#bola de basquete
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cientirinhas · 6 years ago
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adamthebcast · 8 months ago
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flashback.
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“Falam e cantam” repetiu, baixinho, tentando visualizar o que falava. Soava parecido demais com magia para pertencer a um mundo supostamente sem magia, o que lhe causou uma breve confusão mental. “Eu não acho impossível que tragam, honestamente, parece muito com alguma coisa que alguém daqui faria” refletiu, “é meio como... uma peça de teatro? Mas que você não precisa de um horário específico para assistir?” perguntou como via de confirmação para saber se tinha entendido direito. O que ela disse a seguir lhe lembrou tanto de suas sessões de terapia que ficou um pouco envergonhado, ele tinha quase certeza que o Coelho Branco já havia lhe dito algo muito parecido uma vez. Ele de fato pedia muitas desculpas, mas não concordava tanto com a parte sobre não ter culpa de nada. “Já me falaram isso antes” foi o que resolveu responder, meio desajeitado, enquanto coçava a nuca. “Acho que é força do hábito a esse ponto.” Não era exatamente mentira, mas ele estava longe de estar isento de culpa na maioria das coisas – ou assim pensava. “Pode ficar tranquila. Em relação a isso, ao menos. Compartilho bastante do sentimento” admitiu. Se tinha uma coisa que fazia, era se preocupar. Deu um sorriso sincero com a pergunta, assentindo animadamente. “Trouxemos, claro. Eu só não o trouxe pro festival de boas vindas porque em lugares com tanta gente o Sultão fica meio... animado demais” talvez por só ter visto as mesmas pessoas – não exatamente pessoas na época, mas detalhes – por tanto tempo, Sultão costumava se agitar muito, a ponto de ser difícil de controlar, quando via gente nova. Até hoje se lembrava do alvoroço que fazia quando encontrava Belle pelo castelo. “Lumière também veio, mas não recomendo que mencione nada relacionado a castiçais perto dele” tentou falar num tom descontraído, mas esperava sinceramente que levasse a sério. Ele realmente não precisava de mais pessoas relembrando os integrantes de sua corte dos inúmeros motivos que tinham para ressenti-lo. “Não é exatamente do nada... normalmente tem um contexto” refletiu, meio confuso, “vocês não cantam? Quer dizer, nem todo mundo canta por aqui, é claro. Eu mesmo nunca fui de cantar. Mas de fato é algo bem comum.” Negou com a cabeça com o questionamento dela. “Não sou muito talentoso nesse sentido, confesso. Mas gosto de dançar” fazia muito tempo que não tinha tempo para fazê-lo, no entanto, e pensar naquilo lhe deixou meio desconfortável – tanto por lembrar que teria que fazê-lo naquela noite, mais tarde, mas na frente de todas aquelas pessoas; como por deixá-lo dolorosamente consciente do tanto de tempo pelo qual vinha negligenciando seus hábitos mais agradáveis. O grito dela lhe distraiu do pensamento ao mesmo tempo que o assustou, se encolhendo em reflexo, o que tentou disfarçar rapidamente. “Claramente é algo muito importante pra você, não é? Vou advogar pela sua causa no Conselho” ofereceu com um sorriso amigável, embora duvidasse que assuntos tão triviais seriam colocados em pauta diante do problema atual. Não o impediria de tentar, no entanto, se tivesse a chance.
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flashback.
Ela preferia esquecer que aquele mundo desprovia de qualquer contato com a sétima arte — doeria menos se esquecesse — mas acabava sendo constantemente lembrada disso quando tocava na palavra filme perto de qualquer um por ali. Sério, que futuro ela teria naquele lugar se o tal de Merlin não decidisse trazer logo o cinema? Tudo bem que ela também não tinha nenhum futuro aparente como cineasta no mundo real, mas pelo menos podia consumir o catálogo do MUBI quando estava na merda. "É tipo o seu livro. Mas com imagens. E as imagens se mexem, falam e cantam." Explicou. "Estou tentando convencer o pessoal a trazer os filmes para cá, mas eles não me ouvem." Estreitou os olhos ao procurar por Merlin e o resto dos membros da Academia da Magia por ali, como se os jurasse como seus maiores inimigos. Então se voltou para Adam e deixou que a mudança de assunto trouxesse alguns próprios fantasmas à tona. O sorriso que abriu ao ouvir que deveria sentir saudades de seu irmão não alcançou seus olhos. Ela sentia, muita, mas não do jeito que o príncipe insinuava. "Você pede muitas desculpas para alguém que não tem culpa de nada." Observou, erguendo uma sobrancelha. Era melhor deixar de lado o assunto — Adam não precisava de mais um motivo para se culpar e Reyna desconfiava que ele acabaria tendo um surto se descobrisse a verdade sobre o seu irmão. "Esse quase me preocupa! Muitas coisas me preocupam, na verdade." Até o momento, não tinha parado para refletir, mas algumas partes da modernidade poderiam fazer muita falta por ali; não só a tecnologia, mas partes importantes da medicina também. "Vocês o trouxeram para o Reino dos Perdidos? O Sultão, digo. Mas pensando bem... Lumiére também. Ainda não vi nenhum castiçal caminhando por aqui." Provavelmente tinham trazido o cachorro, mas não custava perguntar para prolongar um pouco o assunto entre eles. Não estava sendo tão desastroso quanto o seu encontro com Belle. "Sim, os filmes têm músicas! Fiquei em dúvida se isso é algo que vocês realmente costumam fazer por aqui mesmo. Começar a cantar do nada." Se fosse o caso, ela mal via a hora de ser arrastada em um número de musical no meio da rua. Era um dos seus gêneros favoritos. "Eu não lembro agora se você canta algo no seu filme..." Torceu os lábios, pensativa. "Eu teria que reassistir para confirmar, mas VOCÊS ESTÃO SILENCIANDO A MINHA FORMA DE EXPRESSÃO INDIVIDUAL E REJEITANDO A SÉTIMA ARTE!" Gritou a última parte, olhando mais uma vez na direção dos membros da Academia da Magia, e esperando que eles ouvissem. "Sério, eu tenho certeza que eles conseguiriam colocar uma televisão aqui se quisessem. Uma casa de cinema até! Eles só odeiam diversão."
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sunshyni · 2 months ago
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Sun vi que você ta aceitando pedidos e estou me cocando querendo uma fic muito amorzinho do chenle, pensei em algo com a op tentando entender mais sobre basquete pra meio que agradar ele mas qualquer coisa vale🥹🥹
Dandelion | Zhong Chenle
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Notinha da Sun: eu estava com 3 coisas em mente, transição Halloween-Natal, Mariah Carey, Dandelions (da Ruth B.) e esse pedido. Tá, listei 4 coisas, na verdade KKKKKK E deu nisso, tá bem fofinho, anon!! Espero que você curta!! 🙏
w.c: 0.7k
Boa leitura, docinhos!! 🌼
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Você adorava o início de novembro, pois era a transição perfeita entre duas datas que amava: Halloween e Natal. Gostava de encontrar um novo vídeo da Mariah Carey com o famoso “It's Time,” representando exatamente esse período de mudança.
Chenle sabia disso. Ele te conhecia bem e também gostava de você há um bom tempo. Na verdade, vocês dois se gostavam; era evidente. Você, sempre cheia de gestos, amava uma surpresa, embora sentisse um nervosismo enquanto ele cobria seus olhos, conduzindo você até a quadra interna da escola, que estava fechada. Mas, juntos, conseguiram driblar o sistema — na verdade, não exatamente driblar. O zelador sabia da paixão de Chenle e o presenteava com a chave da quadra para que ele pudesse treinar nos finais de semana.
— O que é isso? — você perguntou quando ele parou de cobrir seus olhos, revelando a quadra iluminada apenas por luzinhas de Natal e algumas abóboras espalhadas com luzes alaranjadas. — Você fez tudo isso sozinho?
— Tive ajuda — ele respondeu, claramente se referindo aos amigos. Você sorriu, e ele te ofereceu uma bola de basquete sem te dar tempo para digerir tudo aquilo primeiro. — Vai, me mostra o que te ensinei ontem.
— Não vem com esse tom confiante pra cima de mim. Não tem como eu ter melhorado em um dia só — você retrucou, pegando a bola dele e tocando nos dedos dele de propósito, o que o fez sorrir feito um bobo. Na verdade, vocês dois eram bobos um pelo outro. — Eu seguro assim, né?
Você mostrou, e Chenle corrigiu suas mãos, tocando gentilmente sua cintura para encorajá-la. Um arrepio percorreu seu corpo. Sempre detestou esportes; o único tipo de movimento físico que apreciava era a dança. Detestava correr, andar de bicicleta, e odiava ainda mais esportes que envolviam arremessar bolas, especialmente por um incidente no ensino fundamental, quando foi atingida por uma durante uma aula de vôlei.
Mas Chenle amava aquilo, e você percebia, pouco a pouco, que gostava muito dele, nos mínimos detalhes. Estar disposta a encarar algo porque ele apreciava era uma demonstração de carinho, um gesto de amor.
Num impulso, você arremessou a bola, que por pouco não atravessou o aro; ela rolou por ele antes de cair no chão.
— Você foi ótima, tá tudo bem — ele disse, correndo um pouco para pegar a bola distante. Ele afastou os cabelos e te olhou. — Mas eu não te trouxe aqui exatamente pra isso.
— Desembucha — você disse, cruzando os braços, sem ter ideia do que ele estava planejando. Chenle sorriu.
— Espera. Preciso pegar uma coisa antes — ele foi até a arquibancada, onde estava sua mochila, e voltou com algo escondido entre as mãos. Ele mostrou para você, sem desfazer a pequena cúpula que formou com as mãos. Você fez uma expressão confusa ao ver o dente-de-leão quase completamente desfeito.
— O que…
— Se você tivesse que fazer um pedido, qual seria? — ele perguntou, e seu coração disparou ao notar o olhar sincero que ele lançava para você. Não queria mais esconder. Chenle tinha preparado tudo aquilo para você; não havia como ele não gostar de você tanto quanto você dele. Então, num ato de coragem, você disse, de uma só vez, um pouco rápido demais, quase sem voz:
— Pediria para você ser meu.
