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Como fazer uma cesta Pendurada de Natal
Como fazer uma cesta Pendurada de Natal
Como fazer uma cesta Pendurada de Natal. Adoro reunir todos os meus materiais para preparar os arranjos de inverno para as festas de fim de ano. Se você tem uma área onde pendura flores durante os meses mais quentes, ou mesmo ganchos de pastor no quintal, por que não usar esse espaço para uma cesta de Natal? Eu realmente não tinha pensado em fazer um arranjo de contêineres pendurados até que…
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Imagine com Taehyung (BTS)
Romancing
n/a: Esse imagine ficou simplesmente GIGANTE. Espero muito que gostem, eu adorei escrevê-lo. Mais uma vez, peço desculpas caso algum elemento da cultura coreana esteja errada, não sou especialista <;3
Contagem de palavras: 3,697 + fake chat
— Como foi a viagem? — Tae perguntou deixando largando as duas xícaras de chá na pequena mesa de centro da sala.
— Foi ótimo. — Sorri. — Quer ver as fotos?
— Claro.
Tirei o celular do bolso traseiro da calça, entrando na galeria para mostrar algumas das centenas de fotos que havia tirado na estadia em minha terra natal. Taehyung arrastou o corpo pelo sofá, se aproximando para conseguir enxergar a pequena tela. Passei pelas fotos das paisagens, das selfies na praia, até chegar na festa de despedida que a família havia feito um dia antes da minha volta para a Coreia.
— Quem é esse? — Perguntou rápido depois de ver a imagem por um milésimo de segundo.
— Ah… Esse é meu primo, Paulo. Fomos criados quase como irmãos. — Sorri. Na foto, brincando com o fato de ser muito mais alto que eu, Paulo apoiava o braço sobre a minha cabeça enquanto eu fazia uma careta.
— Vocês são muito próximos? — Me olhou de lado.
— Muito. — Passei o dedo para o lado, mostrando outra foto com o meu primo, onde agora ele me carregava em suas costas. O moreno estalou a língua dentro da boca e se afastou, encarando a televisão desligada á nossa frente. — Ei, você não precisa sentir ciúmes. — Me aproximei, voltando a sentir o calor que seu corpo emanava. — Paulo é como um irmão, mas o meu melhor amigo é você. — Sorri.
— Sei. — Virou o rosto, tentando esconder o sorriso que se formava ali.
— Já que está bravo… não vai querer o presente que eu trouxe. — Suspirei, fazendo o meu melhor para fingir desapontamento. Virando o rosto rápido, ele arregalou os olhos puxadinhos.
— É óbvio que eu quero! — Disse me fazendo rir.
— Espera aqui. — Declarei.
Levantei do sofá e fui até o pequeno Hall onde havia deixado a minha mala. Retirei a caixinha embalada com cuidado e voltei. Tae sorriu e agradeceu antes mesmo de abrir o presente, mas soltou uma risada alta ao ver o conteúdo.
— Assim você me faz parecer um bêbado. — Declarou ao encarar o “kit caipirinha”.
— E você não é? — Provoquei, recebendo um peteleco leve na testa como resposta.
— Eu gostei muito, obrigado.
— Ah, tem mais uma coisa. — Lembrei. — No fundo da caixa. — Tae retirou a garrafa de cachaça artesanal e o copo da caixa, encontrando no fundo o chaveirinho de plástico com uma foto nossa estampada. — Fui eu quem colocou a foto, então não tem perigo de vazar.
— Acho que essa foi a minha parte preferida do presente. — Disse segurando o objeto pequeno entre os dedos, deixando um sorrisinho bobo estampar seus lábios.
— Fico feliz que tenha gostado.
— Eu senti a sua falta. — Me olhou. Ignorei o pulo que meu coração deu dentro do peito, reação que ultimamente vinha acontecendo sempre que ele estava por perto.
— Nós nos falamos todos os dias. — Falei envergonhada.
— Não é a mesma coisa. — Deu de ombros. Colocando a caixa ao seu lado no sofá, ele se aproximou um pouquinho mais, afastando com a ponta dos dedos gelados uma mecha de cabelo que caiu sobre o meu rosto. — Pelo facetime não posso ver você direito, nem sentir suas bochechas quentinhas ou o cheiro do seu cabelo. — Sua voz naturalmente grossa ficava mais baixa a cada palavra, ficando quase mascarada pelas batidas do meu coração idiota. — Não sentiu nem um pouquinho a minha falta?
— Eu… — Me perdi nas palavras. A proximidade de seu rosto do meu, seu polegar fazendo carinho na minha bochecha, as pintinhas fofas espalhadas pelo seu rosto bem desenhado. Era tudo demais.
— Você? — Esboçou um sorrisinho e ergueu as sobrancelhas, como se soubesse o efeito que tinha sobre mim.
— Claro que senti a sua falta. — Tae abriu um sorriso sincero, e passou a ponta da língua pelo lábio inferior, chamando a minha atenção para aquela parte.
Engoli a saliva que se acumulou em minha boca, sentindo um calafrio percorrer minha espinha. Apertei os lábios, tentando dissipar um pouco do nervosismo. Parecia que o espaço entre nós era cada vez mais mínimo, já podia sentir sua respiração bater contra o meu rosto quando o toque do seu celular fez com que toda a atmosfera acabasse em apenas um segundo.
Afastei meu corpo para a ponta do sofá enquanto ele se desculpava e saía da sala para atender.
Esfreguei as mãos pelo rosto, respirando fundo e torcendo que não estivesse tão perceptível o quão nervosa estava.
— Desculpa, era do estúdio… — Ele disse voltando.
— Tudo bem. — Forcei o sorriso. — Está ficando tarde, então acho melhor eu ir. — Falei levantando.
— Não quer ficar?
— Não! — Falei alto demais. — Eu ainda preciso colocar as coisas de volta no lugar e…
— Quer que eu te leve então?
— Não precisa. — Neguei com a cabeça. — Boa noite.
Me sentindo uma idiota, me joguei na cama assim que entrei no meu quarto. Afundei o rosto no travesseiro, xingando a mim mesma baixinho. Precisava superar a queda que há algum tempo havia desenvolvido pelo meu melhor amigo. Sabia muito bem que Tae não me olhava com outros olhos, e que, desde o ensino médio, eu ocupava apenas o posto de melhor amiga.
Não sei exatamente quando tudo isso começou. Quando meu coração passou a bater mais forte por ele, quando os meus pensamentos passaram a ser preenchidos por imagens suas. Talvez fosse o fato de que mesmo sendo mundialmente famoso ele nunca mudara a sua essência. Ou por sempre me dar atenção, mesmo estando mais do que ocupado.
Tae foi a primeira pessoa com quem fiz amizade ao chegar na coreia, anos atrás quando meu pai foi transferido por conta do trabalho. Mesmo com a barreira de idioma, ele se esforçou, me ajudou em cada um dos pequenos passos que precisei dar e se tornou essencial.
Depois de mais uma vez chegar a conclusão de que não conseguiria superá-lo, decidi me contentar com a premissa de poder passar a vida ao seu lado como amiga. Como sempre fui. Torceria e vibraria em cada uma das suas conquistas, seria seu apoio em momentos difíceis e estaria lá para observar de fora a sua felicidade um dia.
— Quer beber hoje? — Ele perguntou assim que atendi a ligação. Abri meus olhos com dificuldade, olhando as horas.
— São oito da manhã! — Falei desacreditada.
— A noite. — Respondeu como se fosse óbvio.
— Onde?
— Sua casa?
— Pode ser. — Resmunguei, esticando meu corpo preguiçoso sobre a cama.
— Até mais tarde então. — Disse feliz antes de desligar.
Não consegui voltar a dormir, ansiando pelo momento em que a campainha ia tocar e ele chegaria. Preparei algumas coisas para comermos e coloquei uma música ambiente baixinho. Esse era um programa frequente entre nós, já que sair em público podia ser arriscado. Seus fãs já me conheciam (até mesmo me dando o apelido de “chaveiro”) por estar sempre presente. Mas Tae se incomodava com a exposição extrema, qualquer mínimo movimento que ele fizesse virava notícia, por isso ficamos muito mais em casa do que em outros lugares.
A campainha finalmente tocou, mas antes que eu pudesse chegar até lá, a senha da fechadura digital foi colocada e ele entrou. — Espero que me ensine a usar isso. — Cantarolou me mostrando que havia trago seu presente.
Já imaginando que ele faria isso, pedi que me acompanhasse até a cozinha. Lavei os utensílios do kit para começar o meu tutorial.
— Existem várias receitas de caipirinha. — Falei lavando os limões. — Vou ensinar do jeito que meu pai me ensinou.
— Uhhh, receita de família? — Falou baixinho, como se guardasse um segredo de estado.
— Pode se dizer que sim. — Sorri. — Okay, vamos lá. Como esse copo é bem grande, vamos precisar de dois limões. — Falei pegando um e lhe estendendo o outro. — Precisamos tirar toda a casa, inclusive a parte branca, senão vai ficar amarga rápido. — Tae me ouvia com atenção. Mostrei a ele a forma mais fácil de tirar a casca, e depois cortei os dois limões em pedaços pequenos, colocando na coqueteleira do kit. — Agora, amassamos com isso. — Ergui o socador.
— Deixa que eu faço. — Disse pegando os objetos da minha mão e começando a amassar as frutas lentamente.
— Sabe, o limão não vai reclamar se fizer um pouco mais rápido. — Alfinetei. — Agora, três colheres de açúcar. — Falei quando vi que já tinha bastante suco.
— Junto com o limão?
— Isso, você amassa mais um pouco, assim não fica granulado na caipirinha. — Tae abriu a boca, como se eu tivesse acabado de revelar algo bombástico. Não consegui evitar achar fofo como ele se animava com cada mínima coisinha. — Agora, coamos isso e colocamos no copo. — Coloquei a peneira pequenininha do kit, que cabia perfeitamente no copo. Com cuidado ele derramou o líquido ali, usando uma colher para mexer na polpa que se acumulou. — Quer forte?
— Claro. — Revirou os olhos de forma teatral.
Abri a garrafa e cachaça, colocando a olho nu uma quantidade que parecia suficiente.
— Quanto precisa colocar?
— O quanto seu coração mandar. — Meu comentário fez com que ele desse uma risada alta, o que fez meu coração aquecer. — Agora, o grande segredo da minha família. — Fiz suspense. — A maioria das pessoas coloca água, mas nós vamos colocar… — Abri a geladeira, pegando uma forma de gelo e a garrafa que já estava esperando por esse momento.
