#caneta bic
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Bic Cristal Ultra Fine por João Otavio Dobre Ferreira Via Flickr: #FlickrFriday #Crystal #Cristal #Caneta #Pen #Bic #Azul #Blue #Vermelho #Red #Preto #Black
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"Cyndaquil"
Reprodução de carta de Pokémon tcg em folha A3 e caneta esferográfica.
(29,7cm x 42cm)
#pokemon#pokemon tcg#pokémon cards#cyndaquil#tcg#ilustração#desenho#art#fanart#pokemon fanart#bic pen#caneta
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o marcador sticker de texto foi 4 reais e tão me taxando 20 reais ????
#o controle de videogame foi 80 e tão me taxando 120 eu vou morrer#hora de marcar com caneta bic e jogar com teclado#pedi pra reverem lá mas e se aumentar o preço. não tenho esse dinheiro não kkkk
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Um rabisco com caneta bic de dois anos atrás, na época que o Daft Punk aposentou-se. Mais desenhos no link da bio. #artedobalduino #desenho #drawing #ilustração #daftpunk #caneta #bic https://www.instagram.com/p/CnUmHNSLB8_/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Shigaraki Tomura ( Mais um desenho que eu fiz! ) ✍️🏻
Esse desenho foi uma saga, eu adoro desenhar o Shigaraki, acho o design dele muito maneiro! Mas foi realmente uma experiência fazer esse! 🥹
Eu fiz ele com uma caneta esfereográfica preta da Bic, e ela estava, bem... pedindo socorro já. 🤣!!
E como se não bastasse, minha gatinha ainda ficou subindo em cima do caderno sem parar, foi um desafio :3
Mas tudo bem! Eu adoro brincar com minha gatinha ♥️
E também não posso esquecer de mencionar, que o cabelo do Shigaraki é o verdadeiro desafio! 🤣
#mha shigaraki#bnha shigaraki#shigaraki fanart#shigaraki tomura#shimura tenko#bnha fanart#bnha#boku no hero academia#mha fanart#my hero academia#my hero art#my art#lov mha#cat#drawing#art
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Cactus feito com caneta preta Bic no papel canson e colorido com lápis d...
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Sou quebrada, mas ninguém vai me colar, porque gosto assim.
Queria ser dessas mulheres que fazem biscoitos orgânicos assados naturais com sementes de girassol e açúcar demerara para a lancheira da criança. Que sete da manhã combinam um vestido floral com um moletom de algodão pima e um chinelo belíssimo feito de garrafas pet recicladas e conseguem convencer os filhos de que não vão ver televisão coisíssima nenhuma enquanto tomam o café da manhã com granola caseira.
Uma mãe que jamais chega atrasada, com um roupão furado por cima do pijama manchado de caneta Bic (porque ficou lendo até 3 da manhã na cama e dormiu em cima da caneta e ela estourou), com a cervical tão tensa e cagada que a enxaqueca já começou e com a menina já meio envergonhada segurando sua mochila de unicórnios: "mamãe, o portão está fechado de novo, você vai ter de sair do carro e vão ver sua roupa feia e suja". Mas eu sou quebrada, minha filha, e aparentemente o despertador também.
Queria ser dessas ex-mulheres que o ex-marido diz "é minha melhor amiga" e pede opinião em cor de tênis, nome de dermatologista e aplicação bancária. Que recebe ligação do ex-marido no aniversário, porque não existe dor maior do que você dedicar dez anos da sua vida em amar, escutar, cuidar e engrandecer um parceiro e a amizade então precisar morrer junto com a vontade de dividir um vaso sanitário com pinguinhos de urina. Não tem coisa mais insuportável do que a saudade que eu sinto da gente competindo pra ver quem inventava o melhor apelido pra um conhecido, não tem coisa mais triste do que eu ter encontrado o seu timer temporizador de ovo cozido, que tem uma carinha de ovo profundamente feliz, e ter sentado no chão da cozinha pra chorar de dar murros no peito de tanta dor. Eu te amo como meu único irmão, meu único filho, meu único pai. Você é a única família que pude formar até hoje. O único lugar em que por muito tempo eu pude ficar. E eu vou morrer se você não for meu amigo. Mas você segue tentando me quebrar sem perceber o quanto eu já sou quebrada.
Queria ser dessas filhas que visita a mãe sem avisar. Que leva um bolo feito naquela manhã, com a ajuda da pequenininha que untou a forma e aprendeu naquele dia a falar a palavra untar. E as três gerações comem o bolo conversando sobre qualquer coisa muito bonita e muito simples. E as esperanças de todos os envolvidos com mais de 40 anos de vida se renovam. E daqui 40 anos, quando a neta precisar de esperança, ela vai poder tirar alguma fé dessa cena de sua infância. Mas minha mãe diz que, muitas vezes, prefere o amor dos cachorros. E deve ser porque eu sou quebrada. E tudo a minha volta, desde sempre, parece estar se quebrando, ainda que eu tente, com tanta força, com tanta dor no corpo, juntar pedaços, colar pedaços, rasgar meu corpo pra segurar as pontas daqui e as pontas dali. E dormir exausta e culpada todos os dias desde que nasci.