Chenle te olhou, os olhos brilhando como os seus, e sorriu meio sem jeito, como se mal pudesse acreditar no que você acabara de dizer.
— Eu ia ser mais simples; pediria um beijo seu, mas acho que você expressou melhor o meu desejo — você sorriu, observando enquanto Chenle assoprava o dente-de-leão, tocando gentilmente seu rosto com firmeza. — Que bom que dá no mesmo.
Você sorriu e o puxou para finalmente unir seus lábios. Foi exatamente como você imaginava: doce, mas preciso, cadenciado, bonito. Um pouco travesso como o Halloween, quente como o Natal.
— Não precisa fingir que gosta de basquete por minha causa. Já sei que você me ama — ele disse, depois de se afastarem, e você o acertou levemente, embora permanecessem juntos.
— Quem disse?
Com o tom confiante de sempre, Chenle respondeu:
— Seus olhos.
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@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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stuckwthem · 8 months ago
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amigas preciso compartilhar com vocês que minha situação é grave.
hoje fui no sesc (clube esportivo) e nossa, quantos queridos saborosos jogando vôlei, futebol, basquete...tava desnorteada subitamente maria chuteira (camisa 14 come back the kids miss you 😫)
e de repente aconteceu algo muito devastador! me peguei pensando no pipe todo fã de futebol se juntando com os amigos no clube pra passar o sábado jogando e acaba batendo os olhos numa loba de shortinhos esportivo e aí já era. felipe fica doido maluco pra dar um perdido nos amigos e ir atrás da menina. ele sinceramente faz de tudo, incluindo errar o chute da bola pra ter uma desculpa pra chegar na big querida.
"você me passa seu número?" "só se você me fizer um gol"
aí enfim tô imaginando ele todo vermelhinho suado tirando a camisa depois do jogo todo amostrado comemorando o gol daquele jeitinho 💭
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kiwiskybe · 6 months ago
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Blas Polidori - Basquete
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oi galerinha, tudo bem? eu tava querendo fazer um imagine de algum dos meninos e queria fazer algo com o basquete. inclusive, eu sei que a foto ali da camisa do Blas não é de basquete, mas finjam que simKKKKKKKK
perdoe-me os termos de basquetes errados, se tiverem (muito capaz de ter). eu não entendo nada de basquete, só queria fazer uma história com algo que aconteceu com a minha prima
+ a questão é que eu nunca escrevi algo, então ne... pode estar ruim
avisos: smut, size kink, diferença de idade, sexo sexo sexo sexo, handjob m, dirty talk, fingering, termos em espanhol, só porque sim.
não interaja se for menor de idade!
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seu grupo de amigos é composto por você e mais alguns garotos: matías recalt, fernando contingiani, agustin pardella e por fim, esteban kukuriczka - chamado de Kuku por vocês e seus amigos. - vocês estão todos na quadra de um parque da cidade de onde moram, um parque bem frequentado, principalmente nos dias de sábado, que é o caso de hoje.
você está usando um short preto colado. o short não é curto, mas suas coxas groasas fazem com que a peça suba constantemente (nada exagerado, nada que te deixe desconfortável). o seu cabelo curto e ondulado está solto, porém por não estar definido, ele está armado. por mais que as vezes a insegurança fale alto em relação ao seu cabelo, hoje o clima está perfeito para usar o cabelo solto.
seus olhos encontram o corpo alto de um garoto que por mais que aparente ser jovem, ele é com certeza mais velho, além de mais alto. você se considera alta com os seus 1,70m, mas aquele garoto parecia ter pernas de pau no lugar das verdadeiras pernas. ele está jogando, porém erra a cesta. não consegue segurar de um tsc escapar dos seus lábios.
- ¿qué paso? - era pardella que reparou na sua revirada de olhos olhando para um ponto específico da quadra.
- aquele garoto de cabelo cacheado.
- AQUELE ALI? - Matías gritou, apontando para o dito cujo. como se não bastasse ser atazanado, ele consegue ainda se comportar como uma criança boca de sacola. as vezes, a vontade de bater no recalt é grande demais.
- cala a boca, matinhos recalque! - você o repreendeu e o viu mostrar o dedo do meio para você.
todos os garotos ali riram. você se virou de costas para aquele que estava olhando - encarando - para poder conversar com os seus amigos. não conversar, responder direito a pergunta do pardella.
- ele errou a cesta de uma forma muito fajuta, cara! eu teria acertado.
fernando e kuku apenas sorriram concordando.
- duvido. - Matías respondeu.
- meu pau no seu ouvido, otário! - agustin catou uma bola do chão que até o momento não estava lá, mas quem liga? e a jogou contra o peito do argentino mais baixo. depois disso, simplesmente saiu, seguido pelo matías.
fer e kuku ficaram lá rindo, até que você percebeu o loiro tocando "disfarçadamente" no tórax do outro. que porra eles estão fazendo?
- mas sério, gente. tinha que ser homem para errar uma cesta tão óbvia! - você ria.
esteban apontou para o que parecia ser algo que estava atrás de você. claro que a curiosidade fala mais alto e foda-se que o gato morreu por causa dela, você não é um gato. mas passou a entender o coitado do animal assim que se virou. talvez o gato não tivesse morrido, apenas quisesse.
olhou o rosto do rapaz a sua frente, analisando as pintinhas espalhadas na face, os cachos que te fazem pensar seriamente em se deitar ali e ver se é tão macio quanto parece. ele estava suado, mas não parece noejento, muito pelo contrário. deve ser por ele não estar fedendo, ou o seu nariz está entupido. a camisa azul do uniforme combinava com a cor da pele do garoto. ele está lindo. quanto ele deve ter de altura, afinal?
não precisou nem se virar para saber que seus amigos, fernando e kuku, tinham vazado dali. palhaços.
- perdeu alguma coisa? - você finalmente quebrou o silêncio.
o garoto abriu um sorriso convencido, quase te fazendo revirar os olhos. ele parece ter o peito todo cheio de ego, só por esse sorissinho desgraçado já da pra saber.
- curiosidade. e também, a minha bola foi parar com o seu amigo loiro de barba que parece ser algum viciado da paulista.
uma risada sincera escapou dos seus lábios ao ouvir a forma como pardella foi chamado. será que esse cacheadinho lindo faz ideia de que agustin realmente fuma um baseado na paulista quando vai para o Brasil?
- curiosidade?
- hm, é. – ele deu de ombros. – afinal, de quem o seu amigo baixinho nanico tava falando quando apontou 'pra mim?
no fim, ele percebeu. claro que iria perceber! matías é um desgraçado mesmo, certeza que fez de propósito! é um palhaço, um imbecil.
você apenas deu de ombros.
- então você não falou de mim?
- não. claro que não! - você é péssima em mentir.
- mentirosa. - ele riu.
você revirou os olhos, puta da vida. afinal, ele estava certo.
- 'tá! carajo... eu só disse que você errou aquela cesta de uma forma ridícula! tipo, 'tava fácil demais, cara!
ele apenas te olhava.
- acha que consegue fazer melhor?
você quis rir, claro que conseguiria.
- óbvio!
- então me mostra.
- 'tá querendo jogar comigo? - você cruzou os braços, desacreditada.
- não, amor. 'to querendo jogar contra ti. - ele deixou um toque leve no seu queixo. - ¿vamo?
não poderia perder essa oportunidade. estava já naquela quadra fazia vários longos minutos esperando a sua vez para jogar e nunca podia. ele deve ser otário por achar que você não iria aceitar.
- bora, meu filho. – você falou na sua língua nativa, o português, o que fez com que ele te olhasse confuso, mas apenas virou de costas e se preparou.
você finalmente notou o polidori escrito na camisa, mas sabe que aquele é o sobrenome. qual o nome daquele cara? você chamou seus amigos – que estavam rindo de longe te encarando –, tomou uma água e se preparou para o jogo.
[...]
houve uma hora, o qual estavam empatados e combinaram que a última cesta decidiria o verdadeiro vencedor e entre apenas você e polidori, o melhor. mas as pernas degradadas e o tamanho avantajado fizeram com que ele passase por você mais rápido do que você pôde acompanhar e marcou uma cesta. o time do garoto inteiro comenorou, o seu reclamou, jogando a camisa no chão e fazendo aquelas idiotices que homens fazem quando perdem. ele se aproximou de você e perto do seu ouvido disse:
- homens, né? - e um arzinho foi deixado por ele no pé do seu ouvido, te fazendo arrepiar.
ele não deixou que você o respondesse, pois se virou para comemorar a vitória em conjunto e pessoal com os amigos. você mostrou o dedo do meio para o lado da quadra onde ele está, indo ao encontro dos seus amigos.
- estamos pensando em sair pra beber. topa? - fernando falou sorrindo, animado. - queríamos assistir o jogo do bar.
claro, o jogo de futebol do time que os meninos praticamente babam, o qual não se lembra o nome apenas sabe que a camisa do uniforme do time é branca e vermelha, seria hoje.
- claro! bebida grátis!
- quem chegar por último, paga a conta! - esteban anunciou e saiu correndo, te puxando pela mão junto dele.
- ¡CARAJO! isso não é justo! - Matías saiu atrás, sabendo já que iria perder.
Dito e feito. matías chegou por último por apenas alguns segundos, o que te fez rir deliciosamente da cara do amigo. vocês escolheram um lugar para sentar com certa dificuldade, mas no fim acharam uma mesa grande que coubesse vocês cinco. a mesa já estava ocupada, então estavam dividindo com mais algumas pessoas: um garoto magro de cabelos loiros e olhos verdes, que só parecia estar ali porque foi arrastado; um garoto com o cabelo parecido com o do brian may e com um violão atrás dele – brian may latino? –; um de cabelos cacheados alto e magricelo, um de... opa! cabelos cacheados e magricelo?! você voltou a olhar para o garoto e percebeu quem ali estava. Polidori, óbvio.
- ai, porra. - resmungou.