— Refrigerante de limão? — Perguntou desconfiado. Assenti com a cabeça, colocando o gelo e então completando o copo com a bebida gaseificada. Peguei um par de canudos de metal na gaveta de talheres, usando um deles para misturar e então fiz um sinal para que ele provasse. Com os olhos castanhos grudados em mim, ele ergueu o copo e prendeu a ponta do canudo entre os lábios, dando um gole longe e soltando um som de satisfação.
— Ficou bom?
— Prova. — Colocou o copo na minha frente. Peguei o outro canudo na mesa, mas antes que pudesse colocá-lo no copo, sua mão segurou meu pulso. — Tem nojo da minha boca? — Enrugou as sobrancelhas, estranhando minha atitude.
— Não, claro que não. — Larguei o canudo. — É que eu não bebia no mesmo canudo dos outros no Brasil. — Expliquei.
— Não é um costume comum lá?
— É, mas eu não sei onde a boca dos meus primos passa. — Fiz uma careta.
— E por acaso sabe onde a minha passa? — Ergueu uma sobrancelha, me pegando desprevenida. Gaguejei algumas palavras desconexas, o que o fez sorrir. — Estou provocando você, sua boba. Bebe logo. — Coloquei a língua para ele antes de tomar um gole. Realmente havia ficado gostoso.
Perdi a conta de quantas caipirinhas fizemos, mas já sentia minhas bochechas quentes e não conseguia segurar minha risada cada vez que ele fazia uma piada duvidosa.
— Você foi em alguma festa no Brasil? — Ele perguntou com a voz arrastada, tão bêbado quanto eu.
— Tipo balada? — Perguntei encostando a cabeça na almofada do sofá, ele apenas assentiu, dando mais um gole na bebida. — Não, lá é diferente.
— Como assim? — Me estendeu o copo.
— Ah, as pessoas não vão tão arrumadas, faz calor demais… — Dei um gole longo, acabando com o líquido do copo.
— Então ficou dois meses no Brasil e não deu nenhum beijinho?
— Eu não disse isso. — O olhei de lado.
— Beijou alguém? — Falou surpreso.
— Um carinha, mas não foi bom. — Suspirei. Tae coçou o queixo, encarando o teto.
— Por que?
— Ah, ele não tinha pegada. — Franzi o nariz, lembrando vagamente da péssima experiência. A verdade era que o beijo não foi bom pelo simples fato de eu estar fazendo aquilo para tentar esquecê-lo.
Fechei os olhos tentando controlar a leve tontura que a bebida proporcionava. Depois de alguns minutos onde apenas a música ambiente soava, imagine que ele havia dormido, mas fui surpreendida ao abrir os olhos e ver seu rosto perto demais. Abrindo um sorrisinho de lado, Tae segurou meu rosto com uma das mãos e passou o polegar pelos meus lábios, me arrancando um suspiro involuntário. Tentei dizer alguma coisa, mas minha mente parecia ter esquecido como pronunciar qualquer palavra.
— Queria poder fazer vocês esquecer cada cara que já te beijou. — Sussurrou, cada vez mais perto.
A terra colidiu com a lua no segundo em que sua boca tocou a minha, estilhaçando meu próprio mundo em um milhão de pedacinhos. Fechei meus olhos, sentindo sua língua quente acariciar meus lábios. Entreabri a boca, deixando que o autocontrole e a sanidade me deixassem aos poucos. Empurrando a língua contra a minha de forma lenta, ele parecia monopolizar meu corpo inteiro, juntamente da minha alma. O gosto do limão se misturava ao seu, me embebedando ainda mais e ao mesmo tempo, me trazendo para a sobriedade.
Infiltrei meus dedos entre os fios do seu cabelo, me certificando que não era apenas mais um dos meus sonhos. Sorrindo entre os beijos, ele deixava pequenas mordidas nos meus lábios, me fazendo suspirar contra sua boca.
Quebrando o beijo por falta de oxigênio, Taehyung encostou a testa contra a minha. Não consegui encontrar coragem para abrir os olhos, ainda com medo de ser mais uma ilusão.
— Posso ser sincero por um momento? — Murmurou com a voz muito rouca.
— Pode. — Sussurrei de volta.
— Não sei quanto tempo esperei por esse beijo. — Sua boca roçava contra a minha, me obrigando a suspirar mais uma vez. — Imaginei tantas vezes o gosto da sua boca. — Sussurrou, selando meus lábios de forma longa. — Isso pode realmente ser viciante…
Sem conseguir segurar os impulsos que o meu coração implorava, ergui meu queixo, beijando seus lábios mais uma vez. Sorrindo contra mim, ele segurou meu rosto com ambas as mãos, me guiando ao seu bel prazer.
Horas se passaram na fração de um segundo. Perdidos em um mundo que criamos só para nós dois.
Talvez pela mistura do efeito da bebida e dos beijos do meu melhor amigo, acabei pegando no sono depois de algum tempo.
Acordei na minha cama, ainda com a mesma roupa da noite passada. Na mesinha de cabeceira, havia uma garrafinha térmica com água morna e uma aspirina. Coloquei os dedos sobre a boca, ainda sentindo resquícios da noite passada. Sem conseguir conter meu sorriso e os pulos animados que meu coração dava, levantei ignorando a ressaca, feliz demais para que isso me abalasse. Tomei um banho longo e fui comer alguma coisa.
Peguei meu celular, esquecido na sala desde a noite passada. Abri o aplicativo de mensagens enquanto o micro-ondas aquecia uma xícara de café forte. O chão sumiu dos meus pés no momento em que abri a conversa com Tae.
Rejeitei as três primeiras ligações após a minha resposta. Decidi desligar o celular quando o celular começou a tocar pela quarta vez. O micro-ondas apitou mais uma vez, avisando que meu café estava quente, mas apenas ignorei, caminhando em silêncio de volta para a cama, desejando não ter saído dela.
Enfiei a cabeça no travesseiro, sentindo a vergonha me atingir quando o tecido umedeceu com as minhas lágrimas. Solucei alto, esperando que o aperto em meu peito aliviasse em algum momento, mas isso parecia não acontecer nunca.
A luz do dia que entrava pela janela se dissipou, me deixando no escuro mais uma vez. Quando finalmente achava que não haviam mais lágrimas para derramar, meu próprio corpo me provava que o estoque era grande. Sentia meus olhos arderem e a garganta seca, mas não ânimo nem vontade de me levantar.
O silêncio ensurdecedor foi quebrado pelo barulho da fechadura eletrônica e o som da porta da frente sendo aberta. Me virei na cama, cobrindo a cabeça com o cobertor e fingindo estar dormindo. Fechei os olhos com força quando ouvi o som da maçaneta do quarto ser girada, torcendo baixinho para que não fosse quem eu sabia que era.
Senti o colchão afundar quando a pessoa sentou ao meu lado, e me encolhi quando a coberta foi afastada do meu rosto. Ainda com os olhos fechados, tentei fingir a respiração pesada característica de quem dorme, mas meu corpo me traiu, soltando um soluço.
— Eu sei que você não está dormindo. — Deixou um carinho pelo meu cabelo bagunçado. — Fala comigo. — Pediu.
— Não dá. — Sussurrei. — Ainda não.
— Você comeu?
— Tae, vai embora.
— S/A…
— Por favor. — Murmurei, sendo interrompida pelo meu próprio choro. — Só sai daqui.
Taehyung soltou um suspiro longo, e indo contra o que eu implorava, afastou a coberta, deitando o próprio corpo atrás do meu. Tentei me afastar, mas seu braço fez a volta na minha cintura, me puxando de volta e nos encaixando em uma conchinha. Apertei o travesseiro contra o rosto, me sentindo ainda mais humilhada por saber que ele via o meu choro.
— Me perdoa. — Murmurou. — Me perdoa, S/A. — Sua voz embargou.
— Tae. — Respirei fundo. — Eu prometo que vamos voltar ao que éramos. Mas agora… eu realmente preciso ficar sozinha.
— Não vou deixar você assim.
— Por favor. — Implorei.
— Não. — Me apertou ainda mais contra o seu corpo. Sua intenção era me confortar, mas aquilo só machucava mais meu coração frágil.
— Você não entende. — Sussurrei. — Só está piorando tudo.
— Estraguei tudo, não foi? — Fungou. — Acabei com a nossa amizade.
— Não. — Passei uma das mangas pelo rosto, secando as lágrimas por ali. Com a outra mão, deixei um carinho em suas mãos que estavam cruzadas sobre a minha barriga. — Vai ficar tudo bem, só preciso de um tempo.
— Tempo pra quê?
— Pra me recuperar. — Suspirei. — Posso ser sincera por um momento? — Ouvi quando ele soltou o ar pelo nariz, balançando meu cabelo.
— Pode.
— Eu preferia que a noite passada nunca tivesse acontecido. — Pisquei várias vezes, evitando que as lágrimas voltassem a escorrer.
— Eu sei.
— Esperei tanto por ela, mas agora queria que nunca tivesse acontecido. — Sorri com a ironia da minha fala.
— O quê?
— Promete esquecer o que vou falar agora?
— Não sei. — Disse com sinceridade. — Mas vou tentar.
— Eu gosto de você.
— Eu também gosto de você. — Encaixou o rosto na minha nuca.
— Você não entendeu. — Murmurei. — Gosto mesmo de você. Não só como amigo. — Senti seu corpo tencionar atrás do meu. — Por isso eu queria esquecer da noite passada. — Pigarreei, afastando a voz de choro. — Eu não disse nada antes porque não queria estragar a nossa amizade e porque sei que você não sente o mesmo…
— Olha pra mim. — Me interrompeu.
— Desculpa, não dá ainda.
— S/N, olha pra mim. — Neguei com a cabeça.
Dando seu jeito de fazer o que queria, Tae passou o corpo por cima do meu, ficando agora entre mim e a parede. Tentei virar, mas ele passou o braço na minha cintura, me segurando no lugar. A única luz no quarto vinha pela porta aberta, mas eu sabia que ele podia ver o estado do meu rosto, que devia estar deplorável.
Meu coração apertou ao ver a expressão triste e as olheiras fundas estampadas em seu rosto.
— Repete o que você disse. — Neguei, fazendo-o bufar. — Por favor.
— Por quê? Não vale a pena.
— Você não vai saber até dizer.
