mais, estava esporadicamente e deliciosamente distraída com a sensação até então desconhecida, mais preocupada em se concentrar nos dedos de Renjun no que qualquer coisa que o mesmo dissesse. Um tapa fora despejado em sua coxa te fazendo ter um espasmo de susto, gemendo manhosa por ele ter parado com o toque.
— É tão burrinha que não consegue nem me responder? — a voz doce destoava das atitudes brutas, dos apertos fortes e sermões rudes, propositais.
Espalha a lubrificação pela sua carne quente, inchada. Contorna seu canalzinho com carinho, ameaçando entrar com as pontinhas dos dedos.
Suspira alto, longo, o abraça mais forte, sedenta da sensação que seu instinto gritava necessitar.
— Injun… — Mergulhou o rosto entre o pescoço e ombro do mais velho, soando abafado, estava obviamente pedindo mais, porém, para o Huang era mil vezes mais divertido te fazer implorar que nem uma putinha suja, algo na o atiçava. Saber que estava totalmente a mercê de seus toques, ações, sedenta, burrinha.
— Pede com jeitinho, minha vadiazinha. Implora pelos meus dedos na sua bucetinha. — Beliscou seu pontinho, arqueou suas costas, se empinou ao garoto, choramingando.
— Injun, pode… — Engoliu a seco, respirou pesado — Pode por favor, colocar os dedos… Na minha bucetinha? Eu preciso! Incomoda tanto… — Lamuriou, implorou, com a voz mais doce possível, parecia um pecado a vozinha fina reverberar palavras tão sujas, e isso agradava tanto o Huang.
O garoto sorriu largo, riu solto, anasalado, suave.
Dois dígitos se afundaram pelo buraquinho molhado, apertado, imaculado até o momento. A sensação era inexplicavelmente gostosa de sentir, podia jurar que não conseguia sentir suas pernas, estavam tremelicando tanto, bambas, e sua parte íntima totalmente sensível, parecia poder explodir a qualquer momento.
O prazer te atingia internamente, deixava o estômago apertado, as bochechas se ruborizaram, estava fervendo aos toques do moreno.
— Injun… Eu… Eu. — Não precisou de mais palavras para o chinês captar a sua mensagem, parou o ato, retirou os dedos dentro de você e lhe fitou sério.
— Toca. — Apontou ao piano com o queixo.
Uma simples palavra pode te abalar completamente, semicerrou as sobrancelhas, os olhos acabaram se enchendo de lágrimas, bateu no peitoral do mesmo, murmurando lamúrias desconexas, negativas, novamente agindo como uma garota mimada.
Te coloca sobre os joelhos no estofado do pequeno banquinho no qual sempre tocava o instrumento, te manuseando como uma bonequinha de pano, virando as folhas da partitura até o começo da melodia, te fitando com as pupilas dilatadas, o olhar escuro.
Engoliu o choro, sua buceta latejava tanto, pulsava desesperadamente, estava totalmente entregue a ele, molhada, necessitada, com o coração disparado e o corpo quente, ensopado, preparado para Renjun.
Fungou e sentiu os dedos macios secando as lágrimas que rolavam pelo seu rosto, ajeitou os dedos nas notas certas e mesmo com a ansiedade pairando a mil, começou lento, do jeito que tinha que ser, Renjun pisava no pedal para você de um jeito preciso, atraente, escorado na borda do piano, apoiando a mão por cima, monitorando cada batida de unha, a posição dos dedos e ritmo.
A melodia alcançou o ápice da segunda fileira de notas, soou bonito, exalando todos os sentimentos que se encontrava, melancolia, sede, irritação.
Tocava as notas graves, fortes, parecia alcançar a alma, estava farta daquilo, nem ao menos olhava para a partitura, seu corpo se lembrava de cada nota, sua memória muscular não deixava quaisquer movimentos escaparem. Estava puramente emocional.
Renjun pareceu orgulhoso por um momento, sorrindo do jeito bonito dele a ti, mas apenas notou quando o olhou de canto de olho, se concentrava fielmente no instrumento, como se sua vida dependesse disso.
Então o ouviu se desencostar, levou as mãos até sua cintura, explorou a pele até pairar no quadril. Engoliu seco com os toques, se desconcentrou rapidamente, ainda mais quando o sentiu resvalar um tapa estalado na sua bunda, parando de tocar no mesmo momento.
— Não lembro de ter dito para parar… — Sussurrou no pé de seu ouvido. Rapidamente se recompôs na melodia, continuou tocando, com os olhos fechados, tentando ao máximo guardar a excitação e ansiedade que o moreno estava lhe causando, ali, atrás de seu corpo tão vulnerável, te acariciando de modo tão perigoso.
Traçou um rastro de fogo por toda a sua pele, te apertou contra ele, em necessidade. A melodia se tornou mais baixa, escancaradamente sofrida, sentia-se prestes a chorar ao colocar na cabeça que estava quase terminando.
Novamente Renjun puxa sua calcinha para o lado, encharcada, roça o próprio quadril na sua bunda, te excitando. Surpresa, escuta o barulho do zíper soando, se contorce de prazer, empinando a bundinha contra o pau duro que roçava no seu corpo, completamente necessitada do Huang.
Estava tendo tantos estímulos, seu estômago apertado, a bucetinha chegava a pulsar de tão excitada, claramente incomodando. Tanto que era impossível não se distrair, estava desesperada, lágrimas não paravam de escorrer pelos seus olhos, tremia as mãos pelo instrumento, e consequentemente errava a música.
