#buraco gigante
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Note
como eles iriam reagir com a namoradinha tendo um squirt? ☝🏻
Pipe
Com aquela mão gigante é praticamente impossível não melar a calcinha só de ser tocada por aqueles dedos (meu size kink nas alturas sorry😔) e obvio que ele se aproveita disso😛 pq ele só tem cara de bocó, mas quando está no humor certo, ou seja, com mt tesão, é capaz de te torturar com hiperstimulation por horassss. Então venham comigo🫦em um dia que ele ficou com ciúmes simplesmente não falou nada, decidiu se controlar, mas quando chegaram em casa e enquanto se preparavam pra dormir, ele simplesmente te puxa pro colo dele, te pondo sentada de costas pra ele e logo te dando um abraço de urso, te apertando contra o tronco musculoso e colocando suas pernas ao redor das coxas dele. Mesmo confusa deixou ele te manusear desse jeito, afinal, adorava quando Pipe perdia o controle e pegava um pouquinho pesado, por isso nem reclamou msm querendo virar de frente pra beijar a boca que estava como sempre em um bico, mas logo sua mente esvaziou quando ele sobe a camisa de time que usava de pijama e rasga sua calcinha rapidamente. Nem te dá tempo pra se preparar e vai brincar com seu pontinho na medida que outros dedos se direcionam a sua entradinha melada. Ele espera vc ficar um pouquinho mais molhada e já vai te esticando com dois dedos, pressionando aquele pontinho sensível no seu interior ao curva-los. Não sabia o que tinha dado nele, mas não podia mentir que isso era diferente de tudo que ja fizeram, parecia que ele acertava todos os pontos que te faziam gritar e espernear. Não sabia oq era mas crescia no seu ventre um aperto que se assemelhava a um orgasmo, no entanto parecia que ia literalmente te explodir. Logo eram 3 dedos socando dentro de ti com uma velocidade inigualável, o polegar no seu clitóris fazendo sua intimidade arder dw uma forma deliciosa. E quando menos ambos esperam um grito agudo com o nome dele escapa da sua garganta acompanhado um jato de liquidos transparente suja as pernas dele e o lençol embaixo de ambos. Felipe fica tão desacreditado quanto vc, os olhos azuis arregalados em curiosidade e uma felicidade substituindo o sentimento amargo do ciúme. Mas mimado do jeito que é, não se dá por satisfeito e 1 minuto depois já faz um bico perguntando se vc conseguia fazer de novo só que na boca dele agr😁
matias
Concordo com mts aqui que falam sobre como este demonio aki é o rei do oral☝🏻Ele não sente vergonha nenhuma e é super desinibido quando está te chupando, esfrega o rosto inteiro, cospe na sua bct, desliza a língua de um buraco pro outro e faz coisas que até então era inimaginável pra vc. Com isso, em um dia que vcs estão meio chapadinhos ou só naquela preguiça de domingo, o Matias ja tá igual um cachorro no cio se esfregando em ti e abaixando sua calcinha desesperado, vai descendo beijos pelo seu corpo até chegar na sua virilha onde ele começa beijando tudo menos na área mais sensível e conforme vai se aproximando da sua fendinha, começa a te lamber e deixar toda a região melecada com a mistura de saliva e sua umidade. A esse ponto vc já tá só o pó, segurando os cabelos marrons e implorando pra ele te chupar, o que ele cede depois de te ouvir dizer as palavras sujas que queria ouvir, então, lambe toda a sua fendinha, balançando a cabeça de um lado para o outro totalmente absorto na sua essência. No entanto nem ele resiste quando circula a língua pelo seu clitóris, começando a sugar o pontinho inchado e soltar com um estalo molhado depois de um tempo, continua nessa brincadeira até vc dizer que está perto e fica meio ??? quando sente uma umidade mais esguichar no queixo dele. Aí fica todo convencido e arrogante tirando graça com a sua cara meio que pra esconder como isso deu um tesão absurdo nele❤️
enzo
dedudo tbm☝🏻 aprende a te fazer esguichar meio que sem querer. Ele só ia fazer uma gracinha no elevador, mas como naquele dia vc estava tão fogosa e excitada (periodo fértil☠️) ficou toda afetadinha só com um dedo dele entrando na sua calcinha e brincando com seu grelinho, penetrando um dedo ate a metade no seu buraquinho guloso. Te provocando na voz grave como era uma menina suja de tão molhada que estava em publico, praticamente implorando pro dedo dele te foder pela forma que suas paredes se agarravam ao dígitos de forma tão apertada. Quando os outros dedos dele afastam sua roupa intima pra entrar tbm, vc ja está completamente mole e se apoiando nos ombros fortes enquanto implora pra ele te fazer gozar. Ele obedece ate pq estão em público e a parte favorita dele é te ver toda dengosa depois do orgasmo. O que ambos não esperam é o jato de liquidos que sai da sua bucetinha, sujando o chão do elevador e uma parte da calça jeans do uruguaio. Ele fica todo orgulhoso e incrédulo, ainda remexendo os dedos dentro de ti em reflexo sem acreditar no que acabou de acontecer🗣 mas old que vai te provocar mt e te degradar até vc estar toda sedenta no colo dele🙈
esteban
Esteban pauzudo Kukuriczka é um cavalheiro e como tal hesita em pegar mais pesado contigo na cama, por isso, fica no lado mais vanilla até que em uma noite de bebedeira vc confessa suas fantasias ousadas e obscuras, o que coincide com as dele mas nunca na vida ele sequer tinha coragem de dizer em voz alta qm dirá pôr em prática. Entao🫦 começa te chupando com o nariz grande deslizando na sua fendinha, os lábios rosados chupando seu clitóris e entradinha até ficar tão molhadinha que os dedos dele mergulham no seu interior com facilidade (oq nunca conseguiram antes) e ele se aproveita disso pra linguar seu pontinho inchado na medida que te fode em dois dos dedos gigantes dele que só entram pq estão curvados. Ele fica surpreso quando vc goza e sente o esguicho atingir a barbinha dele, honestamente ele achava que isso era coisa falsa de pornô e quando vê o seu estado toda acabadinha e dengosa pelo oq ele te proporcionou fica meio tímido, mas sente uma arrogância desconhecida subir a cabeça dele. Te coloca pra sentar nele e tenta repetir oq aconteceu😛😛😛 fica hipnotizado mirando fixamente pra sua bucetinha chorando
fran
habilidoso com oral e dedada☝🏻 não é difícil de arrancar um esguicho seu. Aliás, ele quem dá a ideia de tentarem. Então, te leva pro apartamento dele e coloca em prática tudo o que ele já sabia fazer, ainda mais oq sabia que te deixava burrinha de prazer. Te pede pra sentar na cara dele e usar como quiser, o que vc não hesita em fazer, se esfregando no nariz pontudo e praticamente quicando na língua que te fodia melhor do que todos. Não demora em te fazer gozar pelo menos uma vez pra te estimular mais e mais, querendo que fique bem sensível para conseguir arrancar pelo menos um pequeno squirt de ti. Depois do terceiro orgasmo, os lábios finos se fecham ao redor do clitóris que ja se encontrava dormente e os dedos longos se movem pra te penetrar, socando o ponto molhinho que ele sabia ser algo que te deixava louca, nem consegue segurar o riso quando o primeiro jato cai diretamente no queixo dele e vê seu corpo quase tombar pra trás, mas precavido não tarda em te apoiar com um braço ao redor da sua cintura.
simon
old que esse homem consegue fazer isso na primeira transa de vcs. Nem se esforça mt pq já é algo natural colocar em prática o talento dele. Vocês estão no segundo encontro quando ele começa a te dedar no carro na esquina da sua casa, passou a noite te provocando e cheio de mãos bobas pra enfim saciar sua vontade. Sua buceta pulsava desesperada por qualquer estímulo e sentir aqueles dedos experientes te tocarem foi capaz de quase te fazer gozar instantaneamente. Ele manda vc ficar com as pernas bem abertinha se queria ser fodida igual uma puta no meio da rua deserta. Enquanto vc segurava as partes de trás do seu joelho na posição, gemendo burrinha com a cabeça leve conforme os dígitos te alargavam de uma forma que ngm nunca tinha feito antes. Ele sabe exatamente onde tocar, como tocar e quando tocar, por isso quando sente as contrações da sua bucetinha apertada, curva os dedos e afaga levemente seu clitóris, te fazendo grita e jogar a cabeça pra trás enquanto goza de repente com uma intensidade até então desconhecida por ti. Nem se recupera direito quando escuta a risada do argentino e o barulho molhado dele ainda te penetrando lentamente, pisca os olhos adoráveis pra ti e faz a maior carinha de santo, mas ambos sabem como ficaram afetados por aquilo. então passam a noite inteira na sua cama com ele te fazendo esguichar nas posições mais inusitadas possíveis👍
della corte
pauzudo on🗣🗣🗣 esse diabo é capaz de te fazer esguicar só de te foder no pau dele. Tudo começa na primeira vez que vcs vão ter sexo com penetração, já que antes só ficavam no oral ou na dedada msm pq ele queria te preparar pra recebê-lo, sabia que te machucaria facilmente se te fodesse sem antes ter algum preparo. Então, com a perna melecada de lubrificante, seus próprios líquidos e pré-gozo (opsss), tudo parecia demais no sentido bom da palavra, a sua bucetinha esticada ao máximo e estimulada de todos os cantos com os dedos dele massageando seu clitóris rapidamente. Além disso, Agustin sabia oq fazia e colocou um travesseiro embaixo dos seus quadris pra manter o ângulo certo na hora de te penetrar, socando todos os seus pontos doces com o pau grosso e comprido. Na hora que o orgasmo te atingiu, sua visão apagou e sentiu uma sensação diferente no meio das suas pernas, quase como se tivesse feito xixi🤫😔☠️ e quando notou que agustin tinha parado os movimentos, fez um esforço pra abrir os olhos e ver os pelos pubianos cacheadinhos absurdamente molhados, arregalou os olhos em vergonha, mas logo se acalmou quando viu o rostinho angelical te olhando com todo desejo e admiração do mundo. A voz grave te elogiando ao dizer como queria ver sua bucetinha chorando pra ele de novo ❤️😛 ficaria todo assanhado e arrogante msm que envergonhado sabe-se la o porquê
nem sei se respondi direito e desculpa pela demora mor👍
#ask 🍒#enzo vogrincic#pipe otaño#felipe otaño#esteban kukuriczka#lsdln cast#fernando contigiani#fran romero#simon hempe#agustin della corte#matias recalt
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faux
minha vida sempre foi uma incansável sequência de erros desde os meus dez anos, e depois de muito tempo eu admito que é por minha culpa. não que eu tenha idealizado me tornar uma casca vazia e fútil, apenas foi inevitável o contágio hollywoodiano na construção improvisada do meu eu.
por fora tão linda e fascinante quanto dentes brancos como pérolas incandescentes e por dentro, um buraco tão negro e vazio e desconhecido como aqueles estudados por cientistas que dedicam sua vida para entender os "segredos mais escuros do universo". mas o que poderia se esperar de uma garota criada no subúrbio, com uma coroa de plástico falsa, óculos vermelho com aro em formato de coração e filmes deturpados sobre a realidade famigerada da vida?
ao menos mamãe conseguiu me ensinar algumas coisas sobre viver, embora eu tenha desprezado receber tal conhecimento antes, agora entendo toda a analogia com cera de vela derretendo como a juventude de jovens arrogantes o suficiente para não perceberem que no fim das contas, alguma coisa sempre vai importar. não que eu seja velha o suficiente para entender sobre o mundo, só que é meio óbvio que até coelhinhos fofos podem ter dentes de ferro enferrujados esperando o momento certo para rasgar uma boa fatia de carne do predador.
às vezes eu tenho vontade de atirar fogo na doce mentira e nos sonhos dourados e inocentes da garotinha ingênua e incapaz que eu consegui me tornar, a questão é que eu sou egoísta o suficiente para admitir e tentar corrigir meus próprios erros, mesmo que eu seja a única sofredora do bizarro conto de fadas que eu transformei minha vida.
talvez meu egoísmo consiga me matar, não é como se vestidos, laços e cetim não fossem tão ofensivos quanto enguias elétricas gigantes dentro de pequenos aquários. uma hora ou outra a princesa cai da carruagem diretamente em uma cova rasa feita a colher. talvez eu consiga encontrar um pouco de alegria em uma daquelas fantasias debilitantes embaladas em pacotinhos plásticos em alguma banheira de hotel de quinta.
a questão é que, na verdade, não importa o quão fundo eu vá no abismo que eu me tornei, a imagem ilusionária de uma garotinha beijada por lábios flamejantes com a pura inocência sempre vai ficar sobreposta a carne pútrida. é mais fácil aceitar uma farsa criada por curtas de duas horas, do que dentes afiados banhados em toxina botulínica.