- surpresa em me ver, ¿nena? - aquele sorriso. maldito gostoso. como ele poderia fazer as suas pernas tremerem apenas com um sorriso?
não foi a atitude mais adulta que você teve, mas mostrou-lhe a língua, o que fez rir balançando a cabeça negativamente. talvez ele não seja um idiota, talvez ele só esteja te enchendo o saco porque não tem mais nada de mais interessante pra fazer. vocês pediram algumas bebidas e outras, e outras, e outras... aproveitar o jogo e estavam todos bebendo, então não é um problema absurdo.
- acho que ele 'tá flertando com você. - pardella falou perto do seu rosto, para que você conseguisse escutá-lo melhor.
- tadinho. - você riu.
- é sério!
você balançou a cabeça, negando e rindo. que ideia absurda. bebeu mais um pouco da sua bebida e já estava começando a ficar meio aérea, mas não em um nível preocupante, apenas estava começando a ficar bêbada. você murmurou algo para o argentino, mas ele já estava vidrado novamente no jogo passando na televisão.
pode ser o efeito do álcool ou os pensamentos que já estava tendo por esse homem de cabelo cacheado que só é chamado pelo sobrenome pelos amigos, mas agiu sem enrolar e tirou o sapato que usava do pé direito, ficando apenas com a meia branca de cano alto que usava. por sorte, polidori havia trocado de lugar minutos atrás com o garoto que você descobriu se chamar francisco romero, então o que significa que polidori estava bem na sua frente, te encarando, girando o copo de vidro transparente. abriu um sorriso aberto e sugestivo para o garoto, que não esboçou nenhuma expressão a qual você pudesse ler e interpretar, então levou seu pé vestido apenas com a meia, para uma das coxas do garoto – que abaixou o olhar para se certificar de era mesmo o seu pé ali.
seu pé foi parar lentamente no colo do garoto, massageando o membro dele que, para a sua surpresa, já estava duro. você consegue sentir perfeitamente a extensão do pênis do cacheado. polidori continuou olhando para os movimentos que fazia, tendo que tocar em você por debaixo da mesa e te fazer parar, depois de momentos e expressões que você pode jurar que o viu fechando os olhos e mordendo os lábios, mas sua mão sempre deslizava novamente e te deixava tocá-lo. você olhou para a televisão disfarçando o calor crescente que surgia entre suas pernas. ele empurrou seu pé para o lugar onde ele deveria estar, o chão, e se retirou da mesa.
- vou ao banheiro, gente. - anunciou, te olhando e você entendeu perfeitamente o recado.
não deu nem dois segundos, você também se levantou e dando a mesma desculpa, o seguiu até o banheiro. assim que chegou lá, o garoto te puxou pelo pulso até uma das portas, dado pelo lado esquerdo, chutou que seria o banheiro masculino. olhou em volta rapidamente enquanto pôde, estava vazio pelo o que conseguiu olhar. mal pode analisar o local, porque polidori te puxou para uma cabine, trancando vocês lá e logo atacou seus lábios de uma forma veroz e intensa. não se conteu ao deixar um gemido fraco e abafado pelo contato das bocas. se afastaram assim que a falta de ar lhe fizeram presente.
- Qual o seu nome? - você perguntou enquanto ele deixava beijos na área inteira do seu pescoço, enquanto a mão grande dele desceu para o seu seio esquerdo, o apertando sem machucá-la.
- Blas. - Ele te olhou, sorrindo.
- Belo nome. - Seu sorriso alargou mais ao ouvir o elogio.
Blas continuou as carícias pela área do seu pescoço, enquanto descia ambas as mãos para a barra da sua camisa, a tirando. O olhar do garoto se prendeu no seu sutiã, praticamente babando. Foi então que você levou suas mãos para o fecho da peça, a abrindo e retirando o tecido que segurava seus seios. olhava pra ele e ele, ainda vidrado no seu corpo.
- você é linda.
você sorriu com o elogio, mas sinceramente? agora não é hora para tais tipos de elogios, quer apenas aquela boca chupando seu corpo todo, não quer que Blas seja gentil, quer que ele te foda até voltar para àquela mesa de pernas bambas de tanto estar fodida. dito isso, levou sua mão até os cachos dele fazendo um leve carinho ali, sentiu um calor crescendo mais ainda no seu ventre ao ouvi-lo praticamente ronronar com o cafuné e fechando os olhos, o puxou em direção aos seus seios. porra, blas estava quase salivando com aquilo e não foi preciso um pedido verbal para que ele entendesse o recado e abocanhasse o mesmo seio que ele estava apertando momentos atrás, enquanto beliscava e apertava o seio direito. gemidos escapavam dos seus lábios, o que fazia com que a ereção no meio das pernas do garoto ficasse mais dolorida. porra.
blas sabia muito bem usar a língua e já havia percebido isso na hora que ele te agarrou e a beijou. não gosta de comparar, mas sem dúvidas, ele usava a língua muito melhor do que seu ex, e a apertava sem a machucar, o que causava ainda mais excitação. sua calcinha já estava enxarcada e por deus, que vergonha já estar assim apenas com umas chupadinhas aqui e ali. blas deixou uma mordida leve na sua pele, fazendo com que um gemido mais alto escapasse de seus lábios e um aperto forte fosse deixado no cabelo cacheados do mais alto.
- blas... - você o chamou. - eu preciso que vá mais rápido.
ele assentiu, puxando seu shorts juntamente com a calcinha para baixo e os retiraram. ele abaixou a calça, junto com a cueca, mas não a tirou. ele te fez sentar na privada sentada e se ajoelhou na sua frente, agora sim vocês estavam no mesmo tamanho. ele se aproximou das suas coxas, deixando selares leves e dóceis na parte interior de ambas as pernas, você mordeu o lábio inferior quando o viu lamber os próprios lábios e ainda a olhando, se aproximou da sua buceta enxarcada.
- hm... já 'tá toda molhadinha pra mim, é? - ele deixou uma lambida por toda sua parte íntima, usando os dedos para separar os lábios. um gemido contido se fez presente naquela cabine, um gemido seu. blas sorriu convencido e logo começou o trabalho.
começou chupando e sugando todas as partes que conseguia da sua buceta, ameaçou a usar a língua na sua entrada para te foder com ela e a visão disso era perfeita. o garoto alto ajoelhado na sua frente, a fodendo com a língua. porra, é quase impossível manter o contato visual quando isso acontece.
- porra, faz isso logo. - você pediu, já impaciente.
- que putinha. - ele riu, mas atendeu ao seu pedido. colocou um dedo, seguido de mais um logo depois, enquanto chupava e maltratava seu clitóris. os dedos iam e voltavam e você forçava cada vez mais o rosto do garoto contra seu sexo, arrancando gemidos baixos e roucos do garoto.
olhou para a única peça de roupa que escondida seu pênis da sua visão, levando novamente o pé até a área coberta, massagenando o sexo do rapaz, o que resultou em uma dedada certeira em você.
- puta merda.
quando ele ameaçava retirar o rosto para respirar, você o forçava ali de novo. suas pernas já estavam bambas e era impensável deixá-lo sair. ele percebeu que seu orgasmo estava próximo quando os movimentos deferidos a ele estavam praticamente esquecidos, suas pernas ficando bambas e seu peito subindo e descendo. ele deixou um tapa leve seu clitóris e retirou os dedos, arrancando lhe um gemido de frustração e um xingamento, mas logo ele calou sua boca por ter levado a língua até sua entradinha, a fodendo com ela mesmo, enquanto fazia movimentos circulares em seu clitóris. e aquilo, ah, aquilo foi o ápice para você. gozou com aquilo gemendo alto e satisfeita, sujando a boca bonita do garoto, que a lambeu inteira tomando todo o seu líquido e depois que se afastou, lambeu os próximos lábios, terminando de tomar todo o requisito de você. lambeu os dedos anteriormente utilizados, mantendo contato visual e aquilo é quase como uma visão dos céus.
ele se levantou, deixando um selar nos seus lábios e assim que se afastou, passou o dedo pelo local beijado. sua boca entreaberta, a respiração ainda ofegante.
- me deixa sujar seu rostinho com a minha porra, deixa. - ele pediu rouco, perto do seu ouvido. como negar esse pedido? quando blas polidori pergunta se pode te deixar suja com o leitinho dele, óbvio que você deixa.
já estava burrinha e apenas murmurou um "uhum". te mantendo sentada ainda, blas retirou aquela única peça que faltava e se masturbou um pouco, um gemido mudo escapando da boca dele. por mais que adoraria vê-lo se tocar na sua frente até que gozasse, não queria ficar ali parada olhando, então retirou a mão dele dali e começou a fazer o trabalho você mesma. deixou um beijinho na cabeça do pau do garoto, que a olhava de cima, com desejo. passou então a lamber toda a extensão dele e foi aí que você percebeu que aquilo que suas amigas falavaram era verdade: garotos magros e altos têm um pau de foder. blas levou uma de suas mãos até o seu cabelo, ditando os movimentos e para não ficar com as mãos abanando, passou a massagear os testículos do polidori.
- la puta madre... porra. - com essa ação, blas passou a foder de fato a sua boca, fazendo com que se engasgasse vez ou outra. lágrimas já se faziam presentes nos seus olhos dado ao prazer de ter a boquinha fodida por blas. ele estava com os olhos fechados e a cabeça tombada para trás. - n-nena... - sentiu suas pernas tremerem por ouvi-lo gaguejar pela primeira vez. tinha feito mesmo blas polidori gaguejar?
você respondeu com um aperto mais forte nos testículos do rapaz. arrancando um gemido alto dessa vez. depois de alguns minutos, ele afastou seu rosto do pênis dele, vendo uma fitinha de saliva unindo a sua boca ao membro do homem. ele soltou seus fios e passou a se masturbar, "porra, eu vou gozar.", ele anunciou e você não tardou em colocar a língua para fora numa linda cena pornografica. aquilo foi o cúmulo, gozou na hora, em um jato quentinho indo até a sua língua. por sorte que não a sujou muito, blas tentou acertar mais na sua língua e nos seus seios do que outra área. você engoliu todo o líquido despejado na boca e se limpou com os dedos, o imitando e chupando os próprios dedos sem quebrar o contato visual.
vocês se arrumaram e voltaram juntos para a mesa. o jogo já estava quase acabando.