Queria ser dessas mulheres que choram em cerimônias de casamento, que acreditam em festas de Ano Novo, que se emocionam com chás de bebê. Mas eu tenho um Nelson Rodrigues que vive berrando dentro da minha cabeça. Vai lá, minha filha, procura o erro, o furo, o cinismo, a hipocrisia, a traição, a mentira, o engodo, o deboche, a piada, o flerte, a pulada. E essa procura faz de mim tão quebrada. E todos desfilam tão esburacados e ridículos na minha frente. E eu os convido: vamos rir de você? Eu estou rindo de mim há mais de quatro décadas e é terrível e maravilhoso. Podemos rir de você e então não seremos nem tão doentes nem tão infelizes? Mas quase ninguém topa. E eu me sinto tão sozinha. E eu queria controlar, não dizer as coisas que quebram as pessoas e as levam pra longe. E eu as perco e fico morta aqui no chão da sala, como estou agora. Eu volto a ser 236 mil bolinhas de gude correndo pelos ralos da cidade a cada pessoa que eu espatifo. Eu te amo tanto, meu amor, tanto. Mas ninguém vai me colar, porque eu sou quebrada e eu gosto de ser assim.
Tati Bernardi.
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CURIOSIDADES LITERÁRIAS: 10 autores que preferem não usar computador para escrever seus livros: 1 -Tess Gerritsen: A autora de bestseller's com thriller's médicos prefere ao invés de computadores e máquina de escrever, uma boa caneta Bic, e papel; 2 - Jhon Le Carre: Ex-integrante do MI-5, e autor de O Jardineiro Fiel, o autor é adepto a escrever com as mãos, e sua aversão por computadores é tamanha que chegou a declarar ser alérgico; 3 -Orhan Pamuk: O principal escritor da Turquia em vendas, e vencedor do Nobel de Literatura, tem o costume em escrever em cadernos de papel gráfico; 4 -Lee Rourke: O romancista inglês afirmou ao The Gardian que prefere escrever com caneta, possibilitando que a escrita flua melhor; 5 -Jon McGregor: Outro escritor britânico que prefere canetas, ou máquinas de escrever ao invés de computadores. Para ele escrever na tela é efêmero; 6 - J. K. Rowling: Pois a maior saga da literatura não foi escrita em computadores. Sua autora, que ocasionalmente gosta de tuítar, prefere escrever suas histórias com caneta preta, para somente após seus esboços passar para tela. Os manuscritos de Beedle: o Bardo foram leiloados por US$ 4 milhões; 7 -Niven Govinden: Este autor inglês parece ainda um pouco mais revoltado com a escrita em computadores a ponto de afirmar que "uma tela de computador em branco me faz querer vomitar." 8 -Kazuo Ishiguro: Para o japonês o processo todo é muito complexo, levando cerca de dois anos, onde com caneta e papel cria toda a estrutura de seu trabalho como fluxogramas, pastas com narrativas e enredo; 9 -PJ O'Rourke: Satirista político e autor, prefere uma máquina de escrever para um computador. O'Rourke usa uma máquina de escrever IBM Selectric para criar seus manuscritos, pois para ele o uso do computador pode prejudicar o foco durante o pequeno período de atenção;. 10 -Patrick McLean: Mesmo adorando tecnologia e computadores, na hora de escrever o autor prefere mesmo a velha e boa caneta. Segundo ele este ato funciona como "compor com um script longo, fluindo, e deliciosamente irregular que enche a página como um rio de palavras."
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Alfredo Monte escreveu sobre meu livro de poesia "A solidão é deus bêbado dando ré num trator" no jornal A TRIBUNA de Santos, de 30 de abril de 2013:
GRAFITES NOS MUROS DA CONDIÇÃO HUMANA
A princípio fiquei no pé atrás com A solidão é um deus bêbado dando ré num trator, coletânea de um jovem autor de Manaus, lançada pela pequena editora Bartlebee, de Juiz de Fora: boa parte dos 139 poemas contém às vezes uma frase, com a mesma toada aforismático-epigramática do título. Tirando alguns mestres, essa forma é um convite à facilidade (e esta ao esquecível). Para piorar, uma apresentação insistindo na “visceralidade” do poeta; ora, caracterizar um artista como visceral se tornou um clichê tão vazio, propício para retóricas ocas, quanto falar em “transparência” ou em “sustentabilidade”.