#conhecencia#liberdadeliteraria#mentesexpostas#pequenosescritores#autorais#projetomardeescritos#projetoversossubmersos#buscandonovosares#novosautores#lardepoetas#meustextos#oneshot#Droubble#texto ficticio
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Rachaduras
Meu coração tem tantas rachaduras que é quase impossível de cola-las e nenhuma delas foram feitas por mim, foram feitas por pessoas que um dia acreditei que ficariam na minha vida. Criei expectativas em pessoas que não tinham nada para me oferecer, me entreguei em algo que se tornou momentâneo em questão de dias, ofereci minha mão que soltaram na primeira oportunidade, amei sem receber amor em troca, fiz planos com alguém que não me incluiu em nenhum deles e tudo isso por acreditar que ainda vale a pena viver algo bom, que merecemos viver algo bom. O som de um vidro se trincando é o mesmo que escuto quando olho para o meu interior, totalmente quebrado em vários pedacinhos difíceis de juntar e construir algo novo, tantas decepções, mágoas e expectativas frustradas que a tendência do trincado é só aumentar cada dia mais, tudo bem que não tem como adivinhar quem irá nos machucar, mas sabemos que o resultado pode ser algo recíproco ou algo desastroso e falando sobre desastres meu coração reconhece e entende muito bem sobre o assunto. Qual a possibilidade de sentirmos a dor do vazio? Qual a chance de delimitarmos o tamanho de uma dor? Só quem conhece e sente é quem sabe o tamanho do estrago e do buraco que fica no peito. Espelhos quebrados infelizmente não há concerto, assim como uma alma quebrada por motivos pequenos que na nossa cabeça se tornam gigantes, sabemos que mesmo mudando e se refazendo a dor continuará sendo uma lembrança de um sentimento que deveria ter sido bom, mas na verdade se tornou algo destrutivo e decepcionante. As rachaduras com o tempo vão se tornando invisíveis conforme o passar do tempo, cuidamos um pouco a cada dia e o conforme os dias vão se passando elas vão sumindo junto com a nossa tristeza e solidão, um dia de cada vez, devemos acreditar que tudo irá melhorar e será curado, caso não dê em nada continuaremos a caminhada e não permitiremos que as rachaduras se prolonguem e sim diminuir um pouquinho a cada dia, o processo é lento, mas de grão em grão as coisas tendem a dar certo.
Elle Alber
#lardospoetas#espalhepoesias#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#escritos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#pequenos textos#pequenasescritoras#pequenosescritores#pequenospoetas
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Ei! Você. Você mesmo! Deixa eu adivinhar... Você é um herói, vilão ou até um anti-herói...! Você provavelmente estava vivendo sua vida normal, ajudando os inocente ou roubando algum banco. Só que aí de repente... Você se viu de cara com um coelho falante?! Você nunca acreditou nessas coisas de fantasias ou coisas loucas, mas no seu mundo as vezes isso era normal. ou não... Mas quando você tentou conversar ou parar o coelho, ele correu imediatamente e fugiu! Você com raiva tentou seguir o coelho mas no meio do caminho você caiu em um buraco gigante e de repente parou em uma ilha?! Ou cidade, ou prisão... Depende de como você chama sua nova moradia de agora em diante, cidadão. Mas infelizmente nisso tudo, você sente que perdeu algo, perdeu alguma coisa importante... Suas memórias? Ou que você não se lembra o nome do seu gato de estimação? Seja lá do que for, você apenas acha que vive nessa cidade desde sempre e descobre que você as vezes não é o único anormal nessa cidade e suas amizades são... Peculiares e sua vida acabava de mudar. Pra pior... Ou melhor.
A pesquisa é focada em uma cidade/ilha fictícia inspirada em nova York/Alemanha na atualidade onde em que milhares de personagens de quadrinhos, filmes, séries e tudo que você pensar vivem em conjunto em uma ilha. Nosso foco é ser um rpg em si multifandom que segue uma linha totalmente original! Se interessou pela nossa pesquisa? curte! ou tem alguma dúvida? Nossa ask está sempre aberta pra dúvidas!
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Portas e chaves (texto, prompt, Oniriko, Maio/2024)
Somos todos portas e chaves.
No sonho, a visão não consegue focar. Pelo menos quero acreditar que é um sonho. Ou eu morri? Há uma porta na minha frente. Eu flutuo no espaço, sem respirar, não há sons. A porta é azul clara, e não tem maçaneta nela. Estática, ela derrete, mas sem perder a forma.
Olho pra minha mão, cada dedo se transforma em chaves diferentes, chaves antigas, chaves modernas, tags, controles de portão, controles remoto, meu corpo inteiro se torna um transmissor e mesmo as chaves mudam para buracos de fechadura, sem parar. Minha pele é azul, e ela se desdobra quando alguém se vira e fala algo para mim. Não entendo o que é dito, mas meu corpo se contorce de forma completamente antinatural, e de repente estou em outro espaço.
Vejo uma placa a distância. Ela parece se mover. Está se tornando maior. Ela vem na minha direção, vai se chocar contra o que parece ser meu corpo, essa mistura incerta de ideias e conceitos. Não tenho medo de ficar ferido, mas a placa vem com uma presença como se fosse um caminhão. A placa me atravessa, meu "corpo" se divide em várias partes, cada uma indo pra uma direção. Como uma tela de segurança, cada imagem é diferente, mostrando ângulos diversificados. O olho humano só consegue focar numa direção, então a minha cabeça dói, porque tudo está acontecendo ao mesmo tempo, tudo agora, constante, os átomos girando e pulsando em uníssono, zumbindo no meu ouvido, como uma abelha gigante que vai me devorar. Sou mastigado por mandíbulas que parecem dentes de trator. Minha consciência agora é um milhão de pedacinhos, e isso é o meu limite. Eu acordo, assustado, suado, sem reconhecer onde estou. Olho pras minhas mãos, tudo parece ter voltado ao normal. O sonho nunca se repetiu, e eu fiquei com vontade de revisitar o lugar. Debaixo do meu travesseiro, uma chave que nunca vi antes. Talvez... Preciso encontrar a fechadura que ela abre. Saio de casa e não volto nunca mais.
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nathália, você tá em mim como nada nem ninguém nunca esteve. eu anseio a tua volta. eu te espero todo dia. eu quase posso tocar no sofá desgastado que amontoa histórias e que serve de pula pula pros quatro filhos que um dia planejamos ter. eu quase posso te ouvir dizer daqui há vinte anos que o cabuloso vai jogar e que você mal dormiu de ansiedade. na verdade, tudo que eu não fiz, eu quero fazer por você. sabe, essa noite você não me deixou dormir quase como se desse pontapés nos meus olhos para que eu os abrisse e sentisse a fria realidade da cama vazia. você tá na minha mente e construiu um prédio gigantesco que abriga centenas de saudades endereçadas. hoje eu vi uma entrevista de um ator falando sobre o processo de separação que viveu em seu relacionamento e ele disse que é como estar num buraco muito próximo da morte. de fato. mas como é que eu posso sentir esse abismo se você me fez mais feliz do que eu jamais fui? como é que se supera a forma tão feroz que você me amou e eu amei você e a gente se enxergou por todos esses anos? eu anseio a tua volta. eu te espero todo dia. você tá intrinsecamente fundida em tudo que me torna viva. em tudo que me transmite alegria. mas olha, eu descobri que posso ser gigante sem você. eu entendi que se os nossos quatro filhos não existirem, talvez eu invente outros num universo paralelo qualquer. mas nathália, eu quero ser gigante enquanto você também é gigante e juntas nos transformamos numa espécie gigante tipo a personagem do filme com a kristen stewart. mas sem a parte do terror abstrato e confuso. eu quero olhar pros teus olhos verde-outono e contar a eles que Deus jamais inventou uma cor tão cheia de espetáculos brilhantes e vivos. e quero te contar que amo o cheiro do seu couro cabeludo e o seu pescoço com certeza absoluta foi alvo de um feitiço muito bem feito pelas fadas da ilha de lesbos porque eu ficaria grudada nele por horas. a porta tá aberta. ela vai sempre estar aberta. eu vou fechar os olhos e te imaginar voltando e se aconchegando naquele sofá desgastado. e em silêncio, meio que sussurrando, eu imploro: volta pra mim. mas, de qualquer maneira, espero que saiba o seguinte:
você
sempre
permanecerá
insubstituível e imortal
no meu peito.
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Always in my heart.
a última one shot do ano então queria fazer algo diferente, escrevi a um tempo e resolvi postar agora. Só pra deixar bem claro: não quero desrespeitar ninguém com essa história.
Também postei no Wattpad.
Espero que gostem. 2023 volto com mais. Feliz ano novo! :)
🎆
2022.
Contar a história de como nós conhecemos é fácil e simples, pra falar a verdade eu acho que a maioria de vocês sabem como aconteceu, e se não sabem, bem.. eu vou contar de qualquer maneira.
Vou contar para vocês como a minha vida virou de cabeça pra baixo no dia em que eu encontrei o amor da minha vida, e não só isso, como a minha vida inteira mudou depois de tudo o que aconteceu.
Mas não é só isso que eu vou contar, também vou contar como tudo isso, depois de um tempo, acabou. E dependendo do ponto de vista de cada um de vocês, com um final feliz. Ou talvez não.
Então sentem e peguem uma pipoca, refrigerante e se quiserem lenços de papel. Acho que vocês vão precisar, ou não. De qualquer forma, vamos em frente.
2010.
Eu estou muito apertado para ir ao banheiro nesse exato momento. Sério, a minha bexiga parece que vai explodir. Então eu avisei a minha mãe que iria, ela concordou e eu sai praticamente correndo até o banheiro masculino.
Quando entrei eu percebi que estava quase vazio, sim quase, porque tinha um garoto em pé em um dos mictórios, seu cabelo é bastante cacheado e a roupa dele é um pouco esquisita, mas ok, eu preciso realmente mijar.
Então fui rapidamente para o lado do garoto cabeludo, eu não sei se vocês sabem, mas nós homens temos essa regra de sempre pular um mictório para respeitar a privacidade e tudo mais, então eu também não sei porque fui para o lado do garoto. Não me façam perguntas.
Eu desabotei minha calça pronto para me aliviar, o problema é que eu acho que não prestei muita atenção aonde estava mijando, porque respingou um pouco no garoto bem na hora que caiu dentro do mictório.
Eu sorri sem jeito e soltei um: — Oops! Pensando que o cacheado poderia brigar comigo ou algo do tipo, porém ele fez ao contrário, sorriu pra mim com dois buracos nas bochechas e dois dentes de coelhos na boca.
— Oi. — Foi o que me disse. Ok, isso foi muito estranho. Bom depois disso eu só pedi desculpas e lavei as mãos, porque precisava voltar para fila rapidamente. O cacheado - que eu descobri se chamar Harry - apenas sorriu e acenou para mim quando eu fui embora do banheiro pensando no quão estranho foi essa situação.
Eu vou resumir para não ficar muito grande para vocês, mas esse dia foi louco. Eu estava no The X-Factor para uma avaliação, sabia que tinha uma voz boa, só precisava de uma chance. Então minha mãe e alguns amigos me convenceram a ir, e eu infelizmente não passei.
Fiquei triste e chateado, mas nem tudo estava perdido. Os jurados resolveram me colocar na categoria de garotos para ver se passávamos na fases dos testes, e foi aí que tudo começou.
Eu encontrei Harry novamente e não nos desgrudamos desde então, ele é um garoto legal, tem 16 anos e os cabelos cacheados mais legal que eu já vi. Ele sempre ri de tudo que eu falo, e eu gosto disso. As covinhas dele são fofas, e ele é muito gentil e divertido.
Eu não sei o porque, mas algo dentro de mim dizia que Harry seria um grande artista. Eu acreditava nele, sempre acreditei. Ele tinha potencial e um coração incrível, eu disse isso pra ele na noite em que pedi uma foto antes da nossa apresentação. Queria uma foto pois sabia que um dia ele seria gigante e eu seria pra sempre seu primeiro fã.
Bom, passamos na fases de testes e em meio a tudo isso a gente conheceu outros três garotos que também não tinham passado nos testes individuais. Niall, Liam e Zayn são garotos agitados e cantam bem pra caramba, então acho que vocês já sabem o que aconteceu.
Conseguimos passar, e todos formos morar na casa do X-Factor. Era mais fácil para continuarmos fazendo os testes e apresentações. Nosso "treinador" ou "produtor" era o Simon Cowell. Ele era um cara bacana, nós deu uma oportunidade incrível, então eu não poderia está mais feliz.
Harry e eu como eu falei anteriormente, não nos desgrudamos e morando juntos não foi diferente. Passamos muito tempo juntos, e quando eu não estava só com ele, estávamos juntos com os outros garotos.
Eu não sei exatamente quanto tempo passou, e você sabe.. A gente sempre se apega rapidamente as pessoas que temos mais afinidade, e não foi diferente com Harry. Nós éramos jovens e estávamos amadurecendo juntos, então o amor caminhava entre nós também.