— O meu bebê realmente não vai tocar direitinho? É burra demais pra isso? Vou ter que te educar, boneca. — Te atingiu com um tapa estalado na sua bunda, seguido de outro, ainda mais forte após ter confundido as notas.
Sua pele parecia queimar, incandescer, o Huang aproveitava a vista do seu rabinho todo marcado, a pele leitosa vermelhinha, apertava como um modo nulo de anestesiar qualquer ardor que poderia estar sentindo, e então, finalmente, terminou a música. Suspirou pesado, gemendo em aprovação, como se tivesse vencido o pior obstáculo da sua vida.
— Parabéns bebê… O Injun vai ser bonzinho com você agora. — A voz doce abençoou seus ouvidos, se deixou ser manuseada por ele, que te colocou de pé, arreganhada, se apoiando no instrumento que fora fechado, protegendo as teclas.
Te deixou bem abertinha, roçou o falo pela sua parte traseira, estava todo babadinho com o líquido de pré gozo misturado a toda sua lubrificação, deslizando pela sua pele.
A glande apontou na sua entradinha, os primeiros centímetros deslizaram para dentro com esforço, você estava tensa, retraída, apertada demais.
Doeu, ardia ao entrar e parecia te encher demais quando estava dentro, gemeu sôfrego, chegava a soluçar com a sensação. Renjun percebendo seu incômodo, te agarra pelas coxas com a intenção de meter de um jeito mais confortável, beijou suas costas, queria te relaxar um pouquinho, aproveitando para ir devagarinho contigo, ser mais carinhoso depois de te torturar daquele jeito.
Inalou seu cheiro doce, empurrou mais um pouquinho, pulsou ao redor dele, respirando um pouco mais leve, para facilitar a entrada.
Por mais que estivesse totalmente molhadinha, as paredes enrugadas e o canalzinho já dilatado, ainda era difícil de deslizar com facilidade por ser a primeira vez que levava algo ali dentro.
— Caralho bebê… Você é tão, tão apertadinha. — Enfatizou na repetição do advérbio de intensidade, escutando seus resmungos doces soarem pertinho de seu ouvido devido a posição, estava com a cabeça tombada, apoiada no ombro dele.
— Injun… Foi tudo? Eu tô tão cheinha… — A pergunta suja palpitou o coração do chinês, que murmurou negativamente, te alertando que faltava bem pouquinho.
Se sentia completa, segura nos braços do Huang, era óbvio que doía, parecia estar aguentando mais do que podia, tremelicando do quadril para baixo.
Rapidamente gemeu ao sentir a pélvis roçar nos seus glúteos. Se remexeu contra ele, sem jeito algum, parecia uma gatinha no cio, desesperada atrás de mais estímulo, sentindo Renjun apertar seu quadril com força, aquietando seu corpo, dando um tapa na sua coxa.
— Fica parada. Quietinha enquanto eu uso a sua bucetinha, bebê. — Choramingou de dor, a pele ficava vermelha, ardia, imóvel perante o aperto continuo do Huang.
Te colocou paradinha contra ele, e estocou forte, fundo, seguindo o ritmo. Ele te fodia bruto, sem dó em como parecia te rasgar toda vez que metia, era tão bom que sentia alcançar seu colo, te levar ao limite, gemia palavras desconexas, uma mistura do nome de Renjun com incontáveis lamúrias para que não parasse, enfatizando o quão bom era.
As peles se chocavam rapidamente, era tão sexualmente sujo, os barulhinhos de pele com pele pareciam ainda melhores que a sonata recém tocada por ti, se deliciando com a imagem do pau entrando e saindo molhado, cada vez deslizando com maior facilidade.
Seu interior era quente, úmido, tão apertado, se sentia no céu, metendo de forma descompensada, não poupando forças em surrar com gosto no canalzinho, estimulando seu clitóris ao mesmo tempo.
Segurou seu corpo pela cintura, estava trêmula, prestes a ter o orgasmo. As palavras saiam cada vez mais cortadas, juntas de soluços e lamúrias manhosas arrastadas do nome do chinês.
— Porra bebê eu vou lotar essa sua bucetinha de porra. Fazer a minha garotinha burra ficar toda gozadinha, cheia de leitinho dentro…
— Se apossou dos pronomes possessivos, te agarrando ainda mais contra ele, te estocando até friccionar no pontinho sensível em seu interior. Ao sentir, não se conteve em gemer alto, uma onda de prazer atravessou seu corpo, gozou tão gostoso, o apertando por inteiro, sentindo a sensação do orgasmo se estender ao garoto continuar metendo dentro de ti, como se não soubesse que havia acabado de chegar ao ápice.
Seu corpo caiu sobre o piano, mole, cansada, depois de alguns segundos sentiu os jatos quentes inundarem seu canalzinho. Renjun meteu tudo para dentro, se afastando depois de alguns segundos.
A buceta pulsou, fazendo o líquido morno gotejar para fora do canalzinho, expulsando a porra pelo buraquinho magoadinho, arrombado pelo chinês.
Apoiou o rosto no ombro do moreno, cansada, e recebeu um abraço com ternura, te colocando para sentar em seu colinho.
— Você é minha garotinha burra. Só minha.
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surrenderingintotheone · 2 months ago
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Un nuevo ciclo empieza.