- demorou, hein?! - pardella lançou um olhar malicioso para você.
- posso nem ir no banheiro mais. - você lhe mostrou o dedo do meio, e agustin riu.
olhou para o garoto à sua frente, blas polidori. sorriu e voltaram a beber. no fim da noite, trocaram seus números com a promessa de que repetiriam aquele dia com mais detalhes.
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adamthebcast · 8 months ago
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Se virou na direção de Toothiana com um olhar apologético, colocando de volta no lugar o dvd de "A Forma da Água" que Reyna havia mencionado em uma de suas conversas antes que ela pudesse perguntar sobre o que era. “Sinceramente, estou tão perdido quanto você” confessou, tentando disfarçar seu movimento repentino. “Vim conhecer porque se eu falasse que não sabia o que era um filme mais uma vez, a Reyna ia me matar com as próprias mãos” brincou, mas lá no fundo temia que fosse verdade, ela era bem enfática quando se tratava daquilo. “Ela me recomendou alguns... se quiser podemos procurar esses e ver sobre o que são, o que acha?”
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onde: stories locadora de dvds starter aberto
Uma locadora de dvds, nem imaginaria que algo que tinha visto quando deixava moedas poderia comparecer naqueles reinos. Mas tinha comparecido e Toothiana começou a pesquisar dvds que pudesse ver.. Problema, é que ela agora sentia-se uma velha que não sabia como aquilo tudo funcionava. "São tantas escolhas...." Comentou , enquanto pegava em dois dvds "Qual escolho? É a primeira vez que irei ver um dvd e tenho receio que não vá gostar." Um suspiro saiu dos lábios da fada, colocando um dos dvd's de volta e pegando em outro. Ela lia atentamente tudo que estava escrito, seu desejo era levar todos mas só poderia escolher um. Como era dificil para ela escolher apenas um...
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tinyznnie · 9 months ago
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O Vento - l.h.
Haechan x leitora gênero: strangers to lovers wc: 796 parte da série Jota25
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Hyuck estava andando pelo Parque Ibirapuera numa tarde de sábado, rindo de qualquer besteira que seu amigo Jaemin tinha dito, batendo a bola de basquete no chão enquanto caminhavam até a quadra do parque, até que o garoto parou quando ele te viu. Como nos filmes, ele jurou que o mundo ficou totalmente em câmera lenta enquanto você passava com suas amigas, e ele só tinha olhos para você. Ele mal conseguia entender o que estava acontecendo; você parecia atraí-lo para perto como um ímã.
Você, por outro lado, não tinha reparado no garoto. Estava distraída com alguma história da faculdade que suas amigas te contavam, já que estudavam em faculdades diferentes. Entretanto, uma das suas amigas reparou no grupo de jovens em roupas esportivas e comentou brevemente, mas você não deu muita bola; estava cansada de rapazes por conta de um relacionamento ruim.
Para a infelicidade de Haechan, nem os amigos dele ou as suas amigas tiveram coragem de dar o primeiro passo, e em poucos minutos, vocês se perderam um do outro na multidão de pessoas que tomava o parque naquele fim de semana, como era de costume. Haechan não conseguia entender como, dentre tantas pessoas, você chamou a atenção dele, e especialmente, por que você ficou gravada na memória dele como a letra da sua música favorita. Ele pareceu, ou melhor, decorou todos os detalhes possíveis do seu rosto e corpo, e ele nem sabia seu nome. Mas ele sabia de uma coisa, você moraria nos pensamentos e na memória dele por um longo tempo. Ele não era uma pessoa religiosa ou acreditava em forças sobrenaturais, mas pediu de todas as formas para que você voltasse para ele.
Passaram-se meses, e Haechan continuava com seu sorriso fixado na memória como se tivesse acabado de te ver. Podia ser estúpido, mas ele recusava qualquer garota que se aproximava dele, ele tinha certeza que vocês se reencontrariam. Os amigos já achavam que ele estava ficando maluco, apaixonado à primeira vista num parque? E levando isso para um nível totalmente diferente, já que ele não tinha qualquer pista de quem você era, onde morava ou estudava, ele não tinha nada, só um pensamento muito positivo e milhares de pedidos para que o vento te trouxesse para vida dele mais uma vez.
E o universo parecia estar do lado dele.
Um dia, ele estava indo almoçar com os amigos, próximo à faculdade, quando aconteceu.
“Mark, é ela”, ele falou, dando leves tapas no braço do rapaz e o amigo o olhou confuso.
“Ela quem, seu doido? E para de me bater!”, ele resmungou irritado, olhando na mesma direção que ele.
“A garota do parque, ela tá ali”, ele falou ainda sem acreditar que estava realmente acontecendo. Você estava ali, conversando com uma garota, que ainda por cima, compartilhava uma aula com Haechan.
“Você só pode estar ficando maluco. Vem, vou te levar na enfermaria”, Renjun se pronunciou, já puxando o garoto pelo braço.
“Eu vou lá falar com ela”, ele tentava se desvencilhar do amigo.
“Pior que ele tá certo dessa vez, acho que é a garota mesmo”, foi a vez de Jeno falar.
“Tá vendo? Eu não tô maluco”, Hyuck se vangloriou, sorrindo orgulhoso. “Como tá meu cabelo?”
“Igual à sua cara”, Chenle resmungou.
“Lindo então”, ele respirou fundo, ajeitando a mochila nas costas enquanto ia em sua direção. O coração dele batia no mesmo ritmo de uma escola de samba, mas ele não podia dar pra trás agora. “Licença, oi Isa, tudo bem?”
“Haechan, oi. Tudo sim e você?”, sua amiga respondeu, simpática como sempre e você só se preocupava em não ser pega encarando o garoto à sua frente.
“Aham, aliás… Aí, que falta de educação a minha. Donghyuck, mas meus amigos me chamam de Haechan”, ele sorriu enquanto se apresentava para você, estendendo a mão para que você segurasse.
Você respondeu timidamente com seu nome, o que fez com que o garoto sorrisse ainda mais enquanto beijava o dorso de sua mão.
“Você por acaso estaria interessada em almoçar comigo? Eu conheço um restaurante ótimo e você não parece ser daqui, nunca te vi no campus.”
“Ah, a Isa vai…”
“Na verdade, amiga, eu esqueci que tenho que ir na biblioteca, mas pode ir com o Haechan, ele é gente boa, prometo”, ela juntou suas coisas rapidamente, passando por Haechan. “Me deve uma”, ela sussurrou pro rapaz antes de sair em direção à biblioteca.
“Valeu”, ele sussurrou de volta antes de voltar o olhar para você. “Vamos?”
“Vamos sim”, você sorriu, acompanhando o rapaz para fora do campus enquanto os amigos dele te olhavam embasbacados com o que tinha acabado de acontecer.
No fim das contas, as preces de Haechan foram ouvidas, e o vento te levou de volta para ele.
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nayuswifee · 1 year ago
Note
Eu vi que você tá com os pedidos abertos 🤭👉👈
Poderias escrever um fluffy com o Mark?? Pelo amor de Deus, eu aceito qualquer coisa que você tiver para me oferecer referente a este homem 😭
Clima perfeito
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avisos: friends to lovers(?), fluffy, markinhos péssimo no basquete kkkkkkj
notas: eu ia esperar uns dias pra postar mas não resisti kk, me diverti mt escrevendo (inclusive☝️, eu me inspirei naquele vídeo que o mark fala "czinnie this is for you" e erra a cestakkkkj), espero q goste @sunshyni !! obs: não sei nd de basquete, espero que eu não tenha escrito nada absurdo😀
Você estava na cama, de pijama ainda, enrolada nas cobertas e o relógio marcava quatro da tarde em ponto.
O sol brilhava no céu mas a temperatura do dia estava baixa o suficiente para precisar de um casaco fora de casa e, bater aquela preguiça de levantar da cama. Claro que o fato de ser um domingo aumentava sua preguiça, mas ainda sim culparia o frio.
Sua concentração se perde do filme quando seu telefone toca e o contato 'maníaco da melancia🍉' aparece.
Pega o celular para atender, sem saber exatamente o que seu melhor amigo estava aprontado essa hora de um domingo.
– E aí gatinha? Tá fazendo alguma coisa? – Você sente as borboletas em seu estômago dançarem, nunca se acostumaria com o apelido.
– Tô de preguiça des de cedo... – Você o responde com a voz meio sonolenta. – Por quê?
– Ah sei lá, faz mó tempão que a gente não sai e pá, queria te ver. – De fato era verdade, os trabalhos da faculdade acumulavam e você tinha muita coisa pra fazer, mas tinha que admitir: seus sentimentos em relação a Mark estão muito confusos ultimamente, tentava o evitar para ver se passava.
– Tá tudo muito corrido, mas hoje eu tô só de bobeira mesmo.
– Peguei a visão, deixa eu adivinhar... Tu não tirou o pijama e tá na cama o dia todo. – Outro fato inegável era o quão bem o Lee te conhecia. – Se arruma, vou passar aí pra gente dar um pulo na praça.
Ele não dá tempo de você responder e desliga, já conhecendo bem o amigo que tinha, trata de se arrumar rápido, a casa dele não era tão longe, então não demoraria.
-
Terminou de se vestir e estava em frente a penteadeira arrumando o cabelo quando escuta a campainha do apartamento tocar.
Deixou a escova em cima do móvel e foi em direção a porta da frente.
Ao abrir, Mark trazia consigo a bola de basquete e um sorriso lindo no rosto, o sorriso dele a deixa completamente boba. Sentiu as bochechas esquentarem e o estômago revirar.
– Fala gatinha. – Ele diz e começa a entrar no apartamento indo em sua direção, Lee deixa a bola no chão e a envolve em um abraço apertado, escondendo o rosto no seu pescoço.
– Oi Mark! – O responde tentando manter o tom de voz firme e rezando para que ele não perceba seu coração batendo mais rápido do que deveria.