E eu não mencionei antes, mas eu tinha uma namorada. É.. longa história, mas eu acabei terminando com ela quando me dei conta dos meus reais sentimentos por Harry, e tudo ficou ainda mais claro quando conversamos.
Era mútuo, o que me deixou feliz. Ter aquele garoto na minha vida era como ter um pote de ouro secreto, então simplesmente aconteceu. Não foi algo que eu realmente estava esperando, só.. aconteceu.
Harry e eu não estávamos necessariamente namorando, mas tínhamos algo. Algo bom. E isso se seguiu por muito tempo, até namorarmos mesmo.
Eu vou pular algumas partes porque são muitos anos para contar, mas eu só sei que estava completamente apaixonado pelo Harry, e ele por mim.
Eu amava aquele garoto, tudo sobre ele. Harry era a pessoa a qual somente para os olhos dele eu tinha coragem de mostrar o meu coração. Foram tantos momentos bons e importantes, tantos momentos nossos.
Mas as coisas não são simples, acontecem coisas que te mudam e foi isso que aconteceu comigo, com o Harry, com nós dois.
Eu não o parei de amar, nunca pararia, e nunca vou parar. Mas depois de tantas coisas e pessoas dizendo que não daríamos certo ou então nós proibindo de ficarmos juntos, eu fui fraco e acabei cortando o que acontecia.
Veja bem, eu era jovem e ele também, estávamos apaixonados e vivendo aquilo na melhor forma possível, mas eu mudei e as coisas mudaram. A única coisa que nunca mudou foi o meu amor por aquele garoto.
Eu estava crescendo, e era o mais velho do grupo. Então meio que sentia que tinha mais responsabilidade, porém eu não conseguia evitar ficar longe do Harry, eu até conseguia por algumas horas, mas me pegava pensando nele e sempre o observando.
Ele era incrível, e apenas um garoto que se apaixonou por outra pessoa e não era errado. Eu sempre disse isso a ele, Harry poderia ser quem ele quisesse ser. Pra mim ele não tinha rótulos, eu gostava dele de qualquer maneira.
Eu precisava e queria ver ele feliz, porque ele sempre foi daquele tipo de pessoa que sente muito e sente forte. Então machucá-lo doía em mim também, eu não fazia de propósito, mas quando tem muita gente dizendo e também eu mesmo pensando que não daria certo, de fato, não dá.
Não posso culpar só os outros, eu também tive culpa. A verdade é que éramos jovens demais para saber que tínhamos tudo, e isso era suficiente. Tinha que ser.
E foi. Sempre foi. Sempre foi o Harry, sempre vai ser, não importa o que aconteceu entre nós dois. Foi bom e aconteceu, foi incrível, um sentimento que só nós sabemos porque foi de momentos que apenas nós dois vivemos. Ninguém entenderia.
Acho que a história fica um pouco triste daqui pra baixo, mas a vida é feita de altos e baixos então vamos lá.
2015.
Se passou um bom tempo desde 2010 e eu ainda tenho Harry. Aconteceram muito mais coisas que vocês possam imaginar durante esse tempo, mas ainda somos uma banda, infelizmente sem um membro.
Quando Zayn saiu da banda abalou muito os fãs eu sei disso porque também nós abalou. É difícil, éramos um time e sem um a mais as coisas não são exatamente as mesmas, e eu tenho medo de tudo acabar de vez no fundo.
Estou agora sentado em um sofá na varanda de um Hotel em Los Angeles. Tivemos um show muito foda hoje e acho que minhas energias ainda não acabaram, eu não sei que horas são, mas acho que deve ser um pouco tarde.
Estou terminando de fumar meu cigarro quando ouço o barulho da porta abrindo, eu não preciso me virar para saber quem é. Isso me lembra antigamente, quando em um quarto de hotel como esse nós dois fazíamos planos para o futuro, que infelizmente não foi como planejamos.
Ele se sentou ao meu lado, estava usando sua roupa de banho verde, e seus cabelos - agora longos - estavam um pouco molhados, provavelmente tinha acabado de sair do banho. Os outros garotos estavam dormindo, eu pensei.
— Tudo bem? — Ele me perguntou. Sua voz agora estava um pouco rouca, mas nada muito diferente de quando o conheci, e eu amava aquele tom de voz.
— Sim. — Respondi terminado de fumar, eu apaguei o cigarro no cinzeiro ao lado do sofá, cruzando os braços enquanto sentia o cheiro de sabonete do seu corpo por conta do vento frio que fazia ali em cima.
— Estou com dor de cabeça, tem algum remédio? Não encontrei no meu quarto. — Eu acenei com a cabeça dizendo que tinha alguns no banheiro, ele foi até lá e enquanto isso eu me levantei e apoiei os braços na varanda de vidro observando o trânsito calmo aquela hora da noite.
Sentir Harry se aproximar novamente, esse silêncio entre nós dois não era incômodo, mas era diferente. Como se alguma coisa estivesse presa em nossas gargantas, mas não falamos sobre isso, seja o que for.
— Louis. — Ele me chamou, e meu coração pulou uma batida como todas as vezes que eu o ouvia sair do seus lábios. Eu olhei para ele, verde no azul. A expressão cansada e um pouco triste me fez aproxima-se mais dele.
— Você não olhou pra mim hoje. — Eu franzi o cenho, não entendendo. Mas ele logo se apressou a completar — Na nossa parte, na música.. — Desviei o olhar, não querendo falar sobre isso.
— Sinto muito, ando pensando em muitas coisas ultimamente. — Foi o que eu respondi, e eu acho que ele também não queria falar sobre isso, pois ficou em silêncio novamente.
Tinha essa coisa também, todo mundo sabe que escrevemos músicas sobre nós, não é novidade. E meio que era uma mania de sempre se olhar em uma parte específica, eu não o fiz hoje porque estava ocupado demais pensando no que nós dois nos tornamos, no que eu me tornei.
Eu sentir os dedos gelados de Harry torcarem no meu braço, aquele toque que eu tanto amava. Só ele sabia como me tocar. Da mesma forma que só eu sabia como tocá-lo.
— Estou com saudade de você. — Ele me disse baixinho. Eu sorri de lado, me virando de frente para ele, os olhos verdes cheios de expectativas brilhavam em minha direção, olhos verdes brilhando por mim, olhos verdes onde eu adorava me perder a noite toda.
— Sabe que eu estou bem aqui. — Respondi também baixinho, ele acenou pra mim se aproximando e me dando um beijinho de esquimó. Logo depois colando nossos lábios devagar e sem pressa, como gostávamos.
Eu acho que eu disse antes que altos e baixos acontecem, e comigo e com o Harry não foi diferente. Foram muitos altos e baixos para lidar, e é difícil quando nós dois somos pessoas complicadas.
Não me arrependo de nada do que fiz, porque tudo que fiz ainda me levou até ele. Foram aprendizados, dores e corações partidos, foram transas sem sentimentos ou virando noites em bares que me fizeram ainda ter ele comigo, então não, eu não me arrependo.
As vezes eu sentia falta do antigo eu e do antigo Harry. Sempre digo que éramos muito jovem para ter noção do que tínhamos. Não éramos maduros suficiente para uma relação, sempre teve muita coisa ao redor de nós dois, ainda tem pra falar a verdade, os problemas não acabaram.
O Harry nunca me disse nunca, e esse era o problema, eu amava aquilo, amava o que tínhamos mesmo doendo. Mesmo sabendo que estava nós machucando continuamos ali, corações partidos que se completavam quando estávamos juntos, quando eu estava amando-o.
É incrível como estar apaixonado é se sentir vivo, né? Parece assustador e pode ser, mas o que é mais forte que o coração da gente que se parte tantas vezes e continua batendo?
Acho que tem algo a ver com destino, no fundo eu sabia que o encontraria de qualquer maneira. A forma que Harry me ama me faz não querer ir embora, mesmo sabendo que devo ir. Sempre encontramos o caminho de volta para o outro.
Eu mergulhei a língua na boca quente de Harry, daquela forma que fez ele soltar um grunhido excitado. Suas duas mãos estavam na minha cabeça, alisando meu rosto com carinho enquanto eu o segurava pela cintura.
Ele se afastou brincando com a língua na minha boca, porra, como eu adorava quando ele fazia isso. Então juntei nossos lábios novamente, virando seu corpo contra a varanda, o prendendo ali enquanto o beijo ficava ainda mais quente.
Eu amava aquele beijo, aquela boca, aquela pessoa, aquele Harry. O Harry o qual só eu conhecia, aquele lado do Harry do qual eu sentir falta tantas vezes..
A minha vida sempre foi uma loucura. Paparazzis viviam atrás de mim, sempre querendo alguma foto de um momento íntimo meu, sempre me cercando feito um rato preso em uma gaiola.
E eu odiava isso, mas o que eu podia fazer? Milhares de pessoas me conheciam, queriam saber sobre minha vida, como eu estava, com quem estava, e se estava feliz.
Eu não podia falar sobre a minha vida pessoal, porque, é pessoal. Eu tenho o direito de ter privacidade, já sou muito exposto todos os dias, então eu adorava quando estava assim, vivendo um momento sem medo de ser pego.
— Hm.. — Harry gemeu contido contra o meu ouvido quando eu comecei a morder sua orelha descendo pelo seu pescoço, ele já se esfregava em mim com necessidade e eu amava isso. O beijei de novo e seguimos para a cama, querendo mais do que tudo saciar aquele desejo um pelo outro.
— Louis. — Harry me chamou daquele jeito necessitado do qual eu amava, eu me afastei um pouco dele, sentindo meu pau endurecer com a visão do seu rosto implorando por mim. — Por favor.. — Ele implorou novamente, eu sorri deixando um selinho nos lábios dele e me afastando para tirar a roupa, ele logo fez o mesmo.
A nossa primeira vez foi surreal. Um momento do qual eu nunca vou me esquecer. Foi na nossa casa, na nossa cama, no nosso quarto. Ter Harry tão entregue pra mim foi maravilhoso, eu estava com medo de machucá-lo, afinal também era a minha primeira vez com um garoto, mas tudo deu certo, e foi um noite inesquecível.
Eu amava cada pedaço do corpo de Harry, cada mínimo detalhe sobre ele era simplesmente fascinante. E eu sei que ele também, porque nossos corpos se completavam, assim como nossos corações.
Quando estávamos nú, eu me afastei de Harry para pegar um lubrificante na mala. Não pude evitar sorrir e sentir meu coração esquentar vendo ele na cama, deitado e me olhando com aquele olhar apaixonado.. eu amava tanto esse homem.
Me aproximei novamente, o beijando com todo meu amor e carinho. Ele desceu as mãos grandes e quentes pelo meu corpo, chegando em meu pau e o masturbando lentamente, eu já estava duro e ele também, precisávamos gozar.
— Oh. — O gemido escapou da minha garganta quando ele passou o dedo na minha glande sensível e ele sorriu pra mim gostando daquilo, então eu fui rápido em subi em seu colo ajeitando seus cabelos cacheados bagunçados no rosto, quando falei baixinho: — Eu vou te fazer gozar duas vezes babe.
Harry respirou fundo, assentindo. Eu amava quando ele estava assim, tão obediente. Peguei seu pau duro e comecei a masturba-lo com a mão e ele já começou a se remexer inquieto, tão sensível aos meus toques.. sorri e peguei o lubrificante, colocando um pouco na minha mão e começando a masturba-lo de novo.
— L-lou.. awn — Harry gemeu pra mim, e eu amava os seus gemidos, então sem demora com a outra mão peguei no meu pau masturbando-me lentamente, quando juntei os dois. Harry gemeu mais alto e eu também, esfregando minha glande com a dele, era tudo tão molhado e gostoso que não pude evitar revirar os olhos para aquilo.
Eu olhei pra baixo vendo nossos membros juntos e molhados, não pude evitar sentir mais tesão com aquilo e comecei a nós masturbar apenas com uma mão, subindo a outra para os peitos de Harry, sabendo que ele era sensível ali.
— Isso Louis.. assim — Ouvir o seu gemidinho gostoso quando comecei a beslicar seus mamilos duros, sem parar de nós masturbar. Harry também ajudou, colocando a mão em cima da minha e aumentando a velocidade da punheta, eu sabia que ele gozaria logo, então não parei o que estava fazendo. Me segurando para não gozar também.
Nossos gemidos já eram altos, mas não iam incomodar ninguém, estavamos tão entregues e desesperados para gozar que mais nada importava agora, apenas nós dois ali.
— Porra Harry.. — Eu gemi quando ele começou a apertar minhas bolas, eu estava me segurando para não gozar, porque queria que ele gozasse primeiro. Então rapidamente tirei a mão dele, e comecei a masturba-lo sozinho, eu peguei no meu pau e esfreguei com força a minha glande na dele, brincando com nossos pré-gozos do jeito que eu sabia que ele gostava.