Es muy poderoso estás consciente del cambio y el movimiento en los ciclos de la vida
Observar todo fluir y moverse frente a mi ojos de manera consciente y despierta
Puede ser un poco intimidante por ratos, puede asustarme un poco ver todo cambiar de maneras tan complejas
Ser consciente de la muerte, dentro y fuera de mi pequeña realidad
Observar como todo esta tan conectado
Puedo sentir y ver como al mismo tiempo que paso por el duelo de muchas partes de mi que ya no pueden existir mas en esta nueva realidad, al mismo tiempo muchas partes por fuera de mi que formaron parte de esa antigua persona que fui también habían estado decayendo y muriendo todo este tiempo
No era solo yo sino todo un ciclo que se estuvo reflejando con mi y vida y en muchas otras vidas
Lo duro es observar a los demás involucrados vivir estas muertes y estos ciclos sin tener idea d ella que pasa y el porqué pasa
El ver a la humanidad tan desconcertada de su ciclisidad
Tan alejada de la naturaleza de nuestra gran madre tierra
He estado buscando ponerle palabras a todo lo que he venido sintiendo y aprendiendo
Se que me guían ahora muchísimo
Mucho aprendizaje esta llegando a mi
Y la naturaleza es la clave
Siempre ha sido la clave
Ella misma me inicio por primera vez
Y ahora todos mis maestros me traen de vuelta a ella
Es una experiencia magnifica
Todo esta escrito en la tierra
Jesus y Maria me llevan de vuelta a la gran verdad
“Y Jesús respondió: No busqueis la Ley en vuestras Escrituras, pues la Ley es vida y las escrituras son muerte.
Moisés no recibió las Leyes escritas; sino de viva voz.
La Ley es palabra viva, del Dios vivo, para los profetas vivientes, para los hombres vivientes.
La Ley está escrita en toda cosa viviente.
Vosotros la encontrareis en las hierbas, en los árboles, en el río, en las montañas. En las aves del cielo, en los peces del mar; mas buscadla principlamente en vosotros mismos. Porque de cierto os digo, que toda cosa viviente está más cerca de Dios, que la Escritura que no tiene vida.
Dios, de tal manera creó la vida y toda cosa viviente, a fin de que ellas enseñaran al hombre, por la palabra de Vida Eterna, las leyes del Verdadero Dios.
Dios no escribió su palabra en las páginas de un libro, sino en vuestro corazón y en vuestro espíritu. Están también en vuestro aliento, vuestra sangre, vuestros huesos. En vuestra carne, vuestras entrañas, vuestros ojos, vuestros oidos, y en cada partícula de vuestro cuerpo. Están escritas en el aire, en el agua, en la tierra. En las plantas, en los rayos del sol, en las profundidades y en las alturas. Os hablan con el fin de que comprendais el idioma y la voluntad del Dios viviente. Pero vos cerrais los ojos para no poder ver, tapais vuestras orejas para no poder oir.”
-Si quereis que la palabra del Dios viviente penetre en vosotros, no mancheis ni vuestro cuerpo ni vuestro espíritu. Porque el templo que es el cuerpo, es el templo del espíritu y el espíritu es el templo de Dios. Purificad, por lo tanto el templo para que el Señor del templo descienda y habite en un lugar digno de El.-
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arleth-h · 5 months ago
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Probablemente…
Probablemente te vi, entre el radar de mi imaginación y el eje que une nuestros pensamientos.
Probablemente te vi, y entraste a mi caos lleno de magia.
O probablemente te vi, entre las tinieblas de mi ansiedad, manchadas de fotogénicas miradas, revueltas entre magnéticos recuerdos.
Te vi entre la música y los libros, entre esa clave de sol que supiste descifrar sin ser sostenida.
-Arleth
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senig-art · 5 months ago
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Les juro que ese no es el logo de sus dibujos XD solo son sus nombres que ya había echo antes, pero ahora los hice un poco detallados jejeje y para que los vieran mas de cerca.
Advertencia
Todo lo escrito aquí es por simple hecho de crear una historia, todo lo dicho aquí será solo uso de entretenimiento mas no pretende ser 100% certera con datos o historias de los dioses, por lo cual no debe ser tomado enserio. Todo dato que se utilice solo será para dar historia.
Que destacar de ellos y su dinámica.
Principalmente que son el cuerpo y la mente:
Xólotl es el físico o la fuerza bruta a la hora de encontrar pistas o detener enemigos. Al ser un dios que es mas perro que humano, su instinto es lo mas crucial, desde hacerse amigo de otro dioses por su actitud amigable a ser un perro que si muerde y ladra si algo le pasa a sus mas cercanos, y su físico puede no ser el mas bello de todos, pero su fuerza y velocidad es de envidiar, mas con su don de la trasformación que puede aumentar alguna de las dos características dependiendo del animal
Anubis, es un astuto, sabe manipular la situación a su favor y es muy meticuloso con las pistas y la interacción con posibles sospechosos. Anubis aunque es tambien un perro su apariencia tiene mas características humanas a excepción de su rostro, y sus actitudes y emociones están cerradas y son solo empáticas a sus familiares, y aunque el tiene una apariencia fisica buena y es igual de fuerte y veloz que Xólotl, el prefiere el uso de su magia y la manipulación, el humo que escupe muchas veces solo es su magia engañando a los que lo ven como si fumara.