– Tá pronta já? A gente tem que ir rápido, daqui a pouco escurece. – Ele diz quando, infelizmente, te solta
– Eu sei, só vou pegar a bolsa. – O deixa na sala e parte rumo ao quarto, pega suas coisas, da uma última olhada no espelho e arruma os fios que insistem em ficar em pé.
– Pertiu! – Ele diz quando vê que você voltou.
Vocês foram caminhando até a praça, que ficava na esquina do seu prédio. Era um lugar muito bonito e espaçoso.
Ele foi em direção às quadras e você apenas acompanhou, Mark segurava a bola de basquete em uma mão só, de um jeito desleixado, como se fizesse isso a muito tempo.
Ao chegar você senta no chão mesmo e o assiste brincar com a bola e driblar o vento.
Precisava que admitir, você amava o assistir, ele tinha aquele jeitinho engraçado e divertido que a derretia.
Mark acerta algumas cestas e se vira pra você.
– Presta atenção que essa é pra você. – Ele diz apontando pra sua direção.
O Lee arregaça as mangas do casaco e corre em direção a cesta quicando a bola. Ele para e arremessa, mas erra muito feio.
– Eu devia agradecer? – Você diz em meio a sorrisos, zoando ele, esse que vira pra você, mostra a língua e susurra 'boba' – Eu ouvi hein.
Você assiste o menino revirar os olhos com um sorriso de canto enquanto busca a bola, ah se ele soubesse o quanto aquele sorriso mexe com você...
– Vem, vou te ensinar a arremessar. – Ele diz enquanto a chama com uma mão, mantendo a bola na outra.
– Eu não confio muito no seu potencial, cara.
– Ah para de graça gatinha, vem logo. – Ele insiste dando pequenos pulinhos.
Você vai meio hesitante em direção ao garoto que parecia muito ansioso.
– Vamo rápido porque eu tô com frio e quero voltar já. – Você fala para ele esfregando os braços por cima do casaco.
Mark chega por trás de você, quase a abraçando por trás, mantendo bola na sua frente.
– O clima tá perfeito, não tenta fugir. – Ele diz próximo de mais do seu ouvido, a fazendo arrepiar.
O Lee ajeita sua posição e fala pra você jogar a bola forte porém mirando no lugar certo. Obviamente, a primeira tentativa foi bastante falha, mesmo que próxima a cesta.
Depois de muitas tentativas, você finalmente acerta e o garoto a abraça te levantando no ar.
– Finalmente, olha que daqui a pouco tu tá melhor que eu. – Ele diz olhando pra você, mantendo-a 'presa' em seus braços.
– Convenhamos que não é tão difícil. – Você o responde, claramente zoando ele de novo.
– Garota... Tu não me desafia. – Ele diz com aquele mesmo sorrizinho de canto.
– Se não o que? – Você fala o desafiando de fato.
Mark desce uma mão para sua cintura, possa a outra na sua nuca e em um ato muito inesperado por você, cola seus lábios em um beijo que transbordava desejo.
Você estava em choque mas não deixou de retribuir, suas mãos vão pra nuca do Lee, não querendo o deixar ir.
Suas línguas dançavam sincronizadas, como se fizessem isso a muito tempo.
Mark não é bobo, ele te conhecia e te amava na mesma intensidade, queria fazer você dele a muito tempo. Talvez ele tenha se apaixonado primeiro, mas não ia admitir isso assim fácil.
Ele termina o beijo com uma mordidinha no seu lábio inferior, deixando aquele gostinho de 'quero mais'.
– Se não eu nunca mais faço isso de novo. – Ele fala em um quase sussurro enquanto sorri.
Sentia como se estivesse em uma montanha russa, o coração acelerado e o estômago revirando.
Sentia-se nas nuvens, o clima estava de fato, perfeito.
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shuamour · 10 months ago
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❛ ⠀ENTRE POMPONS E BOLAS DE BASQUETE
Capa teste | Desafio Your Seas
Hwang Yeji + Shin Ryujin (ITZY)
ADOTADA!
PSD Kitty por @colour-source
Por favor, não copie! Em caso de inspiração dê os créditos!
NOTA: Devo admitir que sou péssima com manipulação, não sei nada sobre luzes e deixar as cores dos corpos certinhas. Eu acho que era pra dar foco em apenas um personagem e eu até tentei, mas ficou horrível (🥲) então fiz assim, foi o melhor que eu pude. De novo, nunca sei onde colocar o título e senti que ali embaixo ficou muito vazio, então coloquei um possível diálogo. Para criar essa capa eu também pensei em um plot, para ter uma base, então as Ryuji estariam brigando pela quadra, a Ryujin querendo treinar para o jogo e a Yeji querendo montar a nova coreografia das cheerleaders. Por mais que não seja minha praia, eu gostei de fazer essa capa (e acho que a manip da Yeji ficou 10x melhor que a da Ryu, mas acontece). Esse foi o desafio II. MANIPULAÇÃO.
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viviverso · 4 months ago
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Arremessando a bolsa como uma bola de basquete sobre a carteira vazia a qual sempre sentava, correu atrás de Sarah em busca de seu caderno de anotações antes que esta fosse para a sua próxima aula a qual não compartilhavam naquele semestre. Maeve ainda podia sentir o joelho lesionado dolorido mesmo após alguns anos. Por isso, retornou em passos lentos e preguiçosos depois de conseguir recuperar o seu caderno. Porém, antes que pudesse pensar em entrar no auditório e se esconder atrás da algum objeto inanimado, fora barrada ainda na porta por Olivia, sua ex-ficante, a mesma a qual Maeve preferia encontrar o diabo, mas nunca encontrá-la. "Fugindo de mim, Savre?" Aquela frase lhe causou um arrepio gélido, forçando-a girar os calcanhares na direção da outra loira, tentando controlar suas expressões. "Olivia!" Exclamou, forçando um sorriso amigável para camuflar seu desconforto. "Nossa, quanto tempo, né? Não lembro a última vez que nos vimos." Preferindo não responder sua inquisição optou por recorrer ao seu charme, que ocultava perfeitamente o seu desconforto. Até mesmo a auxiliava em desassociar completamente daquele dialogo, percebendo que continuava a trocar meia dúzia de palavras com Olivia apenas quando ouviu um pedido de licença e enfim se deu conta que travava a passagem da porta de entrada para o auditório. Ao encostar no ombro da loira e trazê-la para o canto, notou que se tratava de Arden e o olhar que trocaram por meio segundo a deixou ainda mais travada. "Olivia, a gente pode conversar uma outra hora? Sabe como é, a minha aula já vai começar."
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gwibberish · 2 months ago
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comente aqui com o emoji + blog do seu personagem para receber uma interação do jayson!
🎸 — em green prairie, onde jayson está tocando seu violão sentado no tronco de uma árvore caída, distraído ele apenas percebe muse quando fica incomodado ao não conseguir acertar o refrão, consequentemente largando seu instrumento e lançando a cabeça para trás, vendo que muse estava apreciando a canção há algum tempo.
🏈 — em merion bay, jayson jogava futebol americano com seu irmão mais novo, porém após um desafio bobo arremessa a bola longe demais; seu irmão fica em casa assistindo desenhos e o coreano vai em busca da bola e acaba a encontrando com muse. (a bola pode ter caído próxima, acertado o corpo sem querer, ou pode apenas ter sido achada por aí dando início a diferentes tipos de interações!).
😓 — em merion bay, próximo a trilha das sereias jayson brincava de banda de rock com seu irmão mais novo, até mesmo tendo feito um "corte de cabelo" de roqueiro no menino. o pai dos dois chega e dá uma larga bronca no mais velho por estar sendo um péssimo exemplo e dando más influências levando o pequeno para casa, deixando o coreano com a cabeça cheia e precisando de um ombro amigo.
🤝 — em misty hill, onde jayson estava passeando de skate e ao aplicar determinada manobra de mal jeito acaba derrubando um vaso de flores da janela de uma casa e muse sendo alguém que mora ali, ou simplesmente na vizinhança, acaba responsável por dar uma bronca no rapaz.
🏀 — onde jayson tomou toco de um amigo e está longe da casa de qualquer outra pessoa conhecida então bate aleatoriamente na porta de muse desesperado para não perder o jogo de basquete de seu time favorito, mas ei… ao menos ele trouxe pizza e joja cola certo?
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shield-o-futuro · 1 year ago
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Aiden “Vai fazer alguma coisa legal sábado à noite?” Logan
Conto 61  — Aiden Danvers x Logan Stark
O dia estava tão bonito que seria um crime desperdiça-lo dentro de casa, ou da base. Pelo menos era o que Aiden achava. Ele sabia que Logan teria uma opinião diferente, mas resolveu convidar seu melhor amigo para sair mesmo assim e, para sua surpresa, quando fez a proposta, Logan aceitou sem reclamar.
Agora, os dois estavam na quadra de basquete próxima ao apartamento dos Danvers, jogando uma partida amigável de basquete a dois, ao ar livre. Isso era algo que os dois gostavam de fazer desde que eram mais novos. Basquete sempre foi o esporte favorito de Aiden, por isso era natural que seus amigos também já estivessem acostumados com essa atividade. Logan estava melhorando bastante no jogo, agora que parecia se dedicar um pouco mais, e isso tornava as coisas muito mais interessantes. 
��  Vai fazer alguma coisa legal sábado à noite? — Aiden perguntou no momento em que eles se colocaram um de frente para o outro no meio da quadra, para começar mais uma jogada.
Logan pegou a bola primeiro e a quicou no chão algumas vezes.
— Depende do que você acha legal.
— Uhm, só por essa resposta, já vi que é um não. — Aiden se moveu rapidamente para a frente, roubando a bola do amigo, correndo em direção a cesta. Ele deu um pequeno pulo e lançou a bola para a cesta.
— Babaca. — Logan recuperou a bola e a jogou na direção do loiro. — Eu vou visitar um laboratório de pesquisa que as Indústrias Stark estão considerando financiar. Eu que os descobri e recomendei, então acho que eu também deveria ir lá conhecer o lugar e as pessoas.
— Tá bom, justo. Vai sozinho?
Logan nega com a cabeça.
— A Scarlly vai comigo. 