— Eu gosto de você. — Fechei os olhos, não querendo ver seu rosto quando fosse rejeitar meus sentimentos. Mas então, fui surpreendida pelo toque leve dos seus lábios nos meus. Arregalei os olhos e me afastei por instinto. Tae abriu um sorriso, curvando o pescoço para deixar mais um selinho nos meus lábios. — O que está fazendo? — Sussurrei aturdida.
— O que parece que eu tô fazendo?
— Mas você disse…
— Isso foi antes. — Segurei em seus ombros, segurando-o onde eu pudesse enxergar seu rosto.
— Antes do quê?
— Antes de saber que você também está apaixonada por mim. — Meu coração foi parar na garganta, e tenho certeza de que minha expressão demonstrava a minha surpresa, pois ele soltou uma risadinha pelo nariz. — Posso te beijar agora? — Ergueu as sobrancelhas e projetou os lábios para o lado, como se fizesse essa pergunta todos os dias.
Ainda sem saber bem se estava alucinando ou não, assenti. Taehyung ergueu uma das mãos até a minha nuca, puxando meu rosto contra o seu. Revirei os olhos por baixo das pálpebras, suspirando quando ele aprofundou o beijo. Segurei seu rosto entre as minhas mãos, tentando senti-lo um pouco mais.
— Você não vai se arrepender disso, vai? — Sussurrei contra a sua boca. O garoto riu baixinho, deixando mais alguns beijinhos pela minha boca, queixo e bochechas.
— Não vou. — Fez um carinho no meu nariz com o seu. — Na verdade, eu fiquei desesperado e falei aquilo porque achei que você me odiaria por te beijar.
— Achou mesmo?
— Uhum.
— Eu não odiaria você. — Enlacei os braços em seu pescoço.
— Agora eu sei. — Sorriu. — Mas eu acordei com ressaca e pensando que tinha feito uma besteira me deixando levar pelos meu sentimentos sem pensar nos seus. Nunca imaginei que você sentia o mesmo. — Deu de ombros. — Porque nunca disse?
— Eu fiquei com medo. — Suspirei. — A nossa amizade sempre foi muito importante, fiquei com medo de estragar se você soubesse. — Tae abriu um sorrisinho, dando mais um selinho nos meus lábios.
— Linda.
— Eu devo estar horrível. — Lembrei de repente, tentando me afastar, mas ele não deixou.
— Está linda. — Ralhou. — Você não respondeu a minha pergunta.
— Qual? — Perguntei confusa.
— Você comeu? — Neguei com a cabeça, recebendo uma carranca.
— Então, você acordou com ressaca e não comeu nada? — Confirmei. — O que eu faço com você? — Estalou a língua dentro da boca.
— Me alimenta? — Brinquei. Tae apertou os olhos e mordeu minha bochecha.
— Eu mimei você demais. — Suspirou de forma teatral. — Ai ai… vou precisar trabalhar muito para alimentar minha namorada com comida deliciosa.
— Namorada? — Sussurrei.
— Está fugindo da responsabilidade? — Beliscou minha bochecha.
— Não. — Neguei com a cabeça. — É que no Brasil, você tem que pedir a garota em namoro. — Ele me apertou em seus braços, enterrando o rosto entre meu queixo e meu pescoço, deixando um beijinho por ali.
— Namora comigo. — Não consegui conter o sorriso enorme.
— Vou pensar.
— Ah é? — Ergueu o pescoço, chocando seus lábios contra os meus em mais um beijo de tirar o fôlego.
— Eu me rendo. — Suspirei. — Vou namorar você.
— Eu sabia. — Sorriu. — Agora vem. — Ajoelhou na cama.
— Pra onde?
— Vou fazer algo para você comer. — Estendeu as mãos para me ajudar a levantar.
Meu corpo reclamou de levantar depois de tanto tempo deitada. Abraçando o meu corpo por trás, sem se importar com a dificuldade que teríamos de caminhar, ele me arrastou até a cozinha. Sentei em uma cadeira, observando como ele se movia pelo lugar com naturalidade, sabendo onde pegar tudo, sorrindo para mim enquanto cozinhava.
Ainda não conseguia acreditar que realmente estava vivendo o que há meses vinha sonhando.
Apoiei o rosto entre as mãos para olhá-lo melhor. Tae colocou água na mesma panela em que havia colocado legumes cortados e então soltou suspiro alto, atravessando a cozinha em passos largos.
— O que foi? — Perguntei quando ele se aproximou. Curvando o corpo e segurando meu rosto entre as mãos grandes, ele abriu mais um sorriso.
— Eu disse ontem, beijar você é realmente viciante.
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@motherzehra - Northmas & Wonder Toy Co.
"O. MEU. SACO. ENCOLHEU!" Esbravejou North, entrando pela porta da recepção de forma tão abrupta que mais parecia um tufão, seu rosto mais vermelho que um nariz de rena resfriada. Em sua mão, balançava um saquinho de cetim vermelho ridiculamente pequeno. "QUEM FOI O ELFO MALUCO QUE TOCOU NO MEU SACO?" Continuava, balançado aos quatro ventos o cetim pra o recepcionista, e enquanto gesticulava freneticamente, North quase derrubou uma árvore de Natal em miniatura que decorava a mesa de centro. Ao se virar para evitar o desastre, seus olhos arregalados pousaram em uma figura sentada calmamente no sofá da recepção, observando toda a cena.
North congelou no meio do movimento, sua boca aberta formando um perfeito "O" de surpresa. Por um momento, o único som na sala era o tilintar das bolinhas da árvore que ainda oscilava perigosamente. "… opa," ele gaguejou, tentando recuperar a compostura, mas falhando miseravelmente. "Temos um horário marcado?" Questionou encabulado, e decidiu tentar melhorar a situação "Por acaso você não seria uma especialista em magia de expansão, seria? Ou talvez conheça um bom alfaiate interdimensional? Porque, francamente," ele ergueu o saquinho minúsculo, "acho que vou precisar de um milagre para resolver isso." E é, sim, eu não poderia interpretar o Papai Noel sem fazer piadas com o saco dele a cada oportunidade. Sou tosca.
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DESAFIO DAS 1000 PALAVRAS!
Semana: 02/04.
Tema: Sentimentos - Ciúmes
Contador de Palavras: 1410
POV: Ulrich Jäger
TW: Álcool, Raiva, Violência, Ciúmes excessivos.
Ulrich já estava na quinta ou sexta taça de vinho a aquela altura da madrugada, ouvindo a música da maldita caixa de som de Sancho tocar as mesmas músicas que já tinha ouvido em outras festas exatamente como aquela, em um outro fim de ano frio e solitário, quando boa parte dos rostos naquela festa eram diferentes. Ulrich tomou outro gole com aquela constatação. Americanos são estranhos. Santiago sempre lhe assegurava que ação de graças era para família, e natal para bebedeira. Mas a realidade é que Ulrich não sabia se era coisa de ter uma família disfuncional, como a maioria ali tinha, que os fazia dar aquelas festas e evitar encarar duas vezes o amontoado de falhas que colecionam ao longo da vida, ou se realmente Santiago estava sendo honesto e era meramente uma questão de cultura. De todo modo, quase todo ano tinha festa de natal na mansão de um dos dois.
Um dia, Arif havia ido de seu acompanhante, e naquela noite em específico sua falta parecia latente, não só em seu peito, mas nos espaços vazios da festa, onde anteriormente seu ex-noivo a tornava as coisas um pouco mais animadas, os entretendo com longas histórias carregadas das mais belas mentiras, vez ou outra com uma música ou duas no piano e quase sempre com a presença agradável dos dois filhos. Agora o noivo estava morto, e o filho mais velho, se tudo corresse bem, certamente o acompanharia para cova em breve, sobrando apenas a mais nova que lhe parecia tão deslocada quanto o próprio Ulrich se sentia. Cruzou os olhos com os dela, movendo a boca silenciosamente “Conversamos mais tarde?” e recebendo um breve sim com a cabeça mas não mais que aquilo.
Sua nova noiva, Defne, por outro lado, não parecia nada deslocada, mesmo ainda estando as sombras de um homem que nunca tivera a chance de conhecer. Ulrich se pegou comparando ela a Arif durante toda a noite, e para além de suas semelhanças mais óbvias como o sotaque, os olhos e cabelos terem a mesma cor e o gosto absurdamente espalhafatoso de ambos, ela também havia se mostrado mais do que capaz de ser o centro da festa como ele. Havia contado uma dúzia de histórias com mais do que duas dúzias de mentiras, e feito Sancho rir. Ulrich precisou tomar mais um gole de seu vinho por aquilo.
Os dois estavam na mira de seu olho, conversando na ante sala em um sofá virado para uma das mais belas vistas que aquela mansão poderia proporcionar. As músicas seguiam tocando pelo ambiente, com ela próxima a ele de uma forma que não ficava perto de si a meses, parecendo que estavam em um mundo próprio, onde só eles dois poderiam entrar. Dali, parecia que os olhos de Sancho sob o decote do vestido vermelho que ela usava e uma das mãos dela segurava a taça, mas daquela posição não conseguia ver exatamente onde a outra estava posicionada, apenas que estava tampada pelas costas de seu velho amigo.
Arif e ele haviam tido uma briga feia no caminho da mansão da montanha, e por conta disso, Arif havia trocado poucas palavras consigo, e o evitado por uma boa parte daquela noite. Ulrich sabia que não dormiram no mesmo quarto aquela noite, talvez nem mesmo na mesma casa, entretanto, pior do que isso, ele havia ido sentar na mesa em frente a si e ao lado de Sancho. Ulrich sabia o que isso significava muito bem. Arif não havia sido tão discreto sobre o caso extraconjugal com o chefe dos dois, e Ulrich tentava se fazer de cego o suficiente para que aquilo não se tornasse uma questão entre os dragões, entretanto também não achava que seu noivo seria desrespeitoso o suficiente para faze-lo em sua frente. Mas Sancho estava quieto demais para seu gosto, e ele podia jurar que via o braço dele se mover suavemente debaixo da mesa.
“Eu acredito que a nova remessa deve chegar em breve ao porto.” Os lábios de Arif se moviam, mas os olhos de Ulrich seguiam sua mão
“Não acha que podemos ter problema com os Genovese?” Santiago olhava para ele com uma certa raiva, que queimava nos olhos dele, Sancho permanência quieto, com a taça de vinho na mão, tentando abafar os gemidos
“Não vão, eu botei um rato na casa de Emiliano, um rato que ele não vai pegar tão cedo.” A mão dele pareceu afundar, e naquele momento Ulrich não teve coragem de olhar a cara de Sancho, e nem de ouvir se ele tinha algo a dizer sobre aquele assunto, afinal a conversa continuaria
“Se vocês me dão licença” Se levantou rapidamente, atravessando as portas até uma das varandas para fumar.