— Awn.. eu vou g-gozar lou — Ele se remexeu inquieto na cama, eu sorri gostando de ver ele assim, e antes que ele gozasse eu parei. O que deixou ele irritado. Os nossos corpos já estavam suados e o rosto de Harry estava vermelho, lábios mais vermelhos ainda de tanto que ele mordia.
— Eu sei que você gosta disso, não precisa me olhar assim. — Eu falei, e ele apenas jogou a cabeça no travesseiro bufando. Eu desci do colo dele e abri as suas pernas, ele logo entendeu o que eu ia fazer e se apoiou na cama com os cotovelos, me lançando um olhar safado.
— Você vai me enlouquecer.. — Foi o que me disse, eu apenas pisquei pra ele sorrindo de lado, peguei o lubrificante colocando um pouco nos dedos e brincando com sua entrada que se contraiu necessitada do meu pau ali.
Harry começou a gemer novamente, quando eu comecei a penetrar um dedo, peguei no seu pau com a outra mão o masturbando rapidamente, sem deixar de brincar com sua entrada. Eu sabia que ele gozaria logo, e eu também precisava gozar pois estava segurando.
— Porra! Louis. — Harry arqueou as costas na cama, gozando na minha mão minutos depois. Seu cuzinho piscava ao redor dos meus dois dedos, e não pude evitar sentir meu pau fisgar com a visão de um Harry vermelho e com a respiração ofegante após um orgasmo, e eu iria dá-lo outro porque amava vê-lo assim.
Eu me afastei dele, masturbando meu pau dolorido. Harry abriu os olhos sorrindo pra mim de um jeito safado, me aproximei novamente deixando um beijo no seu peito suado. Logo pegando o lubrificante e melando todo meu pau junto com o dele novamente, para deixá-lo duro.
— Hm.. entra em mim amor — Ele me disse, olhando nos meus olhos — Eu quero muito sentir você dentro de mim.. — Eu não consegui evitar gemer baixinho para aquilo, eu amava quando ele fazia isso.. implorava por mim.
Sem demora eu me posicionei melhor em cima de si, guiando meu pau para sua entrada já preparada. Harry já estava duro de novo, os lençóis como nós dois já melados então, comecei a penetra-lo devagar com nossos olhos conectados.
— Oh caralho.. — Gemi baixinho quando sentir o calor de Harry ao meu redor. Ele revirou os olhos quando entrei por completo sem demora para começar a estocar pois nós dois estávamos sensíveis e não íamos durar muito.
O som dos nossos corpos se chocando era ouvido pelo quarto, assim como nossos gemidos e respirações. Eu não desviei meus olhos dos deles nem por um minuto, meu coração apaixonado vibrando por tê-lo ali para mim, tão entregue. Ele me olhava da mesma maneira.
— Mais rápido babe.. — Ele me pediu, e eu comecei a estocar com mais força, gemendo baixinho pra ele. Harry passou os braços pelas minhas costas me arranhando com suas unhas curtas enquanto eu o fodia sem parar.
— Merda, tão bom pra mim amor. — Falei pra ele, que mordeu os lábios gemendo — Bom pra caralho, porra.. — Gemi mais alto estocando com mais força. Me apoiei em um braço ao lado da cabeça de Harry e desci a outra mão para seu pau, o masturbando conforme o estocava.
— Awwn — Harry gemeu no meu ouvido, eu revirei os olhos, sentindo que gozaria logo e eu sabia que ele também, por isso aumentei ainda mais as forças das estocadas e da punheta, ouvindo o barulho da cama batendo na parede.
— Eu vou gozar Harry, porra. — Falei ofegante no seu ouvido.
— Eu também, não para, goza dentro d-de mim, amor.. — Foi o que ele me disse quando eu estoquei mais duas vezes gozando dentro de si. Harry gozou na minha mão novamente, e eu engoli seus gemidos quando o beijei durante seu orgasmo.
Dormirmos juntos aquela noite, e foi a noite em que eu sentir que seria a última. Enquanto Harry dormia pelo resto da madrugada, eu fiquei o observando. Sentindo seu cheiro.. seus pequenos detalhes que eu tanto amava.
Sempre me disseram que você se apaixona mais de uma vez nessa vida. E eu acredito nisso, acho sim que podemos nos apaixonar muitas vezes.. mas eu também acho que nunca vou me apaixonar por outra pessoa igual me apaixonei pelo Harry.
Foi um amor tão singelo e sincero. Éramos apenas dois garotos, dois corações em uma casa, nosso lar. Meu lar. E me doeu ver tudo aquilo acabando, as vezes tomamos decisões difíceis, para um futuro melhor um dia.
Eu só esperava que nesse futuro Harry Styles estivesse ao meu lado, eu precisava que estivesse.
2022.
Eu perdi muito nos últimos anos. Percas que nunca vou superar ou me acostumar. Meu coração foi despedaçado muitas vezes, mas eu sempre permaneci forte, por todos que precisam de mim.
E o Harry.. bom, ele nunca precisou de mim, de ninguém. Harry tinha potencial e talento, um coração incrível que encantou milhares de pessoas pelo mundo todo.
Ele veio em um show alguns dias atrás, com seu sorriso e energia maravilhosa de sempre. É engraçado ver como mudamos. E eu não sou muito f�� de mudanças, elas me assustam, mas pessoas mudam, eu mudei.
Em 2010 eu era um rapaz tão doce e ingênuo, é até engraçado ver o quanto eu mudei. Não de uma forma ruim, mas de uma forma adulta. Eu não tenho mais 18 anos, o Harry não tem mais 16, e a banda não existe mais.
Mas tem pessoas que sempre ficam, independente de tudo que acontece, no final ficamos bem.
E eu estou bem agora, feliz por tudo que conquistei, pelos fãs incríveis, pelas amizades verdadeiras e por ter uma família maravilhosa e únida como sempre.
Harry Styles se tornou o que eu falei, uma grande estrela. Um grande artista, sendo ele mesmo, fazendo o que gosta, vestindo o que tem vontade, e eu tenho tanto orgulho disso.
Eu tenho orgulho de tudo o que ele conquistou e do homem que se tornou, eu sempre vou ter orgulho dele. E ele sabe disso porque nossa história não acaba aqui, não acabou, e nunca vai acabar.
Eu sempre vou amá-lo, assim como ele me amará, sempre vamos ter um ao outro. Não pela nossa história, não pela banda, não pelas músicas, e sim pelo nosso amor. Nosso amor sempre foi maior que tudo.
Por isso eu te digo, tenha fé no futuro porque ele pode ser brilhante. Confie e seja forte, porque é difícil. Mas não desista, a vida tem altos e baixos, mas eu confio em você.
Você é capaz de fazer tudo o que quiser, não deixe nada te destruir, mesmo que doa como o inferno, nunca deixe que nada te mate. Você é humano, e está crescendo, é normal se sentir perdido. Apenas tenha fé que no futuro tudo ficará bem, nós ficaremos bem.
E ao meu Harry Styles, eu amo você, sol. E sinto muito a sua falta. Espero que nós vejamos logo, pra sempre em meu coração do seu sincero, Louis. X
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Xmen AU - Shiero Romanoff, The Ice Soldier
(inspos: Jack Frost, Captain America, Elsa, Ice Man Bobby Drake)
In Russia long ago...
Shiero nasceu em St. Petersburg, 1885, filho de Anatoly, general de alta patente do exército do antigo império russo, e Elenor, cantora de ópera que fazia bastante sucesso nas noites de cânticos. Shiero era o irmão mais velho de Nichollas, seu irmão mais alto, mais bonito e mais carismático, que como em todos os clichês, era o preferidinho do papai.
Possuindo 1,62 de altura, 54kg e MUITA coragem, Shiero passava os dias estudando nas bibliotecas públicas, observando os soldados saindo de braços dados com suas garotas, cigarros na boca e garrafas na mão. Seria hipocrisia dizer que não desejava ser um pouco mais parecido com seu irmão (e com o que seu pai gostaria que fosse), mas era muito feliz na companhia de seu gato Ginno!
E não é como se seu senso de humor ácido e piadas nerds fossem efetivas de fato...
Em uma tentativa de ser um filho menos imprestável, tentou servir para o grande exército imperial, mas claro, como um prestador de notas... Limpador de rifles... Aparador de grama... E garantindo que as planilhas sempre estivessem em ordem... tsc. Nada comparado ao líder do esquadrão, Nicholas Romanoff, aquele que espalhou um boato terrível que seu irmão mais velho beijava muito bem e fez as enfermeiras tirarem a prova (nunca havia beijado nem a ponta de um charuto.
Shiero nunca foi julgado como apropriado para ser um soldado de fato, sua condição física evidenciava isso, mas foi em um certo treino em que ele se jogou em uma granada falsa, que talvez, Anatoly pensou, TALVEZ ele pudesse ter instintos de um verdadeiro guerreiro. Que mal faria levá-lo como reserva em uma missão? E se ele fosse pequenininho o suficiente pra se esconder nos buracos? Assim Elenor não o mataria por acidentar o filho deles, mas também se orgulharia o bastante de tê-lo levado.
Малышка, ты тоже заслуживаешь немного любви.
Talvez tenha sido uma péssima ideia, considerando que Shiero acabou em uma locomotiva desgovernada que trombou com uma geleira gigante e ocasionou um aprisionamento de toda a equipe dos "baixinhos furtivos e não desejados por seus pais." Ele só não esperava que aquele dia fatídico em que saíra de casa e ganhou um bordado de sua mãe em 1911 teria sido a última vez que viu todos eles.
And then to the 90's...
Foi quando, em uma casual ação dos vingadores, em 1997, em que eles "salvaram" a cidade (provocando um enorme terremoto no processo), a geleira em que a locomotiva se encontrava partiu, o suficiente para acionar os radares de mutantes da Academia do Professor Xavier (E seu pseudomarido Erik).
Acontece que o garoto magrelo de meio metro que bebeu todas na festa de boas vindas da academia, ensinou Logan e Jhonny Strom a dançar rasputin (não perguntem como ele conseguiu isso) e tentou a sorte com o filho de seus mentores, Alexander, na esperança de tentar esquecer o fato de que nunca mais veria seus familiares e sua casa novamente (NEM VAMOS MENCIONAR O GATO) não foi o mesmo que acordou no dia seguinte.
Foi quando Charles e Alexander se apressaram em apresentar pela manhã o instituto, que sua mutação se apresentou, ou melhor, se fez SENTIR, porque aquele quarto parecia mais um frigorífico, e o pequenininho viadinho do século passado que mal sabia mexer nos tablets que o entregaram agora tinha no mínimo o tamanho da PORTA e a largura de dois frizeres industriais.
Shiero é um mutante (and proud!!!) elementista do gelo, que vive de fazer piadas pra esquecer sua realidade traumática, flertar de "brincadeirinha" com seu professor Alex, sair congelando as calças do Jhonny, treinando até seus ossos gelados doerem, e se enturmando com os detalhes do mundo moderno (em um período político nada agradável para os mutantes no geral).
É bom, pelo menos, viver em uma época um pouquinho mais confortável de ser o baitola que ele não podia antes, na Rússia imperial. É um saco ouvir tanto inglês americano diariamente, mas ele espera se acostumar.... Ele também não poderia estar mais feliz de ter uma nova família que o ama de verdade. E vamos ver como ele vai lidar com o fato de que o comunismo não vingou, de fato...
@cocss-ruindade-pura @domibruxona @pussycatalex
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Uma Série Hildispensável
Sᴇ́ʀɪᴇ ᴅᴏ Mᴇ̂s: Hilda.
Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: A destemida aventureira Hilda encontra mistérios, criaturas mágicas e bons amigos quando se muda da floresta para a grande cidade de Trolberg.
O Qᴜᴇ Mᴇ Aᴛʀᴀɪᴜ: Sem dúvida o aspeto mágico e, de certa forma, caseiro da série. Pelo trailer parecia o tipo de programa adorável que traz sorrisos consigo, e a diversidade de criaturas confirmou imediatamente a ideia de que o buraco que o fim de Star Contra as Forças do Mal deixou no meu coração podia ser preenchido (estava a morrer de saudades de uns bons feitiços). Além disso, é uma adaptação de uma coleção de novelas gráficas (ainda não as li mas foi o suficiente para me despertar a curiosidade).