Ambos buscan a alguien:
Anubis es hijo de Osiris, por lo cual escuchar de su desaparición era una llamada de alerta para Anubis, Osiris era importante para el por sus años de crianza junto a Osiris, Isis y su hermano Horus, ellos le dieron todo lo que pudieron y lo criaron en un ambiente amigable, aunque el creció sentía no era realmente parte de ellos, siempre parecía solo un recipiente vacío y frio, pero Osiris le dio esperanzas que algún día, en ese recipiente vacío se escuchara el latido de la vida, y con ello Anubis siguió sus palabras, viviendo y amando lo que tenia, y es por eso que decide encontrarlo a cualquier precio y por ello viajo a Italia tras escuchar de la desaparición de Pandora, y ver si hay alguna relación con la desaparición de ella con la de Osiris.
Xólotl el perro del inframundo, considerado un mal presagio o un buen sacrificio, viviendo situaciones fuera de su control, hermanos mayores que lo veían como un tapete, padres que lo tachaban de horripilante, hermanos menores que lo menospreciaban, su única luz era su gemelo Quetzalcoatl, quien siempre estaba sobre el, como la luz del sol, y el amanecer, mientras el siempre en las sombras como el atardecer, por ello Xólotl se vuelve algo acomplejado y decide solo ser un perro, para seguir anhelando la luz de su hermano y ser protegido por el. Tras desaparecer Xólotl paso su vida ayudando en el inframundo, quienes lo trataron bien y lo hicieron mucho mas animado, pero ''aun el perro es fiel a su primer dueño'' por lo cual el decide buscarlo nuevamente dirigiéndose a Italia y buscar pistas.
Posible primer ecuentro:
Ambos encuentran una pista clave del paradero de gente desaparecida, una ninfa informo Anubis mientras que Xólotl escucha una conversación de dos semi dioses, ambos se dirigen al supuesto lugar y allí es el primer encuentro, el cual resulto ser una trampa y intentan acorralarlos a ambos, Xólotl desnuca a la mayoría de secuestradores, y para su sorpresa Anubis lo jalonea a un auto y allí ambos escapan.
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Y es mas o menos la idea actual que tengo, aun estoy viendo cositas, pero por lo menos este es mas el plan actual.
Espero y les guste 🖤💜💙
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armatofu · 4 months ago
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PERÚ PARA EL MUNDO 21 HECHOS QUE NO SABIAS SOBRE EL BELLO PAÍS DE PERÚ
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1. Machu Picchu fue construido sin el uso de mortero, una técnica conocida como ashlar. Las piedras están cortadas con tanta precisión que ni siquiera una hoja puede ser insertada entre ellas, mostrando las avanzadas habilidades de ingeniería de los Incas.
2. El río Amazonas, el mayor volumen del mundo, tiene algunas de sus fuentes en los Andes peruanos.
3. Las Líneas de Nazca, una serie de grandes geoglifos antiguos en el desierto de Nazca, siguen siendo un misterio para los investigadores. Fueron designados Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO en 1994.
4. Perú es el lugar de nacimiento de la patata, con más de 3.000 variedades diferentes. Las patatas fueron domesticadas por primera vez en Perú alrededor del 8.000 a 5.000 A.C.
5. El Cusco, que alguna vez era la capital del Imperio Inca, es conocido por sus restos arqueológicos y su arquitectura colonial española.
6. El lago Titicaca, el lago más grande de América del Sur y el cuerpo de agua navegable más alto del mundo, se encuentra en la frontera entre Perú y Bolivia.
7. La Amazonia peruana cubre el 60% del país, convirtiéndola en una de las zonas con mayor biodiversidad del mundo.
8. Pisco, un tipo de brandy, es la bebida nacional de Perú y el ingrediente clave del famoso cóctel Pisco Sour.
9. Perú tiene tres idiomas oficiales: español, quechua y aymara. El quechua era la lengua del Imperio Inca.
10. El cóndor andino, una de las aves más grandes del mundo capaz de volar, es un símbolo nacional del Perú.
11. La ciudad de Caral, al norte de Lima, es considerada la civilización más antigua de América, con estructuras que datan del 2600 A.C.
12. El Imperio Inca fue el imperio más grande de la América precolombina, y su centro administrativo, político y militar estaba ubicado en el Cusco.
13. La escena culinaria del Perú es reconocida a nivel mundial, con platos tradicionales como el ceviche (pescado crudo curado en jugos de cítricos) y el lomo saltado (carne salteada).
14. El Inti Raymi, o Festival del Sol, es una antigua ceremonia inca en honor al dios Inti (Sol), celebrada en Cusco el 24 de junio de cada año.
15. Las salinas de Maras, usadas desde tiempos incas, son piscinas terrazadas donde la sal se cosecha evaporando agua salada de un arroyo subterráneo.
16. La biodiversidad de la selva amazónica es inmensa, siendo Perú el hogar de una de las mayores especies de aves en el mundo y cientos de mamíferos, reptiles y peces de agua dulce.
17. El Parque Nacional Huascarán de Perú es Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO y sede de Huascarán, la montaña más alta del Perú a 6.768 metros (22 205 pies) sobre el nivel del mar.
18. El yacimiento arqueológico de Chan Chan en el norte de Perú es la mayor ciudad precolombina de América y fue la capital del reino Chimu.
19. Túcume, en el norte de Perú, cuenta con un extenso complejo de pirámides de adobe, reflejando la cultura Lambayeque (o Sicán).
20. La literatura peruana tiene una larga y rica historia, siendo el premio Nobel Mario Vargas Llosa uno de los autores más famosos del país.
21. Los Uros viven en islas flotantes que han hecho de cañas en el lago Titicaca. Las islas y los hogares están construidos a partir de la caña totora que crece en el lago.