Quando se pegou, Ulrich já estava indo na direção deles dois. Ele tá me traindo de novo. Os olhos queimaram sob a nuca de Sancho. Ela tá me traindo também. Eles tão me traindo de novo. Os passos se apressaram e quando se percebeu já estava jogando o líquido em sua taça sobre a cabeça de Defne. Foram questões de segundos até ela virar para ele, os olhos castanhos iguais aos de Arif arregalados por um instante, mas onde viria a raiva do ex noivo, veio dúvida e tristeza.
“O que está fazendo? Agora vai me humilhar também?” Ulrich tentou procurar com os olhos onde as mãos dela estavam posicionadas. Mas se antes estavam sobre Sancho, ela havia tirado rápido o suficiente para que ele não percebesse.
“É uma boa pergunta” Os olhos de Sancho encontraram os seus. “O que diabos está fazendo? Ela não fez nada.”
“Mas você está seu merda….eu sei o que ta fazendo! VOCÊ TA FAZENDO A MESMA COISA QUE DAQUELA VEZ!” Seu tom de voz começou a aumentar gradativamente e Ulrich tacou a taça conta o chão. O som do grito foi suficiente para que Santiago viesse correndo “EU NÃO VOU DEIXAR, VOCÊ TÁ ME ENTENDENDO?!”
Sentiu a mão de Santiago contra seu ombro, o segurando. “Eu acho que você bebeu demais, Ulrich” A força sobre o ombro dele cresceu mas Ulrich o empurrou de volta com toda força que podia, a ponto de Santiago cair sobre o chão.
“NÃO BEBI PORRA NENHUMA! ELES TÃO ME TRAINDO DE NOVO, SANTIAGO!” A voz saiu meio confusa enquanto as lágrimas de raiva. “ARIF E SANCHO TÃO ME TRAINDO DE NOVO”
Ouviu um longo suspiro de Sancho, que tocava no ombro de Defne. “Eu vou te chamar um carro, ta bem?”
“NÃO TOCA NELE, SEU DESGRAÇADO.” Ulrich tentou avançar para cima de Sancho com um soco, e em seguida deu outro e mais outro sem parar, os segundos que se seguiram foram completamente confusos, sentiu Defne tentando o empurrar para longe de Sancho, e depois um puxão da gola de trás de Santiago, que o segurou pelo pescoço
“Merda do caralho!” Santiago o xingou o puxando para longe dali, de Sancho e de Defne. “Se controla porra! Ele não tá mais aqui.”
Ulrich acendeu mais um cigarro. Um dos muitos que havia acendido desde o momento em que se retirou do jantar. Havia ficado na varanda caminhando de um lado para o outro perguntando se Arif realmente havia tocado Sancho. Talvez estivesse ficando louco. Ele já era louco. Era o que Renée sempre havia dito, e o que muitas vezes Arif havia confirmado. Que ele era um homem louco, que imaginava e via coisas. Mas Ulrich tinha mais que certeza que os dois estavam tendo um caso.
Tragou outra vez o cigarro em suas mãos, caminhando mais pra frente na varanda. Ela cobria a mansão quase toda, e certamente todas os quartos que tinham janela ao menos. E foi ali, que teve uma visão ainda mais pior que a anterior. Estava tudo escuro, mas, aquele cômodo era com certeza o escritório de Sancho. E duas figuras masculinas naquela escuridão pareciam se tocar com gosto. Ulrich sentiu o peito afundar e doer ainda mais, tanto que sentiu que podia explodir. Titubeou, jogou o cigarro para fora do encosto da varanda e começou a se aproximar calmamente, querendo ver melhor as figuras naquele quarto. Isso até sentir uma mão em seu ombro.
“Não faz isso” A voz de Santiago aconselhou, e Ulrich olhou para ele, lágrimas de raiva cobrindo o olho.
“Eu sei o que esses dois merdas estão fazendo”
“Mas não é por isso que precisa ver e se ferir ainda mais.” E Ulrich ouviu. Uma única vez ele ouviu.
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*:・゚✧ Com o dia 25 de dezembro se aproximando, Foxburg não poderia deixar de inaugurar sua renomada Feira de Natal! Anualmente, os comerciantes e artesãos da cidade se dedicam a exibir seus produtos nas tradicionais barracas decoradas com guirlandas e piscas-piscas ao longo da rua principal. Esta não é uma feira de rua comum; agora, tudo é impregnado com o espírito natalino, refletindo-se também nos preços um pouco mais elevados dos produtos. Mas afinal, é Natal, não é mesmo? *:・゚✧ Neste ano, o tema escolhido é "𝐂𝐇𝐑𝐈𝐒𝐓𝐌𝐀𝐒 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂", buscando encher o coração de cada habitante da cidade com a magia do Natal!
A Feira de Natal substitui a rotineira Feira de Rua de Foxburg, e conta com as seguintes atrações:
Barraquinhas de Artesanato: Uma variedade de barracas oferece artesanato natalino, desde enfeites decorativos até presentes exclusivos e personalizados. Esses itens muitas vezes refletem a cultura local e as tradições da época. Ao comprar os itens, você estará apoiando o comércio local, e fazendo a felicidade de uma família tradicional de Foxburg.
Decorações Natalinas: Toda a feira é está decorada com luzes coloridas, guirlandas, árvores de Natal e outros elementos típicos da temporada. Há lugares para tirar fotos em todos os cantos, do início ao fim da feira, assim como no restante do centro da cidade, até a prefeitura. A decoração cria uma atmosfera acolhedora e festiva. Não se esqueça de postar uma foto no Instagram!
Gastronomia Festiva: As barraquinhas de comida oferecem uma variedade de iguarias natalinas, como biscoitos, bolos, doces, chocolates quentes, maçãs do amor e outras delícias sazonais. Além disso, restaurantes conhecidos da cidade também apresentam pratos tradicionais da culinária natalina e local. Há uma pequena praça de alimentação com várias mesas para você sentar com sua família e amigos, enquanto aproveita essas refeições.
Atividades e atrações: A diversão não iria ficar de fora! Uma roda gigante toda decorada encontra-se no centro da feira. Além disso, há também um carrossel, um pequeno trenzinho que simula um trenó puxado por renas e oficinas de artesanato infantil. Há também uma pequena casa do Papai Noel para registrar sua foto, e a cada duas horas, em frente a roda gigante, há um palco onde acontecem pequenos espetáculos teatrais de contos natalinos. O palco, quando vazio, pode ser ocupado por músicos da cidade que desejem fazer apresentações!
Pista de Patinação no Gelo: Sim, sabemos que ela é uma atração. Mas é uma atração à parte! O prefeito da cidade sempre se empenha para garantir que ela funcione perfeitamente, com as melhores músicas de fundo para que todos se divirtam durante o momento de patinação. Os corrimãos de madeira enfeitados com pisca-piscas trazem o clima natalino e tornam o ambiente perfeito, seja para uma família se divertir, ou para um casal que quer um encontro diferente do normal. É diversão para todas as idades!
Cinema ao ar livre: Existe algo que os americanos têm mais orgulho do que seus filmes de Natal produzidos pela Hallmark? Eu acho que não. E como uma cidade pequena, Foxburg certamente precisa exibi-los para fazer com que as adolescentes da cidade acredite que uma das histórias irá acontecer com elas! Por isso, ao final de todas as noites, a partir das 20:00h, um espaço especial designado a um cinema ao ar livre foi montado, e um filme natalino do famoso canal americano será exibido. Sim, um a cada dia do mês, e acredite! Ainda vai sobrar filme para ver...
INFORMAÇÕES OOC:
E chegamos ao nosso evento atrasado de abertura! Como eu já havia dito, ele será dividido em duas partes. Essa primeira parte é mais tranquilinha, para vocês curtirem a Feira de Natal! A PARTE UM terá duração de UMA SEMANA em OOC, então será de hoje (15/12) até a domingo (31/12; 23hrs). Depois, teremos a PARTE DOIS, que terá um pouquinho mais de ação (spoilers, rsrs). Ela vai ser um pouco mais duradoura devido ao Natal e Ano Novo reais, mas aí vamos ir conversando. Por enquanto, aproveitem!
Para starters relacionados ao evento, além da tag foxburg:starters, usem também a tag foxburg:natal;
São encorajados postar edits ou POVs de produtos que seu char possa estar vendendo e/ou atitudes que ele possa estar tomando durante a feira! Se for fazê-lo, também use a tag foxburg:natal;
Caso queiram postar algum look, vocês podem usar a tag foxburg:looks.
Quaisquer dúvidas, estou disponível! 🎄⛄❄
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Quando professor Rosenthal saiu, o clima da festa mudou drasticamente. A tensão que pairava no ar era nítida para qualquer um dos presentes ali, afinal, Rosenthal havia sido o primeiro a nomear aquilo que todos estavam evitando falar. Ainda sim, como não havia mais nada a ser dito, todos foram aos poucos voltando para os seus dormitórios, na esperança que uma noite de sono fosse só o que precisavam para retornar aquele mesmo ciclo dos últimos 23 dias, não é mesmo...
Sua cabeça ainda doía da noite anterior, mas seus olhos e aspereza do local onde você repousava lhe diziam que não estava mais em seu dormitório. Pilastras de concreto, tapumes de madeira e um vento estranho que indicava que estavam em um lugar alto, semelhante a um prédio em obras. Do outro lado da rua era possível ver o teto do Staples Center e na hora você percebe que está no famoso prédio abandonado no centro de Los Angeles, o Oceanwide Plaza, bom, tecnicamente, ele ainda não havia sido abandonado...
"Acordem, acordem, Belas Adormecidas! Seu príncipe acabou de chegar." A frase veio de um homem. Alto, cabelos loiros penteados milimetricamente para trás, sentado em cima de algo que parecia ser como uma mesa de escritório. Atrás dele estava uma figura mascarada, vestida dos pés a cabeça de preto, igual a um dos soldados da Merryweather e um lençol preto escondendo a entrada para uma sala.