Aiden soltou uma pequena risada, brincando com a bola, até que Logan a roubasse.
— E como você convenceu ela a topar isso? Sei tão bem quanto você que ela preferiria estar fazendo qualquer outra coisa em um sábado à noite, mesmo que a Anya não esteja disponível.
— Tem razão, mas a convenci como sempre. Com a promessa de muita pizza depois.
Logan tentou driblar o amigo, mas acabou perdendo a bola, e Aiden fez mais um arremesso certeiro.
— Bom, obrigado por ter me convidado também.  — Aiden provocou com um tom sarcástico e brincalhão em sua voz, deixando claro que não se importava realmente por não ter recebido um convite para aquilo. 
Foi a vez de Logan revidar os olhos.
— Eu te chamaria agora mesmo, mas parece que você já tem outros planos, não? O que você vai fazer sábado à noite?
Antes de responder, Aiden arremessou a bola mais uma vez, e os dois correram para pega-la.
— Vou participar dos testes para a peça de Halloween da TJ no Instituto.
Logan parou ao ouvir a resposta, e colocou as mãos na cintura. Aproveitou para recuperar o folego por um instante, enquanto pensava. Aiden parou também.
—  Ah é! Caramba, eu até tinha me esquecido disso. O Fantasma da Ópera, né?
— Isso aí.
— Espera, e você vai querer participar? — Ele levantou uma sobrancelha, o rosto demonstrando uma mistura de confusão e descrença.
Aiden deu de ombros.
— É claro, porque não? Acho que vai ser divertido.
— É um musical, cara.
— E daí? Eu tenho uma ótima voz. — Aiden argumentou, parecendo confiante como sempre. — Só… preciso treinar um pouco, talvez com a ajuda da Mayday, mas acho que vou me sair muito bem.
Os dois ficaram em silêncio por um instante, até que Logan começou a rir.
— Ok, tá bom. Acredito em você. E você tem meu apoio total. — Logan pediu a bola, para reiniciar o pequeno jogo. — Se nosso compromisso não demorar muito, pode ser que a gente até consiga aparecer por lá pra te dar apoio moral. Vai fazer testes para qual papel?
— O principal, é claro.
— Christine? Achei que esse já era da TJ.
Aiden pegou a bola, e a jogou contra Logan, com um pouco mais de força do que o necessário.
— Não, cabeção, vou tentar conseguir o papel do Fantasma.
— Claro. — Logan tentou jogar a bola na cesta, mas errou feio. Ele fez uma careta, e sinalizou com a mão, pedindo tempo. Ele foi até sua mochila em busca de sua garrafa de água, deixada no canto da quadra. — Ei, espera… o Connor também não ia…. ah tá. Agora eu entendi porque você vai tentar.
— Não tem nada a ver uma coisa com a outra. — Aiden rebateu, mas Logan conhecia o amigo bem demais. — Se ele vai tentar pro mesmo papel, então que ganhe o melhor. Vai ser uma competição saudável.
— Aham, claro. — Logan tomou um longo gole de água, antes de olhar para o melhor amigo outra vez, — Cara, apesar de eu achar que essa "competição saudável" vai ser bem engraçada, você sabe que a TJ vai dar o papel pra ele, a não ser que ele seja um desastre completo.
— É o que veremos.
Logan balançou a cabeça, rindo outra vez.
— Tá certo, esse é o espírito.
Aiden empurrou levemente o amigo, e então foi até sua própria mochila e pegou o celular, vendo algumas mensagens.
— A Scarlly está perguntando onde estamos e se estamos afim de fazer alguma coisa.
— Fala pra ela vir pra cá. Podemos jogar nós dois contra você, pra ficar justo, e depois vamos tomar sorvete. Tô doido pra saber o que ela vai achar dessa história toda também.
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NOTA: Um conto um pouquinho mais curto mas que eu adorei fazer porque tava morrendo de saudades de escrever com essa dupla :3 sinto que preciso escrever mais com eles porque não tem muitos contos focados só neles ou no trio Aiden x Scarlett x Logan e eles precisam de mais destaque ashuashaus. O bloqueio finalmente foi embora então eu to bem animada e com muita vontade pra escrever mais contos! Além desse aqui eu já tenho outro começado, então se eu não me distrair, pode ser que ele saia amanha ou depois, vamos ver. Como sempre, fique a vontade pra mandar mais propostas daquela lista ! ps: Aqui eu não conheço consistência, então alguns contos vão ser em primeira pessoa, outros em terceira, porque gosto de escrever dos dois jeitos e é isso.
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antihhero · 2 years ago
Note
👶🏻 + henry & acacia²
name: margot willa westbrook
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birthdate: catorze de abril
personality headcanon: harper pode até ser paz, mas margot é tempestade, no melhor dos sentidos. é uma pessoa que jamais passará despercebida, é extrovertida ao extremo, muito carismática e geniosa. tem uma personalidade forte e sapeca, quando criança tinha a mesma curiosidade da irmã, mas margot a sanava de outros jeitos: experimentando. passava a maior parte do tempo no lado de fora, correndo, subindo em árvores e vivendo. ela caía o tempo todo, mas se levantava com a graça de quem se divertia no processo. é muito opinada, adora compartilhar seu ponto de vista e brigar para ser ouvida.
what was their first word and how old were they when they said it: sendo a filhinha do papai que sempre foi, sua primeira palavra não poderia ter sido outra que não dada, numa forma de chamar a atenção de henry quando ele e acacia conversavam sobre seus respectivos dias.
did they get in trouble in school: sim, com toda certeza. margot sempre foi agitada e uma líder para seus coleguinhas. dessa forma, acabava sendo a mente por trás de muitas travessuras e acabava se metendo em problemas mais do que acacia e henry gostariam.
which parent were they more attached to: henry, sem sombra de dúvidas. margot é uma completa filhinha do papai e desde pequena é muito apegada a ele.
what was their favorite toy: além de uma bola de futebol que ganhou do avô paterno, um urso de pelúcia roxo dado por emily quando tinha pouco mais de um ano.
did they cry a lot as a baby: não muito. até os oito meses de idade, margot era uma bebê extremamente tranquila que passava a maior parte do tempo rindo - e, por ser tão risonha, todos propositalmente começavam a fazer palhaçadas em sua frente justamente para fazê-la rir.
movie they watched over and over: procurando nemo – sempre foi um de seus filmes preferidos, não sabe por que nem quando foi a primeira vez que assistiu
what was their favorite subject in school: para a surpresa de muitos (inclusive de seus próprios pais), matemática e física eram suas matérias favoritas na escola.
were they social growing up or quiet: ao contrário de sua irmã, margot cresceu gostando muito de ser o centro das atenções. é sociável e carismática ao extremo, desde criança é cheia de sorrisos para todos ao seu redor.
which parent do they take after: ainda que sua irmã mais velha tenha recebido o nome da avó, é inegável que margot é a imagem dela. seus traços são quase que por completo da família westbrook e basta olhar para uma foto de harper com vinte e poucos anos para ver suas semelhanças com ela. dessa forma, margot é, fisicamente, muito mais parecida com henry do que com acacia.
what do they grow up to be: uma das maiores inseguranças de margot era a constante comparação que ela mesma fazia com sua irmã mais velha. na época de margot entrar na faculdade, harper iniciava seus estudos em berkeley. para a caçula, foi difícil ver a irmã tão bem sucedida num momento que ela própria não tinha ideia do que fazer de sua vida. acabou entendendo que jamais seria igual à irmã e que isso era algo bom. no fim, acabou juntando um pouco da profissão de cada um dos pais e se tornou arquiteta.
random headcanons: margot é completamente viciada em esportes, tanto de assisti-los quanto jogá-los | uma de suas coisas favoritas para fazer ao lado do pai é assistir futebol (margot torce para o chelsea, apesar do pai ser de brighton) | é muito apegada a animais, principalmente cachorros e cavalos | apesar do futebol ser seu esporte favorito e o seu melhor, margot também joga vôlei, basquete e softball | margot é uma pessoa noturna e sempre gostou de estudar e fazer trabalhos no período da noite | não era a melhor aluna na época da escola, uma vez que se entediava muito rápido com as aulas | sua personalidade geniosa é muito comparada a de sua bisavó willa | margot é alérgica a frutos do mar
do they get along with their parents: de um modo geral, sim. entretanto, sua personalidade forte tem certa dificuldade em seguir ordens de sua mãe, gerando alguns conflitos entre ela e acacia.
faceclaim: barbara palvin
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gifseafins · 2 years ago
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youtube
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Análise Parte 2 / Analysis Part 2
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👇 Esse é o momento crucial do vídeo. Tarak recebe um bilhete, e o cara que lhe entrega o papel aponta para o campo.
👇 This is the crucial moment of the video. Tarak gets a note, and the guy who hands him the note points out to the field.
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👇 E o Ram no campo, também recebe uma nota, e o cara que lhe entrega a nota aponta para as arquibancadas. O Ram lê o bilhete várias vezes e não solta ele por nada.
👇 And Ram on the field, he also gets a note, and the guy who hands him the note points to the stands. Ram reads the note several times and doesn't let go of it for nothing.
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👇 E para que tanta força para lançar a bola ? Eu até pude ouvir meu treinador de basquete gritando atrás de mim: "Basquete é habilidade, precisão e não força, aprende Gabriela !"
👇 And why so much strength to throw the ball ? I could even hear my basketball coach shouting behind me: "Basketball is skill, precision and not strength, learn Gabriela !"
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👇 Pai do Tarak, e Ram seu novo amigo, jogam juntos.
👇 Tarak's father, and Ram his new friend, play together.
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👇 E Tarak, por algum motivo, devora os dedos de ansiedade na arquibancada.
👇 And Tarak, for some reason, eats his fingers with anxiety in the stands.
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👇 Tarak parece se acalmar quando entra em campo para jogar com o pai. E deixe-me aproveitar o momento para perguntar. Esse é o pai dele certo ? Eu já vi algumas fotos, mas ainda me confundo...
👇 Tarak seems to calm down when he takes the field to play with his father. And let me take this moment to ask. This is his father right ? I've seen some pictures, but I'm still confused...
