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#calafrio
weirdlookindog · 8 months
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Jayme Cortez - Original cover art for Calafrio #23, 1985
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ericaranns · 1 year
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[11/03/2021]
Criei esse Wallpaper do Calafrio/Friagem
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Calafrio n° 23 (1985)
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lumitie · 10 months
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Ordem de leitura de Os Lobos de Mercy Falls
Confesso que quando me deparei com o nome desta quadrilogia de Maggie Stiefvater eu jurava que tinha algo a ver com o universo de Diários do Vampiro. Confusões à parte, aqui temos Grace como protagonista; a garota adora observar os lobos que vivem no bosque próximo à sua casa e, em especial um deles chama muito a sua atenção por lhe transmitir uma sensação de familiaridade. Sam é um lobo que por…
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hansolsticio · 5 months
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https://vm.tiktok.com/ZMMWY9K2K/
Eu sei q vc já surtou mas vale a pena ver de novo 🥰
o que me mata são os olhos dele, sunsun 😖
não sou mulher suficiente pra aguentar as expressões desse homem sem pensar em [CENSURADO]
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(que meme pavoroso, desculpakkkkkkkk)
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sol-em-gemeos · 1 year
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maevemills · 2 years
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Amo aquele poste da baliza, não éramos ninguém sem aquele poste da baliza, quero este poste da baliza para novo treinador da seleção.
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brunolazzsays · 2 years
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Coletânea de Conor de horror do #JunjiIto ~ . . #mangá #terror #horror #junjiitocollection #livros #pipocaenanquim #calafrios #mangás (em Itapema - Sta. Catarina) https://www.instagram.com/p/CmesPyjrM1Z/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Página da HQ que fiz para a revista Calafrio, edição especial de Halloween 2023.
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xuxuzinhoo · 2 months
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WAGNER MOURA
> Fácil demais, você é uma garotinha fácil demais.
avisos: wagner moura x leitora • conteúdo adulto • sugestivo • palavras de baixo calão • leitora e wagner maior de idade, porém com uma diferença um pouco grande.
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"wagner... "- manha, a voz transborda súplica. Abre mais as pernas, sentada na bancada da oficina rodeada de latarias.
"Facil demais, você é uma garotinha tão facil..."- a palma acaricia a bochecha, sente os dedos na orelha.
"Um velho rico fudendo a secretária quase dez anos mais nova, deveria esquecer isso tudo pelo bem de nós dois." O homem pondera, a mão segura o pênis - lambuzado, pingando de sua saliva e o vento gelado dando calafrios pela ausência de sua boca, que a poucos minutos fazia um trabalho delirante - a cabeça esfrega no clitoris e você falta perder a sanidade, o rosto pesa para trás e sua carinha de choro só faz o sorriso cínico crescer no rosto do homem.
"Para de graça, me fode... Moura... por favor, faz logo, faz gostosinho vai. "
'Você é muito nova pra se envolver com um cara cheio de problemas..."
As palavras de wagner certamente não faziam sentido nenhum. Eram no mínimo pura hipocrisia, uma vez que enfiava a cabecinha do pau babado na entrada, uma brincadeira de muito mal gosto nesse "bota não bota"
"Para de arranjar desculpas e me come porra, eu quero voce sacou? mas se voce ficar de corpo mole eu vou sentar na pica do primeiro idiota que aparecer."
A mão te aperta, sufoca, os olhos reviram sem direção. As lagrimas, teimosas, se acumulam os fazendo se tornarem brilhantes.
"você?" - a risada te deixa inquieta, wagner vira o rosto como se tivesse ouvido uma piada muito engraçada - "E você não se lembra quando começou a sair com a minha filha, sua cachorra espertinha?" Wagner continuou, o tomo de voz repleto de sarcasmo. "O que ela falou mesmo semana passada? Ah, é mesmo..."
"Ai pai estou tão preucupada com minha amiga. Tá tão tristinha, coitada, disse que não quer sair com o Gabriel, e ele faz tudo que ela quer, move montanhas e mares por ela, acho que ela tá pensando em um cara sabe.