Dᴇsᴛᴀǫᴜᴇs: A ANIMAÇÃO! Acho que as pessoas não entendem, que se esquecem, que animação não é um género televisivo nem uma corrente de entretenimento automaticamente criada para as crianças. Animação é o esforço coletivo de dezenas de pessoas que trabalham umas quantas centenas de horas em múltiplos campos para trazer uma história ao público. Na sua essência, é puxar os limites do desenho para criar algo que comunique com a audiência de uma forma mais poderosa, mais real, e isso não é para ser menosprezado, porque é arte. Pode parecer que isto não tem nada a ver com nada, afinal, a animação de Hilda, à primeira vista, é simplesmente agradável, mas é aí que está o erro: é muito mais. Entre as camadas de fofura, cores pastéis que encorajam a produção de dopamina e cenários majestosos, encontra-se algo muito especial: emoção. Nota-se o amor que houve na produção da série e isso aliado ao enredo profundamente emotivo que introduz temas como a aceitação da mudança, olhar para o que nos une em vez do que nos diferencia e a importância de nos mantermos fiéis aos nossos valores, cria um programa praticamente perfeito. Nem a parte estética nem o conteúdo têm defeitos a apontar e a Hilda, a protagonista, só adiciona ao monte de razões pelas quais esta série é fantástica. Ela não é necessariamente a melhor a seguir regras, a criar planos estruturados ou a não se intrometer na vida dos outros, MAS é um ás no que toca à empatia, espírito solidário e coragem e nunca deixa de fazer o que está certo por medo das consequências (além de ser amiga de todas as criaturas, mesmo as grandes o suficiente para a comer, isto não faz lembrar a Star Butterfly?). A Hilda engloba tudo o que significa inteligência emocional e ensina, continuamente, como podemos ser um bocadinho melhores todos os dias. Afastando-me agora da parte mais séria, o mundo desta série é um grande fator apelativo, misturando folclore com as ideias originais do criador de maneira a criar o lugar de sonho para se estar. Há nisser (guardiões da casa), elfos minúsculos (que são obcecados por papelada), woffs (espécies de pompons com ar de lobos que voam ao lado das nuvens), um veado-raposa adorável que parece uma bolinha de neve, marras (espíritos de pesadelos que aparentemente só vivem no corpo de miúdas angustiadas e hormonais), uma comunidade de bruxas (que têm uma sede secreta numa mega biblioteca, O SONHO), trolls (que são transformados em pedra durante o dia e se libertam à luz da lua), gigantes mais antigos do que a humanidade, um rei dos ratos que VIVE de fofocas e fantasmas, que só sabem resolver conflitos com lutas de wrestling. É um universo riquíssimo que prende o espectador.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Aparentemente esta série é popular...mas claramente não o suficiente porque ainda não conheço ninguém que seja tão fascinado por ela como eu. A temporada 3 (a última, não consigo com isto) vem aí e já saiu um filme, agora é a altura para mergulhar neste programa antes que seja tarde de mais. Esta série realmente toca no coração e se tudo o que eu disse ainda não foi o suficiente para vos convencer a dar-lhe uma oportunidade...então tenho de a comparar a outras para atrair os seus fãs. Como é óbvio (já referi), esta série é para quem morre e saudades de Star Contra as Forças do Mal, Gravity Falls e Summer Camp Island, talvez até de PatoAventuras (DuckTales), Anfibilândia, A Casa da Coruja e Para Lá do Jardim (Over the Garden Wall). Têm de ver Hilda, porque eu sei que andamos todos nostálgicos com o fim das melhores séries mágicas já criadas, e isto acalma essa dor.
E aqui me despeço, com as provas irrefutáveis da beleza reconfortante que é esta série.
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
#série/filme do mês#hilda netflix#netflix#animated series#cartoons#svtfoe#gravity falls#summer camp island#ducktales#amphibia#the owl house#adventure time#over the garden wall#bee and puppycat#kipo and the age of wonderbeasts#steven universe#ninjago#She-Ra#bella ramsey#studio ghibli#tangled the series
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Will I be safe if I preach or I pray? No.
Ou Raynar Hornsby cede e ouve os pensamentos intrusivos. TASK 2: MISSÕES @silencehq Semideuses mencionados: @thearios e a perfeita NPC.
Ele estava mal e mal consciente quando trouxeram seus pertences para a enfermaria. O uso exacerbado dos poderes no canal e a mordida da Anfisbena exigiam todo seu fator curativo elevado, o corpo inteiro trabalhando para reparar os danos internos do esmagamento daquela mordida infeliz. Esticou o braço para a bolsa, os dedos procurando - e achando - a sacolinha que tinha ganhado de presente. “ 🗲 ━━ ◤ Não se aproxime. ◢ Rosnou para o sátiro de expressão preocupada e receosa, seu murmúrio ignorado prontamente pelo filho de Zeus. “ 🗲 ━━ ◤ Posso fazer isso e voltar a dormir. Vá. ◢ Os olhos cinzentos mantendo-se na figura trêmula até ele sair trotando para outro semideus com mais necessidade.
Raynar abriu o caderno de qualquer jeito, uma página escolhida aleatoriamente entre tanto igualmente sem graça. Confiou no movimento da mão, já que a visão embaçada pelos remédios deixava cada linha triplicada e confusa. SUCESSO. Seu ego não permitia começar com menos do que aquilo. SATISFAÇÃO. A conexão dos três tinha sido algo que ele raramente encontrava, quando os três estavam no mesmo nível. IMPACIÊNCIA. Asclépio desperdiçando tempo fazendo todo aquele teatro de que se importava, e que não tinha sido obrigado por Zeus. Raynar fez uma careta para o pensamento. DEDICAÇÃO. Quando encontrou essa conexão, o filho de Zeus se entregou na dinâmica. Fazer parte, não se destacar. EMPAT-.
Fechou o caderno antes de terminar de escrever, folha de louro e isqueiro nas mãos. E a pobre conta de argila amassada na curvatura da palma. Um clique e a chama consome o verde. Outro clique de apagar a chama, antes que queimasse os dedos, o sono o pegou novamente.
Acordar numa posição diferente foi estranho, mas a familiaridade do aperto dos encostos dos braços o colocou em alerta. Grande demais para os assentos do avião, Raynar comprimia-se no próximo à janela. O rosto naquela posição perfeita para observar a asa esquerda e o céu escuro do extenso oceano. Contorcido, a cabeça raspando o teto baixo, e usando do movimento para ver o outro lado como esticar da coluna maltratada. Pelos Santos, era um velho rabugento e gigante, parecendo nervoso num vôo falso de primeira vez. A lança, em reduzida versão bengala, movimentada entre as pernas nos preparativos do poder.
Os pelos dos braços ainda não tinham eriçado em aviso da aproximação dos monstros, mas não era possível que deixassem passar assim sem uma emoçãozinha.
Ou melhor, foi assim que Raynar Hornsby tinha pensado quando chegou na metade do vôo de ida.
Nessa versão, amaldiçoada e confusa porque não tinha ninguém ao seu lado, o pensamento intrusivo tomou conta. Não vai acontecer nada. O pai cuidaria dessa parte e eles chegariam em segurança. Foi uma missão dada pelo próprio punho, um de seus filhos colocados no meio. Raynar interpretaria aquela mensagem com uma autorização expressa de descanso. Para guardar as energias, escolher o momento certo para liberar os raios.
O semideus olhou de novo ao redor, contudo, nenhuma cabeça chamou atenção. O avião estava mergulhado na influência do deus do sono, embalado pelo ruído dos motores e das saídas dos ar-condicionados. Era só um cochilo. Raynar levantou os encostos de braços das outras cadeiras e colocou os pés em cima, pouco se importando com os pés, impedindo totalmente o trânsito do corredor. Ninguém passaria por ali. Ajustou a postura, encaixou o ombro na dura almofada da cadeira e fechou os olhos.
Cadê o sono?
Tinha lido em algum lugar que se ficasse parado por mais de dez minutos, o sono viria sem que percebesse. Raynar começou a contar os segundos em forma de arremesso de lança no Olimpo. 1. A lança furava a nuvem que carregava as terras abençoadas. 2. Um buraco na mesa de reunião. 3. Entre os pés do pai. 4…
O sono deveria tê-lo pego, porque acordou com a falta de gravidade e o impacto na água, arremessando-o no tempo presente com um arquejo dolorido.
Imediatamente a mão foi parar sobre os curativos, apertando-os bem para estancar o sangue das feridas novamente abertas. Contendo o pior da risada que saía sem fôlego pela garganta. Lágrimas acumulavam-se nos olhos azuis, ameaçando escorrer pela lateral do rosto quando deixou-se cair nos travesseiros. “ 🗲 ━━ ◤ Confiar em Zeus. De novo isso? ◢ Repreendeu-se em tom divertimento, a risada diminuindo para um sorriso pensativo. Um que ia para a palavra não terminada no caderno.
Não tinha sido a confiança em Zeus o seu motivo principal para deixar pra lá. Tampouco foi aquela decisão menor, esquecida, de pegar um vôo diferente do resto do grupo. Foi a preocupação com aqueles dois. A teimosia de ficar acordado e proteger Jules e a semideusa. Pelos Santos, que se importava com alguém além dele mesmo. Você não devia ter feito isso drogado, pensou amargurado, mas a conta na mão dizia outra coisa. Aquela tinha sido uma missão importante e só agora ele entendia a extensão do que aquilo significava.
O que aquele pequenino avião numa tempestade de trovões enfrentava.
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-Você teria filhos comigo? - taeyong perguntou repentinamente enquanto estavam deitados na cama cada um navegando no seu próprio celular.
Você virou o rosto na direção do namorado, que havia largado o aparelho no bidê ao lado da cama e ficou te encarando, aguardando a resposta.
-Sim, eu acho! Por que a pergunta? - questionou com uma expressão confusa com a pergunta do menino.
Ele deu de ombros e se aproximou de você sorrindo, deixou selinhos pelo seu ombros nu por conta da regata cinza, foi caminhando com os lábios para o seu pescoço.
-Me passou pela cabeça como seria um filho nosso - explicava enquanto continuava a beijar a região dos seus seios - Imaginei uma criança muito bonita.
-Você acha que seria? - respondeu soltando o celular também e acariciando o cabelo do namorado enquanto ele selava seu corpo.
-Quase certeza mas para ter cem por cento, a gente deveria testar - parou de beijar e levantou os olhos, ficou encarando seu rosto e esperando uma resposta. - Não precisamos fazer nada que não queira.
-Taeyong, óbvio que quero ter filhos com você, porém preciso saber que será um caminho que vamos percorrer juntos, não quero que fique pesado para apenas um lado. - respondeu com sinceridade, precisava avaliar os fatos antes de seguir em frente com a ideia.
-Jamais deixaria você sozinha nessa caminhada, o que mais quero é começar uma família ao seu lado. - ele sorriu enquanto respondia com toda sinceridade do mundo.
Você puxou o rosto dele para próximo do seu e começou um beijo quente, a língua de ambos travavam uma briga gigante, saliva parecia escorrer pelo canto da boca com a voracidade que beijam.
Taeyong havia te definido como o grande a amor da vida dele, a cara metade, a musa que tanto procurou por anos. Você era o escape que ele tinha da indústria tóxica que convivia todos os dias, sabia tranquilizar e amenizar as dores da vida dele.
Ele desceu uma das mãos para baixo da sua bunda, empurrou levemente para cima fazendo com que a parte intima de ambos criassem contato, gemeram baixinho e você ficou tentando tirar a própria bermuda. Cortaram o beijo já quase sem fôlego, cada foi tirando suas peças e ficando totalmente nus.
-Minha refeição favorita do dia - taeyong disse de frente para a sua intimidade e logo em seguida "atacando" com a boca, chupava com vontade, mexia a língua com uma maestria incomparável.
Afastou a boca da intimidade e separou com os dedos os lábios da região, deu um pequeno sopro fazendo você se arrepiar toda (o) e contorcer com o ventinho que sentiu dentro, taeyong era ótimo nas preliminares.
-Dizem que quanto melhor foi o sexo, mais bonita sai a criança. - ele comentou enquanto encarava a vagina sem piscar - Vamos testar se é verdade? - perguntou com uma falsa voz inocente e fazendo uma expressão fofa que ressaltavam mais ainda os olhos grandes que tinha.
xx
Você colocava o membro todo dentro da boca até tocar na garganta, engasgava e retirava, ficou nesse ritmo por um tempo, ás vezes puxava os testículos até a boca e chupava com força. Taeyong costumava ser bem manhoso na cama, então cada ato que a sua boca fazia no pênis, o choramingava como um gatinho, era muito sensível sexualmente. Quando prestes a gozar, sentindo o pré gozo saindo, ele tirou o membro da boca puxando seu cabelo.
-Quero guardar para gozar dentro de você, cada um dos nossos filhinhos correndo pra dentro da mamãe. - ele falou limpando uma lágrima que escorria pelo boquete que estava fazendo a pouco.
Taeyong inverteu as posições com velocidade e ficou por cima, sorriu para você e colocou a mão no pênis, chegou perto da sua entrada e pincelou com a ponta o buraco, os dois gemeram baixinho. Ele foi enfiando tudo lentamente, sentiu sua vagina umedecer todo seu pênis por estar muito molhada, prontinha para ele.
-Como pode a gente transar tanto e você ainda ser tão apertada - ele sussurrou no seu ouvido e empurrou com força os últimos cm do pênis.
