Tumgik
#caderno de desenho
iamwinklebottom · 1 year
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Mixed Media For Sketchbook: Watercolor, Marker, Pen, Colored Pencils | “To Be Heard”
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r0silva · 4 months
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Caderno Desenhos. Abril Maio 2024.
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Sketchbook. April May 2024
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lidia-vasconcelos · 1 month
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Sol de inverno na minha rua...
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thecorbal · 1 year
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artedelei · 28 days
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Felino
2024
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achillei · 8 months
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Minha irmã fez esse desenho,eu vou colocar ele em destaque na capa do caderno.
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sierpentas · 1 year
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conscienciafalha · 2 years
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Após uma experiência bem frustante com o caderno tilibra que eu tava usando decidi finalmente tirar o canson do plástico.
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svholand · 5 months
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𝙮𝙤𝙪 𝙘𝙝𝙤𝙨𝙚: 𝙘𝙤𝙣𝙛𝙞𝙙𝙚𝙣𝙩.
𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: smut, então menos de 18 anos: vaza! sexo vaginal, oral (f), dirty talk, fetiche em tirar fotos (?), degradation, se forçar dá pra ver um body worship, sexo no pelo (eh errado etc etc) e creampie.
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: parte dois e última (da rota do enzo) dessa fic aqui.
𝐖𝐎𝐑𝐃 𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓: 2.2 k.
𝐍𝐎𝐓𝐄: a primeira rota do amor doce da fic está completa e terminada! em breve (quando eu terminar de escreverkkkk) eu posto as outras! enfim espero que gostem ���
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enzo e sua confiança eram ótimos em chamar sua atenção, te deixar completamente ansiosa por mais. então, ao receber a mensagem, era praticamente impossível ignorar; a presença do uruguaio era forte mesmo quando ele estava longe.
não querendo perder muito tempo, respondeu a mensagem de enzo com apenas um estou indo e seguiu para a localização enviada por ele. felizmente, ao checar o endereço, era ali perto: dentro do campus da faculdade mesmo. como muitos alunos, assim como você, moravam nas dependências da faculdade, não era proibido sair e voltar a hora que bem entendessem. então, não era estranho que estivesse entrando no campus de madrugada.
contudo, era estranho estar seguindo na direção contrária dos dormitórios femininos. era ainda mais estranho ir em direção dos dormitórios masculinos. aquilo sim era estritamente proibido. mas, em uma noite como aquela, onde a concentração de pessoas estava mais na boate do que no campus, a segurança era relaxada e você conseguiu entrar calmamente no dormitório.
antes mesmo que pudesse mandar uma mensagem para vogrincic pedindo o número do quarto, ele mandou uma mensagem respondendo a sua pergunta mental. assim, bateu na porta três vezes, esperando ansiosamente no corredor. o sangue subia aos ouvidos, quase que tampando-os com a pura sensação de perigo, de que podia ser descoberta ali a qualquer momento. porém, antes mesmo que pudesse ter medo de estar ali, a porta foi aberta e a visão definitivamente não era ruim.
"você realmente veio." o uruguaio disse, com aquele sotaque acentuado. claro, aquilo era o que menos importava quando o homem estava sem camisa, apenas usando uma calça moletom. os cabelos longos - que pediam por um carinho, pessoalmente - estavam bagunçados, como se o rapaz estivesse na cama. você passou tempo demais o admirando, tempo que fora suficiente para que enzo abrisse um sorriso de canto, sem nenhuma dúvida na cabeça dele de que estava apreciando a visão. quando você conseguiu se recuperar, ele já tinha se afastado um pouco da entrada da porta, sinalizando para que entrasse.
tomou um breve tempo para olhar o quarto dele assim que entrou, observando as paredes cheias de desenhos e impressões de quadros famosos. era como uma galeria de arte, porém um pouco mais desorganizada. conseguia ver muito da personalidade de enzo ali; cada canto da parede decorado com artes autorais e outras coisas que o inspirava era típico dele.