"Fala pra mim, vai piranha. Diz que essa boceta e sua cabecinha não consegue parar de pensar em mim. Aquele dia lembra?" a sombrancelha ergue na indagação, sente o seu interior alargando ao pouquinhos com a demora alucinante de wagner para te preencher. "Foi dormir na minha casa com a desculpa de um trabalho de merda da faculdade com a minha filha, se ela soubesse a puta desesperada que abriu a porta do meu quarto no meio da noite... o jeito que tú sentou na minha pica e ainda saiu pedindo mais, querendo de novo, de novo... e eu vou continuar te dando amor, você não consegue achar outro pra domar esse teu fogo de vagabunda não é?
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weirdlookindog · 2 years
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Calafrio #23 - Editora D-Arte, Brazil 1985.
Cover art by Jayme Cortez.
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Pra amar alguém é preciso algumas coisas,mas a principal delas é ter coragem,pois apesar do amor ser um sentimento maravilhoso,no começo da calafrios, as mãos suam,aquela ansiedade,agonia,ele se torna assustador,e tem o medo de não dar certo,que é ainda pior.
Jonas r Cezar
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Calafrio covers
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cherryblogss · 2 months
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Eu perdi a ask da diva aqui, porque o tumblr me sacaneou mt na hora que eu tava editando😭😭😭 basicamente era um pedido com o namorado número da América latina: Pipezão! Ela também falava que tinha tido um aniversário ruim, então flor, te desejo Feliz aniversário atrasado! Sinto muito que seu niver tenha sido ruim😔 espero que hoje esteja sendo melhor🩷
Segue um fluff com algumas putarias:
Franze seu cenho ao sentir cócegas no seu rosto, sacudindo a cabeça para se distanciar da sensação, mas escuta um risinho familiar e abre os olhos turvos pelo sono. A primeira coisa que nota são os dois olhos azuis claro te admirando intensamente, os cabelos ondulados estavam bagunçados caindo ao redor da face atraente e as pontas roçavam sua pele pela proximidade dele.
"Buenos días, gatita." Diz com a voz rouca de sono e voltando a deixar bejinhos no seu rosto.
Você resmunga uma resposta, se sentindo nas nuvens com o calor do abraço o gostoso, Felipe estava meio que te esmagando, mas era uma sensação tão gostosa que você nem ligava.
"Sabe o que eu sonhei?"' Ele te pergunta com a boca junto ao seu ouvido. Calafrios percorrem sua coluna com os lábios grandes dele roçando sua pele.
"O que, amor?" Você pergunta se remexendo contra o pau semiereto, vocês tinham ido dormir pelados depois de uma rapidinha, só você estava com uma camisa do river plate porque sentia muito frio de noite.
Ele abre mais as suas pernas, passando a esfregar o membro na sua entradinha molhada, mexendo os quadris devagar e deixando beijos onde ele alcançava
"Algo muito bom, princesa." Diz rindo e te fazendo rir já desconfiando o que era.
"Muito bom mesmo?" Diz provocando-o ao arranhar as costas branquelas e pressionar os seios macios nele.
"Si, sí, sí." Responde enfiando a cabecinha do pau na sua bucetinha quente e rebolando os quadris tentando abrir mais espaço para o comprimento inteiro entrar. Felipe mordia os lábios rosadas enquanto você suspirava o nome do argentino repetidas vezes.
"Nós estávamos jantando na beira do mar de noite, tudo era lindo, mas não tão perfeito como você" Suas bochechas coram com o jeito que ele era tão romântico logo de manhã. "Você estava tão lindinha, e mesmo no meu sonho eu me sentia a pessoa mais sortuda do mundo por te ter."
Você fecha seus olhos quando seu coração acelera com o prazer e amor intenso pelo seu namorado, ele era o homem mais fofo do mundo, além de ser extremamente comprometido com a sua felicidade e necessidades, nunca te deixando ficar mal. Felipe acaricia sua cintura iniciando um ritmo mais rápido, mas ainda metendo de forma preguiçosa e com sons molhados saindo da sua bucetinha.