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👉 E a análise que ninguem pediu do vídeo acaba aqui. Depois disso são apenas cenas do jogo em que os dois nem aparecem. E eu nem sei dizer quem ganhou, porque como eu já disse antes. Eu não entendo nada de críquete ! Tudo o que eu sei sobre o jogo, é que o cara de camisa preta, com a palavra "TOLLYWOOD" escrita nela, vibrou bastante no fim do jogo. Então eu acho que o time dele ganhou 😁😉
👉 And the analysis that no one asked for of the video ends here. After that it's just game scenes where the two don't even appear. And I can't even say who won, because like I said before. I don't know anything about cricket ! All I know about the game is that the guy in the black shirt, with the word "TOLLYWOOD" written on it, was very excited at the end of the game. So I think his team won 😁😉
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sunshyni · 11 months ago
Note
a ideia que eu tenho (há tempos) é um chenle meio frenemies meio tensao romantica que ele e a pp vivem se bicando ai um dia a pp alfineta dizendo q o chenle nem joga de vdd ele só faz "escolinha de basquete" e ele fica ofendido REAL. o final? deixo com vc
. . . “I hate the way I don't hate playing basketball with you, not even close, not even a little bit, not even at all.” – 10 Things I Hate About You . . . 🏀
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ(づ˶•༝•˶)づ 🏀
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤChenle × Fem!reader
w.c: 1.5k
notas: confesso que tinha uma ideia diferente pro seu pedido, Lala. Mas eu tava lembrando de uns filmes antigos ontem e aí mudei de ideia e isso aqui tomou esse rumo inesperado, achei que ficou com uma vibe nyc (talvez tenha sido porque eu tava com “Gossip Girl” na cabeça, mas enfim) por isso os icons, mas é isso, espero que vocês gostem!
about content: você e Chenle têm uma relação conturbada desde o ensino médio e adoram se enfrentar no basquete a troco da realização de um desejo. É um frenemies gostosinho mesmo. O Chenle tá um gostoso, beijão 💋
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤBoa leitura, docinhos! 🧡
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ‧₊˚🏀彡ִ ࣪𖤐
— Eu vou te fazer comer poeira, Lele — Você ameaçou enquanto quicava a bola de basquete no chão da quadra do parque próximo do seu apartamento, Chenle pousou as mãos na cintura, expondo um sorriso nos lábios que era puro deboche, as sobrancelhas minimamente elevadas para complementar sua expressão de incredulidade, como se vocês não estivessem empatados depois de todos os jogos disputados ao longo dos anos, desde o primeiro ano do ensino médio, quando se conheceram, te irritou muito o fato de Chenle ser gentil com uma boa parcela das garotas da sua classe e isso não valer para você, ele sempre era rude de um jeito provocativo quando vocês estavam juntos, o que te fazia corresponder trocando farpas com ele, assim vocês viviam a vida, fazendo favores um para o outro quando necessário e provocando toda vez que se juntavam.
— Eu dúvido muito — Ele respondeu, se aproximando com passos confiantes, como ele costumava ser com você, irritantemente confiante, consciente da sua grana de um jeito que ele não tinha o costume de agir com ninguém, nem com os amigos mais próximos feito Renjun que já estava farto das discussõeszinhas que vocês com frequência tinham, então estava sentado na segunda fileira da arquibancada de ferro, com um fone em um dos ouvidos enquanto contemplava o céu mudar de cor ao passo que a noite chegava.
— Renjun! Você vai ser o árbitro da partida, presta atenção aí! — Os amigos de Chenle, – vulgo seus amigos também devido a convivência e ao fato de que era muito bom se gabar para Chenle dizendo que seus melhores amigos adoravam você, diferentemente dele, o que fazia com que o Zhong ficasse emburrado pelo resto do dia, respirando o ar com força e o soltando num bufo estressante – odiavam ter que administrar uma partida de vocês. Renjun revirou os olhos para você querendo passar essa, porque o final da partida era sempre previsível, vocês provavelmente começariam a discutir sobre o resultado, insultando um ao outro, relembrando lances que um de vocês fez que provavelmente era ilegal nas regras do basquete, no entanto os meninos sempre tinham que lembrar que o jogo de vocês era cheio de trapaças e artimanhas que os desclassificariam numa partida oficial do esporte.
— Aquilo ainda vale, né? Se eu vencer, você me concede um desejo, e vice-versa, certo? — Chenle concordou, tentando roubar a bola de você, entretanto você se esquivava com afinco, fazendo com que o rabo de cavalo do seu cabelo comprido balançasse feito louco. Vocês tinham esse trato desde os dias do ensino médio, muitos dos encontros que você teve com garotos da elite que Chenle claramente fazia parte, foram graças as suas vitórias nesses jogos, no caso do Zhong, às vezes seus pedidos eram muito singelos, como: “Me pague uma refeição”, “Ganha pra mim aquele bichinho da máquina de pelúcias” e no final ele sempre pagava por todas as suas tentativas até conseguir resgatar o prêmio, outras vezes ele te fazia passar vergonha mas nada que a humilhasse, era o momento que ele mais te tratava com respeito, quase como se você de repente se tornasse uma das outras garotas da classe — Você vai tanto comer na minha mão hoje, Lele. Anota isso.
— Você é cheia de frase de efeito, né? — Chenle questionou de forma retórica, enquanto Renjun lá dos bancos gritava para eles começarem logo e agilizarem a sua tortura, você estava com a posse da bola, avançando até o posto do seu inimigo que te olhava como se você fosse um cubo mágico difícil de se resolver e Chenle trabalhava muito sua lógica a ponto dela ser bastante afiada, mas isso não funcionava com você, claramente existia uma atração no meio daquilo tudo, vocês não podiam brigar tanto sem se importar igualmente um com o outro, em segredo você gostava da forma que Chenle se movimentava ao praticar o esporte, achava bonito seu rosto delicado mas que tomava outro tipo de apresentação quando compenetrado, instigando uma agitação na sua barriga que você não sabia nomear — Mas nunca cumpre com o que diz.
— As únicas vezes que eu não cumpri com as minhas frases de efeito foi porque você venceu, boboca. Vitórias injustas devo ressaltar porque você sempre se aproveitava de alguma fragilidade minha — Chenle olhou feio para você, odiando que você estivesse insinuando que ele só tinha vencido todas aquelas vezes porque você era uma jogadora principiante, a verdade é que as vezes que ele tinha perdido deviam muito a você também, não só porque ele era pego por suas habilidades que melhoravam a cada dia que passava, mas porque eventualmente ele se distraía com a sua camiseta que se elevava toda vez que tentava fazer uma cesta, Chenle ficava tão vidrado no lance que permitia deixá-lo acontecer mais vezes, tá, em algumas ocasi��es, ele precisava admitir, ele perdia por puro talento seu — O que foi? Já tá bravinho porque eu tô te dizendo a verdade incontestável de que você é um jogador ruim? Ninguém teve coragem de te dizer isso né, bebezão?
— Dá pra você calar a boca? — Chenle tentou roubar-lhe a bola antes que fosse tarde demais, mas ele foi lento e você marcou o primeiro ponto da rodada, contemplando um Chenle com raiva estampada nas suas bochechas vermelhas, vocês tinham passe para irritar um ao outro, mas o Zhong simplesmente não conseguia entender como você não conseguia ser tão doce com ele como era com Renjun ou com Jeno, por exemplo; e todas as vezes que ele tentava te tratar como a verdadeira mulher que você era, você sempre duvidava achando que ele estava tirando sarro de você e simples assim, vocês voltavam para a estaca zero. Essa situação toda irritava Chenle de formas que ele não achava que eram possíveis de acontecer.
— Ah então é esse tipo de jogo frajuto que você vai fazer na frente do seu ídolo Curry? — Até Renjun que escutava vez ou outra o diálogo percebeu que você passou do ponto citando a estrela do basquete de Chenle, que não pensou duas vezes em te dar as costas e aconselhá-la a jogar sozinha, você instantâneamente se arrependeu de suas palavras hostis correndo parque adentro atrás do seu inimigo preferido por quem você estranhamente nutria algo que se parecia muito com atração, mas que você jamais admitiria, seria como dar o braço a torcer e admitir que Chenle não era tão ruim assim quando ele te achava a pior das mulheres.
— Lele, desculpa, tá? Eu peguei pesado com você — Você segurou no braço dele e o Zhong simplesmente odiava o fato dele gostar tanto do apelidinho que você utilizava para o chamá-lo pra lá e pra cá, ele se virou de frente para você, se aproximando o bastante para roubar todo o oxigênio que aquelas árvores produziam e te deixar numa sensação que se assemelhava a asfixia, os olhos escuros e densos de Chenle te fitavam como se ele estivesse prestes a te dar uma bronca, mas suas pupilas estavam dilatadas e parecia que relâmpagos atravessavam a parte da íris ainda visível, as faíscas estavam alí presentes como nunca antes.
Você engoliu em seco ao passo que Chenle se inclinou vagarosamente, você não sabe ao certo porque fechou os olhos ou porque seus lábios se projetaram um pouquinho para a frente, só sabia que o contato cálido dos lábios de Chenle contra os seus não se fez presente, ele só sorriu gostando da sua reação inesperada e sussurrando no seu ouvido como qual uma criança traiçoeira.
— Me convida pra sair — Disse, sem vergonha nenhuma e você sentiu as bochechas se aquecerem, dessa vez não de irritação, sua nuca transpirava um pouco e você teve que umidecer os lábios um bocado para não vencer o impulso de puxá-lo para um beijo um tanto quanto afoito e repleto de mãos bobas no meio de um ambiente público — O meu desejo é um encontro de verdade, sem provocações que não sejam flertes, sem formas de tratamento alternativas que envolvam você me insultando no final. Quero um encontro em que sejamos apenas dois desconhecidos que gostaram um do outro visualmente falando e toparam uma conversa num lugar mais íntimo.