-Posso sentir todos os nossos filhos correndo para dentro de você, implorando para nasceram, para terem pais perfeitos como nós. - ele comentava enquanto acelerava o ritmo.
-Eu te amo s/n - ele falou com um tom como se tivesse choramingando e acelerou o ritmo logo em seguida.
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⸤ 🐺🦇 ⸣ ⸻ SILENCE SPEAKS LOUDER THAN WORDS
TASK 2: O APANHADOR DE MEDOS
Tymotheos Corvinus não tinha medo da morte.
O único olho bom enxergava com clareza os flocos de neve caindo do céu suavemente. Flutuando ao sabor de uma brisa gélida que o corpo tinha parado de perceber. Rodopiando, mudando a trajetória, criando seus próprios caminhos. Era bonito, de certa forma. Acompanhar seus efêmeros momentos de brilho antes de se juntarem aos outros, milhares de outros, que tentavam esconder o brilho vermelho do sangue. Espalhando ao redor do que parecia ser o corpo.
Meio lobo, meio humano. Incitado e provocado, e arrancado, do estado calmo para a transformação lupina. O licantropo tinha segurado suas vozes internas ao máximo, rugido no lugar de palavras, tentado arrancar pedaços de quem chegava perto demais. Aqueles flocos não entrariam em sua boca, não lavariam os vestígios que eram deles e de seus captores. Tampouco se preocupavam. Não. Eles riam do patético fluxo de ar saindo pelo nariz, sequer fazendo cócegas ao inexorável poder da gravidade.
Mas ele ouvia. Vozes e gritos e palavras e sons. A neve não abafava a interminável comunicação daquele estado. Seus captores não tinham conseguido extrair nenhuma informação, não tinha acessado nenhuma de suas memórias. Pelo contrário, ao esquecerem aquela dose de wolfsbane e, consequentemente, deixar a transformação parcial acontecer... Tinham aberto uma chance. Sua família gritava através do link, pedindo mais informações que aquele monte de neve e árvores altas. Daquele brilho cegante de um sol implacável.
Quantos dias tinham se passado? Quanto tempo mais?
Ah... Ela vinha. Puxando sua consciência e cortando a fala. Falhas através da comunicação e sua mãe implorando para que resistisse mais um pouco. O pai uivando ao fundo (seria mesmo?), seus primos e amigos ampliando uma varredura de um local que não reconhecia. Eu não falei. Ou algo assim. Em tom orgulhoso, salpicado daquele egocentrismo típico de sua personalidade. O maioral. O gigante.
Aquele que era imbatível, enfim, derrubado.
E você pensa. Se não tinha medo de morte, por que o apanhador de medo pegou essa lembrança? Por que a partir daquele pedaço?
Porque é necessário um contexto para entender a profundidade do terror.
Tymotheos sabia que não iria ao céu, o pacto demoníaco tinha-lhe marcado a alma. Sabia que precisaria de sorte para que o demônio desse-lhe um emprego decente no inferno. Só não sabia que, ao abrir novamente os olhos, visse a mesma neve.
Flocos de neve descendo do céu em rodopios elegantes. Flutuando ao sabor de uma brisa gélida que o corpo não registrava. A luz da luz cheia refletindo em suas delicadas estruturas, ângulos perfeitos e desenhos irreplicáveis. Os dois olhos enxergavam sua trajetória até o chão, o empurrão da respiração pesada os colocando para longe.
O que era aquilo?
Lembrava de pensar quando forçou o corpo a se levantar sem dificuldades. Nenhuma dor, nenhum desconforto, nenhum arranhão. Dos buracos da roupa que lhe sobrava, pele limpa e perfeita acenava de volta. Os músculos firmes, todos os dedos das mãos e dos pés. Pele tão lisa e sem vincos que causou estranheza. Onde estava a cicatriz da missão passada? Ou o corte de quando subiu longe demais na árvore milenar na casa Corvinus? Onde-
Tudo parou de fazer sentido quando a lua pediu sua atenção. Cheia, gorda, redonda. Tymotheos franziu para ela, sem entender o motivo de sua decepção e, enquanto esperava a resposta, ele entendeu.
Não tinha nenhuma.
A neve caía e abafava tudo. Um cobertor branco e pesado transformando os sons da floresta numa trilha sonora baixinha, de cantiga de ninar. Ele ouvia o vento, as criaturinhas tentando se aquecer. Ouvia o galho balançar, estalando com o peso de uma coruja. Ouvia tudo e não ouvia nada.
Sem som da alcateia. Sem a voz da mãe. Sem o uivo do pai.
A ligação tinha sido cortada com a mesma precisão que as novas presas abriam talhos na parte interna da boca.
Tymotheos estava sozinho. Total. Completamente. Sozinho.
E isso, meus caros, era medo.
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'Portão do Inferno': buraco gigante aparece e engole homem na Rússia!
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Never Give Up Your Dreams
Onde, uma funcionária de um karaokê explica para Denji que alcançar seus sonhos depois de lutar e dar seu sangue e suor em prol deles pode vir a ser uma merda, mas que ainda assim está tudo bem e que ele não precisa se preocupar, afinal, viver é sobre isso.
| Denji x F!Reader | - | 3.500 palavras | - | Conteúdo Sugestivo, sob o corte |
Denji caminhava lentamente pelas ruas movimentadas da cidade. Seu corpo seguia em completa letargia, um passo após o outro, e então tudo novamente, sem realmente prestar atenção no trajeto. Já havia repetido aquele trajeto incontáveis vezes, cada desvio e buraco pelas ruas já estavam gravados no fundo de sua memória.
Bastava ir reto, entrar na rua a esquerda então no beco a direita. Subir a rua novamente, e continuar caminhando até sentir o cheiro da barraca de yakisoba na calçada e então virar a direita novamente.
O ritual foi o mesmo de sempre. Cumprimentar o atendente feioso-cara-de-bunda da forma mais mal eduacada possível e em seguida caminhar pelo corredor barulhento.
Denji seguiu ininterrupto e então entrou tranquilamente na última porta vermelha à direita, da mesma forma que fazia todas as vezes. Ao tempo em que seguia em frente, cantarolou dando pulinhos alegres, atitude bastante controversa ao péssimo humor que o assolava em forma grandes nuvens de chuva escuras nos últimos dias.
Ele apenas não conseguia controlar as emoções direito.
No relógio localizado no topo da porta marcavam sete e quinze da noite. Um fato irrelevante para o garoto, afinal, ele não sabia olhar as horas no relógio analógico.
O terceiro passo foi o telefone. Segurando a respiração por um certo motivo desconhecido, pegou o aparelho no gancho da parede com os dedos inquietos e discou a única tecla disponível. Chamou algumas vezes, e, por fim, ela atendeu.
Era como se já o esperasse do outro lado da linha — Denji abre um sorriso imediatamente.
Ele sentiu o suor escorrer pela testa, ansioso. Gostava de pensar que ela realmente sempre o esperava.
— Oi! — Ele fala, meio nervoso e até meio alegre pela primeira vez na semana.
— Já chegou, é? — A voz do outro lado soa cansada. Denji solta uma risada e brinca com o fio do telefone, ansioso.
— Porra, cadê você, hein? Tá atrasada. — o menino questiona fazendo um bico de meio metro.
— Você lá sabe ler as horas no relógio para me acusar disso? — ele consegue visualizar o rosto zombeteiro dela quando escuta as palavras do outro lado da linha e em resposta, Franzen as sobrancelhas.
A voz dela soou divertida. Denji vacila um pouco com o comentário astuto, olhando para o relógio de ponteiros e números romanos no topo da parede da sala. Aquilo foi o suficiente para sua mente entrar em combustão espontânea.
Ele realmente não tinha a mínima ideia do que aqueles pontinhos significavam. O que ela disse não estava errado. Entretanto, em sua defesa, sempre quando ele chegava, ela o estava esperando na sala. A garota havia o deixado mal-acostumado.
O jovem caçador de demônios até tenta falar mais algumas coisas em resposta, mas acaba não tendo nada coerente para dizer. Sendo assim, decide desligar, ainda ostentando em seu rosto uma carranca. Desta forma, Denji vai logo se sentar no sofá fedido de grudento, observando as luzes coloridas girarem no teto. Estava morrendo de fome e mais desgostoso com a vida do que nunca.
Demora um pouco, mas a maçaneta velha da sala chacoalha um pouco e então a porta é aberta. O menino vira a cabeça ao minimo sinal de som quase que imediatamente, levantando o corpo do apoio do sofá para se voltar em direção a entrada da sala.
Um rangido feio, cheio de agonia vem das engrenagens velhas da fechadura da porta de madeira anuncia finalmente a entrada da funcionária. Sua silhueta brilha como a de um anjo em uma visão de sonho, enquanto a luz branca e forte atrás dela ilumina o corredor. Um anjo com um cheiro maravilhoso de fritura.
A jovem carrega uma bandeja com refrigerante e uma porção gigante de batatas fritas oleosas e murchas cheias de queijo. O que apenas faz o favor de tornar aquela visão ainda mais divina e abençoada para Denji.
O jovem garoto engole seco enquanto a observa caminhar em sua direção. Então sua apatia recente dá lugar a uma agonia fulminante. Suas mãos estão suadas e seu coração bate rapidamente.
Ela tem aquele cheiro de perfume de flores misturado com um aroma forte de fritura, o que torna tudo delicioso e sobrecarrega a mente de Denji quando domina a sala. Ele inspira fundo para egoisticamente tentar roubar com seus pulmões todo aquele perfume delicioso que estava sendo desperdiçado se espalhando pelo cômodo assim.
— Aqui seu refrigerante. — ela riu, olhando Denji nos olhos ao mesmo tempo que colocava os lanches sobre a mesa. O garoto perde alguns segundos assistindo à menina desamarrar o avental e o jogar em um canto da sala antes de se sentar e começar a mexer no celular. Quer dizer, aquilo era algo quase íntimo, não era? Se ele se esforçasse, talvez pudesse imaginar que ela estivesse tirando outras coisas também. — o pensamento gerou nele um sorriso abobalhado.
Sempre quando ela retirava o avental ele tinha um leve vislumbre do seu sutiã através na blusa transparente do uniforme e... — ele bateu nas bochechas com ambas as mãos, balançando a cabeça de um lado para o outro logo em seguida para dissipar os pensamentos. Chega de peitos por um tempo, Power já havia o traumatizado o suficiente. Ele não confiava mais em nada que via.
Assim, Denji não permitiu sua mente vagar por muito mais tempo e tratou logo de atacar as batatinhas murchas e encharcadas de óleo que foram recolhidas dos pratos dos últimos clientes.
Notando que a garota o estava atentamente observando em silêncio, ele apontou para ela com uma batatinha, com a boca cheia após um longo gole de refrigerante e "charmosamente" perguntou:
— O que foi?
Ela deu de ombros para a pergunta mesquinha de Denji e tomou sua bebida.
— Você é muito feio comendo, Denji. — a jovem respondeu simplesmente e foi a vez do garoto dar de ombros e retrucar:
— Pelo menos sou um feio de barriga cheia.
As conversas dos dois eram sempre assim, curtas e grossas. Começavam das formas mais variadas e flutuavam sobre os mais diversos tipos de assuntos, com a maioria deles sendo completamente irrelevantes, como por exemplo: por que pombos são animais tão feios e sem alma? Ou se cachorros fossem chefs de cozinha, que tipo de coisas iriam cozinhar.
Denji não tinha o mínimo de tato, mas aquilo a divertia bastante. Discutir com ele nunca levava a lugar algum e os assuntos eram intermináveis e variados.
Como de costume, desde que havia iniciado seu trabalho na divisão pública de caça, ele começou logo a falar sobre os últimos acontecimentos e demorou por um longo tempo, visto como sua vida andava bastante agitada nos últimos tempos. Bem mais que o comum, até para o Denji.
De toda forma, a garota se acomodou no sofá bastante satisfeita em ouvir Denji com suas lamurias ao mesmo tempo que rolava o feed do instagram. Ela etava mais que feliz em poder o escutar reclamando de algo simples, como ter que fazer a limpeza da casa ou dar descarga no vaso, já que a colega de quarto não se importava o suficiente para fazer isso.
Contudo, enquanto ele falava, a garota notou facilmente sua falta de entusiasmo, Denji parecia frustrado. Muitas vezes parando e encarando o nada em silêncio, enquanto mastigava as batatas.
Ela aguardou pacientemente ele contar sobre seu último grande empreendimento no resgate de um gato que estava sendo refém e caiu na risada, incrédula com tudo o que o jovem caçador de demônios havia lhe contado em primeira mão sobre o desfecho da história.
— Então quer dizer que sua amiga estava usando enchimento de sutiã? — A menina limpa as lágrimas dos cantos dos olhos e segura a barriga com força, rindo das mágoas de Denji. Sempre muito solidária enquanto ele despejava toda sua frustração para fora, reclamando do golpe que Power havia passado nele por causa da porra de um gato.