"Acorda pra cuspir, que eu não tenho tempo a perder. Estou perdendo o Gran Prix de Monte Carlo, porque nenhum dos idiotas aí teve a capacidade de juntar as peças que eu deixei pra vocês. O Dean me deve 20 dólares porque eu falei que vocês eram imbecis demais para isso" Ele pula da mesa e esfrega as mãos, parecendo uma criança prestes a abrir os presentes de Natal. "Por favor, Milton, revele pra nós o que está atrás da porta número 1"
O homem de preto retira o lençol e você pode que dentro daquela sala improvisada estão todos os objetos que misteriosamente apareceram para cada um de vocês, além da planta encontrada por Lucien e Marcelo, a chave que Donna resgatou e fotos da caixa de madeira que estava na cantina dos cursos de humanas. Você franze o cenho e tem certeza de que, quando não tem como aquela situação ficar pior, ela de alguma forma caminha para uma bizarrice digna de filmes B.
"Agora, Donzelas, vocês podem mexer, tocar virar do avesso, fazer qualquer coisa que seu coraçãozinho mandar com estes objetos, só não podem ser roubados ou o tirados deste local. E nem tentem nada absurdo, como esconder em orifícios corporais. Se não eu vou pegá-los de volta pra mim. Já que as crianças não sabem brincar, o papai toma o brinquedo de volta. Capische? Você tem 4 horas para desvendar a segredo dessas partes, vou ficar aqui de babá das mocinhas enquanto o Milton guarda a...porta... saída... sei lá, impede alguma peripércia que vocês possam usar para fugir daqui ou me agredir, sei lá. Posso responder a perguntas, mas não tudo, e posso estar mentindo também. Cabe a vocês descobrirem isso. Vamos, moças, chop chop. Hora de trabalhar."
Informações OOC
As intenções para a Festa Supresa da Bella se encontram encerradas. Os turnos podem continuar sendo postados em flashback
Em Ic, a dinâmica tem duração de 4 horas, começando as 8h da manhã do dia 26/9 e terminando ao meio dia, mas em OOC, ela irá durar 24 horas, começando das 19h horas de 15/05 até as 18h59 de 22/05.
A transcrição será postada sábado, na central.
Todos os personagens irão participar do evento, incluindo OC não viajantes.
Os itens das tasks que ainda não foram enviados serão mandados ao final da dinâmica.
Mais informações nesse post: https://www.tumblr.com/tbthqs/750562342203539456/din%C3%A2mica-tupperbox-mania?source=share
No mais, se divirtam-se!
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hmmm cenários de natal? mandar um fofo porque eu sou carente.
bem, sabemos que jaehyun é bobo pra ser pai, certo? sim. então um cenário que envolva a grande noite de natal em que eles estejam passando um na companhia do outro mesmo (pq particularmente, não tenho muito espírito natalino, ainda mais envolvendo a família, ainda mais quando essa família é a minha) e o presente dele pra ela é um pedido de casamento e o dela pra ele é um teste de gravidez positivo :)
nao sei, mas estive pensando muito nisso de uns tempos pra cá, sabe, como ele reagiria e afins
Merry Christimas - JJH
espero que vc goste!
🎄
Suas mãos estão geladas e trêmulas quando você as apoia no mármore da pia. Por trás do pouco corretivo no rosto, você vê a palidez e os olhos que marejam e logo derramam as lágrimas que você segura.
Não sabe o que sente naquele momento quando encara as duas linhas positivas, nos três testes de gravidez que você fez.
Os sintomas apareceram há algumas semanas antes. Primeiro, a indisposição, nunca se sentiu tão cansada, por mais que passasse todas as horas livres dormindo; depois os seios pesados e sensíveis que você desconfiou ser o início de mais uma TPM, a qual não aconteceu. E, por último, o asco excessivo que passou a ter. Tudo que você gostava de comer ou beber, ou cheiros que antes eram tão agradáveis, faziam seu estômago revirar. Até o perfume do seu namorado virou alvo da repugnância. Porém você conseguiu disfarçar bem todos os sintomas no meio da desconfiança. E até dizer para si mesma:
Eu não estou grávida!
Não que aquele bebê fosse algo ruim. Você e Jaehyun queriam há muito tempo no meio daquele namoro que já perdurava. Não era ruim, mas não negava o sentimento assustador e eufórico que te assolou.
Pisca os olhos devagar, expulsando mais das lágrimas acumuladas. Antes de pousar as mãos sobre o abdômen ainda sem sinais de uma gravidez, e seu coração pulsa amoroso. Estranhamente amoroso ao pensar que existia algo ali feito por você e Jaehyun.
Jaehyun. Não sabe como o Jung irá reagir, não é?
Caramba! Pensa consigo mesma, antes de olhar no relógio de pulso. Estava quase na hora do homem chegar para passarem a noite da véspera de natal juntos.
Você trata de empurrar os palitinhos para dentro da gaveta, limpar as lágrimas do rosto e terminar de preparar o jantar que você disse que faria.
Passa pela sala toda decorada por você e pelo Jung. A árvore mediana e toda colorida, rodeada pelas luzinhas douradas que iluminam a sala. Até sua gata de estimação - Sakura ‐ tinha a coleira com guizos, e usava umas pantufas com desenhos de papai noel. Você franze o rosto compadecida e faz uma nota mental de livrar a bichana daquilo mais tarde.
E, sinceramente, achava uma besteira toda aquela arrumação. Porém Jaehyun parecia tão feliz em montar a árvore com você, e colocar enfeites de natal em cada cômodo da casa que você não se importou.
Até o casaco que vestia tinha a imagem bem grande de uma rena.
Os minutos imersa nos diversos temperos, cortes na carne do peru e nas fantasias sobre o bebê que crescia em você fizeram o tempo voar. Logo, você foi tirada daqueles devaneios pelo barulho da fechadura e o jeito carinhoso e barulhento de Jaehyun abrir a porta.
Coberto por um mesmo casaco vermelho que natalino, Jaehyun está na sua frente. Seu coração afunda saudoso depois de um dia inteiro longe.
– Jaehyun! – Exclama, eufórica com a imagem esguia e que segura uma garrafa de vinho e algumas sacolas. Joga o corpo contra ele, os braços, mas se arrepende logo em seguida, prendendo a respiração pelo perfume que agora era tão enjoativo. Afasta-se rapidamente, dando espaço para que ele entrasse. – Eu senti sua falta.
– Eu também, meu amor... – Larga as sacolas e a garrafa sobre a mesa de centro e vem na sua direção para uma saudação mais íntima que o abraço.
E você mais uma vez tem que prender a respiração, o estômago revira tão enojado. Mas você não pode deixar de se sentir manhosa quando ele toca seus lábios com o dele, lentinho e saudoso.
Após o toque ele para, analisa seu rosto. Exibindo uma expressão preocupada após.
– Você chorou?
Cria uma distância entre vocês dois outra vez. Desvia o olhar.
– Foi um comercial que eu vi na TV, Jae...
Ele aperta os olhos, desconfiado, mas deixa o assunto de lado.
– O que tem nas sacolas? – Espia pelos lados de Jaehyun. Afastando-se sutilmente outra vez.
– Vamos fazer biscoitos de gengibre...
– Por que? – Indaga, num choramingo desgostoso, ao pensar no gosto apimentado e forte na massa amanteigada e suave de biscoitos.
– Porquê é natal, Grinch!
Rebate, ácido.
– Não me compare com o monstro verde que odeia o natal, Jung...
É o que você diz após uma pose falsamente brava.
Depois, se metem na cozinha. O cheiro do frango ao molho de laranja, e o gengibre do biscoito foram certeiros em ofuscar o perfume do Jung e pelo menos durante o jantar você conseguiu estar ao lado dele sem querer vomitar. Porém, após, quando vocês decidiram ficar sobre o sofá, a tarefa foi difícil. Porque normalmente você não perdia qualquer oportunidade de estar sobre e com Jaehyun, e, agora, a cada menção que ele fazia de chegar perto, você se afastava.
– O que tem de errado?
– Não tem nada de errado. – Balança a cabeça, indiferente.
– Eu chego perto e você se afasta... – Ele desvia o olhar e você pode ver as engrenagens funcionarem na cabeça do Jung. – Foi por isso que você chorou?
– Não, Jaehyun, você tá viajando...
Então, ele assente com a cabeça. Quieto.
– Eu tenho um presente pra você... – Ele sorri, nervoso, e muito mais desanimado.
– O que é?
Ele exita por uns segundos, antes de puxar a caixinha de veludo cinza do bolso. Fita seu rosto.
– Você sabe que nós já tínhamos conversado sobre isso antes... Sobre formar uma família...– Jaehyun parece tão sem jeito, mas exibe um sorriso doce que marca as covinhas no rosto r que faz você sorrir junto dele. – E eu amo você, Grinch, você sabe, não é? – Ele abre a caixinha, antes de fitar seu rosto. – Você quer casar comigo?
Você arqueia as sobrancelhas, chocada. Seu coração bate acelerado e você pensa que pode morrer ali mesmo. A pedrinha pequena e sutil brilha sobre suas íris. A peça é tão delicada que você perde o ar por uns segundos. E mais uma vez seus olhos merejam, exageradamente.
Retorna o olhar ao Jung, que espera um resposta. Porém você não consegue falar nada, cai num choro compulsivo porque é tudo que você deseja há muito tempo.
Ao ver seu estado, Jaehyun tenta se aproximar, mas você levanta ávida do sofá.
– Você não quer? Eu sei que é um grande passo, mas-
– Não é isso. É claro que eu quero casar com você. – Seca um pouco do mar lágrimas. Sorri. – Eu realmente te amo, Jaehyun!
– Por que você parece tão distante? Eu fiz alguma coisa de errado?
– Não, você não fez nada de errado. Espera só um minuto!
Corre até o banheiro, e vem trazendo um dos testes de antes. Quando na presença do Jung mais uma vez, agita o objeto no ar.
Jaehyun franze o cenho, confuso, mas logo arregala os olhos ao buscar seu olhar. Compreendendo a situação.
– Você-?
Assente.
– Eu desconfiava há algumas semanas...
Ele faz menção em se aproximar, mas você o detém.
– Não! Fica aí!
– Por que eu não posso chegar perto de você?!
– Seu cheiro faz meu estômago embrulhar!
– Eu não posso nem abraçar você? – Faz um beicinho quando você nega. – Eu quero abraçar você, Grinch!
Nega com a cabeça outra vez, risonha.
– Só depois de um banho.