Visceralidades à parte (o que não poderia deixar de acontecer com um admirador de Bukowski), não há facilidade, frouxidão, nada para ser esquecido em A solidão é um deus bêbado. Diego Moraes tem uma linguagem carismática, uma incrível capacidade de criar uma dicção poética que, escorregadia, flerta com o epigrama, a micronarrativa e o mais arrebatado lirismo, os quais compensam uma presença opressiva da entidade “Literatura”. Ele mesmo diagnostica que há literatura (às vezes mais como pose do que como inquietação autêntica) demais na vida de muito escritor desmamando por aí, e experiência da “vida” de menos. Se “Deus é uma caneta bic azul e a vida um monte de rabiscos literários numa folha de papel almaço”, “... não fosse a literatura, eu seria mais um playboy idiota/mexendo os quadris numa festa à fantasia”, e então “Uma geração inteira fazendo literatura como se estivesse/comendo coxinha na hora do recreio”. Não é o caso, aqui, onde o lirismo é a contrapelo: uma angústia palpável e desmoralizante convive com percepções e imagens que roçam o haicai, se o pensarmos a partir de uma modulação radicalmente nova: “Ela só de calcinha abrindo desastrosamente a latinha de atum/Chupando sangue do dedinho lascado/Fazendo carinho no bicho em cima do 2666 do Bolaño”; “Bússolas quebradas/Cartas anônimas nunca me disseram nada/Isso não é literatura. É só minha dívida no Bradesco”.
Por caminhos tortuosos, roídos e varridos pelo rancor ou pelo câncer (“Próxima estação: Consolação./Hoje é rock in roll. Amanhã é solidão num hospital com câncer”), pela esquizofrenia ou pela overdose, pela ressaca ou pelas referências à cultura pop (do tipo mais desesperado), o eu lírico predominante em A solidão é um deus bêbado é aquele mesmo (só que bem século 21) “gauche” na vida, quase um piadista de si mesmo, que forneceu as senhas para a lírica superior de um Drummond ou de um Bandeira: ”Você mora longe/Não tenho binóculo/Você num castelo/Não sei tocar violoncelo/Você pinta os cabelos/Não me olho no espelho/Você tem olhos verdes/Roubaram minha bicicleta”. Um Drummond que tivesse como irmão gêmeo Plínio Marcos: “Sensação escrota de não entender as coisas/Às vezes penso que sou adereços de um carnaval de 1977”; “A polícia não liga/ Solidão não preenche ficha de condicional”. Há um toque de Adélia Prado em: “Deus manda tsunamis como minha mãe joga farelos de pão no Rio Amazonas/Faz pequenos redemoinhos azuis no meio da confusão/ Se eu fosse cineasta, pediria para ela lagrimar e falar bobagens de mansinho/A gente pensa que não, mas os peixes entendem.”. Portanto, mais do que falar sobre uma “Literatura” que ninguém sabe direito onde está, ele dialoga com a melhor poesia feita em nosso país após o modernismo: “Ligo o Arno/As folhas viram garças desembestadas/Correm pelo chão gélido/Transam com as paredes e não dão poesias.” Dão sim, Diego.
Às vezes todos os elementos se entrelaçam com fôlego maior: “Um índio bêbado escrevendo peças de teatro que nunca serão montadas//Seu vizinho desmanchando automóveis e revendendo tudo a preço de banana//Sou tão carente que entro de cadarços desamarrados na padaria/só pra ver se ela se importa e diz alguma coisa// Anteontem andei de roda gigante e o cara disse que não era preciso/pagar o ingresso porque eu parecia o avô dele//O mais foda é que só tenho 29 anos”. Outro belo momento de respiração mais longa: “Você disse que sonhos é como fazer musculação//Você disse que Vou à Bahia leva crase//Você disse que queria adotar um cachorrinho e fazer Teatro/ de Rua em São Paulo//Você disse que Roberto Piva era o poeta mais lindo do mundo//Você disse tantas coisas bacanas quando eu tava fudido// Você disse que eu sairia dessa e levou livros e cigarros quando/eu tava internado naquela clínica para drogados//Você foi minha garota e foi foda ver seu sorriso de mãos dadas/com outro cara// Sempre fico sem jeito com o meu passado...”
Não sei se A solidão é um deus bêbado foi apenas um momento feliz, que não se repetirá, ou se a forma, aqui tão concentrada e eficaz, poderá virar maneirismo e banalizar-se. Só posso dizer que é uma das revelações dos últimos anos, esse grafiteiro dos muros da condição humana: “Você cai uma vez/Quebra o braço/Você cai duas vezes/Quebra a perna/Você leva paulada na rua/Escreve um poema/Você leva facada/Escreve uma crônica/Você leva tiros/Escreve um Romance/Você morre/Deus acha que é peça de teatro e aplaude”.