— Não dê risada de mim! — Denji grita com ela, possesso, empurrando de leve o ombro da menina. Ela respira fundo, tentando conter a gargalhada aos poucos e falha algumas vezes antes de ter sucesso. O grande absurdo de toda aquela situação deixava tudo quase inacreditável. Caso não conhecesse Denji como conhecia, nunca iria acreditar em nada parecido com o que ele tinha acabado de relatar.
— Me dá um motivo pra não dar? Cá entre nós, você é bem ridículo.— Ela aponta, jogando uma batatinha na boca dele. Denji faz uma careta e apanha o petisco com a boca, quase abocanhando o dedo dela junto. A jovem repete o processo e se prepara para jogar outra batata frita na boca de Denji, mas dessa vez o engana e a come, atiçando ainda mais a fúria de do menino.
A garota assiste Denji pegar um punhado de batata ainda mais revoltado e mastigar com raiva para não ter que falar com ela novamente. É engraçado. Ela sorri e por fim, volta sua atenção para as redes sociais novamente, ves ou outra olhando de canto para o amigo, ainda se lembra bem de quando o conheceu pela primeira vez.
Seus amigos estavam todos em uma roda em volta de um garoto estranho. Curiosa, ela foi logo verificar o que estava acontecendo. Aparentemente, todos estavam atormentando um menino de rua que, surpreendentemente, fazia qualquer coisa por alguns trocados.
Eles testavam para ver até onde o menino poderia ir e como ela não tinha nada de bom para fazer no momento, decidiu se juntar à brincadeira que perdurou por alguns dias até que o grupo de adolescentes se tornasse desinteressado. Mas foi bom enquanto durou, o menino era bem ridículo e aquilo a divertia bastante.
— Vai se foder.— Denji mostra do dedo do meio para a garota, que, novamente, cai na risada. Agora em resposta à toda bravata dele.
Ela relaxa no sofá ao lado dele e guarda o celular no canto, voltando toda sua atenção para o amigo. Na cabeça dele parece existir apenas ar em um espaço vazio. Ela sorri.
Uma vez sozinha na companhia do estranho garoto, a menina o convidou para aparecer ao fim do dia no karaokê onde ela trabalhava para pegar algumas sobras. Talvez por pena, talvez por tédio, mas independentemente do motivo aquilo se tornou algo recorrente a partir de então.
E mesmo que não se resumisse mais apenas a ela buscando descobrir até onde o garoto faminto iria por algumas sobras de batatas fritas do lixo que sobravam dos pratos dos clientes. Apenas estar na companhia dele já era simplesmente muito bom e leve, as vezes falta um pouco desse tipo de sensação no dia a dia.
Seu novo amigo não tinha a mínima vergonha de mendigar. Contudo, aparentemente as coisas haviam mudado um pouco de uns tempos pra cá, já que ele havia aparecido com os dois olhos, supostamente as duas bolas e alegando um emprego como caçador de demônios após se fundir com seu cachorro motosserra.
Ah sim! Também tinha Pochita, ela definitivamente sentia muita falta dele durante as visistas de Denji. Nunca em sua vida havia antes imaginado que um demônio pudesse ser tão fofo.
— Assim eu fico triste. Sabe que eu amo esse seu jeitinho, né? — Ela brinca e se finge de ofendida, cutucando a bochecha de Denji com a unha colorida de esmalte descascado. O garoto não evita corar, mesmo sabendo que ela está rindo dele. Os sentimentos em seu peito são bastante conflitantes, mas ele sabe bem que gosta muito daquela sensação de formigamento que ser feito de bobo por uma mulher bonita causa nele. Além do mais, ela tinha acabado de dizer que o adorava, isso deveria significar alguma coisa, certo?
Denji pensa em Makima por um segundo. Ela não ficaria mal com isso, não é mesmo? Ele não estava fazendo nada de mais...
Como de costume, eles seguem com a conversa enquanto compartilham o lanche.
Aliás, outro ponto sobre ele o qual a jovem gostava muito era que a vida de Denji vida era tão absurdamente terrível que, quando colocada em comparação, servia de anestesia para a dor dos próprios problemas. Era muito bom poder olhar as coisas de outra perspectiva de vem em quando.
— Enfim… ultimamente as coisas estão bem merda. — Denji termina seu monólogo sem chegar a lugar algum, esticando-se no sofá grudento. Ele gostava de verdade de ter alguém com quem apenas reclamar das coisas sem pensar muito e ainda por cima, fazer isso enquanto come algumas batatinhas. Era o auge. Pochita também adorava tudo aquilo.
Além disso, acima de tudo, ele gostava dela. Ela tinha um corpo gostoso, um cheiro maravilhoso e sorriso bonito... mas muito mais que isso, pois muitas garotas têm um sorriso bonito... ela o olhava como se o entendesse e realmente parecia interessada em sua vida de merda. Perguntando sempre o que ele havia feito no dia, mesmo que soubesse que a resposta iria consistir basicamente em vasculhar lixo, cortar madeira e eliminar demônios. Nenhum ser humano antes havia o considerado interessante o suficiente ou digno de um olhar mais profundo.
Nada que Denji havia experienciado até hoje, nem mesmo a mais doce e saborosa das geleias, conseguia se comparar com aquela sensação calorosa de ser escutado de verdade, aquela que te deixava com vontade de falar por horas e horas e horas a fio, por mais merda que seja aquilo que ele tenha a falar. Era inexplicavelmente bom.
— Então… resumindo tudo… quer dizer que você caiu numa crise existencial sobre o vazio de perseguir um sonho e percebeu que nunca foi o que você imaginou? — Ela, que agora apenas tinha se limitado a responder a tudo que ele dizia como monossílabos até o momento, decidiu se manifestar. Olhando para Denji com olhos grandes e curiosos, enquanto lambia os dedos engordurados.
Ultimamente, as questões e problemas que ele trazia estavam chegando em um nível mais complexo e o fazendo ter de pensar.
Era engraçado o assistir sofrer, enquanto os seus neurônios se esforçaram para concluir um pensamento funcional sobre qualquer coisa minimamente complexa.
— Bem-vindo ao mundo real. Agora deixa eu te contar uma parada, Denji. A culpa foi sua, pequeno gafanhoto. — Ela fala, séria. Agarrando um dos ombros dele.
— Minha? — Denji questiona, confuso.
— É. Você colocou expectativas demais em uma coisa sem pensar direito no que estava fazendo. Basicamente quis chegar sentando na janelinha e tomou no cu. — Zombou.
— Mais você tá uma merda hoje. — Denji deu um tapinha no ombro dela e virou a cara.
— Na verdade, tô uma merda todo dia. E é apenas assim que a vida funciona, saca? Nem tudo vai ser como você planejou, então nunca se limite a apenas uma meta. Agora que você percebeu que um teto quente e comida na mesa não e tudo, trace varias novas metas e tome várias vezes no cu para as alcançar. Uma hora ou outra, vai acabar se sentindo realizado por tudo. Seja pelo o que consegiu, ou pelo caminho que trilhou para chegar até lá. Bom, talvez...
A jovem termina seu monólogo e da de ombros. Desta vez, seu tom de voz é mais suave e Denji presta atenção no que ela tem a dizer em silêncio, apesar do ponto de vista pessimista. Nada do que ela disse faz muito sentido na cabeça dele.
A garota riu baixinho do próprio conselho, defendia o ponto de vista, apesar de não saber exatamente como aplicar aquilo na própria vida. Talvez estivesse vendo muitos vídeos de filosofia existencialista no YouTube.
De toda forma, doi estranhamente bom, entrar naquela rara conversa mais profunda. Quem diria que o assunto surgiria por causa de um gato e um enchimentos de sutiã.
— Uau, eu com certeza estou bem animado agora.— Denji murmura.
A garota fecha cara diante do comentário azedo do amigo, mas ainda assim se sente bem. Estava meio orgulhosa de si mesma pelas palavras e de Denji também, mesmo sem entender bem o porquê.
Talvez ele mesmo não percebesse, mas estava cada vez mais diferente desde a primeira vez em que eles tinham se encontrado, diferente de uma forma boa.
— Consigo ver a milhares de quilômetros de distância. — Ela olha para ele de canto, desacreditada, sem dar muita atenção procurando pelo telefone no bolso da saia do uniforme para dar uma última olhada no Twitter antes e voltar ao trabalho.
— Ei… todas as coisas são mesmo assim? — Denji se inclinou lentamente em direção à garota, falando baixinho e olhando para ela de canto. Perguntando quase como quem não quer nada.
Não queria bem transparecer sua incerteza sobre as coisas e parecer um idiota. Mas, ao mesmo tempo não tinha outra pessoa a quem perguntar, Power com certeza não saberia lhe responder aquilo e ele também ainda estava meio puto com ela por conta das próprias frustrações. Aki não tinha muita cara de manjar dessas coisas e ele estava envergonhado com a ideia de questionar Makima, mesmo gostando muito dela. Quer dizer, ele não queria parecer uma criança que não sabe de nada na frente dela.
— Mais ou menos… — A menina suspirou profundamente e virou-se de frente para ele. — A questão Denji é… bom, não se preocupe muito com isso, sabe? — Ela deu um tapinha de leve na cabeça dele e bagunçou seus cabelos loiros.
— Você é tipo um filhote de cachorro experienciando as coisas pela primeira vez. Todos nós somos na verdade, tá meio que todo mundo vivendo pela primeira vez. Nem tudo vai sair da forma como você sempre sonhou, afinal, você em sabia como sonhar. Muita coisa também vai dar errado na sua vida, tipo muita coisa mesmo. Olha pra mim, eu já tentei fazer muita coisa e me sinto uma merda por isso. Estou quase reprovando no colegio e tudo o que eu tenho é a bosta de um trabalho de meio período que eu achei que iria resolver minha vida, mas tudo o que ele me trouxe foi vontade de falecer. E olha que eu ainda tenho muito o que viver, então isso não é nem o começo. — Ela reclamou. — Faça o que você faz de melhor e só não pense muito sobre isso, tudo bem?
Denji assente, mesmo sem registar bem o significado daquelas palavras agora, ele ainda vai pensar sobre isso de forma profunda mais tarde. Sua voz passa a sensação de que ela compreende os seus sentimentos, sentimentos esses que nem ele mesmo entende, ou achou que fosse capaz de sentir. De toda forma, ele está feliz agora. Olhar nos olhos dela é difícil, então ele se limita a abaixar a cabeça, corado.
— Ah! E outra coisinha. — Ela sorri para ele se divertindo com uma ideia travessa que surgiu de repente em sua mente. — O mais importante de tudo é nunca deixar de tentar perseguir seus sonhos nem de tentar, mesmo se tudo der errado e parecer uma bosta. Afinal, às vezes a vida pode ter pena da gente e decidir dar uma recompensa por ser resiliente.
Dito isso, a jovem se levantou e ficando de frente para o amigo agarrou a mão direita de Denji com a sua palma macia e gordurosa. Segurando as costas das mãos dele com suavidade, trouxe até o seu rosto e então esfregou a bochecha contra a mão calejada do garoto. Sorrindo para ele, parecia até que era inocente, as bochechas tingidas de vermelho.
Denji engoliu seco.
— Denji, você quer tentar novamente, não quer? — Ela perguntou para ele com a voz manhosa, um sorriso sapeca nos lábios.
Denji que apenas a observava com os olhos arregalados enquanto afundava no sofá assente com a cabeça. Ele não sabe ao que ele está se referindo agora, mas independentemente do que for, ele quer. E como quer.
— Quero sim! Quero muito! — O garoto praticamente grita, esbaforido sem saber bem com o que ele estava concordando mesmo. Sua pobre mente estava em branco e ele não conseguia pensar em nada, preso naquele momento igual a um cervo preso no cruzamento, observando o carro enquanto espera pelo momento de ser atropelado.
E, inferno, aquele carro parece que vai bater com tudo para cima dele.
Denji não consegue mais olhar diretamente para o rosto dela. Sem poder recuar, ele engoliu seco e olhou para baixo fugindo do olhar intenso dela, o que não exatamente melhorou sua situação. Afinal, ele deu de cara com aquele monumental e lindo par de peitos balançando perto demais dele. Pareciam até estar o chamando.
Denji ouviu uma risadinha e olhou para cima cautelosamente.
— Que tocar neles? — Ela pergunta baixinho, como se estivesse lendo a mente dele. Suas bochechas estão rosadas.
— O quê? — Denji estava atordoado. Aquilo não parecia lá muito real, ele já havia fantasiado com isso algumas vezes então duvidou da própria sanidade. Não podia ser real, se fosse assim tão simples, ele teria perguntado antes.
A falta de resposta deixou a jovem inquieta. Ela observou Denji alguns momentos, ele alternava entre encarar seu rosto e os seus seios pesados de boca aberta, quase babando. Sem mais hesitar, ela segurou ambas as mãos de Denji e as colocou sobre os seios salientes, pressionando com firmeza, incentivando o amigo a apertar os montes macios com vontade.