"você recebe sem camisa todo mundo que vem no seu quarto?" conseguiu dizer quando se recuperou. ele deu uma risada nasalada enquanto fechava a porta do quarto e, para sua surpresa, trancava também.
"já quer saber de quem eu recebo no meu quarto, nena? apressadinha." a resposta zombeteira dele foi o suficiente para que um sorriso também aparecesse nos seus lábios. não importava quem ele tinha recebido naquele quarto antes, porque quem estava ali agora era você.
"não, eu quero saber de você." disse em um impulso, algo que talvez não teria saído tão facilmente dos seus lábios caso o álcool tomado anteriormente não estivesse em efeito. aquilo claramente surpreendeu o uruguaio, que deu um sorriso satisfeito, orgulhoso. sentia uma confiança emanar de você que o deixava doido por mais, mas ainda tinha algo para lhe mostrar.
enquanto você tomava liberdade para continuar observando as paredes lotadas de papéis, enzo pegou o caderno de desenhos que estava em cima da cama dele. apenas notou a presença do caderno quando lhe foi entregue pelo rapaz, que agora estava bem próximo de você. ele lhe entregava o caderno na página certa, aberto para que pudesse ver o que tinha desenhado. nada teria lhe preparado, no entanto, para o que viu.
"pera aí..." o sussurro saiu dos lábios de forma mecânica enquanto sua atenção era tomada pelo desenho. na folha de papel, você estava desenhada com as roupas de hoje, sorrindo e posando para uma foto tirada no espelho. lembrou-se que tinha tirado uma foto mais cedo e postado no close friends, mas que apagou quase que logo em seguida porque não tinha se sentido confiante; estava exibida demais, tentando demais parecer sexy. o peito estava curvado enquanto uma das mãos estava apoiada na pia, dando suporte para que, com a outra, você tirasse a foto.
somente com aquele desenho que você percebeu que enzo tinha visto a tal foto e que, aparentemente, tinha gostado tanto que achou interessante reproduzi-la em um desenho.
"gostou? achei melhor desenhar pra guardar esse momento pra mim." confessou o homem, com um sorriso no rosto. enquanto você mantinha o caderno próximo ao corpo, fixada no desenho, sentia o corpo masculino colando-se ao seu lado, mantendo os olhos fixos nas suas expressões. somente quando sentiu o corpo tão próximo assim que desviou o olhar para fitar o uruguaio.
"eu... eu..." as palavras sumiram da sua boca, como se a confiança tivesse ido embora em um simples momento. ele tinha te representado tão bem naquele desenho e, ao mesmo tempo, tinha te dado uma confiança que você não tinha, ainda mais ali, com o corpo dele tão próximo ao seu.
"eu te fiz uma pergunta." reforçou enzo. quando menos esperava, os lábios dele se colaram em seu pescoço, porém sem beijar ainda, apenas roçando-os levemente contra a pele, causando arrepios e anseios por todo o seu corpo. você engoliu em seco, respirando fundo para que conseguisse responder.
"gostei, mas não sou tão confiante assim quanto você me pintou." falou de uma só vez, quase tão rápido que tinha medo que ele não tivesse ouvido, porque não queria ter que repetir. sentiu o sorriso dele contra a sua pele, finalmente beijando-a com selares delicados.
"como não?" a voz dele estava com um tom falsamente surpreso. "tão linda assim..." agora, a voz tomava um tom mais meloso, propositalmente delicado enquanto o rumo dos beijos subiam em direção ao seu queixo. no entanto, enzo se afastou antes que pudesse chegar na boca, ostentando um sorriso maldoso nos próprios lábios.
quase em um impulso patético, você se aproximou do corpo alheio, tentando colar os lábios um no outro. em troca, o uruguaio se afastava levemente, sorrindo mais abertamente ao ver o quanto você queria se entregar naquele beijo; brincava com você sem dó.