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li na tua camisa àquela vez
“há bares que vem pro bem”
e bem, te conheci num barzinho
desses que a gente para do nada numa madrugada pra se embriagar
lugar lotado, Marília cantando Infiel
só eu numa mesa com uma cadeira vazia. cerveja de litrão no centro, copo americano quase vazio
tu procurou lugar pra ficar e me viu ali
“opa, tem problema de eu ficar aqui irmão?”
na tua camisa eu logo li: “há bares que vem pro bem”
semi-embriagado, falando alto
largou o maço de cigarro e o isqueiro depois do meu “pode ficar à vontade”
três garrafas depois e eu já sabia que teu cachorro se chamava Golias e que tu tinha se mudado pra cá fazia pouco tempo
te contei do meu fim, um motivo pra estar ali
tu também me disse do teu antigo amor na cidade natal
estranha sintonia, a volta na madrugada fria
dois bêbados na orla da cidade
queimando cigarro
falando de saudades
e se fazendo companhia
provei teu beijo
senti teu toque
guardei teu número no bolso
com a escrita tremida no guardanapo de papel da banca de café que abriu às cinco da manhã
te mandei um “oi” depois do meio-dia e tu me ligou assim que os riscos ficaram azuis
fui provar tua sopa caseira que cura ressaca
fiquei à noite e te vi dormir enquanto víamos The Office
baita ironia do destino eu agora escrevendo tudo isso vestido da tua camiseta que diz:
“há bares que vem pro bem”.
#meusposts#meus#meusescritos#você#sobrevocê#meustextos#sobre você#musica#saudade#marilia mendonça#infiel#barzinho#bar#madrugada#cerveja#embriagado#cafe#orla#cidade#pequena#interior#beijo#camiseta#the office#sopa#mensagem#ligação
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avisos: hyunjin | slice of life | natal | fluffy
Under the mistletoe, watching the fire glow and telling me, "I love you"
Hyunjin voltou para a sala com o cobertor felpudo em mãos, sentou-se no sofá e a esperou voltar da cozinha com os snacks que havia preparado. Você trouxe consigo uma bandeja com brownies feitos por Felix como uma lembrancinha para vocês e alguns frios cortados e enfileirados por você. Deixou tudo sobre a mesa de centro e o pediu para pegar o vinho, afinal, ele era mais alto que você e tinha maior facilidade para alcançar a prateleira de cima para pegar a garrafa.
Ele riu enquanto você se ajeitava no sofá, enrolava-se na coberta e o esperava voltar com a taça e a bebida para os dois. No breve momento de espera, ligou a televisão e colocou em um comédia romântica clichê de natal.
Sorriu quando ele se aproximou de você, a taça já cheia foi cuidadosamente entregue em suas mãos e ele permaneceu com a própria antes de desejar um feliz natal e deixar um selinho rápido em seus lábios. De mãos dadas, seguiram assistindo ao filme, trocando carinhos e aproveitando a comida disposta na mesa à frente.
#hyunjin#hyunjin drabbles#hyunjin slice of life#hyunjin x reader#stray kids#stray kids drabbles#stray kids slice of life#stray kids x reader#skz#skz drabbles#skz slice of life#skz x reader#zyxbook drabbles#zyxbook slice of life
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Quinta-feira, 31 de agosto de 2023
É final de mês e estou dando papo para duas pessoas que eu jurei mentalmente não falar mais. Sou ridícula. Quem são? Fica o mistério no ar. Vou mudar de assunto.
* * *
Flertando bêbada esses dias:
— Fiquei sabendo que a Andressa Urach é nossa vizinha! — … — Mas pode ser mentira, o jornalismo verdade anda meio falho — Quem é Andressa?
* * *
A cozinha tá essa novela, sabe. Consegui instalar a pia e montar o móvel para o cooktop + forno elétrico + micro-ondas, tenho a geladeira desde outras casas e uma mesinha muito simples de apoio, mas me falta lugar para GUARDAR todas as coisas necessárias e deixar a cozinha funcional. Pratos, copos, talheres, panelas, panos de prato, alimentos não perecíveis, etc. precisam urgente de uma casa, um lar, um teto. Por enquanto tudo o que eles tem são caixas de mudança compradas na Kalunga. Ok, temos isso estabelecido.
Desde que comecei a me soltar das asas dos meus pais o site Olx tem sido meu amigo. É um brique gigante de todas as tralhas diversas sem a necessidade de interação para descobrir preço. Claro que para fechar negócio é necessário falar, mas ainda assim sem precisar ligar, chamar no Whatsapp, fazer sinal de fumaça. Tem gente que odeia, mas até agora tem funcionado muito bem para mim. Tenho um espelho redondo de madeira que muito me orgulho de tão bonito, também já comprei quadro de tapeçaria, armário para cozinha (mas isso anos atrás, quando morava com o ex), mesa de centro, sofá, aparador... Aí, essa semana, me bateu fogo no rabo para resolver minha cozinha de uma vez. Gosto de móveis de madeira então esse foi meu filtro. Acabei achando uma pessoa vendendo uma cristaleira de madeira com a parte de cima com porta de vidro, gavetas no centro e mais portas na parte de baixo. Não muito grande mas o tamanho perfeito para minhas coisas e futuras mudanças que com certeza virão mais a frente. Ainda estou no aguardo para saber se a pessoa conseguirá me entregar. Espero que sim!
* * *
Hoje uma abelha estragou meu dia, vê se pode. Não, não fui picada. O dia estava quente, ela veio circular no café. Abelhas lembram minha cachorra que faleceu quase dois anos atrás. Catarina era gorda, amarela, peluda, bobinha, se encantava por flores e não via perigo algum na vida. Tudo era bonito, tudo era festa. Sinto até hoje a partida dela. Fiquei com vontade de rever vídeos, queria saber se eu ainda tinha um em específico dela catando pinhas para a árvore de um natal que ela nem chegou a ver. Não encontrei esse mas revi vários. Vi outros bichos que não existem mais, vi momentos banais de uma relação que também ficou no passado e vi resquícios de registros com minha mãe. Infelizmente tenho poucos, nunca fomos pessoas dadas ao holofote. Mas ouvir a voz dela me quebrou. Ver meu sorriso também. Aquela Marina jamais faria ideia do que viria. No fim não sou sem coração e hoje eu chorei.
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El Duque de Añil
He tenido este sueño recurrente el cual arrastro desde hace muchas noches atrás. Me encontraba perdido y desorientado en un extenso valle, donde todo parecía ser una primavera borrosa y nebulosa, la cual casi parecía pertenecer a un nostálgico recuerdo de infancia perdida, con extrañas aves coloridas que canturreaban mientras andaba sin parar, atrapado entre aquella marea cromática y auditiva de paraísos y jacarandas en flor.
En mitad de aquella confusión, salió a recibirme un hombre joven, alto y de facciones amablemente atractivas. Recuerdo su nombre, Yves de Malseq decía llamarse. Vestía ricos y extravagantes ropajes de colores añiles y púrpuras. Hablaba de que esta fue su tierra natal, el valle de Tarfia y señalando con su largo brazo enseñó el ancho rio Bet, el cual calificó de uno de los numerosos afluentes del lago Hali. Una sentí una repulsión de aquellas aguas al ver allí retozando a una especie de criaturas asimétricas que parecían hechas de una amalgama de cangrejo, salamandra y alacrán, de vivos tonos amarillos que contrastaban con resbaloso negro. Quise huir todo lo posible de aquel lugar, no sin incomodar a Yves, quien se ofreció a hospedarme. Aun perturbado por aquellos seres del agua, Yves me narró acerca de sus expediciones al monte Gurangur, quizás con la intención de tranquilizarme. Llegamos a un castillo cubierto de yedra y buganvillas con decenas de mariposas cuyos colores curiosamente eran los mismos que los del traje de Yves.
Salieron a recibirnos dos hermosas doncellas gemelas, Yvonne e Ysette, ataviadas con dos máscaras de fina porcelana que escondían una bella mirada y antes que pudiera decir nada me llevaron de la mano a una enorme mesa de ónice y marfil. Figuras encapuchadas de tonos purpúreos comenzaron a servir platillos con manjares que jamás vi y copas de un delicioso néctar.
En aquel momento, en mitad del ágape, alcé mi mirada al cielo. Ya no era luminoso, sino la más cerrada de las noches, con cientos de puntos negros a modo de estrellas y, formando una perversa triangulación sobre mi, tres retorcidas lunas y en su centro un burlón punto rojo palpitante, como el de un corazón. A mi alrededor, una cabalgata de comensales de formas antinaturales de alas púrpuras comía y festejaba, alzando su vuelo en un enjambre hacia aquella estrella roja en el cielo
Fue en aquel momento en el cual desperté horrorizado a la par que terriblemente hambriento. Han pasado 3 dias y vuelvo a tener el mismo sueño. Además, no importa cuanto coma, no puedo saciarme.
Han pasado dos semanas, el hambre es insoportable y el sueño no cesa. Debo comer
ya ha pasado un mes y mi médico no ha encontrado nada anómalo en mi que justifique tal sensación de hambre. Sin embargo me preocupa el poder ser sonámbulo La he visto en el cielo, esa maldita estrella roja en el cielo. Me mira, se ríe de mí. No puedo con ella salvo oír su invitación. Una invitación a un festín sin fin
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Imagine com Louis Tomlinson
Santa's Gift
N/a: Finalmente chegou o nosso especial! E iniciamos com ele, o quase aniversarianteeeeee ❤️ espero que gostem, foi tudo preparado com amor 😍
S/N não conseguia fechar o enorme sorriso que se formava em seus lábios, mesmo quando tudo o que ouvia dos outros hóspedes da pequena pousada fossem reclamações da nevasca que caíra na noite passada e atrapalhara os planos de todos para a véspera do natal.
Ela havia fugido do caos da cidade para ficar sozinha, desde que tomara a decisão de se mudar do Brasil para a Inglaterra, contra a vontade dos pais e do resto da família.
Com uma xícara de chocolate quente fumegando, ela sentou na varanda, encarando encantada a camada grossa de neve que havia se formado por todo o lugar. Parecia exatamente como os intermináveis filmes clichês de natal que tantas vezes ela assistira em sua terra, porém quase derretendo em um calor de no mínimo 30 graus.
Em uma das extremidades da varanda, havia um homem, vestindo uma jaqueta grossa e aparentemente tendo uma ligação bastante estressante, já que ele esbravejava coisas como: “não é minha culpa que nevou mais do que o esperado” e “sim, vou arriscar a porra da minha vida porque você quer vestir um pijama ridículo em frente á lareira”.
Deixando a xícara de chocolate sobre a mesinha de centro, S\N inclinou o corpo, enfiando o dedo indicador na camada fofinha de neve que havia se formado sobre a cerca de madeira que delimitava a varanda.