Guiando as mãos dele com movimentos circulares enquanto estava de joelhos no sofá, inclinada sobre ele. Muito perto. Denji podia sentir o cheiro doce que ela tinha misturado com cheiro de comida. Era perfeito.
Ele estava no céu, nem sequer sabia descrever a sensação. Já tinha ido dormir mais de uma vez pensando em uma situação similar àquela, mas nunca sequer imaginou que algo assim fosse possível de um dia acontecer com ele. Mas muitas coisas boas andavam acontecendo ultimamente, então por que não ser grato? Além do mais, nada que ele pudesse imaginar havia o preparado para a sensação real da coisa.
Mais uma vez ela riu, agarrando as mãos dele para fora do alcance ao abrir os braços. Sua expressão confusa foi divertida, ele parecia uma criança após alguém ter tomado o seu brinquedo ou doce preferido. Denji teria protestado se não fosse pelo fato dela, logo em seguida ter unido as mãos atrás do pescoço dele, trazendo ele para perto da maciez do seu corpo novamente.
Merda pochita, tá vendo isso, né? — Ele pensou eufórico.
Denji fechou os olhos sentindo-se no céu, com o rosto no meio dos peitos da moça, enquanto ela o guiava a apertá-los. Se não estivesse sentado e encurralado teria caído no chão. Suas bochechas estavam quentes e ele parecia até aflito, atônito demais com a situação.
Boquiaberto e sem reação, apenas sabia estar adorando. Sabia que seu pau não tinha perdido tempo e estava duro, e como se soubesse ela encostou a ponta do joelho ali. Ela era um anjo e, ao mesmo tempo o pior demônio do inferno e uma vagabunda e ele estava completamente apaixonado por ela (para variar). Ela riu baixinho, soltando ele e segurando suas mãos, antes de se sentar na mesinha.
— Esse tipo de coisa não pode ser feito com qualquer pessoa. Sinta-se especial. — Ela murmurou. — Mas eu até entendo você nessa questão de expectativas e tudo mais. — ela falou como se nada houvesse acontecido, cruzando as pernas na mesinha e os braços rentes ao peito. — Quando eu tive meu primeiro beijo a sensação foi a mesma. — afirmou.
— Beijo?…— Denji repetiu em um murmúrio, ainda se raciocinando direito.
— Sim. Eu imaginava que ia ser igual nos filmes e nas fanfics e tava doida pra poder beijar logo. Escolhi o primeiro cara bonitinho da escola e tomei no rabo, foi horroroso, ele deixou a língua dele parada na minha boca. Parecia até uma lesma morta. Irck. — Ela estremeceu com a lembrança.
— Uma lesma? Mais que merda. Sabia que uma vez eu achei umas no meu barraco depois da chuva? Eu tava morto de fome e comi todas elas junto com o pochita. Não foi tão ruim. —
Ela ri dele. — Você é um cara bem nojento.
— Valeu. — Ele riu meio orgulhoso, afinal, pareceu um elogio. Ainda um pouco nervoso, Denji olhou para a garota, fazendo uma careta estranha enquanto batia a ponta dos dedos no sofá. — Aí, me deixa enfiar a cara nos teus peitos mais uma vez? Assim, uma última vez antes de ir para casa.
A garota ficou surpresa com a ousadia, então riu baixinho de Denji dando de ombros.
— Nem. Meu intervalo terminou. — Ela deu um tapinha no ombro dele e vestiu o avental novamente. Denji olhava para ela com a cara de um cachorro que havia acabado de cair da mudança. Era meio triste, deplorável e fofo em simultâneo. — Talvez outro dia, quando eu estiver de bom humor. Se você der sorte, talvez da próxima vez eu até fique sem sutiã para você.
E com isso, saiu da sala deixando um Denji completamente incrédulo para trás, dando pulinhos em cima do sofá enquanto comemorava a estranha vitória com uma dancinha. Ele agradecia a Power mais tarde por, sem querer, ter acabado causado tudo isso.
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O Universo
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Tipos de Estrelas
Anã branca: Estrela pequena e quente, que se acredita assinalar o estágio final de evolução de uma Estrela como o Sol. Uma Anã branca é mais ou menos do tamanho da Terra, embora contenha tanta matéria quanto o Sol. Essa matéria compacta é tão densa que um dedal dela pesaria uma tonelada ou mais. As Anãs brancas são tão fracas que mesmo as mais próximas de nós, que giram em torno de Sirius e de Procyon, só são vistas com telescópio.
Anã vermelha: Estrela fria e fraca, de massa menor que a do Sol. As Anãs vermelhas são provavelmente as Estrelas mais abundantes em nossa galáxia, embora seja difícil observá-las em virtude de seu brilho fraco. Mesmo as Anãs vermelhas mais próximas, Próxima Centauri e a Estrela de Barnard, são invisíveis sem telescópio.
Anã marron: É um corpo celeste cuja massa é pequena demais para que ocorra uma fusão nuclear em seu núcleo, a temperatura e a pressão do núcleo são insuficientes para que a fusão aconteça. Por isso, não pode ser considerada realmente uma estrela.
Binária eclipsante: Par de Estrelas que giram em órbitas uma da outra. Assim, periodicamente uma delas passa em frente da outra para o observador na Terra. A primeira binária eclipsante descoberta foi Algol.
Estrelas binárias (ou Estrela dupla): Par de Estrelas que giram uma ao redor da outra. A maioria das binárias dá, a olho nu, a impressão de ser uma Estrela simples. Algumas dessas Estrelas estão tão próximas entre si que sua existência só pode ser deduzida a partir da análise espectroscópica da luz que emitem. Em algumas binárias uma Estrela eclipsa periodicamente a outra.
Estrela de nêutrons: Pequena Estrela densa, que se acredita assinalar o ponto final da evolução de Estrelas com massa maior que o Sol. Uma Estrela de nêutrons tem diâmetro de apenas cerca de 15 quilômetro, embora contenha tanta matéria quanto nosso Sol. Essa matéria está comprimida de tal maneira que um dedal pesaria milhares de milhões de toneladas. Acredita-se que os pulsares, poderosas fontes de ondas de rádio, sejam Estrela de nêutrons.
Estrela variável: Estrela cuja produção de luz apresenta variações. Algumas variam de tamanho, como as variáveis cefeídas; outras são estrelas duplas próximas, que periodicamente se eclipsam. Em 1975, mais de 25.000 Estrelas foram classificadas em nossa galáxia.
Estrela gigante azul: Uma estrela gigante azul é uma estrela azul, enorme, muito quente e muito luminosa. Ela não é uma estrela da sequência principal mas sim uma estrela pós sequência principal. Estas estrelas, incrivelmente quentes, queimam hélio. Estas gigantes têm o tipo espectral O ou B e são muito raras e muito brilhantes. As estrelas gigantes azuis têm, pelo menos, 18 vezes a massa do Sol. Exemplos incluem Rigel e Regulus.
Gigantes vermelhas: Estrelas maiores que o Sol, e de temperatura mais baixa. Acredita-se que o estágio de gigante vermelha seja alcançado próximo ao fim do ciclo de existência de uma Estrela, quando ela se expande por força da pressão da radiação produzida pelas reações termonucleares ocorridas em seu núcleo. O Sol deverá se transformar numa gigante vermelha semelhante a Arcturus, dentro de mais ou menos 5.000 milhões de anos. As Estrelas que se tornam dezenas ou centenas de vezes maiores do que o sol são chamadas supergigantes.
Estrelas supergigantes: As estrelas supergigantes são estrelas extremamente evoluídas, nos estágios finais de sua vida, ou seja, uma estrela que está prestes a "morrer". Elas possuem uma luminosidade extremamente alta e suas temperaturas da superfície são relativamente frias. Uma estrela supergigante é o maior de todos os tipos de estrelas conhecidas. Seus diâmetros são enormes, chegando a mais de 100 vezes o diâmetro do Sol. Algumas são quase tão grandes quanto o nosso Sistema Solar inteiro. As estrelas Betelgeuse e Rigel são supergigantes. As estrelas supergigantes são raras. Quando as supergigantes morrem elas explodem como supernovas e depois se tornam buracos negros.
Nebulosa: Massa de poeira e gás em nossa galáxia. Algumas nebulosas são brilhantes, o que resulta da difusão da luz de Estrelas situadas em seu interior. Outras são mais escuras.
Nebulosa planetária: Massa esférica de gás que, vista através de um pequeno telescópio, apresenta um disco, semelhante a um planeta, o que explica o seu nome. De fato, essas nebulosas nada têm a ver com planetas; acredita-se que sejam as camadas externas de antigas Estrelas gigantes vermelhas que passaram a vagar no espaço; seus núcleos teriam se transformado em anãs brancas.
Nova: Estrela que está explodindo. Em um único dia, seu brilho aumenta 10.000 vezes ou mais, para depois esmaecer lentamente num período de semanas ou meses. Acredita-se que as novas sejam sistemas de Estrelas duplas nas quais o gás flui de uma Estrela para uma anã branca irmã. Esse gás se inflama e é expelido da anã branca, causando a erupção de brilho. Uma Estrela não é devastada por uma explosão de nova; assim o processo pode se repetir, ao contrário do que se acredita que ocorra com as supernovas.
Pulsar: Fonte de rádio de pulsação rápida que se acredita ser uma Estrela de nêutrons giratória e que emite um feixe de radiação semelhante à luz de um farol. Os pulsares foram descobertos em 1967, e hoje já são conhecidos cerca de 150 pulsares. O pulsar mais rápido pulsa 30 vezes por segundo (centro da nebulosa do Caranguejo) e os mais lentos pulsam uma vez em cada 3 segundos, mais ou menos.
Quasar: Objeto de grande intensidade de brilho, situado num ponto remoto do espaço, e que se acredita ser o centro de uma galáxia em formação. Os quasares são tão pequenos que parecem estrelas mesmo nos maiores telescópios; mas eles produzem milhares de vezes mais energia do que uma galáxia como a Via-Láctea. Talvez sua energia se origine de um buraco negro gigante existente em seu centro.
Supernova: Explosão brilhante de uma Estrela de massa elevada, no fim de sua existência. Numa supernova a Estrela brilha com uma intensidade milhões de vezes maiores do que o seu brilho normal. As camadas exteriores da Estrela são expelidas, formando um objeto como a nebulosa do Caranguejo; o núcleo da Estrela pode se transformar numa Estrela de nêutrons, ou mesmo num buraco negro.
Variável cefeída: Tipo de Estrela cuja produção de luz varia regularmente, à medida que se contrai e se expande. Trata-se de Estrelas gigantes, dezenas de vezes maiores que o Sol, e centenas de milhares de vezes mais brilhantes. A variáveis cefeídas são importantes indicadores de distância na astronomia.
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Peep-hole divino (texto, prompt, 2024)
Uma vez na vida, durante um segundo, houve uma buraco perfeito numa nuvem qualquer.
Por acaso olhei para o céu, um tempo cinza, prelúdio de vento e chuva, e fascinado, continuei olhando para a nuvem, vendo o buraco se deformando, as nuvens se interligando novamente como se fossem um líquido que depressa se reúne no fundo de um recipiente.
Era um círculo perfeito, como se tivesse sido desenhado por um adulto capaz usando um compasso, em que se podia enxergar o céu, pálido azul, como se estivesse tímido.
Talvez houvesse um olho gigante ali, olhando para a terra, com seu costumeiro desprezo e desinteresse.
Como um peep-hole divino, olhando as vidas insignificantes das quais não mais interfere (ele tirou o fone do gancho séculos atrás, pois havia se tornado praticamente um spam de ligações: as pessoas não ligavam mais pedindo bênçãos, saúde, amor e paz eterna, agora elas tentavam negociar royalties, ações, elas queriam sentar ao lado direito dele, e como possuidores de uma parte queriam ditar as regras do jogo).
O ser humano havia se tornado ambicioso demais. Todo o dinheiro do mundo já não era o suficiente. A fama de um deus já não era o bastante. Eles queriam a devoção também.
Ele pensou em fazer algo, como nos velhos tempos, mas percebeu que era mais fácil simplesmente assistir as crianças arruinarem tudo por causa de sua ambição desmedida.
Ele achava graça das pessoas que ainda acreditavam nele.
"Pois eu deixei de acreditar em vocês faz muito tempo, mas vocês não perceberam os sinais. Vocês não merecem nem meu ódio. Maior que meu ódio é o meu desprezo.
Vocês não se orgulham do quanto são 'independentes'? Vocês acham que são melhores que todas as outras espécies. Vocês inclusive acham que são melhores uns entre outros, porque uns nascem com grandes heranças, outros tem minas de diamantes com escravos ou alguns tem sobrenomes famosos. Cansei de vocês. Vou assistir vocês destruírem o planeta, sumirem e esperar que os golfinhos dominem tudo."
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