a brincadeira parou apenas quando você, de saco cheio, jogou o caderno de desenhos em algum canto - que pouco importava naquele momento - e se aproximou do corpo alheio com pressa, juntando ambos lábios em um beijo quente. o homem sorria durante o beijo, um sorriso orgulhoso da sua coragem, orgulhoso de ter despertado sua confiança em tomar a atitude mais uma vez. você estava começando a entender que ele queria que você se sentisse confiante o suficiente para fazer tudo ali, que ele não te julgaria. a confirmação veio quando as mãos de enzo foram até a sua bunda, apertando-a com certa força para que os corpos se juntassem ainda mais, mantendo aquele beijo quente.
as mãos grandes percorreram o seu corpo, subindo até chegar no cropped que usava. em um movimento rápido, desejando que os lábios passassem menos tempo possível separados, enzo tirou o cropped do seu corpo. o sutiã foi embora logo em seguida, sendo tirado com maestria enquanto se beijavam e suas mãos tentavam não atrapalhar, mas, ao mesmo tempo, tentavam mapear cada pedaço do torso definido que tanto lhe excitava naquele momento.
suas mãos foram interrompidas quando o homem guiou o seu corpo até a cama, deitando-a ali. com enzo ainda em pé, observando-a se misturar entre os lençóis, sentia-se cada vez mais confiante; o olhar de desejo do uruguaio te fazia se sentir poderosa e no controle, apesar do controle estar claramente nas mãos dele.
em um movimento quase brusco, enzo puxou o seu short e a calcinha de uma vez só, com uma pressa repentina. vê-la deitada na cama dele quebrava qualquer resistência e autocontrole que ele tinha naquele momento. os olhos se direcionaram ao seu sexo, completamente molhado, mas claro que ele não era egoísta o suficiente - não naquele momento, ao menos - para não te dar um agrado. com um sorriso confiante nos lábios, ele subiu na cama de joelhos e se curvou entre suas pernas, apoiando-as em cima dos largos ombros dele. as mãos estavam nas suas coxas, segurando-as para que não fechasse as pernas enquanto ele fazia o que tanto queria: te admirar.
"o que eu vou fazer com você vai te deixar com vontade de gemer alto igual uma putinha..." o hálito quente contra sua buceta te fazia tremer de ansiedade. "mas se controla. tem gente nos outros quartos." ele te lembrou e você se deu conta de que existia outras pessoas no mundo além de vocês dois naquele momento. apenas assentiu com a cabeça, entregue demais para que pudesse formar uma frase consciente.
com aquele consentimento, enzo aproximou os lábios do seu íntimo com rapidez. os beijos eram distribuídos pelos lábios como forma de provocação, mas ele não demorou para usar a língua no clitóris, movendo-a de forma circular; um gemido baixo escapou dos lábios dele ao sentir seu gosto. você se contorcia, mordendo com força o lábio inferior para impedir que os gemidos fossem altos. as mãos masculinas te mantinha no lugar, sendo castigada pela língua treinada dele.
a sua mão destra desceu até os cabelos escuros de enzo, puxando-os com certa força e, ao mesmo tempo, puxando-o para mais perto da sua buceta, sedenta por mais. a mão canhota apertava o lençol da cama, tentando procurar algum autocontrole para resistir a tentação de gemer alto o nome do homem.
a língua dele oscilava entre castigar seu clitóris com lambidas frenéticas e provocar a sua entrada molhada com lambidas mais calmas, te fazendo provar do céu e do inferno ao mesmo tempo. era tão bom, mas você precisava de mais... e enzo sabia exatamente daquilo. quando ele soltou uma das suas coxas e introduziu dois dedos de uma só vez na sua entrada, você se debateu, tão satisfeita que chegava a ser demais agora.
o dedo estocava dentro de ti com rapidez enquanto a língua estava treinada no clitóris, obcecada por tirar mais e mais de você. e quando você não aguentou mais, se deixou levar; as costas arquearam com o orgasmo, os lábios se abriram em um gemido silencioso, preso na garganta. quando se recuperou do orgasmo, puxou enzo pelos cabelos para que ele pudesse ficar por cima do seu corpo, juntando ambos os lábios em um beijo molhado. ele sentia um tesão imensurável ao te ver ali, beijando-o e sentindo o seu próprio gosto na boca dele. somente aquele tesão o fez se separar de você, porque poderia ficar ali por horas.