"Porra que buceta gostosa, princesa." Diz entre suspiros, se perdendo no que ele estava contando.
"E-e o r-resto do sonho, Pipe?" Pergunta entre miados manhosos pela forma que o pau grande te preenchia e como ele faz um carinho na elevação que surgia quando enfiava tudo dentro do seu buraquinho.
"Não sei se devo contar..." Responde levando uma mão ao seu clitóris massageando em círculos lentos enquanto a outra mão apertava seu peito com força.
'Fala, mor, eu quero saber." Sua voz sai ofegante na medida que você começa a rebolar contra as estocadas que se tornaram lentas novamente. Felipe colocava e tirava o pau melado inteiro, gemendo toda vez que enfiava tudo de novo.
Ele escondeu o rosto no seu pescoço, de repente tímido, então você passa os dedos pelos fios macios sabendo o quanto ele gostava do seu carinho e ficava igual um cachorrinho louco para te agradar.
"Eu tinha um anel no meu bolso.." Diz com a voz abafada no seu pescoço, voltando a acelerar com orgasmo se aproximando. Você solta um arfar surpreso tanto pela força que ele começou a socar dentro da sua buceta, quanto pelo rumo que a história estava se encaminhando. "Aí, chegou uma hora que você se virou para a paisagem, eu aproveite para me ajoelhar e te perguntar se casaria comigo." Soltou um grunhido quando sua intimidade se contraiu e um som agudo saiu da sua garganta. "Você disse sim e eu te comi na areia depois."
Na mesma hora que termina de falar, Pipe esfrega seu clitóris mais rápido e soca vigorosamente todos os pontos sensíveis dentro da sua buceta. Os estímulos são demais para o seu corpo recém acordado, então seu orgasmo chega totalmente desprevenido, suas paredes se contraem espremendo o pau dele, até que Felipe retira o membro e punheta o comprimento até soltar grande quantidade do líquido morno na sua barriga e seios com gemidinhos fracos sobre como você era gostosa.
O argentino encurta a distância entre seus lábios, te dando um beijo lento e finaliza com alguns selinhos. Quando se afasta, te encara como se ele estivesse em um sonho.
"Mas você casaria comigo, né?" Pergunta com bico e os olhos azuis cheios de expectativas.
"Claro que sim, meu amorcito." Responde e depois pega o rostinho corado e deixa um beijinho na ponta do nariz dele.
Se animando instantaneamente, Pipe começa a te encher de beijos apertando suas bochechas enquanto você ria.
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hansolsticio · 3 months
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não sei se eu sou maluca ou essa música aqui GRITA seungcheol
rai, você, sendo a maior entusiasta do conceito "seungcheol ex-namoradinho obcecado" desse site, tem pensamentos muitos interessantes e eu concordo com todos eles!!
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n/a: ele estava imoral de gostoso nesse photoshoot... vocês dois vão ser tóxicos aqui, preciso fazer jus a letra.
Como eu começo...? Não é novidade que eu nunca vou deixar de panfletar o quão intenso eu acho que o Cheol é — enquanto amante e pessoa no geral. E eu sinto que ele mesmo reconhece isso também, por isso acredito que esse homem seja muito cuidadoso em relação aos relacionamentos nos quais ele se envolve, porque se apaixonar de verdade só pode significar duas coisas nos padrões do Seungcheol:
1. Ou vocês vão casar.
2. Ou isso vai acabar com o psicológico de vocês dois.
Não é brincadeira. Tanto que no começo pode até parecer que ele tem ✨️commitment issues✨️ (e é quase isso mesmo), mas é porque ele mesmo reconhece que te amar vai significar sentir que você é dele, só dele (é um tanto tóxico, mas colaborem comigo ai namoral...). E, olha, não é como se você não soubesse disso... ele sempre deixa bem claro e faz questão de te lembrar desse fato. Então, você sabe muito bem onde está se enfiando.