Depois de desligar sua ligação, Louis observou a cena. A garota parecia uma criança vendo a neve pela primeira vez, sorrindo abertamente e soltando risadinhas. Ele guardou o celular no bolso da jaqueta, ainda incomodado por estar longe da família não apenas na véspera do Natal mas como no seu aniversário.
Os feriados de final de ano sempre foram os seus favoritos, sempre os reservou para aproveitar com as irmãs, o filho e o resto da enorme família Tomlinson, e pela primeira vez em tantos anos estava sendo privado disso.
O britânico sentou na poltrona acolchoada, ao lado da garota.
— É a primeira vez que você vê neve? — Ele não se conteve em perguntar.
Como fazia apenas quando estava no palco, o coração de Louis vibrou dentro do peito quando o par de olhos castanhos se dirigiram a ele, acompanhado por um sorriso doce. As bochechas da garota bonita estavam avermelhadas, assim como a ponta do seu nariz, e o suéter natalino não parecia ser o suficiente para aquecê-la.
— Na verdade, é sim. — Ela respondeu, em um inglês cheio de um sotaque adorável.
— De onde você é?
— Brasil. — Ela respondeu, deixando-o surpreso. Louis tinha boas memórias do país tropical.
— E o que veio fazer tão longe no natal? — Disse tombando a cabeça de lado. Louis nunca foi o tipo que se interessava pela vida de estranhos, mas alguma coisa naquela garota o deixava instigado a cada vez fazer mais e mais perguntas.
— Me mudei há alguns meses. — Ela disse dando de ombros. — E você?
— Eu? — Prendendo o lábio inferior entre os dentes, a garota soltou o ar pelo nariz.
— Acabei ouvindo sua conversa sem querer… por conta da neve você vai passar o natal longe da sua família?
— Sim. — Louis suspirou.
— Sinto muito. — Ela disse pegando a xícara na mesa, dando um gole na bebida que soltava uma leve fumaça cheirosa. — Sua esposa deve estar furiosa.
— Não sou casado. — Ele disse com divertimento. — Na verdade, estava falando com uma das minhas irmãs ao telefone. — Explicou.
— Oh, me desculpe. — Ela disse envergonhada, ficando ainda mais vermelha.
— Você parece ser a única feliz em ficar presa aqui em pleno Natal. — O moreno falou, erguendo uma das sobrancelhas.
— Não estou presa. — Deu de ombros. — Tudo que eu queria era um natal tranquilo e com muita neve.
Louis sorriu com a sinceridade e com a simplicidade da garota. Esquecendo por algum tempo a frustração que sentia.
Como se fossem velhos conhecidos, os dois passaram a tarde inteira conversando, e quando o sol se pôs sentaram em frente a lareira acesa, acompanhados por um casal de idosos que conversava animadamente, vestindo suéteres natalinos que combinavam.
— Como é o natal no Brasil?
— Muito diferente. — A garota suspirou nostálgica. — É quente demais essa época do ano, e uma boa parte das famílias se juntam para assistir os especiais que passam na tv. — Ela sorriu. — Minha avó deve estar cantando junto com o Roberto Carlos agora.
— Roberto Carlos?
— Ah sim. — Ela riu. — Ele é o Harry Styles das idosas brasileiras. — Louis soltou uma risada genuína, quase caindo para trás.
Do lado de fora, os fogos de artifício chamaram a atenção de todos. Voltando a vestir o casaco pesado, S/N correu para a varanda, maravilhada com o show. Louis pegou um punhado de neve e tocou no rosto da garota, fazendo-a resmungar.
— Feliz natal. — Ele disse baixinho.
— Feliz natal, idiota. — Ela murmurou.
Louis não pensou direito em suas próximas ações. Ele não se importou de conhecer a garota a sua frente há menos de 24h ou o fato de ter tanta gente à sua volta. Ele curvou o corpo, tocando os lábios macios dela com os seus em um selinho casto. S/N ficou surpresa, mas sorriu e ficou na ponta dos pés para retribuir o carinho.
Se sentindo em uma comédia romântica de natal, ela passou os braços pelo pescoço do homem, sem saber direito o que o próximo dia reservava. Mas, o papai Noel trouxe aquele presente, e ela definitivamente iria aproveitar.
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Inauguração da Confeitaria A Crystal, Na Rua Nova Esquina Com a Rua da Palma, Logo Depois Mudou de Nome Para Confeitaria Glória - Recife Em 1925, Local do Palco do Assassinato de João Pessoa, presidente da Paraíba (1928/1930) - cargo idêntico ao de Governador.
O fim trágico de 3 Joões
A tragédia que se abateu sobre a Paraíba no ano de 1930 envolveu três homens chamados João. E mudou a vida política do país na primeira metade do Século 20.
Mais um relato surge sobre esse episódio, que marcou para sempre a vida da população brasileira. Desta vez, pelas mãos da escritora pernambucana Ana Maria César, com publicação pela Cepe.
João Pessoa, presidente da Paraíba (1928/1930) - cargo idêntico ao de governador - sucedeu João Suassuna. E João Dantas, advogado e militante político, era aliado de Suassuna e fazia oposição a João Pessoa.
Quis o destino que os três Joões se cruzassem num mar de intrigas, desavenças, conflitos e mortes.
Sob o comando de João Pessoa, a Paraíba passou a conviver com uma reforma tributária que reajustou em até 80% os impostos de tudo quanto era exportado para Recife, Natal e Fortaleza. João Pessoa também baixou um decreto para desarmar os fazendeiros, acusados de acoitar pistoleiros e promover assassinatos indissolúveis. Os dois fatos levaram o coronel Zé Pereira, um dos maiores exportadores de algodão e chefe político de Princesa, a liderar uma revolta popular e decretar o município independente da Paraíba. Criou hino, bandeira e leis próprias.
João Pessoa usou a força policial do estado para combater o levante. Princesa reagiu. E o embate armado não parou mais.
A atuação profissional de João Dantas como advogado do coronel e suas declarações favoráveis à insubordinação de Princesa fizeram dele um inimigo de proa do governo paraibano. Seu escritório foi arrombado na calmaria de uma madrugada. A invasão foi atribuída pela polícia a ladrões comuns. João Dantas contestou porque desapareceram documentos confidenciais dos seus clientes e cartas íntimas trocadas entre ele e sua namorada, a professora Anayde Beiriz. A correspondência pessoal vazou.
João Dantas decidiu ir pro Recife preparar sua defesa e torná-la pública por meio de um artigo a ser publicado no Jornal do Commercio. Ao lado do cunhado, o engenheiro Augusto Caldas, foi a um hotel no Centro do Recife entregar o artigo ao amigo João Suassuna, deputado federal pela Paraíba, e pai de uma filharada, entre eles, o futuro escritor Ariano Suassuna.
Do hotel, João Dantas saiu pelas ruas do Centro da capital pernambucana. Tinha lido uma pequena notícia em jornais locais informando que João Pessoa passaria aquele 26 de julho de 1930 no Recife. Com um revólver calibre 32 nos quartos, começou a vasculhar os passos do governante paraibano, que em março daquele mesmo ano tinha disputado a vice-presidência da República na chapa de Getúlio Vargas. Enquanto era procurado por João Dantas, o governante paraibano almoçava no já tradicional Restaurante Leite. Na sua mesa, Agamenon Magalhães e o usineiro Caio de Lima Cavalcanti. De lá, o trio decidiu tomar um chá na elegante Confeitaria Glória, onde próximo estavam o carro e o motorista do Governo da Paraíba.
Foi nesse momento que João Dantas avistou o carro oficial e logo deduziu onde estava seu arqui-inimigo. Entrou na Confeitaria e disparou três tiros à queima-roupa em João Pessoa. Feridos de raspão por tiros saídos da arma do motorista, João Dantas e seu cunhado foram presos em flagrante.
A Paraíba se vestiu de luto pra chorar seu morto ilustre. Por uma decisão da família, que morava no Rio de Janeiro, e por uma conveniência política da época, o enterro foi programado para ser lá. De navio, o corpo saiu do Porto de Cabedelo para a então capital do país. Os getulistas, que não aceitavam a derrota para o paulista Júlio Prestes, usaram com maestria a comoção provocada pelo crime para apressar o projeto em curso de tomada do poder - movimento vitorioso e que ficou conhecido como “Revolução de 30”.
Nas investigações do crime, a polícia pernambucana incluiu o ex-governador paraibano João Suassuna pelo simples fato de, pouco antes de consumar o homicídio, o assassino ter deixado a cargo dele a publicação do artigo.
Ao final, nenhuma culpa foi atribuída ao chefe do clã Suassuna. Mas, isso lhe custou a vida. Pouco mais de dois meses depois daquele 26 de julho sangrento, João Suassuna tombou sem vida ao ser baleado quando passeava pelo Centro do Rio de Janeiro. Preso, o assassino disse que quisera vingar a morte de um irmão, que morrera no levante de Princesa, comandado pelo coronel Zé Pereira. O assassino acreditava que esse conflito poderia ter sido evitado pelo pai do menino Ariano Suassuna, por causa da sua amizade com o coronel. Poucos dias antes, João Dantas apareceu degolado na Casa de Detenção do Recife, ao lado do corpo do cunhado, também ferido mortalmente no pescoço. A família dos dois nunca acreditou na versão oficial de suicídio divulgada pela polícia, definia as duas mortes como assassinatos.
E assim se passaram 91 anos do trágico fim dos três Joões: Pessoa, Dantas e Suassuna.
#Política#Intrigas#Assassinatos#Mortes Políticas#João Pessoa#João Dantas#João Suassuna#Pernambuco#Paraíba#Nordeste#Getúlio Vargas#Júlio Prestes#Washington Luiz#Estácio Coimbra#Recife PE#Recife City#Rua Nova#Agamenon Magalhães#Inauguração#Assassinos#Cangaceiro Antônio Silvino#Casa de Detenção do Recife
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A maneira FÁCIL de fazer uma linda Bandeja de Natal Centro de Mesa sem g...