"quero você sentando no meu pau pra me agradecer, vai." o tom era em forma de ordem e você, já desinibida, não demorou para atacar: esperou apenas que ele tirasse a própria calça e a cueca e se sentasse na cama para que você ficasse por cima, tomando o controle. levou uma das mãos até o pau duro dele e ficou levemente tentada a provocar, mas você já precisava dele dentro de si, não conseguia esperar. posicionou a cabecinha rosada em sua entrada e, aos poucos, foi descendo no pau dele.
você não teve muito tempo para se acostumar com aquele tamanho dentro de si, porque as mãos grandes de enzo já estavam na sua bunda, forçando-a para que se movimentasse para cima novamente só para que pudesse sentar com força em seguida. aquele movimento te fazia revirar os olhos e morder o ombro dele para que não acabasse soltando gemidos, mantendo-se confiante que ficaria quieta e se controlaria. quando se acostumou melhor com o tamanho, começou a se movimentar sozinha em um sobe e desce tortuoso, colocando seu próprio ritmo.
os gemidos dele em seu ouvido, roucos e desesperados, te deixava poderosa. queria mais e mais. aquela sede te fazia aumentar a velocidade dos movimentos e, por consequência, se aproximar cada vez mais de um segundo orgasmo. rebolava com gosto em um ritmo cada vez mais desregulado. ele aproveitava a posição para levar os lábios até um dos seus seios, lambendo e chupando o biquinho com vontade; quando sentiu que tinha dado bastante atenção para um, partiu para o outro seio, dando o mesmo tratamento para ele.
"mela meu pau ainda mais, vai... goza que eu te dou leitinho..." a voz ofegante e grossa de enzo foi o gatilho para que pudesse gozar pela segunda vez, contraindo as paredes da buceta contra ele. aquilo fora o suficiente para que ele também gozasse, se despejando dentro de você. ficaram ali, juntos e tentando recuperar o fôlego, presos em um abraço grudento pelo suor e pelos fluidos, mas extremamente aconchegante.
quando finalmente você conseguiu se recuperar, saiu do colo dele com delicadeza, porém já sentindo falta dele te preenchendo por completo. tomou a liberdade de deitar novamente na cama, respirando fundo. o olhar de enzo estava treinado em você, olhando-a dos pés a cabeça e, especialmente, para a sua buceta ainda melada, escorrendo com a porra dele.
"fica aí. você tá linda assim." ordenou o uruguaio enquanto se levantava, caminhando até a cômoda dele e pegando uma das câmeras que ele tinha. após ligar, voltou para a cama e escolheu um bom ângulo: focando no seu corpo por baixo, na direção das pernas. você, confiante depois de tudo que fizeram, abriu as pernas, mostrando mais para ele, dando a liberdade que ele precisava para que pudesse tirar algumas fotos até que estivesse satisfeito.
"tá toda exibida agora, né?" zombou, sorrindo orgulhoso. não estava criticando, porque era aquilo que ele queria: te ver poderosa, sem pudores. "então que tal posar mais para mim? de quatro, hm?" ofereceu a ideia. você sorriu, pronta para mais e sabendo que aquela noite seria bem longa.
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r0silva · 19 days
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Caderno de desenhos. Junho Julho Agosto 2024
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Sketchbook. June July August 2024
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mrkspo · 3 months
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❝ Não tô tentando manter você na minha vida ❞
𖥔 ₊ ֗angst, renjun cuzão e reader bobinha e com dependência emocional.
a/n: 🙏
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Renjun não era gente para se manter conversa. Estava sempre ocupado demais.
Trabalho, família, hobbies.