Por muito tempo esse fato não vai te incomodar, afinal o Cheol é um namorado excelente — tirando algumas eventuais crises de ciúmes nas quais ele tenta a todo custo não acabar discutindo contigo, mas age igual maluco com seja lá quem for o alvo dos ciúmes dele — são tudo mil maravilhas. Tudo com ele é intenso e é uma delícia. O ponto inicial volta e você mesma vai começar a achar que se não casar com esse homem vai acabar com o psicológico destruído. Portanto, quando vocês eventualmente terminam (dois reais pra quem adivinhar o motivo) as coisas se tornam um mini inferno.
Seungcheol consegue ser bem orgulhoso e vaidoso quando quer, sendo assim, por um bom tempo, ele mesmo vai fingir que não está prestes a perder tudo sem você. Vai curtir a vida adoidado, em todo tipo de festa, bebendo 'pra caralho — tudo vai chegar aos seus ouvidos e olhos através das suas amigas e, confia em mim, ele sabe que você tá vendo (é tudo de propósito). No entanto, ao perceber que a farsa não está surtindo o efeito que ele queria — você se ajoelhando para voltar com ele —, esse homem quebra.
Você magicamente vai começar a encontrar Seungcheol em todo tipo de evento. E ninguém consegue negar o desejo estupidamente grande que vocês têm de ficar um com outro, até quem visse de longe era capaz de perceber. Esse homem NÃO vai saber parar de olhar e encarar ele de volta vai significar sentir calafrios por todo seu corpo (porque... como eu coloco isso? ele vai estar te olhando igual maluco). Não adianta pagar de superada! Cheol te conhece o suficiente para saber que você, por mais que odeie, compartilha os mesmos sentimentos que ele.
E por mais dodói que ele esteja sendo, ele nunca usaria outra mulher para te fazer ciúmes, simplesmente porque ele sabe que não funciona — afinal ele nunca escondeu o quão doente ele é por você. Porém isso não significa que você é capaz de fazer o mesmo por ele. Você sabe muito bem onde "o calo aperta" para Seungcheol e que o único jeito dele passar por cima da própria vaidade é sentindo ciúmes. Então, quando a saudade começa a te machucar e você sente que não aguenta mais esperar pela boa vontade dele, você sabe exatamente o que fazer.
Não dá para negar que talvez você tivesse se tornado quase tão dodói quanto ele — a convivência é o que mata. Pode até fingir que não está amando cada segundo quando Cheol arruma um jeito de espantar qualquer homem que se atreva a ficar perto de ti, mas dá para ver nos seus olhos o quanto isso te enche de satisfação. E o que começa com uma discussão muito acalorada sobre você não ser uma propriedade de Seungcheol, sempre termina com vocês dois fodendo no primeiro local vazio que encontram.
Nessas ocasiões, Cheol faz questão de marcar inteira. Os chupões e mordidas nada gentis decoram o seu corpo junto com as marcas ardidinhas na sua bunda depois de tanto levar tapa. Você faz o mesmo — também não pode arriscar que as pessoas achem que ele não tem dona —, os arranhões doloridos são espalhados pelo corpo dele inteiro. Ninguém ali consegue abrir mão dessas situações ridículas nas quais vocês se metem, afinal é sempre uma delícia — se torna quase um vício. Seungcheol não é capaz de ficar longe da vozinha gostosa que choraminga o nome dele, chamando ele de "filho da puta" e qualquer outro xingamento que sua cabecinha enevoada seja capaz de pensar. E você não consegue viver sem as mãos fortes que apertam seu pescoço e levam todo o oxigênio dos seus pulmões.
Não dá para falar "não" sabendo que ele te fode super gostosinho e só ele consegue te deixar em estado de quase delírio todas as vezes. Tudo é sempre muito intenso, visceral. Seungcheol te rouba a habilidade de pensar coerentemente e, de repente, só o jeito delicioso que ele mete em você importa — não dá pra negar algo assim. Você pode até se irritar e praguejar mil vezes contra o homem enquanto sente a porra dele escorrer até finalmente chegar em casa, mas nada consegue te impedir de repetir tudo novamente na primeira oportunidade.