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Filme “Médico de Monstro” faz parte da programação do mês. Foto: Divulgação O Cineclube da Mostra de Cinema Infantil ocorre todos os sábados, às 16h*, na sala Gilberto Gerlach do Centro Integrado de Cultura (CIC). A entrada é gratuita e por ordem de chegada (limitada à lotação do espaço de 136 lugares). A iniciativa conta com apoio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) e Fundação Catarinense de Cultura (FCC). *Excepcionalmente no dia 28/9, em parceria com a 1ª Mostra de Cinema Japonês de Florianópolis, haverá sessão extra às 18h. Confira a programação de setembro: Dia 07/09: Sessão Curtas da MostraDuração: 49 minClassificação indicativa: Livre Com exibição dos filmes:– Piquenique com bolo, sr e sra canina (de Tom G., Mascha H. e Mercedes M., Holanda/Espanha/Bélgica, animação, 2016, 6 min): Os bolos foram roubados novamente! Sr. Cão e Sra. Canina terão que descobrir quem são os ladrões. Episódio da série animada baseada no livro ilustrado “Picnic with Cake” de Thé Tjong, em que uma mesma história é contada pelo o ponto de vista de 13 animais diferentes.– Wings ( de Christopher Andersen, Dinamarca, animação 2017, 4 min): Quando o avião de brinquedo de um menino fica preso em uma árvore, ele é obrigado a encarar seu maior medo: o medo de altura.– O melhor som do mundo (de Pedro Paulo de Andrade, ficção, Brasil, SP, 2015, 13 min): Vinicius não coleciona figurinhas, nem carrinhos, nem gibis. Ele coleciona algo que não pode ser visto nem tocado. Vinicius coleciona os sons do mundo. Mas essa não é uma tarefa fácil, especialmente quando se decide encontrar o melhor de todos: o melhor som do mundo. Em sua busca, Vinicius irá descobrir que o melhor som do mundo está muito mais perto do que o esperado.– Koyaa – wild sunbed (de Kolja Saksida, Eslovênia, animação, 2017, 2 min): Em um dia quente de verão, tudo o que Koya quer fazer é relaxar em sua espreguiçadeira. Koyaa se deita, protegendo seu rosto do sol. De repente, a espreguiçadeira se fecha, prendendo Koyaa dentro, depois cuspindo-o como uma bala de canhão. – Dalivincasso (de Marcelo Castro e Marlon Amorim Tenório, animação, Brasil, SP/RJ, 2014, 11min): Um quadro inédito, o encontro de dois gênios em uma única pintura, chega ao museu numa noite chuvosa. O zelador observa a obra sendo levada ao salão onde será exposta ao público. A caixa molhada pinga sobre a pintura, amolece a tinta e liberta os pintores, que saem pelo museu interferindo de forma cubista e surrealista nas obras. – La piñata (de Verónica Ramírez, México, ficção, 2020, 13 min): Lorena é uma menina de 7 anos que quer ganhar a competição de pinhatas da escola cujo grande prêmio é “uma bicicleta”. Então ela cria uma pinhata muito especial. Dia 14/09: Um Time Show de BolaDe Juan José CampanellaGênero: AnimaçãoPaís: ArgentinaAno: 2013Duração: 103 minClassificação indicativa: LivreSinopse: Desde garoto Amadeo é aficcionado por totó, tendo construído seus próprios jogadores e com eles ensaiado as mais diversas jogadas. Um dia ele é desafiado por Ezequiel, um garoto que vive se gabando por ser um exímio jogador de futebol de verdade. Mas a partida épica de totó entre os dois não foi vencida por ele. Anos mais tarde, ele retorna rico e com seu dinheiro quer transformar a cidade natal em um espécie de parque temático. Agora, para salvar a cidade, Amadeo terá que aceitar o desafio proposto pelo vilão: enfrentá-lo numa partida de futebol de verdade. É quando algo mágico acontece e os bonecos da mesa dejogo ganham vida para ajudar o seu companheiro de grandes jogadas. Dia 21/09: Sessão Curtas NacionaisDuração: 57 minClassificação indicativa: Livre Com exibição dos filmes:– O menino cabeça de flor (de Vanessa Heeger, animação, BA, 2017, 2 min): As flores do menino cabeça-de-flor sempre lhe trouxeram orgulho e alegria, mas tudo mudará no primeiro dia da escola, quando ele enfrentará o bullying dos seus companheiros. – Faísca (de Luca Tarti e Paulo Lima, SP, animação, 2021, 5 min): Um pássaro de uma pintura em um museu
ganha vida e parte para uma jornada voando através de outras obras, até encontrar uma árvore solitária e transformar a realidade dela. – Médico de monstro (de Gustavo Teixeira, ficção, SP, 2017, 11 min): Dudu já escolheu sua futura profissão, agora terá́ que enfrentar seus medos para se tornar um médico de monstros.– Caminho dos gigantes (de Alois Di Leo, Brasil, SP, animação, 2016, 12 min): Uma busca poética pela razão e propósito da vida, que conta a história de Oquirá, uma menina indígena de seis anos que vai desafiar o seu destino e entender o ciclo da vida. O filme explora as forças da natureza e a nossa conexão com a terra e os seus elementos.– O prédio do mundo (de Raquel de Medeiros Deliberador, animação, PR, 2021, 15 min): A mãe de Helena comprou um prédio no bosque e logo contratou o porteiro Manoel, um português que mudou para lá com sua família. A experiência é difícil, mas, mesmo assim, o prédio do Mundo mundo recebe cada vez mais pessoas de outros países. Seria o início de um belo condomínio ou de uma grande confusão?– Dia das nações (de Iuli Gerbase, ficção, RS, 2017, 12 min): Quando uma atividade chamada “Dia das Nações” é proposta para uma sala de aula cheia de crianças espertas e não tão obedientes, algumas coisas podem mudar na escola. Dia 28/09: Parceria com a 1ª Mostra de Cinema Japonês de FlorianópolisSessão das 16h: PonyoDe Hayao MiyazakiGênero: AnimaçãoPaís: JapãoAno: 2008Duração: 103minClassificação indicativa: livreSinopse: Ponyo é uma peixinha dourada que conhece o garoto sosuke. Ele a leva para sua casa e decide cuidar dela. O amor e a amizade entre os dois é tão grande que Ponyo resolve se tornar humana só para ficar mais tempo ao lado de seu amigo. Sessão das 18h: Cinco centímetros por segundoDe Makoto ShinkaiGênero: AnimaçãoPaís: JapãoAno: 2007Duração: 63 minClassificação: Livre – Indicação do Cineclube da Mostra: 12 anos.Filme legendadoSinopse: Contada em três segmentos interligados, entre o início dos anos 1990 e 2007, um jovem chamado Takaki Tono e sua melhor amiga Akari Shinohara moram em Tóquio. Devido a mudanças no trabalho de seu pai, Akari acaba se transferindo de cidade com sua família, mas os dois lutam para manter um contato através de cartas. Seus desencontros são constantes e os dois acabam se afastando com o tempo, deixando apenas as memórias de momentos juntos. Novas pessoas surgem em suas vidas, mas Takaki não esquece de Akari, que mesmo com o tempo passado, tem a esperança de encontrá-la novamente. Fonte: Governo SC
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Santa Casa da Misericórdia de Portalegre com dívida de 1,9ME
A Santa Casa da Misericórdia de Portalegre (SCMP) possui uma dívida superior a 1,9 milhões de euros, revelou a provedora da instituição, desafiando o poder político a "decidir" o que pretende para o setor no futuro.
De acordo com dados fornecidos pela SCMP, deste total superior a 1,9 milhões, as dívidas à banca atingem 1,3 milhões de euros.
A provedora, Luísa Moreira, alertou que, “enquanto não forem tomadas medidas de fundo” por parte do poder político, a situação das misericórdias no país não melhorará.
“Os senhores da política, os nossos governantes, têm de decidir o que é que querem para o apoio social, que tipos de economia social querem”, argumentou.
Se pretendem, “como dizem, apoiar aqueles que mais precisam, então isso tem um custo”, mas, “se não querem, então digam que não querem e as misericórdias escolherão outro caminho”, disse.
Luísa Moreira recordou que, quando a atual administração da Misericórdia de Portalegre tomou posse, em 2021, deparou-se com uma dívida de cerca de 1,4 milhões de euros.
Nessa altura, foi feita uma reestruturação do quadro de pessoal, saíram 24 funcionários, tendo sido liquidadas todas as rescisões.
A provedora indicou também que a SCMP conta com 131 funcionários, lida diariamente com 67 residentes em estrutura residencial para idosos, 39 residentes em lar residencial, 30 utentes de serviço de apoio domiciliário, nove utentes de centro de dia e 196 crianças num centro infantil, servindo diariamente 250 refeições.
“Não estamos parados. Temos recorrido a todos os apoios existentes e, felizmente, conseguimos a aprovação de uma candidatura ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para Mobilidade Elétrica, estando a segunda submetida e com boa probabilidade de aceitação”, disse.
A provedora explicou que, após a tomada de posse, a administração foi confrontada com uma situação financeira “insustentável”, com “muitíssimas dívidas” a fornecedores, estando “em causa” a própria viabilidade da instituição.
Para fazer face às dificuldades e com “consciência do risco iminente de colapso financeiro”, a mesa administrativa recorreu a várias entidades, tendo o Governo acionado um Fundo de Socorro Social (FSS) no valor de 500 mil euros.
“Pode parecer” que a SCMP “recebeu muito dinheiro”, mas “não é assim”, frisou hoje Luísa Moreira, explicando que o FSS tem “regras rigorosas e exigentes” e o apoio “não entregue à mesa administrativa, nem depositado na conta da instituição”.
De acordo com Luísa Moreira, esse dinheiro, no âmbito de um plano de reestruturação com a Segurança Social, deve ser entregue à Santa Casa “parcela a parcela”, de acordo com faturas que a instituição vai ter de apresentar de dívidas antigas, pelo que não serve para fazer face às dificuldades atuais.
O aumento anual dos salários tem “um impacto muito grande” nos gastos anuais, alertou ainda Luísa Moreira, que argumentou que a instituição sente “grande dificuldade” para compensar essa subida do lado da receita.
“O aumento das mensalidades dos utentes não acompanha o aumento dos gastos, pelo que dependemos totalmente da outra fonte de receita, protocolos de cooperação com o Instituto da Segurança Social”, disse.
Contudo, a provedora garantiu que, “com grande esforço e dinâmica”, os ordenados e os subsídios de férias e de natal “foram sempre prioritários” na instituição e, atualmente, as faturas a fornecedores são pagas “no prazo de 30 a 45 dias”.
Nesta conferência de imprensa, a provedora criticou ainda os “erros grosseiros” realizados nas obras de alargamento da instituição, exigindo “intervenções muito dispendiosas” na conservação e recuperação do edifício.
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