Ele não tinha tempo para ouvir seus dramas, fazer coisas com você, mas olha só, tu ainda era inocente o bastante para achar que ele te amava apesar de tudo. Não, era tudo ilusão. As noites com ele eram tão vazias quanto sem ele, mas você não não se importava, queria ele, queria ter ele. Não o culpava, culpava o seu chefe, a mãe dele, o caderno de desenhos que ele não largava; era por causa deles que ele não tinha tempo para você.
Mentira.
Ele nunca se importou de verdade, afinal. E você sabia disso, mas preferia fingir que não, se iludiu com o pouco que ele te deu. Essa era sua vida.
Parecia que toda a cidade precisava dele quando o garoto estava com você. Ele dizia:
– Espero um dia poder ficar invisível, assim eles me esquecem.
Mas no fundo mesmo, ele gostava de ficar longe de você e das suas mensagens melosas.
Ele dizia também:
– Tenho que fazer dinheiro para nós, amor, você sabe.
E depois saia pela porta que tinha entrado a 5 minutos, o chefe dele era mais importante agora.
Mas no final, não adianta mentir para si mesma, não adianta ficar imaginando coisas, culpando os outro. Você sabia, se ele quisesse mesmo estar com você, ele estaria.
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– Amor! Porra, você sabe como isso é importante para nós, para o nosso futuro! Não posso sair de um emprego assim. – Você continuava sentada no chão frio, como estava desde o começo da discussão com Renjun. Não se atrevia a olha para ele, preferia afogar nas próprias lágrimas.
Não deveria ter reclamado sobre a falta dele, não deveria ter falado do chefe abusivo, nem nada do que estava acontecendo. Aquilo era culpa sua. Não, não era não.
– Por favor, sai daqui Renjun. Eu não quero ver você agora. – A voz sai embargada, mais lágrimas desciam no seu rostinho lindo. Sentia o olhar dele, sabia que estava despreocupado e pronto para sair. E ele sai, sem dizer mais nada, sem reclamar, sem nem pensar em você ali. Esse foi o estopim do relacionamento fracassado de vocês dois.
Agora está aqui, três anos depois, noiva de outro e esperando um filho dele. Renjun te observa de longe, te vê feliz e pela primeira vez ele se arrepende. Pela primeira vez naqueles três anos, se permite chorar por sua causa naquela noite.
Aquela foi a sua pior noite.
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thecorbal · 1 year
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star-elysiam · 5 months
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ლ Uma tatuagem na alma e no coração ლ
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◍ pairing: enzo vogrincic x fem!reader
◍ warnings: nenhum
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Nos becos estreitos e ruas de paralelepípedos de uma pequena cidade à beira-mar, morava uma jovem artista cujo coração batia por telas em branco e histórias que deveriam ser eternizadas através da arte.
Nos últimos dias passava seu tempo pintando murais vibrantes para serem expostos nas paredes desgastadas da cidade, proporcionando vida para áreas degradadas e deixando sua marca artística para o mundo admirar através de uma exposição para a qual fora convidada.
Enquanto coloria a tela a sua frente, lembrava dos grafites que existiam em alguns lugares do percurso que vinha a mente como fonte de inspiração. Alguns enxergavam como degradação e crime contra a cidade mas para ela, aquilo era arte. Não se tratava de rabiscos aleatórios ou letras que ninguém poderia entender, eram releituras dos cartões postais do país, espalhados pelo bairro.
Pareciam tatuagens, carregando heranças e histórias sobre os muros.
Tatuagens em si lhe gerava um fascínio especial, não apenas pela beleza das imagens gravadas na pele, mas também pela história e significado que cada uma carregava. Para ela, uma tattoo era mais do que uma mera decoração; era uma forma de expressão pessoal, uma manifestação de identidade e alma.
Em uma noite de verão, enquanto trabalhava em sua mais recente obra-prima, Mia ouviu uma melodia suave ecoando pelas ruas desertas. Intrigada, seguiu o som até encontrar um jovem músico tocando violão sob a luz da lua. Seus olhos se encontraram, e um sorriso tímido se formou nos lábios de ambos.