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xexyromero · 8 months
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when i come back to bed someone’s taken my place. fem!reader x fran romero
fem!reader, fran romero x reader, friends to lovers, light smut
cw: uso de drogas lícitas, dubious consent
sinopse: seu recém melhor amigo francisco romero pede para passar a noite na sua casa depois de uma festa. 
“entregue, querida.” disse fran, indicando a porta do seu apartamento com a cabeça enquanto se encostava na parede do corredor do seu prédio.
você e fran se aproximaram pela força das circunstâncias - uma amiga em comum disse que a vibe de vocês era muito parecida e promoveu um encontro entre os dois. a conexão foi imediata e, desde então, vocês só viviam grudados. 
“muito obrigada, fran! você é um verdadeiro cavalheiro.” você sorriu, sincera, enquanto procurava na bolsa sua chave para entrar. 
naquela noite, francisco se ofereceu para deixar você de volta no seu apartamento, depois de virarem alguns muitos shots na festa de aniversário de um amigo, num bar próximo a sua casa. os dois foram andando, jogando conversa fora, tropeçando aqui e ali os pés bêbados na calçada. 
quando você finalmente achou a chave e a encaixou na fechadura, pronta para dar boa noite e entrar, fran rapidamente soltou um pigarro. “posso dormir aqui?” sua voz, sempre tão segura e brincalhona, tinha um quê de insegurança e medo. ele falava baixo, olhando os olhos tão bonitos e brilhantes em sua direção. 
você respirou fundo antes de responder. não gostava de trazer homens para seu apartamento. evitava até trazer amigas - quando se morava sozinha em buenos aires, com um grupo de amigos tipicamente boêmio, o melhor a se fazer era evitar que seu apartamento virasse points para festinhas. nada contra, mas as pessoas tinham a mania feia de não querer ir embora até que a última gota de álcool fosse exterminada. e você não era muito de esticar. 
se lembrou da vez que matías disse que ia dormir, como deixa, e o restante do grupo permaneceu na sala, desejando boa-noite, mas sem se quer uma menção de ir embora. o pensamento lhe deu calafrios. 
além disso, apesar de serem bem íntimos, não se conheciam a muito mais que três meses. não achava que fran era do tipo violento, ou que tentaria algo consigo. aliás, nem sabia muito bem de que tipo de pessoa fran gostava… 
no meio da linha de pensamento, quando olhou novamente para o loiro, e seus malditos olhos, sabia que não tinha muita opção senão aceitar. jamais deixaria ele, com sua carinha de cachorro pidão, largado assim no corredor do prédio. o jeito era confiar em seu companheiro de café gelado e fofocas de celebridades. 
“pode. mas se você contar para alguém, francisco romero, eu não vou te atualizar sobre os amantes da ariana grande nunca mais!” você brincou, abrindo a porta para seu apartamento. ele era pequeno, mas super confortável. era composto por uma sala, varanda, corredor pequenininho, uma cozinha menor ainda, um quarto espaçoso e um banheiro. tudo que você, solteira, imigrante e brasileira precisava para viver bem. 
“obrigadaaaa!” ele cantarolou, seguindo você para dentro do apartamento. “você é de uma gentileza…” 
seguiram conversando, rindo alto, sem se importar muito. francisco comentou dos bibelôs e das fotos de criança suas que estavam espalhadas pela parede e prateleiras. pararam na cozinha, comeram um salgadinho e beberam uma cerveja cada um. estar com ele era como se estivesse ligada na bateria - a conversa fluía fácil, o corpo se movia mais fácil ainda. dançaram, pularam e foram, aos poucos, indo em direção ao quarto. 
chegando no quarto, ele fez menção de jogar-se na sua cama (que, graças, você tinha arrumado antes de sair de casa), mas você rapidamente se colocou na frente dele antes que tivesse a chance. em pé, na frente um do outro, tão próximos que sentia os pelinhos do suéter felpudo que ele usava arranhando de leve seu braço. “você vai ser obrigado a tomar um banho, viu, senhor francisco! ninguém deita na minha cama sujo.” falava sério, mas seu rosto estava tomado pelo sorriso que se escancarava quando estava com francisco. 