• Dato extra:
- La Cordillera de los Andes,la cordillera montañosa mas larga del mundo es una cadena montañosa de 8,500 kilómetros de largo que atraviesa el Perú de norte a sur, dividiéndolo en diferentes regiones naturales. La cordillera entra al Perú por el sur en dos cadenas separadas, una que viene de Chile y otra de Bolivia, que se unen en el Cuzco, formando el macizo o nudo de Vilcanota.
- La cordillera de los Andes se compone de tres cordilleras: La Cordillera Occidental al oeste, La Cordillera Central en el centro, La Cordillera Oriental en el este.
La Cordillera Occidental, de dirección andina (SE‐NW), constituye el límite entre las altiplanicies del Perú central y la región del piedemonte del Pacífico.
- En el Perú se encuentran 3 de los cañones más profundos del planeta. Después del cañón más profundo de la tierra, que es el Cañón de Yarlung Tsangpo con 5,590 m ubicado en China, en seguida casi en orden seguido vienen los 3 cañones del Perú. Estos son por orden de profundidad: El segundo cañón más profundo del mundo: El Cañón del Apurímac con 4,691 m, ubicado en el límite departamental entre Apurímac y Cuzco. En tercer lugar se ubica el Cañón de Kali Gandaki con 4,375 m de profundidad ubicado en Nepal. El cuarto lugar lo tiene el Cañón del Colca, con una profundidad de 4,160 m, ubicado en la provincia de Caylloma, en el departamento de Arequipa, Perú. En quinto lugar se ubica el Cañón de Cotahuasi, con una profundidad de 3,535 m, localizado en la provincia de La Unión, también en Arequipa.
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Capítulo 4: El origen de un país y su prehistoria, un paseo por la historia del país del sol naciente.  -  El Pleistoceno: ¿Cómo era el clima en el pleistoceno a través de los registros? Los testigos geológicos y los foraminíferos que nos permiten saber cómo era el clima en aquella época, en Japón era muy húmedo y muy frío, hay que tener en cuenta que las temperaturas actuales no son las mismas que hace 1.2 millones de años. ¿Es verdad, que los humanos en el pleistoceno extinguieron a mucha megafauna? Lo cual es una verdad a medias, ya que el ser humano fue una de las muchas causas, por el hecho de que como las temperaturas fueron uno de los factores claves en sus extinciones, por el hecho de que si una especie necesita de determinada para sobrevivir y el ser humano y el clima acaban con ella, pues, hay tenemos el golpe de gracia. Se sabe que en Hokkaido había Mamuts. El territorio Nippo, estaba unido al continente chino y correano en la zona sur por el estrecho de Tsushima o también denominado Paleo - Honshu y al norte por la isla de Sanjin. Como veíamos en el capítulo anterior, ¿Cómo se llaman las placas tectónicas que forman el archipiélago? Está compuesta por cuatro, Placa del Pasifico, EuroAsiática y NorteAmericana. Esto jugará, un papel fundamental, en la conformación del archipiélago japonés. Como ya mencione en el capítulo 3, posiblemente serían un conjunto de pequeñas islas que se fueron cambiando hasta conformar lo que vemos actualmente como Japón. - Mientras unas se indican, otras emergen y así a la inversa, esto deja registros geológicos. Algunas prefecturas donde se han encontrado restos humanos: prefecturas de Hyogo Shizuoka. - Chapter 4: The origin of a country and its prehistory, a walk through the history of the country of the rising sun. - The Pleistocene: What was the climate like in the Pleistocene across records? The geological witnesses and foraminifera that allow us to know what the climate was like at that time, in Japan it was very humid and very cold, we must take into account that current temperatures are not the same as 1.2 million years ago. Is it true that humans in the Pleistocene extinct many megafauna? Which is a half truth, since the human being was one of the many causes, due to the fact that since temperatures were one of the key factors in their extinctions, due to the fact that if a species needs a certain amount to survive and the human being and the climate put an end to it, well, there we have the coup de grace. It is known that there were Mammoths in Hokkaido. The Nippo territory was joined to the Chinese and Correan continent in the south by the Strait of Tsushima or also called Paleo-Honshu and to the north by the island of Sanjin. - As we saw in the previous chapter, what are the names of the tectonic plates that form the archipelago? It is made up of four, Pacific, Euro-Asian and North American Plates. This will play a fundamental role in the formation of the Japanese archipelago. As I already mentioned in chapter 3, they were possibly a set of small islands that changed until they formed what we currently see as Japan. While some are indicated, others emerge and so on, this leaves geological records. Some prefectures where human remains have been found: Hyogo Shizuoka prefectures. - 第4章 国の成り立ちと先史、日出ずる国の歴史を歩く。 - 更新世: 記録に残る更新世の気候はどのようなものでしたか? 地質学的証拠と有孔虫は、当時の日本がどのような気候であったかを知ることを可能にします。日本は非常に湿気が多く、非常に寒かったため、現在の気温は 120 万年前と同じではないことを考慮する必要があります。 更新世の人類が多くの巨大動物を絶滅させたというのは本当ですか? これは半分真実です。なぜなら、温度が絶滅の重要な要因の1つであるという事実、そして種が生き残るためにある程度の量が必要であるという事実のため、人間は多くの原因の1つであるからです。人間と気候がそれに終止符を打ったのです。まあ、ここで私たちは幸運をもたらしました。 北海道にはマンモスがいたことが知られています。 日豊領土は、南は対馬海峡、または古本州とも呼ばれ、北は三津島によって中国大陸とコレリア大陸につながっていました。 - 前の章で見たように、列島を形成する構造プレートの名前は何ですか? 太平洋プレート、ヨーロッパ・アジアプレート、北米プレートの4枚で構成されています。 それは日本列島の形成に根本的な役割を果たします。 第 3 章ですでに述べたように、それらはおそらく、私たちが現在日本として見ているものを形成するまでに変化した小さな島の集まりであった可能性があります。 示されているものもあれば、出現しているものもあり、これにより地質学的記録が残ります。 人骨が発見された都道府県: 兵庫県 静岡県。 -
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actnod · 1 year ago
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the flowers of naivety buried in a layer of frost the smell of sunshine, i remember sometimes
𝐄𝐍𝐃 𝐎𝐅 𝐓𝐇𝐄 𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓 ; segunda parte del séptimo capítulo.