Os olhos de um âmbar intrigante possuíam um brilho que até a luz da lua refletia sobre eles. O rosto possuía uma estrutura óssea marcada, milimetricamente equilibrada e simétrica. O cabelo com fios compridos e castanhos emolduravam a face.
O músico chamava-se Enzo, um viajante do mundo com uma alma livre e um coração cheio de histórias. Após terminar de tocar a melodia em seu violão e receber os aplausos do pequeno público, ele se dirige a expectadora que lhe chamara a atenção durante toda a noite.
Conversaram brevemente sobre o que faziam. Ele descobriu sobre o amor dela pela pintura e ela descobriu sobre a paixão dele pela a arte em si. Ele vez ou outra fazia pequenas apresentações, se arriscava nas aquarelas, vez ou outra buscava o teatro e sempre que podia estava com sua câmera. Que segundo ele, era a forma que encontrava para melhor se expressar, dizer coisas quando palavras não são suficientes.
Naquela noite seguiram caminhos opostos mas não demoraria muito para que se reencontrassem em um café. Com os encontros se tornando mais frequentes uma amizade nasceu.
Parecia que se conheciam há anos, de outras vidas. A ligação que sentiram fora tão rápida que as vezes até os assustavam.
Fascinado pela arte da mulher, ele a convidou para uma jornada de descoberta e aventura, onde cada rua seria uma tela em branco esperando para ser preenchida com os traços de seus sonhos. Ela pelo anseio de uma aventura em sua vida, de pausar a monotonia da rotina, aceitou sem pensar duas vezes e em suas consequências.
À medida que os dias se transformavam em semanas e as semanas em meses, ambos mergulharam em uma dança harmoniosa de paixão e liberdade. Juntos, exploraram os recantos mais escondidos da cidade, encontrando inspiração em cada pôr do sol e cada onda que beijava a costa.
Compartilhavam um interesse comum por pinturas. Ele sempre carregava consigo na bolsa transversal preta que não saía de seu pescoço um pequeno caderno sem pauta, onde havia inúmeras ilustrações. Cada desenho de Enzo contava uma história, desde as memórias de viagens exóticas até as experiências marcantes da vida. Ela ficava fascinada ao ouvir cada relato, e ele encontrava conforto na maneira como ela entendia e valorizava seus desenhos.
Mas como todas as grandes histórias de amor, a jornada deles não foi sem desafios. Confrontados com as expectativas da sociedade e as pressões do mundo exterior, eles lutaram para preservar sua conexão única e sincera.
A mãe dela, uma mulher conservadora e tradicional, não conseguia entender a paixão de sua filha pela arte e, menos ainda, seu relacionamento com Enzo, um viajante de passagem e que a qualquer momento poderia voltar para seu país de origem. Insistia que a filha deveria seguir uma carreira mais convencional e encontrar um parceiro estável, alguém que compartilhasse suas mesmas ambições e valores.
Do outro lado, Enzo enfrentava a pressão de seus amigos e familiares, que não viam com bons olhos seu envolvimento com uma brasileira, uma garota que vivia à margem das convenções sociais. Eles o pressionavam para abandonar seu estilo de vida nômade e se estabelecer em uma vida "normal".
Apesar das adversidades, permaneceram firmes em seu amor um pelo outro. Eles encontraram refúgio um no outro, uma fonte de força e inspiração para enfrentar os desafios que se apresentavam. Juntos, aprenderam a valorizar a beleza efêmera do momento presente e a abraçar a incerteza do futuro.
Foi durante uma noite estrelada, enquanto olhavam para o mar cintilante à sua frente e deitados sobre a areia branca, que ela percebeu a verdadeira natureza de seu amor por Enzo. Como uma tatuagem na alma, ele deixou uma marca indelével em seu coração, uma promessa de eternidade mesmo diante das incertezas da vida.