“e eu vou dormir na sua cama?” o clima teve uma rápida mudança. era como se algo carregado de eletricidade tivesse entrado entre vocês dois. fran, sempre tão gentil e energético, mudou totalmente o semblante. estava sério, quase que desafiador. 
“sim?” você foi pega tão de surpresa que não sabia muito bem o que responder. quando as poucas amigas que podiam frequentar seu apartamento vinham dormir, dividiram a cama sem problema. “o sofá é pequeno. e você tem três metros de altura.” falava com cautela e tentou se afastar um pouquinho da figura que assumia uma personalidade desconhecida.
apesar de assustada, sentiu um calor conhecido no baixo ventre. você nunca tinha pensado nele daquela forma - e sentia sinceramente que nem ele. no meio da sua tentativa confusa de fuga, seus pés se enroscaram na colcha de cama e você caiu de costas no colchão macio. 
em segundos, o loiro inclinou seu corpo para frente e ficou em cima de você. colocou as mãos ao lado do seu rosto, para se apoiar. percebeu ele encarando seus lábios. “e que tal me dar um beijo?”
você assentiu com a cabeça. não é como se tivesse muito o que fazer em um momento como aquele. ele era muito bonito, você não era cega e não seria o final do mundo terminar aquela noite com um beijo. você engoliu seco, umedeceu os lábios e fechou os olhos, esperando o contato. sentiu a respiração dele extremamente próxima, mas o argentino não fez menção de se mover. 
“use as palavras. que tal me dar um beijo?” o calor só cresceu. tinha certeza que seu rosto estava enrubescido. 
“s…” a voz saiu mais rouca que o esperado. você pigarreou baixinho, visivelmente nervosa. “sim.” repetiu, tentando transparecer qualquer tipo de confiança (que não existia). 
com isso, ele estremeceu. “você não precisa ter medo de mim.” e ali, tão brevemente, seu fran apareceu. a voz gentil, o sorriso meigo. mas ele não ficou por muito tempo. o loiro pressionou o corpo contra o seu, abaixando o rosto e capturando seus lábios. 
vocês se beijaram no que pareciam horas - de início, foi um pouquinho difícil. como todo primeiro beijo, vocês demoraram para se encaixar em forma e ritmo. depois que a língua dele tocou de leve sua boca, o beijo se intensificou e suas mãos, que estiveram paradas e imóveis na lateral de seu corpo até agora, se encaixaram entrelaçadas na nuca do outro. ele, por sua vez, apoiou o peso do corpo no braço direito e colocou a mão esquerda bem firme em seu quadril. ela não se mexia, mas aplicava uma pequena pressão a fim de dizer que estava ali. 
separaram-se para tomar ar e ele atacou seu pescoço de beijos tão lânguidos quanto o que trocaram a segundos atrás. seus suspiros foram ficando mais intensos na medida que ele se aproximava da clavícula. no entanto, numa mudança tão rápida quanto antes, os beijos foram se transformando em beijos estalados enquanto sua respiração descompassada voltava ao normal. ele se afastou, depositando um beijinho na ponta do seu nariz. 
e, como se nunca tivesse acontecido absolutamente nada, ele soltou uma gargalhada daquelas de encher o ambiente, dissipando toda tensão entre vocês dois. “dessa vez foi só um beijo. você e eu estamos bêbados. quando você estiver sóbria, a gente beija um pouco mais. é justo?” ele perguntou, tirando seu cabelo da frente do rosto. você concordou levemente com a cabeça, levando as mãos ao rosto e tocando os lábios levemente inchados.
fran beijou a ponta do seu dedo e se içou, levantando da cama e ficando de pé na sua frente. “preciso de uma toalha.” simplesmente. ele havia te dado o melhor beijo que tinha recebido desde que você chegará na argentina e agora estava em pé, tranquilo, sorrindo com aquela vozinha adorável. 
maldito.  “primeira gaveta à direita no armário de baixo da pia.” você falou no automático, encarando o teto do quarto, ainda incrédula.
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