Trayecto por senderos olvidados de ciudad nipona se desenvuelve silente, inesperado de un tumulto de vástagos de tantos clanes reunidos por el infortunio de haberse convertido en daño colateral de disputas entre sociedad del Mundo de Las Tinieblas, pero hay preguntas que no son proferidas mientras que susurros de viento otoñal y quejidos de malheridos son melodía de fondo para aquella caminata de la que fin no se ve cercano y prácticamente se puede divisar la incertidumbre de la prevalencia de algunos brillando en pupilas inmortales. ¿Alguno de ellos sabrá lo que significaba el discurso de aquel lupino? ¿Realmente era el chiquillo de la alguna vez Baronesa a quien habían visto entre la flora?
A medida que los árboles desnudos dejan caer sus últimas hojas anaranjadas a su alrededor y el gélido viento adquiere temperatura que pronostica el acercamiento del sol, serie de cabañas comienzan a aparecer por el norte y, con ellas, la promesa de un refugio en medio de la oscuridad eterna. Madera de la estructura cruje como psicofonía que les da la bienvenida y las luces tenues de lámparas de papel desvela pasillos por recorrer hasta el interior sereno que va dividiéndose entre habitaciones dónde figuras encargadas les dirigen, organizando a la abrumadora cantidad de heridos entre piezas disponible. ¿Esa persona a tu lado es parte de tus recuerdos o imaginación? Es difícil asegurarlo cuando extremidades dejan de responderte y cabeza solo parece centrarse en la pesadez de párpados. Para cuando estrella solar se alza entre nubes, cada vástago víctima de ataques albergado por paredes cae en un sueño profundo en el que por la extensión del día pueden olvidarse de todo. ¿Será parte de las historias que se cuentan desde décadas atrás sobre la efectividad de los remedios japoneses? ¿Será la bestia aclamando su conciencia? 
Aquello que te arranca de entre ensoñaciones es un alarido y, por un instante, estás de vuelta en aquel hotel descuidado, pero al fijar tu mirada otro poco en alrededores, realizas que el bullicio viene de habitación continua y, seguido de ello, se aproximan las sombras danzantes debido a esas lámparas de papel, únicas iluminando al interior sobre las paredes de papel shoji mientras el día acecha al exterior y los murmullos suaves  de quien ahora puedes identificar como personal médico moviéndose cuidadosamente entre tatamis. Aroma a madera y esteras frescas impregnan el aire, pero hay una esencia que llama tu atención: almacenadas en pequeños recipientes y siendo empujadas en  carritos lejos de ti, contadas bolsas de vitae. Médico vampiro, distinto de lo que se podría esperar de un hijo de la oscuridad, portando una túnica blanquecina contrarrestando la oscuridad que rodea, se acerca al vástago próximo a ti y la escuchas susurrar.  
— La generosidad del príncipe es palpable durante esta noche, ¿no es así? Ha decidido no solo ofrecer este refugio, sino también proporcionarles de nuestro cuidado para velar por su bienestar. Ah, pero si debo ser franco, este es solo es un lugar provisional y la clemencia tiene sus límites: la bestia interior acecha y con la caza imposibilitándose en su estado, la naturaleza de nuestra existencia no nos permite ignorar la realidad de nuestras bajas reservas. Deben de recordar que la resistencia es tan crucial como el controlar lo que sucede dentro de sus cabezas.  
Entre el dolor que se presenta en olas estas traen consigo una especie de epifanía amarga. Más allá del descanso, cabaña se convierten en campo de pruebas, crisol donde elementos externos y las batallas internas convergen, distinta y familiar a la vez de cualquiera pisada en pasado, resistencia y determinación siendo clave para sobrevivir frente a las inclemencias de tiempo y la incesante llamada de la bestia siempre aguardando entre las sombras.  
𝐀𝐂𝐋𝐀𝐑𝐀𝐂𝐈𝐎𝐍𝐄𝐒 𝐎𝐎𝐂.
¡Bienvenidos a la décima actividad, murciélagos! En esta ocasión, los vástagos que han quedado malheridos tras la emboscada de los lupinos, son llevados a un campamento de emergencia bastante austero que la Camarilla ha levantado de imprevisto para su bienestar. Mientras que se les otorga la mano hábil de vástagos dedicados a la medicina con mayor experiencia en el campo, podrán curar sus heridas pero con una gran desventaja — el vitae de fácil acceso (en bolsas, gomitas o cualquier forma que no sea desde fuente directa) está en escasez. La Camarilla sólo ofrece las pocas bolsas que tiene para los más afiliados a sus líneas que cuenten con heridas graves, pero el resto deberá soportar los días en cama y, así también, a la Bestia. ¿Cómo se han comportado los últimos meses? ¿Han dejado que su inmortalidad y fallos emocionales los convierta en seres viles y crueles? Esperamos que no, si quieren sobrevivir de buena manera. No será posible buscar humanos de los que consumir vitae en la zona en donde se ubican, y sus cuerpos débiles poco pueden recorrer. Por otra parte, cada quien elige cuánto tiempo quedarse en el campamento, pero aquellos que se encuentran con heridas intermedias o más graves deberán recordar que no es fácil obtener atención médica cuando no hay pulso sobre sus venas. 