Ambos confessaram seus sentimentos naquela noite. Algo que já era implícito mas que precisou ser verbalizado.
Ele não conseguia entender como ela havia conseguido adentrar tão rápido em sua mente e em seu coração. Não conseguia entender como ela lia ele como um livro aberto, como com apenas um olhar ela conseguia descifrar o que se passava na mente dele. Ficava impressionado com a segurança que sentia nela, com o quão confortável ficava com sua presença ao ponto de compartilhar pensamentos e experiências que poucas pessoas ou que ninguém sabia.
Com uma determinação renovada, decidiram enfrentar juntos os desafios que se apresentavam, abraçando a beleza efêmera do momento presente e a esperança de um futuro cheio de possibilidades.
E assim, sob o brilho das estrelas e o som das ondas quebrando suavemente na costa, se amaram. Se amaram até os primeiros raios de Sol aquecer suas peles, lhes dando vitalidade para seguir em diante.
Continuaram sua jornada, unidos pelo vínculo eterno de um amor que transcendia barreiras e limites.
Eles viajaram para lugares distantes, explorando novas culturas e paisagens deslumbrantes. Cada nova aventura fortalecia seu vínculo, alimentando sua paixão mútua pela vida e pela liberdade.
Ao longo dos anos, acumularam uma coleção de memórias preciosas, cada uma marcada por ilustrações, fotografias e pequenas tatuagens que contavam uma parte da história de seu amor. Cada desenho na pele era uma lembrança viva de suas jornadas juntos, uma prova tangível do poder do amor verdadeiro.
E, enquanto o tempo passava e o mundo ao seu redor mudava, permaneceram inabaláveis em seu compromisso um com o outro. Eles aprenderam que, assim como uma tatuagem gravada na pele, o amor verdadeiro é eterno e resistente, capaz de suportar todas as adversidades e desafios que a vida possa lançar em seu caminho.
E assim, enquanto o sol se punha sobre o horizonte distante e aquecia a varanda em que observavam o espetáculo da natureza, sabiam que sua jornada estava apenas começando. Juntos, eles enfrentariam o futuro com coragem e determinação, prontos para enfrentar cada novo desafio de mãos dadas, com o amor como seu guia e símbolo de seu compromisso um com o outro.
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miniminiujb · 1 year
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Mi Ángel
Miles Morales 42 x leitor masculino (male reader)
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Você observava seu namorado deitado sobre a cama, com o caderno de desenho na frente dele. Seus olhos se ergueram até sua visão fixar em alguns fios soltos da trança dele.
"Miles~", você o chamou com uma voz alegre, se levantando da cadeira onde estava sentado e indo sentar ao lado dele na cama. "O que você acha da gente refazer as suas tranças? Faz um tempo que a gente não faz a manutenção delas", você comentou, pegando a ponta de uma das tranças e enrolar ela no seu dedo.
Miles não disse nada antes de fechar o caderno de desenho e largar o lápis. A cabeça dele se virou lentamente na sua direção. "Eu gostei da ideia Ángel", ele respondeu antes de se levantar da cama e vocês dois vão em direção do banheiro.
Miles sentou na tampa da privada, sentido você atrás dele desfazendo as duas tranças, quando estava feito, você voltou no quarto dele para pegar um toalha, voltando você colocou ela no ombro do seu namorado. Miles abaixou a cabeça na pia deixando você molhar os cabelos escuros dele, apreciando a massagem que você fazia em seu couro cabeludo. Com o cabelo lavado, você ergueu a toalha, secando os fios do Miles, com um secador que foi encontrado no banheiro. Apreciando a aparência do seu namorado com o estilo de cabelo natural, antes de mandar-lo sentar novamente na tampa da privada.
"Primeiro, dividimos o cabelo em duas partes iguais", você explicou. "Em seguida, começamos a trançar cada seção, cruzando as mechas uma sobre a outra. É importante manter a tensão correta para as tranças ficarem firmes e durarem mais tempo."