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Starting another sketchbook
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alguem disse NENHUMA ARTE DA DARA E DA LUCIE?????
só espera eu passar a caneta bic rapidão
#qual o nome desse ship???#luciara? lura?? dacie??? lucira????#dara venturini#lucie pocharde#ordem paranormal#sinais do outro lado#ordem paranormal quarentena#sdol#opq#aop#ordoblr#ordemblr
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Desenho com a Bic e algumas folhas que peguei no trampo. Pensava na cabeça da caneta esferográfica, que ainda na fábrica sonhava em fazer artes e ir às aulas de matemática, escrever dissertação e passar no vestibular. Morreu rabiscando os ítens que eu separei no canto do roteiro.
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Te dou um Céu Cheio de Estrelas Feitas com caneta bic Num papel de Pão.
-Zeca Baleiro
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A biblioteca da gulbenkian anda seriamente a meter-me nervos. Com o covid, a única forma de a utilizar era fazendo reserva do lugar no dia anterior e requisitar os livros online. Ok. Chato, mas ok, é o covid. Não que esta informação estivesse em qualquer lado do site deles, foi preciso ir lá e levar com o raspanete da segurança, que por qualquer razão, está sempre muito zangada com esta situação. E por “durante o covid” falo de 2022.
Mudamos de ano, preciso de lá ir, zero de informação sobre isto. Em literalmente qualquer parte do site. Aliás, o “horário e acessos” do site está desactualizado a ponto de dizer que é obrigatório o uso de máscara na biblioteca (não é). Decido ir às cegas. Digo desta vez à segurança, olhe desculpe-me mas vocês não têm qualquer informação em parte nenhuma, como é que requisito livros? Lá me vem com ahh uhh poiss ehh sabeee é dificiiil maaaas aii uiii a gente faz o jeitinho, va la, mas sim sim tem que requisitar antes! Tá. Vou ao chefe ao fundo da sala porque passou um ano e preciso de actualizar o cartão de qualquer das formas. Digo ao homem: pois a senhora disse-me que é necessário tal e tal e que tenho que lhe pedir pra me reservar lugar. O gajo encolhe os ombros com o maior tom de “caga nisso” possível (trabalha lá desde que me lembro e sempre foi gajo top).
Vou à minha vida. Que a biblioteca da gulbenkian sempre foi local de prestigío, onde aqui o zé tuga de caderno de capa negra e uma caneta bic debaixo do braço se sente energúmeno no meio daquele pessoal de Macs e pilhas de livros do Foucault em francês, já eu sabia. Agora imaginem que a coisa tá tao ma, que os alunos da FCSH, que eram os unicos que davam algum colorido de alegria e lá misturavam as classes sociais naquela merda, já lá nao vao. Além de deprimente, eu tou ali a sentir-me patinho feio porque sou a única estúpida sem PC que seja (tambem se o tivesse, era HP da merda, nao um belissimo mac como estes excelsos intelectuais, ta claro) a tirar fotos aos livros porque aquele espaço irrita-me e só o quero ver pelas costas.
Acresce agora que a biblio da gulbenkian é das melhores de arte em portugal. E no entanto, nao ha nada. Nao encontro ponta da gaita alguma sobre o que preciso. Vou à listagem da BN e de repente aquilo tá cheio de excelentes obras. Já me tá a irritar como o caralho. Vou lá e encontro um par de obras que me são úteis e é tudo.
Passa-se um mes, preciso outra vez de la ir. agora que já sei, pq a senhora segurança me fez questao de avisar, vou ao site prontíssima pra fazer reserva do meu lugar e requisitar livros.
Tá. E a opção pra faze-lo, tá onde??? Vasculhei esta merda de cima a baixo, e onde é q ele me deixa fazer isso??
Lá vou eu amanha outra vez, com a minha lista feiat à mão de livrinhos eo caralho, meter-me com a mulher e dizer, olhe que eu até queria seguir as regras que sou uma gaja meio de bem, mas vocês estão a tornar isto bastante dificil. por amor de deus.
um amigo meu disse-me q eles estao a planear virtualizar a bilbioteca toda o que?????
odeio bibliotecas portuguesas. sitios de merda.
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A cara dela durante TODA a conversa antes de falar sobre o que uma mulher pensa. É um pouco assustador toda vez que tu sair, ter que pensar como vai se "salvar" em caso de ataque. Eu usava uma caneta BIC, pq ela tem ponta bem fina, sempre tinha uma no meu bolso e sem a tampa.
#Oh she gagged them, thank you Saoirse <3
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