⦾ A pesar del estado de vulnerabilidad que pueden tener los vástagos en este momento, pedimos de favor tener en cuenta los triggers de los demás y también hacer uso de la empatía antes de acercarse a tópicos violentos. No deben olvidar que se encuentran custodiados por la Camarilla y no pueden romper las tradiciones. Ninguna acción será justificada por la Bestia.
⦾ Este evento se dará entre el día sábado 11 y martes 14 de Noviembre  para los vástagos, en un edificio que la Camarilla ha restaurado para que sea un campamento de emergencia. Cada vástago compartirá habitaciones con otros tres individuos. El órden es el siguiente: 
Grupo 1: Binna, Zia, Esra, Sumer Grupo 2: Nain, Beau, Brianna, Pomeline Grupo 3: Siu, Isaac, Nikita, Sayuri Grupo 4: Sai, Seomun, Mercury, Sunwoo Grupo 5: Darcy, Belle, Dana, Bridie Grupo 6: Aren, Junwon, Leuksna, Maya Grupo 8: Yeri, Satomi, Kirino, Kaito Grupo 9: Josun, Theodore, Eunseo, River Grupo 10: Hao, Aurora, Ryota, Mai Grupo 11: Hyeongyu, Junho, Leo, Milo, 'Jojo' Yoon Grupo 12: Mortisse, Hyun, Neera, Ryun, Yongsaeng Grupo 13: Benedict, Roman, Taewoo, Constantine, Kovit
⦾ En el siguiente tablero de Pinterest pueden encontrar imágenes de referencia del lugar en donde se estarán quedando.
⦾ Considerando respuestas a formularios hechos con anterioridad y el comportamiento que han mantenido durante las diversas actividades en el dash, hemos creado una lista que corresponde a quien está más cercano a su Humanidad en estos momentos de hambre y poca salud, por ende, más propenso a la Bestia.  
Nivel Alto de Cercanía: A pesar de sus propias heridas, este grupo de vástagos podrían mostrar preocupación por el bienestar de los demás. Pueden priorizar el cuidado de aquellos que también podrían estar en peligro o heridos e intentar resistir la tentación de responder con descontrolada frustración por sus propias heridas. Buscarán soluciones pacíficas o racionales para abordar la situación. Si sus heridas son bajas o intermedias, podrían salir del establecimiento con mejores posibilidades de saciar su hambre. 
En esta categoría se encuentran: Hyun, Satomi, Hyerim, Sayuri, Sumer, Hao, Theodore, Dana, Nikita, Belle, Esra, Daeul, Eunseo, Brianna, Darcy, Pomeline, Sai, Neera, Luka, Siu, Constantine, Kovit, 'Jojo' Yoon.
Nivel Intermedio de Cercanía: Estos vástagos sentirán el dolor de la herida, pero la expresión emocional puede ser más variada. Pueden experimentar frustración por la debilidad física y emocional, pero también pueden luchar por mantener la compostura y controlar la Bestia en momentos de estrés. Podrían ser más propensos a actuar impulsivamente, buscando soluciones rápidas y a menudo agresivas que podrían causar arrepentimiento. Salir del recinto en búsqueda de saciar su hambre será imposible si sus heridas no están entre las superficiales, pero aún así deben ser cuidadoses con su accionar.
En esta categoría se encuentran: River, Seomun, Taewoo, Aurora, Kirino, Maya, Ryun, Nain, Isaac, Benedict, Leo, Mercury, Zia, Roman, Bridie, Kaito, Ryota, Junho, Sunmi, Binna, Yongsaeng.
Nivel Bajo de Cercanía: Un vástago en este estado casi crítico podría mostrar una falta de empatía hacia su propia herida, que puede ser vista como una molestia menor en comparación con las necesidades más fundamentales del vampiro. Puede ignorar el dolor físico y emocional, centrándose en la supervivencia inmediata. Esta será especialmente difícil para aquellos que hayan obtenido heridas graves. Puede que tengan alguna rareza física pequeña por un par de días, como un color de ojos antinatural. Salir del recinto en búsqueda de saciar su hambre sería quebrar la Mascarada, no es algo de lo que deberían atreverse si no quieren conocer la Muerte Definitiva.
En esta categoría se encuentran: Mai, Mortisse, Sunwoo, Nara, Leuksna, Aren, Josun, Milo, Beau, Hyeongyu, Junwon.
⦾ De faltar alguien en cualquiera de las dos listas, favor de hacérnoslo saber.  
⦾ Se desarrollará a través de starters abiertos. Apreciamos la reciprocidad por lo que antes de abrir un starter recuerden responder al menos tres publicaciones que ya estén en el blog, una vez alcanzadas las notas deseadas, son libres de eliminar la publicación de dicho apartado. No olviden rebloguearlos en el blog de starters. De tener algún problema con el acceso, no duden en acercarse a la administración.  
⦾ Durante esta actividad, no habrá código de vestimenta, pero están invitados a publicar lo que están vistiendo sus personajes y luego rebloguearlo en el blog de ediciones. 