Miles assentiu, prestando muita atenção nas palavras que saia da sua boca. Enquanto continuava a trançar o cabelo de Miles, vocês se divertiram, riram e compartilharam histórias, criando memórias especiais nesse momento único.
No final da tarde, quando todas as tranças foram finalizadas, Miles se olhou no espelho e não pôde deixar de sorrir. Ele se sentia tão poderoso, como se puesse enfrentar qualquer coisa.
"Eu tive sorte de ter encontrado alguém como você, Mi ángel", Miles disse olhando para você através do espelho. Você sorriu em resposta, deixando um beijo no ombro do seu namorado.
"Está falando isso por causa que fiz suas tranças?", você perguntou com tom de humor.
"Talvez", Miles respondeu com um sorriso provocador, seus olhos brilhavam em diversão através do espelho, você entrou no abismo profundo dos olhos castanhos claros de Miles e mesmo assim você conseguia sentir o universo todo através daquelas íris castanhas.
"Yo te amo", você disse de repente, seus olhos não deixando o rosto de Miles.
Miles desfiou o olhar de constrangimento, "Yo también mi ángel".
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refeita · 1 year
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fui eu quem ficou
uma contagem regressiva até o momento em que nos conhecemos, como aquele livro da nossa adolescência que os dias diminuíam e não sabíamos ainda qual seria o ponto zero, você lembra? romântica, pensei que seria o romance. realista, você pensou ser tragédia. e foi. qualquer sol era mais forte antes do fim, qualquer chuva era mais bela antes do adeus. te devorei, marquei no calendário nossas fugas e pintei os dias com a sua cor. separando como antes e durante, até que você marcasse o depois. consigo imaginar você sentado na cama escolhendo bem cada palavra que ia me dizer, separando as que doeriam menos e as que doeriam mais. [como se fosse possível doer menos] a camisa azul era a mesma do dia que dançamos no meu antigo quarto, no endereço que tive antes de sermos tão grandes quanto o universo. sentados em minha cama, sua voz trêmula e a minha muda, disse bem devagar que não havia mais chance para nós. me deixou com as gavetas e cartas antigas, levou a camisa azul e o caderno de desenhos. meu peito explodia em mil perguntas, mas suas lágrimas me diziam que era o fim. era inverno e lá fora o vento balançava as folhas das árvores, mas o frio aqui dentro era eu. meu coração empedrado buscava em seus silêncios a esperança desse não ser nosso ponto zero. você sempre soube que éramos tragédia. nosso amor fincou bandeira em todo lugar desta cidade, desde a paróquia do bairro à praça com luzes de Natal. cada árvore sem folha deste julho glacial era prova dos nossos abraços solares, do seu coração azul real e do meu vermelho vivo. rememoro o último dia como uma prece, um mantra, um desejo de que não fosse verdade. meu peito chora quando o frio chega por saber que não chegamos ao final da estação, por saber que agosto não nos viu vibrar. o tempo não apaga meus dedos ansiosos batendo na mesa e a saudade em forma de apego aos nossos lugares favoritos. minha memória é nosso museu e durmo todas as noites na mesma cama, guardando as galerias que nos homenageiam. fui eu quem ficou sem virar a página. agora sou a curadora de nós, a guardiã do tempo. agora, julho é você.
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achillei · 8 months
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Oi pessoal,então,eu sei que eu disse que não ia conseguir postar mais nada até maio,mas eu comprei um caderno para escrever meus poemas,e ele chegou dia 5, e eu queria mostrar os desenhos que eu fiz pra decorar por dentro na capa e contra capa,ainda não acabei,mais eu tô achando muito bom.
Tô pensando também em comprar umas figurinhas para decorar a capa externa.Umas de FNAF ,TADC,WH,SU,AT,entre outras,
A música da contra capa é do Kamaitachi,eu sinceramente tô escutando essa música todos os dias,O nome da música é canoa, do último álbum lançado,não tem só essa que é maravilhosa,toda são.
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