— É isso que você vai precisar fazer como pedido de desculpas — Você nem sabia como reagir a toda aquela proposta, então tudo que fez foi assentir com a cabeça meio atormentada e abalada, Chenle nunca falara desse jeito com você, como se realmente estivesse interessado sobre você, como se de fato quisesse pressionar os lábios contra os seus como você estava fantasiando naquele mesmo instante. O Zhong beijou-lhe a bochecha suavemente e questionou enquanto fazia o caminho de volta a quadra, fazendo você guiá-lo com o olhar com a mão sobre a bochecha beijada.
— Pode ser sábado, às 19h? — Você só assentiu, incapaz de fazer o movimento contrário.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ‧₊˚🏀彡ִ ࣪𖤐
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chatasemcheat · 2 years ago
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Desafio Tribos Urbanas versão 2
Resolvi dar uma repaginada no desafio que criei para ficar um pouco mais difícil e divertido! Fiquem a vontade para adaptar as regras como queiram!
As Tribos urbanas são esses estilos de vida e de modo de vestir que vemos nas ruas por aí.
1a Geração - Hippie/Boho
Comece na estação primavera com o dinheiro inicial do jogo (20mil simoleons)
O hipponga, a hippie, bicho grilo é fã do ar livre, ama passear pregando o amor, não se prende a um parceiro somente, adepta ao amor livre, da liberdade, gosta de nadar, tomar banhos de cachoeira e banhos de mar. Gosta da natureza e fazer trilhas no meio do mato. De acampar e acender uma fogueira, dançar ao redor da fogueira.
Curte fazer artesanatos, colares de miçangas e tricôs.
Traços:
Ama ao ar livre, Bondoso e Vegetariano
Aspiração:
Senhora do Tricô
Carreira:
Sem trabalho. Você ama ser livre. Ganhar dinheiro com a jardinagem e os itens de tricô que faz.
Metas:
Viver numa casa com estilo hippie, com um jardim bem bonito, ter uma horta. Viver em pelo menos 3 cidades (mundos diferentes)
Ter dois filhos ( cada um de parceiro diferente) e adotar mais duas crianças.
Procurar doar sempre dinheiro e itens feitos no tricô para a caridade.
Ajudar 3 sims em cada cidade que vive, se estiver triste deixá-lo feliz, se estiver zangado acalmá-lo, etc.
2a Geração - Punk , Roqueiro ou Metaleiro
Você viveu rodeado de amor, mas aquele amor todo te irrita profundamente. Você é rebelde sem causa, ama um som bem alto e jaquetas de couro. Gosta de tocar a guitarra da Dona Morte. Hambúrguer vegetariano? Blarg! Voce ama mesmo é um hamburguer de carne suculento!
Traços:
Criativo, amante da música e cabeça quente. Quando bebê ter o traço bebê irritável
Aspiração:
Gênio Musical
Carreira
Músico
Metas:
Fugir de casa adolescente com um violão (ou guitarra)e ganhar dinheiro com a música (gorjetas e prêmios de karaokê)
Domínio da habilidade de guitarra e canto
Casar com o namorado(a) da escola e ter pelo menos 1 filho.
A casa deve seguir um estilo industrial, móveis de couro, posters de música. Ter uma churrasqueira.
Frequentar um bar e karaokê. Ter 5 bons amigos. Reunir todo domingo para fazer um churrasco com os seus amigos.
Completar carreira e aspiração.
3a Geração - Hip Hop ou Street
Você cresceu e seus pais não te davam muita atenção, você brincava na rua desde pequeno, jogando bola e fazia altos passos de dança com a música que sua mãe ou pai tocava. Você ama hip hop, sua correntes, boina, tem aquele jeito de mano e é sempre divertido com as pessoas ao redor.
Traços
Ativo, máquina de dança e extrovertido
Aspiração:
Vida na cidade
Carreira:
Mixólogo
Metas:
Viver na cidade e completar a aspiração
Jogar basquete semanalmente
Casar e ter filhos
Fazer um mural grafitado
atingir o nível máximo em dança
4a Geração - Praiano Rasta
Você cresceu na cidade, brincando no parque em frente ao seu prédio, mas você curte mesmo é ir pra praia, ficar nadando lá, catando conchas e pegar um bronzeado. Seu sonho é ter um barco e uma casa na praia.
Traços:
Adora o ar livre, Filho da Ilha, Chegado
Aspiração:
Vida na Praia
Carreira:
Salva vidas e quando se tornar adulto mudar para Conservacionista
Metas:
Mude para Sulani assim que se tornar um jovem adulto
Tenha um barco
Conheça a sua futura esposa em Sulani. Case na praia.
Tenha 3 filhos
Saia para pescar com seus filhos nos domingos.
5a Geração - Geek
Você cresceu na praia, mas você ao oposto dos seus pais, curte uma vida mais urbana, videogames. Computadores e tudo que é eletrônico! Você sempre foi muito ingênuo e nunca namorou. Gosta de coisas de criança, jogos e brinquedos. Seu estilo musical favorito é musica eletrônica. Sua casa deve ser muito moderna, colorida, estilo geek vaporwave.
Traços:
Gênio, Geek, infantil
Aspiração:
Gênio da Informática
Carreira:
Guru da Tecnologia
Metas:
Visite sempre seus avós quando criança e adolescente.
Mude para San Myshuno ou alguma cidade grande como Winderburg assim que se tornar um jovem adulto
Participe de eventos de videogames e vença
Apaixone-se pelo melhor amigo (a) de infância, só se declare quando for adulto e se case com ele(a)
Tenha videogames em casa
Tenha apenas um melhor amigo(a) e um amigo(a)
Tenha apenas 1 filho
6a Geração - Hipster/Indie
Você cresceu rodeado de videogames, computadores, mas você curte ler um bom livro, frequentar museus, centros de artes e aquelas feiras de bairro. Seus pais ouviam música eletrônica, mas você prefere música alternativa. Você usa óculos porque acha estiloso, se veste bem e sua casa é linda. Se for homem deve usar aquela barba grande e se for mulher deve ter um corte de cabelo bem moderno e repicado. Você tem um gosto refinado e é super antenado!
Traços:
Amante da arte, criativo e devorador de livros
Aspiração:
Pintor(a) Extraordinário(a)
Carreira:
Crítico de Arte
Metas:
Você pode viver em qualquer cidade
Frequente centros de artes, museus e salões semanalmente
Frequente as feiras! Todas as feiras!
Sua casa tem que ter muitas obras de artes e ser linda!
Case-se ou more junto e tenha 1 filho.
Ter um cachorro de preferencia buldog frances ou outra raça bem hipster
7a Geração - Gótico
Você viveu numa casa linda, era filho único, mas sem motivo algum, você é melancólico, gosta de ficar isolado, dos seus pais você herdou o gosto pela leitura e escrita. Mas não gosta de festas e nem de ter muitas pessoas ao redor. Você gosta da cor preta e roxo, tons escuros. Não gosta de praia, nem de sol, prefere os dias chuvosos e nublados.
Traços:
Soturno, solitário e devorador de livros
Aspiração:
Autor(a) Best-seller
Carreira:
Escritor
Metas:
Você pode viver em qualquer cidade
Escreva muitos livros
Se for mulher, engravide de algum namorado e não se case.
Se for homem, engravide alguma mulher, ela vai deixar a criança aos seus cuidados e sumir do mapa.
Tenha 1 gato
Faça amizade com alguns sims fantasmas
Tenha uma lápide em casa.
8a Superstar Celebridade
Você cresceu naquele ambiente escuro e triste, mas desde bebê voce era encantadora e alegre, animava a todos ao seu redor. Seu pai ou mãe era um pouco estranho e vivia falando com fantasmas, por isso vocês nunca se deram muito bem, pois você não compreendia muito bem ele (ou ela). Você ama flashes e holofotes e seu sonho é se tornar famosa. Trabalha desde criança para isso, entrando no clube da fama.
Traços:
Esnobe, ambicioso e egocêntrico
Aspiração:
Celebridade Mundialmente Famosa
Carreira:
Estilista ou Ator, atriz
Metas:
Dominar carisma
Ter fãs
Ter um cachorrinho de pequeno porte
Viver numa casa bem luxuosa
Ser famosa - fama máxima
Casar e ter dois filhos
completar aspiração e carreira
9a Geração E-girls/E-boys
O visual é inspirado nos animes, um visual um pouco grunge fofo, as meninas usam aqueles penteados diferentes e coloridos, com bochechas rosas e corações, além daquele delineador preto bem marcado. Muitas listras, meias arrastão e xadrez. Os rapazes usam bochechas rosadas com sardas, cabelo liso e separado. Billie Eilish é um exemplo desse tipo. Aqui o nosso último sim, nasceu numa casa luxuosa com muito glamour e adora uma ostentação, ele adora tirar uma selfie, gravar muitos vídeos, tá sempre ligado nos computadores, tem drones gravando tudo pra eles. É um blogueiro nato! O sonho mais secreto dele ou dela, é encontrar sua alma gêmea e além do mais, ele é muito desastrado!
Traços: Extrovertido, pateta e desajeitado
Aspiração: Alma gêmea
Carreira: Mídias Sociais
Metas:
Pode viver em qualquer mundo
Completar aspiração e carreira
Ter no mínimo um drone
Gravar vídeos
Tirar muitas selfies.
Ter tido 5 namoros, ter 2 filhos "sem planejar" (frutos desses namoros) e casar ao se tornar adulto com alguem que more em outro mundo (cidade).
10a Geração Vintage
Você cresceu sem conhecer muito bem um de seus pais e desde adolescente ajudava sua mãe (ou pai) na cozinha e foi aí que se apaixonou pela culinária. Curte ouvir aquela estação de rádio retrô, usa piercings e tatuagens em todo corpo. Se veste com aquelas roupas com estilo vintage. Você adora dançar e anos 50.
Aspiração: Chef Mestre Carreira: Chef Metas:
Dominar a habilidade de culinária e confeitaria
Casar com alguém que tenha o mesmo estilo retrô
Ter pelo menos 6 em Mixologia
Sua casa deve ter o estilo retrô, vintage e deve ter uma horta
Usar alimentos frescos colhidos do seu quintal
Ter um restaurante
Conhecer todas as receitas de San Myshuno
Fazer eventos culinários em casa
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