⦾ Queremos recordarles que, a pesar de ser un grupal de temáticas sensibles, nuestra prioridad es la comodidad de todes nuestres usuaries por igual, así que les pedimos tengan cuidado con la manera con la que se abordan estos tópicos en el dash ya que se trata de un espacio compartido y pedirles, por favor, que no hagan caso omiso a la lista de triggers que se encuentra actualizada para que puedan hacer uso correcto de cada etiqueta. 
⦾ La selectividad, rol burbuja o parecidos están estrictamente prohibidos. De sentirse afectade por alguna de estas situaciones, por favor siéntanse libres de acercarse a la administración.
⦾ Tendrán la opción de retomar un máximo de una convo de la actividad anterior en manera de flashback. Para esto, deberán tener por lo menos cinco convos activas en la actividad que se está realizando en este momento.
⦾ Por último y no menos importante, la actividad tendrá una duración de diez días. La actividad siguiente comenzará el 28 de NOVIEMBRE.
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specialtycoffeemx · 1 month ago
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🌱☕️ ¿Sabías que el proceso de "Wet Milling" o Beneficiado Húmedo es clave para el sabor de tu café de especialidad?🌿
Este método se usa para preparar los granos de café después de la cosecha, y es especialmente popular en regiones con acceso a agua. ¿Cómo funciona? Aquí te lo explicamos:
1️⃣ Despulpado: Se retira la pulpa de las cerezas de café, dejando el grano cubierto de mucílago.
2️⃣ Fermentación: Los granos fermentan en agua durante 12-48 horas, lo que ayuda a romper el mucílago.
3️⃣ Lavado: Se enjuagan los granos para eliminar residuos y dejarlos limpios.
4️⃣ Secado: Finalmente, se secan al sol o en secadoras, alcanzando el punto perfecto para el siguiente paso.
Este proceso resalta sabores brillantes y una acidez limpia, haciendo que cada taza sea única y llena de carácter. ✨ ¡Así se asegura la calidad que tanto amamos en nuestro café de especialidad! 💚
¿Qué opinas? ¿Ya habías escuchado sobre este método?
👇 Cuéntanos en los comentarios.
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relativeimperfection · 2 years ago
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¡Alerta Solar en Cuenca! 5 Consejos para Sobrevivir al Calor y la Radiación!
Hoy en Cuenca, Ecuador, el sol nos recibe con fuerza. Sin luz desde temprano, el calor y la radiación UV alta nos ponen en alerta. Las temperaturas escalan entre 25° y 30°, convirtiendo el día en un desafío.
El tráfico agobiante y el sol implacable nos rodean, pero no tenemos que rendirnos. Aquí te dejo 5 recomendaciones vitales para protegerte en días soleados:
Evita la exposición prolongada: Mantente en la sombra entre 10h00 am y 16h00 pm.
Viste inteligente: Ropa holgada y colores claros son tus aliados.
Protégete la piel: Usar protector solar 50+ y retocar cada 3 horas es clave.
Cubre tus ojos y cabeza: Gafas de sol, gorra o sombrero te salvarán.
Hidrátate constantemente: Agua pura es tu mejor amigo en días soleados.
No te dejes vencer por el calor. ¡Toma medidas y protege tu salud!
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ocasoinefable · 21 days ago
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Escarbar en su mirada,
ver cada goce en la curva de las esporas antes de soplar.
Le llamo con estas manos que desean que fueran sus ojos,
(las caderas en claves se mecen al tocar su letra, las piernas son blancas y se hungen por los espacios de las noches, oscuras veletas de aquella ventana que llueve en tus labios)
me hundo entre los dedos y sin temores beso las pestañas,
colibrís brincado entre el silencio.
La flor se cierra y se come el sol,
lo hace a sus pétalos y la vida le canta, mientras muere en su boca roja y radiante ...
Tus vellos en mis dientes tocado canciones entre amapolas,
sedientas de mi lengua,
llenas de mi aliento ...
Sus manos sostiene los tallos y los hacen doblar,
yo le miro en la miel y a la sal ser mi boca, entre el claro que encuentra su voz y duerme a la orilla del sonido
(Me gusta como el aire toca tus labios, como se abren tus pestañas cada mañana)
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arestan777-blog · 4 months ago
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Agujero Negro
Los agujeros negros son regiones en el espacio donde la gravedad es tan intensa que nada, ni siquiera la luz, puede escapar de su atracción. Se forman cuando una estrella masiva colapsa en sí misma y su gravedad se vuelve tan fuerte que distorsiona el espacio y el tiempo a su alrededor.
Aquí hay algunas características clave de los agujeros negros:
1. Gravedad extrema: Los agujeros negros tienen una gravedad tan intensa que warpea el espacio y el tiempo.
2. Punto de no retorno: El horizonte de eventos es el límite alrededor de un agujero negro más allá del cual nada puede escapar.
3. Singulidad: En el centro de un agujero negro hay una singularidad, un punto donde la densidad y la gravedad son infinitas.
4. No emiten luz: Los agujeros negros no emiten luz, lo que los hace invisibles, pero su presencia puede ser detectada por los efectos gravitacionales en la materia cercana.
Los agujeros negros pueden ser:
- Estelares: Formados por el colapso de estrellas masivas.
- Supermasivos: Encontrados en los centros de las galaxias, con masas millones o incluso miles de millones de veces la del Sol.
- De masa intermedia: Con masas que caen entre las de los agujeros negros estelares y supermasivos.
Los agujeros negros siguen siendo un área de investigación activa, y los científicos continúan aprendiendo más sobre estas fascinantes estructuras cósmicas.
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